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novo Ensino Médio

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Festival de Teatro apresenta diversidade de gêneros e temáticas sociais

Como resultado do Novo Ensino Médio, a 8ª edição do Festival de Teatro do Centro de Ensino Médio Elefante Branco (Cemeb) traz uma programação diversificada. O evento inclui obras do Programa de Avaliação Seriada (PAS), dramaturgia com denúncia antirracista e uma peça-campanha contra o feminicídio. Ao longo de quatro dias, diferentes espetáculos ocorrerão na Sala de Ensaio do Cemeb, com duração de 30 a 40 minutos, e serão encenados contemplando os mais diversos gêneros teatrais e abordando questões sociais. Abertura do Festival A abertura do festival ocorreu na terça-feira (5), com a peça A pena e a lei, de Ariano Suassuna, obra do PAS 1. A história se desenvolve no interior do Brasil, onde encontram-se os mais variados personagens da cultura popular nordestina, inspirados em figuras da commedia dell’arte e do drama sacramental. No palco, montado no estilo italiano, os atores da peça se apresentaram pela primeira vez. A oitava edição do Festival de Teatro do Centro de Ensino Médio Elefante Branco (Cemeb) traz uma programação diversificada | Fotos: Vinicius Gabriel/SEEDF Na primeira das três apresentações da peça, havia cerca de 170 pessoas, incluindo estudantes do Cemeb, convidados e alunos do 8º ano do Centro de Ensino Fundamental (Caseb), que aplaudiram efusivamente por alguns minutos ao final da exibição. “Foi bem divertido. No início, ninguém se conhecia direito, então todos tínhamos que quebrar o gelo. Mas aos poucos, fomos realizando os exercícios, até que pegamos o roteiro e soubemos qual peça iríamos fazer. Todo mundo foi se soltando, e a dinâmica ficou realmente muito divertida”, relata Ayla Marques do Amaral, aluna do 1º ano do Cemeb que atuou na peça. João Carlos Mendes Matos do Santos, também do 1º ano, destacou como foi o trabalho para atuar em sua primeira peça teatral: “Foi um processo divertido. No começo, tivemos nossas dificuldades, mas fomos criando laços, o que nos deixou mais à vontade para nos expressar uns diante dos outros e trazer esse espetáculo hoje.” Alunos que atuam no projeto de teatro “Senti muito orgulho de ver pessoas da minha escola participando de um projeto tão legal. Tudo o que o diretor está proporcionando a todos é muito legal. Ele está abrindo novas portas, não apenas para os atores, mas também para a iluminação, sonoplastia, figurino, realmente ajudando muito na criatividade dos alunos, para que eles se tornem mais criativos e gostem mais das artes cênicas e de todas as formas de arte envolvidas. É muito bom ver essa peça acontecendo, é muito bom ter visto esse pessoal animado”, afirma Tiago Nascimento de Queiroz Carvalho Gonçalves, aluno do 1º ano que assistiu à apresentação. Segundo o professor de Artes Cênicas Marcello D’Lucas, que leciona teatro no Cemeb desde 2018, “todos os que estão aqui escolheram fazer a eletiva de teatro, e desde o início fizemos o compromisso de estrear a peça e concretizar esse projeto. Embora cada um tenha suas limitações e dificuldades, conseguimos explorar o melhor de cada um deles. Sobre a recepção do público, acredito que se deva ao fato de eles já terem uma vivência cultural aqui no Elefante Branco. Eles sabem o valor, eles sabem o que é colocar 30 minutos de peça no palco, então a valorização vem por esse viés de respeito.” Na primeira das três apresentações da peça, havia cerca de 170 pessoas, incluindo estudantes do CEMEB, convidados e alunos do 8º ano do Centro de Ensino Fundamental (Caseb) Na programação do 8º Festival, destacam-se ainda: Quinta-feira (7) – 442 a.C. – Antígona: ela está entre nós, versão de Andréa Beltrão do clássico de Sófocles. Obra do PAS 1. Sinopse: Antígona enfrentará as leis dos homens para garantir ao irmão um sepultamento digno. Terça-feira (12) – Macacos, de Cleyton do Nascimento. Dramaturgia denúncia antirracista. Sinopse: O racismo estrutural, a violência policial e o preconceito racial são apenas parte da problematização. A Consciência Negra é o caminho. Quinta-feira (14) – Os filhos delas, de Marcello D’Lucas. Peça campanha antifeminicídio. Sinopse: Como ficam os órfãos do feminicídio no DF? Essa indignação possibilitou o debate, a pesquisa e a criação da história central da peça. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Pesquisa aponta que estudantes do ensino técnico têm melhor desempenho na formação geral

Um estudo realizado com estudantes do Distrito Federal revelou que alunos que optam pelo Itinerário da Formação Técnica e Profissional apresentam melhores resultados na formação geral, em comparação aos demais. A descoberta foi apresentada durante o lançamento do livro Ensino Médio e Educação Profissional: Caminhos Paralelos ou Entrelaçados?, no auditório da ABMES (Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior), na quarta-feira (30/10). A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá (quarta a partir da esquerda) entre o presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior, Cândido Alberto Gomes e Fernanda Marsaro dos Santos (organizadores do livro) e Joelma Bomfim, diretora de Educação Profissional da SEEDF | Foto: Divulgação/Sebrae Desenvolvida pela Secretaria de Educação (SEEDF) com apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF), a pesquisa acompanhou 1.261 estudantes em cinco escolas-piloto que implementaram o Novo Ensino Médio. “O estudante que escolhe a educação profissional, além de ter acesso ao mundo do trabalho, pode ascender para o ensino superior sem nenhuma diferença”, reforçou a diretora de Educação Profissional da SEEDF, Joelma Bomfim da Cruz Campos. O livro reúne 16 estudos acadêmicos com contribuições de mais de 35 pesquisadores locais, regionais, nacionais e internacionais. O projeto, segundo a SEEDF, também resultou em benefícios práticos para as unidades escolares, que receberam equipamentos como impressoras, notebooks e projetores. A publicação aborda diferentes perspectivas sobre o ensino médio, incluindo educação comparada e abordagens estatísticas, históricas e sociológicas. “Há um mau hábito no Brasil de fazer reformas, mas não avaliá-las”, pontuou um dos organizadores do livro, Cândido Alberto Gomes. “Esta obra é uma peça essencial na visão do Distrito Federal sobre o ensino médio e seus caminhos”. *Com informações da Secretaria de Educação   

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Governo impulsiona qualificação profissional com 17 escolas técnicas e mais de 15 mil alunos matriculados

Com 17 escolas técnicas em funcionamento e a inauguração de mais uma unidade prevista para o Paranoá, a educação profissional e tecnológica na capital federal ganhou fôlego nos últimos anos. Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem investido na formação acadêmica de jovens, adultos e idosos para atender as necessidades do mercado de trabalho e aumentar os índices de empregabilidade da cidade. Escolas técnicas possibilitam a estudantes de todas as coordenações regionais de ensino o acesso gratuito a aulas de temáticas diversas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Nos últimos cinco anos, o Distrito Federal ganhou duas novas escolas técnicas – uma em Brazlândia e outra em Santa Maria – que se juntaram às 15 unidades já existentes. As instituições de ensino estão espalhadas por dez regiões administrativas do DF, e, em breve, a 18ª chegará ao Paranoá. Por meio da qualificação que tem como foco a empregabilidade, as escolas técnicas são a porta de entrada para quem precisa de capacitação para ocupar uma vaga de emprego. “A educação profissional é muito importante porque permite que o estudante tenha um maior conhecimento do mundo do trabalho, conheça os vários eixos de atuação, e possibilita que ele já saia do seu ensino médio com o pé no mercado de trabalho, com mais habilidade, conhecimento e prática profissional, podendo assim expandir a sua área de atuação”, defende a diretora de Educação Profissional da Secretaria de Educação (SEEDF), Joelma Bomfim. A expansão da oferta de capacitação em educação profissional foi possível graças à implantação do Novo Ensino Médio, em 2022. Por meio das escolas técnicas, estudantes de todas as coordenações regionais de ensino, tanto da rede pública quanto da privada, têm acesso a aulas de diversas temáticas totalmente gratuitas. Pesquisa e estudo de mercado 5,5 mil Número de vagas previstas para abertura em 2025 A partir de audiências públicas e análises de mercado, os cursos das escolas técnicas são planejados para atender as demandas locais e potencializar a empregabilidade dos alunos. De acordo com o novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, mais de 86% de todos os empregos de carteira assinada em Brasília vêm dos setores de serviços e de comércio. Diante desse cenário, a previsão é que novos cursos focados para essas áreas sejam incluídos no cronograma de capacitação das escolas técnicas. “Atualmente, são disponibilizados cerca de 120 cursos de qualificação e técnicos em diversas áreas de atuação”, anuncia Joelma. “Para 2025, a previsão é abrir aproximadamente 5,5 mil novas vagas, com foco em serviços, porque Brasília tem crescido bastante nesse setor de gastronomia, restaurantes e hotelaria. Então, vamos preparar esses estudantes para atuarem também nesse eixo”. Todas as unidades de ensino técnico seguem cursos de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) do Ministério da Educação (MEC), com opções de 800, 1 mil ou 1,2 mil horas de duração e validade para todo o território nacional. As 17 unidades de ensino desta natureza no DF somam aproximadamente 15 mil alunos matriculados. Um deles é o estudante Gabriel Pedro do Nascimento, de 19 anos. Gabriel Pedro do Nascimento estuda desenvolvimento de sistemas em uma escola técnica: “Na faculdade, eu aprendo a teoria; aqui, consigo ver como de fato funciona tudo” Matriculado em desenvolvimento de sistemas, o jovem revela que a capacitação na escola técnica reforça o aprendizado que tem no curso de graduação: “Eu faço engenharia de software, e o que mais gosto daqui é que os professores são mais práticos. Na faculdade, eu aprendo a teoria; aqui, consigo ver como de fato funciona tudo”. Na mesma linha, seu colega de turma, Felipe Cavalcante, 18, defende a democratização da educação profissional: “É muito bom saber que é tudo de graça, porque pessoas de diferentes níveis sociais, vindas de outros lugares até mais distantes, podem frequentar a escola de Santa Maria. Todos têm acesso a um ensino completo”. Ensino de ponta A professora Núbia Melo destaca a inclusão do curso de radiologia na Escola Técnica de Santa Maria: “A capacitação em radiologia é importante porque precisamos de mais profissionais nessa área, não somente em clínicas e hospitais” Um dos mais procurados pela população, o curso técnico em radiologia foi recentemente instituído na grade do Centro de Educação Profissional Escola Técnica de Santa Maria. “Somos a única instituição pública do DF que oferta essa capacitação”, afirma o diretor da Escola Técnica de Santa Maria, Elijaime Nunes. “Iniciamos com a previsão de abrir 90 vagas e, diante a demanda, conseguimos aumentar para 240. Hoje, são seis turmas de 40 estudantes que têm a oportunidade de se capacitar nesta área de forma totalmente gratuita.” A formação tem uma carga horária de 1.600 horas e ocorre no contraturno escolar, podendo ser de manhã, à tarde ou à noite. Segundo a professora Núbia Melo, a alta procura pelo curso de radiologia se deve pelas condições de trabalho: “É uma capacitação cara na rede privada; e, quando contratada, a pessoa vai ter uma carga horária menor, com apenas 24 horas semanais. O salário também é atrativo, pode mudar a vida de muitas pessoas em vulnerabilidade em busca de melhores condições”. Núbia reforça: “A capacitação em radiologia é importante porque precisamos de mais profissionais nessa área, não somente em clínicas e hospitais. Há uma falta desses profissionais também na indústria. O técnico pode trabalhar, por exemplo, com raios-x de viadutos e edifícios”. Retorno positivo Os resultados do investimento feito pelo GDF nos últimos anos para impulsionar a empregabilidade já podem ser vistos. Dados mais recentes do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, apontam que o DF gerou mais de 34 mil empregos com carteira assinada de janeiro a agosto de 2024. “Sabemos da quantidade de famílias que são transformadas por meio das escolas técnicas, porque a gente democratiza o acesso à educação profissional às famílias, que são positivamente impactadas com melhorias tanto na sua vivência diária quanto na cultural e social” Joelma Bomfim, diretora de Educação Profissional da Secretaria de Educação Com este número, a capital do país ultrapassou a marca de 1 milhão de pessoas com emprego formal. Esta é a maior marca da série histórica do Novo Caged, criado em abril de 2020. No total, são 1.002.416 empregos. Apenas em agosto deste ano, mais de 4 mil empregos foram gerados no DF. Na série dos últimos 12 meses com ajuste, foram mais de 41 mil. Em 2023, o DF tinha 967 mil empregos com carteira assinada. Oportunidade para 2025 O edital de novas vagas para as escolas técnicas será publicado no Diário Oficial do DF (DODF) ainda este ano, e divulgado no site da Secretaria de Educação. As inscrições serão realizadas de forma digital, e as vagas, distribuídas por sorteio eletrônico. Os benefícios dos alunos da educação profissional são os mesmos dos demais estudantes da rede pública. Eles contam com passe livre, alimentação e uniforme. “Sabemos da quantidade de famílias que são transformadas por meio das escolas técnicas, porque a gente democratiza o acesso à educação profissional às famílias, que são positivamente impactadas com melhorias tanto na sua vivência diária quanto na cultural e social”, conclui Joelma Bomfim.

