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Equipe da Senasp faz visita técnica à Polícia Militar do DF

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) recebeu, nesta segunda-feira (24), representantes da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) para visita técnica destinada à fiscalização dos bens adquiridos com recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública. Foram inspecionados o vídeo wall, lunetas de precisão, munições de menor potencial ofensivo (IMPO), a unidade móvel de saúde e viaturas, todos fundamentais para o fortalecimento da atuação operacional da corporação. Equipe da Senasp percorreu todas as instalações da PMDF | Foto: Mateus Cândido/PMDF O comandante-geral substituto da PMDF, coronel Fabrício Boechat de Camargos, lembrou que investimentos como esse impactam diretamente a preservação da vida dos policiais e da população. “Enquanto o Brasil registra médias elevadas de mortes de policiais, o Distrito Federal reduziu significativamente esses índices”, enfatizou. “Esse resultado não se mede apenas por equipamentos, mas pela proteção à vida que eles proporcionam. O trabalho realizado hoje será refletido nos próximos anos, e a Senasp tem papel essencial nesse avanço”.   *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal

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Planaltina tem ação de prevenção à raiva com inspeção em cavernas

Uma ação da Secretaria de Saúde (SES-DF) em parceria com a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) realizou o monitoramento de morcegos no Núcleo Rural Sarandi, em Planaltina, na quarta-feira (24). A iniciativa integra as estratégias de prevenção da raiva e de vigilância na região, onde já foram registrados casos da doença em herbívoros. As equipes estiveram na caverna Furado Grande e identificaram uma colônia de morcegos da espécie Desmodus rotundus, conhecida como morcego-vampiro. A estimativa é de que o abrigo tenha entre 50 e 100 animais. Ação realizada na caverna Furado Grande, em Planaltina, fez parte de uma campanha em alusão ao Dia Mundial de Prevenção da Raiva, celebrado no dia 28 de setembro | Fotos: Divulgação/SES-DF “A vigilância da raiva é uma ação integrada dos órgãos. A Saúde faz a vigilância, principalmente, da parte humana, de animais domésticos e daqueles que têm mais contato direto com o ser humano, que vivem na área urbana. Já a vigilância da raiva nos herbívoros, nos animais de produção, é feita pela Secretaria de Agricultura”, explica a bióloga da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz), Gabriela Toledo. Segundo ela, essa integração é essencial para proteger a saúde da população, dos animais e garantir maior segurança sanitária no Distrito Federal. Na ação, 13 morcegos Desmodus rotundus foram capturados e enviados para análises laboratoriais ou tratados com substância vampiricida, medida prevista no Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH) e regulamentada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Outras espécies de morcego capturadas foram apenas vistoriadas e devolvidas ao abrigo. Foram capturados 13 morcegos da espécie Desmodus rotundus; alguns foram enviados para análises laboratoriais e outros receberam tratamento com substância vampiricida Cuidados essenciais A raiva é uma doença infecciosa viral aguda que acomete mamíferos, incluindo seres humanos, e tem evolução fatal. Na área rural, a infecção em animais de produção ocorre principalmente pela mordedura de morcegos hematófagos contaminados. A forma mais eficaz de prevenção é a vacinação. Para cães e gatos, a vacina está disponível gratuitamente o ano todo em diversos pontos do DF. [LEIA_TAMBEM]A bióloga da SES-DF reforça que os morcegos desempenham papel fundamental no equilíbrio ecológico e não devem ser alvo de caça, manipulação ou controle. “Caso seja encontrado algum animal com comportamento anormal, caído no chão ou entrando em residências, é preciso acionar a Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz) para o recolhimento e encaminhamento adequado para diagnóstico”, conclui. A solicitação pode ser feita pelos telefones (61) 3449-4432 / 3449-4434 (WhatsApp) ou pelo e-mail zoonosesdf@gmail.com. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Ações de vigilância sanitária protegem a saúde da população

Prevenir, diminuir e até eliminar riscos à saúde da população, seja por meio de ações educativas, fiscalizações e, se necessário, apreensões. É essa a meta dos 148 servidores da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), responsáveis pela atividade homenageada nesta terça-feira, 5 de agosto, em lembrança ao nascimento do médico sanitarista Oswaldo Cruz. Servidores da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde do DF fiscalizam e orientam estabelecimentos para assegurar a qualidade de produtos e serviços | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde DF Somente em 2024, as equipes da SES-DF realizaram 20 mil ações em estabelecimentos industriais, comerciais e de prestadores de serviço, resultando em 1.062 processos administrativos sanitários e 151 interdições totais ou parciais. Um total de 5,9 mil kg de alimentos, 10 mil litros de bebidas e 15,4 mil unidades de medicamentos, produtos de higiene e de limpeza acabaram apreendidos ao longo do ano, enquanto 2,8 mil amostras foram encaminhadas para análise no Laboratório Central (Lacen) da SES-DF.  "A vigilância sanitária é fundamental para proteger a saúde da população, com redução de riscos e ações educativas", afirma o secretário de Saúde do DF, Juracy Cavalcante. Em 2025, houve a convocação de mais 50 auditores para reforçar as equipes. O setor também conta com o apoio de outros 222 de outras carreiras que atuam em atividades de suporte e apoio. Proteção da saúde Os agentes avaliam o trabalho de profissionais, procedimentos e estruturas com base em regulamentações distritais e nacionais Com mais de 30 anos de experiência na área, a diretora de Vigilância Sanitária do Distrito Federal, Márcia Olivé, destaca momentos em que foi possível fazer a diferença na vida da população. "Houve a apreensão de uma marca de vinho tinto de baixa qualidade que tentou mascarar a situação com adição de conservantes não permitidos e que causou intoxicações alimentares em diversos consumidores, o que nos levou a investigar a origem dos agravos. Foram mais de 250 mil litros de vinho adulterado retirados dos mercados", lembra.  [LEIA_TAMBEM]As ações da vigilância sanitária também vão além do normalmente observado pelo público. Os servidores trabalham, por exemplo, na inspeção de serviços e produtos em locais como hospitais, lanchonetes, restaurantes, hotéis, motéis, clínicas e estúdios de tatuagem e piercing. Com base em regulamentações distritais e nacionais, os agentes avaliam o trabalho de profissionais, procedimentos e estruturas. Isso inclui tanto verificar documentações quanto atender denúncias e reclamações. Só em 2024, foram 2.396 reclamações recebidas por meio da ouvidoria do Governo do Distrito Federal (GDF), acessível pelo site ParticipaDF. Além disso, ocorreram 759 ações educativas. *Com informações da SES-DF

