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Mobilização em Ação conscientiza moradores de São Sebastião sobre descarte correto de resíduos

São Sebastião recebeu, nesta quarta-feira (26), mais uma edição do projeto Mobilização em Ação, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Durante a manhã, uma equipe de colaboradores da cooperativa parceira Ecolimpo, responsável pela separação do lixo na região administrativa, percorreu as ruas da cidade conscientizando a população sobre o descarte adequado de resíduos. Projeto Mobilização em Ação promoveu ação educativa em São Sebastião para orientar a população sobre o descarte correto de resíduos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Atualmente, a cooperativa reúne 27 catadores de recicláveis e coleta, em média, 6,5 toneladas de resíduos por mês. No entanto, 1,5 tonelada acaba não sendo reaproveitada devido à falta de separação adequada por parte dos moradores, um reflexo da baixa consciência coletiva sobre a importância da reciclagem. “Importantíssimo esse trabalho de conscientização, para que a gente possa se preparar melhor” Nalva Aguiar, professora “Existe uma importância muito grande na realização desse projeto, pois a conscientização da população em relação ao descarte irregular e à correta separação do lixo amplia o aproveitamento dos materiais e, consequentemente, o ganho para os colaboradores da cooperativa”, explica o subdiretor de Limpeza Urbana, Everaldo Araújo. Com a participação de mobilizadores e representantes das 22 cooperativas de catadores contratadas pelo SLU, o Mobilização em Ação leva informações diretamente aos moradores sobre como práticas simples podem contribuir para uma cidade mais limpa e saudável. “É bacana ter esse trabalho comunitário, esse cuidado com a coletividade”, comentou o estudante Davi Gomes Os chamados mobilizadores são divididos em equipes e orientam porta a porta sobre separação, acondicionamento e descarte dos resíduos, assim como dias e horários das coletas seletiva e convencional. “Cada cooperativa cede um membro para compor uma equipe de mobilizadores. Em seguida, escolhemos uma cidade onde há coleta seletiva inclusiva, ou seja, realizada pelas cooperativas, e então convocamos esses mobilizadores treinados para passar nas quadras da cidade, de casa em casa, explicando dias e horários e como fazer a separação correta”, detalha o servidor. Morador de longa data de São Sebastião, o estudante Davi Gomes, 26 anos, aprova a iniciativa, apesar de já ter conhecimento sobre os dias da coleta seletiva na cidade. “É bacana ter esse trabalho comunitário, esse cuidado com a coletividade. Essa ação ajuda muito a população. No nosso caso, já estávamos sabendo dos dias corretos e já faço a separação conforme eles pedem”, avalia. Mobilizadores orientam moradores sobre separação, acondicionamento e descarte dos resíduos, assim como os dias e horários das coletas seletiva e convencional A professora Nalva Aguiar, 48, elogiou a ação e, principalmente, a abordagem dos colaboradores do SLU: “Importantíssimo esse trabalho de conscientização, para que a gente possa se preparar melhor. Eu já tinha uma noção, vendo o caminhão passar, mas agora, com a informação confirmada pelo pessoal, que foi muito educado, fica bem melhor para a gente”.

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Saiba os horários das coletas de lixo em cada região do DF

