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Poços de visita para manutenção da rede do Drenar DF são equipados e concluídos

As obras do Drenar DF conquistaram mais uma marca nesta semana. Com o avanço da escavação de solo rígido – restam apenas 12 metros para que esta etapa da empreitada seja concluída –, mais poços de visita (PVs) foram fechados. Do total de 108, 102 já estão vedados e equipados com escadas e tampas. As estruturas verticais possibilitaram que a escavação das galerias do maior programa de captação e escoamento pluvial do Governo do Distrito Federal(GDF) ocorresse sem a abertura de grandes valas no meio da cidade. “Os túneis horizontais vão de um PV a outro, que são verticais. Foi graças a essas estruturas que os operários desciam e subiam para o trabalho, com equipamentos e materiais”, explica o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. Segundo ele, a instalação de escadas e tampas ocorreu para que seja possível a manutenção, inspeção e limpeza do sistema quando os trabalhos forem finalizados. Atualmente, duas frentes de operários atuam na escavação dos últimos 12 metros de solo rígido | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os PVs têm profundidade média de 11,32 metros, e algumas chegam a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. A abertura das entradas compõe a metodologia tunnel liner, que garante maior agilidade aos serviços e segurança à população e operários. Após a abertura dos poços de visita, é feita a escavação das galerias. A cada 46 cm de solo escavado com pás e picaretas, foram instaladas chapas de aço curvadas para sustentar o túnel aberto. Atualmente, duas frentes de operários atuam na escavação dos últimos 12 metros de solo rígido. Após esta etapa, será iniciada a montagem das chapas do túnel liner, que garantirão a estrutura dos túneis, seguidas pela injeção de solo-cimento, uma técnica que proporciona maior estabilidade à construção. Além disso, também será executado o concreto projetado, que irá revestir os túneis. Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. O projeto duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas Concluídos estes serviços, o Drenar DF estará pronto para operar de forma plena. Em janeiro, foi realizada a ligação de parte da nova infraestrutura de drenagem à rede antiga de captação, com a perfuração de dois dispositivos de derivação. A partir dessa conexão, a água da chuva cai na rede nova. Esse processo elimina o risco de sobrecarga do sistema antigo, uma vez que a maior parte da captação será direcionada para o sistema novo. O programa Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. O projeto duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, passando pelas quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da Via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.

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Mais de 80% dos poços de visita do Drenar DF já foram fechados

As obras do Drenar DF, o maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), continuam em andamento. A rede de drenagem conta com 108 poços de visita (PVs) e, até o momento, 87 dessas estruturas já foram fechadas. Os túneis verticais possibilitaram a escavação das galerias, por onde passará a água captada pelo sistema de drenagem. A metodologia dispensa a abertura de grandes valas no meio da cidade. Quando as obras do Drenar DF estiverem finalizadas, os poços de visita darão acesso ao sistema de drenagem para que sejam feitas manutenções, inspeções e limpezas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Por serem locais de partida para a escavação das galerias, as entradas também são chamadas de poços de ataque e serão pontos de manutenção, inspeção e limpeza da rede quando as obras forem finalizadas. “Os túneis direcionados à saída da bacia de detenção já estão com tampa e escadas. Estamos com 80% dos PVs totalmente prontos”, afirma o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar DF prevê a criação do Parque Urbano Internacional da Paz, que abrigará a bacia de detenção e uma praça As entradas de acesso ao sistema têm profundidade média de 11,32 metros, e algumas chegam a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, passando pelas quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da Via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. Fim de alagamentos e enchentes Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. O projeto duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Novo cartão postal de Brasília Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar DF prevê a criação do Parque Urbano Internacional da Paz, que abrigará a bacia de detenção e uma praça. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.