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Assistência jurídica garante atendimento especializado para detenta com deficiência

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), por intermédio do Núcleo de Assistência Jurídica das Audiências de Custódia e da Tutela Coletiva dos Presos Provisórios (Nacjust), assegurou prisão domiciliar para presa com deficiência em condições precárias. A decisão proferida pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) favoreceu a ré depois da atuação da Defensoria como custos vulnerabilis  (admissão no novo papel), que permite à instituição ingressar em processos como guardiã de grupos ou pessoas em situação de vulnerabilidade. A defendida contou com assistência da DPDF durante inspeção temática realizada na Penitenciária Feminina do DF. Justiça tomou a decisão fundamentada na garantia dos direitos de pessoas com deficiência que se encontram em unidades prisionais | Foto: Divulgação/DPDF Acompanhados por policiais penais, os defensores públicos fizeram vistoria na estrutura dos blocos, entrevistas com as pessoas com deficiência privadas de liberdade, além de registros fotográficos. A iniciativa verifica a garantia de direitos das pessoas com deficiência em situação de privação de liberdade nos aspectos de acessibilidade, acesso à saúde e dignidade pessoal para identificar eventuais problemas materiais e humanos na unidade prisional.  Atendimento “Mulheres com deficiência enfrentam desafios únicos em ambientes prisionais, frequentemente inadequados para atender suas necessidades específicas de mobilidade, saúde e assistência” Celestino Chupel, defensor público-geral A ré, presa em abril deste ano, tem impedimento físico provocado por acidente. Desde a prisão, ela não teve atendimento fisioterápico, agravando o impedimento físico de suas pernas, pois a equipe da unidade básica de saúde (UBS) da Penitenciária Feminina do DF é voltada ao atendimento primário – ao passo que as sessões de fisioterapia compõem serviços da atenção secundária, e não houve atendimento da respectiva rede.  “Mulheres com deficiência enfrentam desafios únicos em ambientes prisionais, frequentemente inadequados para atender suas necessidades específicas de mobilidade, saúde e assistência”, avaliou o defensor público-geral, Celestino Chupel. “Por isso, a instituição reforça a importância de inspeções temáticas e mutirões de atendimento para atender essa parcela da sociedade.” Os defensores públicos do Najcust, Alexandre Fernandes Silva, Marina Cunha, Luisa Albuquerque e Caio Cipriano, destacam que a prisão domiciliar não apenas assegura que essas mulheres possam cumprir medidas restritivas em um ambiente mais apropriado, mas também contribui para a humanização do sistema penal. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal

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Semana Santa: fiscalização apreende 2,2 toneladas de pescados irregulares

Órgãos de fiscalização do Governo do Distrito Federal (GDF) realizaram a apreensão de 2,2 toneladas de pescados em desconformidade com as normas técnicas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O caso ocorreu durante inspeção realizada em estabelecimentos com vistas à Semana Santa, quando aumenta a procura e comercialização de peixes e frutos do mar. Em um dos estabelecimentos visitados, dois lotes de mapará e dourado eram comercializados com taxas de glaciamento muito acima do permitido por lei | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Segundo a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF), responsável pela coordenação da força-tarefa, dois lotes de mapará e dourado eram comercializados por uma peixaria do Núcleo Bandeirante com taxas de glaciamento muito acima do permitido por lei (12% do peso líquido do produto) – um registrou 35% de glaciamento e o outro, 20%. O glaciamento é um processo de conservação do pescado, no qual o peixe é coberto por uma fina camada de gelo para prolongar a vida útil. A técnica também ajuda a preservar a textura, o sabor e as características nutritivas do fruto do mar. No entanto, quando ocorre em excesso pode mascarar a qualidade do produto e induzir o consumidor ao erro quanto ao peso real do peixe. “Essa parceria reforça o compromisso com a proteção dos direitos dos cidadãos, garantindo que os pescados disponíveis no mercado estejam em conformidade com as normas sanitárias e de segurança alimentar” Rafael Bueno, secretário-executivo da Seagri No momento da fiscalização, o proprietário e o gerente de produção não estavam no local. Em função da irregularidade, ambos serão responsabilizados e o estabelecimento autuado. Os produtos, por sua vez, foram apreendidos e a lista dos comércios lesados com os lotes fraudulentos encaminhada ao Instituto de Defesa do Consumidor do DF (Procon-DF). A ação também contou com servidores da Polícia Civil do DF (PCDF), da Vigilância Sanitária em Saúde (Divisa) e do Inmetro. “Essa parceria reforça o compromisso com a proteção dos direitos dos cidadãos, garantindo que os pescados disponíveis no mercado estejam em conformidade com as normas sanitárias e de segurança alimentar”, destaca o secretário-executivo da Seagri, Rafael Bueno. Qualidade comprovada Para garantir a qualidade do pescado que chega à mesa dos brasilienses na Semana Santa, o GDF intensificou as ações de fiscalização nos estabelecimentos que comercializam, armazenam e produzem os produtos. Ao todo, sete locais foram fiscalizados entre terça (26) e quarta-feira (27), sendo que apenas um apresentou irregularidades. Christiane Curci, gerente de inspeção: “Essa ação conjunta contempla estabelecimentos registrados junto à Seagri. Todo estabelecimento de agroindústria do DF está obrigado a se registrar no Serviço de Inspeção Distrital da Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal” Durante a força-tarefa, os fiscais também estiveram atentos a eventuais práticas fraudulentas que possam prejudicar os consumidores. “Ficamos atentos aos prazos de validade dos produtos, às condições de armazenamento e às informações contidas nos rótulos das embalagens. No caso de ser encontrada qualquer tipo de infração, os estabelecimentos fiscalizados são sujeitos a atuações distintas, de cada um dos órgãos que compõem essa ação”, explica o diretor-geral do Procon-DF, Marcelo Nascimento. Um dos endereços fiscalizados foi uma peixaria localizada na Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) de Ceilândia. “Essa ação conjunta contempla estabelecimentos registrados junto à Seagri. Todo estabelecimento de agroindústria do DF está obrigado a se registrar no Serviço de Inspeção Distrital (SIV) da Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova)”, detalha a gerente de inspeção Christiane Curci. Renata Queiroz, responsável técnica de um dos estabelecimentos visitados, afirma que as inspeções são levadas a sério na empresa. “Seguimos rigorosamente os manuais de boas práticas para que o produto chegue com a melhor qualidade possível para o cliente” Segundo a servidora da Dipova, na fábrica os fiscais atestaram a qualidade do produto vendido, que apresentou glaciamento dentro dos parâmetros exigidos e estava em conformidade com as normas de higiene e manuseio dos produtos. “Foi realizado um teste de ensaio de desglaciamento e ficou atestado que está abaixo do limite legal, o que comprova a qualidade do produto.” A responsável técnica do estabelecimento, Renata Queiroz, afirma que as inspeções são levadas a sério na empresa. “Seguimos rigorosamente os manuais de boas práticas para que o produto chegue com a melhor qualidade possível para o cliente”, diz. “Neste período do ano, nossa atenção é redobrada porque a procura é muito grande, então toda educação sanitária dos funcionários é feita com antecedência para que tudo esteja nos conformes durante a Semana Santa”, completa. Compra segura É essencial estar atento a alguns cuidados para garantir a qualidade e a segurança dos alimentos consumidos. Ao comprar um pescado procure verificar a procedência, optando por estabelecimentos confiáveis que sigam as normas sanitárias adequadas. Na ocasião, o consumidor deve procurar o selo de inspeção da Seagri, com o respectivo número de registro. O selo deve ser igual à imagem abaixo. Selo de inspeção da Seagri Outra dica é dar preferência a peixes frescos, observando características como a cor brilhante, olhos claros e aspecto firme da carne. Verifique se não há sinais de glaciamento excessivo e odor desagradável. O armazenamento do pescado também é uma etapa fundamental para conservar a qualidade. É preciso manter o produto refrigerado até o momento do preparo, para evitar contaminação e preservar as propriedades nutritivas.