Diariamente, o lixo gerado na cidade é recolhido pelas equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e destinado a um local próprio para recebê-lo. E, para que esses resíduos tenham um fim correto, há dois tipos de coleta: a convencional, para os orgânicos e rejeitos, e a seletiva, de materiais recicláveis. As coletas são realizadas em todas as regiões administrativas do Distrito Federal, de segunda a sábado, em dias alternados. Para que os resíduos tenham um fim correto, há dois tipos de coleta: a convencional, para orgânicos e rejeitos, e a seletiva, de materiais recicláveis. As coletas são realizadas em todas as regiões administrativas do Distrito Federal, de segunda a sábado, em dias alternados | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Porém, não são todos os membros da população que seguem o cronograma do SLU, que existe para facilitar a separação dos materiais. E não é por falta de acesso: os brasilienses podem conferir pela internet, na palma da mão, os dias e horários que o serviço estará disponível, no site do SLU ou pelo aplicativo SLU Coleta DF. O app está disponível nas plataformas Apple Store e Play Store. “A gente tem muito retrabalho em relação a quem coloca o lixo convencional fora do horário ou do tipo de lixo recolhido do dia. E atualmente qualquer pessoa com um celular tem a possibilidade de ajudar nesse sentido, com os horários e dias certos para a coleta. Nós estamos fazendo nossa parte, investindo permanentemente nos equipamentos públicos e na capacitação dos servidores. Mas a população deve fazer sua parte, porque só assim alcançaremos o status de cidade mais limpa do país”                          Luiz Felipe Carvalho, diretor-presidente do SLU O dispositivo pode, inclusive, emitir alertas sonoros quando os caminhões de coleta estiverem próximos da região selecionada. De acordo com o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, as campanhas de mobilização para conscientizar sobre a importância e a atenção em relação aos horários são de extrema importância, por facilitarem o recolhimento correto dos resíduos. “A gente tem muito retrabalho em relação a quem coloca o lixo convencional fora do horário ou do tipo de lixo recolhido do dia. E atualmente qualquer pessoa com um celular tem a possibilidade de ajudar nesse sentido, com os horários e dias certos para a coleta. Nós estamos fazendo nossa parte, investindo permanentemente nos equipamentos públicos e na capacitação dos servidores. Mas a população deve fazer sua parte, porque só assim alcançaremos o status de cidade mais limpa do país”, destacou. O órgão também atua com educação ambiental nas escolas, em eventos, nas empresas e órgãos públicos com palestras e a trupe do Teatro do SLU. “É um trabalho de educação ambiental forte nas escolas, com a intenção de fazer com que os alunos tenham essa consciência do descarte correto desde cedo”, acrescentou o diretor-presidente. Em caso de dúvidas, há orientações no site e nos aplicativos, que destacam inclusive o que não descartar junto ao lixo comum, como pilhas, baterias, lâmpadas e outros materiais que podem ser tóxicos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Equipamentos de limpeza pública As regiões adjacentes ao Parque Nacional, como Cidade Estrutural, Vicente Pires, Granja do Torto, Taguatinga, Brazlândia, Sobradinho II, SIA e Lago Norte, são todas atendidas pelo SLU, tanto nas coletas quanto com equipamentos públicos de limpeza urbana. São mais de 2.200 toneladas de lixo coletadas diariamente na capital. Em algumas localidades de difícil acesso, o SLU instalou papa-lixos para o armazenamento ambientalmente adequado até a hora da coleta. Já são mais de 600 equipamentos instalados em todo o DF para ajudar o cidadão a fazer o descarte correto e manter a cidade ainda mais limpa. Diariamente, o SLU recolhe cerca de 2 mil toneladas de descarte irregular – um crime ambiental que configura multas de R$ 2 mil a mais de R$ 260 mil e pode causar proliferação de doenças, entupimento de bueiros e outros impactos ambientais negativos| Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Também foram instalados 322 papa-recicláveis em diversos pontos do Distrito Federal para o descarte de materiais recicláveis, além dos 23 papa-entulhos para o recebimento de podas, galhadas, entulhos, móveis velhos e até mesmo recicláveis – serviços que estão disponíveis gratuitamente para a população. Além disso, mais quatro papa-entulhos estão em construção no DF, localizados no Riacho Fundo II, Granja do Torto (Lago Norte), Itapoã e Planaltina. Um hábito simples Segundo a diretora técnica do SLU, Andrea Almeida, 38% do resíduo coletado passam pela usina de tratamento. Então, quando os materiais vão misturados pode haver uma contaminação que gere perda do valor comercial dos recicláveis. Ela recordou, ainda, que por lei, o cidadão precisa participar da coleta. “A separação do lixo deve ocorrer no interior da residência. Parece ser difícil, mas quando você se habitua a fazer esse descarte, você percebe que é muito simples. É como dirigir, com o tempo você faz no automático. O SLU garante uma rota tecnológica do resíduo de forma correta, mas é preciso a participação do cidadão da porta para dentro. Da porta para fora nós fazemos uma gestão do lixo que é uma das melhores do país. Inclusive, tem até a coleta ponto a ponto, que disponibiliza locais de coleta para quem perdeu o horário do caminhão. Opção não falta”. Para colaborar no processo, é simples e basta ter duas lixeiras: uma para a coleta convencional, de orgânicos e rejeitos; e uma para a seletiva, que é do lixo seco. Em caso de dúvidas, há orientações no site e nos aplicativos, que destacam inclusive o que não descartar junto ao lixo comum, como pilhas, baterias, lâmpadas e outros materiais que podem ser tóxicos. Para o destino destes, existe uma logística reversa junto à Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF). A diretora técnica frisa que, diariamente, o órgão recolhe cerca de duas mil toneladas de descarte irregular – um crime ambiental que configura multas de R$ 2 mil a mais de R$ 260 mil e pode causar proliferação de doenças, entupimento de bueiros e outros impactos ambientais negativos. Caso a população presencie algum descarte irregular, é possível acionar a Ouvidoria pelo 162.