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Chapas de aço e concreto projetado compõem a base dos túneis do Drenar DF

Você já se perguntou quais materiais são necessários para a construção de túneis de um grande sistema de captação e escoamento de águas pluviais? Com um investimento de R$ 180 milhões e na etapa final das obras, o Drenar DF atualmente conta com 108 túneis que serão responsáveis por direcionar as águas da chuva para a bacia de detenção, localizada na ponta do projeto, às margens do Lago Paranoá. Obras avançam pelo subterrâneo: com os poços de visita, serviço é feito sem gerar incômodo para a população | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A escavação dos túneis foi possível graças à construção de 108 poços de visita (PVs). As estruturas verticais permitiram o avanço das obras de forma subterrânea, reduzindo o incômodo para a população. Por serem pontos de partida para a escavação das galerias, as entradas também são chamadas de poços de ataque, e serão pontos de manutenção, inspeção e limpeza do sistema quando as obras forem finalizadas. Equipamentos Pás, picaretas e outros equipamentos são utilizados no trabalho, de acordo com o tipo de solo encontrado A metodologia empregada no Drenar é conhecida como tunnel liner e garante maior agilidade aos serviços, sem abertura de grandes valas no meio da cidade. Após a abertura dos poços de visita, é feita a escavação das galerias. A depender do tipo de solo encontrado, são usadas pás, picaretas e miniescavadeiras para avançar com os serviços. A cada 46 cm de solo escavado são instaladas chapas de aço curvadas para sustentar o túnel aberto, que tem diâmetro de 3,60 metros. “Uma grande chapa de aço forma o arco do túnel”, detalha o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. “Concluído o trecho de escavação, é colocada uma tela de aço que recebe o concreto projetado. Depois é aplicada uma argamassa de solo-cimento para finalizar as estruturas.” Fim de alagamentos e enchentes Executado pela Terracap, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes. O programa duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende das quadras 4 e 5 às quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.

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Poços de visita do Drenar DF começam a ser fechados

Nesta semana, os poços de visita (PVs) do Drenar DF, o maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), começaram a ser fechados. Ao todo, o projeto conta com 108 PVs. Desses, cinco já estão vedados. Eles estão localizados na rede de lançamento no Lago Paranoá, no Setor de Embaixadas Norte. Dos 108 poços de visita do Drenar DF, cinco já estão vedados e munidos de escadas, permitindo que equipes de manutenção acessem a galeria quando a obra estiver concluída | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As estruturas verticais possibilitaram a escavação das galerias, por onde passará a água captada pelo sistema de drenagem. A metodologia dispensa a abertura de grandes valas no meio da cidade. Por serem pontos de partida para a escavação das galerias, as entradas também são chamadas de poços de ataque e serão pontos de manutenção, inspeção e limpeza do sistema quando as obras forem finalizadas. “Os túneis direcionados à saída da bacia de detenção já estão com tampa e escadas. Essa parte da rede está 100% pronta”, explica o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. As entradas de acesso à rede têm profundidade média de 11,32 metros, e algumas chegam a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, passando pelas quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da Via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. As entradas de acesso à rede têm profundidade média de 11,32 metros, e algumas chegam a 21,3 metros de altura, o equivalente a um prédio de seis andares | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Fim de alagamentos e enchentes Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. O projeto duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Novo cartão postal de Brasília Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar prevê a criação do Parque Urbano Internacional da Paz, que abrigará a bacia de detenção e uma praça. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.

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Drenar DF: Mais de 100 poços de visita permitiram escavação das galerias

Todos os 107 poços de visita (PVs) do Drenar DF – maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF) – estão prontos, com escavação e montagem concluída. As estruturas verticais possibilitaram a escavação das galerias, por onde passará a água captada pelo sistema de drenagem, reduzindo o incômodo para a população.  Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). O projeto duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. Os 107 poços de visita do Drenar DF já estão prontos, com escavação e montagem concluída; as estruturas são pontos de partida para a escavação das galerias | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A metodologia empregada no programa é conhecida como tunnel liner e garante maior agilidade aos serviços, sem abertura de grandes valas no meio da cidade. Após a abertura dos poços de visita, é feita a escavação das galerias. A cada 46 cm de solo escavado com pás e picaretas, foram instaladas chapas de aço curvadas para sustentar o túnel aberto. Por serem pontos de partida para a escavação das galerias, as entradas também são chamadas de poços de ataque, conforme explica o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. “São por esses pontos que o pessoal desce e sobe para o trabalho, com equipamentos e com o material que é escavado. Quando concluirmos a obra, esses poços de ataque serão equipados com escadas, tampas e tudo mais, para que haja a manutenção do sistema”, salienta. Ao final da obra, os poços de visita serão equipados com escadas, tampas, para que possam ser usados na realização de inspeções e manutenções| Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As entradas de acesso à rede têm profundidade média de 11,32 metros, e algumas chegam a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. Após a conclusão da obra, as estruturas servirão para inspeção, manutenção e limpeza das galerias, conforme manual estabelecido pela Terracap.  A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, passando pelas quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da Via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. ‌Ao final do percurso, uma bacia de detenção será construída para reduzir a velocidade e melhorar a qualidade das águas pluviais, antes que o volume desague no Paranoá. A lagoa fará parte do Parque Internacional da Paz, um espaço que mistura lazer e natureza no Setor de Embaixadas Norte. O projeto conta com ciclovia, praça e paisagismo – serão plantadas mais de 200 árvores e arbustos de espécies típicas do Cerrado.

