Obra vai melhorar trafegabilidade em vias do Sol Nascente/Pôr do Sol atingidas pela chuva
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) realiza, desde domingo (15), um serviço emergencial de manutenção viária nas quadras 501/503, na 108 e na Avenida das Escolas, em Sol Nascente/Pôr do Sol. O principal objetivo da ação é melhorar a trafegabilidade e garantir a segurança dos usuários da via, após as fortes chuvas que atingiram a região nos últimos dias. Serviço emergencial de manutenção viária vai passar pelas quadras 501/503 e 108 e pela Avenida das Escolas, em Sol Nascente/Pôr do Sol | Foto: Divulgação/Novacap A equipe da Diretoria de Operações e Conservação da Novacap já aplicou cerca de 15 toneladas de asfalto em uma área de aproximadamente 1,4 mil m². O trabalho envolveu a remoção do asfalto danificado, a recomposição da base e a aplicação de uma nova camada asfáltica ao longo de todo o trecho. “A realização dessa obra é essencial para garantir a segurança e o conforto da população que utiliza essas vias diariamente. Estamos comprometidos em oferecer infraestrutura de qualidade e responder prontamente às demandas emergenciais”, afirmou o presidente da companhia, Fernando Leite. *Com informações da Novacap
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Trecho da Epig, sentido Eixo Monumental, será parcialmente interditado para continuidade das obras
A Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) informa que, a partir da próxima segunda-feira (2), às 21h, o trânsito na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), no percurso entre o viaduto Luiz Carlos Botelho Ferreira e o novo acesso ao Parque da Cidade, será parcialmente interditado. A medida é necessária para a continuidade das obras do Trecho 4, no sentido Taguatinga-Eixo Monumental, que incluem a concretagem da via e a construção das fundações de novos viadutos na região. A interdição de parte da Epig, no sentido Taguatinga-Eixo Monumental, visa à concretagem da via e à construção das fundações de novos viadutos na região | Foto: Divulgação/SODF Durante a interdição, apenas a faixa da esquerda permanecerá liberada para o tráfego de veículos, enquanto as faixas do meio e da direita estarão bloqueadas para a execução dos trabalhos. “A interdição é fundamental para que possamos avançar com as obras do Trecho 4, garantindo a segurança dos trabalhadores e dos motoristas que circulam pela região”, explicou o secretário de Obras, Valter Casimiro. Segundo o engenheiro Bruno Almeida, as próximas etapas da obra preveem avanços significativos. “Estamos concentrados na concretagem desse trecho da via e na execução das fundações dos novos viadutos. Esses trabalhos são essenciais para melhorar o fluxo viário e reduzir os gargalos de tráfego na Epig”, destacou Almeida. A Secretaria de Obras solicita a compreensão e atenção redobrada dos motoristas, especialmente nos horários de pico. Sinalização adicional será implantada para orientar os condutores e minimizar os impactos no trânsito. O objetivo é concluir essa fase da obra no menor tempo possível, garantindo mais segurança e mobilidade para a população do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF)
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Obra do Viaduto do Riacho Fundo recebe pavimentação e equipes iniciam sinalização
O aguardado Viaduto do Riacho Fundo, localizado na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), está na última etapa de obras, com a conclusão do asfaltamento dos acessos e a instalação de meios-fios. Os trabalhos foram acompanhados de perto pela governadora em exercício Celina Leão e pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, nesta terça-feira (12). “Essa é uma obra muito aguardada pela população do Riacho Fundo e também pelas pessoas que passam por aqui todo dia. Esse viaduto vai reduzir um fluxo intenso aqui na região, que é utilizada de passagem por quem vem do Recanto das Emas, Samambaia e Taguatinga. A gente tem certeza de que essa obra vai ser uma melhoria diária para essas pessoas”, destacou Celina Leão durante a visita. Com a conclusão do asfaltamento dos acessos e a instalação de meios-fios, o Viaduto do Riacho Fundo entra na última etapa de obras | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Nos próximos dias, as equipes farão a pintura da sinalização viária e o paisagismo – plantio de grama e recomposição ambiental –, sendo estas as etapas finais do projeto. O viaduto vai aliviar o trânsito para cerca de 100 mil motoristas que trafegam pela EPNB. Com um investimento superior a R$ 23 milhões, a obra gerou mais de 300 empregos e está a cargo de empresa contratada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). A obra é cercada de expectativa porque um dos principais problemas da região é o congestionamento no balão que dá acesso ao Riacho Fundo e à Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) de Águas Claras, principalmente nos horários de pico. O novo viaduto, construído em trincheiras, terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via — um para quem se desloca em direção a Samambaia e outro para quem segue em direção ao Plano Piloto. “É uma obra muito importante, que elimina o entroncamento em nível que havia aqui em cima, no extinto balão do Riacho Fundo. Agora, o deslocamento vai ser feito em trincheiras, de um lado para o outro. É sinônimo de mais conforto para as pessoas e segurança viária, eliminando risco de acidentes”, pontuou o presidente do DER, Fauzi Nacfur. Agora, serão feitas a pintura da sinalização viária e o paisagismo ao redor do viaduto que vai aliviar o trânsito para cerca de 100 mil motoristas que trafegam pela EPNB diariamente Segurança para o pedestre Medidas de segurança para os pedestres também compõem o complexo viário. Foram instalados gradis de metal para impedir travessias perigosas, principalmente nos pontos com passarelas. As estruturas foram instaladas em locais estratégicos: na altura de Samambaia, perto do DER-DF; na altura do Riacho Fundo, próximo ao viaduto e após o balão no sentido Samambaia; e na altura do Núcleo Bandeirante, abaixo da passarela. Também foram instalados gradis no trecho após a rotatória, no sentido do Plano Piloto, abaixo da passarela.
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Avenida das Mangueiras, no Cruzeiro, é reformada com investimento de R$ 3,5 milhões
A Avenida das Mangueiras, no Cruzeiro, passou por reforma completa. O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu cerca de R$ 3,5 milhões no recapeamento da via nos dois sentidos, contemplando um trecho de mais de 2,4 km. Os serviços foram executados por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com geração de cerca de 50 empregos, e concluídos em apenas 45 dias. O GDF investiu cerca de R$ 3,5 milhões no recapeamento da Avenida das Mangueiras, localizada no Cruzeiro; cerca de 50 empregos foram gerados com a obra | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Localizada entre o Cruzeiro Velho e o Cruzeiro Novo, a Avenida das Mangueiras reúne pontos essenciais para a rotina da população, como o ParCão, o ginásio e a Feira Permanente da cidade. O trecho dá acesso à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e a outras pistas com grande fluxo de veículos, sendo utilizado também por moradores do Sudoeste, cidade vizinha. A obra foi iniciada com a fresagem do material antigo, seguindo para o estudo do solo das vias, reconstrução da base e pavimentação, etapa que usou aproximadamente 2 toneladas de asfalto. “Trata-se de uma ação fundamental para garantir a melhor fluidez do trânsito no local; além disso, leva segurança e conforto para os moradores da região. Acreditamos que essa ação vai melhorar substancialmente a qualidade de vida da população que utiliza o local diariamente”, observa o presidente da companhia, Fernando Leite. O administrador regional do Cruzeiro, Gustavo Aires, afirma que a obra foi pensada para beneficiar a rotina dos mais de 30 mil moradores da cidade, que usam o trecho diariamente. “Essa obra é de grande importância para a comunidade já que traz segurança para todos, motoristas e pedestres. A empresa terminou a execução do asfalto e falta apenas finalizar a sinalização horizontal, com a pintura das faixas de pedestre”, esclarece. O empresário Gonzalez Santos, 38 anos, celebra a reconstrução do pavimento da via. Ele mantém um lava-jato próximo à avenida há mais de dez anos e relata que ouviu muitos elogios em relação à obra. “A pista estava muito esburacada antes, cheia de remendos. E agora ficou muito melhor, o pessoal tem gostado. Ficou 100%”, comenta. O empresário Gonzalez Santos elogia a obra na Avenida das Mangueiras: “A pista estava muito esburacada antes, cheia de remendos. E agora ficou muito melhor” Morador do Cruzeiro há mais de três décadas, o sapateiro Manuel Messias, 68, também destaca os benefícios da obra para a população. “Ficou melhor para os motoristas, com certeza. Mostra o cuidado com a nossa cidade”, conta. “Essa avenida é a principal da cidade. Tem a feira, onde eu tenho minha banca há uns 10 anos, o ginásio, muitos mercados, farmácias.” A ordem de serviço para a execução da obra foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha durante a inauguração do Cruzeiro Center, em novembro de 2023. Com investimento de R$ 2,8 milhões, o local recebeu novos meios-fios, calçadas com acessibilidade, mobiliário urbano e novo piso para conforto dos lojistas e dos clientes que aguardavam pela reforma há 30 anos.
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Em fase de terraplanagem, ampliação da BR-040 em Santa Maria vai beneficiar 100 mil motoristas
As obras de ampliação da rodovia BR-040 já estão na fase de terraplanagem. Equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) trabalham na construção de uma via marginal no trecho de 5,6 quilômetros localizado na interseção da DF-495 com a BR-251. Com um investimento de aproximadamente R$ 10,5 milhões, o serviço vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas que passam pela região diariamente. Os recursos são provenientes do Tesouro do GDF e de uma emenda parlamentar da deputada distrital Jaqueline Silva. Com investimento de 10,5 milhões, obras de ampliação da rodovia BR-040 já estão na fase de terraplanagem; serviço vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas por dia | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Segundo a vice-governadora Celina Leão, a via marginal da BR -040 vai colaborar para uma melhor fluidez no trânsito da região, intenso principalmente em horários de pico. “Vai organizar melhor o trânsito de quem vem do Entorno e vai ajudar a desafogar a saída de Santa Maria – o que vai significar menos tempo no trânsito e mais segurança para trafegar na região, que é a principal chegada ao DF de quem vem de Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro”, acentua. A BR-040 é uma das rodovias mais movimentadas do país, utilizada principalmente por moradores de Santa Maria e do Gama, além dos municípios goianos do Entorno, como Luziânia, Valparaíso e Cidade Ocidental. O trecho em construção também vai ligar a rodovia BR-495 (Setor Saia Velha) até a BR-251, que dá acesso ao Jardim Botânico e à Brasília. Durante o período de obras, a expectativa é gerar 100 empregos. Arte: Agência Brasília Segundo o diretor do 3º Distrito Rodoviário do DER, Jarbas Silva, a obra está sendo executada totalmente na marginal da BR-040, sem impactos no trânsito. “Aqui vai ter uma opção, principalmente para o motorista que vem da DF-495, de não entrar na rodovia e seguir com tranquilidade sentido Brasília até a BR-251. Com isso, quem está saindo de Santa Maria também passa a ser beneficiado. Todos os moradores sabem que aqui é um trecho que tem muitos veículos e no horário da manhã é altamente congestionado”, detalha. Andamento da obra Há 30 dias, foi feita a instalação do canteiro de obras na BR-040, que fica na altura do monumento Solarius. Os serviços foram iniciados com a limpeza da camada vegetal, seguidos da limpeza das caixas de empréstimo, de onde provém o material de aterro. O comerciante Lindembergue Hipolito de Jesus elogia a obra de ampliação da rodovia: “Com certeza vai ajudar bastante e qualquer benfeitoria é bem-vinda, a região estava precisando” O diretor do DER acrescenta que cerca de um quilômetro de terraplanagem já foi feita no local, onde as equipes realizam o aterro junto aos sistema de drenagem do local. “Temos algumas travessias de bueiros de concreto e a gente também vai executar alguns bolsões justamente para acomodar as águas da chuva”. O comerciante Lindembergue Hipolito de Jesus, 39 anos, passa diariamente pela área, e reforça o impacto positivo que a obra vai proporcionar. “Eu acredito que vai melhorar muito para o pessoal do Entorno e daqui de Santa Maria, principalmente em relação ao horário. Poder sair um pouco mais tarde ou mais cedo de casa, de repente aquela pessoa que fica duas horas na parada de ônibus vai ficar um tempo mais curto e conseguir usufruir um pouco mais da sua família., com certeza vai ajudar bastante, e qualquer benfeitoria é bem-vinda, a região estava precisando”, observa.
