Parque da Cidade recebe papa-recicláveis e pintura de meio-fio
O Parque da Cidade comemora 46 anos nesta sexta-feira (11). O local faz parte da lembrança de muitos adultos e da infância de muitas crianças. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) também tem história com esse cartão postal da nossa cidade. Seja com a manutenção da limpeza ou como testemunha dos sorrisos e alegrias das famílias que escolheram o parque como cenário de momentos importantes. Todos os dias, os garis do SLU atuam no Parque da Cidade na varrição, catação, coleta, pintura e frisagem de meio-fio | Foto: Divulgação/SLU Para o aniversário do Parque da Cidade, o SLU renovou a pintura de meio-fio e ainda instalou papa-recicláveis em pontos estratégicos do parque para o descarte correto de garrafas pet, latinhas e embalagens dos frequentadores do local. “O parque é vida, diversão e saúde, portanto um local que gera muitos resíduos. Então, nós disponibilizamos equipamentos públicos de limpeza urbana para que os usuários descartem corretamente e mantenham a limpeza do parque”, disse o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. Todos os dias, os garis do SLU atuam no Parque da Cidade na varrição, catação, coleta, pintura e frisagem de meio-fio. Jeane Guedes é uma gari que atua na varrição do parque e conta sobre a felicidade de trabalhar em meio a natureza. “Você chega para trabalhar no parque com os passarinhos cantando, então já fico muito feliz”, disse. “Aqui é um local onde se constroem histórias, eu já fiz o aniversário das minhas filhas aqui. Quero parabenizar o parque e pedir um pouquinho mais de consciência das pessoas para ajudar a gente nesse trabalho de deixar tudo limpo para todos aproveitarem”, disse Jeane. Francisca Maracaípe é outra gari que faz parte da equipe de limpeza do parque e fala da importância do seu trabalho. “A gente trabalha para deixar o parque bem limpo, para não ter perigo das crianças se machucarem. Então é muito legal trabalhar em volta à natureza, bem divertido, tranquilo e seguro”, destacou. *Com informações do SLU
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SLU completa 63 anos de inovação e excelência na gestão da limpeza pública do DF
A instalação de novos equipamentos públicos de limpeza urbana como os papa-lixos, papa-recicláveis e papa-entulho, a ampliação da coleta seletiva para 90% da população, a inauguração do Aterro Sanitário (ASB) e o título de Brasília como a terceira cidade mais limpa do Brasil são exemplos de feitos históricos do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU-DF), que completa 63 anos neste sábado (3). Nessas mais de seis décadas, a autarquia vem atuando com responsabilidade e sustentabilidade socioambiental, conscientização, inovação tecnológica e eficiência operacional. Como passos futuros, o SLU já anunciou o aumento da vida útil do ASB e o planejamento da nova e mais moderna Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). “Os desafios com a limpeza pública estão lado a lado com o desenvolvimento urbano. O SLU está sempre investindo e inovando para que possamos, além de manter a limpeza das cidades, promover a conscientização sobre a importância da coleta seletiva, tanto para os catadores, quanto para o meio ambiente” Luiz Felipe Cardoso de Carvalho, diretor-presidente do SLU O SLU foi criado em 1961 e, desde então, enfrentou diversos desafios, como o aumento da população, a expansão das áreas urbanas, a diversificação dos resíduos e a necessidade de preservar o meio ambiente. Com criatividade e inovação, a entidade se adaptou às mudanças e se modernizou, investindo em equipamentos, tecnologias, educação ambiental e reciclagem. “Os desafios com a limpeza pública estão lado a lado com o desenvolvimento urbano. O SLU está sempre investindo e inovando para que possamos, além de manter a limpeza das cidades, promover a conscientização sobre a importância da coleta seletiva, tanto para os catadores, quanto para o meio ambiente”, disse o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso de Carvalho. Coleta seletiva Uma das marcas históricas do SLU foi a coleta, em 2023, de 53 mil toneladas de resíduos da coleta seletiva, que abrange materiais como papel, plástico, metal e papelão. O número representa um aumento de 28% comparado com o total coletado em 2022 e também é bem superior aos anos anteriores. Uma das novidades para os próximos anos é a expansão do Aterro Sanitário de Brasília (ASB). Em julho de 2023, a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) cedeu uma área de 67 hectares ao SLU para a continuação do depósito de rejeitos | Fotos: Divulgação/SLU A diretora técnica do SLU, Andrea Almeida, lembra que o sucesso se deve ao comprometimento da população e às iniciativas de educação ambiental promovidas pelo órgão. “Isso só foi possível graças ao conjunto de medidas que temos adotado para engajar o cidadão a fazer a sua parte dentro de casa”, enfatiza. Apesar dos avanços, ainda há desafios a serem superados. Uma parcela significativa da população continua descartando materiais recicláveis juntamente com o lixo orgânico, o que compromete o processo de reciclagem. 