Projeto-piloto vai divulgar informações de trânsito do DF em aplicativos de navegação GPS
O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) deu início ao projeto-piloto de inserção de informações do trânsito em aplicativos de navegação GPS. O objetivo é auxiliar os motoristas em seus deslocamentos, por meio da divulgação das intervenções realizadas nas vias urbanas do DF para possibilitar que os condutores busquem rotas alternativas, reduzindo engarrafamentos e promovendo mais segurança viária. Imagem: Ascom Detran-DF Durante a fase de testes, os agentes de trânsito farão inserções sobre as interdições em vias urbanas decorrentes de obras públicas e de eventos. As informações, por exemplo, referentes às alterações no trânsito durante o jogo de futebol entre Brasil e Peru, que ocorreu na terça-feira (15), foram divulgadas nos aplicativos. De acordo com o diretor-geral do Detran-DF, Takane Nascimento, o projeto contribuirá nas ações voltadas para a fluidez do tráfego e planejamento viário. “A ideia é usar ferramentas que levem informações sobre o trânsito para facilitar a vida dos motoristas, além de possibilitar a redução de engarrafamentos e até mesmo a ocorrência de sinistros”, destaca o diretor. *Com informações do Detran-DF
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Cras Móvel inicia projeto-piloto para fortalecer acompanhamento de comunidades rurais
A unidade móvel do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) promoveu, nesta quinta-feira (6), a primeira ação do projeto-piloto Paif (Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família) Móvel para reforçar a assistência às famílias em vulnerabilidade social que vivem em áreas rurais do Distrito Federal. O objetivo é que o Cras Móvel passe a referenciar as famílias, como ocorre nas unidades fixas, e prestar atendimento de forma continuada, não somente em ações pontuais e esporádicas. Atendimento, nesta primeira etapa do projeto, abrange moradores de quatro núcleos rurais do DF | Foto: Divulgação/Sedes Gerenciado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o Cras Móvel compõe a rede de unidades do 32 Cras do DF, atuando de forma itinerante na oferta de serviços socioassistenciais a comunidades de áreas rurais e com dificuldade de locomoção. Em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater), o projeto-piloto abrange, neste primeiro momento, os moradores de quatro núcleos rurais: Pipiripau e Rio Preto, em Planaltina; Alexandre Gusmão, em Brazlândia, e Jardins, no Paranoá. “O diferencial é a continuidade, a integralidade do serviço e da oferta da proteção social. As famílias que estão referenciadas terão possibilidade de fazer retorno e ser acompanhadas” Sinara Silva de Deus, diretora de Proteção Social Móvel da Sedes Essas famílias serão referenciadas e acompanhadas por especialistas do Cras Móvel, com atendimento presencial na comunidade uma vez por mês, sempre às quintas-feiras. Nesta primeira ação, foram atendidas integralmente, com todos os serviços e benefícios do Paif, 40 famílias do Núcleo Rural Pipiripau. Atendimento planejado “O diferencial é a continuidade, a integralidade do serviço e da oferta da proteção social”, pontua a diretora de Proteção Social Móvel da Sedes, Sinara Silva de Deus. “As famílias que estão referenciadas terão possibilidade de fazer retorno e ser acompanhadas. Nos atendimentos nesta quinta, foram realizados atualização de Cadastro Único, encaminhamento para a rede socioassistencial e participação em atividades coletivas, além da concessão de benefícios de acordo com as necessidades de cada família.” Como parte da preparação da ação de quinta-feira, a equipe participou de capacitação para operacionalizar o chamado protótipo de recepção, novo sistema de atendimento do projeto-piloto do Cras Móvel. Nesta sexta (7), além dos atendimentos socioassistenciais do programa GDF Mais Perto do Cidadão, em Ceilândia, a equipe participará de reunião para avaliar e aprimorar a metodologia aplicada, tendo em vista já os próximos atendimentos no Núcleo Rural Rio Preto, agendado para o dia 13. “O Cras Móvel tem a mesma atuação de uma unidade fixa do Cras, com a oferta de serviços e benefícios socioassistenciais, por meio do Paif”, detalha a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Em 2023, foram realizados mais de 305 mil atendimentos nos Cras, incluindo o Cras Móvel. Neste ano, até esta quarta, foram 149.514 – lembrando que não é necessário agendar atendimento no Cras Móvel. Os atendimentos são realizados de forma planejada nas áreas rurais, e famílias são avisadas previamente sobre as ações.” Cras Móvel Criado em 2021, o Cras Móvel atua de forma itinerante em áreas previamente mapeadas que necessitam de auxílio socioassistencial, em territórios de baixa densidade demográfica – como áreas rurais, comunidades indígenas, quilombolas, calhas de rios e assentamentos – ou em projetos desenvolvidos em parceria com outros órgãos, como a Emater ou a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), que, em 2022, cedeu espaço no núcleo dna Asa Norte para apoio administrativo da unidade móvel. A equipe não presta atendimentos presenciais no local, apenas em casos e ações específicas. Os usuários devem agendar o atendimento no Cras do seu território. As vagas são liberadas diariamente às 8h, de segunda a segunda-feira, pela Central 156 e pelo site da Sedes. As exceções para o atendimento não agendado são emissão segunda via de RG, espelho do NIS, auxílio por morte, Carteira de Idoso, auxílio-natalidade e orientações e informações do Paif. Esses serviços são atendidos por demanda espontânea no Cras do território do usuário. *Com informações da Sedes