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Licitação do viaduto de acesso a Planaltina tem data marcada
O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) publicou nesta segunda-feira (15), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o aviso de licitação da concorrência eletrônica n° 90001/2024, que escolherá a empresa que vai construir um viaduto em Planaltina. A obra de aproximadamente R$ 65,6 milhões será custeada pela Fonte 100, o tesouro direto do Governo do Distrito Federal (GDF). Arte: Divulgação/DER-DF O viaduto será construído no trecho localizado no km 22,6 da BR-020, no entroncamento com a DF-128. A obra prevê os seguintes serviços: projeto básico e executivo; serviços de adequação geométrica, terraplenagem, pavimentação; sinalização vertical e horizontal; obras complementares; serviços de urbanismo, acessibilidade e paisagismo; drenagem; execução de obras de contenção; serviços ambientais; execução de obra de arte especial; e ciclovia. As propostas serão entregues eletronicamente no dia 15 de julho, às 9h. Posteriormente, serão divulgadas as empresas habilitadas a participar da concorrência e, em seguida, a empresa vencedora do certame. A última fase do processo licitatório é a assinatura do contrato e, na sequência, será assinada a ordem de serviço que dará início imediato aos trabalhos. Todo esse trâmite leva aproximadamente 60 dias. Após o início das obras, a empresa terá 540 dias consecutivos para executar o serviço. Para Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER-DF, “esta obra é de extrema importância porque vai garantir mais mobilidade e segurança para os quase 90 mil motoristas que trafegam pela região de Planaltina, Núcleo Rural Monjolo, Mestre D’Armas e saída norte do DF. *Com informações do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF)
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Inaugurado há três dias, Túnel Rei Pelé já impacta vida dos motoristas
Qual é a sensação de ver um sonho realizado? Para quem esperou quase 20 anos pela construção do Túnel Rei Pelé, é um misto de admiração, conforto e alívio. A obra viária erguida no Centro de Taguatinga foi inaugurada na segunda-feira (5), um investimento de R$ 275 milhões que impacta diretamente a vida de mais de 135 mil motoristas. Três dias depois da abertura da passagem, muita gente já passou por lá. Confira abaixo o que o que moradores de Taguatinga e Ceilândia estão achando do túnel: Israel Pereira Brito, 70 anos, aposentado, morador de Taguatinga Centro | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A gente esperou muito anos por isso, foi inacreditável terem construído esse túnel. Passei muita raiva no trânsito aqui na região, já cheguei até a dirigir na contramão para fugir do engarrafamento… Eu levava meia hora para chegar em casa, agora estou levando cinco minutos. O Túnel Rei Pelé está maravilhoso, bom demais!” Andressa Vital, 43 anos, educadora física, moradora de Taguatinga Norte “Moro aqui a vida toda, vivi todo o caos do crescimento da cidade. Preciso atravessar a cidade todos os dias para ir até Águas Claras e Plano Piloto. E já vejo muita diferença no trânsito com a inauguração do túnel. Foi uma obra maravilhosa que está ajudando bastante. E vai ajudar ainda mais quando for concluído todo o projeto.” Marksoélio Falcão, 59 anos, técnico em manutenção, morador de Taguatinga Centro “Eu moro há dez anos na cidade e sempre vi muito trânsito aqui no Centro. Agora, com a inauguração do túnel, a gente espera que a situação melhore. Para a gente que anda muito a pé pelo Centro, tá bem mais confortável. Antes a gente ficava muito tempo parado no semáforo, era uma luta. Mas agora vai ficar bom demais.” Maique Morais de Carvalho, 41 anos, empresário, morador de Taguatinga Sul “A construção do túnel melhorou muito! Todos os dias eu atravesso de Taguatinga Sul até Taguatinga Norte para deixar minha filha na creche. E nesta semana pós-inauguração já foi lindo, melhorou muito o trânsito. Tem dia que dou a volta só para passar no Túnel Rei Pelé, de tanto que ficou legal.” Maria Talia Sousa, 24 anos, comerciante, moradora de Ceilândia “A viagem de Ceilândia para cá era bastante demorada, o trânsito era insuportável. Agora, a gente já vê diferença. E a visibilidade do comércio melhorou muito. Tem o ponto de ônibus aqui na frente, os carros passam e conseguem ver as lojas. Vai ser um recomeço para o comércio. Fora que ficou lindo aqui, bastante agradável.” Cleiton Fernandes de Souza, 36 anos, comerciante, morador de Ceilândia “Antes tinha muito engarrafamento – na volta para casa, eu enfrentava uma fila grande de ônibus parados no trânsito. Agora, é só passar direto. Economizei uns 10, 15 minutos, ficou ótimo. E a tendência é que o movimento do comércio também melhore, com o centro arrumado, o paisagismo… Ficou muito bonito.”
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Túnel Rei Pelé recebe visita da imprensa local
Repórteres da imprensa local tiveram a chance de visitar o Túnel Rei Pelé três dias antes de sua inauguração. Na manhã desta sexta-feira (2), o grupo percorreu a passagem subterrânea e conheceu todos os detalhes do Centro de Controle Operacional (CCO) da obra viária. A visita foi acompanhada pelo secretário de Obras, Luciano Carvalho. O secretário de Obras, Luciano Carvalho, acompanhou os jornalistas locais na visita ao Túnel Rei Pelé nesta sexta-feira: ?“É importante a imprensa conhecer bem o túnel, até para poder mostrar o trabalho que foi feito aqui, o que está sendo entregue à população” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“Essa é uma obra diferenciada, tem várias instalações e equipamentos que a tornam especial. Então, é essencial que todos da imprensa tenham acesso a ela, para que possam levar informações para a comunidade”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?“É importante a imprensa conhecer bem o túnel, até para poder mostrar o trabalho que foi feito aqui, o que está sendo entregue à população”, afirmou o titular da pasta. “Essa é uma obra diferenciada, tem várias instalações e equipamentos que a tornam especial. Então, é essencial que todos da imprensa tenham acesso a ela, para que possam levar informações para a comunidade”, completou. ?O secretário de Obras aproveitou a ocasião para contar como será feita a abertura do Túnel Rei Pelé, na próxima segunda (5). “A inauguração está marcada para as 10h, com o governador Ibaneis Rocha. Logo após a cerimônia, vamos liberar primeiro a pista no sentido Plano Piloto”, informou Luciano. “Depois, faremos a liberação da outra pista, no sentido Ceilândia”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Confira outros destaques do bate-papo do secretário de Obras com a imprensa ?- Últimas checagens “Estamos fazendo os testes finais, que estão sendo realizados à exaustão. A gente não pode ficar na segurança de que está tudo certo sem antes fazer todo tipo de testagem possível. Até então, todos os equipamentos de combate a incêndio, exaustão e iluminação estão funcionando sem nenhum problema.” ?- Boulevard do Túnel Rei Pelé “As obras continuam no boulevard. Estamos fazendo complementação de calçadas, ciclovias, paisagismo e a instalação de alguns equipamentos públicos. É esse trabalho que vamos focar neste momento.” ?- Centro de Controle Operacional “A sala técnica terá operação 24h. É importante que haja esse acompanhamento constante para que estejamos preparados para qualquer emergência, a qualquer hora do dia. Teremos uma equipe de 20 a 30 pessoas que vai não apenas monitorar o túnel, mas também acompanhar o funcionamento dos equipamentos.” ?- Combate a incêndio no interior do túnel “Temos duas bombas hidráulicas preparadas para entrar em operação a qualquer momento. Além disso, temos uma rede de hidrantes que atende não só os dois lados do túnel, mas também a sala técnica da passagem subterrânea. Todos os protocolos de combate a incêndio foram detalhadamente elaborados pela Secretaria de Segurança.”
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Governador visita obras do Viaduto do Jardim Botânico
O governador Ibaneis Rocha fez uma rápida visita, nesta sexta-feira (19), às obras do Viaduto do Jardim Botânico. Acompanhado do secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, e do presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), Fauzi Nacfur Jr., o chefe do Executivo local observou o andamento da obra que vai beneficiar cerca de 50 mil motoristas, ao aliviar o trânsito pesado na região. A estrutura será erguida na altura do balão da antiga Esaf, no km 27,2 da rodovia DF-001, e terá investimento total de R$ 33,5 milhões. O Viaduto do Jardim Botânico será erguido na altura do balão da antiga Esaf, no km 27,2 da rodovia DF-001 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “A expectativa é acabar com os engarrafamentos aqui no local, o que tem representado um caos para a população diariamente”, pontuou o governador, lembrando que o viaduto beneficia não só moradores locais, mas também os de São Sebastião, Tororó, Paranoá, Jardins Mangueiral, Jardim ABC e outras regiões administrativas vizinhas. E que, também, conduzirá os motoristas ao Plano Piloto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ibaneis Rocha revelou que o governo prepara mais intervenções para melhorar o fluxo de veículos no Jardim Botânico e em São Sebastião. “Vamos lançar em breve um viaduto que será uma interligação com a Ponte JK e outro na entrada de São Sebastião. São três obras muito importantes na infraestrutura viária e queremos atender essa comunidade que veio para cá e acredita no trabalho do governo”, acrescentou. Ao longo do dia, o movimento de tratores e caminhões foi grande na altura do balão da Esaf, ponto inicial das reformas e justamente o local de maior fluxo de veículos. A obra vai gerar cerca de 400 empregos e é de responsabilidade do DER-DF.
