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Escola Superior de Ciências da Saúde celebra formaturas de medicina e enfermagem

A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), integrada à Universidade do Distrito Federal (UnDF), realizou, nos dias 9 e 10 de dezembro, as cerimônias de colação de grau das turmas de medicina e enfermagem. Os eventos, realizados no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), reuniram familiares, amigos, docentes e profissionais da saúde para celebrar a trajetória acadêmica dos novos formandos. Formandos das turmas de medicina e enfermagem da Escs colaram grau nos dias 9 e 10 de dezembro | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde DF A solenidade dedicada à 20ª turma de Medicina formou 76 novos médicos, que receberam a outorga de grau e assumiram publicamente o compromisso ético da profissão. O momento, marcado por emoção e simbolismo, reforçou a relevância da formação oferecida pela Escs e a confiança no futuro profissional dos egressos. Ao cumprimentar os novos colegas médicos, o secretário de Saúde do DF, Juracy Cavalcante, desejou sucesso aos profissionais e destacou que o momento representa o início de um novo ciclo. “O que eu queria deixar de recado para vocês, não como secretário de saúde e presidente da Fepecs, mas como um colega de profissão, é que, a partir do momento que vocês escolheram o exercício da medicina, vocês escolheram trabalhar de maneira honesta, com empatia, ética e colocando o paciente acima de tudo. Sintam-se acolhidos pelo Governo do Distrito Federal e pelas nossas unidades”, destacou. "A partir do momento que vocês escolheram o exercício da medicina, vocês escolheram trabalhar de maneira honesta, com empatia, ética e colocando o paciente acima de tudo" Juracy Cavalcante, secretário de Saúde do DF Em seu discurso, o formando Gabriel Corrêa lembrou a trajetória da turma e destacou os obstáculos enfrentados, já que o ingresso coincidiu com o início da pandemia de Covid-19. Ele ressaltou a diversidade da turma e os momentos de alegria, superação e desafios ao longo do curso. “Somos diversos. Em origens, em trajetórias, em sonhos, em formas de existir, em opiniões. Para alguns, essa heterogeneidade da nossa turma parece um obstáculo. E, de fato, todos nós sabemos que não foi simples. Mas eu vejo aqui uma turma inteira destinada a deixar marcas, ocupar o seu espaço no mundo e torná-lo um lugar melhor. Cada um no seu jeito, no seu ritmo e na sua forma tão especial”, disse. A diretora da Escs, Viviane Peterle, destacou a excelência da escola, reconhecida nacionalmente por seus resultados acadêmicos, científicos e assistenciais. Ela ressaltou o trabalho de diretores, coordenadores, docentes, servidores e colaboradores, que, com dedicação e compromisso, constroem diariamente a qualidade que caracteriza a instituição.  “Essa trajetória é fruto do investimento do Governo do Distrito Federal, que retorna à sociedade tanto em indicadores educacionais de qualidade quanto em atendimentos prestados à comunidade, desde a graduação, em um modelo sólido de integração ensino-serviço que faz da Escs uma referência em educação e saúde no país”, afirmou. As solenidades foram realizadas no auditório da Fepecs, com a presença de familiares, amigos, docentes e profissionais da saúde Reconhecimento aos novos enfermeiros No dia seguinte, a Escs realizou a cerimônia da 14ª turma de Enfermagem, composta por 49 formandos. O evento destacou a importância da enfermagem para o fortalecimento do cuidado em saúde e homenageou o percurso de cada estudante. A coordenadora do curso, Tereza Cristine Morais, que dá nome à turma, homenageou o compromisso dos novos enfermeiros com a profissão e lembrou o papel da educação na transformação social. “Que cada um seja o tipo de profissional que vocês gostariam que cuidasse de vocês e das pessoas que vocês amam. Que sejam o tipo de pessoa que honra a vida, que não reproduz violências, que transforma espaços”, destacou. [LEIA_TAMBEM]A oradora da turma de enfermagem, Eduarda Mendes Andrade, relembrou momentos marcantes da formação e falou dos desafios enfrentados ao longo do curso. “Se me perguntarem o que define nossa turma, eu não vou dizer que é a perfeição, a união constante. Mas é a resistência. A capacidade de se reinventar, de se levantar a cada queda e de provar dia após dia que vale a pena continuar. Por isso, hoje, ao nos despedir desse ciclo, eu não digo adeus. Eu digo até logo porque a enfermagem ainda vai nos unir por aí, cada um no seu caminho, mas todos levando um pedaço dessa história que a gente viveu juntos”, apontou. A pró-reitora de Graduação da UnDF, Alessandra Edver, destacou a formação diferenciada dos enfermeiros, relembrou conquistas e incentivou os profissionais a enfrentarem os novos desafios. “Vocês ainda vão caminhar por corredores silenciosos, vão conhecer muitas histórias marcadas pela fragilidade e vão estar de frente com anseios que não lhes pertencem, mas que escolheram enfrentar. Vocês serão, para muitas famílias, o primeiro rosto e o primeiro olhar de acolhimento”, destacou. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Com nota máxima no Enade, cursos públicos de saúde do DF tornam-se referências nacionais

Em abril deste ano, os resultados alcançados pelos cursos de enfermagem e medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) foram divulgados, apontando para uma excelência na educação pública após obterem a nota máxima no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2023. A Escola é mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e integrada à Universidade do Distrito Federal (UnDF). Aplicada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), o Enade é a principal ferramenta para medir a qualidade dos cursos de graduação no Brasil, sendo direcionado aos alunos que estão concluindo a faculdade. O objetivo é avaliar tanto os conhecimentos específicos da área de formação quanto competências gerais, como ética, cidadania e pensamento crítico. Para atuar em sala de aula, os professores da Escs passam por um curso preparatório que visa a adesão da metodologia ativa | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Aprendizado na prática Localizado em Samambaia, o campus do curso de enfermagem conta com 267 alunos e sempre manteve a nota máxima no Enade, desde sua primeira avaliação e formação de turmas em 2013 até as outras edições das quais participou em 2016, 2019 e 2023. A coordenadora do curso, Teresa Christine Pereira Morais, atribui o bom desempenho da unidade a pilares como a metodologia ativa aplicada no curso e o investimento em um corpo docente altamente qualificado. “Na metodologia ativa há o protagonismo do estudante, para que ele possa desenvolver seu estudo individual e discutir com os outros colegas. Além disso, desde o primeiro ano os alunos vão para estágios, então aprendem fazendo. Isso a gente chama de integração em ensino”, explica. Para atuar em sala de aula, os professores da Escs passam por um curso preparatório que visa a adesão da metodologia ativa. “Muitos vêm de experiências em instituições privadas e têm um certo estranhamento quando chegam aqui, mas percebem que isso é benéfico para o estudante e para o curso”, acrescenta a coordenadora. Ela recorda, ainda, que com a criação da Escs - em 2001, com curso de medicina na Asa Norte e seis anos depois com o curso de enfermagem em Samambaia -, foi ofertada uma democratização da profissionalização em saúde. Apaixonada pelo curso, a estudante de enfermagem Ana Beatriz Henriques Melo reforça a importância da acessibilidade que um curso gratuito e de qualidade traz para a trajetória “Alocar um curso superior público e gratuito na periferia possibilita que esses estudantes tenham acesso a outro espaço de formação gratuita e não somente no centro. Isso na primeira década foi visionário, porque possibilitou o acesso dessas pessoas que, até então, só tinham a Universidade de Brasília.” Exemplo de sucesso Formado na instituição pública, o enfermeiro Samuel Gomes, 23, ficou em segundo lugar na Residência 1 em atenção básica, que faz atualmente na FioCruz, e relata que a Escs desempenhou um papel fundamental em prepará-lo para a função: “Foi inovador ter profissionais do SUS [Sistema Único de Saúde] orientando nosso aprendizado. Lá somos formados pelo SUS e para o SUS. Fomos bem-preparados como profissionais dentro da ação do serviço público, e tenho muito orgulho de participar desse processo”. Apaixonada pelo curso, a estudante do 2º ano de enfermagem na Escs, Ana Beatriz Henriques Melo, 22, reforça a importância da acessibilidade que um curso gratuito e de qualidade traz para a trajetória: “Desde o meu primeiro dia na UBS [Unidade Básica de Saúde]já estou amando a experiência. Na prática se absorve muito mais, estar no cenário ao lado do paciente desde o início da graduação faz muita diferença. Se eu não tivesse entrado na Escs, eu provavelmente não teria feito uma faculdade particular, porque a minha família não tem condição de pagar. É muito bom estar ocupando um espaço de educação de excelente qualidade”. Referência em ensino [LEIA_TAMBEM]No caso da medicina, a faculdade alcançou a nota máxima juntamente com a Universidade de Brasília (UnB). Em 2007 teve a nota 5 no Enade; em 2011, nota 4 e também o melhor rendimento entre todos os cursos de medicina do DF. Em 2019, ficou em primeiro lugar entre as faculdades do DF e em 2024 conseguiu a nota 5 do Enade - além de ficar em primeiro lugar no DF, em segundo no Centro-Oeste e, no ranking de mais de 300 cursos, a 17ª no nacional. Os indicadores estão todos disponíveis no site do Inep/MEC. Formada pela Escs em medicina, Luísa Caroline Abreu, 26, atualmente é médica residente de ginecologia obstetrícia no Hospital Regional de Ceilândia. A Escs foi sua primeira escolha e um sonho realizado. “Ficamos bem satisfeitos com o desempenho no Enade, foi bom ver que conseguimos colher frutos e deixamos o nosso melhor para a instituição. Encontrar soluções diante das limitações e desafios que tivemos na formação é algo que, enquanto profissional, me ajuda muito no meu desempenho”, diz. Manutenção dos alunos Vinculada à Universidade do Distrito Federal (UnDF), a Escs oferece diversas bolsas para apoiar seus estudantes dos cursos de medicina e enfermagem. Os benefícios visam a promover a permanência estudantil, incentivar a pesquisa e auxiliar na formação acadêmica. Entre as principais modalidades disponíveis, estão a Bolsa Permanência, destinada a estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, especialmente aqueles que ingressaram por meio do sistema de cotas, para garantir que os alunos possam continuar seus estudos sem interrupções; a Bolsa de Iniciação Científica (PIC), voltada para estudantes interessados em desenvolver atividades de pesquisa científica, proporcionando uma introdução ao método científico e à prática investigativa; e a Bolsa Monitoria, destinada a estudantes que desejam atuar como monitores em disciplinas específicas, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem e reforçando seus conhecimentos. Diretora da Escs, a médica Viviane Peterle é docente há mais de 15 anos na instituição da Asa Norte. Ela afirma que a integração com a UNDF potencializou a veia de pesquisa em serviços de saúde e ressalta que as políticas de manutenção do estudante implementadas pelo GDF são fundamentais: “Cumpre o papel social do Estado de oferecer o acesso à educação. É para que todos possam concorrer, acompanhar o processo e garantir que não haja evasão escolar. Quando a aprendizagem é centrada no estudante, ela estimula a autonomia e aproxima o aluno das tomadas de decisão na vida real, além de trazer humanização à saúde”.

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Estudantes de medicina e de enfermagem da Escs podem se inscrever no programa Bolsa Permanência

A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) publicou edital de admissão de estudantes dos cursos de graduação em enfermagem e medicina no programa Bolsa Permanência. O benefício, que é custeado pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde (Fepecs), consiste em um auxílio financeiro para continuidade dos estudos e tem valor de R$ 591,08 para o exercício de 2025. No total, serão concedidas 64 bolsas, sendo 32 para o curso de medicina e 32 para enfermagem. Para concorrer, os interessados devem ter ingressado na Escs pelo sistema de cotas, que reserva 40% das vagas para estudantes oriundos de escolas públicas do Distrito Federal ou de outras cidades do país. Além disso, é necessário possuir renda mensal bruta familiar per capita correspondente a, no máximo, dois salários mínimos e obedecer aos demais critérios definidos no edital. Estudantes dos cursos de graduação em enfermagem e medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) podem se inscrever, entre 7 e 13 de abril, para participar do programa Bolsa Permanência | Foto: Divulgação/Fepecs A diretora da Escs, Viviane Pertele, lembra que a vulnerabilidade socioeconômica é um dos principais fatores que levam à evasão universitária e destaca que a bolsa permanência tem um papel determinante para a continuidade dos cursos. “Muitos estudantes precisam conciliar o tempo dedicado aos estudos com trabalhos informais ou de baixa remuneração, o que compromete seu desempenho acadêmico e, em muitos casos, os levam a abandonar o curso”, afirma. Para ela, a bolsa permanência atua diretamente minimizando a questão e “oferece um suporte financeiro, incentivando o estudante, permitindo a conclusão do curso e promovendo, em um contexto geral, a equidade entre os estudantes”. Inscrições A inscrição poderá ser realizada no site da Fepecs, no período de 7 a 13 de abril. Já a previsão de homologação do resultado final é 6 de maio. Os estudantes devem ler atentamente o edital e seguir as orientações descritas para o envio da documentação exigida. A bolsa permanência é acumulável apenas com um único auxílio, seja ele decorrente de atividades de ensino, pesquisa e extensão promovidas pela Escs/Fepecs, Bolsa Monitoria, Programa de Iniciação Científica PIC/Pibic ou Programa de Educação do Trabalho (PET). *Com informações da Fepecs  

