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Postos do Cadastro Único completam três anos, com mais de 464 mil atendimentos e aumento de famílias inscritas

Os postos exclusivos para preenchimento e atualização do Cadastro Único, criados para facilitar o acesso de pessoas em situação de vulnerabilidade a programas sociais, completam três anos de implementação. No período, até julho deste ano, foram registrados 464.775 atendimentos, representando um aumento de 160 mil novas inscrições de famílias na plataforma. Entre julho de 2022 e julho de 2025, a taxa de atualização do Cadastro Único no Distrito Federal aumentou mais de 10%, passando de 68,87% para 79,33%. Já o número de famílias que não tinham Cadastro Único e foram inseridas cresceu 65,7%, saltando de 248.034 para 410.943. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), em parceria com uma organização da sociedade civil (OSC), oferece o serviço em 13 postos distribuídos por diversas regiões administrativas do DF, funcionando de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. O atendimento deve ser agendado previamente por meio do telefone 156, pelo site da Sedes ou por encaminhamento dos centros de referência de assistência social (Cras/Creas).  Entre julho de 2022 e julho de 2025, o número de famílias que não tinham Cadastro Único e foram inseridas cresceu 65,7% | Foto: Divulgação/Sedes As unidades estão localizadas em Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Gama, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo I, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e Taguatinga. “Em 2022, este Governo do Distrito Federal (GDF) implementou os postos para complementar o serviço de Cadastro Único, também disponível nos centros de referência de assistência social”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.  A chefe da pasta reforça que muitas famílias, especialmente mães solo, idosos e pessoas com deficiência, precisam manter o cadastro atualizado para acessar ou continuar recebendo benefícios. “Os postos, portanto, vieram dar suporte ao agilizar o atendimento desse serviço, que é uma necessidade expressiva do nosso público”, pontua Ana Paula Marra. "O resultado dessa medida se traduz em resultados rápidos e concretos: milhares de famílias vulneráveis passaram a ter acesso a políticas sociais." Histórico "O resultado dessa medida se traduz em resultados rápidos e concretos: milhares de famílias vulneráveis passaram a ter acesso a políticas sociais" Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Os primeiros postos foram instalados na Estrutural, Paranoá, Santa Maria, Planaltina, Gama, São Sebastião e Riacho Fundo em agosto de 2022. Em setembro do mesmo ano, as unidades chegaram a Brazlândia, Ceilândia, Recanto das Emas, Samambaia, Sobradinho, Taguatinga e Plano Piloto — este último funcionou até julho de 2023.  Atualmente, são 111 colaboradores nas unidades, incluindo entrevistadores, supervisores, recepcionistas e gestores. Toda a equipe é devidamente capacitada para lidar com informações do Cadastro Único, seguindo um padrão de entrevista estabelecido pelo governo federal durante os atendimentos. Entre os principais programas e benefícios que utilizam o Cadastro Único, destacam-se o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), voltado para idosos com mais de 65 anos de idade ou a pessoas com deficiência de qualquer faixa etária. A plataforma também é utilizada para a inclusão de famílias na Tarifa Social de Energia Elétrica e para a emissão da Carteira da Pessoa Idosa, entre outros.  Cabe destacar que os postos do Cadastro Único não realizam a inclusão de famílias em benefícios sociais. Sua função é cadastrar ou atualizar os dados da plataforma.  Para acessar os programas do DF, como o Cartão Prato Cheio e os auxílios relacionados a nascimento, morte, situação de vulnerabilidade temporária e calamidade pública, entre outros, é preciso realizar um agendamento, via 156 ou site, para ser atendido nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Cartão Prato Cheio completa cinco anos como política pública consolidada e terá valor reajustado para R$ 280

Cinco anos depois de ser criado para acolher a população durante a pandemia de covid-19, o Cartão Prato Cheio firmou-se como uma das principais políticas públicas instituídas por este Governo do Distrito Federal (GDF), com mais de 560 mil famílias beneficiadas desde 2020. Para comemorar a data, o governo anunciou que o valor pago passará de R$ 250 para R$ 280, a partir de setembro. Além disso, também aumentou o período de concessão de nove para 18 meses e ampliou o número de famílias atendidas de 100 para 130 mil, a partir de 1º de junho. O governador Ibaneis Rocha comemora o quinto aniversário do Prato Cheio:  “Acho que a grande obra que nós fazemos é cuidar da vida das pessoas, é dar uma alimentação digna, é dar segurança alimentar e dar condições para que elas possam se desenvolver e desenvolver a vida de seus filhos” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Foi o que anunciou o governador Ibaneis Rocha durante a comemoração do quinto aniversário do Prato Cheio, nesta quarta-feira (28), em Ceilândia, região administrativa com maior número de famílias contempladas: 14,8% do total do programa.   “É uma alegria muito grande poder estar comemorando cinco anos desse projeto, que é exitoso e chega diretamente às famílias”, declarou o governador. “Isso nos alegra muito, porque uma cesta básica hoje custa em torno de R$ 80. Com R$ 250, cada família pode comprar três cestas básicas, pode garantir a alimentação dentro de casa, e nós tiramos essas pessoas que estavam em situação de insegurança alimentar porque não tinham antigamente as três refeições. Hoje, a gente garante essa alimentação com o Cartão Prato Cheio, por meio do DF Social e dos nossos restaurantes.”    O chefe do Executivo reforçou que os programas sociais são uma marca importante de sua gestão, assim como a transformação da infraestrutura: “A gente tem a fama de ser tocador de obra, e eu gosto dessa fama, mas acho que a grande obra que nós fazemos é cuidar da vida das pessoas, é dar uma alimentação digna, é dar segurança alimentar e dar condições para que elas possam se desenvolver e desenvolver a vida de seus filhos. Para isso a gente está cuidando de creche, cuidando de escola, ampliando a rede hospitalar”. Ibaneis também anunciou novidades para a Saúde, ao detalhar que nos próximos dias o GDF vai assinar o contrato para construção de novas unidades de pronto atendimento (UPAs). Acolhimento Considerada a madrinha da assistência social no Distrito Federal, a primeira-dama Mayara Noronha Rocha destacou o impacto do programa para acolher as famílias em situação de vulnerabilidade: “Quando cheguei à Sedes [Secretaria de Desenvolvimento Social], havia 6 mil pessoas aguardando a entrega da cesta básica. Então, aquilo que era só um socorro emergencial se tornou a maior política pública de segurança alimentar de todo o país. Muitas mães, pela primeira vez, tiveram a oportunidade de chegar ao supermercado e escolher qual a marca do iogurte para o filho, se iria comer um peixe, se iria comer uma sardinha, se iria comer uma carne moída. Essa é a autonomia que o Cartão Prato Cheio trouxe”.  Atualmente estão cadastradas 100 mil famílias, que recebem todo mês o benefício, totalizando aproximadamente 520 mil pessoas. Para o próximo mês, a previsão é que o número suba para 130 mil. O investimento total previsto para 2025 ultrapassa os R$ 300 milhões, beneficiando mais de 1,2 milhão de pessoas. Economia e agricultura familiar Para a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, o investimento vai além da segurança alimentar: “Com esse cartão a gente fomenta também a economia e a agricultura familiar. Esse é o maior programa social que o Distrito Federal já teve, então é um investimento que transforma vidas, porque não tem como falar em assistência social, em desenvolvimento social e em autonomia sem matar a fome das pessoas”.  Os beneficiários que já recebem o Cartão Prato Cheio (dentro do ciclo atual) terão automaticamente o ciclo ampliado. Após o prazo citado, quem ainda estiver em situação de insegurança alimentar e nutricional deverá passar por novo atendimento socioassistencial para análise quanto à permanência no programa. Nesse caso, a renovação não é automática.  “O Cartão Prato Cheio é um programa que traz alívio imediato para as famílias em situação de vulnerabilidade, garantindo alimentação digna para quem mais precisa”, enfatizou a vice-governadora Celina Leão. “Ele sintetiza o cuidado da nossa gestão com as pessoas, com um olhar especial para as famílias que enfrentam diariamente o desafio de colocar comida na mesa. Nós seguimos trabalhando para que cada habitante do DF tenha acesso à comida todos os dias, com qualidade e na quantidade necessária.” Dinheiro no bolso, comida na mesa Em um contexto de desafios agravados pela pandemia de covid-19, o GDF criou o Cartão Prato Cheio, em 2020, para substituir as tradicionais cestas básicas por um cartão que traz dignidade e liberdade de escolha aos beneficiários.  Carla Rodrigues, cuidadora de idosos, utiliza o cartão:  “Tenho cinco filhos, e, atualmente sem trabalhar, é o que me ajuda a ter o que dar de comer para eles”  O diferencial do Cartão Prato Cheio é o poder de escolha das famílias. As mães, maioria entre os beneficiários, têm autonomia para selecionar o que os filhos gostam de comer e fazem as compras do mês no mercado mais perto de casa. O cartão também viabilizou o aumento expressivo no número de famílias beneficiadas. Helen Matias, dona de casa: “Pego meu cartão e compro tudo o que precisa. Eu uso para garantir arroz, feijão e cuscuz. É uma ajuda e tanto” Para a cuidadora de idosos Carla Rodrigues, de 32 anos, o benefício permite mais tempo com os filhos. “Esse programa é uma mão na roda”, avaliou. “Tenho cinco filhos, e, atualmente sem trabalhar, é o que me ajuda a ter o que dar de comer para eles. Com esse benefício, sobra um dinheiro para eu pegar os meninos num domingo e passear de graça pela cidade [pelo programa Vai de Graça, instituído por este GDF para garantir transporte gratuito nos domingos e feriados], tomar um sorvete na Rodoviária ou no Conjunto Nacional”.  A dona de casa Helen Matias, 24, fez questão de participar da comemoração de cinco anos do Prato Cheio. Para ela, a realidade é outra de quando vivia sem o benefício: “Eu tenho três filhos, e tinha época em que eu precisava ir à casa da minha mãe pegar alguma coisa ou até pedir dinheiro emprestado. Naquela época, às vezes faltava lanche para eles. Agora não preciso de mais nada disso, eu mesma pego meu cartão e compro tudo o que precisa. Eu uso para garantir arroz, feijão e cuscuz. É uma ajuda e tanto”.  A diarista Cleidiane Rodrigues também utiliza o benefício para outras aquisições:  “Eu consigo comprar algum eletrodoméstico de que estou precisando muito” Já para a diarista Clediane Rodrigues, 44, o Cartão Prato Cheio, além de garantir a comida da família, é uma ajuda para comprar outras coisas que faltam em casa: “Eu consigo comprar algum eletrodoméstico de que estou precisando muito”, disse. “O programa representa um futuro melhor para meus filhos. E eu não tenho vergonha de dizer que sou beneficiária, porque só eu sei o quanto isso me ajuda no início do mês”.  Como participar A família que se encontra em situação de insegurança alimentar - ou seja, que tem dificuldade de adquirir, com regularidade, alimentos em quantidade e qualidade suficientes - pode estar apta a ingressar no programa, desde que atenda aos critérios estabelecidos pelo decreto nº 42.873/2021: 1 – Possuir renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa da família; 2 – Estar em situação de insegurança alimentar; 3 – Estar inscrito no Cadastro Único para os programas sociais do governo federal  ou no Sistema da Assistência Social da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF); 4 – Residir no Distrito Federal. Para saber se foi contemplado, o beneficiário deve acessar o site site GDF Social e aguardar para retirar o cartão no Banco de Brasília (BRB), conforme cronograma divulgado mensalmente. O BRB é responsável pela confecção do cartão. Para mais informações, acesse o site da Sedes-DF.  

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Liberados mais de R$ 35 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio e do DF Social

Governo do Distrito Federal · LIBERADOS MAIS DE R$ 35 MILHÕES PARA PAGAMENTO DO CARTÃO PRATO CHEIO E DO DF SOCIAL A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou nessa sexta-feira (2), R$ 35.323.260 para pagamento do Cartão Prato Cheio e do DF Social. A maior parte desse montante, R$ 24.907.250, foi investida no programa Cartão Prato Cheio. Para pagamento do DF Social, este Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10.416.010. O programa Cartão Prato Cheio credita, mensalmente, R$ 250 na conta de pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF O Cartão Prato Cheio contemplou 4.252 novas famílias no programa. Já o DF Social atende 70 mil famílias – algumas recebem os dois benefícios. Entre os novos beneficiários do DF Social, 176 já abriram as contas sociais digitais. “O governador Ibaneis Rocha sempre teve um objetivo muito claro: combater a pobreza e a fome. O pagamento de benefícios como o Cartão Prato Cheio e o DF Social contribui nesse sentido, mas também estimula as economias nas comunidades, gerando mais emprego e renda. Este GDF acredita que desenvolvimento econômico deve andar junto com desenvolvimento social”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Cartão Prato Cheio O programa credita, mensalmente, R$ 250 na conta de pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional, para compra de alimentos. Atualmente, o auxílio é pago em um ciclo de nove parcelas, quantidade que será ampliada para 18. O número de beneficiários também aumentará, passando de 100 mil para 130 mil. A Sedes-DF está fazendo os ajustes necessários no programa para, em breve, efetivar a medida. A consulta de contemplados e retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) está liberada desde o dia 23 de maio, no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio – a retirada deve ser feita mediante apresentação de documento oficial com foto e CPF. O Governo do Distrito Federal investiu R$ 10.416.010 para o pagamento do DF Social, que atende 70 mil famílias DF Social O programa oferece um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, inscritas no Cadastro Único e residentes no Distrito Federal. Não é necessário solicitar o DF Social – todas as famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente, seguindo as regras de priorização e disponibilidade orçamentária. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)

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Programas sociais injetaram R$ 453 milhões em setores do comércio do DF em 2024

Para além da proteção social, benefícios como Cartão Gás, Cartão Prato Cheio, Cartão Material Escolar e Cartão Creche também contam com um aspecto fundamental: acelerar a economia do Distrito Federal por meio do estímulo ao comércio. Só em 2024, foram investidos R$ 453 milhões no pagamento destes benefícios, que aqueceram os pequenos comércios nas regiões administrativas e nas comunidades. Neste mês, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou resultados dos setores de comércio de bens e de serviços do Distrito Federal que apontaram índices melhores que o esperado em 2024, superando a média nacional. O crescimento verificado em nichos como os de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, livros, jornais, revistas e papelaria dialoga justamente com os estabelecimentos credenciados dos programas Cartão Prato Cheio, Cartão Gás, Cartão Creche e Cartão Material Escolar. Cartão Prato Cheio repassou R$ 292 milhões às famílias cadastradas | Fotos: Divulgação/Sedes Para a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, dados como esses comprovam que desenvolvimentos econômico e social caminham juntos. “Quando nos articulamos melhor com o comércio e o estimulamos por meio dos benefícios, além de a população ter mais opções, os donos desses estabelecimentos veem a demanda pelos produtos e serviços aumentarem, gerando emprego, renda, aquecendo toda a economia local”, destaca. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes -DF), gestora dos programas, dos R$ 453 milhões investidos no total em pagamento de benefícios socioassistenciais, R$ 292 milhões foram para as famílias contempladas no programa Cartão Prato Cheio; R$ 42 milhões para o Cartão Gás; R$ 54 milhões no programa Cartão Material Escolar; e R$ 65 milhões no Cartão Creche. Os dois últimos executados por meio de parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF). O subsecretário de Gestão de Programas Sociais da Sedes, Danillo Ferreira, detalha como o órgão tem trabalhado para ampliar o alcance social e econômico destes programas. “Esta gestão tem se articulado mais com a iniciativa privada, trazendo para o debate e criando mecanismos que facilitam tanto o entendimento, como também a adesão dos estabelecimentos aos programas. Dessa forma, temos conseguido aumentar a passos largos a quantidade de comerciantes credenciados, que aceitam os benefícios para pagar as compras, e de famílias vulneráveis beneficiadas com esses programas. Isso facilita para a população encontrar o que procura, amplia o alcance do benefício e fomenta economicamente o DF”, explica o gestor. *Com informações da Sedes

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Com investimento recorde, GDF fortalece rede de segurança alimentar e dobra oferta de refeições nos restaurantes comunitários

O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) para ampliar a rede de segurança alimentar e nutricional da população quadruplicou nos últimos quatro anos. Em 2020, a Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional (Subsan), da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), contava com menos de R$ 100 milhões para financiar as ações, enquanto no último ano esse valor chegou a quase R$ 400 milhões. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, apresentou, nesta quinta (30), balanço sobre programas sociais do GDF, que indica a ampliação da cobertura nutricional e alimentar da população brasiliense | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os números foram divulgados pela Sedes nesta quinta-feira (30), em evento da pasta. Na ocasião, a secretária Ana Paula Marra ressaltou que o reforço no orçamento permitiu a expansão das políticas públicas voltadas à alimentação da população, fortalecendo programas sociais e elevando o índice de segurança alimentar no DF. “Desde o início da gestão, a gente tem dedicado o mês de janeiro para fazer um balanço geral do que foi o ano anterior e o consolidado dos últimos anos. Assim, é possível observar as áreas em que nós estamos indo bem e nos dedicar naquelas em que sentimos a necessidade em melhorar. Então, é um evento dedicado também a pensar nas perspectivas para este ano de 2025”, detalhou a titular da pasta. Não à toa, no período, o DF registrou um crescimento de 9,2% no índice de segurança alimentar, segundo as pesquisas de Orçamentos Familiares (POF) e Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad-Contínua). “Poder ver o Distrito Federal sendo essa referência nacional confirma que os passos que estão sendo dados estão corretos”, afirmou a primeira-dama Mayara Noronha Rocha “O DF está aí como referência nacional na política de assistência social como um todo. Agora, quando a gente fala da segurança alimentar, os números mostram que conseguimos diminuir a insegurança alimentar e aumentar consideravelmente a segurança alimentar aqui do Distrito Federal. Poder ver o Distrito Federal sendo essa referência nacional confirma que os passos que estão sendo dados estão corretos. O desafio continua, mas estamos trabalhando para construir e dar continuidade a esse índice de crescimento da segurança alimentar”, destacou a primeira-dama Mayara Noronha Rocha. Rede ampliada Um dos principais fatores para a ampliação da cobertura nutricional e alimentar da população brasiliense foi a expansão da rede de restaurantes comunitários (RCs), aumentando de 14 para 18 o número de unidades em funcionamento. Com isso, a oferta de refeições dobrou, passando de 6,5 milhões, em 2019, para 14 milhões em 2024. Além disso, 11 desses restaurantes passaram a oferecer café da manhã, almoço e jantar a um preço simbólico de R$ 2, garantindo alimentação acessível e de qualidade para a população em situação de vulnerabilidade. Somado a isso, o GDF também consolidou o Cartão Prato Cheio como o maior programa de segurança alimentar e nutricional do país. Nos últimos quatro anos, mais 650 mil famílias receberam o benefício, representando um investimento superior a R$ 900 milhões em todo o período.

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Voluntariado em Ação teve mais de 1,7 mil pessoas promovendo ações sociais no DF em 2024

O fisioterapeuta Carlos Augusto Teles dedica mensalmente uma parte do seu tempo ao atendimento a pessoas idosas. De forma espontânea e gratuita, ele leva técnicas de auriculoterapia, um tratamento semelhante à acupuntura, a esse público que, muitas vezes, não teria condições de ter acesso a uma consulta. A saúde é a área que mais oferta serviços realizados por programas sociais no DF | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Carlos é um dos participantes do programa Voluntariado em Ação, coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), que conecta quem quer ajudar a quem precisa de ajuda. Neste ano, além do fisioterapeuta, outros 1.712 voluntários atuaram nas campanhas e nos diversos projetos sociais da pasta, o que impactou diretamente a vida de 12 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social do Distrito Federal. “Trabalhar como voluntário é algo muito rico, onde o pagamento é o carinho, o amor e o afeto”, afirma. “Esse ato de solidariedade reverbera positivamente em diversas áreas e contribui para tornar nosso estado e cidade melhores” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania O trabalho voluntário é uma forma eficaz de apoiar causas sociais e contribuir para a melhoria da vida de muitas pessoas. A plataforma digital da Sejus, com mais de 45 mil voluntários cadastrados, é um exemplo de como a mobilização social pode ser eficiente e impactante na vida de indivíduos e comunidades. Esse grande número de participantes mostra o crescente interesse dos brasilienses em ajudar de forma prática e solidária. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, esses dados evidenciam o envolvimento e comprometimento das pessoas com causas sociais relevantes. O voluntariado, segundo ela, vai além da ação pontual: “É uma maneira de inspirar outros a se engajarem também, gerando um efeito multiplicador. Esse ato de solidariedade reverbera positivamente em diversas áreas e contribuem para tornar nosso estado e cidade melhores”. Fazendo a diferença  Entre as ações e projetos desenvolvidos neste ano pela Sejus-DF, que contou com ajuda de voluntários, tanto nas doações, como na organização e distribuição dos itens, destaca-se a campanha Enquanto o Frio Não Vem, lançada em junho. Empresários voluntários disponibilizaram espaço para arrecadação, e no total, foram doadas mais de 8 mil peças, entre agasalhos, cobertores e demais itens de vestuário, para amenizar o frio de pessoas com dificuldades econômicas. Distribuir material de prática esportiva a quem não tem condições de comprá-lo foi o intuito da campanha Uma Pegada de Solidariedade, que, lançada em agosto, arrecadou mais de 3 mil itens esportivos. A iniciativa contou com apoio de voluntários nas doações e arrecadações dos materiais que foram repassados a crianças, jovens e idosos. Já a campanha solidária Fazer o Bem Tá na Moda mobilizou 200 voluntárias financeiramente estáveis que doaram roupas, sapatos e acessórios a mulheres em situação de vulnerabilidade social.  Dedicação Programa GDF Mais Perto do Cidadão teve mais de 40 edições neste ano, contemplando 16 regiões administrativas Fundadora do projeto social Juntos Somos Mais Fortes, Ana Paula Caldas dedica-se a três áreas principais: moda, arte e combate à fome de famílias e crianças em situação de fragilidade socioeconômica. Ela reforça que, desde a criação do projeto, em 2017, foram elaboradas diversas ações em parceria com a Sejus-DF, incluindo uma campanha de doação de alimentos que arrecadou 90 toneladas, beneficiando mais de 30 mil pessoas. Todas essas ações contaram com apoio de voluntários. “É inspirador ver como o esforço coletivo pode transformar realidades” Ana Paula Caldas, fundadora do projeto Juntos Somos Mais Fortes, que tem parceria com a Sejus-DF “Eles se dedicam muito para que as campanhas aconteçam, e sua disposição em ajudar e acolher faz uma enorme diferença na vida de muitas pessoas”, afirma Ana Paula. “É inspirador ver como o esforço coletivo pode transformar realidades.” Outra iniciativa que conta pontualmente com apoio de centenas de voluntários na oferta de serviços de cidadania e assistência social é o GDF Mais Perto do Cidadão. Já foram 43 edições em 16 regiões administrativas ao longo deste ano, levando serviços essenciais, esporte e lazer para perto de quem mais precisa. Serviços Antônia Cláudia da Silva, assistente administrativa do setor de divulgação da Universidade Paulista (Unip) é uma das voluntárias no GDF Mais Perto do Cidadão. Neste ano, a Unip firmou uma parceria com a Sejus-DF que visa integrar a escola e a comunidade. A universidade participou ativamente das últimas edições do projeto em São Sebastião, Paranoá e Ceilândia, levando uma equipe de alunos e supervisores de diversos cursos para oferecer serviços voluntários à população. Durante essas edições, a secretaria disponibiliza o espaço, enquanto a Unip oferece uma variedade de serviços gratuitos, incluindo cursos de orientação de primeiros socorros, fisioterapia, massagem, aferição de pressão e glicemia, tipagem sanguínea e exames rápidos, biomedicina e nutrição, entre outras ações para a saúde e bem-estar da população. Como se inscrever  Se você se interessa por voluntariado, dedique um tempo para apoiar essa iniciativa. O programa Voluntariado em Ação, coordenado pela Sejus-DF, tem uma plataforma digital com um canal direto para que os voluntários indiquem sua disponibilidade e preferências de atuação nas diferentes áreas, como educação, direitos humanos, meio ambiente, saúde, esporte e lazer, entre outras. Ao receber as inscrições, a secretaria cria um perfil personalizado para cada voluntário, levando em consideração suas habilidades, interesses e disponibilidade de tempo. Com base nesse perfil, os voluntários são direcionados para a ação mais adequada, para um melhor aproveitamento. As inscrições podem ser feitas neste link. *Com informações da Sejus-DF

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União e estados discutem propostas de apoio ao empreendedorismo no combate à fome

A área social foi o primeiro tema debatido na 15ª edição do Fórum Nacional de Governadores, em Brasília, nesta quinta-feira (28). Após a abertura do evento pelo governador Ibaneis Rocha, os chefes do Executivo e o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, discutiram o fortalecimento de programas de combate à fome e à pobreza em parceria entre unidades da Federação e governo federal. “O caminho mais potente é o do emprego e empreendedorismo. A ideia é trabalhar o social como parte do desenvolvimento econômico”, destacou o ministro Wellington Dias, durante o Fórum Nacional de Governadores | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Na abertura do fórum, o governador Ibaneis Rocha destacou a importância do encontro. “Nos reunimos para tratar de temas nacionais, sabemos a importância dos fóruns regionais na discussão, mas tem coisas que precisam estar na nossa pauta”, afirmou. “O ministro propôs aos estados que quiserem se conveniar e se colocar à disposição para fazer esses contratos de assessoramento que entrem em contato com o governo federal, e também que possam apresentar seus projetos em funcionamento nos estados para fazer esse alinhamento” Ibaneis Rocha, governador do DF O ministro Wellington Dias agradeceu o trabalho conjunto dos estados no Plano Brasil sem Fome e fez um mapeamento sobre a população mais vulnerável e o perfil de trabalho e renda deste público. Na ocasião, propôs ações que integrem a atuação social com o desenvolvimento econômico por meio da geração de emprego e do apoio ao empreendedorismo, de acordo com o plano de cada unidade da Federação. “O que nós estamos propondo é integrar esforços entre setores público e privado, governos e União, levando emprego, empreendedorismo e talento. Estamos trabalhando para tirar da pobreza artistas e atletas de dentro do Bolsa Família, do Cadastro Único”, explicou. Segundo o ministro, quando a pessoa é tirada apenas da fome e não da pobreza, há o risco de a fome estar sempre próxima daquela família. Por isso, a importância de dar oportunidade de sustento, para sair da condição de vulnerabilidade. Este trabalho deverá ser feito com a parceria do Sistema S, a rede de educação das unidades da Federação e grandes empresas para a capacitação dos brasileiros, bem como as agências de fomentos de cada Estado. O Fórum de Governadores reúne, em Brasília, os chefes do Executivo de todo o país para discutir assuntos de interesse comum aos entes federativos “O caminho mais potente é o do emprego e empreendedorismo. A ideia é trabalhar o social como parte do desenvolvimento econômico. Trabalhar esse tesouro, as pessoas, dando essa oportunidade”, acrescentou. “O ministro propôs aos estados que quiserem se conveniar e se colocar à disposição para fazer esses contratos de assessoramento que entrem em contato com o governo federal, e também que possam apresentar seus projetos em funcionamento nos estados para fazer esse alinhamento”, reforçou Ibaneis Rocha. O evento conta com autoridades de diferentes esferas do governo e abordará ao longo do dia outros temas fundamentais para o desenvolvimento do país, a exemplo da segurança pública, saúde e reforma tributária. Fórum de Governadores O Fórum de Governadores é um espaço onde os chefes do Executivo de todo o país se reúnem em Brasília para discutir assuntos de interesse comum aos entes federativos. Nas 14 edições anteriores, foram discutidas propostas e soluções para temas como o equilíbrio fiscal, pacto federativo, medidas de segurança e a busca por mais recursos para a educação e a distribuição de vacinas. O marco legal do saneamento básico e questões ambientais também já foram pauta. As reuniões também contam com especialistas nas áreas de economia e segurança pública, além de integrantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Antes de cada edição do fórum, os assuntos entram na pauta de discussão dos governadores e relatores são escolhidos para assumir o tema de acordo com a afinidade.