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Concluída a pavimentação da marginal sul do Túnel de Taguatinga
A marginal sul do Túnel de Taguatinga está totalmente asfaltada. O revestimento dos últimos 175 m da via foi concluído no final da tarde desta terça-feira (9). Para pavimentar o trecho, operários usaram cerca de 450 toneladas de massa asfáltica. Agora, a pista está sendo preparada para receber meios-fios. Construída às margens do boulevard do Túnel de Taguatinga, a marginal sul liga as avenidas Samdu e Elmo Serejo à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). São 870 m de via com duas faixas de rolamento que serão usadas por motoristas que precisam acessar as áreas comercial e residencial do centro da cidade. Para pavimentar o trecho, operários usaram cerca de 450 toneladas de massa asfáltica. Agora, a pista está sendo preparada para receber meios-fios | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A entrega da marginal sul à comunidade foi dividida em dois momentos. O percurso de 520 m que vai da Avenida Comercial até a EPTG ficou pronto primeiro e está em uso desde outubro do ano passado. “Para liberar os 350 m restantes, só falta instalar as guias e as sinalizações viárias”, aponta o engenheiro civil José Alfredo Aguiar. Entre a via e o boulevard do Túnel de Taguatinga, tapumes foram instalados para aumentar a segurança de motoristas e operários que trabalham no local. “No lado oposto da pista, perto do comércio, teremos baias para ônibus, estacionamentos e calçadas”, detalha José Alfredo. “Essas estruturas serão construídas com a via já liberada para uso”, finaliza.
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Placas de concreto são instaladas nas canaletas do Túnel de Taguatinga
Cabos de energia e calhas de drenagem do Túnel de Taguatinga não estão mais ao alcance dos olhos. As canaletas de utilidades onde ficam acomodados já estão protegidas por placas de concreto. São cerca de quatro mil tampas instaladas no espaço entre as paredes do complexo viário e as muretas de seguranças conhecidas por barreiras new jersey. As peças de 50 cm x 1,10 m foram fabricadas no próprio Túnel de Taguatinga, um processo que envolveu várias etapas. Primeiro, os operários montaram as formas das placas. Ferragens foram colocadas dentro desse molde para que as tampas ficassem bem resistentes. Por fim, a aplicação e o nivelamento do concreto foram executados. As canaletas de utilidades servem para proteger cabos de energia e calhas de drenagem e como passeio de segurança para brigadistas que atuarão no Túnel de Taguatinga | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mais do que proteger as canaletas, as tampas vão servir como passeio de segurança para brigadistas que atuarão no complexo viário. “Em caso de incêndio dentro do túnel, por exemplo, a passagem precisará ser usada para que se possa alcançar extintores e hidrantes”, explica Bruno Almeida, engenheiro civil da Secretaria de Obras. Técnicos que trabalham na manutenção do Túnel de Taguatinga também vão precisar acessar o passeio. “Se um cabo elétrico apresentar qualquer tipo de problema ou se houver alguma obstrução na rede de drenagem, o profissional terá que transitar pela passagem”, observa Almeida. “Por isso, as tampas têm dois buracos que permitem a remoção com a ajuda de um gancho de ferro”, ressalta.
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Paradas de ônibus do Túnel de Taguatinga ganham calçada
Começou a concretagem das calçadas que atenderão as paradas de ônibus no boulevard do Túnel de Taguatinga. O passeio, construído ao redor de uma estação de embarque e desembarque com 16 abrigos, será ligado à Avenida Comercial e a uma faixa de pedestres que já está em uso nas proximidades da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Conhecido como fase 1 do boulevard, o trecho que vai da EPTG até a Avenida Comercial terá um total de 1.250 m² de calçada. Desses, 950 m² já estão prontos. “Só nesta semana, concretamos cerca de 650 m² de passeio”, calcula o engenheiro civil André Borges. “Os operários trabalham no nivelamento do solo em um dia e, no seguinte, aplicam a camada de concreto”, explica. A concretagem das calçadas das paradas de ônibus atende trecho que vai da EPTG até a Avenida Comercial, totalizando 1.250 m² de calçada. Desses, 950 m² já estão prontos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Quem costumava pegar ônibus na antiga Avenida Central de Taguatinga vai reconhecer os abrigos usados no boulevard. “As estruturas foram limpas e reformadas para que pudessem ser reutilizadas no complexo viário, uma solução sustentável e econômica”, conta Borges. Feitas de aço galvanizado e policarbonato, as paradas seguem o padrão estético do modelo usado nas marginais sul e norte do túnel. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A instalação dos abrigos só pode ser executada porque a fase 1 do boulevard está totalmente pavimentada. O revestimento do corredor exclusivo para ônibus, feito de concreto de cimento Portland, ocupa uma área de 8.056 m² do trecho. O material tem vida útil até três vezes maior do que o asfalto.
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Cabo importado é protagonista na detecção de incêndios na obra viária
O protagonista do sistema de detecção de incêndios do Túnel de Taguatinga está a caminho do Brasil. Vindo da Suíça, o cabo eletrônico termovelocimétrico deve chegar à capital federal na próxima segunda-feira (10). O acessório capta alterações mínimas de temperatura no ambiente. E aciona um alarme na central de controle em caso de variações bruscas. A passagem subterrânea terá 2.300 m de cabo sensor instalados ao longo de toda a laje superior, nos dois sentidos do túnel e na sala de comando do complexo viário. “O equipamento informa com precisão o local em que foi detectado o aumento de temperatura – se é no lado norte ou sul, se é no emboque ou no desemboque…”, explica o engenheiro eletricista Renato Sales Santos. “É garantia de maior agilidade no atendimento”, ressalta. Haverá 35 pontos de combate a incêndios no Túnel de Taguatinga | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Além do cabo sensor, o Túnel de Taguatinga terá 35 pontos de combate a incêndios. As estações são compostas por extintores de incêndio classe ABC e hidrantes de parede munidos com quatro mangueiras de 15 m de comprimento cada. Dois registros localizados abaixo do conjunto liberam o fluxo de água em alta pressão. “As mangueiras podem ser usadas individualmente ou encaixadas uma na outra, para aumentar o alcance”, afirma o engenheiro civil André Borges, um dos responsáveis pelas obras do Túnel de Taguatinga. “Teremos caixas instaladas a cada 60 m para conseguirmos abranger toda a extensão da passagem subterrânea”, detalha. A tubulação que abastecerá os registros dos hidrantes já começou a ser instalada. São mais de 1.500 m de dutos feitos de aço galvanizado [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A tubulação que abastecerá os registros dos hidrantes também já começou a ser instalada. São mais de 1.500 m de dutos feitos de aço galvanizado, rede que está ligada a dois reservatórios localizados na sala de comando do Túnel de Taguatinga. Cada um dos tanques tem capacidade para 50 mil litros de água. O complexo viário ainda terá sete saídas de emergência equipadas com portas corta fogo. Já a qualidade do ar na passagem será garantida por 52 ventiladores, cada um com 1,3 m de diâmetro. Sensores de fumaça vão controlar de forma automatizada a potência dos equipamentos, aumentando a velocidade das pás em caso de presença de fumaça.
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Alça do BRT no Túnel de Taguatinga já tem muretas de segurança
A alça que ligará o viaduto exclusivo para ônibus do Túnel de Taguatinga à Avenida Elmo Serejo já está inteiramente protegida por barreiras new jersey. As muretas de segurança são produzidas em concreto armado. Resistentes a impacto, as estruturas garantem que nenhum veículo corra o risco de cair da pista suspensa em caso de colisão. Segundo o engenheiro civil José Alfredo Aguiar, um dos responsáveis pela obra do Túnel de Taguatinga, foram produzidos in loco 130 m lineares de barreira new jersey – 70 m na extremidade direita da pista e 60 m na esquerda. “Usamos cerca de 3.700 kg de vergalhões de aço para fazer a armação e 52 m³ de concreto”, detalha. As muretas de segurança são produzidas em concreto armado, material resistente a impacto, garantindo que nenhum veículo corra o risco de cair da pista suspensa em caso de colisão | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As muretas não estão presentes apenas na alça do BRT, sigla do inglês para bus rapid transit (ônibus de trânsito rápido). O próprio Túnel de Taguatinga terá aproximadamente 4 km de barreiras. No seu interior, a new jersey tem a função de proteger a estrutura da passagem subterrânea. Nas áreas de entrada e saída do complexo viário, o item de segurança separa o fluxo de veículos. O Túnel de Taguatinga é a maior obra viária em execução no Brasil. O investimento de R$ 275 milhões vai melhorar a vida de pelo menos 137 mil motoristas que trafegam pela área diariamente.
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Transformadores elétricos chegam ao Túnel de Taguatinga
Os quatro transformadores que atenderão o Túnel de Taguatinga já chegaram ao canteiro de obras do complexo viário. Vindos de São Paulo, os aparelhos vão adequar a tensão da energia fornecida pela rede elétrica às necessidades dos equipamentos usados da passagem subterrânea. Um caminhão munck vai içar e descarregar os quatro pesados aparelhos no setor onde ficarão abrigados | Foto: Divulgação Os dois transformadores maiores, cada um pesando quatro toneladas, vão rebaixar a tensão de 13.800 V para 690 V. “Eles vão alimentar os ventiladores do sistema de exaustão e bombas hidráulicas de combate a incêndio”, explica o engenheiro eletricista Renato Sales Santos. “Usaremos apenas um deles. O outro ficará de reserva”, diz. Já os dois menores vão transformar a tensão de 690 V em 380 V. “Esses serão responsáveis por levar energia para a iluminação do túnel”, conta Renato. “Eles pesam 2,5 toneladas cada”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A robustez dos quatro aparelhos vai exigir uma operação especial para que sejam levados à sala de comando do Túnel de Taguatinga, onde serão instalados. Os transformadores entrarão na área técnica pelo boulevard da passagem subterrânea, através de vãos destinados à ventilação. Um caminhão munck, também conhecido como guindauto, vai içar e descarregar os pesados aparelhos no setor onde ficarão abrigados. “Uma estrutura metálica vai tapar o vão para protegê-los da chuva”, observa Renato.
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Sala técnica do Túnel de Taguatinga recebe infraestrutura elétrica
A sala técnica do Túnel de Taguatinga começou a receber a infraestrutura elétrica. Estão sendo colocados os perfilados, que são trilhos que abrigarão os fios e os cabos de energia e que darão suporte e fixação às instalações de luminárias. “Estamos colocando o perfilado que serve para a iluminação e para as tomadas. É uma preparação para os fios e luminárias”, explica Carlos Antonio, técnico de segurança do trabalho da obra. Com a instalação, a sala técnica passa a ter as primeiras lâmpadas, ainda em locais provisórios, mas que são usadas para facilitar o trabalho dos operários. Sala técnica do Túnel de Taguatinga recebe as primeiras lâmpadas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A sala técnica do Túnel de Taguatinga é um grande salão de 1.734 m² localizado no ponto de encontro subterrâneo entre as avenidas Central e Comercial que abrigará toda a parte de comando da obra viária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A cabine terá salas elétrica, de média tensão, de ventilação, eletrônica, de operação e controle e de geradores – além de dependências para manutenção elétrica, manutenção eletrônica, apoio a operação viária, almoxarifado, tomada de ar externo e ar-condicionado, manutenção mecânica, ferramentas, telecomunicações e servidores, projeto de descarga de ar contaminado, medição da Companhia Energética de Brasília (CEB), geradores e nobreak. O espaço ainda contará com dois reservatórios de incêndio que estão praticamente finalizados – cada um deles tem capacidade para 50 mil litros – e áreas dedicadas aos funcionários, como refeitório e vestiários masculinos e femininos.
