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Brasília recebe evento nacional dedicado ao avanço de políticas públicas Lixo Zero

Brasília será palco, nos dias 3 e 4 de dezembro, de um encontro que reunirá representantes de diversas regiões do país para discutir caminhos mais eficientes na gestão de resíduos e no fortalecimento da economia circular. O Ciclo Consciente de Boas Práticas Lixo Zero ocorrerá no Instituto Federal de Brasília, Campus Brasília, e contará com supervisão técnica do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) e coordenação do Instituto Desponta Brasil, em parceria com o Instituto Lixo Zero Brasil. A realização ocorre em um cenário que exige atenção redobrada às políticas de resíduos sólidos. Dados técnicos da Adasa e do Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos mostram que o Distrito Federal produz diariamente uma média de 0,94 kg de resíduos por pessoa, dos quais apenas 12,4% são efetivamente reciclados. Mais da metade do que chega aos aterros, cerca de 56%, é formada por resíduos orgânicos. Os números evidenciam a necessidade de ampliar ações educativas e incentivar práticas que reduzam o desperdício e promovam o reaproveitamento de materiais. Nesta quarta (3) e na quinta-feira (4), Brasília reunirá representantes de diversas regiões do país para discutir caminhos mais eficientes na gestão de resíduos e no fortalecimento da economia circular | Fotos: Divulgação/VGDF “A gestão dos resíduos é um desafio que envolve cidadania, responsabilidade social e planejamento. Brasília tem buscado aprimorar suas ações e valorizar o trabalho das cooperativas, dos educadores e das instituições que atuam na área. O Ciclo Consciente fortalece esse caminho ao trazer conhecimento, participação e reconhecimento”, afirma a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. Segundo o presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso, o fórum representa uma oportunidade de alinhar conhecimento técnico e responsabilidade coletiva. “Os desafios ambientais mudam rapidamente e exigem respostas eficientes. Eventos como este criam espaços de troca que fortalecem políticas públicas e ajudam a transformar hábitos. O Distrito Federal tem avançado e continuará trabalhando para qualificar cada etapa da gestão de resíduos”, garante. Agenda "Quando mostramos o que está dando certo e promovemos o intercâmbio entre diferentes experiências, abrimos caminho para soluções mais amplas e duradouras" Kadmo Côrtes, presidente do Instituto Desponta Brasil A programação foi estruturada em três eixos que orientam a abordagem do encontro: Educar, Conectar e Reconhecer. No primeiro dia, serão apresentados projetos e experiências do Distrito Federal, com discussões sobre educação ambiental, reuso, reciclagem e novas tendências da agenda Lixo Zero. No dia seguinte, a programação ganha dimensão nacional, com iniciativas selecionadas por chamada pública e debates sobre políticas públicas, compostagem e soluções sustentáveis adotadas em diferentes regiões do país. O encontro também oferece oficinas práticas, aproximando os participantes de metodologias aplicadas. Entre as atividades estão o Eco Criativo, Madeiras Plásticas, Upcycling e Musicalização Ambiental, todas voltadas à demonstração de processos que estimulam criatividade, reaproveitamento e consciência ambiental. A programação será concluída com a Premiação Lixo Zero 2025, na noite de quinta-feira (4), no Arena BRB Mané Garrincha, no Espaço Cobogó. A cerimônia destacará iniciativas que vêm contribuindo para o avanço da sustentabilidade, reconhecendo cooperativas, instituições públicas, educadores e empreendedores dedicados à inovação e ao impacto social positivo. Para o presidente do Instituto Desponta Brasil, Kadmo Côrtes, a edição deste ano consolida uma história de iniciativas voltadas ao fortalecimento da economia circular. “O Ciclo Consciente reúne pessoas e instituições que acreditam no poder transformador das boas práticas. Quando mostramos o que está dando certo e promovemos o intercâmbio entre diferentes experiências, abrimos caminho para soluções mais amplas e duradouras. É um esforço conjunto que reforça o compromisso com o meio ambiente”, destaca. Fazem parte da programação atividades como Eco Criativo, Madeiras Plásticas, Upcycling e Musicalização Ambiental, todas voltadas à demonstração de processos que estimulam criatividade, reaproveitamento e consciência ambiental Edições passadas O Ciclo Consciente faz parte de um conjunto de ações que o Instituto Desponta Brasil vem desenvolvendo ao longo dos últimos anos para fortalecer a gestão ambiental no Distrito Federal. Desde 2018, a instituição mantém parceria com o governo local na realização de eventos e programas voltados à educação ambiental, inclusão produtiva e valorização das cooperativas de catadores. Em 2018, o instituto realizou o 1º Congresso Internacional Cidades Lixo Zero, que reuniu especialistas brasileiros e estrangeiros para debater modelos inovadores de gestão de resíduos. Em 2020 e 2022, promoveu a Semana Lixo Zero, mobilizando comunidades, escolas e organizações em atividades voltadas ao consumo consciente e ao fortalecimento da reciclagem. Já em 2021, a segunda edição do Congresso Lixo Zero ampliou o diálogo técnico ao reunir experiências de diferentes estados e consolidar práticas que hoje servem de referência nacional. [LEIA_TAMBEM]A edição de 2025 avança nesse histórico ao incorporar oficinas práticas, indicadores de impacto e novos formatos de apresentação de iniciativas, reforçando o papel do Distrito Federal como território de inovação e referência na construção de políticas públicas ambientais. Ciclo Consciente de Boas Práticas Lixo Zero · Data: 3 e 4 de dezembro · Horário: das 9h às 17h · Local: IFB – Campus Brasília (SGAN 610) · Inscrições: via formulário online Premiação Lixo Zero 2025 · Data: 4 de dezembro · Hora: 19h30 · Local: Arena BRB Mané Garrincha – Espaço Cobogó *Com informações da Vice-Governadoria do Distrito Federal (VGDF)

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Com 48,5 mil toneladas de recicláveis recolhidas neste ano, coleta seletiva alcança 90% da população urbana do DF