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Escs recepciona novos estudantes em aula inaugural

A tarde desta segunda-feira (10) foi especial para os novos estudantes do primeiro ano dos cursos de medicina e enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), integrada à Universidade do Distrito Federal (UnDF) e mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). O auditório da fundação recebeu mais de 100 alunos para a aula inaugural, que marcou o início das atividades do ano letivo. Cerimônia de saudação aos calouros contou com homenagens e uma palestra| Foto: Divulgação/Fepecs Na abertura da solenidade, a diretora da Escs, Viviane Pertele, ressaltou que o momento celebra tanto as conquistas individuais de cada um dos alunos quanto o compromisso coletivo que sustenta a excelência da instituição. “Gostaria de agradecer aos gestores, docentes, estudantes e profissionais que ao longo dos 24 anos desta escola, com empenho e dedicação, trabalham para garantir a qualidade e a continuidade na formação de excelência de médicos e enfermeiros, com perfil voltado às necessidades da população e em consonância com os princípios e diretrizes do nosso sistema público de saúde”, declarou a gestora. “Vocês são chamados hoje, para esse ingresso na Escs, a se comprometem com o seu processo formativo, mas também vão ser os responsáveis pelos processos formativos dos pacientes e das famílias dos pacientes que vocês atenderem” Simone Benck, reitora pro-tempore da UnDF A diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, reforçou a saudação: “É com muita alegria que recebemos vocês aqui hoje. É única a oportunidade de estar desde o primeiro momento dentro de uma instituição pública de saúde, participando das vivências, conhecendo as minúcias do nosso dia a dia, além de aprender e crescer como ser humano – porque, para além de médicos e enfermeiros, nós precisamos de seres humanos. Aproveitem, aprendam, cresçam, se especializem”. Por sua vez, a reitora pro-tempore da UnDF, Simone Benck, lembrou a importância da Escs representa para as áreas de medicina e de enfermagem e citou a relação histórica entre educação e saúde: “Foi a saúde que buscou, por meio da prevenção, historicamente, o ensinar, e nisso ela se tornou uma grande expert nos processos formativos. E vocês são chamados hoje, para esse ingresso na Escs, a se comprometem com o seu processo formativo, mas também vão ser os responsáveis pelos processos formativos dos pacientes e das famílias dos pacientes que vocês atenderem”. Palestra e homenagens Na oportunidade, os calouros acompanharam uma palestra com o tema “Além do diploma: como a Escs nos transformou e o que esperamos do futuro da saúde”, proferida por ex-alunos de medicina e enfermagem. Em seguida, foi feita uma apresentação sobre o projeto Rondon e a entrega de homenagem para a equipe de rondonistas da Escs que participou da operação Sul de Minas I, em janeiro. Programa de Acolhimento ao Calouro  O Programa de Acolhimento ao Calouro (PAC) é um projeto de extensão desenvolvido anualmente pela Escs para recepcionar os estudantes que ingressam nos cursos de graduação da escola. As atividades são voltadas para propiciar a integração, fortalecer a instituição e aproximar os novos alunos da população do Distrito Federal, por meio de ações solidárias. Como parte das atividades do PAC, logo após a sessão solene, os estudantes participaram de um tour nas instalações da escola. Nos próximos dias, a programação inclui gincanas, palestras, “trotes” e a cerimônia do jaleco, além de apresentação das ligas acadêmicas e confraternização entre calouros e veteranos.  *Com informações da Fepecs

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Abertas inscrições para vagas remanescentes de preceptoria em cursos da Escs

A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde (Fepecs) e integrada à Universidade do Distrito Federal Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), divulgou edital de processo seletivo para vagas remanescentes destinadas para preceptoria dos cursos de enfermagem e medicina no ano de 2025. Inscrições para vagas remanescentes de preceptoria nos cursos de medicina e enfermagem da Escs podem ser feitas no período de 27 de janeiro a 2 de fevereiro | Foto: Divulgação/Fepecs O certame é destinado aos profissionais das carreiras de médico, enfermeiro, especialista em saúde (psicólogo, assistente social e terapeuta ocupacional) e servidores cedidos ao Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). Os selecionados receberão a Gratificação pela Atividade de Preceptoria (GAP), conforme Lei nº 6.454, que regulamenta as atividades dos preceptores. Ao todo, são 86 vagas divididas entre as superintendências de saúde da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). O detalhamento dos locais das vagas disponibilizadas pode ser encontrado no Anexo I do edital. Atuando como um facilitador, o preceptor media e supervisiona as atividades dos estudantes no cenário de prática da rede de atenção à saúde vinculada à SES-DF. Mais do que ensinar a teoria, o preceptor conduz também a articulação com o saber prático da sua área de conhecimento e trabalha na integração dos alunos no ambiente de saúde. A gerente de desenvolvimento docente e discente do curso de medicina da Escs, Vanessa Viana Cardoso, afirma que a atuação dos profissionais como preceptores é essencial para a formação dos estudantes na área da saúde e beneficia a comunidade, os usuários, os pacientes e, ainda, os próprios profissionais de saúde e serviços de saúde onde atuam e estão lotados. A gerente lembra que os preceptores são um elo importante entre a instituição de ensino superior (IES) e os serviços da rede pública de saúde. Inscrições e prazo As inscrições podem ser feitas no período de 27 de janeiro a 2 de fevereiro por meio de formulário disponibilizado no site da Fepecs. Os interessados em concorrer a uma das vagas, devem se atentar às informações disponibilizadas no edital e seguir as orientações descritas. Com a confirmação da inscrição, o candidato é avaliado por meio de uma prova de títulos, de caráter classificatório e eliminatório, de acordo com pontos somados a partir do formulário de pontuação, que consta no Anexo III do Edital. Os candidatos devem ficar atentos, ainda, ao prazo específico para entrega do Termo de Compromisso, bem como para a escolha do número da vaga para qual se inscreveu. A divulgação do resultado final está prevista para o dia 1º de março. *Com informações da Fepecs  

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Estudantes e docentes de medicina e de enfermagem do DF participam do Projeto Rondon

Uma equipe composta por oito estudantes e dois docentes dos cursos de enfermagem e medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), participará das atividades do Projeto Rondon – Operação Sul de Minas I. O grupo vai atuar no município de Jesuânia, em Minas Gerais, do dia 15 deste mês a 1º de fevereiro. O Projeto Rondon é uma ação coordenada pelo Ministério da Defesa (MD) e tem como objetivo a realização de benefícios duradouros às comunidades atendidas, contribuindo com o desenvolvimento local sustentável e com a construção e promoção da cidadania nas áreas visitadas. As instituições de ensino superior são parceiras da iniciativa, que também conta com o apoio de outros ministérios, governos estaduais e municipais e Forças Armadas. Professores-coordenadores que vão atuar no Projeto Rondon, inclusive os representantes da Escs, participaram de atividades preliminares no município de Jesuânia (MG) | Foto: Divulgação/Fepecs Atuando com a orientação dos docentes, os estudantes de enfermagem e medicina da Escs vão desenvolver atividades que envolvem palestras sobre hábitos saudáveis, controle de doenças endêmicas, cuidados com a saúde preventiva e oficinas voltadas para idosos, além de orientações sobre campanhas de vacinação e oficinas com temáticas em educação, cidadania, violência doméstica, dependência química e apoio emocional. “Será importante tanto para a população quanto para a gente. Estaremos vendo a realidade, que por muitas vezes, é o que acontece de fato no Brasil. Estou muito ansioso e espero que a gente consiga cumprir toda a oficina, porque realmente é um projeto muito necessário” Cristiano Lima, estudante de medicina da Escs Roberto Andrade Monção, docente da Escs e professor-coordenador do grupo,  afirma que a participação da escola no Projeto Rondon beneficia a formação dos estudantes e também colabora de forma positiva para as comunidades atendidas. “É uma contribuição para o desenvolvimento de uma consciência cidadã mais ampla e de competências práticas, com a ampliação de visão de mundo e engajamento comunitário”, enfatiza. Monção lembra, ainda, que a oportunidade é enriquecedora tanto para o desenvolvimento pessoal dos estudantes quanto para o crescimento profissional. “O Projeto Rondon permite que o docente vivencie a aplicação do contexto acadêmico de forma concreta e associada à vivência prática. As expectativas são as melhores possíveis, tendo em vista que é uma experiência única”, destaca. Como parte da preparação para a operação, o professor-coordenador participou de uma viagem precursora. A atividade constitui uma etapa preparatória para a execução do Projeto Rondon, e, nessa fase, os municípios designados são visitados com o objetivo de ajustar as propostas de trabalho de acordo com as realidades e necessidades específicas de cada região. Cristiano Lima, estudante de medicina da Escs, define que a participação na atividade é um grande sonho e destaca que o Projeto Rondon é uma ação necessária. “Será importante tanto para a população quanto para a gente. Estaremos vendo a realidade que, por muitas vezes, acontece de fato no Brasil. Estou muito ansioso e espero que a gente consiga cumprir toda a oficina, porque realmente é um projeto muito necessário”, destaca. O mesmo sentimento também acompanha a estudante de enfermagem Nikole Carvalho, que ressalta se tratar de uma oportunidade única e enriquecedora de troca de informações e de experiências. “Nós vamos aprender com eles sobre a cultura daquela região, as tradições, os princípios, os valores, e vamos entregar para eles também tudo aquilo que temos aprendido”, enfatiza. Sobre o Projeto Rondon O Projeto Rondon é uma ação interministerial de cunho político e estratégico do governo federal, coordenada pelo Ministério da Defesa, destinada a contribuir com o desenvolvimento da cidadania nos estudantes universitários, empregando soluções sustentáveis para a inclusão social e a redução de desigualdades regionais e visando ao fortalecimento da soberania nacional. A ação foi fundada em 1967, e estudantes universitários de diversas áreas foram mobilizados para atuar em comunidades remotas, especialmente na Amazônia. Os trabalhos focavam saúde, educação, infraestrutura, cultura e meio ambiente. A partir disso, a iniciativa cresceu rapidamente e ,com apoio de diversas instituições governamentais e de ensino, segue até os dias atuais, com a modernização das abordagens e metodologias. *Com informações da Fepecs

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Escola Superior de Ciências da Saúde forma novos médicos e enfermeiros

Alegria, orgulho e sensação de dever cumprido. Esses foram os sentimentos que predominaram nas solenidades de colação de grau dos cursos de medicina e enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), integrada à Universidade do Distrito Federal (UnDF). O auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) reuniu, nos dias 11 e 12 de dezembro, uma grande plateia composta por docentes, familiares, amigos e profissionais da saúde para prestigiar os novos médicos e enfermeiros do Distrito Federal. Médicos e enfermeiros recém-formados pela Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) colaram grau nessas quarta (11) e quinta-feiras (12) | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF No primeiro dia do evento, 83 estudantes da 19ª turma do curso de medicina da Escs receberam os certificados de outorga de grau e proferiram o juramento diante dos convidados. Em seu discurso, a reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck, destacou o papel da Escs como um marco para a educação superior no Distrito Federal, e falou sobre a importância da formação de profissionais que fortaleçam o propósito da ciência. “Aos novos médicos, desejo realizações na carreira e na vida pessoal de cada um de vocês. Sobretudo, espero que tenham coragem para lidar com os desafios inerentes a uma profissão como a medicina”, afirmou. “O conhecimento adquirido durante a jornada acadêmica possibilita não apenas enfrentar os desafios do mercado de trabalho, mas também contribuir para o avanço da ciência e da tecnologia, promovendo o desenvolvimento científico de nossa sociedade”, observou a secretária de Saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio. A gestora também destacou o diferencial da Escs na formação de profissionais de saúde alinhados aos princípios e às diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). O formando Pedro Henrique Prates Santos, orador da turma de medicina, relembrou os desafios enfrentados ao longo dos últimos seis anos. “Todos nós temos sentimentos muito diferentes sobre este momento, mas o orgulho prevalece. Cada um aqui tem uma história muito distinta. Há quem siga uma geração de médicos, quem seja o primeiro médico da família, quem sonhe com a profissão desde criança, e até quem tenha ingressado no curso aos 60 anos”, contou. Novos enfermeiros Na quinta-feira (12), foi dia de celebrar a conquista de 57 formandos do curso de enfermagem. O auditório da Fepecs, mais uma vez, ficou lotado para receber e homenagear os estudantes da 13ª turma da graduação da Escs. A formanda e oradora da turma, Eduarda Nascimento, afirmou que a sensação é de dever cumprido. “É um capítulo encerrado; na verdade, é um capítulo que continua, agora sob outra perspectiva”, destacou. Durante seu discurso, ela relembrou as lutas e desafios enfrentados pelos estudantes nos últimos quatro anos. No primeiro dia do evento, 83 estudantes do curso de medicina colaram grau; na quinta, foi a vez dos 57 formandos do curso de enfermagem serem homenageados Para Demétrio Gonçalves Gomes, diretor da Escs, a escola celebra um momento único e significativo para os formandos dos cursos de enfermagem e medicina. “Este é um marco que representa não apenas a conquista individual de cada estudante, mas também um avanço para a sociedade e a saúde pública como um todo”, afirmou. O diretor e médico destacou que a entrega de novos profissionais de saúde à sociedade é um compromisso cumprido com a educação de excelência e com a formação de agentes transformadores do sistema de saúde. “Ao longo de sua jornada acadêmica, os estudantes vivenciaram não apenas o rigor científico e técnico de suas profissões, mas também a importância do cuidado humanizado, da ética e da responsabilidade social”, ressaltou. Também participaram da composição das mesas nas solenidades a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha da Cunha Fernandes; a coordenadora do curso de medicina, Márcia Cardoso Rodrigues; e a coordenadora do curso de enfermagem, Teresa Christine Pereira Morais; além dos paraninfos, patronos e homenageados de cada uma das turmas. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)  