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Núcleo de Inovação do DF será inaugurado na sexta (19) para conteúdos de educação

A Secretaria de Educação (SEEDF) passa a contar com o Núcleo de Inovação do Distrito Federal (NIDF), que será oficialmente apresentado nesta sexta-feira (19), às 10h, no auditório do Espaço Cultural Neusa França, no shopping ID. O núcleo foi criado para desenvolver recursos digitais voltados à educação híbrida na rede pública de ensino. Equipamentos do núcleo serão fornecidos pelo Ministério da Educação | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Com equipamentos fornecidos pelo Ministério da Educação (MEC), originários de investimentos no Programa de Inovação da Educação Híbrida do Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), o NIDF integra a Gerência de Educação a Distância (Gead) da Subsecretaria de Educação Básica (Subeb) da SEEDF. Os equipamentos disponíveis permitem gravar videoaulas, entrevistas e podcasts, além de outros recursos que poderão dar suporte de qualidade a metodologias ativas e inovadoras na educação, com a possibilidade de alternar as aulas entre atividades presenciais e remotas. “A implantação do Núcleo de Inovação para educação híbrida proporcionará uma experiência de aprendizado mais flexível e personalizada, adaptada às necessidades e realidades dos estudantes”, afirma a subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga. O NIDF, que integra a infraestrutura oferecida pela Rede de Inovação para Educação Híbrida (Rieh), programa de inovação educacional do governo federal, também tem como objetivo contribuir com a implementação do Novo Ensino Médio. Inauguração do Núcleo de Inovação do Distrito Federal (NIDF) → Sexta-feira (19), às 10h, no auditório do Espaço Cultural Neusa França no shopping ID. *Com informações da Secretaria de Educação

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Catálogo de Unidades Curriculares tem versão atualizada disponível

Quem quiser consultar a versão deste ano do Catálogo de Unidades Curriculares já pode fazê-lo, por meio do site da Secretaria de Educação (SEE-DF). “São mais de 200 unidades curriculares eletivas pensadas para os professores e, principalmente, para os estudantes”, explica  a diretora de Ensino Médio da secretaria, Hélia Giannetti. Catálogo, direcionado ao ensino médio, traz informações sobre quatro áreas de conhecimento | Foto: Álvaro Henrique/SEE-DF O documento traz os objetivos de aprendizagem e objetos de conhecimento a serem desenvolvidos ao longo do ano letivo, além de sugestões didáticas práticas e material de apoio para professores das escolas públicas que ofertam o ensino médio no Distrito Federal. O novo catálogo foi idealizado com a participação das unidades regionais de educação básica das diferentes coordenações regionais de ensino (CREs) e dos professores das unidades escolares que ofertam o ensino médio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O catálogo de atividades eletivas é idealizado conforme os itinerários formativos (IFs) que compõem o novo ensino médio e está dividido com base nas quatro áreas do conhecimento: Ciências humanas e sociais aplicadas, Matemática e suas tecnologias, Linguagens e suas tecnologias e Ciências da natureza e suas tecnologias. Novo ensino médio O conteúdo de cada eletiva define os objetivos de aprendizagem previstos pelo Currículo em Movimento do Novo Ensino Médio da SEE-DF e os objetos de conhecimento que devem ser trabalhados nas aulas durante sua duração. O professor tem autonomia para desenvolver a eletiva a partir do projeto político-pedagógico (PPP) da unidade escolar, considerando a sua estrutura física e o perfil da turma. “O novo material fortalece e qualifica o trabalho em rede da educação pública do Distrito Federal e diminui, substancialmente, o quantitativo de unidades curriculares em duplicidade, facilitando, para o estudante, a adaptação, em caso de transferência de unidade escolar”, resume a diretora de Ensino Médio da SEE-DF. Consulte o catálogo atualizado.   *Com informações da Secretaria de Educação

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Especialistas debatem educação em tempo integral nesta quarta (8)

A Secretaria de Educação do DF (SEE), por meio da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), vai promover o Encontro de Educação em Tempo Integral, na quarta-feira (8), às 9h, no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). O evento é gratuito e dispensa inscrição para a participação. [Olho texto=”O Distrito Federal tem, atualmente, 184 unidades escolares que ofertam a educação em tempo integral, nas etapas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. Juntas, as escolas atendem 55.466 mil estudantes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O encontro é uma parceria com a Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) e terá como tema predominante Reflexões sobre a educação em tempo integral no Distrito Federal: universidade e escola em diálogo. O objetivo é criar um espaço de discussão e reflexão sobre o ensino em tempo integral no país, visando a uma educação de qualidade social e inclusiva. Durante o evento, será aberto o diálogo aos professores, gestores e estudantes presentes. Foram convidadas a professora doutora Jaqueline Moll, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a professora Emília Sanches, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), e a professora doutora Wivian Weller, da UnB, todas especialistas e referências nos estudos sobre educação em tempo integral no Brasil. O Encontro de Educação Integral contará ainda com a apresentação do coral dos estudantes da Escola Superior de Defesa. Arte: Divulgação/SEEDF A educação em tempo integral no DF tem como pressuposto a ampliação da oferta e dos espaços, bem como o desenvolvimento de ações educativas voltadas à inovação, à tecnologia, à sustentabilidade, ao projeto de vida, ao mundo do trabalho e aos eixos estruturantes do novo ensino médio (criatividade, iniciação científica, mediação e empreendedorismo). Dentro dessa perspectiva, a educação integral tem como objetivos melhorar os rendimentos de Matemática e Língua Portuguesa, bem como diminuir a evasão e o abandono escolar. Tudo isso contribui para o desenvolvimento dos estudantes e da sociedade. Como funciona a Educação em Tempo Integral no DF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Distrito Federal tem, atualmente, 184 unidades escolares que ofertam a educação em tempo integral, nas etapas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. Juntas, as escolas atendem 55.466 mil estudantes. Os estudantes que estão matriculados nas escolas da Rede Integradora da Coordenação Regional do Plano Piloto, além das tarefas na escola classe de origem, desenvolvem trabalhos das quatro linguagens de artes e atividades esportivas, nas escolas parque do Plano Piloto, durante o contraturno escolar. As unidades escolares do programa oferecem educação integral de dez horas para todos os estudantes matriculados nas unidades escolares. Nas escolas que ofertam a educação em tempo integral de forma parcial, a oferta é feita três vezes por semana, com atendimento de nove horas. Já nas escolas do ensino médio em tempo integral, além das atividades da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), no contraturno, os estudantes desenvolvem atividades da chamada Parte Flexível/Itinerário Formativo Integrador. *Com informações da SEE

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Divulgado resultado para Itinerário de Formação Técnica e Profissional

A Secretaria de Educação do DF (SEEDF) divulgou o resultado do processo seletivo para os cursos do Itinerário de Formação Técnica e Profissional (IFTP) para o segundo semestre de 2023. O resultado pode ser conferido nessa página. As matrículas devem ser feitas desta quarta-feira (9) ao dia 14 . O processo seletivo para o segundo semestre é para os cursos de gastronomia, eventos, design de interiores, informática, contabilidade e recursos humanos | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF Foram selecionados 200 estudantes que estejam cursando a 1ª série do novo ensino médio. As vagas estão distribuídas em seis cursos técnicos nas áreas de gastronomia, eventos, design de interiores, informática, contabilidade e recursos humanos. As matrículas devem ser feitas diretamente nas unidades do Senac em que o estudante foi contemplado com a vaga. Mesmo já estando na rede pública, os estudantes precisam confirmar a matrícula específica. Menores de idade deverão estar acompanhados por seus responsáveis legais, que precisam apresentar originais e cópias de RG e CPF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a efetivação da matrícula, é preciso apresentar original e cópia dos seguintes documentos: ? Identidade do estudante ? CPF do estudante ? Duas fotos 3×4 ? Comprovante de residência ? Declaração de escolaridade atualizada As aulas inaugurais serão nos dias 15 e 16 de agosto. *Com informações da SEEDF

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Cursos de formação para servidores têm mais de 7 mil vagas

