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Novas tendas chegam a 20,7 mil atendimentos a pacientes com dengue

O número de atendimentos prestados pelas novas tendas de acolhimento a pacientes com dengue ou com suspeita da doença chegou a 20,7 mil nesta sexta-feira (3). Os espaços foram inaugurados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para facilitar o acesso da população a exames e consultas. A primeira das 11 unidades de saúde foi inaugurada em 11 de abril. Do total, três atendem 24 horas e as demais das 7h às 19h. Todas funcionam diariamente e são semelhantes a hospitais de campanha. As tendas funcionam diariamente, com estrutura semelhante a hospitais de campanha, e estão estrategicamente posicionadas próximo a hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs)  | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Somente nesta sexta-feira (3), foram registrados 1.470 atendimentos. Além disso, no período, 448 pessoas foram testadas e oito foram transferidas para outras unidades da rede pública de saúde em razão do agravamento do quadro clínico da doença. A tenda com o maior número de assistências nas últimas 24 horas foi a do Paranoá, com 169 atendimentos, seguida pelas do Taguatinga (165), Ceilândia (159), Planaltina (155), Gama (154), Samambaia (149), Guará (143), Plano Piloto (104), Areal (98), Vicente Pires (88) e Varjão (86). ‌Ao todo, são 11 espaços em operação, onde a população tem acesso a exames e consultas, sendo três com funcionamento 24 horas e os demais com atividade das 7h às 19h. Em cada um deles, há mais de 60 profissionais da saúde para atender uma média de 150 pessoas por dia. As unidades estão espalhadas pelo Guará, Gama, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Ceilândia, Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires, Varjão e Areal. ‌As tendas funcionam diariamente, com estrutura semelhante a hospitais de campanha, e estão estrategicamente posicionadas próximo a hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs) a fim de garantir um atendimento mais rápido aos pacientes sintomáticos da doença e, consequentemente, reduzir a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). ‌Funcionamento 24 horas → Gama: estacionamento do Hospital Regional (HRG) → Guará: em frente à UBS 1 → Paranoá: estacionamento do Hospital da Região Leste ‌Funcionamento das 7h às 19h → Plano Piloto: estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires: estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Varjão: atrás da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 → Taguatinga: estacionamento do ambulatório do Hospital Regional (HRT) → Planaltina: na policlínica da região → Águas Claras: estacionamento da UBS 1 do Areal → Ceilândia: estacionamento do Hospital Regional (HRC) → Samambaia: estacionamento da Unidade Básica de Saúde (UBS) 7

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Tendas de acolhimento de pessoas com dengue chegam a quase 18 mil atendimentos

As novas tendas de acolhimento a pacientes com dengue ou com suspeita da doença já promoveram 17,9 mil atendimentos. Os espaços foram inaugurados neste mês pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para facilitar o acesso da população a exames e consultas. Eles funcionam todos os dias da semana e são semelhantes a hospitais de campanha. Dos 17,9 mil atendimentos realizados até aqui pelas tendas de acolhimento, 1.227 foram feitos nesta quarta-feira (1º) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Somente nesta quarta-feira (1º), foram registrados 1.227 atendimentos. Além disso, no período, 381 pessoas foram testadas e nove foram transferidas para outras unidades da rede pública de saúde em razão do agravamento do quadro clínico da doença. A tenda com o maior número de assistências nas últimas 24 horas foi a de Planaltina, com 208 atendimentos, seguida pelas do Paranoá (146), Ceilândia (132), Taguatinga (122), Samambaia (109), Gama (109), Guará (101), Plano Piloto (95), Areal (89), Vicente Pires (61) e Varjão (55). Em cada uma das unidades, há mais de 60 profissionais da saúde para atender uma média de 150 pessoas por dia. As unidades estão espalhadas pelo Guará, Gama, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Ceilândia, Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires, Varjão e Areal A primeira das 11 unidades de saúde foi inaugurada em 11 de abril, no Guará. No último fim de semana, foram entregues os dois últimos espaços: no Varjão, no sábado (28/4) e no Areal, no domingo (29/4). As estruturas do Guará, Gama e Paranoá funcionam 24 horas, enquanto as demais recebem a população das 7h às 19h. ‌Ao todo, são 11 espaços em operação, onde a população tem acesso a exames e consultas, sendo três com funcionamento 24 horas e os demais com atividade das 7h às 19h. Em cada um deles, há mais de 60 profissionais da saúde para atender uma média de 150 pessoas por dia. As unidades estão espalhadas pelo Guará, Gama, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Ceilândia, Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires, Varjão e Areal. ‌As tendas funcionam diariamente, com estrutura semelhante a hospitais de campanha, e estão estrategicamente posicionadas próximo a hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs) a fim de garantir um atendimento mais rápido aos pacientes sintomáticos da doença e, consequentemente, reduzir a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Arte: Agência Brasília ‌Endereços e horários de funcionamento das novas tendas ‌Funcionamento 24 horas → Gama: estacionamento do Hospital Regional (HRG) → Guará: em frente à UBS 1 → Paranoá: estacionamento do Hospital da Região Leste ‌Funcionamento das 7h às 19h → Plano Piloto: estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires: estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Varjão: atrás da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 → Taguatinga: estacionamento do ambulatório do Hospital Regional (HRT) → Planaltina: na policlínica da região → Águas Claras: estacionamento da UBS 1 do Areal → Ceilândia: estacionamento do Hospital Regional (HRC) → Samambaia: estacionamento da Unidade Básica de Saúde (UBS) 7.

