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Oficinas de pastel do programa Viver 60+ já capacitaram mais de 150 pessoas no DF

Aprendizado, acolhimento e união entre pessoas idosas. Essa é uma das propostas do programa Viver 60+, que proporcionou a 50 participantes uma oficina especial de produção de pastéis, nesta quarta-feira (27). O encontro aconteceu no salão de festas do Santuário Dom Bosco, na Asa Sul. A atividade foi conduzida pela chef de cozinha Renata La Porta, que além de ensinar o preparo do pastel, também orientou sobre boas práticas de higiene e conservação de alimentos. Essa foi a terceira edição da oficina de pastel promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). A primeira ocorreu em agosto de 2024, na Estrutural, e a segunda, em maio deste ano, em São Sebastião. As capacitações também já foram realizadas em parceria com o Direito Delas, programa da Sejus que oferece apoio integral a mulheres vítimas de violência, por meio da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav). Ao todo, mais de 150 pessoas já participaram das oficinas. Para a aposentada Maria Isabel Viveiros, de 64 anos, as atividades do programa têm sido transformadoras. “É sempre bom ocupar a cabeça aprendendo algo. Eu faço dança, fisioterapia, caminhada… E tanto minha saúde física quanto mental melhoraram 100% desde que comecei a participar das aulas. Hoje, tenho disposição até para correr”, contou a moradora da Asa Norte. Já Arminda Otília Costa, de 67 anos, moradora do Sudoeste, começou a frequentar o Viver 60+ após o convite de amigas. Ela acredita que o programa deveria chegar a mais localidades do DF. “É uma maravilha! Além das aulas, a interação com outros grupos é muito importante, e eu vejo essa troca de conhecimentos como um investimento para manter o nosso corpo e mente ativos”, destacou. “Cuidar dos nossos idosos é um compromisso que firmei desde que assumi a secretaria, e projetos como o Viver 60+ devem ser fomentados porque geram um impacto positivo e real na qualidade de vida de todas as pessoas ao nosso redor”. Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Qualidade de vida é foco do Viver 60+ O Viver 60+ é um programa criado pela Sejus-DF em 2021 e recentemente instituído como programa de governo, garantindo sua continuidade e ampliação. Coordenado pela Subsecretaria de Políticas para o Idoso (Subidoso), a iniciativa atua com foco em três eixos principais — saúde, cultura e bem-estar — promovendo atividades físicas, culturais e de convivência. O objetivo é fortalecer vínculos, oferecer acolhimento e garantir apoio psicossocial à população idosa do DF. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)  

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Saúde discute consolidação da Política Distrital de Atenção Ambulatorial Especializada

A Secretaria de Saúde (SES-DF) promoveu, nesta terça-feira (8), uma oficina sobre a Política Distrital de Atenção Ambulatorial Especializada (PDAAE). O objetivo é organizar a leitura crítica dos capítulos do documento e facilitar a consolidação do conteúdo discutido. O DF é a primeira unidade federativa a construir uma política própria de fortalecimento da atenção especializada no sistema público de saúde. A secretária adjunta de Assistência à Saúde, Edna de Oliveira, reforçou a importância da política distrital de atenção especializada: “Isso é muito importante para o paciente, pois evita internações e fornece resposta à atenção primária"  | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “A SES-DF possui uma atenção especializada robusta e precisava desse fortalecimento que integra os diferentes tipos de cuidado”, afirma a secretária adjunta de Assistência à Saúde, Edna de Oliveira. “Isso é muito importante para o paciente, pois evita internações e fornece resposta à atenção primária. Essa discussão vai resultar em um produto que trará fluidez aos níveis de atenção.” O próximo passo é uma consulta pública com duração de 30 dias para que os usuários tenham a oportunidade de participar; seguida por reuniões de validação técnica. Após essas fases, a PDAAE será lançada oficialmente, com previsão em agosto. Elaboração da política Desde 2023, vêm sendo realizados fóruns distritais e regionais para as diretrizes e formas de organização da atenção secundária. Com a nova política, a SES-DF pretende qualificar os serviços ambulatoriais especializados, além de substituir a Portaria nº 773, de 19 de julho de 2018, atualmente vigente. “A construção dessa política é fruto de um processo amplo, participativo e intersetorial, que integra gestores e trabalhadores da saúde em todas as suas esferas”, explica a coordenadora do grupo de trabalho, Izabella de Morais. Ela lembra que a PDAAE será alinhada à Política Nacional de Atenção Especializada em Saúde (Pnaes), instituída pelo Ministério da Saúde. O diagnóstico situacional da Atenção Ambulatorial Secundária (Aase) no DF, que deu base à modelagem, contou com eixos como oferta de serviços, fluxos de acesso, estrutura física e força de trabalho.  “A escolha das prioridades a serem executadas é um fator preponderante para que a política chegue ao usuário; isso se traduz em serviços mais ágeis e saúde aplicada com continuidade de tratamento”, avalia o subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Robinson Parpinelli.   *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Pessoas cegas e de baixa visão participam da criação de peças artísticas sobre calçadas do DF

Envolver pessoas cegas e com baixa visão na cocriação de obras de arte sensoriais baseadas em vivências urbanas. Este é o objetivo principal do projeto “Arte no Espaço Público x Arte como Espaço Público: Arte e Inclusão Social”, desenvolvido com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). Estudantes participam, no Centro de Ensino de Deficientes Visuais (CEEDV), da criação de obras de arte sensoriais baseadas em vivências urbanas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Idealizada pelo artista-pesquisador e sociólogo italiano Flávio Marzadro, a iniciativa convida os participantes a escolherem calçadas que os marcaram para que sejam traduzidas em arte. Os pontos serão registrados em moldes por meio de técnica de base siliconada, pintura e decalques. A previsão é que sejam criados 20 quadros, dos quais 15 serão selecionados para uma exposição sensorial no Espaço Cultural Renato Russo. “O cego lida com uma realidade que muitos de nós tememos profundamente: a perda da visão. Isso dá medo, mas tem muito a nos ensinar. No projeto, o cego vira professor, dá aula sobre como enxerga o mundo, como vê a cidade. As mãos e os pés dele viram os olhos”, explica Marzadro. “Eles poderão indicar lugares significativos, seja por algo que aconteceu ali, como um beijo, um abraço do filho, o café preferido, o cappuccino. A partir disso, construiremos juntos as obras.” “No dia a dia nós sabemos como é, as ruas que andamos, mas tatear foi diferente e divertido”, diz Maristela Batista Os encontros começaram nesta semana, no Centro de Ensino de Deficientes Visuais (CEEDV), na 612 Sul, com cerca de 20 estudantes. Também serão atendidas instituições de Planaltina e Sobradinho. As atividades consistem na experimentação de peças produzidas por Marzadro sobre outros lugares do mundo, como do chão de Veneza e do altar do Concílio de Trento, na Itália. Os participantes também conhecem técnicas táteis e de texturização, além de terem contato com materiais como madeira, cerâmica, tecido, gesso e metais, representando diferentes superfícies e texturas urbanas. “No dia a dia nós sabemos como é, as ruas que andamos, mas tatear foi diferente e divertido”, conta a estudante Maristela Batista, 57 anos. Haverá, ainda, saídas de campo para registros em áudio e georreferenciamento dos caminhos indicados. A ceramista Geusa Joseph diz que a iniciativa fortalece a inclusão, incentivando que os alunos participem de outros workshops e oficinas  O estudante Adalberto Rodrigues, 40, também gostou da experiência. Ele contou que o contato com diferentes materiais o lembrou de quando acompanhava o pai no serviço como mestre de obra. “Achei o máximo tatear aquilo que pisamos no dia a dia. A gente pensa que é uma coisa e, na realidade, é outra completamente diferente”, comentou. “Eu e meu pai pegávamos peças de madeira, pedaços de taipa e de bigota, de ripa, de granito. São peças que conheço desde a adolescência.” [LEIA_TAMBEM] Para a ceramista e oficineira Geusa Joseph, a contribuição no processo artístico e, principalmente, a exposição em um dos principais centros culturais do DF fortalece a autoestima dos alunos. “Motiva eles a saírem de casa, participarem de outros workshops e oficinas que são propostos na cidade. E inclusão é isso, poder participar de várias coisas ao mesmo tempo - música, teatro, cinema e oficinas de arte”, comenta. A acessibilidade da mostra será garantida por títulos em Braille, letras ampliadas, QR Codes com audiodescrição e paisagens sonoras de 20 minutos com os ruídos ambientes onde os moldes foram feitos. Dois quadros estarão disponíveis ao toque dos visitantes com ou sem deficiência visual. “Para entender o outro, é preciso se colocar no lugar do outro. Fechar os olhos, tocar o quadro e tentar sentir como é andar pela cidade sendo cego”, frisa o artista-pesquisador. Nos anos de 2023 e 2024, Flávio e Geusa também promoveram o projeto “Borboletando – Arte Inclusiva, Arte do Amor” no CEEDV com apoio do FAC-DF. Mais de 250 pessoas, entre crianças e adolescentes com deficiência, contribuíram com a criação de uma escultura de três metros de altura com mil borboletas de cerâmica, que foi exposta Museu de Arte de Brasília (MAB).

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Oficina inicia processo preparatório para 16ª Conferência Distrital de Assistência Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) recebeu, nesta segunda-feira (14), o primeiro encontro preparatório da 16ª Conferência Distrital de Assistência Social, marcada para os dias 18 e 19 de setembro. Nesta oficina inaugural, foram apresentados os objetivos, os eixos e o tema da Conferência Distrital desse ano – “20 anos do Sistema Único de Assistência Social (Suas): construção, proteção social e resistência”. O encontro distrital faz parte do processo preparatório para a 14ª Conferência Nacional de Assistência Social, que será realizada em dezembro. Foram convidados para a oficina inaugural representantes do governo, da sociedade civil, usuários, trabalhadores, entidades e organizações da assistência social. “Esse processo que antecede a Conferência Distrital é fundamental para ouvir as propostas da população, entidades e trabalhadores da assistência social. São eles que utilizam e executam a política no dia a dia. É por meio da contribuição deles que poderemos avaliar e definir ações efetivas e condizentes com a realidade do DF”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O encontro distrital faz parte do processo preparatório para a 14ª Conferência Nacional de Assistência Social, que será realizada em dezembro | Foto: Divulgação/Sedes-DF O evento contou com a presença de cerca de 130 participantes no auditório do espaço Sedes Colab, na 515 Norte, além das pessoas que acompanharam a oficina por meio da transmissão ao vivo no canal do YouTube da Sedes. Segundo o presidente do Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (CAS-DF) e subsecretário de Assistência Social da Sedes, Coracy Chavante, a partir desta oficina, começará um ciclo de conferências livres, organizadas pelos próprios grupos da sociedade civil, e de oito conferências regionais coordenadas pelo CAS-DF para ouvir demandas específicas daquelas comunidades e levar propostas para o encontro distrital. “A oficina vem para iniciar a mobilização da participação dos usuários, dos trabalhadores, das organizações, para nós debatermos o sistema de assistência social aqui no Distrito Federal. Com isso, estamos de forma gradativa, mas muito consistente, avançando nesse processo. É um indicador de qualidade ter a participação das pessoas implicadas na política, discutindo, debatendo e avaliando o que tem sido feito e planejando os próximos anos. Em setembro, será a culminância desse processo todo com a conferência distrital”, destaca o gestor. A mesa expositora do debate da Oficina Inaugural da 16º Conferência Distrital de Assistência Social teve como tema “Conferências: espaço estratégico para ampliar a qualidade do SUAS”, conduzida pela assistente social, professora Abigail Torres, consultora na área. “Depende de nós qualificar a política pública no sentido de trazer debates que realmente importam para a conversa. A gente não pode achar que uma política pública, só porque ela existe, ela já é boa. Ela só é boa se ela é avaliada, e as conferências são para isso. Então, é um momento muito importante para pensarmos o SUAS [Sistema Único de Assistência Social] para os próximos 20 anos. Esse é um momento histórico muito estratégico, então, não podemos nos omitir ao debate, temos que participar e contribuir”, explica a professora, considerada referência na política nacional de assistência social. Conferência distrital A 16º Conferência Distrital de Assistência Social será organizada pelo CAS-DF. Os debates serão divididos por eixos temáticos: Eixo 1: Universalização do SUAS: Acesso Integral com Equidade e Respeito às Diversidades Eixo 2: Aperfeiçoamento Contínuo do SUAS: Inovação, Gestão Descentralizada e Valorização Profissional Eixo 3: Integração de Benefícios e Serviços Socioassistenciais: Fortalecendo a Proteção Social, Segurança de Renda e a Inclusão Social no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) Eixo 4: Gestão Democrática, informação no SUAS e comunicação transparente: fortalecendo a participação social no SUAS Eixo 5: Sustentabilidade Financeira e Equidade no Cofinanciamento do SUAS *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Profissionais da saúde e da assistência social debatem estratégias para idosos em acolhimento

Garantir um envelhecimento digno vai além de oferecer assistência básica. Exige olhar atento, políticas bem estruturadas e, principalmente, um trabalho conjunto entre diferentes áreas. Com esse propósito, profissionais da saúde e da assistência social se reuniram, nesta segunda-feira (31), no auditório do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), para a oficina “Dialogando sobre Cuidado como Proteção Integral (Sedes/SES) com ações transversais para pessoa idosa em acolhimento institucional”. A oficina visou fortalecer as ações de proteção e cuidado da pessoa idosa, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade | Fotos: Ed Ferreira/MPDFT Promovido pelas secretarias de Saúde (SES-DF) e de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), o evento teve como foco fortalecer a integração entre as equipes e aprimorar o atendimento prestado às pessoas idosas acolhidas em instituições de Longa Permanência (ILPIs). “Quando temos a possibilidade de unir forças, o futuro é certo. Falar da população idosa e implementar uma política pública que nos permita olhar para o futuro é fundamental. Essa oficina é um passo importante para garantir um serviço público de qualidade e que sirva de exemplo nacional”, afirmou a coordenadora de Atenção Primária à Saúde (Coaps) da SES-DF, Sandra Araújo. Integração “Hoje temos a oportunidade de desenvolver soluções conjuntas. Precisamos lembrar que o idoso tem preferências, uma história de vida e merece respeito”, afirmou a fisioterapeuta da SES-DF Juliana Cunha A parceria entre as áreas da saúde e da assistência social foi um dos pontos centrais do evento. “Que a troca de conhecimentos fortaleça essa transversalidade e que possamos sair daqui com ideias concretas e uma política pública mais forte do que quando chegamos”, afirmou o subsecretário de Atenção Integral à Saúde (Sais) da SES-DF, Maurício Fiorenza. “As nossas unidades de acolhimento institucional atendem pessoas idosas que têm graus de dependência, que fazem uso de medicação e precisam dos serviços de saúde com uma certa constância. Então, ter esse diálogo, ter as equipes estabelecendo fluxos, contribui muito para qualificar o serviço”, completou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Esse diálogo é essencial para ampliar o alcance e a qualidade dos serviços prestados às pessoas idosas, que estão em situação de vulnerabilidade e precisam de apoio”, completou o subsecretário de Assistência Social (Subsas) da Sedes-DF, Coracy Chavante. A programação abordou temas fundamentais, como estratégias de cuidado, fortalecimento dos vínculos afetivos e desafios da proteção social. A fisioterapeuta da SES-DF Juliana Cunha apresentou o tema “Desafios e Estratégias na Proteção e Cuidado à Pessoa Idosa Institucionalizada” e destacou a importância da autonomia e do bem-estar no envelhecimento. “Hoje temos a oportunidade de desenvolver soluções conjuntas. Precisamos lembrar que o idoso tem preferências, uma história de vida e merece respeito. E não podemos esquecer do cuidador, que também precisa de suporte para garantir um atendimento de qualidade”, enfatizou. A oficina também incluiu a apresentação de experiências exitosas que estão transformando o cuidado à pessoa idosa no DF. Além disso, os participantes se dividiram em grupos para debater desafios e propor melhorias no atendimento às ILPIs. *Com informações da SES-DF  

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Produtores rurais de Ceilândia recebem capacitação para prevenir e combater incêndios florestais

Mais de 30 produtores rurais do Núcleo Rural Boa Esperança, em Ceilândia, participaram, nesta sexta-feira (28), da oficina de instruções sobre medidas de prevenção e combate a incêndios florestais. A iniciativa é promovida pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF),  Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF). O objetivo é capacitar os agricultores familiares com técnicas eficazes para evitar e combater incêndios, minimizando riscos para as propriedades agrícolas e o meio ambiente. “As aulas são elaboradas com base no Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif) e na Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo”, detalha o subtenente Michel Aquino, do CBMDF, que ministra as oficinas. O objetivo é capacitar os agricultores familiares com técnicas eficazes para evitar e combater incêndios, minimizando riscos para as propriedades agrícolas e o meio ambiente | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Nesta sexta, os alunos do militar foram os agricultores familiares cadastrados na Associação dos Moradores e Produtores Rurais da Boa Esperança (AMPRBER). “Queremos ensiná-los a como agir diante dos princípios de incêndio, porque muitas vezes, quando o fogo começa, é possível combatê-lo de imediato e evitar a sua propagação, causando maiores prejuízos”, prossegue o militar. A capacitação conta com uma parte teórica e outra prática, garantindo que os participantes aprendam os primeiros procedimentos em caso de incêndios, além de medidas preventivas para evitar queimadas acidentais. Na ocasião, é realizada uma simulação real de combate ao fogo, em que os participantes utilizam equipamentos de proteção individual (EPIs) e aprendem a manusear corretamente os recursos disponíveis. Para Adevenir Pereira, 52 anos, os ensinamentos repassados pelos bombeiros durante a oficina ajudarão os produtores em cenários críticos O bombeiro ressalta que a iniciativa é voltada apenas para a prevenção e o combate a pequenos focos de incêndio. Em casos de grandes proporções, a recomendação é que a população não tente conter as chamas, pois essa é uma tarefa exclusiva do Corpo de Bombeiros, que deve ser acionado imediatamente pelo telefone 193. Prevenção e combate O extensionista rural Aécio Prado, da Emater, explica que as aulas são realizadas durante o período chuvoso para que os produtores estejam preparados durante a época da seca, quando há maior ocorrência de incêndios florestais. “Tivemos muitos focos de incêndio nesta região no ano passado, foi realmente crítico, com muitas propriedades atingidas pelas chamas. Por isso, se fez necessário estimular esse trabalho de prevenção e orientação entre os produtores, ressaltando a importância de não colocar fogo na propriedade”, afirma. Para o presidente da AMPRBER, Adevenir Pereira, os ensinamentos repassados pelos bombeiros durante a oficina ajudarão os produtores em cenários críticos. “É muito importante que o pessoal tenha noção do risco de se colocar fogo no mato e que saibam como proceder diante de um eventual foco de incêndio. Afinal, estamos em uma área mais isolada, onde o socorro pode levar mais tempo para chegar”, completa. A produtora Marlene Sales, 63, aprovou as dicas e orientações repassadas pelos militares. “A gente tinha muito interesse nessa aula, em aprender a combater pequenos incêndios, pois, além de protegermos nossa propriedade, também estaremos protegendo outras pessoas. Ficamos muito felizes com essa oportunidade”, avalia.

