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Obras de drenagem em São Sebastião focam a limpeza da cidade para o período chuvoso

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem intensificado serviços de reparo e manutenção em São Sebastião durante o período chuvoso. Na última semana, equipes do programa GDF Presente e da Administração Regional de São Sebastião executaram desobstrução e abertura de bocas de lobo, manutenção de vias e ações de drenagem em pontos principais da cidade. As obras e serviços ocorrem de forma contínua ao longo do ano, mas foram reforçados, mantendo uma atuação conjunta com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) ao longo da estação chuvosa. Entre os serviços concluídos recentemente estão os reparos em bocas de lobo na avenida principal do bairro Morro Azul, especialmente próximo ao gabião em frente ao Residencial Vitória, onde novas estruturas de drenagem foram abertas para evitar acúmulo de água das ruas asfaltadas. Entre os serviços concluídos recentemente estão os reparos em bocas de lobo na avenida principal do bairro Morro Azul | Foto: Divulgação/Administração Regional de São Sebastião Na Quadra 3 do bairro Morro da Cruz e em áreas rurais da cidade, as equipes têm trabalhado no nivelamento e na recuperação das estradas de chão, com retirada de valas formadas pelas chuvas, com o foco em trechos utilizados pelo transporte escolar rural. Obras de pavimentação também avançam na Avenida do Zumbi, que recebe massa asfáltica ao longo de pequenos trechos até a conclusão total do percurso, estimado em 3,4 quilômetros. As ações seguem em avenidas centrais e vias onde circulam ônibus escolares e urbanos. Segundo o administrador regional, Roberto Medeiros Santos, além da intervenção das equipes, a conscientização da comunidade tem papel decisivo na prevenção de alagamentos e entupimentos. “A gente pede para evitar jogar caixas de papelão, restos de embalagens, podas de árvores na rua. Quando bate a chuva, tudo desce e vai justamente para as áreas de drenagem e entope”, ressaltou. O coordenador do GDF Presente Polo Sudoeste, Leandro Cardoso, destacou que a limpeza de calhas e bocas de lobo tem sido feita por bairros, priorizando os mais afetados, com cobertura progressiva de toda a cidade. “Neste período chuvoso, estamos dando prioridade às obras de drenagem, além de tapar buracos para ajustar a malha viária castigada pela chuva. É um esforço coletivo para minimizar transtornos e garantir o ir e vir da população”, afirmou.

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Arredores do Autódromo Internacional de Brasília passam por ação de desobstrução de bocas de lobo e reconstrução de grelhas

Inaugurado em 1974, o Autódromo Internacional de Brasília, após quase 12 anos fechado, passou por uma série de reformas do GDF para sua reinauguração. A fim de evitar transtornos em um momento em que o espaço volta a atrair um grande fluxo de pessoas e veículos, o local recebeu manutenção e prevenção de alagamentos, coordenada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), desde que o Distrito Federal se encontra em período chuvoso. Os serviços feitos durante duas semanas incluíram a desobstrução de bocas de lobo, a reconstrução de grelhas danificadas e a recuperação de elementos do sistema de drenagem pluvial ao redor do espaço, como substituição de tampas, limpeza de lajes e retirada de acúmulo de lixo e resto de obras. Segundo a companhia, operações desse tipo podem remover entre 10 e 15 toneladas de resíduos por dia, dependendo da região atendida e do nível de obstrução encontrado. Os serviços feitos durante duas semanas incluíram a desobstrução de bocas de lobo, a reconstrução de grelhas danificadas e a recuperação de elementos do sistema de drenagem pluvial ao redor do espaço | Foto: Divulgação/Novacap A relação completa dos materiais utilizados na operação inclui o reparo de 13 bocas de lobo, a instalação de 12 lajes, quatro tipos diferentes de grelhas (de ferro fundido, concreto e aduela), tampas para poços de visita, meio-fio vazado e vigas de concreto. O trabalho também contemplou áreas da Asa Norte, em diversos pontos das quadras residenciais, comércios e setores próximos ao Eixo Norte, locais que historicamente registram pontos de alagamento em dias de chuva intensa. A eficiência desse sistema é essencial para evitar acúmulos de água, já que o processo de drenagem segue o percurso tradicional da Asa Norte: a água escoa das vias para as sarjetas, chega às bocas de lobo, segue pelas tubulações subterrâneas e deságua, por fim, no Lago Paranoá. Qualquer obstrução ao longo desse caminho seja por lixo, terra ou resíduos de obras compromete o fluxo e aumenta o risco de alagamentos. Em paralelo à conclusão dos serviços de drenagem, os eventos de reabertura já começaram desde a quinta-feira (27), com movimentação no entorno do autódromo preparando o terreno para o público. *Com informações da Novacap

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GDF reforça manutenção de vias rurais no Jardim Botânico antes do período chuvoso

Para reduzir os impactos das chuvas na vida de quem mora em áreas rurais, o GDF Presente Polo Sudoeste e a Administração Regional do Jardim Botânico promoveram uma força-tarefa de manutenção em vias não pavimentadas dos núcleos da região. Na última semana, foram aplicadas 30 toneladas de Resíduos da Construção Civil (RCC), doadas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), no Núcleo Tororó. Segundo o administrador do Jardim Botânico, Aderivaldo Cardoso, a manutenção das vias não pavimentadas é fundamental para garantir mais mobilidade e segurança para quem vive na região. “Esse trabalho ajuda a diminuir os impactos das chuvas, melhora o escoamento e evita transtornos para a comunidade. Nosso compromisso é seguir cuidando da região e garantindo mais qualidade de vida para todos”, afirma. Por causa das chuvas, as vias não pavimentadas se danificam com mais facilidade e abrem pontos de atoleiro. Por isso, antes do Tororó, as equipes fizeram manutenções durante o período de estiagem no Barreiros I, Barreiros II, Mansões Fazendária, Itaipu, São Gabriel, João Cândido, Mansões Fazendarias, Nova Betânia e Altiplano Leste. Ao todo, foram utilizadas aproximadamente 110 toneladas de RCC, doadas pelo SLU. O material de RCC doado pelo SLU é reaproveitado em diversas obras e projetos de infraestrutura, como a recuperação de estradas rurais, a pavimentação de vias e melhorias na própria Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). A prática integra a política de gestão de resíduos do DF, que incentiva a reciclagem e o reaproveitamento de materiais, fortalecendo a economia circular e a sustentabilidade ambiental. Trabalho contínuo De acordo com a administração regional, há um cronograma para que todos esses locais recebam manutenções novamente após o período chuvoso. Há também um monitoramento constante nas áreas para garantir que estejam sempre transitáveis. Esse é um trabalho conjunto que envolve vários órgãos, como a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), o Departamento de Estradas e Rodagem (DER-DF), administração regional e o Polo Sudoeste, com o intuito de minimizar os impactos nas vias não pavimentadas durante as chuvas, segundo o coordenador do GDF Presente Polo Sudoeste, Leandro Cardoso. Ele explicou que há diversas vias no Jardim Botânico, sobretudo em áreas rurais que concentram escoamento de produção e grandes granjas, como a região do Engenho das Lajes. “É um trabalho importante também para o transporte público escolar: o programa Caminho da Escola busca minimizar os transtornos causados pelo período chuvoso com esse trabalho preventivo”, explica. Segundo ele, essa é uma orientação do governo, que busca melhorias, não apenas nas áreas urbanas, mas também na zona rural, para beneficiar toda a população e garantir que o direito de ir e vir seja o mais viável possível.

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Alunos do Sol Nascente/Pôr do Sol participam de palestras sobre cuidado no período chuvoso

Foram realizadas nesta terça-feira (11), no Colégio JK, no Trecho 3 do Sol Nascente, duas palestras sobre prevenção e cuidados durante o período chuvoso, realizadas em parceria entre Defesa Civil e Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol. Os dois eventos iniciais ocorreram no dia 30 de outubro, no Centro de Ensino Fundamental 32 do Pôr do Sol. As palestras, que são realizadas uma a cada período (matutino e vespertino), são formatadas observando conceitos pedagógicos, que incluem atividades lúdicas e linguagem direcionada ao público infantil e infanto-juvenil, utilizando recursos audiovisuais, distribuição de cartilha ilustrada e incentivo à ampla participação dos alunos. A atividade é mais uma etapa do conjunto de ações que fazem parte da força-tarefa, instituída por iniciativa da administração regional desde setembro deste ano, e da qual fazem parte a Defesa Civil, Secretaria de Obras e Infraesterutura, Novacap, SLU e Regional de Ensino da Ceilândia. A força-tarefa vem desenvolvendo ações de limpeza de bocas de lobo, poda de árvores, mutirões de limpeza e campanhas de conscientização da população, palestras nas escolas, entre outras. Em sua participação durante a palestra, o administrador em exercício, Felipe Lira, falou sobre a importância da parceria entre os órgãos do GDF para atuar de forma conjunta no atendimento às demandas da comunidade, além de reforçar o papel dos alunos na prevenção de problemas de alagamentos e inundações. "A participação de todos vocês é muito importante, conversem com seus amigos e parentes sobre o perigo de jogar lixo em locais inadequados e que possam ser levados pela correnteza da chuva, causando alagamentos." Já para o tenente Cairo Souza, da Defesa Civil, "é extremamente gratificante e positivo esse trabalho de prevenção realizado com os alunos. Eles prestam a atenção, participam ativamente, e com certeza são um excelente caminho para a informação chegar até os seus familiares". Confira o calendário de palestras nas escolas do Sol Nascente/ Pôr do Sol: - 17/11/2025 - EC 40 - P Norte / Trecho II de Sol Nascente; - 20/11/2025 - EC P Norte - Trecho II de Sol Nascente; - 25/11/2025 - CEF 28 - Trecho III de Sol Nascente; - 27/11/2025 - EC 66 - Trecho III de Sol Nascente. *Com informações da Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol

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Limpeza, obras e nova ciclovia transformam Ceilândia

A Administração Regional de Ceilândia, em parceria com o GDF Presente, Novacap, Dirob, Polo Oeste e outros órgãos do Governo do Distrito Federal, segue com uma série de ações de limpeza, recuperação e manutenção em toda a cidade, garantindo mais segurança, mobilidade e qualidade de vida à população. Durante os últimos dias, foram limpas 45 bocas de lobo, distribuídas entre a EQNP 1/5 (Setor P Norte), CNM 1 (Ceilândia Centro) e QNP 5 (Avenida Central), trabalho essencial para evitar alagamentos durante o período chuvoso que se iniciou. As equipes também realizaram remoção de entulhos em diversos pontos da cidade, somando mais de 48 toneladas recolhidas. As ações ocorreram no canteiro central da Avenida Hélio Prates (8 toneladas), EQNM 19/21 — Ceilândia Sul (14 toneladas) e ADE do Setor P Sul (26 toneladas). Na área rural, a administração e parceiros trabalham em reformas na mobilidade. Foram recuperadas duas estradas vicinais no Núcleo Rural Alexandre Gusmão, sendo 500 metros na Gleba 03 do Incra 07 e 300 metros na Gleba 03 do Incra 09. Além disso, equipes seguem com a reforma de uma ponte na Gleba 04 do Incra 09, garantindo mais segurança no tráfego local. As equipes também realizaram remoção de entulhos em diversos pontos da cidade, somando mais de 48 toneladas recolhidas | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia De acordo com o administrador Dilson Resende, o objetivo é manter Ceilândia cada vez mais limpa, acessível e preparada para o período chuvoso. “O trabalho de manutenção é contínuo. Estamos atuando em todas as regiões da cidade, tanto nas áreas urbanas quanto rurais, com foco na melhoria da infraestrutura e no bem-estar da população”, destacou o administrador. O trabalho de recuperação asfáltica também segue sendo feito, nesta semana a quadra da QNP 32 (Conjunto S) e a Avenida Elmo Serejo receberam o serviço, onde foram utilizados cerca de 6.420 quilos de massa asfáltica. Nesta semana iniciou a implantação da ciclovia na Via M-2 Sul, que está em andamento e vai oferecer mais segurança e incentivo à mobilidade ativa para os ciclistas da região. Moradores comemoram. “A ciclovia é uma conquista muito importante pra gente que usa a bicicleta todos os dias. Além de facilitar o deslocamento, ela traz mais segurança e incentiva outras pessoas a deixarem o carro em casa. É bom ver Ceilândia recebendo esse tipo de obra que melhora a mobilidade e o dia a dia de quem trabalha e se locomove sobre duas rodas”, afirma o ciclista e morador Bruno Santos Guimarães. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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Com fim do período chuvoso, GDF intensifica obras de infraestrutura nos trechos 1 e 3 do Sol Nascente

Com o fim do período chuvoso, o Governo do Distrito Federal (GDF) intensificou nesta semana os serviços de infraestrutura urbana nos trechos 1 e 3 do Sol Nascente. A região administrativa, que recebe R$ 630 milhões em investimentos deste GDF, agora trabalha com novas frentes e em ritmo acelerado de execução. “Retomamos na terça-feira (8), com força total, as obras de infraestrutura no Sol Nascente. A determinação do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão é de concluir todas as frentes de trabalho da cidade ainda este ano”, enfatizou o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. As intervenções mais recentes ocorrem na Chácara 81, no Trecho 3, onde equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF (SODF) iniciaram a pavimentação das ruas internas com blocos intertravados, que favorecem a infiltração da água da chuva no solo, ajudando na drenagem e evitando a impermeabilização da área. “No período de chuva, tivemos que paralisar as obras de drenagem, mas agora estamos acelerando para entregar tudo o mais rápido possível. Estamos com frentes de trabalho em drenagem, pavimentação, meio-fio e calçadas em toda a cidade”, detalhou Casimiro. Pavimentação Segundo o titular da pasta, a opção pelo uso dos bloquetes na pavimentação das vias residenciais atende aos critérios de sustentabilidade, além de serem alternativas ideais para locais que não recebem tráfego de veículos pesados e que ainda não contam com redes completas de captação de águas pluviais. A região administrativa, que recebe R$ 630 milhões em investimentos deste GDF, agora trabalha com novas frentes e em ritmo acelerado de execução | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O bloquete foi escolhido para áreas com menor fluxo por ser mais sustentável e permitir a infiltração da água no solo. Nas vias com tráfego pesado, optamos pelo asfalto, que oferece mais durabilidade e resistência. Mesmo em uma cidade não planejada, este GDF busca garantir o máximo de acessibilidade possível com calçadas e urbanização adequada”, completou o secretário. Para a dona de casa, Derci Rocha, 67 anos, a chegada do pavimento à porta de casa pôs fim a uma espera de três décadas. “São quase 30 anos morando aqui. Eu vivia em meio à lama e à poeira. Agora, a pavimentação está saindo do papel. Valeu demais esperar todo esse tempo para ver o que estou vendo agora”. Para a dona de casa Derci Rocha, 67 anos, a chegada do pavimento à porta de casa pôs fim a uma espera de três décadas Investimento Ao todo, os investimentos no Sol Nascente já ultrapassam os R$ 630 milhões. Os recursos se traduzem em melhorias concretas para os mais de 95 mil moradores da região, que hoje contam com 95% de cobertura de água potável e rede de esgoto. O crescimento populacional — que saltou de cerca de 7 mil habitantes em 2000 para quase 100 mil atualmente — exigiu atenção redobrada do GDF, que passou a priorizar a urbanização da cidade. Além da pavimentação e da drenagem, o governo também avança em obras de saneamento básico e instalação de equipamentos públicos. Já foram entregues duas creches e dois restaurantes comunitários, além de um conselho tutelar em funcionamento. Estão em fase de construção uma unidade da Casa da Mulher Brasileira e uma nova rodoviária. “Este GDF tem trabalhado muito em prol da nossa comunidade do Sol Nascente. A cidade está vivendo um momento de muita alegria e tem sido organizada pelo governo, com a instalação de rede de esgoto e água, drenagem, pavimentação – era um sonho dos nossos moradores”, defendeu o administrador regional Cláudio Ferreira. No Trecho 2, 100% das obras foram concluídas com investimento de R$ 68 milhões. Agora, o foco está na execução de pavimentação asfáltica, drenagem, sinalização horizontal e vertical, calçadas, meios-fios e bacias de detenção nos Trechos 1 e 3 – este último, o maior e mais complexo, dividido em três diferentes lotes. “Realmente houve uma mudança. Antigamente, quando chovia, descia na água desde a geladeira até sacos de lixo”, lembrou o empresário Adriano Gomes, 50. “Nós que somos comerciantes somos muito agradecidos. Estou aqui há 14 anos e, antigamente, era só Jesus na causa. Os ônibus não desciam, não tinha asfalto na porta do comércio, era aquela poeirada danada”.