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Mais de 15,3 mil atendimentos a suspeitas de dengue realizados pelas novas tendas

As novas tendas de acolhimento a pacientes com dengue ou com suspeita da doença já promoveram mais de 15,3 mil atendimentos. Os espaços foram inaugurados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para facilitar o acesso da população a exames e consultas. A implantação da primeira das 11 unidades ocorreu em 11 de abril. Neste final de semana, foram entregues os dois últimos espaços: no Varjão, no sábado (28), e no Areal, no domingo (29). Em cada uma das tendas há mais de 60 profissionais da saúde para atender uma média de 150 pessoas por dia. A‌o todo, são 11 espaços em operação, onde a população tem acesso a exames e consultas, sendo três com funcionamento 24 horas e os demais com atividade das 7h às 19h | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde ‌Apenas nas últimas 24 horas, foram registrados 1.397 atendimentos, sendo 994 pacientes adultos e 403 crianças. Além disso, no período, 492 pessoas foram testadas e 14 foram transferidas para outras unidades da rede pública de saúde, em razão do agravamento do quadro clínico da doença. ‌A tenda com o maior número de assistências nas últimas 24 horas foi a de Planaltina, com 206 atendimentos, seguida pelo Paranoá (155), Samambaia (144), Varjão (122), Gama (121), Ceilândia (119), Areal (117), Guará (116), Plano Piloto (106), Taguatinga (105), e Vicente Pires (86). ‌Ao todo, são 11 espaços em operação, onde a população tem acesso a exames e consultas, sendo três com funcionamento 24 horas e os demais com atividade das 7h às 19h. Em cada um deles, há mais de 60 profissionais da saúde para atender uma média de 150 pessoas por dia. As unidades estão espalhadas pelo Guará, Gama, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Ceilândia, Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires, Varjão e Areal. ‌As tendas funcionam diariamente, com estrutura semelhante a hospitais de campanha, e estão estrategicamente posicionados próximo a hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs) a fim de garantir um atendimento mais rápido aos pacientes sintomáticos da doença e, consequentemente, reduzir a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). ‌Endereços e horários de funcionamento das novas tendas ‌Funcionamento 24 horas → Gama: estacionamento do Hospital Regional (HRG) → Guará: em frente à UBS 1 → Paranoá: estacionamento do Hospital da Região Leste ‌Funcionamento das 7h às 19h → Plano Piloto: estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires: estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Varjão: atrás da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 → Taguatinga: estacionamento do ambulatório do Hospital Regional (HRT) → Planaltina: na policlínica da região → Águas Claras: estacionamento da UBS 1 do Areal → Ceilândia: estacionamento do Hospital Regional (HRC) → Samambaia: estacionamento da Unidade Básica de Saúde (UBS) 7

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DF ultrapassa 14 mil atendimentos de dengue em tendas montadas pelo governo

As novas tendas de acolhimento a pacientes com dengue ou com suspeita da doença registraram, neste domingo (28), 1.342 atendimentos. Desde que foram instaladas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), as estruturas já viabilizaram assistência médica a mais de 14,2 mil pessoas. Em cada uma das 11 tendas de acolhimento instaladas pelo GDF, há mais de 60 profissionais da saúde para atender uma média de 150 pessoas por dia | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Do total de atendimentos, 937 foram a pacientes adultos e 405, pediátricos. Na ocasião, também houve a necessidade de transferência de 14 pessoas para outras unidades da rede pública de saúde, em razão do agravamento do quadro clínico da doença. Foi inaugurada, também no domingo, a última tenda de acolhimento para pacientes com suspeita de dengue, no Areal. A estrutura está instalada no estacionamento da Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 da região, e conta com área para triagem dos pacientes, consultórios para atendimento, farmácia e sala de hidratação. Ao todo, são 11 espaços em operação, onde a população tem acesso a exames e consultas, sendo três com funcionamento 24 horas e os demais com atividade das 7h às 19h. Em cada um deles, há mais de 60 profissionais da saúde para atender uma média de 150 pessoas por dia. As unidades estão espalhadas pelo Guará, Gama, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Ceilândia, Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires, Varjão e Areal. Os espaços funcionam diariamente, com estrutura semelhante a hospitais de campanha, e estão estrategicamente posicionados próximo a hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs) a fim de garantir um atendimento mais rápido aos pacientes sintomáticos da doença e, consequentemente, reduzir a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Endereços e horários de funcionamento das novas tendas Arte: Agência Brasília Funcionamento 24 horas → Gama: estacionamento do hospital regional (HRG) → Guará: em frente à UBS 1 → Paranoá: estacionamento do Hospital da Região Leste Funcionamento das 7h às 19h → Plano Piloto: estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires: estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Varjão: atrás da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 → Taguatinga: estacionamento do ambulatório do hospital regional (HRT) → Planaltina: na policlínica da região → Águas Claras: estacionamento da UBS 1 do Areal → Ceilândia: estacionamento do hospital regional (HRC) → Samambaia: estacionamento da Unidade Básica de Saúde (UBS) 7

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Tenda de acolhimento a pacientes com dengue é inaugurada em Samambaia

