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Dia Mundial de Combate à Meningite: GDF reforça importância da vacinação contra a doença

Na semana do Dia Mundial de Combate à Meningite, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), chama a atenção da população para a importância da prevenção. A doença é caracterizada pela inflamação das meninges, membranas que envolvem o cérebro, podendo ser causada por bactérias, vírus ou fungos. Trata-se de uma doença séria, que pode deixar sequelas e até levar ao óbito. A data é celebrada a cada 5 de outubro. No Brasil, a meningite é considerada endêmica, com registros ao longo de todo o ano e surtos ocasionais. As bacterianas são mais comuns no outono e inverno, enquanto as virais aparecem com mais frequência na primavera e verão. Entre 2010 e 2024, o país notificou mais de 356 mil casos suspeitos, sendo mais de 234 mil confirmados. A transmissão ocorre, em sua maioria, pelo contato com gotículas e secreções do nariz e garganta, como saliva, tosse e espirros. De janeiro a setembro deste ano, DF confirmou 69 casos de meningite. Imunização é barreira contra a doença | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde DF Vacinação De janeiro a setembro de 2025, o DF confirmou 69 casos de meningite. Esse cenário reforça a importância da imunização como barreira contra a doença. “A meningite é uma doença grave, com riscos de sequelas e de óbito. Boa parte da diminuição atual do número de casos se deve às vacinas, e manter a vacinação atualizada é a principal estratégia para o controle das meningites”, afirma a médica e responsável técnica pela área de meningites na Gerência de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis da SES-DF, Anna Paula Bise Viegas. Em 2024, o DF aplicou 30,9 mil doses de vacinas contra a doença, superando as 30,3 mil doses do ano anterior. A cobertura vacinal chegou a 95,3%, crescimento de 1,78% em relação a 2023. O resultado demonstra o impacto direto da vacinação no controle da doença. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) oferece gratuitamente cinco vacinas que protegem contra a meningite: BCG, Pentavalente, Meningocócica C, Pneumocócica 10v e Meningocócica ACWY. Esta última é indicada para adolescentes de 11 a 14 anos e aplicada como reforço aos 12 meses, conforme orientação do Ministério da Saúde. Todas estão disponíveis nas salas de vacinação das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) espalhadas pelo DF. Confira aqui. Em 2024, o DF aplicou 30,9 mil doses de vacinas contra a doença, superando as 30,3 mil doses do ano anterior Prevenção além da vacina Embora a imunização seja o principal recurso, outros cuidados também ajudam a reduzir o risco de transmissão. Entre eles, estão a higiene frequente das mãos, o uso de lenços descartáveis, evitar levar as mãos aos olhos, boca e nariz, não compartilhar objetos pessoais, como talheres e copos, além de ter cuidado com ambientes fechados e aglomerações. Atenção aos sintomas Casos de meningite podem ter sintomas mais inespecíficos como febre, vômitos, náuseas, letargia, irritabilidade, recusa alimentar e dor de cabeça, e outros sintomas mais específicos, como petéquias (manchas púrpuras na pele), rigidez na nuca, alteração no estado mental, abaulamento da fontanela (moleira alta no bebê), fotofobia (sensibilidade excessiva à luz) e convulsões. Atendimento No DF, o atendimento inicial é feito nas UBSs, que fazem a avaliação clínica e, se necessário, encaminham o paciente para hospitais e policlínicas. A orientação da SES-DF é procurar ajuda médica assim que surgirem sintomas suspeitos, para garantir diagnóstico rápido e tratamento adequado.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Proteção contra meningite, vacinação ACWY é disponibilizada para bebês no DF 

Israel tem apenas 1 ano de idade, mas já construiu um escudo poderoso contra a meningite. Na companhia dos pais, a criança recebeu a nova dose da vacina ACWY, que, neste mês, passou a ser ofertada também a bebês de 12 meses como dose de reforço à meningocócica C, conforme orientação do Ministério da Saúde (MS). Fabyanne Nabofarzan, mãe do pequeno Israel, comemora a disponibilidade gratuita da vacina: "Agora, com a oferta pelo SUS, posso economizar e concluir essa imunização aqui mesmo na UBS, protegendo meu bebê e minha família" | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde DF “Antes, ele tomava essa vacina na rede particular. Agora, com a oferta pelo SUS [Sistema Único de Saúde], posso economizar e concluir essa imunização aqui mesmo na UBS. Isso protege não só o meu bebê, mas toda a nossa família”, afirmou a mãe, Fabyanne Nabofarzan, na sala de vacinação da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 da Asa Norte.  [LEIA_TAMBEM]Antes, a vacina ACWY era disponibilizada pelo SUS a adolescentes de 11 a 14 anos de idade. Além do público-alvo, a medida amplia a proteção para os outros três sorotipos de bactéria (A, W e Y), prevenindo casos de meningite bacteriana e infecções generalizadas. De acordo com o infectologista José David Urbaez, da Secretaria de Saúde (SES-DF), a vacina é essencial diante da gravidade da doença. “A infecção pode evoluir de forma extremamente rápida, com risco de morte em menos de 24 horas após o início dos sintomas. Por isso, a dose é indispensável para impedir que esse quadro grave se desenvolva”, reforça. No DF, foi registrado um aumento de 1,78% da cobertura vacinal, com 30,9 mil doses aplicadas em 2024 contra 30,3 mil doses em 2023. No ano passado, a cobertura chegou a 95,3%, enquanto em 2023, o valor foi de 86%. Esquema vacinal O imunizante está disponível nas diversas salas de vacina distribuídas nas UBSs do DF, que podem ser conferidas neste link. O esquema vacinal contra meningite começa com duas doses da vacina meningocócica C, aos 3 meses e aos 5 meses; e, agora, reforço aos 12 meses, que passará a ser feito com a vacina ACWY. De acordo com a Nota Técnica nº 77/2025, do Ministério da Saúde, bebês que deixaram de tomar a dose de reforço aos 12 meses podem receber a vacina até os 4 anos, 11 meses e 29 dias. Já aqueles que receberam a dose aos 12 meses com a vacina meningocócica C são considerados vacinados, sem necessidade da dose de reforço. A vacina ACWY está disponível em diversas salas distribuídas nas UBSs do DF A gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira, esclarece que uma única ida a um local de vacinação pode servir para atualizar diversos esquemas. "A dose da meningite pode ser aplicada junto a qualquer outra vacina do calendário”, explica. Sinais de alerta Urbaez também alerta para os sinais de perigo em bebês e crianças: “Febre alta, irritabilidade, recusa alimentar e letargia são alguns dos sintomas que exigem atenção. É fundamental procurar atendimento médico imediatamente”. A meningite é considerada endêmica no Brasil, com casos ao longo de todo o ano. Até o momento, o DF confirmou 37 ocorrências da doença, sendo 16 bacterianas. *Com informações da SES-DF

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DF passa a aplicar vacina ACWY em bebês a partir de julho