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Volta às aulas na rede pública tem ações de combate à dengue

Na próxima segunda-feira (19), 465 mil estudantes e mais de 62 mil servidores retornam às 828 unidades escolares da rede pública para o início de mais um semestre letivo. Para além da preparação habitual, este ano o governo adotou medidas especiais para a volta às aulas devido ao aumento do número de casos de dengue no Distrito Federal. Entre as ações estão a inspeção das escolas e o fornecimento de material pedagógico de conscientização sobre a doença e a importância da vacinação. Até esta quinta-feira (15), 90 unidades já haviam sido vistoriadas por agentes de Vigilância Ambiental em Ceilândia e São Sebastião | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Estamos todos contra a dengue, e todos significam o GDF e mais especificamente agora a Educação, porque temos um grande quantitativo de pessoas retornando às escolas na segunda-feira. Então é importante que essa ação ocorra exatamente para combatermos a dengue e fazermos um trabalho de base com os estudantes, porque eles têm capacidade de assimilar e levar o conhecimento para casa”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Todas as escolas serão vistoriadas pelos agentes de Vigilância Ambiental, bombeiros e militares do Exército. O objetivo é evitar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti dentro do ambiente escolar. Até esta quinta-feira (15), 90 unidades já haviam sido visitadas em Ceilândia e São Sebastião. O serviço de inspeção segue até o final de março. Alunos vão receber material pedagógico com orientações contra a proliferação do mosquito Aedes aegypti | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Queremos que nenhuma escola tenha criadouro do mosquito, porque é o local onde os alunos passam a maior parte do tempo deles. Nós não vamos permitir isso. Também queremos que esses estudantes possam ir para casa e ter esse olhar de observar onde um ovo pode eclodir para evitar”, destaca a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. O fumacê para aplicação do inseticida ultrabaixo volume (UBV) nas escolas também está mobilizado para que seja utilizado no período noturno. As duas pastas ainda atuam em conjunto com o governo federal para que a imunização dos jovens contra a dengue – atualmente estão sendo vacinadas as crianças de 10 e 11 anos – possa se estender para as escolas, a exemplo do que ocorreu durante a pandemia de covid-19. “Nós precisamos aumentar a nossa cobertura, o que só vai acontecer se estivermos em sintonia. A dengue é uma doença infecciosa transversal”, completa a secretária de Saúde. Dentro da sala de aula Outra medida foi a intensificação das ações do programa Saúde na Escola, uma política intersetorial das pastas de Saúde e de Educação para promover saúde e educação integrais, fortalecer as ações de enfrentamento de vulnerabilidades e ampliar o acesso aos serviços de saúde. A diretora do CEF 03 de Brasília, Belmaria Teles, destacou que a escola trabalha a conscientização dos alunos no combate à dengue | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Já trabalhamos com esse programa fazendo prevenção junto aos alunos, mas nós pedimos à professora Hélvia que dentro da grade escolar se tenha um momento pedagógico para falar da dengue e da importância da vacinação”, informa Lucilene Florêncio. Neste semestre, o tema da dengue vai permear o conteúdo pedagógico. A Secretaria de Educação, sob supervisão da Saúde, preparou um material voltado para os professores que está disponível no site da pasta. Entre os conteúdos, estão a lista de checagem para a realização de vistorias semanais com os alunos na escola e nos arredores. um boletim informativo que traz informações sobre o ciclo da doença e sugestões de atividades lúdicas sobre o tema. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Cada professor vai ter a possibilidade de trabalhar o conteúdo por meio do material que já temos no nosso site, que foi construído ouvindo a Saúde e a Vigilância Ambiental, mas eles também poderão construir seus próprios programas para que o aluno abrace essa causa”, detalha a secretária de Educação. No Centro de Ensino Fundamental CEF 03 de Brasília, a temática tem rondado a preparação para o retorno às aulas. Segundo a diretora Belmaria Teles, a escola passou por uma limpeza geral, e os professores e a direção se prepararam para abordar o tema dentro de sala de aula. “Estamos trabalhando muito para deixar o ambiente escolar favorável e também na conscientização do aluno, principalmente para que ele possa reproduzir isso na sua família, na sua casa, junto aos professores e em toda a comunidade escolar”, diz. A professora de ciências do CEF 03 de Brasília, Ana Carolina Seixas, tem a ideia de levar o combate à dengue para a feira de ciências deste ano. “A minha disciplina trabalha diretamente com essas questões de saneamento às quais a dengue está relacionada. Busco trabalhar isso com os alunos em sala de aula de maneira interdisciplinar ou transdisciplinar. Junto ao conteúdo fixo vamos incorporando as questões do dia a dia”, conta.  