Samambaia recebeu, nesta quinta-feira (25), a tenda de acolhimento a pacientes com dengue. Ela está localizada no estacionamento da Unidade Básica de Saúde (UBS) 7, na Quadra 302, em Samambaia Sul. Essa é a oitava estrutura lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) de um total de 11. O intuito é oferecer atendimento rápido e humanizado para quem enfrenta a doença ou apresenta sintomas. Localizada no estacionamento da Unidade Básica de Saúde (UBS) 7, na Quadra 302, em Samambaia Sul, a nova tenda de acolhimento a pacientes com dengue, como as demais, passa a oferecer atendimento rápido e humanizado para quem enfrenta ou está com suspeita da doença | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A tenda funciona das 7h às 19h todos os dias da semana e tem capacidade para realizar 150 atendimentos por dia. A estrutura conta com consultório médico, farmácia, laboratório e sala de hidratação. Ao chegar, o usuário passa por uma triagem e, a depender do quadro, segue imediatamente para a hidratação oral ou venosa. Pessoas de todo o DF podem ser atendidas, independente de morar ou não na região administrativa. Adilson Batista, morador de Samambaia, afirma que, após sentir fortes dores no corpo, buscou atendimento médico: “O atendimento foi muito rápido. Passei pela triagem e vim para a hidratação” Morador de Samambaia, o vendedor Adilson Batista, de 59 anos, afirma que, após sentir fortes dores no corpo, buscou atendimento médico e, quando viu a instalação da tenda logo cedo, não teve dúvidas. “O atendimento foi muito rápido. Passei pela triagem e vim para a hidratação”, relatou enquanto aguardava o resultado do exame para saber se realmente está com dengue e que demora, em média, 15 minutos para ficar pronto. “É disso que o Brasil precisa”, finalizou. Lucilene Pires Rodrigues trouxe o neto Gianluca para ser atendido na tenda: “Aqui foi muito rápido. Chegamos e ele foi logo sendo atendido. No início da semana, buscamos um hospital particular e foi muito demorado. Aqui valeu a pena” A aposentada Lucilene Pires Rodrigues, 63 anos, trouxe o neto Gianluca, de 17, para ser atendido na tenda. Ela conta que cogitou buscar consulta na rede particular, mas preferiu ir à tenda quando soube da inauguração em Samambaia. “Aqui foi muito rápido. Chegamos e ele foi logo sendo atendido. No início da semana, buscamos um hospital particular e foi muito demorado. Aqui valeu a pena”, garante. Nelma Louzeiro, secretária-adjunta de Gestão em Saúde, destaca que, embora o atendimento seja essencialmente para casos de dengue, os pacientes que chegarem com qualquer outra queixa serão examinados e, a depender de cada caso, serão encaminhados para dar prosseguimento ao atendimento em outras unidades Orientação Secretária adjunta de Gestão em Saúde, Nelma Louzeiro, destaca que, embora o atendimento seja essencialmente para casos de dengue, os pacientes que chegarem com qualquer outra queixa serão examinados e, a depender de cada caso, serão encaminhados para dar prosseguimento ao atendimento em outras unidades. O importante, afirma, é que a população busque os serviços oferecidos pelas tendas aos primeiros sintomas de dengue. Arte: Agência Brasília “A gente apela à população que nos ajude a desafogar os hospitais e UBSs, e que realmente utilizem o serviço que estamos oferecendo. São 12 horas de atendimento, em Samambaia. Somamos todos os equipamentos de saúde para desafogar o atendimento”, enfatiza a secretária-adjunta. Sandra França, coordenadora de Atenção Primária à Saúde, afirma que a tenda de Samambaia, somada às demais que já estão em funcionamento, é um grande reforço para o atendimento à população A coordenadora de Atenção Primária à Saúde, Sandra França, afirma que a tenda de Samambaia, somada às demais que já estão em funcionamento, é um grande reforço para o atendimento à população. “A capilarização das tendas é fundamental para que a comunidade tenha condição de ir às que são mais próximas aos locais de suas moradias. Cada local foi pensado para conseguir assistir determinada comunidade”, afirma a coordenadora. O diretor médico das tendas, Clauber Lourenço, ressalta a importância das tendas no enfrentamento à doença. “A hidratação é fundamental para uma boa evolução, para diminuir as comorbidades e a mortalidade”, disse. Ele destaca também a importância das tendas para garantir o atendimento de toda a população, pois “com uma outra estrutura que desafoga as demais unidades, abre a oportunidade para atendimento de outras enfermidades”. Nas tendas, a população conta com os serviços de um coordenador, médicos, enfermeiro, técnicos em enfermagem, técnicos em laboratório, especialista em laboratório (biomédico ou farmacêutico bioquímico), servidores da área administrativa, farmacêuticos, além de pessoal de limpeza e de segurança. Além de Samambaia, já contam com os serviços as regiões administrativas de Vicente Pires, Planaltina, Ceilândia, Taguatinga, Guará, Gama e Paranoá – sendo que, nas últimas três, o funcionamento é ininterrupto (24h). No total, cerca de 500 profissionais da Saúde atuam no reforço ao atendimento da população do DF nas tendas de acolhimento.