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Mutirão de serviços atende pessoas LGBTQIAP+ em penitenciária feminina
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) realizou 34 atendimentos no 1º Mutirão de Atendimento e Retificação de Nome e Gênero de Pessoas LGBTQIAP+ em Situação de Privação de Liberdade. A ação ocorreu nesta quarta-feira (17), na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, no Gama. A ação ocorreu nesta quarta-feira (17), na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, no Gama, como parte de um projeto-piloto com foco no acesso à Justiça e à cidadania da população trans em situação de cárcere | Foto: Divulgação/DPDF Os atendimentos foram realizados pelos núcleos de Assistência Jurídica de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos (NDH) e de Execuções Penais (NEP) da DPDF. O evento faz parte de um projeto-piloto com foco no acesso à Justiça e à cidadania da população trans em situação de cárcere. Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a iniciativa garante o respeito aos direitos humanos e à identidade de gênero de pessoas LGBTQIAP+ em situação de privação de liberdade, reconhecendo sua dignidade e autonomia. “O mutirão auxilia no combate a discriminação e o preconceito dentro do sistema prisional, criando um ambiente mais inclusivo e seguro além de contribuir para a redução do sofrimento psicológico e emocional enfrentados por esses cidadãos ao serem obrigados a viver sob uma identidade que não corresponde à sua verdadeira essência”, explicou. *Com informações da DPDF
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Parceria quer atrair jovens do ensino público para formação em Ciência, Tecnologia & Inovação
O presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Marco Antônio Costa Júnior, e o reitor da Universidade Católica de Brasília (UCB), Carlos Juliano Longo, se reuniram nesta segunda-feira (15) para tratar de parcerias entre as instituições. O encontro foi no campus da UCB de Taguatinga. Durante o encontro, foi solicitado à UCB apoio na divulgação das inscrições da 3ª edição do Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia & Inovação (CT&I) | Foto: Samuel Paz/UCB Em pauta, assuntos como o projeto que une esforços contra o feminicídio no Distrito Federal e a construção de um termo de cooperação para a criação de um projeto-piloto de formação continuada em pesquisa científica para jovens do ensino médio de escolas públicas do Entorno. Na ocasião, foi solicitado ainda à UCB apoio na divulgação das inscrições da 3ª edição do Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia & Inovação (CT&I). “Com esta parceria, queremos criar oportunidades para atrair mais a atenção dos jovens do DF e Entorno aos projetos de pesquisa em CT&I, contribuindo para a formação de futuros pesquisadores brasileiros”, disse o presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior. Além do presidente da FAPDF e do reitor da UCB, estiveram presentes na reunião a superintendente científica de tecnologia e de inovação da FAPDF, Renata Vianna; a professora-doutora em Química da UCB, Silvia Alcanfor; a chefe de gabinete da FAPDF, Ludimila Cruz; e o coordenador tecnológico da FAPDF, Gilmar Marques. *Com informações da FAPDF
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GDF inicia processo para entrega do aplicativo Viva Flor em delegacias
Portaria Conjunta entre a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) e as polícias Civil (PCDF) e Militar do DF (PMDF), publicada nesta segunda-feira (28) no Diário Oficial do DF (DODF), dá início às tratativas para garantir a distribuição do aplicativo Viva Flor em delegacias. A medida será iniciada em formato de projeto piloto até dezembro deste ano nas delegacias especiais de Atendimento à Mulher I e II (Deam I e II), localizadas na Asa Sul e Ceilândia, respectivamente. Após esse prazo, o projeto poderá ser expandido para outras unidades policiais. [Olho texto=”“O programa Viva Flor é fundamental para evitar mais casos de feminicídio no DF. A sua aplicabilidade se tornará efetiva no combate à violência de gênero”” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício” esquerda_direita_centro=”direita”] “O objetivo do GDF é salvar nossas mulheres. O programa Viva Flor é fundamental para evitar mais casos de feminicídio no DF. A sua aplicabilidade se tornará efetiva no combate à violência de gênero. Estamos tomando todas as providências para que as mulheres que sofrem esses abusos possam fazer as suas denúncias com segurança”, destacou a governadora em exercício Celina Leão. A entrega do dispositivo em delegacias se dará sem prejuízo do requerimento das medidas protetivas de urgência (MPU) e encaminhamento para apreciação do Judiciário | Foto: Divulgação/SSP-DF Para o secretário de segurança Pública do DF, Sandro Avelar, “esta medida será de extrema importância para proteção das mulheres no Distrito Federal. A partir da publicação da portaria conjunta, daremos início a uma nova fase para implementação e expansão desse modelo. Com isso, esperamos contribuir com cada vez mais proteção às vítimas de violência doméstica, evitando a escalada da violência e, consequentemente, um desfecho indesejado. Esta é uma pauta prioritária para segurança pública e para todo o Governo do Distrito Federal (GDF), que de forma integral, inclusive com a participação da sociedade civil, tem buscado formas de enfrentar a violência de gênero”, completa Avelar. Após a consolidação do novo modelo e do protocolo de atendimento, a entrega do dispositivo em delegacias se dará sem prejuízo do requerimento das medidas protetivas de urgência (MPU) e encaminhamento para apreciação do Judiciário. “A entrega em delegacias poderá ocorrer em casos específicos, como em tentativas de feminicídio, descumprimento de medidas protetivas e, excepcionalmente, a critério da autoridade policial, quando houver indicação de risco à vítima”, explica o delegado-geral da PCDF, Robson Cândido. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em casos de acionamento do dispositivo, os atendimentos às vítimas incluídas no programa serão feitos pela PMDF, como explica o comandante-geral da corporação, coronel Adão Teixeira. “A viatura mais próxima da vítima será enviada, de forma prioritária, nos mesmos moldes que já ocorrem nos programas de proteção das vítimas de violência doméstica no âmbito da SSP-DF”, explica o comandante da corporação. O Programa de Segurança Preventiva Viva Flor existe desde 2017 por meio de atuação conjunta das secretarias de Segurança Pública e da Mulher, das forças de Segurança Pública (PCDF, PMDF, CBMDF), do Ministério Público, da Defensoria Pública e do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Um dispositivo eletrônico, com aparência de celular, é entregue à vitima. Ele tem a função exclusiva de realizar o monitoramento e a proteção da vítima, a partir do acionamento prioritário do serviço de emergência da PMDF, por meio do Centro de Operações da corporação. De janeiro a agosto de 2023, foram incluídas no programa 282 mulheres, por força de decisão judicial, e, atualmente, são acompanhadas um total de 380 mulheres. *Com informações da SSP-DF
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Policiais do DF utilizarão câmeras de monitoramento nos uniformes
O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou o processo para contratação do sistema de monitoramento com câmeras nos uniformes dos policiais militares do DF. A minuta de licitação para escolha da empresa que vai operar o serviço está em análise na Procuradoria-Geral do DF. Equipamento será utilizado de maneira a gravar ininterruptamente imagens e sons captados durante as ações | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“A medida demonstra o compromisso da Segurança Pública em garantir uma abordagem justa e imparcial nas operações policiais” ” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O uso dos equipamentos será baseado nos moldes dos protocolos utilizados pela Polícia Militar de São Paulo, onde os agentes utilizam as câmeras fixadas junto ao peito, com um sistema que grava de forma ininterrupta imagens e sons captados durante todo o trabalho dos policiais nas ruas. Para o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, a implementação dos equipamentos fortalece os laços de confiança com a comunidade. “[A medida] demonstra o compromisso da Segurança Pública em garantir uma abordagem justa e imparcial nas operações policiais, e será de extrema importância, nesse sentido, para garantir a transparência das ações policiais, salvaguardando o cidadão e o próprio policial”, afirma. Maior controle [Olho texto=”“Se por um lado o equipamento fiscaliza as ações do agente, por outro, monitora o cidadão também” ” assinatura=”Major Marcos Braga, da PMDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Avelar aponta que, comparado às outras unidades da Federação, o DF tem um diferencial: “É importante destacar que as forças policiais do DF são as menos letais do Brasil. Os casos de desvios são pontuais e não representam a cultura e o trabalho que as corporações realizam no Distrito Federal”. Presidente da comissão responsável pelo estudo técnico preliminar para a implantação das câmeras de monitoramento na PMDF, o major Marcos Braga defende que essa medida trará várias vantagens para a corporação. “O objetivo da Polícia Militar é também proteger o policial”, pontua o gestor. “Foi observado no mundo inteiro que as câmeras diminuem a resistência das pessoas durante as abordagens policiais; se por um lado o equipamento fiscaliza as ações do agente, por outro, monitora o cidadão também. Além disso, fortalece a coleta de provas para o Judiciário e reforça a transparência e a legitimidade das ações da PM, o que é bem importante para o policial.” Na prática O estudo técnico feito pela PMDF prevê a contratação de uma empresa que fará o gerenciamento de todo o processo e será responsável pelo monitoramento, transmissão e armazenamento das gravações. A essa empresa caberá fornecer a câmera, um suporte para acoplar o equipamento na farda, docas para o carregamento de baterias e/ou descarga dos dados, licença de software e aplicativo para testes de visualização e enquadramento. A previsão é que as imagens sejam armazenadas em nuvem com a garantia de segurança nas operações entre a câmera e o sistema. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “No momento em que a câmera é retirada da doca e repassada para o agente, ela começa a gravar imediatamente, o policial faz os testes de áudio e vídeo e acopla o equipamento na roupa”, explica o major Braga. “A partir daí, o equipamento grava as imagens por 12 horas contínuas, e em algumas abordagens os agentes podem acionar o áudio da câmera. Quando termina o serviço, o policial devolve o equipamento e o coloca no suporte para o descarregamento das imagens do dia.” A previsão é que os equipamentos sejam disponibilizados e implantados gradativamente nos batalhões do DF. “Iniciaremos como um projeto-piloto com 200 a 300 câmeras em algumas unidades para verificarmos os processos e protocolos”, adianta o major. “À medida que for amadurecendo o processo, a expansão será gradativa, até atingir uma quantidade que atenda todo o efetivo policial que está nas ruas”.