1.400 catadores foram beneficiados com a ampliação, em 2022, do serviço de coleta seletiva porta a porta Em 2022, a autarquia ampliou a coleta seletiva porta a porta e hoje já são 33 regiões administrativas alcançadas, representando mais de 90% da população urbana. A expansão do serviço beneficiou mais de 1,4 mil catadores e aumentou o aproveitamento do material reciclável. Papa-lixos, papa-recicláveis e papa-entulhos Os primeiros papa-lixos foram instalados, principalmente, para atender as áreas em que não era possível a entrada dos caminhões de coleta convencional. Portanto, o equipamento ajudava no armazenamento dos resíduos orgânicos até a hora da sua coleta. Hoje, o papa-lixo passou também a ser instalado em locais de grande circulação de pessoas ou próximo a áreas de descarte irregular. Atualmente, são 567 equipamentos operantes em todo o Distrito Federal, incluindo os papa-lixos que começaram a funcionar no Noroeste em 2022 e no Setor Comercial Sul, em 2023. Em setembro de 2020, os papa-recicláveis começaram a ser instalados no DF em pontos estratégicos e de grande circulação, como alternativa para a população entregar resíduos secos, com exceção dos vidros. Atualmente, são 312 unidades no Distrito Federal. Uma das marcas históricas do SLU foi a coleta, em 2023, de 53 mil toneladas de resíduos da coleta seletiva, que abrange materiais como papel, plástico, metal e papelão. O número representa um aumento de 28% comparado com o total coletado em 2022 Também como forma de combater o descarte irregular de resíduos, o SLU começou em 2017 a instalar os papa-entulhos, que são os espaços adequados para a população descartar restos de obra, móveis velhos e outros volumosos (exceto eletrônicos), restos de poda, material reciclável e óleo de cozinha usado. As unidades funcionam de segunda a sábado, das 7h às 18h, e aceitam volumes diários de até 1m³ por viagem (equivalente a uma caixa d’água de 1000 litros). Atualmente, há 23 unidades, sendo 11 inauguradas apenas em 2022. Veja as localizações. Para 2024, estão previstas as construções de dez novos papa-entulhos. Do total, já foram iniciadas as obras de quatro unidades. A autarquia contratou uma empresa de engenharia para executar as obras e, agora, aguarda a liberação de recursos para aquisição de novos equipamentos. Fechamento do Lixão O fechamento do antigo Lixão da Estrutural, em 2018, pelo SLU trouxe benefícios para o meio ambiente e para os catadores que trabalhavam no local em condições precárias e insalubres. Eles passaram a integrar o processo produtivo da reciclagem, como prevê a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), por meio da contratação do serviço de triagem das cooperativas e associações formadas de forma exclusiva por catadores. Com o encerramento das atividades no lixão, os catadores puderam ter melhores condições de trabalho, dignidade, acesso a direitos e benefícios sociais, redução dos riscos à saúde e ao meio ambiente e participação mais efetiva e direta na gestão compartilhada dos processos de reciclagem, sendo remunerados por meio de contratos de prestação de serviços junto ao GDF. Contratos com cooperativas Entre 2019 e 2023, os investimentos do SLU com os contratos com as associações e cooperativas de catadores cresceram 278%, com os aportes passando de R$ 14 milhões para R$ 53 milhões. Atualmente, a autarquia conta com 42 contratos com 31 organizações, sendo 22 de coleta seletiva e 20 de triagem, compostas por 1.004 catadores. O papa-lixo passou também a ser instalado em locais de grande circulação de pessoas ou próximo a áreas de descarte irregular. Atualmente, são 567 equipamentos operantes em todo o Distrito Federal, incluindo os papa-lixos que começaram a funcionar no Noroeste em 2022 e no Setor Comercial Sul, em 2023 O SLU também tem gestão compartilhada no maior complexo de reciclagem da América Latina, com 80 mil m², localizado na Cidade Estrutural, onde trabalham cerca de 350 catadores de materiais recicláveis. De acordo com o chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes, o cenário de cuidados, aportes e benefícios existentes hoje no DF não é visto em nenhuma outra unidade da Federação. “Não existe no país um cenário com tantos investimentos para os catadores de materiais recicláveis como aqui. Estamos cumprindo a lei de inclusão social, trazendo cidadania, dignidade, e incluindo esses profissionais dentro das leis trabalhistas e de saúde”, destaca. Conscientização ambiental Nos últimos anos, o SLU focou em diversas ações de conscientização que influenciam nos índices de reciclagem no DF. – Projeto Mobilização em Ação (iniciativa percorre as ruas do DF ensinando sobre o descarte correto do lixo, assim como seu acondicionamento) – Teatro SLU (servidores da instituição apresentam, de forma lúdica, as informações sobre a correta separação de resíduos. Escolas, instituições e organizações públicas e privadas podem solicitar a apresentação do espetáculo O Garizito e sua turma, que tem cerca de 20 minutos de duração) – Projeto de Cara Nova (para extinguir os maiores pontos de descarte irregular, essa ação tem contemplado todo o DF. De janeiro até o início de maio deste ano, o projeto já retirou quase 4 mil toneladas de entulho de lixões espalhados pela cidade) – Campanha Cartão Verde (criada no fim de 2020, já passou por nove regiões administrativas diferentes e distribuiu quase 8 mil cartões. Os garis são os “juízes” da ação, e cabe a eles, no momento do recolhimento dos resíduos, adesivar os contêineres e lixeiras de casas e condomínios) “Essa nova URE vai ampliar de 20% para 79% o aproveitamento dos resíduos. Lá, vamos ter equipamentos e tecnologias mais modernas para garantir uma separação mais criteriosa” Álvaro Ferreira, diretor de Limpeza Urbana Aplicativo para smartphones Para aproximar o cidadão dos serviços do Serviço de Limpeza Urbana de forma mais prática e fácil, foi lançado, em 2021, o aplicativo “SLU Coleta DF”, que pode ser baixado em