A coleta seletiva no Distrito Federal já alcança 90,3% da população urbana e segue em expansão. Segundo o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), 33 das 35 regiões administrativas contam com o serviço porta a porta, enquanto Sol Nascente/Pôr do Sol e Água Quente estão em processo de estudo para inclusão no cronograma oficial. Desde 2020, o volume de materiais recicláveis recolhidos no DF cresceu 222%, alcançando 58 mil toneladas em 2024. Até setembro deste ano, foram recolhidas 48,5 mil toneladas. O avanço resulta de um trabalho contínuo de ampliação do serviço, parcerias com cooperativas e ações de conscientização junto à população. A coleta seletiva é operacionalizada com recursos da Fonte 100 do Governo do Distrito Federal (GDF), que subsidia contratos com as cooperativas. Além da comercialização do material, os grupos recebem por tonelada processada, o que garante a sustentabilidade financeira da operação. Desde 2020, o volume de materiais recicláveis recolhidos no DF cresceu 222%, chegando a 58 mil toneladas em 2024 | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A diretora técnica do SLU, Andrea Almeida, explica que a cobertura total do DF já foi atingida quando consideradas as modalidades porta a porta e ponto a ponto. “Quando falamos em duas cidades que ainda não têm a coleta porta a porta, estamos falando de locais que já contam com pontos de entrega voluntária de material seletivo. Então, de alguma forma, todas as regiões administrativas do DF têm coleta seletiva disponível desde 2022”, afirma. Ela reforça que o sucesso do programa depende da participação direta do cidadão. “A responsabilidade é compartilhada. O governo oferece a estrutura, mas o morador precisa separar corretamente o lixo e colocar o reciclável no dia e horário certos. A coleta seletiva não é facultativa; é uma obrigação prevista na Política Nacional de Resíduos Sólidos”, alerta. Segundo Andrea, cerca de 9,2% de todo o lixo recolhido neste ano é composto por materiais recicláveis — índice superior ao de 2024, quando o percentual era de 8%. O SLU estima que o DF deva encerrar 2025 com 10% de todo o material coletado sendo destinado à reciclagem. “Esse resultado vem do esforço conjunto entre o poder público, as cooperativas e a população. Além do benefício ambiental, a coleta seletiva gera trabalho, renda e oportunidades, especialmente para mulheres, que representam quase 70% dos catadores”, destaca. Cerca de 9,2% de todo o lixo recolhido neste ano é composto por materiais recicláveis — índice superior ao de 2024, quando o percentual era de 8% O processo de reciclagem é feito em Instalações de Recuperação de Recicláveis (IRR), como o galpão da Cooperativa Cortrap, localizado no Setor Complementar de Indústria e Abastecimento. Lá, o material é separado, enfardado e vendido a empresas. De acordo com o diretor-presidente da Cortrap, Janilson Santana Andrade, o volume de material processado aumentou nos últimos anos. “Recebemos em média 360 toneladas por mês e reciclamos cerca de 180. Por dia, são 20 toneladas de material reaproveitado”, conta. Fundador da cooperativa há 26 anos, Andrade lembra que o trabalho dos catadores acompanhou a expansão do sistema público de reciclagem. “Quando começamos, ainda existiam os carroceiros e poucas estruturas organizadas. Hoje temos galpões, esteiras e contratos estáveis com o SLU, o que trouxe mais dignidade e segurança para quem vive desse trabalho”, comemora. Apesar dos avanços, Andrade aponta o desafio de conscientizar a população quanto à separação incorreta dos resíduos. “Ainda chegam muitos materiais contaminados com restos de comida, vidro ou até seringas. Isso causa acidentes e dificulta o trabalho. Pedimos que o cidadão tenha mais cuidado — lave as embalagens, separe corretamente e evite colocar vidro solto nos sacos.” Andrea reconhece que a segregação na origem é um dos principais gargalos. “A população ainda mistura resíduos orgânicos com recicláveis. Nosso trabalho é de conscientização permanente — em escolas, órgãos públicos e mídias. É um esforço diário, mas os resultados mostram que o hábito da separação está se consolidando”, avalia. Andrea Almeida, diretora técnica do SLU: "Além do benefício ambiental, a coleta seletiva gera trabalho, renda e oportunidades, especialmente para mulheres, que representam quase 70% dos catadores" Usinas de tratamento mecânico biológico Além da coleta seletiva, o SLU mantém duas usinas de tratamento mecânico biológico (UTMBs), responsáveis pela triagem de parte do lixo convencional. Segundo a diretora técnica do SLU, essas unidades permitem o aproveitamento de resíduos orgânicos e doações de composto a pequenos produtores rurais. “Mais de 40% do material convencional passa pelas UTMBs, onde parte é transformada em composto orgânico. Esse produto é usado por agricultores, que reduzem o uso de adubo químico e aumentam o valor da produção. Também já reciclamos 20% do resíduo da construção civil, e a meta é chegar a 40% com o novo contrato”, explica. Aplicativo Coleta DF O SLU também oferece o aplicativo Coleta DF, que informa os dias e horários das coletas, além de dar orientações sobre separação de resíduos e pontos de entrega voluntária. “O aplicativo é uma ferramenta prática para o cidadão saber quando e como descartar o lixo corretamente. Ele está disponível para Android e iOS”, recomenda Andrea Almeida. Janilson Santana Andrade, diretor-presidente da Cortrap: "Hoje temos galpões, esteiras e contratos estáveis com o SLU, o que trouxe mais dignidade e segurança para quem vive desse trabalho" Coleta seletiva no Distrito Federal → Cobertura atual · 33 das 35 regiões administrativas contam com coleta seletiva porta a porta · 90,3% da população urbana do DF é atendida pelo serviço · Sol Nascente/Pôr do Sol e Água Quente estão em fase de estudo para implantação → Resultados recentes · 58 mil toneladas de recicláveis processadas em 2024 · Crescimento de 222% no volume de materiais desde 2020 · 48,5 mil toneladas recolhidas entre janeiro e setembro de 2025 [LEIA_TAMBEM]→ Estrutura do sistema · Operação coordenada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) · Coleta realizada por caminhões próprios e cooperativas parceiras · Triagem em galpões licenciados, com atuação de 22 cooperativas · Materiais recicláveis são vendidos à Capital Recicláveis e a outras empresas compradoras · Rejeitos e resíduos orgânicos são destinados ao Aterro Sanitário de Brasília Próximos passos · Expansão da coleta seletiva para todas as regiões urbanas do DF · Campanhas contínuas de conscientização sobre separação correta dos resíduos · Aperfeiçoamento da logística e integração com as cooperativas