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Hospital de Santa Maria implanta projeto-piloto para rastrear medicamentos
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) é o primeiro da rede SUS no DF a implantar projeto-piloto de rastreabilidade de medicamentos. O projeto terá início na Unidade de Terapia Intensiva Adulto, no serviço de Centro Obstétrico e na Unidade de Cuidado Intensivo Neonatal (Ucin). [Olho texto=”“Com a rastreabilidade do medicamento, é possível saber o que o paciente tomou, que horas tomou, quando tomou e a quantidade”” assinatura=”Deilton Lopes da Silva, superintendente de Tecnologia do IgesDF” esquerda_direita_centro=”direita”] A rastreabilidade de medicamentos pode ser entendida como um conjunto de processos e procedimentos que mapeia e gera o histórico de cada posição do medicamento, desde sua origem até o consumidor final. É uma ferramenta importante no controle de estoque, no planejamento da aquisição de insumos, nas operações logísticas e na dispensação, com a finalidade de garantir a segurança do paciente. “Com a rastreabilidade do medicamento, é possível saber o que o paciente tomou, que horas tomou, quando tomou e a quantidade”, explicou o superintendente de Tecnologia do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Deilton Lopes da Silva. A rastreabilidade atenderá às exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), evitando o mau uso e até o desperdício de medicamentos | Fotos: Davidyson Damaceno/Ascom IgesDF A implementação da rastreabilidade também atenderá às exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e viabilizará menos gastos para o instituto, evitando o mau uso e até o desperdício de medicamentos. “É um projeto que está sendo piloto aqui em Santa Maria e, posteriormente, será difundido”, acrescentou o assessor da superintendência do HRSM, Fúlvio Golveia Fontana. No primeiro momento, o projeto-piloto será iniciado na UTI e, após a implementação completa, será expandido para outros setores do hospital. “A gente vai implementar primeiro na UTI Adulto, Maternidade e na Ucin e depois para os outros setores. A UTI receberá o projeto-piloto. A gente começará lá e implementará nos outros setores”, ressaltou o chefe do Núcleo de Insumos Farmacêuticos do HRSM, Maicom César Brito de Barros. O procedimento mapeia e gera o histórico de cada posição do medicamento, desde sua origem até o consumidor final A farmacêutica hospitalar da UTI Adulto do HRSM, Késia Luana Barros Sales Borges, destaca com orgulho o percurso da criação do projeto-piloto até a implementação. “Maicom solicitou minha ajuda para poder implantar no HRSM. Montei o projeto de rastreabilidade, apresentamos para a diretoria e estamos iniciando por etapas”, detalhou. Segundo a farmacêutica, a rastreabilidade é iniciada nos medicamentos; na segunda etapa, segue nos materiais hospitalares; e no fim do processo, realiza-se a medicação beira leito, na qual se completa o ciclo. “O ponto principal da rastreabilidade é a segurança do paciente. Nós estaremos garantindo a administração correta da medicação no paciente”, disse. “Para mim, é muito importante estar participando da implantação desse processo em um hospital da rede pública”, enfatizou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, o projeto-piloto é fundamental para gerar economicidade e fortalecer a segurança do paciente. “Um dos grandes projetos dessa atual gestão é o controle da cadeia de suprimentos dos hospitais e das Upas. É sabido que o gerenciamento dos insumos e medicamentos é fundamental para garantir maior economicidade e segurança ao nosso paciente. O HRSM ganha novo patamar de gestão com esse fantástico projeto. Agradeço à superintendente Eliane Abreu e toda sua equipe pelo engajamento. A nossa expectativa é que, muito brevemente, todos os hospitais e Upas da rede IgesDF estejam monitorados em tempo real”, elogiou. Eliane Souza de Abreu, superintendente do HRSM, vê a rastreabilidade como fator primordial tanto na segurança do paciente quanto na redução de custos para o instituto. “Engrandece a gente ver os meninos trabalhando para entregar de fato a rastreabilidade porque a gente associa à segurança e à transparência”, destacou. ”Com muito respeito a outras gestões, vivemos um novo modelo, um modelo técnico e que apoia a gente nos interesses corporativos que precisamos entregar”, disse. Os principais benefícios da implementação da rastreabilidade no hospital são a redução de custos, o aprimoramento do recall de medicamentos, a diminuição dos erros de dispensação, o controle de estoque, a otimização da segurança do paciente e a conformidade com a legislação. *Com informações do IgesDF
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Aprenda a fazer compostagem de orgânicos em condomínios domiciliares
Mais de 40% dos resíduos da coleta convencional no Distrito Federal correspondem a matéria orgânica, segundo Relatório de Análise Gravimétrica dos Resíduos Sólidos Urbanos do DF, realizado durante o período chuvoso em 2021. O estudo foi feito pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), em 22 das 33 regiões administrativas. Uma forma de reduzir os impactos no Aterro Sanitário de Brasília e reaproveitar esses resíduos é por meio da compostagem. O SLU já trata mais de 24 mil toneladas por mês de resíduos domiciliares nas duas Unidades de Tratamento Mecânico e Biológico (UTMBs) – que são usinas de geração de biogás a partir dos resíduos orgânicos –, produzindo mais de 5,8 toneladas de composto orgânico por mês. Para que a população também possa fazer parte desse processo em casa, o SLU teve a iniciativa de construir um projeto-piloto de composteira comunitária para ser implantada em condomínios residenciais e disponibilizou uma cartilha para a população com orientações para a execução da obra. O projeto-piloto da composteira comunitária foi instalado na área UTMB de Ceilândia | Foto: Ascom/ SLU O projeto-piloto da composteira comunitária foi instalado em maio deste ano, na área