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Está com sintomas de dengue? Saiba quando procurar uma UBS ou uma UPA

O período chuvoso estabelecido no Distrito Federal nas últimas semanas acende o alerta em relação a possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, que se reproduz em focos de água parada. Mais do que atuar de forma a prevenir e combater a reprodução do mosquito, é importante que a população esteja atenta aos primeiros sinais da doença para já dar início ao tratamento. O paciente deve procurar o atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima da sua residência ao sentir sintomas como dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, mal-estar, fadiga, perda de apetite e náuseas associados a febre de 38º graus e manchas avermelhadas pelo corpo | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A porta preferencial de atendimento é a Atenção Primária. O paciente deve procurar o atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima da sua residência ao sentir sintomas como dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, mal-estar, fadiga, perda de apetite e náuseas associados a febre de 38 graus e manchas avermelhadas pelo corpo. “Esses sinais são considerados leves, portanto, o paciente deve procurar uma UBS”, orienta a coordenadora de Atenção Primária à Saúde da Secretaria de Saúde (SES-DF), Sandra Araújo de França. Mais do que atuar de forma a prevenir e combater a reprodução do mosquito, é importante que a população esteja atenta aos primeiros sinais da doença para já dar início ao tratamento | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Na unidade básica, o usuário será recepcionado por um profissional da enfermagem que fará a avaliação dos sintomas e o teste PCR que identifica o tipo de vírus – até hoje, o DF só teve contato com os DENVs 1 e 2, sorotipos mais conhecidos da dengue. “Após o atendimento, verificou que é dengue, o paciente vai ser notificado e vai receber um cartão de acompanhamento com orientações, sinais de alerta e a data que ele deve voltar para uma segunda avaliação”, explica Sandra. Em caso de necessidade, o paciente pode iniciar a hidratação venosa em uma das 176 unidades básicas e receber um pacote de hidratação oral para a continuidade em casa. “Nossa intenção neste período de chuva propriamente dito é trazer sempre uma reflexão para que as pessoas deixem que os agentes comunitários adentrem os lares para fazer as orientações” Sandra Araújo de França, coordenadora de Atenção Primária à Saúde “Quando a gente faz a notificação também acionamos um agente comunitário de saúde para fazer a visita ao domicílio para verificar se naquela região há focos do mosquito. O objetivo é mitigar o mais rápido possível para evitar novos diagnósticos de dengue”, diz a coordenadora. É importante que os moradores recepcionem os profissionais e sigam as orientações de prevenção que envolvem a destinação adequada de resíduos e a eliminação de pontos de água armazenada. “Nossa intenção neste período de chuva propriamente dito é trazer sempre uma reflexão para que as pessoas deixem que os agentes comunitários adentrem os lares para fazer as orientações. Precisamos a cada dia aumentar a nossa prevenção. Todo mundo tem que fazer a cada dia mais”, acrescenta. Casos considerados mais graves são direcionados para a unidade de pronto atendimento (UPA). O paciente pode ser encaminhado pela própria UBS que assume a transferência de responsabilidade, ou ele mesmo procurar uma das 13 unidades do DF quando tiver sintomas como dores intensas na barriga, vômitos persistentes, sangramentos no nariz, na boca ou nas fezes, tonturas e cansaço extremo. “Esses são sinais clássicos que vão ser recepcionados nas UPAs na perspectiva de uma avaliação e uma consulta mais direcionada”, revela. A empresária Mariana Ângelo, 38 anos, foi diagnosticada com dengue há pouco tempo. Ela conta que fez o acompanhamento na UBS de Vicente Pires. “Fui atendida rapidamente, com solicitação de exame de sangue e, por estar desidratada, recebi soro e vitaminas. Retornei a cada três dias para reavaliação das plaquetas e acompanhamento dos exames. O atendimento foi ágil e extremamente cuidadoso, com medicação intravenosa para minha recuperação”, afirma.

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GDF autoriza a contratação de 800 agentes para reforçar o combate à dengue

O governador Ibaneis Rocha autorizou, nesta sexta-feira (8), a contratação de 400 agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) e 400 agentes Comunitários de Saúde (ACSs). Esses 800 profissionais terão papel fundamental na prevenção e combate à dengue e outras arboviroses. “Nós fizemos um esforço muito grande junto à Secretaria de Economia para que a gente conseguisse alocar os recursos necessários para a contratação desses 800 profissionais que são muito importantes, principalmente para a saúde da família” Governador Ibaneis Rocha Durante o evento no Palácio do Buriti, o governador exaltou os profissionais, que, assim como os mais de mil policiais civis e penais nomeados no início desta semana, também cuidam da população. Ele agradeceu o empenho do governo e da Câmara Legislativa (CLDF) na viabilização dessa contratação. “Nós fizemos um esforço muito grande junto à Secretaria de Economia para que a gente conseguisse alocar os recursos necessários para a contratação desses 800 profissionais que são muito importantes, principalmente para a saúde da família. São aqueles que andam de casa em casa, que acompanham e que evitam que essas pessoas cheguem à porta das nossas unidades básicas de saúde e dos nossos hospitais”, destacou Ibaneis Rocha. Governador Ibaneis Rocha autorizou, nesta sexta-feira (8), a contratação de 800 agentes, que terão papel fundamental na prevenção e combate à dengue e outras arboviroses | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A vice-governadora Celina Leão, por sua vez, chamou a atenção para a chegada do período chuvoso e a atenção redobrada com o mosquito Aedes aegypti. “Essas contratações serão um reforço muito importante, principalmente, com o período de chuvas e a intensificação do trabalho de prevenção e combate à dengue. Neste GDF, não poupamos esforços para levar constantes melhorias para a saúde da população. Por isso, contamos com cada um dos 400 Avas e 400 ACSs para nos ajudar a cuidar e proteger a nossa população”, afirmou Celina Leão. Para que os agentes possam ser nomeados, foi necessária uma alteração na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), enviada à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e aprovada em 29 de outubro. Agora, o chefe do Executivo sancionou o Projeto de Lei e permitiu esse reforço nas equipes de saúde. O próximo passo é a Secretaria de Saúde encaminhar os processos para que a Secretaria de Economia nomeie os profissionais, o que deve ocorrer até dezembro. O impacto financeiro estimado até 2026 com as contratações é de mais de R$ 314 milhões. “Nós sabemos que cada um dos 1,5 milhão de domicílios do DF está dizendo assim: entrem em nossas casas, olhem nossas casas. Vejam se não tem algum foco. Olhem se ali tem um acamado, se tem uma gestante, se tem alguém vítima de violência. Esse é o papel do agente comunitário de saúde e do Ava. Nós estamos fazendo diferente e trouxemos a tecnologia para nos juntarmos aos agentes e vencermos esse mosquito que está querendo entrar, mas ele não é bem-vindo aqui no nosso território”, pontuou Lucilene Florêncio. Durante o evento no Palácio do Buriti, o governador exaltou os profissionais, que assim como os mais de mil policiais civis e penais nomeados no início desta semana, também cuidam da população. Ele agradeceu o empenho do governo e da Câmara Legislativa (CLDF) na viabilização dessa contratação Entre os agentes citados pela secretária de Saúde está Priscila Vogado, de 31 anos. Ela é uma das agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) que aguarda a nomeação com grande expectativa. “Que seja um trabalho de qualidade e tenha um impacto na Saúde. Agradecemos ao governador Ibaneis Rocha por dar essa atenção. Tivemos uma epidemia e esperamos que 2025 seja diferente, com a chegada desses agentes”, deseja. William Alencar, de 27 anos, é um dos futuros agentes comunitários de saúde de prontidão para combater a dengue assim que for nomeado. “O DF estará seguro. São os profissionais que estarão na linha de frente. Essa nomeação é a maior da história da carreira, nunca aconteceu uma nomeação tão expressiva para carreira”, pontua. Prevenção A Secretaria de Saúde tem monitorado os dados relacionados aos casos suspeitos de dengue no Distrito Federal, e embora tenha sido observada uma tendência de aumento na incidência da doença nas últimas duas semanas, os números ainda estão dentro da média histórica e são inferiores aos registrados no mesmo período do ano passado. Os dados indicam a possibilidade de início do ciclo epidêmico da dengue, mas em estágio inicial, sendo necessária a continuidade do monitoramento nas próximas semanas para um diagnóstico mais preciso. Uma das frentes de trabalho no combate à dengue é a instalação de Estações Disseminadoras de Larvicida (EDL) em áreas de maior risco, assim como ações de Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI), popularmente conhecida como inseticida. Elas complementam medidas que vão desde o levantamento de índices de infestação, o monitoramento de armadilhas ovitrampas e visitas domiciliares para eliminação de focos de transmissão até as tradicionais orientações à população. Desde o início do período de chuvas, o GDF tem trabalhado de maneira integrada com diversos órgãos para intensificar o combate ao mosquito transmissor da dengue no DF. Diversas entidades, como as administrações regionais, GDF Presente, SLU, DF Legal e outros, estão realizando operações de prevenção e controle em todas as cidades. Considerando que as chuvas deste ano começaram na Semana Epidemiológica (SE) 41 (entre 06 e 12 de outubro de 2024), foi registrado, entre as semanas 41 e 43, um total de 544 casos prováveis de dengue no Distrito Federal. No mesmo período de 2023, foram notificados 1.068 casos. Vale ressaltar que esses dados são parciais, sujeitos a atualização.