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Segunda edição do projeto Dia do Cidadão leva serviços gratuitos para a Rodoviária do Plano Piloto

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) promove a segunda edição do projeto Dia do Cidadão nesta sexta-feira (25). O evento ocorrerá na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto, das 8h às 15h. O intuito é atender pessoas em situação de vulnerabilidade, especialmente as desempregadas, com dívidas em execução de alimentos, ações de cobrança em geral ou que queiram realizar exames de DNA para o reconhecimento da paternidade voluntária. Além disso, serão oferecidas sessões extrajudiciais de mediação e conciliação para a efetivação do direito de filiação, paternidade e maternidade. Uma das unidades móveis de atendimento itinerante da DPDF estará no evento, prestando apoio. Nesta sexta-feira (25), das 8h às 15h, a população terá acesso a diversos serviços públicos, por meio do projeto Dia do Cidadão, na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto | Foto: Divulgação/DPDF Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a iniciativa é fundamental não somente pela parte jurídica, em que o cidadão receberá orientações importantes, mas também pelo acolhimento que proporciona. “Além de garantir os direitos básicos dessas pessoas, o Dia do Cidadão da DPDF promove a inclusão social, fortalecendo a sociedade e tornando-a mais justa e solidária”, defendeu. O chefe da Assessoria Especial da DPDF e coordenador do evento, Celso Murilo Veiga de Britto, explica que a ação é importante para que as pessoas em situação de vulnerabilidade possam resolver diversas questões em um único lugar. “Assim, o cidadão tem acesso a vários serviços públicos e não precisa se deslocar a diferentes órgãos e instituições para solucionar seus problemas”, concluiu. Morador do Areal, Yuri Sousa, 19 anos, esteve na primeira edição do Dia do Cidadão para realizar o exame de paternidade na suposta filha. Para ele, a iniciativa é valiosa, pois proporciona clareza e segurança, além de uma série de benefícios, para os pais e para a criança. “As dúvidas e as incertezas podem causar desconforto emocional e psicológico para todos ao longo do tempo. Realizar o teste de paternidade é um passo fundamental para assegurar os direitos e deveres do pai e da criança”, afirmou o lavador de carros. Charlene Fernandes, 42 anos, esteve no evento em busca do resultado do teste de paternidade da neta. Com o filho de 23 anos assassinado, ela conta que a iniciativa trouxe dignidade para a menina de 10 meses. “Após a perda do meu filho, fui em busca de assegurar os direitos dela e garantir que a pequena tenha o nome do pai na certidão e não sofra prejuízos emocionais”, justificou. Serviços oferecidos A ação contará com a parceria da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), que levará os serviços da Agência do Trabalhador Itinerante, com vagas de emprego, cesta do trabalhador, atendimento ao empregador, CTPS Digital, orientações para cursos gratuitos, para o programa de microcrédito Prospera e para seguro-desemprego. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), por meio do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), oferecerá serviços sociais. O Instituto Fecomércio-DF estará no evento fazendo cadastramento em processos seletivos de estágio e jovem aprendiz. As vagas são para pessoas de 14 a 24 anos e os interessados devem levar CPF, RG, dados escolares e pessoais para a efetivação do cadastro. Já a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) levará serviços de autoatendimento do Na Hora e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) será responsável por palestras sobre empreendedorismo. Por fim, haverá também corte de cabelo e barba. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal

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GDF libera R$ 42 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) liberou, nesta quinta-feira (1º), R$ 42.169.145 para pagamento do Cartão Gás, DF Social e Cartão Prato Cheio. “Juntos, os benefícios fortalecem ainda mais a rede de proteção social do DF”, declara a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “É importante que os novos beneficiários se atentem às datas de retirada dos cartões nas agências do BRB e aos demais trâmites necessários de cada programa”, lembra. Programas como Cartão Gás, DF Social e Cartão Prato Cheio fortalecem ainda mais a rede de proteção social do Distrito Federal | Foto: Divulgação/ Sedes-DF A maior parte do montante, R$ 24.885.500, foi investido no crédito de R$ 250 do programa Cartão Prato Cheio, que atualmente atende cerca de 100 mil famílias. O Prato Cheio é pago em um ciclo de nove parcelas, para auxiliar famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Encerrado esse período, o titular precisa passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da sua região ou na unidade em que estiver sendo acompanhado. A retirada dos cartões do auxílio alimentar nas agências do Banco de Brasília (BRB) está liberada desde o dia 23 de julho. A entrega segue a ordem alfabética da primeira letra do nome do titular. Neste mês, foi realizada a inclusão de 2.699 famílias no programa. O DF Social auxilia famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa com o pagamento de R$ 150 mensais; em agosto, são 67.851 famílias beneficiadas | Foto: Divulgação/ Sedes-DF DF Social No caso do Programa DF Social, neste mês são 67.851 famílias beneficiadas, além de 1.205 novos cartões emitidos. O investimento é de R$10.283.745. O DF Social consiste em um benefício mensal de R$150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, inscritas no Cadastro Único e residentes no DF. O programa faz parte das estratégias do Governo do Distrito Federal (GDF) para combater a pobreza e garantir direitos. Neste caso, não é necessário solicitar o auxílio. As famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente, seguindo os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária. O pagamento do auxílio para a compra de gás ocorre de forma automática, conforme os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária; basta atender aos requisitos do benefício | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Cartão Gás Com um público beneficiado de 70 mil pessoas, o programa consiste no pagamento de um auxílio financeiro de R$ 100, pago de dois em dois meses para aquisição de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) de 13 kg. O valor investido no programa, neste mês, é de R$6.999.900, com a emissão de 3.601 novos cartões. A entrada no auxílio ocorre de forma automática, conforme os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária Para concorrer ao benefício, é necessário atender aos seguintes requisitos: • Ter inscrição no Cadastro Único • Renda familiar per capita de até meio salário mínimo • Declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg (informação preenchida durante a entrevista do CadÚnico) • Morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. O cidadão só perde o benefício se deixar de atender aos critérios. Como retirar o cartão Para verificar se está entre os novos beneficiários dos programas, é preciso realizar a consulta no site GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do Banco BRB onde vai retirar o cartão, sendo imprescindível que a busca seja feita apenas pelo titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. O beneficiário tem dois meses para retirar e desbloquear o seu cartão. Caso perca o prazo, haverá o desligamento no programa e a necessidade de novo atendimento socioassistencial. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal

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Trabalho de assistência social do DF é apresentado a delegações do G20

O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Ceilândia Norte foi palco de conversas sobre políticas inclusivas nesta sexta-feira (22). Delegações do G20 visitaram a unidade para conhecer os detalhes do Cadastro Único (CadÚnico), acompanhados por representantes da Secretaria do Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) e do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). O grupo faz parte da força-tarefa para o lançamento de uma aliança global contra a fome e a pobreza. Participaram da reunião representantes da Alemanha, Suíça, Reino Unido, Turquia, Estados Unidos, Noruega, Itália e Bangladesh e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O Brasil assumiu a presidência do G20 em 1º de dezembro de 2023 e seguirá na posição até 30 de novembro de 2024. O grupo reúne as 19 principais economias do mundo, a União Europeia e a União Africana. Secretária Ana Paula Marra (esq.): “É histórico receber as 20 maiores economias do mundo no nosso Cras em Ceilândia Norte” | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “É uma troca de experiências incrível. É histórico receber as 20 maiores economias do mundo no nosso Cras em Ceilândia Norte”, pontuou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O Cadastro Único é uma das maiores ferramentas que nós temos para implementar políticas públicas efetivas para a população. Aqui no Distrito Federal temos quase 400 mil famílias dentro do Cadastro Único e, por ele ser minucioso, conseguimos entender de fato a realidade daquela família e priorizar nos nossos programas sociais famílias que estejam em extrema pobreza ou em baixa renda”, completa. “A nossa intenção é mostrar à delegação do G20 a importância do trabalho do sistema único de assistência social da rede descentralizada e do Cadastro Único. Isso sob um contexto maior, que é a implementação da nossa aliança global contra a fome e a pobreza conduzida pelo Brasil, mas com a participação de diversos países”, explicou a secretária Nacional de Avaliação, Gestão da Informação e Cadastro Único do MDS, Letícia Bartholo. A chefe de Política Social da Unicef no Brasil, Liliana Chopitea, afirmou que a visita ajudou a verificar como outros países podem replicar o Cadastro Único e apoiar outras nações em desenvolvimento com políticas similares. “Para nós, que estamos como organismo internacional, que trabalhamos com direitos humanos e de crianças, sendo que são elas que mais sofrem de pobreza, é muito importante conhecer o cadastro e apoiá-lo, porque realmente ele trabalha para reduzir a pobreza”, observou. Chefe de Política Social da Unicef no Brasil, Liliana Chopitea exalta a importância de iniciativas como o CadÚnico O CadÚnico funciona como um mapa das famílias de baixa renda no Brasil, mostrando detalhes sobre as condições dos cidadãos. Por meio do cadastro, as famílias de baixa renda podem receber benefícios sociais, como o Bolsa Família e desconto na conta de luz, além de benefícios específicos de cada unidade da Federação. O Governo do Distrito Federal (GDF) oferece o Cartão Prato Cheio, o Cartão Gás, o DF Social, o Cartão Material Escolar, a Cesta Verde, entre outros programas sociais. Em 2022, o conjunto de programas implantados pelas secretarias de Desenvolvimento Social, de Educação, de Saúde e de Esporte e Lazer resultou ao DF o reconhecimento como maior rede de proteção social do Brasil, conforme avaliação do Ministério da Cidadania. Prioridade como assistência O CadÚnico é disponibilizado para as famílias que vivem com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa. Aquelas com renda acima desse valor podem ser cadastradas para participar de programas ou serviços específicos. O cadastro deve ser feito pessoalmente em alguma unidade do Cras, com apresentação dos CPFs de todos os integrantes da família e de um comprovante de residência. O Cras é a porta de entrada da população a benefícios e programas governamentais. Desde 2019, houve a inauguração de seis unidades, ampliando a quantidade disponível para os cidadãos de 26 para 32. Neste ano, foram entregues o novo Cras de Santa Maria, localizado no condomínio Porto Rico, e o primeiro do condomínio Itapoã Parque. Cada equipamento tem capacidade para atender 5 mil famílias em situação de vulnerabilidade social. Para ter acesso aos benefícios, é preciso estar inscrito no CadÚnico. O atendimento é feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Verifique aqui o contato e endereço de todas as unidades.

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Ação fará acolhimento de pessoas em situação de rua em Taguatinga

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará, na segunda-feira (25), às 9h, uma ação para acolher cerca de 30 pessoas instaladas em 11 barracas na QS 3 de Taguatinga, em uma área atrás de um mercado atacadista. Durante a operação serão oferecidos abrigo e acesso a programas e benefícios sociais. Também serão recolhidos os objetos e as estruturas montadas no local. O objetivo é assegurar os direitos fundamentais para que os cidadãos possam sair da situação de rua. Ao longo desta semana, foi realizado um atendimento prévio no local para fazer um mapeamento do público a ser atendido na operação. “A maioria das pessoas são de outros estados. Eles chegam na quinta-feira e vão embora na segunda-feira após arrecadação de doações de alimentos e de dinheiro. Vamos conversar com essas pessoas e manter a vigilância no local para que a gente consiga atender todas, oferecendo passagens de volta para os seus estados ou se elas quiserem ficar, abrigo nos locais de acolhimento”, explica o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. Não há remoção compulsória, cabe ao cidadão a escolha de ir para uma casa de acolhimento. Todos também têm direito de retirar os objetos recolhidos na ação posteriormente no galpão da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal). Durante a ação. serão assegurados os direitos fundamentais para que os cidadãos possam sair da situação de rua | Foto: Lucio Bernardo Jr./ Agência Brasília A força-tarefa reunirá as secretarias DF Legal, de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEE-DF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. Essa é a segunda atuação de abordagem do governo desde o desenvolvimento do plano de ações para a população em situação de rua montado por um Grupo de Trabalho (GT). A primeira ocorreu na Asa Sul, nas imediações do Centro Pop, quando foram acolhidas 24 pessoas. Após a realização da ação de Taguatinga, o governo fará uma suspensão temporária até a manifestação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). A interrupção visa analisar e desenvolver as ações específicas da proposta. “Vamos conversar com essas pessoas e manter a vigilância no local para que a gente consiga atender todas, oferecendo passagens de volta para os seus estados ou se elas quiserem ficar, abrigo nos locais de acolhimento” Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil Entenda O Distrito Federal conta com 2.938 pessoas em situação de rua, segundo levantamento do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). Com foco em levar dignidade a esse público, o governo vem adotando uma série de medidas, entre elas a abordagem social e a construção de um plano de ações e de políticas públicas específicas. Para entender melhor o trabalho, confira abaixo as respostas às perguntas frequentes sobre o tema. Qual é o objetivo das ações de abordagem social? O objetivo da ação é o acolhimento. É dar condições para que as pessoas saiam da situação em que se encontram. O foco não é a desocupação de área pública. A desobstrução é consequência da ação. No momento em que a pessoa tem condição de sair da situação, ela sai do local onde está. A ação visa o acolhimento e a criação de oportunidades para as pessoas em situação de rua. Qual é a competência de cada órgão nesse tipo de ação? É uma ação integrada de vários órgãos. Foi criado um Grupo de Trabalho (GT) pelo Governo do Distrito Federal (GDF) que é coordenado pela Casa Civil. Todos os órgãos atuam de forma integrada antes e durante a ação. É feito um levantamento completo para que se possa ofertar os serviços públicos, ver o estado de saúde das pessoas e determinar o perfil das pessoas. Para onde as pessoas são levadas após as ações? Não existe remoção compulsória. A saída das pessoas ocorre apenas de forma voluntária. O governo dá condições para que a pessoa saia da rua, oferecendo abrigo Não existe remoção compulsória. A saída das pessoas ocorre apenas de forma voluntária. O governo dá condições para que a pessoa saia da rua, oferecendo abrigo. Caso a pessoa não queira deixar o local, ela não é forçada a sair. Mas as estruturas montadas na rua são retiradas. O que é feito com os objetos e estruturas recolhidas nas ações? Os bens das pessoas são levados para o galpão da DF Legal, onde são separados e lacrados e ficam à disposição para serem retirados pelos donos. Há risco de não ter vagas em locais de acolhimento para as pessoas em situação de rua durante as abordagens? Toda ação só é feita quando tudo está assegurado para a pessoa. Antes da ação, os órgãos vão até o local por alguns dias para pegar e traçar o perfil. No dia da ação, todas essas pessoas têm vagas asseguradas em abrigos. Quais serviços públicos são oferecidos à população em situação de rua? São ofertados os benefícios federais e do GDF, caso as pessoas se enquadrem nos critérios São ofertados os benefícios federais e do GDF, caso as pessoas se enquadrem nos critérios. O governo está criando políticas públicas específicas para essas pessoas, com o aumento do número de vagas nos abrigos. Está para ser lançado o edital do acolhimento noturno, o chamado pernoite. O RenovaDF vai abrir ciclos exclusivos de qualificação para essas pessoas, com uma bolsa de um salário mínimo a cada 80 horas de aula. O governo está desenvolvendo políticas específicas na área da saúde, cidadania e educação para que essas pessoas tenham condições de sair da situação em que se encontram. Qual é o cronograma das próximas ações? O plano foi pensado para ser iniciado com duas ações pequenas de abordagem social. Foram escolhidos locais em que poderiam ser feitos um levantamento prévio assegurando os direitos das pessoas para que elas possam sair das ruas. A primeira foi no Centro Pop da Asa Sul. Após essa ação foi feita uma análise para adaptar o plano de novas ações do governo. Será feita uma outra ação na segunda-feira em Taguatinga. Após essa ação será feita uma suspensão temporária até a chegada das sugestões do Ministério Público, para que o plano do GDF possa ser adaptado e as ações específicas desenvolvidas para a população para a retomada das abordagens. Quais pontos serão contemplados no plano de ações para as pessoas em situação de rua? A divulgação do plano de ações depende das manifestações do Ministério Público. O documento será analisado e será decidido o que é possível ser adotado, para assim mudar o plano e desenvolvê-lo. A política para essas pessoas é uma questão mais ampla. Tendo as políticas públicas é possível executar o plano. Qual é a orientação para uma pessoa em situação de rua que quer sair da rua? A primeira atitude é procurar a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), nas unidades do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) e CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), que dispõem de políticas voltadas para a população em situação de rua, como abrigos e benefícios.

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Governador: ‘Ações e obras impactam pessoas, em especial as mais humildes’

“Foi um ano difícil. Mas as limitações impostas pelas reduções de arrecadação não nos impediram de trabalhar muito em 2023 e entregar obras importantes em todas as nossas regiões, nas mais diversas áreas de atuação, além de reforçar ações que impactam diretamente na vida das pessoas, em especial daquelas famílias mais humildes. [Olho texto=”As obras de infraestrutura vão continuar em ritmo acelerado, uma forma de compensar os muitos anos que o Distrito Federal parece ter ficado parado no tempo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Entregamos o Túnel Rei Pelé e o Boulevard de Taguatinga, a avenida Paranoá, o Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol e Arniqueira, os viadutos do Recanto das Emas e do Sudoeste, a maior Unidade Básica de Saúde do DF no Gama, a escola técnica de Santa Maria e o novo piso de concreto da via Estrutural. Ao mesmo tempo, começaram as aulas na Universidade do Distrito Federal, reforçamos os programas sociais, iniciamos um amplo programa de ampliação das escolas públicas e a esperada reforma do Teatro Nacional, além de obras de infraestrutura no Guará, Pôr do Sol/Sol Nascente, Taguatinga e outras regiões. Restaurantes comunitários, como o da Estrutural, fornecem até três refeições por dia a R$ 2. Em 2023, foram servidos 9,9 milhões de pratos em 16 locais do DF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Incrementamos os programas de formação profissional, reforçamos a oferta de creches públicas, iniciamos o maior projeto de drenagem pluvial do Plano Piloto, aumentamos a oferta de moradia popular, inauguramos o Jardim Burle Marx no centro da capital. Ou seja, foi um ano de muito trabalho e realizações. Mas administração pública é feita de desafios, e eles estão à nossa frente. Sei que posso contar com toda a nossa equipe para fazer de 2024 um ano com mais ações por nossa querida cidade. As obras de infraestrutura vão continuar em ritmo acelerado, uma forma de compensar os muitos anos que o Distrito Federal parece ter ficado parado no tempo; nossa solidariedade estará na melhoria permanente nos programas sociais, especialmente na ampliação da maior rede de alimentação do país e na profissionalização. Secretários de todas as pastas, presidentes de empresas e responsáveis pelos mais diversos órgãos do Governo do Distrito Federal fizeram pessoalmente o balanço deste ano que nos desafiou. E é com satisfação que vejo um governo unido em torno de objetivos comuns, com sucesso em todas as áreas.” *Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal

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DF tem ampla rede de combate à fome e insegurança alimentar

