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Acordo assinado entre Secretaria de Saúde do DF e Instituto BRB visa agilizar acesso a mamografias

A Secretaria de Saúde (SES-DF) e o Instituto BRB de Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Socioambiental assinaram, nesta sexta-feira (14), um acordo de cooperação do projeto De Peito Aberto. A parceria tem como propósito ampliar o acesso a exames de diagnóstico precoce do câncer de mama no Distrito Federal. O foco é reduzir a lista de espera, fortalecer a rede de atenção oncológica e promover diagnóstico precoce e cuidado humanizado. “Esse acordo representa um marco de colaboração entre o setor público e o terceiro setor, evidenciando a nossa capacidade de articulação. O projeto reforça o compromisso da SES-DF com a prevenção, o diagnóstico precoce e o cuidado integral à saúde da mulher, especialmente no combate ao câncer de mama”, destacou o secretário de Saúde, Juracy Lacerda. Parceria entre SES-DF e Instituto BRB visa agilizar acesso a exames de diagnóstico de câncer de mama | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF A nova parceria com a Secretaria prevê a realização gratuita de mamografias, punções de mama, exames anatomopatológicos, imunohistoquímicos e emissão de laudos, beneficiando mulheres atendidas pelo Serviço Único de Saúde (SUS).  "Vamos oferecer acesso digno e ágil ao diagnóstico precoce do câncer de mama, salvando vidas e fortalecendo a rede pública de atenção à saúde da mulher no Distrito Federal”, avaliou a coordenadora da área de oncologia do Comitê de Planejamento da Saúde do DF, Paula Muraro.  [LEIA_TAMBEM]Durante o evento, a presidente do Instituto BRB, Karina Bruxel, reforçou o compromisso com a responsabilidade social. A gestora apresentou as principais iniciativas da organização, que tem na saúde um de seus eixos estratégicos de atuação. “Em 2021, participamos da construção da unidade acoplada ao Hospital Regional de Samambaia [HRSam] e, desde então, mantemos uma parceria contínua com o Hospital da Criança de Brasília [HCB]”, destacou. Agora, o objetivo é reforçar a atuação na área de saúde, um dos eixos estratégicos do Instituto BRB. “O Projeto De Peito Aberto é uma união de esforços entre o Instituto BRB e o Instituto Sabin que transforma investimento social em futuro. Cada mamografia realizada acelera diagnósticos, reduz desigualdades e aumenta, de forma concreta, as chances reais de cura", explicou. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Gama recebe Saúde Mais Perto do Cidadão com consultas e exames gratuitos

Entre os dias 16 e 19 de outubro, será a vez dos moradores do Gama terem acesso aos serviços do Saúde Mais Perto do Cidadão. O programa do Governo do Distrito Federal (GDF) desembarca no estacionamento do Estádio Bezerrão com a oferta de atendimentos públicos gratuitos em saúde, que vão desde consultas de rotina até a realização de exames de sangue, mamografia, eletrocardiograma e outros. Criado em agosto, o Saúde Mais Perto do Cidadão já realizou 75 mil atendimentos nas áreas de clínica médica, nutrição, psicologia, serviço social, ginecologia, nefrologia, cardiologia, endocrinologia, urologia e mastologia, além de exames de eletrocardiograma, mamografia, ultrassonografia e oftalmologia | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Na ocasião, serão distribuídas senhas por ordem de chegada a partir das 7h. Para acessar os serviços, basta apresentar documentos para o cadastro no sistema, como carteira de identidade, CPF e cartão do SUS. Também é preciso informar um número de telefone para contato. Criado em agosto, o Saúde Mais Perto do Cidadão já realizou 75 mil atendimentos nas áreas de clínica médica, nutrição, psicologia, serviço social, ginecologia, nefrologia, cardiologia, endocrinologia, urologia e mastologia, além de exames de eletrocardiograma, mamografia, ultrassonografia e oftalmologia. A última cidade visitada pela iniciativa foi o Recanto das Emas. Antes, esteve nas regiões administrativas de Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia e Riacho Fundo II. O programa do GDF conta com o apoio de emendas parlamentares do deputado federal Gilvan Máximo. Exames Os resultados dos exames feitos no Saúde Mais Perto do Cidadão podem ser retirados no local da coleta a partir do dia seguinte ou enviados via WhatsApp (61 99812-6936) pelo sistema do laboratório de forma automática assim que forem concluídos e liberados. O prazo para entrega dos exames de sangue é de 48h; urina, 72h; e prevenção (PCCU), 15 dias. Para consultar o resultado via WhatsApp, basta encaminhar uma foto do documento de identificação e aguardar o envio do laudo. A senha para acessar o documento é a data de nascimento do paciente.

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Mamografia tem papel fundamental no diagnóstico precoce do câncer de mama

Um nódulo no seio, muitas vezes indolor, pode ser o primeiro sinal de alerta para o câncer de mama, uma das principais causas de morte entre mulheres no Brasil. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), as taxas mais altas da doença estão nas regiões Sul e Sudeste do país, excluídos os tumores de pele não caracterizados como melanoma. Para cada ano do triênio 2023-2025, foram estimados 73,6 mil casos novos, número que representa uma taxa de 41,89 ocorrências para cada grupo de 100.000 mulheres. “A mamografia continua sendo o melhor método para o diagnóstico precoce do câncer de mama. É um exame que salva vidas e é o único método comprovado capaz de, por meio da detecção prematura, reduzir a mortalidade da doença”, afirma o ginecologista Farid Buitrago, referência técnica distrital (RTD) em mastologia da Secretaria de Saúde Federal (SES-DF). “A mamografia continua sendo o melhor método para o diagnóstico precoce do câncer de mama. É um exame que salva vidas” Farid Buitrago, ginecologista A mamografia, recomendada a partir dos 50 anos como parte dos cuidados médicos de rotina, é fundamental na identificação de tumores não palpáveis. O diagnóstico precoce permite tratamento rápido e menos invasivo, além de reduzir a necessidade de mastectomia (retirada total da mama). O público feminino de 50 a 69 anos, assintomático ou com histórico familiar, deve realizar o exame a cada dois anos. Para as pessoas com o primeiro exame normal, a frequência também é bienal. Em casos de alterações classificadas como Bi-Rads categoria 3, a frequência passa a ser a cada seis meses. Moradora da Cidade Ocidental, Renata Almeida, 36 anos, revela ter descoberto o câncer de mama em 2023, quando fez uma mamografia. “Ao fazer o autoexame durante o banho, percebi um nódulo. No dia seguinte, solicitei uma ecografia da mama na UBS [unidade básica de saúde]”, conta. “Depois disso, o médico indicou uma biópsia. Agendei uma consulta com a mastologista no Hospital Regional de Santa Maria e realizei o exame em agosto, quando recebi o diagnóstico de carcinoma”. Com a detecção confirmada, Renata passou por diversos exames, incluindo uma nova mamografia no próprio hospital. A paciente está nas últimas etapas da quimioterapia e se prepara para a remoção do tumor no seio direito – o tratamento tem sido feito no Hospital Universitário de Brasília (HUB). A mamografia é recomendada a partir dos 50 anos como parte dos cuidados médicos de rotina | Fotos: Divulgação/ Agência Saúde-DF Atendimento Na rede pública de saúde do Distrito Federal, as UBSs são a porta de entrada para o serviço. Após avaliação e havendo indicação, os pacientes são direcionados à mamografia por meio do sistema de regulação. Caso haja alteração, a pessoa é direcionada ao atendimento com mastologista, podendo realizar outros exames como ultrassonografia mamária ou biópsia. Se identificado o câncer de mama, o tratamento oncológico (radioterapia, quimioterapia e/ou cirurgia) pode ser feito nos locais especializados do Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2023, foram realizados 27,3 mil exames de mamografia na rede pública do DF, onde 11 mamógrafos estão disponíveis no Centro Radiológico de Taguatinga (CRT), Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), Hospital de Base, Hospital da Região Leste (HRL), Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu) e nos hospitais regionais da Asa Norte (Hran), de Santa Maria (HRSM), de Samambaia (HRSam), do Gama (HRG), de Ceilândia (HRC) e de Taguatinga (HRT). Em março, a rede disponibiliza 2.538 vagas para a realização do exame distribuídas entre as unidades que oferecem o serviço. O tratamento contra o câncer de mama pode ser feito nas unidades especializadas do Sistema Único de Saúde (SUS) No ano passado, o governador Ibaneis Rocha sancionou a lei nº 7.237/2023, que estabelece uma lista de prioridades para a realização de mamografias na rede pública. A legislação determina que mulheres a partir de 40 anos que possuem histórico familiar de câncer de mama ou nódulos devem ser atendidas com prioridade. Quem necessita de avaliações periódicas, faz tratamento contra o câncer ou ainda precisa de urgência, conforme determinação médica, também pode fazer o exame com mais celeridade. Doença O câncer de mama, raro em mulheres jovens, aumenta sua incidência com a idade. Embora homens também possam desenvolvê-lo, a maior parte dos casos ocorre em mulheres acima dos 50 anos. As taxas de mortalidade são mais elevadas entre o público feminino dos 50 aos 69 anos, respondendo por aproximadamente 45% do total de óbitos por esse tipo de câncer. Os sinais de alerta para a doença incluem nódulos endurecidos, pele avermelhada ou similar à casca de laranja, alterações no bico do peito (mamilo) e saída espontânea de líquido de um dos mamilos. Vigilância constante e acesso facilitado à mamografia são fundamentais na luta contra o câncer de mama. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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GDF integra unidades e zera lista de espera por mamografias