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Oficina no Jardim Botânico orienta sobre compostagem caseira

A compostagem é o processo de decomposição orgânica que dá origem ao adubo natural, rico em minerais e nutrientes. Para orientar sobre o assunto, foi realizada nesta terça-feira (25), no Centro de Práticas Sustentáveis, a oficina Compostagem Caseira e Adubo Natural, promovida pelo Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB) em parceria com o Instituto Brasília Ambiental. Cerca de 15 participantes aprenderam a montar o próprio saco de compostagem e seu abrasivo natural, os tipos de resíduos que podem ser compostados, os benefícios para o meio ambiente e, ainda, tiveram acesso a dicas práticas para manter a estrutura em casa. “A compostagem é feita com muita facilidade depois que a pessoa aprende os conceitos. Quando você faz o próprio adubo, passa a perceber o tanto de lixo que descarta diariamente e ainda tem acesso a um material rico em nutrientes, sem agrotóxicos”, esclarece a instrutora do curso, Renata Martins. Participantes da oficina no Centro de Práticas Sustentáveis aprenderam sobre compostagem, processo de decomposição orgânica que dá origem ao adubo natural, rico em minerais e nutrientes | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Após o encontro, a publicitária Ana Vitória Rockert, 26 anos, contou que se sente preparada para criar a própria composteira. “Me mudei para uma casa com mais espaço recentemente e queria começar a plantar. Daí, veio a ideia de fazer uma composteira para termos adubo de qualidade. A oficina me deu um conhecimento bem amplo sobre como funciona tanto em áreas grandes, como a minha casa, como em apartamentos”, disse. “É muito importante termos essa atenção porque descartamos muito lixo todos os dias, que poderia ser usado para outras coisas.” Outras ações A iniciativa sobre decomposição de resíduos compõe o projeto Escola de Sustentabilidade do MCJB, que busca transformar o equipamento público em um polo de referência de educação ambiental no Distrito Federal. São oferecidas atividades voltadas à preservação do Cerrado para a comunidade e, especialmente, para estudantes de escolas públicas da região. Após o encontro, a publicitária Ana Vitória Rockert, 26 anos, contou que se sente preparada para criar a própria composteira Segundo o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, a educação é o melhor caminho para o cuidado com o meio ambiente, que, segundo ele, foi negligenciado por muito tempo. “Alguns de nós nem foram ensinados, e o Centro de Práticas Sustentáveis e a nossa parceria com o Movimento Comunitário Jardim Botânico nos permite atender a todas as faixas etárias. A oficina de compostagem é um exemplo, tendo em seu público diversas idades de diferentes públicos”, analisou. No dia 2 de abril, está programada uma palestra sobre a importância dos parques ecológicos, às 9h. No mesmo mês, haverá oficinas sobre limpeza doméstica com biozima, sobre o movimento orgânico e sobre produção de biojoias. As inscrições devem ser feitas pelo formulário disponibilizado no Instagram do MCJB. A participação é gratuita e cada encontro tem duração média de 2h. “Também estamos com o projeto Oikos Cultural em andamento, em que o foco principal é a produção e o plantio de árvores nativas na região do Jardim Botânico e com expectativa de expansão para todo o DF”, explica a coordenadora de projetos do MCJB, Luana da Mata. “Além disso, junho é o mês do meio ambiente e teremos uma série de ações para a população, como o curso de prevenção de incêndios e construção de aceiros.” Para mais informações, acesse o Instagram do MCJB.

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Oficina de Arduino inspira meninas a entrar no mundo da tecnologia

O segundo encontro do movimento #Conectadas aconteceu nesta terça-feira (18) e trouxe uma oficina de Arduino, promovida pelos coletivos Meninas.comp e Somos Tech, para 30 alunas do ensino fundamental das Escolas Classe 410 Norte e 102 Norte. A atividade ensinou noções básicas de programação, lógica e desenvolvimento de projetos eletrônicos. A iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) tem o objetivo de ampliar a participação feminina no setor e inspirar novas trajetórias na ciência e inovação. Giselle Ferreira e Leonardo Reisman, secretários da Mulher e de Ciência e Tecnologia, destacaram a importância da iniciativa para incentivar a participação feminina na área de tecnologia | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O secretário da Secti, Leonardo Reisman, destacou a importância de aumentar a presença feminina na tecnologia, uma vez que os índices ainda são muito baixos. “Hoje, a presença masculina é muito maior. Na UnB, por exemplo, a proporção é de cerca de 85% homens e apenas 15% mulheres, e no mercado de trabalho não é diferente”. Ele também ressaltou que a tecnologia oferece ótimas oportunidades, com salários altos e carreiras bem estruturadas. “A cada dia, a tecnologia se torna mais essencial, e iniciativas como essa são fundamentais para incentivar mais meninas a ingressarem nesse setor”, complementou. A titular da Secretaria da Mulher, Giselle Ferreira, parceira da iniciativa, incentivou as meninas a aproveitarem a oportunidade. Ela destacou a importância de fazer desse momento um impulso para buscar conhecimento, pois o conhecimento transforma. Ela também orientou que as meninas busquem qualificação na área que escolherem e lembrou que, acima de tudo, elas merecem ser tratadas com respeito. A professora Andreia Santos diz que a iniciativa é importante para a promoção da equidade na área de tecnologia Apesar da capacitação ser acessível para todos os públicos, o campo tecnológico e de desenvolvimento digital ainda é restrito e pouco diversificado. O Meninas.comp, da Universidade de Brasília (UnB), é um projeto de extensão que existe há 15 anos e trabalha diretamente com escolas para incentivar meninas a seguirem carreiras na tecnologia. Atualmente, o programa está presente em mais de 20 escolas, sendo que cerca de 15 têm atividades ativas semanalmente. Os professores dessas escolas são treinados para ministrar aulas de programação e robótica. Segundo a professora do Departamento de Computação da UnB e responsável pelo Meninas.comp, Aleteia Araújo, as duas escolas participantes da oficina de hoje estão começando a integrar o projeto este ano, por isso foram escolhidas. “Nossa ideia é expandir essa iniciativa para outras instituições de ensino, pois, muitas vezes, falta conhecimento sobre o impacto das mulheres na tecnologia e sobre as oportunidades na área. Poucas meninas se interessam espontaneamente porque não têm acesso a esse universo desde cedo. Por isso, nosso foco é entrar nas escolas e despertar esse interesse antes que seja tarde”, conta. Influenciada pelo trabalho do pai no cinema, Amelie Castro, de 11 anos, já se aventura na edição de vídeos por conta própria A CEO da Somos Tech, Ana Clara Lomeu, reforçou que, historicamente, sempre houve a narrativa de que certos espaços não eram para mulheres, entretanto grandes inovações tecnológicas foram criadas por mulheres: o Wi-Fi, o GPS e o Bluetooth, por exemplo, têm contribuições femininas essenciais. Sistemas de segurança digital e avanços na telecomunicação também foram desenvolvidos por mulheres. “O problema é que esses feitos muitas vezes não são divulgados, o que reforça a falta de referências femininas na área. Por isso, incentivar a participação das meninas na tecnologia é fundamental para mudar essa realidade”, explica. Antes do início da oficina, a professora Andreia Santos provocou uma reflexão entre as alunas ao questioná-las: “Vocês perceberam que, se essa oficina tivesse sido aberta para todos os estudantes, provavelmente a maioria dos participantes seriam meninos?” Ela explicou que esse é exatamente o motivo pelo qual o projeto é tão importante — uma iniciativa de reparação e promoção da equidade e, sem ações afirmativas como essa, a desigualdade de gênero na tecnologia tende a se perpetuar. “A tecnologia é o futuro e tudo estará envolvido com ela. Então, se a gente não tiver pelo menos um conhecimento básico, pode ser difícil até para as coisas mais simples no dia a dia”, diz Nicolle Alencar “Além disso, discutimos a importância da tecnologia para as profissões do futuro e como as oportunidades nessa área só vão crescer. É fundamental que essas meninas tenham todas as chances possíveis de aprender, explorar e aplicar seus conhecimentos, garantindo um futuro com mais inclusão e inovação”, reforça. A adolescente Nycolle Alencar, de 13 anos, tem grande interesse no mundo da tecnologia e já busca oportunidades para se aprofundar na área. “A tecnologia é o futuro e tudo estará envolvido com ela. Então, se a gente não tiver pelo menos um conhecimento básico, pode ser difícil até para as coisas mais simples no dia a dia”, afirma. Para ela, a falta de interesse das outras colegas pode estar relacionada à falta de apoio, mas acredita que esse cenário está mudando com iniciativas como essa oficina. Já a pequena Amelie Castro, de 11 anos, viu na oficina uma oportunidade incrível de aprendizado. Influenciada pelo trabalho do pai no cinema, ela já se aventura na edição de vídeos por conta própria. Apesar de ainda estar aprendendo, não descarta seguir na carreira. “Ele me ensina algumas coisas, mas nunca disse para eu seguir na área. Ele me dá liberdade para escolher”, afirma. Confira a programação: Dia 25/3, das 16h às 18h → Tema: Universidade → Coletivos: GDG, Pyladies, Grupo Mulheres do Brasil A inscrição é gratuita e pode ser feita neste link.

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Movimento #Conectadas oferece oficina de programação para alunas de escolas públicas

Nesta terça-feira (18), o Espaço de Inovação, no Setor Comercial Sul, receberá o segundo encontro do Movimento #Conectadas, das 15h às 17h. Voltado para alunas da rede pública de ensino, o evento tem o propósito de estimular a inserção de meninas nas áreas científicas, tecnológicas e de inovação. Oficina nesta terça-feira busca inspirar alunas da rede pública de ensino para as carreiras de ciência e tecnologia | Foto: Divulgação/Secti-DF Um dos destaques da programação é a oficina de Arduíno, oferecida pelo projeto Meninas.comp, com o objetivo de apresentar as noções introdutórias da ferramenta. As estudantes terão, ainda, a oportunidade de trocar experiências com profissionais atuantes no mercado de tecnologia e de assistir a palestras com especialistas, que compartilharão exemplos inspiradores. Fruto de uma iniciativa da secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF), o Movimento #Conectadas visa promover o protagonismo feminino nas áreas de ciência e tecnologia e conta com a participação dos coletivos Movimento Mulheres na TI, Meninas.comp, Pyladies, Grupo Mulheres do Brasil – Núcleo Brasília, SomoS_Tech, Brasília Cloud Girls (AWS) e GDG. Serviço Segundo encontro do Movimento #Conectadas → Data: terça-feira (18) → Horário: das 15h às 17h → Local: Espaço de Inovação (Setor Comercial Sul Quadra 2 – Edifício Toufic) *Com informações da Secti-DF

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Evento em Brasília discute estratégias em qualificação de profissionais do SUS

Aprimorar a formação de profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS). É esse o tema da oficina organizada pela Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública (RedEscola), realizada nesta terça-feira (12) e quarta (13) na sede da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), em Brasília (DF). O objetivo é construir uma carta de diretrizes que fortaleçam a qualificação em saúde na capital. Ao longo de dois dias, os participantes discutem avanços e desafios na formação de profissionais de saúde; objetivo é organizar uma carta de diretrizes | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Desde junho deste ano, a ESP-DF atua como centro de formação para profissionais de saúde na capital. “Construir essa escola exigiu quebrar barreiras e mudar paradigmas, sempre pensando no que é melhor aos estudantes e à população”, ressalta a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Programação Ao longo dos dois dias, serão abordados temas estratégicos, como o papel das escolas na Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, a integração ensino-serviço-comunidade e o fortalecimento das capacidades locais. Os participantes discutem também avanços e desafios na formação de profissionais da área e compartilham experiências de integração que conectam educação e atendimento ao SUS. A oficina faz parte do projeto de fortalecimento da Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública No encerramento, haverá a apresentação de propostas estratégicas para 2025. “O objetivo é elaborar uma carta detalhando os desafios, incluindo questões de financiamento, para entregá-la em um encontro no Rio de Janeiro, no final deste mês”, explica a diretora da ESP-DF, Fernanda Monteiro. O planejamento, segundo ela, busca consolidar as escolas e abrir oportunidades para que servidores vivenciem práticas em outros estados, como, por exemplo, a saúde indígena em Mato Grosso do Sul. Centro de Formação A ESP-DF tem como mantenedora a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde (Fepecs), vinculada diretamente à Secretaria de Saúde (SES-DF). A escola já conta com mais de 116 programas de residência médica e multiprofissional, além de uma ampla oferta de cursos para a capacitação de servidores. Estudantes em estágios curriculares nos serviços de saúde da SES-DF também têm espaço e podem se preparar para serem futuros profissionais da rede pública. Em 2025, a ESP-DF irá estender a grade e incluir cursos voltados a técnicos em enfermagem e de anatomia patológica. *Com informações da SES-DF  

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Oficina de tecnologias 3D e corte a laser movimenta o Biotic

Na sexta-feira (18), o Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) foi palco da primeira edição da oficina de impressão 3D e corte a laser promovida pela startup residente Br.ino, que reuniu 30 participantes.  Especialista em inteligência artificial da Peptidus e residente do Biotic, Matheus Lopiola participou da oficina: “Achei incrível porque eles ensinaram o passo a passo de como pegar um modelo 3D e enviar para impressora e como utilizar a impressora a laser” | Foto: Divulgação/Biotic Especialista em robótica educacional, a Br.ino abordou desde conceitos básicos até as aplicações mais avançadas. O objetivo foi capacitar empreendedores e inovadores a integrar essas ferramentas em seus projetos de forma rápida e acessível. “A educação digital permite que pequenos negócios testem e lancem suas ideias de forma ágil e econômica, e isso é fundamental no cenário competitivo de hoje”, avaliou o diretor financeiro da Br.ino, Gabriel Pacheco. O evento também promoveu o networking, fortalecendo a comunidade de inovação do Biotic. “Aqui, ideias se tornam realidade”, afirmou o presidente do Biotic, Gustavo Dias. “Estamos comprometidos em apoiar eventos que incentivam o aprendizado e a inovação”. Desenvolvedor e especialista em IA da Peptidus e residente do Biotic, Matheus Lopiola elogiou a experiência: “Participei da oficina de impressora 3D e corte a laser e achei incrível porque eles ensinaram o passo a passo de como pegar um modelo 3D e enviar para impressora e como utilizar a impressora a laser. Eu não tinha conhecimento dos dois. Foi um ótimo workshop”. *Com informações do Biotic

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Estudantes de medicina participam de oficina de primeiros socorros em escola de Samambaia

Contato com os cenários práticos de ensino e interação com a comunidade. A partir deste contexto, estudantes do terceiro ano de medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) participaram, nesta segunda-feira (26), de um treinamento de primeiros socorros para professores e funcionários da Escola Classe 410 de Samambaia, que conta com turmas de alunos da faixa de 7 e 11 anos. Antes da atividade, os alunos passaram por uma capacitação do Grupamento de Atendimento à Emergência Pré-Hospitalar, do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF). Alunos interagem com profissionais de saúde e representantes da c0munidade, aperfeiçoando conhecimentos e práticas | Foto: Divulgação/Fepecs A ideia surgiu a partir da Lei Lucas (lei federal nº 13.722), que determinou a obrigatoriedade da capacitação de noções básicas de primeiros socorros para a comunidade escolar nas redes pública e privada. A ação faz parte do projeto de extensão curricular do eixo Interação Escola-Serviço-Comunidade (Iesc) e reuniu 12 estudantes que praticam atividades de ensino da Unidade Básica de Saúde (UBS) 12 de Samambaia. Durante a oficina, foram demonstradas manobras de socorro imediato em casos de convulsão, reanimação cardiopulmonar, engasgo, choque elétrico, queimadura e acidente com escorpiões. Para a docente Ana Beatriz Schmitt Silva, a oficina ajuda a fortalecer a interação entre os estudantes de medicina com os profissionais de saúde e membros da comunidade. “É uma atividade de grande relevância social e para o ensino, já que os discentes de medicina poderão aplicar os fundamentos teóricos do curso em situações práticas”, avalia. “Professores e funcionários da escola estarão preparados para iniciar os primeiros socorros caso alguma criança necessite e até que a assistência médica especializada chegue ao local”. Extensão curricular                                     Além dos alunos do terceiro ano de medicina da Escs, os demais alunos do Iesc, que desempenham atividades práticas em outros cenários de ensino, também farão projetos voltados à comunidade. A proposta central é desenvolver ações com temáticas diversas e sempre articuladas com as demandas locais. Em 2023, a turma da terceira série de medicina da Escs esteve na Escola Colônia Agrícola Vicente Pires e participou de um treinamento de primeiros socorros com os educadores da instituição de ensino. Na oportunidade, além da abordagem de temas específicos,  foram demonstradas técnicas de desobstrução de vias aéreas, manejo de convulsões e de ferimentos e traumas e ressuscitação cardiopulmonar. *Com informações da Fepecs

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Inscrições abertas para oficina de combate ao bullying e cyberbullying

As inscrições para a 1ª Oficina Conexão Segura, focada no combate ao bullying e ao cyberbullying, estão abertas até às 19h desta terça-feira (20). Com vagas limitadas, o evento, voltado para gestores, docentes, monitores e funcionários das redes pública e privada, será realizado no dia 21 de agosto no Teatro da Escola Parque 308 Sul, com opções de participação nos turnos matutino (das 9h às 11h) ou vespertino (das 14h às 16h). “A oficina é um passo fundamental para promover um ambiente escolar mais seguro e acolhedor. Nosso objetivo é equipar toda a comunidade escolar com as ferramentas e conhecimentos necessários para enfrentar e prevenir o bullying e o cyberbullying” Ana Beatriz Goldstein, chefe da Assessoria Especial de Cultura da Paz A oficina faz parte de uma série de encontros que serão realizados em diversas Coordenações Regionais de Ensino do Distrito Federal até outubro, com o objetivo de capacitar os servidores na identificação, prevenção e combate ao bullying e cyberbullying. O evento também abordará estratégias de prevenção, formas eficazes de lidar com situações de bullying e ferramentas para promover um ambiente seguro, tanto online quanto offline. A chefe da Assessoria Especial de Cultura da Paz da Secretaria de Educação do Distrito Federal, Ana Beatriz Goldstein, destaca a importância da iniciativa. “A oficina é um passo fundamental para promover um ambiente escolar mais seguro e acolhedor. Nosso objetivo é equipar toda a comunidade escolar com as ferramentas e conhecimentos necessários para enfrentar e prevenir o bullying e o cyberbullying”. As próximas edições da Conexão Segura seguirão o cronograma abaixo – Plano Piloto: dia 21/8, na  EP 308 Sul – Paranoá/São Sebastião: dia 4/9, na Escola Técnica Leste – Taguatinga/Gama/Ceilândia: dia 11/9, no Auditório do Senai – Brazlândia: dia 18/9, no CEM 01 Brazlândia – Núcleo Bandeirante/Guará: dia 25/09, no Auditório CRE NB – Sobradinho/Planaltina: dia 2/10, no Teatro de Sobradinho – Recanto/Samambaia/Santa Maria: dia 9/10, no Auditório CRE Recanto A Conexão Segura é uma iniciativa conjunta do Batalhão de Policiamento Escolar (BPEsc/PMDF), da Escola Superior de Polícia Civil (ESPC/PCDF) e da Assessoria Especial de Cultura da Paz da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), com o intuito de fortalecer a segurança e o bem-estar nas escolas. O secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, destacou que combater o bullying e o cyberbullying é essencial para garantir a integridade e o bem-estar dos jovens. “Tanto que criamos um eixo específico no programa DF Mais Seguro, o Escola Mais Segura. Para desenvolvê-lo, fizemos reflexões para compreender as origens e desdobramentos do bullying, bem como o papel da segurança pública nesse contexto. Em parceria com as forças de segurança, buscamos promover a cultura de paz, cidadania e solidariedade no ambiente escolar”, afirmou. *Com informações da SEEDF

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Estudantes participam de festival de inovação e criatividade no Sesi Lab

Cerca de 400 estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal tiveram uma experiência enriquecedora nesta sexta-feira (16), ao participar da abertura do 1º Festival de Inovação e Criatividade (FIC) no Sesi Lab. O evento, gratuito e voltado para educadores e alunos, tem como objetivo principal despertar o interesse pela aprendizagem criativa e incentivar a integração de novas tecnologias. Durante o festival, os participantes puderam explorar uma variedade de palestras, seminários e exposições que abordam temas como inovação, tecnologia, artes e metodologias ativas. “O objetivo da nossa visita é trazer as crianças para interagir com um ambiente que elas não estão acostumadas e que não temos acesso na escola. É uma forma de aproximar a ciência deles de maneira lúdica e prática” Andréa Benvindo, vice-diretora da Escola Classe 01 de Sobradinho A jornada dos estudantes pelo festival incluiu a participação de escolas como a Escola Classe 01 de Sobradinho, o Centro de Ensino Fundamental Nova Betânia, a Escola Classe 115 da Asa Norte, o Centro Educacional do Lago e o Centro Educacional 310 de Santa Maria. Andréa Benvindo, vice-diretora da Escola Classe 01 de Sobradinho, acompanhou seis turmas e ressaltou o impacto positivo dessa experiência para os alunos. “O objetivo da nossa visita é trazer as crianças para interagir com um ambiente com que elas não estão acostumadas e a que não temos acesso na escola. É uma forma de aproximar a ciência deles de maneira lúdica e prática”, afirmou Andréa. Entre as várias atrações do evento, a exposição BiOCAnomia Amazônica, do Sesi Lab, chamou a atenção dos estudantes. Com um foco na bioeconomia, a mostra busca conscientizar sobre a importância de conservar a biodiversidade e mitigar os impactos das mudanças climáticas nas diversas regiões da Amazônia. Benjamin Guedes Teixeira, de 7 anos, observa fascinado as imagens da Floresta Amazônica | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Benjamin Guedes Teixeira, de apenas 7 anos, ficou encantado com as imagens da Floresta Amazônica. “Eu amei ver a natureza e os animais e fiquei triste quando algumas árvores estavam sendo queimadas porque a gente precisa cuidar da natureza”, lembra o estudante. Oficinas Além das exposições, o FIC oferece uma série de oficinas interativas. A Oficina Aldeia Criativa, por exemplo, é um espaço que explora os fundamentos da aprendizagem criativa com base na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Participantes de todas as áreas têm a oportunidade de participar em atividades práticas e reflexivas que desvendam o processo de aprendizado. Outro destaque é o Cantinho Mão-na-Massa, um ambiente interativo projetado para que alunos e professores da educação básica explorem materiais e técnicas de forma lúdica, permitindo a criação e experimentação. O Cantinho OctoStudio, por sua vez, convida os estudantes a mergulharem no universo da programação por meio do aplicativo OctoStudio do MIT Media Lab, estimulando o raciocínio lógico e a criatividade em um ambiente colaborativo e divertido. Organizado pela Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa, com apoio da Casa Thomas Jefferson, o FIC reúne educadores, artistas, pesquisadores, empreendedores, alunos e outros interessados na construção de ambientes educacionais inovadores. “A Rede está presente em todo o Brasil, trabalhando com escolas públicas e espaços informais de aprendizagem, trazendo a essência da aprendizagem criativa. Pela primeira vez, o FIC é promovido aqui em Brasília, e é um grande prazer receber os alunos para compartilhar essa troca de saberes e aprendizado”, explicou Daniela Lyra, professora e voluntária do projeto. Para Daniele Freitas, professora da Escola Classe 115 Norte, a inserção dos estudantes em ambientes que estimulam a aprendizagem é essencial. “Eles ficam encantados e conseguem ver a aplicabilidade do que trabalhamos em sala de aula, seja com ciência, experiências ou outras vivências”, destacou. O estudante Francisco Figueiredo de Castro, de 10 anos, também elogiou o evento. “Eu gostei muito de vir aqui de novo, pois venho desde que tinha 3 anos. É um lugar onde posso brincar e aprender”, concluiu. *Com informações da SEEDF