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Corredor de ônibus para o Terminal Asa Sul vai garantir mobilidade e segurança aos usuários

As obras de construção do corredor de ônibus que conecta a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) ao Terminal Asa Sul entram na fase final. Com o seguimento dos serviços, a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) trabalha, mesmo com chuva, para garantir que o corredor esteja em funcionamento até o final deste ano, trazendo uma solução esperada por milhares de usuários do transporte coletivo, que devem ter seu tempo de deslocamento reduzido em pelo menos 30 minutos. Os trabalhos estão sendo feitos na instalação das canaletas de drenagem nos taludes e dos meios-fios, garantindo uma infraestrutura adequada para escoar as águas das chuvas e evitar alagamentos | Foto: Divulgação/SODF Com o início do período chuvoso, as equipes intensificaram os trabalhos de paisagismo ao longo do trecho. Além disso, está em andamento a instalação das canaletas de drenagem nos taludes e dos meios-fios, garantindo uma infraestrutura adequada para escoar as águas das chuvas e evitar alagamentos. Outro ponto de destaque é a troca do pavimento do pátio dos ônibus no Terminal Asa Sul, que estava bastante deteriorado. A melhoria do piso é uma antiga demanda de usuários e motoristas que enfrentavam problemas com o desgaste do local. “Essa intervenção vai melhorar significativamente as condições de operação e de conforto para os passageiros e motoristas que utilizam o terminal diariamente”, afirmou o secretário de Obras, Valter Casimiro. Casimiro também ressaltou a importância do corredor para a população do Distrito Federal: “Esse corredor de ônibus é fundamental para garantir mais agilidade e qualidade no transporte coletivo. A expectativa é que possamos reduzir em cerca de 30 minutos o tempo de viagem entre a EPTG e o Terminal Asa Sul, beneficiando diretamente milhares de pessoas que dependem desse trajeto para se deslocar”. Desde que as obras foram retomadas, em maio deste ano, a concretagem do pavimento do corredor foi totalmente concluída. Agora, os esforços estão voltados aos acabamentos finais. “Queremos entregar para a população do Distrito Federal uma infraestrutura moderna e de qualidade, que ofereça mais eficiência ao sistema de transporte público”, conclui o secretário. *Com informações da SODF

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Vias W2 e W3 Norte passam por obras de drenagem e pavimentação

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) está fazendo a reconstrução e ampliação da rede pluvial nas quadras 311 e 312 da Asa Norte. O objetivo é melhorar o sistema de drenagem e evitar problemas durante o período chuvoso. As obras têm como objetivo melhorar as condições das vias, proporcionando mais agilidade, fluidez e segurança para os condutores e pedestres, que antes enfrentavam problemas relacionados à drenagem | Foto: Divulgação/Novacap A necessidade dessa intervenção se deve ao fato de a área ser um ponto crítico de alagamentos. A obra, iniciada em agosto, visa minimizar os impactos das chuvas, utilizando tubulação de concreto armado para aprimorar o sistema de drenagem existente. Além disso, estão sendo feitos serviços de pavimentação asfáltica na Quadra 511. Esse trabalho abrange um trecho de aproximadamente 1,5 mil m². Nesta fase, já foi realizado o preparo do subleito e, em seguida, começa a ser aplicada a capa asfáltica. De acordo com a Novacap, as obras têm como objetivo melhorar as condições das vias, proporcionando mais agilidade, fluidez e segurança para os condutores e pedestres, que antes enfrentavam problemas relacionados à drenagem. Essa medida faz parte de uma ação paliativa até que as obras do maior programa de captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal, o Drenar DF, sejam finalizadas para resolver definitivamente o problema dos alagamentos. *Com informações da Novacap

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Força-tarefa para o recolhimento de folhas secas visa prevenir alagamentos no Plano Piloto

A Administração Regional do Plano Piloto conduz uma operação para a remoção de folhas e galhos secos das principais vias públicas e quadras da capital. A iniciativa visa não apenas melhorar o aspecto visual das áreas urbanas, mas também prevenir e evitar o entupimento de bueiros com a chegada do período chuvoso. A força-tarefa composta por equipes da Região Administrativa (RA) recolheu, em dois dias de operação, 800 sacos, de 100 litros, de folhagem. A operação conta com dois caminhões com capacidade, cada um, de até 10 toneladas e 45 trabalhadores. O serviço deve continuar por toda a semana | Foto: Divulgação/Administração do Plano Piloto O trabalho inclui também o recolhimento de galhos, retirada de lixo e entulho em áreas públicas. A operação conta com dois caminhões com capacidade, cada um, de até 10 toneladas e 45 trabalhadores. O serviço deve continuar por toda a semana. Após o recolhimento, parte das folhas é triturada e usada no processo de compostagem (adubo natural) para aplicação em jardins do Plano Piloto e para doação a agricultores. O administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, diz que os trabalhos fazem parte da rotina de manutenção da cidade. “Estamos com equipes todos os dias nas ruas da capital realizando serviço de limpeza. O objetivo é não só manter os espaços públicos com a limpeza em dia, mas evitar o acúmulo de lixo e de pragas que podem surgir em locais sujos, além de prevenir os alagamentos, deixando as bocas de lobo livres para a captação das águas das chuvas”. *Com informações da Adm Regional do Plano Piloto

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Córrego do Urubu recebe ação preventiva para a chegada das chuvas

Desde o fim de agosto, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) realiza intervenções preventivas no Córrego do Urubu, na área rural do Lago Norte, com o objetivo de preparar o local para a chegada do período chuvoso. A ação consiste no desassoreamento do leito fluvial, medida para assegurar um escoamento eficiente das águas pluviais, reduzindo os riscos de alagamentos. A ação consiste no desassoreamento do leito fluvial, medida para assegurar um escoamento eficiente das águas pluviais, reduzindo os riscos de alagamentos | Foto: Divulgação/Novacap “A prioridade maior é com a prevenção ao desastre, com a redução (minimização) dos possíveis danos humanos, materiais e ambientais que possam ocorrer”, afirmou a chefe da Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da Novacap, a engenheira Juliane Fortes. Solicitadas pela Administração Regional do Lago Norte, as ações visam prevenir problemas na região. Em fevereiro deste ano, o local enfrentou sérios problemas devido a uma forte chuva que atingiu o Distrito Federal. Os córregos do Urubu e do Torto transbordaram, invadindo as casas próximas e resultando em grandes estragos. Em 2020, a Novacap atuou na contenção de uma erosão no Córrego do Urubu. O buraco já estava chegando na pista. A falha tinha aproximadamente 100 metros de extensão e 10 metros de profundidade. Cerca de 2.600 metros cúbicos de terraplanagem foram empregados no local. *Com informações da Novacap

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Ações de podas preventivas para o período chuvoso alcançam mais de 900 intervenções

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) intensifica as atividades de manutenção arbórea no Distrito Federal para evitar quedas de árvores e galhos durante o período chuvoso. A operação começou em julho e, desde então, já foram realizadas 405 podas, 377 supressões, 178 remoções de árvores mortas e 13 remoções de árvores caídas. Antes de qualquer intervenção, os técnicos do Departamento de Parques e Jardins fazem avaliações e diagnósticos das árvores | Foto: Divulgação/ Novacap Apesar da manutenção arbórea ser uma atividade rotineira do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da empresa, os trabalhos são intensificados no período que precede a temporada de chuvas até outubro. Regiões com maior incidência de quedas de árvores, como Ceilândia, Plano Piloto e Planaltina, recebem atenção especial. De acordo com a programação do setor, cinco equipes estão mobilizadas e atuam inclusive aos fins de semana para acelerar o serviço e minimizar transtornos no fluxo do trânsito, com interdição de vias. Antes de qualquer intervenção, os técnicos do DPJ fazem avaliações e diagnósticos das árvores, considerando fatores como biodeterioração por xilófagos e patógenos, além de inclinações acentuadas. “Trata-se de um trabalho que leva em consideração a segurança das pessoas e dos patrimônios públicos e privados, bem como do próprio indivíduo arbóreo”, explica o chefe do departamento, Raimundo Silva. “Estamos comprometidos em evitar riscos ao cidadão e trabalhar para que as árvores não causem acidentes.” O cidadão pode e deve colaborar com esse trabalho. Ao perceber possíveis problemas na arborização local, o recomendado é entrar em contato com a Ouvidoria, pelo 162, e informar a situação. Embora a operação preventiva não elimine a possibilidade de incidentes, ela reduz significativamente os riscos. *Com informações da Novacap

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GDF cria comissão sobre ações preventivas a danos causados por eventos climáticos intensos

O Governo do Distrito Federal vai elaborar um plano de prevenção e de enfrentamento às ações danosas decorrentes de eventos climáticos. A medida foi publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta quinta-feira (15), por meio de decreto que institui uma comissão formada por 26 órgãos responsáveis por identificar as causas das situações que podem causar danos e avaliar as respectivas soluções. Grupo de trabalho do GDF vai discutir ações preventivas contra danos de variações climáticas, como períodos chuvosos intensos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A comissão será coordenada pela Secretaria de Governo (Segov) e tem o prazo de 60 dias, prorrogáveis por igual período, para apresentar o documento com as ações a serem adotadas por cada pasta. De acordo com o secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo, a proposta é que o grupo multidisciplinar discuta as questões de forma técnica e apresente um plano que possa ser adotado pelo GDF. “É uma gama de órgãos que se deparam com frequência com problemas e transtornos causados pelas intempéries climáticas e nós precisamos construir soluções para, minimamente, prevenir aquilo que for possível e, se não for possível prevenir, pelo menos estarmos prontos para dar uma resposta mais rápida para a população”, disse. O secretário adjunto de governo, Valmir Lemos, esclarece que o Distrito Federal vem, ao longo dos últimos anos, sofrendo com as variações climáticas das mais variadas formas, seja por um período muito longo de estiagem, seja por períodos chuvosos intensos, onde a estrutura da cidade tem sido desafiada ano a ano. “Nós temos identificado situações de risco a partir de uma estiagem longa, seja por conta dos incêndios que acontecem, seja por conta das erosões que vão surgindo e também pela própria destruição da fauna e da flora. No último mês de janeiro ocorreram episódios no Núcleo Bandeirante e em Vicente Pires e a partir daí nós entendemos que deveria ser feito um estudo mais aprofundado para que se entendesse não só a dinâmica dos problemas climáticos em relação ao Distrito Federal, mas também já se buscasse construir ações preventivas que pudessem ser adotadas a curto, médio e longo prazo”, explica. *Com informações da Segov  

