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Projeto Cuide-se + promove saúde mental e bem-estar por meio de terapias integrativas no DF 

O projeto Cuide-se +, instituído pela Portaria nº 123, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (31) e desenvolvido pela Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac), tem como foco a promoção da saúde mental, do bem-estar e do fortalecimento comunitário por meio de práticas integrativas e complementares de saúde.   A partir da nova regulamentação, a Seac está autorizada a firmar parcerias com órgãos públicos, organizações da sociedade civil e instituições privadas, com o objetivo de ampliar o alcance, a sustentabilidade e a efetividade do projeto em todo o território do DF.     Portaria publicada no DODF desta quinta (31) regulamenta o projeto Cuide-se +, que oferece práticas como reiki, auriculoterapia e yoga | Foto: Divulgação/Seac-DF Criado em outubro de 2023, o Cuide-se + já prestou mais de quatro mil atendimentos em diferentes regiões administrativas do Distrito Federal. As ações são itinerantes, promovendo o acesso da população a terapias integrativas de forma gratuita, acessível e acolhedora, em parques ecológicos do DF.   [LEIA_TAMBEM]O projeto visa a facilitar o acesso a práticas integrativas e complementares, estimular hábitos saudáveis e o cuidado com a saúde mental, criar espaços de escuta qualificada e acolhimento, promover a integração social e o fortalecimento comunitário, além de ocupar de forma consciente os espaços públicos, promovendo o bem-estar coletivo.    Entre as práticas oferecidas estão reiki, auriculoterapia, yoga, automassagem, técnicas de redução de estresse (TRE) e orientações sobre uso terapêutico de plantas medicinais. Essas atividades são conduzidas por profissionais capacitados, com o objetivo de incentivar o autocuidado, a prevenção de doenças e a construção de redes de apoio social.    A secretária de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz, reforça o papel transformador da iniciativa: “Estamos promovendo esta ação para aproximar as pessoas de práticas que fortalecem tanto o indivíduo quanto a comunidade”.    *Com informações da Seac-DF

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Parques e unidades de conservação terão fechamento temporário para dedetização

O Instituto Brasília Ambiental informa que, entre os dias 1º e 4 de julho, 14 parques e unidades de conservação do Distrito Federal passarão por serviço de dedetização. Durante a aplicação do produto, os locais ficarão temporariamente fechados para acesso do público, com interdição mínima de seis horas, como medida de segurança à população. O Parque Ecológico Ezechias Heringer, no Guará II, terá dedetização na próxima quarta-feira (2/7) A ação tem como objetivo o controle de pragas urbanas e faz parte do calendário regular de manutenção e conservação dos espaços administrados pela autarquia. Confira abaixo o cronograma completo com os locais, datas e horários de dedetização: 1º de julho · Parque Ecológico do Gama – 9h · Parque Distrital do Gama – 10h30 · Parque Ecológico do Paranoá – 14h 2 de julho · Parque Ecológico do Tororó – 8h30 · Monumento Natural Dom Bosco – 10h · Parque Ecológico Ezechias Heringer (Guará II) – 14h · Parque Ecológico da Asa Sul – 16h30 [LEIA_TAMBEM]3 de julho · Parque Ecológico do Cortado – 8h30 · Parque Ecológico Saburo Onoyama – 10h30 · Parque Ecológico Areal – 14h · Parque Ecológico Águas Claras – 15h30 · Parque Ecológico Três Meninas – 17h 4 de julho · Estação Ecológica Águas Emendadas – 10h30 · Parque Ecológico Veredinha – 14h O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, reforça a importância da ação: “Essas medidas são fundamentais para garantir ambientes seguros e saudáveis aos frequentadores dos nossos parques”. *Com informações do Brasília Ambiental

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Primeira usina fotovoltaica pública vai abastecer 80 prédios do GDF

As demandas por maior economia na conta de luz e o apelo à sustentabilidade ambiental motivam milhares de pessoas a aderirem à energia solar. No Governo do Distrito Federal (GDF) não poderia ser diferente. Inaugurada pelo governador Ibaneis Rocha na manhã deste sábado (8), em Águas Claras, a primeira usina pública de energia solar fotovoltaica do Distrito Federal deu início à captação de energia para abastecer 80 prédios do Executivo local, uma economia prevista de R$ 1 milhão por ano aos cofres públicos. Na ocasião, também foi feita a assinatura do decreto que institui o programa Um ParCão por Região. Instalada em ponto estratégico, usina dispõe de 1.320 placas fotovoltaicas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Temos muita preocupação com a questão da sustentabilidade e do desenvolvimento aliado à preservação ambiental. Esperamos avançar cada vez mais no Distrito Federal, garantindo energia sustentável” Governador Ibaneis Rocha “Brasília é uma cidade muito importante”, ressaltou o governador. “Nós temos aqui um dos maiores níveis de árvores do Brasil. Então, temos muita preocupação com a questão da sustentabilidade e do desenvolvimento aliado à preservação ambiental. Esperamos avançar cada vez mais no Distrito Federal, garantindo energia sustentável a uma população, graças a Deus, que corresponde. Brasília tem uma população muito educada, que nos orgulha muito.”  Com o investimento de R$ 4,3 milhões, a usina dispõe de 1.310 placas fotovoltaicas instaladas em um ponto estratégico do Parque Ecológico Águas Claras. “O Distrito Federal está localizado em uma posição privilegiada de radiação solar”, lembrou o secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. “A energia gerada será armazenada e vai gerar crédito para os órgãos, que poderão ser utilizados para descontar da conta de luz. Essa economia vai permitir que as pastas destinem o dinheiro para outros projetos ou iniciativas”. Novas placas solares Além da usina fotovoltaica em solo instalada no Parque Águas Claras, o GDF investiu em placas no telhado de três pontos do DF: o Parque Ecológico do Cortado, em Taguatinga, que abastece o Serviço Veterinário Público (Hvep); o Parque Ecológico de Guará Ezechias Heringer, no Guará, e o Parque Ecológico Dom Bosco, no Lago Sul. Ao todo, são 1.492 placas para abastecer os órgãos do governo. “Essa usina é um presente e vai beneficiar toda a população com a diminuição dos custos dos prédios públicos.” Mário Furtado, administrador de Águas Claras A usina é uma das principais entregas do projeto CITinova, uma parceria internacional entre o GDF e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), por meio da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), com financiamento do Fundo Global para o Meio Ambiente, sob a coordenação nacional do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCTI). O empreendimento é um marco para a região e representa um passo significativo na promoção de energias renováveis e na redução de custos para os cofres públicos. “Águas Claras é uma cidade de 128 mil pessoas”, lembrou o administrador da cidade, Mário Furtado. “Nossa densidade demográfica é a maior do DF, sendo 14 mil pessoas por metro quadrado. Essa usina é um presente e vai beneficiar toda a população com a diminuição dos custos dos prédios públicos.” Criada em 1992, a região administrativa está em expansão. A cidade será contemplada com a construção de uma unidade de pronto atendimento (UPA), e, futuramente, será beneficiada com uma escola classe (EC) na Quadra 101 e um centro educacional (CE) na Quadra 102, empreendimentos para os quais já se encontra em elaboração o processo licitatório.  Impacto ambiental 962,77 MW/h Capacidade anual de geração de energia pelas placas fotovoltaicas As placas fotovoltaicas serão capazes de gerar um total de 962,77 MW/h por ano, o que equivale a uma economia anual de aproximadamente R$ 1 milhão aos cofres públicos. Os prédios do GDF que serão beneficiados incluem a sede da Sema, 34 unidades de conservação geridas pelo Instituto Brasília Ambiental e todas as edificações do Jardim Zoológico e do Jardim Botânico de Brasília, além de dez unidades escolares da Secretaria de Educação do DF (SEE), incluindo a Escola de Música de Brasília.    “A minha geração causou muitos malefícios para o planeta, e cabe aos alunos o trabalho de recuperação do que foi destruído” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Segundo o diretor-presidente do Jardim Zoológico, Walisson Couto, a medida reduzirá em cerca de 90% o custo mensal de energia do equipamento público. “Com isso, poderemos usar o recurso público em outras áreas, como melhoria dos recintos, atendimento ao público e na criação de mais benefícios para a população também”, observou.  A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, afirmou que sustentabilidade é um tema discutido em sala de aula: “Os alunos sabem mais do que a gente. A educação ambiental é tratada dentro da escola para orientar os alunos em relação a como eles estão encontrando o planeta e o que eles podem fazer para mudar o status quo. A minha geração causou muitos malefícios para o planeta, e cabe aos alunos o trabalho de recuperação do que foi destruído. Então, é um dia importante para a educação, não só para o ambiente”. Economia aos cofres públicos Morador de Águas Claras, o aposentado Richard da Costa, 58, frequenta o parque diariamente e comemorou o trabalho do GDF: “Eu sempre passava por esse trecho e via as equipes trabalhando. Depois vi pela imprensa que seria uma usina pública. Isso é muito bacana até para incentivar outros prédios a fazerem a mesma coisa, afinal, é uma energia limpa e sustentável. Eu superapoio, e fiquei feliz de saber que o governo tem trabalhado nessas inovações”. O aposentado Luiz Antônio Starling, 69, destacou que a instalação das placas fotovoltaicas trouxe mais movimento para uma área que não era tão utilizada pelos visitantes. “A unidade de conservação de Águas Claras é linda, mas tem uns pontos onde não há tanto movimento”, apontou. “Ter trazido a usina para este local foi ótimo, porque incentiva a utilização do espaço público, além de conscientizar as pessoas que passarem por aqui”. Benefícios Os painéis solares são considerados uma fonte de energia limpa. Por meio das placas, é possível converter a luz solar em eletricidade sem emitir poluentes durante a geração de energia. As baixas emissões de carbono são um dos principais benefícios para quem decide investir na tecnologia. Os painéis não produzem dióxido de carbono (CO₂) ou outros gases de efeito estufa, que são os principais responsáveis pelo aquecimento global. Além disso, a energia solar é uma fonte renovável e inesgotável enquanto o sol existir, diferentemente dos combustíveis fósseis que são finitos. Outra vantagem é a versatilidade e acessibilidade dos painéis solares, que podem ser instalados em diferentes pontos, desde telhados de casas até grandes fazendas solares, tornando a energia solar acessível para diferentes necessidades e escalas de uso.