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Abertas inscrições para oficina gratuita de chás medicinais

O Instituto Brasília Ambiental, por meio do projeto Reconexão Cerrado, vai promover, neste segundo semestre, uma oficina gratuita sobre uso tradicional de plantas medicinais, viabilizada por recursos de compensação ambiental. A ação é voltada à comunidade em geral e à formação dos agentes de unidades de conservação. As inscrições para o público externo estarão abertas desta segunda (22) a sexta-feira (26). Espécies medicinais (aqui, um exemplar de barbatimão) serão estudadas durante a oficina | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Esta oficina, que terá uma segunda edição no próximo ano, tem como público-alvo as pessoas interessadas na fitoterapia e em métodos de promoção da saúde, que buscam ampliar os seus conhecimentos”, explica o analista em políticas públicas Webert Oliveira Ferreira, do instituto. A coordenação é da pesquisadora Josefa Ataídes. Com 20 vagas, a oficina vai ocorrer de forma presencial, no período de 5 a 9 de agosto, das 13h às 17h, no Parque Ecológico Olhos d’Água, na Asa Norte. A carga horária da formação é de 20 horas, divididas em cinco módulos. Os participantes receberão certificado de participação ao final das atividades. Josefa abordará o conhecimento e a prática da cultura do chá como ferramenta para a promoção da saúde e do bem-estar. O foco são os métodos que valorizam a biodiversidade local, rica em espécies medicinais – como barbatimão, ora-pro-nóbis e muitas outras. Capacitações  Além da oficina, o projeto Conexão no Cerrado vai promover cursos de formação para agentes de unidades de conservação nas áreas de identificação de espécies arbóreas do Cerrado ou coleta de sementes, introdução à agricultura biodinâmica e compostagem biodinâmica. A iniciativa tem ainda a finalidade de incentivar e promover a regeneração do Cerrado, por meio de outras ações também realizadas pela comissão do projeto, como a de melhorias estruturais nas unidades e a valorização das atividades voluntárias nesses espaços, dentro das chamadas Práticas Integrativas de Saúde (Pics). As inscrições podem ser feitas por este link. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Oficina orienta produtores sobre cuidados na colheita e pós-colheita do café

A Emater-DF promoveu uma oficina sobre os cuidados na colheita e pós-colheita do café. O evento foi voltado para produtores que já trabalham ou têm interesse em iniciar a cultura — especialmente os cafés especiais, um mercado promissor no Distrito Federal. A atividade reuniu cerca de 30 participantes. O Distrito Federal tinha aproximadamente 100 produtores do grão em 2023, ano em que a produção total atingiu pouco mais de 1,7 mil toneladas. A extensionista Joseane Lima, do escritório da Emater-DF em Sobradinho, ministrou a oficina, orientando sobre questões como manejo na colheita e na pós-colheita | Foto: Divulgação/Emater-DF De acordo com o presidente da Emater-DF, Cleison Duval, a empresa tem se dedicado a apoiar os cafeicultores neste bom momento. “Estão surgindo muitas cafeterias especiais no Distrito Federal, e temos trabalhado para que a cadeia produtiva dê um salto”, afirma. O dirigente acrescenta que um dos focos da estatal é o incentivo à agroindústria. “É um incremento que aumenta a renda do produtor e sua família, desenvolve o campo e consolida a atividade rural como uma das mais fortes na economia do DF”. “Estão surgindo muitas cafeterias especiais no Distrito Federal e temos trabalhado para que a cadeia produtiva dê um salto” Cleison Duval, presidente da Emater-DF A oficina, realizada nesta quarta-feira (10), foi ministrada pela extensionista Joseane Lima, do escritório da Emater-DF em Sobradinho. “Ao começar a produção de um café especial, o agricultor deve estar atento ao manejo na colheita e na pós-colheita. Cuidados como planejamento do processo, secagem correta, torrefação, beneficiamento e armazenamento são fundamentais para o sucesso da atividade”, detalha. A presidente da Associação dos Empreendedores de Café do Lago Oeste (Elo Rural), Lívia Tèobalddo, enxerga grandes possibilidades de êxito para os produtores locais. “Nossa intenção é colocar o Distrito Federal no mapa mundial dos cafés especiais”, afirma. A associação foi fundada em janeiro deste ano e já conta com 26 membros. “Há pouco mais de um ano, queríamos produzir o grão, mas tínhamos poucas informações. Começamos a pesquisar e encontramos alguns parceiros — entre eles, a Emater-DF, que nos recebeu muito bem”, relata. Com a consolidação do grupo, Lívia diz que os associados compraram 30 mil mudas. “Queremos produzir com excelência, do plantio à xícara. A Emater é a casa do produtor, e queremos um cômodo lá”, brinca. A gerente do escritório de Sobradinho, Clarissa Campos, reforça a fala da presidente da Elo Rural: “Nós existimos por conta dos produtores, estamos sempre prontos a receber. E apoiamos especialmente a associação, pois sabemos que o produtor atuando em grupo é muito mais forte, os resultados são melhores”. Diagnóstico Cleison Duval aproveitou a ocasião para anunciar uma parceria importante com a Embrapa Café: “Estamos firmando um convênio para realizar um diagnóstico completo da cadeia produtiva cafeeira local. Esse trabalho vai identificar o perfil social e econômico dos produtores, os principais desafios do mercado consumidor. Assim, teremos condições de preparar nossos extensionistas para atender aos empreendedores da maneira mais adequada”. *Com informações da Emater-DF  

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Educadores participam de oficina de liderança contemporânea

Fruto de uma parceria estratégica entre a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-DF), a oficina de Liderança Contemporânea para a Educação Integral reuniu, na semana passada, 40 educadores da rede pública de escolas que oferecem ensino integral. Profissionais da Educação se reuniram para debater temas relacionados a inovações, estratégias e gestão de conflitos | Foto: Vinicius Gabriel/SEE O principal objetivo da oficina foi capacitar os educadores para se tornarem líderes mais eficazes e adaptáveis às demandas contemporâneas da educação integral. As sessões abordaram temas como liderança transformacional, gestão de conflitos, inovação pedagógica e estratégias para engajamento da comunidade escolar.  “A oficina foi objetiva, direta, dinâmica e participativa, proporcionando uma compreensão clara sobre como devemos desenvolver o trabalho do módulo de tempo integral na escola”, avaliou o coordenador do Centro de Ensino Médio Integrado (Cemi) Cruzeiro, Chase Stanley. “Foi extremamente enriquecedora, focando as práticas essenciais que realmente precisamos implementar.” A expectativa é de que os conhecimentos adquiridos reflitam no cotidiano das escolas, beneficiando diretamente os estudantes e a comunidade escolar. *Com informações da Secretaria de Educação do DF  

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Oficinas debatem economia criativa e linhas de fomento na AgroBrasília

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) vai promover, nesta terça (21) e sexta-feira (24), oficinas sobre economia criativa e linhas de fomento na feira de tecnologia e negócios AgroBrasília, voltada para empreendedores rurais de diversos portes e segmentos. Realizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), o evento serve como vitrine de novas tecnologias para o agronegócio e apresenta um cenário de referência em debates, palestras, cursos sobre diversos temas relacionados ao setor produtivo. Na terça-feira, a Secec-DF promoverá a oficina Linha de fomento e incentivo cultural para o agrobusiness, no estande Agrohack ideias, das 14h às 16h. Essa é uma oportunidade para os participantes conhecerem as diversas linhas de fomento e incentivo cultural disponíveis para o setor do agronegócio. Com a presença de especialistas da Secretaria de Cultura, vão ser apresentados programas de financiamento, editais e outras oportunidades para integrar a cultura ao agrobusiness. O formato de talkshow vai proporcionar interações dinâmicas com o público, possibilitando esclarecimento de dúvidas e debates enriquecedores. Essa é uma oportunidade para os participantes conhecerem as diversas linhas de fomento e incentivo cultural disponíveis para o setor do agronegócio | Foto: Divulgação/Secec-DF Já na sexta-feira é a vez da oficina talkshow Como elaborar um projeto cultural assertivo, das 13h às 16h, que tem o intuito de orientar aqueles que desejam elaborar projetos culturais alinhados com as demandas do agronegócio. Durante a oficina, os participantes vão ter a oportunidade de aprender técnicas e melhores práticas para a elaboração de projetos, com foco em atender às exigências dos financiadores e potencializar o impacto cultural no cenário agropecuário. O formato de talkshow, com a presença de especialistas em gestão cultural e captação de recursos, vai garantir uma abordagem dinâmica e interativa com os participantes. AgroBrasília A AgroBrasília surgiu a partir da iniciativa de agricultores de uma das regiões produtivas mais tecnificadas do Brasil. Implantada em 1977, o Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (Pad-DF) foi integrado por produtores do Sul do país que transformaram o lugar num recordista de produtividade agrícola. No ano em que a Coopa-DF completou 30 anos, foi posta em prática a ideia promissora e ambiciosa de realizar uma feira de agronegócio que demonstrasse todo o desempenho e sucesso da região. Nesse contexto surgiu a AgroBrasília. Realizada desde 2008, a feira apresenta resultados e números surpreendentes a cada nova edição. É o maior evento de tecnologia e negócios do Planalto Central e a feira de agronegócio que mais cresce no Brasil. O evento conta com o apoio da Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e a Central de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). Como chegar A feira vai ser realizada na BR-251, na altura do quilômetro 5, Rodovia Júlio Garcia, Paranoá, Brasília – DF. Veja como chegar de carro, moto, aviação comercial ou executiva. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Servidores recebem capacitação sobre monitoramento da Lei de Acesso à Informação

Nos dias 8, 9 e 10 deste mês, a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) reuniu grupos de autoridades de monitoramento da Lei de Acesso à Informação (LAI) no DF. Os servidores são responsáveis por monitorar e encaminhar os pedidos de acesso à informação não respondidos pelos órgãos distritais. Foram 80 pessoas participando. As secretarias do Governo do Distrito Federal (GDF) formaram o primeiro grupo que, durante a tarde do dia 8, participou de uma oficina de design thinking – um método para pensar em criações. Encontro reuniu representantes de todas as secretarias do GDF | Foto: Divulgação/CGDF A subcontroladora de Transparência e Controle Social da CGDF, Rejane Vaz, destacou que o 2º Encontro de Autoridades de Monitoramento da LAI reforça o compromisso do GDF com a Lei de Acesso à Informação, bem como ressalta a importância da manutenção e da constante atualização dos portais governamentais para a confiança da população. “É mais uma oportunidade para fortalecer a rede e entregar para a população serviços alinhados com as diretrizes da lei”, pontuou. Além da oficina, os participantes foram apresentados ao 1º Prêmio Ipê de Inovação em Transparência – 2024, uma iniciativa do Conselho de Transparência e Controle Social do Distrito Federal (CTCS). O prêmio visa estimular, reconhecer e fortalecer a cultura da transparência pública em todos os órgãos e entidades do GDF, além de reconhecer e compartilhar experiências positivas e inovadoras. Alinhamento Para a instrutora da oficina Lucia Coimbra, as atividades desenvolvidas ajudam os participantes a pensar em ideias e soluções inovadoras com relação ao monitoramento da LAI. “É um incentivo para quem quer participar do prêmio Ipê e um estímulo para que o pensamento inovador se torne comum no dia a dia desses servidores”, justificou. Para Abdiel Andrade, responsável pelo monitoramento na Secretaria de Saúde (SES-DF), o encontro é uma oportunidade para alinhar as áreas com o governo. “Esse é o segundo encontro, e é possível perceber o empenho das secretarias e o impacto na sociedade”, acrescentou. Representando a Administração de Ceilândia, o servidor Flávio Boeres reconheceu a importância do evento para quem está na linha de frente e em contato direto com o cidadão: “Sendo um evento da Controladoria, a gente reconhece também a qualidade das informações e o peso do que é compartilhado”. Baixe o Guia da Autoridade de Monitoramento da LAI . *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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Professores da rede pública recebem orientação sobre abordagem de arboviroses 

Em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), a Secretaria de Saúde (SES-DF), promoveu uma oficina com os professores do Centro de Educação (CED) 8 do Gama para orientar como abordar as arboviroses no conteúdo programático. O intuito é integrar as duas pastas em busca de conscientizar os mais jovens sobre os cuidados necessários para evitar a propagação de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Oficina teve palestras que reforçam a necessidade de investir na conscientização sobre a prevenção à dengue para fortalecer a saúde pública | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Além disso, integrando as duas pastas, a comunidade se fortalece ao dar maior atenção à saúde pública, conforme defendeu o vice-diretor do CED 8, Guilherme Pereira: “Com esta junção, nós criamos cidadãos com o olhar mais fortalecido sobre a saúde pública e sobre a valorização da vida”. “Para nós, é muito importante este momento, em que o professor entende que a dengue pode ser abordada no conteúdo programático de todas as disciplinas” Regiane Martins, diretora de Atenção Primária na região Sul de Saúde Palestrante da oficina, o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, reforçou: “Essa estratégia vem para trazer ao ambiente da educação esse grande desafio que é reunir o conhecimento, as habilidades e as atitudes, para combater a dengue no Distrito Federal, juntos”.  O projeto traz protagonismo ao professor, colocando-o como principal formador do conhecimento para combater o mosquito. “O professor tem um poder, que é o de orientar”, ressalta a diretora de Atenção Primária na região Sul de Saúde, Regiane Martins. “Para nós, é muito importante este momento, em que o professor entende que a dengue pode ser abordada no conteúdo programático de todas as disciplinas”.  Criando cidadãos Para o diretor do CED 8, Francisco Sobrinho, o evento reforça a participação da escola como formadora de cidadãos. “É de suma importância este assunto para criar a geração futura, para que as crianças pensem e se tornem adultos conscientes sobre as arboviroses”, avaliou. A articulação entre as duas pastas foi planejada pelo Grupo Executivo Intersetorial de Gestão do Plano de Prevenção e Controle da Dengue e outras Doenças Transmitidas pelo Aedes (Geiplandengue) da Região de Saúde Sul, que abrange Gama e Santa Maria.  “É preciso estreitar a relação entre os territórios, as famílias, as comunidades”, ressaltou a coordenadora do grupo, Maria Aparecida Ribeiro Gama. “Não podemos trabalhar no âmbito solitário de só falar sobre a doença. Precisamos ser preventivos, e, para isso, precisamos de mobilização e a construção do saber nos territórios”. Na prática A próxima fase do projeto será a atuação prática de cerca de 320 estudantes, que acompanharão os agentes comunitários de saúde e de vigilância ambiental em saúde nas vistorias domiciliares da região, no final de maio. Além dos profissionais de saúde, o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) e Defesa Civil também estarão presentes à ação. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Parceria público-privada qualifica reeducandos para o mercado de trabalho

O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, nesta terça-feira (5), uma parceria entre a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) e a Empresa SDB Comércio de Alimentos Ltda. para uma oficina de recuperação de carrinhos de supermercado de todas as filiais das redes atendidas pela representante da iniciativa privada. Os trabalhos serão executados por reeducandos do regime semiaberto do Sistema Penitenciário do DF, nas dependências da Fazenda Funap, localizada na zona agrícola adjacente ao Centro de Internamento e Reeducação (CIR). As atividades terão jornada de trabalho máxima de 44 horas semanais, estabelecida mediante acordo prévio entre as partes envolvidas. “O nosso papel é oportunizar e pegar as possibilidades de qualificação profissional; dar a oportunidade para que essas pessoas sejam reintegradas na sociedade” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Mais do que a manutenção técnica dos carrinhos, a iniciativa contribui para a ressocialização dos detentos, proporcionando uma oportunidade de reintegração à sociedade por meio do trabalho e qualificação profissional. “O nosso papel é oportunizar e pegar as possibilidades de qualificação profissional; dar a oportunidade para que essas pessoas sejam reintegradas na sociedade”, enfatiza a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. A titular da pasta destaca o investimento do GDF na ampliação das oportunidades de capacitação profissional e reinserção dos detentos no mercado de trabalho. “A questão da não reincidência está muito vinculada à possibilidade de essas pessoas terem vínculos empregatícios e o papel da Funap é criar as oportunidades para que esses detentos se capacitem”, prossegue. A iniciativa contribui para a ressocialização dos detentos, proporcionando uma oportunidade de reintegração à sociedade por meio do trabalho e qualificação profissional | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segundo a diretora-executiva da Funap, Deuselita Martins, o governo trabalha, desde 2019, para atrair empresas da iniciativa privada para atuarem em parceria com o sistema prisional. “Esse grupo já tem contrato com a Funap para oferta de vagas de emprego aos reeducandos do regime semiaberto há dois anos e dessa parceria veio a ideia de trazermos atividades também para aqui dentro da fundação”, diz. Paulo Nogueira é diretor de RH da empresa e afirma que a relação tem rendido frutos. “Estamos bem otimistas com mais esse projeto. Já temos pessoas trabalhando em nossas lojas, nos setores de carga e descarga, nos nossos depósitos, então a ressocialização está presente em nossas lojas há um bom tempo”, explica. Além da capacitação profissional, os reeducandos são remunerados com o equivalente a três quartos de um salário mínimo (R$ 1.059) e, por meio da atividade, conseguem a remição da pena, que consiste na redução de um dia para três trabalhados, conforme o artigo 126, da Lei de Execução Penal. Todos os selecionados atendem a critérios técnicos, que observam questões como bom comportamento e a condição do cumprimento da pena. Ampliação Em 2019, o GDF tinha cerca de 700 reeducandos trabalhando em empresas públicas e privadas. Hoje, esse número passa de 4 mil, graças aos projetos desenvolvidos nesta gestão. Recentemente, o governador Ibaneis Rocha inaugurou, no Complexo Penitenciário da Papuda, a unidade da Fábrica Social voltada para a produção de pré-moldados da construção civil. O espaço será ocupado por 35 custodiados do regime semiaberto, que vão produzir meios-fios, tampas de bueiros e pisos entrevados. Os materiais serão destinados a reformas em todas as regiões administrativas (RAs).