“Foi muito rápido! Fiquei de queixo caído. Não tem explicação.” A aposentada Maria Vilma Brandão não esconde a alegria pela velocidade entre o pedido do exame de mamografia e o atendimento, uma espera de menos de duas semanas. Aos 64 anos, ela conta nunca ter sido tão rápido. E há uma explicação: o governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde (SES-DF), conseguiu reduzir significativamente o tempo de espera pelas mamografias ao integrar as atuações na área. O plano é manter o serviço com alta capacidade de atendimento durante o Outubro Rosa, quando há aumento da procura por conta da campanha de prevenção ao câncer de mama | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF Em abril, a lista de espera por um exame chegou a 14.573 mulheres, equivalente à demanda somada de cinco meses e meio. Com os esforços conjuntos, a lista foi zerada no Outubro Rosa. Atualmente, o sistema trabalha com solicitações que já têm previsão de atendimento nos próximos dias. “A lista é dinâmica. Todos os dias entram pacientes novos”, explica a diretora de regulação da Atenção Ambulatorial e Hospitalar da SES-DF, Maria Aurilene Pedroza. A diferença, agora, é que os 11 mamógrafos disponíveis na rede pública estarão prontos para atenderem as mulheres tão logo seja feita a requisição, sem uma espera longa – a média é de 2,5 mil pedidos mensais. De abril para cá, as unidades da SES-DF e do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF) equipadas com mamógrafos organizaram um esforço coletivo para ampliar a quantidade de procedimentos realizados. De abril a maio, o número saltou de 2.384 para 4.214. Em setembro, chegou a 6.078 exames. O plano é manter o serviço com alta capacidade de atendimento durante o Outubro Rosa, quando há aumento da procura por conta da campanha de prevenção ao câncer de mama. No ano passado, por exemplo, foram 4.088 solicitações ao longo do mês. “Nossos equipamentos de mamografias estão funcionando bem e possuem contrato de manutenção. Deslocamos o esforço de servidores para conseguir aumentar o número de atendimentos”, conta a gerente de Serviços de Apoio Diagnóstico da SES-DF, Jacqueline Moser. Todas as unidades envolvidas se comprometeram a aumentar tanto o número de turnos de atendimento quanto o acolhimento diário de pacientes. Em abril deste ano, o governador do DF, Ibaneis Rocha, sancionou a Lei nº 7.237/2023, que determina uma lista de prioridades para a realização de mamografias na rede pública Além do Hmib, a rede pública do DF conta com mamógrafos no Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu), Centro Radiológico de Taguatinga (CRT), Hospital de Base, da Regional Leste (HRL) e nos hospitais regionais de Samambaia (HRSam), Taguatinga (HRT), Ceilândia (HRC), Santa Maria (HRSM), Gama (HRG) e da Asa Norte (HRAN). São equipamentos modernos, que têm capacidade para detectar tumores de tamanho milimétrico. “A mamografia é um exame fundamental para assegurar o diagnóstico precoce do câncer de mama. A velocidade do atendimento é determinante para o sucesso de um eventual tratamento. Ao conseguirmos manter essa lista de espera praticamente zerada, asseguramos o direito das mulheres do DF a ter acesso à saúde plena”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Lei determina atendimento Em abril deste ano, o governador do DF, Ibaneis Rocha, sancionou a Lei nº 7.237/2023, que determina uma lista de prioridades para a realização de mamografias na rede pública. Segundo a norma, mulheres com idade a partir de 40 anos, que tenham histórico familiar de câncer de mama ou nódulos, deverão ser atendidas com prioridade. Também fica garantida a atenção às mulheres que necessitam de avaliações periódicas, às que realizam tratamento contra o câncer e às que precisarem de urgência, conforme determinação médica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A porta de entrada na rede pública do DF é a rede das 175 Unidades Básicas de Saúde (UBSs), onde é realizado o acolhimento por uma equipe de Estratégia Saúde da Família. Na UBS é feito o exame físico e, de acordo com a prioridade, o encaminhamento para a mamografia. É possível saber qual a unidade de referência da mulher por meio de uma busca pelo CEP no portal do InfoSaúde. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Outubro Rosa: DF triplica exames e reduz fila para mamografia em 80%

Em 2023, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que serão registrados mais de 73 mil casos de câncer de mama no Brasil, o que representa uma taxa de incidência de 41,89 casos por 100 mil mulheres. No DF, a estimativa é de 1.030 casos em 2023, ou seja, uma taxa de 49,76 por 100 mil mulheres. Para reduzir a incidência do câncer de mama no território, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) implementou, em maio deste ano, um plano para reduzir a fila de espera da mamografia. As estratégias surtiram efeito e, em apenas alguns meses, a fila de espera foi reduzida em mais de 80%. O Palácio do Buriti ganhou iluminação cor-de-rosa, nesta segunda-feira (2), em referência à campanha Outubro Rosa, que promove a conscientização sobre a prevenção do câncer de mama | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília De abril a junho, a capacidade mensal de exames passou de 2.384 para 6.078. No início de setembro, a lista de espera para mamografia, que antes era de 14 mil mulheres, estava com 2.800 pacientes. A nova estratégia empregada pela pasta otimizou o uso dos 11 mamógrafos da rede e, assim, o tempo de espera para a realização do exame caiu para menos da metade. Antes, as pacientes precisavam esperar entre nove meses e um ano para serem chamadas, agora, aguardam por, no máximo, quatro meses. Outubro Rosa reforça às mulheres a importância de estar atenta a sinais, fazer sempre o autoexame e buscar os exames de rastreamento | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF “É um direito legal das pacientes terem acesso à mamografia, por isso, a redução da fila foi muito importante para garantir o acesso das mulheres ao exame de forma rápida, possibilitando a detecção precoce dos tumores”, reforça o médico Flávio Lúcio Vasconcelos, Referência Técnica Distrital (RTD) de mastologia. Diagnóstico precoce Receber o diagnóstico do câncer de mama pode ser muito assustador, mas a chance de cura é de mais de 90% quando a doença é detectada precocemente. Por isso, anualmente a campanha Outubro Rosa reforça à mulher a importância de estar atenta a sinais, fazer sempre o autoexame e buscar os exames de rastreamento. Na rede pública de saúde do Distrito Federal, as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) são portas abertas e a entrada para acessar os serviços. “A mamografia é o único exame que reduz em torno de 25% a mortalidade por câncer de mama, por isso, a gente sempre ressalta o quão importante é que as mulheres o realizem periodicamente. A recomendação é que, a partir dos 50 anos, elas façam o exame anualmente”, ressalta Flávio Lúcio Vasconcelos. Já as pacientes que têm risco aumentado de câncer de mama, por terem histórico familiar da doença, devem começar o rastreamento mais cedo, aos 35 anos. Com a descoberta da doença em estágio inicial, Maria das Neves iniciou o tratamento precoce na rede pública de saúde do DF Na UBS, a paciente passa por avaliação e, havendo a indicação, é encaminhada para a realização da mamografia na rede, por meio do sistema de regulação. Depois, com o resultado do exame em mãos, ela deve retornar à UBS para que a equipe de saúde avalie. Caso haja alguma alteração, a paciente é direcionada para atendimento com mastologista, que pode solicitar outros exames, como a ultrassonografia mamária ou a biópsia. Se identificado o câncer de mama, a paciente pode realizar o tratamento oncológico – radioterapia, quimioterapia e/ou cirurgia – nos locais especializados da rede pública. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Distrito Federal, as pacientes contam com 11 mamógrafos localizados no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), no Hospital de Base, no Hospital Universitário de Brasília (HUB), no Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu) e nos hospitais regionais da Asa Norte (Hran), de Santa Maria (HRSM), de Samambaia (HRSam), do Gama (HRG), de Ceilândia (HRC), de Taguatinga (HRT) e de Sobradinho (HRS). Vencendo o câncer Há 10 anos, em 2013, Maria das Neves Pereira, hoje com 61 anos, descobria a existência de dois nódulos nos seios por meio de uma mamografia de rotina. A biópsia detectou que um deles era maligno. Com a descoberta da doença em estágio inicial, ela iniciou o tratamento precoce na rede pública de saúde do DF. As intervenções incluíram cirurgia para retirar parte do seio e sessões de quimioterapia e radioterapia. “Todas as mulheres precisam ir ao médico regularmente e fazer a mamografia. Não tenha medo dos resultados dos exames, porque, quanto mais cedo você descobrir, mais chances tem de sobreviver”, incentiva. Hoje, Maria faz o curso de extensão Educador Político Social em Gerontologia na Universidade de Brasília (UnB). É importante lembrar que o câncer de mama não pode ser completamente prevenido, embora seja possível diminuir os fatores de risco. Por isso, é importante que as mulheres façam a mamografia periodicamente, percebam alterações nas mamas e mantenham hábitos de vida saudáveis. Luzes no Buriti O Governo do Distrito Federal (GDF) começou a iluminar o Palácio do Buriti, nesta segunda-feira (2), em cor-de-rosa. A iniciativa faz parte da campanha Outubro Rosa, realizada anualmente, com o objetivo de conscientizar pedestres e motoristas sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Nova logística e carga horária maior agilizam exames de mamografia