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Órgãos de fiscalização de trânsito visitam Túnel de Taguatinga
O Túnel de Taguatinga passou por uma série de inspeções nesta segunda-feira (20). Representantes do Departamento de Trânsito (Detran-DF) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), junto ao secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho, visitaram a obra para mapear soluções viárias que precisam ser implementadas nas passagens subterrâneas. O diretor-geral do Detran-DF, Marcelo Rodrigues Portela Nunes, explicou que, antes de qualquer liberação de tráfego nas vias, haverá um planejamento do percurso a ser seguido pelos motoristas. “Precisamos escolher esses canais viários para podermos escoar todos os veículos sem exceção”, afirma. “O mais importante é deixar tudo pronto para que o usuário não fique confuso na hora de usar a via”, acrescenta o gerente de Fiscalização de Trânsito do DER, Estevão Gonçalo. Entre as formas de promover um trânsito seguro e com fluidez no túnel, destaque para a instalação das sinalizações vertical e horizontal e o funcionamento das câmeras de controle operacional. Representantes do Detran-DF e do DER-DF, junto ao secretário de Obras, Luciano Carvalho, visitaram o Túnel de Taguatinga nesta segunda (20) | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os dois órgãos de fiscalização terão espaço na sala de controle do Túnel de Taguatinga. “Isso vai possibilitar o pronto atendimento a eventuais ocorrências e prevenção a acidentes, que, porventura, podem colocar em risco a vida das pessoas que estarão no túnel”, pontua Nunes. O secretário de Obras, Luciano Carvalho, diz: “Teremos toda a segurança necessária para a população” “Teremos toda a segurança necessária para a população, que é algo que acordamos com o Corpo de Bombeiros e com os órgãos que vão fazer as operações iniciais conosco”, crava o secretário de Obras. Com aporte de R$ 275 milhões, o Túnel de Taguatinga deve beneficiar mais de 135 mil motoristas diariamente. Luz no fim do túnel Também nesta segunda-feira (20), o sistema de iluminação do túnel foi testado com um suprimento de energia provisória, formado por um gerador e transformadores. João Paulo Soares Nery, engenheiro eletricista da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), explica que o aparelho permitiu verificar a conectividade elétrica entre elementos do sistema. “Com o suprimento provisório, podemos verificar se tudo está ligando corretamente e identificar eventuais falhas. Desde a implantação do túnel ao lançamento dos cabos, todas as etapas foram previamente testadas. Então, o que fizemos foi o teste conjunto para saber se todos os elementos estão respondendo corretamente”, esclarece Nery. Em paralelo, ocorre a instalação da subestação de energia definitiva, que será alimentada pela distribuidora local. O executivo de atendimento ao poder público da Neoenergia Brasília, Licindo dos Santos, também esteve presente no túnel nesta segunda-feira. “Nosso papel é garantir toda a parte de energia elétrica dentro da obra e, frequentemente, temos um técnico junto aos engenheiros da obra para acompanhar os projetos”, frisa.
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Finalizada a construção da terceira escada do Túnel de Taguatinga
A terceira escada dentro do Túnel de Taguatinga está pronta. Os operários terminaram a construção dos 37 degraus do acesso que fica no lado sul, onde os veículos vão trafegar da Avenida Elmo Serejo até a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). A passagem liga a sala de comando à passagem subterrânea do complexo viário. “Agora vamos começar o trabalho de alvenaria para fechar a escada. Essa é uma medida de segurança para evitar que qualquer pessoa tenha acesso à sala técnica”, explica Carlos Antonio, técnico de segurança do trabalho da obra. Feitas de concreto armado, as três escadas serão usadas para evacuar a passagem subterrânea em caso de incêndio e dar acesso aos trabalhadores à sala técnica | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A segunda etapa do trabalho já foi iniciada e consiste em erguer a parede de concreto armado. As outras duas passagens já tiveram essas paredes concluídas. A medida garante a segurança de motoristas e funcionários do complexo viário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Feitas de concreto armado, as três escadas serão usadas para evacuar a passagem subterrânea em caso de incêndio e dar acesso aos trabalhadores à sala técnica, onde será feito o monitoramento completo do Túnel de Taguatinga. A construção das estruturas foi iniciada em dezembro. A escada central tem 26 degraus e sai da área técnica do túnel levando até a Avenida Comercial. Já a escada que fica no lado norte da obra, às margens da pista por onde os veículos vão trafegar no sentido Plano Piloto-Ceilândia, é a maior. São 63 degraus que dão acesso tanto à sala de comando da passagem subterrânea quanto à área externa, em um ponto próximo à Avenida Comercial.
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Quatro cômodos vão proteger cabos de energia do Túnel de Taguatinga
Tamanho não é documento no Túnel de Taguatinga. Quatro pequenos cômodos de apenas 12 m² têm uma grande missão no complexo viário: resguardar os cabos de energia que saem da passagem subterrânea em direção à sala de comando. O primeiro desses cubículos já está pronto. A estrutura em alvenaria foi erguida às margens da pista sul, que liga a Avenida Elmo Serejo à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Os ‘shafts’ do Túnel de Taguatinga vão acomodar fiações que alimentam componentes essenciais para a operação do complexo viário | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Essas áreas técnicas, conhecidas como shafts, facilitam o acesso à rede de energia para eventuais manutenções”, explica o engenheiro civil André Borges, um dos responsáveis pela obra. “Por abrigarem cabos energizados, esses espaços precisam ser trancados, com acesso restrito a profissionais autorizados. É uma questão de segurança.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os shafts do Túnel de Taguatinga vão acomodar fiações que alimentam quatro componentes essenciais para a operação do complexo viário. “São os cabos responsáveis pelo funcionamento das luminárias, dos sensores de fumaças, dos ventiladores e do sistema de iluminação de emergência”, detalha André. “Metade deles percorre a passagem subterrânea pelas eletrocalhas. A outra, pelas canaletas de utilidades.” Tanto o lado sul quanto o norte do Túnel de Taguatinga terão dois shafts. Eles serão construídos logo abaixo dos quatro cantos da sala de comando, situada acima da laje superior da passagem subterrânea. A central de controle contará com 14 painéis de energia para atender os equipamentos do complexo viário.
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Sala de comando do Túnel de Taguatinga começa a ganhar forma
A sala técnica do Túnel de Taguatinga já começa a tomar forma. Onde antes se via um grande salão de 1.734 m², paredes são erguidas para separar as diversas áreas que ocuparão o espaço. A requadração das portas e janelas também está em execução, dando pistas de como vai ficar o espaço dedicado ao comando operacional do complexo viário. Sala de comando do Túnel de Taguatinga terá 49 portas de diferentes modelos e grandezas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Requadrar é criar um vão na alvenaria com as dimensões necessárias para fazer o encaixe de portas e janelas – trabalho minucioso, em especial quando o tamanho das estruturas varia muito. É o caso da sala de comando do Túnel de Taguatinga, que terá 49 portas de diferentes modelos e grandezas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Algumas medem 1,10 x 2,10 m, outras 80 cm x 2,10 m. Temos também modelos de 1,70 x 2,10 m, usados nas salas de bateria e de transformador. Esses equipamentos são grandes”, cita o engenheiro civil Renes Cândido, um dos responsáveis pela obra do Túnel de Taguatinga. “Serão 36 portas de alumínio e 13 portas corta-fogo”. As 21 janelas também seguirão modelos variados, a maioria com esquadrias de alumínio. A área técnica do Túnel de Taguatinga ocupa a porção central da passagem subterrânea, logo acima da laje superior. Além de quadros de alimentação, o espaço vai abrigar centrais de monitoramento, três geradores de energia, banheiros, copa e dois reservatórios de combate a incêndio. Os tanques, com capacidade para 50 mil litros de água cada, já estão prontos.
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Encaixe entre Túnel de Taguatinga e EPTG passa por terraplanagem
O acesso para o lado norte do Túnel de Taguatinga, onde os veículos vão trafegar no sentido Plano Piloto/Ceilândia, está em construção. A pista de 80 m que vai ligar o viaduto da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) à passagem subterrânea tem passado por um processo de terraplanagem. Terminada esta etapa, a via de encaixe será revestida com capa asfáltica. Após o trabalho de terraplanagem, o trecho será asfaltado | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A boa qualidade do acabamento da pista depende muito da capacidade de compactação do terreno. É o que explica o engenheiro civil José Alfredo Aguiar, um dos responsáveis pela obra do Túnel de Taguatinga. “Precisamos que o solo atinja a umidade ideal para que seja 100% compactado”, conta. “Se a terra está muito seca, é preciso molhar. Se está muito úmida, precisamos ‘abrir’ o solo para que possa secar”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O processo é delicado e depende totalmente das boas condições climáticas para ser concluído. “Volumes de chuva maiores que 4 mm inviabilizam o serviço”, informa José Alfredo. “Além disso, a pequena extensão da pista dificulta bastante para os operários – os equipamentos são muito grandes, fica difícil para manobrar. Ainda assim, estamos evoluindo bem na tarefa”, completa. Para permitir as obras no encaixe do Túnel de Taguatinga, um desvio foi feito na marginal norte, pista paralela ao complexo viário que leva à Avenida Samdu. Das três faixas de rolamento, duas estão bloqueadas desde o viaduto da EPTG até a Praça do Relógio: a da esquerda e a do centro. “Liberamos duas pistas no boulevard do túnel para evitar um impacto no fluxo de veículos”, observa o engenheiro civil Samuel Teles. Já a faixa da direita segue livre para o trânsito de quem circula pelas áreas comercial e residencial do centro da cidade.
