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GDF entrega mil certificados a alunos do Brasil.IA no Riacho Fundo II

O Governo do Distrito Federal realizou, nesta quarta-feira (30), a entrega de mil certificados a alunos que participaram das oficinas do Brasil.IA — iniciativa voltada à formação de jovens e adultos em habilidades digitais e novas tecnologias. A cerimônia ocorreu na área externa do Restaurante Comunitário do Riacho Fundo II e contou com a presença de autoridades locais. “Promover a inclusão digital dos nossos jovens é prepará-los para a vida e o mercado de trabalho. Esse projeto da Secti-DF os capacita para um mundo cada vez mais digital, com tecnologias que estão cada vez mais presentes em nossa vida. Aprender sobre esses temas vai ajudá-los a desenvolver habilidades essenciais em um mundo que não para de se transformar”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. Cerimônia entregou mil certificados a alunos que participaram das oficinas do projeto Brasil.IA | Foto: Divulgação/Secti-DF Fruto da parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) e o Instituto Nacional de Empoderamento Social e Qualificação (Inesq), o projeto promove a inclusão digital, incentiva o empreendedorismo e capacita novos profissionais para áreas estratégicas da economia digital. Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, a expansão da inteligência artificial tem gerado novas oportunidades no mercado de trabalho. “O avanço da IA possibilitou uma enorme expansão do setor tecnológico, criando diversas novas carreiras em diferentes áreas. Apenas aqui no DF, existem cerca de 30 mil vagas abertas atualmente”, destaca. Presente na cerimônia, o deputado distrital Eduardo Pedrosa destacou a importância de iniciativas como essa para o futuro profissional da população. “Projetos como o Brasil.IA transformam vidas. Levar capacitação tecnológica para perto das pessoas, principalmente em regiões mais afastadas, é essencial para garantir mais igualdade de oportunidades e preparar nossa juventude para os desafios do mercado”, afirmou. O deputado federal Fred Linhares também acompanhou a entrega e ressaltou o potencial do setor de tecnologia. “O mercado de tecnologia está em plena expansão e há uma grande demanda por profissionais qualificados. Essa formação abre portas, cria oportunidades e pode mudar a trajetória de muita gente”, disse. Desde janeiro, o Brasil.IA já atendeu alunos de 16 regiões administrativas ao longo de quatro ciclos: Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Santa Maria, Brazlândia, Vicente Pires, Estrutural, Candangolândia, Arapoanga, Riacho Fundo, Samambaia, Sobradinho II, Paranoá, Arniqueira, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo II e Recanto das Emas. Aos 31 anos, Wannessa dos Santos Ferreira Alves enfrentava não apenas a vulnerabilidade social, mas também uma intensa crise de ansiedade que a afastava dos estudos e dos sonhos. Ao entrar no Brasil.IA, ela encontrou um ambiente de acolhimento, aprendizado e transformação. As oficinas despertaram nela algo essencial: esperança. Hoje, Wannessa voltou a estudar, está mais feliz e confiante de que é possível mudar de vida.  Alfredo Campos, 60 anos, prova que nunca é tarde para aprender. Aposentado e morador de Arniqueira, ele decidiu se inscrever nas oficinas do Brasil.IA e teve sua vida transformada. Aprendeu sobre novas tecnologias, se conectou com o mundo digital e, mais do que isso, renovou sua vontade de seguir aprendendo. Hoje, Alfredo acompanha com entusiasmo cada novidade e mostra que inclusão digital é também sobre pertencimento, dignidade e futuro para todas as gerações Até o momento, 1.656 alunos já participaram das oficinas gratuitas nas áreas de Inteligência Artificial, Desenvolvimento de Games, Internet das Coisas (IoT) e Big Data. As inscrições para a quinta etapa, que atenderá moradores do Gama, Planaltina, Água Quente e Sobradinho, estão abertas e podem ser feitas pelo site oficial do projeto. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF)

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Produtores de pescados do DF são capacitados sobre manejo e cultivo de tilápia