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Águas Claras tem obras de ampliação da rede de captação pluvial

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) trabalha em ritmo acelerado para concluir a obra de ampliação da rede de captação pluvial em Águas Claras. O serviço ocorre na Rua Babaçu, na altura da Quadra 207. Atualmente, o trabalho está em fase de acabamento, com as equipes operacionais já há 15 dias em atividades no local. O andamento das obras leva em consideração a quantidade de pontos para captações de água a serem construídas, um fator que pode ser ajustado pela área de projetos | Fotos: Divulgação/Novacap “Durante o período de chuva, esse trecho costuma ter um fluxo muito intenso de água. Nosso objetivo é facilitar o escoamento para evitar transtornos para o cidadão”, enfatiza o presidente da Novacap, Fernando Leite. “A região é densamente povoada, com isso, toda estrutura precisou ser ampliada. E assim vamos continuar”, complementa o gestor. Até o fim das obras, haverá a instalação de 16 bocas de lobo, bem como quatro poços de visita, além da implantação de quase 40 metros de tubulação. “Essa área já tem uma rede de drenagem, o que é fundamental. O que estamos fazendo é ampliar a capacidade de captação desse sistema”, explica o chefe da Divisão de Manutenção e Execução de Obras de Drenagem da companhia, Edivaldo Amaral. A companhia utiliza materiais e mão de obra próprios, o que contribui para a eficiência do projeto. As obras levam em consideração a quantidade de pontos para captações de água a serem construídas, um fator que pode ser ajustado pela área de projetos conforme o andamento dos serviços. *Com informações da Novacap

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Redes de drenagem do Gama são recuperadas

Mal começou a época da seca e a rede de drenagem do Gama já está sendo preparada para a próxima temporada de chuvas. A Novacap, em parceria com o GDF Presente e a administração regional da cidade, recuperou cerca de 30 m de galeria de águas pluviais na Quadra 13 do Setor Sul. Além disso, a área ganhou novas bocas de lobo para aumentar o escoamento. Os trabalhos para a recuperação da rede de drenagem incluíram, além dos canais de escoamento, a reconstrução de dois poços de visita | Foto: Divulgação/GDF Presente ?Os trabalhos na rede de drenagem começaram há um mês. Cerca de 15 profissionais detectaram os pontos danificados pela erosão do solo e, com a ajuda de equipamentos pesados como pás mecânicas e retroescavadeiras, recuperaram as galerias. Assessor técnico da diretoria de Urbanização da Novacap, Abrão Moreira conta que, além dos canais de escoamento, dois poços de visita precisaram ser reconstruídos. “Também ampliamos o número de bocas de lobo para melhorar o escoamento. A Quadra 13 é conhecida por receber um grande volume de água no período da chuva. Então, aumentamos de um para seis o número de bueiros”, afirmou Abrão. “Devemos finalizar os serviços referentes à drenagem até o final desta semana”, completou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Outro serviço que deve ser concluído até a próxima sexta-feira (23) é a implantação e pintura de quebra-molas nas ruas dos Pinheiros e dos Buritis, no Bairro da Ponte Alta. De acordo com a administradora do Gama, Joseane Araújo, a medida trará mais segurança para pedestres e motoristas da região. ?“O pessoal costumava andar em alta velocidade por essas vias. Por isso, solicitamos ao Detran [Departamento de Trânsito do Distrito Federal] a construção de novas lombadas”, explicou Joseane. “Os quebra-molas que existiam também estão sendo pintados para que fiquem mais visíveis.” Veja no vídeo abaixo outras ações do GDF Presente nesta segunda-feira

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