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Começa a marcação da pista do BRT no boulevard do Túnel de Taguatinga
A equipe de topografia que atua nas obras do Túnel de Taguatinga começou a executar serviços de locação na chamada fase 2 do boulevard. O trecho, que vai da Avenida Comercial até a Avenida Samdu, passou por terraplanagem e, desde o último dia 7 e tem recebido marcações que indicam por onde passará o pavimento de concreto exclusivo para ônibus. A via do BRT terá 360 m de extensão. Marcações são feitas para indicar por onde passará o pavimento de concreto exclusivo para ônibus; formato do pavimento é traçado com a ajuda de estacas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O engenheiro civil Samuel Teles, um dos responsáveis pela supervisão da obra, explica que a locação marca os eixos e as bordas da pista, para que a equipe possa construir a base das faixas de rolamento. “Com a ajuda de estacas, os topógrafos traçam o formato do pavimento, de maneira que ele seja executado exatamente como está no projeto”, conta. “O serviço evita, inclusive, o desperdício de material”. Antes que a locação do pavimento rígido pudesse ser feita, os 15 mil m² da fase 2 passaram por um longo processo de terraplanagem, serviço que depende inteiramente de boas condições climáticas para evoluir. O engenheiro civil José Alfredo Aguiar, um dos responsáveis pela obra do Túnel de Taguatinga, explica que o solo precisa atingir a umidade ideal, que permita sua total compactação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Se a terra está muito seca, é preciso molhar com a ajuda do caminhão pipa. Se está muito úmida, é preciso ‘abrir’ o solo para que possa secar”, conta José Alfredo. “Testamos em laboratório o ponto certo de umidade para que o terreno seja compactado com perfeição. E reproduzimos essa condição no local da obra.” O trabalho meticuloso tem na temporada da chuva a sua pior inimiga. “Marcamos 285 mm de precipitação no mês de dezembro, uma média de 9,5 mm por dia. Choveu praticamente todos os dias”, lamenta José Alfredo. “A terraplanagem não pode ser feita com volumes de maiores que 4 mm”. A pavimentação na fase 1 do boulevard do Túnel de Taguatinga, trecho de 450 m que vai da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) até a Avenida Comercial, foi concluída em novembro. A pista exclusiva para BRT será toda feita em concreto de cimento Portland, material com vida útil até três vezes maior do que o asfalto.
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Calhas do Túnel de Taguatinga são conectadas a sistema de drenagem
As valas de escoamento presentes no interior do Túnel de Taguatinga já começaram a ser conectadas ao sistema de drenagem do complexo viário. Manilhas de concreto com 400 mm de diâmetro serão responsáveis por ligar as calhas ao restante da rede, que passará por um separador. O equipamento vai melhorar a qualidade da água antes de o volume chegar ao seu destino final: o Córrego do Cortado. A ligação das valas à rede de drenagem começou a ser executada na semana passada nas proximidades do Túnel de Taguatinga, no trecho perto da Avenida Elmo Serejo | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília O sistema de escoamento do Túnel de Taguatinga foi construído entre as paredes da passagem subterrânea e as muretas de segurança que resguardam a estrutura da construção. O vão dá lugar ao que os engenheiros chamam de canaleta de utilidades, um espaço confinado que, além das calhas, também abriga os cabos de energia que alimentam o complexo viário. [Olho texto=”“As águas pluviais também carregam graxa e resíduos de pneu que ficam no pavimento. Daí a importância de haver um sistema de separação que evite lançar esses efluentes na natureza”” assinatura=”Nelson Amaral, engenheiro florestal do Túnel de Taguatinga” esquerda_direita_centro=”direita”] A ligação das valas à rede de drenagem começou a ser executada na semana passada nas proximidades do Túnel de Taguatinga, no trecho perto da Avenida Elmo Serejo. Quase 16 m de manilhas estão acomodados em frente à entrada do lado sul, que vai de Ceilândia ao Plano Piloto. A mesma extensão foi alojada na saída do lado norte, por onde os veículos vão trafegar no sentido oposto. “O próximo passo é a construção do separador, um tanque de concreto com capacidade para receber 43 m³ de água”, conta o engenheiro de produção André Barbosa, um dos responsáveis pela obra do túnel. “Esse equipamento ficará semienterrado debaixo do viaduto do BRT – dos 4,32 m de altura, apenas 40 cm estarão expostos acima do pavimento.” O separador nada mais é do que um reservatório com barreiras superiores que bloqueiam a passagem de resíduos que boiam na água. Engenheiro florestal do Túnel de Taguatinga, Nelson Amaral explica que a chuva escoada pela rede de drenagem de um complexo viário costuma trazer consigo o óleo liberado na pista pelos veículos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As águas pluviais também carregam graxa e resíduos de pneu que ficam no pavimento”, explica Nelson. “Daí a importância de haver um sistema de separação que evite lançar esses efluentes na natureza. Postos de gasolina e oficinas mecânicas também costumam trabalhar com separadores.” Antes de desaguar no Cortado, a chuva captada pela rede de drenagem ainda passa por uma bacia de retenção localizada a 500 metros do Túnel de Taguatinga, ao lado do córrego. O tanque, com 4.600 m³ de volume, evita que a água desemboque com muita força na natureza, reduzindo qualquer chance de impacto ambiental.
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Pista do Túnel de Taguatinga é mais resistente e durável
Por absorver menos calor e ter uma maior capacidade para drenar água da chuva em comparação ao asfalto (derivado de petróleo), o pavimento rígido foi o revestimento escolhido para a execução do Túnel de Taguatinga, obra viária que vai beneficiar mais de 137 mil motoristas que trafegam pelo centro da região administrativa diariamente. Trata-se de material constituído por placas de concreto de cimento Portland (CCP), recomendado para vias de tráfego pesado e para faixas do BRT, sigla emprestada do inglês para bus rapid transit (ônibus de trânsito rápido). “Temos uma garantia de vida útil desse pavimento de 10 a 15 e, em alguns casos, até 20 anos”, afirmou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, informando que, desta forma, há redução de custo com manutenção. O diretor de Estudos Tecnológicos do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Paulo Costa, também destacou as vantagens do pavimento rígido. Confira a matéria abaixo:
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Sala técnica do Túnel de Taguatinga começa a ser dividida em setores
No encontro subterrâneo do Túnel de Taguatinga entre as avenidas Central e Comercial, abaixo do boulevard, está a sala técnica. Com 1.734 m², o espaço é dedicado ao comando operacional da obra viária, uma espécie de cérebro do local. Atualmente, se apresenta como um grande salão de 32,4 m x 53,5 m, com 2,8 m de altura. Na última semana de janeiro, os trabalhadores do túnel iniciaram o trabalho de alvenaria, que consiste na construção das paredes de cada uma das dependências da sala. Em seguida, serão feitos os acabamentos e implantação dos pisos. Operários trabalham na construção das paredes das dependências da sala técnica, que vai abrigar o comando operacional do Túnel de Taguatinga | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A cabine abrigará as salas elétrica, de média tensão, de ventilação, eletrônica, de operação e controle e de geradores. Também há dependências para manutenção elétrica, manutenção eletrônica, apoio a operação viária, almoxarifado, tomada de ar externo e ar-condicionado, manutenção mecânica, ferramentas, telecomunicações e servidores, projeto de descarga de ar contaminado, medição da Companhia Energética de Brasília (CEB), geradores e nobreak. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O espaço ainda conta com dois reservatórios de incêndio que estão praticamente finalizados – cada um deles tem capacidade para 50 mil litros – e áreas dedicadas aos funcionários, como refeitório e vestiários masculinos e femininos. A entrada e saída da sala técnica se dará por três escadas de incêndio. A maior das escadas dará acesso tanto à parte externa como ao interior do túnel. Estão sendo executados 63 degraus. A menor de todas, já construída, liga a superfície do boulevard à cabine, com 26 degraus. A ser construído, o outro acesso fará a conexão da sala à passagem subterrânea, com 37 degraus.
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Boulevard do Túnel de Taguatinga ganha nova faixa de pedestre
Uma nova faixa de pedestre vai cruzar o boulevard do Túnel de Taguatinga. A passagem ficará nas proximidades da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), na altura de uma igreja evangélica localizada na marginal sul e de um posto de gasolina, na marginal norte. Serviços como rebaixamento do meio-fio, instalação de sinaleiros e construção de calçadas, todos essenciais para o bom funcionamento da travessia, já começaram a ser executados. O trecho que vai da EPTG até a Avenida Comercial contará com três faixas de pedestre | Foto: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília “Já baixamos todas as guias necessárias para garantir a acessibilidade da faixa”, conta o engenheiro civil Samuel Teles, responsável pela supervisão da obra do Túnel de Taguatinga. “Os postes dos semáforos, com seus respectivos luminosos, também já foram instalados pelo Detran [Departamento de Trânsito do Distrito Federal]. Faltam apenas os controladores.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Samuel, os sinaleiros serão usados exclusivamente para a travessia de pedestres, com acionamento feito pelos próprios transeuntes. Ao todo, a faixa terá quatro deles – dois ficam na marginal sul, pista que leva da Avenida Samdu à EPTG, paralela ao boulevard, e dois no corredor exclusivo para ônibus. Todos eles estão desativados, no momento. A ligação da nova faixa de pedestres com uma já existente, localizada na marginal norte (sentido EPTG-Avenida Samdu), será feita com a ajuda de um calçamento. “Já construímos os 450 m² do passeio que conectará as duas passagens”, informa o engenheiro civil André Borges, um dos responsáveis pela construção do Túnel de Taguatinga. A chamada fase 1 do boulevard, trecho que vai da EPTG até a Avenida Comercial, terá três faixas de pedestre, segundo André. A primeira delas foi entregue à comunidade em outubro do ano passado – a passagem permite atravessar da Praça do Relógio até Taguatinga Sul, pelo piso superior do complexo viário.
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Pavimentação é concluída no Túnel de Taguatinga
O Túnel de Taguatinga está totalmente pavimentado. A concretagem do lado norte da passagem, que começa na Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e segue até a Avenida Elmo Serejo, foi concluída nesta sexta-feira (16). Na metade sul, o revestimento está pronto desde o dia 24 de setembro. Operários concluíram nesta sexta-feira (16) a pavimentação no Túnel de Taguatinga | Foto: Divulgação/Secretaria de Obras “Para terminarmos o serviço, faltava apenas pavimentar uma estreita faixa de 60 cm de largura que se estendia ao longo túnel norte”, afirma o engenheiro civil André Borges, um dos responsáveis pela obra. “Como estava muito próximo das barreiras de segurança, a pavimentadora não conseguia trabalhar nesse trecho. Então, a concretagem foi manual”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além da faixa, o recuo de segurança da passagem também precisava ser revestido. A área de 40 m x 3 m é reservada para situações de emergência. “O espaço pode ser usado para uma troca de pneu ou por uma ambulância que precise atender alguém dentro do túnel, por exemplo”, aponta o engenheiro de produção Renes Cândido. O pavimento rígido foi escolhido para cobrir as seis faixas de rolamento do Túnel de Taguatinga por conta de sua alta resistência. Produzido com concreto de cimento Portland (CCP), o revestimento tem vida útil até três vezes maior do que o pavimento flexível, feito de asfalto. O material também foi usado no corredor exclusivo para ônibus do boulevard.