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Aberto processo seletivo para preceptoria nos cursos de enfermagem e medicina da Escs

A partir desta terça-feira (19), os interessados em participar do processo seletivo para preceptoria nos cursos de graduação em enfermagem e medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) já podem se inscrever na seleção. O prazo para inscrições segue até o dia 25 deste mês. Ao todo, são 261 vagas direcionadas para servidores ocupantes de cargos efetivos da Secretaria de Saúde (SES-DF), com início das atividades no próximo ano.  Preceptores têm como função mediar e supervisionar atividades acadêmicas nos cursos | Foto: Divulgação/Fepecs Podem participar servidores das áreas médica e de enfermagem, além de especialistas em saúde (psicólogo, assistente social e terapeuta ocupacional) e aqueles que se encontram cedidos ao Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). Os candidatos selecionados vão receber a gratificação pela atividade de preceptoria (GAP), fixada na lei nº 6.454, que dispõe sobre as atividades dos profissionais. O preceptor é um facilitador, que atua como mediador e supervisor das atividades acadêmicas junto aos cenários de prática da rede de atenção à saúde vinculada à SES-DF. Além de educador, o preceptor tem o compromisso da formação em saúde focada na articulação do ensino prático e teórico da sua área de conhecimento, de modo que pode auxiliar na inserção do estudante no ambiente de saúde. “Eles atuam como um elo entre a escola e os serviços de saúde, pois os preceptores auxiliam na formação dos estudantes na área da saúde, trazendo contribuições e benefícios tanto para a comunidade, os usuários e pacientes, quanto para os próprios profissionais de saúde e aos serviços de saúde onde atuam e estão lotados”, resume a gerente de desenvolvimento docente e discente do curso de medicina da Escs, Vanessa Viana Cardoso. Inscrições e etapas Os candidatos devem ler atentamente o edital, seguindo as orientações descritas. Para se inscrever, as pessoas devem enviar no formulário disponibilizado no site da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) as informações solicitadas, além da documentação listada. Depois de confirmada a inscrição, haverá prova de títulos, de caráter classificatório e eliminatório, de acordo com pontos somados a partir do formulário de pontuação que consta no Anexo III do Edital. A homologação do resultado final está prevista para 10 de dezembro. A Escs recomenda que os candidatos observem com atenção o cronograma de atividades disponível no edital e o prazo específico para entrega do termo de compromisso, bem como o número da vaga para a qual foi feita a inscrição. *Com informações da Fepecs

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Estudantes da Escs participam do 21° Congresso de Iniciação Científica do DF

Aberto segunda-feira (4) e com atividades programadas até esta quarta (6) no Centro Comunitário Athos Bulcão, na Universidade de Brasília (UnB), o 21º Congresso de Iniciação Científica do Distrito Federal conta com a participação de 198 estudantes dos cursos de enfermagem e medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs). No âmbito da escola, foram inscritos 110 trabalhos, sob supervisão de 78 orientadores. Durante o encontro, alunos puderam trocar experiências com colegas de outros cursos, aprimorando a interação | Foto: Divulgação/Fepecs “Temos uma intensa troca de conhecimentos, já que os estudantes vão ser avaliados e podem receber sugestões para aprimorar o trabalho” Cláudia Vicari Bolognani, coordenadora do Programa de Iniciação Científica da Escs Na terça-feira (5), os alunos da Escs expuseram trabalhos dentro do eixo Saúde e Vida. Em formato de pôsteres, os temas foram explicados aos docentes da instituição, que participaram da atividade como avaliadores, fazendo análise de adequação e dando dicas e sugestões. A premiação dos melhores trabalhos está marcada para 19 de novembro. “Temos uma intensa troca de conhecimentos, já que os estudantes vão ser avaliados e podem receber sugestões para aprimorar o trabalho”, afirma a coordenadora do Programa de Iniciação Científica (PIC) da Escs, Cláudia Vicari Bolognani.  “Além disso, eles podem ter acesso aos trabalhos dos colegas de outros cursos, em uma oportunidade de troca interdisciplinar e entre instituições; e, de repente, pode surgir a formação de interesses em comum e até de grupos de pesquisa.” Bolsas Atualmente, a Escs conta com 101 bolsas de iniciação científica fomentadas pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde (Fepecs). Desse total, são dez bolsas de iniciação científica para ações afirmativas – com 10% de vagas destinadas a alunos que entraram nos cursos pelo sistema de cotas -, 24 bolsas do Programa Institucional de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas (Pibic/CNPq) e seis bolsas Pibic-Af/CNPq para ações afirmativas, totalizando 131 bolsas. A escola conta, ainda, com 67 discentes que atuam como voluntários nos projetos de pesquisa científica. “Aqui na Escs temos alunos que, além da bolsa do PIC, também recebem a bolsa permanência, então esse recurso da bolsa ajuda também a diminuir a evasão, já que representa um auxílio e um incentivo a mais para que eles permaneçam estudando”, pontua a coordenadora do PIC. *Com informações da Fepecs

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Aberto processo seletivo para transferência facultativa aos cursos de graduação da Escs

A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) está com inscrições abertas, a partir desta terça-feira (22), para os cursos de graduação em enfermagem e medicina por meio de transferência facultativa. O edital publicado visa ao preenchimento de vagas remanescentes nesses cursos e estabelece critérios específicos para que os discentes consigam realizar a mudança da atual instituição de ensino superior para a Escs. Para concorrer às vagas, pessoas interessadas precisam passar por três etapas de seleção | Foto: Divulgação/Fepecs Para se inscrever no processo seletivo, o candidato deve estar regularmente matriculado nos cursos de enfermagem ou medicina, de instituição de ensino nacional pública ou privada e ter feito pelo menos uma edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos últimos cinco anos, além de não ter obtido nota zero na prova de redação. Vagas “É importante não deixar vagas ociosas e oferecer oportunidade para outros estudantes darem continuidade ao curso dos sonhos aqui” Márcia Cardoso Rodrigues, coordenadora do curso de medicina da Escs Também é necessário que o estudante tenha concluído na instituição de origem as unidades educacionais ou disciplinas anteriores à série para a qual pleiteia o ingresso correspondentes àquelas que constam nas matrizes curriculares dos projetos pedagógicos de enfermagem e medicina da Escs. Outro ponto a ser observado é que o curso atual deve ter a mesma formação, na modalidade bacharelado, e ser presencial. “O processo seletivo cumpre algumas etapas, como análise curricular e documental, que são fundamentais para o ingresso nos cursos da instituição”, explica a coordenadora do curso de medicina da Escs, Márcia Cardoso Rodrigues. “[É importante] não deixar vagas ociosas e oferecer oportunidade para outros estudantes darem continuidade ao curso dos sonhos aqui.” As vagas remanescentes podem surgir por diversos motivos: desistência do curso, aprovação em universidades de outros estados ou simplesmente descoberta de uma nova vocação. Antes do processo seletivo de 2023, a última oportunidade para transferência facultativa na Escs havia sido no ano de 2012, tamanha a procura pela instituição. “Esse processo será bem concorrido”, acredita Márcia. Etapas O processo seletivo consiste em duas etapas para estudantes que pleiteiam vagas na 3ª série do curso de enfermagem e 2ª, 3ª e 4ª séries do curso de medicina. Já aqueles que quiserem ingressar na 4ª série de enfermagem, que corresponde ao internato, devem passar por três etapas, todas de caráter eliminatório.  A primeira etapa, destinada a todas as vagas, consiste na análise do melhor desempenho no resultado do Enem, considerando os últimos cinco anos. A segunda etapa compreende a análise documental e de correspondência pedagógica e aproveitamento das unidades educacionais e disciplinas entre a vaga pleiteada e a matriz curricular dos cursos de enfermagem e medicina da Escs, para a série de interesse do candidato aprovado e classificado na primeira etapa. A terceira etapa, destinada exclusivamente para candidatos à 4ª série do curso de enfermagem, consiste na participação no curso de acolhimento e adaptação à metodologia da Escs, além de avaliação de habilidades práticas de enfermagem. Serão considerados como critérios para esta avaliação os domínios cognitivo, psicomotor e atitudinal. Inscrições O período de inscrição segue aberto até 25 deste mês, no site da Fepecs, com taxa de inscrição de R$ 100. O processo seletivo compreende o ano acadêmico de 2025, conforme o calendário de cada curso. Para a graduação em enfermagem estão disponíveis 30 vagas, sendo dez para a 3ª série e 20 para a 4ª série. Já o curso de medicina conta com seis vagas, distribuídas em três para a 2ª série, uma para a 3ª série e duas para a 4ª série. *Com informações da Fepecs

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Designados coordenadores e tutores para programas de residência médica

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) divulgou, nesta sexta-feira (21), a convocação de coordenadores e tutores dos programas de residência médica e de professores dos cursos de medicina e enfermagem. Entre as vagas nomeadas estão a de coordenadora e quatro tutores do programa de residência multiprofissional em saúde da família e comunidade da SES. Foram selecionados profissionais para atuar nos cursos de medicina e enfermagem da Escs | Foto: Divulgação/Fepecs Foi designado ainda um supervisor do programa de residência médica em endoscopia respiratória da Comissão de Residência Médica (Coreme) do Hospital de Base do Distrito Federal, do Iges-DF. Os profissionais foram aprovados no processo seletivo regular para preceptores de ensino dos programas de residência em área profissional de saúde, divulgado em 15 de janeiro deste ano. O preceptor é o profissional que tem o compromisso da formação em saúde, sendo responsável por ensinar e supervisionar os médicos residentes em treinamento nos programas para formar especialistas para o Sistema Único de Saúde (SUS). A SES é a instituição executora da Comissão Nacional de Residência em Área Profissional de Saúde do Ministério da Educação. A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs) e a Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) são as instituições formadoras responsáveis pelos programas. Professores de enfermagem e medicina Também foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) a relação de sete aprovados para o cargo de professor do curso de graduação em enfermagem e oito para graduação em medicina da Fepecs. Os aprovados devem apresentar os documentos de posse à Gerência de Gestão de Pessoas da faculdade em até sete dias úteis, contados a partir da data de publicação da nomeação.  Os profissionais deverão entrar em exercício na atividade apenas após a concessão da Gratificação de Atividade de Ensino (GAE). O prazo máximo será de até 45 dias após a concessão. O candidato designado que não comparecer ou não assinar o termo de aceite será considerado desistente do processo seletivo. Confira a publicação no DODF. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Sessão solene inicia ano acadêmico na Escola Superior de Ciências da Saúde

Uma sessão solene no início da tarde desta segunda (11) deu início às atividades do ano acadêmico da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs). O evento, que lotou o auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), foi organizado para recepcionar os estudantes de enfermagem e medicina, muitos deles calouros na escola. A aula inaugural ocorre anualmente, mas estava sendo feita de maneira virtual nos últimos anos, devido à pandemia de covid-19. Este ano, a direção optou por um encontro presencial, a fim de oferecer aos estudantes momentos de interação e acolhimento. A aula inaugural da Escola Superior de Ciências da Saúde teve como tema os desafios da vacinação no Brasil | Foto: Divulgação/ Fepecs A diretora executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, deu as boas-vindas aos estudantes, especialmente aos calouros, e falou sobre o papel da fundação e o “compromisso com a saúde e educação do Distrito Federal”. Aos futuros médicos e enfermeiros, a diretora pediu que “sejam sempre profissionais capazes de acolher e tratar com cuidado e carinho cada paciente”. Docentes da escola, além de coordenadores dos cursos e presidentes dos centros acadêmicos manifestaram alegria com a reunião presencial há muito esperada e ressaltaram o privilégio e os desafios de um ensino superior público e de qualidade. Dados apresentados pela coordenadora da graduação em enfermagem, Teresa Christine Morais, demonstram que 17,7% da população têm acesso ao ensino superior no país, mas apenas 10% concluíram o curso. Ela parabenizou os novos estudantes e disse que, “além de cuidar de vidas, vão precisar cuidar das suas vidas também”. “Além de cuidar de vidas, (os profissionais) vão precisar cuidar das suas vidas também” Teresa Christine Morais, coordenadora da graduação em enfermagem Após os discursos e festejos iniciais, atentos, todos assistiram à aula magna da professora convidada Carla Domingues sobre os principais desafios da vacinação no Brasil. A escolha do tema foi pensada para atender às áreas de enfermagem e medicina, e demonstrar as consequências do assunto em cada profissão. A diretora da Escs, Marta David Rocha considera o evento “fundamental para receber os estudantes e orientar sobre a metodologia da escola”. Segundo a gestora, “este é um momento para que eles conheçam a Escs e já comecem a se ambientar no local onde vão passar a maior parte dos seus dias”. Programa de Acolhimento ao Calouro (PAC) Depois de sessões virtuais por causa da pandemia de covid-19, a aula inaugural voltou a ser presencial Os presidentes dos centros acadêmicos dos cursos de enfermagem e medicina também estiveram presentes à solenidade e destacaram o papel do movimento estudantil durante a formação, além de dar as boas vindas aos novos colegas de curso. Ronald Turetta, representante da medicina, afirmou que “esse dia é um marco que oficializa a vitória e conquista de vocês pelo direito fundamental e social à educação pública de qualidade e de excelência que eu tenho certeza que vocês vão encontrar aqui”. Já a representante da enfermagem, Laura Gonçalves, destacou que “essa profissão é linda, e nós, do centro acadêmico, estamos aqui para integrar vocês e representar a luta, o direito e toda conquista que o estudante merece ter”. “Esse dia é um marco que oficializa a vitória e conquista de vocês pelo direito fundamental e social à educação pública de qualidade e de excelência que eu tenho certeza que vocês vão encontrar aqui” Ronald Turetta, presidente do CA de medicina Em seguida ao evento no auditório, os veteranos guiaram os calouros por uma espécie de tour para apresentar as instalações da escola, que conta com laboratório morfofuncional; de habilidades cirúrgicas e de simulação realística, desenvolvidos para as aulas práticas. Ao longo de toda semana haverá atividades para os estudantes novatos, com divisão dos cursos de enfermagem e medicina. Esses momentos foram estabelecidos pelo Programa de Acolhimento ao Calouro (PAC), que reúne uma série de práticas, como: trote solidário, apresentação das ligas acadêmicas, atividades voluntárias, cerimônia do jaleco e happy hour com a calourada. A Escs foi inaugurada em 2001, e, em 2021, passou a integrar a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), que, além dos cursos de enfermagem e medicina, conta com outras nove graduações. *Com informações da Fepecs