Mais de 80 aquicultores, piscicultores e produtores rurais do Distrito Federal participaram, nesta terça-feira (27), de um curso da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) sobre novas tecnologias e inovações no ramo da produção de pescados. O objetivo do encontro é expandir a prática na capital federal entre iniciantes e ampliar a eficiência e produtividade de quem já atua na área. Aquicultores, piscicultores e produtores rurais do DF participaram do curso Dia do Campo, nesta terça (27); objetivo do encontro é expandir a prática na capital federal | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília O curso Dia do Campo ofereceu aos produtores rurais um circuito em quatro estações. A primeira abordou os benefícios da adoção de fontes renováveis de energia elétrica como alternativa mais eficaz e menos onerosa, especialmente com o uso da energia solar. Na sequência, os participantes puderam observar de perto a importância do monitoramento da água e, em seguida, aprender sobre a utilização de filtros biológicos. A última etapa da atividade consistiu no detalhamento do manejo de sólidos na água, como restos de ração e dejetos dos peixes, entre outros. “Essa é uma unidade demonstrativa de observação. Ela é muito importante porque aproxima o produtor das novas tecnologias por meio de uma metodologia de assistência técnica e extensão rural. Aqui, especificamente na aquicultura, temos por objetivo capacitar os produtores para uma produção mais sustentável e eficiente”, explica a diretora-executiva da Emater-DF, Loiselene Trindade. Crescimento O investimento no aprimoramento das produções não é em vão. Hoje, a capital é o terceiro maior mercado consumidor per capita de peixes do país, tendo batido, em 2023, o recorde de produção, alcançando a marca de 2.039 toneladas de pescados – alta de 25% em relação a 2019. O DF é o terceiro maior mercado consumidor de peixes do Brasil; em 2023, o setor bateu recorde de produção, alcançando a marca de 2.039 toneladas de pescados “A atividade de aquicultura no Distrito Federal vem crescendo nos últimos anos. É uma atividade que tem despertado o interesse de novos produtores. E, no Distrito Federal, sempre falamos que temos um mercado consumidor muito grande; temos o terceiro maior mercado consumidor no Brasil, então há muito a explorar”, destaca o coordenador do programa de Aquicultura da Emater-DF, Adalmyr Borges. O crescimento também pode ser observado no número de piscicultores: subiu de 624, há cinco anos, para 919, no ano passado. As maiores produções do alimento ocorrem no Gama, Paranoá e Ceilândia, respectivamente. Um desses produtores é Guilherme Pereira, 30. Há uma década ele se dedica à atividade. “É muito bom poder compartilhar um pouco e entender sobre as atualizações e novas tecnologias do setor. É sempre bom levar essas novidades para o nosso dia a dia. A evolução precisa ser constante, até porque o mercado e as técnicas de produção sempre mudam e, se ficarmos parados, somos atropelados”, defende. “As margens estão cada vez mais achatadas, então é em ambientes como esse que conseguimos nos aprimorar na produção”. O produtor Guilherme Pereira elogiou o conteúdo ministrado no curso: “É sempre bom levar essas novidades para o nosso dia a dia. A evolução precisa ser constante, até porque o mercado e as técnicas de produção sempre mudam” Além de reunir piscicultores experientes, o encontro também contou com a participação de produtores rurais iniciantes na atividade. Segundo a produtora Mariza Matsui, 65, o conteúdo ensinado ao longo desta manhã será fundamental para seu desenvolvimento no ramo. “Eu tenho três tanques, mas não sei manejar corretamente. Precisamos nos aprimorar nesse quesito e também na questão da alimentação adequada dos peixes. A Emater surge como uma grande parceira nesse aspecto”, comenta.

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Estudantes participam de festival de inovação e criatividade no Sesi Lab