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Túnel de Taguatinga já tem 37 ventiladores fixados
Mais da metade dos ventiladores responsáveis pelo sistema de exaustão do Túnel de Taguatinga já foram acomodados na laje superior da construção. Os 22 aparelhos que vão garantir a qualidade do ar no lado sul da passagem, sentido Avenida Elmo Serejo – Estrada Parque Taguatinga (EPTG), terminaram de ser instalados em 21 de novembro. Na metade norte, 15 equipamentos já estão fixados. Ventiladores instalados passaram por vistoria da empresa fabricante, que aprovou o trabalho de fixação dos equipamentos realizado no túnel | Foto: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília A pista que leva da EPTG à Avenida Elmo Serejo terá uma quantidade maior de ventiladores: serão 30, no total. Isso porque, no lado norte do túnel, os veículos vão trafegar contra a corrente de ar natural que entra pela extremidade da passagem. “Daí a necessidade de termos uma exaustão mais potente”, explica o engenheiro mecânico Vinicius Matos. Assim como os demais equipamentos de segurança do Túnel de Taguatinga, os ventiladores serão controlados de forma automatizada. Segundo o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização da Secretaria de Obras, Ricardo Terenzi, sensores de fumaça vão aumentar ou diminuir a velocidade das pás conforme necessidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Se houver um engarrafamento intenso ou até um incêndio dentro do túnel, a rotação aumenta o suficiente para aspirar a fumaça e lançá-la para fora da passagem”, explica Terenzi. Três geradores darão autonomia de até 60 minutos para os ventiladores, em caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica. Na última semana, um especialista enviado pela empresa fabricante dos equipamentos fez uma vistoria nas instalações. O assistente técnico Guilherme Belatto veio de Itu (SP) a Taguatinga para conferir de perto a fixação dos aparelhos. E, depois de três dias de trabalho, aprovou o serviço feito no túnel. “Todas as instalações que avaliei foram feitas de forma correta”, garante Belatto. “Aproveitei a visita para corrigir pequenas inconformidades que encontramos em alguns aparelhos. São apenas avarias estéticas, arranhões na pintura que consertamos no próprio local. Nada que comprometesse o funcionamento.”
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Novos viadutos e recuperação de vias do DF
Obras importantes para a mobilidade urbana, a construção de viadutos e a restauração de pavimentos em rodovias terão continuidade no segundo mandato do governador Ibaneis Rocha, assim como o projeto Caminho das Escolas, que leva asfaltamento a áreas rurais. As informações foram confirmadas pelo presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER), Fauzi Nacfur Júnior, durante as reuniões da comissão de transição no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). “Temos novos complexos de viadutos que vamos atacar nos próximos anos, a exemplo do entroncamento ali da Octogonal com o SIA e a Epia, o viaduto da Ponte JK ali no Jardim Botânico e o que estamos licitando neste momento, que é o do balão da antiga Esaf”, explica Fauzi Nacfur Júnior. Segunda gestão do atual governo vai priorizar obras para melhorar a mobilidade em áreas urbanas e rurais | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Segundo o presidente do DER, o governador Ibaneis Rocha definirá a prioridade de cada obra, bem como a execução de acordo com o orçamento possível. Em outra frente, o governo vai atuar na restauração do pavimento, a exemplo da ligação entre o Recanto das Emas e o Balão do Periquito, na DF-001 – uma obra de aproximadamente R$ 9 milhões. “A estrada entre o Balão do Recanto das Emas e o Periquito está totalmente deteriorada e precisa de uma recuperação. Ela já foi licitada, temos a empresa vencedora, e as obras começam nos próximos dias. A DF-220 é outro exemplo, lá na região de Brazlândia – uma ligação em que você tira veículos da passagem aqui por dentro do Plano Piloto e liga lá pela área da Radiobrás”, detalha o gestor. Caminho das Escolas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Levar asfalto até instituições de ensino da rede pública localizadas na zona rural é o objetivo do Caminho das Escolas, projeto que será mantido na segunda gestão do atual governo. “É um trabalho muito bacana, porque você mexe com uma população carente que precisa, onde as crianças vão a pé para as escolas, muitas vezes, engolindo poeira e pisando na lama. Quando você faz um projeto desses, dá dignidade para essas pessoas. O projeto vai continuar e temos várias escolas rurais para atender”, acrescenta Fauzi. Até o fim deste ano, o Caminho das Escolas vai contabilizar cerca de 50 km de asfalto nas proximidades de instituições localizadas no Lamarão (Paranoá), Cariru (Paranoá), Jardim II (Paranoá), Sonhém de Cima (Sobradinho), Olhos d’Água (Taquari), Lobeiral (Sobradinho), Catingueiro (Sobradinho), Almécegas (Brazlândia), Córrego do Ouro (Fercal), Santa Helena (Sobradinho) e Altiplano Leste (Jardim Botânico/Paranoá).
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Após instaladas manilhas, trecho entre Samdu e Comercial será pavimentado
A instalação das manilhas que farão o escoamento da água da chuva é a etapa final antes da pavimentação do Túnel de Taguatinga. Dos 400 m de tubulação subterrânea na marginal sul da obra, mais especificamente no trecho entre a Avenida Samdu e a Avenida Comercial, 300 m já estão instalados. Manilhas de concreto de 1 m a 1,2 m de diâmetro farão o escoamento da água da chuva no Túnel de Taguatinga | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Com duas faixas de rolamento, a pista conhecida como marginal sul vai ladear o boulevard do túnel. “O percurso que liga a Avenida Comercial à Estrada Parque Taguatinga (EPTG), com 520 m de extensão, foi liberado para veículos em 1º de outubro”, relembra o engenheiro civil André Borges. “A execução da drenagem na segunda metade da via é o último passo antes da pavimentação asfáltica”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O calibre das manilhas de concreto usadas no sistema de escoamento varia. “O diâmetro vai de 1 m a 1,2 m. Quanto mais profunda a tubulação é instalada, mais larga ela precisa ser”, explica André. “Isso porque ela conduzirá um volume maior de água do que as estruturas que estão próximas à superfície”. A rede de drenagem vai desembocar em uma bacia de retenção localizada a 500 metros da passagem subterrânea. O tanque terá 2,5 metros de profundidade, com capacidade para receber pouco mais de 4.600 m³ de água. O reservatório vai desaguar no Córrego do Cortado.
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Muros de contenção reforçam segurança em acesso ao Túnel de Taguatinga
O tamanho do Túnel de Taguatinga faz com que duas realidades muito diferentes sejam observadas em suas extremidades. O acesso à obra perto da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) está no mesmo nível das outras vias da região, o que facilita a conexão viária. Já no lado oposto, próximo à Avenida Samdu, a situação é mais desafiadora: a pista que entra na passagem subterrânea, por ficar abaixo da superfície, pede tratamento especial. Operários trabalham em muro de contenção em uma das extremidades do Túnel de Taguatinga | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Quatro muros de contenção vão proteger o acesso ao túnel do grande aterro que ladeia as faixas de rolamento. São essas peças que sustentarão o paredão de terra, com altura que varia entre 2 e 4 metros. “Para dar conta do serviço, a estrutura das muralhas é feita de concreto armado com vergalhões de aço”, explica o engenheiro civil Everaldo Barros. “A espessura das barras vai de 12,5 mm a 20 mm”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As paredes acompanham a pista de acesso ao túnel até que alcance praticamente o mesmo nível das demais. Os dois primeiros muros de contenção estão prontos desde julho – um tem 7 metros de comprimento, enquanto o outro tem 8 metros. O terceiro deles, com 12,5 m de extensão, começa a ser concretado nesta quarta-feira (26). O processo será dividido em duas etapas. “Não podemos fazer a concretagem de alturas superiores a 2 metros de uma só vez. O concreto é formado por uma mistura de brita com cimento. Com o impacto da queda do material ao ser lançado dentro da forma, esses dois elementos podem se separar”, explica José Alfredo Aguiar, engenheiro civil que também atua na construção do túnel. “Por isso, a segunda etapa do trabalho fica para o dia seguinte, após a secagem da primeira parte do concreto”.
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Primeiro ventilador do Túnel de Taguatinga começa a ser instalado
O primeiro dos 52 ventiladores que compõem o sistema de exaustão do Túnel de Taguatinga começou a ser instalado nesta segunda-feira (25). O método de fixação do equipamento servirá de modelo para a implantação das demais peças. Isso porque o suporte que prende o aparelho à laje precisa estar perfeitamente nivelado para evitar que ele sofra danos a longo prazo. O suporte que prende o aparelho à laje precisa estar perfeitamente nivelado para evitar que ele sofra danos a longo prazo | Foto: Divulgação/SODF A base de sustentação dos ventiladores será fixada com 16 barras roscadas – oito delas com 67 cm de comprimento e as demais medindo 38 cm. “O nivelamento precisa seguir a horizontal absoluta. Ou seja, não pode acompanhar a inclinação da laje do túnel”, explica o engenheiro mecânico Vinícius Matos. “Uma instalação inadequada pode gerar sobrecarga no aparelho”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para garantir que a fixação do suporte esteja de acordo com as exigências, os profissionais do Túnel de Taguatinga vão contar com uma ajuda externa. A fábrica paulista responsável pela produção dos ventiladores enviará um representante técnico para validar o serviço no local. “Por enquanto, o equipamento servirá apenas como modelo para a instalação dos demais”, conta Vinícius. “Ele só será ligado depois que a automação estiver funcionando”. É esse sistema automatizado que ficará responsável por controlar a potência dos ventiladores. De acordo com o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização da Secretaria de Obras, Ricardo Terenzi, sensores de fumaça vão aumentar ou diminuir a velocidade das pás conforme a necessidade. “Se houver um engarrafamento intenso ou até um incêndio dentro do túnel, a rotação aumenta o suficiente para aspirar a fumaça e lançá-la para fora da passagem”, explica Terenzi. Em caso de queda de energia, três geradores darão autonomia de até 60 minutos não só para os ventiladores, mas também para todos os equipamentos de segurança.
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Vistoria atesta qualidade na obra do Túnel de Taguatinga
As placas cimentícias que revestem as paredes do Túnel de Taguatinga têm sido alvo de vistorias rigorosas. Em um trabalho preventivo, a equipe de fiscalização busca qualquer defeito nas peças usadas no acabamento interno da passagem subterrânea. A inspeção, bastante comum em obras de grande porte, garante alta qualidade na entrega. Instalação das peças: além de melhorarem a acústica, placas são resistentes e têm grande durabilidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília O túnel receberá 20 mil m² de placas cimentícias em suas quatro paredes internas – serão 7 mil peças, cada uma delas medindo 1,2 m por 2,4 m. Desse total, 13 mil m² já estão fixadas. Para dar mais celeridade ao processo, a vistoria tem sido feita de forma concomitante à colocação do revestimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Se, durante a instalação, o espaço deixado entre uma placa e outra for pequeno, o cantinho delas pode trincar. Isso porque o concreto sofre dilatação quando o tempo está mais quente”, explica o engenheiro civil Antônio Carlos Ribeiro Silva, da Secretaria de Obras e Infraestrutura. “Estamos substituindo 600 peças danificadas, e faremos nova inspeção quando as peças que faltam estiverem instaladas.” A escolha do revestimento para cobrir as paredes do Túnel de Taguatinga não foi meramente estética. Vindas de São Paulo, as placas melhoram a acústica da passagem e são resistentes às intempéries do tempo. Além disso, as peças são ignífugas, ou seja, não pegam fogo.