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Projeto que beneficia catadores é encaminhado à Câmara Legislativa

O Governo do Distrito Federal (GDF) encaminhou à Câmera Legislativa (CLDF), nesta segunda-feira (15), um projeto que institui a Política Distrital de Fortalecimento das Cooperativas de Catadores, denominada Lei Ceiça da Construir. A proposta, criada pela Secretaria da Família e Juventude (Sejuv-DF), tem como finalidade integrar e articular ações, projetos e programas voltados à promoção e à defesa dos direitos humanos nas cooperativas de catadores de materiais recicláveis. As cooperativas de catadores de materiais recicláveis ajudam a fazer uma gestão sustentável de resíduos sólidos, reduzindo a quantidade de lixo encaminhado para os aterros sanitários | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo o secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso, as cooperativas de lixos recicláveis desempenham um papel fundamental na gestão sustentável de resíduos sólidos e na promoção da economia circular. “Elas são organizações formadas por trabalhadores que se unem para coletar, separar, processar e comercializar os materiais. As cooperativas também contribuem para a redução do impacto ambiental causado pelo lixo. Com isso, ajudam a reduzir a quantidade de resíduos sólidos que são destinados a aterros sanitários”, explicou. Delmasso afirmou que as cooperativas proporcionam também oportunidades de trabalho e renda para trabalhadores, que muitas vezes vêm de comunidades vulneráveis. “Essas organizações promovem a inclusão social e econômica, oferecendo oportunidades para gerar receitas com a venda dos materiais recicláveis”, observou. A finalidade da lei será alcançada por meio de ações, projetos e programas da administração pública que fortaleçam associações, cooperativas e outras formas de organização de catadoras e de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis; melhorem as condições de trabalho e a inclusão socioeconômica; e fomentem o financiamento público. O projeto também estabelecerá metas que fomentem a expansão da coleta seletiva e solidária; da reutilização; da reciclagem; da logística reversa; e da educação ambiental. *Com informações da Secretaria da Família e Juventude do Distrito Federal (Sejuv-DF)

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Moradores do Guará poderão escolher o local do novo monumento da cidade