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Ação de combate à dengue faz vistoria em residências do P Sul, em Ceilândia

As ações de enfrentamento à dengue no Distrito Federal seguem intensificadas mesmo no feriado de Carnaval. Nesta segunda-feira (12), a Vigilância Ambiental e o Exército Brasileiro estão nas ruas do P Sul, em Ceilândia, vistoriando as casas em busca de focos do mosquito Aedes aegypti, que devem ser combatidos para evitar que se tornem criadouros do transmissor da doença. Assim como os agentes da Vigilância Ambiental, militares fazem visitas e orientam os moradores a redobrar os cuidados | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Hoje nós estamos com o reforço do Exército, que foi cedido para Ceilândia devido ao índice da doença estar alto”, explicou a agente de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF), Mônica Caixeta. “Os militares entram, fazem a vistoria – como os agentes fazem – e vão fazendo o tratamento focal com pastilha nos depósitos prováveis índices de foco.” Durante a visita, os moradores também são orientados sobre os cuidados que devem tomar para evitar a proliferação do mosquito. “É importante estar sempre de olho no acúmulo de água”, reforçou a agente. “As plantinhas que têm prato devem ficar em observação, com o prato sendo lavado e trocado dia sim, dia não. Orientamos para que eles observem as calhas e mantenham a caixa-d’água e os ralos sempre fechados. Esses são os pontos de foco”. Acompanhamento O servidor público Paulo Ricardo Cardoso, 51 anos, teve uma surpresa quando os militares vistoriaram a residência dele: foi encontrado um foco do mosquito em um dos vasos de planta. “Nossas plantas estão todas na terra, então nós imaginávamos que não haveria nenhum foco, mas ficou constatado que havia uma água ali em cima”, contou. “Agora a gente aprendeu. Vamos fazer uma segunda inspeção e fazer o manejo correto”. Elenir Pereira Braga incentiva a fiscalização: “Como eu cuido direitinho das plantas, não tenho nada a temer, mas acho que é muito importante essa visita” A inspeção e a parte educativa são os motivos pelo qual o morador da QNP 28 acredita ser importante o trabalho de porta em porta. “Nós tivemos vizinhas do lado de trás com dengue, então o foco está nessa rua aqui”, contou. “É muito importante que a Secretaria de Saúde e os outros órgãos estejam fazendo essa vistoria”. A aposentada Elenir Pereira Braga, 68, disse já estar acostumada a receber a visita dos agentes de Vigilância, e faz questão de sempre abrir as portas de casa: “Eu me sinto muito bem com a presença deles. Como eu cuido direitinho das plantas, não tenho nada a temer, mas acho que é muito importante essa visita”. Quem também celebrou a ação do governo foi o aposentado Raimundo Gomes, 70. Enquanto fazia sua caminhada matinal, ele se deparou com os 33 militares acompanhados sob a coordenação de uma agente de Vigilância Ambiental se preparando para atuar na região. “É importante termos esse cuidado com a dengue, porque é a saúde da gente”, ressaltou. Raimundo lembrou que na rua em que mora, em Ceilândia, houve registros de casos da doença. Operação conjunta [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No fim de janeiro, o Governo do Distrito Federal (GDF) ganhou o reforço do Exército Brasileiro no combate à dengue em uma operação conjunta. Mais de 240 militares foram capacitados e estão nas ruas ao lado dos 750 agentes de vigilância. Eles ficarão à disposição até que seja decretado o fim da emergência pública, declarada em 25 de janeiro. Segundo a norma, o governo está autorizado a tomar as medidas administrativas necessárias para conter a doença, em especial a aquisição de insumos e materiais e a contratação de serviços. O decreto vai perdurar enquanto a situação sanitária de enfrentamento à dengue não for estabilizada.

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Obras de arte do DF terão sistema unificado de inspeção

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Vigilância Sanitária do DF treina servidores de Pernambuco

A Vigilância Sanitária do Distrito Federal, que compõe a estrutura da Secretaria de Saúde (SES-DF), está capacitando uma equipe de fiscais da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), com duração de cinco dias. O órgão de fiscalização sanitária brasiliense é considerado referência no trabalho de inspeção em centros cirúrgicos, UTIs e centros de material esterilizado e de radiologia. Equipe da Vigilância Sanitária do DF, que é referência no país em roteiros de inspeção da Anvisa, treina servidores de Pernambuco | Foto: Divulgação/SES-DF O diretor de Vigilância Sanitária, André Godoy, explica que o objetivo dos treinamentos é capacitar os integrantes no Sistema Nacional da Vigilância Sanitária no Brasil. As equipes multidisciplinares da subsecretaria formada por servidores de alta qualidade justificam o êxito no serviço do DF. “Temos médicos, enfermeiros, nutricionistas, biólogos, farmacêuticos, auditores, especialistas com anos de experiência, um físico que coordena o grupo de radiações ionizantes”, exemplifica. O setor conta ainda com uma Gerência de Serviços de Saúde, que coordena a atividade em articulação com outras áreas técnicas, as Gerências de Risco, a de Medicamentos e a de Alimentos. Prática de inspeção em centro cirúrgico foi uma das atividades realizadas pelo grupo | Foto: Ingrid Soares/Agência Saúde-DF Somando todos esses atributos, o DF tornou-se exemplo no cumprimento dos roteiros de Inspeção (ROI) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Esses roteiros são aplicados em ambientes como radioterapia, centro de materiais esterilizados, centros cirúrgicos, unidades de Terapia Intensiva (UTIs), urgências e emergências. Nesses locais, é preciso observar itens como registro de limpeza, validade de medicamentos, qualificação e quantidade de pessoal, adequação da estrutura, climatização e manutenção de equipamentos. Como parte do treinamento, que começou na segunda-feira (21) e encerra nesta sexta-feira (25), o grupo de quatro servidores de Pernambuco esteve no centro cirúrgico de um hospital privado. Acompanhando a visita, o auditor da Vigilância Sanitária Manoel Silva Neto ressaltou a importância da troca de experiências. “No caso do Distrito Federal, pela proximidade com a Anvisa, servimos de piloto para a aplicação de algumas metodologias de trabalho.” O modelo de ROI foi desenhado há cerca de cinco anos pela Anvisa e o DF entrou como piloto. “Por isso, guardamos uma expertise maior na aplicação desse roteiro e na inspeção desses ambientes críticos”, acrescenta Neto. A visita ao centro cirúrgico foi usada para mostrar um serviço que atende aos critérios exigidos. “Mas é preciso buscar sempre alguma falha e evitar expor pacientes a riscos de infecção, de reabordagem e intercorrências. O nosso objetivo é esse”, enfatiza o auditor. “O foco é sempre a segurança das pessoas”, complementa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na troca de experiências, a equipe do DF também compartilhou com os visitantes termos que são usados e um roteiro de perguntas aplicadas para averiguar se os locais estão ou não em conformidade com o marco legal. Além disso, a Vigilância Sanitária do DF destaca que os profissionais devem buscar evidências da veracidade dos dados. Médica pediatra da equipe de instrução do centro cirúrgico da SES-DF, Maria Cristina Scandiuzzi participou do treinamento. “Esse tipo de evento é extremamente importante. Embora exista um roteiro estruturado, essa experiência prática faz toda a diferença para agregar conhecimento e práticas na rotina diária”, avalia. No cronograma de atividades, os servidores recifenses visitarão outras unidades, como o Hospital das Forças Armadas (HFA), para conferir, na prática, a vigilância de diferentes áreas. No próximo mês está planejada a capacitação de uma turma do Tocantins. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Equipe do Samu faz visita técnica ao Túnel de Taguatinga