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PECs e parquinhos danificados voltam a ganhar vida no DF

Recentemente, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) abriu licitação para a contratação de empresa especializada para manutenções preventivas e corretivas de parquinhos infantis, pontos de encontros comunitários (PECs) e complexos multiexercitadores em todas as regiões administrativas (RAs) do Distrito Federal. O valor estimado para a contratação é de R$ 79 milhões, durante cinco anos. Paralelamente, a companhia também promove a reciclagem de equipamentos danificados. Um dos diferenciais do trabalho executado pela Novacap é o reaproveitamento da maioria das peças | Fotos: Carlos Vilaça/Novacap Entre parafusos, tintas e estruturas enferrujadas, surge um novo colorido que vai além da pintura. Na Novacap, um galpão que poderia passar despercebido abriga um projeto que une trabalho social, reaproveitamento de materiais e transformação real de vidas. No centro dessa história está o funcionário Célio Gomes Pereira, 63, chefe operacional da Divisão de Equipamentos Públicos e, hoje, responsável pela recuperação dos aparelhos antes considerados ineficazes. Ao lado de Célio não estão apenas operários, mas homens em busca de um novo caminho. A equipe é composta por reeducandos do sistema prisional que, sob sua orientação, aprendem, colaboram e constroem. “Cada parafuso apertado, cada balanço restaurado carrega a esperança de alguém que quer recomeçar”, resume Célio, que trabalha há 28 anos na Novacap. Sustentabilidade Os equipamentos chegam danificados, muitas vezes dados como perdidos – mas com criatividade, paciência e peças reaproveitadas de outros parquinhos, voltam à vida e são devolvidos à população, especialmente às crianças das regiões mais carentes do Distrito Federal. A economia gerada pela reutilização dos materiais também é significativa, um reforço ao compromisso da Novacap com a sustentabilidade e a eficiência no uso de recursos públicos. “Em vez de simplesmente retirar um equipamento danificado e comprar um novo, esse trabalho gera uma economia de 30% a 50% em cada estrutura recuperada; e, em muitos casos, essa economia pode ser ainda maior”, explica Ramon Castro, chefe da Divisão de Equipamentos Públicos. “É um modelo que une responsabilidade social, reaproveitamento de recursos e cuidado com o dinheiro público.” Célio Pereira, responsável pela recuperação dos equipamentos: “É bonito demais ver um brinquedo que parecia condenado voltar a fazer parte da infância de uma criança” Além do aspecto social, os equipamentos da Novacap seguem critérios técnicos de segurança e acessibilidade. Os parquinhos são formados, em sua maioria, por peças metálicas com pintura eletrostática, que garantem maior resistência ao tempo e ao uso contínuo. Cada estrutura é pensada para suportar até 120 kg por usuário, permitindo o uso por crianças, adolescentes, adultos e até idosos, especialmente nos equipamentos de alongamento e ginástica, que integram os PECs. Os brinquedos passam por um processo rigoroso de recuperação: peças enferrujadas são substituídas, os parafusos reforçados, e todas as partes recebem nova pintura, e respeitam os padrões exigidos pelas normas técnicas. Inclusão e cidadania [LEIA_TAMBEM]“É bonito demais ver um brinquedo que parecia condenado voltar a fazer parte da infância de uma criança, mas mais bonito ainda é ver um homem que acreditava estar perdido descobrir que ainda pode construir algo bom com as próprias mãos”, afirma Célio. A preservação desses equipamentos, no entanto, depende também da participação ativa da comunidade. É fundamental que a população compreenda o valor desses espaços e contribua para sua conservação. Em casos de vandalismo ou depredação, qualquer cidadão pode denunciar à administração regional, à ouvidoria do GDF ou diretamente à polícia. Cuidar dos parquinhos é cuidar das crianças e do futuro coletivo, um gesto de cidadania. O projeto recupera equipamentos e histórias. É a prova de que, quando o poder público se alia à sensibilidade humana, é possível plantar sementes de mudança, mesmo entre vergalhões, latas de tinta e balanços quebrados. “Esse é um exemplo claro de que a Novacap vai além da infraestrutura”, afirma o presidente da companhia, Fernando Leite. “Nós promovemos inclusão, sustentabilidade e cidadania. É gratificante ver que um parquinho recuperado pode transformar a realidade de uma comunidade inteira”. *Com informações da Novacap  

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Em cinco anos, usina de tratamento de lixo da Asa Sul amplia em 70% o processamento de resíduos 