Em 2022, ao avaliar o conjunto de programas implantados pelas secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), de Educação (SEE), de Saúde (SES) e de Esporte e Lazer (SEL), o Ministério da Cidadania atestou que o DF tem a maior rede de proteção social do Brasil. A rede oferece diversos programas sociais, Para garantir aos cidadãos que mais precisam de apoio do governo local o acesso à alimentação, a rede oferece diversos programas, como Cartão Prato Cheio, Cartão Gás, DF Social e Cesta Verde. GDF tem uma série de benefícios para quem se encontra em situação de vulnerabilidade social | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=”“Não tem como você pensar em desenvolver a autonomia de uma família sem garantir o mínimo de subsistência” ” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Quando falamos em assistência social, nós temos que pensar em várias formas de acesso”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Temos os restaurantes comunitários, onde as pessoas podem fazer as refeições, mas a gente precisa ter outros tipos de política, porque nem sempre o restaurante comunitário é acessível para quem mora distante dele, por isso a importância de programas sociais.” A gestora lembra que segurança alimentar e nutricional é um direito básico da população. “Não tem como você pensar em desenvolver a autonomia de uma família sem garantir o mínimo de subsistência”, aponta. Programas de combate à fome Arte: Agência Brasília Atualmente o Cartão Prato Cheio beneficia 100 mil famílias, que recebem um crédito mensal de R$ 250 para a aquisição de alimentos. É um programa temporário, com nove parcelas para dar suporte a quem passa por situação de insegurança alimentar e nutricional. Desde sua criação, em 2020, o Prato Cheio  já beneficiou mais de 400 mil pessoas. Só deve ser utilizado para compra de produtos de natureza estritamente alimentar – o uso incorreto pode acarretar perda do benefício e de descredenciamento para os estabelecimentos que venderem itens não enquadrados na categoria alimentação, como bebidas alcoólicas e cigarros. A subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional, Vanderléia Cremonini, lembra que o Cartão Prato Cheio foi instituído no início da pandemia, quando havia uma demanda grande na concessão de benefícios e entrega de cestas básicas. “Nós não estávamos conseguindo atender, devido à  logística dessa grande quantidade de pessoas que precisavam, então foi pensada uma forma mais prática de repassar um benefício para o provimento alimentar”, conta. “O Cartão Prato Cheio traz autonomia para que a pessoa possa comprar aquilo que realmente está faltando na casa dela.” Educação alimentar Paralelamente à concessão do benefício, é desenvolvido um trabalho de educação alimentar e nutricional para que o usuário possa utilizar esse crédito na compra de alimentos não processados, saudáveis e que garantam a sua saúde, além de incentivar o comércio local. [Olho texto=”“A gente leva um alimento saudável até a casa das famílias e fomenta a agricultura familiar” ” assinatura=”Vanderléia Cremonini, subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A pessoa vai comprar naquele pequeno mercado do lado da casa dela, naquela feira, muitas vezes sendo abastecida pela agricultura familiar, que também é muito importante; então a gente cria um movimento na economia local desses beneficiários, que normalmente estão em regiões administrativas mais vulneráveis”, explica a subsecretária. Os critérios para receber o Cartão Prato Cheio envolvem ser residente do DF, além de possuir renda per capita de até meio salário mínimo. Existe uma escala da concessão do benefício para priorizar quem tem mais necessidade, dando preferência a pessoas com deficiência (PcDs) e famílias monoparentais chefiadas por mulheres. A Cesta Verde é complementar ao Prato Cheio e também à cesta básica in natura. Adquirida pelo GDF de produtores da área de agricultura urbana, contém verduras, legumes e hortaliças, sendo destinada à população em situação de vulnerabilidade social. Atualmente são entregues cerca de mil cestas verdes por mês no Distrito Federal. “Com isso, a gente leva um alimento saudável até a casa das famílias e fomenta a agricultura familiar”, avalia Vanderléia.  Cartão Gás Marlene Batista está entre os 400 mil beneficiários do Cartão Prato Cheio: “Os programas ajudam nas contas, porque assim eu evito tirar o dinheiro da luz para pagar um gás, pagar um remédio e por aí vai” Já o programa Cartão Gás foi instituído pelo decreto nº 42.376 , de 10 de agosto de 2021, como medida de enfrentamento das consequências sociais e econômicas decorrentes da pandemia de covid-19. Trata-se de um benefício de auxílio financeiro, em parcelas bimestrais no valor de R$ 100 para aquisição do botijão de gás liquefeito de petróleo (GLP) de 13kg, o gás de cozinha. “A cada dois meses podemos auxiliar que as famílias possam ter um botijão de gás em casa, onde muitos cozinhavam a lenha – é para garantir que as pessoas possam fazer suas refeições em casa”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social. Há ainda o programa DF Social, um benefício destinado às famílias de baixa renda (inferior a meio salário mínimo vigente, ou seja, R$ 606) inscritas no Cadastro Único e residentes no Distrito Federal. O valor fixo mensal é de R$ 150 por família. “Em complemento ao Bolsa Família, o DF Social possibilita reduzir a extrema pobreza no DF”, afirma Ana Paula. Ajuda nas contas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Beneficiário do Cartão Gás há três anos, André Estevam Abreu, 43, também recebe o DF Social, usado para comprar remédios para as duas filhas. Uma sofre de asma e outra é diagnosticada com lúpus, uma doença inflamatória autoimune. “Tenho muita dificuldade de manter a casa, aluguel e essas coisas”, conta. “Os programas ajudam nas contas, porque assim eu evito tirar o dinheiro da luz para pagar um gás, pagar um remédio e por aí vai.” Para Marlene de Andrade Batista, 52, moradora do Recanto das Emas, a autonomia oferecida pelo programa Prato Cheio mudou trouxe qualidade de vida. “Quando meu filho chega do colégio, ele pergunta o que tem para comer”, conta a dona de casa. “Aí tem um cuscuz, uma manteiga, uma fruta. O melhor é que a gente escolhe no supermercado o que precisa – arroz, feijão, alface, que eu não tinha como comprar, frutas. Antes faltavam as coisas para o meu menino. O Cartão Prato Cheio foi a melhor opção para as pessoas comprarem. E recebi a Cesta Verde também, que é uma alimentação completa.” Marlene também é beneficiária do Cartão Gás, que afirma ter sido útil, inclusive, para a saúde. Isso porque, antes, ela precisava utilizar lenha para cozinhar – já que não tinha como comprar o gás –, e a fumaça produzida pela queima ainda prejudicava a respiração do filho. “No gás é bom porque não faz aquela fumaça”, avalia. “Meu menino tem bronquite asmática, e cozinhar na lenha é ruim, porque ele fica com falta de ar. Compro o gás perto de casa, e aceitam o cartão em qualquer lugar. Sinto que o governo está cuidando de mim. Não só de mim, como de muitas famílias.” Como acessar os benefícios A porta de entrada da assistência social no GDF é o Centro de Referência e Assistência Social (Cras). No DF há 30 unidades distribuídas pelas regiões administrativas, além de equipes móveis que vão até as áreas rurais de mais difícil acesso, para que as pessoas tenham esse alcance. Também é possível agendar o atendimento pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Após o cadastro, a situação de cada família é avaliada para atendimento pelo programa que mais se adequa. Para acesso a programas como o Cartão Gás, é necessário ter inscrição no Cadastro Único e renda familiar per capita de até meio salário mínimo, declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg, morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. Quando os que procuram a assistência social não conseguem entrar de imediato nos programas – pela existência da fila e requisitos que precisam ser atendidos –, há a opção da cesta básica in natura. O recurso é utilizado para situações emergenciais, quando a pessoa se encontra em situação muito grave de insegurança alimentar e nutricional ou passou por alguma calamidade. Após fazer o pedido, o cidadão pode receber a cesta básica em casa.

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BRB SE CONSOLIDA COMO AGENTE DE FOMENTO E CHEGA A 5 MILHÕES DE CLIENTES

O BRB passou por uma grande transformação nos últimos quatro anos. De banco regional focado em empréstimo consignado, passou a principal agente de fomento do Distrito Federal, rompeu as fronteiras do DF e assumiu a liderança em várias frentes importantes, como o crédito imobiliário. “Orientados pelo governador Ibaneis Rocha, fizemos um trabalho de transformar o BRB para que ele pudesse, de fato, como banco público que é, promover o desenvolvimento econômico, social e humano. Percorremos um belo caminho e ainda há mais para crescer e ajudar a população do Distrito Federal”, afirmou o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, à Agência Brasília. Confira abaixo a entrevista completa. O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, destaca o valor creditado a beneficiários de programas sociais do GDF entre 2019 e 2022: R$ 1 bilhão | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília AGÊNCIA BRASÍLIA – O BRB atuou em várias frentes nos últimos quatro anos. Hoje, é um novo banco. Como foi esse trabalho, em especial na área social? Paulo Henrique Costa – Por orientação do governador, transformamos o BRB no principal operador dos programas sociais do GDF. O BRB operacionalizou o pagamento de benefícios sociais para 275 mil famílias entre 2019 e 2022. No período, o valor creditado aos beneficiários chegou a R$ 1 bilhão. Foram mais de 4 milhões de benefícios. AB – Há dois anos, o BRB assumiu a liderança do crédito imobiliário do DF. Como isso foi possível? PHC – Revisamos os processos, promovemos a desburocratização, ofertamos as melhores da taxas e condições do mercado e, há dois anos, somos os líderes no DF. Atualmente, o BRB tem 44% de market share. No Brasil, já ocupamos a sexta posição no ranking de concessão de financiamento imobiliário.O BRB também superou a marca de R$ 1 bilhão, em 2022, na concessão de plano empresário, crédito destinado ao financiamento à produção imobiliária, colaborando na promoção da geração do emprego e renda. O montante é recorde e representa um crescimento de 92,8% na comparação com 2021. [Olho texto=”“Em 2019, o BRB valia R$ 900 milhões e hoje o valor de mercado é R$ 6,3 bilhões”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] AB – O senhor poderia falar sobre como o BRB rompeu a marca de 5 milhões de clientes? PHC – Apesar do foco social, o banco também não perdeu de vista a área negocial. Saiu de pouco mais de 675 mil clientes em dezembro de 2018 para terminar 2022 com mais de 5,1 milhões de clientes. Para chegar a essa marca, firmamos parcerias estratégicas importantes, investimos em tecnologia, revisamos nosso modelo de atendimento, focamos em inovação e levamos o nome de Brasília e do Brasil para o mundo. Atualmente, o BRB tem presença em 5.150 dos municípios do país e clientes em todos os continentes. O BRB também ficou mais digital. Hoje, mais de 90% das transações bancárias são realizadas nos canais eletrônicos. Nos últimos quatro anos, a rede de atendimento também cresceu quase quatro vezes, saindo de menos de 300 pontos de atendimento para quase 1.100. Tanto investimento e reformulação refletem no valor do banco. Em 2019, o BRB valia R$ 900 milhões e hoje o valor de mercado é R$ 6,3 bilhões. AB – O crescimento do banco também teve reflexo na contratação de novas pessoas? PHC – Sim. Ao crescer, o BRB, que tem como principal pilar a valorização das pessoas, também contratou. Foram quase 1.000 novos postos de trabalho, reforçados com a realização de cinco concursos públicos que atraíram candidatos de todo o país. O banco não realizava um concurso desde 2013. [Olho texto=”“Logo que a pandemia foi decretada, lançamos o Supera-DF e depois o Acredita e o Avança, em 2020 e 2021. Com os três programas, foram atendidos 350 mil clientes e movimentados R$ 19 bilhões”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] AB – A reformulação do banco também rendeu prêmios… PHC – O trabalho desempenhado por todo o time do BRB rendeu uma série de prêmios. De melhor banco em atendimento na América do Sul – concedido pela publicação inglesa International Banker ao banco que tem o melhor cartão de crédito do País: o BRB DUX -, eleito duas vezes consecutivas. O BRB ainda recebeu o prêmio internacional Muse Design pelo novo modelo de agência, que começou a ser implantado em Brasília neste ano e já pode ser conferido nas unidades do Noroeste, Terraço Shopping e postos de atendimento de órgãos como o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior do Trabalho. AB – Em meio à pandemia, o BRB foi o primeiro banco do país a lançar um programa para minimizar os impactos financeiros decorrentes da pandemia da covid-19. Como foi isso? PHC – Lançamos três programas com foco em minimizar os impactos da pandemia, ajudando a salvar empresas e clientes pessoas físicas em dificuldade. Logo que a pandemia foi decretada, lançamos o Supera-DF e depois o Acredita e o Avança, em 2020 e 2021. Com os três programas, foram atendidos 350 mil clientes e movimentados R$ 19 bilhões. O banco ainda distribuiu máscaras, comprou equipamentos para UTIs e participou ativamente da construção do Hospital Acoplado de Samambaia. BRB Mobilidade foi criado para operacionalizar o Sistema de Bilhetagem Automática do DF | Foto: Semob AB – Como se deu a chegada do BRB à mobilidade do DF? PHC – O transporte público enfrentava problemas. No início das aulas, por exemplo, era comum filas enormes pela cidade. O governador Ibaneis Rocha, então, determinou que ajudássemos o DF. Com foco em inovar na prestação dos serviços, o BRB Mobilidade foi criado para operacionalizar o Sistema de Bilhetagem Automática do DF, responsável por mais de 8 milhões de atendimentos desde 2019. Desde então, foi implementada uma série de melhorias ao público, além de inauguradas novas unidades de atendimento, aumentando a capilaridade. Nos últimos três anos, foram emitidos mais de 850 mil cartões, possibilitando o transporte de cerca de 765 milhões de passageiros. Hoje, a rede de atendimento do BRB Mobilidade conta com 13 postos de atendimento próprios que se somam aos canais digitais e às 108 lojas do BRB Conveniência, aos 27 guichês no metrô e aos 4 pontos de atendimento nas agências do Na Hora. Loja do BRB Conveniência na Feira do Guará: rede de atendimento do banco foi ampliada nos últimos quatro anos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília AB – Como tem sido a atuação do banco nos esportes e na cultura? PHC – O BRB patrocina diversas modalidades, como futebol, tênis, automobilismo. Assumimos ainda importantes equipamentos públicos, como a Torre de TV e o Autódromo Internacional Nelson Piquet, que, depois de oito anos fechado, vai voltar a receber provas internacionais e colocar Brasília de volta ao circuito automobilístico, promovendo o turismo e a geração de emprego e renda. O BRB deu ainda um importante passo em defesa dos valores culturais e afetivos de Brasília. Em setembro, quando completou 56 anos, o BRB apresentou o BRB Cultural, projeto que prevê uma série de ações de fomento à cultura, entre as quais análise da viabilidade para investimentos no setor até 2025. O banco vai estudar o desenvolvimento de ações de apoio à reforma da Sala Villa Lobos, do Teatro Nacional, de modernização da Orquestra Sinfônica, de investimento na 55ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, entre outras estratégias para outros espaços culturais. AB – Quantas agências o BRB possui hoje? PHC – Atualmente, o BRB conta com 188 agências distribuídas pelo Distrito Federal e nos estados de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Bahia, Alagoas. Ao número de agências, somam-se 882 correspondentes bancários e 609 ATMs próprios, complementados por mais de 24 mil ATMs da Rede 24 horas, garantindo ao BRB cobertura de atendimento em todo território nacional. *Colaboração: Assessoria de Comunicação do BRB

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GDF libera mais de R$ 16 milhões para pagar DF Social e Cartão Gás

O Governo do Distrito Federal (GDF) liberou nesta quinta-feira (1º) o pagamento da parcela de novembro do DF Social para 61.233 famílias. Têm direito ao benefício mensal de R$ 150 as famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável pelo programa, o investimento é de R$ 9.235.830. Mensalmente, o GDF reserva recurso para conceder o DF Social a 70 mil famílias. Mas há cidadãos que não recebem o benefício porque não têm conta social no Banco de Brasília (BRB). São 8.767 pessoas nessa condição. Todos os meses, o Governo do Distrito Federal reserva recurso para conceder o DF Social a 70 mil famílias inscritas no Cadastro Único | Fotos: Divulgação/Sedes Por isso, é importante que os cidadãos façam a consulta no site GDF Social (gdfsocial.brb.com.br) para saber se foram contemplados, como reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O DF Social foi criado para substituir o DF sem Miséria justamente para não deixar desamparadas as famílias mais vulneráveis, que vivem na extrema pobreza. O cidadão não precisa solicitar o benefício. Se ele atender os critérios, ele automaticamente tem direito ao DF Social. Basta abrir a conta no BRB. Por isso, faça a consulta. Temos muitas pessoas que precisam desse recurso e ainda não estão recebendo porque não sabem”, reitera. [Olho texto=”“Com a inflação alta, muitas famílias perderam poder de compra. O Cartão Gás atua de forma complementar ao Prato Cheio para garantir que essas famílias possam continuar comprando alimentos e fazendo comida em casa”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Para saber se está entre os beneficiários, o cidadão deve consultar o site GDF Social. A abertura da conta pode ser feita pelo aplicativo BRB Mobile; basta ter em mãos um documento original com foto – Registro Geral ou Carteira Nacional de Habilitação. Cartão Gás Nesta quinta-feira, também foi liberado o pagamento da oitava parcela do Cartão Gás para 70 mil famílias. O benefício de R$ 100 é pago em parcelas bimestrais para a compra de botijão de 13 kg de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Os beneficiários podem utilizar o cartão apenas nos estabelecimentos cadastrados no programa para compra exclusiva do botijão de cozinha. O investimento é de R$ 7 milhões. “O Cartão Gás é um benefício importante para garantir a segurança alimentar e nutricional das famílias. Com a inflação alta, muitas famílias perderam poder de compra. O Cartão Gás atua de forma complementar ao Cartão Prato Cheio para garantir que essas famílias possam continuar comprando alimentos e fazendo comida em casa”, explica Ana Paula Marra. O benefício de R$ 100 do Cartão Gás é pago em parcelas bimestrais para a compra de botijão de 13 kg de gás liquefeito de petróleo Com o pagamento do DF Social e do Cartão Gás, o GDF investiu, no total, R$ 16.235.830. Para ter acesso ao Cartão Gás, é necessário ter inscrição no Cadastro Único, renda familiar per capita de até meio salário mínimo (R$ 606), declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg, morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. Recentemente, o Cartão Gás se tornou política permanente. Portanto, o cidadão só perde o benefício se deixar de atender aos critérios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os novos contemplados devem acessar o site do GDF Social para consultar a data de liberação do cartão. Para retirar o documento, eles devem ir à agência do BRB levando documento de identificação oficial com foto. O desbloqueio do benefício deve ser feito diretamente no banco ou por meio da central de atendimento. Os beneficiários conseguem desbloquear o cartão, bem como acompanhar o saldo, por meio do aplicativo BRB Social, disponível gratuitamente nas lojas virtuais de aplicativos. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Portaria conjunta reforça transparência na concessão de benefícios sociais

Implementar controles primários para combater fraudes e eventuais irregularidades antes da concessão dos benefícios sociais, além de monitorar a regularidade dos que já estão em andamento. Este é o intuito de uma portaria conjunta assinada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), publicada nesta quinta-feira (10) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). [Olho texto=”“É mais um instrumento de controle que vai aumentar a transparência na concessão de benefícios sociais. Com isso, teremos mais segurança e poderemos garantir que sejam beneficiadas somente as famílias que realmente precisam”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, com essa portaria serão estabelecidos e padronizados procedimentos para compartilhamento e tratamento automatizado dos dados referentes às concessões de benefícios sociais e de transferência de renda. “É mais um instrumento de controle que vai aumentar a transparência na concessão de benefícios sociais. Com isso, teremos mais segurança e poderemos garantir que sejam beneficiadas somente as famílias que realmente precisam”, destaca. O controlador-geral do DF, Daniel Lima, explica que o compartilhamento dos dados entre a CGDF e a Sedes é um grande avanço no combate às ilicitudes: “Essa portaria é um instrumento importante que vai permitir o combate a fraudes e irregularidades antes da concessão dos benefícios sociais”. “O compartilhamento promoverá a celeridade no tratamento de dados de benefícios sociais de transferência de renda para o cidadão, o monitoramento da manutenção da regularidade desses benefícios concedidos e a garantia do cumprimento da legislação pertinente à transparência e ao controle social”, acrescenta o controlador-geral. Parceria entre Sedes e CGDF garante transparência na concessão de programas de transferência de renda | Foto: Ascom/Sedes-DF Pelo documento, competirá à Sedes o papel de controlador de dados e à CGDF o de operador, com a colaboração das áreas de tecnologia da informação. Os dois órgãos terão de atuar de maneira articulada e em parceria, disponibilizando equipes técnicas necessárias e observando os princípios e regras constantes da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). [Olho texto=”“Também será nosso papel publicar mensalmente no Portal da Transparência os dados das despesas públicas com os benefícios e auxílios sociais”” assinatura=”Daniel Lima, controlador-geral do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A operacionalização da portaria conjunta ficará estabelecida por meio de plano de trabalho a ser acordado entre Sedes e CGDF, que vai especificar os dados a serem compartilhados e as respectivas finalidades da utilização, além de detalhar medidas técnicas e administrativas para proteção dos dados pessoais e de incidentes de segurança. Transparência e monitoramento Caberá à Sedes articular junto às áreas técnicas responsáveis para que sejam disponibilizados à CGDF os dados referentes às políticas de assistência social. Os dados serão utilizados exclusivamente para dar transparência e monitorar a execução das políticas públicas de assistência social e transferência de renda. As informações obtidas por meio do compartilhamento de dados também vão auxiliar na tomada de decisão dos gestores na melhoria dos resultados de políticas públicas. A Sedes também terá de receber os indícios identificados após o tratamento de dados e adotar as providências necessárias para apuração e correção das eventuais irregularidades ou fraudes confirmadas, além de promover ações de caráter educativo e preventivo junto aos colaboradores que atuam direta ou indiretamente no cadastro e na inclusão de informações nos sistemas de concessão de benefícios sociais com transferência de renda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Com a medida, poderemos melhorar a qualidade dos dados coletados e inseridos no sistema, o que é importante para prevenir eventuais irregularidades”, reforça a secretária Ana Paula Marra. De acordo com a Portaria Conjunta nº 06, de 7/11/2022, caberá à CGDF fazer o tratamento dos dados obtidos por meio desse compartilhamento, ajustar os requisitos de sistema necessários aos tratamentos dos dados após o recebimento de alterações e eventuais extinções e mudanças de regras nos programas sociais, além de encaminhar a? Sedes os registros com indícios de irregularidades para que esta adote as providências cabíveis. “Também será nosso papel publicar mensalmente no Portal da Transparência os dados das despesas públicas com os benefícios e auxílios sociais”, ressalta o controlador-geral do DF, Daniel Lima. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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GDF paga R$ 30,7 milhões de Cartão Prato Cheio e DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou nesta terça-feira (1º) o pagamento da parcela deste mês do Cartão Prato Cheio. Serão, no total, 86.721 famílias beneficiadas com crédito de R$ 250 para a compra de alimentos, com investimento de R$ 21.680.250. O Cartão Prato Cheio vai beneficiar 86.721 famílias, com investimento total de R$ 21.680.250 | Foto: Divulgação Sedes “Mais uma vez, o Cartão Prato Cheio cumpre seu papel de dar suporte às famílias vulneráveis, em situação de insegurança alimentar e nutricional. O diferencial desse benefício é que, além de colocar comida no prato, ele garante autonomia às mães, que podem escolher os alimentos que a família precisa no comércio perto de casa, movimentando também a economia local”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “E me refiro às mães para reforçar que elas, as mulheres chefes de família, são público prioritário do programa.” [Olho texto=”“O GDF destina recurso para pagar o DF Social a quase 70 mil famílias que vivem em situação de extrema vulnerabilidade. Não precisa solicitar o benefício no Cras. É automático: se você atende aos critérios e está com o Cadastro Único, tem direito ao DF Social”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Têm prioridade para receber o benefício as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos de idade e aquelas que têm na composição familiar pessoas com deficiência ou idosas, além das pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição. O período de concessão do Prato Cheio é de nove meses, mas não se trata de um programa de transferência de renda. O benefício foi criado para dar suporte às famílias de baixa renda em uma situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. “A intenção é justamente dar apoio a essas famílias em um momento de crise”, complementa a gestora. Caso complete o ciclo de nove meses, mas a família ainda esteja em situação de insegurança alimentar e nutricional, o cidadão deve procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do local onde mora e solicitar novamente o benefício. Devido a trâmites bancários, é possível que alguns créditos levem um tempo maior para estarem disponíveis. Contemplados que ainda não retiraram o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB) devem fazer a consulta no site GDF Social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] DF Social Além do Cartão Prato Cheio, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Sedes, também iniciou o pagamento nesta terça-feira do benefício do DF Social, no valor de R$ 150, para 60.090 famílias. No caso do DF Social, o pagamento é referente à parcela de outubro. O investimento é de R$ 9.066.140. Têm direito a receber mensalmente o DF Social as famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Mas atenção: existem cidadãos que foram contemplados com o benefício e não recebem porque não abriram a conta social no Banco de Brasília (BRB). São 9.910 pessoas nessa condição. “O GDF destina recurso para pagar o DF Social a quase 70 mil famílias que vivem em situação de extrema vulnerabilidade. Não precisa solicitar o benefício no Cras. É automático: se você atende aos critérios e está com o Cadastro Único, tem direito ao DF Social. A única condição é abrir a conta social no BRB para receber o benefício”, reforça Ana Paula Marra. Para saber se está entre os beneficiários, o cidadão deve consultar o site GDF Social. A abertura da conta pode ser feita pelo aplicativo BRB Mobile, basta ter em mãos um documento original com foto – Registro Geral ou Carteira Nacional de Habilitação. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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GDF cria diretoria para acompanhamento de programas sociais