Em meio a pedreiros, eletricistas e engenheiros, um grupo chamava a atenção nas obras do Túnel de Taguatinga nesta terça-feira (18). Uma equipe de sete servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) caminhou pela construção e conheceu toda a estrutura da passagem subterrânea. A visita é essencial para montar uma matriz operacional, plano de ação que vai reger qualquer atendimento no local. [Olho texto=”“Precisamos estar prontos para socorrer as vítimas e atuar com agilidade na solução dos problemas”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] A primeira inspeção realizada no túnel focou no reconhecimento do espaço. O grupo observou cada um dos quatro acessos à passagem, mediu o tamanho das sete saídas de emergência e coletou informações sobre os itens de segurança que serão instalados na construção. Além disso, a equipe fez uma previsão de possíveis ocorrências que podem acontecer no local. Servidores do Samu observaram cada um dos quatro acessos à passagem, mediram o tamanho das sete saídas de emergência e coletaram informações sobre os itens de segurança que serão instalados na obra | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília “Todo esse estudo prévio nos ajuda a montar um plano de ação”, informa o enfermeiro Caio Venas, gerente substituto de Atendimento Pré-hospitalar Móvel do Samu. “Podemos estimar a quantidade de viaturas necessárias para prestar assistência e programar o tipo de sinalização mais adequada em caso de acidente, por exemplo.” O enfermeiro Caio Venas afirma que, com o estudo prévio, é possível estimar a quantidade de viaturas necessárias para prestar assistência Segundo o secretário de Obras, Luciano Carvalho, a visita técnica do Samu é fundamental no processo de antecipação de cenários. “Acidentes de trânsito são corriqueiros nas principais vias da cidade”, afirma. “Precisamos estar prontos para socorrer as vítimas e atuar com agilidade na solução dos problemas”, ressalta.

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Começa fiscalização na rede de esgoto de Samambaia

[Olho texto=”Serviços incluem inspeção, manutenção e levantamento de dados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o fim do período chuvoso, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) inicia um importante trabalho de manutenção e prevenção de danos nas redes. Nesta semana, começam as ações de fiscalização sanitária no sistema de esgoto das residências, levantamento de dados, inspeções e manutenções no sistema público coletor de resíduos. “Será feita uma inspeção no sistema interno de esgoto na residência de cada cliente, como também uma inspeção externa no sistema de esgotos da Caesb, onde, a partir dos dados obtidos, serão feitas correções e lavagens necessárias ao melhor desempenho das redes de esgoto”, explica o superintendente de Operação e Manutenção de Redes Oeste-Sul da Caesb, Mauro Laerte Dantas. Ações serão desenvolvidas tanto dentro das unidades residenciais quanto na rede externa | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Para a execução desses serviços, equipes técnicas da Caesb visitarão imóveis em Samambaia pelos próximos 90 dias. As primeiras residências a serem vistoriadas estão localizadas na QR/QS/QN 309 e QR/QS/QN 509. Os empregados estarão uniformizados e portando crachá de identificação. Na próxima etapa, os técnicos farão inspeção visual em toda a rede de esgoto para analisar as condições de funcionamento. Com isso, a Caesb poderá atuar em manutenções preventivas e corretivas no local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Trabalhos As ações preventivas preveem a desobstrução e limpeza da rede com a utilização de caminhão de grande porte com equipamento de hidrojato. Já nas corretivas, poderão ser feitos consertos e manutenções diversas, utilizando caminhões e retroescavadeiras, conforme o grau de dificuldade. A fiscalização hidrossanitária faz parte das medidas relacionadas ao sistema de esgotamento sanitário no Distrito Federal definidas no Plano Distrital de Saneamento Básico. No caso de imóveis fechados, um aviso de comparecimento será entregue com as instruções para uma nova visita. Se houver dúvida, o cliente poderá entrar em contato com a Caesb, pelos escritórios de atendimento ao público, postos do Na Hora ou pela Central Telefônica (115).   *Com informações da Caesb

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Registro sanitário garante segurança a produção de ovos