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Oficina ensina a preparar difusor de citronela contra o Aedes aegypti

Uma forma fácil e econômica de combater o Aedes aegypti, mosquito transmissor de dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana. Foi com essa premissa que quase 200 participantes aprenderam a preparar o difusor com capim citronela na manhã deste sábado (9). A oficina foi ministrada pela equipe da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Riacho Fundo I, em parceria com o Núcleo Farmácia Viva e com a Associação dos Especialistas da Secretaria de Saúde (SES-DF). O uso do difusor de citronela tem mostrado grande eficácia no combate ao Aedes aegypti. Melhor horário para utilização é entre 17h e 18h, quando os mosquitos costumam aparecer | Fotos: Karinne Viana/Agência Saúde-DF Grande parte dos presentes no evento vive na Colônia Agrícola Sucupira, uma região vulnerável à doença, segundo a gerente da unidade, Cláudia Beatriz Nogueira. “É uma área mais suscetível à dengue e propensa à presença do mosquito transmissor devido ao acúmulo de lixo e à falta de informações adequadas sobre prevenção”. A citronela é semelhante ao capim santo em aparência, mas possui um aroma distinto. Ao ser espremida entre os dedos, a erva exala um cheiro parecido ao do eucalipto. O odor agradável aos humanos se torna um verdadeiro “terror” para os mosquitos, inclusive, ao Aedes aegypti. “A preparação do difusor é um processo simples, seguro e econômico. Temos constatado sua eficácia como um método altamente efetivo”, assegura a farmacêutica da Equipe Multidisciplinar (E-multi) da UBS 1 do Riacho Fundo I, Daniella Moraes. Para criar o difusor, é necessário colher folhas frescas da planta e cortá-las em pedaços de aproximadamente dois centímetros. O ideal é coletar pela manhã, por ser um período com maior concentração do óleo essencial Durante a oficina, foram sorteados 20 difusores preparados pela equipe, juntamente com seis mudas de citronela. A Farmácia Viva do Riacho Fundo I oferece a planta àqueles interessados em criar o repelente em casa. Moradora da Colônia, Aline Montes, 32 anos, aprendeu a elaborar a mistura no evento. “Foi uma iniciativa muito interessante, pois auxilia a população a cuidar da saúde, já que a dengue é um problema que não pode ser negligenciado. Com certeza vou usar no meu lar, pois moro em uma região onde tem muitos mosquitos. É sempre bom ter opções para espantá-los do ambiente”, afirma. A diarista Camila Nascimento, 30, também foi uma das participantes e ficou entusiasmada ao preparar o repelente. “É muito importante estarmos atentos e conscientes, compartilhando informação com outras pessoas também. Eu não sabia que tinha esse preparo natural, mas agora vou fazer em casa sempre.” Preparo Para criar o difusor, é necessário colher folhas frescas da planta, sem sinais amarelados ou de ferrugem, e cortá-las em pedaços de aproximadamente dois centímetros. Segundo a farmacêutica, o ideal é coletar pela manhã, por ser um período com maior concentração do óleo essencial. “Não sabia que havia preparo natural contra o mosquito da dengue. Agora vou usar sempre”, diz a diarista Camila Nascimento, participante da oficina Os pedaços devem ser colocados dentro de um recipiente de vidro de boca larga, preferencialmente escuro, preenchendo-o o máximo possível. Caso o vidro seja transparente, é necessário envolvê-lo com folha de alumínio ou papel pardo. Depois, basta acrescentar etanol de 70% INPM, ou superior, até cobrir todas as folhas. Em seguida, é importante fechar o pote e deixá-lo descansar por sete dias, agitando-o diariamente. Após esse período, a mistura deve ser filtrada e transferida a um frasco de vidro escuro de até 100 mililitros, rotulado com as especificações e a data de validade. Fechado, o produto tem prazo de, no máximo, até um ano. Após aberto, pode ser utilizado por até três meses. Quando for difundir a mistura no ambiente, basta inserir três palitos de madeira Pinus, com aproximadamente 20 cm de comprimento, e aguardar 15 minutos para absorção antes de virá-los. O melhor horário de utilização é no fim da tarde, entre 17h e 18h, quando os mosquitos aparecem com mais frequência. Mais detalhes sobre o preparo do difusor de Capim Citronela podem ser acessados aqui. Prevenção Na oficina, os participantes também tiveram a oportunidade de assistir a uma palestra sobre prevenção da dengue, ministrada pela agente de Vigilância Ambiental Célia Cunha. Ela enfatiza a importância de adotar medidas preventivas para evitar a propagação da doença. “Promovemos essas ações com o intuito de sensibilizar a população, pois acreditamos que informação nunca é demais”, argumenta. “É importante impedir o acúmulo de água parada, como nas calhas, por exemplo. São locais de difícil acesso e que não costumam ser checados com frequência. Além disso, destacamos a importância de colocar areia até a borda nos pratos de plantas e de limpar os ralos de banheiros que não são muito utilizados”, orienta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Moradora do Riacho Fundo II, Alana Oliveira, 41, expressou sua gratidão pela ação dos profissionais de saúde. “Essa campanha contra a dengue tem um propósito nobre. Beneficia aqueles que têm acesso limitado à rede ou não têm tempo para acompanhar as notícias na televisão. Fiquei impressionada com a iniciativa, pois vai além da relação profissional e paciente. Mostra que há uma preocupação genuína com o bem-estar do próximo e com as dificuldades que cada pessoa enfrenta”, relata. A SES-DF, por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), realiza ações contínuas de combate à dengue durante todo o ano, o que contribuiu para uma redução significativa no número de casos prováveis da doença. No entanto, com a chegada do período chuvoso, é fundamental redobrar os cuidados, pois um único ovo do Aedes aegypti pode sobreviver por até 400 dias sem contato com a água, aguardando apenas o momento propício para se desenvolver. Entre as iniciativas permanentes adotadas pela pasta estão o fumacê, o manejo ambiental, o controle químico, as inspeções dos agentes de vigilância a residências e o investimento em novas tecnologias. Até o início de dezembro deste ano, foram notificados 43.265 casos suspeitos de dengue na capital, sendo 31.997 considerados prováveis. Esses números representam uma redução de 55,5% em comparação ao mesmo período de 2022, quando foram registrados 67.950 casos prováveis da doença. *Com informações da SES-DF

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Escola da Natureza recebe estudantes para oficinas sobre meio ambiente

Mudanças climáticas, preservação dos ecossistemas e uso consciente do solo. Na terça-feira (7), cerca de 60 estudantes do 5º ano do ensino fundamental da Escola Classe (EC) 8 do Cruzeiro participaram de atividades ligadas à proteção do meio ambiente. A saída de campo à Escola da Natureza, localizada no Parque da Cidade Sarah Kubitschek, foi a convite da Embaixada dos Emirados Árabes Unidos e da Secretaria de Relações Internacionais do Distrito Federal (Serinter-DF). Cerca de 60 estudantes do 5º ano do ensino fundamental participaram de atividades ligadas à proteção do meio ambiente | Fotos: Mary Leal/SEE-DF O evento faz parte de uma série de ações promovidas pela embaixada desde o início de 2023 para conscientizar a população para a proteção do planeta e toda a sua rica biodiversidade, assunto que será tratado na 28ª Conferência de Mudanças Climáticas da Organização das Nações Unidas, a COP 28, que ocorrerá entre 20 de novembro e 12 de dezembro em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Os estudantes praticaram meditação guiada com auxílio dos professores e receberam aula especial sobre proteção e preservação ambiental promovida por representantes da embaixada. Além disso, participaram das oficinas de reciclagem de papel; manejo no jardim de cheiros; plantio de hortaliças; pintura ao ar livre e plantio na sementeira. “Foi bem legal porque a gente aprendeu um pouco mais, só que dessa vez fora da sala de aula”, conta Aline Vitoria de Oliveira, 11 anos. “A parte que mais gostei das oficinas foi plantar a árvore da vida aqui no parque, pois, no futuro, sei que vou passar aqui e vê-la bem grande”, ressalta a estudante. Para a professora da EC 8 do Cruzeiro, Vitória Rodrigues, o encontro abordou ações realizadas em sala de aula. “Os estudos que fazemos em sala vão de acordo com a COP, trabalhamos muito sobre cidadania, mudança climática, convívio social, política, constituição, então é muito importante ter essa parte prática com eles. Então, eles terem a prática sobre o que é a COP vindo diretamente do país que vai sediar é fundamental”, explica a professora. “A visita à Escola da Natureza é feita mensalmente e muda muito o conceito de aprendizagem dos nossos estudantes, pois conseguimos colocar em prática uma parte do currículo em movimento que não conseguimos passar em sala”, explica Vitória Rodrigues. “Ter esse contato com a natureza, o acesso ao plantar, cultivo da terra, meditação e o próprio estudo ao ar livre foge do convencional das turmas e eles amam esses momentos”, conclui. COP 28 “A embaixada vem realizando ações para promover a COP 28. Fizemos uma visita técnica à Cachoeira do Tororó, no Jardim Botânico, um passeio ciclístico para evidenciar o uso consciente dos meios de locomoção e de preservação do meio ambiente. Em setembro, realizamos também a maratona Emirados Árabes COP 28 Run, no Eixão Norte. Um evento esportivo que contou com a presença de mais 3 mil pessoas nos percursos de 3 km, 5 km e 10 km e, que teve como propósito disseminar a conscientização sobre as mudanças climáticas”, explica a chefe do Departamento de Diplomacia Pública e Cultura da embaixada, Rafeya Bushenain. Aline Vitoria de Oliveira, de 11 anos (esquerda) plantou uma árvore com os colegas: “No futuro sei que vou passar aqui e ver ela bem grande” Ela fala ainda sobre a importância da inclusão dos alunos nas atividades e ações promovidas pela embaixada. “Essa última ação que fizemos com as crianças na Escola da Natureza é o reflexo do que estamos procurando fazer ao longo de todas as atividades propostas pela embaixada, que além de conscientizar a população com questões relacionadas ao meio ambiente, procura engajar as crianças e os jovens para a conscientização da proteção do ambiente”, finaliza. O secretário de Relações Internacionais, Paco Britto, destacou a importância das atividades educativas de prevenção e conscientização e a participação conjunta da população. “Estamos vivenciando os efeitos das mudanças climáticas e sabemos que, para mudar essa realidade, é preciso agir. Então, levar esse tema e promover o diálogo com todos é de extrema importância para chegarmos a esse objetivo. Só vamos mudar o mundo se cada um fizer a sua parte. Hoje, a Embaixada dos Emirados Árabes se une ao GDF para, justamente, plantar mais uma semente que vai contribuir para o entendimento de todos sobre a importância de ações concretas para salvar o planeta.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Culinária árabe Os estudantes conheceram também um pouco da culinária árabe, onde puderam experimentar sanduíche de falafel, receita típica feita com grão-de-bico, pão sírio, alface e tomate; esfirra aberta de queijo e doces árabes com castanha e pistache. A embaixada doou R$ 10 mil para manutenção da Escola da Natureza e 50 cavaletes e telas de pinturas para as oficinas realizadas pelos alunos da escola do Cruzeiro. A aluna Evelyn Rodrigues Tavares, de 11 anos, adorou a experiência gastronômica e desenhou um ipê-roxo na oficina de pintura: “Nossa, eu gostei muito dos doces, estavam bem gostosos. A parte mais legal foi pintar na tela o que eu mais admiro em Brasília, que são os ipês” *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF)

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Plano mais inclusivo para migrantes, imigrantes, apátridas e refugiados

A 29ª oficina do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), a lei que guiará o desenvolvimento do DF nos próximos dez anos, terá como tema os migrantes, imigrantes, apátridas e refugiados. Se você faz parte ou defende os direitos dessa parcela da população, esta é a hora de trazer suas sugestões sobre o segmento para a elaboração de um Plano Diretor mais inclusivo. [Olho texto=”“O Pdot pode agir nessa questão, propondo estratégias no âmbito da política habitacional que contemplem a população que chega ao DF com alguma particularidade ou priorização”” assinatura=”Mário Pacheco, coordenador de Planejamento e Sustentabilidade Urbana” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O evento ocorrerá no dia 12, terça-feira, às 19h, na sede da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), localizada no Edifício Number One, no Setor Comercial Norte (SCN), Quadra 2, 18º andar. Dando um panorama da situação, o coordenador de Planejamento e Sustentabilidade Urbana, Mario Pacheco, explica que essa comunidade costuma chegar ao novo território sem laços ou conexões sociais, dificultando sua fixação e o início de uma nova vida. Nesse sentido, ele destaca: “O Pdot pode agir nessa questão, propondo estratégias no âmbito da política habitacional que contemplem a população que chega ao DF com alguma particularidade ou priorização”. Já o diretor da Associação dos Indígenas Warao Coromoto (Asiwc/DF), Gilberto Portes, observa que, muitas vezes, essas pessoas não acessam os serviços públicos e também não têm emprego estável. “Visando garantir segurança a médio e longo prazo para essa população, é fundamental que planejemos o território com a participação efetiva dela”, enfatiza o representante da comunidade de indígenas de refugiados da Venezuela. Para Portes, a oficina do Pdot voltada a esse segmento é uma iniciativa extremamente importante, capaz de incluir essas pessoas no espaço de vivência do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Dinâmica A oficina terá um formato diferente do habitual. Em vez de dividir a população em grupos, contará com a participação de especialistas para discutir um tema escolhido pelos representantes do segmento e relacionado ao Plano Diretor. Após isso, haverá uma rodada de debates. Quem pode participar? Podem participar das oficinas todos os moradores do Distrito Federal, de diferentes faixas etárias, gêneros e níveis socioeconômicos, interessados em discutir o planejamento urbano e o futuro da região. Para isso, basta comparecer nas datas e locais marcados. Ao todo, serão 54 oficinas organizadas pela Seduh neste ano. Enquanto 18 desses eventos públicos serão voltados para segmentos da sociedade, os outros 36 serão sobre as regiões administrativas (RAs) do Distrito Federal. Confira o calendário completo. Mais informações podem ser acessadas no site www.pdot.seduh.df.gov.br. Serviço Migrantes, imigrantes, apátridas e refugiados – Data: dia 12 (terça-feira) – Horário: às 19h – Local: Sede da Seduh, no Edifício Number One, Setor Comercial Norte (SCN), Quadra 1, 18º andar – Acesso virtual: pelo YouTube, no canal Conexão Seduh. *Com informações da Seduh-DF

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Núcleo Bandeirante terá a 10ª oficina do Plano Diretor nesta terça (4)

Se você mora no Núcleo Bandeirante e quer opinar sobre a região, a oportunidade será nesta terça-feira (4). A cidade receberá a décima oficina participativa da revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), lei que guiará o desenvolvimento do Distrito Federal nos próximos dez anos. O evento é organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). Moradores da cidade poderão apresentar sugestões e discutir aspectos de interesse comum | Foto: Divulgação/Seduh O encontro está marcado para as 19h, no auditório da Escola Salesiana São Domingos Sávio. O objetivo é reunir a população em torno da discussão de temas importantes para o desenvolvimento urbano da região, como regularização fundiária, meio ambiente e transporte público, entre outros. [Olho texto=”“É importante a comunidade participar, opinar e dar sugestões sobre do que a sua localidade mais precisa” ” assinatura=”Ronnie Cezar Gomes, líder comunitário do Setor Cultural do Núcleo Bandeirante ” esquerda_direita_centro=”direita”] Com base na contribuição dos participantes, o planejamento territorial será revisado, levando em conta aspectos como sustentabilidade, inclusão social, oferta de lazer, serviços públicos e moradia. Além de organizar a cidade, o Pdot pretende promover bem-estar aos moradores. “É no Plano Diretor que são definidas as áreas de oferta habitacional, de preservação ambiental, de regularização, áreas prioritárias para certos tipos de investimento, além das áreas urbanas e rurais”, explica o coordenador de Planejamento e Sustentabilidade Urbana da Seduh, Mário Pacheco. O líder comunitário do Setor Cultural do Núcleo Bandeirante, Ronnie Cezar Gomes, reforça o convite aos moradores da região: “É importante a comunidade participar, opinar e dar sugestões sobre do que a sua localidade mais precisa. O Núcleo Bandeirante é uma região muito antiga que precisa dessa atenção”. Quem pode participar? Todos os moradores do Distrito Federal interessados em discutir o planejamento urbano e o futuro da cidade, de diferentes faixas etárias, gêneros e níveis socioeconômicos, podem participar das oficinas do Pdot promovidas nas regiões administrativas. Para isso, basta comparecer aos locais nas datas e horários marcados. O evento também será transmitido no canal da Seduh no YouTube, o Conexão Seduh. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na dinâmica da oficina, os participantes serão divididos em grupos para debater assuntos diferentes e poderão fazer contribuições individuais ou em grupo.  Haverá também o registro de falas e percepções, exposição dos principais temas discutidos e a construção de um relatório final da reunião, a ser divulgado posteriormente. Fôlderes e cartilhas impressas serão distribuídas durante a oficina, explicando sobre o processo. Ao longo deste ano, são previstas 53 oficinas participativas com a população do DF. Confira o calendário completo. Mais informações podem ser acessadas no site www.pdot.seduh.df.gov.br. Serviço / Oficinas do Pdot ? Núcleo Bandeirante Data: 4/7 (terça-feira), às 19h, no auditório da Escola Salesiana São Domingos Sávio –  3ª Avenida Área Especial 5, lotes A-F, com acesso virtual pelo canal Conexão Seduh Próximas oficinas de julho ? 8/7, às 9h, para a Região Administrativa de Ceilândia ? 13/7, às 19h, para o segmento das comunidades tradicionais, quilombolas, ciganas e comunidades indígenas ? 19/7, às 19h, para o segmento de mulheres e igualdade de gênero. *Com informações da Seduh

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Projeto oferece aulas de produção musical a artistas do DF

Desta terça (20) ao dia 30, estarão abertas as inscrições para o projeto Gravando uma Música do Início ao Fim, que oferece oficinas práticas de processos de produção musical e fonográfica. Em sua segunda edição, o projeto conta com incentivo de R$ 100 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Durante as aulas, será ensinado o passo a passo para produzir álbuns, EPs e singles | Foto: Divulgação As aulas serão ministradas no Refinaria Estúdio, na 716 Norte, com três turmas de dez alunos, totalizando 30 vagas – entre essas, uma reservada para bandas autorais em cada turma. Sob a orientação do compositor, professor e produtor musical Jota Dale, os participantes vão aprender técnicas para lançar produtos musicais – singles, EPs e álbuns. Qualidade “Não temos, regulamentada no Brasil, até hoje, a profissão de produtor musical”, afirma o proprietário da Refinaria Estúdio, o produtor Alan Araújo Pinho, que também vai lecionar durante o curso. “A qualidade sonora, com o uso correto dos equipamentos, influencia muito em uma apresentação. O refinamento do som tem tocado mais as pessoas.” O programa, de duas semanas, inclui 162 horas aulas. São 30 horas direcionadas aos fundamentos de áudio, de segunda a sexta-feira, entre as 18h30 e as 22h30, e 24 horas de gravação e finalização em estúdio nos fins de semana. Atividades de produção de singles com artistas do DF também fazem parte do curso – como uma videoconferência sobre masterização de áudio, ministrada pelo produtor Bruno Giorgi, filho do músico Lenine. Para quem tiver vontade de conhecer mais sobre esse universo, as inscrições podem ser feitas por meio dos formulários que, a partir desta terça, podem ser encontrados no Instagram do projeto.