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) registrou uma redução de 80% na fila para mamografia. Com logística mais eficiente, aproveitando ao máximo os 11 mamógrafos disponíveis na rede, o tempo para realização do exame caiu para menos da metade: antes eram nove meses a um ano de espera e, agora, são de dois a quatro meses. Prova disso é a dona de casa Neli Vieira, 62 anos, que fez a mamografia em 60 dias, contando desde a data da consulta de rotina com solicitação do exame. A redução da lista de espera por mamografia resulta de medidas como a ampliação da capacidade mensal de exames, de 2.384 para 6.078 | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF “Fui fazer o preventivo e, por causa da minha idade, o médico solicitou a mamografia. Em menos de um mês, me ligaram para agendar o exame, marcado para 31 de agosto. Foi muito rápido e fiquei extremamente feliz”, avalia. Atendida na Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 de Santa Maria, Neli fez o exame no Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu). Quem também aguardou menos do que esperava foi Elci Rosa Dias, 53 anos. “Há alguns anos, a espera por uma mamografia era bem maior, levou cerca de quatro meses desde a solicitação do exame até a realização”, relata. Elci buscou sua UBS de referência no Sol Nascente e verificou que o exame já estava agendado. Na avaliação dela, fazer o exame é importante, principalmente porque, em alguns casos, o câncer é silencioso e agressivo. Ela ainda aproveitou a ida à unidade de saúde para atualizar seus dados, medida que a pasta incentiva para toda a população com o RecadastraSUS-DF. Para isso, há diferentes canais: as UBSs, o telefone 160 (opção 5) e o site. Agilidade A lista de espera para mamografia caiu de 14 mil mulheres para 2.800, representando 80% de redução. A melhoria é fruto de medidas como a ampliação da capacidade mensal de exames, de 2.384 para 6.078. A dona de casa Neli Vieira, 62 anos, fez a mamografia em 60 dias, contando desde a data da consulta de rotina com solicitação do exame “Fizemos um plano em várias áreas, desde a ampliação da carga horária de servidores à utilização de toda a capacidade operacional dos 11 mamógrafos em funcionamento. Vamos chegar a 8,8 mil exames mensais, garantindo o pronto atendimento de novos pedidos de exames”, destaca a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A partir de um plano consolidado com iniciativas de diversas áreas da saúde relacionadas à temática, incluindo todos os níveis de atenção, foi definido o funcionamento das agendas diárias dos mamógrafos em dois turnos (manhã e tarde) em todas as unidades. Outra medida para garantir o atendimento foi a ampliação de carga horária para médicos do núcleo de radiologia, assim como a nomeação de novos profissionais da especialidade. Além disso, servidores da área de radiologia, médicos e técnicos estão sendo remanejados para as equipes de realização de mamografias. Sobre o exame Utilizada para identificar tumores não palpáveis que possam indicar o câncer de mama, a mamografia permite a detecção precoce da doença, viabilizando um tratamento em tempo hábil e que seja mais efetivo e menos invasivo. O exame é recomendado para mulheres a partir de 50 anos como parte dos cuidados médicos de rotina e pode ser feito pela rede de saúde pública do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O encaminhamento ocorre por meio das 175 unidades básicas de saúde (UBSs), onde uma equipe multidisciplinar de Estratégia Saúde da Família acolhe a paciente. Após o exame físico inicial, quando necessário ou recomendado, os profissionais solicitam a mamografia, agendada pela regulação de acordo com a prioridade. A médica radiologista especialista em mama Andréa Ribeiro, do Cesmu, informa que, diariamente, são realizadas 18 mamografias no local. O Centro Especializado também oferta biópsia e marcação pré-cirúrgica. “Quando identificamos algum tipo de lesão suspeita, já encaminhamos a paciente ao médico mastologista, para dar celeridade a um possível diagnóstico”, explica. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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GDF reduz em 80% fila para mamografia e para primeira consulta de oncologia

A Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) registrou uma redução de 80% na fila para mamografia e para a primeira consulta de oncologia no Distrito Federal. Os dados foram apresentados nesta segunda-feira (28) durante encontro realizado na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), que reuniu parlamentares, representantes do Ministério Público e servidores das pastas de saúde do DF e de Goiás. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, apresentou os dados aos parlamentares e destacou o planejamento da pasta para melhor atendimento da população | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF De acordo com a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a lista de espera para mamografia caiu de 14 mil mulheres para 2.800, fruto da ampliação da capacidade mensal de exames, de 2.384 para 6.078. “Fizemos um plano em várias áreas, desde a ampliação da carga horária de servidores à utilização de toda a capacidade operacional dos 11 mamógrafos em funcionamento. Vamos chegar a 8,8 mil exames mensais, garantindo o pronto atendimento de novos pedidos de exames.” [Olho texto=”“Em toda a rede, houve o realinhamento na capacidade de trabalho, com mais recursos humanos e qualificação da atenção primária para encaminhamento de consultas à oncologia”” assinatura=”Gustavo Ribas, chefe da Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer (Asccan)” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já a lista de espera para primeira consulta de oncologia foi reduzida, ao longo do ano, de 850 para 188. Boa parte disso ocorreu por conta das obras de melhoria realizadas no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), onde também foi duplicada a produtividade do setor de radioterapia. “Em toda a rede, houve o realinhamento na capacidade de trabalho, com mais recursos humanos e qualificação da atenção primária para encaminhamento de consultas à oncologia”, explica o chefe da Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer (Asccan), Gustavo Ribas. Entre as ações, também se destacam a contratação de cirurgias na rede complementar e o lançamento de edital para contratação de serviços de anestesia. Essas medidas permitirão reduzir as listas de espera por cirurgias eletivas e agilizar o atendimento aos pacientes oncológicos. Ação integrada Durante o encontro, o deputado distrital Pastor Daniel de Castro destacou a necessidade de uma ação integrada de todas as esferas do poder público para proporcionar um bom atendimento para a população diagnosticada com câncer. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já a deputada distrital Dayse Amarilio ressaltou que é preciso elaborar um planejamento conjunto para o tema. “Precisamos sempre pensar a médio e a longo prazo”, acrescentou. Os deputados Jorge Vianna, Wellington Luiz e Gabriel Magno também participaram. Representante do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), a procuradora Hiza Carpina falou sobre a melhora na capacidade de compras da Secretaria de Saúde e a transparência proporcionada pelo portal InfoSaúde, que fornece informações sobre os atendimentos realizados e até dos estoques de medicamentos e insumos, incluindo os que são de responsabilidade do governo federal. “O objetivo é que tenhamos clareza na ótica do financiamento para fazermos os ajustes.” O encontro também teve a presença de servidores da pasta, incluindo os diretores do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e do HRT, além das assessorias da área de oncologia. Participaram ainda servidores da Secretaria de Saúde de Goiás, que apresentaram a realidade enfrentada na região do Entorno e destacaram a importância do planejamento de ações em conjunto com o Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF reduz fila de mamografia em mais de 70% com ampliação do serviço