Cerca de 400 estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal tiveram uma experiência enriquecedora nesta sexta-feira (16), ao participar da abertura do 1º Festival de Inovação e Criatividade (FIC) no Sesi Lab. O evento, gratuito e voltado para educadores e alunos, tem como objetivo principal despertar o interesse pela aprendizagem criativa e incentivar a integração de novas tecnologias. Durante o festival, os participantes puderam explorar uma variedade de palestras, seminários e exposições que abordam temas como inovação, tecnologia, artes e metodologias ativas. “O objetivo da nossa visita é trazer as crianças para interagir com um ambiente que elas não estão acostumadas e que não temos acesso na escola. É uma forma de aproximar a ciência deles de maneira lúdica e prática” Andréa Benvindo, vice-diretora da Escola Classe 01 de Sobradinho A jornada dos estudantes pelo festival incluiu a participação de escolas como a Escola Classe 01 de Sobradinho, o Centro de Ensino Fundamental Nova Betânia, a Escola Classe 115 da Asa Norte, o Centro Educacional do Lago e o Centro Educacional 310 de Santa Maria. Andréa Benvindo, vice-diretora da Escola Classe 01 de Sobradinho, acompanhou seis turmas e ressaltou o impacto positivo dessa experiência para os alunos. “O objetivo da nossa visita é trazer as crianças para interagir com um ambiente com que elas não estão acostumadas e a que não temos acesso na escola. É uma forma de aproximar a ciência deles de maneira lúdica e prática”, afirmou Andréa. Entre as várias atrações do evento, a exposição BiOCAnomia Amazônica, do Sesi Lab, chamou a atenção dos estudantes. Com um foco na bioeconomia, a mostra busca conscientizar sobre a importância de conservar a biodiversidade e mitigar os impactos das mudanças climáticas nas diversas regiões da Amazônia. Benjamin Guedes Teixeira, de 7 anos, observa fascinado as imagens da Floresta Amazônica | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Benjamin Guedes Teixeira, de apenas 7 anos, ficou encantado com as imagens da Floresta Amazônica. “Eu amei ver a natureza e os animais e fiquei triste quando algumas árvores estavam sendo queimadas porque a gente precisa cuidar da natureza”, lembra o estudante. Oficinas Além das exposições, o FIC oferece uma série de oficinas interativas. A Oficina Aldeia Criativa, por exemplo, é um espaço que explora os fundamentos da aprendizagem criativa com base na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Participantes de todas as áreas têm a oportunidade de participar em atividades práticas e reflexivas que desvendam o processo de aprendizado. Outro destaque é o Cantinho Mão-na-Massa, um ambiente interativo projetado para que alunos e professores da educação básica explorem materiais e técnicas de forma lúdica, permitindo a criação e experimentação. O Cantinho OctoStudio, por sua vez, convida os estudantes a mergulharem no universo da programação por meio do aplicativo OctoStudio do MIT Media Lab, estimulando o raciocínio lógico e a criatividade em um ambiente colaborativo e divertido. Organizado pela Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa, com apoio da Casa Thomas Jefferson, o FIC reúne educadores, artistas, pesquisadores, empreendedores, alunos e outros interessados na construção de ambientes educacionais inovadores. “A Rede está presente em todo o Brasil, trabalhando com escolas públicas e espaços informais de aprendizagem, trazendo a essência da aprendizagem criativa. Pela primeira vez, o FIC é promovido aqui em Brasília, e é um grande prazer receber os alunos para compartilhar essa troca de saberes e aprendizado”, explicou Daniela Lyra, professora e voluntária do projeto. Para Daniele Freitas, professora da Escola Classe 115 Norte, a inserção dos estudantes em ambientes que estimulam a aprendizagem é essencial. “Eles ficam encantados e conseguem ver a aplicabilidade do que trabalhamos em sala de aula, seja com ciência, experiências ou outras vivências”, destacou. O estudante Francisco Figueiredo de Castro, de 10 anos, também elogiou o evento. “Eu gostei muito de vir aqui de novo, pois venho desde que tinha 3 anos. É um lugar onde posso brincar e aprender”, concluiu. *Com informações da SEEDF

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Canal da FAPDF traz entrevista com Leandro Karnal sobre inteligência artificial e novas carreiras

Em um bate-papo descontraído, o historiador, professor e escritor Leandro Karnal conversou com o chefe de Comunicação da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Douglas Silveira. A entrevista falou sobre oportunidades e também sobre os medos gerados pelas novas tecnologias no mercado de trabalho e a necessidade de se inovar cada vez mais no Brasil. Leandro Karnal ressaltou a importância de se reinventar e de ter pensamentos estratégicos neste momento acelerado das novas tecnologias| Foto: Divulgação/FAPDF “O futuro será dominado por homens e mulheres que saibam dominar a inteligência artificial”, afirmou Karnal. Durante a entrevista, Leandro Karnal ressaltou a importância de se reinventar e de ter pensamentos estratégicos neste momento acelerado das novas tecnologias. “À medida que a robótica e a inteligência artificial avançam, as máquinas se tornam mais inteligentes e capazes de assumir tarefas complexas. Isso significa que muitas profissões vão ser extintas ou a automação gera, na verdade, oportunidades e a criação de novas profissões?”. Essa foi uma das perguntas que Silveira fez ao historiador. O encontro ocorreu nos bastidores do 6º Simpósio Internacional de Segurança, promovido pela Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), em maio deste ano, em Brasília, com apoio do FAPDF. Na oportunidade, Leandro Karnal também ministrou o talk show com o tema “O futuro é agora”, no quadro Tech Night Summit, apresentado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal. Assista à entrevista de 15 minutos de duração aqui. *Com informações da FAPDF