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Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil é tema de oficina

Você sabia que, desde 2014, existe o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (Mrosc), cujo objetivo é aperfeiçoar o ambiente jurídico institucional das organizações da sociedade civil (OSCs) e aprimorar suas relações de parceria com o Estado? A Secretaria da Família e Juventude do DF (SEFJ) está com inscrições abertas para a oficina, que orienta a elaborar projetos com base na Mrosc. As aulas começam no dia 28 deste mês, sempre das 9h às 17h, na sede da SEFJ – Setor Comercial Sul, Quadra 4, Edifício Luiz Carlos Botelho, 5° andar. As inscrições são gratuitas, e os participantes receberão certificado ao final. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O curso é direcionado a todas as pessoas que desejam aplicar os princípios do Marco Regulatório (Lei n° 13.019/2014) em suas iniciativas sociais. O conteúdo abordará, entre outros tópicos, seus eixos de atuação e como elaborar projetos de maneira eficiente e alinhada com essa importante legislação. A oficina será ministrada pelo assessor especial da SEFJ Peter Aquino, em conjunto com o titular da pasta, Rodrigo Delmasso. “Acreditamos que, com a ampliação do conhecimento e a aplicação correta das leis, atenderemos melhor a população do DF”, pontua o secretário. Outra oficina promovida pela SEFJ é a de regularização fundiária, que terá início no dia 21, às 14h, com aulas também ministradas na sede da secretaria. Para essa capacitação, as inscrições também estão abertas. *Com informações da Secretaria da Família e Juventude

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Inscrições abertas para a segunda oficina sobre moeda social

Gestores e representantes de entidades religiosas, clubes esportivos e instituições sociais terão mais uma oportunidade para aprender e tirar todas as dúvidas quanto ao uso da moeda social. Após o sucesso da primeira edição da oficina, realizada em abril, a Secretaria da Família e Juventude do DF (SEFJ) promove nova leva de conhecimento e troca de experiências no dia 17 de maio, das 14h às 17h, na sede da SEFJ, localizada no Setor Comercial Sul, quadra 4, edifício Luiz Carlos Botelho, 5º Andar. A oficina é gratuita e limitada a 40 vagas. A Secretaria da Família e Juventude promoveu, em abril, a primeira oficina sobre moeda social | Foto: Divulgação/SEFJ A escolha pelo uso da moeda social pelas instituições ocorre no momento da regularização do espaço público, quando elas optam em retribuir ao governo o pagamento da ocupação da área pública em prestação de serviços gratuitos para a comunidade onde estão inseridas e está regulamentada pela Lei n°1.614/2020. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os conhecimentos serão compartilhados pelo secretário da pasta, Rodrigo Delmasso, que avalia a demanda crescente de interessados no assunto. “Todos os dias conversamos com gestores que desejam utilizar os benefícios da moeda social para a entidade que administram, mas percebem muitas dúvidas no caminho.  É aí que a Secretaria atua com o objetivo de ampliar o conhecimento e diretamente contribuir para que a população seja alcançada com mais serviços gratuitos disponíveis”, avaliou. Silvina Araújo, mobilizadora social da Casa Azul Felipe Augusto, participante da primeira oficina considerou importante a proposta da secretaria. “O conhecimento compartilhado vai nos trazer grandes benefícios para a continuidade do atendimento às pessoas vulneráveis”, afirmou. A Casa promove serviços de convivência e fortalecimento de vínculos, capacitação de mulheres e possui um centro de formação de aprendizagem para jovens em Samambaia. Serviço 2ª Oficina sobre uso da moeda social ? 17 de maio, das 14h às 17h ? Endereço: Secretaria da Família e Juventude do DF – Setor Comercial Sul, quadra 04, edifício Luiz Carlos Botelho, 5º Andar. ? Inscrições gratuitas neste link. *Com informações da SEFJ  

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Emater ensina usuários do Cras de Sobradinho a cultivar hortas

Para estimular o consumo de alimentos saudáveis com pouco investimento, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) promoveu a oficina sobre Hortas em Pequenos Espaços para usuários do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Sobradinho. A capacitação ocorreu na quinta-feira (30) e reuniu cerca de 20 pessoas, que aprenderam todas as etapas do cultivo de hortaliças e plantas em vasos, desde o preparo do vaso, passando pelo processo de formação de mudas, adubação até a colheita para consumo. Ao ministrar a oficina, o coordenador de Agricultura Urbana da Emater, Rogério Lúcio Vianna Júnior, explicou que o objetivo da empresa é capacitar pessoas a plantarem em espaços restritos em áreas urbanas, como varandas de edifícios e pequenos jardins. “Quando ensinamos o cultivo de hortaliças em pequenos espaços, estamos por tabela estimulando o consumo de alimentos com qualidade e baixo custo. Numa conta rápida, hortaliças comuns, como alface, em torno de 70% do valor que o consumidor paga nesses produtos no mercado vêm do custo de logística. Dessa forma, se ele mesmo cultiva em casa, terá uma economia significativa, ressaltando ainda a qualidade do produto que ele vai consumir”, informou Vianna. O coordenador de Agricultura Urbana da Emater, Rogério Lúcio Vianna Júnior, explica que o objetivo é capacitar pessoas a plantarem em espaços restritos em áreas urbanas, como varandas de edifícios e pequenos jardins | Foto: Divulgação/Emater-DF A psicóloga especialista em Assistência Social do Cras, Suzane Martins, que acompanhou a atividade, afirmou que a proposta de convite à Emater, para conversar com os usuários do órgão, partiu da identificação das necessidades deles. “Muitos estão em situação de baixa renda, acessam alguns programas sociais. No entanto, com a alta dos alimentos, eles acabam não conseguindo acessar outros produtos complementares para a alimentação, como frutas, verduras e hortaliças. Dessa forma, ao ensinarmos a cultivar esses alimentos em casa, estaremos promovendo a qualificação da alimentação familiar”, declarou Suzane. A usuária Francinete Jesus de Sousa, que participou da oficina, informou que atualmente mora em um pequeno quarto alugado e que vai aplicar o conhecimento adquirido. “Eu entendo mais ou menos de quase tudo, mas agora eu aprendi mesmo como deixar uma planta bonita no vaso e também aprendi como fazer dreno no vaso para não encharcar as raízes.” A oficina sobre Hortas em Pequenos Espaços é dinâmica. Em poucos minutos, é possível aprender como preparar os vasos e fazer o sistema de drenagem da água, as fórmulas de como preparar o substrato, fazer o plantio, o manejo de irrigação e colher o produtor para consumo. *Com informações da Emater-DF

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Planetário terá oficina e aula para a garotada no Dia das Crianças

Uma programação especial foi preparada para o Dia das Crianças, nesta quarta-feira (12), no Planetário de Brasília. Com aula, oficina e uma competição de perguntas e respostas, a animação é garantida para o público de 6 a 14 anos. O Clube de Astronomia estará no local fazendo observações do sol e tirando as dúvidas da criançada sobre telescópios. As inscrições podem ser feitas na bilheteria do Planetário. Arte: Secti A partir das 9h30, será realizada a oficina Pintando os Planetas, com 20 vagas, e faixa etária de 6 a 8 anos. Às 10h15, começa uma aula para pais e filhos sobre o uso do programa Stellarium e do Gnômon para acompanhar o movimento do sol. Para essa atividade, serão disponibilizadas 20 vagas para crianças de 10 a 14 anos, acompanhadas por um adulto. Ao longo da manhã, as crianças ainda poderão participar de uma competição de perguntas e respostas para ganhar um carro foguete de papelão. No período da tarde, serão repetidas a oficina Pintando os Planetas e a aula sobre o Stellarium e o Gnômon, seguindo a mesma dinâmica da manhã. O horário da oficina será 14h30 e o da, 15h15min. Mais informações pelos telefones: (61) 98312-6263 e (61) 99257-2607 (Mirela) ou pelo e-mail: planetariobrasilia@gmail.com. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação  

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Inscrições abertas para capacitação gratuita em audiovisual

Já pensou em trabalhar com edição de vídeos, streaming, produção de videoclipes para internet ou animação? O Projeto Circuit Online, fruto de parceria entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e o Instituto Ladainha, está com inscrições abertas para capacitação em audiovisual. São 18 oficinas gratuitas e online voltadas para jovens e adultos de 14 a 60 anos. As aulas do primeiro curso começam na próxima segunda-feira (10). [Olho texto=”“De modo geral, são aulas bem básicas e práticas, voltadas para iniciantes”” assinatura=”Mônica Alves, coordenadora do Circuit Online” esquerda_direita_centro=”direita”] Cada um dos workshops tem cinco dias de duração, sempre de segunda a sexta-feira, das 14h às 16h. Quem acompanhar pelo menos 60% das aulas receberá um certificado digital. Todos os cursos contam com intérpretes de Libras. A inscrição para uma ou mais oficinas deve ser feita pelo site do Circuito Online. Programação Os temas abordados pelo projeto são variados – vão de edição de fotos a capacitação de recursos, passando por efeitos visuais e sonoplastia. A primeira oficina será sobre a produção de videoclipes para a internet, enquanto a última tratará de elaboração de projetos. “As capacitações seguem uma ordem cronológica de aprendizado, dos assuntos mais básicos aos mais complexos”, explica a coordenadora do Circuit Online, Mônica Alves. “Mas, de modo geral, são aulas bem básicas e práticas, voltadas para iniciantes. O aluno precisa apenas ter familiaridade com navegação na internet.” A subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural da Secec, Sol Montes, ressalta que o workshop está atento à tendência mundial de aliar cultura e tecnologia. “As empresas estão sedentas por profissionais que tenham capacitação na área de audiovisual”, garante. “Essa é uma ótima oportunidade para quem quer se inserir no mercado”. Arte: Divulgação/Secec Confira, abaixo, a programação do Circuit Online ? 10 a 14/10 – Produção de videoclipe na web ? 17 a 21/10 – Teoria e prática documental ? 24 a 28/10 – Design gráfico ? 31/10 a 4/11 – Teoria e prática da fotografia ? 7 a 11/11 – Edição de fotos ? 14 a 18/11 – Roteiro ? 21 a 25/11 – Direção de arte ? 28/11 a 2/12 – Produção para cinema ? 5 a 9/12 – Cinema brasileiro ? 12 a 16/12 – Conceitos da animação ? 19 a 23/12 – Efeitos visuais e estética de animação ? 26 a 30/12 – Análise fílmica ? 9 a 13/1 – Sonoplastia ? 16 a 20/1 – Operação de câmera ? 23 a 27/1 – Edição de vídeo ? 30/1 a 3/2 – Streaming ? 6 a 10/2 – Ética e legislação no audiovisual ? 13 a 27/2 – Elaboração de projetos, captação de recursos e gestão de entidade?  

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Oficina sobre acesso à moeda social é adiada

Em razão da alta procura para participação na oficina de capacitação para elaboração de planos de trabalho relativos ao acesso à moeda social, que seria realizada nesta quinta-feira (7), no Palácio do Buriti, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) decidiu adiar o evento. A nova data da oficina, realizada com apoio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), será divulgada posteriormente. Com a moeda social, templos religiosos e entidades sem fins lucrativos que ocupam área pública podem oferecer serviços gratuitos à comunidade e, assim, regularizar os terrenos que ocupam. Por meio dessa negociação, as instituições prestam, de forma contínua, serviços a grupos vulneráveis em troca da ocupação da unidade imobiliária. “A oficina visa facilitar os trabalhos e processos em favor da garantia à liberdade religiosa. Estamos felizes que a comunidade tenha se interessado em participar da atividade de capacitação. Isso significa que o trabalho da Sejus para difundir o respeito às religiões está dando certo”, comemora o secretário de Justiça e Cidadania, Jaime Santana. A capacitação seguirá com inscrições abertas e será direcionada a representantes do segmento religioso, povos de terreiro ou segmentos de matriz afro-brasileira, mas também será aberta a denominações interessadas. Para se inscrever, basta se cadastrar enviando nome completo, nº de RG e telefone ao e-mail: coorelig@sejus.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Oficina discute regularização de áreas por meio de serviços à comunidade

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), com apoio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), promoverá na próxima quinta-feira (7), de 14h30 às 16h, a realização de uma oficina de capacitação para elaboração de planos de trabalho relativos ao acesso à moeda social, instituída pelo Governo do Distrito Federal (GDF), nos processos de regularização de espaços direcionados a igrejas, entidades de assistência social, dentre outras. A oficina contribuirá para dirimir dúvidas e capacitar a sociedade, quanto ao atendimento de exigências previstas nos normativos. “A oficina vai facilitar o andamento dos trabalhos e processos em prol do atendimento e efetivação dos direitos estabelecidos, em favor da garantia à liberdade religiosa”, explica o secretário de Justiça e Cidadania, Jaime Santana. Representantes do segmento religioso serão o foco da atividade, além de entidades afins, interessadas em buscar acesso à moeda social, bem como os povos de terreiro ou segmentos de matriz afro-brasileira. Entretanto, o evento também é aberto a todas as denominações e interessados. Moeda social Com a moeda social, templos religiosos e entidades sem fins lucrativos que ocupam área pública podem oferecer serviços gratuitos à comunidade e, assim, regularizar os terrenos que ocupam.  Por meio desta negociação, as instituições prestam, de forma contínua, serviços a grupos vulneráveis em troca da ocupação da unidade imobiliária. Há 2 anos o GDF atua, por meio da Terracap, em ações conjuntas das áreas de assistência social e habitação. Nesse período, foi aprovada a regularização de 248 imóveis, ocupados por igrejas e entidades assistenciais, regularizações abarcadas pelas possibilidades constantes em normas relativas à aquisição direta por escritura de compra e venda ou Concessão de Direito Real de Uso (CDRU), com pagamento em moeda social, com direito de compra a qualquer momento. A capacitação oferecerá 70 vagas e será no Salão Nobre do Palácio Buriti. Para se inscrever, basta se cadastrar enviando nome completo, nº de RG e telefone ao e-mail: coorelig@sejus.df.gov.br. Serviço Oficina de capacitação sobre planos de trabalho relativos à moeda social Dia 7/7/2022 (Quinta-feira) Hora: 14:30 às 16:00 h Local: Salão Branco – Palácio do Buriti Informações Tel: 2244.1350 E-mail: coorelig@sejus.df.gov.br *Com informações da Sejus

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Oficinas infantis vão ensinar alunos a prevenir acidentes

[Olho texto=”“Elas aprendem a identificar riscos, como buracos e erosões, ligações clandestinas de energia e paredes trincadas”” assinatura=”Benedita Santos, gerente de Proteção Comunitária da Defesa Civil” esquerda_direita_centro=”direita”] Ensinar os pequenos a identificar situações de risco e ajudar os pais na prevenção de acidentes. Este é o objetivo de oficina de desenho, voltada para o público infantil, para a identificação de perigos e situações potencialmente emergenciais. A ação será realizada pela Subsecretaria do Sistema de Defesa Civil, da Secretaria de Segurança Pública (SSP), durante a Cidade da Segurança Pública (CSP), no Recanto das Emas. Oficinas serão voltadas para crianças com idades entre 3 e 12 anos e serão realizadas até sábado, sempre às 11h | Foto: Divulgação/SSP-DF “Elas aprendem a identificar riscos, como buracos e erosões, ligações clandestinas de energia e paredes trincadas”, explica a gerente de Proteção Comunitária da Defesa Civil, Benedita Santos. “Sensibilizamos as crianças, mostramos exemplos de situações reais, dentro e fora de casa, e o que deve ser feito para solucionar cada uma delas.” [Olho texto=”Voltada para crianças com idades entre 3 e 12 anos, a oficina será realizada nesta quinta (9), sexta-feira (10) e sábado (11), sempre às 11h. As inscrições poderão ser feitas na hora, com lotação máxima de 30 crianças por dia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após a explicação de cada problema que pode ser encontrado e o que pode ser feito, é distribuído material para que as crianças façam desenhos com a solução para cada situação. Com aulas de duração média de uma hora, a oficina será voltada para o público entre 3 e 12 anos, nesta quinta (9), sexta-feira (10) e sábado (11), sempre às 11h. As inscrições poderão ser feitas na hora, com lotação máxima de 30 crianças por dia. As oficinas serão realizadas na estrutura da CSP, no estacionamento comercial da Quadra 103, na avenida principal da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A oficina é realizada de forma lúdica, mas com uma missão especial para as crianças: que sejam pequenos agentes da Defesa Civil. Orientamos sobre a importância de alertar os pais quanto aos perigos e que somente os adultos ou responsáveis acionem os órgãos de emergência, seja Defesa Civil, seja Corpo de Bombeiros. Alertamos os pequenos sobre os danos causados por trotes”, explica o subsecretário do Sistema de Defesa Civil, coronel Luciano Maximiano. *Com informações da SSP  

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Oficina orienta religiões de matriz afro sobre regularização de templos

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) e o Conselho Distrital de Promoção da Igualdade Racial (Codipir) promovem, nesta terça-feira (7), das 9h às 12h, no auditório da Terracap, a Oficina de Regularização Fundiária para as religiões de matriz africana. A medida se dá por ocasião do baixo número de pedidos de regularização de ocupações históricas protocolado nos últimos anos. [Olho texto=”“Este encontro será a oportunidade de ouvir e entender a necessidade deste público historicamente invisibilizado”” assinatura=”Jaime Santana, secretário de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo do evento, que será transmitido pelo canal da Terracap no YouTube, é orientar a população quanto à formalização do processo de regularização dos templos e espaços usados por esse segmento. Para o secretário de Justiça e Cidadania, Jaime Santana, “este encontro será a oportunidade de ouvir e entender a necessidade deste público historicamente invisibilizado.” O subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e Igualdade Racial e presidente do Codipir, Diego Moreno, afirma que “a importância da ação dá-se para que esses sacerdotes e sacerdotisas tenham voz e adquiram informações que garantam legitimidade ao processo de regularização e, consequentemente, segurança jurídica ao final do pleito.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Lei Complementar nº 806/2009 dispõe sobre a política pública de regularização urbanística e fundiária das unidades imobiliárias ocupadas por entidades religiosas de qualquer culto para celebrações públicas ou entidades de assistência social. Abrange entidades de assistência social que prestam assistência gratuita de atenção à criança, ao adolescente, ao idoso, à pessoa com deficiência, ao dependente químico ou a pessoas que comprovadamente vivam em situações de risco. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF

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Inscrições abertas até domingo (24) para oficina de educação financeira

As inscrições para a 5ª oficina de educação financeira O Caminho das Contas estão abertas até domingo (24). Promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) em parceria com a Caixa Econômica Federal (CEF), a atividade tem o objetivo de estimular a consciência e a independência financeira dos participantes. [Olho texto=”“Ao capacitar e orientar as pessoas atendidas em nossos programas, contribuímos também para que elas possam abrir seu próprio negócio, transformando seus empreendimentos para geração de emprego e renda”” assinatura=”Jaime Santana, secretário de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] Aberta à população do DF, a iniciativa contemplará, de forma prioritária, pessoas atendidas pelo Programa Pró-Vítima e pelo Projeto Banco de Talentos, ambos da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav/Sejus). Para se inscrever basta preencher o cadastro. As aulas serão realizadas na terça-feira (26), às 14h, de forma virtual pela plataforma Microsoft Teams. “A conquista da autonomia financeira é um passo fundamental para a melhoria da qualidade de vida e, principalmente, para a superação de uma situação de violência”, destaca o secretário de Justiça e Cidadania, Jaime Santana. “Ao capacitar e orientar as pessoas atendidas em nossos programas, contribuímos também para que elas possam abrir seu próprio negócio, transformando seus empreendimentos para geração de emprego e renda”, completa. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Abertas inscrições para nova turma de técnicas de pintura com terra

Devido à grande procura para a oficina de pintura com terra, que será realizada sábado (18), na Oficina da Natureza, o Jardim Botânico de Brasília (JBB) abriu 20 novas vagas, no horário das 14h, para crianças e adultos que queiram participar da experiência. Ministrada pela diretora executiva do JBB, Aline De Pieri, a oficina ocorrerá em comemoração ao Dia do Cerrado, festejado em 11 de setembro. As inscrições devem ser feitas por este link. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante a oficina, serão compartilhados conhecimentos sobre técnicas de confecção de tintas com utilização de terra e pintura em tela. Na oficina, os participantes aprenderão a produzir as tintas naturais, perceberão a variação de coloração e textura e receberão uma tela para exercitar a criatividade. *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Reeducandas poderão atuar na confecção de capas de sofá

[Olho texto=”“Esse projeto começa hoje, mas certamente é só o início de algo que vai avançar muito. Nós queremos transformar a vida dessas pessoas para que elas saiam daqui melhores do que entraram” ” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Tratar as pessoas com dignidade, prover uma oportunidade de trabalho e reinserção social. Esses são os objetivos do Governo do Distrito Federal (GDF), que inaugurou, nesta terça (10), a oficina para produção de estofados e capas de sofá na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, localizada no Gama. O trabalho é elaborado em parceria com o Poder Judiciário. Na solenidade de inauguração, o governador Ibaneis Rocha exaltou o projeto e reforçou o papel do Executivo na busca de oportunidade para reeducandos: “Esse projeto começa hoje, mas certamente é só o início de algo que vai avançar muito. Nós queremos transformar a vida dessas pessoas para que elas saiam daqui melhores do que entraram”. Recém-inaugurado, galpão de produção das capas e almofadas já contratou as primeiras reeducandas | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Neste primeiro momento, o benefício já alcança cinco reeducandas, que serão capacitadas e contratadas com uma bolsa ressocialização no valor de R$ 825 mensais. Elas vão trabalhar na própria unidade prisional, onde a empresa instalou um polo de produção equipado com máquinas e material para a confecção. [Olho texto=”“A ressocialização é um dever de todos; nos preocupamos com isso desde o início do nosso governo” ” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Hoje temos quase dois mil reeducandos com trabalhos internos e externos”, informou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “A ressocialização é um amparo legal e garante a oportunidade de escolha. Eu acredito nisso, todos nós que estamos aqui também, e é com base nisso que exercemos nosso trabalho.” Trabalho conjunto O secretário de Economia, André Clemente, também ressaltou a importância do trabalho conjunto entre as pastas do GDF para que o projeto saísse do papel e fosse colocado em prática. “Fico muito satisfeito quando a gente encontra espaço para implementar ideias nas secretarias”, disse. “Foi uma construção de muitas etapas, trabalho conjunto e intenso. A ressocialização é um dever de todos; nos preocupamos com isso desde o início do nosso governo. Isso envolve várias ações, e estamos atentos às oportunidades.” A capacitação das reeducandas ficará a cargo da Montreal Montadora de Móveis, do grupo Novo Mundo. O presidente da empresa, Carlos Luciano Martins Ribeiro, comemorou a parceria firmada com o GDF em prol da ressocialização. “O trabalho é a melhor forma de inclusão social, e o que nós estamos fazendo aqui hoje é plantar essa semente”, afirmou. “É um projeto escalável e que tem condições de crescer, além de dar uma perspectiva, fazer a diferença na vida dessas reeducandas.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também participaram da solenidade a juíza titular da Vara de Execuções Penais, Leila Cury; os secretários Mayara Noronha Rocha (Desenvolvimento Social), Geraldo Nigoli (Administração Penitenciária), José Humberto Pires (Governo) e José Eduardo Pereira Filho (Desenvolvimento Econômico); os deputados distritais Rafael Prudente e Reginaldo Sardinha e a diretora executiva da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), Deuselita Pereira Martins. Chamamento público A Funap possui 79 contratos vigentes com órgãos públicos, iniciativa privada e terceiro setor para empregar reeducandos dos regimes fechado, semiaberto e aberto. Somente neste ano, mais de três mil sentenciados já foram beneficiados com a inclusão no mercado de trabalho. Desses, 1,8 mil – dos quais 313 são mulheres –ainda estão inseridos em contratos ativos. A Montreal Montadora de Móveis atendeu um chamamento público aberto pela Funap e pela Sejus em 6 de janeiro deste ano para convocar empresas interessadas em utilizar os espaços das unidades prisionais a fim de promover a capacitação profissional e a contratação de presos do regime fechado e semiaberto. O edital segue aberto para que outras empresas interessadas possam formalizar esse tipo de parceria com o governo. Os interessados devem procurar a sede da Funap, situada no SIA Trecho 02. * Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania  