A rede pública de saúde do Distrito Federal reduziu a fila de espera por mamografia em mais de 70% com a ampliação do serviço. De abril a junho deste ano, a capacidade mensal de exames mais do que dobrou, passando de 2.384 para 6.078. Com isso, a Secretaria de Saúde (SES) registrou, nos dois últimos meses, mais de 9,5 mil mamografias. Exame permite detectar precocemente o câncer de mama, ampliando as chances de cura | Foto: Mariana Raphael/Arquivo Agência Saúde [Olho texto=”“Esse esforço da SES é para, justamente, conscientizar a população e garantir que todas tenham acesso ao serviço”” assinatura=”Gleidson Viana, referência técnica distrital de radiologia da SES” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Utilizada para identificar tumores não palpáveis que possam indicar o câncer de mama, a mamografia permite a detecção precoce da doença, viabilizando um tratamento em tempo hábil, mais efetivo e menos invasivo à paciente. “A prevenção do câncer de mama é essencial, porque, além de ser uma doença com maior índice de mortalidade quando não tratada desde os estágios iniciais, esse é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres”, reforça Gleidson Viana, referência técnica distrital (RTD) de radiologia da SES. O especialista lembra ainda que, em decorrência da pandemia, muitas mulheres deixaram de realizar consultas e exames de rotina. “Esse esforço da SES é para, justamente, conscientizar a população e garantir que todas tenham acesso ao serviço”, explica. Recomendado para mulheres a partir de 50 anos como parte dos cuidados médicos de rotina, o exame está disponível na rede pública de saúde do DF por meio de encaminhamento. O procedimento ocorre nas unidades básicas de saúde (UBSs), onde há o acolhimento da paciente por uma equipe multidisciplinar de Estratégia Saúde da Família, com o exame físico inicial. Quando necessário, a equipe solicita a mamografia, agendada de acordo com a prioridade. Prioridade na rede pública Neste ano, o governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei nº 7.237/2023, que estabelece uma lista de prioridades para a realização de mamografias na rede pública. A legislação determina prioridade no exame a mulheres a partir de 40 anos que possuem histórico familiar de câncer de mama ou nódulos, necessitem de avaliações periódicas, estejam em tratamento contra o câncer ou ainda precisem de atendimento de urgência, conforme determinação médica. Estratégia de ampliação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A redução das filas de espera para mamografias é consequência do trabalho de ampliação dos serviços implementados pela SES desde maio. “Com todas as ações, o Distrito Federal deve alcançar a capacidade operacional plena dos 11 mamógrafos em funcionamento e das equipes, espalhadas por todas as regiões de saúde, resultando na oferta de 8,8 mil exames mensais para o procedimento, garantindo o pronto atendimento dos novos pedidos de exames”, resume a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A partir de um plano consolidado com iniciativas de diversas áreas da saúde relacionadas à temática, incluindo todos os níveis de atenção, assim como especialistas e técnicos em radiologia, foi definido o funcionamento das agendas diárias em dois turnos (manhã e tarde) em todas as unidades. Assim, será possível aumentar o número de exames agendados para 40 ao dia, em cada aparelho. Outras medidas adotadas para garantir o atendimento foram a ampliação de carga horária dos médicos do núcleo de radiologia para 40 horas semanais, bem como a nomeação de novos profissionais da especialidade. Além disso, servidores de radiologia, médicos e técnicos serão remanejados para as equipes de execução de mamografias. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Governo amplia mamografias para zerar fila de espera

Para garantir ainda mais o cuidado integral às mulheres, a Secretaria de Saúde (SES) criou um plano de ampliação dos serviços de mamografia. O objetivo é zerar a fila de espera para o rastreio por imagem das mamas. A implementação das ações no começo deste mês já apresenta resultados: de abril até o dia 15 deste mês, a capacidade de realizar os exames aumentou em quase 50%, passando de 2.384 para 4.507. A mamografia permite a identificação por imagem de tumores não palpáveis | Foto: Divulgação/SES Tipo de tumor com maior incidência na mulher brasileira, o câncer de mama atinge cerca de 49 a cada 100 mil mulheres no país. O Instituto Nacional de Câncer (Inca), estima para 2023 a constatação de 1.030 novos casos só no Distrito Federal. O exame de rastreamento permite a identificação por imagem de tumores não palpáveis que possam indicar a doença. [Olho texto=”Com a implantação de todas as ações de ampliação, o DF quer alcançar a capacidade operacional plena de realização de 8.800 exames mensais para o procedimento, garantindo o fim da fila de espera e o pronto atendimento dos novos pedidos de exames” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Referência técnica distrital (RTD) de radiologia da SES, Gleidson Viana lembra que a mamografia é recomendada para mulheres a partir de 50 anos, como parte dos cuidados médicos de rotina. “Esse é o melhor procedimento para a detecção precoce. Quanto mais cedo o câncer de mama for identificado, maiores são as chances de a paciente necessitar de um tratamento menos invasivo com resultados mais efetivos”, explica. Uma das novas ações instituídas pelo plano definiu o funcionamento das agendas diárias em dois turnos (manhã e tarde) em todas as unidades. Assim, será possível o aumento do número de exames agendados para 40 por dia. Já na área dos recursos humanos, servidores da área de radiologia, médicos e técnicos serão remanejados para as equipes de realização de mamografias. A ampliação de carga horária para 40 horas semanais para médicos do núcleo de radiologia foi outra medida tomada para garantir o atendimento, assim como a nomeação de novos profissionais da especialidade. Com a implantação de todas as ações de ampliação, o DF quer alcançar a capacidade operacional plena de realização de 8.800 exames mensais para o procedimento, garantindo o fim da fila de espera e o pronto atendimento dos novos pedidos de exames. [Olho texto=”Em abril deste ano, o governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei nº 7.237/2023. Segundo a norma, mulheres com idade a partir de 40 anos, que tenham histórico familiar de câncer de mama ou nódulos, deverão ser atendidas com prioridade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Exame ao alcance das mãos A dona de casa Rosângela Ana Aprigio Damasceno, 58, foi uma das usuárias que conseguiu ter acesso à mamografia recentemente graças à expansão dos serviços. Com histórico familiar de câncer e perdas de parentes próximos pela doença, ela se submete a consultas preventivas regularmente. Dessa vez, procurou a rede pública, onde foi acolhida e recebeu o encaminhamento na Unidade Básica de Saúde (UBS) 3 de Taguatinga, por se encaixar nas características de idade e como grupo prioritário. Em pouco tempo, o resultado foi entregue, e Rosângela pôde levar as imagens ao médico para avaliação. “Esses exames podem salvar vidas. A aceleração do procedimento é muito importante para que as mulheres tenham acesso rápido ao serviço, até para que haja maior possibilidade de cura”, reforça. O planejamento para zerar a fila de mamografias une iniciativas de diversas áreas da saúde relacionadas à temática, incluindo todos os níveis de atenção, assim como especialistas e técnicos em radiologia. Atualmente, a SES possui 11 mamógrafos em funcionamento, espalhados em diversas unidades de atendimento em todas as regiões de saúde. As estratégias planejadas pretendem ampliar os serviços e alcançar a capacidade máxima da oferta, a partir do número de equipamentos, equipes e carga horária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos anos, foi feita a manutenção do serviço a partir da digitalização de todos os mamógrafos, com compra de novos equipamentos digitais para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT), o Hospital Regional de Sobradinho (HRS) e o Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB), além da implantação do serviço no Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu). Como receber o cuidado Em abril deste ano, o governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei nº 7.237/2023, que determina uma lista de prioridades para a realização de mamografias na rede pública. Segundo a norma, mulheres com idade a partir de 40 anos, que tenham histórico familiar de câncer de mama ou nódulos, deverão ser atendidas com prioridade. Também fica garantida a atenção às mulheres que necessitam de avaliações periódicas, às que realizam tratamento contra o câncer e às que precisarem de urgência, conforme determinação médica. Assim como para os outros serviços da rede de saúde pública do DF, a porta de entrada para conseguir o exame são as UBSs. Nelas é realizado o acolhimento por uma equipe multidisciplinar de Estratégia Saúde da Família, que faz o exame físico e, quando indicado, encaminha a paciente para a mamografia, agendada de acordo com a prioridade. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Ônibus da Mulher levará exames gratuitos a moradoras do Jardim Botânico