smartphones com os sistemas iOS ou Android. Com ele, os moradores podem conferir os dias e horários certos em que as coletas convencional e seletiva passam em determinada área. O usuário também pode se inscrever para receber um alerta no celular quando o caminhão estiver chegando. O aplicativo também permite aos cidadãos tirar dúvidas sobre como separar o material reciclável e conhecer melhor o trabalho de gestão de resíduos feito pelo SLU. Novos passos O Serviço de Limpeza Urbana segue com planejamento para aprimorar a gestão de resíduos sólidos no DF e superar os desafios que surgem na limpeza urbana. Uma das novidades para os próximos anos é a expansão do Aterro Sanitário de Brasília (ASB). Em julho de 2023, a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) cedeu uma área de 67 hectares ao SLU para a continuação do depósito de rejeitos. Instalado em Samambaia, a área em execução atualmente tem vida útil estimada até 2027 e, com a cessão, ganhará mais 20 anos de funcionamento. A autarquia também trabalha em outra frente, para otimizar a gestão de resíduos da construção civil. Atualmente, a Unidade de Recebimento de Entulho (URE) funciona no terreno do antigo lixão da Estrutural. Porém, o SLU contratou, no começo de 2024, uma consultoria especializada para elaborar o projeto executivo da nova URE, que será construída em um terreno cedido pela Terracap, próximo ao entroncamento das rodovias BR-060 e DF-180. A futura unidade, projetada para se estender por uma área de 60 hectares, representará um marco para a sustentabilidade urbana do DF. A instalação está sendo planejada para recepção, triagem, processamento e destinação adequada dos resíduos da construção civil produzidos no DF. “Essa nova URE vai ampliar de 20% para 79% o aproveitamento dos resíduos. Lá, vamos ter equipamentos e tecnologias mais modernas para garantir uma separação mais criteriosa”, explica o diretor de Limpeza Urbana, Álvaro Ferreira. Nos próximos dias, o SLU publicará um edital para chamamento público com a previsão de contratação de 41 novas cooperativas, potencializando ainda mais a coleta seletiva e a inclusão dos catadores. *Com informações do SLU
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Mais de cinco toneladas de lixo foram retiradas dos blocos na segunda
A segunda-feira (12) de Carnaval contou novamente com o trabalho dos garis do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) garantindo a varrição e catação de resíduos das ruas. O serviço foi feito em 14 blocos, de onde foram retiradas 5,2 toneladas de lixo. Trabalho dos garis do SLU no Carnaval tem se aprimorado a cada ano; em 2023, foram mais de 26 toneladas de lixo recolhidas em cinco dias de folia | Foto: Divulgação/SLU Durante toda a folia, mais de 5 mil garis trabalham com o apoio de aproximadamente 500 equipamentos. O SLU também instalou 40 papa-recicláveis em pontos estratégicos da cidade e mais de 21 mil lixeiras em todas as regiões administrativas. Trabalho que o presidente do SLU, Sílvio Vieira, espera trazer números ainda mais positivos em relação aos anos anteriores. “Em 2024, queremos repetir o feito e, por isso, lançamos a campanha Folia Limpa 2024 – Sem sujeira, a folia fica mais legal”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A iniciativa convida os blocos a participarem dessa corrente do bem, colaborando com a limpeza e promovendo ações de conscientização sobre a importância de descartar os resíduos de forma adequada; e para reconhecer e incentivar os blocos que mais se engajaram nessa causa, vamos entregar o troféu Folia Limpa BSB aos que produzirem menos resíduos”, conclui o gestor. O Carnaval de 2023 foi considerado o mais limpo da série histórica do DF em relação à quantidade de resíduos recolhidos. Em cinco dias, o SLU retirou cerca de 26,6 toneladas de resíduos nas áreas do Plano Piloto e em Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Brazlândia e Estrutural. Em 2019, houve a coleta de 49,7 toneladas, e, em 2018, de 82 toneladas. Ano passado, a força-tarefa de limpeza contou com 1.167 garis, além de 20 fiscais por dia e 38 veículos para ações de limpeza e fiscalização. Foram utilizados mais de 8,4 mil sacos de lixo.
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Mais de 300 papa-recicláveis incentivam a correta separação dos resíduos
Azulzinhos e descolados, os papa-recicláveis são os equipamentos plastificados oferecidos pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) aos moradores do Distrito Federal que não têm coleta seletiva na porta de casa ou para quem mora em condomínio que não aderiu à separação dos resíduos em contêineres. Ao todo, são 312 desses compartimentos distribuídos pelo DF. [Olho texto=”“As cooperativas de catadores recebem esse material, que é triado e comercializado, garantindo renda para suas famílias e ajudando a fazermos uma cidade mais sustentável. Mas atenção: qualquer resíduo orgânico que for misturado com os recicláveis pode contaminar o restante, inviabilizando seu aproveitamento ou fazendo cair seu valor de venda. Então, vamos caprichar na separação correta”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Com capacidade de 2,50 m³ e abertura elevada para impedir a remoção por animais e pessoas não autorizadas, esses pontos de entrega voluntária (PEVs) recebem materiais recicláveis, como papel, plástico, papelão, metal e isopor. Os papa-recicláveis podem ser utilizados de forma complementar ao serviço de coleta seletiva na modalidade porta a porta ou suplementar, garantindo a expansão da coleta seletiva para locais