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Brasília Ambiental inaugura poços artesianos em parques ecológicos

O Brasília Ambiental fez nesta sexta-feira (8) a entrega oficial dos poços artesianos dos parques ecológicos do Areal e Olhos d’Água. A ação é fruto do projeto ReConexão Cerrado, de execução de compensação ambiental com foco na recuperação ambiental, no fortalecimento dos usos da flora do Bioma Cerrado e na disseminação do conhecimento dos saberes tradicionais em plantas medicinais e práticas integrativas de saúde em unidades de conservação (UCs) do Distrito Federal com atendimentos à comunidade. “Inaugurar esses reservatórios, que serão tão úteis para as atividades de proteção do Cerrado desenvolvidas pelo instituto, não poderia ter sido em uma data melhor, como no Dia Internacional da Mulher, que realiza o seu admirável papel na sociedade e deve ser valorizado e reconhecido todos os dias” Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental O evento, realizado no Parque Olhos d’Água, foi aberto com a cotação de história da educadora ambiental Aline Barreto e teve as presenças do presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer; da superintendente de Unidades de Conservação, Marcela Versiani; do representante da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Leonel Generoso; da representante do departamento de meio ambiente da Cimento Planalto (Ciplan), Amanda Vieira; e do representante da empresa H2O, Samuel Morais. Nemer destacou a relevância do lançamento coincidindo com o Dia Internacional da Mulher. “Inaugurar esses reservatórios, que serão tão úteis para as atividades de proteção do Cerrado desenvolvidas pelo instituto, não poderia ter sido em uma data melhor, como no Dia Internacional da Mulher, que realiza o seu admirável papel na sociedade e deve ser valorizado e reconhecido todos os dias”, pontuou o presidente do instituto. O projeto ReConexão Cerrado tem foco na recuperação ambiental, no fortalecimento dos usos da flora do Bioma Cerrado e na disseminação do conhecimento dos saberes tradicionais em plantas medicinais e práticas integrativas de saúde em unidades de conservação (UCs) do DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O analista em Políticas Públicas Webert Ferreira, que faz parte da equipe da Diretoria de Conservação e Recursos Hídricos (Dicon) e desenvolve o ReConexão Cerrado, explicou que a água extraída por meio dos depósitos irá atender à produção de mudas de plantas nativas, o aperfeiçoamento dos viveiros existentes nos parques ecológicos e a criação de jardins terapêuticos. A superintendente Marcela Versiani agradeceu pela iniciativa do projeto que está levando melhorias para os dois parques administrados pelo Brasília Ambiental. “Ter dentro das áreas protegidas espaços de integração entre saúde e meio ambiente aumenta o nível de consciência e conhecimento popular sobre a vida e como preservar o bioma”, comentou a gestora. As águas serão drenadas dentro dos parques. As obras de implantação dos poços artesianos foram realizadas por meio de compensação ambiental custeadas pela Ciplan e executadas pela empresa H2O. Além das UCs localizadas na Asa Norte e no Areal, a expectativa é que mais três sejam agraciadas pelo projeto, com investimentos de aproximadamente R$ 735 mil. ReConexão Promovido pelo Brasília Ambiental, e com a colaboração de instituições parceiras, o programa tem o objetivo de implantar e revitalizar viveiros, fazer a identificação de espécies, a inserção de placas, a implantação de jardins medicinais, recomposição da vegetação nativa e o apoio às atividades voluntárias e atendimentos de práticas integrativas de saúde no interior das unidades de conservação, como o Reiki e benzimento. O programa é desenvolvido nos parques ecológicos Olhos d´Água, Riacho Fundo, Sucupira, Asa Sul, Veredinhas, Paranoá, Águas Claras e Areal e é voltado para toda a população do DF. *Com informações do Brasília Ambiental

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Unidades de conservação receberam R$ 9,5 milhões de compensação ambiental

O Instituto Brasília Ambiental fechou o ano de 2023 com destinação de recursos na ordem de R$ 9.536.840,97 – oriundos de compensação ambiental e florestal – para ações que beneficiam diversas unidades de conservação (UCs). A informação é da Unidade de Compensação Ambiental e Florestal (Ucaf) do instituto. Entre as UCs beneficiadas estão os parques ecológicos Riacho Fundo, Santa Maria, Saburo Onoyama (Taguatinga), da Asa Sul, Paranoá, Águas Claras, Ezechias Heringer (Guará), do Cortado (Taguatinga), Veredinha (Brazlândia), Três Meninas (Samambaia), Jequitibás (Sobradinho), Lago Norte e Sucupira (Planaltina). Também receberam ações os parques distritais do Gama, das Copaíbas (Lago Sul), Boca da Mata (Taguatinga/Samambaia) e Bernardo Sayão (Lago Sul), além da Floresta Distrital dos Pinheiros (Paranoá) e o Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). O Parque Ecológico Águas Claras foi uma das unidades beneficiadas com o repasse de recursos de compensação ambiental e florestal em 2023 | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O grande beneficiado pelas compensações ambiental e florestal é o próprio meio ambiente, pois, direta ou indiretamente, esses recursos possibilitam ações que somam para a recuperação do ecossistema local”, afirma o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “A sociedade é favorecida porque usufrui desse meio ambiente. E, para os empreendedores, que têm que compensar danos dos seus empreendimentos, infelizmente, causados ao meio ambiente – pois o correto seria buscar formas mais sustentáveis de crescer e empreender – há o ganho de visibilidade pela importante e necessária ação na adoção dos requisitos de compensação ambiental.” Os repasses de recursos foram aprovados em cinco reuniões da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal do Distrito Federal (Ccaf), realizadas no ano passado. A câmara é a instância que analisa e delibera sobre o atendimento das propostas solicitantes de recursos de compensações ambientais e florestais. Dos cinco encontros, três foram reuniões ordinárias e duas extraordinárias. Beneficiados [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As reuniões da Ccaf de 2023 resultaram em 23 deliberações. Entre as destinações dos recursos estão: eventos de apoio aos programas Eu Amo o Cerrado e Fogo Apagou; implantação de guarita de vigilância no parque ecológico do Riacho Fundo; custeio de serviços gráficos, de alimentação e realização de evento em apoio ao projeto de educação ambiental Parque Educador; contratação de serviços relativos à análise dinamizada do Cadastro Ambiental Rural (CAR); contratação de serviços de coleta, processamento e análise laboratorial de amostras de água nas UCs; implantação de cercamento misto do parque ecológico de Santa Maria; aquisição de guias de identificação de espécies de madeira, a serem utilizados durante a fiscalização das UCs e  reforma de pontes de madeira em benefício do parque Saburo Onoyama. Os recursos aprovados foram também para implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário-ETE Gama para a ligação de água e esgoto nos parques distritais do Gama e das Copaíbas e os parques ecológicos da Asa Sul e do Paranoá, aquisição de equipamentos para auxílio na prevenção e combate aos incêndios florestais para subsidiar as atividades de brigada florestal e perfuração de poços artesianos nos parques ecológicos de Águas Claras, Ezechias Heringer e do Riacho Fundo. O parque de Águas Claras também ganhou, com esses recursos, implantação de iluminação pública. As deliberações contemplaram, ainda, recursos para o cercamento da área do Hospital Veterinário Público (Hvep) dentro do Parque Ecológico do Cortado, construção de nove guaritas e 11 pórticos em UCs e aquisição de imagens de satélite de alta resolução espacial, que servirão como insumo na elaboração das bases da ferramenta análise dinamizada do sistema do CAR. A Ccaf é composta pelos superintendentes do Brasília Ambiental e representantes da Secretaria de Meio Ambiente e Vigilância Sanitária (Sema), da Universidade de Brasília (UnB) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). *Com informações do Brasília Ambiental  