Até o dia 10 de agosto, os profissionais da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF) podem fazer inscrição para os cursos e para outras ações de formação oferecidos pela Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Ao todo, são mais de 7 mil vagas para as formações que ocorrem no período diurno e também no noturno. Para fazer a inscrição nos cursos, os interessados devem acessar o site do Sigeape. [Olho texto=”“A escolha pela utilização do formato híbrido também ocorre para atender às necessidades dos cursistas, pois muitos trabalham longe da Eape e isso ocasionava evasão. Além da economia de tempo, há redução de gastos para os profissionais, pois não há despesas com transporte durante toda a formação, apenas nos encontros presenciais. E nesses momentos, há também uma rica troca de experiências”” assinatura=”Maria das Graças de Paula Machado, subsecretária de Formação Continuada dos Profissionais da Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Os cursos oferecidos pela Eape são direcionados aos profissionais da carreira Magistério e também da carreira Assistência à Educação. As oportunidades de formação são nas áreas de Alfabetização e Letramentos, Educação Inclusiva e Educação de Jovens e Adultos, Animação, Cinema, Cultura de Paz, Novo Ensino Médio, Projeto de Vida, Artes e Diversidade, Tecnologia e Inovação, Gestão Escolar, Educação Ambiental, Financeira e Patrimonial, entre outras. Acesse o catálogo completo de cursos para o 2º semestre de 2023. O memorando com as informações e explicações detalhadas sobre os procedimentos para inscrição já foi encaminhado às unidades escolares. A seleção dos servidores pré-inscritos obedece ao número de vagas previstas para cada curso e ao critério de sorteio, que vai ser realizado no dia 11 de agosto, em caso do número de inscritos ser maior que o número de vagas. Após esse procedimento, caso o servidor não tenha sido sorteado, poderá realizar a inscrição nas vagas remanescentes, no período de 11 a 15 de agosto, para outro curso disponível. Mais de 100 formadores da Eape são os responsáveis por ministrar os cursos e algumas das formações são ofertadas em parceria com outras instituições. A formação ocorre nas modalidades de ensino à distância, presencial e a maioria dos cursos ocorre na modalidade híbrida – metodologia de aprendizagem que combina o ensino presencial e propostas de ensino online. “A escolha pela utilização do formato híbrido também ocorre para atender às necessidades dos cursistas, pois muitos trabalham longe da Eape e isso ocasionava evasão. Além da economia de tempo, há redução de gastos para os profissionais, pois não há despesas com transporte durante toda a formação, apenas nos encontros presenciais. E nesses momentos, há também uma rica troca de experiências”, explicou a subsecretária de Formação Continuada dos Profissionais da Educação, Maria das Graças de Paula Machado. “É estratégico realizar cursos da Eape, pois as formações também nos ajudam na progressão funcional”, afirma o professor Francisco Sernégio | Foto: Daniel Fama/Eape SEE-DF Formação acessível Quem avalia, de forma positiva, as formações realizadas na Eape é o professor de filosofia e supervisor pedagógico do Centro de Ensino Médio Setor Leste, Francisco Sernégio dos Santos. “Considero o formato híbrido mais adequado à realidade dos professores e acredito que os encontros presenciais imprimem outro significado, pois estar presente na Eape é um momento para sanar as dúvidas, para compartilhar experiências, e isso nos dá mais segurança para replicar o conhecimento aprendido”, destacou. Francisco também elogiou o espaço físico e os formadores da Eape. “As salas de aula são bem-estruturadas e os formadores têm consciência da grande missão que é multiplicar o conhecimento. É estratégico realizar cursos da Eape, pois as formações também nos ajudam na progressão funcional”, completou. Os profissionais da educação também podem participar da formação continuada no período noturno. A professora da Escola Classe 13 de Taguatinga, Virgínia França, trabalha com 17 estudantes do 5º ano do ensino fundamental e ela já participou de um curso à noite. “A formação no noturno é importante, pois amplia a possibilidade de acesso a outros profissionais nesse horário. As formações oferecidas pela Eape permitem que nossas ações pedagógicas tenham mais qualidade. A formação continuada é um investimento na educação e, ao investir no professor, investe-se no principal protagonista de nossa ação: os estudantes”, disse Virgínia. Os profissionais podem fazer apenas um curso durante o semestre, independente da carga horária. Ou seja, o cursista matriculado em um curso não pode se inscrever em outro curso antes da conclusão daquele que está realizando. Mas, ele pode se inscrever em oficinas, seminários, webnários, videoconferências, lives, podcasts, palestras, congressos e outras ações de formações. Veja as datas das inscrições para os cursos no 2º semestre de 2023 – Período de inscrições: De 1º a 10 de agosto – Sorteio (em caso de inscritos ser maior que o número de vagas): 11 de agosto – Período de inscrições remanescentes: 11 a 15 de agosto – Início dos cursos: a partir de 21 de agosto – Inscrições no link Sigeape – Término dos cursos: até 8 de dezembro Eape vai à Escola Além dos cursos, para atender às necessidades específicas de cada escola, o Projeto Eape vai à Escola (Evae) foi criado para atender às necessidades específicas de cada unidade. Com essa ação, ao longo do ano letivo, os formadores vão até as unidades escolares e propiciam ações de formação (oficinas ou salas de coordenação) com os professores para atender as solicitações. Em 2022, o projeto atendeu 18.843 mil profissionais da educação, em 408 unidades escolares, com 35 ações formativas junto às 14 regionais de ensino. “O projeto permite que o servidor participe da formação continuada pois, nem sempre, o profissional consegue se deslocar até a Eape – que fica na região central de Brasília (907 sul) – para realizar os cursos. Outro motivo é que, durante os sorteios, muitas vezes, o profissional da educação não é contemplado para os cursos. Então, a realização do projeto é uma maneira de fazer com que a formação continuada chegue até a escola e contribua para a aprendizagem dos estudantes”, esclareceu a responsável pela Diretoria de Organização do Trabalho Pedagógico e Pesquisa (DIOP), Luciana Ribeiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os responsáveis pelas escolas que desejam receber as oficinas ou as salas de coordenação do Projeto Eape vai à Escola devem fazer as inscrições via Sistema Eletrônico de Informações (SEI), com um prazo mínimo de 20 dias de antecedência. Devem acessar SEE – Gestão Educacional – Parceria em Eventos/Ações e escolher o tipo de documento: Formulário de Agendamento – Eape vai à Escola. Para esclarecer dúvidas e obter outras informações sobre o projeto, basta ligar para o telefone (61) 99876-3724 ou enviar e-mail para eapevaiaescola@se.df.gov.br. Podcast Informativo Eape Até o dia 10 de agosto, profissionais da educação da rede pública de ensino do Distrito Federal podem se inscrever para os cursos e outras ações de formação continuada ofertados pela Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação. Esse foi o tema da 26ª edição do podcast Informativo Eape. Ouça as informações com Jacqueline Pontevedra. *Com informações da SEE-DF

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Alunos de Planaltina põem a mão na massa em aulas de gastronomia

Todos os dias, um grupo de alunos do Centro de Ensino Médio 1, de Planaltina, põe as mãos na massa e aprende técnicas de produção de salgados e doces. São dois cursos, um de massas e outro de confeitaria, sendo que o último tem a duração de três anos e garante certificado ao final do período. No novo currículo, os alunos dedicam três dias às disciplinas regulares e dois às aulas eletivas, ao curso técnico e ao projeto de vida | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O projeto faz parte do currículo do Novo Ensino Médio, que criou as matérias eletivas, com o objetivo de preparar os estudantes para o mercado de trabalho, como é o caso do curso de gastronomia. Os cursos de massas e de confeitaria recebem apoio do Pronatec e da Escola Oscar Niemeyer de Sabores, respectivamente. [Olho texto=”“No projeto de vida, os estudantes fazem reflexões pessoais, deles no ambiente escolar, familiar, e discutem o autoconhecimento voltado para a formação acadêmica. É um suporte à formação”” assinatura=”Nedma Guimarães, diretora do CEM 1 de Planaltina” esquerda_direita_centro=””] O aprendizado de gastronomia, que começou em setembro, atraiu 60 alunos do ensino médio. As aulas são ministradas por dois professores. A instrutora de massas Janaína Saldanha está feliz com a empolgação dos aprendizes. “Na programação para este semestre, estão previstas aulas de massas, molhos, panificação, pizza e bolos caseiros e clássicos”, explica. Nessa sexta-feira (25), foi a vez de o grupo mostrar o que aprendeu no curso de pizzas. Os estudantes fizeram minipizzas e serviram os colegas da escola. Alguns alunos já fazem planos para colocar os conhecimentos em prática. O curso técnico em confeitaria é ministrado pelo professor Allan Veras. Cristiano Hudson Soares, 17 anos, aluno do primeiro ano do ensino médio, disse que começou a gostar da gastronomia porque o ajuda a relaxar. Ele afirmou que costuma cozinhar de madrugada. “Estou gostando do curso. Já trabalho com gastronomia, sou churrasqueiro em um bar. Quero ser tatuador, é um sonho, mas penso em ter um pé na gastronomia”, afirma. Outra estudante do curso, Kemily Alaísa Guimarães, 15 anos, disse que escolheu a gastronomia pensando em aprender algo novo. “No futuro, quero ser veterinária e ter a gastronomia como um hobby”, avalia. Na sexta (25), os estudantes fizeram minipizzas e serviram os colegas da escola; alguns já fazem planos para colocar os conhecimentos em prática Novo currículo e novidades Além da gastronomia, outras disciplinas aguçam os sonhos e a curiosidade dos estudantes do CEM 1 de Planaltina. “Mudou tudo. São três dias com aulas das disciplinas regulares e dois dias destinados às aulas eletivas, ao curso técnico e ao projeto de vida. No projeto de vida, os estudantes fazem reflexões pessoais, deles no ambiente escolar, familiar, e discutem o autoconhecimento voltado para a formação acadêmica. É um suporte à formação”, explica a diretora do CEM, Nedma Guimarães. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os cursos de aplicação no mercado financeiro e de informática têm atraído muitos estudantes também. “Alguns alunos estão investindo muito no aprendizado”, diz a diretora. Um grupo está aprendendo a produzir microgreens, que são brotos de alface e agrião, entre outras hortaliças, bastante nutritivas e de alto custo no mercado. O professor de biologia, Pedro Luís Martins, que ensina a técnica de microgreens, disse que ela foi bem assimilada pelos estudantes. “As aulas servem também para ensinar o ciclo do nitrogênio dentro da biologia, além de poder vir a ser uma fonte de renda no futuro. Falamos para os estudantes sobre empreendedorismo”, explicou.

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Estudantes da rede pública são preparados para cursar o ensino médio

A transição do ensino fundamental para o ensino médio é um momento de mudança importante na vida dos estudantes. Pensando nisso, a Coordenação Regional do Núcleo Bandeirante organizou, ao longo deste mês, seis dias de palestras e bate-papo para todos os alunos da região que estão no nono ano do ensino fundamental. O professor Nei Vieira em bate-papo com alunos do ensino médio:  “Hoje já estamos adiantando o que espera vocês no próximo ano” | Foto: Mary Leal/SEE O objetivo é mostrar como funciona o Novo Ensino Médio (NEM) e discutir o futuro da vida adulta que se aproxima. “Vamos começar uma jornada de transformação”, afirma o professor Nei Vieira, que conduziu as palestra. “Hoje já estamos adiantando o que espera vocês no próximo ano. Essa passagem do ensino fundamental para o ensino médio é um momento importante na vida, por isso é necessário ser um estudante ativo, em movimento”. A Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Núcleo Bandeirante atende estudantes de Candangolândia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Vargem Bonita, Park Way e Núcleo Bandeirante. Todos os 1.513 alunos do nono ano de escolas da rede pública dessas regiões participaram das palestras.  Os encontros as ajudaram a mostrar o dia a dia do ensino médio, a importância da educação na vida dos jovens e as mudanças que ocorrem no mercado de trabalho. “Foi um despertar para muitas informações”, avalia o estudante do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Metropolitana Arthur Soares, 16 anos. “Eu quero cursar relações internacionais e já penso em escolher matérias que se relacionem com isso dentro do ensino médio.” Protagonismo do estudante [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O NEM foi implementado em toda a rede pública neste ano. A matriz curricular é composta pelas disciplinas tradicionais da Formação Geral Básica (FGB) e pelos chamados itinerários formativos (IFs), que possuem eletivas a partir de áreas do conhecimento escolhidas pelo aluno.  A maior mudança desse formato são os IFs, permitindo aos estudantes escolherem as matérias em que vão se matricular e incentivando o protagonismo estudantil, para que o jovem faça escolhas de acordo com sua vivência e expectativa. Os IFs incluem três bases: Projeto de Vida, Eletivas Orientadas e Trilhas de Aprendizagem. O NEM estimula a autonomia e autoconhecimento do estudante, facilita o ingresso no mercado de trabalho e, dessa forma, objetiva reduzir o abandono e a defasagem escolar. Confira o Catálogo de Eletivas para o Novo Ensino Médio   *Com informações da Secretaria de Educação

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Empreendedorismo e inovação de graça para alunos de escola pública

Brasília, 12 de agosto de 2022 – A tarde de quinta-feira (11) foi diferente para os alunos do do Centro de Ensino Médio Integrado 7 (Cemi-7) de Taguatinga. A escola recebeu a programação do Innovatour Young, projeto que busca levar informação sobre empreendedorismo, inovação e novas tecnologias a fim de inspirar e preparar crianças e jovens para as profissões do futuro. Estudantes tiveram a oportunidade de assistir a palestras e compartilhar experiências | Foto: Thainá Salviato/FAP-DF Os estudantes começaram a tarde assistindo a uma palestra do empresário Michel Torres sobre mindset (configuração da mente). Brasiliense nascido e criado em Planaltina, ele vive em Miami (EUA), onde atua como estrategista e mentor do ramo de investimentos e finanças. “Trinta anos atrás, não tínhamos as ferramentas que temos hoje e estão à disposição dos jovens para aprender e mudar de vida. Hoje temos educadores, conhecimento disponível, e ações como essa são muito importantes para abrir a mente dos jovens, que geralmente estão nas redes sociais gastando tempo quando poderiam estar usando essas ferramentas para ganhar dinheiro, ter uma vida melhor e aprender”, disse o empresário. Além de proferir a palestra, Michel sorteou dois alunos que serão mentorados por ele gratuitamente. [Olho texto=”“Nós visitamos escolas, universidades e praças, transformando a sociedade por meio de inovação e tecnologia”” assinatura=”Hugo Giallanza, presidente do Brasil Startups” esquerda_direita_centro=”direita”] Quem também compartilhou experiência e conhecimento sobre empreendedorismo inovador com os alunos foi o diretor de Marketing da Br.ino, Rafael Mascarenhas. A startup desenvolve metodologias ativas de ensino utilizando robótica e atua em parceria com escolas e na capacitação de educadores. “Gostamos muito de estar em contato com as escolas, onde podemos ajudar a preparar a galera para as novas possibilidades e desafios do mundo que está em constante mudança”, disse. Os participantes puderam conhecer, ainda, o trabalho da startup Ideia Space, que atua com educação espacial. Outra atividade foi a apresentação da Brasil Startups Academy, plataforma EaD com mais de 40 cursos de empreendedorismo e inovação que será lançada pela Brasil Startups. “Essa iniciativa nos permite colocar o pé na estrada e levar palestras, apresentações e mentorias para a periferia do DF e Ride [Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno]”, afirmou o presidente da Brasil Startups, Hugo Giallanza. “É uma ação de inspiração itinerante em que apresentamos histórias de negócios e empreendedores locais com o objetivo de inspirar os jovens presentes. Nós visitamos escolas, universidades e praças, transformando a sociedade por meio de inovação e tecnologia.” A escola  O Cemi-7 de Taguatinga é uma instituição da rede pública de ensino que oferece acompanhamento integral aos alunos. O modelo de ensino, hoje, contempla a grade curricular do novo ensino médio e de ensino integral, além das atividades extracurriculares, como oficina de empreendedorismo, salas de robótica e games (em fase de estruturação) e a primeira sala completa para o ensino de música.  “Foi muito boa a incursão da Brasil Startups, que também trouxe óculos de projeção tridimensional para os alunos experimentarem, o que fez com os estudantes até passassem do horário de aula atraídos pela experiência”, reforçou o professor Jefferson Damasceno, do Cemi-7.  Aluna do segundo ano do ensino médio no Cemi-7, Amanda Gabriele de Alencar dos Santos gostou da experiência. “Acho esse tipo de atividade incrível, porque muitas vezes os jovens se encontram perdidos diante da cobrança por fazer uma faculdade, passar num concurso, mas nem sempre dão a ele a opção de ser empreendedor ou abrir um negócio”, disse. “Esse projeto mostra que o estudante é capaz de fazer o que gosta e até criar seu próprio negócio com paixão e amor, e não apenas porque outras pessoas disseram que precisa fazer. Tenho certeza que, depois dessas atividades de hoje, alunos que estavam pensando em desistir da ideia que ninguém apoia vão mudar de ideia”. Outro estudante que se manifestou satisfeito em participar das atividades foi Matheus Melo, aluno do terceiro ano da escola. “Acho que esse projeto, trazendo mais informação sobre esse tema, vem para complementar a nossa oficina [de empreendedorismo]. O jovem empreendedor precisa de mais informação e motivação”, pontuou. Outras escolas públicas do Distrito Federal e Ride-DF que tenham interesse em receber ações do Innovatour Young devem acessar o e-mail contato@brasilstartups.org.   *Com informações da FAP-DF