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Novas tendas de acolhimento da dengue já atenderam mais de 3,2 mil pacientes

As cinco novas tendas de acolhimento a pacientes com dengue inauguradas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) chegaram a 3.226 atendimentos realizados. O dado é referente ao período entre quinta-feira (11), quando foi entregue a primeira unidade 24 horas, e às 14h desta quarta-feira (17). De quinta-feira (11) a esta quarta-feira (17), as  cinco novas tendas de acolhimento a pacientes com dengue inauguradas pelo GDF chegaram a 3.226 atendimentos realizados | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília As três tendas que atendem de forma ininterrupta, localizadas no Guará, no Paranoá e no Gama, atenderam 329 pacientes nas últimas 24 horas, sendo que dois precisaram ser transferidos para tratamentos mais complexos. No mesmo intervalo, as unidades inauguradas recentemente, em Planaltina e Ceilândia, que funcionam das 7h às 19h, registraram 217 atendimentos. Entre as tendas que funcionam de forma ininterrupta está a do Guará que, em conjunto com as do Paranoá e do Gama, atendeu 329 pacientes em 24 horas |Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília O GDF instalou as primeiras tendas com funcionamento das 7h às 19h no começo do ano, em nove administrações regionais: Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia, Sobradinho, São Sebastião, Estrutural, Recanto das Emas, Brazlândia e Santa Maria. Além das cinco unidades entregues neste mês, mais seis espaços estão em fase de instalação, localizadas no Plano Piloto, Vicente Pires, Taguatinga, Águas Claras, Samambaia e Varjão. Assim, a capital contará com 20 estruturas do tipo: três com atendimento 24 horas e outras 17 com funcionamento das 7h às 19h. Os locais funcionam com estrutura semelhante a de hospitais de campanha e estão estrategicamente posicionados perto de hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs). O objetivo é garantir um atendimento mais célere dos pacientes sintomáticos da doença e, consequentemente, reduzindo a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Confira os horários e endereços das tendas que já atendem 24h → Guará: em frente à Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 → Gama: estacionamento do Hospital Regional do Gama (HRG) → Paranoá: estacionamento do Hospital da Região Leste (HRL) ‌Veja as regiões administrativas com novas tendas de acolhimento com funcionamento diário, das 7h às 19h → Planaltina: estacionamento do Hospital Regional de Planaltina (HRP) (já em funcionamento) → Ceilândia: estacionamento do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) (já em funcionamento) → Plano Piloto: estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires: estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Taguatinga: estacionamento do ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) → Águas Claras: estacionamento da UBS 1 do Areal → Samambaia: estacionamento da UBS 7 → Varjão: atrás da UBS 1

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Novas tendas de acolhimento da dengue ultrapassam 2,1 mil atendimentos

Mais de 2,1 mil atendimentos foram realizados nas quatro novas tendas de acolhimento a pacientes com dengue desde a última quinta-feira (11). As unidades foram inauguradas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) no Guará, Gama, Paranoá – sendo que estas funcionam 24 horas – e em Planaltina, entregue neste domingo (14). Uma nova unidade será disponibilizada nesta terça-feira (16), em Ceilândia. “Erguidas ao lado de unidades de saúde, as tendas vão reduzir o tempo de espera e ampliar o acesso da população ao atendimento, com um curto tempo de espera, diagnóstico rápido e o tratamento, como hidratação e remoção para outros locais, caso haja necessidade” Lucilene Florêncio, secretária de Saúde A tenda de Planaltina funciona diariamente, das 7h às 19h, e foi instalada no estacionamento do hospital regional da cidade. A unidade foi criada para realizar 150 atendimentos por dia, oferecendo suporte desde a triagem a consultórios, farmácia e sala de hidratação. No entanto, logo no dia de inauguração, o espaço alcançou 186 atendimentos, sendo que um deles precisou ser levado para tratamentos mais complexos. Em Ceilândia, a nova tenda funcionará no estacionamento do Hospital Regional de Ceilândia (HRC). Essa será a segunda da região; a primeira fica na Administração Regional de Ceilândia. As duas têm funcionamento diário, das 7h às 19h. As tendas funcionam com estrutura semelhante à de hospitais de campanha e estão estrategicamente posicionadas perto de hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs) | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Ao todo, a capital contará com 20 estruturas de assistência a casos da doença: três com atendimento 24 horas e outras 17 com funcionamento das 7h às 19h. Destas, seis estão em fase de instalação. “Erguidas ao lado de unidades de saúde, as tendas vão reduzir o tempo de espera e ampliar o acesso da população ao atendimento, com um curto tempo de espera, diagnóstico rápido e o tratamento, como hidratação e remoção para outros locais, caso haja necessidade”, aponta a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Os espaços funcionam com estrutura semelhante à de hospitais de campanha e estão estrategicamente posicionados perto de hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs) a fim de garantir um atendimento mais célere dos pacientes sintomáticos da doença e, consequentemente, reduzindo a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Desde o início do ano, o GDF já tinha instalado tendas de acolhimento a pacientes com suspeita de dengue em nove administrações regionais: Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia, Sobradinho, São Sebastião, Estrutural, Recanto das Emas, Brazlândia e Santa Maria. As instalações atendem diariamente, das 7h às 19h. Confira os horários e endereços das tendas que já atendem 24h → Guará: em frente à Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 → Gama: estacionamento do Hospital Regional do Gama (HRG) → Paranoá: estacionamento do Hospital da Região Leste (HRL) Veja as regiões administrativas com novas tendas de acolhimento com funcionamento diário, das 7h às 19h → Planaltina: estacionamento do Hospital Regional de Planaltina (HRP) (já em funcionamento) → Ceilândia: estacionamento do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) (inauguração nesta terça-feira, 16/4) → Plano Piloto: estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires: estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Taguatinga: estacionamento do ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) → Águas Claras: estacionamento da UBS 1 do Areal → Samambaia: estacionamento da UBS 7 → Varjão: atrás da UBS 1