UTMB de Ceilândia. O objetivo é incentivar a população e servir como modelo para instalação em condomínios residenciais, atendendo à Lei nº 6.518, de 12 de março de 2020, que instituiu, no DF, a obrigatoriedade da destinação ambientalmente adequada de resíduos orgânicos por meio dos processos de compostagem ou outro tratamento biológico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O sistema de compostagem pode ser construído com diversos materiais, como madeira, cerca de arame, metal, tijolo e, até mesmo, em caixas d’água ou manilhas de concreto. Porém, é imprescindível garantir a entrada de oxigênio e viabilizar o manuseio do sistema, assim como considerar a durabilidade da estrutura. Dessa forma, a estrutura construída com perfil e telas metálicas possui resistência e durabilidade necessárias para a operação do sistema. Depois de instalada, os moradores podem descartar na composteira restos de alimentos não cozidos, casca de ovos e frutas, borra de café e saquinhos de chá, por exemplo. Para explicar o passo a passo da criação desta estrutura, o SLU disponibilizou o Manual de Compostagem em Condomínios Domiciliares. Para ter acesso à cartilha, clique aqui. Inspirada no projeto-piloto Em junho deste ano, o Sudoeste foi a primeira região administrativa do DF a construir e instalar a composteira pública urbana inspirada no projeto-piloto do SLU. Construído pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Administração Regional e do SLU, o equipamento transforma resíduos orgânicos em adubo e atende a produção da horta comunitária localizada na lateral do Parque Bosque do Sudoeste. O projeto-piloto, totalmente desenvolvido pelo SLU, além de fácil implementação e de baixo orçamento, permite o tratamento sustentável e ambientalmente correto de resíduos orgânicos. *Com informações do SLU
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Projeto-piloto do DF acompanhará desenvolvimento de crianças acolhidas
O Distrito Federal foi escolhido para executar o projeto-piloto do programa Criança Feliz Brasiliense nas unidades de acolhimento institucional. Com isso, as crianças terão a oportunidade de receber os visitadores e serão estimuladas e acompanhadas, tendo garantido o crescimento saudável e adequado. [Olho texto=”“Nosso projeto-piloto vai servir de modelo e referência para todo o Brasil”” assinatura=”Kariny Alves, assistente social da Sedes” esquerda_direita_centro=”direita”] No Distrito Federal, o Criança Feliz Brasiliense contempla 16 regiões administrativas, por meio de uma parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e uma organização da sociedade civil (OSC) que atende mais de 3,2 mil pessoas. Até então, as ações do programa são executadas diretamente nas residências das pessoas assistidas. Representantes de entidades de acolhimento se reúnem com equipes de assistência social do GDF e do governo federal | Foto: Divulgação/Sedes “Essa é uma orientação já prevista no programa federal criado pelo Ministério da Cidadania que será multiplicada para todo o país a partir da experiência e da metodologia adotada aqui”, explica a assistente social Kariny Alves, da Sedes. “Nosso projeto-piloto vai servir de modelo e referência para todo o Brasil. A partir dele, o governo federal vai desenvolver uma cartilha para que seja executado nacionalmente o atendimento a esse público.” A assistente social participou da implementação do programa no DF há dois anos. Todas as famílias assistidas pelo Criança Feliz Brasiliense são cadastradas nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Parcerias selecionadas Para o projeto-piloto, a Sedes indicou três OSCs parceiras que já trabalham com crianças de até seis anos e atuam nos territórios atendidos pelo programa – Lar da Criança Padre Cícero, em Taguatinga; Instituto Nossa Missão, no Paranoá, e Instituto Aconchego, responsável pelo programa Famílias Acolhedoras. São crianças que, neste momento, se encontram em restrição de convívio familiar e que vão receber as visitas dos cuidadores do Criança Feliz Brasiliense. Na escolha das OSCs parceiras, também foi considerada a capacidade técnica dessas instituições para executar o serviço, fornecer os dados e trabalhar junto ao programa. “Tudo está sendo avaliado, porque estamos ampliando o nosso atendimento, além das famílias já assistidas”, lembra a secretária-executiva do comitê gestor do Criança Feliz Brasiliense, Ana Caroliny Oliveira. “A metodologia que vamos utilizar nas unidades de acolhimento é a mesma já adotada no programa.” Ana Caroliny ressalta: “Para o desenvolvimento integral da criança, é importante ela ter um vínculo familiar, nos casos das crianças acolhidas será o cuidador. Os visitadores vão até as instituições, no ambiente em que elas vivem. A ideia é que a criança se sinta acolhida de fato, sinta que tem alguém olhando por ela. É uma dedicação exclusiva do visitador com a criança naquele momento”. Encaminhamento Antes do início das visitas, foram promovidas duas oficinas com gestores, visitadores e representantes das três OSCs. Além de apresentar o Criança Feliz, os encontros tiraram dúvidas sobre o funcionamento das visitas, do programa e das instituições. Na segunda-feira (23), a equipe participou da segunda reunião de alinhamento técnico do programa. “Eu adorei o convite para participar deste projeto-piloto”, comemora a coordenadora-geral do Instituto Nossa Missão, Lenira Lyra. “É preciso amor, afeto para conseguir atingir o objetivo. Quando recebemos a criança, é preciso haver uma desconstrução; sem amor, sem afeto, não dá para fazer”. Segundo a gestora, 90% das crianças acolhidas na instituição são encaminhadas pela Vara da Infância e da Juventude. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] É o caso do Lar da Criança Padre Cícero, que acolhe o público de até dois anos de idade. “A instituição vai muito mais além dos muros e paredes”, ressalta a vice-presidente da instituição, Maria Meire Nascimento da Costa. “Temos um projeto parecido na nossa instituição que tem obtido bons resultados.” Após as visitas, a Sedes e a gestão do programa vão apresentar, em agosto, os primeiros resultados desse novo modelo de execução do Criança Feliz Brasiliense nas unidades de acolhimento. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Projeto-piloto propõe uso de água da chuva em escola