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Ensino público investe no preparo para o mundo do trabalho

A rede pública do DF investe na formação integral dos estudantes por meio da oferta de cursos técnicos de nível médio e de qualificação profissional. Este ano, a Secretaria de Educação (SEE) abriu 6.920 vagas para a modalidade de Educação Profissional e Tecnológica (EPT). Foram 4.587 para cursos técnicos de nível médio, 1.004 para o Itinerário de Formação Técnica e Profissional e outras 1.329 para cursos de qualificação profissional. As ofertas foram distribuídas em 14 unidades escolares, localizadas nas regiões de Ceilândia, Taguatinga, Brazlândia, Cruzeiro, Guará, Planaltina, Gama, SIA e Plano Piloto. Os cursos contemplam os eixos tecnológicos de ambiente e saúde, informação e comunicação, controle e processos industriais, desenvolvimento educacional e social, gestão e negócios, produção cultural e designer, entre outros. Veja aqui as escolas que oferecem essa modalidade de ensino. Vanessa Gabrielle: “Soube das vagas para a comunidade e me inscrevi para o sorteio. Consegui e estou gostando bastante das aulas e da estrutura do local” | Foto: André Amendoeira/SEE David Guilherme está no segundo semestre de computação gráfica na Escola Técnica do Guará (CEP-ETG). Ele escolheu o curso entre as possibilidades dos Itinerários Formativos, que são as partes flexíveis do currículo do Novo Ensino Médio. “Eu desejo trabalhar no futuro com alguma coisa de computação ou desenho, e vi esse curso como uma boa oportunidade”, conta ele, que está na terceira série do ensino médio e frequenta as aulas regulares da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga. “Estamos juntos ao estudante para que ele tenha o acesso necessário para informação de qualidade também nessa área de educação profissional”, pontua o professor Rogério Condes, intérprete em Libras que acompanha David durante as aulas. Maior oferta [Olho texto=”Santa Maria e Paranoá vão ganhar as primeiras escolas técnicas da região, cada uma com capacidade para atender 1,5 mil estudantes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Na ampliação do Novo Ensino Médio para todas as unidades escolares da rede pública que oferecem essa etapa, a EPT ganha ainda mais relevância com o Itinerário de Formação Técnica e Profissional, que passa a ser amplamente ofertado em unidades parceiras como Senai, Senac, Sebrae e Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE). Há, ainda, o apoio do Ministério da Educação (MEC), por meio do programa Novos Caminhos. Todas essas ações aumentam as possibilidades de matrícula em diversos cursos, de forma a contribuir para a construção do projeto de vida dos estudantes de acordo com suas escolhas. Comunidade se beneficia A EPT também contempla vagas para comunidade. A professora de música Vanessa Gabrielle foi sorteada com uma vaga no curso de computação gráfica na Escola Técnica do Guará. Integrante do total de 750 alunos atendidos na unidade, ela destaca: “Eu queria ampliar minhas possibilidades no mercado de trabalho”, conta. “Soube das vagas para a comunidade e me inscrevi para o sorteio. Consegui e estou gostando bastante das aulas e da estrutura do local. O curso é bem completo e voltado para a área prática”, destaca Vanessa. Novos centros de educação profissional As comunidades de Santa Maria e do Paranoá serão beneficiadas com as primeiras escolas técnicas dessas regiões. Cada unidade terá mais de 5,5 mil m² e atenderá cerca de 1,5 mil estudantes cada, com um investimento de R$ 12,9 milhões. As obras de construção já estão avançadas. As unidades escolares terão 12 salas de aula, laboratórios, depósitos de materiais, secretaria, recepção, sala de professores, diretoria, salas de coordenação, auditório, biblioteca, bloco de serviços e vivências com refeitórios e vestiários para funcionários e uma quadra poliesportiva coberta. O modelo segue o padrão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Brazlândia ganhou escola Em funcionamento desde o primeiro semestre de 2021, a Escola Técnica Deputado Juarezão atende 1.440 estudantes. A primeira escola técnica da Região Administrativa de Brazlândia teve investimento de R$ 15,3 milhões. A unidade escolar oferta cursos técnicos de nível médio em informática e enfermagem. Cozinha em ação A arte da cozinha também está ao alcance das pessoas interessadas. Recentemente, começaram a ser ofertados cursos técnicos de nível médio em gastronomia e confeitaria para 300 estudantes no Centro de Educação Profissional Escola de Sabores Oscar, no Plano Piloto. As aulas também atendem alunos Novo Ensino Médio, em parceria com MEC e Sebrae. Reforço na rede O Centro Educacional 7 de Taguatinga passou a ser o Centro de Ensino Médio Integrado de Taguatinga (Cemi Taguatinga). Agora, oferece o curso técnico em Computação Gráfica Integrado ao Ensino Médio para 152 estudantes.   *Com informações da Secretaria de Educação

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Veja o resultado para os cursos dos itinerários de formação profissional

Já está disponível o resultado das inscrições para as vagas que ainda não haviam sido preenchidas para os cursos do Itinerário de Formação Técnica e Profissional (IFTP) do Novo Ensino Médio. Ao todo, foram disponibilizadas 529 vagas remanescentes em dez cursos. Arte: SEEDF A efetivação da matrícula deve ser feita nesta terça (8) e quarta-feira (9), das 9h às 17h, na unidade escolar parceira onde o estudante frequentará o curso. Mesmo sendo aluno da rede pública, a matrícula específica no curso é obrigatória. As aulas terão início nos dias 10 ou 11, dependendo da unidade escolar. Documentos Para fazer a matrícula, o estudante deverá apresentar original e cópia dos seguintes documentos: ? Carteira de Identidade; ? CPF; ? Declaração de escolaridade; ? Comprovante de residência; ? Certidão de Nascimento ou de Casamento; ? Duas fotos 3×4; ? Carteira de Identidade do responsável legal; ? CPF do responsável legal.  Itinerários O Novo Ensino Médio tem o total de 3.000 horas, podendo chegar a 3.200 horas, se o itinerário for  do tipo IFTP. Os itinerários formativos (IFs) são a parte flexível do currículo e equivalem a 1.300 horas deste total. Ao todo, são cinco itinerários, sendo quatro deles correspondentes às áreas de conhecimento, com o objetivo de proporcionar aprofundamento dos estudos, conforme o interesse do estudante: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No IFTP, o estudante poderá se matricular em um curso técnico oferecido pela instituição parceira de até 1.200 horas com o Projeto de Vida (PV) de 200 horas. Esse itinerário tem como foco preparar o jovem para o mundo do trabalho, se assim ele o desejar. Cada unidade escolar define quais itinerários vai ofertar, e o estudante é obrigado a fazer pelo menos dois. A dinâmica do Novo Ensino Médio permite que o IFTP seja feito pelo estudante onde houver a oferta – seja em uma unidade da rede pública, seja por meio de parcerias – e não necessariamente no espaço físico de sua escola. As outras 1.800 horas do Novo Ensino Médio são obrigatórias para o estudante e correspondem à Formação Geral Básica (FGB), que abrange as mesmas quatro áreas do conhecimento. *Com informações da Secretaria de Educação

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Última chance para fazer cursos dos itinerários de formação profissional

As inscrições para as vagas ainda não preenchidas nos cursos do Itinerário de Formação Técnica e Profissional (IFTP) do Novo Ensino Médio abrem nesta quinta-feira (3), às 12h, e seguem até as 23h59 de domingo (6). Ao todo, são 529 oportunidades em dez cursos. Podem se inscrever estudantes que estejam na primeira série das escolas que ofertam o Novo Ensino Médio. Arte: Secretaria de Educação do DF Os alunos precisam observar o dia de oferta dos cursos nos locais onde vão ocorrer as aulas. Dias, horários e turnos devem ser exatamente os mesmos da oferta do itinerário na escola. As aulas começam entre os dias 10 e 11 deste mês, conforme a unidade de ensino. Confira os cursos e as vagas disponíveis. Inscreva-se aqui. Resultado e matrícula Caso o número de interessados seja superior ao de vagas, será realizado sorteio. O resultado dos contemplados será divulgado na segunda-feira (7), a partir das 12h, no site da Secretaria de Educação (SEE). A efetivação deve ser feita nos dias 8 e 9, das 9h às 17h, na própria unidade de ensino. Mesmo sendo estudante da rede pública, a matrícula específica no curso é obrigatória. Documentos Para fazer a matrícula, o estudante deverá apresentar original e cópia dos seguintes documentos: ? Carteira de Identidade; ? CPF; ? Declaração de escolaridade; ? Comprovante de residência; ? Certidão de Nascimento ou de Casamento; ? Duas fotos 3×4; ? Carteira de Identidade do responsável legal; ? CPF do responsável legal. Itinerários O Novo Ensino Médio tem o total de 3 mil horas. Os itinerários formativos (IFs) são a parte flexível do currículo e equivalem a 1.200 horas desse total. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, são cinco IFs, sendo quatro deles correspondentes às áreas de conhecimento, com o objetivo de proporcionar aprofundamento dos estudos, conforme o interesse do estudante: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas. O quinto é o de Formação Técnica e Profissional (IFTP), que tem como foco preparar o jovem para o mundo do trabalho. Cada escola define quais itinerários vai ofertar, cabendo ao estudante escolher pelo menos dois. A dinâmica do Novo Ensino Médio permite que o IFTP seja feito pelo estudante onde houver a oferta – em uma unidade da rede pública ou via parcerias -, e não necessariamente no espaço físico de sua escola. As outras 1.800 horas do Novo Ensino Médio são obrigatórias para o estudante e correspondem à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que abrange as mesmas quatro áreas do conhecimento. *Com informações da Secretaria de Educação

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Inscrições para os cursos do Itinerário de Formação Técnica e Profissional