A partir de 1º de julho, o Distrito Federal vai aplicar a vacina ACWY nos bebês de 12 meses, como dose de reforço para a meningocócica C, conforme orientação do Ministério da Saúde (MS). A medida amplia a proteção para os outros três sorotipos de bactéria (A, W e Y), prevenindo casos de meningite bacteriana e infecção generalizada no sangue.  Agora, a primeira dose da vacina meningocócica C deve ser aplicada quando o babê tiver três meses | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde  A vacina estará disponível nas diversas salas distribuídas nas unidades básicas de saúde (UBSs) do Distrito Federal, que podem ser conferidas neste link. Atualmente, o imunizante é aplicado nos adolescentes de 11 a 14 anos. Os bebês recebiam três doses da vacina meningocócica C - sendo a última de reforço. A Secretaria de Saúde (SES-DF) lembra que crianças que já receberam as três doses não precisam tomar a dose de reforço com a ACWY. Com isso, a partir de julho, o esquema vacinal será modificado. A primeira dose da vacina meningocócica C (D1) deve ser tomada aos três meses, e a segunda (D2), aos cinco meses. A dose de reforço, aos 12 meses, será a ACWY. As crianças que perderam a oportunidade de receber o reforço aos 12 meses com a vacina meningocócica C poderão receber a ACWY até 4 anos, 11 meses e 29 dias.  [LEIA_TAMBEM]“A introdução da vacina ACWY é um avanço significativo na proteção contra a meningite”, afirma o secretário de Saúde, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior. “A imunização é uma ferramenta essencial para prevenir doenças graves, e estamos comprometidos em garantir que todas as crianças tenham acesso a essa proteção. A saúde dos nossos pequenos é prioridade, e essa vacina é um passo importante para manter nossa população saudável.” Notificações Em 2024, foram registrados 333 casos suspeitos no DF, sendo 92 confirmados, indicando uma diminuição de 14% em relação a 2023, quando foram notificados 254 casos suspeitos e 107 ocorrências confirmadas. Apesar da redução, os dados ainda reforçam a importância da vacinação, uma vez que esta é uma doença amplamente evitável por meio da imunização. Os dados de 2024 registram uma tendência histórica de queda nos últimos 15 anos, tanto no número de casos quanto na letalidade. Além disso, a cobertura vacinal registrou um aumento de 1,78%, com 30,9 mil doses aplicadas em 2024 contra 30,3 mil doses em 2023. No ano passado, a cobertura chegou a 95,3%, enquanto em 2023, o valor chegou a 86%. Sintomas A doença atua como um processo inflamatório, atingindo as meninges - membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Os sintomas são febre, dor de cabeça intensa, vômitos, confusão ou alteração mental, aumento da sensibilidade à luz, convulsões, rigidez de nuca e erupções cutâneas. Em crianças menores de dois anos, febre, choro persistente ou sonolência também são sintomas frequentes. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Casos de meningite caem 14% no DF em 2024 com aumento da vacinação

O Distrito Federal registrou 333 casos suspeitos de meningite em 2024, sendo 92 confirmados. Isso representa uma redução de 14% em relação a 2023, quando houve 254 notificações e 107 confirmações da doença entre residentes da capital. Apesar da queda, os dados reforçam a importância da vacinação, já que a meningite é amplamente evitável por meio da imunização. Em 2024, o Distrito Federal registrou uma diminuição de 14% de casos confirmados de meningite, em relação a 2023 | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Segundo o Informativo Epidemiológico de 2024, há uma tendência histórica de redução da doença nos últimos 15 anos, tanto no número de casos quanto na letalidade. Das ocorrências registradas neste ano no DF, 52% foram causadas por bactérias, 30% por vírus, 7% por outras etiologias (principalmente fúngicas) e, em 11% dos casos, a causa não foi identificada. A cobertura vacinal também apresentou avanço. Foram aplicadas 30,9 mil doses em 2024, contra 30,3 mil no ano anterior — um aumento de 1,78%. Em 2023, a cobertura alcançou 86%, enquanto em 2024 chegou a 95,3%. As vacinas contra a doença também estão disponíveis nas salas de vacinação espalhadas pela capital A médica Anna Paula Bise Viegas, responsável técnica pela área de meningites na Gerência de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis da Secretaria de Saúde (SES-DF), reforça o papel central da vacinação: “A meningite é uma enfermidade grave, com risco de sequelas e potencialmente fatal. Boa parte da diminuição no número de casos que vemos hoje se deve às vacinas. Manter a caderneta de vacinação atualizada é a principal estratégia para evitar as meningites”. De acordo com o Ministério da Saúde, entre 2010 e 2024 foram notificados mais de 356 mil casos suspeitos da doença no Brasil, com mais de 234 mil confirmações. A maioria dos casos é de origem viral ou bacteriana, e a principal forma de transmissão ocorre por meio de gotículas e secreções do nariz e da garganta, como saliva, tosse e espirros. Sintomas A meningite é uma inflamação das meninges — membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça intensa, vômitos, confusão mental, sensibilidade à luz, convulsões, rigidez na nuca e erupções na pele. Em crianças menores de dois anos, também são comuns febre, sonolência e choro persistente. Tratamento O tratamento depende do tipo e da gravidade da infecção. Nos casos bacterianos, o uso de antibióticos é essencial. Ainda assim, a prevenção segue sendo a principal arma contra a doença. A vacina contra a meningite C está disponível no Programa Nacional de Imunizações (PNI) desde 2010 para crianças de até um ano. Em 2017, o público-alvo foi ampliado para incluir adolescentes de 11 a 14 anos. Em 2020, ocorreu a substituição da vacina meningocócica C para meningocócica ACWY, para os adolescentes de 11 e 12 anos. Atualmente, a ACWY está disponível para meninos e meninas de 11 a 14 anos no Calendário Nacional de Vacinação. A imunização é a principal arma contra a meningite; cobertura vacinal teve um aumento de 1,78% em 2024, com aplicação de 30,9 mil doses | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Atendimento A porta de entrada para o atendimento na saúde pública do Distrito Federal são as unidades básicas de saúde (UBSs). Lá, os profissionais realizam o encaminhamento para outras unidades, como hospitais e policlínicas, caso haja necessidade. As vacinas contra a doença também estão disponíveis nas salas de vacinação espalhadas pela capital. Confira aqui.

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DF terá 45 locais de vacinação para todas as idades neste sábado (13)

Este sábado (13) também é dia de se vacinar no Distrito Federal. Serão 45 locais de atendimento para bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Quem tiver mais de seis meses de idade pode se proteger contra a gripe, e equipes também vão aplicar outras vacinas, como de HPV, tétano, meningite e coqueluche, conforme calendário de vacinação. A lista completa com endereços e horários de funcionamento está disponível no site da Secretaria de Saúde (SES-DF). Em todos os pontos, a orientação é levar documento e, se tiver, caderneta de vacinação. Além disso, neste sábado (13) haverá vacinação antirrábica no Águas Claras Shopping, das 11h às 17h. O imunizante, exclusivo para cães e gatos, também está disponível em dias úteis nos núcleos regionais de vigilância ambiental. Saiba mais no site da SES-DF. *Com informações da SES-DF

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GDF convoca crianças e adolescentes à vacinação contra meningite