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) criou uma nova diretoria para acompanhar e fiscalizar os programas Cartão Prato Cheio, Cesta Verde e Cesta Emergencial. O objetivo da Diretoria de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional é dar transparência e auxiliar a gestão no monitoramento dessas ações. Nesta semana, a secretaria promoveu oficina de planejamento estratégico para capacitar os servidores que vão atuar na nova diretoria. Isso foi feito por meio de dinâmicas de grupo e adoção de metodologias de gestão de processos, para definir fluxos de trabalho e atribuições. A nova diretoria foi criada para dar transparência e auxiliar a gestão no monitoramento das ações relacionadas a três programas sociais | Foto: Tamiris Azevedo/Sedes-DF “A ideia é fazer uma gestão compartilhada. Estamos estruturando essa nova diretoria, ouvindo os servidores, colhendo sugestões, trocando experiências, para que todos se sintam parte do processo. Com isso, tornamos o trabalho mais eficiente”, explica a diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Tatieli Paz. [Olho texto=”Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, a intenção é fazer capacitações contínuas com os servidores de outros setores” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Na próxima semana, será realizada uma reunião para apresentar aos servidores dessa diretoria o resultado da oficina e definir atribuições. Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, a intenção é fazer capacitações contínuas com os servidores de outros setores. “Nos próximos dias, as outras áreas da Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional vão passar por oficinas de capacitação com esse mesmo intuito, de envolver os servidores no processo, para que eles se sintam incluídos e contribuam com melhorias. Dessa forma, teremos um ambiente de trabalho saudável para oferecer um serviço de maior qualidade ao cidadão”, finaliza. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Mulheres têm protagonismo na assistência social do DF

A família de Márcia Maria de Araújo, 29 anos, passou aperto no final de 2020. A diarista não conseguia trabalho por conta da pandemia da covid-19. Com um marido vivendo de bicos e um filho para criar, a moradora de Brazlândia decidiu que precisava agir – fez cadastro no programa DF Social e passou a receber R$ 150 mensais para auxiliar nas despesas. [Olho texto=”“Temos a referência feminina em todos os nossos programas. A referência familiar tende sempre a ser a figura feminina”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Meu esposo nunca se mexeu para correr atrás do benefício, ficou tudo nas minhas mãos”, lamenta. “É um dinheiro que faz diferença no nosso mês. Só assim consigo fechar as contas”, conta Márcia Maria. O DF Social foi criado em dezembro de 2021. Apesar de ser voltado para toda a família, o público feminino compõe cerca de 90% dos cadastrados. O programa, de fato, privilegia a mulher provedora – a ajuda financeira é concedida prioritariamente a famílias monoparentais chefiadas por mulheres, com crianças de até 6 anos e renda de até meio salário mínimo. Mas esse modelo familiar retrata apenas 35,24% dos beneficiados. “A assistência social tem seu foco na família, mas de modo que a mulher é o pilar principal. Temos a referência feminina em todos os nossos programas. Seja ela mãe, esposa, filha ou irmã, a referência familiar tende sempre a ser a figura feminina”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Márcia Maria é beneficiária do DF Social: “Meu esposo nunca se mexeu para correr atrás do benefício, ficou tudo nas minhas mãos” | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Ainda vivemos em um patriarcado que imputa às mulheres a responsabilidade pelo lar, não só no que diz respeito às tarefas domésticas, mas também à gestão da casa”, comenta a pesquisadora e doutoranda em Política Social pela Universidade de Brasília Marjorie Nogueira Chaves. “Correr atrás desses benefícios tão essenciais para a manutenção das famílias fica a cargo delas.” [Numeralha titulo_grande=”90%” texto=”dos cadastrados no programa DF Social são mulheres” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O DF Social é apenas um dos programas assistenciais oferecidos às mulheres do Distrito Federal. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) também conta com benefícios voltados para situações pontuais ou emergenciais. É o caso do auxílio-natalidade, amparo concedido para recém-paridas em duas opções de formato. “A mãe pode escolher entre receber o benefício em dinheiro, no valor de R$ 200 por criança nascida, ou ganhar uma bolsa-maternidade”, explica a assistente social da Sedes Kariny Alves. O kit contém body fechado, cobertor, cueiro, culote, macacão longo, macacão curto, meia, toalha, casaco com capuz, fralda descartável, lenço umedecido e pomada antiassadura. A Casa Flor oferece 35 vagas para mulheres que precisam de local para dormir, comer e fazer higiene pessoal | Foto: Divulgação/Secti Um teto para elas Mulheres em situação de desabrigo também recebem atenção especial do Governo do Distrito Federal (GDF). Para aquelas que não têm filhos, a esperança pode estar na Casa Flor. A unidade, localizada em Taguatinga Sul, oferece 35 vagas para o público feminino que precisa de um local para dormir, comer e fazer a higiene pessoal. “Temos atendimento socioassistencial feito por psicólogos, assistentes sociais e pedagogos”, detalha Kariny. “Desenvolvemos um plano de acompanhamento tanto para trabalhar as questões que levam à condição de vulnerabilidade quanto para descobrir alguma potencialidade que a mulher tem que permita sua inserção no mercado de trabalho.” O GDF também firmou parceria com instituições da sociedade civil para garantir mais casas de acolhimento específicas para o público feminino. “São dois abrigos para mulheres com crianças, um no Guará e outro em Ceilândia, e um para mulheres solteiras sem crianças, também em Ceilândia”, informa Kariny. [Olho texto=”Quando o assunto é violência, a presença feminina nas unidades de acolhimento ainda é majoritária” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Temos ainda as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) – mas nelas o atendimento não é exclusivo para mulheres”, informa a assistente social. Violência de gênero Quando o assunto é violência, a presença feminina nas unidades de acolhimento ainda é majoritária. O Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) recebe famílias que vivenciam violação de direitos ou agressão – seja ela sexual, física ou doméstica. Ainda que não seja restrito às mulheres, elas representam cerca de 80% dos atendimentos. “Trabalhamos para que elas tenham meios de sair da situação de violência”, explica Kariny. “Muitas se submetem a um relacionamento abusivo por serem dependentes financeiramente, por exemplo. Então, focamos nossa atuação na inserção dessas vítimas no mercado de trabalho.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Faz parte do planejamento da Sedes para 2023 a implementação do programa Agentes de Cidadania. A ideia é incentivar o protagonismo feminino, mostrar que as mulheres podem transformar não só sua própria vida, mas também sua comunidade. As participantes serão selecionadas pelas equipes do Cras e do Creas. O projeto será composto por quatro ciclos: autoconhecimento, protagonismo dentro da sociedade, habilidades profissionais e encaminhamento para alguma ação voltada para o trabalho. O Agentes de Cidadania deve ter um ano de duração – enquanto participar do programa, as mulheres devem receber uma mensalidade no valor de R$ 300.

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GDF normatiza fiscalização para prevenir fraudes em programa social

Para assegurar a regularidade do funcionamento do Cartão Prato Cheio, foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (27) a Portaria nº 35, que normatiza a fiscalização do programa social do Governo do Distrito Federal (GDF). [Olho texto=”“O Prato Cheio, assim como os demais programas socioassistenciais, tem caráter temporário, ou seja, com o objetivo de suprir a família durante o tempo em que ela precisa superar uma situação adversa”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O texto reforça que, superado o período de vulnerabilidade, o beneficiário pode solicitar o desligamento voluntário do programa mediante declaração assinada pelo responsável familiar enviada à unidade socioassistencial que o acompanha, como os Centros de Referência de Assistência Social (Cras). A Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes é responsável por apurar possíveis irregularidades que chegarem ao conhecimento do poder público. Caso seja confirmado o procedimento indevido, o cartão é bloqueado e o beneficiário deve ressarcir os valores recebidos. Fica estabelecida que a devolução voluntária dos recursos recebidos indevidamente após a solicitação de desligamento não ensejará a instauração de procedimento administrativo, quando anteceder a instauração do processo fiscalizatório e corresponder integralmente ao valor recebido. O Prato Cheio foi criado para garantir segurança alimentar e nutricional de pessoas em situação de vulnerabilidade social afetadas pela pandemia | Foto Divulgação Sedes-DF Por fim, sem prejuízo das responsabilidades civil, penal e administrativa, o servidor público ou o agente da entidade conveniada ou contratada também responde caso incorra dolosamente na irregularidade, ou seja, propositalmente. Segurança alimentar Criado assim que a pandemia da covid-19 se instalou no Brasil, o Prato Cheio visa garantir a segurança alimentar e nutricional de pessoas em situação de vulnerabilidade social por um período de até nove meses, podendo a família solicitar novamente o benefício após esse prazo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O Prato Cheio, assim como os demais programas socioassistenciais, tem caráter temporário, ou seja, com o objetivo de suprir a família durante o tempo em que ela precisa superar uma situação adversa”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “A política de assistência social promove o atendimento integral à família para que ela alcance a autonomia e o empoderamento necessário para avançar nessa situação”, complementa a titular da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Informações acerca de irregularidades podem ser feitas por meio do telefone 162 ou pelo www.ouv.df.gov.br. *Com informações da Sedes-DF  

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Shopping Popular de Ceilândia é reformado

Importante programa de incentivo profissional, o RenovaDF está desde o dia 23 deste mês fazendo obras no Shopping Popular de Ceilândia. São 25 alunos aprendizes que trabalham na reforma de fachadas, janelas, portas e alambrados do espaço. Ótima oportunidade para os participantes se familiarizarem com atividades que, num futuro próximo, se transformarão em profissão na área de pintura, serralheria, alvenaria e até jardinagem. Uma das missões da turma do RenovaDF é pintar os quatro alambrados que cercam o Shopping Popular de Ceilândia | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília “Depois de três meses sendo capacitado em uma dessas áreas, o aluno recebe certificado que será o passaporte para entrar no mercado de trabalho”, destaca Paulo Lourenço, instrutor-chefe que coordena os professores que orientam as turmas em obras como essa do Shopping Popular e em algumas realizadas nas vilas olímpicas do DF. [Olho texto=”“Foi a melhor coisa para quem estava parada há muito tempo. Aqui estou aprendendo uma profissão e tenho o retorno do governo também, que me paga um salário e benefícios”” assinatura=”Deuzinete Gomes Valentim, aprendiz” esquerda_direita_centro=”direita”] “É ‘dez’ essa iniciativa, porque é um programa que pega pessoas que não têm profissão ou que estão desempregadas e as ajudam a voltar a trabalhar. E eles aprendem na prática, trabalhando”, comenta Lourenço. É o que aconteceu com a moradora do Setor O, Deuzinete Gomes Valentim, 59 anos, desde 2018 sem trabalhar. Ela soube da iniciativa por meio de uma colega que já integrava o programa e sugeriu que ela fizesse a inscrição. “Foi novidade para mim, nem sabia que existia esse projeto. Fiz a inscrição e fiquei aguardando, pensei que não seria chamada”, conta. “Foi a melhor coisa para quem estava parada há muito tempo. Aqui estou aprendendo uma profissão e tenho o retorno do governo também, que me paga um salário e benefícios”, acrescenta a aprendiz, referindo-se à bolsa mensal e ao vale-transporte que recebe mensalmente. Dona de uma banca de brinquedos no shopping, Antônia Pereira se encantou com o RenovaDF: “Bacana demais, uma boa ideia essa do governo” No local, a turma está encarregada de pintar os quatro alambrados que cercam o Shopping Popular de Ceilândia. Na prática, o serviço funciona da seguinte maneira: tem que lixar as grades de ferro, limpar e depois passar um produto especializado para não deixar o alambrado enferrujar. Na sequência, vem o trabalho final, que é a tinta. “Aqui tem trabalho para mais de um mês”, garante Deuzinete. Há 12 anos proprietária de uma banquinha de brinquedos no shopping, Antônia Pereira Neves, 65 anos, confessa que se encantou com o programa RenovaDF. “Bacana demais, uma boa ideia essa do governo. E eles trabalham direitinho, isso aqui vai ficar uma beleza”, elogia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o administrador de Ceilândia, Cláudio Ferreira Domingues, o RenovaDF é uma iniciativa que facilita a vida dos gestores à frente das regiões administrativas do Distrito Federal. Além de fomentar novas frentes de trabalho. “Muitas vezes falta mão de obra na administração para os serviços de manutenção dos espaços públicos de nossa cidade e o RenovaDF surge como grande parceiro”, agradece. “Sem falar da parte de qualificação da mão de obra, dando oportunidade para quem não tem emprego”, avalia. Implementado pelo GDF por meio da Secretaria de Trabalho (Setrab), o RenovaDF consiste na oferta de cursos práticos de qualificação social e profissional, nas áreas de jardinagem e construção civil, com o apoio de uma unidade móvel. Ministrado pelo Senai, o programa está aliado às ações de conservação do patrimônio público por meio de cursos de capacitação. Os alunos também aprendem a fazer higienização e limpeza, manutenção e recuperação dos equipamentos públicos. Desde a primeira turma, 4.300 pessoas já foram qualificados pelo RenovaDF – ou seja, receberam certificados e estão aptos a ingressar no mercado de trabalho. Os alunos que fazem parte do projeto estudam quatro horas por dia, de segunda a sexta-feira, e têm direito a benefícios, como auxílio pecuniário no valor equivalente a um salário mínimo mensal (R$ 1.100), vale-transporte e seguro contra acidentes pessoais.

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Programa Bombeiro Amigo do DF atende idosos carentes em sete cidades

Aos 67 anos, Elisabeth de Oliveira é uma pé de valsa de tirar o chapéu. Vai do rock de Elvis Presley ao xote do potiguar Zezo, passando pelos passos flutuantes do rei do pop, Michael Jackson, com a desenvoltura de uma criança feliz. E é assim, sentindo-se uma moleca sapeca sem limites para brincar, que ela integra, em Santa Maria, o grupo de dança do programa Bombeiro Amigo do DF, ação social que oferece a pessoas da terceira idade inúmeras atividades na área educativa, esportiva, cultural, recreativa e de convivência. Ao todo, 121 idosas fazem parte do grupo de Santa Maria. O total de inscritas em todas as atividades ultrapassa 1.200 | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Esse programa é tudo de bom para nós da terceira idade; às vezes estamos quietas em casa e, quando chegamos aqui, o astral muda – ganhamos vida, nosso cérebro é estimulado”, diz ela, bastante animada. “É a melhor coisa que tem em Santa Maria, aqui é a academia da felicidade”, decreta, sorriso largo no rosto. [Olho texto=”“São atividades que trazem equilíbrio, vitalidade, enfim, mexem com a autoestima deles, que passam a ter um tipo de socialização que normalmente não teriam se não participassem desses encontros”” assinatura=”Major Débora Gontijo, chefe dos programas sociais do CBMDF” esquerda_direita_centro=”direita”] O encontro na cidade ocorre nas manhãs de terça e quinta, no quartel da 18º GBM, mas se espalha também pelas unidades do Corpo de Bombeiros de Ceilândia, Samambaia, Gama, Guará, Brazlândia e São Sebastião. Em Brazlândia e São Sebastião, os participantes contam, inclusive, com piscinas, onde fazem hidroginástica. “São atividades que trazem equilíbrio, vitalidade, enfim, mexem com a autoestima deles, que passam a ter um tipo de socialização que normalmente não teriam se não participassem desses encontros”, explica a chefe dos programas sociais da corporação, major Débora Gontijo. Para participar de qualquer uma das atividades sociais do programa Bombeiro Amigo do DF, que inclui ainda aulas de artesanato, natação, hidroginástica e computação, basta comparecer a qualquer uma dessas sete unidades do CBMDF, assinar uma declaração de saúde e fazer a ficha de inscrição. Aos 67 anos, Elisabeth de Oliveira integra o grupo de dança do programa Bombeiro Amigo de Santa Maria: “Aqui é a academia da felicidade” Ao todo, 121 idosas animadíssimas fazem parte do grupo de Santa Maria. O total de inscritas em todas as atividades ultrapassa 1.200. “Homem também pode participar e participa, mas 90% das participantes são mulheres, e a maioria opta pela dança”, explica a major. É o caso da dona de casa Sandra Bispo, 54 anos, que começou como aluna de dança e hoje é voluntária no espaço. “Quando estou aqui, nem vejo o tempo passar. No dia em que não venho, parece que fica faltando alguma coisa”, confidencia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além do atendimento à terceira idade, o serviço social do Corpo de Bombeiros do DF também atua com crianças e adolescentes entre 7 e 14 anos – grupo carinhosamente chamado de Bombeiro-Mirim – e trabalha na parte de aleitamento materno, que consiste em recolher leite nas casas de mães doadoras. Cerca de 100 bombeiros, da ativa e da reserva, participam como voluntários dessas três frentes de ofertas sociais para a sociedade. “Considero que todos esses programas salvam vidas a partir do momento em que pegamos esses idosos que estão ociosos e trabalhamos questões como equilíbrio, a parte sociocultural, fazendo com que eles exercitem o corpo”, comenta a major Débora Gontijo. “São pessoas que precisam, e o pouco que a gente consegue oferecer é muito. E essa ajuda só é possível por meio do projeto Bombeiro Amigo”, salienta o coordenador do programa na unidade de Santa Maria, sargento Josias Araújo. Informações sobre os serviços de atendimento social do CBMDF podem ser obtidas pelos telefones (61) 3901-7926 ou 3901-4206.

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GDF investe R$ 20,8 milhões no atendimento à população vulnerável

A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus) beneficiou durante todo o ano de 2021 mais de 5 mil crianças e adolescentes com projetos de combate e prevenção à violência, qualificação de educadores, fortalecimento da cidadania e acompanhamento de jovens egressos do sistema socioeducativo, entre outros. O valor total investido foi de R$ 20,8 milhões, destinado pelo Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente. [Olho texto=”“Na Sejus, temos equipes técnicas extremamente comprometidas para que esses projetos sejam implementados e impactem positivamente na vida de tantos cidadãos do DF” – Jaime Santana, secretário de Justiça e Cidadania” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Os projetos sociais desenvolvidos pelo governo têm como principal objetivo oferecer oportunidades para as pessoas em situação de vulnerabilidade, garantindo, assim, que tenham acesso a todos os seus direitos com alimentação, moradia, educação e qualificação profissional. Dessa forma, buscamos reduzir as desigualdades sociais ainda tão presentes em nossa sociedade e, principalmente, transformar a vida de cada pessoa atendida em nossos programas”, explicou a ex-titular da pasta, Marcela Passamani, que esteve à frente da criação e implementação das iniciativas. “Na Sejus, temos equipes técnicas extremamente comprometidas para que esses projetos sejam implementados, de acordo com todos os princípios da administração pública, e impactem positivamente na vida de tantos cidadãos do DF. Para isso, trabalhamos em parceria com outros órgãos do Poder Público, terceiro setor e organizações da sociedade civil”, acrescenta o atual secretário de Justiça e Cidadania, Jaime Santana. O programa Pró-Vida, iniciativa destinada a crianças e adolescentes do Recanto das Emas, beneficiou 900 jovens e custou R$ 470,8 mil aos cofres do GDF | Foto: Divulgação/Sejus Entre os projetos que se destacam, pode-se citar o Jornada de Literatura e Música, destinado ao Paranoá e ao Itapoã, que contou com um investimento de R$ 799.755,04 e atraiu em 2021 um total de 1.500 crianças. O objetivo do projeto era oferecer acompanhamento pedagógico para reforço do aprendizado escolar, realizar atividade de formação de leitores e o desenvolvimento de atividades musicais. Entre os beneficiados estavam adolescentes e jovens em cumprimento de medida socioeducativa. Outra iniciativa destinada a atender os jovens que passaram pelo sistema socioeducativo é o Janela para o Futuro, que oferece acompanhamento e atendimento a adolescentes até os 21 anos, das regiões administrativas de Ceilândia e Samambaia, egressos de medida socioeducativa de internação, que estejam em processo de transição entre a medida e o retorno à vida familiar. [Olho texto=”Além dos projetos financiados pelo Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, a Sejus participou de outras iniciativas de sucesso em 2021, que não envolvem recursos financeiros” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Janela para o Futuro conta com atividades de cultura, esporte, lazer, cursos profissionalizantes e acompanhamento psicossocial. Embora o projeto tenha sido criado em 2021, as atividades só tiveram início em março deste ano, com a oferta de 100 vagas. O investimento é de R$ 1,6 milhão. O Fortalecimento para a Vida – Pró-Vida, também merece destaque entre os projetos das Sejus. A iniciativa foi destinada aos moradores do Recanto das Emas. O projeto que beneficiou 900 jovens custou R$ 470.879,74 aos cofres do Governo do Distrito Federal (GDF) buscou melhorar o atendimento às crianças e adolescentes do Recanto das Emas. Os recursos para esse projeto foram obtidos por meio do fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente  (FDCA). Para isso, aumentou o número de equipamentos públicos oferecidos, como a disponibilização de mais salas de atendimento à população e a realização de uma conferência sobre esporte, lazer e qualidade de vida, que serviu para ampliar o debate sobre toda a comunidade. Enaide Silva, mãe de Pedro Henrique, é só elogio ao projeto. “Meu filho entrou no Pró-vida com 7 anos, hoje tem 9. Durante a pandemia, ele sofreu com a paralisação das atividades. Está superfeliz com o retorno. O Pró-Vida é uma iniciativa encantadora”, diz a mãe de Pedro. Outros projetos Além dos projetos financiados pelo Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, a Sejus participou de outras iniciativas de sucesso em 2021, que não envolvem recursos financeiros. Uma delas, parceria da Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas (Subed) com a Organização Não Governamental (ONG) Salve a Si. “Muitas vezes atuamos em parceria com organizações da sociedade civil (OSC), que trabalham no atendimento direto à comunidade e conhecem bem sua realidade. Essa união de forças potencializa os nossos resultados”, explicou Passamani. O projeto Salve a Si é financiado com recursos de uma emenda distrital no valor de R$ 100 mil. Embora com apenas uma edição realizada, um dos programas mais populares da secretaria foi a Corrida do Sejuquinha, competição esportiva para crianças | Foto: Divulgação/Sejus Uma das pessoas atendidas pelo projeto Salve a si foi Brenda dos Santos, ex-dependente química. “Há menos de um ano eu me prostituía para comprar drogas e abandonei uma filha de 3 meses. Hoje tenho emprego com carteira assinada, saio de casa e volto, cuido dos meus filhos e faço curso de técnica de enfermagem. Devo isso à internação”, conta Brenda, pensando em um futuro bem diferente. Na Semana de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas – realizada em 2021, de 26 a 30 de julho –, mais de 11 mil crianças e adolescentes foram atendidas nas unidades do Na Hora por meio do programa Identidade Cidadã, que consiste na conscientização da importância de ter a cédula de identidade, assim como a emissão do documento. [Olho texto=”O Banco de Talentos oferta cursos de formação e capacitação, assessoria para o ingresso ao mercado formal de trabalho, oficinas de aprendizagem artesanal, além da realização de feiras para comercialização de produtos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Sejus também tem parceria com a Caixa Econômica Federal no projeto Caminho das Contas. O objetivo é oferecer educação financeira a mulheres, especialmente às atendidas pelo programa Pró-Vítima e pelo Projeto Banco de Talentos, ambos da Sejus. O Pró-Vítima é um programa de atendimento de psicologia e de assistência social, ofertado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), por meio da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), voltado a vítimas de violência doméstica, familiar, psicológica, física, sexual e institucional, e seus familiares. Ao buscar o programa, as vítimas são acolhidas e orientadas sobre seus direitos socioassistenciais, além de participarem de sessões de terapia de apoio individual, com foco na violência vivenciada, para o restabelecimento do equilíbrio mental e emocional. O Banco de Talentos oferta cursos de formação e capacitação, assessoria para o ingresso ao mercado formal de trabalho, oficinas de aprendizagem artesanal, além da realização de feiras para comercialização de produtos. Foi criado para atender às mulheres do Pró-Vítima, depois foi estendido para aquelas em situação vulnerável e será novamente estendido a outros segmentos. Embora com apenas uma edição realizada, um dos programas mais populares da secretaria foi a Corrida do Sejuquinha, competição esportiva para crianças. A inscrição para participar do evento era a doação de uma lata de leite em pó. Foram arrecadadas 400 latas, destinadas mais tarde à campanha Solidariedade Salva. A Sejus também organiza o Casamento Comunitário, que realiza o sonho de casais de formalizar a união conjugal. Nenhuma dessas iniciativas envolve recursos.  Em 2021 foi celebrada a união de 166 casais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outros projetos da Sejus A Sejus conta, ainda, com o projeto Vira Vida, que busca promover a inclusão social de adolescentes e jovens entre 15 e 21 anos, em situação de vulnerabilidade social no contexto da violência sexual, por meio da oferta da educação básica e continuada, buscando a elevação da escolaridade, a formação profissional apoiadas pelo desenvolvimento humano integrando as atividades de promoção de direitos, culminando com a inserção socioprodutiva. Os alunos inseridos no Programa Vira Vida, durante o período do processo sociopsicopedagógico (12 meses), têm direito a bolsa auxílio educação, no valor mensal de R$ 500, com o objetivo de ajudar no custeio do seu processo educativo e, principalmente, de obter do aluno maior engajamento a fim de evitar recaídas e possibilidade de revitimização. Ao programa foi destinado o valor de R$ 3.825.140, por meio de emenda parlamentar. Já o projeto Aluno Nota 1.000 tem o objetivo de estimular o crescimento didático e escolar do aluno por intermédio do esporte. O projeto consiste em trabalhar as habilidades de crianças e adolescentes de 7 a 17 anos para o futebol de alto rendimento e reforço escolar. Para isso, os jovens recebem material didático, kit lanche e kit material esportivo, contendo camiseta, calção, meião e chuteira. Atualmente, 488 crianças são atendidas pelo programa. Investimento de R$ 1.199.795,07 com recursos do FDCA.