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Setor de Mansões de Sobradinho II vai ganhar sistema de drenagem

A região do Setor de Mansões de Sobradinho II será contemplada com a implantação de galerias de águas pluviais para solucionar, de forma definitiva, os transtornos enfrentados pela população no período chuvoso. O anúncio foi feito pelo secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, durante audiência pública realizada na noite desta quinta-feira (8). “Nossa proposta é fazer essa intervenção o mais rápido possível para trazer infraestrutura de qualidade para a população desta região. Estamos empenhados em cumprir com todos os compromissos assumidos pelo Governo do Distrito Federal” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura “Estamos prontos para publicar o edital da licitação para a contratação de empresa responsável pela elaboração dos projetos até o fim de setembro. Custos da obra, localização das lagoas de detenção, dimensionamento da rede, tudo isso só será definido pelo projetista responsável”, destacou Casimiro. O secretário ainda ressaltou que existe possibilidade de que a elaboração do projeto de drenagem da Avenida São Francisco, no Grande Colorado, seja incluída no mesmo processo licitatório. “Estamos com tratativas avançadas com a Seduh para que a Urbanizadora Paranoazinho antecipe as compensações ambientais para que, assim, a Secretaria de Obras e Infraestrutura possa assumir a execução desta importante obra para a região”, explicou. O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, participou de audiência pública onde anunciou a implantação de galerias de águas pluviais no Setor de Mansões de Sobradinho II | Foto: Divulgação/SODF “Nossa proposta é fazer essa intervenção o mais rápido possível para trazer infraestrutura de qualidade para a população desta região. Estamos empenhados em cumprir com todos os compromissos assumidos pelo Governo do Distrito Federal”, complementou o secretário. Durante a audiência, a população demonstrou otimismo com a chegada das obras. “Em apenas dois meses o GDF conseguiu dar resposta e trazer a solução para o nosso problema. Só tenho a agradecer o empenho da Secretaria de Obras e da Câmara Legislativa em buscar atender no menor prazo possível os anseios da comunidade de Sobradinho II e região”, pontuou Alessandra Silveira, professora e proprietária de escola. O edital da licitação, quando publicado, terá como objeto a contratação de empresa para a elaboração de projeto de infraestrutura urbana para a Área de Regularização de Interesse Específico (Arine) Mansões Sobradinho, em poligonal de aproximadamente 450 hectares, localizado na região de Sobradinho II. *Com informações da SODF  

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Bacia de contenção protege moradores do Setor Habitacional Bernardo Sayão

Uma bacia de contenção para reter a água da chuva está sendo construída no Setor Habitacional Bernardo Sayão, no Guará. A estrutura vai evitar erosões e proteger os moradores de grandes volumes de água durante o período chuvoso. “A função delas é reduzir o risco de inundações em áreas urbanas. A bacia controla o fluxo da chuva, permitindo que, depois de passar pela bacia, a água seja liberada de forma moderada para o rio” Bruno Almeida, engenheiro da SODF A obra faz parte do pacote de infraestrutura que está sendo construído na região. Ao todo, foram investidos R$ 5 milhões no equipamento. Com a evolução das obras, é comum que surjam perguntas a respeito da construção. Por isso, a Agência Brasília preparou um roteiro para responder todas as dúvidas da população. Utilidade De acordo com Bruno Almeida, engenheiro da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF), a estrutura é projetada e executada para coletar e armazenar o excesso de água de uma chuva intensa em determinada região. De acordo com o projeto da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, a área da bacia é de aproximadamente 4.800 m², tendo um volume de 12.500 m³ | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A função delas é reduzir o risco de inundações em áreas urbanas. A bacia controla o fluxo da chuva, permitindo que, depois de passar pela bacia, a água seja liberada de forma moderada para o rio”, explica Almeida. A estrutura vai evitar erosões e proteger os moradores de grandes volumes de água durante o período chuvoso E nem só para isso serve uma bacia de contenção. Parte da água que é controlada pela estrutura também é absorvida pelo solo da região, auxiliando no abastecimento de lençóis freáticos. Além disso, a bacia de contenção também dificulta a erosão nas margens do Córrego Vicente Pires, localizado próximo ao Setor Habitacional Bernardo Sayão, o que reduzirá danos ao meio ambiente. A bacia também atuará como um filtro, impedindo que materiais carregados pela chuva sejam lançados diretamente no córrego. Preservação do meio ambiente A construção da bacia foi autorizada pela Superintendência de Licenciamento Ambiental, do Instituto Brasília Ambiental. O empreendimento foi licenciado e passou por todo o protocolo de audiências públicas. “A obra tem como objetivo diminuir os impactos do crescimento da população e urbanização desordenada, e corrigir os problemas ambientais já existentes”, informou o órgão. Apesar de a estrutura estar localizada em uma área de vegetação local, Bruno Almeida ressalta que todos os estudos necessários para a obra acontecer foram feitos seguindo todos os critérios exigidos. “Antes de se iniciar a remoção de qualquer vegetação, ou quando uma obra dessa dimensão é construída perto de alguma nascente, é preciso ter uma autorização ambiental, que é concedida pelo Instituto Brasília Ambiental. Ou seja, toda a parte ambiental está sob controle”, detalha o engenheiro. Quando a obra for concluída, um projeto de paisagismo na área da bacia será construído para deixar a estrutura mais integrada ao ambiente. Área beneficiada De acordo com o projeto da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, a área da bacia é de aproximadamente 4.800 m², tendo um volume de 12.500 m³. A bacia de contenção do Bernardo Sayão vai beneficiar diretamente as chácaras 12, 13 e 14 do setor habitacional da região, e a rua principal do condomínio.

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Servidores realizam limpeza e manutenção em escolas durante o Carnaval

Treze escolas localizadas em Taguatinga receberam serviços de limpeza, que incluíram a roçagem de matos e gramíneas, realizadas por sete funcionários da área da educação. Com a volta às aulas se aproximando, essas ações de manutenção, conservação e limpeza visam garantir um ambiente seguro e agradável para estudantes e profissionais da rede de ensino. Entre as escolas beneficiadas estão a Escola Classe Colônia Agrícola Vicente Pires, Escola Classe 2 Vicente Pires, Escola Classe 1, Escola Classe 29, Centro de Ensino Médio 5, Centro de Educação Infantil 10, Escola Bilíngue, Escola Classe 13, Centro de Ensino Fundamental 15, Centro de Ensino Médio 3 e Escola Técnica de Brasília. A ação, coordenada pelo professor Aroldo Amorim, encarregado do planejamento, organização e execução, visa não apenas a estética do ambiente, mas também a prevenção da proliferação de mosquitos, animais peçonhentos e sinantrópicos (animais silvestres, nativos ou não, que conseguem se adaptar a viver junto ao homem, como ratos, aranhas e baratas). A roçagem, especialmente necessária durante o período chuvoso, contribui para a limpeza geral da escola, tornando o ambiente mais agradável e seguro. Treze escolas em Taguatinga receberam serviços de roçagem de matos e gramíneas durante o Carnaval | Foto: Aroldo Amorim/CRET “Ao enfrentarmos o período do ano em que as chuvas e o calor propiciam o rápido crescimento da vegetação, nosso objetivo é realizar a roçagem de matos e gramíneas nas escolas, garantindo, assim, um início seguro do ano letivo, marcado para o dia 19 de fevereiro. Importante ressaltar que o retorno às aulas coincide com o aumento de casos de dengue, tornando fundamental uma rotina intensa de prevenção”, destaca Aroldo. Após o início das aulas, os serviços não serão interrompidos. Durante o período chuvoso, a roçagem será realizada com maior frequência, enquanto na estiagem, as atividades se concentrarão em pequenas podas e na limpeza de canaletas. Todo o trabalho é executado por operadores e supervisionado por funcionários da empresa Real JG Serviços Gerais Eirelli. *Com informações da SEEDF

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Equipes atuam para resolver problemas causados pelas chuvas no Sol Nascente