A Secretaria da Mulher (SMDF), em parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc-DF) e com o apoio da Secretaria de Saúde, realiza mais uma edição do projeto SMDF em Ação com o Ônibus da Mulher, desta segunda (30/1) até sexta-feira (3/2), para as moradores do Quilombo Mesquita e da comunidade de Barreiros, das 9h às 16h, no Centro de Ensino Fundamental (CEF) Jataí, no Jardim Botânico. [Olho texto=”“O acesso à saúde integral, humanizada e de qualidade é um direito que pertence a todas as mulheres. Quando levamos ações como essa, para elas que moram distantes dos grandes centros, estamos garantindo que os serviços oferecidos pelo GDF cheguem a todos”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária da mulher” esquerda_direita_centro=”direita”] Serão ofertados gratuitamente, por meio da Unidade Móvel Saúde Mulher Sesc, orientações sobre autoexame, exames médicos ginecológicos, mamografias e, caso haja demanda, a inserção de DIU. Complementando as ações, a SMDF vai promover bate-papos sobre o enfrentamento à violência contra mulheres, e serão apresentados os programas e projetos desenvolvidos pela pasta para tirar as mulheres da situação de vulnerabilidade e promover a autonomia econômica. “O acesso à saúde integral, humanizada e de qualidade é um direito que pertence a todas as mulheres. Quando levamos ações como essa, para elas que moram distantes dos grandes centros, estamos garantindo que os serviços oferecidos pelo GDF cheguem a todos”, destaca a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. O Ônibus da Mulher atenderá no Centro de Ensino Fundamental (CEF) Jataí, no Jardim Botânico | Foto: Divulgação/SMDF A ação será realizada a partir de uma demanda do Fórum Distrital Permanente das Mulheres do Campo e do Cerrado. “Nosso objetivo é garantir o acesso das mulheres quilombolas aos serviços das unidades móveis do Sesc, com prevenção, orientação e acompanhamento de saúde, que vão se agregar às práticas e conhecimento respeitáveis destas comunidades. Queremos contribuir para a melhoria da qualidade de vida e para o bem-estar delas”, ressaltou o diretor Regional do Sesc-DF, Valcides de Araújo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para participar da ação, as mulheres estão sendo cadastradas por meio das representantes do fórum e, para realizar o exame preventivo, as inscritas deverão ter de 25 a 64 anos e levar documento de identidade, CPF, comprovante de residência do DF e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS). *Com informações da Secretaria da Mulher

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GDF promove mutirão de assistência médica e social a reeducandas da Colmeia

[Olho texto=”“Fico esperançosa em deixar uma mensagem de que aqui não é o fim, mas um ponto de recomeço na construção de um futuro diferente” – Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O propósito de o Governo do Distrito Federal (GDF) promover assistência médica e social aos cidadãos de Brasília se estende às cerca de 700 reeducandas da Penitenciária Feminina do DF. Em celebração ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, uma ação integrada de governo promove a realização de exames como mamografias e retirada de novos documentos de mulheres, incluindo trans, na unidade prisional do Gama, a Colmeia. O mutirão é idealizado pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, e coordenado pela Subchefia de Políticas Sociais, com a participação da Secretaria da Mulher, do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges), da Defensoria Pública do Distrito Federal, do Serviço Social do Comércio (Sesc) e da Federação do Comércio (Fecomércio). Solenidade marca lançamento de um espaço lúdico para receber as crianças na área de espera em dias de visitas | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília “Fico esperançosa em deixar uma mensagem de que aqui não é o fim, mas um ponto de recomeço na construção de um futuro diferente”, afirmou Mayara, durante a inauguração do Espaço Criança, que funcionará como área de espera em dias de visitas. “Existe uma agenda governamental chamada Março Mais Mulher, onde a atenção do governo é dar a todas as mulheres, inclusive as em situação prisional, o acesso aos seus direitos, entre eles à saúde”, completou a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. Até o dia 18 de março serão oferecidos 37 exames de mamografia, 128 citopatológicos – teste realizado para detectar alterações nas células cancerígenas do colo do útero -, 240 consultorias jurídicas, 12 retiradas de documentos de identidade e 114 exames oftalmológicos. “Fazemos um acompanhamento médico das detentas, mas um movimento como esse, que envolve tantos parceiros, é sempre bem-vindo”, explica a diretora da penitenciária, Narjara Cabral. O projeto Ame as Mulheres Esquecidas (AME) dá suporte emocional e religioso às reeducandas da penitenciária feminina e é conduzido pela filantropa Shaila Manzoni. Parceira do GDF na semana do mutirão, ela acredita que ações como esta ajudam a melhorar o comportamento desse público em situação de cárcere e a diminuir os índices de reincidência. “É uma forma de mostrarmos que elas não estão esquecidas por nós”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Penitenciária Feminina do Distrito Federal é um estabelecimento prisional de segurança média destinado ao recolhimento de sentenciadas a cumprimento de pena privativa de liberdade em regime fechado e semiaberto com e sem benefícios externos, bem como de custodiadas provisórias que aguardam julgamento pelo Poder Judiciário. Em caráter excepcional, e em casos previamente analisados pela Vara de Execuções Penais, abriga presas provisórias federais.

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Mais de 2,8 mil exames de mama por mês no ano passado

O câncer de mama é o câncer mais comum entre as mulheres. É também um tipo de doença em que o diagnóstico precoce pode mudar a vida de uma mulher. Os exames preventivos identificam o problema antes mesmo do aparecimento de sintomas. No ano passado, só na rede pública, foram realizadas 33.636 mamografias bilaterais para o rastreamento da doença, uma média de 2,8 mil exames por mês. O exame identifica o câncer em mulheres assintomáticas e sem histórico familiar da doença, da faixa de 50 a 69 anos. “O rastreamento reduz a mortalidade por câncer de mama em 30%. Daí a importância da conscientização das mulheres para a necessidade da realização da mamografia, que vai possibilitar o diagnóstico precoce”, ressalta o chefe da assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer da Secretaria de Saúde, Gustavo Bastos Ribas. Em outubro passado, mês consagrado à conscientização sobre a saúde feminina, a Secretaria da Mulher, em parceria com a Secretaria de Saúde, disponibilizou a Unidade Móvel para a prevenção e tratamento precoce do câncer de mama. A ação contou também com a Carreta do Serviço Social do Comércio (Sesc), responsável pela realização de mamografias | Foto: Divulgação/Secretaria de Mulher A mamografia é um exame de raio-X que visualiza a região interna das mamas. O exame deve ser feito a cada dois anos, por mulheres da faixa etária dos 50 aos 69 anos, que não têm sintomas, riscos ou histórico de câncer na família, segundo recomendação do Ministério da Saúde e Instituto Nacional do Câncer (Inca). O grupo de alto risco inclui mulheres com idades acima de 35 anos, com histórico familiar da doença em parentes de primeiro grau, antes de terem 50 anos; e as mulheres de qualquer faixa etária, que apresentam sintomas, como dor, nódulos palpáveis e assimetria na mama, entre outros. [Olho texto=”Apresentado o resultado do exame ao médico da Unidade Básica de Saúde, pacientes com sintomas suspeitos de câncer de mama são encaminhadas às unidades de mastologia do DF. São 10 unidades na capital” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Rede pública Nas unidades públicas de saúde do Distrito Federal, a mamografia é um dos exames solicitados para as mulheres a partir de 50 anos, para que seja feito o rastreamento da doença. Com o pedido do exame, a paciente é inserida na Central de Regulação, onde seus dados do Sistema Único de Saúde (SUS) serão atualizados e a pessoa entra na fila de agendamento. A mamografia é feita em um prazo de até 60 dias. Apresentado o resultado do exame ao médico da Unidade Básica de Saúde, pacientes com sintomas suspeitos de câncer de mama são encaminhadas às unidades de mastologia do DF. São 10 unidades na capital, localizadas nos hospitais de Base, Materno Infantil, Universitário, Sobradinho, Paranoá, Gama, Santa Maria, Taguatinga, Samambaia e Ceilândia, além do Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu). As equipes de mastologia realizam os tratamentos precoces curativos nas lesões iniciais e também a cirurgia para a retirada de nódulo, que previne a retirada da mama, e o acompanhamento clínico da paciente. [Olho texto=”Foram feitos 2.036 atendimentos em 17 regiões administrativas do DF, durante 30 dias de ações no Outubro Rosa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mamografia itinerante A secretária da Mulher, Ericka Filippelli, destaca o trabalho realizado no governo. “O câncer de mama é o que mais mata mulheres, mas que pode ser facilmente identificado por um toque ou pela mamografia. Então, é muito importante a mulher conhecer o seu corpo, e, se sentir algo diferente, buscar ajuda”, enfatiza a secretária. O diagnóstico precoce salva vidas, de acordo com Ericka Filippelli. “Por isso, estamos sempre envolvidos nas campanhas que incentivam as mulheres a procurar as Unidades Básicas de Saúde e que facilitem o acesso delas aos exames e aos tratamentos. Além disso, colocamos nossas unidades móveis à disposição, e, por meio de parcerias, levamos exames de mamografias a diversas cidades do DF e Entorno em ações específicas”, ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em outubro passado, mês consagrado à conscientização sobre a saúde feminina, a secretaria da Mulher, em parceria com a secretaria de Saúde, disponibilizou a Unidade Móvel para a conscientização, prevenção e tratamento precoce do câncer de mama. A ação contou também com a Carreta do Serviço Social do Comércio (Sesc), responsável pela realização de mamografias. A iniciativa da Secretaria da Mulher incluiu uma série de atividades para reformar a importância do autoexame — que pode antecipar a descoberta do câncer — e esclarecimentos sobre os serviços para facilitar o acesso da paciente a exames e ao tratamento. Foram feitos 2.036 atendimentos em 17 regiões administrativas do DF, durante 30 dias de ações no Outubro Rosa.