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Vitória! Cadela resgatada é exemplo de superação no Hvep

[Olho texto=”“Assim que ela chegou, cogitamos a amputação, mas, felizmente, não foi necessário. Fizemos duas cirurgias e conseguimos reverter o quadro. Após dois meses, ela se recuperou muito bem, foi encaminhada para a quimioterapia e seguimos acompanhando o caso” – Iamylle do Carmo e Silva, veterinária ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Serviço Veterinário Público (Hvep), sob gestão do Instituto Brasília Ambiental, é responsável por oferecer um atendimento fundamental aos cães e gatos do Distrito Federal, especialmente às famílias que não podem arcar com tratamentos de custo alto. Esse é o caso dos tutores da Vitória, cadela resgatada que enfrentou muitos desafios e, hoje, faz acompanhamento de um tumor venéreo na unidade veterinária. A costureira Maria Helena Nunes, 51 anos, foi quem salvou a vida da Vitória ao encontrá-la, em 15 de junho do ano passado, num posto de gasolina da BR-251. “Estava passando por lá com o meu marido e não consegui deixá-la. Nunca tinha lidado com um animal tão machucado, não tinha noção da situação dela e contei com ajuda de uma amiga, rifas e doações para os primeiros cuidados”, conta. Resgatada em um posto na BR-251, Vitória está em tratamento no Hvep e já superou diversos problemas desde o início dos cuidados que passou a receber da costureira Maria Helena Nunes | Fotos: Divulgação / Brasília Ambiental Apesar das fraturas aparentes pelo corpo e duas patas quebradas, logo surgiu o diagnóstico ainda mais complicado. Vitória está com um Tumor Transmissível Venéreo (TVT), que é disseminado durante contato sexual, brigas e interações com animais portadores da doença. “Ela passou por vários procedimentos cirúrgicos, colocou pinos e placas, além de enfrentar quatro sessões de quimioterapia para tratar o TVT”, lembra Maria Helena. [Olho texto=”Em 2021, o Hvep realizou 210.225 atendimentos, sendo divididos em 54.662 administrações de medicamentos, 2.834 cirurgias, 19.460 consultas, 14.030 retornos, 23.393 exames de imagem e 95.846 exames laboratoriais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A tutora, moradora da área rural Café sem Troco, no Paranoá, ainda reforça que, mesmo com a dificuldade financeira, faz questão de sempre levar a cadela ao Hvep para avaliação. “Assim que ela chegou, cogitamos a amputação, mas, felizmente, não foi necessário. Fizemos duas cirurgias e conseguimos reverter o quadro. Após dois meses, ela se recuperou muito bem, foi encaminhada para a quimioterapia e seguimos acompanhando o caso”, relata a veterinária Iamylle do Carmo e Silva. Além de prevenir o avanço do tumor, a profissional alerta que, em casos como o da Vitória, é importante ter um profissional de confiança para acompanhar o surgimento de novos problemas de saúde, principalmente considerando o estado grave em que a cadela esteve. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atendimentos O Hvep oferece serviços gratuitos para cães e gatos, sobretudo a famílias de baixa renda ou inscritas em programas sociais do Governo do Distrito Federal (GDF). Em 2021, a unidade realizou 210.225 atendimentos, sendo divididos em 54.662 administrações de medicamentos, 2.834 cirurgias, 19.460 consultas, 14.030 retornos, 23.393 exames de imagem e 95.846 exames laboratoriais. Agendamento de consultas para as clínicas médica, clínica cirúrgica e ortopedia pode ser realizado pelo Agenda DF. Os atendimentos emergenciais dispensam marcação e acontecem de segunda a sexta-feira, das 07h30 às 15h. *Com informações do Brasília Ambiental

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‘Vamos começar a treinar mulheres para que sejam líderes nas comunidades’

Muito se espera de mulheres com perfil de liderança, mas nem sempre elas contam com o preparo além do intuitivo para tomarem a frente na defesa de causas de suas comunidades. E é justamente isso que o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Mulher quer mudar com o lançamento do programa Empodera. A ideia surgiu da necessidade de dar a essas líderes natas o suporte que elas precisam para fazer um abaixo-assinado, requerer informações do governo, formatar um projeto ou simplesmente falar em público. “A gente fala ‘seja líder, seja líder!’, mas muitas vezes elas têm a vontade e o perfil, mas não têm o preparo para atuar e responderem por esse papel”, explica a secretária da Mulher Ericka Filippelli, no Papo Aberto desta sexta-feira (26), à Agência Brasília. A pasta veio, ao longo de 2021, desempenhando uma série de políticas públicas voltadas diretamente ao cuidado, proteção e segurança das mulheres em situação de vulnerabilidade social e vítimas de violência doméstica e familiar. Por meio da Casa da Mulher Brasileira capacitou mais de 650 delas para obterem autonomia financeira, num resgate de autoestima e valores. Na conversa a seguir, Ericka Filippelli fala da ação integrada do governo e das parcerias feitas em prol do público feminino, do avanço dos mecanismos de proteção eletrônica voltados a quem sofreu violência dos seus parceiros e de como o GDF tem expandido as barreiras urbanas para levar a prestação de serviço às mulheres do campo. Confira os principais trechos. Como funcionam as contratações pela PGR de mulheres em situação de vulnerabilidade atendidas pelos equipamentos de apoio à vítimas de violência doméstica e familiar da Secretaria da Mulher? A partir de uma pesquisa da Secretaria de Segurança Pública a gente identificou que temos dois grandes desafios que precisam ser solucionados: o primeiro é a subnotificação dos casos de violência. Pesquisas mostram que, no passado, mais de 90% das vítimas de feminicídio não chegaram até a delegacia. É um número muito alto se comparado à pesquisa da própria secretaria no período de 2015 a 2018. Nela, 72,8% das vítimas não prestaram queixas. Além disso, a grande maioria dessas mulheres era dependente economicamente. Com isso, a gente tem adotado várias medidas para promover essa busca ativa e entendendo que muitas mulheres precisam ser autônomas economicamente. Até porque essa condição de dependência financeira é responsável, muitas vezes, por elas não buscarem ajuda, não chegarem até as delegacias. É uma parceria firmada com alguns órgãos, como a Câmara Legislativa, o Senado e o Ministério Público – e, agora, com a Procuradoria Geral da República (PGR). A ideia é que não sejam mulheres encaminhadas aleatoriamente, mas selecionadas por casos daquelas que verdadeiramente passaram por situação de violência, estejam sob medida protetiva. A gente também desenvolveu um programa para prepará-las para esse momento de entrada de trabalho. Porque não adianta só abrir a porta do emprego. A gente precisa prepará-las para isso. E o governo está fazendo essa preparação? A gente desenvolveu um programa piloto chamado Realize que tem como objetivo trabalhar as habilidades socioemocionais da mulher. Vale para todos os encaminhamentos feitos pela secretaria para outros cursos e oportunidades que não só as relacionadas a reservas de vagas. Tratamos das habilidades, para que elas se vejam como seres humanos, dignas de outras chances. Para identificarem em si seus valores. É mais um preparo socioemocional e a forma como essa mulher lida com as emoções e com as outras pessoas. A gente sabe que é uma mulher que viveu uma situação de violência e está com a autoestima abalada. As parcerias da secretaria com outras pastas, órgãos e empresas do governo têm sido fundamentais para o sucesso das políticas públicas em defesa da mulher em situação de vulnerabilidade social. Quais são as principais delas? A gente criou a rede Sou Mais Mulher, em 8 de março, por meio de um decreto do governador Ibaneis Rocha, que dá essa possibilidade de parcerias entre o governo e as instituições públicas e privadas, compreendendo que é uma política transversal. E eu volto naquele grande desafio que é chegar até as mulheres em situação de violência. Parcerias com essas instituições é uma possibilidade não só para que a gente prepare ambientes melhores para as mulheres quanto também é uma oportunidade de engajá-las nessa luta. Uma das parcerias é com o BRB, com o Cartão da Mulher. O programa Mão na Massa nasceu justamente a partir desse cartão, que tem um fundo reservado. Esse fundo é gerenciado pelo Instituto BRB e, com isso, temos a parceria de implementação dessas ações. Também foi criado o Mão a Massa, que tem o objetivo de capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade. Estamos capacitando 336 mulheres só este ano. E temos essa mesma parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil, em que a gente leva mulheres para entrarem no mercado da construção, um mercado extremamente promissor – e as mulheres têm se destacado nas etapas de acabamento. E temos outros cursos. Além disso, trabalhamos em conjunto com a Secretaria de Saúde e temos o Cuide-se, por meio da Clínica da Mulher, principalmente no planejamento reprodutivo, com acesso aos métodos contraceptivos. E a parceria com a Secretaria de Segurança Pública (SSP)? Temos uma parceira muito importante. A SSP é uma parceira fundamental para todas as situações relações ligadas ao enfrentamento da violência justamente para unir forças. Eles têm as competências deles e a Secretaria da Mulher entra com a implementação de políticas, não só com o acolhimento das mulheres em situação de violência, como também dos homens, com a ressocialização dos autores de violência e também com uma política muito importante de prevenção. Existem mecanismos de segurança eletrônica de proteção a mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, né? Sim. Temos não só o Viva Flor que até então era um aplicativo de celular. A partir desta semana, passa a integrar a política da tornozeleira eletrônica com o dispositivo de emergência que a gente lançou. Agora não será só um dispositivo, mas um aplicativo onde a mulher terá como ver por onde está o autor da violência caso ele entre nesse raio de proteção determinado pela justiça. A gente vê a ampliação do programa, não só pelo avanço tecnológico, mas pelo número de mulheres atendidas: em 40, em 2019, e estamos já chegando a 150. Há também o aplicativo Proteja-se, lançado em julho, que está em sua etapa final de implementação. Por meio dele, a mulher pode fazer a denúncia, ser atendida – não por robô, mas por pessoas. Inclusive mulheres surdas podem ser atendidas por libras. E quem as atende é a central do 180. E quando essas denúncias chegam lá, nós aqui no GDF, por meio de acordo firmado entre o governo federal e o governador Ibaneis Rocha, podemos abri-la, o que dá celeridade no atendimento e no encaminhamento dessas denúncias. É a integração dos nossos canais. É uma parceria da Secretaria da Mulher com a SSP e a Secretaria Nacional de Justiça, já que o Disque 100 também está integrado ao Proteja-se para receber denúncias de violência contra crianças, idosos, população em situação de rua… Que serviços são oferecidos pela Casa da Mulher Brasileira em Ceilândia? A unidade já está funcionando em sua plenitude de atendimentos? Ainda aguardamos a parte da Lei Complementar nº173 e da contratação de alguns serviços necessários para que a Casa fique aberta 24 horas, inclusive com a casa de abrigo funcionando. Em outubro fizemos, só na área de autonomia econômica, mais de 650 atendimentos. Lá tem sido um local de referência também para as mulheres que buscam oportunidades no mercado de trabalho e capacitação. Estamos levando uma integração com o Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas). Já está funcionando, de forma virtual. A mulher que precisa de atendimento assistencial a gente faz essa ponte e ela já consegue lá dentro da Casa requerer seus direitos. E o lançamento das obras das novas Casas da Mulher Brasileira no Distrito Federal? O governo federal já garantiu os recursos? Na verdade, os recursos estão garantidos por emenda parlamentar da bancada do DF. Estamos na fase de aprovação dos projetos na Caixa Econômica Federal para podermos licitar. A expectativa é de que possamos licitar ainda este ano ou no início de 2022. Como está a adesão ao Empreende Mais Mulher? A adesão é enorme. Abrimos outra unidade do Empreende Mais Mulher dentro da Casa da Mulher Brasileira e temos feito várias parcerias, justamente para que o programa seja um espaço de oportunidades para que mulheres em situação de violência possam buscar um curso de capacitação. Estamos fechando uma parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) justamente para levar para casa uma programação fixa de um programa que trabalha tanto a capacitação quanto o desenvolvimento humano. O Jornada Zero é outro programa da Secretaria da Mulher que leva ao conhecimento da população os equipamentos de atendimento às vítimas de violência doméstica e familiar. Houve uma edição piloto no Paranoá e depois em Samambaia. Há previsão de mais alguma ainda este ano? Sim, agora vamos a Planaltina de 6 a 10 de dezembro. Temos avançado com ele para as regiões com maior índice de violência contra a mulher. Será a primeira edição na região norte do DF e uma oportunidade de divulgar melhor a rede de atendimento do local e engajar toda a sociedade nessa luta. E mais do que isso: cumprir a programação que vai desde a capacitação de lideranças, da rede de ensino – por meio dos diretores de escolas -, ter um momento com os homens e, por fim, a caminhada em que distribuímos o mapa com os endereços dos equipamentos na cidade, inclusive afixando nos bares, restaurantes e estabelecimentos comerciais, para que toda a população conheça onde buscar ajuda. Essa luta é de todos! Como tem sido a adesão dos estabelecimentos comerciais à campanha Sinal Vermelho? Há resultados efetivos disso? Tem sido uma grata surpresa. Tem permitido não só que os estabelecimentos comerciais se engajem nessa luta, mas tem nos dado a oportunidade de falar com o maior número de pessoas sobre a violência, sobre os equipamentos de atendimento, de nos comunicarmos com essas pessoas. Uma novidade: o Shopping JK será o primeiro centro comercial a aderir à campanha, com uma circulação média de 600 mil pessoas por mês. É uma excelente oportunidade de estar no centro de Ceilândia e podermos falar sobre isso. Estamos capacitando os 180 funcionários do shopping. A ideia é, no ano que vem, avançarmos para a capacitação dos lojistas. Será muito estratégico, não só para que tenhamos mais um espaço para que as mulheres possam pedir ajuda, mas também por termos um número expressivo de pessoas capacitadas a acolher vítimas de violência e encaminhá-las aos equipamentos de atendimento. As mulheres negras são as principais vítimas de violência e feminicídio? O que o governo tem feito, por meio da Secretaria da Mulher, para atender especificamente esse público? Temos também uma área voltada para a diversidade. Uma atenção a mulheres indígenas, LGBTs. O Plano Distrital de Política para Mulheres traz toda a organização dessas políticas implementadas, não só pela Secretaria da Mulher, mas por todo o governo. Queremos sempre fortalecer o serviço na ponta, nas ações estratégicas de levarmos as unidades móveis para lugares em situação de vulnerabilidade altíssima, fazendo atendimento em comunidades mais carentes e na periferia. As ações e políticas públicas são, em sua maioria, voltadas às mulheres em situação de vulnerabilidade que vivem nas áreas urbanas. E as mulheres em zonas rurais, o que tem sido feito por elas? A pauta da mulher rural faz parte dessa política nacional, não só voltada ao enfrentamento à violência, como também à promoção. Aqui na secretaria temos um Fórum Permanente das Mulheres do Campo e do Cerrado. Em 2019, nos reunimos com ele buscando, por meio dessas representações, tanto do governo quanto das comunidades rurais, quais o maior anseio delas. E é justamente levar a prestação de serviços públicos para a ponta, para onde elas estão. Esse é o desejo da mulher rural, e não sair de lá. Receber onde moram o apoio do governo por meio de políticas públicas. Começamos este ano a ação Mulher no Campo, que tem esse objetivo de levar a elas o atendimento. Só em 2021, foram mais de 7 mil atendimentos em áreas rurais, num trabalho integrado do governo de várias secretarias. Nós promovemos o diálogo, debates sobre a violência, encaminhamentos para os nossos equipamentos voltados ao acolhimento e à capacitação, além de assistência social, saúde, segurança pública, mobilidade… As demandas nascem do fórum e, a partir daí, organizamos as ações, sempre na última sexta-feira do mês. Há pedidos de retirada de documentos, por exemplo, vacinação, agendamento de exames específicos para as mulheres… E aproveitamos para conhecer a realidade que elas vivem. Promovemos também um espaço das artesãs da comunidade apresentarem seus produtos e promovermos esse intercâmbio tão especial. Fala-se muito em empoderamento feminino e dar às mulheres posições de destaque e liderança, mas muitas delas não sabem como lidar com essa posição, até mesmo pelo histórico familiar em que sempre viveram. O que a Secretaria da Mulher tem feito para isso? Para nós é estratégico a formação de mulheres líderes. A gente sabe do potencial que elas têm de tomar a frente de causas comunitárias e sociais. E por isso abrimos a possibilidade para que elas sejam preparadas para ocuparem esses lugares de liderança. A Secretaria da Mulher lançou um edital para contratar uma organização da sociedade civil (OSC) capaz de qualificá-las por meio de um programa chamado Empodera que tem o objetivo de preparar mulheres líderes a partir do conhecimento. Elas serão orientadas a coisas como solicitar uma informação para o governo, a promover um abaixo-assinado, a produzir um ofício, a escrever, inscrever e implementar um projeto, a falar em público… A gente sabe o quanto é importante não só trazer a consciência de que ela deve ser a protagonista de sua história como também colocá-la em um lugar de destaque na sua comunidade e falar com outras mulheres. As mulheres serão selecionadas por região administrativa e vão receber, além do material, uma ajuda de custo para participarem desse treinamento. Porque a gente fala “seja líder, seja líder!”, mas muitas vezes elas têm a vontade e o perfil, mas não têm o preparo para atuar e responderem por movimentos em suas comunidades.

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Mais de 32 mil famílias têm desconto na conta de energia

Desde que assumiu a operação no Distrito Federal, em março de 2021, a Neoenergia Brasília iniciou a busca ativa por famílias com direito à Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), praticamente triplicando o número de beneficiários. O número já ultrapassa a marca de 32,6 mil, mas a empresa estima que, aproximadamente, 41 mil famílias ainda poderiam ser contempladas com benefício, mas ainda não se cadastraram. [Olho texto=”“A Tarifa Social é um benefício extremamente importante e propicia um alívio nas contas daquelas famílias mais carentes e que têm direito a esse desconto nas contas de energia”” assinatura=”Gustavo Álvares, diretor-superintendente de relacionamento com clientes da Neoenergia Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A empresa destaca que realiza o cadastro ativo das famílias quando o beneficiário cadastrado no CadÚnico do governo federal coincide com o titular da conta de energia elétrica. Mas existem ainda cerca de 41 mil famílias em que o beneficiário dos programas do governo Federal não é o titular da conta de energia. Nesse caso, ele deve solicitar a inscrição na Tarifa Social por meio do site da distribuidora. “A Tarifa Social é um benefício extremamente importante e propicia um alívio nas contas daquelas famílias mais carentes e que têm direito a esse desconto nas contas de energia”, destaca o diretor-superintendente de relacionamento com clientes da Neoenergia Brasília, Gustavo Álvares. “Fazemos um apelo para que aqueles cujas famílias recebem algum benefício do governo federal, mas não são titular da conta de energia, liguem no 116 e busquem mais informações de como solicitar a inscrição”, completa Álvares. Além do desconto, beneficiários da Tarifa Social não são impactados pela bandeira tarifária de escassez hídrica, cobrança adicional de R$ 14,20 a cada 100 quilowatt-hora | Foto: P. H. Carvalho/Agência Brasília Os clientes cadastrados na TSEE, além de terem descontos de até 65% na conta de energia, não serão impactados pela bandeira tarifária de escassez hídrica, que tem cobrança adicional de R$ 14,20 a cada 100 quilowatt-hora. Para eles, continua incidindo a bandeira vermelha patamar 2, cuja cobrança adicional é de R$ 9,492 a cada 100 kWh. “Entendemos que toda ajuda é fundamental para essas famílias mais carentes. Por isso, continuaremos intensificando a divulgação e facilitando o acesso à atualização do cadastro”, afirma Alvares. [Olho texto=”Família de baixa renda que reside em moradia de aluguel ou imóvel cedido, onde a conta de energia está em nome do proprietário do imóvel, também pode solicitar o benefício” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O que é TSEE Benefício criado pelo governo federal para as residências de famílias com baixa renda, inscritas no Cadastro Único para programas sociais. Consiste na redução da tarifa de consumo de energia elétrica em até 65% e para indígenas e quilombolas em até 100%. O benefício é regulamentado pela Lei 12.212, de 20 de janeiro de 2010. É necessário possuir o Número de Identificação Social (NIS), que pode ser obtido diretamente no Centro de Referência e Assistência Social (Cras) da região administrativa onde reside, e ter renda familiar mensal por pessoa menor ou igual a meio salário mínimo nacional, independentemente de possuir ou não o benefício do Bolsa Família. O cadastro pode ser realizado diretamente no site da Neoenergia. Em caso de dúvidas sobre a atualização, os clientes podem buscar orientações pelo teleatendimento 116. A distribuidora de energia fará a confirmação no banco de dados do governo federal. Após a checagem dos dados, o prazo para inclusão na Tarifa Social de Energia é de cinco dias úteis e o cliente passa a ter o benefício na próxima fatura. A Neoenergia Brasília também orienta os clientes a atualizarem os dados cadastrais por meio do site. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O mesmo procedimento deve ser adotado para os clientes cadastrados no Benefício de Prestação Continuada (BPC), que possuem o Número do Benefício (NB). Vale lembrar que a família de baixa renda que reside em moradia de aluguel ou imóvel cedido, onde a conta de energia está em nome do proprietário do imóvel, também pode solicitar o benefício. Um membro da família deve entrar em contato por meio dos canais de atendimento da empresa e informar que não é o titular da conta de energia, mas reside no local. No ato do cadastro, o consumidor deverá informar o CPF, RG e a data de nascimento. É importante que o cliente de baixa renda ao deixar a residência sempre mantenha contato com a concessionária para atualizar o cadastro e solicitar a mudança do benefício para a nova moradia. *Com informações da Neoenergia Brasília

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Samambaia tem mutirão para atualização do Cadastro Único

Em comemoração à semana de aniversário de Samambaia, o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Samambaia Expansão promoveu mutirão para inclusão e atualização dos dados do Cadastro Único. Cerca de 50 famílias foram atendidas. [Olho texto=”“A inscrição válida e atualizada no Cadastro Único é pré-requisito à concessão de mais de 30 benefícios, serviços e programas nacionais. Por isso, damos prioridades a essas ações”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Cadastro Único no Distrito Federal é gerido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e é pré-requisito para as famílias em vulnerabilidade social receberem benefícios federais e distritais, como o Bolsa Família e o DF sem Miséria. Para continuar recebendo os auxílios, o usuário deve atualizar o Cadastro Único a cada dois anos ou, em caso de alteração nos dados, como mudança de endereço, telefone, integrantes da família, e escola frequentada pelas crianças e adolescentes. Agente social responsável pelo atendimento às famílias no Cras Samambaia Expansão, Fernanda Silva pontua a necessidade de realizar ações como essa para que os usuários não fiquem sem receber auxílio do Estado. “Esses mutirões são importantes para dar uma celeridade à atualização do Cadastro Único. Nós atendemos muitos usuários que tiveram os benefícios suspensos por falta de atualização dos dados”, conta. Cerca de 50 famílias foram atendidas no mutirão, algumas levadas por lideranças comunitárias,, Administração Regional e Conselho Tutelar | Foto: Divulgação/Sedes Marta (nome fictício, pois a cidadã preferiu não se identificar) foi uma das usuárias atendidas no Cras Samambaia Expansão na manhã desta sexta-feira. “Esse mutirão ajuda a comunidade a tirar dúvidas, saber quais os documentos preciso para fazer o cadastro”, diz. As equipes socioassistenciais atendem, em média, 30 pessoas diariamente. Segundo a gerente da unidade, Ana Luzia Dias de França, foram atendidas no mutirão pessoas em vulnerabilidade social levadas por lideranças comunitárias e por órgãos como Administração Regional de Samambaia e Conselho Tutelar. “Este é o segundo mutirão que realizamos desde que a unidade voltou a funcionar presencialmente, no fim do ano passado. É uma forma de aproximar os serviços socioassistenciais da comunidade de Samambaia”, destaca a gerente do Cras Samambaia Expansão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A inscrição válida e atualizada no Cadastro Único é pré-requisito à concessão de mais de 30 benefícios, serviços e programas nacionais, como o Bolsa Família e o DF Sem Miséria. Por isso, damos prioridades a essas ações. Hoje, a Sedes também tem parceria com a Secretaria de Justiça para a oferta do serviço em algumas unidades do Na Hora”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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GDF garante segurança alimentar e nutricional às famílias vulneráveis