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Edital oferece 160 vagas para cursos de enfermagem e medicina

A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), órgão integrado à Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), publicou edital de seleção de candidatos para o preenchimento de vagas nos cursos de enfermagem e de medicina oferecidos pela instituição para o ano letivo de 2024. De acordo com a publicação, a inscrição é permitida somente ao candidato que participou da edição de 2023 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e que, cumulativamente, tenha obtido notas mínimas, conforme descrito no Anexo II do edital, e não tenha participado do referido exame na condição de “treineiro”. O curso de enfermagem é oferecido na unidade de Samambaia e o de medicina, no edifício da Fepecs, na Asa Norte | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Candidatos interessados em participar devem fazer a inscrição por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2024 do Ministério da Educação (MEC), no período de 22 a 25 de janeiro, no Portal Único de Acesso ao Ensino Superior. Assim como nos outros anos, são oferecidas 160 vagas no total, sendo 80 para enfermagem e 80 para medicina, nas modalidades ampla concorrência e reserva de vagas para estudantes oriundos de escolas públicas. O resultado da seleção será divulgado no dia 30 deste mês no Portal Único de Acesso ao Ensino Superior e, também, nos sites da UnDF e da Escs. As matrículas para o ano letivo de 2024 serão realizadas entre 1º e 7 de fevereiro. O curso de enfermagem é oferecido na unidade da UnDF/Escs de Samambaia, em período integral e tem duração de quatro anos. A graduação em medicina é realizada no edifício da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), na Asa Norte, também em período integral e tem duração de seis anos. Mudanças [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A partir deste ano, ao acessar a plataforma do Sisu, o candidato deve digitar Universidade do Distrito Federal no campo de busca de instituição de ensino superior e não mais o da Escs, pois a escola está integrada à UnDF. Segundo o MEC, o candidato deve ficar atento porque as inscrições pelo Sisu só ocorrerão em janeiro, não havendo segunda edição no meio do ano. Diferentemente dos processos anteriores, a lista de espera poderá ser utilizada durante todo o ano pelas instituições de educação superior participantes do Sisu para preenchimento das vagas eventualmente não ocupadas na chamada regular. O candidato que não for selecionado na chamada regular poderá manifestar interesse em participar da lista de espera, no período de 30 de janeiro a 7 de fevereiro pelo Portal Único de Acesso. Cronograma Sisu 2024 Cursos de medicina e enfermagem Escs/UnDF ? Inscrição: 22 a 25 deste mês ? Resultado da chamada regular: dia 30 ? Manifestação de interesse na lista de espera: do dia 30 deste mês a 7/2 ? Matrícula dos selecionados: 1º a 7/2 ? Resultado do deferimento de matrícula: 9/2 (data prevista) ? Interposição de recurso ao resultado: 15/2 (data prevista) ? Resultado da interposição de recurso: 19/2 (data prevista) ? Disponibilização da lista de espera no Sisu Gestão: ainda não divulgado – Portal Único de Acesso. *Com informações da UnDF/Escs

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Mais 142 médicos e enfermeiros se formam pela Escola Superior da Saúde

Oitenta alunos do curso de medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) participaram da solenidade de outorga de grau, no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) nesta segunda-feira (11). Por sua vez, nesta terça-feira (12), foi a vez dos alunos da enfermagem. Novamente, o auditório lotou de familiares e amigos, que assistiram emocionados à cerimônia de colação de grau dos 62 novos enfermeiros que, após quatro anos de estudo e empenho, se comprometeram com a missão abnegada de cuidar do próximo. Com os novos profissionais, chega a 720 o número de profissionais da área formados pela instituição. Durante o evento na segunda, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destacou a importância da empatia, além do conhecimento teórico, na atuação da profissão. “A dedicação ao paciente e o amor incondicional à medicina até o último dia de trabalho não podem ser esquecidos. O que os tornarão especiais será a maneira como vocês se portam, as conversas com os pacientes, os sorrisos tranquilizadores e os abraços. Será isso que os tornarão extraordinários”, afirmou, durante discurso na solenidade. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destacou a importância da empatia, além do conhecimento teórico, na atuação da medicina | Foto: Jhonatan Cantarelle/Divulgação A gestora destacou a resiliência dos alunos ao persistir no curso, principalmente em época de pandemia, além da necessidade dos novos médicos insistirem em manter a admiração pela profissão, buscando cada vez mais conhecimento. “Mantenham viva essa chama de admiração, porque a medicina é uma dança e a capacidade de se adaptar e crescer pode fazer muita diferença”, explicou. Alessandra Edver Mello dos Santos, pró-reitora de graduação da UnDF, afirma que “foi muito gratificante participar desses dois dias de formatura dos cursos de Medicina e de Enfermagem da nossa Escola Superior de Ciências da Saúde- ESCS. A culminância desse processo formativo, ornada por toda a emoção da equipe técnica, do corpo docente e discente da instituição como também dos pais, amigos e familiares dos formandos, foi notoriamente consonante a todo trabalho comprometido desenvolvido por todos os envolvidos nessas formações, uma trajetória de qualidade, de compromisso com a integração entre ensino, serviço e comunidade, que devolverá à RIDE e ao DF médicos e enfermeiros aptos a desenvolverem seus trabalhos com excelência.” Novos médicos “Eu me sinto muito feliz por estar me formando em uma instituição reconhecida e que me preparou para tratar com excelência dos meus pacientes. Me sinto muito grata pela oportunidade”, declarou a formanda Letícia Agnelo, 24 anos. [Olho texto=”“A única razão para existência do nosso trabalho é o respeito ao paciente. Ouçam com atenção o que cada um fala, sejam honestos e transparentes”” assinatura=”Bruno Vaz da Costa, professor da ESCS” esquerda_direita_centro=”direita”] O paraninfo da turma, professor Bruno Vaz da Costa, enfatizou o papel do respeito e compaixão nos atendimentos com os pacientes. “A única razão para existência do nosso trabalho é o respeito ao paciente. Ouçam com atenção o que cada um fala, sejam honestos e transparentes”, aconselhou. Representando a turma, a oradora e recém-formada Luiza Carolina Abreu demonstrou emoção ao relembrar o período da graduação. “Aqui aprendemos a ter resiliência. O estudante da ESCS se acostuma a entregar tudo com excelência, assim como confrontar o medo”, disse. Os 80 graduandos fazem parte da 18ª turma da ESCS, que já formou 1.203 médicos desde sua criação, em 2001. Enfermagem A diretora da ESCS e presidente da mesa solene nesta terça (12), Marta David Rocha, conhece bem a história de muitos formandos. À frente da Escola Superior de Ciências da Saúde desde 2020, começou a atuar como docente em 2005, o que a faz ter um olhar fraterno para os alunos. “A colação é um momento muito especial, que requer grande esforço de cada um deles, coisas que nem imaginamos”, afirmou. A formanda Letícia Zupirolli, integrante da 12ª turma de enfermagem, afirma que “muitos sentimentos envolvem esse momento, mas o que ganha é o de gratidão pela oportunidade de me tornar o que tanto admiro”. Questionada sobre os quatros anos de aprendizado, ela descreve como “excelentes, em todos os sentidos possíveis e imagináveis”. Segundo Letícia, “ser egresso desta instituição é um privilégio. Da metodologia aos docentes, da sala de aula aos estágios, ter esse diploma hoje, com essa insígnia alaranjada é, sem dúvidas, a concretização da melhor escolha”. Em relação aos planos para o futuro, ela diz ter aprendido que “não existe futuro que seja suficiente para o tamanho dessa profissão”. A pró-reitora da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), Alessandra Edver Mello dos Santos, também participou das solenidades e destacou que “a culminância desse processo formativo, ornada por toda a emoção da equipe técnica, do corpo docente e discente da instituição como também dos pais, amigos e familiares dos formandos, foi notoriamente consoante a todo trabalho comprometido desenvolvido por todos os envolvidos nessas formações”. Fepecs [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Vinculada à Secretaria de Saúde (SES-DF) e integrada à Universidade do Distrito Federal (UnDF), a Fepecs tem como finalidade formar o quadro profissional de nível técnico e superior, de pesquisas e extensão, e de domínio e cultivo do campo do saber da saúde. A Fepecs é mantenedora de três escolas: a Escola de Aperfeiçoamento do SUS (EAPSUS), a Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) e a Escola Técnica de Saúde de Brasília (ETESB). *Com informações da Secretaria de Saúde e da Fepecs

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Inscrições abertas para transferência facultativa em cursos da Escs

A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) divulgou edital de processo seletivo para admissão de estudantes regulares por transferência facultativa nos cursos de graduação em enfermagem e medicina, com validade e ingresso no ano letivo de 2024. A oportunidade é para alunos de outras instituições de ensino superior que vão ingressar nas 2ª, 3ª e 4ª séries dos respectivos cursos. As inscrições começam nesta sexta-feira (1º). Os interessados podem se inscrever no site da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) até o dia 6 deste mês. Além de preencher o formulário de inscrição, o candidato deve pagar uma taxa de R$ 100, com indicação de dados pessoais, curso e série pretendida. Estudantes inscritos no processo seletivo passam por duas etapas para concorrer às vagas. A primeira inclui análise documental, e na segunda é avaliado o desempenho no resultado do Enem | Foto: Divulgação/Fepecs Ao todo, são 15 vagas abertas para o curso de enfermagem e cinco para medicina, sendo duas na 2ª série, duas na 3ª série e uma na 4ª série. Para a diretora da Escs, Marta David Rocha, a importância desse processo seletivo compreende “evitar vagas ociosas em cursos tão bem-avaliados”. São cinco chances para candidatos ao curso de medicina e 15 para enfermagem. Entre as exigências, é necessário que o estudante tenha realizado pelo menos uma edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos últimos cinco anos, além de não ter obtido nota zero na prova de redação. Também é preciso que o aluno esteja matriculado em uma instituição devidamente credenciada e reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), em curso igual ao pretendido na Escs, inclusive na mesma formação (bacharelado) e na modalidade presencial. “A transferência facultativa é um processo seletivo que busca ocupar vagas que surgirão ao longo do ano por meio de abandono”, explica a diretora da Escs. Segundo a gestora, “desde 2012 não havia vaga remanescente no curso de medicina”. Condicionado à existência de vagas, o processo seletivo observa a compatibilidade das matrizes curriculares e projetos pedagógicos de enfermagem e medicina da escola. Etapas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Estudantes inscritos no processo seletivo passam por duas etapas para concorrer às vagas. A primeira, de caráter eliminatório, consiste em análise documental e de correspondência pedagógica, bem como aproveitamento das unidades educacionais entre a vaga pleiteada e a matriz curricular do curso para a série de interesse do candidato, conforme anexo IV do edital. Na segunda etapa é avaliado o melhor desempenho no resultado do Enem obtido pelo estudante e divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) entre os últimos cinco anos. O candidato será classificado em ordem decrescente do número de pontos obtidos, considerando seu desempenho no Enem. Cronograma Após os prazos para inscrição e recurso, a data provável para o resultado final do processo seletivo é 12 de janeiro de 2024. A matrícula dos candidatos selecionados está prevista para ocorrer entre 15 e 17 de janeiro. Já o curso de acolhimento e adaptação à metodologia adotada pela Escs tem previsão para se realizar  no período de 22 de janeiro a 2 de fevereiro de 2024. *Com informações da Fepecs

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Processo seletivo aberto para preceptoria nos cursos de graduação da Escs