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Exames gratuitos e mamógrafos para atender deficientes

As pacientes serão atendidas em máquinas modernas, que permitem que mulheres cadeirantes possam ser examinadas| Foto: Divulgação/Agência Saúde Mulheres a partir dos 40 anos com qualquer tipo de deficiência no Distrito Federal terão nesta sexta (30) e sábado (31) a oportunidade de realizar exames preventivos ao câncer de mama. Para isso, as secretarias de Saúde e da Pessoa com Deficiência vão liberar 100 mamografias gratuitas no Centro de Radiologia de Taguatinga, no Setor G Norte. Na abertura do primeiro dia da ação, às 9h, haverá uma palestra da oncologista Luci Ishii. O Distrito Federal ocupa o 11º lugar no Brasil em números absolutos de casos de câncer de mama, com uma estimativa de 700 casos novos por ano, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Este ano, o Outubro Rosa no DF tem como característica a descentralização dos atendimentos, levando os serviços públicos às regiões administrativas. O Centro de Radiologia de Taguatinga conta com equipamentos com regulagem de altura, o que permitirá examinar as cadeirantes que permanecem sentadas em posições mais baixas. Geralmente, o exame é feito com a mulher de pé. Intérpretes de libras auxiliarão nos dois dias as mulheres surdas que participarem da ação. Em 30 de setembro, o governador Ibaneis Rocha inaugurou um moderno e equipado Centro de Radioterapia no Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Com investimento de R$ 9,1 milhões, o espaço é destinado a pacientes oncológicos e deve agilizar o tratamento da doença na rede pública de saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Muitos institutos públicos e privados aderiram ao Outubro Rosa, mas nem todos têm máquinas modernas que permitem examinar nós, mulheres que usam cadeira de rodas. Nesta sexta e sábado isso será diferente. Serão os dias D do Outubro Rosa, para marcar uma ação inédita voltada especialmente para a mulher com alguma deficiência”, afirma Rosinha da Adefal, secretária da Pessoa com Deficiência. Casos no DF De janeiro a agosto de 2020, a Rede de Saúde contabilizou 261 internações por câncer de mama no DF. Esse número não contabiliza quem está em fase de quimioterapia e ainda não passou por cirurgia. De acordo com a Secretaria de Saúde, no mesmo período, 7,6 mil mamografias de rastreamento foram agendadas. Nos primeiros meses de pandemia, a busca por exames no Brasil foi reduzida. Pesquisa realizada pela Agência Internacional de Pesquisa de Câncer (Iarc) aponta o câncer de mama entre os três tipos da doença com maior incidência no mundo (junto com câncer de pulmão e colorretal). Uma em cada quatro mulheres que têm câncer diagnosticado tem o de mama. No Brasil, segundo o Inca, a doença é o que mais acomete a população feminina, com aumento na incidência de casos a partir dos 40 anos de idade. [Olho texto=”Muitos institutos públicos e privados aderiram ao Outubro Rosa, mas nem todos têm máquinas modernas que permitem examinar nós, mulheres que usam cadeira de rodas. Nesta sexta e sábado isso será diferente” assinatura=”Rosinha da Adefal, secretária da Pessoa com Deficiência ” esquerda_direita_centro=”centro”] Autoexame O diagnóstico precoce ainda é a principal arma da mulher que possibilita o aumento das chances de cura. Daí a importância do conhecimento do próprio corpo por meio do autoexame, além do acompanhamento médico regular. Neste mês de outubro, a Secretaria da Mulher, que também é parceira nessa ação, tem rodado as regiões administrativas com o Ônibus do Mulher. O veículo foi transformado em um consultório móvel e aproxima o atendimento das pacientes, nas regiões com menor acesso ao serviço público de saúde. “Nossa proposta foi vencer as barreiras e as dificuldades impostas pela pandemia, levando atendimento às mulheres não podem sair de casa ou àquelas que não têm acesso aos serviços de saúde”, destaca a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. Neste vídeo, a secretária da Pessoa com Deficiência faz um convite à participação das mulheres no Dia D do Outubro Rosa: ?

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UBS 6 do Gama retoma combate ao câncer de mama

A Unidade Básica de Saúde 6 do Gama (UBS) já retomou os serviços de atendimento de prevenção ao câncer de mama e do colo do útero, suspensos desde o início da pandemia de Covid-19. Além das ações preventivas, a equipe da UBS 6 também começou a encaminhar as pacientes que precisam fazer exames de mamografia nas unidades especializadas da rede pública de saúde. [Numeralha titulo_grande=”7.132 mamografias” texto=”feitas entre janeiro e junho deste ano” esquerda_direita_centro=”centro”] A retomada desses serviços integra as atividades da campanha Outubro Rosa, voltada para intensificar ações de combate ao câncer de mama. A UBS 6 do Gama aderiu à iniciativa e, na última terça-feira, no primeiro dia da reativação do serviço, atendeu sete pacientes na faixa do público alvo: mulheres entre 50 e 69 anos de idade. A direção da UBS 6 estabeleceu que, até o final da campanha, o atendimento preventivo será realizado sempre às terças-feiras, das 13h às 17h, e limitado a sete vagas. Estuda-se a possibilidade de atender também às quartas-feiras pela manhã, segundo a gerente substituta da UBS 6 do Gama, Genivan Silva. Retomada dos serviços foi planejada com todas as medidas de segurança contra o coronavírus | Foto: Agência Saúde A UBS não vai se limitar a esperar as pacientes. As que já estiverem agendadas vão ser chamadas na própria residência por agentes comunitários de saúde. A previsão é de que até o final de outubro sejam chamadas e atendidas 28 mulheres, número que pode duplicar caso o atendimento seja feito também às quartas-feiras. A retomada dos serviços foi planejada seguindo todos os protocolos de segurança contra o coronavírus. Os servidores utilizam equipamentos de proteção individual adequados e a sala da consulta é desinfectada a cada atendimento. Além disso, as pacientes são orientadas a comparecer à unidade de máscara. Na entrada é aferida a temperatura de cada paciente. A UBS 6 atende moradoras das quadras 1 a 27 do Setor Oeste do Gama. A exceção é a Quadra 11, que é atendida por outra unidade. Fila zerada na mamografia A Secretaria de Saúde zerou a fila de espera para exames de mamografia no Distrito Federal. Antes da pandemia a rede ofertava em torno de 3 mil vagas do exame por mês. | Foto: Agência Saúde Esse número, por causa da pandemia, caiu para pouco mais de 1 mil procedimentos mensais. Entre janeiro e junho deste ano foram feitas 7.132 mamografias, uma média de 1,1 mil procedimentos por mês. O exame é regulado pela Central de Regulação da Secretaria de Saúde. Com o pedido em mãos, as pacientes devem procurar a UBS mais próxima de sua residência e agendar consulta com a equipe de Saúde da Família, a partir do que terão o procedimento agendado. Picolé contra o calor [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A UBS 6 do Gama encontrou uma forma criativa e refrescante para que as pacientes enfrentem o calorão que tem feito nos últimos dias no DF: distribuição de picolés às mulheres. O gesto é também uma forma de demonstrar atenção e carinho com o público-alvo da campanha Outubro Rosa. “O geladinho foi uma ideia que tivemos para dar uma amenizada no calor”, conta a gerente Genivan.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Outubro Rosa foca no treinamento de equipes da Atenção Primária