Uma inflamação nas meninges – membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal – capaz de causar sequelas para o resto da vida, além de oferecer risco de morte. Esta é a descrição da meningite, doença que afeta principalmente crianças e que pode ser provocada por vírus e bactérias, entre outros agentes. Somente em 2023, o Distrito Federal registrou 107 casos e 14 óbitos, conforme dados do novo boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde (SES-DF). Os esquemas vacinais contra a meningite vão além da ACWY e incluem ainda doses de BCG e meningocócica C conjugada, conforme o calendário de rotina | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde “Com a tendência de redução de casos nos últimos anos, graças à vacinação, a população passou a temer menos a meningite, mas estamos falando de uma doença grave e potencialmente fatal” Anna Viegas, referência técnica distrital da vigilância das meningites da SES-DF Para evitar a doença, uma das principais estratégias é a vacinação, que requer maior engajamento das famílias. É o que mostra a cobertura da meningocócica ACWY, vacina capaz de prevenir de uma só vez contra quatro sorogrupos da meningite (A, C, W e Y). O público-alvo são as crianças e os adolescentes de 11 a 14 anos. No ano passado, contudo, menos de 35% dos brasilienses nessa faixa etária haviam recebido o imunizante -menos da metade da meta de 80%. Para se imunizar, basta ir a uma das mais de 100 salas de atendimento com documentos e a caderneta de vacinação. Referência técnica distrital (RTD) da vigilância das meningites da SES-DF, a médica Anna Viegas pontua que é um descuido não enxergar a doença como uma ameaça à saúde: “Com a tendência de redução de casos nos últimos anos, graças à vacinação, a população passou a temer menos a meningite; mas estamos falando de uma doença grave e potencialmente fatal. Portanto, ainda que o número tenha diminuído, é fundamental lembrar que, quando ela surge, o impacto é grande”. Proteção desde o nascimento Os esquemas vacinais contra a meningite vão além da ACWY e incluem ainda as doses de BCG e meningocócica C conjugada, conforme o calendário básico de vacinação. Em cada unidade básica de saúde (UBS) é possível solicitar uma análise da caderneta, para verificar se há algum imunizante em atraso. A gerente da Rede de Frio da SES-DF, Tereza Luiza Pereira, esclarece que uma única ida a um local de vacinação serve para atualizar diversos esquemas. “A dose da vacina contra meningite pode ser aplicada junto a qualquer outra vacina do calendário, com exceção da dengue”, explica. Adolescentes de 11 a 14 anos, por exemplo, podem receber o imunizante contra o HPV e a meningocócica ACWY de forma simultânea. O mesmo vale para um bebê de 1 ano, com o reforço da meningocócica C conjugada, a tríplice viral e a pneumocócica 10-valente (VPC10). Só não dá para perder o prazo: passada a faixa etária preconizada a cada vacina, já não é feita mais a aplicação. Monitoramento e prevenção Tanto na rede pública quanto na complementar, os estabelecimentos de saúde têm a obrigação de notificar os casos. Quando há confirmação laboratorial de um caso de meningite, a SES-DF atua rapidamente para investigar e avaliar a necessidade de medidas de controle. De acordo com a avaliação da equipe técnica, em alguns casos, pode ser recomendado o uso de antibióticos de maneira preventiva a pessoas próximas aos pacientes. “Mas é importante lembrar que isso não é para todos os tipos de meningites, só sendo indicado em alguns casos bastante específicos”, esclarece a gerente de Doenças Imunopreveníveis da SES-DF, Renata Brandão. A vacinação é apontada como a principal forma de evitar a doença, além de outras medidas gerais para impedir a transmissão da meningite: lavar e higienizar frequentemente as mãos, manter os locais bem ventilados, não compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Veja onde se vacinar neste sábado (20)

O Distrito Federal terá 20 locais de vacinação neste sábado (20). O destaque fica para o local de atendimento que vai funcionar ao lado do Museu da República, na Esplanada dos Ministérios, das 10h às 17h, como parte da edição especial do projeto GDF Mais Perto do Cidadão. No Sol Nascente, o Carro da Vacina vai percorrer as ruas do Trecho 3. Também haverá vacinação em Sobradinho, Gama, Plano Piloto, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Candangolândia, Guará, Estrutural, Taguatinga, Samambaia, Recanto das Emas e na área rural do Paranoá. A lista completa, com horários de atendimento e endereços, está disponível no site da Secretaria de Saúde. Haverá aplicação de vacinas contra covid-19, HPV, tétano, febre amarela, meningite, para todas as faixas etárias, conforme o calendário de vacinação | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF Em todos os locais haverá aplicação de vacinas contra covid-19, HPV, tétano, febre amarela e meningite para todas as faixas etárias, conforme o calendário de vacinação. O imunizante contra a gripe (influenza) será aplicado para as pessoas dos grupos prioritários. A vacina contra a dengue estará disponível para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Não estarão disponíveis a vacina contra a BCG. Atendimento para dengue Quem estiver com sintomas de dengue poderá buscar atendimento nas unidades básicas de saúde (UBSs) que funcionam no sábado e nas tendas de hidratação. Os endereços e horários de atendimento também estão disponíveis no site. As tendas do Guará, Gama e Paranoá têm atendimento 24 horas ao longo de todo o fim de semana. *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF promove vacinação contra gripe, dengue, covid-19 e outras doenças neste sábado (6)

A população do Distrito Federal vai ficar mais protegida neste fim de semana. A Secretaria de Saúde (SES-DF) terá 21 locais de vacinação para pessoas de todas as faixas etárias, de bebês até os idosos, com aplicação dos imunizantes conforme o calendário de vacinação. Na lista entram doses contra a influenza, covid-19 e dengue para grupos prioritários e outras doenças como febre amarela, tétano e meningite. A vacinação neste sábado terá 21 locais para aplicação de imunizantes, com atendimento a públicos de todas as faixas etárias | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O Carro da Vacina também reforça o atendimento e percorre as ruas do Setor O, em Ceilândia. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da pasta. É necessário levar a caderneta de vacinação e um documento de identidade. A vacina contra a gripe (influenza) está disponível a diversas categorias, como professores, profissionais de saúde, de segurança e salvamento, militares das três Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores portuários, de transporte coletivo rodoviário e funcionários do sistema prisional. Nesses casos, é importante comprovar a ocupação profissional com crachá ou contracheque, dentre outros documentos que possam identificar o trabalhador. Na lista de vacinação deste sábado entram doses contra a influenza, covid-19 e dengue para grupos prioritários e outras doenças como febre amarela, tétano e meningite Também são elegíveis a receber a dose idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas, população privada de liberdade e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições específicas de saúde. Quem tiver as doenças previstas deve comparecer a um local de vacinação com documentos que comprovem a condição clínica. Já a vacina contra a dengue é exclusiva para quem tem 10, 11, 12, 13 ou 14 anos de idade. É preciso ter atenção: se a criança ou adolescente tiver sido diagnosticado com dengue, será preciso aguardar seis meses para iniciar o esquema vacinal. As doses contra a covid-19 também serão oferecidas neste sábado. Crianças de 6 meses a 5 anos podem tomar a vacina, que foi inserida no calendário de rotina. A partir dos seis anos, o imunizante é aplicado em quem não tiver o esquema básico de duas doses. O reforço com a bivalente é restrito a grupos prioritários, como pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, puérperas e trabalhadores da saúde, dentre outros. Outras vacinas, contra doenças como febre amarela, tétano e meningite, dentre outras, também serão ofertadas neste sábado, com aplicação conforme o calendário de vacinação. Não haverá imunização no domingo (7). Na segunda-feira (8), o atendimento volta em mais de cem locais de vacinação no DF. *Com informações da SES-DF

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Mais de 55 mil doses aplicadas em todo o DF no Dia D de Vacinação