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A tatuagem como caminho para a ressocialização

“É necessário sempre acreditar que o sonho é possível / Que o céu é o limite e você, truta, é imbatível”. Os versos da música A vida é desafio, do grupo de rap Racionais MC’s, servem de inspiração para um grupo de adolescentes destacar trechos que possam inspirar desenhos. A atividade faz parte da oficina de tatuagem promovida na Unidade de Internação de São Sebastião (UISS), administrada pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Durante quatro encontros, os adolescentes participantes serão apresentados a diversos aspectos da cultura da tatuagem, como desenhos, expressão visual, orientações sobre biossegurança, equipamentos para tatuar e até uma oficina prática sobre peles artificiais, como cascas de laranja | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília   A intenção do workshop, organizado pela equipe de psicólogas da UISS, é proporcionar aos socioeducandos um espaço de reflexão sobre suas trajetórias de vida e apresentar uma possibilidade de inserção profissional na área. Durante quatro encontros, os adolescentes participantes serão apresentados a diversos aspectos da cultura da tatuagem, como desenhos, expressão visual, orientações sobre biossegurança, equipamentos para tatuar e até uma oficina prática sobre peles artificiais, como cascas de laranja. A oficina de tatuagem é uma ação pontual desenvolvida na UISS dentro de um amplo espectro de atividades de caráter cultural, esportivo, pedagógico, profissionalizante e de lazer. Os adolescentes praticam esportes como futebol e queimada, assistem a filmes, realizam atividades de escolarização e participam de cursos de profissionalização em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), além de também receberem atendimentos pela equipe multidisciplinar e saúde da unidade. Para ministrar as aulas da oficina, foi convidado o tatuador brasiliense Taiom Almeida, que trabalha no ramo há mais de 18 anos tanto no Brasil quanto no exterior e também já pesquisou sobre a relação histórica e cultural entre tatuagem e confinamento. Durante o encontro que a Agência Brasília acompanhou, os dez adolescentes participantes ouviram músicas dos grupos Racionais MC’s, Tribo da Periferia e Gog e, a partir de trechos destacados por eles, desenhos e outras expressões visuais foram trabalhados. Para Taiom, a parte mais importante da oficina é levar o sentimento de integração e oportunidade aos socioeducandos. “O que eu tentei trazer para eles foi mostrar a tatuagem como uma cultura da qual eles já fazem parte, aliar isso ao lado profissional e também servir de inspiração para outras áreas; mostrar que a arte pode trazer essa proximidade da sua vida pessoal com a sociedade e ver que você não está à parte, que você não está excluído”, afirma. A psicóloga Iara Flor, que atua na UISS e foi uma das idealizadoras da oficina, ressalta o incentivo que as aulas trouxeram na promoção à saúde mental dos adolescentes e a união que a experiência levou à unidade. “É importante para eles que essas dinâmicas tenham essa mediação por meio da arte, da cultura, e que seja algo vinculado à realidade deles. A oficina já teve um impacto muito importante na unidade toda, os agentes estão achando superlegal. Restaura o sonho, a capacidade de planejamento por outras vias”, enfatiza. Para o tatuador Taiom, a parte mais importante da oficina é levar o sentimento de integração e oportunidade aos socioeducandos Atividades do tipo são incentivadas e apoiadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), como explica a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani: “Iniciativas como a oficina de tatuagem fortalecem a política de socioeducação, proporcionando aos nossos adolescentes acesso às expressões artísticas e culturais, além do intuito de profissionalização e ressocialização”. As aulas da oficina começaram a ser ministradas no meio de julho e seguirão até o início de agosto, sempre um encontro por semana de aproximadamente três horas. A UISS foi inaugurada em 2014 e atualmente possui 67 adolescentes cumprindo medida socioeducativa de internação.  

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Aprenda a fazer bolos, brigadeiros e tortas em oficina

Como fazer bolos, brigadeiros gourmet e tortas doces mais elaborados? A oficina Cozinha de Sucesso vai ensinar. Em uma iniciativa da Secretaria de Juventude (Sejuv), as inscrições para os interessados já estão abertas, e as aulas terão início na próxima segunda-feira (19). O objetivo do curso é dar oportunidade para que jovens do DF entrem no mercado de trabalho, promovendo engajamento no empreendedorismo e focando em técnicas e receitas de confeitaria. As aulas serão com o chef de cozinha Eduardo Henrique, que, além de ensinar a fazer as guloseimas, vai dar dicas para quem pensa em abrir o próprio negócio no ramo da gastronomia. Durante as aulas serão abordados temas como marketing, precificação e delivery, além de técnicas básicas de culinária, higiene e manipulação de alimentos e informações sobre embalagens. “A oficina, em si, agrega de várias formas, tanto na parte de conhecimento quanto na parte pessoal. Tem alunos que chegam para mim e falam: ‘ah, eu entrei no curso e eu estava mal e deprimido, e aí eu assisto às aulas, vejo o seu empenho, vejo a didática, a dinâmica e isso me motiva a continuar’. Outros me falam que não fritavam nem um ovo e hoje fazem coisas maravilhosas. É muito gratificante você ver a evolução de um aluno e como ele começa a criar com o que ele aprendeu ali”, conta Eduardo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=” esquerda”] A oficina, que terá formato on-line, começa na próxima segunda-feira (19), às 10h. Serão três encontros na semana, com carga horária de 30 horas e emissão de certificado para aqueles que cumprirem pelo menos 75% de aproveitamento nas atividades propostas. Oficina Cozinha de Sucesso – Bolos, tortas e doces Período: de 19/7 e 20/8 – segundas, quartas e sextas-feiras, das 10h às 11h. Carga horária: 30 horas com certificação. Requisitos: ter entre 15 e 29 anos, residir no DF e possuir recursos necessários para realizar o curso a distância. Plataformas de acesso ao curso: Zoom e Moodle. Faça aqui sua inscrição. * Com informações da Sejuv

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Oficina orienta na fiscalização de contratos de alimentação

Capacitar servidores responsáveis por fiscalizar os contratos de alimentação das unidades socioassistenciais e garantir uma prestação de serviço adequada ao cidadão é a meta de uma oficina prática que a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) promove nesta semana. As aulas são voltadas aos profissionais atuantes no acompanhamento e na fiscalização de todos os contratos de empresas terceirizadas que fornecem alimentação. Material do curso ficará disponível nos arquivos da Escola Virtual da Sedes [Olho texto=”“Foi uma capacitação montada como resultado do comprometimento das áreas técnicas envolvidas para qualificar os serviços oferecidos pela Sedes aos cidadãos” ” assinatura=”Rodrigo Freitas, subsecretário de Gestão da Informação, Formação, Parceria e Redes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Gerente do Restaurante Comunitário do Paranoá, Flávio Villas Boas avalia que essa oficina vai fornecer uma boa base para melhorar o andamento do trabalho. “Esse curso é de grande importância para nós que lidamos diariamente com contratos”, afirma. “Somos designados para executar determinados contratos, mas temos muitas dúvidas. Recorremos sempre à nossa diretoria, que nos dá muito suporte, mas esse curso vai contribuir ainda mais com o nosso dia a dia nas unidades”. A oficina é uma continuidade do processo de formação iniciado com o curso Gestão e fiscalização de contratos no âmbito dos restaurantes comunitários, realizado em novembro de 2020. O objetivo é padronizar procedimentos e orientar os executores para disseminar os fluxos de trabalho necessários à execução dos contratos de alimentação nas unidades socioassistenciais e garantir manutenção do equilíbrio econômico financeiro. “A capacitação tem essa possibilidade de transformar o nosso trabalho em ferramentas que realmente impactam a nossa população”, avalia o subsecretário de Gestão da Informação, Formação, Parceria e Redes da Sedes, Rodrigo Freitas. “Foi uma capacitação montada como resultado do comprometimento das áreas técnicas envolvidas para qualificar os serviços oferecidos pela Sedes aos cidadãos.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nova sala A oficina também trata das regras de aditivos contratuais, aplicação de penalidades e rescisão contratual. Todo o material do curso, incluída a bibliografia utilizada, ficará disponível para os servidores na Escola Virtual da Sedes. Essa é a primeira oficina prática promovida na nova sala de treinamento da Sedes, um espaço criado  para formação continuada dos servidores. As aulas são presenciais, com número limitado de 17 pessoas nas três turmas de servidores, para garantir o distanciamento social e as medidas de segurança contra a covid-19. A primeira turma conclui as aulas nesta semana, de terça a sexta-feira (11). A segunda turma terá aulas entre os dias 22 e 25 deste mês, e a terceira, de 6 a 9/7. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Gira Cultura DF capacita e debate políticas culturais

De 21 a 30 de abril, o I Festival Gira Cultura do DF vai ter uma movimentada roda de atividades formativas com oficinas e mesas com a finalidade de capacitar e debater ações de políticas públicas da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). A programação é um painel imersivo nas principais políticas culturais da Secec e envolve as mais importantes áreas fins, como as subsecretarias. Toda a programação paralela será transmitida pela Secec, dentro do Festival Gira Cultura DF, que comemora os 61 anos de Brasília. [Olho texto=”“Entendo que seja uma função da Secretaria capacitar nossos agentes e todos os integrantes do Sistema de Arte e Cultura (SAC) do DF”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Tenho a sensação de que aquele que acompanhar todas as atividades propostas sairá dessa experiência com um conhecimento aprofundado sobre a complexidade das ações da Secec”, explicou Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa. Oficinas de Base Sempre às 11h, as oficinas do Gira vão habilitar os espectadores a conhecerem profundamente as principais políticas públicas do DF. De como acessar o Cadastro de Ente e Agente Cultural (Ceac) à forma de criar um projeto de qualidade para o Fundo de Apoio à Cultura (FAC). “Entendo que seja uma função da Secretaria capacitar nossos agentes e todos os integrantes do Sistema de Arte e Cultura (SAC) do DF”, aponta Bartolomeu Rodrigues. O secretário estará presente numa mesa especial sobre Cultura pós Pandemia (dia 30, às 17h). Mostra Brasília 61 Idealizada pelo gerente do Cine Brasília, Rodrigo Torres, a Mostra Brasília 61, que ocorre na plataforma Vimeo, com acesso gratuito de 22 a 25.4, terá os debates ao vivo sendo transmitidos pelo Canal do YouTube da Secretaria. “Vamos debater o curta e o longa do dia anterior de forma a pensar o cinema como uma arte mobilizadora”, conta Rodrigo Torres. As mesas do Gira contam com convidados como o cineasta Silvio Tendler e a atriz Françoise Forton. Confira a programação: 22/4 11h – Oficina Gira Patrimônio – Caminhos para a preservação Quais são os caminhos para o tombamento do bem material e o registro do bem imaterial? Com Daniela Zambam (Subsecretaria de Patrimônio Cultural) 15h – Mesa Gira Mostra Brasília 61 – Dulcina e Darlan Debate com realizadores e convidados acerca dos processos de criação das obras documentais sobre duas ilustres personalidades de Brasília, Dulcina de Moraes e Darlan Rosa. Mediação: Rodrigo Torres (Cine Brasília) Debate sobre os filmes exibidos Com Roberto Seabra (diretor de “O Risco do Artista”), Darlan Rosa (artista), Glória Teixeira (diretora do “Dulcina”), Françoise Forton e Úrsula Ramos (atrizes). 23/4 11h – Oficina Gira Entenda o Conexão Cultura Programa de difusão da arte e da cultura do DF tem um edital permanente. Conheça os caminhos para acessá-lo. Com Ana Paula Andrade, Carolina Ramos, Érica Lewis, Marina Santana e Priscila Garcia (Subsecretaria de Economia Criativa) 15h – Mesa Gira Mostra Brasília 61 – Olhares Femininos no Cinema Documental. Mediação: Érika Bauer (UnB) Com Dácia Ibiapina (diretora de “Entorno da Beleza”), Ruth Maranhão (produtora executiva “Filhas de Lavadeiras”) e Ivonete dos Santos (atriz). 17h – Mesa Gira Arte Urbana e Negócios O DF tem um decreto de valorização do grafite com o objetivo de criação de políticas públicas para a área. Mediação: Danilo Reis (Comitê de Grafite do DF) e Vanessa Vieira (Secretaria de Economia Criativa) Com EriKa Lisboa (projeto Casulo) e Naiana Nati (grafiteira) 24/4 11h – Oficina Gira Como elaborar um bom projeto para o FAC Quais os passos para fazer um projeto de qualidade para o Fundo de Apoio à Cultura (FAC) Com João Moro, Aline Maria e Luiz Fernandes (Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural) 15h – Mesa Gira Mostra Brasília 61 – Memória Audiovisual Debate sobre a preservação da memória audiovisual do Distrito Federal. Análise do processo de digitalização do primeiro longa-metragem de ficção filmado na capital e sobre os destinos das produções de filmes domésticos Mediação: Rodrigo Torres (Cine Brasília) Com Rafael de Luna (Professor Universidade Federal Fluminense) e Lila Foster (Pesquisadora Universidade de Brasília). 17h – Mesa Gira A Escrita para Infância – Caminhos de Incentivo Sinopse: A importância do incentivo público à literatura infantil com o lançamento do edital Candanguinho. Mediação: Beth Fernandes (Assessoria de Relações Institucionais) e Elisa Raquel Quelemes (BNB) Com Ana Solino (UnB), Chris Nóbrega (escritora), MC Dudu Mano (poeta), Israel Ângelo Pereira (poeta), Mariana Negreiros (escritora) e Maria José Vieira (Mala do Livro). 25/4 15h – Mesa Gira Mostra Brasília 61 – Cinema e gênero Debate com os realizadores em torno da temática identidade de gênero. Mediação: Tânia Montoro (UnB) Com Rafaela Camelo (cineasta de “Mistério da Carne”), Marcelo Diaz (Cineasta de “Maria Luiza”) e Maria Luiza (mulher militar da Aeronáutica) 26/4 11h – Oficina Gira A Importância da Comunicação no Projeto Artístico Como desenvolver um projeto de comunicação integrada para seu projeto cultural? Com Sérgio Maggio, Beth Fernandes e Nita Queiroz (Assessoria de Comunicação/Assessoria de Relações Institucionais/Rádio Cultural) 17h – Mesa Gira O Caminho da Descentralização Cultural A Secec potencializa mecanismos para que as políticas culturais cheguem à periferia Mediação João Moro (Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural) Com Carlos Alberto Jr (secretário-executivo) Sol Montes (Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural) , Mirella Ximenes (Assessoria de Articulação de Política Cultural) 27/4 11h – Oficina Gira Lei de Incentivo à Cultura (LIC) – Passo a Passo Quais os caminhos para acessar uma das linhas de fomentos mais importantes do DF? Com João Moro, Mariana Resende, Beatriz Oliveira (Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural) e Guilherme Tavares (Favela Sound) 17h – Mesa Gira A Aldir Blanc no DF A Secec avalia a sua atuação na execução de 89% do recurso recebido com pagamento de 96% dos beneficiários Mediação: Katiana Santiago (Gabinete) Com Úrsula Vidal (presidente do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura), Carlos Alberto Jr. (Coordenador Aldir Blanc DF), Tiago Gonçalves (Subsecretaria de Administração Geral), Mariana Abreu (Inciso 1), Sol Montes (Inciso 2) e João Moro (Inciso 3). 28/4 11h – Oficina Gira Aprenda a Tirar o Ceac O Cadastro de Entes e Agentes Culturais é a porta de entrada para acessar as políticas públicas da Secec. Saiba como fazer. Com João Moro e Suzana Librelotto (Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural). 17h – Mesa Gira A Capilaridade dos Termos de Fomento Secec faz balanço da força do Termo de Fomento na política para as Regiões Administrativas do DF Mediação: Mirella Ximenes Com Carlos Alberto (Gabinete), Sol Montes (Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural), Cássia Lemes e Lorena Oliveira (Instituto Janelas da Arte, Cidadania e Sustentabilidade/Territórios Criativos). 29/4 11h – Oficina Gira Os Caminhos do Termo de Fomento Norteada pelo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MRosc), a captação para execução de Termo de Fomento é detalhada nessa oficina. Com Sol Montes, Caio Lobato e Willer Cantallops (Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural) 17h – Mesa Gira Cultura, A Guardiã das Memórias O papel do poder público no desenvolvimento de políticas para proteção e conservação de arquivos Mediação: Alexandre Freire (Assessoria de Comunicação) Com Ana Lúcia de Abreu Gomes (UnB), Elisa Raquel Quelemes (Biblioteca Nacional de Brasília), Sara Seilert (Museu Nacional da República), Aline Ferrari e Mariah Boelsums (Secretaria de Patrimônio Cultural), Participação poética: Beth Fernandes (Assessoria de Relações Institucionais) 30/4 11h – Oficina Gira Compreendendo a Lei Orgânica da Cultura (LOC) A Lei Orgânica da Cultura rege o Sistema de Arte e Cultura (SAC) no DF. Entendê-la é fundamental para o desenvolvimento da política cultural. Com Laiza Spagna (Assessoria Jurídico Legislativa) 17h – Mesa Gira Cultura e os Desafios Pós-pandemia Os impactos na cultura durante a pandemia da covid-19 geraram outras formas de fazer e de pensar a cadeia criativa? Mediação: Sâmea Andrade (Assessoria de Comunicação) Com Bartolomeu Rodrigues (Gabinete), João Moro (Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural), Silvio Tendler (Estados Gerais da Cultura) [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da Secec

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Novos cursos para capacitação de até 570 mulheres