Chegou o Outubro Rosa, mês de prevenção e enfrentamento do câncer de mama. Contudo, devido à pandemia de Covid-19, as atividades anuais promovidas pela Secretaria de Saúde relativas ao tema, como mutirões de atendimento e reconstrução mamária, serão adiadas para o próximo ano. Ainda assim a iniciativa não passará em branco no Distrito Federal. “A campanha do Outubro Rosa de 2020 terá enfoque no matriciamento das equipes da Atenção Primária à Saúde. Serão promovidos fóruns de discussão de casos e treinamento no protocolo do rastreamento e detecção precoce do câncer de mama para os profissionais da Atenção Primária”, informou a chefe da Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer da Secretaria de Saúde, Érica Batista. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a gestora, em razão da pandemia a pasta ainda não pode realizar chamamentos para que a população feminina – mulheres de 50 a 69 anos, alvo da campanha – compareça às unidades básicas de saúde (UBSs) para realizar seus exames anuais, incluindo a solicitação de mamografia. No Distrito Federal não há fila de espera para a realização de mamografias. Antes da pandemia, a Secretaria de Saúde ofertava quase 3 mil vagas do exame por mês. Contudo, o número reduziu para cerca de 1 mil procedimentos mensais neste ano. Até junho foram realizados 7.132 exames de mamografia no DF. “Devido à pandemia, muitos profissionais de saúde pediram atestado médico. E não podemos incentivar o chamamento para evitar aglomerações. No ano que vem as ações irão retornar. Agora, o foco será o treinamento dos servidores”, ressaltou a gestora. As diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer de mama preconizam a oferta de mamografia para as mulheres com idade entre 50 e 69 anos, a cada dois anos. Em outubro, além das consultas e da mamografia, a expectativa é alertar a população para a importância da solicitação do exame citopatológico para detectar alterações nas células do colo do útero, com o objetivo de ampliar a cobertura. Cesmu Uma das grandes expectativas para este mês é a entrega do primeiro Centro Especializado de Saúde da Mulher (Cesmu), também chamado de Clínica da Mulher. “Ele irá concentrar as ações na Saúde da Mulher, no âmbito da Atenção Secundária à Saúde”, esclareceu Érica Batista. O objetivo é transformar a policlínica localizada na 514 Sul em um espaço para o Cesmu, para implementação da linha de cuidado obrigatória em Atenção à Saúde da Mulher, incluindo especialidades médicas e não médicas e serviço de apoio às vítimas de violência. No Distrito Federal não há fila de espera para a realização de mamografias | Arte: Agência Saúde O espaço passou por uma pequena reforma, com adequações como a construção de banheiros anexados a consultórios para consulta em ginecologia; instalação de bancadas e armários; e instalação de isolamento acústico, entre outros. No centro serão disponibilizados serviços que atendam mulheres adultas, acima de 18 anos, em qualquer período do ciclo da vida, nos seguintes aspectos: acolhimento da gestante de alto risco referenciada; plano de parto (em casos de gestantes); acesso aos medicamentos necessários para Saúde da Mulher; encaminhamentos responsáveis; acesso a pré-natal de alto risco; acompanhamento puerperal especializado; ginecologia especializada; oncoginecologia; mastologia especializada; e atendimento psicológico, entre outros serviços.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Mamógrafos da rede pública têm função de acessibilidade

Equipamentos permitem melhor detalhamento dos exames e facilitam o acesso de cadeirantes. Foto: Divulgação/Saúde Com a chegada de cinco novos mamógrafos, a rede pública de saúde passa por um processo de renovação tecnológica. Os equipamentos, além de permitir melhor detalhamento dos exames, facilitam o acesso de cadeirantes e pessoas com nanismo, uma ótima notícia, especialmente na data em que se comemora, em todo o mundo, o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. Os equipamentos de última geração permitem adaptação de altura – funcionalidade que garante acessibilidade e inclusão às mulheres que necessitam fazer mamografia nas unidades da pasta. Essa possibilidade é, também, mais uma ação de humanização dos serviços prestados pelo Sistema Único de Saúde no Distrito Federal. Dos cinco aparelhos, três já estão em operação no Hospital Regional de Sobradinho, Materno Infantil de Brasília e Base. Os outros dois estão no Hospital Regional de Taguatinga e no Centro de Radiologia de Taguatinga (CRT). Melhorias Os novos mamógrafos de Taguatinga substituem outros dois com menos recursos tecnológicos e que não realizavam o agulhamento – capacidade para realizar procedimentos de biópsia. Outra vantagem é a baixa emissão de radiação durante o exame. “Os novos aparelhos vieram para modernizar e melhorar a qualidade do atendimento às nossas pacientes. Com eles, teremos imagens mais definidas, o que auxiliará os médicos na hora do diagnóstico, podendo acelerar o início do tratamento já que diminui a necessidade de repetir o exame”, avalia o superintendente da Região de Saúde Sudoeste, Luciano Agrizzi. Durante esta semana, os profissionais do HRT estão em processo de capacitação para manusear o equipamento. A previsão é de que sejam atendidos até 36 pacientes por dia, totalizando cerca de 900 por mês. A capacidade de atendimento diária do CRT é de 30 pacientes por dia. Mamografia O exame de mamografia é recomendado pelo Ministério da Saúde para mulheres que tenham entre 50 e 69 anos. As que têm 35 anos ou mais, se tiverem histórico na família de câncer de mama bilateral, de ovário ou outro tipo, também devem fazer o exame. Todas as unidades básicas de saúde estão preparadas para fazer o acolhimento e realizar o pedido dos exames.

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Região de Saúde Sudoeste tem dois novos mamógrafos

Mamógrafos ficarão no HRT e no Centro de Triagem e serão úteis para diminuir a fila de pacientes. Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde Dois novos mamógrafos estão sendo instalados na rede pública de saúde do Distrito Federal: um no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e outro no Centro de Radiologia de Taguatinga (CRT). Os aparelhos digitais possuem imagens de alta resolução, baixa exposição à radiação e equipamento de retirada de material para biópsia. No HRT, a estimativa é de que sejam realizadas cerca de 36 mamografias por dia, podendo chegar a 900 por mês. No CRT, a média será de 30 exames diários. Os equipamentos também permitirão atender às mulheres que, atualmente, estão na fila de espera para realizar o agulhamento por esterotaxia digital, exame de biópsia mamária, utilizado para obter amostras de tecidos das áreas com alterações vistas na mamografia. No HRT, 85 pessoas aguardam pelo procedimento. “Os novos aparelhos vieram para modernizar e melhorar a qualidade do atendimento às nossas pacientes. Com eles, teremos imagens mais definidas, o que auxiliará os médicos na hora do diagnóstico, podendo acelerar o início do tratamento já que diminui a necessidade de ter de repetir o exame”, avalia o superintendente da Região de Saúde Sudoeste, Luciano Agrizzi. Os mamógrafos em instalação substituem outros dois com menos recursos tecnológicos e que não realizavam o agulhamento. No início do ano, foram instalados outros três equipamentos nos hospitais Regional de Sobradinho, Materno Infantil de Brasília e Base. Outubro Rosa Os cuidados com a saúde da mulher estão sendo intensificados pela Secretaria de Saúde. Durante este mês, todas as unidades básicas de saúde (UBS) e policlínicas? estão de portas abertas para acolher e avaliar quem está entre o público-alvo. Conforme recomendação do Ministério da Saúde, as mulheres que tenham entre 50 e 69 anos de idade, ou que estejam acima dos 35 anos, se tiverem histórico de câncer de mama bilateral na família, câncer de ovário ou já tiverem histórico de outro tipo de câncer elevado, devem buscar a unidade básica de saúde mais próxima para receber o encaminhamento. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Policlínica da 514 Sul recebe mulheres para preventivos ao câncer de mama