Levar infraestrutura para uma cidade inteira demanda tempo. Em especial se, no meio do processo, fortes chuvas atrapalharem o andamento das obras. Essa é a situação vivida atualmente pelo Sol Nascente/Pôr do Sol. Com redes de drenagem sendo construídas em diversas frentes na região para receber pavimentação, as ruas da cidade sofreram com as tempestades dos últimos dias. [Olho texto=”“Nos locais mais afetados pelas chuvas dos últimos dias, acionamos as empresas contratadas para, em parceria com a administração regional, intervirem com medidas paliativas que garantam a trafegabilidade das vias e o direito de ir e vir das pessoas”” assinatura=”Janaína Chagas, secretária adjunta de Obras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Secretária adjunta de Obras do Distrito Federal, Janaína Chagas afirma que garantir o desenvolvimento do Sol Nascente é uma das prioridades do governo. “Já concluímos metade dos serviços previstos em contrato para o Trecho 3 e as obras seguem avançando”, garante. Desde 2019, cerca de R$ 600 milhões foram investidos em obras de infraestrutura e equipamentos públicos na cidade. “Nos locais mais afetados pelas chuvas dos últimos dias, acionamos as empresas contratadas para, em parceria com a administração regional, intervirem com medidas paliativas que garantam a trafegabilidade das vias e o direito de ir e vir das pessoas”, informa Janaína Chagas. “O cenário ainda não é o ideal, mas, para o próximo período chuvoso, tenho certeza de que não teremos transtornos como os de agora.” O administrador adjunto Pedro Barros acompanha de perto o desenvolvimento dos trabalhos na região | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Essa certeza é compartilhada pelo pastor Edvaldo Portela, 53 anos. Morador do Sol Nascente há mais de 10 anos, ele acompanha da porta de casa os esforços do Governo do Distrito Federal (GDF) para conter os impactos das chuvas na região. E aplaude a iniciativa do poder público. “Estão construindo uma rede de drenagem aqui na nossa rua, por isso o asfalto ainda não foi feito. Então, na última tempestade que enfrentamos, a situação ficou complicada”, explica Edvaldo. “Mas toda obra é um processo, a gente compreende. E o governo tem se apressado em espalhar material pela pista, fazer o nivelamento e deixar a via em condições de ser usada de novo. Vai ser assim até o sistema de escoamento ficar pronto.” Esforços A casa do pastor Edvaldo fica no Setor Cachoeirinha, região localizada no Trecho 3. Por lá, as fortes chuvas que caíram no último dia 3 de janeiro fizeram o solo ceder, o que provocou o rompimento da rede de drenagem que está sendo construída pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). A água se acumulou por aproximadamente 100 m lineares, mas a agilidade em consertar o estrago impediu a erosão da pista. O diretor de Obras da Administração Regional do Sol Nascente, Cairo Vaz Nascimento, toma providências para ajudar os moradores que transitam pela região “Acionamos a Caesb e, no mesmo dia, os técnicos começaram a reparar o sistema de escoamento. O serviço foi concluído ontem. Hoje, já entramos com a pá carregadeira espalhando RCC [resto de construção civil] na pista”, conta o administrador adjunto do Sol Nascente, Pedro Barros. Ao todo, mais de 300 toneladas do material foram usados para nivelar a rua. Confira outros pontos do Sol Nascente/Pôr do Sol onde o GDF tem atuado para minimizar os efeitos das chuvas: – Chácara 84, Trecho 3: O poço de visita (PV) da rede de drenagem, que está em construção, encheu de água com a tempestade e encharcou o solo da região, que acabou cedendo na última sexta-feira (5). “Jogamos RCC e fizemos o nivelamentos das pistas no mesmo dia. E, no sábado, precisamos repetir o processo por conta de uma nova tempestade”, observa Pedro Barros. “Vamos garantir a trafegabilidade da pista quantas vezes for necessário, até o fim das obras.” – Chácara 75, Trecho 3: O asfalto da via principal foi retirado para a construção da rede de drenagem de águas pluviais. Com a força das chuvas de quarta-feira (3), no entanto, um dos poços de visita da obra cedeu. “Jogamos material apropriado no buraco, compactamos e deixamos a pista em condições de uso. Agora, é aguardar uma estiagem para darmos continuidade à obra”, comenta o administrador adjunto. – Chácara 79, Trecho 3: O buraco aberto para a construção de um PV se encheu de água. E, mesmo localizada no canto da rua, a cratera alagada acabou provocando um acidente sem vítima neste sábado (6). “Um motorista não reparou que havia um vão ali e atolou a parte da frente do carro”, explica o diretor de Obras da Administração Regional do Sol Nascente, Cairo Vaz Nascimento. “Já preenchemos o buraco com rachão e vamos mantê-lo assim até as chuvas darem uma trégua.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Força-tarefa O empenho constante do GDF em enfrentar o impacto das fortes chuvas – não só no Sol Nascente, mas em todo o Distrito Federal – foi otimizado e reforçado em novembro de 2023. Na época, gestores e servidores públicos foram preparados para lidar com possíveis ocorrências no período chuvoso de forma organizada. Equipes multidisciplinares, compostas por 17 órgãos do GDF e as 35 administrações regionais, receberam a orientação de agir imediatamente diante de casos de emergência, como ocorrências ou acidentes naturais. As comissões priorizam as regiões mais afetadas e operam em escalas que incluem períodos noturnos, finais de semana e feriados. No dia 3 de janeiro, a governadora em exercício Celina Leão assinou o Decreto nº 45.382/2024, que coloca o Distrito Federal em estado de alerta por causa das chuvas. “As normas estão sendo cumpridas na íntegra. As equipes do governo estão trabalhando em regime de plantão, 24h por dia”, comentou a gestora, em visita ao Sol Nascente na última sexta (5).

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Cuidados contra a dengue devem ser redobrados no período chuvoso

Durante todo o ano, a Vigilância Ambiental do Distrito Federal manteve ações de combate à dengue para proteger a população, o que levou à redução no número de casos prováveis da doença. Com o período chuvoso, os cuidados precisam ser redobrados. Um único ovo do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, chikungunya, zika e febre amarela, consegue sobreviver até 400 dias sem contato com a água, só aguardando o primeiro momento de chuva para eclodir. A Vigilância Ambiental do DF já inspecionou, neste ano, 2.056.344 imóveis em todo o DF | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Entre as ações permanentes adotadas pela saúde pública do DF estão o fumacê, o manejo ambiental, o controle químico, as inspeções dos agentes de vigilância a residências e o investimento em novas tecnologias, como as armadilhas ovitrampas. “Aumentamos o número de armadilhas ovitrampas instaladas, o que nos leva a obter dados que tornam mais eficiente o trabalho do pessoal do campo. A própria armadilha faz o sequestro de ovos que se tornariam mosquitos”, explica o diretor de Vigilância Ambiental, Jadir Costa Filho. Esse tipo de armadilha simula um ambiente com condições ideais para procriação do mosquito e depois captura os ovos, impedindo a proliferação do inseto. Com os esforços contra a dengue, as equipes já inspecionaram, neste ano, 2.056.344 imóveis. Além disso, o DF foi uma das poucas unidades da Federação que não sofreu desabastecimento de insumos. Isso porque o governo do Distrito Federal (GDF) se antecipou e fez a aquisição no ano passado. “Por conta disso, já estamos com a compra de mais inseticidas em andamento para o ano que vem”, destaca o diretor. Com os esforços no combate à dengue, o DF registra queda no número de casos prováveis. População deve redobrar cuidados no período chuvoso | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Números no DF De acordo com o Boletim Epidemiológico 39 de 2023, até a semana epidemiológica 44, foram registrados 27.719 casos prováveis de dengue em residentes do DF, uma redução de mais de 58,1% em relação ao mesmo período do ano passado, que contabilizou 66.182 casos prováveis da doença. No mesmo período, o registro soma dez casos graves e um óbito causado pela dengue. Entre as sete Regiões de Saúde, a Sudoeste foi a que apresentou o maior número de casos prováveis (6.778), seguida pelas Regiões Oeste (5.331), Norte (4.115), Leste (3.281), Centro-Sul (2.170), Central (1.449) e Sul (1.051). Com relação à situação epidemiológica nas regiões administrativas, Ceilândia tem o maior número provável de casos (3.348), seguida de Samambaia (2.655), Brazlândia (1.979), Planaltina (1.928) e São Sebastião (1.847). As armadilhas contra a dengue estão entre as estratégias utilizadas durante todo o ano para combater o mosquito da dengue no DF. As ovitrampas imitam o cenário ideal para proliferação e capturam os ovos | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Cuidados da população Apesar dos dados positivos, é preciso manter os esforços para que os índices sejam cada vez menores. Para isso, a participação da população é essencial, pois ela precisa ajudar com as avaliações internas e externas das residências. O mosquito adulto se esconde em locais sombreados. A orientação é deixar o ambiente sempre arejado, sacudir cortinas e procurar por acúmulo de água em locais menos evidentes, por exemplo, o degelo atrás da geladeira e os recipientes de bebedouros. O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, explica que as ações de controle antivetorial para o combate à dengue se baseiam nas visitas domiciliares, nas distribuições de armadilhas, no controle efetivo da população de mosquitos e no processo de educação em saúde. “Para completar e coroar as ações do governo é preciso a participação de toda a sociedade. Cada um deve fazer a sua parte. Inspecione seu quintal, dê uma olhada na caixa d’água, não deixe nenhum depósito que tenha ou possa conter água. Assim, a população contribui e vira um agente do próprio domicílio.” Valero reforça que o objetivo da Secretaria de Saúde do DF é interromper o ciclo biológico e conter a evolução do mosquito, além de trabalhar em parceria com a população para que ela ajude no combate ao Aedes aegypti. Para comunicar a Vigilância Ambiental sobre focos no entorno de suas casas, basta ligar no telefone 160. O fumacê é uma das ações adotadas no DF contra o mosquito da dengue | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Dengue A dengue é uma doença transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. O período do ano com maior transmissão da doença ocorre nos meses mais chuvosos de cada região, geralmente de novembro a maio. O acúmulo de água parada contribui para a proliferação do mosquito e, consequentemente, para a maior disseminação da doença. Logo, a prevenção é a melhor forma de combatê-la. É importante evitar água parada todos os dias, porque os ovos do mosquito podem sobreviver por até um ano no ambiente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Todas as faixas etárias são igualmente suscetíveis à doença, porém, idosos e portadores de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão arterial, têm maior risco de evoluir para casos graves e outras complicações fatais. Em caso de sintomas, a orientação é procurar uma unidade básica de saúde. Acesse o InfoSaúde e localize sua UBS de referência. Os principais sintomas da dengue são: Febre alta – acima de 38°C Dor no corpo e nas articulações Dor atrás dos olhos Mal-estar Falta de apetite Dor de cabeça Manchas vermelhas pelo corpo *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Força-tarefa já retirou 15 toneladas de lixo dos bueiros de Ceilândia