A oficina da confeiteira Adriana Carvalho faz parte do projeto Mulheres Hipercriativas, voltado para o incentivo ao empreendedorismo feminino e capacitação| Foto: Divulgação/Secretaria da Mulher Ajudar as mulheres a iniciar atuação no mundo dos negócios e traçar novos rumos para a carreira profissional são os objetivos da confeiteira Adriana Carvalho, 47 anos, professora do curso Doce Vida! A trajetória do empreendedorismo na confeitaria: do investimento ao cardápio, oferecido pelo projeto Mulheres Hipercriativas, uma parceria da Secretaria da Mulher do Distrito Federal e da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) Brasil, com o apoio da Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo. [Olho texto=”“A maior dificuldade de quem empreende é saber por onde começar. É necessário planejar o próprio negócio, e o que tento mostrar a elas é que é preciso escrever um projeto”” assinatura=”Adriana Carvalho, confeiteira” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Idealizadora do Projeto Confeitaria Afetiva, a empresária ensina um lado diferente da gastronomia ao criar, dentro da cozinha, uma experiência ligada à memória afetiva. “Ensino por meio dos olhos do amor. Fazer um bolo para alguém é um gesto de afeto. Então, a confeitaria pode ser a porta de entrada de novos negócios a partir do resgate de sabores do passado”, define a professora. Nas aulas, Adriana quer ir além da confeitaria e faz questão de mostrar às alunas que é preciso se profissionalizar para empreender em casa. Ela explica desde os detalhes da etapa de produção – como as boas práticas e as técnicas corretas de preparos –, até as questões mais técnicas do empreendedorismo, como calcular o custo do produto; precificação; marketing digital; e como e para quem vender, além das tendências no mercado da confeitaria. “A maior dificuldade de quem empreende é saber por onde começar. É necessário planejar o próprio negócio, e o que tento mostrar a elas é que é preciso escrever um projeto”, afirma. Oficina A oficina da confeiteira é uma das oferecidas na segunda lista do projeto Mulheres Hipercriativas, voltado para o incentivo ao empreendedorismo feminino e para a capacitação das mulheres do Distrito Federal. Serão 570 vagas disponíveis em novos cursos na área de economia criativa, além de estarem abertas novas turmas dos cursos, já em andamento, para que mais mulheres possam ter a oportunidade de participar. Os cursos terão 10 ou 20 horas de carga horária, com direito a certificado, e pretendem capacitar quatro mil mulheres “No contexto em que estamos vivendo, no qual as mulheres são mais afetadas economicamente, o GDF está preocupado em oferecer mais oportunidades para que elas possam empreender de casa, de maneira criativa e inovadora, em áreas que oferecem grandes ofertas de inserção no mercado de trabalho”, declara a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. As inscrições tiveram início no dia 8 de abril. Entre as formações estão: artesanato (Design de bolsas e sacolas); moda (Moda transformadora com upcycling); fotografia (Fotografia para moda feminina); além de gestão empreendedora (Comunicação estratégica e competências emocionais para empreender), entre outras atividades. O projeto O Mulheres Hipercriativas é uma parceria da Secretaria da Mulher do Distrito Federal e a OEI Brasil, com o apoio da Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, criada com o objetivo de reunir mulheres já consolidadas no meio profissional para ensinar, motivar e inspirar novos talentos, por meio de sua trajetória empreendedora. E, também, como ensinar e trocar experiência no ramo em que são especialistas, criando, assim, uma grande e potente rede de colaboração e de desenvolvimento entre as mulheres da cidade. As aulas serão ministradas por professoras-facilitadoras, selecionadas por meio de edital. Muitas delas já desenvolvem alguma atividade bem-sucedida na área da economia criativa e, agora, terão oportunidade de compartilhar seus conhecimentos com outras mulheres, interessadas em empreender ou desenvolver uma nova habilidade. As professoras receberam treinamento específico por meio da coordenação pedagógica do projeto Mulheres Hipercriativas para repassar o conteúdo da capacitação na modalidade a distância – EAD. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os cursos terão 10 ou 20 horas de carga horária, com direito a certificado, e pretendem capacitar quatro mil mulheres. As aulas se enquadram tanto para quem deseja começar um novo projeto, quanto para quem busca aperfeiçoar o próprio negócio com novas técnicas. “A OEI vê na economia criativa uma estratégia de desenvolvimento e acredita na educação como uma ferramenta de transformação social. Por meio do Mulheres Hipercriativas, oferecemos às mulheres do Distrito Federal um rol diverso de cursos profissionalizantes com foco na cultura, estimulando o protagonismo feminino”, afirma o diretor e chefe da representação da OEI no Brasil, Raphael Callou.   Números • São 570 matrículas disponíveis. • Serão lançados dez cursos na área de economia criativa. • Serão abertas novas nove turmas de cursos da primeira etapa. • Ao todo, o Hipercriativas está oferecendo 32 cursos. • 22 cursos foram lançados em março. • Cada curso terá cinco turmas. • Os cursos são gratuitos, 100% virtuais e certificados. • Os cursos ofertados têm carga horária de 10h e de 20h. • Os cursos têm início nos dias 12 e 15 de abril, conforme respectivos cronogramas.   Como ser uma aluna hipercriativa O lançamento da nova etapa do projeto acontecerá em transmissão, ao vivo, nesta quinta-feira (8), às 18h, pelo canal do YouTube da OEI Brasil e Facebook da Secretaria da Mulher. Serão divulgados os temas dos novos cursos, as datas das inscrições e esclarecidas todas as dúvidas sobre como participar. A live contará com a participação da secretária Ericka Filippelli e do diretor e chefe da representação da OEI no Brasil, Raphael Callou. Para mais informações acesse o site do projeto Mulheres Hipercriativas. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Socioeducandos de Brazlândia produzem ovos de Páscoa

Os ovos serão distribuídos aos socioeducandos de Brazlândia | Foto: Sejus Uma semana com sabor de chocolate no Sistema Socioeducativo do DF, com a realização de três oficinas de produção de ovos de Páscoa para os adolescentes da Unidade de Internação de Brazlândia. A atividade foi organizada pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), em parceria com a Igreja Universal, que forneceu a matéria-prima para a confecção dos ovos. “Para nós, é uma satisfação ver esses jovens se envolvendo com os projetos que levamos para as unidades. Além de desenvolver uma habilidade que pode até virar profissão no futuro, é uma forma de ajudá-los a ocuparem seu tempo e a mente”, avalia a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Nas oficinas, segundo o subsecretário do Sistema Socioeducativo, Demontiê Alves, os socioeducandos têm a oportunidade de conhecer a confeitaria na prática e a enxergar essa área como uma porta de entrada para o mercado de trabalho. “Essa atividade está alicerçada na perspectiva pedagógica da medida, mas também proporciona um momento de descontração na unidade”, conclui. [Olho texto=”“Para nós, é uma satisfação ver esses jovens se envolvendo com os projetos que levamos para as unidades. Além de desenvolver uma habilidade que pode até virar profissão no futuro, é uma forma de ajudá-los a ocuparem seu tempo e a mente”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Realizadas com todos os protocolos de segurança contra a covid-19, as oficinas envolveram somente oito jovens, representando seus módulos de convivência. Para um dos participantes, essa experiência o ajudou a descobrir um talento na área de confeitaria. “Achei muito legal terem lembrado da gente nessa data e por terem nos ensinado esse aprendizado. Aprendi a fazer o formato, o recheio e as decorações dos ovos. Descobri que eu tenho habilidade com isso”, disse. No total, foram produzidos 62 ovos, os quais serão distribuídos aos socioeducandos de Brazlândia. Essa partilha de chocolates na Páscoa vai ajudar a adoçar o feriado desses adolescentes e a amenizar a saudade que sentem da família. “Foi uma ideia brilhante, porque esse período de pandemia afeta muito nossas vidas aqui dentro, ainda mais com as visitas dos familiares suspensas. Com essa oficina, ajudei os demais socioeducandos e me ajudei”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As oficinas foram ministradas pelas especialistas socioeducativas Luiza Stawiarski (assistente social), que antes do serviço público tinha como fonte de renda o comércio de doces, e Carla Carvalho (pedagoga). *Com informações da Sejus

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Curso ensina jovens a ter boas práticas em ambiente corporativo

A Secretaria de Juventude (Sejuv) abriu inscrições para a primeira edição deste ano da Oficina de Empregabilidade. O objetivo é preparar os jovens para os processos seletivos, tirando dúvidas e dando dicas sobre diversos temas relacionados ao ambiente corporativo: marketing pessoal, ética profissional, atendimento ao cliente, atendimento telefônico, negociação, trabalho em equipe, liderança, controle de qualidade, planejamento e empreendedorismo. Com abordagem dinâmica e carga de 30 horas, as aulas serão ministradas via Zoom às terças, quintas e sextas-feiras, com início no dia 30 deste mês. Além dos encontros virtuais, os participantes contam com o apoio da plataforma Moodle para executar as atividades da oficina e acessar os materiais complementares produzidos pela professora Gabriela Oliveira. O conteúdo apresenta técnicas de elaboração de currículo, postura profissional adequada, importância do relacionamento interpessoal, autoconhecimento e as possibilidades de desenvolvimento de comportamentos e competências. Para o secretário de Juventude do Distrito Federal, Kedson Rocha, é importante manter a oferta de cursos e oficinas para garantir a ocupação dos jovens durante a pandemia e, principalmente, o desenvolvimento de capacidades. “A cada abertura de turma, seja de curso profissionalizante ou oficina dos Centros de Juventude, nós oferecemos a possibilidade de cada jovem se capacitar e fazer dessa oportunidade a peça-chave para que ele se torne protagonista de sua própria vida”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Haverá emissão de certificado para aqueles que cumprirem, pelo menos, 75% das atividades. As inscrições podem ser feitas aqui. *Com informações da Sejuv

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Diagnóstico aprimora atendimento pelas ações assistenciais

Política de Assistência Social garante atendimento em várias unidades e serviços | Foto: Divulgação/Sedes A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), por meio da Subsecretária de Assistência Social (Subsan) e da Subsecretaria de Gestão da Informação, Formação, Parcerias e Redes (Sugip), promoveu até esta sexta-feira passada (12) a Oficina: cartografia social, com servidores das unidades socioassistenciais de sete macro-regiões do Distrito Federal. A ideia é capturar dados e informações qualitativas sobre o território a partir do conhecimento e percepção dos trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas). “Esses dados vão servir de base para o diagnóstico socioterritorial. O estudo vai permitir traçar um planejamento futuro e um plano de ação das unidades socioassistenciais. Cada local tem um diagnóstico. São informações que nós não encontramos em base de dados, como, por exemplo, a maior necessidade de fazer busca ativa, vulnerabilidade por causa do tráfico de drogas, guerra de gangues que não deixam meninos acessarem às escolas”, explica a diretora de formação da Sugip, Daiana Silva de Brito. “São coisas que os servidores vão aprendendo de acordo com depoimentos dos próprios usuários. Por meio disso, os trabalhadores começam a entender as dinâmicas de cada região”. [Olho texto=”“Conseguimos ver, por exemplo, como aspectos históricos do território influenciam na nossa rotina, no nosso atendimento”” assinatura=”Daiana de Britto, diretora da Subsecretaria de Gestão da Informação, Formação, Parcerias e Redes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cartografia on-line Para evitar aglomeração em meio à pandemia da covid-19, os encontros são realizados por videoconferência com servidores designados por cada unidade socioassistencial. Segundo Daiana Silva, essa metodologia da Oficina: Cartografia Social é realizada com base em um projeto piloto já realizado presencialmente na macro-região Oeste, que engloba Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Brazlândia. Nesta quarta-feira (10), foram realizadas oficinas nas macro-regiões Centro Sul, que engloba o SIA, Estrutural, Núcleo Bandeirante, Park Way, Guará e Candangolândia; e Centro Oeste, que inclui Vicente Pires, Taguatinga, Águas Claras e Arniqueiras. Para esta quinta (11), pela manhã, está marcada oficina nas macro-regiões Central, referente a Plano Piloto, Cruzeiro, Octogonal/Sudoeste, Lago Sul, Lago Norte e Varjão; e Leste, São Sebastião, Jardim Botânico, Paranoá e Itapoã. À tarde, na macro-região Norte, que engloba Sobradinho, Sobradinho II, Fercal e Planaltina. Na sexta (12), estão previstas as oficinas das macro-regiões Sul, que inclui Gama e Santa Maria; e Sudoeste, Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo 1 e Riacho Fundo 2. “A reunião desta quarta foi bem produtiva e interessante. Conseguimos ver, por exemplo, como aspectos históricos do território influenciam na nossa rotina, no nosso atendimento. E conseguimos sistematizar problemas que a gente, geralmente, sabe, mas não aprofunda para entender se, de fato, é aquilo ou se há outro fator que gera aquela questão. Foi um balanço positivo. É uma metodologia muita nova também, cada um aprendeu a mexer na própria ferramenta, em uma plataforma colaborativa”, ressalta a diretora de formação da Sugip. Participam das oficinas servidores das gerências de segurança alimentar e nutricional e de todas as unidades, entre elas os Centros de Referência em Assistência Social (Cras), Centros de Referência Especializado em Assistência Social (Creas), Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e unidades de acolhimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Daiana Silva reforça que, com esse diagnóstico, a subsecretária de Assistência Social vai traçar  estratégias específicas para qualificar o serviço em cada unidade. “Os resultados nós já vamos disponibilizar logo após as oficinas em uma plataforma pública para que a Secretaria possa trabalhar em cima desses dados.” *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento  Social

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Centro de Juventude abre inscrições para curso de culinária

Oficina será ministrada pelo chef de cozinha Eduardo Henrique | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Em sua terceira edição, a oficina “Cozinha de Sucesso – Faça e Venda” abre inscrições para a edição especial natalina com o objetivo dar aos jovens do Distrito Federal a oportunidade da capacitação para entrada no mercado de trabalho ainda neste ano. Ministrada pelo instrutor cultural e chef de cozinha Eduardo Henrique, as atividades foram planejadas e reformuladas pelo professor para o aproveitamento prático e imediato dos aprendizados. Promovendo uma abordagem dinâmica, o chef apresenta uma nova proposta ao Centro de Juventude do DF destinada aos jovens que pensam em empreender no ramo da culinária. Durante as aulas serão abordados temas como marketing, precificação e delivery, além de técnicas básicas de cozinha, de higiene, informações sobre embalagens e ensinamento de receitas que fazem sucesso nas festas de fim de ano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As pessoas que finalizam o curso ficam muito felizes com a oportunidade e têm usado bastante os conhecimentos do curso. Apesar dos desafios e de sentirmos falta do calor humano, a modalidade on-line tem sido um facilitador porque tornou a grade horária flexível. Eu também sempre me coloco à disposição para tirar as dúvidas do alunos. Nessa edição especial de Natal não vai ser diferente”, disse o professor. “Nós, da Secretaria de Juventude, estamos atentos às necessidades da juventude do Distrito Federal. E, por isso, as atividades não foram interrompidas nos centros de juventude mesmo durante a pandemia. O que fizemos foi readequar às aulas para o momento que estamos vivendo, e por isso que essa edição especial do Curso Cozinha de Sucesso é tão importante. Estamos focados em oferecer capacitação profissional e oportunidades que tenham o poder de transformar a vida dos jovens que são alcançados pelos CJs [centros de juventude]”, comemora o secretário de Juventude do Distrito Federal, Kedson Rocha. Modo de fazer A oficina “Cozinha de Sucesso – Faça e Venda Edição de Natal” será online e terá início no dia 16 de novembro, às 10h, por meio do aplicativo Zoom. Além de 15 encontros ao vivo, os participantes ainda contam com o apoio da plataforma Moodle para executar as atividades da oficina e acessar os materiais complementares produzidos pelo professor. Com carga horária de 30 horas e três encontros por semana, o curso emitirá certificado para aqueles que cumprirem pelo menos 75% das atividades. As inscrições devem ser feitas neste link: https://iecap.org.br/2020/cozinha-de-sucesso. SERVIÇO: Oficina “Cozinha de Sucesso – Faça e Venda Edição de Natal” Início: 16  de novembro Período: segundas, quartas e sextas-feiras, das 10h às 11h Carga horária: 30 horas, com certificação e plataforma de acesso ao curso (Zoom e Moodle) Requisitos: ter entre 15 e 29 anos, residir no DF e possuir recursos necessários para realizar o curso a distância Link para inscrição: http://sistemaiecap.com.br/pages/totem/ Atividade gratuita oferecida pela Secretaria de Juventude do Distrito Federal   * Com informações da Sejuv

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Jovens de Ceilândia apresentam monólogos pela internet

No lugar do palco, a própria casa. No lugar da plateia, uma câmera. Como adequar os espaços físicos cotidianos em espaços cênicos? A resposta a este questionamento veio de maneira virtual: com a ajuda de uma ferramenta de teleconferência, os alunos da oficina de teatro do Centro de Juventude de Ceilândia realizaram, nesta sexta (11), a 1ª Mostra Interna de Monólogos (MIM), apresentando-se diretamente de casa. A pandemia do novo coronavírus suspendeu as atividades presenciais nesses espaços, mas não interrompeu as aulas, que passaram a ser ministradas virtualmente. O resultado de todo o esforço veio por meio da MIM. Foram 17 monólogos, com temas escolhidos pelos próprios jovens participantes da oficina, entre textos clássicos e contemporâneos, e trabalhados junto com o professor nas aulas. Um dos espectadores da MIM foi o secretário de Juventude, Kedson Rocha, que elogiou a iniciativa e a qualidade das apresentações. “Estou muito orgulhoso, porque comprova que os Centros da Juventude são uma política pública que funciona muito bem. Dentro de uma pandemia, poder assistir a uma mostra com essa qualidade, com belas interpretações, vendo que os atores se esforçaram e montaram o próprio cenário, fizeram a própria maquiagem, é algo muito legal”, relata. Professor de teatro do Centro da Juventude de Ceilândia há dois anos, Adilson Diaz relata que, apesar de facilitadora, a internet também foi um desafio, principalmente nos ensaios. Apesar disso, ele não esconde o orgulho dos alunos e do resultado de dois meses de muito esforço, além de ressaltar a importância do trabalho que é feito nas unidades. “Todos os cursos querem potencializar esses jovens e restabelecer uma identidade. Alguns chegam desacreditados, desmotivados, e os Centros da Juventude impõem esse resgate”, afirma. Luender Silva, aluno da oficina de teatro desde janeiro, relata que gosta bastante de teatro e quer continuar no projeto. Ele tem 24 anos, estuda Psicologia e mora em Ceilândia Norte, próximo à unidade do Centro da Juventude.  Ele reconhece que as aulas foram muito importantes: “Me ajudou na saúde mental durante a pandemia ter os contatos semanais e o apoio do professor e dos outros colegas. Fora isso, muita criatividade para ajudar na questão da expressividade e nas relações interpessoais”. Todos os cursos oferecidos nos Centros da Juventude são gratuitos e rendem certificação aos alunos participantes. Para se inscrever em algum dos projetos, os interessados e interessadas devem acessar o site do Iecap, agência de transformação social que gerencia as unidades. As vagas são divulgadas também pelas redes sociais do Iecap e da Secretaria da Juventude. Planos para expansão Atualmente, o DF possui três Centros da Juventude, localizados em Ceilândia, Samambaia e Estrutural. “São três regiões administrativas onde temos uma grande margem do ‘nem-nem’, jovens que nem estudam nem trabalham. Então, a presença dos Centros nestes locais é fundamental”, explica o secretário. “Estamos muito felizes porque não é só a questão do teatro, é abordado também trabalho, empreendedorismo, ofertamos cursos de culinária, artes marciais”. O feedback dos trabalhos é tão positivo que a Secretaria da Juventude já planeja expandir os Centros da Juventude. “A proposta é, para o ano que vem, abrir mais quatro unidades em outras regiões administrativas. O governador gosta muito desses equipamentos, então queremos ampliar”, conta Kedson.