Já está disponível no site da Secretaria de Educação do DF o resultado das inscrições para os cursos do Itinerário de Formação Técnica e Profissional (IFTP) para os estudantes da 1ª série do Novo Ensino Médio. Mesmo já sendo estudante da rede pública, os contemplados precisam fazer matrícula nas unidades de ensino onde irão fazer o curso. Arte: Secretaria de Educação do DF A efetivação da matrícula deve ser feita na unidade onde o curso escolhido será realizado, de 7 a 9 de março, no horário comercial. As aulas começam nos dias 10 ou 11 de março, conforme a unidade em que o curso será realizado. Onde deve ser feita a matrícula conforme o itinerário escolhido Os estudantes devem prestar atenção ao dia de oferta dos cursos nos locais onde vão ocorrer as aulas. Dias, horários e turnos devem ser exatamente os mesmos da oferta do itinerário na escola. Documentos para a matrícula Para efetivar a matrícula, o estudante deverá apresentar original e cópia dos seguintes documentos: ? Carteira de Identidade ? CPF ? Declaração de escolaridade ? Comprovante de residência ? Certidão de nascimento ou de casamento ? Duas fotos 3×4 ? Carteira de identidade do responsável legal ? CPF do responsável legal Fiquem atentos – Foram ofertadas 1.044 vagas em 12 cursos, todas para o período diurno (manhã ou tarde) nas 14 regionais de ensino. – Quem não se inscreveu terá nova oportunidade em breve. Nos próximos dias, a Secretaria de Educação irá divulgar a abertura das inscrições para as vagas remanescentes, ou seja, aquelas que sobraram. Itinerários Formativos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] – Os Itinerários Formativos (IFs) são a parte flexível do currículo do Novo Ensino Médio. Neste momento os estudantes podem selecionar as disciplinas oferecidas pela escola, de acordo com o que planejam para sua vida acadêmica ou profissional. Eles proporcionam o aprofundamento de conhecimentos, o apoio aos estudantes na construção de seus projetos de vida e o protagonismo juvenil. – Os IFs são ofertados por meio de unidades curriculares, divididas nas seguintes categorias: eletivas livres, eletivas orientadas, projeto de vida, projetos interventivos e língua espanhola. O estudante pode, ainda, optar por formação técnica e profissional. – A dinâmica do Novo Ensino Médio permite que o itinerário seja feito pelo estudante onde houver a oferta – seja em uma unidade da rede pública ou via parcerias -, e não necessariamente no espaço físico de sua escola. Visite a página do Novo Ensino Médio e conheça todas as mudanças. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Itinerário Formação Técnica e Profissional inscreve até esta quarta (23)

O prazo para que estudantes do Novo Ensino Médio da rede pública se inscrevam para cursos do Itinerário de Formação Técnica e Profissional (IFTP) foi prorrogado até as 23h59 desta quarta-feira (23). O período original terminaria na terça-feira (22). Além da prorrogação, o número de vagas aumentou de 983 para 1.044 e o de cursos de 11 para 12 oportunidades. Podem se inscrever estudantes que estejam na 1ª série das escolas que ofertam o itinerário e implementaram o novo modelo este ano. Atenção Os cursos serão ministrados exclusivamente em três escolas da rede pública e em cinco unidades das instituições parceiras – Senai e Senac: ? Centro de Educação Profissional Escola Técnica do Guará; ? Centro de Educação Profissional Escola Técnica de Ceilândia; ? Centro de Educação Profissional Escola de Sabores Oscar (Plano Piloto); ? Unidades do Senac em Sobradinho, Taguatinga, Ceilândia, Plano Piloto e Gama; ? Unidades do Senai em Taguatinga e no Gama. As inscrições são online. Clique aqui para fazer a inscrição Dias e horários Os estudantes deverão observar o dia de oferta dos cursos nos locais onde vão ocorrer e o dia de oferta do Itinerário em sua própria escola. Dias, horários e turnos devem ser exatamente os mesmos. É como o estudante ir à escola e ter aquela aula, nos dias e horas fixados, só que em outro local. Todas as vagas são para o período diurno, podendo ser matutino ou vespertino, dependendo da disponibilidade da unidade. Confira o detalhamento dos cursos, o número de vagas para cada escola e estudantes de quais regionais de ensino ou unidades escolares podem participar de cada um:   Resultado ? Caso o número de interessados seja igual ou inferior ao número de vagas ofertadas na unidade, todos os inscritos serão matriculados. ? Se o número de interessados ultrapassar a oferta da unidade, haverá sorteio eletrônico das vagas, no dia 24 de fevereiro, a partir das 18h. ? O resultado dos contemplados poderá ser consultado no site da Secretaria de Educação, no dia 25 de fevereiro. Matrícula Mesmo já estando na rede pública, os estudantes precisam confirmar a matrícula específica para o Itinerário de Formação Técnica e Profissional (IFTP). A efetivação da matrícula nas instituições que ofertam o IFTP ocorrerá de 7 a 9 de março. As aulas começam nos dias 10 ou 11 de março, conforme a unidade em que o curso será realizado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Itinerários Formativos Os Itinerários Formativos (IFs) são a parte flexível do currículo do Novo Ensino Médio. Neste momento, os estudantes podem selecionar as disciplinas oferecidas pela escola de acordo com o que planejam para sua vida acadêmica ou profissional. Eles proporcionam o aprofundamento de conhecimentos, o apoio aos estudantes na construção de seus projetos de vida e o protagonismo juvenil. Os IFs são ofertados por meio de unidades curriculares, divididas nas seguintes categorias: Eletivas livres, Eletivas orientadas, Projeto de vida, Projetos interventivos e Língua espanhola. O estudante pode, ainda, optar por Formação Técnica e Profissional. A dinâmica do Novo Ensino Médio permite que o itinerário seja feito pelo estudante onde houver a oferta – seja em uma unidade da rede pública ou via parcerias -, e não necessariamente no espaço físico de sua escola. Visite a página do Novo Ensino Médio e conheça todas as mudanças https://www.educacao.df.gov.br/novo-ensino-medio/ *Com informações da Secretaria de Educação

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O que muda com o Novo Ensino Médio na rede pública do DF

[Olho texto=”“Ouvimos os estudantes e eles disseram que o Novo Ensino Médio está mais próximo da realidade deles” ” assinatura=” – Solange Foizer, subsecretária de Educação Básica da Secretaria de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir desta segunda-feira (14), cerca de 75 mil estudantes em 81 escolas da rede pública do Distrito Federal terão contato pela primeira vez com o Novo Ensino Médio (NEM). Para implementá-lo, a Secretaria de Educação (SEE) propôs uma nova matriz curricular, composta pelas disciplinas tradicionais da Formação Geral Básica (FGB) e pelos itinerários formativos (IFs), que possuem eletivas a partir de áreas do conhecimento escolhidas pelo aluno. O objetivo é estimular, desde o ensino médio, as aptidões dos alunos nas áreas que poderão seguir no futuro. Entre 2020 e 2021, o DF contou com essa modalidade em 12 unidades escolares-piloto, que aplicaram o formato para mais de seis mil alunos. A diretora do CEM 01 do Guará, Cynara Martins: “Fizemos uma pesquisa para ver a área de interesse deles e assim formamos o catálogo de itinerários formáticos” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “As unidades escolares-piloto contribuíram para que nós fizéssemos os ajustes necessários ao plano de implementação”, explica a subsecretária de Educação Básica da Secretaria de Educação (SEE), Solange Foizer. “Ouvimos os estudantes e eles disseram que o Novo Ensino Médio está mais próximo da realidade deles, considerando que são protagonistas nas escolhas das eletivas e como vão continuar os seus estudos. A mudança vem ao encontro da terminalidade da educação básica, promovendo mudança significativa no currículo.” Neste ano, todas as escolas contarão com um coordenador pedagógico específico para o modelo. Nas unidades em que o NEM ainda será aplicado, o formato vale apenas para os estudantes da primeira série. Alunos da segunda e da terceira séries utilizam a mesma matriz curricular estabelecida em 2014. As escolas que já aplicam o NEM dão continuidade às demais séries. O que muda Durante seis semestres dos três anos, os estudantes terão contato com as disciplinas da FGB e dos IFs. Biologia, física, química, arte e língua espanhola compõem a oferta A da FGB. Filosofia, geografia, história, sociologia e língua inglesa fazem parte da oferta do segundo semestre. Além dessas, língua portuguesa, matemática e educação física são matérias obrigatórias durante todo o período do NEM. Já os itinerários formativos são atividades eletivas originadas da escuta aos estudantes e da contribuição dos profissionais da educação da rede pública e de agentes externos. Essas atividades nascem de quatro áreas de conhecimento: Ciências humanas e sociais aplicadas, Matemática e suas tecnologias, Linguagens e suas tecnologias e Ciências da natureza e suas tecnologias. [Olho texto=”No encerramento do semestre, o aluno poderá mudar a área de conhecimento que escolheu, após uma análise com a equipe de professores, orientadores e coordenadores” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Cada escola pode ter diferentes atividades eletivas. No caso do CEM 01 do Guará, a decisão pelas eletivas que serão ofertadas nasceu de um estudo feito com os alunos do nono ano do ensino fundamental nos CEFs 01 e 02. “Fizemos uma pesquisa para ver a área de interesse deles e assim formamos o catálogo de itinerários formáticos”, relata a diretora da escola, Cynara Martins. A habilidade do corpo docente também foi levada em consideração, assim como a formação contínua ofertada pela Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais de Educação (Eape). “Criamos eletivas que melhor se adequam ao nosso perfil profissional e acadêmico”, detalha o professor de sociologia e projeto de vida Norlan Silva. “Muitos [professores] têm especializações e cursos de pós-graduação [que ajudaram na decisão]. Vamos ampliar a diversidade de conteúdos, trazendo conceitos que vão além das disciplinas básicas. A grande mágica é que vamos presenciar uma escola com ações multidisciplinares”. Como será? Os itinerários formativos serão apresentados nas duas primeiras semanas de aula e podem ser diferentes em cada escola. A partir de março, os estudantes terão que escolher cinco atividades eletivas. Destas, duas são obrigatórias para a recomposição das aprendizagens durante a pandemia: linguagens e suas tecnologias (língua portuguesa e educação física) e matemática e suas tecnologias (matemática). As aulas serão ofertadas sempre duas vezes por semana –terça e quinta ou quarta e sexta. Ao fim de cada semestre, o aluno poderá mudar a área de conhecimento escolhida após uma análise com a equipe de professores, orientadores e coordenadores. Consulte o catálogo de atividades eletivas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, os alunos terão mais uma disciplina obrigatória que norteia o processo de escolhas – o projeto de vida, uma prática de autoconhecimento em que o aluno descobre suas habilidades. “Essa é uma eletiva obrigatória muito importante que vai tentar delinear, em função do desejo, as expectativas de formação profissional desse estudante a ser inserido no mercado de trabalho e das habilidades”, detalha o professor de sociologia João César de Macedo, que leciona no CEM 01 do Guará. “Isso vai facilitar a autonomia do estudante”. Há a expectativa de que as mudanças implantadas pelo NEM tenham impacto no Programa de Avaliação Seriada (PAS) em 2023. Já o Exame do Ensino Médio (Enem) terá a primeira edição de 2024 levando o NEM em consideração. “Isso já está no nosso radar; temos professores que estão participando dos grupos tanto do PAS quanto do Enem”, avisa a subsecretária Solange Foizer.