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DF terá mais 11 tendas para pacientes com dengue, três delas 24 horas

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde (SES-DF), informa que as novas 11 tendas de acolhimento a pacientes com sintomas de dengue começarão a funcionar na próxima semana, somando 20 tendas na capital federal. Com atendimento diário, das 7h às 19h, as instalações possuem polos de hidratação e cuidados, proporcionando suporte contínuo aos usuários. Desse total, três vão operar 24 horas. “Somados às tendas já existentes, os novos pontos vão evitar que a população se desloque a um hospital para conseguir atendimento. Isso se reflete em uma resposta mais rápida aos sintomas” Lucilene Florêncio, secretária de Saúde O nome da entidade responsável foi divulgado em edição extra do Diário Oficial do DF (DODF) de sexta-feira (15). Com a escolha, mais quatro regiões de saúde serão contempladas: Central, Centro-Sul, Leste e Sul. “A medida busca, principalmente, garantir maior acesso ao atendimento durante a epidemia de dengue, desafogando outras unidades da rede. Aos primeiros sintomas, as pessoas devem procurar uma UBS ou a tenda mais próxima”, afirma a coordenadora de Atenção Primária à Saúde, Sandra Araújo de França. Aos primeiros sintomas de dengue, a população deve procurar uma unidade básica de saúde ou uma tenda de acolhimento | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Cada tenda deverá ser composta diariamente, no mínimo, por um coordenador, três médicos (entre esses, um pediatra), um enfermeiro. dois técnicos de enfermagem, dois técnicos de laboratório, um especialista em laboratório (biomédico ou farmacêutico bioquímico), dois apoios administrativos, um farmacêutico, pessoal de limpeza e pessoal de segurança. Assistência ampliada Desde o início do ano, a pasta já conta com nove tendas de hidratação, espalhadas por várias regiões do DF: Sol Nascente, Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Sobradinho. Como suporte à assistência nas UBSs, entre 20 de janeiro e o dia 14 deste mês, os espaços atenderam mais de 63 mil pacientes, uma média de 1,2 mil por dia. No mesmo período, as tendas que tiveram o maior movimento foram as de Samambaia (11,3 mil atendimentos), Ceilândia (10 mil) e Recanto das Emas (7,7 mil). Apesar disso, todas as outras regiões apresentaram números altos de demanda: Santa Maria (7,2 mil), São Sebastião (6,7 mil), Sol Nascente (5,8 mil), Brazlândia (5,5 mil), Estrutural (4,7 mil) e Sobradinho (3,7 mil). “Somados às tendas já existentes, os novos pontos vão evitar que a população se desloque a um hospital para conseguir atendimento. Isso se reflete em uma resposta mais rápida aos sintomas”, explica a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Reforço ainda que todas as UBSs [unidades básicas de saúde] continuam a atender casos de dengue, com aumento das salas de hidratação”.  A rede ampliou o horário de atendimento de diversas unidades básicas, inclusive aos sábados e domingos. Mais informações estão no site da pasta. Confira onde serão instaladas as novas tendas de acolhimento a pacientes com sintomas de dengue. Com funcionamento 24h → Gama: estacionamento do Hospital Regional do Gama (HRG) → Guará: em frente à UBS 1 → Paranoá: estacionamento do Hospital da Região Leste Com funcionamento diário, das 7h às 19h → Plano Piloto: estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires: estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Varjão: atrás da UBS 1 → Taguatinga: estacionamento do ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) → Planaltina: policlínica da região → Águas Claras: estacionamento da UBS 1 do Areal → Ceilândia – Estacionamento do HRC → Samambaia: Estacionamento da UBS 7 * Ceilândia e Samambaia, que já contam com uma tenda de atendimento, também serão beneficiadas com mais um espaço de acolhimento.   *Com informações da SES-DF  

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GDF alinha com rede privada protocolo de atendimento para pacientes com dengue 