Na próxima semana começa o prazo para inscrições no processo seletivo para preceptoria nos cursos de graduação em enfermagem e medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs). Ao todo, são 256 vagas destinadas aos servidores do quadro efetivo da Secretaria de Saúde do DF (SES) e que estão distribuídas entre hospitais, superintendências e regiões de saúde do Distrito Federal. O processo seletivo para preceptoria é anual e segue a distribuição dos cenários de prática que são pactuados e autorizados para atividades de ensino pela Escs, junto à Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus) | Fotos: Divulgação/Fepecs A atividade de preceptoria é exercida pelo servidor dentro da sua carga horária e em sua unidade de lotação, por isso, não existe vínculo empregatício do profissional com a Escs ou com a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), mantenedora da instituição de educação. A preceptoria de graduação funciona como suporte das atividades de ensino e de práticas de unidades educacionais dos cursos de enfermagem e medicina. O diretor substituto da Escs, Thiago Blanco, explica que os preceptores de ensino são essenciais no modelo pedagógico da escola, pois “representam pontos de apoio e de mediação do importante vínculo da teoria com a prática”. Segundo ele, “a complementaridade dos preceptores ao trabalho dos docentes é o que garante na prática que a missão de formar profissionais no SUS para o SUS seja alcançada”. O processo seletivo para preceptoria é anual e segue a distribuição dos cenários de prática que são pactuados e autorizados para atividades de ensino pela Escs, junto à Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus). Entre as atribuições dos preceptores está a recepção dos estudantes durante seu horário de atividade profissional, de forma que possam demonstrar e ensinar esses alunos por meio da própria experiência. são 256 vagas destinadas aos servidores do quadro efetivo da Secretaria de Saúde (SES) Vagas e benefícios A distribuição das 256 vagas consta no Anexo II do edital, e deve ser observada com atenção pelo candidato que, no ato de inscrição, precisa indicar a vaga a que pretende concorrer. Também é necessário se atentar à documentação exigida para prova de títulos, estabelecida no formulário de pontuação. Serão avaliados e pontuados títulos acadêmicos, atividade educacional em ensino superior na área de saúde ou educação, produção científica na área de saúde ou educação nos últimos cinco anos e compatibilidade da escala de serviço com o horário da preceptoria da vaga concorrida. “Há uma grande procura por essas vagas”, afirma Thiago. Para ter êxito no processo seletivo, ele recomenda “atenção ao edital, ao número da vaga a que o candidato está se inscrevendo, à compatibilidade do local de exercício das atividades e à documentação que precisa ser anexada no ato de inscrição.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os candidatos que forem aprovados no processo seletivo farão jus à gratificação pela atividade de preceptoria (GAP), que não poderá ser cumulativa pelo exercício simultâneo de mais de uma atividade em qualquer de suas modalidades. Cronograma O período de inscrição começa na próxima segunda-feira (13), no site da Fepecs, e segue até o dia 19. A data provável para homologação do resultado final é 19 de dezembro. Já a publicação da portaria de designação está prevista para 22 de dezembro. Sobre a importância desse processo, Thiago ressalta: “O preceptor é a ponte entre a academia e a vida profissional real. A experiência e o valor de ensinar e aprender com os mais jovens são muito recompensadores”. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Novo processo seletivo para residência médica tem 533 vagas

Um dos processos seletivos mais aguardados por médicos do Distrito Federal e de outras cidades teve o edital divulgado nesta segunda-feira (30), com oferta de 533 vagas. A oportunidade é para ingresso em um dos 120 programas de residência médica desenvolvidos em hospitais, na Atenção Primária e em demais cenários de prática da Secretaria de Saúde do DF (SES). A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) tem parceria com a Fepecs para a formação de especialistas | Foto: Divulgação/Fepecs A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e a Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) são as instituições formadoras responsáveis pelos programas, custeados pela SES. Este ano, o processo seletivo está a cargo do Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades), que vai elaborar a prova objetiva e realizar a avaliação curricular dos candidatos. Com o objetivo de tornar a competição mais igualitária, o edital conta com reserva de vagas para pessoas pretas, com deficiência e indígenas. O número reservado é de acordo com as chances de cada programa e faz parte das ações afirmativas destinadas às residências médicas. Inscrições e fases As 533 vagas ofertadas estão divididas em inúmeras especialidades e áreas de atuação, sob a coordenação da Comissão de Residência Médica (Coreme) de cada região de saúde, que distribui as chances em hospitais específicos e na Atenção Primária. No ato da inscrição, o candidato deve indicar o programa de interesse e observar os pré-requisitos necessários. Além disso, é preciso pagar a taxa estabelecida no edital, com valor de R$ 149. [Olho texto=”Programa de apoio às residências de medicina da família e comunidade oferece uma bolsa complementar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Há duas fases de avaliação. Na primeira, o candidato é submetido a uma prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório; posteriormente, fica sujeito à análise curricular, que tem caráter apenas classificatório. Na segunda fase, é possível escolher o cenário de ensino em que deseja desempenhar a maior parte da carga horária das atividades do programa. “A residência é uma pós-graduação lato sensu, e cada programa tem sua carga horária e tempo de duração específico”, esclarece a coordenadora dos cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Escs, Vanessa Dalva Guimarães.  O período de inscrição para o processo seletivo será de 13 a 17 de novembro, no site do Iades. A prova objetiva está prevista para 16 de dezembro. Entre as novidades do processo seletivo deste ano, estão o programa de medicina do sono, ligado ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), e o programa de apoio às residências de medicina de família e comunidade. Este último, informa Vanessa, oferece uma bolsa complementar, além da bolsa da residência, a quem optar por assumir uma equipe de Estratégia de Saúde da Família (eSF). Bolsas ofertadas Aqueles que tiverem êxito no processo seletivo vão receber a quantia de R$ 4.106,09 (bolsa-residência), além do pagamento mensal de auxílio-moradia no valor de R$ 1.231,82. Os candidatos que escolherem o programa de apoio às residências de medicina de família e comunidade serão contemplados com uma bolsa complementar, de R$ 7.536, por se tratar de um programa prioritário para a SES. No âmbito do programa de residência médica em medicina de família e comunidade, também há vagas disponibilizadas pela Escola de Governo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz Brasília), por meio de Termo de Cooperação Técnica. “Já existe uma parceria educacional, pedagógica e no compartilhamento dos cenários de prática; e, finalmente, as vagas foram ofertadas em um único edital”, explica Vanessa. Especialização [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A residência oferece a oportunidade para que o médico se torne especialista dentro de um cenário onde ele vai desenvolver inúmeras competências, como é o cenário do SUS”, ressalta a coordenadora de cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Escs.   Acompanhados e orientados por preceptores nos cenários de ensino, os residentes vão construir estratégias para vencer as dificuldades que existem no SUS. Essa modalidade de formação, que ocorre com supervisão, é considerada padrão ouro, tanto pela carga horária quanto pela imersão no cenário. Muitos médicos decidem, após a especialização, ingressar na rede pública de saúde por meio de concurso. “Esperamos cumprir com excelência nossa missão pedagógica junto aos programas de residência”, afirma Vanessa Guimarães.  *Com informações da Fepecs

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Hospital de Base é pioneiro em cirurgia para hiperplasia prostática benigna

O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) realizou as primeiras cirurgias no DF para o tratamento da hiperplasia prostática benigna (HPB) utilizando a tecnologia de Terapia de Vapor de Água com Rezum. Na quinta (26), foram realizados dois procedimentos. Os urologistas do Hospital de Base contaram com a experiência de Mauricio Plata, urologista colombiano considerado autoridade nesta técnica. A Terapia de Vapor de Água com Rezum é menos invasiva do que os métodos tradicionais de tratamento da hiperplasia prostática benigna | Fotos: Davidyson Damasceno A Terapia de Vapor de Água com Rezum é um procedimento de baixa morbidade para o tratamento da HPB que tem chamado a atenção da comunidade urológica. Essa técnica oferece alternativa eficaz e menos invasiva em comparação com os métodos tradicionais. As vantagens terapêuticas foram disponibilizadas a dois pacientes devidamente regulados para cirurgia de próstata. A duas cirurgias foram transmitidas ao vivo para um auditório na Associação Médica de Brasília, onde 21 urologistas assistiram aos procedimentos e fizeram perguntas a Plata. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No mesmo dia, após as cirurgias, Mauricio Plata ministrou uma palestra sobre essa tecnologia inovadora. Com a participação do colombiano, foi possível beneficiar pacientes assistidos pelo hospital e difundir conhecimento científico urológico para os urologistas do DF. “O serviço de urologia da nossa instituição é um farol de excelência e inovação, refletindo nosso profundo respeito por sua relevância. Estamos comprometidos com o avanço da medicina no Distrito Federal e orgulhosos de contar com profissionais tão dedicados nesta jornada,” ressaltou o chefe do serviço de urologia do HBDF, Eduardo Pimentel. *Com informações do IgesDF

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Cirurgiões do Hospital de Base do DF participam de congresso no Japão

Cirurgiões do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) marcaram presença no 6º Congresso Mundial de Trauma 2023 (WTC2023), realizado em Tóquio, no Japão. Durante quatro dias, entre 9 e 12 de agosto, especialistas e profissionais de todo o mundo compartilharam conhecimento e experiências na área do trauma. O chefe do serviço de cirurgia do trauma do HBDF, Renato Lins, juntamente com os colegas Larissa Michetti, Rivian Xavier e Pablo Borges representaram a instituição. As contribuições deles envolveram uma apresentação oral e a exposição de quatro pôsteres, todos focados em casos de pacientes tratados no Hospital de Base. Os médicos Rodrigo Caselli, Wellington José, Germano Maranduba, Dirceu de Castro Júnior, Carlos Alberto Toledo, Arnaldo Nacarato e Camila Almeida Coelho Moraes também participaram dos trabalhos. A participação de pesquisadores de renome internacional enriqueceu a troca de conhecimentos | Foto: Divulgação/Iges-DF “É uma honra imensa participar do 6º Congresso Mundial de Trauma em Tóquio. A oportunidade de compartilhar nossas experiências e conhecimentos no tratamento do trauma, juntamente com especialistas de todo o mundo, é algo que valorizamos profundamente. Esse congresso não apenas amplia nossa compreensão, mas também reforça a importância de colaborações globais para enfrentar esse desafio de saúde pública. Nossos agradecimentos à organização por nos permitir contribuir e aprender, enquanto trabalhamos juntos para aprimorar as abordagens no tratamento de trauma,” ressalta Renato Lins. O Congresso Mundial de Trauma reuniu profissionais engajados em abordar um problema global crítico. O trauma permanece como a principal causa de morte para a população com menos de 45 anos, com aproximadamente 5 milhões de mortes anualmente. Alarmantemente, 90% dessas mortes ocorrem em nações de baixa e média renda. A relação direta entre mortes por trauma e condições econômicas é evidente, com uma taxa de mortalidade seis vezes maior em países de baixa renda comparados aos de alta renda em casos de trauma grave. Diante desse panorama, a Coalizão Mundial para o Tratamento de Trauma (WCTC) surgiu em 2012, congregando acadêmicos e especialistas de todos os países para aumentar a conscientização, promover a educação, desenvolver sistemas de tratamento e contribuir para eventos como o Congresso Mundial de Trauma (WTC). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nessa edição do Congresso, o Japão recebeu especialistas internacionais para discutir e apresentar as mais recentes pesquisas no campo do tratamento de trauma, sistemas de atendimento, coleta e análise de dados, bem como padronização de tratamentos. A conferência promoveu também colaborações com outras sociedades médicas afins, como a Sociedade Japonesa de Cirurgia de Emergência, Sociedade Japonesa de Cirurgia, Sociedade Japonesa de Trauma, Sociedade Japonesa de Medicina de Emergência, Sociedade Japonesa de Reparo de Fraturas e Sociedade Japonesa de Neurotraumatologia. A participação de pesquisadores de renome internacional enriqueceu a troca de conhecimentos, e diversos workshops ofereceram espaço para jovens pesquisadores que liderarão o futuro da medicina do trauma. *Com informações do Iges-DF

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Aberto processo seletivo para monitoria em medicina e enfermagem

A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) está com processo seletivo aberto para vagas de monitoria, cujas atividades são uma forma de apoio aos alunos iniciantes nos cursos de medicina e enfermagem. A seleção será feita a partir da nota do teste de progresso e da realização de uma prova específica na área em que o aluno pretende atuar. O edital do processo seletivo foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (2). A inscrição será eletrônica por meio de link a ser disponibilizado no endereço eletrônico www.fepecs.edu.br/escs-em-andamento/. Os estudantes aprovados receberão uma bolsa, e, com supervisão dos docentes da Escs, apoiarão alunos iniciantes, a fim de aperfeiçoar o desenvolvimento de atividades práticas em laboratório. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante um ano, alunos que estão em séries mais avançadas nesses cursos (medicina e enfermagem) vão monitorar aqueles que ingressaram recentemente na escola. A monitoria abrange as áreas de anatomia, histologia e habilidades. Para a diretora da Escs, Marta David Rocha de Moura, “essa monitoria visa garantir a assistência e o apoio aos estudantes das séries iniciais para acompanhar de forma plena o desenvolvimento acadêmico”. O processo conta com 20 vagas para o curso de medicina e 20 vagas para o de enfermagem, distribuídas pelas áreas ofertadas na monitoria. As aulas ocorrem nas dependências da Escs, mas as atividades podem ser ampliadas aos hospitais da rede, sempre com supervisão geral de um docente. *Com informações da Escola Superior de Ciências da Saúde