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Secretários estaduais de Educação se reúnem em Brasília

[Olho texto=”“É preciso que estejamos unidos em prol do objetivo de resgatar as aprendizagens dos nossos estudantes”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) esteve reunido nesta quarta-feira (8) em Brasília. A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, participou do encontro, no qual o colegiado elegeu financiamento, evasão e recuperação das aprendizagens como os principais desafios para 2022, além da implementação do Novo Ensino Médio. “O Distrito Federal é a única unidade da Federação responsável pela educação da creche ao ensino superior. Mas os problemas que existem são comuns a todas as secretarias. E é preciso que estejamos unidos em prol do objetivo de resgatar as aprendizagens dos nossos estudantes”, defendeu Hélvia Paranaguá, ao falar sobre as perdas educacionais geradas a partir da pandemia e o cenário para o próximo ano. No encontro, o colegiado elegeu financiamento, evasão e recuperação das aprendizagens como os principais desafios para 2022, além da implementação do Novo Ensino Médio | Fotos: Álvaro Henrique/Ascom SEEDF Agenda da Aprendizagem A programação começou com uma retrospectiva das atividades do colegiado em 2021. Também foi apresentado um balanço das ações dos temas estratégicos da Agenda da Aprendizagem, que acontece por meio de frentes de trabalho envolvendo os estados e municípios. O objetivo é elaborar diagnósticos e encontrar soluções para os desafios enfrentados pela educação básica pública. [Olho texto=”“Discutimos hoje assuntos relevantes para a educação brasileira e o principal deles foi o debate sobre o Novo Enem”” assinatura=”Vítor de Ângelo, presidente do Consed e secretário de Educação do Espírito Santo” esquerda_direita_centro=”direita”] A agenda é uma iniciativa conjunta do Consed, da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados e da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado. No final da manhã, foi feita uma apresentação do superintendente do Instituto Unibanco, Ricardo Henriques, também sobre o cenário para a educação em 2022. Entre os pontos de atenção elencados por ele, estavam os que o Consed apontou como prioritários – a recuperação das aprendizagens, a evasão escolar, o financiamento da educação e o Novo Ensino Médio. Novo Enem “Discutimos hoje assuntos relevantes para a educação brasileira e o principal deles foi o debate sobre o Novo Enem. Há várias propostas sobre a mesa, há um parecer aprovado recentemente pela comissão responsável no âmbito do Conselho Nacional de Educação (CNE). O Consed é um ator muito relevante nesse processo e sua opinião deve contar muito neste momento de definição de como será o Novo Enem”, avaliou o presidente do Consed e secretário de Educação do Espírito Santo, Vítor de Ângelo. O objetivo da reunião do Consed é elaborar diagnósticos e encontrar soluções para os desafios enfrentados pela educação básica pública Ele observou que a reunião fechou o ciclo de 2021, um ano difícil até para a realização de encontros presenciais dos secretários. “Mesmo assim, o Consed conseguiu desempenhar seu papel com protagonismo, apresentando soluções para os desafios da educação neste ano de pandemia e conseguiu também planejar o foco para 2022”, completou. Na reunião, houve uma discussão com representantes da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC). A diretora substituta da secretaria, Joelma Kremer, apresentou a proposta da Setec para o Novo Enem, considerando o itinerário da Educação Profissional e Técnica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No período da tarde, o debate sobre o Novo Enem prosseguiu com a participação remota da presidente do CNE, Maria Helena Guimarães, e do secretário de Educação Básica do MEC, Mauro Rabelo. O Exame Nacional do Ensino Médio terá alterações, a partir de 2024, por força da implementação do Novo Ensino Médio. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Escolas de ensino médio terão apoio financeiro

O Ministério da Educação (MEC) lançou nesta sexta-feira (17), em Brasília, o Programa Itinerários Formativos, que vai promover apoio técnico e financeiro, entre outras ações, para a implementação da parte flexível dos currículos do Novo Ensino Médio (NEM). [Olho texto=”“É com muita alegria que o DF recebe o Novo Ensino Médio, os itinerários e todo o arcabouço que vem para mudar a face dessa etapa de ensino”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, representou o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) na solenidade, que teve a presença do ministro Milton Ribeiro. Em sua participação no lançamento, Hélvia Paranaguá disse que a mudança no Ensino Médio representa um momento importante para o país, especialmente pela perspectiva de que os jovens saiam mais preparados para a vida profissional. “Portanto, é com muita alegria que o DF recebe o Novo Ensino Médio, os itinerários e todo o arcabouço que vem para mudar a face dessa etapa de ensino”, afirmou. “Nós vamos ter um salto de qualidade na vida dos nossos estudantes, que vamos mensurar com o tempo”, completou. O programa não contempla as 12 escolas-piloto do Novo Ensino Médio e as 23 unidades que atendem esta etapa em tempo integral | Foto: Mary Leal/SEEDF O ministro da Educação ressaltou a importância do apoio financeiro às escolas. “O lançamento desse programa não vem apenas com uma teoria. Em termos práticos, nós temos uma demanda financeira que vai auxiliar as escolas que foram selecionadas. De forma concreta, foram repassados, a mais de quatro mil escolas, cerca de R$ 360 milhões para a implementação das propostas de flexibilização curricular”, disse Milton Ribeiro. Também compuseram a mesa os secretários do MEC de Educação Básica, Mauro Rabelo; de Educação Superior, Wagner Vilas Boas; e de Educação Profissional e Tecnológica, Tomás Sant’Ana. [Numeralha titulo_grande=”92″ texto=”escolas no DF atendem 87,7 mil estudantes de Ensino Médio ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apoio O Programa Itinerários Formativos possui quatro eixos temáticos: • Apoio Técnico e Financeiro às Escolas: que prevê adesão e seleção de escolas pelas secretarias e repasse de recursos via Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), para elaboração e execução de Propostas de Implantação de Itinerários Formativos; • Apoio à Implementação das Escolas-Modelo: que visa promover modelos de oferta do NEM e tem como foco a articulação entre os atores participantes do programa; • Integração das Redes: que tem por finalidade o fortalecimento das estratégias de aprendizagem, visando ampliar as possibilidades de oferta de diferentes itinerários e unidades curriculares; [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] • Monitoramento e Avaliação: que realizará estudos junto às redes de ensino para avaliar a implementação do NEM, bem como identificar e disseminar boas práticas. O acesso ao programa se dará por meio da adesão das secretarias de educação, que se cadastrarão no Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle do MEC (Simec), e da confirmação de participação das unidades escolares por meio do PDDE Interativo. No DF, 92 unidades de ensino atendem 87,7 mil estudantes de Ensino Médio. Por terem sido contempladas em outras ações voltadas para a implementação do novo modelo, não serão contempladas pelo programa as 12 escolas-piloto do Novo Ensino Médio e as 23 unidades que atendem esta etapa em tempo integral. *Com informações da Secretaria de Educação

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Diretrizes para a implementação do Novo Ensino Médio

O curso “Novo Ensino Médio – as novas diretrizes para o Ensino Médio no Distrito Federal” teve início nesta segunda-feira (21), para 2.618 professores com uma live transmitida pelo canal da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), no YouTube. [Olho texto=”“Trabalhamos todos unidos no mesmo objetivo: um Novo Ensino Médio para os nossos estudantes, um novo formato de ensino no qual quem vai sair ganhando são eles, nosso objetivo principal de trabalho”” assinatura=”Fábio Sousa, subsecretário de Educação Básica” esquerda_direita_centro=”direita”] A aula inaugural teve a participação do secretário executivo Fábio Sousa; do subsecretário de Educação Básica (Subeb), Tiago Cortinaz; da subsecretária da Eape, Hélvia Paranaguá; da diretora de Ensino Médio, Érika Botelho; e da diretora da Organização Pedagógica e Pesquisa (Diop), Graça de Paula. “Trabalhamos todos unidos no mesmo objetivo: um Novo Ensino Médio para os nossos estudantes, um novo formato de ensino no qual quem vai sair ganhando são eles, nosso objetivo principal de trabalho”, destacou Fábio Sousa. De acordo com o subsecretário Tiago Cortinaz, por meio dessa estratégia de mudanças e adaptações no ensino, o Distrito Federal procura oferecer mais oportunidades e possibilidades para os estudantes. “Me orgulho por compor uma equipe muito qualificada que está hoje fortemente imbuída dos ideais da Secretaria de Estado de Educação, mas também das novidades que se aproximam e transformam de alguma forma as nossas práticas”, argumentou. Já a subsecretária Hélvia Paranaguá afirmou que o curso de formação continuada é um canal de grande importância para que os profissionais de educação continuem sendo preparados com qualidade: “Hoje é um momento de muita alegria. Há quanto tempo nós ansiamos por uma reformulação curricular no nosso ensino médio. Uma proposta curricular tão diferente e tão ampla”, disse. Curso O curso, dividido em duas etapas, terá carga horária de 90h, com 13 encontros, incluindo mais quatro lives. A primeira etapa é de 21 de junho a 24 de setembro e a segunda de 27 de setembro a 10 de dezembro. A rede de formação e acompanhamento do Novo Ensino Médio é composta pelo Comitê Gestor Intersetorial – Equipe técnico-pedagógica das subsecretarias, equipes das regionais de ensino e escolas. Para a diretora de Ensino Médio, Érika Botelho, a aula inaugural foi um marco para a educação do DF. O curso, que visa facilitar a implementação das melhorias no ensino, aborda as bases legais no Novo Ensino Médio; a organização do currículo por áreas de conhecimento e unidades temáticas; eixos estruturantes e possibilidades de criação de itinerários formativos de acordo com a realidade de cada unidade escola; projeto de vida e metodologias ativas. “Esse momento é importante porque a gente consegue fazer uma formação continuada que atenda toda a rede. A formação continuada para o ensino médio iniciou em 2019 e desde então trabalhamos com a formação continuada para os professores da rede”, argumentou a diretora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Implementação Neste ano, a nova matriz está sendo implementada em 12 escolas-piloto: ? CED 03 do Guará ? CED 04 de Sobradinho ? CEMI do Gama ? CEM 03 de Taguatinga ? CEM 804 do Recanto das Emas ? CED 123 de Samambaia ? CEM 01 de Sobradinho ? CEM 03 do Gama ? CEM 12 de Ceilândia ? CEM 304 de Samambaia ? CEM 404 de Santa Maria ? CED São Francisco A partir do ano que vem, irá se estender para as demais 80 unidades que ofertam esta etapa, totalizando 92 escolas. A implementação estará completa, para os três anos de curso, no ano de 2024. Visite a página do Novo Ensino Médio.   *Com informações da Secretaria de Educação

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Professores se preparam para o Novo Ensino Médio

Como parte da implementação do Novo Ensino Médio na rede pública do Distrito Federal, a Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) vai promover um curso específico de formação para 2.618 professores. A aula inaugural será transmitida na segunda-feira (21) às 15h, pelo canal da Eape no YouTube, e poderá ser acompanhada por todos os interessados. Reduzir as desigualdades educacionais é um dos objetivos do Novo Ensino Médio | Arte: Secretaria de Educação A abertura terá a participação do secretário de Educação, Leandro Cruz, do secretário executivo, Fábio Sousa, do subsecretário de Educação Básica, Tiago Cortinaz, e da subsecretária da Eape, Hélvia Paranaguá. “Mesmo tendo a melhor base curricular, o sucesso da implementação do Novo Ensino Médio nas unidades escolares passa pelo investimento massivo na formação dos professores e de servidores que colocarão essas mudanças em prática”, avalia Hélvia Paranaguá. Idealizado pela Diretoria de Ensino Médio da Secretaria de Educação em parceria com a Diretoria de Organização do Trabalho Pedagógico, o evento tem como objetivo preparar a rede de ensino para o novo modelo de organização pedagógica e administrativa do ensino médio. [Olho texto=”“Para colocar em prática os pilares da proposta do Novo Ensino Médio, a formação continuada de professores é essencial, e deve focar no conhecimento pedagógico, no uso de metodologias ativas e no trabalho colaborativo entre pares”” assinatura=”Érika Botelho, diretora de Ensino Médio da Secretaria de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O curso abordará tópicos como: bases legais do Novo Ensino Médio; desafios e perspectivas contemporâneas; organização do currículo por áreas de conhecimento e unidades temáticas; e projeto de vida. A diretora de Ensino Médio, Érika Botelho, antecipa que também serão trabalhadas as possibilidades de criação de itinerários formativos de acordo com a realidade de cada escola. “Para colocar em prática os pilares da proposta do Novo Ensino Médio, a formação continuada de professores é essencial, e deve focar no conhecimento pedagógico, no uso de metodologias ativas e no trabalho colaborativo entre pares”, argumenta a diretora. Inclusão Entre os principais objetivos do Novo Ensino Médio, estão a garantia da permanência dos jovens na escola, a redução das desigualdades educacionais e a segurança da qualidade de aprendizagem dos estudantes. Para a efetivação dessas medidas, o processo de consolidação envolve a reorganização curricular e mudanças estruturais. As alterações prometem o fortalecimento de relações sociais e a ressignificação do espaço escolar. Neste ano, a nova matriz está sendo implementada em 12 escolas-piloto: CED 03 do Guará CED 04 de Sobradinho CEMI do Gama CEM 03 de Taguatinga CEM 804 do Recanto das Emas CED 123 de Samambaia CEM 01 de Sobradinho CEM 03 do Gama CEM 12 de Ceilândia CEM 304 de Samambaia CEM 404 de Santa Maria CED São Francisco [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A partir do ano que vem, irá se estender para as demais 80 unidades que ofertam esta etapa, totalizando 92 escolas. A implementação estará completa, para os três anos de curso, no ano de 2024. A carga horária total do Novo Ensino Médio é de 3.000 horas ao longo de três anos, dividida em dois grandes blocos. O primeiro é de formação geral básica (FGB) com 1.800 horas, que compreende as quatro áreas do conhecimento. Esta parte é obrigatória para todos os estudantes: Linguagens e suas tecnologias: artes, educação física, língua portuguesa e língua inglesa; Matemática e suas tecnologias: matemática; Ciências humanas e sociais aplicadas: filosofia, geografia, história e sociologia; Ciências da natureza e suas tecnologias: biologia, física e química. As outras 1.200 horas se referem aos itinerários formativos, que são a parte flexível do currículo. Nesse bloco, os jovens têm a liberdade de escolher as áreas de seu maior interesse, com foco no aprofundamento dos conteúdos. Ao todo, são cinco itinerários, sendo quatro deles nas mesmas áreas de conhecimento. O quinto é a oportunidade de educação profissional e técnica. *Com informações da Secretaria de Educação