Dia 16 de outubro é o Dia Mundial da Alimentação, data criada para reforçar a importância de manter uma alimentação saudável e garantir a segurança alimentar e nutricional. Para as famílias em vulnerabilidade social, o Governo do Distrito Federal (GDF) oferece uma rede ampla de proteção que vai desde a produção do alimento, por meio da agricultura familiar, até a entrega do Cartão Prato Cheio e a refeição que é servida nas unidades socioassistenciais e nos restaurantes comunitários. Nos restaurantes comunitários do DF, o cardápio é preparado para garantir que as refeições sejam balanceadas | Foto: Renato Raphael/Sedes Nos 14 restaurantes comunitários do Distrito Federal, todo o cardápio é preparado pelas empresas parceiras sob gestão da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) para garantir que as refeições sejam balanceadas, na quantidade correta, com todos os nutrientes necessários. Por dia, são servidas, em média, 22 mil refeições, ao custo de R$ 1 cada. Sete restaurantes já estão servindo o café da manhã. Desde 2020, pessoas em situação de rua cadastradas pelas equipes de Abordagem Social podem fazer as refeições gratuitamente nas unidades. Uma parceria entre as secretarias de Desenvolvimento Social e da Agricultura também viabiliza a entrega das cestas verdes para os beneficiários do Cartão Prato Cheio, que concede crédito mensal de R$ 250 durante seis meses para as famílias comprarem alimentos. O programa foi criado para atender a uma situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. O benefício vale por seis meses. Para um novo atendimento, a família deve passar por uma nova avaliação com a equipe socioassistencial. [Numeralha titulo_grande=”22 mil” texto=”refeições, em média, são servidas diariamente nos restaurantes comunitários” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As cestas verdes contêm frutas, legumes e verduras produzidos por agricultores familiares do DF e do Entorno. Até o fim do ano serão 40 mil beneficiários do Prato Cheio, por seis meses. Atualmente, são 20.959 novos beneficiários e 8.387 que já participaram do programa. A Sedes também tem contratos para fornecimento de refeições nas unidades socioassistenciais, que incluem os dois Centros POP; o alojamento temporário do Abadião, em Ceilândia; os 16 Centros de Convivência e as seis unidades de acolhimento de execução direta da Sedes. Também há oferta de cesta básica para aqueles que não atendem aos critérios do Cartão Prato Cheio e casos excepcionais. Recentemente, também foi criado o Cartão Gás, que fornece crédito mensal de R$ 100 para quase 70 mil famílias comprarem botijão de gás. Confira a entrevista com a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, que explica como a rede de segurança alimentar e nutricional está estruturada no DF. A secretária Mayara Noronha Rocha observa que quando assumiu a Sedes, em abril de 2020, 8 mil pessoas recebiam a cesta básica in natura; hoje, 38 mil famílias recebem o benefício do Prato Cheio | Foto: Divulgação/Sedes Qual o propósito da comemoração do Dia Mundial da Alimentação? O Dia Mundial da Alimentação é comemorado no 16 de outubro e foi criado com o intuito de desenvolver uma reflexão a respeito do quadro atual da alimentação mundial. A data foi escolhida para lembrar a criação, em 1945, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), uma agência das Nações Unidas que tem como uma de suas funções liderar e articular os esforços internacionais para acabar com a fome. De acordo com a própria FAO, o objetivo da organização é alcançar a segurança alimentar de todos e garantir que as pessoas tenham acesso regular a alimentos de alta qualidade suficientes para levar-se uma vida ativa e saudável. [Olho texto=”“A Sedes tem realizado ações que compõem um conjunto integrado de intervenções e essas intervenções fortalecem a política de segurança alimentar e nutricional da capital”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Qual o tema deste ano do dia 16 de outubro? Em 2021 o tema é “As nossas ações são o nosso futuro”. Esse tema tem por objetivo chamar a atenção para a escolha dos alimentos que consumimos e de que forma podem impactar na nossa saúde e no planeta. Procura-se assim provocar uma reflexão sobre o modelo de produção de alimentos, forma de distribuição e acesso pela população, aproveitamento total do alimento e desperdício. Por que pensar nos sistemas de produção? Porque é importante entender que o que consumimos é proveniente de um sistema e que pensar na transformação dos sistemas agroalimentares atuais é necessário para que eles sejam mais eficientes, inclusivos, resilientes e sustentáveis. Assim, obteremos uma melhor produção, melhor nutrição, um melhor meio ambiente e uma melhor qualidade de vida. Esses quatro objetivos demonstram a interconexão entre as dimensões econômicas, social e ambiental dos sistemas agroalimentares. É preciso pensar no todo, sendo inclusive um princípio orientador da FAO para contribuir de forma direta sobre a erradicação da pobreza, da fome e sobre a redução das desigualdades. Para Mayara Noronha, o Estado precisa se fazer presente para assegurar os direitos de famílias afetadas pela pandemia do covid-19 | Foto: Divulgação/Sedes Por que o tema de alimentação está tão evidente nesses dois últimos anos? A situação de insegurança alimentar no Brasil vem sendo avaliada por pesquisas, como a PNAD e a Pesquisa de Orçamento Familiar. Os dados de 2017-2018, identificados na Pesquisa de Orçamento Familiar, por exemplo, estimaram que 63,3% dos domicílios brasileiros estavam em situação de segurança alimentar, enquanto 36,7% dos domicílios restantes estavam com algum grau de insegurança alimentar. Realidade que não difere no Distrito Federal. Quando assumi a Sedes, em abril de 2020, tínhamos 8 mil pessoas recebendo a cesta básica in natura. Hoje, são 38 mil famílias recebendo o benefício do Prato Cheio, e vamos chegar até o fim do ano com 40 mil beneficiários. Um aumento considerável, chegando a quase 400%. Além de 70 mil beneficiários do Cartão Gás. Sem contar as mais de 22 mil refeições servidas nos 14 restaurantes comunitários, o que mostra que a população tem buscado essa alternativa para completar a alimentação da família. Então, é fato que essa pandemia da covid-19 agravou a vulnerabilidade dessas famílias, e o Estado precisa se fazer presente para assegurar o direitos delas. O que GDF tem feito para atender essa população que mais necessita da proteção do Estado? A Sedes tem realizado ações que compõem um conjunto integrado de intervenções e essas intervenções fortalecem a política de segurança alimentar e nutricional da capital. Entre essas ações temos o provimento alimentar direto às pessoas atendidas as unidades socioassistenciais, por meio da entrega do Cartão Prato Cheio, no valor de R$ 250, destinado à compra de alimentos, ou a entrega da cesta básica para aqueles que não se enquadram no programa. [Olho texto=”“É importante ressaltar que outras secretarias possuem ações que promovem a segurança alimentar e nutricional no Distrito Federal”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Há também o fomento à agricultura familiar por meio da compra institucional de frutas, verduras e legumes produzidos pelos pequenos agricultores da região do DF; oferta de café da manhã, por R$ 0,50, e almoço à população no valor de R$ 1 nos restaurantes comunitários, sendo gratuito para a população em situação de rua. Além dessas ações, a Sedes atende ainda com refeições as unidades de acolhimento socioassistenciais; incentiva as hortas comunitárias, como as implementadas em São Sebastião e Ceilândia, e as atividades de educação alimentar e nutricional. É importante ressaltar que outras secretarias possuem ações que promovem a segurança alimentar e nutricional no DF. É o caso da Secretaria de Educação, com a alimentação escolar, onde é ofertado alimentos saudáveis e também provenientes da agricultura familiar para os alunos da rede de ensino do DF; da Secretaria de Saúde, com ações de promoção à alimentação e ambientes saudáveis de modo a orientar a população quanto a importância da alimentação e práticas saudáveis, e a Secretaria de Agricultura, que vem dando suporte aos produtores rurais e a capacitação técnica, juntamente com a Emater-DF. Enfim, essa intersetorialidade e a participação ativa da sociedade são fundamentais para implementar políticas públicas que se concretiza em ações de forma eficaz. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Prato Cheio é aprovado por mais de 93% dos beneficiários

Mais de 93% dos beneficiários do Cartão Prato Cheio, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) disseram estar “satisfeitos” (42,6%) ou “muito satisfeitos” (50,9%) com o benefício. O dado foi obtido em uma consulta realizada com 3.966 moradores do Distrito Federal incluídos no programa em abril e que receberam o benefício até setembro de 2021. A consulta, realizada por meio da plataforma on-line Multimeter, mostrou que para 61,2% dos participantes o Prato Cheio ajudou “muito” na alimentação da família. Para 20,9% o auxílio foi “regular”. As menções a “pouco” e “muito pouco” ficaram em 7,9% e 9,9%, respectivamente. “Gratidão”, “solidariedade”, “ótimo”, “comida na mesa”, “barriga cheia”, “essencial” e “esperança” estão entre as palavras escolhidas pelos beneficiários para descrever o programa. São pessoas como Ingrid Maciel, de Planaltina. Com três filhos, de 6, 4 e 1 ano de idade, ela ficou desempregada durante a pandemia de covid-19 e o benefício de R$ 250 passou a ser fundamental para garantir a alimentação da família. A principal satisfação é poder escolher o que vai comprar: “É melhor. A gente não reclama do que recebe em uma cesta básica, mas poder escolher é muito bom”, contou. Arte: Sedes-DF Para a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, substituir a distribuição de cestas básicas pelo cartão de débito foi positivo por dar o direito de escolha para a população. “Uma mãe sabe exatamente o que a sua família precisa. Conhece as necessidades, conhece as preferências dos seus filhos. O Prato Cheio oferece a oportunidade de escolha, e isso é um grande avanço”, afirmou a secretária. De acordo com a consulta realizada pela Sedes, 82,8% dos beneficiários adquiriram produtos in natura ou minimamente processados (frutas, verduras, legumes, arroz, batata, mandioca, feijão, leite, ovos, peixe, carne); 11,1% compraram ingredientes culinários (óleo de soja, açúcar, sal, manteiga); 4,3% levaram ultraprocessados (biscoito, macarrão instantâneo, pão de forma etc.) e 1,8% registraram a compra de processados (sardinha enlatada, queijos, pães etc.). Para a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Karla Lisboa, esse número indica uma escolha por uma alimentação mais saudável. “Demonstra a preferência de compra por alimentos de verdade”, diz. Arte: Sedes-DF “Com o Cartão Prato Cheio posso ir ao mercado e comprar aquilo que as crianças gostam, aquilo que a gente precisa”, conta Stefany Martins, moradora de Sobradinho, mãe de duas crianças, de 6 e 2 anos. O principal elogio dela, porém, é para a praticidade. “Antes tinha que pegar uma fila, às vezes só para pegar uma senha”, explica. Mães com filhos pequenos Stefany faz parte do grupo prioritário do Cartão Prato Cheio: famílias monoparentais, chefiadas por mulheres, com crianças de 0 a 6 anos de idade. De maio de 2020 até maio de 2021, foram 21.018 beneficiárias selecionadas por se encaixarem nesse perfil. Já Ingrid é parte do segundo grupo prioritário: famílias com crianças de 0 a 6 anos. Neste perfil, foram mais 5.881 beneficiários. Outras prioridades são famílias com pessoas com deficiência, famílias com pessoas idosas e população em situação de saída de rua, que significa o recém-retorno a uma residência. Ainda assim, o Prato Cheio teve espaço para mais 35.751 beneficiários que não se encaixavam nesses grupos prioritários, mas apresentam situação de vulnerabilidade alimentar. Ao todo, de maio de 2020 a setembro de 2021, foi investido um recurso total pago às famílias de R$ 130.693.500,00. [Olho texto=”“O Prato Cheio contribui na afirmação dos direitos sociais básicos de sobrevivência, economia social com poder de escolha, lucro e desenvolvimento social para o pequeno e médio empreendedor”” assinatura=”Mayara Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um dos resultados é que o programa também representa o fortalecimento da economia local. “O Prato Cheio contribui na afirmação dos direitos sociais básicos de sobrevivência, economia social com poder de escolha, lucro e desenvolvimento social para o pequeno e médio empreendedor e prioriza o ciclo integrado de políticas públicas para superação da vulnerabilidade social, além de poder ser acumulado com outros programas de transferência de renda, como o Bolsa Família”, detalhou a secretária Mayara Rocha. Expansão A partir de maio de 2021, o programa foi ampliado. O tempo de concessão do benefício passou de três para seis meses. O número de famílias beneficiadas também cresceu: em 2020, foram 34.936 beneficiários, sendo uma média de 32 mil por mês. Em 2021, no segundo e terceiro trimestres, chegou-se a 31.955 famílias. Em junho, a Sedes alcançou o atendimento a 35 mil famílias, e em agosto passou para 37.790 beneficiários. A meta da secretaria é chegar a 40 mil beneficiários simultâneos no fim do ano, cada um por um período de seis meses. A possibilidade de o beneficiário escolher os alimentos que quer comprar é uma das vantagens do programa Cartão Prato Cheio apontada pelos usuários | Foto: Renato Raphael/Sedes De acordo com a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional, Karla Lisboa, antes da pandemia de covid-19 a Sedes atendia, em média, oito mil usuários por mês em situação de insegurança alimentar. “O Prato Cheio permitiu atender a demanda dando agilidade à concessão do benefício”, explicou a gestora. O critério para inclusão no programa é ter renda familiar igual ou inferior a um salário-mínimo per capita, estar em situação de insegurança alimentar, residir no DF e estar inscrito no Cadastro Único ou no Sistema de Informação da Sedes. A inclusão ocorre após atendimento pelo site da Sedes, número 156 ou atendimento nos dois Centros de Referência Especializados para População em Situação de Rua (Centros Pop). [Olho texto=”O BRB emite e distribui os cartões de débito de acordo com as listas da Sedes e limita sua utilização aos estabelecimentos de comercialização de produtos alimentícios” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Tecnologia Karla Lisboa ressalta a integração do programa Cartão Prato Cheio com o Sistema de Desenvolvimento Social – SIDS v.2.0, que permite também monitorar e avaliar a iniciativa. “É gerado um prontuário eletrônico da família, que detalha o contexto particular de cada membro e identifica o que levou à situação de privação alimentar. Após realizada a solicitação do auxílio, este procedimento fica no histórico da família identificando a unidade e o servidor que fez a análise e a solicitação”, disse a subsecretária. O software permite integrar os dados de atendimentos da Sedes e priorizar as famílias com maior necessidade. Além da documentação básica, como RG e CPF, os servidores responsáveis pelo atendimento podem registrar outras informações que indiquem o contexto de vida familiar. Todo o fluxo do processo de concessão do Prato Cheio está sistematizado em documentos como manuais, notas técnicas orientativas e protocolos de monitoramento e fiscalização. A integração tecnológica segue com o Banco de Brasília (BRB). A instituição bancária emite e distribui os cartões de débito de acordo com as listas da Sedes. O BRB também limita a utilização dos cartões aos estabelecimentos classificados como de atividade econômica voltada à comercialização de produtos alimentícios, além de disponibilizar dados do programa para a Sedes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O Cartão Prato Cheio compõe um conjunto de ações que a Sedes trabalha para implementar a Política de Segurança Alimentar Distrital e garantir o direito humano à alimentação adequada à população vulnerável do DF”, finaliza Mayara Noronha Rocha. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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BRB prorroga entrega do ‘Cartão Gás’ até o próximo dia 22

O BRB vai prorrogar até o próximo dia 22 a entrega do Cartão Gás, novo programa social do Governo do Distrito Federal (GDF) lançado neste período de pandemia da covid-19, que contemplará 69.998 famílias em situação de vulnerabilidade. No total, 38 agências do BRB estão atuando, em horário estendido, das 8h às 16h, na distribuição dos cartões desde o final do mês passado. [Olho texto=”Para realizar a retirada do cartão, os 69.998 beneficiários contemplados pelo programa devem ir à agência portando documento de identificação oficial com foto” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Até o início da tarde desta quinta-feira (14), 48.571 cartões já tinham sido entregues. A decisão pela prorrogação da entrega do Cartão Gás foi tomada após ser observado que 30% dos beneficiários não buscaram o plástico nas datas estabelecidas. Antes de ir à agência bancária, o beneficiário do programa precisa acessar o portal gdfsocial.brb.com.br. Lá, será possível consultar a data e o local da retirada do seu cartão. Mesmo que a data de retirada já tenha passado, o beneficiário pode procurar a mesma agência para a retirada do cartão. [Olho texto=”O desbloqueio do benefício pode ser feito no BRB, por meio da central de atendimento, pelo telefone 3029-8440 ou ainda pelo aplicativo BRB Social” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para realizar a retirada do cartão, os 69.998 beneficiários contemplados pelo programa devem ir à agência portando documento de identificação oficial com foto. O desbloqueio do benefício pode ser feito no BRB, por meio da central de atendimento, pelo telefone 3029-8440 ou ainda pelo aplicativo BRB Social. Por meio do app, disponível nas lojas virtuais, também é possível acompanhar o saldo. Lançado em 10 de agosto, o Cartão Gás concede auxílio financeiro em parcelas bimestrais no valor de R$ 100. A verba deve ser utilizada exclusivamente para a aquisição de botijão de 13 kg de gás liquefeito de petróleo. A utilização dos cartões é restrita aos estabelecimentos credenciados junto à Secretaria de Economia. Confira abaixo as 38 agências que farão a distribuição do Cartão Gás até 22 de outubro: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Guará I Taguatinga Norte Brazlândia Ceilândia Central Ceilândia Norte Conjunto Nacional Taguatinga Sul Samambaia Candangolândia Paranoá Lago Norte Santa Maria Sudoeste Águas Claras Hélio Prates EPNB P Sul Vila Buritis Jardim Botânico Sobradinho II JK Taguatinga Gama Bandeirante SIA Sobradinho Planaltina São Sebastião Ceilândia Sul Lago Sul Alfa (Gama) Recanto das Emas Riacho Fundo Samambaia Sul SES/Hospital de Brazlândia Vicente Pires Estrutural *Com informações do Banco de Brasília

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‘DF Sem Miséria’ libera o benefício para 73.617 famílias

[Olho texto=”“Estamos trabalhando para garantir a liberação dos saques dos benefícios sociais desde o início da pandemia, sem interrupção”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As famílias assistidas pelo programa DF Sem Miséria já podem fazer o saque do benefício, que foi liberado no fim da tarde desta quinta-feira (23). O valor total da folha de pagamento de setembro ficou em R$ 9.797.360,00, abrangendo 73.617 famílias em situação de vulnerabilidade social do Distrito Federal. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, destaca que os programas de transferência de renda são importantes instrumentos para gerar oportunidades de inclusão social das pessoas que vivem em situação  vulnerabilidade. “Estamos trabalhando para garantir a liberação dos saques dos benefícios sociais desde o início da pandemia, sem interrupção. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), em conjunto com a área econômica do governo, tem atuado na gestão do DF Sem Miséria, junto com a Caixa Econômica, para que o pagamento seja feito o mais rápido possível, de forma a minimizar os impactos da crise econômica agravada pela covid-19. Muitas famílias tiveram sua renda comprometida ou, até mesmo, suspensa”, explica Mayara Rocha. O DF Sem Miséria é um adicional ao Bolsa Família, do governo federal, e tem objetivo de adequar os valores recebidos ao custo de vida na capital federal | Foto: Renato Raphael/Sedes A continuidade do programa DF Sem Miséria, mesmo durante o período de enfrentamento da pandemia do coronavírus, está garantida pelo Decreto Nº 10.316, de 7 de abril de 2020. O Distrito Federal conta, atualmente, com 186.862 famílias inscritas no Cadastro Único. Desse total, 90.985 recebem o Bolsa Família e 73.617 também têm direito ao DF Sem Miséria. DF Sem Miséria O auxílio do GDF é um adicional ao programa Bolsa Família, do governo federal, que tem como objetivo adequar os valores recebidos ao custo de vida na capital federal. Têm direito as famílias residentes no DF que, após o receber os benefícios de transferência de renda, apresentarem renda per capita inferior a R$ 140. É preciso ainda estarem inscritas no Cadastro Único. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os valores suplementados podem variar de R$ 20 a R$ 960, conforme composição e renda de cada família, até que a renda familiar, somada aos valores recebidos pelo Bolsa Família, alcance os R$ 140 per capita.   *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Criança Feliz Brasiliense ganha mais espaço no Gama

A exemplo da Fercal, o Gama acaba de receber espaço de apoio destinado aos visitadores do Criança Feliz Brasiliense da região. São duas salas lúdicas, com banheiros, suporte de mesas, cadeiras e material de escritório, onde as equipes vão planejar ações, produzir relatórios e definir estratégias a serem adotadas nas visitas domiciliares às famílias atendidas pelo programa. A reforma das estruturas contou com o apoio da Administração Regional do Gama, que fez a pintura do local, a renovação do telhado e reparos do banheiro e da instalação elétrica | Fotos: Renato Raphael/Sedes-DF Inaugurado na manhã desta quinta-feira (2), o Espaço Primeira Infância no Suas (Sistema Único de Assistência Social) fica no complexo que abriga os centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e de Referência da Assistência Social (Cras), na Área Especial 11/13, do Setor Central do Gama. [Olho texto=”“É um trabalho em conjunto que tem um único objetivo: o futuro da criança”” assinatura=”Joseane Monteiro, administradora regional do Gama” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Mais que atuar no desenvolvimento cognitivo de uma criança durante a primeira infância, as ações desenvolvidas pelos nossos visitadores do programa Criança Feliz Brasiliense são voltadas à atenção integral à família dentro da política socioassistencial”, destacou a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. A reforma das estruturas contou com o apoio da Administração Regional do Gama, que fez a pintura do local, a renovaçãovdo telhado e reparos do banheiro e da instalação elétrica. “É um trabalho em conjunto que tem um único objetivo: o futuro da criança”, sintetiza a administradora regional do Gama, Joseane Monteiro. Durante a inauguração do Espaço Primeira Infância no Suas, as equipes do Cras Gama davam continuidade ao mutirão para preenchimento e atualização do Cadastro Único das Famílias. De acordo com a gerência da unidade, cerca de 70 famílias foram convocadas para esses procedimentos, condição fundamental para inserção no Criança Feliz Brasiliense. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Uma das atendidas foi Carla de Moura, 39 anos. A dona de casa realizou a atualização e já espera o contato para a ida do visitador. “Vai ser muito importante, pois ajudará demais no desenvolvimento da minha filha de um ano. Lá no futuro vamos ver como isso foi importante”, comemorou a moradora do Gama. O programa Criança Feliz Brasiliense tem a finalidade de apoiar as famílias em seu papel protetivo, além de ampliar a rede de atenção e cuidado para o desenvolvimento integral das crianças na primeira infância. As visitas têm duração média de 45 minutos e são feitas de forma planejada e sistemática. *Com informações da Sedes-DF

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Liberada lista de beneficiários do Cartão Gás

[Olho texto=”“É importante que o beneficiário fique atento à data para retirada do Cartão Gás nas agências do BRB. Se em quatro meses ele não pegar o cartão e não utilizar o crédito, perde o benefício”” assinatura=”Guilherme Aleixo, coordenador de Gestão de Transferência de Renda e Cadastro Único da Sedes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Está liberada a consulta à lista de beneficiários do Cartão Gás. Quem se inscreveu no mês passado já pode confirmar se terá direito ao benefício no site do GDF Social. Com a gestão das Secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes) e de Economia (SEEC), o Cartão Gás vai atender 70 mil famílias em situação de vulnerabilidade social do Distrito Federal. A cada dois meses, os beneficiados vão receber um auxílio no valor de R$ 100 para a aquisição de botijão de cozinha de 13 kg. O Banco de Brasília (BRB) será o responsável pela distribuição dos cartões a partir do dia 29 de setembro. Ao fazer a consulta no GDF Social, se tiver o nome confirmado, o beneficiário tem que anotar a data, o horário e a agência onde vai ser retirado o cartão para crédito do benefício. As agências foram definidas seguindo a localidade mais próxima do endereço informado no ato do cadastro. “É importante que o beneficiário fique atento à data para retirada do Cartão Gás nas agências do BRB. Se em quatro meses ele não pegar o cartão e não utilizar o crédito, perde o benefício, conforme regulamento do programa”, reforça o coordenador de Gestão de Transferência de Renda e Cadastro Único da Sedes, Guilherme Aleixo. Para obter mais informações sobre o GDF Social, é só acessar o site do programa | Foto: Reprodução Para efetuar o saque, os participantes vão usar o cartão na função débito, nos estabelecimentos cadastrados no programa, para compra exclusiva do botijão. Segundo a lei sancionada, o Cartão Gás tem previsão inicial de 18 meses. Tem direito ao Cartão Gás as pessoas inscritas no Cadastro Único até o dia 17 de julho de 2021, com renda familiar per capita de até meio salário mínimo, que tenha declarado comprometimento de renda com a aquisição do GLP 13 kg, morador do DF, com idade igual ou superior a 16 anos. Além dos pré-requisitos, foram estabelecidos critérios para pagamento do benefício, como explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Tivemos 81.740 cadastros realizados. Por isso foi preciso seguir rigorosamente esses critérios. Foram priorizadas as famílias monoparentais, com mulheres chefes de família, com crianças de 0 a 6 anos; famílias com crianças de 0 a 6 anos; famílias com pessoas com deficiência e, ainda, as famílias com idosos. Todas essas famílias serão atendidas nesta primeira etapa”, reitera. No DF, o Cadastro Único está sob a gestão da Sedes. Atualmente, 450.225 pessoas estão inscritas no cadastro federal. *Com informações da Sedes-DF