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Já é 2024! Veja o que abre e o que fecha neste feriado

Neste primeiro dia de 2024, quando o GDF renova, junto à população, o compromisso de ajudar a construir um ano feliz, diversos serviços públicos terão funcionamento diferenciado. É o caso das unidades do Na Hora e do Procon, além da Ceasa e das agências do trabalhador, que estarão de portas fechadas. Restaurante Comunitário de Arniqueira funciona normalmente | Foto: Renato Raphael/Sedes Já os restaurantes comunitários de Planaltina, Recanto das Emas, Sol Nascente e Arniqueira funcionarão normalmente, bem como o Zoológico de Brasília. Confira, abaixo, mais detalhes sobre o que abre e o que fecha neste feriado.  Forças de segurança De prontidão em todos os dias da semana, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) segue em expediente normal, podendo ser acionada a qualquer momento pelo telefone 190. O mesmo esquema de trabalho é seguido pelas 31 delegacias circunscricionais da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), que atuam em plantão ininterrupto. Igualmente estarão funcionando 24 horas as duas delegacias de atendimento à mulher (Deam I e II) e as duas da Criança e do Adolescente (DCA I e II). Para atender emergências, o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) também opera ininterruptamente. O contato pode ser feito pelo telefone 193. Já os serviços de expediente administrativo interno estão fechados nesta segunda-feira (1º).  No Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), o atendimento presencial ao público será retomado na terça (2); mas, de forma digital, o acesso permanece aberto aos cidadãos no Portal de Serviços no aplicativo Detran Digital. As áreas de engenharia e de policiamento e fiscalização de trânsito trabalharão em regime de plantão. A Defesa Civil, por sua vez, continua atendendo em regime de plantão, durante 24 horas, podendo ser acionada pelos telefones 193 ou 199. Saúde No âmbito da  Secretaria de Saúde (SES-DF), seguem em atendimento normal, ininterruptamente, em plantão 24 horas, o Samu, as emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto Atendimento (UPAs), a Casa de Parto de São Sebastião e a emergência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Já as unidades básicas de saúde (UBSs) estarão fechadas nesta segunda e voltam a atender normalmente a partir das 7h de terça, quando também voltam ao funcionamento ambulatórios, policlínicas e farmácias de alto custo. Nas unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e de Álcool e outras Drogas III (Caps AD III), o expediente é normal. As unidades do Caps tipos I e II, o Caps AD II e o Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) estão fechados e reabrem na terça. Serviço social Geridos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), os restaurantes comunitários estão fechados e reabrem na terça, exceto as unidades de Planaltina, Recanto das Emas, Sol Nascente e Arniqueira, que funcionam normalmente nesta segunda. Os centros Pop, assim como as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e do Centro de Convivência (Cecon) estão fechados neste feriados. Já nas unidades de acolhimento, na Unidade de Proteção Social (UPS) e na Central de Atendimento, o expediente é  Justiça e Cidadania A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) mantém fechados, neste 1º de janeiro, todas as unidades do Na Hora, o Procon e o Centro Integrado 18 de Maio. Em caso de urgência, podem ser acionados os conselhos tutelares (telefone 125), o Centro Integrado 18 de Maio  (98314-0636, das 8h às 20h) e os núcleos do programa Direito Delas (9838-20130). Transporte público O Metrô-DF não funciona nesta segunda-feira, voltando ao expediente normal a partir das 5h30 de terça. Por conta disso, a Semob determinou que as operadoras reforcem, hoje, as viagens de ônibus nas regiões de Samambaia, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Guará. Também nesta segunda, informa o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), não haverá operações de mobilidade/reversão de faixas de tráfego na Estrada Parque Ceilândia (DF-095 / Estrutural), na Estrada Parque Contorno (DF-001), no trecho entre o viaduto de Samambaia e o viaduto do Pistão Sul, e na BR-070. Já o Eixão, no Eixo Rodoviário (DF-002), estará fechado para o fluxo de veículos até as 18h, estando aberto para pedestres. Trabalho As agências do trabalhador voltam ao expediente normal na terça-feira.  Lazer Quer visitar a girafa e os demais habitantes do Zoo? Aproveite, pois o local funciona normalmente | Foto: Divulgação/Fundação Jardim Zoológico de Brasília O Jardim Zoológico de Brasília estará aberto até as 17h, garantindo lazer e diversão para a criançada brasiliense durante o período de férias. O Jardim Botânico de Brasília, por sua vez, não funciona nesta segunda-feira, bem como o Planetário de Brasília. Ambos retomam o funcionamento usual na terça. Cultura Entre os equipamentos geridos pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), estarão fechados neste feriado de 1º de janeiro a Casa do Cantador, o Complexo Cultural de Planaltina, o Memorial dos Povos Indígenas, o Museu do Catetinho, o Museu Nacional da República, o Cine Brasília, o Centro Cultural Três Poderes, o Espaço Oscar Niemeyer, a Biblioteca Pública de Brasília, o Museu Vivo da Memória Candanga, a Biblioteca Nacional e o Espaço Cultural Renato Russo. Igualmente fechados nesta segunda-feira, o Museu de Arte de Brasília, a Concha Acústica e o Centro de Dança só reabrem na quarta-feira (3). Ceasa A Ceasa estará fechada nesta segunda-feira. BRB As agências e correspondentes do BRB estão fechados e voltam a atender na terça-feira. Sob gestão do BRB, o Mirante da Torre de TV, no Eixo Monumental, funciona até as 18h45.  Água e energia A Caesb informa que o atendimento nos escritórios e postos do Na Hora estão fechados, enquanto as equipes de manutenção seguem em regime de plantão. O aplicativo da Caesb – disponível no sistema iOS e Android –, o site e o telefone 115 seguem funcionando 24 horas por dia, sem interrupções. As lojas de atendimento presencial da Neoenergia Brasília estão fechadas  nesta segunda, mas a clientela pode acessar, a qualquer momento, os mais de 50 serviços disponíveis nos canais digitais, como a emissão da segunda via da conta de energia e consulta a débitos. Limpeza urbana A Unidade de Recebimento de Entulho, o Aterro Sanitário de Brasília, as usinas de Ceilândia e da Asa Sul, a coleta convencional e a coleta seletiva estão funcionando em regime de plantão. Já as unidades de instalações de recuperação de recicláveis (IRRs) e os papa-entulhos estão fechados, e as atividades de varrição manual e mecanizada, lavagem e frisagem só retornam na terça. Parques Localizado em Taguatinga, o Parque Ecológico Saburo Onoyama abre as portas como nos dias usuais | Foto: Arquivo/Agência Brasília Para quem quer curtir a natureza, o expediente dos parques ecológicos geridos pelo Instituto Brasília Ambiental segue normal. Confira, abaixo, o funcionamento das unidades.  ? Parque Ecológico do Anfiteatro Natural do Lago Sul Aberto todos os dias das 6h às 18h ? Parque Ecológico de Águas Claras Aberto todos os dias das 5h às 22h ? Parque Ecológico Areal Aberto todos os dias das 6h às 18h ? Parque Ecológico da Asa Sul Aberto todos os dias das 6h às 20h ? Parque Distrital das Copaíbas Aberto todos os dias das 8h às 18h ? Parque Ecológico Cortado Aberto todos os dias das 6h às 20h ? Monumento Natural Dom Bosco Aberto todos os dias das 6h às 20h ? Parque Ecológico Ezechias Heringer Aberto todos os dias das 6h às 22h ? Parque Recreativo do Gama Aberto todos os dias das 6h às 18h ? Parque Ecológico do Lago Norte Aberto todos os dias das 6h às 18h ? Parque Ecológico Olhos d’Água Aberto todos os dias. Portão principal: das 5h30 às 20h. Portões laterais: das 6h – 18h ? Parque Ecológico do Paranoá Aberto todos os dias das 6h às 18h ? Parque Ecológico Península Sul Aberto todos os dias das 6h às 22h ? Parque Ecológico do Riacho Fundo Aberto todos os dias das 6h às 18h ? Parque Ecológico Saburo Onoyama Aberto todos os dias das 6h às 18h ? Parque Ecológico Sucupira Aberto todos os dias 6h às 20h ? Parque Ecológico Três Meninas Aberto todos os dias das 7h às 18h ? Parque Ecológico Veredinha Aberto todos os dias das 6h às 22h.