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Primeira escola técnica de Brazlândia oferece mais de 300 vagas

Moradores não precisam mais sair da RA para fazer o ensino técnico | Foto: Divulgação / Escola Técnica de Brazlândia A Escola Técnica de Brazlândia está pronta. Com a proximidade da inauguração das instalações, foi lançado o edital do processo seletivo de alunos, com inscrições abertas de 6 a 20 de janeiro de 2021. São 340 vagas para cursos técnicos em enfermagem e informática e de formação inicial e continuada para cuidador infantil e operador de computador. O investimento para a construção do local foi de mais de R$ 14 milhões e gerou 200 oportunidades de emprego. Na avaliação do secretário de Educação Leandro Cruz, a escola é uma grande conquista para a comunidade da cidade. “É também um importante reforço para o Novo Ensino Médio, que inclui a qualificação de nível técnico entre as opções que os estudantes terão na carga horária de livre escolha. É mais um instrumento para virarmos o jogo na educação”, ressalta o titular da pasta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O terreno possui 12 mil metros quadrados, com uma área de 5.577,39 metros quadrados de construção. O modelo segue o padrão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e tem capacidade para atender cerca de dois mil alunos. São doze salas de aula, oito laboratórios, biblioteca, auditório, teatro, arena, refeitório, área de convivência e administrativa, cozinha e quadra poliesportiva coberta. Escola tem capacidade para receber 2.000 alunos | Foto: Divulgação / Escola Técnica de Brazlândia Humberto José Lopes, coordenador da Regional de Ensino de Brazlândia, lembra que a comunidade participou ativamente das várias audiências públicas. “Também buscamos conselhos populares por meio da internet. Eles votaram on-line. Então todos os cursos que serão oferecidos foram de acordo com a necessidade da população local”, explica. [Olho texto=”São doze salas de aula, oito laboratórios, biblioteca, auditório, teatro, arena, refeitório, área de convivência e administrativa, cozinha e quadra poliesportiva coberta” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] Ele também reforça que, agora, os alunos não precisarão se deslocar para estudar nas unidades de Ceilândia, Taguatinga, Plano Piloto e Sobradinho. “Muitos não têm condição de cursar uma faculdade, então a comodidade de poder estudar perto de casa será uma vantagem para eles, que terão uma formação profissional de qualidade”, afirma. Inscrições As inscrições gratuitas podem ser feitas pelo site da Secretaria de Educação. Poderão se inscrever aqueles que tenham concluído o ensino médio até este ano e apresentar histórico escolar ou declaração de escolaridade. Candidatos com deficiência ou transtorno do espectro autista comprovado por laudo médico no ato da matrícula têm 20% das vagas reservadas por curso e por turno. Para mais informações, acesse o edital aqui A diretora da escola, Alessandra Alves, lembra que a unidade atenderá não só a área urbana da cidade, mas como a rural. “Além das cidades do entorno, como Águas Lindas e Padre Bernardo. Os estudantes terão novas perspectivas de formação e qualificação de jovens e toda a comunidade escolar”, comenta.

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Secretaria de Educação abre ano letivo no Cemi Gama

“Temos a obrigação de entregar um ensino com melhor qualidade”, disse o secretário de Educação, João Pedro Ferraz, no Cemi Gama | Foto: Mary Leal / Secretaria de Educação O ano letivo de 2020 está oficialmente aberto na rede pública de ensino. Nesta segunda-feira (10), os cerca de 460 mil estudantes voltaram às salas de aula nas 678 escolas públicas do Distrito Federal. Para marcar a data, o secretário de Educação, João Pedro Ferraz, esteve no Centro de Ensino Médio Integrado (Cemi) do Gama. “Temos a obrigação de entregar um ensino com melhor qualidade. Vocês devem se orgulhar e cuidar de tudo isso, porque hoje a escola é de vocês e amanhã será dos seus irmãos mais novos e, posteriormente, de seus filhos”, disse o secretário aos 475 estudantes da unidade, destacando a qualidade da estrutura ofertada. Reconhecido como uma das melhores escolas de ensino médio da rede pública, o Cemi Gama terá o desafio de ser uma das doze unidades que servirão de piloto na implementação do Novo Ensino Médio no Distrito Federal. Em sua fala, Ferraz ressaltou os benefícios que o modelo trará aos estudantes ao oferecer um itinerário trabalhado com eixos estruturantes, voltados para a investigação científica, processos criativos e empreendedorismo, bem como a mediação e intervenção cultural. “Estou muito animado com o passo que damos com a implementação do Novo Ensino Médio, onde vocês poderão escolher o que fazer. Todo esse caminho alternativo dará opções para cada um dos alunos”, continuou. Na recepção aos estudantes, Ferraz esteve acompanhado do subsecretário de Educação Básica, Helber Vieira, do diretor do Cemi, Lafaiete Formiga, e da coordenadora regional de ensino do Gama, Cássia Maria Marques Experiência na integração do ensino No Cemi Gama, o desafio de implementar o Novo Ensino Médio será conduzido com base na experiência de integração já praticada na escola nos últimos anos. Antes mesmo de receber o modelo, a unidade escolar já fazia parte do programa Ensino Médio em Tempo Integral (Emti), proporcionando aos seus 475 estudantes cursos integrados de técnico em informática. Professora de Língua Portuguesa no Cemi Gama há 20 anos, Jacqueline de Araújo Costa aposta que o sucesso da escola em já seguir os conceitos que serão implementados pelo Novo Ensino Médio será um trunfo no processo. “Já aplicamos muito de tudo o que será exigido daqui para a frente. Realmente, temos muito a ver, porque já fazemos o Novo Ensino Médio aqui há bastante tempo”, pontuou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Para a docente, o método de ensino traz resultados positivos, fazendo com que o estudante trilhe um caminho profissional dentro de suas expectativas. “O aluno sai do Cemi Gama e vai para um concurso, abre uma empresa, vai para a faculdade, porque aqui a gente trabalha isso e faz dele um ser completo, que já sai preparado para enfrentar esse mundo lá fora”, explicou. A observação de Jacqueline é reforçada por Lafaiete Formiga. Diretor do Cemi há nove anos, ele destaca que a direção da unidade escolar está empenhada na implementação do projeto. “Para coisas novas e boas, eu faço mundos e fundos para acontecer. Aqui o aluno já é protagonista do estudo dele e o Novo Ensino Médio vem para agregar”, explicou. Estudantes planejam currículos Do ponto de vista dos estudantes, o Novo Ensino Médio é motivo de animação e expectativa. Iniciando o primeiro ano, Arthur Cauã, de 15 anos, decidiu que vai apostar nas tecnologias para moldar seu currículo. “Aqui no Cemi Gama tem projetos como a TI e isso vai facilitar a abrir novas áreas. Acredito que o novo modelo fará os alunos focarem na sua área de trabalho, ajudando a entrar em uma profissão que eu goste mais”, considera o jovem. Também recém-chegada ao Cemi Gama, Ana Louise do Nascimento, 14 anos, veio de uma unidade particular para cursar o primeiro ano na rede pública de ensino e já faz planos para compor a grade curricular. “Eu espero focar mais em Matemática, que será minha futura área de trabalho. Vai ser uma coisa que eu quero e não que os outros me influenciam”, comemorou. Novo Ensino Médio O Novo Ensino Médio busca propiciar ao estudante uma educação que faça sentido e que seja aplicável para sua vida, a comunidade e o país, em vez de um mero degrau burocrático a ser galgado por aqueles que pretendem chegar à universidade. A intenção é que todas as escolas de ensino médio da rede pública do DF já trabalhem com o modelo a partir do ano letivo de 2022. Além do Cemi Gama, as demais escolas selecionadas para encampar o piloto do Novo Ensino Médio são o CEM 12 (Ceilândia), CED 03 (Guará), CEM 03 (Gama), CEM 804 (Recanto das Emas), CED 123 (Samambaia), CEM 304 (Samambaia), CEM 404 (Santa Maria), CED São Francisco (São Sebastião), CEM 01 (Sobradinho), CED 04 (Sobradinho) e o CEM 03 (Taguatinga). A primeira grande mudança nas doze unidades de ensino é que o regime de oferta passa a ser semestral. Os três anos do ensino médio serão divididos em seis semestres letivos. A carga horária das aulas será unificada e funcionará por meio de créditos. Além disso, a matrícula será feita por unidade curricular. Carga horária A carga horária total do Novo Ensino Médio será de 3 mil horas por ano, dividida em dois blocos indissociáveis: a Formação Geral Básica (FGB), definida pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), com 1.800 horas, e os Itinerários Formativos (IF), com 1.200 horas. O DF já adotava as 3 mil horas e, neste aspecto, não houve alteração. A FGB engloba as quatro áreas do conhecimento e será comum para todos os estudantes. As aulas serão ministradas por unidades curriculares, com ênfase para a interdisciplinaridade e em sintonia com os itinerários formativos. Para estes, compostos pelas quatro áreas de conhecimento e o ensino técnico-profissional, os professores passarão por capacitação com formação continuada. *Com informações da Secretaria de Educação

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Começa no DF o Novo Ensino Médio