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Instituição pública abre prazo de transferência para curso de enfermagem

O curso de graduação em enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) abre seleção para transferência de alunos de outras instituições de ensino superior. As inscrições podem ser feitas de 17 a 20 de outubro. Podem concorrer alunos de cursos de graduação em enfermagem de todo o país. São nove vagas para ingresso a partir da segunda série (segundo ano) e cinco vagas para a terceira série (terceiro ano). A seleção dos candidatos será feita por meio de avaliação teórica, de caráter eliminatório e classificatório. A prova deve ocorrer no dia 27 deste mês. A seleção dos candidatos será feita por meio de avaliação teórica, de caráter eliminatório e classificatório, no dia 27 de outubro | Foto: Breno Esaki Com taxa de R$ 100, as inscrições serão feitas exclusivamente por meio eletrônico, no site da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). Confira o edital. ESCS A Escola Superior de Ciências da Saúde é uma instituição de ensino superior pública, vinculada à Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES). Com o objetivo de ministrar, desenvolver e aperfeiçoar as ciências da saúde, a ESCS forma 75 enfermeiros por ano. Além de enfermagem, a escola oferece graduação em medicina. O ingresso nos cursos ocorre por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Para concorrer, é preciso fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será realizado nos dias 13 e 20 de novembro deste ano. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Alunos de medicina criam manual sobre como tratar queimaduras

[Olho texto=”“Os estudantes autores tiveram a oportunidade de participar de um trabalho científico com ampla revisão de literatura e contato com especialistas da área”” assinatura=”Derek Chaves Lopes, um dos autores do projeto” esquerda_direita_centro=”direita”] Estudantes de medicina que fazem parte da Liga de Emergência e Trauma da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) criaram o Manual de Queimaduras, voltado para estudantes e profissionais da assistência da área da saúde. A elaboração do material contou com apoio e orientação da Sociedade Brasileira de Queimadura (SBQ). O objetivo é orientar o público sobre as linhas de cuidados a serem prestados aos pacientes queimados. O guia apresenta pontos que englobam desde a prevenção às sequelas após o acidente por queimaduras, passando pelo manejo pré e intra-hospitalar, aspectos nutricionais e complicações. Estima-se que, por ano, cerca de 1 milhão de pessoas são vítimas de acidentes por queimaduras no Brasil. De acordo com os dados do Ministério da Saúde e da SBQ, 77% dos casos acontecem em casa e em 40% com crianças de até 10 anos. As queimaduras podem ser consideradas feridas traumáticas causadas, na maioria das vezes, por agentes térmicos, químicos, elétricos ou radioativos. Embora o paciente queimado seja tratado em unidades especializadas, as portas de entrada nos serviços de saúde ocorrem nas unidades básicas, de emergências ou em prontos-socorros. Capa da publicação “O projeto apresenta grande importância, em diversos aspectos, principalmente para os estudantes autores, que tiveram a oportunidade de participar de um trabalho científico com ampla revisão de literatura e contato com especialistas da área”, diz estudante de medicina Derek Chaves Lopes, um dos autores do projeto. Ele acrescenta que, “para os leitores, é um manual direto, mas abrangente, de fácil leitura e de acesso digital; para as instituições envolvidas, promove a aproximação entre a Escs e a SBQ, com a possibilidade de futuros projetos.” A diretora da Escs, Marta Rocha, parabenizou a iniciativa dos estudantes envolvidos na criação do manual e destacou a qualidade do material. “Foi uma iniciativa importante e necessária para a sociedade em geral. Com linguagem direta e clara, o manual oferece orientações sobre a assistência em situações de urgência e emergência para o tratamento a pacientes com os mais variados graus de queimaduras”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, ela lembra, a publicação “contou com a revisão cuidadosa de membros da Sociedade Brasileira de Queimaduras, validando o manual como um excelente instrumento de informação segura, centrado nas melhores evidências.” A Escs é mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). O Manual de Queimadura para Estudantes pode ser acessado aqui. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Profissionais de Saúde podem agendar vacinação a partir das 10h desta terça

A Secretaria de Saúde vai abrir mais 10 mil vagas para agendamento da vacinação contra a covid-19 contemplando profissionais de saúde com registro nos conselhos de classe. Nesta etapa, poderão agendar trabalhadores das categorias de serviço social; agentes funerários; biomedicina; biologia; técnicos de laboratório; medicina; enfermagem; técnicos de radiologia; internos de medicina e enfermagem; e da Secretaria DF Legal. Profissionais de saúde com registro nos conselhos de classe podem fazer agendamento a partir dessa terça (4) | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Além disso, continua o agendamento para preenchimento das 10 mil vagas abertas nesta segunda-feira (3) para a primeira fase do público com comorbidades. Podem agendar a vacinação pessoas com síndrome de Down, com imunossupressão, com deficiência cadastradas no Benefício de Prestação Continuada (BPC), pacientes que fazem terapia renal substitutiva (hemodiálise) e gestantes com comorbidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem ainda não se cadastrou deve fazer o cadastro no site vacina.saude.df.gov.br. Sem o cadastro não será possível agendar a vacinação. Até as 15h desta terça-feira (3), 87.315 pessoas com comorbidades já haviam feito o cadastro – considerando todas as comorbidades previstas no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO). Até as 15h30, 2.324 já haviam agendado a vacinação. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Agências do trabalhador oferecem 564 empregos nesta sexta-feira (4)

Duas vagas para médico em clínica geral são as que pagam o melhor salário entre as oferecidas nas agências do trabalhador, nesta sexta-feira (4): R$ 6 mil, mais benefícios. Outras cinco oportunidades estão reservadas para profissionais com atuação na saúde, sendo uma para técnico de enfermagem e quatro para cuidadores de idosos e dependentes. Para elas, as remunerações são, respectivamente, de R$ 150 ao dia, R$ 1,1 mil e R$ 1,5 mil mensais, mais benefícios. Entre as 564 vagas oferecidas, 10% são para ajudantes e auxiliares de motorista, padeiro, serralheiro, administrativo, contabilidade, de cozinha, em serviços de alimentação, expedição, limpeza, linha de produção, logística, mecânico e de técnicos de engenharia, montagem e de refrigeração. Os salários variam entre R$ 25 ao dia e R$ 1,7 mil, mais benefícios. Entre as oportunidades, há espaço para profissionais de todos os níveis de escolaridade. Quatro profissões aparecem pela primeira vez nos últimos meses, na tabela desta sexta-feira (4): lavador de carros (4), encarregado de andar (4), encarregado de padaria (1) e operador de máquina copiadora (2). As remunerações ficam entre R$ 1.150 e R$ 1,5 mil, mais benefícios. Estudantes Estudantes também estão sendo contratados. São 58 vagas nas áreas de marketing, comunicação social, educação física, publicidade, secretariado executivo, arquivologia, contabilidade, desenvolvimento de sistemas, manutenção eletrônica, administração, gastronomia e gestão financeira. Para todas elas, o pagamento é por dia trabalhado, de R$ 25 a R$ 49,90, mais benefícios. Quem quiser concorrer a qualquer uma das vagas, deve procurar uma das 15 agências do trabalhador em funcionamento no DF, ou baixar o aplicativo Sine Fácil que, em virtude da pandemia de Covid-19, também disponibiliza o serviço. Empreendedores que desejam buscar profissionais também podem utilizar os serviços das agências do trabalhador. Além do cadastro de vagas, é possível usar os espaços físicos para seleção dos candidatos encaminhados. Para isso, basta acessar o site da Secretaria do Trabalho e preencher o formulário na aba “empregador”.

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Iges-DF abre, na segunda (23), Fórum de Iniciação Científica

O Instituto de Gestão Estratégica em Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) promove, nesta segunda-feira (23), às 14h, o 1º Fórum de Iniciação Científica. Quatro trabalhos de bolsistas da instituição serão apresentados durante o evento, on-line e aberto a todos os interessados. Os universitários foram selecionados pelo Programa de Iniciação Científica (Pró-Ciência) do Iges-DF em 2019.  A iniciativa oferta bolsas mensais de R$ 400 durante um ano, com o objetivo de estimular a investigação científica em áreas da saúde como medicina, fisioterapia e psicologia. O fomento à pesquisa é um braço de atuação do Iges-DF. Além de administrar o atendimento hospitalar em seis unidades do DF, o instituto estimula a inserção, na pesquisa científica, de estudantes do ensino médio, da graduação e da pós-graduação. Temas das pesquisas Dos quatro trabalhos a serem apresentados no evento, dois são de alunos do Centro Universitário de Brasília (UniCeub), um da Universidade de Brasília (UnB) e outro do Centro Universitário do Planalto Central (Uniceplac). Dois foram produzidos na área de fisioterapia e dois na de medicina. O estudante de medicina Felipe Bruno Santos da Cunha pesquisou sobre o tema epidemiologia das lesões oculares penetrantes no DF. A colega de curso de Felipe, Renata Gabriele de Morais Vargas, avaliou o perfil de sintomas não motores em pacientes com distonia primária e secundária. Já as alunas de fisioterapia Lara Leocádio Gomes e Carla Carina Duarte investigaram, respectivamente, a adição da eletroestimulação transcraniana por corrente contínua na reabilitação de indivíduos com acidente vascular cerebral agudo e a avaliação da reprodutividade de um sistema automatizado para análise eletrofisiológica neuromuscular por meio do teste de eletrodiagnóstico de estímulo. * Com informações do Iges-DF

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Trabalho voluntário aumenta 100% na Região de Saúde Leste

A soma das ações dos profissionais efetivos das unidades em conjunto com os voluntários traz ganhos para os usuários do SUS-DF. Foto: Divulgação | Secretaria de Saúde A procura pelo trabalho de voluntário para atuar nas unidades de saúde da Região de Saúde Leste aumentou em 100% quando comparados os anos de 2019 e 2020. No ano passado, 20 profissionais voluntários atuaram na região. Neste ano já são 40 profissionais em atuação, sendo a maioria no Hospital da Região Leste (Paranoá). No HRL são 30 voluntários que colaboram em diversos setores. Mesmo com a pandemia, a Coordenação de Voluntariado da Região Leste tem recebido os profissionais. Com a indicação dos voluntários já atuantes, outros colegas começaram a procurar a unidade. De acordo com Gilson Cosme, coordenador do setor, muitos profissionais indicam a iniciativa para os amigos e isso tem aumentado a procura. Para incentivar o ingresso de novos voluntários, a equipe desenvolveu um QR Code em cartazes nos principais pontos do hospital para inscrição e informações sobre a documentação necessária para se tornar um voluntário. “É uma experiência nova em pleno cenário de pandemia. Mesmo assim, com toda essa situação de isolamento e da necessidade de manter a distância de unidades hospitalares, você vê as pessoas se candidatando para ajudar e, ao mesmo tempo, adquirir experiência. Esperamos receber mais colegas com o QR Code”, garante o coordenador. Experiência A busca pela experiência tem sido um dos principais atrativos para os voluntários profissionais. Segundo Gilson Cosme, a maioria está recém-formada, mas não tem experiência em currículo. “Todos os voluntários buscam a experiência pós-formação, fora do obrigatório que é a que o mercado mais considera. É uma troca importante, em que o hospital entra com a estrutura e profissionais atuantes e experientes”, destaca. A biomédica Daniele Gomes é voluntária no Laboratório do HRL e realiza 30h semanais. “A minha experiência no laboratório está sendo de grande valia para poder participar do voluntariado no hospital. Eu sou formada em biomedicina, realizei pós em toxicologia geral, fiz análises clínicas na UnB e estudei oncologia e hematologia. Estou muito agradecida por estar aqui, podendo contribuir com a sociedade com meu conhecimento”, afirmou Daniele. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A superintendente da Região de Saúde Leste, Raquel Bevilaqua, reconhece a importância da área e a contribuição que cada voluntário oferece às atividades das unidades da região. Para ela, a soma das ações dos profissionais efetivos das unidades em conjunto com os profissionais voluntários traz ganhos para os usuários do SUS-DF e para os voluntários com a experiência adquirida e a certificação. “O voluntário atua com diversos agentes, o que enriquece o trabalho por interagirem entre si para oferecer ao paciente o melhor tratamento possível. São diversas categorias profissionais atuando, cada uma com sua especialidade, e um objetivo no contexto geral”, afirma. Aline Vieira, chefe do Laboratório de Patologia Clínica da Região Leste, é supervisora de voluntários e sente prazer em ajudar os recém-formados. “O programa é de extrema importância. Saímos da graduação muitas vezes sem experiência e inseguros, e é nesse sentido que o voluntariado ajuda. O programa oferece condições de aprendizado que podem ser incluídas no currículo profissional”, diz. O serviço voluntário na Saúde foi regulamentado por meio de portaria em novembro de 2016. O termo de adesão, fechado caso a caso, tem duração de um ano, prorrogável. A abertura de vagas também vale para áreas não necessariamente ligadas à saúde pública, como Engenharia e Comunicação. Além da modalidade profissional, existe a social na qual o voluntário pode contribuir. O trabalho voluntário no serviço público é regulamentado pela Lei Distrital N° 3.506/2004. *Com informações da Secretaria de Saúde