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Barreiras new jersey no Túnel de Taguatinga são multifuncionais
A produção das barreiras New Jersey do Túnel de Taguatinga está perto do fim. Faltam apenas 350 m para que a estrutura esteja totalmente concluída – ao final, a obra estará guarnecida por aproximadamente 4 km de mureta. A última etapa do trabalho tem se concentrado no lado norte da passagem subterrânea, por onde os veículos vão trafegar no sentido Plano Piloto-Ceilândia. Última etapa da produção das barreiras tem se concentrado no lado norte da passagem subterrânea, por onde os veículos vão trafegar no sentido Plano Piloto-Ceilândia | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília As New Jersey são peças multifuncionais. Essas pequenas paredes, feitas geralmente de concreto, podem ser usadas para separar o fluxo de veículos, delimitar áreas em obra ou proteger a estrutura de passagens subterrâneas. No Túnel de Taguatinga, as muretas ainda acumulam outras funções. Algumas New Jersey estão na fase da armação, estrutura feita com vergalhões de aço para dar mais resistência à barreira “Em conjunto com as paredes da passagem subterrânea, as barreiras New Jersey formam o que chamamos de canaleta de utilidades”, conta o engenheiro civil fiscal da obra, Antônio Carlos Ribeiro Silva. “É um vão por onde passam cabos de energia e tubulações do sistema de escoamento da construção.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A importância das muretas não se limita ao interior do túnel. Fora dele, a peça é um item de segurança essencial. “Se houver um acidente, as barreiras evitam que qualquer veículo vá parar na outra pista, provocando um estrago ainda maior”, explica o engenheiro Renes Cândido. Nesta etapa final da produção, algumas New Jersey estão na fase da armação, estrutura feita com vergalhões de aço para dar mais resistência à barreira. Outras já estão com a forma pronta para receber o concreto.
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Concluída a laje de fundo do Túnel de Taguatinga
O Túnel de Taguatinga já tem laje de fundo em toda a sua extensão, nos lados sul e norte da passagem subterrânea. O trecho que ainda expunha a terra batida, um módulo de 23 metros localizado na pista sentido Plano Piloto-Ceilândia, foi concretado nesta sexta-feira (14). Dez operários se dedicaram, ao longo da semana, à finalização do processo. Operários fazem a montagem da armação com vergalhões de aço, última etapa antes da concretagem | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A produção da última laje de fundo do túnel começou na segunda-feira (10), com o lançamento de brita no terreno. As pequenas pedrinhas permitem o escoamento de águas subterrâneas por debaixo do piso. Por cima delas, foi executado o concreto magro, bem fininho, apenas para evitar o contato da laje com o solo. “Em seguida, a equipe fez a montagem da armação com vergalhões de aço, última etapa antes da concretagem”, explica o engenheiro civil José Alfredo Aguiar, um dos profissionais que atuam na construção do túnel. A operação demandou aproximadamente oito horas e a colocação de 150 m³ de concreto. A laje de fundo do Túnel de Taguatinga é mais do que o piso por onde cerca de 137 mil motoristas vão trafegar diariamente. Em uma obra que usa a tecnologia de escavação invertida – onde paredes e teto são construídos antes que a passagem subterrânea seja aberta -, esse componente tem importante função estrutural. “São as lajes de fundo que travam as paredes do túnel para que elas fiquem firmes”, pontua José Alfredo. “Por isso, elas precisam ser feitas aos poucos. Não daria para escavar tudo de uma só vez; as paredes poderiam ficar instáveis.”
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Pista do BRT no boulevard do Túnel de Taguatinga começa a ser revestida
A pista exclusiva para BRT que cruzará o boulevard do Túnel de Taguatinga começa a receber pavimentação rígida nesta segunda-feira (10). O primeiro trecho a ser revestido vai da Avenida Comercial até o emboque da passagem subterrânea, na chamada fase 1 da obra. O pavimento rígido é o revestimento mais indicado para as faixas do BRT, sigla emprestada do inglês para bus rapid transit (ônibus de trânsito rápido). O piso, produzido com concreto de cimento Portland (CCP), tem uma vida útil até três vezes maior do que o asfalto. Por isso, seu uso é recomendado para corredores de ônibus. O mesmo material é usado nas seis faixas de rolamento do Túnel de Taguatinga. Pista do BRT está pronta para receber o pavimento rígido, piso produzido com concreto de cimento Portland (CCP) e que tem uma vida útil até três vezes maior do que o asfalto | Foto: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília “Na quinta-feira [6], começamos a aplicação do CCR [concreto compactado a rolo], penúltima etapa do processo de pavimentação”, comenta o engenheiro civil André Borges. O material, com alta durabilidade e resistência à erosão, dá o suporte necessário ao revestimento, evitando que se quebre quando submetido à pressão. “Agora, está tudo pronto para receber o pavimento rígido”, completa. O engenheiro conta que a abertura de outra frente de trabalho vai dar mais celeridade às obras do corredor para ônibus. “Concomitantemente à pavimentação na fase 1, uma equipe fará a terraplanagem da pista que ligará o corredor exclusivo do boulevard ao viaduto da EPTG [Estrada Parque Taguatinga]”, afirma André. “O trecho, com 150 m de extensão, já está totalmente limpo”.
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Faixas do Túnel de Taguatinga recebem pavimento rígido
O pavimento rígido do lado norte do Túnel de Taguatinga, onde os carros vão trafegar do Plano Piloto para Ceilândia, vai avançar em mais 475 metros. O revestimento já está pronto em uma das três faixas de rolamento da fase 1, trecho que começa na altura da Avenida Comercial e termina na saída da passagem subterrânea. Nas outras duas faixas, o serviço começou a ser feito esta semana. Desde terça-feira (4), operários trabalham na pavimentação das faixas no trecho que começa na altura da Avenida Comercial e termina na saída da passagem subterrânea | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília Produzida com concreto de cimento Portland (CCP), a pavimentação rígida é a mais indicada para o Túnel de Taguatinga. O revestimento tem uma vida útil até três vezes maior do que o pavimento flexível, feito de asfalto. Não à toa, seu uso é recomendado em vias de tráfego pesado e corredores de ônibus (BRT). “Quando concluirmos o pavimento rígido da fase 1, passaremos para a fase 3”, afirma o engenheiro civil André Borges. O trecho com 85 metros de extensão localizado bem no meio do túnel terminou de ser escavado em 16 de setembro, quando a última barreira de sete metros de terra foi removida. “Neste momento, estamos fazendo as lajes de fundo nessa área”, completa. A obra do Túnel de Taguatinga vai beneficiar 137 mil motoristas que transitam pela área central da região administrativa. O investimento é de R$ 275,7 milhões, recursos provenientes do Governo do Distrito Federal e da Caixa Econômica Federal.
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Equipes trabalham em tempo integral na pavimentação do Túnel de Taguatinga
Brasília, 7 de setembro de 2022 – As pistas do lado sul do Túnel de Taguatinga já têm data certa para serem entregues. Antes que outubro chegue, as três faixas que atendem o sentido Ceilândia-Brasília estarão totalmente pavimentadas. Para liberar o trânsito de veículos, faltará apenas a instalação dos itens de segurança. A produção do pavimento rígido ganhou reforço no final de agosto. A compra de mais 400 metros de formas, usadas para moldar in loco as placas de concreto de cimento Portland (CCP), triplicou a velocidade do trabalho. “Além disso, organizamos uma força-tarefa que tem se dedicado 24 horas por dia à conclusão do piso”, ressalta o secretário de Obras, Luciano Carvalho. A produção do pavimento rígido ganhou reforço no final de agosto: a compra de mais 400 metros de formas triplicou a velocidade do trabalho | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Durante o dia, 25 operários fazem a concretagem do pavimento. No contraturno, das 20h às 5h, outros 11 profissionais desmontam a forma do revestimento já seco e remontam mais à frente, para que a equipe do dia reinicie o trabalho com o concreto. “A produção diária de pavimento rígido, que ficava na casa dos 30 metros, tem chegado a 100 metros”, calcula Luciano. O pavimento rígido da fase 1 do túnel sul está pronto. No túnel norte, a mesma fase já tem uma das três faixas de rolamento pronta. “Estamos focando nossos esforços em deixar toda a pista do túnel sul pronta até dia 30 de setembro”, comenta o engenheiro Eduardo Guimarães. Na fase 2, trecho mais próximo à Samdu, o serviço também evolui em ritmo acelerado. “Uma faixa do túnel sul está concluída enquanto, no túnel norte, os operários trabalham na confecção da laje de fundo”, conta Eduardo. O componente, além de servir de base para o pavimento rígido, tem importante função estrutural. [Olho texto=”“A produção diária de pavimento rígido, que ficava na casa dos 30 metros, tem chegado a 100 metros”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] O pavimento rígido é o revestimento mais indicado para as pistas do túnel, por onde mais de 137 mil veículos vão trafegar diariamente. O piso de concreto tem uma vida útil até três vezes maior do que o pavimento flexível, feito de asfalto. Por isso, seu uso é recomendado em vias de tráfego pesado e corredores de ônibus (BRT).
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Avança construção da rampa do BRT no Túnel de Taguatinga
Brasília, 30 de agosto de 2022 – Conhecida como rampa do BRT do Túnel de Taguatinga, a parte inicial da pista exclusiva de ônibus que se interliga com a avenida Elmo Serejo está com a construção adiantada. Trata-se de um trecho em aclive de cerca de 100 metros por onde passarão os ônibus de trânsito rumo à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). No total, o corredor que passará entre as vias do imenso túnel terá 1.060 metros de extensão e será feito de concreto. Seis dos oito pilares de concreto que darão sustentação à pista já estão prontos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Cerca de 60 funcionários da empresa contratada pela Secretaria de Obras trabalham na execução da rampa. Primeiramente, é feito o cimbramento, que significa a construção de oito pilares de concreto que darão sustentação à pista. Seis já estão prontos. A seguir, serão colocadas as formas de fundo da laje para, enfim, fazer o pavimento da via. A estrada do BRT cruzará com o viaduto da Samdu ao longo de seu trajeto. Concretagem da rampa é a última etapa “Estamos fazendo a superestrutura da rampa, que significa esse preparo para receber a laje da pista. Segundo o nosso planejamento, no final de setembro a laje começa a ser concretada”, explica o engenheiro José Alfredo Aguiar. “De acordo com as normas técnicas, é preciso aguardar alguns dias, avaliar os pilares, para depois entrarmos com a concretagem da laje” complementa o também engenheiro Everaldo Barros, que coordena a equipe de operários. A execução da rampa – que fica na chamada fase 2 do Túnel – tem exigido um esforço concentrado dos trabalhadores. Equipes se revezam até as 22h na reforma. As outras partes da estrada exclusiva dos ônibus também já estão em andamento: no momento, recebem a brita graduada simples (BGS) que forma a base da pista. O Túnel de Taguatinga, construído no ‘coração’ da cidade, beneficiará cerca de 137 mil motoristas que ali passam diariamente.