A Usina de Tratamento Mecânico-Biológico (UTMB) da Asa Sul tem desempenhado papel fundamental na destinação sustentável dos resíduos sólidos urbanos do Distrito Federal. Somente em 2024, mais de 109 mil toneladas de resíduos foram processadas pela unidade. Das 51,5 mil toneladas de composto orgânico produzidas no DF no ano passado, cerca de 65% passaram pela Usina de Tratamento Mecânico-Biológico (UTMB) da Asa Sul | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Ao longo dos anos, desde 2020, a UTBM da Asa Sul registra crescimento contínuo na quantidade de resíduos processados. Entre 2023 e 2024, houve aumento de 8%. Em relação a 2020, o crescimento chega a aproximadamente 70%. Os números refletem a política de valorização dos resíduos adotada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), com foco na sustentabilidade e no reaproveitamento de materiais. "A unidade foi a primeira usina desse tipo construída no Brasil", destaca o subcoordenador da UTMB, Vinícius de Abreu Mendonça Esse volume expressivo reflete também a importância da usina como aliada na transformação do material orgânico em composto para uso na agricultura familiar. Das 51,5 mil toneladas de composto orgânico produzidas no DF no ano passado, cerca de 65% — o equivalente a 33,5 mil toneladas — passaram pela UTMB da Asa Sul. Desse total, mais de 18 mil toneladas foram doadas a produtores rurais da região, fortalecendo a agricultura familiar e promovendo a economia circular. “A unidade foi a primeira usina desse tipo construída no Brasil e nela, conseguimos tratar os resíduos que não são encaminhados para a coleta seletiva que veem da Asa Sul, Asa Norte, Sudoeste, Cruzeiro, São Sebastião, Varjão e Lago Norte. Esse apoio logístico contribui diretamente para o aumento da vida útil do aterro sanitário”, explica o subcoordenador da UTMB, Vinícius de Abreu Mendonça. Do resíduo ao composto [LEIA_TAMBEM]A UTMB da Asa Sul realiza a triagem dos resíduos sólidos e a separação dos recicláveis, com o apoio de cooperativas de catadores. Os resíduos passam por duas etapas de separação: a manual, para retirada de materiais recicláveis, e a mecânica, feita por uma peneira rotativa de 48 mm. As frações finas são então destinadas à compostagem. “Depois disso, o material segue em carretas e se soma aos resíduos processados no pátio da UTMB localizada no P Sul, onde permanece por 90 a 100 dias em leiras para o processo de maturação, com controle de temperatura e monitoramento técnico”, explica o subgerente da unidade. Ao final do processo, o composto passa por novo peneiramento, em malha de 10 mm, e é entregue em boas condições aos pequenos produtores do DF e da Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride). Além de reduzir o impacto ambiental e prolongar a vida útil do aterro, a ação contribui para o fortalecimento da economia circular. “Estamos promovendo sustentabilidade e uma gestão eficiente dos resíduos, diminuindo os impactos sociais e ambientais no DF”, reforça Vinícius. Fonte de renda “Com a separação do material, a gente tira esse lixo da natureza e ajuda com a renda para os nossos filhos e netos", afirma Adairan Feliciano Atualmente, duas cooperativas atuam no espaço: a Renove, que tem 98 catadores e a Cooperlimpo, que conta com 60 trabalhadores. Elas são responsáveis por separar os recicláveis do resíduo orgânico cru, como explica a diretora de logística da Cooperativa Renove, Eliomara Daniara, 36. “A gente separa as garrafas pets, as latinhas, os plásticos e os papelões em fardos, para depois vender aos compradores”. A atuação dos catadores, além de ajudar na renda da família, possibilita dar outro destino para o lixo, que iria ao aterro sanitário. “Com a separação do material, a gente tira esse lixo da natureza e ajuda com a renda para os nossos filhos e netos. É o bem para o futuro", descreve Adairan Feliciano, 32 anos, que atua há mais de seis anos na Cooperativa Renove.

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Escolas públicas de Ceilândia recebem Orquestra de Sucata

Música e cuidado com o meio ambiente. Unir os dois temas é a proposta da Orquestra de Sucata, que se apresentou para o público formado por alunos da educação infantil ao 5º ano do ensino fundamental do Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (Caic) Anísio Teixeira Ceilândia, nessa quinta-feira (3). Os músicos utilizam instrumentos confeccionados com materiais recicláveis e têm como objetivo transmitir conceitos de sustentabilidade e preservação ambiental, além de mostrar a importância da reciclagem por meio da música. A Orquestra de Sucata se apresentou para alunos do Caic Anísio Teixeira Ceilândia, nessa quinta-feira (3) | Fotos: André Amendoeira/SEEDF Outras seis unidades escolares da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), todas de Ceilândia, foram selecionadas para receber a orquestra – cada uma delas será contemplada com dois espetáculos gratuitos, um pela manhã e outro à tarde, beneficiando cerca de 450 estudantes por escola. Para a diretora do Caic Anísio Teixeira de Ceilândia, Laiana Miranda, essa experiência possibilita a ampliação do repertório cultural dos estudantes, pois além da musicalidade e da preservação ambiental, incentiva a criatividade, coincidindo com os valores que a instituição busca despertar nas crianças.  “A nossa escola foi selecionada para receber o grupo pelo projeto político-pedagógico que desenvolve, com um olhar para a sustentabilidade. Enxergamos a importância dessa temática, ainda mais para essa geração de telas, e a Orquestra de Sucata tem um trabalho que atrela a musicalidade com a sustentabilidade.” Todos os instrumentos musicais da Orquestra de Sucata são produzidos com material reciclado, como galão de plástico, panelas, pregos, latas, cabo de vassoura e tampinhas de garrafas Instrumentos recicláveis  Os espetáculos recorrem à música para mostrar a importância de conservar o meio ambiente, oferecendo uma estrutura completa com sonorização, iluminação, fotografia e filmagem, sendo acessível para todos, contando, inclusive, com intérprete de Libras em todas as apresentações. Os músicos interagem com a plateia o tempo todo, enquanto explicam como cada instrumento foi criado e com quais matérias-primas. A Orquestra de Sucata apresenta dez músicas instrumentais autorais compostas com instrumentos feitos de sucata e materiais recicláveis, como peças automotivas descartadas, galão de plástico, panelas, pregos, latas, cabo de vassoura, tampinhas de garrafas e outros objetos que normalmente seriam jogados no lixo. A aluna do 4º ano, Beatriz Helena Borges da Hora, de 9 anos, ficou encantada com a performance do grupo: “Eu achei maravilhoso, muito bom de escutar, e é tudo feito com materiais recicláveis, que a gente joga no lixo. Então, também preserva o meio ambiente. É importante porque daqui a um tempo, se a gente não preservar, não vai conseguir respirar, não vai ter o ar puro e limpo”. A aluna Beatriz Helena Borges da Hora (no centro) ficou encantada com a performance do grupo: “Eu achei maravilhoso, muito bom de escutar” Reciclando e aprendendo O projeto da Orquestra de Sucata teve início em 2014 e já contabiliza mais de 533 apresentações por escolas em vários municípios brasileiros. A expectativa dos músicos é de atrair um maior número de patrocinadores para multiplicar o número de beneficiados. O projeto sociocultural de São Paulo conta com patrocínio da Toyota e é aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet). Toda a estrutura e recursos para realização dos espetáculos são de responsabilidade do projeto. Nenhum custo é repassado à escola ou à Secretaria de Educação (SEEDF). A  diretora de comunicação e relações institucionais da orquestra, Jozene Noal, acredita que é essencial falar sobre reciclagem e sustentabilidade durante a formação dos pequenos: “A gente usa recursos lúdicos, didáticos, pedagógicos e conectivos para gerar conhecimento, para que as crianças possam tornar-se multiplicadores desse conhecimento para outras pessoas, inclusive para os seus pais”. Ela conta ainda que algumas escolas começaram a implementar a reutilização de materiais após conhecerem o trabalho da Orquestra de Sucata. “Algumas fizeram grupos de música utilizando elementos como potes, garrafas, panelas para fazer percussão. São escolas que tinham professor de música, eles já trabalhavam a musicalização das crianças e começaram a implementar a reutilização de materiais”, disse. O administrador da Ceilândia, Dilson Resende de Almeida, prestigiou a exibição da orquestra e destacou a importância desse tipo de atividade para a formação dos alunos. “A música é sempre um investimento interessante para a criança, porque é uma maneira de crescer, de participar mais da comunidade. E um evento como esse com uma orquestra com instrumentos, reaproveitamento de material reciclado, é melhor ainda para despertar a criatividade, para incentivar a nossa juventude”, concluiu. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Turismo responsável: Projeto Brasília Mais Sustentável está com inscrições abertas