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Parques ecológicos do DF terão investimentos de R$ 4 milhões

O Instituto Brasília Ambiental realizou, nesta quarta-feira (18), a 2ª reunião ordinária da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (CCAF). Ao final foram aprovadas cinco propostas de uso de recursos, que somaram R$ 4.423.047,80, voltadas direta ou indiretamente para ações benéficas às Unidades de Conservação (UCs), sob a gestão do órgão ambiental. Todos os recursos aprovados foram de compensação ambiental | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental O presidente do Instituto, Rôney Nemer, destacou a importância da CCAF. “A Câmara, com os seus representantes, é muito importante, porque nela são definidas as propostas de uso dos recursos das compensações ambientais e florestais para as melhorias das nossas unidades de conservação”, ressaltou. Todos os recursos aprovados foram de compensação ambiental. A primeira proposta analisada e aprovada foi da destinação de recursos no valor de R$ 112.837,50 para a aquisição de cinco veículos aéreos não tripulados (drones), com o objetivo de melhor monitorar as UCs. No segundo item de pauta a destinação de R$ 119.922,75 para perfuração de poços artesianos nos Parques Ecológicos Águas Claras, Ezechias Heringer (Guará), Riacho Fundo e Águas Claras, parque também beneficiado com a terceira proposta aprovada. Nela, foram destinados R$ 446.358,94 para a implantação de iluminação pública naquela UC. A quarta proposta aprovada beneficiou o Parque Ecológico do Cortado, localizado em Taguatinga. Foi aprovado R$ 210.675,05 para a execução do cercamento do Serviço Veterinário Público (Hvep), separando a área de atendimento do serviço da área do parque. A quinta e última proposta destinou R$ 3.599.253,56 para a construção e várias guaritas e pórticos em UCs. Além do presidente, participaram da reunião os superintendentes, do Instituto, de Administração Geral (Suag), Ricardo Roriz, de Unidades de Conservação e Recursos Hídricos (Sucon), Marcela Versiani, de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento Ambiental (Sufam), Simone Moura Rosa, e a representante da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam), analista de atividades ambientais Jeiza Jerônimo. Estiveram presentes também os representantes da Secretaria de Meio Ambiente e Monitoramento Ambiental (Sema-DF) Suzy Valadares, da Universidade de Brasília (UnB) Pedro Henrique Zuck da Conceição, e do ICMbio, Carlos Fisher. A próxima reunião ordinária da Ccaf está marcada para o mês de dezembro. A Câmara foi presidida pelo secretário-executivo da autarquia, Valterson da Silva. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Parques recebem investimento de R$ 6 milhões para cercamento

O Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) publicou, nesta sexta-feira (3), Contrato de Prestação de Serviços para execução de cercamento de quatro parques ecológicos e um parque distrital que serão contemplados com a demarcação de seus limites poligonais.  A execução da compensação ambiental será feita pela Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap). Além do Parque Ecológico do Lago Norte, também serão cercados os parques também ecológicos Veredinha (Brazlândia), do Areal (Arniqueira) e Saburo Onoyama (Taguatinga) e o Parque Distrital dos Pequizeiros (Planaltina) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Brasília Ambiental constatou que existem variáveis, dentro do processo de execução das compensações, que dificultam a ação efetiva e eficiente do Estado. Por isso, em conjunto com a Terracap, optou em focar no tipo de intervenção que é comum a mais de uma Unidade de Conservação (UC) e reunir, dentro de uma mesma licitação, o maior número de casos que já possam ser resolvidos. [Olho texto=”“Esperamos que, com esse modelo, mais UCs sejam contempladas, de uma só vez, com as intervenções necessárias e previstas nos seus respectivos planos de manejo”” assinatura=”Thúlio Moraes, secretário executivo do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao considerar que uma das maiores demandas do Brasília Ambiental é justamente o cercamento dessas áreas, a autarquia fez o levantamento das UCs que estavam com as poligonais definidas e que poderiam ser financiadas com recursos de compensação ambiental, dando prioridade para os casos em que o cumprimento da compensação está judicializado. Por essa razão, nesse primeiro momento, serão contemplados os parques ecológicos do Lago Norte, Veredinha (Brazlândia), do Areal (Arniqueira), Saburo Onoyama (Taguatinga) e o Parque Distrital dos Pequizeiros (Planaltina). “Esperamos que, com esse modelo, mais UCs sejam contempladas, de uma só vez, com as intervenções necessárias e previstas nos seus respectivos planos de manejo”, afirma o secretário executivo do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a Terracap, somente neste contrato, serão investidos mais de R$ 6 milhões. Trata-se da devolutiva em compensação ambiental, pelos impactos ambientais dos empreendimentos da estatal. A Terracap tem cumprido a obrigação de compensar os impactos ambientais, atendendo às condicionantes determinadas pelo órgão ambiental. Com isso, a agência também faz a devolutiva em qualidade de vida para a população, uma vez que o recurso é destinado à criação e manutenção de unidades de conservação e parques em todo o DF. *Com informações do Ibram

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Projetos do GDF orientam população sobre educação ambiental