Com o período chuvoso se aproximando, o Governo do Distrito Federal (GDF) segue com uma força-tarefa para fazer a desobstrução, limpeza e manutenção de bocas de lobo e de pontos de visita (PVs) em Ceilândia. Desde o início da operação em Ceilândia, já foram feitos 213 serviços englobando desobstrução, manutenção e limpeza de PVs e bocas de lobo, além da retirada de 15 toneladas de lixo | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A ação conjunta teve início em setembro e conta com equipes do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seape) e fiscalização da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). [Olho texto=”“A população vem jogando esses resíduos, e, com a chegada das chuvas, estamos fazendo essa desobstrução justamente para que a água não venha invadir logo mais abaixo a casa de moradores da região”” assinatura=”Everaldo Araújo, subcoordenador da Regional Oeste do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde o início da operação em Ceilândia, já foram feitos 213 serviços englobando desobstrução, manutenção e limpeza de PVs e bocas de lobo, além da retirada de 15 toneladas de lixo das bocas de lobo da cidade. Nesses bueiros são encontrados materiais diversos, como calçados, roupas, animais mortos e madeiras, que acabam por entupir as bocas de lobo. O transtorno, causado pelo descarte irregular, atinge a própria comunidade com enxurradas e alagamentos nas vias da cidade. “A população vem jogando esses resíduos, e, com a chegada das chuvas, estamos fazendo essa desobstrução justamente para que a água não venha invadir logo mais abaixo a casa de moradores da região”, explicou o subcoordenador da Regional Oeste do SLU, Everaldo Araújo. Pontos desobstruídos O administrador Dilson Almeida explica que é uma operação complexa pelo tamanho da cidade, que tem mais de 10 mil bocas de lobo As equipes já trabalharam na região de Ceilândia Norte e na Via NM3, P Sul de Ceilândia, que liga o norte da cidade à entrada do Sol Nascente, passando pela Praça da Bíblia. Atualmente, os serviços estão concentrados na Avenida Elmo Serejo; depois seguirão para a Via Leste da cidade, com a manutenção de tampas de boca de lobo quebradas, trocas de meios-fios vazados e desobstruções, com a utilização de hidrojato. Muitos PVs foram obstruídos não apenas com lixo, mas com terra também. Segundo o administrador de Ceilândia, Dilson Almeida, esse trabalho tem que ser feito anualmente. Contudo, é uma operação complexa pelo tamanho da cidade, que tem mais de 10 mil bocas de lobo. “É o governo trabalhando junto para melhorar as condições, principalmente a segurança da comunidade, que é muito impactada pela enxurrada. E vamos seguir com ela até o início das chuvas, porque, quando isso ocorrer, a gente tem que atacar aqueles bueiros que ficam obstruídos. A operação não para”, afirma o administrador. A aposentada Célia Maria Dilce elogia a operação e cobra atitudes dos próprios moradores: “A população deveria ajudar também, colocar as coisas no seu devido lugar no dia da coleta, quando o pessoal passa reciclando. Mas tem gente que nem liga, coloca perto do bueiro e vai pra dentro” Ele acrescentou que está sendo feita uma limpeza na QNR, onde o governador Ibaneis Rocha entregou a obra do Setor de Indústria, além de melhorias na via N3, na entrada do Sol Nascente, para reduzir as enxurradas e possíveis alagamentos na época de chuva. Bueiro não é lixeira Entre as ações da força-tarefa do GDF está a campanha Bueiro Não é Lixeira, que incentiva a conscientização da população a respeito do descarte irregular de lixo nas ruas. A aposentada Célia Maria Dilce, 70, é moradora da Guariroba, que fica em Ceilândia. Ela conta que o entupimento de bueiros na região é muito prejudicial, porque os equipamentos transbordam e o conteúdo vai todo para a rua. “Acho ótimo eles consertarem esse problema, porque as chuvas estão vindo muito fortes; estamos com medo dos ventos e tudo. A população deveria ajudar também, colocar as coisas no seu devido lugar no dia da coleta, quando o pessoal passa reciclando. Mas tem gente que nem liga, coloca perto do bueiro e vai pra dentro”, observa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Marcelo Oliveira é chefe de cozinha em um restaurante na Avenida Elmo Serejo. Ele diz que a limpeza sendo feita pelo GDF vai ajudar inclusive no acesso ao comércio. “Quando chove, entope os bueiros e é um terror. É muito importante esse trabalho, é a qualidade de vida da gente, de poder sair com tranquilidade de estar chovendo e o carro não afogar”, destaca. Ele ressalta também a importância da colaboração da população para manter as bocas de lobo limpas. “Acho que é cultural e da educação da pessoa também. Eu aprendi que não se joga nem um papel de balinha na rua”, pontua o comerciante.

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Bacias de contenção para reduzir danos da chuva

Intervenções visam reduzir os impactos das enxurradas quando há grande volume de chuvas na região | Foto: GDF Presente O Governo do Distrito Federal trabalha para conter os danos com chuvas no Jardim Botânico a partir da manutenção e da construção de bacias de contenção de águas. Por meio da integração com a comunidade, as equipes agem para garantir mais segurança para toda a região. As ações são executadas pelo Polo Leste do GDF Presente, em parceria com a administração regional da cidade e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “A gente tem problema sério de drenagem no Jardim Botânico. Estamos reformando algumas bacias que já existiam e criando novas para receber o volume de água da chuva”, explica o diretor de Obras da administração regional, Jorge Belo da Silva. [Olho texto=”“Eu mesmo fiz as bacias de contenção e decantação, há muito tempo. E agora, 20 anos depois, é a primeira vez que o governo chega para mim e pergunta se pode reformar para melhorar o meio ambiente e a qualidade de vida da população”” assinatura=”Joaquim Gomes, paisagista e produtor” esquerda_direita_centro=”centro”] Desde outubro, dois pontos passaram por manutenção no bairro Itaipu e, agora, outras duas bacias estão com obras em andamento na região de São Gabriel. De acordo com o gestor, outra estruturas deve ser reformada e mais três devem ser construídas. A intenção é reduzir os impactos das enxurradas provocadas quando há grande volume de chuvas na região, em que o ponto crítico é Rua 6 do bairro São Gabriel, no acesso à Avenida do Sol. “A água vem com força dos condomínios até esse ponto, que é mais baixo, e tem um processo erosivo com bacia assoreada pelo volume de terra que se desloca até lá”, explica Jorge Belo. [Olho texto=”“A importância é tirar esse grande volume de água, evitando danos às pessoas, aos carros, aos comércios, às moradias e às obras públicas”” assinatura=”Antônio de Pádua, administrador do Jardim Botânico” esquerda_direita_centro=”centro”] O trabalho é realizado com maquinário cedido pela Novacap, uma escavadeira hidráulica. Um dos responsáveis pela coordenação da equipe Polo Leste do GDF Presente, Leandro Cardoso de Souza, diz que o objetivo das manutenções é retirar o excesso de material depositado nas bacias, de forma que seja possível dar mais capacidade para reter a água. “O maior problema eram as autorizações para entrar em propriedades particulares, mas neste ano deu certo”, conta. A Administração Regional do Jardim Botânico faz a intermediação com os moradores, solicitando a liberação para execução do serviço que impacta toda a comunidade. No São Gabriel, a obra é feita em três bacias na propriedade do paisagista e produtor Joaquim Gomes, de 58 anos, onde havia um processo erosivo. Reservatórios naturais evitam que transbordo de águas cause estragos recorrentes em tempos de chuva | Foto: GDF Presente “Eu mesmo fiz as bacias de contenção e decantação, há muito tempo, para cuidar do solo aqui da propriedade, porque descia um rio pela rua. São pequenas, mas que dão muito resultado. E agora, 20 anos depois, é a primeira vez que o governo chega para mim e pergunta se pode reformar para melhorar o meio ambiente e a qualidade de vida da população”, elogia Joaquim. Ação integrada No bairro Itaipu, o sistema de captação da água das chuvas foi refeito em outubro, em uma parceria entre a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF), o GDF Presente e a administração regional. Entre as ruas 79 e 84, sete manilhas eram usadas para a passagem das águas das chuvas embaixo da rua de terra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a quantidade e a velocidade das águas, ao longo dos anos, a base se desfez. O solo cedeu e danificou as estruturas, causando um risco iminente de rompimento do sistema, período constatado inclusive por vistoria da Defesa Civil. As equipes retiraram as manilhas, descartaram duas que estavam quebradas, colocaram mais cinco tubos de concreto e fixaram umas nas outras com cimento. O trabalho refez o sistema de contenção das águas da chuva antes que ele fosse rompido. “Essas bacias servem para retirar parte da água da pista, evitando que estrague o asfalto, invada casas e até que impeça o direito de ir e vir das pessoas. A importância é tirar esse grande volume de água, evitando danos às pessoas, aos carros, aos comércios, às moradias e às obras públicas”, ressalta o administrador do Jardim Botânico, Antônio de Pádua.