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GDF realiza oficinas em alojamentos temporários

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF) inicia, a partir desta terça-feira (16), às 14h, o projeto Vivências Artísticas e Culturais. O objetivo é estimular o potencial criativo e aumentar a autoestima da população em situação de rua alojada provisoriamente nos abrigos  criados  pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por conta da pandemia motivada pelo novo coronavírus. As oficinas ocorrerão no Autódromo Internacional Nelson Piquet, no Estádio Maria de Lourdes Abadia (Ceilândia) e no Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Granja das Oliveiras, localizado no Recanto das Emas.  Inicialmente, 90 pessoas serão envolvidas nas atividades, que ocorrerão em dois dias consecutivos, com a apresentação de filme e oficinas de pintura. De acordo com o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres, além das atividades desenvolvidas, serão aplicados questionários para avaliar o impacto da iniciativa. “Conhecer melhor o perfil destas pessoas vai nos orientar a desenvolver políticas públicas voltadas para este público na área de Segurança Pública”, explicou. A ação foi pensada por conta da representatividade que a SSP/DF possui no Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Distrital para a População em Situação de Rua – Ciamp/DF, por meio de sua Subsecretaria de Prevenção à Criminalidade (Suprec).  Como afirma do subsecretário da área, o Manoel Arruda, a ação busca também estimular a criatividade e o trabalho em equipe. “A pedido do secretário, adaptamos nossas oficinas ao atual cenário pandêmico e participar do Comitê nos dá essa possibilidade. Desta forma, vamos buscar resgatar a autoestima destas pessoas, para que, após este período de pandemia, possam dar seguimento, à médio e longo prazo, as oficinas possam impactar positivamente nas condições de vida destas pessoas”, disse.  “Trata-se de mais uma ação conjunta do GDF com o objetivo de oferecer mais dignidade às pessoas em situação de rua”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Usar a cultura como inclusão social reforça o compromisso do poder público em proporcionar um acolhimento digno e integral, principalmente durante este período de pandemia que estamos enfrentando”, complementa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Inicialmente, as oficinas irão ocorrer, em junho, nos dias 16 e 17, 23 e 24 e 30 e, também, em 1º de julho.  Antes da oficina de pintura e serigrafia, por exemplo, os ocupantes dos alojamentos vão assistir ao filme O Melhor Fotógrafo do Mundo. Com duração de 25 minutos, a obra conta a história de um horticultor que não conseguiu realizar o sonho de ser fotógrafo. A escassez de dinheiro o impediu de comprar uma máquina fotográfica, mas não retirou dele o sonho de enxergar o mundo com outros olhos e compartilhá-lo com o filho. Logo depois, o diretor do filme, o cineasta e policial militar Fáuston da Silva, e os atores e também policiais, Genivaldo Sampaio e Livia Fernandez – todos servidores da Secretaria de Segurança – vão debater o tema com os participantes.  No segundo dia, os participantes farão a vivência artística Mapa da Vida. Nesta etapa, além de contato com teatro, eles poderão  expressar a imaginação por meio da oficia de pintura e colagem.  A partir do que foi vivenciado com a apresentação do filme e o debate conduzido sobre o tema, serão orientados a construírem o próprio mapa da vida com as técnicas de pintura em tela e colagem.  Ao final, serão aplicados questionários para avaliação das atividades e autoestima e sugestões. Para aqueles que não souberem escrever, os professores farão a leitura das perguntas e opções de respostas.  Pandemia As oficinas seguirão as recomendações dos órgãos oficiais de saúde. Durante as aulas, para segurança dos participantes e professores, as aulas serão ministradas para pequenos grupos. Além disso, todos utilizarão máscaras de proteção individual e farão a assepsia de mãos com uso de álcool gel. A ação é uma parceria com as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), de Justiça (Sejus) de Saúde (SES) e de Trabalho (Setrab), além das administrações regionais, Conselhos de Segurança (Conseg), Defensoria Pública , Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Teritórios (TJDFT), Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), organizações da sociedade civil  e Universidade de Brasília (UnB).  *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Em ação contra desigualdades sociais e de gênero

Durante a oficina, pesquisadores debateram ações a serem empreendidas para combater disparidades de tempo gasto entre mulheres e homens em atividades domésticas | Foto: Secretaria da Mulher / Divulgação Cerca de 40 pessoas, entre servidores da gestão pública do GDF e pesquisadores, participaram da oficina “As variáveis de uso do tempo: conceitos e aplicabilidade para estudos e políticas de gênero”, promovida pela Secretaria da Mulher e pela Companhia de Planejamento (Codeplan) na Escola de Governo (Egov). O encontro foi planejado após uma análise da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad). Elaborado pela Codeplan em 2018, o estudo identificou disparidade no tempo gasto nas atividades domésticas entre homens e mulheres em todo o território do Distrito Federal. Segundo a pesquisa, as mulheres gastam, em média, 12,6 horas a mais por semana na realização de tarefas domésticas. Por conta dessa demanda, elas enfrentam dificuldades em encontrar ocupações formais, com período estendido de permanência nos postos de trabalho. [Numeralha titulo_grande=”12,6″ texto=”Total de horas a mais gastas pelas mulheres, por semana, em tarefas domésticas, em comparação ao tempo que os homens dedicam a essas atividades” esquerda_direita_centro=”direita”] Políticas públicas “O debate sobre o uso do tempo nas questões de gênero é um fator primordial para que mais mulheres sejam inseridas no mercado de trabalho e, a partir daí, possamos tirá-las de situações de vulnerabilidade econômica e diversos outros tipos de violência”, destacou a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. Com base na avaliação da Pdad, a Secretaria da Mulher identificou a necessidade de trabalhar em pesquisas que possam aprofundar essas informações. A meta é aperfeiçoar os instrumentos que auxiliem na elaboração de políticas públicas de gênero e qualidade. Antes do início da pesquisa, haverá outras oficinas para subsidiar a seleção de variáveis e indicadores a serem utilizados. Uma das ferramentas a ser empregada nesse trabalho no próximo ano foi apresentada, durante o encontro, por Ericka Filippelli: o Observatório da Mulher, que servirá como base para qualificação de dados e análise da realidade das mulheres do DF. Também em 2020, a Codeplan fará outra pesquisa sobre o uso do tempo e gênero no DF, para detectar dados sobre as diferentes dinâmicas de alocação do tempo por mulheres e homens na capital federal. Recortes da pesquisa  “Temos certeza que a coleta de dados sobre o uso do tempo das mulheres será importante para construção de políticas públicas e de mudança no patamar de análise e desconstrução das desigualdades de gênero no Distrito Federal”, reforçou o presidente da Codeplan, Jean Lima. Presente à abertura da oficina, ele destacou o trabalho que a Secretaria da Mulher, com base em evidências, tem feito no combate à violência doméstica. Representante do Ministério da Economia, Mariana Almeida, uma das debatedoras do evento, ressaltou que a pesquisa deve considerar os recortes de classe social e raça. Ela sugere considerar que o tempo de deslocamento ao trabalho pode ser diferente para mulheres negras e pobres. “Precisamos sair do quantitativo para o qualitativo”, emendou a professora e pesquisadora Carla Antloga, da Universidade de Brasília (UnB0. “Já ocupamos muitos lugares de trabalho, numericamente, mas que lugares são esses?”, questionou. [Olho texto=”“Já ocupamos muitos lugares de trabalho, numericamente, mas que lugares são esses?”” assinatura=”Carla Antloga, pesquisadora da UnB” esquerda_direita_centro=”direita”] Uso do tempo De acordo com a pesquisadora Luana Pinheiro, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), IPEA, trabalhos nessa área ainda carecem de reforço. “Não existem, no Brasil, pesquisas específicas sobre o uso do tempo”, disse. Ações com esse alvo, lembrou ela, são importantes para que a administração pública atue avaliando a questão do uso do tempo como primordial no debate de igualdade de gênero. “A realização da pesquisa é um passo importante rumo ao estudo minucioso do uso do tempo na vida das mulheres, e a riqueza do processo de construção com diversas instituições, produtoras de informação e de análises, eleva o Governo do Distrito Federal a um patamar de referência nacional”, concluiu a subsecretária de Políticas Públicas para as Mulheres e idealizadora da oficina, Mariana Meirelles.

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Oficina aborda sistema de gestão de contratos na era digital

O secretário de Saúde, Osnei Okumoto (ao centro), ressaltou: “A opção de ter hoje um sistema digital que possibilite uma melhor gestão dos nossos contratos é fundamental” | Foto: Breno Esaki / SES Gestores e servidores da Secretaria de Saúde (SES) participaram, nesta sexta-feira (22), de uma oficina sobre contratos na era digital. O objetivo foi conscientizar e sensibilizar os executores sobre a importância dos sistemas de gestão nessa área e das ferramentas de apoio à sua execução. Uma delas é o e-Contrato, que está em fase final e pretende facilitar o acompanhamento desses processos por meio digital. No momento, há 308 contratos inseridos no sistema que, posteriormente, serão enviados para publicação e execução.  “A opção de ter hoje um sistema digital que possibilite uma melhor gestão dos nossos contratos é fundamental”, afirmou o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. “Isso dará tranquilidade a todos nós, principalmente aos executores dos contratos, que estão na Saúde e em todo o Distrito Federal”. Inovação Outra ferramenta de apoio é o Sistema de Fiscalização de Contratos Corporativos (SFCC). O projeto-piloto é com o contrato 66/2017, de vigilância da Administração Central da Secretaria de Saúde. Para facilitar a execução, os servidores responsáveis estão em fase de treinamento. “Essa será uma grande revolução na fiscalização dos contratos corporativos”, destacou o secretário-executivo de gestão administrativa da Secretaria de Economia, Juliano Pascoal. “Esse sistema é fundamental para áreas de limpeza e vigilância. Sem um sistema que tenha uma uniformidade das ações, fica muito mais complexo e difícil. O objetivo é um só: um serviço de qualidade para o cidadão.” Progresso Um dos palestrantes na oficina, o secretário da Controladoria-Geral do DF, Aldemário Castro, informou que o nível de pagamentos sem cobertura contratual no âmbito da Saúde foi reduzido ao longo dos anos. A quantia caiu de R$ 570 milhões, em 2017, para R$ 181 milhões, em 2018. Até agosto deste ano, chegou a R$ 8 milhões. “Esta é uma queda positiva, porque deixa-se de ter uma montanha de pagamentos sem cobertura contratual”, avaliou o secretário. “É preciso reconhecer o esforço que foi feito e os resultados positivos. Hoje, a Secretaria de Saúde não é mais a primeira colocada em pagamentos sem cobertura contratual.” Também participaram da oficina a secretária-adjunta de assistência à saúde, Lucilene Florêncio, e o secretário-adjunto de gestão em saúde, Ronan Pereira Lima.  Após a abertura, o evento foi dividido em três etapas. A primeira abordou as ferramentas de gestão de contratos na era digital – o caso Saúde. Depois, os temas discutidos foram gestão, execução e controle de contratos – a Secretaria de Saúde em ação. Por fim, foram debatidas as soluções e desafios para implantação do Sistema de Fiscalização de Contratos Corporativos. * Com informações da SES

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Inscreva-se na oficina de prevenção de acidentes

As secretarias de Saúde (SES) e de Educação (SEE) promovem a II Oficina de Prevenção de Acidentes na Infância e Adolescência e Noções de Primeiros Socorros. Com carga de 24 horas/aula, o curso será ministrado às quintas-feiras, de 24 outubro a 28 de novembro, das 14h às 18h, na Escola do Governo (Egov).  O prazo final para inscrições é o dia 21 (segunda-feira). A oficina é voltada a todos os servidores da Secretaria de Educação em exercício nas unidades de ensino, preferencialmente aqueles que atuam na educação infantil. Também podem participar profissionais que desempenham atividades do programa Saúde na Escola e da SES. A oficina tem como objetivo promover a prevenção de acidentes com crianças e adolescentes, dentro e fora da escola, e, dessa forma, diminuir o número de ocorrências no DF. Outra meta da iniciativa é qualificar professores e demais servidores a prestarem atendimento pré-hospitalar até que o socorro especializado seja feito. Ao fim dos encontros, os participantes também serão capazes de identificar situações de risco e desenvolver atividades voltadas para reforçar, nos estudantes, a agilidade em evitar acidentes. As inscrições podem ser feitas na página da Egov. * Com informações da SEE

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Emater-DF oferece oficina de sucos funcionais

A Emater-DF oferece no próximo dia 20 uma oficina sobre elaboração de sucos funcionais. São 20 vagas para o público urbano, numa exposição teórica e prática que vai de 9h às 12h no Banco de Alimentos da Ceasa, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). A nutricionista Danielle Amaral, do Centro de Capacitação Tecnológica e Desenvolvimento Rural (Centrer) da Emater-DF será a instrutora da atividade. Além de diminuir os problemas com o calor e a baixa umidade relativa do ar, típicos dessa época do ano, os sucos funcionais ajudam a prevenir problemas de saúde e melhorar algumas atividades do organismo.  “Durante a oficina, vamos fazer sucos verde, vermelho, amarelo [energético], laxante e termogênico [que acelera o metabolismo]”, explica. Ela defende que se use frutas orgânicas: “Os alimentos cultivados sem insumos químicos preservam melhor as suas propriedades naturais”, observa Danielle. Foto: Emater-DF/Divulgação O suco vermelho, por exemplo, pode ser feito com várias frutas desta cor. “Melancia, morango, maçã e uva, dentre outras, possuem as mesmas propriedades, o que permite que a gente possa variar, alterando o sabor”, ensina. Danielle lembra que as frutas possuem adoçantes naturais, o que dispensa o uso do açúcar. “Elaborar esses sucos em casa é uma excelente opção para as crianças e idosos, que sofrem mais com a seca”, conclui. Serviço Oficina de Sucos Funcionais Foto: Emater-DF Data: 20/09 (sexta) Horário: 9h às 12h Local: Centro de Capacitação e Comercialização (CCC) – Ceasa-DF – Setor de Indústria e Abastecimento, Trecho 10 Vagas: 20 Valor: R$ 50 Instrutora: Danielle Amaral (nutricionista) Inscrições e informações: (61) 3311-9492; (61)99192-9089 (WhatsApp); cursoscentrer.emater@gmail.com * Com informações da Emater-DF

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Doenças crônicas são tema de oficina para servidores e residentes

O Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão (Cedoh) promoveu, nesta quarta-feira (28), uma oficina de vivência em obesidade, hipertensão e diabetes. Participaram servidores das regiões de saúde Central e Sudoeste, bem como residentes de enfermagem e de saúde da família e comunidade da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS). “Além do ambiente físico, queremos compartilhar o nosso conhecimento, as rotinas e os fluxos de encaminhamento de pacientes para o Cedoh”, explica a gerente da unidade, Alexandra Rubim.  “Trazemos a vivência dos portadores de doenças crônicas”, conta a endocrinologista e pediatra Fernanda Canuto, do Cedoh. “Fazemos com que os participantes entendam as comorbidades e as dificuldades que esses pacientes apresentam ao longo da evolução da doença.” Dinâmicas desenvolvidas Na oficina, os participantes foram divididos em grupos que permaneceram, de forma cronometrada, nos espaços do Cedoh, chamados de “ilhas de conhecimento”. Segundo a gerente, essa dinâmica permite aproximar os profissionais de saúde do público da unidade e esclarecer dúvidas. Para simular o excesso de peso, os participantes usaram coletes cheios de areia. Também andaram com cadeira de rodas, utilizaram muletas, aferiram a glicemia e aprenderam a manusear o glicosímetro. “Essas atividades foram pensadas com a intenção de trazer um olhar mais humanizado no cuidado do paciente portador de doença crônica”, complementa Alexandra Rubim. “É uma excelente oportunidade para a atualização em doenças crônicas”, avalia o médico de família e comunidade Márcio Braga, que atente na Unidade Básica de Saúde nº 2 (EQN 114/115) e, pela primeira vez, participou da oficina. “Passamos a olhar do ponto de vista do paciente.” * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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Projeto ensina alunos especiais a produzirem filmes com o celular

Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Iniciado em abril deste ano, o projeto Luz, Câmera e Ação!, promovido em parceria entre a Secretaria de Educação (SEE) e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), está ensinando estudantes da Escola Bilíngue de Libras e Português Escrito de Taguatinga a produzirem um filme com a câmera do celular. Duas vezes por semana, durante três horas, os alunos passam pelas etapas de roteirização, figurino, filmagem, edição e produção. Encerrado o projeto, a Escola Técnica do Guará II promoverá um concurso para selecionar o melhor filme, que será exibido em 3 de junho, rendendo à escola vencedora uma câmera filmadora semiprofissional e um desktop. A estudante do primeiro ano do ensino médio Kinverliy Freitas, 16 anos, que revela nunca ter tido contato com o mundo do cinema, descobriu nova motivação nas aulas. “Eu gostei de quando fizemos filmagens e maquiagens”, conta. Seu colega Rômulo Magalhães, 17, também está gostando do curso e das discussões sobre qual será o tema do filme. “É bom conhecer essa área logo, pois pode ser que eu trabalhe nela no futuro”, avalia. Pós-graduado em produção audiovisual, Rodrigo Huagha, um dos professores do projeto,  valoriza a orientação de treinar os jovens a utilizar o celular para fazer o filme. “É um equipamento incrível para o audiovisual”, destaca. “Eles já utilizam o celular nas redes sociais, por exemplo, para produzir conteúdo. Estamos dando a linguagem cinematográfica para eles, seja no dia a dia ou na escola, de forma que melhorem essa produção.” Isabelle Esmeraldo, que dá aulas de maquiagem, ressalta que as oficinas ajudam no desenvolvimento da criatividade dos alunos. “Eles estão vendo que o cinema está ao alcance de todos, pois é possível fazer produções com vários tipos de materiais”, explica. Outras escolas As oficinas do projeto Luz, Câmera e Ação! contemplam também os alunos do Centro de Ensino Médio Industrial (Cemeit), do Centro de Ensino Médio 01 (GG) e da Escola Técnica do Guará II, bem como estudantes de outras escolas especiais que manifestem interesse em participar. É o caso de Emanoelly Matos, 16 anos, aluna do segundo ano do Centro Educacional I do Guará.  Ela passou a se envolver com cinema em função de um projeto pelo qual teve que produzir um filme. “Por ter essa experiência inicial eu sabia de algumas coisas, mas sempre aprendo algo novo”, comemora ela, que, além de adquirir novos conhecimentos nessa área, melhorou a interação com os colegas.  “Precisamos uns dos outros para ter um bom resultado final, então também trabalhamos essa questão do relacionamento com o próximo”. Também aluno do Centro Educacional I do Guará, Tércio Martins, 17, igualmente teve experiência com produções cinematográficas no colégio e utiliza o que aprendeu para se aprofundar na oficina. “Fico analisando todos os filmes a que assisto, os planos, os movimentos”, comenta. Essa formação específica, conta, o ajuda a delinear seu futuro acadêmico. “Ainda sou muito novo para decidir, mas com certeza vou fazer cursos na área”, prevê.

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Secretaria da Mulher promove oficina para atendimento a vítimas de vulnerabilidade

A oficina utilizou um método que faz parte da primeira ação do GDF para implementação do Espaço Empreende Mais Mulher /Fotos: Divulgação Com o objetivo de estruturar o atendimento das mulheres vítimas de violência doméstica que querem oportunidade de autonomia financeira e procuram os órgãos do GDF, a Secretaria da Mulher do Distrito Federal promoveu, na manhã desta quarta-feira (29), uma oficina de planejamento para atendimento das mulheres em situação de vulnerabilidade no Distrito Federal. O método aplicado, conhecido como Design thinking, faz parte da primeira ação da Secretaria da Mulher para implementação do Espaço Empreende Mais Mulher. A ferramenta possibilitou aos participantes da oficina desenvolverem boas ideias e reflexões para abordar problemas relacionados a informações, métodos e ao atendimento, além de proporcionar a oportunidade de analisar as propostas de soluções para possíveis situações desfavoráveis na execução do novo projeto. “Muitas vezes acompanhamos mulheres que sofrem violência patrimonial e que não denunciam, não abandonam esses relacionamentos abusivos por não terem autonomia financeira”, expôs, durante o evento, a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. “É muito difícil que uma mulher em situação de fragilidade social faça escolhas para melhorar a sua vida, e esse espaço veio para oferecer à mulher do DF uma oportunidade de fazer escolhas. É o Estado dando às mulheres essa oportunidade”. Desafios Foram 20 servidores participantes, dentre eles profissionais que atuam nos entidades responsáveis pelo atendimento às mulheres em situação de violência na região de Ceilândia e Taguatinga, tais como Núcleo de Apoio às Famílias e aos Autores de Violência Doméstica (NAFAVD), Centro de Atendimento à Mulher (Ceam), Centros de Referência de Assistência Social (Creas), Programa de Pesquisa, Assistência e Vigilância à Violência (PAV) e Defensoria Pública, além de integrantes das secretarias de Trabalho e da Mulher, envolvidos com a implementação do projeto Empreende Mais Mulher.  “Nós devemos partir do sentimento e da necessidade de cada mulher que chega aos equipamentos de acolhimento do GDF, e vamos trabalhar para que as vítimas de violência doméstica, que estão em situação de vulnerabilidade, tenham instrumentos para se recuperar”, declarou a consultora em empreendedorismo feminino Adriana Rodrigues, participante da Rede Mulher Empreendedora e do Grupo Mulheres do Brasil. “Empreender pode ser uma saída exitosa”. Para a servidora Lara Borges de Souza, psicóloga, o maior desafio diário no atendimento às mulheres vítimas de violência é o resgate da sua autonomia. “Muitas vezes, elas não percebem a capacidade de se superar, porque ficam paralisadas no meio de um redemoinho que é a vida de uma mulher em situação de vulnerabilidade”, ressaltou. As atividades desenvolvidas durante a oficina de qualificação dos servidores, que terá outras edições, vão ajudar na inserção do projeto da Secretaria da Mulher em outros órgãos do GDF. Também será feita parceria com algumas instituições privadas, como Rede Mulher Empreendedora, Avon e Universidade Católica, entre outras.  “Essa foi uma excelente oportunidade que construir a porta de saída para as mulheres que se encontram em situação de violência por não terem autonomia econômica”, avaliou a subsecretária de Políticas Públicas para as Mulheres, Mariana Meirelles. Ela informou que, por meio do Empreende Mais Mulher, serão criadas algumas rotas específicas, como as de desenvolvimento da ação empreendedora, de empoderamento feminino e profissional. * Com informações da Secretaria da Mulher

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