O Governo do Distrito Federal (GDF), em conjunto com o Ministério da Saúde (MS), reuniu, na tarde desta quarta-feira (13), os diretores dos hospitais particulares para alinhar as diretrizes de atendimento aos pacientes com dengue. Foi apresentado aos gestores da rede suplementar um manual de manejo clínico atualizado da doença, com a escala de classificação de risco. As instituições particulares se comprometeram a aderir ao protocolo, cujo objetivo é auxiliar na preconização e efetividade do atendimento às pessoas com sintomas da doença. A vice-governadora Celina Leão aproveitou para fazer um pedido para que pais e responsáveis levem as crianças para se imunizarem contra a doença nos pontos de vacinação disponibilizados no site da Secretaria de Saúde | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “O Ministério da Saúde tem observado na rede pública do Distrito Federal os ajustes, os avanços e as potencialidades da classificação e do manejo clínico para trazer um olhar apurado sobre a dengue” Lucilene Florêncio, secretária de Saúde “Há uma necessidade da integração da rede pública com a rede particular, porque as pessoas não morrem somente na rede pública. Há uma necessidade de nivelamento de protocolos e procedimentos”, afirmou a vice-governadora do DF, Celina Leão. “É isso que nós estamos fazendo, chamando a rede privada para discutir, porque o que nós estamos enfrentando não é nada do que foi passado da dengue nos últimos 10 anos. Então o recado que nós deixamos aqui é para não subestimar a dengue e não aceitar o efeito rebote sem procurar uma unidade de saúde”, acrescentou. O documento apresentado foi criado pelo Ministério da Saúde a partir dos dados mais atuais sobre a doença, que, apesar de acometer o Brasil há mais de 40 anos, teve suas características modificadas com a circulação de novos sorotipos que têm se mostrado mais graves. Atualmente, nove estados e o Distrito Federal estão em estado de emergência em saúde pública devido à epidemia de dengue. “É importante colocar que nenhum estado do Brasil consegue ter um diagnóstico claro e sem subnotificação igual ao nosso. Nós estamos encarando esses dados e os abrindo para o Ministério da Saúde, pesquisando para que não tenhamos mais óbitos, para que possamos enfrentar essa epidemia gravíssima de frente, sem subnotificação e sem perder mais ninguém” Celina Leão, vice-governadora “Períodos de epidemia trazem um aumento da demanda e para isso os serviços precisam estar melhor organizados para não só receber essa maior demanda, mas avaliar com todo o cuidado necessário”, destacou o coordenador geral de Urgências do Ministério da Saúde, Felipe Requi. Segundo ele, é preciso organizar o fluxo assistencial de forma adequada, com equipes mais sensíveis aos sinais de alerta, ao estadiamento (grau de classificação de risco) e o acompanhamento continuado do paciente após a alta. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, reforçou que a medida visa atender toda a população do DF de forma mais efetiva e organizada. “O Ministério da Saúde tem observado na rede pública do Distrito Federal os ajustes, os avanços e as potencialidades da classificação e do manejo clínico para trazer um olhar apurado sobre a dengue”, comentou. “Setenta por cento da nossa população é ‘susdependente’, mas ainda temos 30% que busca a rede suplementar, por isso temos que alinhar e observar as condições”, disse. Representando a rede particular, a superintendente do Sindicato Brasiliense de Hospitais, Casas de Saúde e Clínicas, Danielle Feitosa, classificou a reunião como de extrema importância. “Para nós da rede privada ter esse olhar do setor público, que está analisando dados, descobrindo as cepas e identificando qual paciente tem mais chance de mortalidade e que tem mais sucesso no tratamento, é muito importante. Vem para contribuir com a evolução dos nossos tratamentos e atendimentos, que já seguem os protocolos do Ministério da Saúde, mas eles têm sido atualizados a cada dia, porque descobrimos uma dengue diferente”, diz. Enfrentamento no DF Desde 25 de janeiro após a publicação de um decreto governamental, o Distrito Federal está em estado de emergência em saúde pública devido ao aumento do número de casos de dengue. Entre as ações de enfrentamento à doença, o governo adotou a ampliação do horário de atendimento das unidades básicas de saúde, a instalação de tendas de acolhimento e hidratação, os mutirões de limpeza e de atendimento médico nas regiões administrativas, a aplicação de vacinas no público alvo de 10 a 14 anos, além da testagem e sequenciamento dos casos e dos óbitos da doença. “É importante colocar que nenhum estado do Brasil consegue ter um diagnóstico claro e sem subnotificação igual ao nosso. Nós estamos encarando esses dados e os abrindo para o Ministério da Saúde, pesquisando para que não tenhamos mais óbitos, para que possamos enfrentar essa epidemia gravíssima de frente, sem subnotificação e sem perder mais ninguém”, acrescentou a vice-governadora. Celina Leão aproveitou para fazer um pedido a população para que os pais e responsáveis levem as crianças para se imunizarem contra a doença nos pontos de vacinação disponibilizados no site da Secretaria de Saúde. “Peço que as pessoas venham para que a gente não tenha também todas essas crianças expostas a essa gravidade dessa doença”, pediu.

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Ministério da Saúde faz visita técnica ao Hospital Regional de Santa Maria