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Brasília Ambiental lança publicação sobre chuvas no DF

Acordo de cooperação técnica prevê a instalação de mais estações telemétricas | Foto: Brasília Ambiental / Divulgação A Superintendência de Fiscalização do Brasília Ambiental (Sufam), por meio da Diretoria de Emergência, Riscos e Monitoramento, lançou a primeira edição do Boletim Precipitação online, que mostra uma análise mensal das chuvas no Distrito Federal. O documento tem linguagem simples, de fácil interpretação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A publicação leva ao conhecimento geral dados diários do volume de chuvas nas estações medidoras e um espaço dedicado aos destaques do mês. São informações relativas à quantidade de chuvas e ao local que registrou a maior precipitação mensalmente e, também, em um único dia. O boletim poderá subsidiar outros estudos e efeitos ambientais vinculados à pluviosidade, a exemplo de incêndios florestais, enchentes e poluição do ar. “Para se ter uma ideia, a incidência e extensão de incêndios florestais em 2018 foi menor, pois foi um ano de maior pluviosidade. Já em 2019 ocorreram mais incêndios devido às chuvas extras de 2018, que favoreceram maior crescimento da vegetação, com mais material combustível combinado com o aspecto de ter sido um ano mais seco”, esclareceu o diretor de Emergência, Riscos e Monitoramento, Sandro de Lima. Para o exemplar de lançamento, referente ao mês de abril de 2020, foram coletados dados de 21 estações pluviométricas/climáticas espalhadas pelo DF. Futuramente, essa análise terá ainda mais representatividade quando estiver em vigor acordo de cooperação técnica do Brasília Ambiental com a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e a Universidade de Brasília (UnB) que prevê a instalação de mais estações telemétricas. A periodicidade do Boletim será mensal, com exceção ao período de estiagem, devido à óbvia ausência do registro de chuvas. Todas as edições da publicação ficarão disponíveis no site do Brasília Ambiental, no menu Informações Ambientais – Tempo e Clima. * Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Defesa Civil faz novo alerta de chuvas fortes no DF

A Subsecretaria do Sistema de Defesa Civil, vinculada à Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF), emitiu novo alerta de chuvas nesta sexta-feira (6). Há previsão de chuvas intensas em vários pontos do Distrito Federal, acompanhadas de raios e ventos, com rajadas entre 40 e 60 quilômetros por hora. O cenário deve permanecer até a próxima segunda-feira (9). As informações são do Instituto do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). De acordo com o subsecretário da Defesa Civil, Sérgio Bezerra, outros avisos podem ser emitidos pelo órgão. “Por conta do tempo instável, é possível que façamos emissão de outros alertas. É importante que população esteja atenta e siga nossas orientações, como não usar telefones ligados a tomadas e não ficar próximo de canos, janelas e portas metálicas”, advertiu. Para receber alertas via SMS é necessário fazer um cadastro prévio. Para solicitar o recebimento desses avisos, o interessado deve enviar o CEP para o número 40199. Bezerra alerta para os cuidados com as crianças. “O cuidado deve ser redobrado. Principalmente se estiverem em piscinas ou lagos, devido ao risco de raios e descargas elétricas”, acrescenta o subsecretário. Para quem estiver na rua quando começar uma chuva, a Defesa Civil faz as seguintes recomendações: – Não segurar objetos metálicos longos, como varas de pesca e tripés; – Não empinar pipas ou aeromodelos com fio; – Não andar a cavalo; – Não permanecer na água; – Evitar lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios, como pequenas construções não protegidas (celeiros, tendas ou barracos) e veículos sem capota, como tratores, motocicletas ou bicicletas; – Não permanecer em áreas abertas, como campos de futebol, quadras de tênis e estacionamentos; – Não permanecer no alto de morros ou no topo de prédios; – Não se aproximar de cercas de arame, varais metálicos, linhas elétricas aéreas e trilhos; – Nunca se abrigue debaixo de árvores isoladas. Piscinas Durante as chuvas, a orientação é não entrar em piscinas ou lagos por conta do risco de raios e descargas elétricas. Em rios e cachoeiras, o problema é agravado pela possibilidade de tromba d’água. No caso de inundações, se começar a entrar água dentro de casa, a orientação é desligar o disjuntor para evitar o risco de eletrocussão. O religamento da rede só deve ocorrer depois que ela for revisada, para que não haja colapso no sistema. Veículos Em veículos, a dica é não passar por locais alagados. “Se o condutor não conseguir ver o meio-fio, que tem em torno de 25 centímetros de altura, o ideal é mudar de rota para não perder o veículo e nem arriscar a própria vida”, orienta Bezerra. Ele acrescenta que, no caso de alagamento inevitável, a pessoa deve sair do carro imediatamente. Emergências Em situações de emergência, o primeiro órgão a ser acionado é o Corpo de Bombeiros Militar do DF, pelo 193. A Defesa Civil é chamada pelos bombeiros quando há ameaça iminente de desabamento de estruturas. Canal direto O canal direto com a Defesa Civil, para esclarecimento de dúvidas ou solicitações, é o 199 ou pelos telefones (61) 3362-1906/1909.   * Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Defesa Civil alerta para chuvas fortes nesta segunda (25)

Mais um alerta de chuvas fortes foi emitido pela Subsecretaria do Sistema de Defesa Civil, da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF). O aviso foi enviado, via SMS, no final da manhã desta segunda-feira (25) aos telefones cadastrados no sistema do órgão. Para recebê-los, é necessário fazer um cadastro prévio, enviando o CEP para o número 40199. De acordo com o subsecretário de Defesa Civil, coronel Sérgio Bezerra, é possível que outros alertas sejam enviados durante o dia. “Dependendo das condições climáticas, podemos avisar novamente a população sobre as chuvas fortes, com possibilidade de alagamentos em pontos do Distrito Federal.” A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é que, pelo menos até o final desta semana, o tempo varie entre nublado a parcialmente nublado, com pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Até quarta-feira (27) as chuvas podem ser acompanhadas de raios e rajadas de vento de até 60 quilômetros por hora. Para quem estiver na rua quando começar uma chuva, a Defesa Civil faz as seguintes recomendações: – Não segurar objetos metálicos longos, como varas de pesca e tripés; – Não empinar pipas ou aeromodelos com fio; – Não andar a cavalo; – Não permanecer na água; – Evitar lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios, como pequenas construções não protegidas (celeiros, tendas ou barracos) e veículos sem capota, como tratores, motocicletas ou bicicletas; – Não permanecer em áreas abertas, como campos de futebol, quadras de tênis e estacionamentos; – Não permanecer no alto de morros ou no topo de prédios; – Não se aproximar de cercas de arame, varais metálicos, linhas elétricas aéreas e trilhos; – Nunca se abrigue debaixo de árvores isoladas. Piscinas Durante as chuvas, a orientação é não entrar em piscinas ou lagos devido ao risco de raios e descargas elétricas. Em rios e cachoeiras o problema é agravado pela possibilidade de tromba d’água. No caso de inundações, se começar a entrar água dentro de casa, a orientação é desligar o disjuntor para evitar o risco de eletrocussão. O religamento da rede só deve ocorrer depois que ela for revisada, para que não haja colapso no sistema. Veículos Em veículos, a dica é não passar por locais alagados. “Se o condutor não conseguir ver o meio-fio, que tem em torno de 25 centímetros de altura, o ideal é mudar de rota para não perder o veículo e nem arriscar a própria vida”, orienta o coronel Bezerra. Ele acrescenta que, no caso de alagamento inevitável, a pessoa deve sair do carro imediatamente. Emergências Em situações de emergência, o primeiro órgão a ser acionado é o Corpo de Bombeiros Militar do DF, pelo 193. A Defesa Civil é chamada pelos bombeiros quando há ameaça iminente de desabamento de estruturas. Canal direto O canal direto com a Defesa Civil, para esclarecimento de dúvidas ou solicitações, é o 199, ou pelos telefones (61) 3362-1906/1909.   * Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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