onde ela não alcançava anteriormente. “O objetivo desses equipamentos, além de universalizar a coleta seletiva, é sensibilizar e orientar a população para a colaboração com a limpeza urbana e a separação de materiais recicláveis. Recentemente nós incluímos nos equipamentos informações educativas sobre os materiais a serem depositados, bem como orientações quanto a esclarecimentos de dúvidas, denúncias ou demais informações”, explica o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Nos papa-recicláveis, é proibido o descarte dos seguintes materiais: – vidros; – eletroeletrônicos; – eletrodomésticos; – pilhas; – baterias; – lâmpadas; – resíduos orgânicos; – resíduos do serviço de saúde; – resíduos da construção civil; – resíduos perigosos; – resíduos industriais. Arte: SLU Para o descarte dos resíduos recicláveis nos equipamentos, não é necessário que sejam ensacados. De acordo com Silvio Vieira, esses materiais também podem ser entregues nos 23 papa-entulhos espalhados pelo DF. Para o descarte de grandes volumes de materiais recicláveis, é recomendado o contato direto com as cooperativas de catadores para a coleta e transporte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As cooperativas de catadores recebem esse material, que é triado e comercializado, garantindo renda para suas famílias e ajudando a fazermos uma cidade mais sustentável. Mas atenção: qualquer resíduo orgânico que for misturado com os recicláveis pode contaminar o restante, inviabilizando seu aproveitamento ou fazendo cair seu valor de venda. Então, vamos caprichar na separação correta”, acrescenta o diretor-presidente do SLU. Para mais informações sobre coleta seletiva, localização de outros papa-recicláveis e pontos de entrega de resíduos especiais, como lâmpadas, pilhas, eletrônicos, visite o site do SLU ou baixe o aplicativo SLU Coleta DF. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana
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Manutenção nas vias e instalação de papa-recicláveis para 7 de Setembro
A Esplanada dos Ministérios está sendo preparada para receber o desfile cívico militar do 7 de Setembro – quando se celebra a Independência do Brasil – por órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). Os serviços se concentram na manutenção das vias, roçagem e poda de árvores, bem como na implantação de papa-recicláveis ao longo do gramado. Serviços abrangem tanto a via N1, que apresentava maior desgaste, quanto a S1, onde também foram feitos ajustes | Foto: Divulgação/Novacap Os trabalhos começaram em 14 de agosto e se estendem até a semana da cerimônia que ocorrerá na próxima quinta-feira, a partir das 9h. Até o fim do mês passado, foram utilizadas 35.130 toneladas de massa asfáltica para recuperar as vias N1 e S1, desde a altura da Praça dos Três Poderes até a Rodoviária do Plano Piloto. “Antes de iniciar o trabalho foi feita uma vistoria, na qual verificamos quais pontos precisavam passar por manutenção”, explica o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro César. “A via N1 era a que estava mais desgastada, mas também foram feitos ajustes na via S1.” A chefe da Divisão de Manutenção de Vias da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Walquiria Marra, ressalta: “Este trabalho está sendo executado para entregar conforto e segurança ao tráfego e aos transeuntes, pois a Esplanada tem uma grande circulação de veículos e pedestres, principalmente no dia do desfile”. [Olho texto=”“A nossa ideia é sensibilizar as pessoas que estarão assistindo ao desfile e participando das comemorações para descartarem os resíduos no lugar correto, não deixando aquela sujeira na Esplanada dos Ministérios que é comum no gramado após grandes eventos” ” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] O serviço é executado pela Novacap em parceria com o programa GDF Presente, da Secretaria de Governo (Segov), a Administração Regional do Plano Piloto e os reeducandos do projeto Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). Ao todo, são cerca de 60 pessoas envolvidas, além de caminhões e equipamentos como carregadeiras. Evento limpo Buscando diminuir a quantidade de lixo na Esplanada dos Ministérios, o órgão promoverá durante o 7 de Setembro a campanha Pátria Amada, Pátria Limpa para conscientizar o público sobre a importância do descarte correto, que poderá ser feito em um dos 50 papa-recicláveis – contêineres para papel, plástico, papelão, metal e isopor – ou nas 300 papeleiras a serem instaladas no local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A nossa ideia é sensibilizar as pessoas que estarão ali assistindo ao desfile e participando das comemorações para descartarem os resíduos no lugar correto, não deixando aquela sujeira na Esplanada dos Ministérios que é comum no gramado após grandes eventos”, afirma o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. O evento também conta com a atuação dos garis do SLU. Os profissionais participam antes, durante e depois da festividade. De acordo com o órgão, 125 desses profissionais estarão escalados para o 7 de Setembro, das 6h às 23h20. Programação na Esplanada O desfile cívico do 7 de Setembro está previsto para começar às 9h, na Esplanada dos Ministérios. Neste ano, a solenidade terá como tema Democracia, Soberania e União. Serão cerca de duas horas de evento, com passagem das tropas das Forças Armadas, apresentação de escolas públicas do Distrito Federal, profissionais do Corpo de Bombeiros e participação de bandas. O ponto alto fica por conta do show da Esquadrilha da Fumaça.