Com o intuito de capacitar empreendimentos do setor turístico em práticas sustentáveis e ESG – sigla em inglês que significa Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança) –, o projeto Brasília Mais Sustentável está com inscrições abertas até esta sexta-feira (31). A iniciativa, do Instituto Brasil de Economia Criativa (Ibraec), em parceria com a Secretaria de Turismo (Setur-DF) e o Instituto Chico Maia (ICM), representa um conjunto de padrões e boas práticas que avaliam o desempenho de sustentabilidade de uma empresa. Com uma destinação consciente, os resíduos gerados deixam de ser um problema e passam a ser uma fonte de recursos, gerando emprego e renda para quem vive da reciclagem | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Na primeira etapa do projeto, 12 bares, restaurantes e hotéis serão selecionados para participar de palestras e oficinas sobre gestão de resíduos sólidos, qualidade no atendimento, empreendedorismo sustentável e turismo responsável. As capacitações ocorrerão dentro dos próprios estabelecimentos e visam fortalecer Brasília como referência no setor. Para o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo, Brasília tem um enorme potencial para se consolidar como um destino turístico sustentável e regenerativo, alinhado às principais tendências globais de ESG e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU). A gestão dos resíduos na fonte primária e a adoção de uma economia circular permitem minimizar impactos ambientais, evitando ao máximo que o lixo vá para os aterros sanitários “Esse projeto visa a capacitar empreendimentos locais para adotarem práticas mais responsáveis, garantindo que a experiência dos visitantes seja autêntica e positiva para o meio ambiente e a comunidade. Com iniciativas assim, queremos transformar a capital em uma referência nacional e internacional em turismo sustentável, fortalecendo nossa economia e promovendo um impacto real e duradouro”, declarou o gestor. O lançamento oficial do Brasília Mais Sustentável está marcado para 25 de fevereiro, e as atividades serão realizadas até 31 de maio. O projeto conta com um fomento de aproximadamente R$ 180 mil da Setur-DF e foi desenvolvido em conjunto com o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília (Sindhobar). Os interessados podem se inscrever pelo Instagram oficial do Ibraec ou pelo site do projeto. Confira aqui o edital. Impacto social A gestão dos resíduos na fonte primária e a adoção de uma economia circular permitem minimizar impactos ambientais, evitando ao máximo que o lixo vá para os aterros sanitários. Com uma destinação consciente, trabalhada desde a base por meio dos treinamentos ofertados pelo projeto, os resíduos gerados deixam de ser um problema e passam a ser uma fonte de recursos, gerando emprego e renda para quem vive da reciclagem. De acordo com a coordenadora-executiva do Movimento Brasília Mais Sustentável, Thaís Quintão, um hotel que trabalha com a gestão de resíduos sustentável é capaz de impactar mais de 120 famílias que utilizam a reciclagem como fonte de renda. “Quando falamos em reciclagem adequada, estamos falando de toda uma cadeia que envolve a integração entre empresários, sociedade e cooperativas de catadores. Além de reduzir a emissão de carbono, essa dinâmica fortalece o meio ambiente e a sociedade como um todo. Nosso objetivo é estimular que as empresas tenham uma gestão qualificada nesse setor e trazer cada vez mais parceiros para que o movimento cresça na cidade, transformando Brasília em uma referência em circularidade”, observou.

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Investimento em projetos reduz valores nas contas de energia no DF