Defender o meio ambiente é o mesmo que defender a si mesmo. Por isso, o Governo do Distrito Federal (GDF) implementou políticas públicas de reforço e incentivo à preservação e conservação da terra, conforme estabelecido no Plano Distrital de Educação Ambiental. As iniciativas são coordenadas pelo Instituto Brasília Ambiental, Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e de Educação (SEE). “Ao não cuidar do ambiente em que vivemos, jogar lixo na rua, entre muitos outros exemplos, estamos nos autoprejudicando. Tudo volta para nós, seja com enchentes e alagamentos, seja pela reprodução do mosquito da dengue e de outras doenças”, afirma a gerente de Implementação da Política de Resíduos Sólidos da Sema, Maria Fernanda de Faria. Cerca de 4 mil alunos participaram, em 2022, do projeto Parque Educador, que inclui atividades como trilhas e palestras | Foto: Divulgação Entre as medidas implementadas, destaque para o Parque Educador, que aumenta a integração das escolas públicas com o meio ambiente e amplia o espaço educativo. Em 2022, foram atendidos cerca de 4 mil alunos de 60 escolas. A iniciativa ocorre nos parques ecológicos Saburo Onoyama, em Taguatinga; Três Meninas, em Samambaia; Riacho Fundo; Águas Claras; Sucupira/Estação de Águas Emendadas, em Planaltina; e Monumento Natural Dom Bosco, no Lago Sul. As atividades são ministradas por 12 professores especializados da SEE. Cada turma inscrita participa de um ciclo de visitas, para aprofundar a relação do estudante com a natureza, por meio de trilhas guiadas, oficinas e palestras. As inscrições são exclusivas para escolas públicas e são abertas no começo do ano letivo. Diversidade do cerrado é tratado em atividades junto a alunos de escolas públicas | Foto: Divulgação “Como as turmas vão ao mesmo parque várias vezes, conseguimos dar continuidade ao ensino, sem perder a semente do conhecimento. Percebemos a diferença entre a visita inicial e a final, devido a didática preparada e planejada para o programa. A criança cria um vínculo com o local, saindo, na maioria das vezes, como um instrutor mirim”, explica o chefe da Unidade de Educação Ambiental do Brasília Ambiental, Marcus Paredes. Já estudantes de instituições privadas e o restante da sociedade civil têm a oportunidade de conhecer mais sobre a diversidade do cerrado pelo projeto Ambiente-se. Grupos de até 30 pessoas são recepcionadas em unidades de conservação (UCs) por equipes do Brasília Ambiental e professores da SEE, mediante agendamento. Há a realização de trilhas guiadas, oficinas, contação de histórias e palestras. A visita deve ser marcada neste link. Há também oito centros de Educação Ambiental funcionando no DF: Águas Claras, referência no tema; Veredinha; Estação Ecológica de Águas Emendadas; Riacho Fundo; Centro de Práticas Sustentáveis; Sucupiras; Dom Bosco; e Saburo Onoyama. “São pontos de encontro de educadores e escolas, esporadicamente, para a promoção da educação ambiental”, afirma Paredes. O Centro de Referência em Educação Ambiental no Parque Ecológico de Águas Claras conta com exposição permanente de educação ambiental e um servidor lotado para transmitir os conhecimentos e atender aos visitantes. Imersão [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em todos os espaços, há a conexão do cidadão com o meio. Para o professor de geografia Aldo Cavalcante de Almeida, integrante da Gerência de Educação Ambiental, Patrimonial, Língua Estrangeira e Arte Educação (Geapla), da SEE-DF, a educação ambiental é uma modalidade transversal. “Todas as disciplinas acabam sendo contempladas nas atividades de educação ambiental, além de que os conceitos sempre aparecem ao longo do ensino, desde a educação infantil, mas, principalmente no ensino médio, em que os estudantes são incentivados a olhar para a própria existência de outra forma”, avalia Almeida. Outra forma de saber mais sobre o bioma do DF é o programa Eu Amo Cerrado. No site homônimo, é possível conhecer as espécies mais comuns de biodiversidade, ver as trilhas disponíveis em cada UC, entre outras funcionalidades, de forma interativa. O programa também inclui a Coleção Eu Amo o Cerrado, que apresenta materiais eco pedagógicos, como revistas, cartazes, folders, jogos, álbuns de figurinhas e fotografias, disponíveis para download gratuito. Baixe as publicações aqui. Para mais informações acesse o site do Brasília Ambiental ou entre em contato pelo e-mail educ@ibram.df.gov.br.

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Licitação vai contratar cercamento de cinco parques ecológicos

Foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), nesta terça-feira (20), o aviso de abertura de licitação para contratação de empresa especializada que vai realizar o cercamento de parques administrados pelo Instituto Brasília Ambiental. A licitação é do tipo menor preço e tem o valor total da contratação estimado na ordem de R$ 6,5 milhões. Parque Saburo Onoyama, em Taguatinga, será um dos parques que receberão cercamento | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A abertura do certame será no dia 18 de janeiro de 2023, às 10h. Os interessados podem retirar o edital e seus anexos gratuitamente no site da Terracap, na seção compras/serviços. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa integra o processo de quitação de compensação ambiental devida pela Terracap e deverá beneficiar cinco unidades de conservação com um total de 23 km de cerca. Os parques ecológicos a receberem cercamento, a partir da contratação pela licitação, são: Lago Norte, com 2 km; Veredinha, em Brazlândia, com 6 km; Areal, com 7,5 km; Saburo Onoyama, em Taguatinga, com 2,5 km; e Pequizeiros, em Planaltina, com 5 km. De acordo com a Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Instituto, o serviço de cercamento dos parques deve ocorrer no segundo trimestre de 2023. A estimativa é baseada no prazo normal de um processo licitatório, que gira em torno de 180 dias. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Parques Ecológicos do DF funcionam normalmente no Dia do Trabalhador

As Unidades de Conservação e Parques Ecológicos do Distrito Federal administrados pelo Instituto Brasília Ambiental funcionarão normalmente neste domingo (1º), Dia do Trabalhador. Confira a lista com os horários de funcionamento de cada um deles: – Parque Recreativo do Gama: todos os dias das 6h às 18h – Parque Distrital das Copaíbas: todos os dias das 8h às 18h – Monumento Natural Dom Bosco: todos os dias das 6h às 20h – Parque Ecológico do Paranoá: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Sucupira: todos os dias 6h às 20h – Parque Ecológico do Lago Norte: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico da Asa Sul: todos os dias das 6h às 20h – Parque Ecológico Olhos d’Água: todos os dias – portão principal, das 5h30 às 20h; portões laterais, das 6h às 18h – Parque Ecológico Ezechias Heringer: todos os dias das 6h às 22h – Parque Ecológico de Águas Claras: todos os dias das 5h às 22h – Parque Ecológico do Riacho Fundo: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Areal: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Veredinha: todos os dias das 6h às 22h – Parque Ecológico Cortado: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Três Meninas: todos os dias das 7h às 18h – Parque Ecológico do Anfiteatro Natural do Lago Sul: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Península Sul: todos os dias das 6h às 22h *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Parque Educador seleciona 63 escolas para o primeiro semestre

O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), selecionou 63 escolas públicas do Distrito Federal para o primeiro semestre do projeto Parque Educador. O processo seletivo contou com 151 inscrições e as escolas escolhidas abrangem 19 regiões administrativas. Confira aqui o resultado. Os alunos participantes do programa terão aulas nos parques ecológicos Saburo Onoyama (Taguatinga), Três Meninas (Samambaia), Riacho Fundo, Águas Claras, Sucupira/Esecae (Planaltina) e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul) | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental Com início previsto para 15 de março, as atividades são voltadas para educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação (UCs) sob gestão do órgão ambiental. “Além da expectativa de atender mais de 2.800 estudantes, o grande diferencial é que, neste ano, será 100% presencial”, afirma o coordenador do programa, Luiz Felipe Blanco de Alencar. Os alunos participantes terão aulas nos parques ecológicos Saburo Onoyama (Taguatinga), Três Meninas (Samambaia), Riacho Fundo, Águas Claras, Sucupira/Esecae (Planaltina) e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Integração ambiental O programa, iniciado em 2018, já atendeu a mais de 10 mil alunos em todo o DF. Foi pensado e idealizado para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade. Os conteúdos estudados em sala de aula são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza. As inscrições para o primeiro semestre de 2022 ocorreram no período de 1º de fevereiro a 2 de março e foram realizadas através do site oficial do Brasília Ambiental. *Com informações do Brasília Ambiental

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Governo lança pacote de obras nos parques ecológicos