Iniciativa bem-sucedida, o Dia D de Vacinação teve registradas, neste sábado (27), 55 mil doses aplicadas. Desse total, 17.118 foram da vacina bivalente contra a covid-19 e outros 33.714, da imunização contra a gripe. Ainda houve aplicação de 4.364  imunizantes previstos no calendário de rotina, como os destinados a HPV, meningite, pólio, febre amarela, tétano e hepatite, entre outros. Gislane Lopes da Silva, com os netos Davi e Samuel: “Além de estar bem perto de casa, conseguimos nos vacinar e ter acesso a consultas odontológicas, pediátricas e de clínica médica” | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde A ação foi fruto de uma colaboração da Secretaria de Saúde (SES) com a Associação de Empresários de Vicente Pires, além do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (Uniplan), o Centro Universitário de Brasília (Ceub), a Universidade Católica de Brasília (UCB) e o Instituto de Educação Superior de Brasília (Iesb). [Olho texto=”“É um verdadeiro ato de amor para garantir a proteção dos moradores da capital”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A dona de casa Marcela Paiva, 31, aproveitou a ação para atualizar a caderneta de vacina de toda a família. Ela e as filhas, Sophia,9, e Ana Luísa, 5, foram até o ponto temporário montado na Estação de Metrô Ceilândia Centro e tomaram as doses dos imunizantes contra  covid-19 e influenza. “Esse tipo de ação é muito importante para a gente ter essa proteção contra as doenças e que, às vezes, na correria de todo dia, deixamos passar”, disse Marcela. Com mais de 80 locais disponíveis para imunização no Distrito Federal, entre shoppings, feiras, estação de metrô, administrações regionais e unidades básicas de saúde (UBSs), o objetivo da ação foi facilitar o acesso da população e incentivar a vacinação para todas as faixas etárias. [Numeralha titulo_grande=”1,5 mil ” texto=”Total de servidores da Secretaria de Saúde que se mobilizaram para atender a população” esquerda_direita_centro=”direita”]  “Nós fizemos questão de estar em espaços de grande circulação, em todas as regiões do Distrito Federal, nesta grande mobilização para levar as vacinas até a população e aumentar a nossa cobertura vacinal”, afirmou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “É um verdadeiro ato de amor para garantir a proteção dos moradores da capital.” Segundo a gestora, 1,5 mil servidores da SES se mobilizaram para atender a população.  Quem perdeu a data, pode ficar tranquilo: ainda dá tempo de garantir a proteção. Os imunizantes estão disponíveis de segunda a sexta-feira em diversas unidades básicas de saúde (UBSs) em todo o DF. A lista com os endereços e horários está disponível no site da Secretaria de Saúde. Outras atividades A Escola Classe (EC) 2 de Vicente Pires se tornou um local para cuidar da saúde como um todo. Além da imunização, com o apoio das equipes multidisciplinares das UBSs 1 de Taguatinga e Vicente Pires, a ação no centro de ensino contou com serviços de clínica médica, pediatria, odontologia e ginecologia, bem como testes rápidos para HIV, sífilis e hepatites B e C. A população também teve acesso a palestras sobre nutrição e a massagens terapêuticas. Moradora da região, Gislane Lopes da Silva, 51, aproveitou para levar os netos, Davi, 8, e Samuel, 7, para tomar a vacina da gripe.  “Foi muito prático”, disse. “Além de estar bem perto de casa, conseguimos nos vacinar e ter acesso a consultas odontológicas, pediátricas e de clínica médica”.  As crianças ainda puderam se divertir: assim como todo o público infantil presente, ganharam pinturas faciais, desenharam e participaram de atividades lúdicas. Nas demais regiões, o trabalho também foi grande. No Gama, por exemplo, a equipe do programa Consultório na Rua atuou com serviços como distribuição de kits de higiene bucal e sabonetes e execução de testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Por sua vez, a Carreta da Hanseníase atendeu pacientes que suspeitam ter a doença e desejavam tirar dúvidas.   Preparo e logística Uma ação grande, como o Dia D, demandou um planejamento minucioso. Para que tudo desse certo e a população tivesse acesso aos imunizantes, a Rede de Frio Central da SES montou uma operação logística para assegurar o abastecimento tanto das UBSs quanto das equipes volantes.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os estoques foram distribuídos durante a semana e, neste sábado, dez veículos foram utilizados para atender os locais onde a quantidade de doses estivesse baixa.  Desde o dia 15, toda a população com mais de seis meses de idade pode receber a vacinação contra gripe (influenza). A campanha foi iniciada em 31 de março e priorizou crianças de 6 meses a 5 anos, 11 meses e 29 dias, grupo mais atingido pelas doenças respiratórias ocasionadas pelo período da sazonalidade. Até o momento, já foram registradas mais de 460 mil doses aplicadas no DF. Já a imunização contra a covid-19 teve mais de 7,9 milhões de doses de vacinas monovalentes aplicadas, desde o início da campanha, em janeiro de 2021. No caso da bivalente, iniciada em fevereiro deste ano, foram mais de 375 mil doses aplicadas. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Dia D tem 100 mil doses para vacinação no sábado (27)

Dia D é para deixar o cartão de vacinação completo! Neste sábado (27), a Secretaria de Saúde (SES) disponibiliza mais de 60 locais de imunização no Distrito Federal, entre shoppings, feiras, estação de metrô, administrações regionais e unidades básicas de saúde (UBSs). Ao todo, serão 100 mil doses de vacinas prontas para aplicação e mais de 1.500 servidores atuando na ação. De acordo com a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, que reforça a segurança dos imunizantes, quem estiver com vacinas atrasadas poderá receber mais de uma aplicação no mesmo dia | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Em todos os locais será oferecida a vacina contra a influenza (gripe), indicada para todas as pessoas com pelo menos seis meses de idade. Também haverá aplicação de imunizantes contra a covid-19 para bebês a partir dos seis meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, havendo disponibilidade da bivalente para todas as pessoas com mais de 18 anos que já tenham tomado pelo menos as duas primeiras doses. [Olho texto=”“Nós não vamos mais permitir no nosso território doenças que são imunopreveníveis, doenças para as quais nós temos vacinas. Não há nenhum evento adverso que seja tão superior à importância que é a vacina no braço, que é a proteção”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também haverá a vacinação prevista no calendário de rotina (HPV, meningite, pólio, febre amarela, tétano, hepatite etc). A lista completa com endereços e horários de funcionamento dos locais participantes está disponível no site da SES. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca que o objetivo do Dia D é atender todas as faixas etárias, assegurando que a família inteira esteja protegida contra doenças como gripe e covid-19. “Nós não vamos mais permitir no nosso território doenças que são imunopreveníveis, doenças para as quais nós temos vacinas”, afirma a gestora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ela lembra ainda que quem estiver com vacinas atrasadas poderá receber mais de uma aplicação no mesmo dia e lembrou a segurança dos imunizantes. “Não há nenhum evento adverso que seja tão superior à importância que é a vacina no braço, que é a proteção”, garante. Para o Dia D, foi montada uma operação logística que assegura o abastecimento tanto das UBSs quanto das equipes volantes, conforme explica a gerente da Rede de Frio Central da SES, Tereza Luiza Pereira. “Os estoques foram distribuídos durante toda esta semana. No sábado, dez veículos irão atender os locais onde o número de doses ficar baixo. Temos capacidade de garantir uma ampla vacinação. Já realizamos eventos do Dia D com mais de 100 mil imunizantes aplicados e nossas equipes estão preparadas para atender todas as pessoas que forem se imunizar”, diz. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Saúde amplia público-alvo da vacina contra meningite