Com a meta de promover o uso eficiente da energia elétrica, a Neoenergia Brasília investiu R$ 13,5 milhões no Programa de Eficiência Energética (PEE), regulado pela Aneel, em 2024. Uma das ações implementadas, o programa Vale Luz, concedeu desconto de quase R$ 16 mil nas contas de 300 consumidores, reciclando mais de oito toneladas de resíduos – número 50% maior que o registrado em 2023, quando foram recolhidas 5,3 toneladas. Programa doou mais de 2,5 mil luminárias e lâmpadas LED para a CEB Ipes | Foto: Divulgação/CEB Ipes A operação foi possível por conta do trabalho de 11 equipamentos Retorna Machine – coletoras de embalagens – espalhadas pelo DF. O projeto faz a troca de resíduos sólidos por descontos na conta de energia. Outra iniciativa em destaque foi a substituição de 64 mil lâmpadas por LED para consumidores residenciais de baixa renda. A atividade faz parte do trabalho implementado em comunidades carentes. Já para prédios públicos e instituições filantrópicas, foram feitos projetos de eficientização em 188 edificações. No total, foram 66 mil lâmpadas substituídas e instaladas três usinas solares fotovoltaicas, totalizando 546 kWp, a maior delas instalada em uma unidade da FAB com 427,14 kWp. Nos espaços abertos, houve a doação de mais de 2,5 mil luminárias e lâmpadas LED para a CEB Ipes. Foram beneficiados o Eixo L e Eixo W, no Plano Piloto, a Estrada Parque Contorno (EPCT) e parte da Estrada Parque Juscelino Kubistchek (EPJK). Capacitação O PEE também contemplou instituições de educação do DF. O uso eficiente da energia elétrica foi tema de capacitação de mais de mil professores e 51 mil estudantes. Além deles, mais de 12 mil pessoas visitaram o Percurso da Energia, no Sesi LAB, e a unidade móvel educativa, disponibilizada em eventos públicos. Ainda durante o ano de 2024, a distribuidora, por meio da Plataforma Consumo Consciente, registrou a instalação de 18 medidores. Esses equipamentos coletam dados para serem disponibilizados em uma plataforma de monitoramento de consumo que exibe as informações em tempo real. Também foram desenvolvidas ações de conteúdo educativo e alertas e orientações sobre consumo consciente. *Com informações da Neoenergia

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GDF garante reciclagem de mais de 420 toneladas de eletrônicos com pontos de entrega voluntária

Que tal aproveitar o final do ano para reorganizar os espaços e descartar eletrônicos e eletrodomésticos inutilizados de forma responsável? No Distrito Federal, mais de 100 pontos de entrega voluntária (PEVs) estão disponíveis para o recolhimento e a destinação final ambientalmente adequada. Até o início de dezembro, já foram recicladas mais de 420 toneladas de resíduos eletrônicos descartados, com a meta de alcançar 500 toneladas no final do mês. Moradora do Lago Sul, Alessandra Sá diz que costuma juntar materiais para o descarte correto e ensina o filho sobre a importância desse cuidado | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A sociedade precisa ter esses locais de entrega voluntária para que os objetos não fiquem entulhados e não sejam descartados de forma regular”, ressalta o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes. A política pública em questão atende às diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos (lei nº 12.305/2010), por meio da responsabilidade compartilhada envolvendo fabricantes, importadores, distribuidores e consumidores por meio da transformação do resíduo em matéria-prima, que retorna à cadeia produtiva, minimizando a extração de recursos naturais. Entre os materiais recebidos nos PEVs, estão aparelhos antigos de rádio, celular, DVD, geladeiras, televisores, máquinas de lavar, entre outros. Quando descartados de forma incorreta, muitos desses eletrônicos liberam elementos químicos inorgânicos, que podem causar problemas ambientais e de saúde. Eles são classificados como metais tóxicos, como chumbo, cádmio e mercúrio, os chamados metais pesados, e outros elementos como cobre, alumínio, selênio, berílio e silício. Como fazer a entrega? Até o início de dezembro, já foram recicladas mais de 420 toneladas de resíduos eletrônicos descartados | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os PEVs são áreas ou recipientes instalados em locais apropriados e cuidadosamente escolhidos para receber os resíduos para a logística reversa. Nestes locais, os consumidores entregam voluntariamente os materiais pós-consumo e ajudam a instituir a logística reversa. A coleta também pode ser feita na residência, por meio de agendamento eletrônico. “Os PEVs demonstram que com a cooperação e o envolvimento de todos é possível destinar os resíduos de forma ambientalmente correta”, destaca Hamilton Favilla, coordenador substituto de Resíduos Sólidos da Sema. “Antes eu costumava descartar itens eletrônicos na Asa Norte, onde eu trabalhava, mas depois da aposentadoria fiquei muito feliz de descobrir um local próximo de casa”, afirma Cloves Fernandes Lima | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A iniciativa é possível por meio do Acordo de Cooperação da Sema junto à Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (Abree), sendo esta a responsável por realizar toda a logística de coleta, transporte e destinação final ambientalmente adequada. O serviço é executado pelo operador local homologado pela associação, a empresa Zero Impacto. Fazem parte do sistema de coleta os pontos de entrega voluntária disponibilizados pelo operador local, bem como a coleta domiciliar gratuita realizada pela mesma empresa. Um dos pontos a receber coletas de eletrônicos fica no Serviço Social do Comércio (Sesc) do Guará. A supervisora de projetos Tayane Moreira, 26 anos, trabalha no local e já aproveitou diversas vezes para se desfazer corretamente de alguns materiais que estavam parados em casa e sem destinação: “Fios, carregadores, pilhas, baterias, celulares antigos, televisão de tubo, controle remoto, entre outros”. Ela admite que, se não tivesse o serviço, teria jogado esses itens no lixo comum. “O que seria muito ruim para o meio ambiente, por conta dos componentes que contaminam o solo e acabam poluindo a natureza”, reflete. Tayane Moreira trabalha no Sesc do Guará e já descartou vários materiais, como carregadores, pilhas, baterias e até televisão de tubo, no PEV do local | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Morador do Guará, Cloves Fernandes Lima, 74, ficou sabendo da coleta no Sesc recentemente, durante as aulas de natação do neto, e pretende utilizar o serviço nas próximas vezes. “Antes eu costumava descartar itens eletrônicos na Asa Norte, onde eu trabalhava, mas depois da aposentadoria fiquei muito feliz de descobrir um local próximo de casa. É importante ter esses pontos em todas as regiões do DF para facilitar a vida dos moradores”, opina. No Lago Sul, onde mora a administradora Alessandra Sá, 45, também há um ponto de coleta de eletrônicos. “Costumo juntar todos os materiais e levar junto com o meu filho para ele entender a importância da iniciativa”, diz Alessandra. Para ela, a implantação de pontos de coleta de eletrônicos na sociedade traz mais conhecimento para a sociedade sobre o tema. “Tem muita gente que não sabe o que o lixo eletrônico pode causar, então essa iniciativa é muito importante e tem que estender para outros setores possíveis”, salienta. Como fazer o descarte correto de lixo eletrônico no DF? Procure um Ponto de Entrega Voluntária (PEV) neste link ou entre em contato pelo WhatsApp (61) 3301-3584 para consultar o ponto de coleta mais próximo. A coleta também pode ser feita em domicílio, de forma gratuita, quando o produto pesar mais de 30 quilos. O serviço funciona por meio de agendamento, das 9h às 17h, e é necessário preencher este questionário. Em caso de produtos que pesem menos que o limite mínimo, a empresa faz uma avaliação e entra em contato para confirmar ou não a data da coleta.