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Novas tecnologias vão garantir maior segurança nas farmácias hospitalares

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) anunciou, nessa quarta-feira (3), a implementação de novos equipamentos e tecnologias que vão transformar o controle da cadeia de suprimentos da instituição, reduzindo desperdícios e garantindo maior segurança medicamentosa. Durante dois dias de evento, os farmacêuticos hospitalares do IgesDF serão capacitados para atuar com segurança nos novos processos e fluxos.  Superintendente de Administração e Logística do IgesDF, Bárbara Santos falou sobre as novas tecnologias e o impacto que elas terão nas unidades hospitalares | Fotos: Davidyson Damasceno/ IgesDF O evento, organizado pela Superintendência de Administração e Logística com o apoio da presidência do IgesDF, ocorre no auditório do Conselho Regional de Farmácia (CRF), com a presença de farmacêuticos de todas as unidades geridas pelo Instituto, incluindo o Hospital de Base (HBDF), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Hospital Cidade do Sol (HCSol) e unidades de pronto atendimento (Upas). Mais de 90 profissionais se inscreveram, representando uma adesão de mais de 95% do setor.  O diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda, destacou os novos projetos que o IgesDF vem implementando em sua gestão, pautados na governança clínica, e falou sobre a importância de trazer o olhar da rede privada para a saúde pública do DF. “O controle de desperdícios na farmácia trará mudanças significativas e economias que poderão ser revertidas para a gestão de pessoas”, afirmou.  “O controle de desperdícios na farmácia trará mudanças significativas e economias que poderão ser revertidas para a gestão de pessoas” Juracy Cavalcante Lacerda, diretor-presidente do IgesDF Lacerda ressaltou ainda a importância de os profissionais compreenderem e acompanharem as mudanças em desenvolvimento. “Virão inúmeros projetos, modernização no parque tecnológico, para trazer melhorias para vocês. Me coloco à disposição e conto com o apoio de vocês,  lideranças, para que possamos trazer qualidade e segurança aos nossos usuários”, finalizou.  Tecnologia Entre as novidades, destaca-se a utilização de máquinas de unitarização de medicamentos, que levarão agilidade e segurança no processo de dispensação de medicamentos por dose unitária. “São máquinas inovadoras com redução de trabalho manual, permitindo que vocês possam focar em novos projetos e melhorias. Comprimidos e ampolas já saem individualizados, com código de barras e rastreamento”, explicou a superintendente de Administração e Logística do IgesDF,Bárbara Santos. As máquinas serão distribuídas entre as unidades da Ucad (Unidade de Administração e Distribuição), que enviará os medicamentos para as UPAs e o Hospital Cidade do Sol. Já no Hospital de Base e no Hospital Regional de Santa Maria, os equipamentos serão instalados diretamente. Mais de 90 farmacêuticos hospitalares do IgesDF estão sendo capacitados para atuar com segurança nos novos processos e fluxos Além disso, Bárbara anunciou o uso de robôs para a dispensação de medicamentos, com os testes iniciando no Hospital de Base. “Começaremos no HBDF e ampliaremos para outras unidades. O robô sairá da farmácia para realizar entrega do medicamento conforme prescrição médica ao posto de enfermagem, com todo um mapeamento para envio, integrado com elevadores, rastreabilidade e uso de senhas para a retirada do medicamento”, explicou.  Outra tecnologia mencionada foi o dispensário eletrônico, que faz o controle unitário dos produtos conforme a prescrição médica. “É parecido com um armário grande e seguro, controlado por biometria, que garante rastreabilidade, segurança e transparência para gestores hospitalares e pacientes, com total integração de informações via software”, disse Bárbara. Serão implementados também o uso de inteligência artificial e palmtop (coletor de dados), que otimizarão a dispensação de todas as farmácias do instituto com eficiência operacional.  Além das novidades, os participantes tiveram a oportunidade de se atualizar sobre processos já em andamento no IgesDF, como a rastreabilidade de medicamentos e a verticalização do centro de distribuição, podendo tirar dúvidas e participar ativamente das discussões. *Com informações do IgesDF