O Hospital Regional de Santa Maria recebeu nesta sexta-feira (8) a visita técnica de membros do Ministério da Saúde para tratar dos atendimentos voltados aos pacientes com dengue. O órgão federal está fazendo visitas em todos as unidades da Federação que decretaram situação de emergência por conta da epidemia de dengue, como é o caso do Distrito Federal. Técnicos do Ministério da Saúde visitaram o HRSM nesta sexta-feira (8) para tratar dos atendimentos voltados aos pacientes com dengue. Todas as chefias responsáveis pelos atendimentos na Região Sul estavam no encontro | Foto: Jurana Lopes/IgesDF Todas as chefias responsáveis pelos atendimentos na Região Sul, incluindo unidades básicas de saúde (UBSs), Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e hospitais, estavam no encontro que se iniciou pelo HRSM. “Nosso objetivo é contribuir e orientar como deve ser o manejo adequado feito pela assistência para evitar que ocorram tantos óbitos. A forma de atender epidemia de dengue tipo 2, que é a mais grave e que está afetando o DF, é completamente diferente do manejo clínico para dengue tipo 1, que é a que a maioria está acostumado a tratar aqui”, explica a representante do Ministério da Saúde, Lúcia Silveira. “Nosso hospital está de portas abertas para todos os órgãos de controle e vemos essa visita como positiva, pois nos ajuda a melhorar os fluxos de atendimento” Eliane Abreu, superintendente do HRSM Segundo ela, o paciente precisa ser orientado, ter hidratação correta e ser assistido corretamente com olhar humanizado por parte da equipe, sem poder ser liberado antes de passar por uma reavaliação criteriosa. “Este tipo de dengue é muito mais preocupante porque o paciente sai do hospital de manhã e, se não se hidratar corretamente, pode piorar dentro de poucas horas. Por isso, crianças, idosos e pessoas com comorbidades são do grupo de risco”, completa. A equipe técnica visitou o pronto-socorro do HRSM e fez o caminho que o paciente realiza durante o atendimento, desde a chegada até a entrada no consultório. Algumas solicitações foram repassadas para a equipe, como a oferta de água na área de espera dos pacientes, o oferecimento de senhas com a opção dengue no totem, a implementação de uma sala de classificação e um consultório médico exclusivos para atendimento de pacientes com dengue. Além disso, orientaram que o enfermeiro classificador possa inicialmente solicitar hemograma e exames de sangue dos pacientes para agilizar o atendimento e reduzir o tempo de permanência, além de implementação da ficha de atendimento para dengue e disponibilização de hemograma para pacientes classificados como verdes. “Nosso hospital está de portas abertas para todos os órgãos de controle e vemos essa visita como positiva, pois nos ajuda a melhorar os fluxos de atendimento. Alguns serão resolvidos de imediato, como a oferta de água e mudança na ficha de atendimento para dengue. Outros, um pouco mais complexos, como a abertura de um consultório exclusivo, será discutido com a presidência do instituto e a equipe técnica”, explica a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. *Com informações do IgesDF

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UPAs têm consultórios exclusivos para atendimento de pacientes com dengue

O Governo do Distrito Federal (GDF) segue ampliando as ofertas de atendimento de pacientes com suspeita de dengue na rede pública de saúde. Agora, todas as 13 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da capital federal contam com médicos e consultórios exclusivos para atender casos suspeitos da doença. O objetivo da medida é agilizar a avaliação dos quadros clínicos de cada paciente, proporcionando um diagnóstico mais rápido e eficiente. “Ter um médico à disposição exclusiva dos casos de dengue tem nos permitido oferecer um atendimento mais rápido dos pacientes e desafogar as filas”, explica o diretor-técnico da UPA de Ceilândia 1, Riciere Cavalcanti. A UPA de Ceilândia conta com duas equipes de médicos, sendo cinco no período diurno e outros quatro no noturno | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo o servidor, atualmente, a UPA conta com duas equipes de médicos, sendo cinco no período diurno e outros quatro no noturno – todas com um profissional de saúde designado especificamente para o tratamento e atendimento dos casos suspeitos. “Na ausência de casos suspeitos, esses médicos são direcionados a outros atendimentos. Tudo para que o usuário não seja prejudicado”, prossegue. O diretor-técnico afirma que, apesar da grande demanda, a medida se mostra eficiente também para desafogar outras unidades de atendimento. “A gente já tem conseguido diluir um pouco os atendimentos nos demais equipamentos da rede pública”, completa. A dona de casa Lucilene Lopes elogia a rapidez do atendimento na UPA de Ceilândia A dona de casa Lucilene Lopes, de 52 anos, procurou a UPA de Ceilândia I após apresentar sintomas clássicos da doença e elogia a celeridade do atendimento na unidade. “Não temos do que reclamar; foi bem rápido, logo fui medicada e agora já estou indo para a minha casa”, conta. Os elogios encontram eco entre outros usuários: “O médico foi muito atencioso. Eu procurei atendimento durante a noite e passei pela triagem rapidinho”, diz a artesã Selma Guimarães, 57, que precisou ficar internada após apresentar alergias na pele e baixa contagem de plaquetas. Busque atendimento Boletim epidemiológico de dengue divulgado pela Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) na última segunda-feira registrou mais de 100,5 mil casos prováveis da doença desde o início de 2024, sendo que 55 evoluíram para óbito e outras 82 mortes aguardam confirmação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como cada caso de dengue é único e a abordagem terapêutica deve ser personalizada, consultar um médico é o ponto de partida para a garantia de um tratamento seguro e eficaz, além de evitar complicações decorrentes da dengue. O Distrito Federal conta com, ao todo, 176 unidades básicas de saúde (UBSs) que servem como porta de entrada de casos suspeitos da doença na rede pública. Destas, 11 oferecem um horário especial noturno para a população. Em casos mais graves, classificados como grupos C e D, que envolvem dores intensas na barriga, vômitos persistentes, sangramentos no nariz, na boca ou nas fezes, tonturas e extremo cansaço, os pacientes devem procurar uma das 13 UPAs espalhadas pela capital. Além das UBSs e das UPAs, o GDF disponibiliza tendas de acolhimento à população, das 7h às 19h, nas administrações regionais a seguir: – Ceilândia: QNM 13, Módulo B – Sol Nascente/Pôr do Sol: SHSN VC 311, Trecho II – Samambaia: Quadra 302, Conjunto 13, Lote 05, Centro Urbano – Sobradinho: Quadra Central, Setor Administrativo, Lote A – São Sebastião: Quadra 101, Conjunto 08 – Estrutural: Setor Central, Área Especial 5, s/n – Recanto das Emas: 85, Avenida Recanto das Emas, quadras 206, 300 – Brazlândia: Setor Tradicional, Quadra 16 – Santa Maria: Quadra Central 01, Conjunto H, Lote 01  