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Natal dos Catadores promove reconhecimento e celebração para trabalhadores essenciais

Durante este sábado (14), o Museu da República foi palco de um evento que combinou solidariedade, celebração e reconhecimento: o Natal dos Catadores 2024. O encontro reuniu catadoras e catadores de recicláveis, suas famílias e a comunidade em uma programação que destacou a importância da categoria para a sustentabilidade e a inclusão social. Personagens natalinos fizeram sucesso na comemoração | Fotos: Letícia Fidelis/Sema-DF Entre as atrações, o público teve acesso a diversas atividades. O Espaço Social ofereceu serviços como atendimento psicológico, a Carreta da Mulher – com orientações sobre saúde e combate à violência -, distribuição de cestas básicas e estande de vacinação. No Espaço Kids, a criançada se divertiu com brincadeiras, apresentações culturais e brinquedos infláveis. Além disso, uma feira de exposição mostrou projetos de reciclagem e manejo de resíduos, em uma ação de conscientização ambiental. Menina se diverte no touro mecânico: para a criançada, sábado foi de muita alegria O Natal dos Catadores é promovido pelas secretarias do Meio Ambiente (Sema-DF) e de Relações Institucionais (Serins-DF), além do Comitê Intersetorial de Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Recicláveis (Ciisc-DF) e do Instituto Rosa dos Ventos. Também são parceiros o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e as secretarias da Mulher (SMDF) e de Trabalho, Desenvolvimento e Renda (Sedet-DF). Cerca de 2 mil pessoas participaram da confraternização  Impacto e continuidade “Hoje, esses profissionais fazem parte de uma estrutura organizada, que lhes garante condições mais dignas e os insere na dinâmica social como protagonistas” Luiz Felipe Carvalho, presidente do SLU “Este evento simboliza a transversalidade da sustentabilidade, integrando inclusão social, preservação ambiental e valorização profissional”, afirmou o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes. Participaram cerca de 2 mil pessoas. “Hoje, esses profissionais fazem parte de uma estrutura organizada, que lhes garante condições mais dignas e os insere na dinâmica social como protagonistas”, ressaltou o presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. “Este é um momento muito importante, que não apenas celebra o trabalho dos catadores, mas também provoca reflexões sobre a reciclagem e a educação ambiental; é também uma oportunidade de ampliar a visibilidade dessa categoria que, por muito tempo, permaneceu à margem”, pontuou a diretora da Central de Cooperativas (Centcoop-DF), Aline Sousa. Por sua vez, a presidente do Instituto Rosa dos Ventos, Stéffanie Oliveira, ressaltou que a celebração consolidou um comprometimento com catadoras e catadores. Encerramos o ano celebrando o serviço fundamental prestado por profissionais que são chave para o fortalecimento da economia circular”, declarou. Protagonismo e inspiração Eleita Miss Simpatia 2024 no concurso de Miss Cooperativismo, Kellen Cristina, 23, recebeu uma medalha em reconhecimento ao seu trabalho. “Estou muito feliz em representar minha classe, ainda mais sabendo que minha mãe, que é catadora, sustentou nossa família com seu trabalho na reciclagem”, disse. “Este é um momento de muito orgulho”. A mãe de Kellen, Ana Cláudia, catadora e representante da cooperativa Coopercap, também enalteceu o encontro: “Ver o governo reconhecer a importância dos catadores na história política e social é uma satisfação imensa”. *Com informações da Sema-DF

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Estudantes de Brazlândia participam do II Encontro sobre Sustentabilidade

Conscientização sobre o cuidado com o planeta, desenvolvimento de hábitos relacionados à reutilização e reciclagem dos bens de consumo e valorização da arte, da cultura e da agricultura familiar são alguns dos objetivos do II Encontro sobre Sustentabilidade do Parque Veredinha, do qual participaram estudantes da rede pública de ensino nesta quarta (4). O evento foi promovido pelo Ministério Público do Distrito Federal, em parceria com a Secretaria de Educação do DF, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) e entidades particulares. Os alunos Samuel Silva e Cauã Santos, do CEF 02 de Brazlândia, participaram da ação e aprovaram a iniciativa | Fotos: Mary Leal/SEEDF Aberta ao público, a iniciativa contou com debates sobre sustentabilidade, apresentações, exposições e atividades educativas. Cerca de 300 crianças e adolescentes, de 9 a 18 anos, participaram das atividades, além de visitar o Parque Veredinha. Os jovens são alunos da Escola Classe (EC) 06, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 02 e do Centro Educacional (CED) 02, todos de Brazlândia. Cada escola enviou 50 alunos, metade participa pela manhã e o restante à tarde. Idosos da instituição Obra Social Santa Isabel (Ossi) também estiveram presentes. Para a coordenadora da Regional de Brazlândia, Neuseli Rodrigues, sustentabilidade e educação andam juntas. “Nós fizemos um trabalho no decorrer do ano falando da importância da sustentabilidade e hoje nós trouxemos os alunos da rede pública de Brazlândia para que eles pudessem visualizar o que outras pessoas pensam sobre o assunto. Até porque não dá para falar sobre preservação sem falar sobre educação”, comenta. Alunos do CEF 02 de Brazlândia apresentaram uma peça de teatro sobre sustentabilidade no evento Para os alunos do CEF 02 de Brazlândia, Samuel Silva e Cauã Santos, de 14 anos, é importante as escolas investirem em projetos de sustentabilidade. “Eu estou gostando muito desse evento e participo de projetos do mesmo tema em minha escola”, conta Samuel. “Eu estou aprendendo bastante com esse evento”, avalia Cauã. Programação A abertura oficial do evento teve a presença de integrantes da Comissão Preserva Brazlândia, da Promotoria de Defesa da Ordem Urbanística (Prourb) e da Coordenadoria das Promotorias de Justiça de Brazlândia. A programação incluiu oficinas de grafite e pintura; contação de histórias; palestras temáticas; estandes de produtores rurais e de artesãos locais; plantação de árvores e apresentação teatral. Também haverá atividades práticas, como a dinâmica “Lago Limpo”, conduzida pela Adasa e um circuito de conscientização promovido pela Companhia Ambiental de Saneamento do DF (Caesb). *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SES-DF)