Moradores do Guará poderão escolher o local onde será instalado o mais novo monumento da região administrativa. A definição do endereço ocorrerá por meio de votação popular em uma enquete virtual aberta pela administração regional da cidade. Os interessados podem participar da escolha até o dia 28 de novembro. O administrador Artur Nogueira, com uma miniatura da escultura, o ativista Miguel Alves (e) e o artista plástico Zakeu Vitor (d), destaca o objetivo da ação: “Queremos transformar o Guará em uma grande galeria a céu aberto” | Fotos: Divulgação O monumento em questão é uma escultura de autoria do artista plástico Zakeu Vitor, representando uma loba-guará no tamanho natural do animal (entre 95 cm e 115 cm de altura). Na confecção da obra, foram utilizadas apenas peças metálicas reaproveitadas. “A escolha pelo animal é uma forma de homenagear a cidade. Trata-se de uma escultura montada com materiais recicláveis, como porcas, parafusos, pedaços de cadeado, de ferradura e outros metais”, explica Vitor. Zakeu Vitor possui ampla experiência no manejo de estruturas metálicas, tendo trabalhado anteriormente na confecção de móveis em ferro. “Foi aí que descobri o reaproveitamento das sucatas metálicas e deixei essa atividade de lado para me dedicar à arte”, relata. “Onde alguns enxergam lixo, eu vejo matéria-prima para as minhas artes”, completa. Na confecção da obra, segundo o artista plástico, foram utilizadas apenas peças metálicas reaproveitadas. “A escolha pelo animal é uma forma de homenagear a cidade. Trata-se de uma escultura montada com materiais recicláveis, como porcas, parafusos, pedaços de cadeado, de ferradura e outros metais” Esta obra assinada pelo artista representa a quarta peça de um projeto de instalação de monumentos idealizado pela Confraria Diversão e Arte em parceria com o festival Kombinando Cultura. “Acima de tudo, queremos chamar a atenção para a preservação dos monumentos, tão importantes para a história da cidade”, relata Miguel Alves, um dos idealizadores. Até o momento, a iniciativa resultou na instalação de um letreiro e outras duas esculturas de lobos-guará em pontos icônicos da cidade. “Tem sido um sucesso. Os moradores estão adorando e vários param para tirar fotos. A nossa ideia é entregar ainda mais monumentos futuramente.” A escolha do endereço para o quarto monumento respeitará a vontade dos moradores da cidade. Para participar, basta acessar o site, informar seu nome e votar no local preferido para a escultura. As opções são a via de ligação entre o Guará I e o Guará II, QE 38 ou bairro Lúcio Costa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O administrador regional do Guará, Artur Nogueira, destaca que o objetivo da ação é embelezar ainda mais as ruas da região administrativa. “Queremos transformar o Guará em uma grande galeria a céu aberto”. Segundo ele, mais de 500 votos já foram computados até agora. “A previsão é que a escultura seja instalada em dezembro, constituindo um presente de Natal para o Guará, com o apoio do governador Ibaneis Rocha”, finaliza.

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Coleta seletiva, uma poderosa aliada na preservação do meio ambiente