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Avança a execução das barreiras de segurança do Túnel de Taguatinga
Brasília, 28 de agosto de 2022 – A new jersey é uma mureta de segurança multifuncional. Geralmente confeccionada em concreto, pode ser usada para separar os fluxos do tráfego, delimitar áreas em obra e resguardar a estrutura das passagens subterrâneas, mantendo as paredes intactas em caso de colisão. A estimativa é de que a fase 1 – os primeiros 475 metros da passagem subterrânea – da construção das barreiras new jersey do Túnel de Taguatinga seja entregue até o dia 2 de setembro e de que, até o final do mesmo mês, toda a fase 2 esteja guarnecida com as muretas. “As muretas do Túnel Norte, onde os veículos vão trafegar no sentido Brasília-Ceilândia, já estão prontas”, conta o engenheiro de produção Renes Cândido. “Nos próximos dias, terminamos a estrutura de segurança do Túnel Sul, que faz o percurso Ceilândia-Brasília”, afirma. Até o final de setembro, a previsão é de que toda a fase 2 estará guarnecida com as muretas | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Por sua vez, no lado oposto do Túnel de Taguatinga, chamado de fase 2, a construção das barreiras está prevista para ser concluída em 30 dias. “Terminamos o serviço no Túnel Sul em 1º de setembro – 98% das new jersey estão prontas”, afirma o engenheiro civil José Alfredo Aguiar. “Vencida essa etapa, passamos imediatamente a trabalhar no Túnel Norte.” Nas áreas de emboque e desemboque do Túnel de Taguatinga – ou seja, na entrada e saída da passagem –, a mureta tem mais uma função: evitar que qualquer veículo vá parar na outra pista se houver algum acidente. “Essas barreiras são muito resistentes ao choque, com a vantagem de ocuparem um espaço bem pequeno”, explica Aguiar. A passagem subterrânea soma quase 3.400 m de barreiras new jersey. O Túnel de Taguatinga é considerado a maior obra viária em execução no Brasil e vai beneficiar mais de 137 mil motoristas diariamente. O valor investido na construção está na ordem dos R$ 275 milhões.
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Produção de pavimento rígido ganha reforço no Túnel de Taguatinga
Brasília, 27 de agosto de 2022 – A produção do pavimento rígido, revestimento que cobrirá as faixas de rolamento do Túnel de Taguatinga, ganhou reforço. O incremento veio com a compra de 400 metros de fôrma usada para moldar in loco as placas de concreto de cimento Portland (CCP) – antes, os operários trabalhavam com 200 metros. Além disso, uma força-tarefa tem se dedicado 24 horas por dia à conclusão do piso. O número de funcionários que se dedicam ao pavimento rígido aumentou: além dos 25 operários que, durante o dia, lidavam somente com o revestimento, outros 11 foram escalados para trabalhar na função das 20h às 5h | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O pavimento rígido é o revestimento mais indicado para as pistas do túnel, por onde mais de 137 mil veículos vão trafegar diariamente. O piso de concreto tem uma vida útil até três vezes maior do que o pavimento flexível, feito de asfalto. Por isso, seu uso é recomendado em vias de tráfego pesado e corredores de ônibus (BRT). Para aproveitar bem os atuais 600 metros de forma disponíveis, o número de funcionários que se dedicam ao pavimento rígido também aumentou. Além dos 25 operários que, durante o dia, lidavam exclusivamente com o revestimento, outros 11 foram escalados para trabalhar na função das 20h às 5h. [Olho texto=”“Nossa produção diária de pavimento rígido, que ficava na casa dos 30 metros, chegou a 100 metros”” assinatura=”André Borges, engenheiro civil e um dos responsáveis pela obra do túnel” esquerda_direita_centro=”direita”] “A equipe da noite desmonta a forma do revestimento já seco e remonta mais à frente, para que a equipe do dia faça a concretagem”, explica o engenheiro civil André Borges, um dos responsáveis pela obra do Túnel de Taguatinga. “Nossa produção diária de pavimento rígido, que ficava na casa dos 30 metros, chegou a 100 metros”. De acordo com o secretário de Obras, Luciano Carvalho, acelerar a produção de pavimento rígido ajudará a vencer um processo importante da obra. A previsão é que o túnel sul seja liberado para uso em pouco mais de um mês. “Já acabamos de fazer o revestimento da fase 1 do túnel sul, onde os veículos vão trafegar no sentido Ceilândia-Brasília; e, em de setembro, faremos o revestimento da fase 2, o último trecho para que tenhamos o pavimento rígido instalado de ponta a ponta”, informa Luciano. “Os trabalhos no túnel norte também já começaram”.
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Operários executam pavimento rígido do Túnel de Taguatinga
Brasília, 1º de agosto de 2022 – A construção do Túnel de Taguatinga começa a semana com atividades em várias frentes. No lado sul da passagem subterrânea, onde os veículos vão transitar de Ceilândia para o Plano Piloto, o trabalho nesta segunda-feira (1º) vai se concentrar na execução do pavimento rígido. Já no sentido oposto, o foco dos operários estará nas placas cimentícias. Serviços de terraplanagem serão feitos na parte superior da obra. O pavimento rígido foi o material escolhido para cobrir as seis faixas de rolamento do Túnel de Taguatinga. Composto de placas de concreto de cimento Portland (CCP) moldadas in loco, o revestimento tem uma vida útil até três vezes maior do que o pavimento flexível, feito de asfalto. Por isso, seu uso é recomendado em vias de tráfego pesado e corredores de ônibus (BRT). Cronograma desta semana da construção do túnel inclui trabalho com placas cimentícias | Foto: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília A execução do piso de concreto envolve três passos básicos. Primeiro, os operários montam as formas em cima da laje de fundo, usada como base para o revestimento. Em seguida, posicionam as barras de transferência e de ligações, estruturas de aço que garantem uma pista livre de rachaduras. A concretagem do pavimento é a última etapa do processo. Na passagem norte, sentido Plano Piloto-Ceilândia, está prevista a continuação dos serviços de montagem de estrutura e instalação das placas cimentícias que revestem as paredes do Túnel de Taguatinga. Será usado um total de sete mil peças para dar o acabamento interno da passagem subterrânea, cada uma delas medindo 1,2 m por 2,4 m. O serviço também tem evoluído no piso superior da obra, por onde vai passar o corredor do BRT. Máquinas pesadas como patrolas, rolo pé de carneiro e trator com arado trabalham na terraplanagem, feita com pó de pedra, argila porosa e terra retirada da escavação invertida da passagem subterrânea.
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Confira imagens da construção do Túnel de Taguatinga
Brasília, 22 de julho de 2022 – Iniciada em janeiro de 2019, a construção do Túnel de Taguatinga tem um investimento de mais de R$ 275 milhões e vai beneficiar cerca de 137 mil motoristas. A obra chama a atenção pela grandiosidade. São necessários 90 mil m³ de concreto, 8 mil toneladas de aço e 160 mil m³ de terra escavada para a construção do túnel, que terá extensão total de 1.010 metros.
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Operários concretam lateral da passagem sul do Túnel de Taguatinga
Entra na fase final a concretagem do pavimento rígido na passagem sul do Túnel de Taguatinga. Na primeira semana de outubro, os operários responsáveis pela maior obra viária urbana em execução do país finalizam a pavimentação de uma faixa de 60 cm de largura e 100 metros de comprimento na lateral esquerda da pista – sentido Ceilândia-Plano Piloto. Concretagem na faixa de 60 cm de largura está sendo feita manualmente | Foto: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília O trabalho de concretagem nessa etapa final é manual, já que a máquina usada e a técnica de aplicação mecânica não abrangem toda a pista. “Pelo tamanho do equipamento e pelo espaço da aplicação, é necessário que essa faixa de 60 cm seja concretada manualmente pelos nossos operários, o que é comum nesta etapa de acabamento da obra e não compromete em nada a qualidade do restante do piso”, explica um dos engenheiros civis responsáveis pela construção do túnel, André Borges. São aproximadamente 17 cm de espessura do revestimento composto por placas de concreto de cimento Portland (PCS), com durabilidade de até 30 anos. A estrutura tem capacidade muito maior que a pavimentação composta de massa asfáltica – que, de acordo com a intensidade de uso, exige constante recuperação ou substituição.
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Tinta antirraiz vai proteger estrutura do Túnel de Taguatinga
Maior obra viária em andamento no Brasil, o Túnel de Taguatinga será uma revolução para mais de 137 mil motoristas que passam pelo local diariamente. Para prevenir estragos, o Governo do Distrito Federal (GDF) pensou nos mínimos detalhes, inclusive em impedir que raízes de árvores penetrem na estrutura da construção. A aplicação é simples: funcionários da obra jogam o produto em espaço delimitado e espalham com rolos próprios para tinta | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A tinta antirraiz é um produto nacional, popular em construções grandiosas como a executada no centro taguatinguense. Os componentes à base de alcatrão de hulha impedem agressões das raízes de árvores aos revestimentos e servem como uma barreira de umidade no concreto enterrado. “Ao evitar que a estrutura do túnel seja prejudicada, porque as raízes podem deteriorar o material interno, como a impermeabilização, deixamos o túnel ainda mais seguro para os carros e pedestres”, confirma o engenheiro André Borges do consórcio responsável pela execução da obra. “Temos cuidado de não deixar nenhum centímetro sem tinta”, diz o engenheiro Renes Cândido, que trabalha na obra A aplicação começou na quinta-feira (9) e, apenas nos primeiros dois dias de execução, foram utilizados quatro tambores de 200 litros do material. O uso é simples: os funcionários da obra, vestidos com luvas e máscara de proteção, além do uniforme usual, jogam o produto em espaço delimitado e espalham com rolos próprios para tinta. “Costuma ser rápido e no outro dia já está bem seco. Temos o cuidado de não deixar nenhum centímetro sem a tinta”, revela o engenheiro civil Renes Cândido, que trabalha na obra pela empresa Trier. Antes da aplicação, a laje de cobertura recebe a impermeabilização, que é a malha asfáltica que deve impedir infiltrações, e a proteção mecânica, uma grossa camada de concreto para proteger a etapa anterior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O ajudante de obras Alessandro Gomes dos Santos, 38 anos, participa ativamente da construção do Túnel de Taguatinga e é um dos funcionários que pinta a laje de cobertura com tinta antirraiz. Com 16 anos de experiência no ramo, ele revela que se sente orgulhoso do trabalho executado no local. Alessandro conta que comenta com os filhos a alegria em ver algo tão grandioso tomando forma. “São crianças, né? Gostam de ouvir minhas histórias. E acho que o túnel vai mudar a cidade, está ficando maravilhoso”, completa o morador de Águas Lindas.
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