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TeleCovid, o humano do outro lado da linha

Aparato do TeleCovid aposta na humanização do atendimento | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Lançado em 1947, o drama existencial A peste, de Albert Camus, narra a história de uma cidade do norte da África tomada por surto de doença e a dedicação desmedida de um médico em salvar vidas em meio ao pânico geral. Eis a realidade de muitos profissionais de saúde Brasil afora nestes tempos de coronavírus, com destaque aos jovens estudantes de medicina do DF que fazem parte, desde março, da central de chamadas TeleCovid. Boa parte deles se dedica, com afinco e altruísmo, ao serviço 24h criado pelo GDF exclusivamente para atender chamadas relativas à Covid-19, a doença acusada pelo novo vírus. Segundo o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), já foram feitas mais de 8 mil ligações para o TeleCovid. [Olho texto=”“O objetivo desse programa foi o de orientar a população afim de que não lotasse os hospitais, evitando aglomerações desnecessárias”” assinatura=”Alexandre Barbosa, major do CBMDF e diretor do Samu” esquerda_direita_centro=”direita”] “Tudo começou na primeira semana de março, quando chegou o caso da paciente zero que foi para o Hran [Hospital Regional da Asa Norte]”, lembra o major do Corpo de Bombeiros (CBMDF) Alexandre Garcia Barbosa, atual diretor do Samu-DF e idealizador do canal. “Não demorou muito para o 192, a linha do Samu, ficar congestionada com pessoas cheias de dúvidas sobre a doença”, completa o militar. A solução foi orientar a população a entrar em contato com três números já conhecidos da sociedade – 190 (Polícia Militar), 193 (Bombeiros) e 199 (Defesa Civil) – para buscar informações sobre o coronavírus. Ao fazer o primeiro contato com bombeiros e policiais, se o usuário quiser tirar dúvidas ou ter orientações sobre o novo vírus, será encaminhado, imediatamente, para um dos 42 estudantes de medicina do último semestre da Universidade Católica de Brasília (UCB). Ou para os 51 alunos da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), que fazem o atendimento diretamente do Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob). “O objetivo desse programa foi o de orientar a população afim de que não lotasse os hospitais, evitando aglomerações desnecessárias”, ressalta Garcia. “Passamos as orientações cabíveis e, se necessário, encaminhamos o paciente para uma unidade de saúde. Com isso diminuímos a demanda para 192 e aumentamos as chamadas para os números 190, 193 e 199”, comemora. Aluna da Católica, Lívia Nascimento diz que experiência do TeleCovid não se adquire na cadeira da faculdade | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Aprendizado Todo esse grupo de quase 100 voluntários de futuros médicos são divididos em três turnos diferentes. São sempre dois alunos da Universidade Católica de Brasília por período e seis pupilos da Escola Superior de Ciências da Saúde. O plantão noturno fica por conta de enfermeiros do Samu. Um médico orientador da ESCS fica de plantão durante os turnos desses “call-residentes”,  para ajudar no esclarecimento de casos mais complexos. Prestes a pegar o canudo do curso na Católica e vestir o jaleco de médica, Lívia Nascimento, 26 anos, confessa que a experiência tem sido engrandecedora. A motivação que a levou ser uma das voluntárias da Católica nessa parceria com o GDF foi a singularidade destes dias difíceis de pandemia, que assola o mundo inteiro. “É um momento único sobre uma situação de atendimento à população em plena pandemia”, diz a estudante, que pretende se especializar em medicina familiar e em gestão em saúde. A colega de turma, Marianna de Almeida Frech, 31 anos, no penúltimo semestre da Católica, reforça a impressão sobre a excepcionalidade do momento. Ou seja, único para qualquer profissional de saúde em qualquer canto do mundo. Major Alexandre Garcia Barbosa, diretor do Samu, e as “call-residentes” Marianna Frech e Lívia Nascimento: alinhados contra o coronavírus | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília “É uma experiência que vai marca qualquer profissional. Estamos atuando em um momento único em nosso país e em todo o mundo, e com a possibilidade de ajudar as pessoas com informações, tranquilizando muito delas”, acrescenta a jovem, também formada em Farmácia. Humanização As voluntárias do TeleCovid contam que a maioria das pessoas que são atendidas do outro lado da linha não apresentam sintomas de Covid-19. Mas, atordoada por uma avalanche de informações tristes e desoladoras sobre o tema nos noticiários, a maioria delas liga para a central sem esconder a angústia. É gente que, em grande parte, faz parte do grupo de risco (mais de 60 anos, imunidade baixa, com histórico de outras doenças etc). Quando surge alguém com suspeita de infecção, a orientação é procurar uma unidade de saúde ou como fazer o isolamento domiciliar. Em ambos os casos, acreditam as futuras médicas, pesa o lado condescendente, emocional e generoso da profissão. É quando a parte teórica se soma à atividade empírica do dia a dia para aliviar o sofrimento, a ansiedade e a aflição de quem está do outro lado da linha. Ou seja, no exemplo do médico humanista Rieux, de A peste, fazer o bem sem olhar a quem. E, neste caso, o outro é quase invisível, em que a presença se faz por meio da voz. “Acho que conseguimos ajudar muitas pessoas dessa forma”, diz Marianna. “É uma experiência que não se aprende sentada numa cadeira de faculdade, com questões teóricas. Então, tem sido uma oportunidade muito interessante”, concorda Lívia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Estudante do primeiro semestre do curso de medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) – instituição que forma, em média, 120 profissionais do segmento por ano, entre enfermeiros e médicos –, Geovanna Pereira Costa, 21 anos, tem a expectativa de ser útil em um momento tão delicado da humanidade. “É a chance que temos de devolver para a sociedade, como assistente, o que aprendemos, e de crescermos como pessoa humana e social”, resume.

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Escs/Fepecs recebe 160 novos estudantes

Os 160 novos estudantes dos cursos de graduação de Medicina e Enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) foram acolhidos em aula inaugural no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). A solenidade de abertura, nessa segunda-feira (17), foi presidida pelo diretor-geral da Escs, Ubirajara Picanço, que deu as boas-vindas e ressaltou a responsabilidade que a escola tem, com os seus estudantes, em relação aos cuidados com o usuário do sistema de saúde, seja esse usuário público ou privado. O diretor destacou a importância da interprofissionalidade entre a Medicina e a Enfermagem. Segundo ele, essa relação entre os dois cursos é reiterada na Escs e trata-se de um processo em construção. “Não é algo simples porque cada uma tem o seu referencial teórico, com suas práticas e culturas, mas temos que começar a entender ambos e hoje temos um projeto na escola voltado para a interprofissionalidade”, disse Picanço. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A mesa de abertura contou com a presença dos coordenadores dos cursos de Medicina e Enfermagem, respectivamente, Márcia Rodrigues e Rinaldo Neves; dos coordenadores da 1ª série de cada curso, André Luiz Afonso de Almeida, Medicina, e de Ângela Maria Cardoso, Enfermagem; e das representantes dos Centros Acadêmicos Isabella Ferreira, estudante da 3ª série de Medicina, e Marina Santos de Andrade, estudante da 2ª série de Enfermagem. Calouros O calouro do curso de medicina Thales Queiroz Souza, 18 anos, declarou estar animado com a aprovação e com o início das aulas. “Meu sentimento é de gratidão por cursar em uma instituição pública em Brasília. Ainda não estudei sobre a metodologia, vou conhecer melhor na prática”, disse Souza. Para a caloura Daffiny Cardoso, 18 anos, a escolha se deu depois de algumas pesquisas. “Eu tinha dúvida entre Enfermagem e Medicina, mas vi que a Enfermagem tem um contato direto maior com os pacientes, e decidi seguir por este caminho. Estou bem animada, já tivemos tutoria e a minha expectativa é crescer muito e amadurecer como pessoa e estudante, principalmente, neste primeiro ano”, finalizou Daffiny. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Escola de Ciências da Saúde abre inscrições para Sisu 2020

Até o dia 26 (domingo), estarão abertas as inscrições da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) aos estudantes que conseguiram média suficiente para ingressar nos cursos de medicina e de enfermagem pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu). São 80 vagas disponíveis, sendo a inscrição gratuita. A escola faz parte do complexo da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), vinculada à Secretaria de Saúde (SES). Das 80 vagas oferecidas pela Escs, 32 são reservadas para quem ingressar pelo sistema de cotas. Poderá se inscrever no processo seletivo somente o candidato que tenha participado da edição de 2019 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e que, cumulativamente, tenha obtido notas mínimas, conforme especificado no Edital nº 37/2019. Inscrição para seleção  Ao se inscrever, o candidato deverá optar pela ampla concorrência ou pela reserva de vagas (sistema de cotas), conforme a Lei Distrital nº 3.361, de 15 de junho de 2004. A Escs adota a reserva de vagas para candidatos que tenham cursado, integral e exclusivamente, o ensino fundamental e médio em escolas públicas do Distrito Federal. A divulgação do resultado da seleção está prevista para o dia 28 deste mês, no endereço eletrônico do Sisu.   As matrículas  O período de matrícula nos dois cursos de graduação da Escs tem previsão de ser estabelecido entre os dias 29, 30 e 31 deste mês e 3 e 4 de fevereiro. Todos os candidatos convocados, tanto os classificados (dentro do número de vagas) quanto os suplentes, deverão seguir os procedimentos previstos no edital para fazer a matrícula. O fato de o nome do candidato suplente constar entre os selecionados nas chamadas das listas de espera divulgadas não assegura o direito à confirmação da matrícula: apenas o habilita a concorrer às vagas surgidas após o preenchimento das remanescentes. Portanto, a matrícula está condicionada exclusivamente à existência de vaga no curso pretendido, além do atendimento ao edital do Sisu e ao Edital nº 37 da Escs. A matrícula para as vagas remanescentes nos cursos de graduação tem data estimada entre 11 e 12 de fevereiro. Lista de espera O candidato precisa ficar atento e acompanhar as convocações destinadas ao preenchimento das vagas em lista de espera, observando prazos, procedimentos e documentos exigidos para matrícula, inclusive horários e locais de atendimento. De acordo com a direção da Escs, o candidato deve verificar as informações constantes no Termo de Adesão da escola à primeira edição do Sisu 2019 e se certificar de que cumpre os requisitos estabelecidos para concorrer à vaga pretendida. É necessário que, no momento da inscrição, o candidato fique atento aos documentos exigidos para a efetivação da matrícula, em caso de aprovação, de acordo com a opção de concorrência. * Com informações da SES

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Médicos relatam histórias de quando foram pacientes

Autores estão espalhados pelo país, e em cada local será realizado o lançamento do livro | Foto: Secretaria de Saúde / Divulgação Um médico falando sobre a sua própria doença a partir da visão de quem está sendo cuidado. Esta é a proposta do livro Quando fui paciente, que busca um olhar diferente não apenas sobre as doenças, mas sobre a condição humana. A obra é organizada pelo médico de família Rodrigo Lima, que atende na Unidade Básica de Saúde 7 de Samambaia, e reúne textos de mais de 20 autores, dentre eles a médica de família Carol Reigada, com consultório na UBS da Candangolândia. O lançamento virtual será nesta quinta-feira (5), por meio do site da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. O lançamento oficial, em Brasília, será na noite desta sexta-feira (6), na Cafeteria Objeto Encontrado (SQN 102). A data foi escolhida em comemoração ao Dia do Médico da Família e Comunidade. Este é o segundo livro do projeto Causos Clínicos. O primeiro volume foi lançado em 2018 e conta o cotidiano dos médicos de família, com relatos sobre o trabalho, de maneira prática e simples. Neste segundo volume, o foco está nos momentos em que os médicos foram pacientes. Com uma linguagem nada técnica, os autores relatam suas vivências em tratamentos de câncer, anorexia, epilepsia e outras doenças. “Este projeto começou como um blog, há quatro anos, mantido pela sociedade. A gente fazia chamada por histórias para falar sobre o que o médico de família faz como estratégia de comunicação a respeito do trabalho ainda pouco divulgado”, relata o médico e organizador dos dois volumes, Rodrigo Lima. “Fizemos chamada de texto por rede social, e-mail, grupos de amigos e, ao ver que os textos estavam sendo utilizados em sala de aula, provas e até em jornais, organizamos e publicamos o primeiro livro”, acrescenta. Os demais autores estão espalhados pelo país e em cada local será realizado o lançamento do livro. No próximo final de semana será a vez de Belo Horizonte.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Trabalhos científicos são apresentados para melhorar serviços no HRS