Meninos e meninas entre 11 e 14 anos já podem se vacinar contra a meningite. Conforme o calendário de vacinação, o imunizante é ofertado apenas às crianças de 11 e 12 anos, porém, até junho, a aplicação será estendida para o público de até 14 anos, 11 meses e 29 dias.  No DF, vacinação está estendida para jovens de até 14 anos, 11 meses e 29 dias | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde [Olho texto=”“Cada vez que há uma redução na cobertura vacinal, aumenta a quantidade de pessoas suscetíveis, o que facilita o surgimento de surtos” ” assinatura=”Adriana Ferreira Barros Areal, referência técnica distrital em neurologia da SES” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A ampliação é temporária e já foi feita no ano passado”, explica a enfermeira Fernanda Ledes, da área técnica de vacinação da Secretaria de Saúde (SES). Ela reforça a segurança do imunizante e o fato de que, no DF, menos da metade dos meninos e meninas entre 11 e 14 anos recebeu a meningocócica ACWY. A médica neurologista Adriana Ferreira Barros Areal, referência técnica distrital (RTD) em neurologia da SES, alerta sobre a importância de manter a vacinação em dia: “Cada vez que há uma redução na cobertura vacinal, aumenta a quantidade de pessoas suscetíveis, o que facilita o surgimento de surtos”. A meningite é caracterizada pela inflamação das meninges, as membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, o que pode deixar sequelas e causar até óbito. Em caso de contaminação, a pessoa apresenta rigidez na nuca, dor de cabeça intensa, febre e vômito. Nos casos piores, há alterações neurológicas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Vacinação no DF A rede pública de saúde do Distrito Federal está abastecida com mais de 6 mil doses da meningocócica ACWY, um imunizante capaz de proteger contra quatro tipos de sorogrupos da doença. De segunda a sexta-feira, esse medicamento está disponível nas salas de vacinação de rotina de mais de 100 unidades da SES. Aos sábados, também são ofertados os imunizantes. A SES lembra que é possível receber a meningocócica ACWY junto a outra vacina em um mesmo dia, e que o imunizante também deve ser aplicado mesmo se a criança tiver recebido a meningocócica C anteriormente. Para bebês O calendário de vacinação prevê para crianças a aplicação da meningocócica C em doses, aos três e aos cinco meses de idade. Um reforço também é aplicado aos 12 meses – a imunização é fundamental, pois casos de meningite na infância podem deixar sequelas. Se a criança não tiver sido vacinada na idade indicada, há ainda a possibilidade de receber uma dose única até os 4 anos, 11 meses e 29 dias de vida. O imunizante também pode ser encontrado nas salas de vacinação de rotina do DF.  *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saiba onde se vacinar neste sábado (21)

A população do Distrito Federal terá a oportunidade de atualizar a carteira de vacinação neste sábado (21). Ao todo, serão 19 pontos fixos e dois carros da vacina para atendimento. Além da imunização contra a covid-19, na maioria dos locais será oferecida a atualização de outras vacinas do calendário, como poliomielite (paralisia infantil), febre amarela, sarampo, meningite. Uma das novidades é que a vacina contra o HPV agora está disponível para meninos e meninas dos 9 aos 14 anos. Além da proteção contra a covid-19, serão ofertados outros imunizantes do calendário de vacinação | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para quem mora em Taguatinga, Ceilândia e regiões próximas, o JK Shopping (Av. Hélio Prates, QNM 34) terá vacinação das 10h às 17h. Mais cedo, às 8h, começará o atendimento no Supermercado Coisas da Roça (QNP 32, Conjunto D). Também haverá vacinação na UBS 2 de Ceilândia (QNN 15). No Plano Piloto, das 9h às 17h, haverá vacinação contra a covid-19 para pessoas acima dos 12 anos na Feira da Ponte Norte (SQN 216) e no Parque Olhos d’Água (Asa Norte). A UBS 1 da Asa Sul (SGAS 612) e a UBS 2 da Asa Norte (EQN 114/115) terão os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG – contra tuberculose. Haverá atendimento ainda em unidades básicas de saúde de Sobradinho II, Santa Maria, Gama, São Sebastião, Guará, Estrutural, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo e Riacho Fundo II. Dois carros da vacina vão percorrer a QNP 28, em Ceilândia, e a área rural do Paranoá. Por fim, a Escola Classe do Café Sem Troco, na zona rural do Paranoá, também vai oferecer vacina. Confira no site da Secretaria de Saúde a lista completa com os endereços, horários de atendimento e imunizantes disponíveis em cada local. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Dia D da multivacinação neste sábado (16)

[Olho texto=”Objetivo é abranger o maior número possível público que esteja com vacinas pendentes, aumentando a cobertura vacinal” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Neste sábado (16), o GDF, por meio da Secretaria de Saúde (SES), vai abrir 76 pontos de vacinação para que crianças e adolescentes menores de 15 anos atualizem a caderneta vacinal. É o Dia D da Campanha Nacional de Multivacinação. Serão oferecidas todas as vacinas do calendário básico que protegem contra doenças como sarampo, caxumba, varicela, meningite e HPV. Esta campanha não abrange a vacinação contra covid-19, que faz parte do calendário normal. Quadro de cobertura vacinal no DF | Arte: Agência Saúde A vacina BCG, que previne a tuberculose, é oferecida nas maternidades dos hospitais da rede pública de saúde e na Casa de Parto desde 2020. Os demais imunizantes, lembra a SES, estão disponíveis durante todo o ano nas salas de vacinação do DF. Confira aqui a lista com os pontos de vacinação. Campanha Aberta no dia 1º deste mês, a Campanha de Multivacinação já atualizou a caderneta de 72,5% das 6.756 crianças e adolescentes. Ou seja, do total que procurou os postos, 4.895 estavam com alguma vacina em atraso. A meta é alcançar o maior número possível desse público que esteja com vacinas pendentes e aumentar a cobertura vacinal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos pontos de imunização, os profissionais de saúde vão verificar se há alguma vacina do calendário básico em falta na carteira de vacinação da pessoa. Caso positivo, o imunizante poderá ser aplicado na hora. *Com informações da Secretaria de Saúde

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É falso o banner que está circulando sobre meningite 