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Capital Moto Week terá ações sobre limpeza urbana
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) marcará presença na 20ª edição do Capital Moto Week, maior festival de motos e rock da América Latina. O evento é realizado na Granja do Torto, entre os dias 20 e 29 de julho, e atrai visitantes de todo o Brasil. Com um público estimado em 800 mil pessoas em dez dias de evento, o Capital Moto Week receberá várias ações do SLU dirigidas ao público de grandes festivais | Foto: Divulgação/CMW Com objetivo de conscientizar o público do festival – estimado em 800 mil pessoas ao longo dos 10 dias de evento – sobre a importância de produzir menos lixo e descartar corretamente o que for produzido, o SLU promoverá várias atividades. Uma delas será a distribuição de “lixitos”, pequenos depósitos de lixos para carros feitos a partir de uniformes de garis, para facilitar o descarte de pequenos resíduos. Outra importante ação será a instalação de 20 papa-recicláveis no evento para descarte de resíduos como latas, garrafas e plásticos. [Olho texto=”“Com essas ações, esperamos conscientizar o público sobre a importância da preservação do meio ambiente e da correta destinação dos resíduos. Juntos, podemos fazer a diferença e tornar o Capital Moto Week um evento ainda mais sustentável e consciente”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os papa-recicláveis são contêineres de superfície com capacidade de 2,5 m³ destinados à coleta de recicláveis (papel, papelão, plástico, metal, isopor). A equipe de mobilização social do SLU estará no evento orientando o público sobre o uso correto do equipamento. Apresentação de Teatro e entrada gratuita para garis Todos os dias do evento, no período da tarde, a equipe de teatro do SLU apresentará a peça O Garizito, destinada ao público infantil. Encenado por servidores da instituição, o espetáculo busca promover, de forma lúdica, a informação sobre a correta separação de resíduos e a importância da reciclagem. O teatro estará em cartaz no palco Lady Bakers dia 22, às 10h, e no dia 26, às 15h30, na Vila do Bem. O dia 25 (terça-feira) será muito especial para os garis do SLU: eles terão entrada gratuita no Capital Moto Week no período da tarde. Serão realizados atendimentos médicos, atividades sociais e apresentações culturais para homenagear os profissionais que trabalham duro para manter nossa cidade limpa. Adoção de pets e entrega do selo “Sou consciente, lixo não” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O SLU possui alguns pets cadastrados que vivem em suas unidades em busca de comida. Haverá um espaço para adoção desses cachorros no Capital Moto Week. No último dia do evento, o SLU fará a entrega do selo “Sou consciente, lixo não” para o Capital Moto Week, por contribuir com ações de sustentabilidade no festival. “Com essas ações, esperamos conscientizar o público sobre a importância da preservação do meio ambiente e da correta destinação dos resíduos. Juntos, podemos fazer a diferença e tornar o Capital Moto Week um evento ainda mais sustentável e consciente”, destaca o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira.
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Coleta seletiva ao alcance de todos os moradores do DF
Bauxita, energia elétrica, eucalipto e petróleo são matérias-primas que podem ser economizadas se o alumínio, o vidro, o papel e o plástico forem descartados da forma correta e reciclados. De acordo com dados do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a coleta seletiva – em que o lixo reciclável é coletado separadamente do orgânico – está presente em 27 regiões administrativas. O volume dos resíduos coletados pelas empresas contratadas é de 2.627 toneladas por mês. [Olho texto=”Pelo aplicativo SLU Coleta DF é possível encontrar todas as informações, dias e horários da coleta seletiva, além dos endereços dos Pontos de Entrega Voluntária (PEVs)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nos locais onde ainda não há o serviço, existem maneiras de os moradores descartarem o lixo de forma correta. Para isso, é só levar o material reciclável aos Pontos de Entrega Voluntária (PEV): 12 papa-entulhos e 344 papa-recicláveis espalhados pela cidade. Os endereços podem ser encontrados na página do SLU na internet. O SLU também disponibiliza para a população o aplicativo SLU Coleta DF. Lá, além de encontrar todas as informações sobre coleta seletiva e os endereços dos PEVs, a pessoa interessada pode verificar os dias e horários, tanto da coleta seletiva quanto da convencional. Parceria com cooperativas O catador de recicláveis Mesac da Silva se arrisca a dizer que o brasiliense está aumentando sua conscientização sobre o descarte correto do lixo. Segundo ele, existem atualmente 42 cooperativas de catadores no DF. “Hoje fazemos a triagem de 200 toneladas de materiais reciclados na usina da L4 Sul”, explicou. Mesmo onde ainda não há serviço de coleta seletiva, é possível fazer a separação do lixo utilizando os 12 papa-entulhos e 344 papa-recicláveis espalhados pela cidade | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Já o volume total coletado por todas as cooperativas que prestam serviço ao GDF é de 345 toneladas por mês. O vidro tratado pelo grupo que ele representa é vendido direto para empresas de São Paulo. [Numeralha titulo_grande=”2.627″ texto=”toneladas de resíduos são coletados por mês por empresas contratadas do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, o SLU tem contrato com 11 cooperativas para coleta seletiva e com 19 para prestação de serviços de triagem. As cooperativas participam atendendo às regiões de Santa Maria, Samambaia, Lago Norte, Varjão, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, São Sebastião, Cruzeiro Velho, Paranoá, Itapoã, Brazlândia, Candangolândia, Núcleo Bandeirante e Lago Norte. Já as empresas contratadas para coleta atuam nos seguintes locais: Asa Sul, Asa Norte, Sudoeste/Octogonal; parte do Lago Norte; Ceilândia, Taguatinga, Gama, Recanto das Emas, Águas Claras, SCIA/Estrutural, SIA, Guará e Vicente Pires. Lixo eletrônico O descarte do lixo eletrônico no DF é realizado pelo programa Reciclotec, que, além de promover o descarte correto, separa os componentes dos eletroeletrônicos. De acordo com o responsável pelo programa, o subsecretário de Fomento à Informação, Anderson Freire, estão disponíveis para a população caixas coletoras em diversos pontos da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Elas podem ser encontradas em unidades do Sesc, estações do Metrô, unidades das Casas Bahia, supermercados Extra e administrações regionais. “Hoje temos um ponto para cada 15 mil habitantes. São cerca de 90 caixas de descarte”, contabiliza Freire. Também são feitas campanhas pontuais para recolhimento de materiais em locais específicos da cidade. O recorde de recolhimento, segundo o subsecretário, foi numa ação realizada no Parque de Olhos D´Água, na Asa Norte, quando foram recolhidas sete toneladas de material eletroeletrônicos para reciclagem.