O Centro de Ensino Médio Integrado (Cemi) do Gama, uma das melhores escolas da rede pública do DF, começa o ano letivo pronto para o desafio de implementar o Novo Ensino Médio. A aula inaugural será dada, nesta segunda-feira (10/2), às 10h30, pelo secretário de Educação, João Pedro Ferraz, aos 475 estudantes da escola, que também faz parte do programa Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI) e proporciona o curso integrado de técnico em informática. Entusiasta do Novo Ensino Médio, Ferraz falará sobre as mudanças e o impacto positivo que a proposta inovadora pode trazer ao futuro de cada um. Ele também conhecerá o corpo docente, a equipe gestora, as instalações da escola e os principais projetos desenvolvidos. A unidade é uma das 12 escolas-piloto do DF que dão início neste semestre ao Novo Ensino Médio, que busca propiciar ao estudante uma educação que faça sentido e que seja aplicável para sua vida, a comunidade e o país, em vez de um mero degrau burocrático a ser galgado por aqueles que pretendem chegar à universidade. Inaugurado em 2006, o Cemi Gama conta com sala de artes, biblioteca com mais de três mil títulos, pátio coberto e quadra poliesportiva, entre outros. Um destaque são os três laboratórios de informática, com 40 equipamentos cada.  Para este ano, os alunos terão novos computadores, com dois monitores, além de instrumentos musicais, adquiridos com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), como parte do programa EMTI. Ainda em 2020, a direção pretende revitalizar o laboratório de ciências. Em breve, será fechada uma parceria com o Instituto Goethe, por meio do projeto Escolas Bilíngues, da SEEDF, para o ensino de alemão. O Cemi Gama também coleciona histórias de sucesso individuais e coletivas. Em 2017, alcançou 4,7 na média do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O balanço ainda não foi fechado, mas, até o momento, 23 dos 93 alunos do 3º ano foram aprovados na Universidade de Brasília (UnB), pelo Programa de Avaliação Seriada (PAS) e pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). No ano passado, metade dos formandos entrou para universidades públicas. O projeto Reaproveitamento de Energia Mecânica nas Indústrias pelo uso de Dínamos, desenvolvido pelos alunos Maria Eduarda Guedes, Lucas Cabral e Nathália Nascimento, junto com os orientadores Edileusa Costa e José Milton, recebeu medalha de platina, em março de 2019, na cidade de Guadalajara no México, durante o Concurso Latino-americano de Projetos de Ciência e Tecnologia. Mais de 2 mil projetos de nove países foram inscritos e apenas 289 participaram como finalistas. O trabalho levou o grupo a ser convidado para a 12ª Muestra Científica Latinoamericana (MCL), em Trujillo, no Peru, e também recebeu prêmios no Distrito Federal e em Pernambuco. Em 2018, por exemplo, os alunos Samuel Sales, Marcus Túlio Teixeira, Lucas Gonçalves e professor José Mílton, ganharam medalha de ouro no Encuentro Internacional Colombista de Ciência, Inovacion y Enpreendimiento, realizado na Colômbia. O projeto vencedor foi o Fazenda Sustentável, desenvolvido na oficina permanente de iniciação científica e que mostrou como economizar água, por meio da captação de água das chuvas, para irrigar plantações. No ano passado, a escola foi campeã da 5ª edição do Festival de Curtas das Escolas Públicas do Distrito Federal, com a produção Eu queria ser branco… queria!, dirigida por Adrielle Gomes Dantas, do 3º ano, que desenvolveu o trabalho com outros seis estudantes. O segredo da escola é uma educação pautada no trabalho coletivo, na autonomia e no protagonismo juvenil; na formação técnica para o mundo do trabalho, alinhada com os avanços tecnológicos; e no aprendizado que alia teoria e prática, o que mantém a atenção e gera entusiasmo entre os estudantes. Unidades curriculares No Cemi Gama, os estudantes terão disponíveis 12 unidades curriculares eletivas. Destas, deverão escolher sete, sendo que quatro serão obrigatórias: projeto de vida, oficinas de português e de matemática (esta última com um ou dois créditos). Entre as três opcionais, os estudantes deverão escolher duas. Uma delas é a de iniciação científica, que terá um leque de cinco alternativas, conforme as áreas de conhecimento (linguagens, matemática, ciências humanas e ciências da natureza) e o ensino técnico-profissional. O chamado projeto de vida é constituído de dois créditos dentro dos cinco itinerários formativos, do primeiro ao sexto semestre. Pode ser ministrado por professores de todas as áreas, após formação continuada. A ideia é orientar os estudantes na escolha das eletivas e também das trilhas de aprendizagem (que começarão em 2021, no terceiro semestre do Ensino Médio), no avanço ou na recuperação de conhecimentos e, ainda, nas escolhas pós Ensino Médio, tanto profissionais como acadêmicas. Oferta semestral As demais escolas selecionadas para encampar o piloto do Novo Ensino Médio são: CEM 12 de Ceilândia; CED 03 do Guará; CEM 03 do Gama; CEM 804 do Recanto das Emas; CED 123 de Samambaia; CEM 304 de Samambaia; CEM 404 de Santa Maria; CED São Francisco de São Sebastião; CEM 01 de Sobradinho; CED 04 de Sobradinho; CEM 03 de Taguatinga. A primeira mudança é que o regime de oferta passa a ser semestral. Os três anos serão divididos em seis semestres letivos. A carga horária das aulas será unificada e funcionará por meio de créditos. Além disto, a matrícula será feita por unidade curricular. A carga horária total do Novo Ensino Médio será de 3.000 horas por ano, dividida em dois blocos indissociáveis: a Formação Geral Básica (FGB), definida pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), com 1.800 horas, e os Itinerários Formativos (IF), com 1.200 horas. O DF já adotava as 3.000 horas e, neste aspecto, não houve alteração. A FGB engloba as quatro áreas do conhecimento e será comum para todos os estudantes. As aulas serão ministradas por unidades curriculares, com ênfase para a interdisciplinaridade e em sintonia com os itinerários formativos. Para estes, compostos pelas quatro áreas de conhecimento e o ensino técnico-profissional, os professores passarão por capacitação com formação continuada. Os estudantes terão formas de oferta diferenciadas, por meio de projeto de vida, eletivas orientadas e trilhas de aprendizagem. Os itinerários serão trabalhados com eixos estruturantes, voltados para investigação científica, processos criativos, empreendedorismo, bem como a mediação e intervenção cultural. Marcos legais O Novo Ensino Médio está previsto na Lei Federal 13.415/2017. Outros normativos relacionados à mudança são as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (DCNEM) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A SEEDF deu início aos debates em 2016. Ao longo de 2018, foram promovidos fóruns de discussão nas 14 Regionais de Ensino com a participação de professores e estudantes. Esses encontros ajudaram a construir uma proposta de novo currículo, colocada em consulta pública, o que originou a segunda versão do documento, para implementação neste primeiro semestre. As contribuições foram encaminhadas a um grupo de leitores críticos, em dezembro, que tem até 31 de março de 2020 para entregar a terceira versão do currículo. A previsão é submeter o texto para nova consulta pública em maio deste ano. Acesse a página do Novo Ensino Médio * Com informações da Secretaria de Educação

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Professores debatem novo Ensino Médio

As ações em torno do novo Ensino Médio continuam a todo vapor. Nesta quarta-feira (4), professores, servidores e entusiastas da educação se reuniram para debater resultados da primeira consulta pública do Currículo em Movimento das escolas-piloto do Novo Ensino Médio. O evento aconteceu no auditório do Centro Universitário Iesb, da Asa Sul. Essa primeira etapa da pesquisa teve 219 contribuições durante os 25 dias que esteve online no site da Secretaria de Educação. “A equipe do Ensino Médio trabalha há anos nessa construção do novo currículo. Foram centenas de reuniões para que o processo seja democrático. Queremos um currículo justamente com essa característica”, destaca Helber Vieira, subsecretário de Educação Básica (Subeb) da SEEDF. O material da consulta será encaminhado para um grupo de leitores críticos no dia 18 de dezembro. Eles terão até 31 de março de 2020 para entregar uma versão a partir das sugestões com ações para a implementação do Novo Ensino Médio. O texto passará por nova consulta em maio do próximo ano. Professores, estudantes, pais, profissionais da Secretaria de Educação e outras pessoas interessadas no tema poderão participar novamente com sugestões para o novo currículo. Durante essa primeira reunião de devolutivas, foi destacada a importância do processo de inclusão da educação especial no Novo Ensino Médio e de outras ações para fortalecimento das especificidades de grupos sociais e culturais no dia a dia dos estudantes.  “Os itinerários formativos vêm para  observar as mais diversas temáticas e especificidades, observando a realidade de cada comunidade e os anseios dos estudantes”, afirma  Fernando Wirthmann, diretor do Ensino Médio da Secretaria de Educação.  Mudanças A implementação do novo Ensino Médio ocorrerá no ano que vem em cinco escolas-piloto. Em 2022, será estendida para toda a rede pública e particular do Distrito Federal. Já está definido que o novo modelo de Ensino Médio, instituído por legislação federal, trará uma série de inovações, incluindo o currículo, que deverá passar por adaptações. Uma das principais mudanças do Novo Ensino Médio é o estímulo à participação estudantil e a interdisciplinaridade entre as áreas do conhecimento, possibilitando que o aluno tenha melhores condições de fazer interligações entre os saberes. A carga horária, que hoje é de 3.000 horas, será dividida em dois blocos indissociáveis: a Formação Geral Básica (FGB), com 1.800 horas e os Itinerários Formativos (IF), com 1.200 horas.  Haverá a oferta de itinerários formativos de acordo com a disponibilidade da rede de ensino e a realidade de cada escola e comunidade. Quatro deles estão relacionados às áreas do conhecimento e servirão para que o estudante aprofunde aspectos dos temas pelos quais mais se interessar. O quinto itinerário será o da Educação Profissional. Para saber mais, acesse o site sobre o Novo Ensino Médio. * Com informações da Secretaria de Educação

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GDF lança consulta pública para novo currículo do ensino médio

A consulta pública do currículo das escolas-piloto do Novo Ensino Médio será lançada nesta quarta-feira (30), às 14 horas, pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Durante o evento será apresentada a proposta da SEEDF em relação aos objetivos de aprendizagem (conteúdos) que deverão fazer parte da nova grade dos estudantes da última etapa da educação básica. A consulta ficará aberta até 20 de novembro e os resultados serão apresentados em 4 de dezembro. O Novo Ensino Médio, previsto pela Lei Federal 13.415/2017, determina que a carga total deve ser de 3 mil horas, sendo 1,8 horas horas para as competências e habilidades da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e 1,2 mil para os cinco itinerários formativos, compostos pelas quatro áreas de conhecimento da base, para aprofundamento dos temas de interesse do estudante, e pelo ensino técnico profissional. No Distrito Federal, o ensino médio já tem 3 mil horas. O desafio é dar aproveitamento à carga horária em sintonia com a nova legislação. No caso dos itinerários formativos o estudante deverá escolher pelo menos dois, incluindo ou não o técnico-profissional. O novo currículo será implementado em 2020 apenas nas escolas selecionadas para serem o piloto do projeto: CED 03 do Guará; CEM 804 do Recanto das Emas; CEM 03 de Taguatinga; CED 04 de Sobradinho; e Cemi Gama. Poderão contribuir com a consulta pública todos os interessados – professores, estudantes, gestores, pesquisadores e o setor produtivo, por exemplo. Dos eventos de lançamento e da apresentação dos resultados só podem participar aqueles que se inscreveram previamente. Leia também: Educação lança consulta pública do Currículo em Movimento das Escolas do Novo Ensino Médio Serviço: Lançamento da Consulta Pública do Currículo em Movimento do Novo Ensino Médio Data/hora: 30/10/2019, 14 horas Local: auditório do Iesb, SGAS Quadra 613/614, Asa Sul   * Com informações da Secretaria de Educação

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Secretaria de Educação apresenta plano de implementação do novo Ensino Médio

A Secretaria de Educação apresenta, nesta terça-feira (27/8), o plano de implementação do Novo Ensino Médio no Distrito Federal aos gestores escolares e às coordenações regionais de ensino. No evento, a partir das 8h30, no auditório da Escola de Música de Brasília, também será lançada a página do Novo Ensino Médio no site da SEEDF. A implementação começará em 2020, com o projeto-piloto em 4 escolas. Essas unidades serão selecionadas dentre as 14 que manifestaram interesse de encampar o projeto no próximo ano. A SEEDF está realizando reuniões com cada uma delas, para mostrar a proposta a estudantes, pais, professores e gestores. O Novo Ensino Médio no DF será executado de forma gradativa, começando pelo piloto, em 2020, para as turmas de 1º ano. Em 2022, todas as escolas da rede pública já estarão adaptadas para o modelo em construção. Principais mudanças O novo Ensino Médio no Distrito Federal tem três características principais. A primeira mudança é que o regime de oferta passa a ser semestral – os três anos serão divididos em seis semestres letivos. O segundo ponto é que a carga horária das aulas no ensino médio será unificada e funcionará por meio de créditos. Além disto, a matrícula será feita por unidade escolar. A carga horária total do Novo Ensino Médio é de 3.000 horas por ano, dividida em 2 blocos. O primeiro é de Formação Geral Básica (FGB) com 1.800 horas, que engloba as quatro áreas do conhecimento e será comum para todos os estudantes. Os professores continuam ministrando as aulas de acordo com as disciplinas que integram a FGB. O que muda é que no Novo Ensino Médio será estimulado ainda mais o trabalho com da interdisciplinariedade e em consonância com os Itinerários Formativos. Marcos legais A Lei Federal 13.415/2017 alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (.394/196) para promover a reforma do Ensino Médio no país.  Outros normativos relacionados à mudança são as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (DCNEM), atualizadas em 2018, e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), também homologada no ano passado. Diante das alterações dos marcos legais, a SEEDF estuda e desenvolve debates na rede pública para a proposta pedagógica referente ao ensino médio desde 2016. Ao longo de 2018, a SEEDF promoveu uma série de fóruns de discussão sobre a reformulação do ensino médio nas 14 Regionais de Ensino com a participação de professores e estudantes. Esses encontros ajudaram a construir a proposta pedagógico-administrativa com as contribuições da comunidade escolar e de outros interessados. Serviço Apresentação do Plano de Implementação do Novo Ensino Médio no DF Quando: 27/8/2019, às 8h30 às 12h Local: auditório da Escola de Música de Brasília Endereço: SGA/Sul Quadra 602, Projeção D, Parte A   Informações na Ascom/SEEDF: 3901-1500 ou 99354-4387 * Com informações da Secretaria de Educação/DF

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