[Olho texto=”“Essa parceria vai continuar com todas as pessoas que produzem aqui dentro do Distrito Federal. O interesse do governo Ibaneis é que as pessoas trabalhem dentro da legalidade”” assinatura=”Cândido Teles, secretário da Agricultura” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF) certificou nesta terça-feira (14) a Granja Sol Nascente com o registro sanitário na categoria entreposto de ovos. A qualificação, entregue na sede da pasta, foi conferida pela Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Animal e Vegetal (Dipova) ao ponto localizado na Feira do Produtor de Ceilândia. A granja atuava no mercado de maneira informal e, este ano, procurou regularizar-se junto à Dipova. Segundo o secretário de Agricultura, Candido Teles, que entregou o certificado de registro aos proprietários do estabelecimento, é prazeroso saber que as pessoas que têm seus empreendimentos querem trabalhar dentro da lei. “Essa parceria vai continuar com todas as pessoas que produzem aqui dentro do Distrito Federal. O interesse do governo Ibaneis é que as pessoas trabalhem dentro da legalidade”, afirmou. “A Seagri não tem interesse de multar as pessoas, tem interesse de que as pessoas trabalhem dentro da lei”, complementou Candido Teles. O selo de inspeção é uma garantia para o consumidor sobre a qualidade do que ele compra; certifica o produto como de uma agroindústria registrada | Fotos: Divulgação/Seagri-DF Com uma produção média de 252 mil ovos ao mês, a agroindústria conta atualmente com 15 funcionários. Com a certificação obtida, a expectativa é de contratar mais 5 pessoas para atender à demanda crescente do mercado. Para a subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri-DF, Danielle Araújo, o registro sanitário agrega valor aos produtos, abrindo novas oportunidades de vendas aos estabelecimentos. [Olho texto=”“Procurem se formalizar. Não é algo inalcançável. A prova está aqui hoje com a granja Sol Nascente. Vamos registrar e agregar valor aos produtos e fornecer alimentos com segurança para a população do Distrito Federal”” assinatura=”Marco Antônio Martins, diretor da Dipova” esquerda_direita_centro=”direita”] “O selo de inspeção informa ao consumidor que aquele produto foi produzido por uma agroindústria registrada. E o consumidor hoje busca saber onde e como sua alimentação foi produzida. Saber que o alimento foi produzido de acordo com os parâmetros sanitários e fiscalizado pelo Estado, sem dúvidas traz mais segurança e confiança aos comerciantes e ao consumidor”, destacou a subsecretária da Seagri-DF. O registro sanitário é uma exigência legal, necessária para a garantia da segurança dos alimentos fornecidos aos consumidores. “Com esse registro, a agroindústria vai poder fornecer um alimento com segurança para o consumidor final, que é o principal objetivo da Dipova”, afirmou o diretor Marco Antônio Martins. Para a proprietária da granja Sol Nascente, Silvia Pereira, o registro sanitário contribui para o crescimento da empresa. “Esse registro sanitário muda tudo, porque é uma nova oportunidade de crescimento, de geração de empregos”, destacou Sílvia. “A gente recebeu toda a orientação, e com todo o empenho da Seagri, da Dipova, conseguimos estar aqui hoje, recebendo esse selo”, complementou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Caso uma agroindústria de ovos esteja funcionando sem o registro sanitário, precisa procurar a Dipova, na Seagri-DF, ou a Emater-DF. “Procurem se formalizar. Não é algo inalcançável. A prova está aqui hoje com a granja Sol Nascente. Vamos registrar e agregar valor aos produtos e fornecer alimentos com segurança para a população do Distrito Federal”, concluiu Marco Antônio Martins, diretor da Dipova. *Com informações da Seagri-DF

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Em Taguatinga, escolas mostram melhorias

[Olho texto=”“Estamos enfrentando problemas históricos da região de Taguatinga e todo o Distrito Federal, virando o jogo na educação e fortalecendo o ensino público, gratuito e de qualidade” ” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Reformas, melhorias e aquisição de equipamentos com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) movimentaram pelo menos R$ 1,2 milhão em seis escolas da regional de ensino de Taguatinga. O secretário de Educação, Leandro Cruz, visitou todas elas nesta semana e conheceu de perto o que está sendo feito para recuperar a infraestrutura educacional do DF. Durante a visita, ele inspecionou a construção do Centro de Ensino Integrado 10 (CEI 10), que já recebeu recursos de R$ 500 mil para os serviços em execução. Centro de Ensino Integrado 10 recebeu R$ 500 mil em recursos | Fotos: Álvaro Henrique/SEE “São inúmeras obras”, destacou o secretário. “Estamos enfrentando problemas históricos da região de Taguatinga e todo o Distrito Federal, virando o jogo na educação e fortalecendo o ensino público, gratuito e de qualidade.” O coordenador regional de Ensino de Taguatinga, Murilo Marconi Rodrigues, reforçou: “A importância das obras na área da educação de Taguatinga está em atender melhor a comunidade escolar como um todo, ampliar a oferta para vários estudantes”. Acompanhe, abaixo, a situação das escolas visitadas. Escola Classe 11  Inaugurada em 1979, a EC 11 recebeu, recentemente, reforma no piso, nas salas de aula, nos armários e janelas. Durante conversa com o secretário, a diretora, Tatyane Emídio, falou sobre a importância de a EC 11 funcionar de forma adequada tanto no formato presencial quanto no remoto. “Aqui, a escola é um canteiro de obras para o futuro presencial”, disse. “A escola está bombando nas aulas virtuais. A gente não tem estudante perdido; todos eles conversam com professores, inclusive aqueles que pegam material impresso.” Escola Classe 11 ganhou reformas nos pisos, salas, armários e janelas Centro de Educação Infantil Águas Claras  Com 350 estudantes, o Centro de Educação Infantil Águas Claras ganhou, entre outros destaques, reforma completa na área de recreação. A vice-diretora, Cândida Amaral, disse estar ansiosa para a volta das atividades presenciais. “Toda essa luta do secretário para vacinar todos os profissionais da educação que estão envolvidos no contexto escolar, tanto os funcionários da limpeza quanto os da cozinha, do administrativo, os professores e direção, é algo que deixa a gente mais otimista em acreditar que a educação possa voltar no sistema híbrido e presencial, atendendo a todos de uma maneira mais tranquila nessa pandemia”, afirmou. Centro de Educação Infantil Águas Claras: área de recreação interna renovada Centro Educacional 7  Com 432 alunos e 17 salas de aula, o Centro Educacional 7 tem dois laboratórios de informática e um refeitório. As obras abrangem, entre outros setores, a área esportiva. A diretora, Ana Célia Costa, disse que a escola é como uma casa para cada estudante, e se mostrou confiante com a atuação do secretário na missão de valorizar o ambiente escolar. Quadra esportiva da CE 7 tem obras concluídas Escola Classe 50  [Olho texto=”Segundo a vice-diretora Débora Maria Souza, é a primeira vez que a EC 50, em 34 anos, recebe uma reforma” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, a EC 50 tem 14 salas de aula, sala de leitura, laboratório de informática e cantina. De 2020 até aqui, a escola recebeu R$ 92 mil em recursos do Pdaf, por meio da Secretaria de Educação (SEE) e de emendas parlamentares. Com essa verba, foi feita a reforma do parque, dos bebedouros, da copa, dos banheiros e do espaço de convivência. A escola segue em obras, com conserto de telhado, troca de forro e modernização de rede elétrica. “A primeira grande importância das obras na nossa escola é a melhora da formação acústica das salas de aula”, explicou a vice-diretora, Débora Maria Souza. “Inicialmente como escola temporária, ela iria durar apenas um ano. Hoje, 34 anos depois, recebe a primeira reforma. Agora, com um ambiente mais agradável, a volta da educação presencial vai ser muito mais acolhedora.” Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit) Cemeit foi reformado em todas as instalações Com 2.383 estudantes, o Cemeit tem 26 salas de aula, biblioteca, laboratórios de informática, biologia e física. Entre 2020 e 2021, a escola recebeu R$ 976,6 mil em recursos do Pdaf, via SEE e emendas parlamentares. Com o investimento, foi feita a reforma de todas as salas de aula, com instalação de multimídia, além da construção de passarela e rampa elevatória. Este ano, as obras seguem com manutenção do espaço físico, reforma da secretaria e estruturação do arquivo. Centro de Ensino Fundamental 19  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O colégio cívico-militar atende 678 estudantes. Com  biblioteca, sala multimídia, quadra poliesportiva e quadra de voleibol, a escola recebeu R$ 213,2 mil em recursos do Pdaf, por meio da SEE e de emendas parlamentares, para aperfeiçoar a ventilação das salas de aula, fazer reparos na entrada principal, reformas gerais e pintura, tanto nas salas quanto na biblioteca. “Nós temos recebido obras da Secretaria de Educação com melhorias para a escola”, ressaltou a vice-diretora, Cristina Hosken. “Só de o espaço ser renovado, já traz mais segurança e conforto para os estudantes.” *Com informações da Secretaria de Educação