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Encontro oftalmológico no HBDF promove avanços na cirurgia de catarata

Os principais cirurgiões de catarata dos grandes serviços oftalmológicos da capital se reuniram no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) para discutir casos desafiadores. Durante o evento Faco Clube Brasília, foram apresentados avanços e novas tecnologias na área. Evento no Hospital de Base do DF promoveu troca de conhecimentos entre especialistas em catarata e cirurgiões em formação | Foto: Divulgação/IgesDF O encontro foi realizado na noite da última quarta-feira (27), onde se destacou uma abordagem sobre a otimização dos parâmetros utilizados na técnica de Facoemulsificação, conduzida pelo oftalmologista Durval Carvalho, especialista em cirurgia de catarata. Os oftalmologistas Jonathan Lake e Carlos Souza, do HBDF, analisaram casos clínicos que suscitaram debates sobre a melhor conduta em cataratas de diferentes estágios de maturidade. O oftalmologista e chefe do serviço de oftalmologia do HBDF, Danillo Almeida, comentou a importância desse evento no hospital: “O Faco Clube Brasília é uma oportunidade única para a troca de conhecimentos e experiências entre os profissionais da área. Além de promover o aprimoramento de nossos residentes, contribuindo significativamente para a melhoria contínua do atendimento oftalmológico, beneficiando diretamente nossos pacientes.” A organização do evento pelos residentes do 3º ano do hospital promoveu uma dinâmica participativa entre cirurgiões em formação e os mais experientes. *Com informações do IgesDF  

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Edital destina R$ 750 mil a projetos de combate à corrupção

Nesta quinta-feira (5) foi lançado o edital de chamamento que vai selecionar projetos de combate a irregularidades na administração pública. A iniciativa é do Fundo Distrital de Combate à Corrupção do Distrito Federal (FDCC) e vai destinar um total de até R$ 750 mil para ações que criem estratégias a fim de prevenir e combater a corrupção. [Olho texto=”“Esta medida é uma forma inovadora de garantir o engajamento da população. Ela representa um importante incentivo para novos projetos, ações e ideias que tragam maior participação social, democratização e combate à corrupção”” assinatura=”Hugo Fidelis, presidente do FDCC” esquerda_direita_centro=”direita”] Os projetos devem propor o aprimoramento dentro do eixo de prevenção à corrupção, em duas frentes: fortalecimento da transparência e controle social por meio de ações de formação educativa, no valor de até R$ 300 mil, ou por meio do uso de novas tecnologias, no valor de até R$ 450 mil. As propostas devem ser apresentadas por organizações da sociedade civil (OSCs). Este é o primeiro edital publicado pelo FDCC e voltado para a sociedade civil. O fundo foi criado em 2019 e regulamentado em 2021, quando iniciou ações com o objetivo de aproximar os órgãos reguladores da sociedade. Para o atual presidente do FDCC, o procurador do DF Hugo Fidelis, o edital é um passo fundamental para o controle social. “Esta medida é uma forma inovadora de garantir o engajamento da população. Ela representa um importante incentivo para novos projetos, ações e ideias que tragam maior participação social, democratização e combate à corrupção”, declarou Fidelis. O fundo torna possível a promoção de ações educativas relacionadas à formação cidadã e ética, para a fiscalização da gestão pública. As receitas do fundo são provenientes de sanções pecuniárias, multas administrativas aplicadas pelo DF referentes aos recursos administrados pelo tesouro, multas nos processos administrativos de responsabilização administrativa cível de pessoas jurídicas pela prática de atos lesivos contra a administração pública distrital, multas civis, doações de pessoas físicas e jurídicas nacionais ou estrangeiras, juros e rendimento de seus recursos financeiros depositados, transferências orçamentárias de outras entidades públicas nacionais ou internacionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O fundo é gerido pelo Conselho de Administração, composto pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF), Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e representantes de entidades civis. O órgão tem a finalidade de financiar ações e programas destinados à prevenção e fiscalização da prática de ilícitos que ofendam os princípios da administração pública, causem prejuízo ao erário distrital ou que gerem enriquecimento ilícito de servidores públicos distritais ou de pessoas jurídicas, bem como à atividade de repressão de crimes contra a administração pública pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e à promoção de ações de cunho educacional relacionadas à formação cidadã e ética, para a fiscalização da gestão pública. Saiba mais neste link. *Com informações da CGDF  