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Visita técnica avalia assistência aos pacientes de dengue no HRSM

[Olho texto=”“Temos um volume expressivo e rotineiro de atendimentos e a sazonalidade da dengue para o adulto e para a pediatria tem nos provocado ainda mais a reestruturar nossos processos de trabalho para a garantia do acesso e do atendimento seguro aos nossos usuários do SUS. Abrir as portas para entidades como o Ministério e a OPAS nos faz acreditar na parceria em rede, entre DF e Entorno Sul de Goiás”” assinatura=”Eliane Abreu, superintendente do HRSM” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu, na tarde desta quarta-feira (31), uma visita técnica de membros do Ministério da Saúde (MS), Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e membros da Secretaria de Saúde para avaliar a organização e fluxo dos atendimentos de pacientes com dengue. O objetivo da visita foi verificar as unidades que mais recebem pacientes do Entorno do DF e analisar como tem sido a prestação dessa assistência e correlação dos pacientes, principalmente os de municípios vizinhos de Goiás. Além disso, verificar com a Vigilância Epidemiológica da região como tem sido a parte de controle de vetor. A visita ocorreu no Novo Gama, na UBS 1 de Santa Maria, na tenda da dengue e no HRSM. Segundo a superintendente do Hospital Regional de Santa Maria, Eliane Abreu, a visita do Ministério da Saúde gera a perspectiva de dias melhores no que tange apoio e integração em rede. Entre os objetivos da visita técnica estava a verificação das unidades que mais recebem pacientes do Entorno do DF e análise de como tem sido a prestação dessa assistência e correlação dos pacientes, principalmente os de municípios vizinhos de Goiás | Foto: Divulgação/IgesDF “Temos um volume expressivo e rotineiro de atendimentos e a sazonalidade da dengue para o adulto e para a pediatria tem nos provocado ainda mais a reestruturar nossos processos de trabalho para a garantia do acesso e do atendimento seguro aos nossos usuários do SUS. Abrir as portas para entidades como o Ministério e a OPAS nos faz acreditar na parceria em rede, entre DF e Entorno Sul de Goiás”, avalia. Durante o acompanhamento, o corpo técnico visitou as instalações dos prontos-socorros adulto e infantil e o Ambulatório de Dengue. Durante o encontro, foram apresentados dados de atendimentos, regiões do Entorno que mais demandam atendimento no HRSM, taxas de ocupação, número de atendimentos por local de origem dos pacientes, entre outros Depois disso, a superintendência apresentou dados de atendimentos, relação de regiões do Entorno que mais demandam atendimento no HRSM, taxas de ocupação, número de atendimentos por local de origem dos pacientes, além de discutir a importância da integração da rede, principalmente em situações de crise ou sazonalidade. Na avaliação do gerente de Emergência do HRSM, Felipe Augusto Oliveira, a visita do MS e o contato direto com o órgão federal é fundamental para que se consiga manter um serviço de saúde cada vez mais fortalecido. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma visita para certificar de que estamos no caminho certo e para possibilitar a troca de experiências a nível nacional e, assim, ajustar nossas práticas, seja mostrando experiências exitosas no nosso serviço que podem ser aproveitadas em outras unidades da federação ou aprendem com o que vem sendo produzido em outros locais”, destaca. As chefias de Serviços de Enfermagem dos prontos-socorros adulto, Mariane Xavier, e infantil, Layana Lopes, acreditam que a presença do Ministério da Saúde no hospital foi bem relevante, considerando o atual quadro vivenciado pela saúde pública do DF. “Foi uma forma de compartilhar conhecimento, bem como apresentar como a instituição está se organizando a fim de oferecer aos usuários atendimento efetivo e eficaz para a abordagem adequada da condição clínica evidenciada na dengue”, concluem. *Com informações do IgesDF

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Hospital de campanha para reforço em casos de dengue ficará em Ceilândia

A região de Ceilândia foi escolhida para receber o hospital de campanha das Forças Armadas que ajudará a ampliar o acesso ao atendimento médico aos pacientes com dengue. A unidade será estacionada entre o Hospital Cidade do Sol e a UPA de Ceilândia a partir da próxima semana. O Hospital Cidade do Sol terá o reforço do hospital de campanha das Forças Armadas, que ficará estacionado entre a unidade de saúde e UPA de Ceilândia | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília “Hoje, 40% dos casos de dengue do DF estão no Sol Nascente/Pôr do Sol e em Ceilândia. Então, ficou definido que os oito módulos ficarão na cidade”, afirmou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A estrutura será cedida pela Aeronáutica. Serão sete módulos de células e um laboratório para compor a Rede Pública de Saúde. Efetivos, equipamentos e insumos das forças também serão concedidos ao DF. O hospital terá funcionamento de 24 horas, com cadeiras de hidratação e leitos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Queremos levar o atendimento para mais perto da população. O GDF está atento e preocupado com a situação da dengue”, destacou o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. A medida é mais uma parceria do GDF com o Ministério da Defesa, que também cedeu nos últimos dias 247 militares para atuarem nas ações do governo. Os militares estão nas ruas, nas vistorias às casas, como motoristas de fumacê e atuando nas ambulâncias, além de cederem camas de campanha.

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