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Diretor-presidente do Iges-DF inspeciona Hospital de Base

Paulo Ricardo Silva e equipe do Iges-DF visitaram o Hospital de Base, de ponta a ponta, para identificar gargalos definir quais medidas serão tomadas. Foto: Divulgação/Iges-DF O diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), Paulo Ricardo Silva, fez, neste sábado (3), em seu primeiro final de semana à frente do órgão, uma visita técnica ao Hospital de Base, a principal unidade da rede pública de saúde do DF. O objetivo foi fazer uma inspeção para verificar como está o atendimento, a infraestrutura e equipamentos para atender a população.    “Visitamos o hospital todo, de ponta a ponta, para identificar gargalos. Conversamos com os trabalhadores e pacientes. Verificamos diversas questões para ter um panorama e definir quais medidas vamos tomar”, ressaltou o gestor, que estava acompanhado do chefe de Gabinete, Washington Carlos Ribeiro Soares.  Paulo Ricardo Silva ressaltou que gostou das condições do hospital, que está muito limpo e organizado. “Médicos, enfermeiros, recepcionistas, pessoal do almoxarifado e todos os profissionais estão muito motivados e demostrando orgulho por estarem nesse hospital, que é imenso”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] O diretor-presidente destacou que o HB, responsável por atender casos de média e alta complexidade, possui grandes desafios também por ser referência nacional, bem como por ser um hospital-escola com residência em pleno funcionamento para capacitar estudantes e onde são desenvolvidas pesquisas.  “Essa é a nossa primeira análise e saímos cientes de algumas necessidades como melhorias na infraestrutura, mas convictos de que vamos aperfeiçoar. O Hospital de Base atende todo o Brasil e merece investimentos do governo local, federal e da iniciativa privada com parcerias que podem ser implementadas para melhorar ainda mais os nossos serviços”, finalizou.  O diretor-presidente destacou que continuará fazendo visitas em todas as unidades e que vai acompanhar de perto o desenvolvimento de todas as ações que vão refletir na melhoria da qualidade do atendimento. *Com informações do Iges-DF

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Parceria para evitar fraude na venda de pescados

O material será encaminhado aos laboratórios, que  farão análises quinzenais do DNA | Foto: Divulgação/Seagri A Secretaria de Agricultura (Seagri), por meio da Subsecretaria de Defesa Agropecuária do Distrito Federal (SDA) e da Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova), firmou uma parceria com o Ministério da Agricultura (Mapa) para realizar análises laboratoriais de DNA em pescados comercializados no DF. A meta é inibir fraudes e assegurar que o consumidor tenha a garantia de estar adquirindo aquilo que é oferecido na embalagem. Segundo a subsecretária de Defesa Agropecuária, Danielle Araújo, um dos maiores problemas encontrados nos pescados comercializados no DF é a adição excessiva de água aos peixes congelados. Ela explicou que também existem alguns casos de adulteração, em que o consumidor compra uma espécie, mas acaba levando outra diferente e com valor de mercado inferior à que estava buscando. Essas irregularidades estão na mira da parceria recentemente firmada. “Vários estudos já demonstram que a maioria das alterações, hoje,  é feita em merluza, em bacalhau e também em salmão”, explica a subsecretária. “São atos lesivos ao consumidor, que imagina estar comprando um produto e na verdade está levando algo inferior para casa.” A Seagri tem desenvolvido diversas ações de fiscalização de pescados no DF, por meio de trabalhos que, muitas vezes, são feitos em conjunto com outros órgãos. “Para que possamos analisar esse tipo de adulteração, precisamos de análises laboratoriais que hoje não são feitas aqui no Distrito Federal, então buscamos uma parceria com o Ministério da Agricultura, que tem diversos laboratórios oficiais credenciados e que dão suporte às atividades de fiscalização de defesa agropecuária em todo o país”, destaca Danielle Araújo. Denúncia e análises Segundo o diretor de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal, Marco Antônio de Azevedo Martins, em 2019, a Seagri recebeu uma denúncia do Mapa de que um estabelecimento no DF revendia pescados diferentes do que era oferecido na embalagem. “O ministério detectou isso por meio de suas análises, e, desde então, nós identificamos a necessidade de fazer essas análises de uma forma sistemática nos nossos estabelecimentos que vendem pescados”, conta. Atualmente o DF possui 11 estabelecimentos de pescados, além de outros que se encontram em processo de registro. “A produção e o consumo têm aumentado significativamente, e por isso a necessidade dessa parceria para análises rotineiras nesses produtos”, avalia Marco Antônio. “Essa é uma forma de garantir que o consumidor está de fato pagando por aquele peixe que está consumindo”. O laboratório responsável pelas análises será o Lanagro, em Goiânia (GO). Todos os meses, serão feitas 15 análises, com resultados que devem ficar prontos em no máximo 15 dias. Caso seja comprovada a fraude, o estabelecimento vai responder administrativamente, podendo receber desde uma advertência até multa ou o cancelamento do registro. * Com informações da Seagri