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Motoristas de turismo recebem primeira parcela de benefício

Proprietários de veículos destinados ao transporte para turismo receberão auxílio financeiro para minimizar os prejuízos causados pela pandemia. A lei prevê o pagamento de três parcelas consecutivas no valor de R$ 600 cada uma. A primeira delas será paga nesta quarta-feira (18). [Numeralha titulo_grande=”R$ 400 mil” texto=”serão aplicados na economia do DF por meio da concessão do benefício” esquerda_direita_centro=”direita”] O auxílio ao segmento faz parte do Pró-Economia – Etapa I, um pacote de 20 ações de apoio ao setor produtivo em razão do impacto causado pela pandemia da covid-19, lançado em maio pelo governador Ibaneis Rocha. Uma dessas ações é  o programa Mobilidade Cidadã, do qual o benefício é parte. Parceria entre as Secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes); de Economia; de Turismo (Setur) e de Transporte e Mobilidade (Semob) possibilitou o auxílio. O BRB é o agente financeiro do Mobilidade Cidadã, que nesta fase atenderá 227 beneficiários. Serão aplicados mais de R$ 400 mil na economia do Distrito Federal. Para receber o auxílio, é requisito constar no Cadastro de Permissionários/Concessionários da Semob, com data de 31/01/2020. Também é necessário que o profissional esteja registrado, na mesma data, junto ao Departamento de Trânsito (Detran/DF), na categoria de transporte turismo. Os motoristas que já possuem o cartão do programa, por terem participado da primeira fase do Mobilidade Cidadã em 2020, receberão o crédito automaticamente. Em situações de extravio de cartão, uma segunda via poderá ser solicitada em uma das agências BRB. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o secretário de Economia, André Clemente, além da importância social do auxílio, especialmente em um momento de crise sanitária, o benefício servirá como impulso para o aquecimento dos comércios locais. “É um benefício não só para os motoristas do setor de turismo, mas para pequenas e grandes empresas que também serão beneficiadas”, destacou Clemente. O novo auxílio faz parte do programa Mobilidade Cidadã, implementado pelo GDF em 2020, e que beneficiou mais de 3,2 mil motoristas de transporte escolar e de turismo. Ao todo, o investimento feito pelo governo local foi de aproximadamente R$ 10 milhões. *Com informações da Secretaria de Economia do DF

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Cartão Gás vai movimentar R$ 24 milhões até fim do ano

O Programa Cartão Gás, lançado no último dia 10 de agosto pelo Governo do Distrito Federal (GDF), deve injetar mais de R$ 24 milhões nas empresas de revenda do gás de cozinha até o fim do ano. O número foi apresentado pelo secretário de Economia, André Clemente, nesta terça-feira (17), a empresários e líderes do Sindicato das Empresas Transportadoras e Revendedoras de Gás LP do DF (Sindvargas-DF). [Olho texto=”“Graças a esta união, vamos alcançar mais famílias, melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas, além de movimentar a economia”” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”direita”] Por meio do programa, as famílias receberão R$ 100 a cada dois meses para a aquisição do botijão de gás de 13 kg. O programa tem previsão inicial de 18 meses e deve garantir segurança alimentar para mais de 70 mil famílias em situação de vulnerabilidade social. Durante o encontro, o secretário André Clemente destacou o caráter socioeconômico do programa, que, além de beneficiar famílias de baixa renda, deve reaquecer as vendas do setor de venda de gás, prejudicadas pela alta do preço do botijão durante a pandemia. “Precisamos olhar para as pessoas, especialmente na pandemia. Não são apenas números, são pessoas. Vocês são um elo muito importante de nossa economia e para este programa. Graças a esta união, vamos alcançar mais famílias, melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas, além de movimentar a economia”, afirmou. Ao fim da reunião, os empresários puderam tirar dúvidas e receber orientações do secretário e de técnicos da Secretaria de Economia | Foto: Divulgação SE-DF O presidente do Sindvargas-DF, Janair Silveira, parabenizou a iniciativa da Secretaria de Economia em promover um encontro para debater o Cartão Gás e a participação das empresas: “Só temos a agradecer. Abre-se uma porta entre o governo e a categoria. Vamos buscar o maior número possível de revendedores para participar do programa.” Segundo Silveira, cerca de 80% dos revendedores de gás do DF são de negócios familiares, micro e pequenos empresários. “São pessoas que precisam dessa venda que será garantida pelo GDF e que vai dinamizar o setor”, apontou. Sérgio Costa, vice-presidente do sindicato, destacou a sensibilidade do governador Ibaneis Rocha, da Secretaria de Economia e da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável pela gestão do cadastro de beneficiados. “Foi pensado um programa que atende à questão social e beneficia a economia”, disse. [Olho texto=”“Temos feito política de forma diferente, ouvindo e atendendo o setor produtivo. Essa entrega tão importante para a sociedade e para as empresas é exemplo disso”” assinatura=”Amós Batista de Souza, secretário de Empreendedorismo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao final da reunião desta terça-feira, os empresários puderam tirar dúvidas e receber orientações do secretário André Clemente e do corpo técnico da Secretaria de Economia. “Temos respeitado os empreendedores. Tomamos várias medidas de apoio ao setor produtivo no período da pandemia e, ainda assim, aumentamos a arrecadação”, destacou o titular da Economia. Presente na reunião, o secretário de Empreendedorismo, Amós Batista de Souza, fez questão de destacar a disposição do GDF para o diálogo com a sociedade. “Temos feito política de forma diferente, ouvindo e atendendo o setor produtivo. Essa entrega tão importante para a sociedade e para as empresas é um exemplo disso”, afirmou. As empresas interessadas em participar do Programa Cartão Gás já podem se inscrever junto à Secretaria de Economia, preenchendo o Termo de Adesão e entregando a documentação listada na Portaria nº 211, disponível no site do benefício no site da Secretaria de Economia. Vendas Para comprar o botijão de gás dentro do Programa Cartão Gás, as famílias receberão um cartão especialmente emitido pelo BRB e que só poderá ser usado para a aquisição do botijão de 13 kg. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para fiscalizar o andamento do benefício, a Secretaria de Economia montou uma comissão técnica, composta por cinco servidores, que ficarão a cargo de manter uma articulação permanente tanto com as empresas cadastradas quanto com a Sedes. Poderão receber o benefício pessoas já inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) da Sedes, que devem fazer a solicitação para participar do programa pelo site do BRB. A lista final dos contemplados será divulgada em 31 de agosto e o governo espera iniciar a entrega do benefício a partir de setembro. O objetivo do Cartão Gás é reforçar a segurança alimentar de famílias atingidas pela crise sanitária. Os participantes vão usar o cartão na função débito nos estabelecimentos cadastrados no programa para compra exclusiva do botijão. Os requisitos para recebimento do auxílio são: estar inscrito no CadÚnico, ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo, ter declarado comprometimento de renda com a aquisição do botijão de 13 kg, residir no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. *Com informações da Secretaria de Economia do DF

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Vale-Gás para famílias em vulnerabilidade social

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, anunciou na tarde desta quinta-feira (24) que será lançado o Cartão Vale-Gás. O novo auxílio emergencial será destinado à população em risco social para a compra do botijão de cozinha durante o período em que estiver em vigor decreto de situação de calamidade pública em Brasília, devido à pandemia do novo coronavírus. O anúncio do benefício foi feito durante homenagem realizada pela Federação do Comércio de Bens e Serviços do Distrito Federal (Fecomércio/DF) ao governador Ibaneis Rocha e ao secretário de Economia, André Clemente, pelos esforços em favor do setor produtivo. No evento, que reuniu empresários e autoridades dos governos local e federal, Ibaneis destacou as ações que o GDF vem realizando neste período pandêmico, em especial voltadas à população de baixa renda. [Olho texto=”“Já iniciamos os estudos para a implantação do novo auxílio. Esse benefício vem para reforçar a renda da população mais vulnerável”.” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Criamos o Cartão Prato Cheio, aliamos a ele [o Programa] Pão e Leite. E agora vamos lançar o Cartão Vale-Gás, porque o gás ficou muito caro. Não adianta botar comida, se não tiver como cozinhar”, enfatizou. Ibaneis disse ainda que a ideia é garantir o mínimo, “que é ter um botijão de gás, pelo menos, a cada dois meses”. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, que estava presente no evento da Fecomércio, explicou que já estão sendo realizadas as tratativas para o lançamento do Vale-Gás para a população em vulnerabilidade socioassistencial. “Já iniciamos os estudos para a implantação do novo auxílio, inclusive algumas reuniões com a Secretaria de Economia foram realizadas. Esse benefício vem para reforçar a renda da população mais vulnerável”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A gestora lembrou ainda que, para as famílias em risco social no Distrito Federal, o GDF implementou o Cartão Prato Cheio e manteve o pagamento regular do DF Sem Miséria. “Hoje temos mais de 70 mil famílias assistidas, mensalmente, pelo programa DF Sem Miséria; sem contar que temos 35 mil pessoas que recebem o auxílio do Prato Cheio, por seis meses, no valor de R$ 250, destinado exclusivamente para compra de alimentos”, destacou Mayara Rocha. A Secretaria de Economia finaliza, juntamente com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), os detalhes a respeito do valor final que será repassado aos beneficiários e as primeiras datas de pagamento. De acordo com o secretário de Economia, André Clemente, o governo distrital não tem medido esforços para unir forças e realizar diversas ações para auxiliar a população neste momento de distanciamento social. “As tratativas já acontecem há dez dias, e serão finalizadas com urgência diante do cenário social. Todo esse esforço mostra o compromisso do governo, principalmente nesta pandemia, com a população mais vulnerável”.   *Com informações da Sedes

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Cursos gratuitos para mais de 200 mil pessoas no DF

Além de capacitação, aplicativo apresenta também linhas de microcrédito para quem quer empreender | Foto: Divulgação/Ministério da Cidadania Estão abertas as inscrições do Programa Progredir. A ação do Ministério da Cidadania tem, entre os seus objetivos, ofertar cursos gratuitos de qualificação profissional. O público-alvo são as famílias inscritas no Cadastro Único, que reúne dados de inscritos em programas sociais. Atualmente, no Distrito Federal, 272.992 pessoas estão aptas a participar. O Progredir conta com um aplicativo, possível de ser baixado nas lojas virtuais, para que os interessados possam conferir os cursos. Por esse mesmo canal, é possível verificar vagas de emprego, aprender a elaborar um bom currículo e acessar linhas de microcrédito para quem quer empreender. Contam com informações fornecidas por empresas e órgãos públicos parceiros do governo federal. [Olho texto=”“Trata-se de uma ferramenta que tem como objetivo viabilizar o ingresso do cidadão no mercado de trabalho, garantindo, assim, a própria subsistência e autonomia” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Áreas de qualificação As qualificações gratuitas são nas áreas de saúde, educação, educação ambiental, industrial, construção civil, saneamento e tecnologia da informação. “Trata-se de uma ferramenta que tem como objetivo viabilizar o ingresso do cidadão no mercado de trabalho, garantindo, assim, a própria subsistência e autonomia”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. O Distrito Federal tem, atualmente, 167.680 famílias inscritas no Cadastro Único. Desse total, 89.344 recebem o Bolsa Família, do governo federal, e 74.324 também têm direito ao DF Sem Miséria. Links de acesso [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o ministério, a qualificação permite o desenvolvimento de habilidades para executar melhor as atribuições profissionais. A pasta lembra que é preciso se cadastrar na plataforma, por meio deste link. No portal do Ministério da Cidadania, também é possível conferir todas as possibilidades ofertadas neste link do Progredir. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Em janeiro, 2.260 pessoas em situação de rua foram atendidas

Trabalho de assistência social faz rondas para localizar moradores de rua e inseri-los em políticas públicas | Fotos: Divulgação/Sedes O Distrito Federal tem 2.260 pessoas em situação de rua que são acompanhadas pelo Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas). Os dados são referentes aos atendimentos realizados em janeiro de 2021. As equipes são responsáveis por fazer o primeiro atendimento humanizado dessa população, explicar sobre direitos, programas e benefícios sociais e encaminhar os usuários de drogas para atendimento especializado nas unidades socioassistenciais, caso eles desejem. Ao todo, 140 profissionais da Abordagem Social atuam até as 22h, diariamente, incluindo fim de semana e feriados. Eles se dividem em 28 equipes que atendem todo o Distrito Federal. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável pela gestão do serviço, foram realizadas 4.956 abordagens somente no primeiro mês deste ano. [Olho texto=”“Os servidores da Abordagem Social são fundamentais, por exemplo, para identificar situações de trabalho infantil e exploração sexual de crianças e adolescentes”” assinatura=”Mayara Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Os profissionais da Abordagem Social identificam situações de risco social e pessoal das pessoas em situações de rua”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “São fundamentais, por exemplo, para identificar situações de trabalho infantil e exploração sexual de crianças e adolescentes. Eles se aproximam das pessoas que vivem nas ruas, fazem várias abordagens ao longo do mês, para saber do que eles precisam e como auxiliá-los da melhor forma”, reitera. [Numeralha titulo_grande=”2.378 ” texto=”Total de encaminhamentos de moradores de rua para inserção em políticas públicas” esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda de acordo com dados da Sedes, foram realizados 2.378 encaminhamentos no mês de janeiro. A maioria dos atendimentos foram realizados na região do Plano Piloto, incluindo Asa Sul, Asa Norte e Área Central; Taguatinga; Ceilândia; Gama; e Núcleo Bandeirante – regiões administrativas que concentram número maior de pessoas em situação de rua no DF. Programas sociais Abordagem social oferece auxílios inclusive para viagem dos atendidos às cidades de origem  O encaminhamento ocorre quando a pessoa em situação de rua recebe um atendimento efetivo. Pode receber auxílio para dar entrada em documentos pessoais, para fazer inscrição no Cadastro Único do governo federal; em programas sociais ou Benefício de Prestação Continuada (BPC); auxílio no cadastro da Secretaria de Trabalho; na inscrição na Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab); ajuda para o atendido receber concessão de passagem de ônibus interestadual, no caso de pessoas que não são do DF; e encaminhamento para o acolhimento institucional, para quem desejar sair da rua. As pessoas assistidas são encaminhadas pelos profissionais para atendimento nos centros especializados em assistência social (Creas) ou nos dois centros de referência especializado para população em situação de rua (Centros POP), localizados no Plano Piloto e em Taguatinga. Rondas As equipes do Serviço de Abordagem Social fazem rondas pelas regiões administrativas, acompanham as pessoas que vivem em invasões e orientam os moradores que se autodeclaram em situação de rua sobre como ter acesso a benefícios sociais, direitos garantidos na legislação, cuidados com a saúde e transtorno mental, questões habitacionais, quais são as unidades de acolhimento e como funcionam, retorno à cidade de origem e saída das ruas. Em janeiro, segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social, foram registradas 5.645 orientações desse tipo em todo o Distrito Federal. “O número de orientações é maior, porque é um atendimento mais subjetivo, mas é tão importante quanto o encaminhamento. Faz parte do serviço para garantir autonomia àquela pessoa”, destaca o gerente do Serviço Especializado em Abordagem Social, André Santoro. [Numeralha titulo_grande=”3773-7566″ – texto=”Telefone do Serviço de Especializado de Abordagem Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Politicas públicas Não se trata de um serviço para retirada compulsória de pessoas das ruas, mas de atendimento nos espaços públicos da rua para inserção na Política de Assistência Social e demais políticas públicas. As atividades desse serviço são planejadas e continuadas, conforme organização territorial das equipes. Atualmente, as pessoas em situação de rua acompanhadas pelas equipes de Abordagem Social também têm gratuidade nas refeições oferecidas em todos os restaurantes comunitários do DF. Segundo a Sedes, quem vir uma pessoa ou família em situação de rua pode ligar na Central de Atendimento no número 3322-1441 para acionar o Serviço Especializado de Abordagem Social, todos os dias de semana, inclusive finais de semana e feriados, de 8h às 20h. Também pode ligar no telefone 162 para relatar a situação de emergência e acionar as equipes de atendimento, inclusive da Saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=””] *Com informações da Sedes

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Menos despesas de cartório para faixa de baixa renda

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) e a Associação dos Notários e Registradores (Anoreg) estabeleceram um novo acordo que garante a redução no preço das lavraturas de escrituras e registro de imóveis. A ação visa beneficiar o processo de Regularização Fundiária de Interesse Social, facilitando esse direito à população de baixa renda. Com o novo convênio, os valores passam a ser: vR$ 361,16 pela lavratura da escritura pública; R$ 331,16 por registro dos atos no cartório de imóveis . “Havia uma dificuldade da população em pagar os documentos”, observa o diretor de Regularização de Interesse Social da Codhab, Leonardo Firme. “Sabemos a importância que isso tem porque habilita os moradores para participarem da política habitacional de interesse social do DF. É uma grande vitória que construímos e agora vai render bons frutos.” [Olho texto=”“É uma grande vitória que construímos e agora vai render bons frutos”” assinatura=”Leonardo Firme, diretor de Regularização de Interesse Social da Codhab” esquerda_direita_centro=”centro”] Em julho deste ano, a Codhab já havia anunciado a redução do valor das certidões cartorárias, que antes custavam entre R$ 180 e R$ 510 e passaram a valer R$ 117,10. Para garantir o desconto, é necessário realizar o procedimento exclusivamente pelo site www.registrodeimoveisdf.com.br, clicar em “Codhab – Certidão Negativa” e inserir os dados solicitados. As certidões serão emitidas após a confirmação do pagamento do boleto. * Com informações da Codhab

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Segunda via gratuita de identidade poderá ser solicitada em ações do GDF

O programa Sua Vida Vale Muito Itinerante já teve edições em Ceilândia, Sobradinho II, Itapoã, Estrutural, Samambaia e Santa Maria | Foto: Divulgação/Sejus   Os cidadãos que participarem das ações itinerantes realizadas pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) poderão solicitar a segunda via da Carteira de Identidade gratuitamente. A isenção da taxa cobrada para a expedição do documento está prevista no Projeto de Lei Complementar nº 63, de autoria do Executivo, que altera a Lei Complementar nº 751/2007. O texto foi aprovado, nessa terça-feira (1º), em segundo turno na Câmara Legislativa e agora segue para a sanção do governador Ibaneis Rocha. Atualmente, o cidadão paga R$ 42 para tirar a segunda via da Carteira de Identidade. “Essa medida representa mais uma conquista para a população vulnerável do DF, pois sabemos a importância desse benefício no exercício da cidadania. É por isso que articulamos com os demais setores do GDF para garantir que as pessoas atendidas nas nossas ações possam tirar a segunda via do seu documento”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. [Numeralha titulo_grande=”60 mil pessoas” texto=”foram beneficiadas nas seis edições do programa Sua Vida Vale Muito Itinerante” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cadastro Único A proposta é beneficiar os moradores do Distrito Federal de baixa renda e inscritos no Cadastro Único. A dispensa da cobrança só poderá ser solicitada uma única vez durante os programas Sejus Mais Perto do Cidadão e Sua Vida Vale Muito, que estão percorrendo as cidades para levar serviços e atendimentos à população. Os programas da secretaria estão entre as maiores ações itinerantes realizadas pelo GDF. Somente o Sejus Mais Perto do Cidadão beneficiou mais de 60 mil pessoas em 11 edições. Já o programa Sua Vida Vale Muito Itinerante, criado em agosto para contribuir com a prevenção da covid-19 no DF, realizou quase seis mil atendimentos em seis edições em Ceilândia, Sobradinho II, Itapoã, Estrutural, Samambaia e Santa Maria. *Com informações da Sejus

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Live: Sedes explica programas Prato Cheio e Renda Emergencial

A cesta básica emergencial agora é o Cartão Prato Cheio. Programa lançado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) no mês passado com o objetivo de garantir a segurança alimentar e nutricional da população, o auxílio de R$ 250 é destinado às famílias e indivíduos referenciados nas unidades socioassistenciais da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Para responder dúvidas, explicar o funcionamento e dar mais detalhes acerca desta ação e do Renda Emergencial, a pasta promove mais uma live a partir das 9h30 desta sexta-feira (5). Com o tema “Conceito e regras dos novos benefícios do DF: Prato Cheio e Renda Emergencial”, o bate-papo vai contar com as participações das subsecretárias de Assistência Social, Kariny Veiga; e de Segurança Alimentar e Nutricional, Karla Lisboa. Como, de alguma forma os programas convergem entre as áreas, elas vão destacar, por exemplo, o passo a passo desde a solicitação até a utilização. “Em relação ao Prato Cheio, por exemplo, é o momento de enfatizar ao responsável familiar que entre no site montado pelo BRB e informe possíveis dados faltantes para confirmar o cadastro”, destaca Karla Lisboa. “Quanto ao Renda Emergencial, o beneficiário precisa se atentar às datas para retirada do cartão, principalmente”, completa Kariny Alves. O site citado pelas subsecretárias é o www.rendaemergencial.brb.com.br. É nesse espaço onde a pessoa vai informar o CPF, dados como nome, data de nascimento, nome da mãe, endereço e telefone, confirmar seu cadastro; além de identificar quando e onde deve buscar o cartão. O atendimento também ocorre pelo (61) 3029-8499, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, e nos finais de semana, das 8h às 14h. Apresentada pelo especialista em assistência social da Sedes, Ádamo Araujo, essa é a quarta live promovida pela secretaria, com picos de mais de 800 acessos durante a apresentação, já foram abordados temas como combate à violência infantil, concessão de benefícios eventuais e a Política de Assistência Social. Serviço Live Conceito e regras dos novos benefícios do DF: Prato Cheio e Renda Emergencial Sexta-feira (5 de junho) A partir das 9h30 Canal SEDES-DF no Youtube, https://bit.ly/2WYu4j0 * Com informações Sedes  

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Renda Emergencial e Prato Cheio: 11,5 mil confirmam ter direito

Mais de 11,5 mil pessoas confirmaram direito de acesso ao Renda Emergencial e ao Prato Cheio, programas sociais do GDF, por meio de um dos canais do BRB (site e central telefônica). Entre as 8h da segunda-feira (18) e as 23h59 de domingo (24), o BRB contabilizou mais de 2 milhões de acessos nos dois canais, sendo que o site Renda Emergencial registrou 2,11 milhões de consultas e a central (3029-8499) recebeu 194.393 mil ligações.  Os dados mostram que dos 11.530 usuários que confirmaram direito de acesso aos programas, 5.878 são do Prato Cheio. Outros 5.652 são beneficiários do Renda Emergencial. Foto: Sedes/Divulgação Os pagamentos dos benefícios têm início nesta segunda (25) e seguem até sexta (29), obedecendo à divisão por ordem alfabética (veja abaixo) e ao agendamento pré-definido por meio de um dos canais do BRB.   Dúvidas em relação aos locais de retirada dos cartões podem ser esclarecidas no próprio site, por meio da central telefônica (3029-8499) ou por meio de SMS enviado pelo BRB ao número de celular fornecido no momento do cadastro.  Para facilitar o atendimento ao público, as 57 agências do BRB que farão a entrega dos cartões pré-pagos do Renda Emergencial e do Prato Cheio vão abrir mais cedo. A partir das 8h. O atendimento segue até as 16h durante toda a semana.  Além das 57 agências do BRB, outros três postos do BRB Mobilidade (Galeria dos Estados, Rodoviária e 108 Sul) estarão envolvidos na entrega dos cartões pré-pagos de ambos os programas.  Entrega dos cartões  Beneficiários dos programas Renda Emergencial e Prato Cheio com iniciais dos nomes de letras A, B e C poderão retirar o cartão pré-pago nesta segunda-feira (25). Já os beneficiários com nomes iniciados pelas letras D, E, F, G e H terão os recursos disponíveis na terça (26). Quarta (27) é a vez dos usuários com as letras I, J, K e L. Beneficiários com nomes iniciais em M, N e O recebem na quinta (28). Sexta (29) é a vez dos que têm nome iniciado com P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y e Z. * Com informações do BRB