A realização de um projeto-piloto de aproveitamento de água da chuva em uma escola da rede pública do Distrito Federal foi acertada nesta quinta-feira (28) em reunião entre o secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho, e a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. O objetivo é atender, até dezembro, uma unidade da rede pública, em fase de seleção, e produzir um guia para ser utilizado em outras unidades de ensino. A próxima etapa será a assinatura de um Termo de Referência entre as duas secretarias. A secretária de Educação apoiou a iniciativa da Sema, lembrando que tem acompanhado com muito interesse programas que já estão sendo adotados em prédios e residências por iniciativa dos moradores | Foto: Divulgação/Sema De acordo com o secretário Sarney Filho, os recursos, no total de R$ 110.000,00, virão do Projeto CITinova, do Ministério da Ciência e Tecnologia, parceiro da Sema em ações de promoção de cidades sustentáveis no país, por meio de planejamento urbano integrado e investimento em tecnologias inovadoras. “Junto com o CITinova, a Sema já desenvolve importantes programas, como o treinamento e implantação de agroflorestas mecanizadas nas bacias do Descoberto e do Paranoá e a restauração de nascentes nas mesmas bacias”, explicou o secretário. [Olho texto=”O aproveitamento da água de chuva vai proporcionar uma redução de, no mínimo, 20% do consumo de água potável da escola-piloto, podendo chegar a 40%, o que pode representar um potencial de economia na conta de água da ordem de R$ 8 mil por mês” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária de Educação apoiou a iniciativa da Sema, lembrando que tem acompanhado com muito interesse programas que já estão sendo adotados em prédios e residências por iniciativa dos moradores. “São ações que envolvem a economia de água, mas também de energia elétrica, que precisamos estender para a nossa área”, disse. De acordo com o projeto, o aproveitamento da água de chuva vai proporcionar uma redução de, no mínimo, 20% do consumo de água potável da escola-piloto podendo chegar a 40%, o que pode representar um potencial de economia na conta de água da ordem de R$ 8 mil por mês ou R$ 96 mil por ano, no mínimo. Apesar do elevado custo de implantação, a taxa de retorno desse investimento gira em torno de 7 a 8 meses. Além do ganho econômico, há o ganho ambiental, uma vez que a redução de consumo de água potável nos estabelecimentos, seja de ensino, residência ou comércio, proporciona a diminuição na captação de água nos mananciais de abastecimento do Distrito Federal. E contribui com a redução da água de chuva conduzida para as redes de drenagem da cidade. O Termo de Referência para a contratação da empresa que fará a adaptação predial da escola-piloto incluirá outro produto: uma cartilha com a metodologia, passo a passo, para que o GDF possa multiplicar a implantação do sistema em outras escolas. A cartilha trará os custos envolvidos, a legislação aplicável e os tipos de sistemas que podem ser utilizados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Sarney Filho defendeu a expansão de programas que possam reduzir o consumo de água no DF, lembrando a crise hídrica que a capital federal vivenciou em 2016, quando foram reduzidos drasticamente os níveis dos principais reservatórios que abastecem Brasília. Isso exigiu racionamento de água por rodízio e reestruturação tarifária por contingência fiscal. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente
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Turismo em Brasília será mais inovador, seguro e tecnológico
Brasília está entre as dez cidades-piloto brasileiras selecionadas para o Projeto de Destinos Turísticos Inteligentes (PDTI) desenvolvido pelo Ministério do Turismo (MTur). A secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça, assinou nesta quarta-feira (30) a Carta de Compromisso para construir na cidade um modelo de desenvolvimento e competitividade como destino turístico baseado nos pilares de governança, inovação, tecnologia, sustentabilidade, acessibilidade, segurança, mobilidade, conectividade, marketing e criatividade. O projeto DTI foi lançado com a participação de duas cidades de cada região brasileira | Foto: Cláudio Gerber/Setur O evento virtual teve a presença do ministro do Turismo, Gilson Machado; do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcos Pontes; do secretário nacional de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo do MTur, William França; da secretária Vanessa Mendonça e de secretários, prefeitos e representantes das cidades escolhidas para começarem o programa. A secretária Vanessa Mendonça declarou que a assinatura do termo de adesão representa uma importante vitória do governo local. “São apenas dez cidades selecionadas, e Brasília conquistou essa oportunidade de fazer parte e melhorar cada vez mais a experiência para nossa população e para os visitantes, reforçando sempre nosso compromisso de trabalho integrado, inovador e incessante pelo turismo”, declarou a secretária. [Olho texto=”A tecnologia digital, por exemplo, é um dos pilares para alcançar melhorias necessárias na gestão dos destinos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesse sentido, a gestora destacou o novo olhar do turismo estabelecido na capital federal. “A Setur-DF tem trabalhado incansavelmente para ressignificar a experiência do morador e do visitante. Somos um ‘hub’ aéreo, somos muito além do concreto e dos monumentos, estamos de asas abertas para todos virem conhecer a capital de todos os brasileiros e se surpreenderem com as vivências em todos os segmentos turísticos que estamos preparados para