“Fazemos no DF trabalhos extremamente qualificados e eles merecem ser mostrados”, diz o subsecretário Ricardo Tavares | Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde Mais de 50 médicos residentes e estudantes de Medicina participaram, nesta terça-feira (29), da abertura da XIX Jornada de Residentes e Internos do Hospital Regional de Sobradinho (HRS). O objetivo do evento é reunir e apresentar trabalhos científicos e de conclusão de curso elaborados para melhorar a assistência e os serviços prestados na unidade. “O HRS é um hospital-escola e temos diversas residências em várias especialidades. Ao longo dos anos em que ficam lá, eles elaboram trabalhos científicos, levantando problemáticas e apresentando soluções. Em várias jornadas nós aproveitamos algumas dessas sugestões e conseguimos aplicar no hospital”, explica a diretora do HRS, Juliana Queiroz. Uma dessas iniciativas, apresentada na jornada passada, foi lembrada pelo subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Ricardo Tavares. “O trabalho desenvolvido pela Neurologia do HRS conseguiu zerar a fila dessa área no hospital, melhorando e verificando o que era indicação de consulta para Neurologia e o que deveria ser devolvido para a Atenção Primária”, destaca. Tavares lembrou que a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) conta com um orçamento de R$ 17 milhões para este ano, voltado ao incentivo de pesquisas científicas na área. “Essa é uma verba do Ministério da Saúde só para isso”, frisa. Jornada A Jornada de Residentes e Internos se estenderá até esta sexta-feira (1°/11). Ela acontece no auditório da Coordenação Regional de Ensino de Sobradinho. Nesses quatro dias de evento, mais de 20 trabalhos científicos serão apresentados, nas especialidades de Pediatria, Nefrologia, Clínica Médica, Ginecologia-Obstetrícia, Clínica Cirúrgica e Ortopedia. Diretora do HRS, Juliana Queiroz sublinhou a importância da unidade de saúde para o povo do DF | Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde “Essa semana é muito importante e precisa ser valorizada. Peguem seus trabalhos e publiquem. É necessário documentarem essas pesquisas, apresentá-las em congressos e para revistas científicas. Fazemos no DF trabalhos extremamente qualificados e eles merecem ser mostrados”, ressaltou o subsecretário. SUS no DF Tavares também fez uma breve apresentação para os participantes sobre a estrutura do Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal, desde a Atenção Primária à hospitalar. O subsecretário também indicou as regiões de saúde em que o DF é dividido, bem como falou sobre a quantidade de hospitais públicos e as unidades básicas de saúde (UBS) e mostrou dados e iniciativas que estão sendo organizadas pela Secretaria de Saúde.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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HRT realiza mutirões de cirurgias ortopédicas

Joana D’Darc foi chamada para retirar nove pinos do tornozelo que a impediam de caminhar normalmente | Foto: Secretaria de Saúde / Divulgação A necessidade de retirar a haste, colocada há cerca de um ano, para segurar os ossos da tíbia e da fíbula foi o que levou Jalisson Silva de Brito a passar por mais uma cirurgia. Como vinha fazendo acompanhamento ambulatorial no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), o médico indicou a retirada devido a uma infecção recorrente no local. Em um mês, o procedimento já estava em execução, para surpresa do jovem. “Eu cheguei no início da tarde, fiz os exames e fiquei aguardando. Por volta das 10h da noite foi feita a cirurgia de retirada da haste. Eles estavam realizando muitas cirurgias ontem. Eu fique ‘de cara’”, relata o rapaz. Jalisson é motoboy e, há cerca de dois anos, sofreu fratura exposta em um acidente de moto. O motoboy passou por cirurgia na noite da última terça-feira (17), bem como outros quatro pacientes. Este é o número de operações previstas para acontecer nas noites das terças-feiras. São pacientes que estão internados ou que aguardam em casa por uma cirurgia ortopédica. Esses traumas não são de emergência, mas procedimentos de pequeno e médio porte, com pequena duração. A ação, chamada de Fila Zero, requer mobilização semanal extra de ortopedistas, anestesiologistas e demais profissionais comprometidos com o mutirão. “Na ortopedia, são pacientes de urgência ou eletivas, que vão para o bloco cirúrgico a fim de dar vazão à demanda, que é grande, agilizando o atendimento ao paciente que aguardava internado. Alguns ficam no hospital por duas, três semanas, sem fazer a cirurgia devido aos atendimentos de emergência”, explica o gerente da Assistência Cirúrgica, Izailson Chaves Rocha de França. Jalisson se recupera de cirurgia que envolveu tíbia e fíbula | Foto: Secretaria de Saúde / Divulgação Ele informa que os procedimentos mais comuns estão relacionados a fratura de rádio distal, fratura de tornozelo, de patela, lesões ligamentares e ruptura de tendões, entre outras. “A média é de 80% de cirurgia por fratura, pacientes com lesões que precisam ser tratadas, e 20% são de pacientes que precisam retirar material de síntese, como pinos e hastes.” O gerente, que é médico ortopedista, explicou que à noite são realizadas apenas operações de urgência, colocando algumas salas de cirurgia à disposição neste turno. A proposta do Fila Zero é aproveitar o período noturno para os procedimentos de menor porte, realizando vários em uma única noite. “Com essa medida, não temos fila de espera para este tipo de cirurgia”, conclui Izailson França. Outra paciente beneficiada com a medida foi Joana D’Darc Alves Pereira, 56 anos. Ela foi chamada para retirar nove pinos do tornozelo que estavam causando incômodo e dor, impedindo-a de caminhar normalmente. “Quebrei o tornozelo em casa, mas achava que só tinha deslocado. Quando o médico fez o raio X, no dia seguinte, confirmou que estava quebrado”, recorda. Joana D’Darc lembra: “Isso aconteceu há um ano e eu senti muita dor durante esse tempo, andando de cadeira de rodas. Agora, o médico resolveu tirar os pinos. A cirurgia foi marcada há cerca de um mês e, ontem [17/9], entrei para a sala quase à meia-noite. Agora, sinto menos dor”, relata a mulher, acompanhada pela filha e com previsão de alta para esta semana.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Ibaneis acompanha primeira cirurgia do Brasil pelo SUS para curar diabetes

Fotos: Breno Esaki / Secretaria de Saúde do DF A saúde pública do Distrito Federal fez história nesta terça-feira (25). O governador Ibaneis Rocha fez questão de acompanhar de perto a primeira cirurgia metabólica realizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em procedimento no Hospital Regional da Asa Norte (Hran; veja fotos e vídeo abaixo). Trata-se de uma espécie de cirurgia bariátrica de redução do estômago e que, desde 2017, é reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina como uma terapia de cura da diabetes mellitus tipo 2. “O grande sucesso dessa cirurgia é que ela não precisa ser feita em obesos. Ela ativa a produção de uma enzima que atua no controle do açúcar no sangue. É um conforto para aquelas pessoas que têm uma diabetes remitente, que não responde aos medicamentos”, explicou Ibaneis. O chefe do Executivo lembrou que há 5 anos passou por procedimento semelhante na rede privada de saúde. “Tive diabetes aos 29 anos. Durante 16 anos fiz uso de remédios para controle da glicemia. Mas desde que fiz a cirurgia, nunca mais usei nada, nem um remédio sequer”, relatou, passando a apontar uma série de vantagens no procedimento. “Não há necessidade de suplementação de vitaminas. A gente vive uma vida normal. Falo porque a conheço muito bem, convivo com ela há tempo.” “Essa cirurgia custou R$ 35 mil no Albert Einstein. Aqui, ela vai sair de graça”, acrescentou o governador, enfatizando o benefício que é levado ao público do Distrito Federal de agora em diante.   Vídeo: Divulgação/Saúde-DF A cirurgia realizada pela manhã no centro cirúrgico do Hran foi transmitida ao vivo para autoridades, profissionais da saúde e visitantes, no auditório da unidade hospitalar. Além do governador, uma comitiva com integrantes do Executivo local e federal e até mesmo do Legislativo acompanharam os trabalhos. Entre os presentes estão o secretário de Saúde do DF, Osnei Okamoto; o presidente do Instituto de Gestão Estratégica da Saúde (IGES), Francisco Araújo; diretor nacional do SUS, Francisco Figueiredo; o deputado distrital Hermeto (MDB); e a diretora nacional de Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Sandra Barros. “Essa cirurgia, dentro do SUS, é a primeira de muitas outras que darão certo. Isso garantirá uma expansão muito grande no atendimento em Brasília, possibilitando uma vida melhor para muitos desses pacientes”, afirmou o secretário Osnei Okumoto. Riscos A intervenção foi comandada pelo médico Renato Teixeira, coordenador do Serviço de Cirurgia do Diabetes do Distrito Federal. De acordo com ele, a paciente que protagonizou o teste pioneiro não respondia ao tratamento clínico contra a doença, que continuava a evoluir e lhe submetia ao risco de cegueira. “O GDF, de forma inovadora, e respeitando o CRM, foi o primeiro a regulamentar o procedimento no âmbito do SUS”, ressaltou Renato Teixeira. [Olho texto=”“Estamos sendo inovadores em Brasília. A cirurgia é efetiva para o diabetes, e muito segura. Com isso, podemos evitar mortes, sequelas, infarto e diminuir o custo dos medicamentos que esses pacientes usam a vida toda. Pelo Ministério da Saúde, são gastos em torno de R$ 1 bilhão somente com medicamentos”” assinatura=”Renato Teixeira, cirurgião” esquerda_direita_centro=”centro”] Renato Teixeira explicou ainda que o paciente com diabetes do tipo 2 é beneficiado quando o trânsito do alimento é desviado do estômago direto para o final do intestino. Lá, é produzida a substância incretina, que atua no pâncreas e o faz produzir insulina mais rápido, reduzindo, desta forma, os níveis de glicose no sangue. Procedimento de vanguarda Na cirurgia, considerada minimamente invasiva, o estômago é cortado em duas partes. Depois, o intestino é cortado em forma de Y e uma dessas partes é ligada ao estômago. Assim, o alimento é desviado para mais próximo do final do intestino. Antes, a cirurgia era realizada no Brasil como pesquisa e de forma experimental, apenas na rede privada. Contudo, em 2018, o Conselho Regional de Medicina (CRM), por meio da Resolução n° 2.172, autorizou a inserção do tratamento cirúrgico para o diabetes. [Olho texto=”“O que a saúde do Distrito Federal tem de melhor são seus servidores. O que faltava eram pessoas que fizessem a estrutura trabalhar em favor dos servidores. Isto, vamos fazer”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”centro”] O governador Ibaneis lembrou que o grande sucesso da cirurgia é que ela não precisa ser feita apenas em obesos, o que traz um conforto de vida a pessoas que têm diabetes remitente – agora o procedimento pode ser feito na fase inicial da doença, quando o pâncreas ainda funciona. “Vamos buscar recursos para tirar as mais de 2,5 mil pessoas da fila de cirurgia para diabetes no DF. E, certamente, essa fila vai se ampliar, quando tiverem notícias do êxito desse procedimento”, finalizou. Servidores de excelência Ainda segundo o governador, a rede pública de saúde está sendo reestruturada com reformas pontuais, aquisição de equipamentos e ainda com o redimensionamento dos insumos e medicamentos. “Queremos resgatar os servidores da saúde, que estavam abandonados. Faltava vínculo deles com a direção dos hospitais, com o secretário e também com o governador para fazer as coisas melhorarem”, afirmou. Em seis meses de gestão, o governador lembrou do esforço do governo em colocar as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) em pleno funcionamento, as reformas nos hospitais regionais e as contratações de novos profissionais de saúde. Vanguarda Com a criação deste procedimento, o Distrito Federal se iguala a grandes serviços e universidades internacionais. E, no Brasil, torna-se pioneiro ao realizar a primeira cirurgia desse tipo pelo SUS. O objetivo, com a criação do Serviço de Cirurgia do Diabetes, é oferecer uma opção segura e efetiva ao paciente com o tipo 2 da doença, não obeso grave, antes que venha a falecer ou ter sequelas com a falta de efetividade do tratamento clínico. Entre as complicações relacionadas à doença, é possível citar cegueira, infarto, insuficiência renal, entre outras complicações. As vantagens da cirurgia incluem: controle efetivo dos níveis de glicemia; diminuição importante da mortalidade, doenças renais, cegueira, amputações e custos para o SUS; na maioria dos casos, representa uma retirada dos medicamentos, incluindo insulina; além do aumento na qualidade de vida do paciente e sua reinserção na vida social saudável. Os resultados da cirurgia serão publicados em revistas científicas reconhecidas internacionalmente, colocando Brasília como referência e destaque no cenário mundial do tratamento cirúrgico do diabetes do tipo 2. Sobre a doença O diabetes é uma doença caracterizada pelo aumento dos níveis de glicose no sangue, sendo a primeira causa de morte não traumática no mundo. Existem o tipo 1 e o tipo 2 da doença. No tipo 1, a pessoa já nasce com ela devido a alterações no pâncreas. No tipo 2, a pessoa adquire a doença devido, geralmente, à predisposição e associação à obesidade. A prevalência de obesidade, no Brasil, é de 10%, afetando cerca de 450 mil pessoas no Distrito Federal e Entorno, e atingindo cada vez mais as crianças. O diabetes do tipo 2, ao contrário do que muitos pensam, tem mortalidade e sequelas maiores do que o do tipo 1. No Brasil, a cada mil pessoas com diabetes do tipo 2, um total de 27 morrem, por ano, devido a infarto do miocárdio. Metade das pessoas com diabetes do tipo 2 vão desenvolver doença renal grave. Aproximadamente, 80% das pessoas em hemodiálise têm diabetes. Além disso, um paciente, a cada dez, terá comprometimento grave da visão. A amputação é 20 vezes mais comum em pacientes com diabetes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou estado de epidemia para a doença, devido ao grande aumento no número de casos diagnosticados por ano, sendo projetado um aumento de cerca de 70% em 15 anos se nada for feito. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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