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Tecnologias inovadoras para o agro são tema de painel na Expoabra

A fim de aumentar a rentabilidade, os produtores rurais de pequeno, médio e grande porte têm buscado, cada vez mais, implementar novas tecnologias e soluções inovadoras no campo. Os avanços estão presentes no maquinário, nos sistemas de irrigação, no uso de drones para monitoramento das plantações e pulverização de defensivos agrícolas, entre outras inovações. Nesse contexto, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) irá participar de uma das maiores feiras agropecuárias do Centro-Oeste: a Expoabra, que segue até o próximo dia 17. Além de contar com um estande institucional no evento, a Secti integrará, na próxima terça-feira (12), às 9h, o painel “Tecnologias Inovativas para o Agro”, juntamente com a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e com a Empresa Brasileira em Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Com o fomento de R$ 400 mil da FAPDF, a Arena Tecnológica da 31ª Expoabra será palco para troca de conhecimentos inovadores sobre o setor agropecuário no DF, entre os dias 11 e 16 de setembro. Além do painel “Tecnologias Inovativas para o Agro”, no dia 12 de setembro, a FAPDF também contará com estande no local. [Olho texto=”“A economia local do DF tem se beneficiado enormemente em função da adoção de novas tecnologias e da inovação pelo setor agropecuário. Esses avanços permitiram não só o aumento da produtividade, mas também da qualidade dos insumos produzidos na nossa região”” assinatura=”Gustavo Amaral, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gustavo Amaral, o uso de tecnologias e soluções inovadoras pelo setor agropecuário do Distrito Federal tem contribuído para a melhora dos índices de produtividade. “A economia local do DF tem se beneficiado enormemente em função da adoção de novas tecnologias e da inovação pelo setor agropecuário. Esses avanços permitiram não só o aumento da produtividade, mas também da qualidade dos insumos produzidos na nossa região”, avalia Amaral. Concorda com o secretário o diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior, lembrando que a fundação é um importante braço operador da pesquisa tecnológica e de inovação do DF. “Estamos participando da feira mais uma vez como parceiros, por meio da Arena Tecnológica, que vai acontecer aqui dentro do parque para promoção, troca de ideias e de conhecimento entre os produtores rurais e a sociedade, e isso é muito importante para o desenvolvimento [do setor]”, sinalizou. Marco Antônio destacou, ainda, dois projetos fomentados pela fundação que fazem a diferença no agro do DF. Um é o programa FAPDF Learning, que só na edição deste ano injetou R$ 14 milhões em projetos de pesquisa. Há também um programa de desenvolvimento inovador, por meio do Start BSB 2023, que está destinando R$ 10 milhões para o desenvolvimento de pequenos negócios e de startups voltadas a essa atividade. “Agro é tecnologia. E sendo tecnologia, isso perpassa completamente pela pesquisa e inovação. É por meio desse conhecimento da pesquisa aplicada e realizada no DF que torna a agricultura sempre mais produtiva e tecnológica”, completou. No cenário de promoção da inovação, a Biotic SA fez questão de ampliar a representatividade convidando quatro startups de destaque no setor: Atmos, Temovi, Brinus e 9walls. Essas empresas estarão presentes em um espaço de estande compartilhado com a Secti e a Terracap, exemplificando a colaboração e a sinergia entre organizações estabelecidas e empreendimentos emergentes na vanguarda tecnológica do agro. A presença conjunta destaca a diversidade de soluções e o compromisso com a evolução constante do setor agropecuário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Gustavo Dias, presidente da Biotic, destaca a importância de eventos como a Expoabra para fomentar a integração de startups inovadoras com o setor agropecuário. “A Biotic tem orgulho em estar na linha de frente, incentivando a adesão de soluções tecnológicas no campo. Acreditamos que as startups têm o poder de revolucionar a agricultura e pecuária, trazendo novas perspectivas e métodos mais eficientes. Ao investir e apoiar essas iniciativas, não só fortalecemos o setor agropecuário, mas também colaboramos para uma sociedade mais sustentável e produtiva. A inovação não conhece barreiras e pode ser a chave para superar desafios em todos os setores. Juntos, podemos construir um futuro onde a tecnologia trabalha em prol de toda a sociedade”, afirma. Serviço Expoabra – Quando: até 17 de setembro – Horário: das 9h às 17h – Local: Parque de Exposições Granja do Torto *Com informações da Secti-DF e da FAPDF

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