oferecer”, afirmou. O ministro Gilson Machado falou que a implantação do pProjeto vai fazer história do turismo do Brasil. “Ações que estamos iniciando aqui hoje farão a diferença no futuro e serão lembradas pela perenidade de uma situação que vai perdurar e gerar um aumento na geração de empregos através do turismo, que é quem mais gera emprego na cadeia produtiva”, afirmou o ministro. Já o ministro Marcos Pontes ressaltou a questão da tecnologia: “A gente precisa investir em infraestrutura adequada para atender bem os turistas brasileiros e estrangeiros”. [Olho texto=”A partir do projeto-piloto, será possível analisar os procedimentos atuais e implementar estratégias, considerando as especificidades e diferenças regionais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Conquista O secretário nacional de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo, William França, disse que o projeto DTI está sendo lançado com a participação de duas cidades-piloto de cada região brasileira. Segundo ele, o objetivo é tornar cada destino escolhido um ambiente que garanta uma experiência inovadora e única aos visitantes: “Queremos também promover uma melhoria de gestão possibilitando a garantia de sustentabilidade econômica, social e ambiental de forma inovadora”. As vantagens da implementação do PDTI nessas cidades são muitas. Com destaque para o aumento da competitividade dos destinos turísticos por meio da melhoria da eficiência dos processos de comercialização e pelo desenvolvimento sustentável local. As dez cidades que integram o projeto-piloto são Rio Branco (AC) e Palmas (TO), pela região Norte; Recife (PE) e Salvador (BA), pelo Nordeste; Campo Grande (MS) e Brasília (DF), pelo Centro-Oeste; Florianópolis (SC) e Curitiba (PR), pela região Sul; e Rio de Janeiro e Angra dos Reis (RJ), pelo Sudeste. Do Centro-Oeste, Brasília e Campo Grande (MS) participam do PDTI | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Arquivo-Agência Brasília Destinos Turísticos Inteligentes O destino turístico inteligente é um destino inovador e caracterizado por ofertar a seus visitantes produtos e experiências únicas, inovadoras e de qualidade, tendo como base a estruturação e a convergência de cinco pilares, segundo a Sociedade Mercantil Estatal para a Gestão da Inovação e as Tecnologias Turísticas (Segittur), criadora da metodologia: governança, inovação, tecnologia, sustentabilidade e acessibilidade. No Brasil, foram acrescentados à metodologia os conceitos de segurança, mobilidade, conectividade, marketing e criatividade visando uma adaptação à realidade regional. O Ministério do Turismo lançou a iniciativa em parceria com o instituto argentino Ciudades Del Futuro (ICF), em janeiro deste ano. O ICF usa a metodologia chancelada pela Segittur– instituição espanhola referência no segmento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A tecnologia digital, por exemplo, é um dos pilares para alcançar melhorias necessárias na gestão dos destinos. A partir do projeto-piloto, será possível analisar os procedimentos atuais e implementar estratégias, considerando as especificidades e diferenças regionais. Dessa forma, por meio das experiências nas dez cidades com destinos turísticos inteligentes, o projeto-piloto vai servir de referência para aplicação em outras cidades. Por meio do programa, será feito também o acompanhamento da implementação das soluções relacionadas à eficiência na governança, a correta utilização de recursos públicos, o respeito às normas de acessibilidade e aos princípios de sustentabilidade e a utilização da tecnologia a favor da valorização dos destinos e seus patrimônios, que atenda, ao mesmo tempo, as demandas dos turistas e visitantes. *Com informações da Setur
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Brasília é o mais novo destino turístico inteligente do Brasil
Com a pandemia, 11 milhões de brasileiros que viajavam para o exterior, agora, estão aproveitando para conhecer melhor o próprio país| Foto: Museu da República – Divulgação/Setur Brasília é o mais novo Destino Turístico Inteligente do Brasil. A indicação foi concedida pelo Ministério do Turismo (MTur), durante videoconferência conduzida pelo ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, nesta semana. A chancela já foi concedida a nove cidades – de um total de 10 – que integrarão um projeto-piloto com o objetivo de aumentar o desenvolvimento e a competitividade entre os destinos turísticos, fortalecendo os pilares de governança, inovação, tecnologia, sustentabilidade e acessibilidade. [Olho texto=”“Essa iniciativa vai ampliar ainda mais a competitividade dos destinos da nossa capital, além de melhorar a eficiência dos processos de comercialização e de desenvolvimento sustentável locais, gerar economia e renda. E o mais importante: melhorar a experiência dos turistas”” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] Ao todo, duas capitais representando cada uma das cinco regiões do Brasil participarão do projeto-piloto: Rio Branco/AC e Palmas/TO (Norte); Recife/PE e Salvador/BA (Nordeste); Campo Grande/MS e Brasília/DF (Centro-Oeste); Florianópolis/SC e Curitiba/PR (Sul); e Rio de Janeiro/RJ (Sudeste). A décima cidade será anunciada em breve, após análise de procedimentos e especificidades regionais. “Essa iniciativa vai ampliar ainda mais a competitividade dos destinos da nossa capital, além de melhorar a eficiência dos processos de comercialização e de desenvolvimento sustentável locais, gerar economia e renda. E o mais importante: melhorar a experiência dos turistas”, destaca Vanessa Mendonça, secretária de Turismo do DF. Essa é a primeira vez que o país terá uma política pública para promoção de Destinos Turísticos Inteligentes (DTI). Surge como uma grande oportunidade de mudar a realidade do turismo, especialmente em relação ao turista internacional que chega ao Brasil, e claro, em relação aos brasileiros. Com a pandemia, 11 milhões de brasileiros que viajavam para o exterior, agora, estão aproveitando