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‘A consciência no descarte do lixo aumentou, mas precisa melhorar’
Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A diversidade de lixeiras que o cidadão encontra hoje em todas as cidades do DF é inédita. Das chamadas papeleiras, passando pelos papa-lixos, papa-entulhos e papa-recicláveis. São pelo menos 8,5 mil unidades espalhadas pelas cidades. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), é ousado: triplicar esse número até o final do primeiro semestre de 2022. A variedade de produtos e serviços segue adiante. Além de alcançar a cobertura quase integral da coleta seletiva nas 33 regiões, o SLU dá destinação aos resíduos reaproveitáveis e gera renda a centenas de famílias por meio deles, principalmente daquelas que vivem da reciclagem. Sem contar com o aplicativo de celular que permite ao cidadão acompanhar a rota do caminhão e os dias corretos de coleta do lixo. Para expandir essa educação ambiental, o SLU vem investindo no humor: criou o personagem Recicléverton, herói da reciclagem que luta pela conscientização e pelo descarte correto do lixo. E aposta, agora, na volta às aulas presenciais da rede pública para retomar as campanhas educativas por meio do teatro. Assim, vai atingir um alvo importante para esse avanço nas mudanças: as crianças. No Papo Aberto desta sexta-feira (20), o presidente do SLU, Silvio Vieira, fala dessas e de outras ações desenvolvidas para melhorar a qualidade da limpeza das cidades e dos impactos ambientais que elas proporcionam. Confira os principais trechos: Como o governo trabalha para melhorar o serviço de limpeza urbana do DF? Temos trabalhado duro para manter as cidades cada vez mais limpas. E temos a satisfação de registrar índices positivos, como foi o da Codeplan que demonstrou a satisfação da população com o serviço de limpeza urbana de Brasília. Temos nos modernizado, tanto que os papa-lixos têm sido uma grande conquista, ao alcançar lugares onde a população descartava os resíduos de forma irregular. Temos instalado esse dispositivo e o ganho é grande ao não se ver mais aquela sujeira em locais que antes serviam de depósitos de resíduos. E como funcionam os papa-lixos? O papa-lixo é um semienterrado com capacidade de 5 metros cúbicos, o que equivale de cinco a oito caçambas daquelas de entulhos que ficam na rua. Fica só um container do lado de fora para receber os resíduos. Mas é só para orgânicos. Lá não se deve jogar recicláveis. Todo esse material vai para o aterro sanitário, por isso temos outro equipamento voltado para os recicláveis, que os direciona para as cooperativas. Quais os tipos de lixeiras instaladas pelo SLU nas cidades? Nós temos as papeleiras, que são as lixeiras menores e mais estreitas, presas em postes. Já instalamos mais de 8 mil até agora, com a meta de chegar a 21 mil em maio de 2022. Antes dessas novas papeleiras, faltavam lixeiras? Eram poucas e diferentes. Esse é um modelo novo, visualmente bonito, e tem sido bem aceito pela população. Além delas, já temos 196 papa-recicláveis, os equipamentos azuis, que recebem todo tipo de reciclável, com exceção dos vidros. Além disso, temos 250 papa-lixos, de que já falei, com meta de chegar a 454 ainda no primeiro semestre do ano que vem. E, por último e não menos importante, um grande equipamento que são os papa-entulhos. São 12 distribuídos pelas cidades. Eles recebem todo tipo de entulho, menos o convencional, inclusive inservíveis – como móveis –, óleo de cozinha utilizado, galhada de podas de árvores, entulhos de obras… É muito importante porque a população tem a oportunidade de descartar por lá aqueles materiais que não têm mais utilidade. Como essa versatilidade na forma de coletar resíduos reflete no meio ambiente? Se o resíduo é depositado no lugar correto, ele chega ao destino correto. O reciclado tem que ir para as cooperativas, por isso existem os papa-recicláveis, que são uma oportunidade de ajudar as cooperativas que dependem da renda gerada pela reciclagem desse tipo de material para sobreviver. Se você descartar o lixo convencional no local certo, ele vai direto para o aterro sanitário, onde recebe o tratamento adequado. Assim, o aterro não recebe quantidade de materiais recicláveis, que causam um prejuízo muito grande ao meio ambiente. Por exemplo, um vidro que chega ao nosso aterro tem prazo indefinido de decomposição. Para se ter ideia, estamos licitando a terceira e a quarta etapas do aterro sanitário porque temos uma previsão de mais 20 anos de depósitos de resíduos, o que nos preocupa. Educar a população é importante. Temos uma equipe de mobilização muito boa no SLU, que soma 81 pessoas. A cada 15 dias elas vão para uma determinada cidade fazer uma grande promoção, ensinando como deve ser feito o descarte correto dos resíduos. O cidadão está mais consciente da importância de descartar corretamente o lixo? Eu acho que sim. Para se ter ideia, um papa-lixo foi queimado em Brazlândia. O lugar onde ele foi instalado estava muito bonitinho. Um semienterrado com jardim e que não causa mau cheiro. Ali deixaram de existir aqueles resíduos onde roedores e insetos iam se alimentar, já que o lixo ficava amontoado e se espalhava. Arrancaram as palmeiras e queimaram o nosso equipamento. Voltamos lá e fiz questão de que a melhoria fosse redobrada, com o dobro de plantas, de pedrinhas… E nossa equipe de mobilização circulou pela vizinhança para divulgar e alertar que era preciso cuidar daquilo, pois era um investimento feito com o dinheiro dos impostos pagos por eles. Ainda assim, um desavisado foi lá e arrancou de novo os coqueiros. Pois um morador que estava vigiando foi lá