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DF tem quase 835 mil imóveis inspecionados

Os agentes inspecionam todos os locais onde pode haver condições favoráveis à proliferação do mosquito | Fotos: Mariana Raphael / SES Com a chegada do período chuvoso, a população precisa redobrar os cuidados de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. O trabalho preventivo da Secretaria de Saúde (SES) continuou durante a seca e está se intensificando ainda mais agora, quando as chuvas começaram a cair sobre o Distrito Federal. De janeiro a setembro deste ano, 834.449 imóveis foram inspecionados em todas as regiões administrativas, segundo dados da Diretoria de Vigilância Ambiental (Divam). Nesse período, foram coletadas 25.210 amostras – um aumento de 247% se comparado ao ano passado, quando foram recolhidas 7.266 amostras. Outro número de destaque é o de aplicação de Ultrabaixo Volume (UBV), conhecido popularmente como fumacê. Em nove meses, 989.526 imóveis foram impactados com a utilização desse recurso, que também ajuda a combater o mosquito. Além disso, 39.528 locais receberam a ação com o UBV costal. “As ações da Vigilância não param”, explica o diretor da Divam, Edgar Rodrigues.  “As visitas domiciliares são rotineiras e acontecem em todo o Distrito Federal. Antes das chuvas, foram realizados manejos preventivos, com a busca e retirada dos focos da dengue. Agora estamos investindo no tratamento de todos os depósitos estratégicos, onde houve maior incidência do vetor.” Trabalho intenso O período da seca é desfavorável à proliferação dos focos da dengue, mas, mesmo durante a estiagem, os agentes da Vigilância Ambiental mantiveram o ritmo intenso de trabalho. Muitas ações foram até intensificadas com o objetivo de preparar a população para o período das chuvas. Apesar do esforço da pasta e da conscientização feita pelos agentes, é necessário o engajamento de toda a população na luta contra o Aedes. Ainda de acordo com os dados da SES, 142.651 imóveis estavam fechados para as inspeções, de janeiro a setembro deste ano. Isso representa 11,2 mil residências a mais do que no mesmo período de 2018, quando 131.368 imóveis não tiveram a visita de agentes da Vigilância Ambiental por estarem fechados ou pelo fato de os donos não permitirem o acesso. Justamente por causa da impossibilidade de fazer a vistoria, a SES foi autorizada pela Justiça, no último mês, a entrar em ambientes fechados e abandonados. A medida também vale para locais onde houver negativa de acesso aos servidores. Conforme a sentença, proferida pela 3ª Vara de Fazenda Pública do Distrito Federal, os agentes podem entrar nesses locais apenas no estrito cumprimento de atividades de combate ao mosquito, devidamente identificados, por meio de crachá e roupas adequadas. O mosquito O Aedes aegypti é um mosquito doméstico. Ele vive dentro de casa e perto dos seres humanos. A reprodução acontece em água parada, limpa ou suja. Por isso, os cuidados não podem parar. “É preciso que os moradores sempre façam varreduras em casa, eliminando a água parada em recipientes, calhas, ralos, entulhos e algumas plantas, como é o caso das bromélias”, orienta a chefe do Núcleo Ambiental Sul da Divam, Aline Ruben Cardoso. Medidas simples podem ajudam a prevenir e manter a população segura. É importante tampar os tonéis e caixas d’água, manter calhas sempre limpas, deixar garrafas viradas com a boca para baixo, as lixeiras bem tampadas, ralos limpos e com aplicação de tela, limpar semanalmente ou preencher pratos de vasos de plantas com areia e retirar água acumulada na área de serviço. Ao apresentar sintomas típicos da dengue, como febre, dores de cabeça, dor atrás dos olhos e nas juntas, deve-se procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima da residência.   * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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Sessenta viadutos e pontes serão inspecionados este ano

A Secretaria de Obras e Infraestrutura vai firmar parceria com seis/oito instituições de ensino superior do Distrito Federal para que os alunos dos cursos de engenharia participem das equipes que vão realizar vistorias cadastrais nos mais de 700 pontes e viadutos da cidade.  A assinatura do Termo de Cooperação Técnica será realizada nesta quarta-feira (23), no auditório do Conselho Regional de Engenharia (CREA/DF). Durante o evento, será divulgado o cronograma de vistorias e a divisão das equipes. A meta da SODF é vistoriar até 60 viadutos neste ano. Viaduto na Samdu: vistoria com ajuda de universitários – Foto: Secretaria de Obras/Arquivo Criado em fevereiro deste ano, o Grupo de Trabalho formado para avaliação preliminar do estágio de manutenção das Obras de Arte Especiais (OAEs) foi oficializado em publicação no Diário Oficial do Distrito Federal.  Engenheiros e técnicos do Governo do Distrito Federal e entidades da sociedade civil integram o grupo, que tem por objetivo conhecer, analisar, avaliar e emitir recomendações sobre as Obras de Arte Especiais (OAEs) da capital federal. “Além de vistoriar, queremos disseminar a cultura da manutenção preventiva. No meu entender, esta é a melhor forma de se evitar acidentes neste tipo de construção”, conta Izidio Santos Junior, secretário de Obras.  “Nossas equipes vão realizar inspeções visuais, baseadas em metodologia única, que possam indicar o que prioritariamente tem que ser visto com mais atenção. Com o relatório em mãos, vamos conseguir elencar as prioridades e corrigir os problemas estruturais mais graves”, adianta. Segundo a presidente do CREA/DF, Fátima Có, existe um problema crônico de manutenção de obras de artes especiais em todo Brasil. “Entrega-se a obra e pronto”, diz ela. “Não há preocupação com a manutenção. Esse projeto possibilita o início do desenvolvimento de uma cultura de manutenção, além de trazer segurança para todos por meio das vistorias cadastrais e inspeções”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além da Secretaria de Obras, integram o Grupo de Trabalho a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Conselho Regional de Engenharia (Crea/DF), Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF), Defesa Civil do Distrito Federal, o Clube de Engenharia de Brasília (CenB) e Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF) e, como membros convidados, o Metrô/DF e o DF Legal. * Com informações da Secretaria de Obras

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