Logo na entrada da Policlínica da 514 Sul é possível perceber um ambiente alegre e receptivo. Enfeitada com balões, borboletas e árvore com laços cor-de-rosa, a unidade abriu as portas para a coleta de papanicolau, encaminhamento para ecografia transvaginal e mamografia. As atividades integram a campanha de luta contra o câncer de mama, conhecida como Outubro Rosa, lançada oficialmente na quinta-feira (3) no Palácio do Buriti. Excepcionalmente, no mês de outubro o atendimento será de porta aberta, feito por cinco ginecologistas obstetras na Policlínica da 514 Sul. Neste tipo de assistência, não há a necessidade de agendamento, a paciente interessada procura pelo serviço e recebe acolhimento.  O serviço é realizado por enfermeiros e técnicos de Enfermagem na Sala da Mulher, denominada Espaço Rosa. Em seguida, são conduzidas para os testes rápidos de HIV, Sífilis, Hepatites B e C. “Antes de emitirmos o laudo desses testes, as mulheres já passam pela consulta com ginecologista”, explica a enfermeira Haydee Penha, responsável pela orientação sobre o autoexame. “No consultório, nossa prioridade é a citologia e, de acordo com o que observamos no exame físico e pelo histórico relatado, são oferecidos à paciente os encaminhamentos para os exames de imagens”, afirma o ginecologista obstetra, Luiz César Junqueira. [Olho texto=”Toda mulher deve fazer exame preventivo pelo menos uma vez ao ano” assinatura=”Sandra Formiga, ginecologista e obstetra” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ginecologista e obstetra Sandra Formiga também compõe o time de profissionais da unidade e, na sua opinião, as mulheres precisam dar a devida importância à prevenção do câncer de colo uterino e de mama.  “Tenho falado para as pacientes que, nesta época do ano, a conscientização é reforçada. Porém, o cuidado com a saúde deve ser feito de forma integral e constante”, alerta. Testes rápidos Ana Helena de Carvalho, 62 anos, soube da campanha Outubro Rosa e decidiu procurar a Policlínica da 514 Sul. Na unidade, a aposentada pode fazer os testes rápidos e a coleta de exame preventivo, além de receber encaminhamento para mamografia e ecografia transvaginal.  “Fui super bem atendida, foi maravilhoso. Saio daqui feliz e satisfeita”, elogiou a moradora da Asa Sul. Ana Helena deixou sua mensagem de incentivo: “Mulheres, venham e procurem por esse atendimento. Cuidem da sua saúde”, convidou.    Durante o Outubro Rosa, mês de prevenção e enfrentamento do câncer de mama, a mulher pode ser acolhida em qualquer unidade básica de saúde (UBS) ou policlínica, independentemente de onde resida. Cada paciente que passar por consulta terá o retorno agendado e os encaminhamentos garantidos.   “Encontrar essa disponibilidade de profissionais atendendo de porta aberta é uma facilidade para as mulheres que precisam fazer os exames”, afirma a gerente da Policlínica da 514 Sul, Ana Teresa Bezerra.  As diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer de mama preconizam a oferta de mamografia para as mulheres com idade entre 50 e 69 anos, a cada dois anos.  A Policlínica da 514 Sul funciona de segunda a sexta-feira, das 7h ao meio-dia e das 13h às 18h. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Exame de mamografia do Hospital Regional de Samambaia tem qualidade reconhecida

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) certificou a qualidade das imagens e dos laudos das mamografias feitas pelo Hospital Regional de Samambaia (HRSam). Esta é a segunda unidade da rede pública do Distrito Federal a alcançar a certificação, válida por três anos. Na rede, até o momento, apenas o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) possuía a qualidade atestada por órgão externo. Para conquistar a aprovação, foram avaliadas a qualidade da imagem do mamógrafo e, também, os laudos emitidos pelos médicos a partir dos exames. Na unidade, são realizadas, em média, 380 mamografias por mês. “Com essa certificação do Ministério da Saúde, por meio do Inca, asseguramos a qualidade técnica e médica para as pacientes que fazem mamografias no hospital”, reforça o médico radiologista do HRSam, Rogério Povoa. Médica ginecologista, a superintendente da Região de Saúde Sudoeste, Lucilene Florêncio, reforça a importância da qualidade desse tipo de exame. De acordo com ela, a mamografia é o principal método para detectar, de maneira precoce, o câncer de mama. “A boa resolução na imagem diminui a possibilidade de erros de falsos positivos e falsos negativos, dando maior segurança ao médico e aos pacientes. Um exame mais preciso pode assegurar a vida e a cura de muitas mulheres”, ressalta a gestora. Somente no ano de 2018, foram registrados 59,7 mil novos casos de câncer de mama no Brasil, de acordo com dados do Inca. O instituto apontou a mesma doença como a causa da morte de 16 mil mulheres no ano passado. Qualidade A certificação tem o objetivo de aprimorar a qualidade das mamografias em todo o território nacional, no contexto das ações de detecção precoce do câncer de mama, por meio de parcerias com as secretarias de Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), vigilâncias sanitárias estaduais e municipais, Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), entre outros. Para dar suporte ao Programa Nacional de Qualidade em Mamografia, que obedece à Portaria nº 2.898/2013 do Ministério da Saúde, o Inca desenvolveu o Sistema de Informação da Qualidade da Imagem e da Interpretação Diagnóstica (QIID) para o registro dos dados e dos resultados de todas as avaliações realizadas no âmbito do programa.? *Com informações da Secretaria de Saúde

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GDF investe em novos equipamentos para exames

Novos mamógrafos estão entre as aquisições viabilizadas pela Secretaria de Saúde / Foto: Breno Esaki/SES-DF A Secretaria de Saúde está investindo na aquisição de equipamentos para diminuir o tempo de espera dos pacientes por exames e, também, aumentar o número de usuários atendidos. Novos mamógrafos e tomógrafos estão entre os itens adquiridos. “Teremos um aumento de 20% no número de equipamentos de mamografia”, informa o diretor de engenharia clínica da Secretaria de Saúde (SES-DF), André Alex de Jesus Silva. “Dos cinco adquiridos, dois já foram instalados, um no Hospital de Base e outro no Materno Infantil de Brasília. ”  Cada aparelho desses, segundo o diretor, será adquirido por R$ 1 milhão. Os tomógrafos, por sua vez, demandarão investimento de R$ 2,5 milhões cada. Um terceiro aparelho será instalado no Hospital Regional de Sobradinho. Os demais, complementa André Silva, vão para o Hospital Regional de Taguatinga e para a Central de Radiologia de Taguatinga. Também se encontram em processo de aquisição 21 arcos cirúrgicos e oito torres de endoscopia. Os arcos são equipamentos de raios-X por meio dos quais é possível produzir imagens em tempo real, com milhares de tons de cinza, a partir da geração de imagens digitais. Com esses aparelhos podem ser feitas cirurgias em geral. Tecnologia A área técnica da secretaria recomendou, ainda, a ampliação no quantitativo de canais dos três tomógrafos que estão sendo adquiridos para um modelo com maior resolução. “Com isso, o médico poderá dar um diagnóstico ainda mais preciso”, resume André Silva. Como o processo de compra está na fase de execução de ata, falta apenas a nota de empenho para a entrega dos equipamentos. A Secretaria de Saúde também tem trabalhado no sentido de firmar contratos de manutenção para todos os equipamentos adquiridos. Atualmente, estão vigentes 80% de contratos prioritários de alta complexidade e 60% de baixa e média complexidade. “Estão em andamento processos para equipamentos de três marcas, para itens como ventiladores pulmonares, monitores, oxímetros, aspiradores e desfibriladores”, adianta o diretor de engenharia clínica da SES-DF. * Com informações da SES-DF

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