e colocou uma faixa: “Sabemos quem furtou as palmeiras. Não queremos te denunciar. Devolva enquanto é tempo.” Pois não é que as devolveram? A comunidade hoje está sentindo a importância de tomar conta do equipamento que é deles. No papa-lixo do Varjão, colocamos bancos e até passarinhos enfeitando. Está preservadíssimo lá. Como tem funcionado a coleta seletiva no DF? Precisamos melhorar muito ainda a separação dos lixos. Nós temos um aplicativo lançado este ano que é o SLU Coleta DF. É uma ferramenta muito importante para orientar a população quanto ao descarte correto de resíduos. Ele informa a hora exata que o caminhão coletor vai passar. E vem aí uma novidade: a indicação do trajeto percorrido pelo caminhão, como nos aplicativos de transporte particular. Assim o cidadão não precisará mais deixar o lixo fora com tanta antecedência. Essa ferramenta já informa o que se pode descartar, os dias de passagem dos caminhões convencionais e seletivos. Qual a maior dificuldade? Ainda é a consciência da separação do lixo? Sim, é a consciência de separação dos resíduos. A maioria não tem. Nossa coleta cobre, praticamente, todo o DF. Se não são as 30 cooperativas, são as empresas prestadoras de serviço. São poucos os locais que ainda não são atendidos. Temos nas quadras residenciais um dispositivo muito interessante que é o cartão verde. Nossa equipe de mobilização o concede para aquele condomínio que separa o lixo de forma correta. Como isso é avaliado? Existem os contêineres de separação e os nossos coletores avaliam, por um período, se os materiais daquele condomínio ou residência estão separados corretamente. Se sim, ele recebe o cartão verde. Se está mal feito, recebe o vermelho. Antes, nossa equipe de mobilização faz um mapeamento das áreas onde há mais problemas de separação da coleta seletiva e pré-seleciona aquelas que serão avaliadas. Na semana que vem, por exemplo, partimos para a sétima etapa do programa, onde serão avaliadas residências de quadras da Asa Sul, do Guará e de Taguatinga. É delimitada uma área de avaliação e por três semanas, em um determinado dia de cada uma, os garis vão avaliar os descartes daquela quadra. Se a residência ou o condomínio não separar corretamente nas três avaliações, recebe o cartão vermelho. Se melhorar, receberá certificado de que fez a separação correta. Qual o grande problema identificado atualmente na coleta seletiva? As cooperativas têm reclamado da falta de resíduos. Eles estão achando que tem ido muito pouco. Embora tenha tido um crescimento de dezembro para cá, ainda é insuficiente. E isso ocorre porque as pessoas estão descartando de forma errada. As pessoas insistem em misturar os resíduos. O SLU tem trabalhado duro, tem conscientizado, mas ainda temos problemas. Os problemas identificados no passado nas lagoas de tratamento e produção do chorume foram solucionados? O problema foi resolvido. Hoje conseguimos tratar até 2.100 metros cúbicos de chorume por dia, muito maior do que a quantidade do que se produz. Nossas bacias estão com volume bem baixo e controlado e tem sido um conforto, porque estamos conseguindo devolver para o meio ambiente menos de mil metros cúbicos. Descartar lixo em local inadequado dá multa? Sim! A Secretaria DF Legal faz essa notificação. A grande novidade é que fizemos um termo de cooperação onde o SLU vai passar, nos próximos dias, a ter a prerrogativa de notificação prévia a esse sujão. Feito isso, a encaminharemos à DF Legal, que fará a atuação, o que expande a fiscalização. Qual o valor da multa? Vai até R$ 20 mil, a depender do grau da infração, da quantidade de materiais descartados irregularmente.
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Cruzeiro já tem nove novos papa-recicláveis
A segunda etapa de instalação de novos papa-recicláveis no DF prossegue em ritmo acelerado. O Cruzeiro é a mais nova cidade a receber os equipamentos. Por lá, já são nove unidades. Descolados e bem práticos, eles são aliados da limpeza e do meio ambiente, tendo capacidade para receber 2,50 m³ de materiais recicláveis como papelão, papel, plástico, metal, garrafa pet, além de embalagem longa vida. Os equipamentos estão em pontos estratégicos da cidade, em locais que a administração regional identificou como “depósitos de lixo” | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília “É mais um acerto do GDF, do nosso governador, faz tempo que a gente reivindica algo nesse sentido para a cidade”, festeja o administrador do Cruzeiro, Luiz Eduardo Gomes de Paula. “O que temos percebido é que existem dúvidas do cidadão sobre o tema da coleta seletiva de lixo, e o poder público disponibilizando essa alternativa de descarte em vários pontos da cidade facilita o trabalho de quem quer colaborar”, destaca o gestor. Os novos LEVs, ou seja, Locais de Entrega Voluntária, como oficialmente são chamados os equipamentos, foram instalados em pontos estratégicos da cidade, em lugares de grande fluxo de pessoas, como quadras comerciais e condomínios. “É legal, importante dar utilidade para aquilo que a gente não quer mais”, explica Fabíola Gonzaga, professora Onde descartar No Cruzeiro Novo, ao lado da Feira Permanente; em frente e ao lado do Ginásio de Esportes, que fica na QD. 811; também em frente ao bloco B da quadra 709; e do bloco B da quadra 903; além da praça na frente da Paróquia Santa Teresinha, localizada na 801. No Cruzeiro Velho, os aparelhos ficam nos estacionamentos dos blocos A e D do Cruzeiro Center e no comércio da quadra 6. O total do investimento na cidade feito pelo SLU é de quase R$ 48 mil. “Nossos equipamentos estão em pontos estratégicos da cidade, em locais que identificamos que eram ‘depósitos’ de lixo”, conta o administrador. “Criamos condições da comunidade fazer esse descarte corretamente e o que percebemos é que as pessoas gostaram e querem mais, o certo era ter um desses em cada esquina da cidade”, comenta. Pelo DF Desde setembro do ano passado, os papa-recicláveis estão sendo distribuídos pela capital. As primeiras caixas azuis foram instaladas no Plano Piloto, na Asa Sul e Asa Norte. O planejamento do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) é espalhar 244 dessas ferramentas por toda a capital, num investimento de R$ 1,2 milhão. “Antes, o lixo era jogado de qualquer jeito”, Adaílton de Jesus, entregador de gás Até o momento já foram instalados 206 equipamentos em cidades como Park Way, Gama, Recanto das Emas, Jardim Botânico, Lago Sul, Scia, Vicente Pires, Riacho Fundo I, Riacho Fundo II, Núcleo Bandeirante, Sudoeste/Octogonal, Planaltina, Sobradinho I, Sobradinho II e Fercal, Águas Claras e Santa Maria. As RAs que ainda não receberam foram Taguatinga, Ceilândia, Brazlândia e Samambaia, que, segundo a empresa, deve acontecer nos próximos meses. Ferramenta social Funcionária de um supermercado perto da feira permanente do Cruzeiro, Joyce Mayara, 31 anos, mora em Valparaíso, mas vem pelo menos seis vezes à cidade pioneira. Acredita que é uma forma de deixar a cidade mais limpa. “Nunca vi um desses onde moro, seria legal ter porque ajuda manter a cidade limpa, não jogando lixo em qualquer lugar”, defende. A coleta O lixo acumulado nos papa-recicláveis é recolhido pelo menos duas vezes por semana por empresas que prestam serviço de coleta ao SLU. Cada uma faz a ação em sua região de atuação, com a coleta sendo levada para os galpões de triagem. Ali, integrantes de dez cooperativas que trabalham com reciclagem no DF separam o material de interesse. Atualmente, o Serviço de Limpeza Urbana do DF tem contrato com 18 empresas de triagem. É uma parceria que, além de geração de renda, amplia a vida útil do aterro sanitário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o diretor-presidente do SLU, Silvio de Morais Viera, o serviço de coleta seletiva de lixo reciclável implantado pela empresa acaba que surge como ferramenta social, incutindo nas pessoas o hábito de pensar coletivamente e se preocupar com o meio-ambiente. “O papa-reciclável é uma estratégia para ampliar a coleta seletiva. Quem realmente se preocupa com o meio ambiente e com os catadores e não tem a coleta na porta da sua casa, separa e descarta nos equipamentos”, observa. “Às vezes, o morador de um prédio, por exemplo, até separa, mas o condomínio não tem contêiner para a coleta seletiva, então o papa-reciclável é a alternativa correta”, salienta. Adesão “É uma iniciativa boa porque antes de ter esses equipamentos por aqui, o lixo era jogado de qualquer jeito, atraindo rato, pombo, além de feio, é bem nojento, agora melhorou”, Adaíton de Jesus Souza, 32 anos, entregador de gás “Muito interessante essa iniciativa, agora as pessoas têm um lugar certo para jogar esse lixo que pode ser reaproveitado”, Julimar de Sá Abreu, 70 anos, aposentado “Excelente, maravilhosa iniciativa, vamos torcer para ter mais em outros pontos da cidade porque é fundamental para a própria urbanização da cidade, dando oportunidade da pessoa fazer o descarte correto do lixo”, Nivaldo Gonçalves Lima, 48, militar “É uma inciativa que até anima a gente fazer a seleção do que pode ser reciclável em casa, já sabendo onde descartar, criando um hábito natural. Ou seja, a pessoa vem ao supermercado e já traz o que pode ser descartado”, Fabíola Gonzaga, 46 anos, professora. “É legal, importante dar utilidade para aquilo que a gente não quer mais”, Sara Cristina Gonçalves, 27 anos, engenheira florestal
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Ceilândia vai receber 13 papa-recicláveis
A maior cidade do Distrito Federal ganhará reforço na coleta seletiva. Até fevereiro, Ceilândia vai receber 13 papa-recicláveis, a serem distribuídos em pontos estratégicos e de maior demanda entre Ceilândia Sul e Norte, Ceilândia Centro, P Sul, P Norte, Setor O e Expansão, QNQ, QNR e Condomínio Privê. Os contêineres, com capacidade para 2,5 metros cúbicos (2,5 mil litros), possuem aviso do material aceito: papel, papelão, metal, plástico e embalagem longa vida – como as tradicionais caixas de leite. A cidade continuará com o serviço de coleta porta a porta, feita pelas equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Os contêineres têm todas as indicações sobre materiais que podem ser depositados | Foto: Divulgação/Ascom Ceilândia Em busca de alternativas para combater o descarte irregular de resíduos com ações de cercamento de terrenos e implantação de campos de areia para a comunidade, a Administração Regional de Ceilândia, por meio de parceria entre o SLU, investe na instalação dos novos equipamentos para manter uma cidade mais limpa, organizada e ecologicamente correta. “O descarte de lixo em Ceilândia tem sido um problema”, explica o chefe de gabinete da administração da cidade, Cleber Monteiro. “Com a chegada dos novos papa-recicláveis, a comunidade terá mais opção de onde deixar o material reciclável, evitando o descarte na rua, onde o resíduo pode parar nas bocas de lobo, consequentemente entupindo e causando alagamentos.” Moradora de Ceilândia Sul, a costureira Sandra de Aquino Lucena, 54 anos, elogia a medida. “Já coloco meu lixo nos dias que a coleta seletiva passa, mas com os papa-recicláveis posso deixar de imediato, o que vai facilitar a limpeza do meu terreno e da minha cidade”, valoriza. * Com informações da Ascom Ceilândia
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