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Novo cronograma de entrega do cartão do Bolsa Alimentação Creche

Cerca de mil novos cartões do Bolsa Alimentação Creche (BAC) serão entregues para os beneficiados a partir da próxima segunda-feira (25). Esses cartões foram confeccionados posteriormente ao início do programa porque a Secretaria de Educação encontrou divergências nos dados de matrícula das crianças beneficiadas, que tiveram de ser corrigidos. Todos os valores serão pagos a essas famílias de forma retroativa, totalizando R$ 335 para cada núcleo familiar (veja abaixo o cronograma de entregas). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Até o momento foram realizados três pagamentos. O primeiro foi no dia 1º de abril, no valor de R$ 60, proporcionalmente aos dias 24 de março, início da suspensão das aulas para as creches conveniadas, e 5 de abril. O segundo, no dia 16 de abril, no valor de R$ 150, referente ao período de 6 de abril a 5 de maio, enquanto o terceiro foi efetuado em 18 de maio, no valor de R$ 125, proporcional aos dias 6 e 31 de maio, data final da suspensão das aulas até o momento. Caso a suspensão seja mantida, o benefício continuará a ser pago. Outros 1,7 mil cartões, aproximadamente, deixaram de ser retirados na primeira entrega geral realizada pela Secretaria de Educação, entre 27 de março e 2 de abril, e podem ser retirados no novo cronograma. Os beneficiários do Cartão Material Escolar (CME) que ainda não pegaram os cartões também poderão ir aos locais indicados no cronograma para fazer a retirada. As famílias devem verificar, no cronograma, o dia, o horário e o local exatos para fazer a retirada dos cartões, a fim de evitar qualquer tipo de aglomeração. Datas estão divididas por instituição de ensino ou tipo de cartão a ser retirado, por isso exige-se muita atenção para evitar ida a locais incorretos. Cerca de 20 mil famílias são beneficiadas com o Bolsa Alimentação Creche. Os valores devem ser utilizados preferencialmente para compra de alimentos produzidos em agricultura familiar e por empreendedores familiares rurais. Veja mais na tabela: Cronograma de Entrega CRE Horário 25/05 26/05 27/05 28/05 29/05 Local da Entrega Brazlândia 9h às 12h Cartões de todas as Creches 2º lote Cartões de todas as Creches 2º lote Cartões Remanescentes 1º e 2º lote CRE – Brazlândia 14h às 17h Cartões de todas as Creches 2º lote Cartões de todas as Creches 2º lote Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Ceilândia 9h às12h Todos os CEPIS e Conveniados Todos os CEPIS e Conveniados Remanescentes Remanescentes Remanescentes CRE – Ceilândia 13h às17h Todos os CEPIS e Conveniados Todos os CEPIS e Conveniados Remanescentes Remanescentes Remanescentes Gama 9h às12h Creche Divino Espírito Santo Creche Divino Espírito Santo Remanescentes CRE – Gama 9h às12h Creche Nossa Senhora do Carmo Creche Nossa Senhora do Carmo Remanescentes 9h às12h Creche Tocando o Mundo Creche Tocando o Mundo Remanescentes 9h às12h CME CME Remanescentes 14h às17h Creche Divino Espírito Santo Creche Divino Espírito Santo Remanescentes 14h às17h Creche Nossa Senhora do Carmo Creche Nossa Senhora do Carmo Remanescentes 14h às17h Creche Tocando o Mundo Creche Tocando o Mundo Remanescentes 14h às17h CME CME Remanescentes Guará 9h às12h todas os CEPIS e Conveniadas CRE – Guará 14h às17h todas os CEPIS e Conveniadas Núcleo Bandeirante 9h às12h INAV Mont Serrat Cantinho de Você Nova CRE – Núcleo BandeiranteSPMS EPIA LOTE 4, Candangolândia, 71727-800 BRASILIA, DF 9h às12h Éden Irmã Elvira Cantinho da Paz 9h às12h Luiz Hermani Mãe Preta Entrega de Cartões Remanescentes 14h às17h INAV Mont Serrat Cantinho de Você 14h às17h Éden Irmã Elvira Cantinho da Paz 14h às17h Luiz Hermani Mãe Preta Entrega de Cartões Remanescentes Paranoá 9h às17h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas CRE – Paranoá Planaltina 9h às12h CEPI Pequizeiro Remanescentes CRE – Planaltina 9h às12h CEPI Canário da Terra Remanescentes 9h às12h Creche Irmã Dulce Remanescentes 14h às17h CEPI Jatobá 14h às17h Creche Magia dos Sonhos 14h às17h Creche Hotelzinho São Vicente Plano Piloto   08:30 Associação Cruz de Malta- Nossa Sra. Filermo   Casa do Candango Cartões Remanescentes 1º e 2º lote CRE – Plano Piloto   9h Associação Cruz de Malta Centro de Educação da Primeira Infância Cajuzinho Cartões Remanescentes 1º e 2º lote   09:30 Centro de Educação Infantil 01 de Brasília Centro Social Comunitário Tia Angelina Cartões Remanescentes 1º e 2º lote   10h Centro de educação da Primeira Infância Perdiz Cartões Remanescentes 1º e 2º lote   10:30 Centro de Educação da Primeira Infância Jacarandá Cartões Remanescentes 1º e 2º lote   11h Creche Pioneira da Vila Planalto Cartões Remanescentes 1º e 2º lote   13h Centro de Educação da Primeira Infância Olhos D’água Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Cartões Remanescentes 1º e 2º lote   14h Ação Social Paula Frassinetti Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Cartões Remanescentes 1º e 2º lote   14:30 Grupo da Fraternidade Cícero Pereira Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Cartões Remanescentes 1º e 2º lote   15h Casa de Ismael – Lar da Criança Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Cartões Remanescentes 1º e 2º lote   15:30 Creche Casa do Pequeno Polegar Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Cartões Remanescentes 1º e 2º lote   16h Casa da Criança Pão de Santo Antônio Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Recantos das Emas 9h às12h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas CRE – Recanto das Emas 14h às17h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas Samambaia 9h às 12h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas Cartões Remanescentes 1º e 2º lote CEM 304 deSamambaia 14h às 17h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Santa Maria 9h às12h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas CRE – Santa Maria 14h às17h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas SãoSebastião 9h às12h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas CRE – São Sebastião 14h às17h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas Sobradinho 9h às12h Fazer Valer CRE – Sobradinho 9h às12h ducandário 9h às12h João de Barro 14h às17h Canela de Ema 14h às17h Araçá Mirim 14h às17h Flor de Liz Taguatinga 9h às12h CEPI Jequitibá CRE – Taguating a 9h às12h CEPI Macaúba 9h às12h CEPI Sabiá Laranjeira 9h às12h CEPI Rosa do Cerrado 9h às12h Casa Transitória – CTB I 9h às12h Cantinho da Paz – CTB II 9h às12h CAIC 14h às17h Escolinha Beija-Flor 14h às17h Escolinha Flor de Lis 14h às17h Padre Cícero – Unidade I 14h às17h Padre Cícero – Unidade I I 14h às17h Casa do Caminho   * Com informações da Secretaria de Educação

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Programas sociais: 9 mil beneficiários confirmam direito

Dos 1,6 milhão que utilizaram os canais do BRB (site e central telefônica) para verificar se têm direito ao acesso ao programas sociais Renda Emergencial e ao Prato Cheio, 9.039 já confirmaram direito de acesso. aos Renda Emergencial e ao Prato Cheio, programas sociais do GDF. Até o meio-dia desta quinta-feira, o BRB contabilizou mais de 1,6 milhão de acessos nos dois canais, sendo que o site registrou 1,497 milhão de consultas e a central (3029-8499) recebeu 153.890 ligações, desde às 8hs da última segunda-feira (18). Segundo balanço parcial, dos 9.039 usuários que confirmaram direito de acesso aos programas, 4.847 são do Prato Cheio. Outros 4.192 são beneficiários do Renda Emergencial. A confirmação de direito de acesso aos programas segue até amanhã (22).  Os pagamentos dos benefícios têm início na segunda, dia 25, e seguem até o dia 29, obedecendo divisão por ordem alfabética (veja abaixo) e agendamento pré-definido por meio de um dos canais do BRB. A lista com os beneficiários foi elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Social, gestora dos programas. Pagamento Os usuários deverão comparecer às agências ou aos postos de mobilidade do BRB apenas nessas datas, seguindo agendamento preestabelecido. No total, 57 agências do BRB e três postos do BRB Mobilidade (Galeria dos Estados, Rodoviária e 108 Sul) estarão envolvidos na entrega dos cartões pré-pagos de ambos os programas. Veja como fazer Se a opção for pelo uso da internet, o cidadão deve acessar o site: www.rendaemergencial.brb.com.br. Será preciso inserir o CPF e fornecer dados pessoais, como endereço e telefone para contato. Ao fim do atendimento, será informada uma senha com aviso para que o beneficiário vá em dia e horário preestabelecidos a uma agência ou posto do BRB Mobilidade para a retirada do cartão. No dia da retirada, será preciso apresentar o CPF e o documento com foto. Se a opção for pelo uso da central telefônica, o cidadão deverá ligar, das 8h às 20h, para o telefone 3029-8499. Ele será atendido por uma unidade remota de atendimento, inicialmente, e depois direcionado a atendimento humano. Os que não forem beneficiários de nenhum dos dois programas serão informados para aguardar análise da Secretaria de Desenvolvimento Social em casos de programas futuros. Ordem alfabética Beneficiários dos programas Renda Emergencial e Prato Cheio com iniciais dos nomes de letras A, B e C poderão retirar o cartão pré-pago na segunda, dia 25. Mas, atenção: é preciso ir na agência ou posto de mobilidade indicado na finalização do cadastro. Para facilitar ainda mais, o BRB também vai abrir as agências mais cedo, às 8hs, para atendimento ao público. Já os beneficiários com nomes iniciados pelas letras D, E, F, G e H terão os recursos disponíveis na terça, dia 26. Quarta, dia 27, é a vez dos usuários com as letras I, J, K e L. Beneficiários com nomes iniciais em M, N e O recebem dia 28, quinta. Na sexta, dia 29, é a vez dos que têm nome iniciado com P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y e Z.  * Com informações do BRB

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Programas sociais do GDF são confirmados para 8,3 mil pessoas

Mais de 8 mil beneficiários (8.374, mais precisamente) confirmaram direito de acesso ao Renda Emergencial e ao Prato Cheio nos canais do Banco de Brasília (BRB), por meio do site e da central telefônica, até as 18h desta quarta-feira (20). A operacionalização dos programas sociais do GDF começou nesta segunda-feira (18) e segue até sexta (22). Os pagamentos dos benefícios têm início na próxima segunda-feira (25) e seguem até 29 de maio, em repasses por ordem alfabética (veja abaixo). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Das 8h de segunda-feira até as 18h de hoje, o site rendaemergencial.brb.com.br contabilizou 1,408 milhão de acessos. Já a central (3029-8499) recebeu 147.420 mil ligações, a maioria para verificação de acesso ao direito dos benefícios. A lista com os beneficiários foi elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Social, gestora dos programas. Dos 8.374 usuários que confirmaram direito de acesso aos programas, 4.587 são beneficiários do Prato Cheio. Outros 3.787 são contemplados com o Renda Emergencial. Pagamento Os usuários deverão comparecer às agências ou aos postos de mobilidade do BRB nas datas válidas (entre 25 e 29 de maio), seguindo agendamento preestabelecido. No total, 57 agências do BRB e três postos do BRB Mobilidade (Galeria dos Estados, Rodoviária e 108 Sul) estarão envolvidos na entrega dos cartões pré-pagos de ambos os programas. Veja como proceder Se a opção for pelo uso da internet, o cidadão deve acessar o site www.rendaemergencial.brb.com.br. Será preciso inserir o CPF e fornecer dados pessoais, como endereço e telefone para contato. Ao fim do atendimento será informada uma senha com aviso para que o beneficiário vá, em dia e horário preestabelecidos, a uma agência ou posto do BRB Mobilidade para a retirada do cartão. No dia da retirada será preciso apresentar CPF e documento com foto. Se a opção for pelo uso da central telefônica, o cidadão deverá ligar, das 8h às 20h, para o telefone 3029-8499. O atendimento funciona inclusive aos fins de semana. O beneficiário será atendido por uma unidade remota de atendimento, inicialmente, e depois direcionado a atendimento humano. Os que não forem beneficiários de nenhum dos dois programas serão informados para aguardar análise da Secretaria de Desenvolvimento Social em casos de programas futuros. Entrega em ordem alfabética Beneficiários dos programas Renda Emergencial e Prato Cheio com iniciais dos nomes de letras A, B e C poderão retirar o cartão pré-pago na segunda-feira, dia 25. Mas atenção: é preciso ir à agência ou posto de mobilidade indicado na finalização do cadastro. Já os beneficiários com nomes iniciados pelas letras D, E, F, G e H terão os recursos disponíveis na terça-feira, dia 26. Quarta-feira, dia 27, é a vez dos usuários com as letras I, J, K e L. Beneficiários cujos nomes têm as iniciais M, N e O recebem dia 28, quinta-feira. Na sexta-feira, dia 29, é a vez dos que têm nome iniciado com P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y e Z.   * Com informações do BRB

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Mais de 1 milhão de pessoas acessam site e central telefônica do BRB em 24h

Balanço do BRB fechado ao meio-dia de hoje (19) mostra que mais de 1 milhão de pessoas acessaram, desde ontem, os canais – site e central telefônica – do Banco para a confirmação do direito ao Renda Emergencial e ao Prato Cheio, os dois do governo do Distrito Federal. Apenas no site, o acesso foi de quase 1, 1 milhão de pessoas. Foram confirmados, até agora, 5.917 cadastros. Já a central telefônica registrou, de hoje até as 12h de hoje, 107 mil ligações. A maior parte delas é para verificação de acesso ao direito dos benefícios. Os cidadãos devem, até a próxima sexta-feira, acessar o rendaemergencial.brb.com.br ou contatar a central de atendimento telefônica (3029-8499) para a confirmação de acesso aos benefícios. A lista com o nome dos beneficiários foi elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Social, gestora dos programas. Pagamento O pagamento dos benefícios começa na segunda, dia 25, e segue até o dia 29. Os usuários deverão comparecer às agências ou postos de mobilidade do BRB apenas nessas datas, seguindo agendamento preestabelecido. No total, 57 agências do BRB e três postos do BRB Mobilidade (Galeria dos Estados, Rodoviária e 108 Sul) estarão envolvidos na entrega dos cartões pré-pagos de ambos os programas. Veja como proceder 1 – Se a opção for pelo uso da internet, o cidadão deve acessar o site: www.rendaemergencial.brb.com.br. Será preciso inserir o CPF e fornecer dados pessoais como endereço e telefone para contato. Ao fim do atendimento, será informada uma senha e o aviso para que o beneficiário vá em dia e horário preestabelecidos a uma agência ou posto do BRB Mobilidade para a retirada do cartão. No dia da retirada, será preciso apresentar o CPF e documento com foto. 2 – Se a opção for pelo uso da central telefônica, o cidadão deverá ligar, das 8h às 20hs, para o telefone 3029-8499. O atendimento funciona inclusive aos fins de semana.* Ele será atendido por uma unidade remota de atendimento, inicialmente, e depois direcionado a atendimento humano. Os que não forem beneficiários de nenhum dos dois programas serão informados para aguardar análise da Secretaria de Desenvolvimento Social em casos de programas futuros. Entrega dos cartões segue ordem alfabética Beneficiários dos programas Renda Emergencial e Prato Cheio com iniciais dos nomes de letras A, B e C  poderão retirar o cartão pré-pago na segunda, dia 25. Mas atenção: é preciso ir na agência ou posto de mobilidade indicado na finalização do cadastro. Já os beneficiários com nomes iniciados pelas letras D, E, F, G e H terão os recursos disponíveis na terça, dia 26. Quarta, dia 27, é a vez dos usuários com as letras I, J, K e L. Beneficiários com nomes iniciais em M, N e O recebem dia 28, quinta. Na sexta, dia 29, é a vez dos que têm nome iniciado com P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y e Z.   * Com informações BRB

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‘Renda emergencial’ e ‘Prato cheio’ têm inscrições abertas

O Banco de Brasília disponibiliza, a partir das 8h desta segunda-feira (18), o site www.rendaemergencial.brb.com.br e a central telefônica (61) 3029-8499 para confirmação do direito de acesso aos programas Renda emergencial e Prato cheio, ambos do governo do Distrito Federal. Por meio de um dos canais (site ou central telefônica), o cidadão vai poder confirmar seus dados e já receberá a informação sobre o agendamento, com o dia e o local, em que seu cartão estará disponível para retirada. A lista com os nomes dos beneficiários foi elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Social, gestora dos programas. Os cartões serão entregues aos beneficiários entre os dias 25 e 29 de maio nas agências do BRB e postos de mobilidade, conforme agendamento previamente informado ao beneficiário de modo a evitar filas e aglomerações. O BRB vai utilizar o endereço do beneficiário para programar a retirada do cartão em uma agência ou posto de mobilidade mais próximo possível da residência do mesmo. Outro critério que será utilizado pelo banco para facilitar a entrega levará em conta a 1ª letra do nome do beneficiário.  O valor do benefício do Renda Mínima Emergencial é de R$ 408 reais. O valor será pago por dois meses, podendo ser prorrogado por mais um, segundo definição do GDF. O beneficiário pode optar pelo saque do recurso, em terminal de autoatendimento do BRB, ou utilizar o cartão pré-pago Renda Emergencial em qualquer estabelecimento comercial do Distrito Federal. Já no caso do Prato cheio, o valor dos benefícios é de R$ 160 (cesta básica) e R$ 90 (pão e leite), totalizando R$ 250, com uso restrito em estabelecimentos alimentícios. O cartão pré-pago do Prato cheio não estará habilitado para a função saque. Veja como proceder Se a opção for pelo uso da internet, o cidadão deve acessar o site: www.rendaemergencial.brb.com.br. Será preciso inserir o CPF e fornecer dados pessoais como endereço e telefone para contato. Ao final do atendimento, será informada uma senha e o aviso para que o beneficiário vá em dia e horário pré-estabelecido a uma agência ou posto do BRB Mobilidade para a retirada do cartão. No dia da retirada será preciso apresentar o CPF e documento com foto. Se a opção for pelo uso da central telefônica, o cidadão deverá ligar, das 8h às 20h, para 3029-8499. O atendimento funciona inclusive aos finais de semana, a partir desta segunda (18). Ele será atendido por uma unidade remota de atendimento, inicialmente, e depois direcionado a atendimento humano. Os que não forem beneficiários de nenhum dos dois programas serão informados para aguardar análise da Secretaria de Desenvolvimento Social em casos de programas futuros. Ordem alfabética Beneficiários dos programas com iniciais dos nomes de letras A, B e C poderão retirar o cartão pré-pago na segunda, dia 25. Mas atenção: é preciso ir na agência ou posto de mobilidade indicado na finalização do cadastro. Já os beneficiários com nomes iniciados pelas letras D, E, F, G e H terão os recursos disponíveis na terça, dia 26.Quarta, dia 27, é a vez dos usuários com as letras I, J, K e L. Beneficiários com nomes iniciais em M, N e O recebem dia 28, quinta. Na sexta, dia 29, é a vez dos que têm nome iniciado com P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y e Z. * Com informações do BRB

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Hora de regularizar a situação

Caso o BPC seja suspenso, usuário deverá procurar o INSS para, munido de toda a documentação necessária, fazer o desbloqueio /Foto: Divulgação/Agência Senado Quem faz aniversário em janeiro, fevereiro e março, recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e ainda não está inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) dos programas sociais do governo federal, precisa regularizar a situação até 31 de março. Caso contrário, corre-se o risco de suspensão do auxílio. A inscrição no CadÚnico deve ser feita nos Centros de Referência em Assistência Social (Cras) da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), com agendamento prévio pelo telefone 156 ou diretamente numa unidade mais próxima.  Pelo site http://www.sedest.df.gov.br/cras/, é possível verificar os endereços do Cras do território onde a pessoa deseja ser atendido para essa finalidade. De acordo com o Ministério da Cidadania, 1,1 milhão de pessoas recebem o BPC sem estarem no CadÚnico. Isso equivale a 25% de beneficiários do auxílio. Até o momento, 3,4 milhões já enviaram dados ao governo federal. No Distrito Federal, existem 43.140 beneficiários do BPC. Destes, 22.983 estão inscritos no CadÚnico, ou seja, 53,28%. Outros 20.157 precisam regularizar a situação, o equivalente a 46,72%. Esse grupo terá os benefícios suspensos caso não faça a inscrição ou atualização cadastral conforme calendário. [Numeralha titulo_grande=”” texto=”43.140 Número de inscritos no BPC registrados no DF” esquerda_direita_centro=””] Atenção ao calendário O prazo até 31 de março é apenas para pessoas que fazem aniversário de janeiro e março. Para aniversariantes de abril a junho, a inscrição de quem está em situação irregular precisa ser feita até o fim de junho. Para os nascidos de julho a setembro, a exigência é regularizar-se até setembro. O mesmo vale para os aniversariantes de outubro a dezembro, que terão até o fim do ano para encaminhar a inscrição no Cadastro Único. Caso o beneficiário tenha alguma dificuldade de deslocamento, a inscrição pode ser feita por outro membro da família com idade a partir de 16 anos. Busca ativa Ao longo de 2017 e 2018, a Secretaria de Desenvolvimento Social realizou uma busca ativa de todos os usuários que já recebem BPC no Distrito Federal. A pasta informa ao cidadão, por mensagem no extrato bancário, a necessidade de atualização cadastral, além da ampla divulgação por meio de material explicativo e pala mídia. Desde janeiro de 2017, os novos requerentes do BPC devem, obrigatoriamente, estar inscritos no Cadastro Único como pré-requisito à concessão do benefício. Para se inscrever no CadÚnico, é preciso agendar pelo telefone 156, quando um familiar se responsabiliza por prestar as informações de todos os demais membros para o entrevistador. Essa pessoa — chamada de Responsável pela Unidade Familiar (RF) — deve ter pelo menos 16 anos e, preferencialmente, ser mulher, devendo apresentar o CPF ou o Título de Eleitor. Para as outras pessoas da família, é obrigatória a apresentação de um dos seguintes documentos: Certidão de Nascimento, Certidão de Casamento, CPF, Carteira de Identidade (RG), Carteira de Trabalho ou Título de Eleitor. Outros documentos que não são obrigatórios, mas facilitam o cadastramento, são comprovante de endereço, de preferência a conta de luz, e comprovante de matrícula escolar das crianças e jovens até 17 anos (se não tiver o comprovante, o RF deve informar o nome da escola de cada criança ou jovem). Se a pessoa nunca foi registrada, a primeira via da certidão de nascimento é de graça. Valores O Benefício de Prestação Continuada tem o valor de um salário mínimo (R$ 998) pago a pessoas com deficiência, ou a idosos (65 anos ou mais), que comprovem não ter como se sustentar ou como obter despesas básicas com a família. Podem ter acesso ao auxílio indivíduos cuja renda familiar per capita seja inferior a um quarto do salário mínimo (R$ 249,50). Para ter direito, é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar seja menor que 1/4 do salário-mínimo vigente. Por se tratar de um benefício assistencial, não é necessário ter contribuído ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para ter direito. No entanto, o BPC não paga 13º salário e não deixa pensão por morte. Benefício bloqueado O interessado terá até 30 dias, a contar do início do bloqueio, para entrar em contato com o INSS, por meio de seus canais de atendimento, presenciais e remotos para tomar ciência quanto à não inscrição no CadÚnico no prazo estabelecido, a fim de que o crédito seja desbloqueado. Após o encerramento desse prazo, o benefício será cancelado e só poderá ser novamente concedido após agendamento pelo telefone 135 e entrega de toda a documentação à Previdência Social.   * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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