Um banner com informações sobre a vacinação contra meningite ACWY está circulando em grupos de aplicativos de conversas. Entretanto, a Secretaria de Saúde esclarece que se trata de uma Fake News e que a pasta não foi responsável pela divulgação desse conteúdo que, inclusive, traz informação errônea sobre o público-alvo da vacina. As mensagens e artes disponibilizadas no site e nas redes sociais da Secretaria de Saúde têm a logomarca da pasta  | Arte: Secretaria de Saúde A vacina meningocócica ACWY protege contra quatro subtipos – A, C, W e Y – da meningite meningocócica. Entre os sorogrupos com importância epidemiológica na distribuição da doença, destacam-se seis: A, B, C, Y, X e W. [Olho texto=”“A imagem que está circulando fala em adolescentes de 11 a 14 anos, mas o correto é a faixa etária mencionada anteriormente: 11 e 12 anos”” assinatura=”Fernanda Ledes, enfermeira da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde 2020, o Ministério da Saúde incorporou esse imunizante no Calendário Nacional de Vacinação. A vacina está disponível como rotina no Sistema Único de Saúde (SUS) sendo indicada para adolescentes de 11 e 12 anos. “Devem receber uma dose todos os adolescentes de 11 e 12 anos de idade, como reforço ou como dose única, a depender da situação vacinal encontrada”, orienta a enfermeira da área técnica de imunização da Secretaria de Saúde, Fernanda Ledes. “A imagem que está circulando fala em adolescentes de 11 a 14 anos, mas o correto é a faixa etária mencionada anteriormente: 11 e 12 anos”, alerta. Além desse público, a especialista explica que também é indicada para alguns públicos específicos acima dos 12 meses de idade, como pessoas com HIV/AIDS, imunodeficiências congênitas e adquiridas, doenças neurológicas incapacitantes, entre outras. Esses grupos devem procurar um dos Centros de Imunobiológicos especiais (Crie) do Distrito Federal, portando relatório médico que comprove a condição de saúde. A doença A meningite é uma inflamação das meninges, membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal, e pode ser provocada por vírus, bactérias, fungos e alguns parasitas. “Manter a caderneta de vacinação em dia é a melhor forma de se prevenir contra a meningite”, indica a enfermeira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A meningococo é uma das principais bactérias causadoras da meningite. Segundo Fernanda, os indivíduos podem variar do quadro de portadores assintomáticos ao desenvolvimento da doença, que pode levar a óbito. “Devido a sua gravidade, evolução rápida e potencial de causar epidemias, a doença meningocócica é tida como um problema de saúde pública, sendo uma importante causa de morbimortalidade no mundo”, destaca. Além da vacina meningocócica ACWY, há mais cinco que protegem contra diversos tipos de meningites: vacina meningocócica C conjugada, vacina pneumocócica conjugada 10 valente, vacina pentavalente, vacina BCG e vacina tríplice viral. Saúde Sem Fake News Recebeu uma notícia suspeita? Desconfie e, na dúvida, não compartilhe! A página Saúde Sem Fake News foi criada para que esse tipo de conteúdo possa ser checado e devidamente esclarecido. Caso receba alguma informação sobre a Secretaria e achar que é falsa, pode remetê-la pelo aplicativo WhatsApp no telefone (61) 99252-3540. Vale destacar que o canal não funciona como um SAC ou para tirar dúvidas dos usuários, mas um espaço exclusivo para receber informações virais, que serão apuradas pelas áreas técnicas e respondidas oficialmente neste espaço se são verdade ou mentira, bem como amplamente divulgadas em nossas redes sociais. *Com informações da Secretaria de Saúde

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É importante manter atualizada sua carteira de vacinação

[Olho texto=”“A vacina é uma medida preventiva, e não curativa” ” assinatura=”Fernanda Ledes, enfermeira da área técnica de imunização da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Além das vacinas contra covid-19 e influenza, diversas outras que compõem o calendário nacional de imunização estão disponíveis nas salas de vacinação localizadas nas unidades básicas de saúde (UBSs). É importante que a população atente à necessidade de manter em dia a carteira de vacinação, como forma de prevenir doenças para as quais já existem imunizantes disponíveis. A enfermeira da área técnica de imunização da Secretaria de Saúde (SES) Fernanda Ledes lembra que todas as vacinas preconizadas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, devem ser aplicadas de acordo com as faixas etárias, esquemas e doses determinados para garantir a proteção. “A vacina é uma medida preventiva, e não curativa”, alerta. “Devemos nos vacinar justamente para que as doenças não circulem entre nós”. A médica Gardênia Cenci, que foi atualizar seu cartão e tomar vacina para gestantes: “As grávidas precisam estar atentas e fazer a imunização recomendada” | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Quando a cobertura vacinal fica abaixo da meta, as doenças podem voltar a acometer a população. “Um caso recente é o sarampo, que já havia sido eliminado do Brasil em 2016, mas, em decorrência das baixas coberturas vacinais, voltou a causar surtos pelo país desde 2018”, lembra Fernanda. Além do sarampo, outras doenças, como difteria e paralisia infantil, ainda circulam ativamente pelo mundo. Por isso, é fundamental imunizar a população para evitar  o reaparecimento dessas enfermidades no Brasil. Em dia com as vacinas [Numeralha titulo_grande=”132 ” texto=”Número de salas de vacinação instaladas em UBSs” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A servidora pública Rayssa Tomaz compareceu à UBS 1 da 905 Norte para atualizar as vacinas da filha Celina, de 1 ano e meio. Acompanhada pelas outras duas filhas, Beatriz, de 7 anos, e Cecília, de 5, ela destacou que a política vacinal brasileira é um patrimônio. Mesmo com a pandemia, Rayssa continua fazendo todo ciclo básico de imunização das meninas. “Existem outras doenças além da covid e da gripe, e não podemos descuidar”, pontuou. Quem também procurou a UBS foi a militar Flávia Huber, que levou as filhas gêmeas Júlia e Laura, de 11 anos, para se vacinarem contra meningite. “As vacinas contra a covid e a gripe são importantes e necessárias, mas não podemos esquecer que existem inúmeras outras doenças que estão voltando, como o sarampo, pois as pessoas estão deixando de vacinar”, comentou. A orientação é que as pessoas compareçam a uma das 132 salas de vacina que ficam dentro das UBSs com a sua caderneta de vacinação. O documento permite que o profissional da saúde avalie quais imunizantes precisam ser atualizados. Caso a pessoa não tenha o documento, um outro cartão de vacina será fornecido após a atualização da situação vacinal. “A caderneta de vacinação é um documento e deve ser devidamente guardado, pois nele constam informações essenciais para sua saúde”, indica Fernanda Ledes. O funcionário público aposentado Marcos Lessa Sant´Ana não descuida da saúde. Ele procurou a UBS para tomar a vacina contra a hepatite B e elogiou a organização do local. “Está tranquilo e organizado”, disse, incentivando as pessoas a comparecerem para se vacinar e manter a caderneta sempre em dia. Grávida de 36 semanas, a médica Gardênia Cenci foi até a unidade de saúde atualizar seu cartão de acordo com as recomendações para vacinação de gestantes. “Fiz a tríplice bacteriana [DTP] e Influenza”, contou. “As grávidas precisam estar atentas e fazer a imunização recomendada”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Protocolos de segurança A SES reforça que todas as UBSs estão seguindo as orientações de distanciamento social nas filas, com marcação no chão, oferta de álcool gel para os usuários e uso obrigatório de máscaras. A separação da vacinação de rotina e da imunização contra a covid também está sendo orientada. Em algumas regiões, informa a enfermeira Fernanda, foram dríadas salas de vacina para rotina e outras para covid. Dentro da mesma unidade de saúde, a separação é feita em diferentes locais, com uso de tendas ou de estruturas que diferenciam os públicos para vacinação. “Não deixe de comparecer para se vacinar, seguindo todas as recomendações de segurança”, recomenda a enfermeira. *Com informações da SES

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Calendário de vacinação infantil deve ser seguido mesmo na pandemia