para conhecer melhor o próprio país. “O desafio é fidelizá-los para que, cada vez mais, o brasileiro se orgulhe do seu país e viaje dentro dele”, ressaltou o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto. [Olho texto=”“O desafio é fidelizá-los para que, cada vez mais, o brasileiro se orgulhe do seu país e viaje dentro dele”” assinatura=”Gilson Machado Neto, ministro do Turismo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Destinos Inteligentes Em janeiro deste ano, o Ministério do Turismo firmou parceria com o instituto argentino Ciudades Del Futuro (ICF), com a Sociedade Mercantil Estatal para a Gestão da Inovação e as Tecnologias Turísticas (SEGITTUR), da Espanha, e instituições pioneiras no segmento. A iniciativa envolve, além do desenvolvimento de uma metodologia adaptada à realidade brasileira para o desenvolvimento de Destinos Turísticos Inteligentes, a realização de um diagnóstico situacional dos destinos que farão parte do projeto e a capacitação de gestores federais e locais. Está previsto ainda, o acompanhamento da implementação das soluções relacionadas à eficiência na governança; a correta utilização de recursos públicos; o respeito às normas de acessibilidade e aos princípios de sustentabilidade e, também, a utilização da tecnologia a favor da valorização dos destinos e seus patrimônios, ao mesmo tempo em que as demandas dos turistas e visitantes sejam atendidas. Tecnologia no turismo do DF Antes mesmo da nova realidade imposta pela pandemia da covid-19, a Secretaria de Turismo (Setur-DF) já estava à frente e conectada com a tecnologia, um dos pilares trabalhados nas ações dos Destinos Turísticos Inteligentes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Setur-DF desenvolveu ferramentas que levam os visitantes a um passeio pelos monumentos e pontos turísticos da cidade de uma maneira totalmente virtual. Por meio de um catálogo de rotas acessíveis pela plataforma Google Earth é possível conhecer 80 pontos turísticos mapeados por temas – Rota Cívica, Rota Arquitetônica, Rota Cultural, Rota Náutica, Rota do Cerrado, Rota da Paz e Rota Fora dos Eixos. Em outra experiência, a capital, que é reconhecida pelo Ministério Público como um dos destinos turísticos tendência em 2021, será pioneira no projeto Realidade Virtual. Em breve, nossos visitantes poderão vivenciar a arquitetura e o urbanismo da cidade utilizando apenas o celular, computador ou óculos de realidade virtual. A ação foi criada pela Organização das Cidades Brasileiras Patrimônio Mundial da Humanidade (OCBPM), em parceria com a Caixote Histórias Imersivas, e será tema de uma webserie com episódios sobre os 23 Patrimônios Culturais e Naturais Mundiais reconhecidos pela Unesco no Brasil. *Com informações da Secretaria de Turismo
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Empresa conservará rodovias distritais
À empresa vencedora da licitação caberá executar serviços em 400 km de rodovias distritais | Foto: Divulgação/DER-DF Um projeto-piloto do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) promete intensificar a manutenção e conservação das rodovias distritais. É o Programa Rodovias DF, forma simplificada do nome original – Programa de Conservação da Malha Rodoviária Pavimentada do Distrito Federal. O objetivo é contratar uma empresa que ficará responsável por executar os serviços de ações corretivas e preventivas, bem como a conservação rotineira de cinco rodovias, a princípio. Aproximadamente 400 km de estradas ficarão a cargo da instituição vencedora. As rodovias que participarão desse projeto-piloto são Estrada Parque Indústria e Abastecimento (DF-003), Estrada Parque das Nações (DF-004), Estrada Parque Dom Bosco (DF-025), Estrada Parque Guará (DF-051) e Estrada Parque Taguatinga (DF-085). O aviso de licitação para escolher a empresa que ficará responsável por esses serviços foi publicado na edição de terça-feira (26) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A abertura da licitação está marcada para 8 de março, com valor de contrato estimado em aproximadamente R$ 72 milhões, com vigência de três anos. [Numeralha titulo_grande=” R$ 72 milhões ” texto=”Valor do contrato, que terá vigência de três anos” esquerda_direita_centro=”centro”] O que será feito A empresa que ganhar a licitação será responsável por executar os serviços de recuperação de pavimento, revitalização e microrrevestimento, ações intensas de tapa-buraco e remendo profundo do pavimento, selagem de trincas, limpeza das margens das rodovias com serviços de roçagem e capinagem, limpeza de drenagem superficial – que inclui sarjetas e meios-fios – e manutenção da sinalização horizontal. “Com essa ação inovadora, queremos garantir mais conforto e segurança aos usuários das nossas rodovias e manter o patrimônio rodoviário em excelentes condições”, explica o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur Júnior. Há 60 anos, informa o gestor, o DER atua na manutenção das rodovias por meio dos cinco distritos rodoviários do órgão. Para manter em boas condições os 2 mil km de rodovias do DF, pontua Fauzi, é necessário um reforço no trabalho. “Os outros DERs, dos outros estados, há tempos terceirizam o serviço de manutenção de suas rodovias”, mas aqui no DF, agora, esse reforço se torna necessário, já que temos muitas obras em andamento e muitas outras que terão início este ano.” Outras rodovias Um segundo lote de rodovias que serão contempladas com o serviço tem previsão de ser publicado em março. Serão sete vias contempladas: DF-150, Estrada Península Norte (DF-009), Estrada Parque Centro de Atividades (DF-006), Estrada Parque Paranoá (DF-005), Estrada Parque Núcleo Bandeirante (DF-075), o trecho da Estrada Parque Contorno (DF-001) que incorpora do Pistão Sul ao viaduto da Samambaia e a BR-020, que é rodovia federal, mas cedida ao DER-DF para execução de obras. O orçamento previsto para esse novo pacote de rodovias está em análise. * Com informações do DER-DF
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