[Olho texto=”Do total de recursos empregados, R$ 11 milhões serão da iniciativa privada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Instituto Brasília Ambiental, tem previsão de iniciar, este ano, um pacote de obras nas unidades de conservação (UCs) e parques ecológicos. Para tanto, os recursos são de R$ 39 milhões, montante originário de compensações ambientais e florestais, fonte da qual a maior destinadora é a Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) – que contribui com cerca de R$ 28,2 milhões. Mais de dez unidades ambientais serão beneficiadas. O Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, é uma das unidades que vão receber benefícios | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Na esfera pública, serão utilizados ainda recursos de compensação do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), de R$ 912,8 mil; do Departamento de Estradas e Rodagens (DER), de R$ 1,9 milhão, e da Caesb, de R$ 195,3 mil. Somam-se a essas compensações ambientais recursos de R$ 11 milhões de responsabilidade da iniciativa privada. Segundo o secretário-executivo do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes, é a primeira vez que se faz um planejamento conjunto entre os responsáveis pelas compensações e o instituto. “A Terracap, por exemplo, que é a responsável pelo maior quantitativo de compensações, fez todo um planejamento para esses investimentos, o que nos deu condições de também planejar melhor as intervenções que vamos fazer nas unidades, respeitando os planos de manejo, as poligonais e os atributos ecológicos dessas áreas”, explica o gestor. Moraes lembra que a função do órgão ambiental é estruturar essas UCs para permitir um acesso ordenado, propiciando à população desfrutar cada vez mais desses espaços. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No planejamento das obras há recursos de compensação ambiental e florestal também destinados à implantação de novos parques. No total de compensações previstas, algumas têm como finalidade ações de infraestrutura para as atividades de educação ambiental a serem executadas nas unidades, estudos técnicos, elaboração de planos de manejo e ampliação do Centro de Informação Ambiental da Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), entre outras ações. “Esta é uma forma prevista legalmente para a contrapartida ambiental na implantação dos parcelamentos da agência, mas que, acima de tudo, entrega à população qualidade de vida e bem-estar”, reforça o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho.  Pacote de obras Entre as intervenções de melhorias a serem feitas com os recursos de compensação da Terracap, estão cercamentos, banheiros, ampliação e sinalização de coopervias, instalação de lixeiras e guaritas, projetos de iluminação, parques infantis e construção de quadras poliesportivas, galpões e pergolados. Fazem parte do grupo que vai receber benefícios os parques  Saburo Onoyama, Cortado (Taguatinga), Veredinha (Brazlândia), Gatumé (Samambaia), Anfiteatro (Lago Sul) Três Meninas (Samambaia), Sucupira (Planaltina), Riacho Fundo, Santa Maria, Copaíbas e das Garças (Lago Norte).   *Com informações do Brasília Ambiental

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Melhorias em parques ecológicos do DF marcam 2021

A Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Brasília Ambiental encerra 2021 com bons motivos para comemorar. Apesar das medidas de distanciamento e da adoção do teletrabalho, em virtude da pandemia de covid-19, dez Unidades de Conservação (UCs) receberam melhorias neste ano. Esse número representa aumento de 250% em relação a 2020 e está muito próximo dos resultados de 2019, ano anterior à covid. As melhorias nas UCs foram realizadas por meio de força-tarefa formada por órgãos do GDF, via compensação ambiental ou a partir de parcerias | Fotos: Ascom/Brasília Ambiental Foram beneficiados os parques ecológicos Três Meninas (Samambaia), do Paranoá, Veredinha (Brazlândia), Santa Maria, Lago Norte, Tororó (Santa Maria), Areal, Saburo Onoyama (Taguatinga), do Cortado (Taguatinga) e Parque Distrital de São Sebastião. Quatro dessas intervenções foram realizadas por meio de uma força-tarefa, que reúne diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF); quatro, via compensação ambiental, e as outras duas através de parcerias. Mas as entregas da área não param por aí. Em 2021 foram elaborados oito planos de manejo, documento técnico que, a partir dos objetivos definidos no ato de criação de uma UC, estabelece seu zoneamento e as normas que norteiam seu uso. Inclui informações como manejo dos recursos naturais, implantação de estruturas necessárias à gestão da unidade, entre outras. O número supera 2019, quando foram feitos três planos, e 2020, com dois. [Numeralha titulo_grande=”150 ” texto=”brigadistas florestais foram contratados este ano” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Realizações A superintendente da Sucon, Rejane Pieratti, lista ainda entre as principais entregas a criação do Programa Reviva Parques, a retirada dos veículos que há décadas ocupavam o Parque Ecológico Burle Marx, a criação da nova sede da Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (DPCIF) no parque ecológico de Águas Claras, e a capacitação dos servidores da superintendência. Ainda neste ano, foram contratados 150 brigadistas florestais, maior número dos últimos três anos, e realizados 11 aceiros nas UCs com maior propensão às queimadas, entre outras ações. Também foram instaladas 19 placas de sinalização nas unidades ecológicas e muitas delas receberam plantios, somando mais de 20 mil mudas típicas do Cerrado. Pieratti considera 2021 um ano de muitos desafios, mas também de muitas conquistas, sendo a maior delas o estreitamento dos laços com todos os parceiros e apoiadores dos parques. “Conseguimos manter a equipe unida e motivada mesmo em meio ao cenário de pandemia que se estendeu”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Planejamento Para o próximo ano, a Sucon tem como objetivo avançar na definição das poligonais das UCs. Entre elas: Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) do Córrego Riacho Fundo; Monumento Natural Dom Bosco; parques ecológicos Península Sul e Anfiteatro Natural do Lago Sul, e parques distritais Pirá-Brasília, Recanto das Emas e do Córrego Monjolo. A área planeja ainda dar continuidade ao processo de criação de novas UCs, como o Parque Distrital Pedra dos Amigos, Monumento Natural da Encosta, Refúgio de Vida Silvestre Cachoerinha e Coqueirão, Refúgio de Vida Silvestre Taboquinha e Monumento Natural do Rio Descoberto, entre outros. *Com informações do Instituto Brasil Ambiental

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Parque Águas Claras continuará fechado até sexta-feira

Excluído das restrições, Parque Ecológico de Águas Claras voltará a abrir todos os dias | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) informa que o Parque Ecológico Águas Claras estará fechado até sexta-feira (5) para a remoção de algumas árvores que podem oferecer perigo aos visitantes e servidores. A  unidade de conservação reabre e volta a funcionar normalmente no sábado (6), no horário das 5h às 22h.  Parques ecológicos integram a lista de atividades liberadas para funcionar nesse período da pandemia, conforme previsto no Artigo 3º, Inciso XXVIII, do Decreto nº 41.849, de 27 de fevereiro de 2021. Além dessas unidades, estão também com atividades permitidas zoológicos e parques recreativos, urbanos, vivenciais e afins. A medida estabelece restrições até o dia 15 de março por conta do agravamento da pandemia do novo coronavírus, envolvendo boa parte dos estabelecimentos comerciais e industriais.  *Com informações do Brasília Ambiental

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Um olhar cuidadoso para o futuro