Os pais do pequeno Javi levaram o menino de oito meses ao posto para atualização da Caderneta da Criança | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O personal trainer Lucas Rodarte, 28 anos, e a cientista ambiental Ana Paula Ferreira, 26, chegaram cedo à Unidade Básica de Saúde (UBS) número 1, da Asa Norte. Com a Caderneta da Criança em mãos, levavam o pequeno Javi para tomar as vacinas de rotina que estavam atrasadas. O menino tem 8 meses e já havia passado o tempo previsto da segunda dose de imunização contra a paralisia infantil e a terceira da pentavalente (que incluem tétano, hepatite B, coqueluche, difteria e meningite). [Olho texto=”“A gente tem orientado os pais, informando que nosso atendimento é controlado, rápido e reservado, seguindo todos os protocolos de segurança. Não há o que temer”” assinatura=”Simara Penido, auxiliar de enfermagem” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A distração do casal é reflexo do impacto que a pandemia trouxe ao cumprimento do calendário de vacinação das crianças. Por receio de se exporem ao contágio do coronavírus, muitas famílias deixam de ir às UBS, provocando quedas no atendimento. “Estávamos preocupados com o atraso e a desregularização do calendário do Javi, mas agora já está tudo em dia”, garante Lucas. Autoridades de saúde, no entanto, alertam que o não cumprimento do Programa Nacional de Imunização (PNI) , principalmente nas vacinas previstas nos primeiros anos de vida, podem impactar no retorno do surto de outras doenças que estão controladas. “A gente tem orientado os pais, informando que nosso atendimento é controlado, rápido e reservado, seguindo todos os protocolos de segurança. Não há o que temer”, informa a auxiliar de enfermagem Simara Penido Lousada, da unidade da Asa Norte. Lá, inclusive, a sala de vacinação tem acesso exclusivo e sem contato com o atendimento a pacientes sintomáticos respiratórios, que é o caso da covid-19. [Olho texto=”Nesta época do ano, meses de outono que antecedem o inverno, as doenças mais comuns são as respiratórias. Entre elas estão os resfriados comuns, a gripe e a bronquiolite viral aguda. Esta acomete mais as crianças bem pequenas e costuma ser mais grave nos recém-nascidos prematuros e naqueles com doença pulmonar ou do coração” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Vulnerabilidade As crianças estão expostas a muitas doenças infectocontagiosas. Seja pelo sistema imunológico ainda imaturo ou por estarem explorando o mundo – colocando com frequência mãos e objetos na boca -, o fato é que elas estão mais sujeitas a contrair vírus ou bactérias do que os adultos. Nesta época do ano, meses de outono que antecedem o inverno, as doenças mais comuns são as respiratórias. Entre elas estão os resfriados comuns, a gripe e a bronquiolite viral aguda. Esta acomete mais as crianças bem pequenas e costuma ser mais grave nos recém-nascidos prematuros e naqueles com doença pulmonar ou do coração. Assim, as crianças pequenas devem evitar contato com pessoas resfriadas e evitar lugares fechados e aglomerações. A lavagem nasal com soro fisiológico ajuda na desobstrução nasal. De acordo com a médica da Referência Técnica Distrital de Pediatria da Secretaria de Saúde, Ivana Novaes, a automedicação deve ser evitada, com exceção daquelas para baixar a febre e as de uso habitual da criança, orientada pelo médico. “E, acima de tudo, manter o aleitamento no seio, oferecer líquidos e levar sua filha ou filho para vacinar.  Nos dois primeiros anos de vida, principalmente, as vacinas são muitas, mas não podem ser esquecidas.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Muitas outras infecções podem ocorrer nos primeiros anos de vida. Por isso é necessário que os pais estejam atentos para sinais como febre, abatimento, sonolência, vômitos, diarreia, tosse, manchas no corpo e falta de ar. As Unidades Básicas de Saúde estão capacitadas para atender as crianças caso alguns desses sintomas se manifestem. A professora Aila Abigail, 33 anos, só esperou o filho Jyn completar 9 meses, esta semana, para vaciná-lo contra a febre amarela. Ela diz estar atenta ao cumprimento do calendário e não falhar nos prazos. “Minha filha Valentina, de 7 anos, também está em dia. Tê-los vacinados me deixa bem mais tranquila.”  

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Vacina meningocócica ACWY disponível para adolescentes

A vacina contra meningite para adolescentes previne contra quatro sorogrupos da doença | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Nem todo mundo sabe, mas desde março de 2020 o Ministério da Saúde incorporou ao Calendário Nacional de Vacinação a vacina meningocócica ACWY – disponível em todas as salas de imunização. “Devem receber uma dose todos os adolescentes de 11 e 12 anos de idade, como reforço ou como dose única, a depender da situação vacinal encontrada”, orienta a enfermeira da área técnica de imunização da Secretaria de Saúde (SES) Fernanda Ledes. “Mesmo que o adolescente tenha recebido a vacina meningocócica C, ele deverá receber a meningocócica ACWY, com intervalo mínimo de 30 dias entre a doses.” [Olho texto=”“Mesmo que o adolescente tenha recebido a vacina meningocócica C, ele deverá receber a ACWY, com intervalo mínimo de 30 dias entre a doses”” assinatura=”Fernanda Ledes, enfermeira da área técnica de imunização da SES ” esquerda_direita_centro=”centro”] A vacina contra meningite para adolescentes previne contra quatro sorogrupos da doença (A, C, W e Y). Entre os sorogrupos com importância epidemiológica na distribuição da doença meningocócica, destacam-se seis: A, B, C, Y, X e W. De acordo com Fernanda Ledes, a ocorrência de cada sorogrupo da doença meningocócica varia conforme o país ou região no mundo. Por isso, é importante manter a situação vacinal atualizada. [Olho texto=”Vacina do tipo C segue disponível para crianças com menos de 5 anos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Apesar da nova dose disponibilizada para adolescentes, a vacina meningocócica C continua disponível na rotina do Calendário Nacional de Vacinação para as crianças com menos de 5 anos de idade, sendo feita aos 3 e 5 meses, com um reforço aos 12 meses”, informa. A doença Arte: Divulgação/Agência Saúde Meningite é o nome dado às infecções que atingem as membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal, chamadas de meninges. É causada por diversos agentes infecciosos, como bactérias, fungos, vírus e alguns parasitas. Seja qual for o causador, todas as meningites são de notificação compulsória. Além disso, a doença é considerada endêmica, ou seja, os casos ocorrem durante todo o ano. A Neisseria meningitidis (meningococo) é uma das principais bactérias causadoras de meningite. Os indivíduos costumam variar do quadro de portadores assintomáticos da bactéria ao desenvolvimento da doença meningocócica – que pode levar a óbito. Segundo a enfermeira da área técnica de imunização da SES, a doença meningocócica, devido à sua gravidade, evolução rápida e potencial de causar epidemias, é tida como um problema de saúde pública, sendo uma importante causa de morbimortalidade no mundo, em especial nas crianças menores de cinco anos de idade. Em situações de surto, atenta a profissional, a doença pode atingir adolescentes e adultos jovens. Prevenção A melhor forma de se prevenir contra a meningite é manter a caderneta de vacina em dia. Além da vacina meningocócica ACWY, há mais cinco que protegem contra diversos tipos de meningites: vacina meningocócica C conjugada, vacina pneumocócica conjugada 10 valente, vacina pentavalente, vacina BCG e vacina tríplice viral. * Com informações da SES

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Vacinas contra meningite disponíveis na rede pública de saúde