Você separa o lixo produzido na sua residência? Sabe o que pode ser colocado na lixeira destinada aos materiais recicláveis? Está familiarizado com o conceito de compostagem? E entende a importância que cada cidadão tem na gestão dos resíduos sólidos urbanos? Se sua resposta para alguma dessas perguntas foi não, está na hora de uma mudança de comportamento. [Olho texto=”“Não é uma tarefa trabalhosa e nem exige ter espaço em casa. Mas, ainda assim, a população ainda não separa os resíduos como deveria”” assinatura=” Silvio Vieira, diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A reciclagem é uma grande aliada na preservação do meio ambiente. A reutilização de plásticos, papéis e outros materiais permite que uma menor quantidade de recursos seja extraída da natureza. Já os resíduos orgânicos podem ser usados para a produção de adubo – atualmente, o Governo do Distrito Federal (GDF) fornece cerca de 20 mil toneladas do composto para pequenos produtores rurais da região. ?O reaproveitamento dos chamados materiais seletivos (ou seja, dos resíduos que têm algum tipo de serventia) depende da correta separação do lixo. “Não é uma tarefa trabalhosa e nem exige ter espaço em casa”, garante o diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Silvio Vieira. “Mas, ainda assim, a população ainda não separa os resíduos como deveria.” De acordo com o SLU, é possível separar o lixo em três principais categorias: material reciclável, material orgânico e rejeitos. “Mas se a população conseguir separar em ao menos dois tipos, secos e úmidos, já vai ajudar bastante”, garante Silvio. Confira abaixo quais resíduos se encaixam em cada grupo Artes: Agência Brasília ?A correta separação do lixo ainda contribui para redução de materiais aterrados diariamente, aumentando a vida útil do Aterro Sanitário de Brasília (ASB). “Todos os dias, o aterro recebe cerca de 500 toneladas de resíduos que poderiam ser reaproveitados de alguma forma, como plástico, vidro, papel e lixo orgânico”, completa. “Por isso, dizemos que a coleta seletiva é o que há de mais importante no serviço de limpeza urbana.” ?Vamos ajudar ao meio ambiente? Aprenda aqui tudo o que você precisa saber sobre coleta seletiva Se você quer começar a fazer compostagem, clique aqui para aprender a montar um minhocário. Mas se sua dúvida é saber se tem coleta seletiva no seu bairro, basta acessar o site do SLU para descobrir. Agora, se você está em busca dos pontos de coleta de resíduos especiais, basta acessar esse link.

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Semana Lixo Zero chega à quinta edição com programação até sábado (15)

Teve início nesta terça-feira (11) a 5ª edição da Semana Lixo Zero. O evento conta com palestras, oficinas e cursos gratuitos sobre o tema “Humanizar e dignificar os serviços de reciclagem” que ocorrerão até sábado (15), com programação na Associação e Cooperativa Recicle a Vida (Ceilândia) e no Complexo Cultural de Samambaia (Samambaia Sul). As inscrições podem ser feitas via formulário. A iniciativa é apoiada e fomentada pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Ambiental (Sema), por meio de emenda parlamentar, e promovida pelo Instituto Desponta Brasil em parceria com a Cooperativa de Catadoras e Catadores de Materiais Recicláveis Recicle a Vida. Também são parceiros o Instituto Lixo Zero Brasil e o Instituto Federal de Brasília. O evento pretende sensibilizar a comunidade sobre a importância da separação dos resíduos gerados no dia a dia, para que os materiais cheguem até as cooperativas de recicláveis limpos e classificados. Os eventos continuam com temas como sustentabilidade e compostagem doméstica. Foto: Arquivo pessoal “O tema escolhido para o projeto foi justamente o de humanizar e dignificar os serviços de reciclagem dos catadores, algo que a gente vem trabalhando fortemente para que a população entenda o papel que cada um tem e faça a sua parte na separação dos resíduos”, afirma a gerente de Implantação da Política de Resíduos Sólidos da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Maria Fernanda Teixeira. A responsável pelos projetos sociais da Recicle a Vida, Mirian Mendes, conta que a programação busca contemplar diversos assuntos que conversam com o tema da nova edição. “Construímos um projeto consistente, com uma programação multidisciplinar capaz de incentivar e promover debates em torno de uma cultura de consumo e empreendedorismo sustentável, alimentação saudável, políticas públicas, sociedade civil participativa e negócios gerados a partir do lixo zero”, revela. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A programação teve início às 10h com a abertura na sede da Cooperativa Recicle a Vida. Ao longo do dia, foram realizadas a oficina de materiais recicláveis e a palestra Cidades e Escolas Sustentáveis. Entre os dias 12 e 14, os eventos continuam na unidade da associação com temas como eventos sustentáveis, compostagem doméstica, reaproveitamento de alimentos e manutenção de computadores. No dia 15, a programação segue para o Complexo Cultural de Samambaia. Na agenda, ações como mobilização porta a porta com distribuição de panfletos sobre a coletiva seletiva, oficina de compostagem doméstica e atendimento de empoderamento e embelezamento com corte de cabelo e design de sobrancelha. Confira a programação 5ª Semana Lixo Zero 12/4 (quarta-feira) Das 13h às 14h30 – Eventos sustentáveis Das 13h às 14h30 – Reaproveitamento de alimentos Local: Cooperativa Recicle a Vida (QNM 28, de Ceilândia) 13/4 (quinta-feira) Das 14h30 às 16h – Oficinas de compostagem doméstica Das 14h30 às 16h – Oficina Manutenção de computadores: Montagem e componentes do gabinete Local: Cooperativa Recicle a Vida (QNM 28, de Ceilândia) 14/4 (sexta-feira) Das 13h às 14h30 – Oficina de construção de objetos com madeira plástica Das 14h30 às 16h – O que é biodigestor? Conheça a tecnologia de biodigestão Local: Cooperativa Recicle a Vida (QNM 28, de Ceilândia) 15/4 (sábado) Das 10h às 12h – Oficinas de compostagem doméstica Das 10h às 12h – Atendimento de empoderamento e embelezamento: corte de cabelo e design de sobrancelhas Local: Complexo Cultural de Samambaia (Samambaia Sul)