Complexo de Reciclagem do Distrito Federal: avanço nas técnicas de descarte de materiais | Foto: Divulgação/Novacap Os investimentos do Governo do Distrito Federal no meio ambiente estão diretamente relacionados à melhoria da qualidade de vida e ao bem-estar do cidadão. Em 2020, ações voltadas à sustentabilidade e à preservação do verde avançaram, com destaque para o aprimoramento da coleta seletiva do lixo, que já está presente em 26 das 33 regiões administrativas. Progresso também foi registrado na reforma de uma dezena de parques por todo o Distrito Federal e na recuperação de áreas de proteção ambiental. Outro destaque, este ano, é a redução brusca dos incêndios nas unidades de conservação, que caíram 50% em relação ao ano passado. A mudança mais expressiva, porém, vem por meio de um contrato celebrado entre a Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES): a construção do complexo de reciclagem do Distrito Federal. Esse é um grande passo para possibilitar o tratamento adequado ao vidro e ao plástico descartados. Inaugurado no início deste mês, o centro de tratamento do lixo vai gerar cerca de dois mil empregos. Trata-se de uma área de 80 mil metros quadrados no Pátio Ferroviário, próximo à Vila Estrutural, onde foram investidos R$ 63 milhões. O complexo vai desafogar o Aterro Sanitário de Brasília. “Apesar do ano atípico que enfrentamos, conseguimos tirar bons projetos do papel”, avalia o secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho. “Inauguramos o Complexo de Reciclagem, o mais moderno do Brasil – lá tem máquinas para triturar o vidro e reciclar plástico –, além de fortalecermos as cooperativas de catadores com tantos postos.” [Olho texto=”“Apesar do ano atípico que enfrentamos, conseguimos tirar bons projetos do papel”” assinatura=”Sarney Filho, secretário de Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”centro”] Nova política para o lixo O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) alcançou bons resultados com investimentos na gestão de resíduos sólidos e na coleta seletiva. Entre as conquistas, estão o começo da instalação de cerca de 5,4 mil lixeiras (papeleiras) pela capital, a chegada dos papa-recicláveis, mais três papa-entulhos e a elaboração de contrato com uma empresa para o tratamento de chorume no DF. “Penso que tivemos um ano de crescimento no manejo de resíduos sólidos e de avanços significativos também na prestação de serviços”, pontua o diretor-presidente do SLU, Jair Tannús. “Vamos levar a coleta seletiva para todas as 33 regiões administrativas do DF, sendo que faltam poucas para alcançar a meta”. Hoje, 26 cidades são atendidas com o serviço. Também a coleta seletiva apresentou inovações este ano – como os papa-recicláveis que chegaram em setembro.  No total, serão 244 desses equipamentos espalhados por todas as regiões administrativas (RAs) no DF – contêineres azuis que recebem papelão, metal, plástico e embalagens longa vida, como as tradicionais caixas de leite. Cento e quatro já estão funcionando na capital. O SLU também apostou em campanhas para o tratamento correto do lixo, como a Cartão Verde. Os garis, durante o percurso da coleta seletiva, avaliam a qualidade da separação dos resíduos em cada saco de lixo e cada contêiner das residências e condomínios.  Quem estiver fazendo tudo corretamente recebe cartão verde; quem fez mais ou menos, amarelo; mas quem estiver coletando errado ganha cartão vermelho. Os reincidentes nos cartões vermelhos podem ser notificados pelo DF Legal. Entulho reciclado usado em obras   Entulho reciclado: resíduos da construção civil são processados para utilização em outras obras | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Os resíduos da construção civil (RCC) também estão sendo mais bem-aproveitados no DF. A Unidade de Recebimento de Entulho (URE), no Aterro Sanitário da Estrutural, passou a receber a doação de entulhos recicláveis. O SLU, além de reciclar esse tipo de resíduos, agora também separa as ferragens, plásticos e madeiras que são descartados em meio aos entulhos para doar às cooperativas de catadores. “Já repassamos quase 19 mil toneladas desse material para RAs e para o DER”, contabiliza Tannús. “Brita, cascalhos, são transformados em areia, por exemplo, que são utilizados em obras públicas do DF. Também fizemos doação de outros materiais para cooperativas”. No total, já foram recicladas cerca de 275 mil toneladas de entulho até o início deste mês. [Numeralha titulo_grande=”275 mil toneladas” texto=”de entulho já foram recicladas até o início deste mês” esquerda_direita_centro=”centro”] As ações inovadoras seguem a política nacional de resíduos sólido, sem esquecer o foco social. Trazem benefícios para agentes ambientais que são os catadores de matérias recicláveis organizados em cooperativas em várias regiões do DF. Na lista dos papa-entulhos, as próximas cidades a receber o equipamento são Águas Claras – uma unidade – e Santa Maria, que terá duas. Os três estão em fase final de instalação. Com um investimento R$ 593 mil, já são 13 desses equipamentos em todo o DF. Recomposição de vegetação nativa A Sema também centrou forças na preservação e restauração de áreas ambientais. O Projeto Orla iniciou a recuperação de 65 hectares ao longo das áreas de preservação permanente (APPs) da orla do Lago Sul do Paranoá. As ações compreendem ainda a recomposição da vegetação nativa de 80 hectares de nascentes, áreas de recarga degradadas ou alteradas nas bacias dos rios Descoberto e Paranoá. A recuperação dessas áreas envolve o plantio de sementes e mudas, condução da regeneração natural, enriquecimento em áreas alteradas e plantios agroflorestais, entre outros procedimentos. Os parques ecológicos do Riacho e Águas Claras já foram beneficiados. As queimadas nos parques, áreas de proteção ambiental e reservas biológicas do DF caíram pela metade em 2020 – diferentemente de vários biomas brasileiros, que enfrentaram aumento dessas ocorrências. “Não só as campanhas de educação ambiental contribuíram, mas fizemos aceiros em 90% das unidades de conservação e eliminamos pontos onde o fogo podia chegar”, explica o secretário de Meio Ambiente. Melhorias em parques A reforma de 13 parques da capital seguiu como prioridade para o Brasília Ambiental este ano. Muitos desses locais, em situação precária e sem qualquer plano de uso ou de manejo, precisavam de intervenção em suas áreas. Para tanto, foi organizada uma força-tarefa com diversos órgãos ambientais, operação por meio da qual se juntaram ao Brasília Ambiental a Sema e a Terracap, para a recuperação dessas unidades. O trabalho, que vem sendo feito desde 2019, segue sucesso. Na lista dos parques já contemplados, destacam-se Sucupira (Planaltina), Saburo Onoyama e Cortado (Taguatinga), Águas Claras, Olhos d´Água (Asa Norte), Areal, Copaíbas e Ermida Dom Bosco, (Lago Sul), das Garças (Lago Norte), Ezechias Heringer e Denner (Guará), Tororó (Jardim Botânico) e Jequitibás (Sobradinho). Os próximos são os parques ecológicos Três Meninas, Veredinha, Paranoá, Lago Norte, Asa Sul, Riacho Fundo e do Gama. “Muito mais do que criar, o importante é manter nossos parques”, explica o presidente do Brasília Ambiental, Claudio Trinchão. “Fizemos todo tipo de melhoria, além de investir na sinalização, que estava muito ruim. Colocamos 400 placas em 18 unidades conservação, fundamentais para o usuário se localizar.” [Olho texto=”“Muito mais do que criar, o importante é manter nossos parques”” assinatura=”Claudio Trinchão, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”centro”] A emissão de licenças ambientais também cresceu exponencialmente. Foram 923 autorizações emitidas pelo Brasília Ambiental no biênio 2019/20, até o início de dezembro. Para funcionar, empreendimentos como postos de gasolina, obras precisam da permissão. “Vamos chegar a mil licenças até o fim do ano”, comemora o gestor. “Nunca nenhum governo alcançou essa quantidade em quatro anos. Revisamos os processos internos e usamos novas metodologias para dar mais agilidade a isso”. Jardim Botânico O Jardim Botânico recebeu investimentos para ampliação e reformas | Foto: Divulgação/Ascom JBB O Jardim Botânico de Brasília (JBB), com sua imensa flora, é outro local contemplado com reforma nos espaços e investimentos em pesquisas. Comemorando 35 anos de criação em 2020, o JBB terá estabelecimentos para atender o visitante e já colocou em prática um aplicativo para a interação no local. Três antigos postos comunitários de segurança (PCSs) da Polícia Militar – desativados em todo o DF – estavam em desuso há vários anos e foram remodelados. Vão virar criativas lanchonetes, com banheiros, cozinha e estrutura para a gastronomia. A Praça Gilberto Mello foi toda revitalizada com a execução de projeto paisagístico. O Viveiro Jorge Pelles atingiu a capacidade máxima de produção de mudas de plantas do Cerrado: mais de 37 mil unidades entre janeiro e outubro deste ano. O aplicativo iNaturalist, por sua vez, está em pleno funcionamento, proporcionado às pessoas um dia de cientista no imenso parque.  “A pessoa baixa o aplicativo; daí, observa uma planta e não consegue identificá-la”, explica a diretora executiva do Jardim Botânico, Aline de Pieri. “Usando o app, ela manda uma foto e os cientistas, os botânicos a identificam e interagem com o usuário. É muito interessante, forma-se uma rede de conhecimento”. Para 2021, o JBB prepara a reforma do laboratório de reprodução in vitro, local onde se reproduzem espécies em extinção. O espaço é destinado, principalmente, à multiplicação de cinco tipos de orquídeas raras. Com o projeto em licitação, o órgão vai reforçar o trabalho de preservação e aumentar o número de mudas para 50 mil ao ano – 60% a mais do que a produção atual, de 30 mil. [Numeralha titulo_grande=”50 mil” texto=”mudas de orquídeas serão produzidas em 2021″ esquerda_direita_centro=”centro”] Segundo Aline, mais espaços para o conforto e lazer do público também vão ser criados. Serão licitados, no início do próximo ano, projetos para construção de uma loja de suvenir focada no bioma Cerrado e um novo restaurante com mais de 100 lugares. É só aguardar para desfrutar. Espécies ameaçadas se reproduzem A Fundação Jardim Zoológico de Brasília investiu na preservação de animais ameaçados de extinção e nos cuidados com um dos lugares mais queridos pelo brasiliense. A criançada vai poder brincar em sete parquinhos novos que foram adquiridos pelo órgão. Em 2020, o zoo registrou o nascimento de diversos primatas ameaçados de sumir do planeta. Reproduziram-se o sauim-de-coleira (Saguinus bicolor), o bugio-de-mão-ruiva (Alouattabelzebul) e o bugio-ruivo (Alouattapuruensis). As últimas duas espécies nunca haviam passado por essa experiência no local. A jacutinga (Aburria jacutinga), ave também em situação de extinção, encontra-se em postura e, pela segunda vez, vai se reproduzir no Zoológico de Brasília. Em outros setores, também prossegue a “multiplicação”: o berçário do zoo recebeu 161 filhotes em 2020, entre esses, cinco de lobo-guará. Eles recebem cuidados e a maioria é encaminhada para programas de reintrodução ao seu ambiente natural. O Zoológico ganhou reforço em programas de reprodução e melhoria nas áreas em que ficam os animais| Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasilia Os espaços que abrigam os bichos também ganharam melhorias. Estão na lista os recintos dos elefantes-africanos, dos hipopótamos, das serpentes, da tartaruga- mordedora e ainda casa de criação – local onde se criam as lagartas e pupas, que se tornam borboletas. Já os novos playgrounds infantis serão feitos de estruturas de madeira plástica reciclável e servirão de palco para educação ambiental de meninos e meninas. Um deles, com cerca de 150 metros quadrados, é apontado como um dos maiores do DF. No Hospital Veterinário do Zoológico, até agora já foram registrados 104 atendimentos a animais nas áreas de clínica e cirurgia, seja ambulatorial ou hospitalar. Além dos tutelados, o zoo atendeu 574 espécies de outras instituições. Hospital Veterinário do Zoológico também teve atendimento ampliado | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Por sua vez, o Hospital Veterinário Público (Hvep), em Taguatinga – administrado pelo Brasília Ambiental –, teve um número recorde de atendimentos: mais de mil cirurgias gerais realizadas, mais de 8,8 mil consultas clínicas e cirúrgicas e mais de 11 mil exames de imagem realizados. “Considerando os três pilares que regem o Zoológico – a conservação de espécies ameaçadas de extinção, a educação ambiental e a pesquisa –, podemos dizer que foi um ano bom”, adianta a diretora-presidente do Zoológico de Brasília, Eleutéria Mendes. “Os animais dependem de nossos esforços em cativeiro para que não desapareçam da natureza. Ao mesmo tempo, queremos oferecer um zoológico de qualidade para aqueles que vêm nos visitar.” Arte: Agência Brasília