Meningite é o nome que se dá às infecções que atingem as membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal, chamadas de meninges. É causada por diversos agentes infecciosos, como bactérias, fungos, vírus e alguns parasitas. Seja qual for o causador, todas as meningites são de notificação compulsória. Além disso, a doença é considerada endêmica, ou seja, os casos surgem durante todo o ano. [Olho texto=”“Quanto mais precoce a procura de atendimento, maiores serão as chances de cura”” assinatura=”Marília Higino, médica da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”centro”] Por isso, a Secretaria de Saúde alerta a população a buscar a principal forma de prevenir a meningite, que é a vacinação. Felizmente, as vacinas contra os principais tipos da doença estão disponíveis na rotina de todas as unidades básicas de saúde (UBS) do Distrito Federal. “Manter a vacinação é essencial, pois é uma das principais medidas de prevenção. Em 2020, tivemos 33 casos confirmados da doença em residentes do DF, até agosto”, informa a médica e responsável pela área técnica das Doenças Exantemáticas da Secretaria de Saúde, Marília Higino. Programa Nacional de Imunização Existem várias vacinas do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde que protegem contra diversos tipos de meningite. Cinco delas estão disponíveis na rede pública de saúde do DF e são administradas conforme a situação do paciente. Confira: ? Vacina meningocócica C conjugada: protege contra a doença causada pela bactéria Neisseria meningitidis, sorogrupo C. O esquema vacinal são duas doses, aos três e cinco meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses. As crianças devem receber uma dose de reforço aos 12 meses de idade. Adolescentes de 11 e 12 anos recebem um reforço ou dose única (a depender da situação vacinal encontrada) com a vacina meningocócica ACWY. Vacina meningocócica C está disponível nas UBSs do DF | Foto: Agência Saúde ? Vacina pneumocócica conjugada 10 valente: protege contra as doenças invasivas causadas pela bactéria Streptococcos pneumoniae, incluindo meningite. O esquema vacinal são duas doses aos dois e quatro meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses, em crianças menores de um ano de idade e um reforço – preferencialmente aos 12 meses, podendo ser administrado até os quatro anos de idade. Vacina pneumocócica 10 valente faz parte do calendário nacional de vacinação | Foto: Agência Saúde ? Vacina pentavalente: protege contra doenças invasivas causadas pela bactéria Haemophilus influenzae sorotipo b, como meningite, e também contra a difteria, tétano, coqueluche e hepatite B. O esquema é feito com três doses – aos dois, quatro e seis meses de vida; primeiro reforço aos 15 meses com a vacina DTP (difteria, tétano e coqueluche) e o segundo reforço aos quatro anos, também com a vacina DTP. Na rotina dos serviços a vacina é disponibilizada para crianças até seis anos, 11 meses e 29 dias ainda não vacinadas. Rede pública está abastecida com a vacina pentavalente | Foto: Agência Saúde ? Vacina BCG: protege contra as formas graves de tuberculose, inclusive a meningite tuberculose. O esquema é dose única, o mais precocemente possível, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade. Pode ser feita até quatros anos de idade, 11 meses e 29 dias, em crianças não vacinadas oportunamente. Vacina BCG protege contra tuberculose e meningite tuberculose | Foto: Agência Saúde ? Vacina tríplice viral: protege contra as meningites causadas pelo vírus da caxumba, sarampo e rubéola, como complicação dessas doenças. O esquema básico é: 1ª dose aos 12 meses e 2ª dose aos 15 meses (tríplice viral+varicela ou tetra viral, quando disponível). Indivíduos de um a 29 anos precisam ter duas doses da tríplice viral e de 30 a 59 anos, pelo menos uma dose. Vacina tríplice viral protege contra três doenças e meningites causadas por vírus | Foto: Agência Saúde Agentes As meningites bacterianas costumam apresentar um quadro clínico mais grave e podem ser fatais. Agentes bacterianos – tais como meningococo (Neisseria meningitidis), pneumococo, Haemophilus e tuberculose – são exemplos conhecidos e para os quais há vacinas disponíveis. Os agentes etiológicos (que causam a meningite) de maior importância em saúde pública são o Streptococcos pneumoniae, Neiseria meningitidis e Haemophilus influenzae. Nos casos de doença meningocócica e meningite por Haemophilus influenzae tipo B, faz-se necessária a realização de quimioprofilaxia para os contatos íntimos, com a administração de antibióticos para eliminar o estado de portador assintomático e evitar o surgimento de novos casos. Nessas situações, a Vigilância Epidemiológica realiza investigação e avaliação para identificar os contatos e administrar a medicação de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde. Sintomas Os principais sinais e sintomas da meningite são: – febre alta – mal-estar – náusea e vômitos – dor de cabeça – rigidez do pescoço Também podem aparecer sinais como sonolência, confusão mental e manchas avermelhadas e/ou arroxeadas na pele. Com o passar do tempo, alguns sintomas mais graves podem surgir, como: convulsões, delírios, tremores e coma. Em bebês e crianças, especialmente menores de um ano de idade, podem ter choro persistente, irritabilidade, recusa alimentar, inchaço e reflexos anormais. “Quando os sintomas aparecem, a orientação de procurar atendimento médico. Quanto mais precoce a procura de atendimento, maiores serão as chances de cura”, ressalta Marília Higino. Transmissão A transmissão das formas bacterianas é de pessoa a pessoa, por meio das vias respiratórias, por gotículas e secreções da nasofaringe. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para os demais agentes etiológicos, como os vírus, pode ocorrer transmissão pessoa a pessoa e também fecal-oral. Medidas Preventivas Além de manter atualizado o cartão de vacinação, são necessárias outras medidas de prevenção contra a meningite. Entre elas: – manter todos os ambientes arejados e bem ventilados, principalmente salas de aula, locais de trabalho e transporte coletivo; – lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou usar álcool gel; – manter higiene rigorosa dos utensílios domésticos; – evitar transitar com crianças em ambientes fechados e mal ventilados; – não compartilhar objetos de uso pessoal; – cobrir a boca ao tossir e espirrar; – evitar contato direto a exposição de gotículas respiratória e saliva de doentes. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Lacen oferece curso sobre meningite a mais de 100 profissionais

Médicos, profissionais de laboratório e da Vigilância Epidemiológica participaram, durante dois dias, de um curso teórico-prático de atualização em meningite bacteriana, promovido pelo Núcleo de Bacteriologia do Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen).  A instrução, encerrada nesta quarta-feira (7), teve o objetivo de atualizar os profissionais de saúde do DF envolvidos no diagnóstico das meningites, no que tange à clínica e à epidemiologia – e ao uso de diferentes técnicas de diagnóstico laboratorial. E ainda capacitou os profissionais de laboratório em Bacterioscopia de Líquor.  “Pretendemos realizar esse curso com uma frequência maior. Acredito na educação continuada para o alcance da excelência”, enfatizou a chefe do Núcleo de Bacteriologia do Lacen, Glaura Lima.  A meningite de origem infecciosa é um grave problema de saúde pública e pode ser causada por diferentes agentes etiológicos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas.  No caso da bacteriana, devido à alta letalidade e potencial de transmissão, patogenicidade e por ser uma doença de notificação compulsória imediata, os profissionais envolvidos com esse agravo devem estar aptos para uma resposta rápida e eficaz. * Com informações da Secretaria de Saúde/DF

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