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Prevenção nas obras do Complexo de Reciclagem

Semanalmente, técnicos da Sema realizam visitas de monitoramento às obras | Foto: Secretaria de Meio Ambiente / Divulgação A Secretaria de Meio Ambiente (Sema) está seguindo as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), do Ministério da Saúde e de decretos publicados pelo Governo do Distrito Federal para dar segurança aos trabalhadores que atuam nas obras das Centrais de Triagem (CTR) e da Central de Comercialização (CC), núcleos de materiais recicláveis que compõem o Complexo de Reciclagem do Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O empreendimento fica na Vila Estrutural, próxima à Cidade do Automóvel, em área de 80 mil metros quadrados. A estrutura conta com investimentos de cerca de R$ 53 milhões, por meio de Contrato de Colaboração Financeira Não Reembolsável, celebrado entre o GDF e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A obra é viabilizada pela Companhia Urbanizadora de Brasília (Novacap) e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Cooperativas e associações de catadores vão gerir e operar os espaços. “Estamos atentos às medidas de contingenciamento e atuando em consonância com as recentes determinações diante da atual situação de emergência em saúde pública e pandemia declarada pela OMS, em decorrência do coronavírus [causador da Covid-19]”, afirma o secretário da pasta, Sarney Filho. Semanalmente, técnicos da Sema realizam visitas de monitoramento às obras. Desde a declaração de pandemia pela OMS, os operários seguem recomendações de grupos de risco, distanciamento recomendado entre colaboradores, utilização de equipamentos de proteção adequados e de materiais de higiene. Capacete, luvas, máscaras: trabalhadores atuam em segurança nos galpões de reciclagem | Foto: Secretaria de Meio Ambiente / Divulgação “As centrais de comercialização e uma de triagem estão concluídas. A segunda está 80% pronta, sendo que, para a pavimentação e infraestrutura internas e externas, estamos aguardando o período de estiagem, para não correr o risco de desperdiçar recursos”, explica o coordenador  de implementação da Política de Resíduos Sólidos da Sema, Glauco Amorim da Cruz. Coleta seletiva A Central de Reciclagem deve gerar cerca de 750 postos de trabalho. Os dois centros de triagem, com a metragem de 2.825,60 metros quadrados cada, serão destinados ao adequado tratamento da parcela seca dos resíduos da coleta seletiva do DF, maximizando o retorno de diversos resíduos passíveis de reciclagem à cadeia produtiva da reciclagem do DF e do país. Já a Central de Comercialização de Materiais Recicláveis receberá o material pré-selecionado para beneficiamento dos materiais advindos tanto dos CTRs quanto das demais cooperativas de catadores do DF pertencentes à rede Centcoop-DF, a Central das Cooperativas de Materiais Recicláveis do Distrito Federal. * Com informações da Sema

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