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Lei das Unidades de Conservação completa 10 anos

Parque de Águas Claras é uma das mais procuradas da região para a prática de esporte e lazer | Foto: Brasília Ambiental A Lei Complementar 827/2010, que cria o Sistema Distrital de Unidades de Conservação (SDUC), completou uma década na última quarta-feira (22). A intenção da Superintendência de Gestão de Unidades de Conservação (Sucon) do Instituto Brasília Ambiental era comemorar a data em um grande seminário com a participação de especialistas sobre o tema. Mas, devido à pandemia de Covid-19, isso não foi possível, pois aglomeração de pessoas facilita a transmissão do novo vírus – o que não quer dizer que a data passará em branco, dada a sua importância. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A programação era convidar os setores público, privado e sociedade civil do Distrito Federal para ouvirem especialistas sobre a importância das unidades de conservação. Não só no que diz respeito às suas contribuições ao convívio social e à saúde física e mental da população, mas, principalmente, sobre a importância ecológica e também econômica que possuem”, explica a superintende da Sucon, Rejane Pieratti. O DF conta com 82 unidades de conservação. São quatro Áreas de Proteção Permanentes (APAs), 14 Áreas de Relevante Interesse Ecológico (Aries), dez parques distritais, 31 parques ecológicos, três Estações Ecológicas (Esecs), uma floresta distrital, três Monumentos Naturais (MoNa), quatro Reservas Biológicas (Rebios) e 12 Refúgios de Vida Silvestre (RVS). Parque da Asa Delta, no Lago Sul, é uma das 82 unidades de conservação do DF | Foto: Brasília Ambiental A superintendente afirma que, em busca de espaço para exercícios físicos e contato com a natureza, a comunidade local tem cada vez mais valorizado seus parques ecológicos e distritais, algo visível por meio do crescente aumento na frequência de usuários. Porém, ela lembra que a grande maioria não sabe que esses espaços são unidades de conservação, e muitos sequer fazem ideia do que isso representa. Rejane Pieratti ressalta que as unidades são instrumentos de gestão ambiental e que a criação delas é de fundamental importância para a preservação do bioma Cerrado. Elas proporcionam condições para pesquisas científicas, manejo e educação ambiental na busca pela conservação do meio ambiente, acrescenta a superintendente. Holofotes do mundo O chefe da Unidade de Compensação Ambiental Florestal (Ucaf), Willian Alves do Nascimento, endossa as colocações da superintendente. Ele enfatiza que, há algum tempo, a discussão sobre a necessidade de promoção da gestão sustentável dos recursos naturais tem sido posta nos holofotes do mundo. Mas Willian destaca que nos dias atuais é que se tem, de forma mais clara, a dimensão dos efeitos nocivos que o trato negligente e predatório com o meio ambiente pode causar na vida do planeta. Parque Ecológico Ezequias Heringer, no Guará | Foto: Brasília Ambiental “Neste sentido, a conservação e a preservação dos recursos naturais assumem papel de grande relevância. O que, de forma prática, resulta no reconhecimento das unidades como pontos focais para a efetividade dessas ações”, arremata o chefe da Ucaf. Ele destaca ainda que a LC 827/210 buscou traduzir para a realidade local as principais diretrizes traçadas no âmbito nacional para a criação, a gestão e a manutenção das unidades de conservação. A lei apresenta entre seus objetivos a manutenção da diversidade biológica e dos recursos genéticos, a restauração dos ecossistemas, a proteção das espécies ameaçadas do Cerrado e a valorização econômica, cultural e social da diversidade biológica no DF, além de outros objetivos desafiadores para a gestão dos recursos naturais locais.   * Com informações do Brasília Ambiental

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GDF reabre mais dois parques ecológicos à comunidade

A população tem várias atividades à disposição no Parque Ecológico Anfiteatro Natural do Lago Sul, localizado na Shis QL 14. Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Mais duas unidades de conservação administradas pelo Brasília Ambiental foram reabertas nesta quinta-feira (25), conforme decreto do governador Ibaneis Rocha, publicado no Diário Oficial do DF: o Parque Ecológico do Anfiteatro Natural do Lago Sul e o Parque Ecológico Península Sul. Como as outras 17 unidades já estão em funcionamento, todos os equipamentos de musculação e demais áreas de atividade coletiva serão bloqueados, assim como banheiros e bebedouros interditados. Para aproveitar melhor os espaços, as pessoas devem, obrigatoriamente, utilizar máscaras e, também, manter distanciamento com os outros frequentadores. Ainda constam entre as determinações do governo, as proibições de comércio de qualquer natureza, inclusive ambulantes, e realização de acampamentos. Em caso de descumprimento das normas, o frequentador será, em um primeiro momento, alertado por meio de conversa. Caso persista no erro, será acionado o Batalhão de Polícia mais próximo da unidade. Os parques estavam fechados desde o último dia 23 de março, em conformidade com as medidas de enfrentamento à pandemia provocada pela Covid-19. Atividades Pedalar, remar, correr e caminhar são algumas das atividades que podem ser desenvolvidas no Parque Ecológico Anfiteatro Natural do Lago Sul, localizado na Shis QL 14. A unidade oferece fácil acesso à margem do Lago Paranoá e possui ainda um morro artificial construído na década de 1980, utilizado para o aprendizado do voo-livre, esporte com tradição na capital. O Parque Ecológico Península Sul, na Shis QL 12, Lago Sul, oferece uma das mais belas vistas do Lago Paranoá, que pode ser contemplada num passeio pela trilha que margeia a unidade, além de vários piers. Também possui um belo gramado onde é possível tomar sol ou passear, tendo como cenário a famosa Ponte JK. No dia 3 de junho foram reabertos o Parque Recreativo do Gama (Prainha), o Parque Distrital das Copaíbas (Lago Sul) e o Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul), além dos parques ecológicos do Paranoá, Gama, Sucupira (Planaltina), Lago Norte, Asa Sul, Olhos D`Água (Asa Norte), Ezequias Heringer (Guará), Águas Claras, Riacho Fundo, Areal (Arniqueiras), Veredinha (Brazlândia), Cortado (Taguatinga), Três Meninas (Samambaia), e Tororó (Jardim Botânico). *Com informações do Brasília Ambiental

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