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Maior complexo de reciclagem da América Latina já reaproveitou 38 mil toneladas de resíduos

O antigo Lixão da Estrutural, que por décadas foi cenário de trabalho árduo e precário para catadores de materiais recicláveis, agora é uma memória distante para aqueles que atuam no maior complexo de reciclagem da América Latina. Localizado a poucos quilômetros de onde o hoje desativado aterro sanitário funcionava, também na Cidade Estrutural, está o Complexo Integrado de Reciclagem do Distrito Federal (CIR-DF) – um dos mais modernos equipamentos públicos de reciclagem do país. Obra com investimento de R$ 21 milhões, o Complexo Integrado de Reciclagem do Distrito Federal (CIR-DF) já garantiu o reaproveitamento de mais de 38,2 mil toneladas de recicláveis | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Construído e entregue pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em dezembro de 2020, o espaço está situado em um terreno de 80 mil m² e tem capacidade para processar até 5 mil toneladas de resíduos por mês. Na ocasião, foram investidos R$ 21 milhões na construção do complexo, cuja gestão é compartilhada entre o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF), a Central das Cooperativas de Materiais Recicláveis do DF (Centcoop) e as associações de catadores que atuam no local. Desde sua inauguração, o equipamento já garantiu o reaproveitamento de mais de 38,2 mil toneladas de recicláveis. “Graças a este importante equipamento público, temos conseguido reintroduzir esses materiais na cadeia de reciclagem. São toneladas de resíduos saindo todos os meses desse complexo e retornando ao setor produtivo, ou seja, voltando para as indústrias”, ressalta o chefe da Assessoria de Políticas Públicas da Sema, Glauco Amorim. O chefe da Assessoria de Políticas Públicas da Sema, Glauco Amorim, diz que os equipamentos de última geração asseguram eficiência no processo de reciclagem O CIR opera com duas Centrais de Triagem e Reciclagem (CTRs) e uma Central de Comercialização (CC). Todo o processo se inicia ainda nas CTRs, onde o material coletado seletivamente é separado, classificado, prensado e pesado. Em seguida, é encaminhado para a CC, onde passa pelas etapas de beneficiamento, estocagem e preparação para a comercialização. Amorim ressalta que toda a operação do espaço é feita com equipamentos de última geração, o que garante eficiência e precisão no processo de reciclagem. “Recentemente, o GDF adquiriu novos equipamentos, já em fase de instalação e cuja aquisição contou com investimento aproximado de R$ 4 milhões, que irão melhorar processos de lavagem e segregação dos recicláveis e irão permitir colocar o produto dos catadores em outra prateleira, com maior valor agregado de até oito vezes o pago atualmente”, detalha o servidor. Impacto social “Para ter contrato com o governo, é preciso estar formalmente constituído e isso traz um ganho enorme para esses catadores, porque garante o acesso desses catadores a direitos básicos trabalhistas, como por exemplo o pagamento de INSS” Francisco Mendes, chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social (Usmob) da Diretoria Técnica do SLU O fechamento do antigo Lixão da Estrutural, em 2018, pelo SLU trouxe benefícios para o meio ambiente e para os catadores que trabalhavam no local em condições precárias e insalubres. Eles passaram a integrar o processo produtivo da reciclagem, como prevê a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), por meio da contratação do serviço de triagem das cooperativas e associações formadas exclusivamente por catadores. Sendo assim, além de revolucionar a forma como o Distrito Federal lida com o reaproveitamento de resíduos, o Complexo Integrado de Reciclagem trouxe dignidade e melhores condições de trabalho aos catadores que, graças à inauguração do espaço, podem atuar longe dos riscos e da insalubridade do antigo lixão. “Posso dizer que o complexo foi uma bênção; no Lixão, o trabalho era sob sol, chuva, sem equipamentos de proteção individual, ou seja, sem as ótimas qualidades de trabalho que temos hoje”, diz o diretor financeiro da cooperativa Associação Ambiente, Thiago Mendes “Para ter contrato com o governo, é preciso estar formalmente constituído e isso traz um ganho enorme para esses catadores, porque garante o acesso desses catadores a direitos básicos trabalhistas, como por exemplo o pagamento de INSS. Só isso já garantiu a vários dos nossos catadores o direito a uma aposentadoria digna”, explica Francisco Mendes, chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social (Usmob) da Diretoria Técnica do SLU. Para Thiago Mendes, ex-catador e atual diretor financeiro da cooperativa Associação Ambiente, a criação do CIR foi a certeza de um futuro mais digno. “Desde 2001 que trabalho com isso, sendo 14 anos dedicados ao trabalho no Lixão”, conta. “Hoje, posso dizer que o complexo foi uma bênção; no Lixão, o trabalho era sob sol, chuva, sem equipamentos de proteção individual, ou seja, sem as ótimas qualidades de trabalho que temos hoje”. Atualmente, o DF possui mil catadores vinculados a uma das 31 cooperativas que mantêm 42 contratos para prestação de serviços junto ao governo. Deste total, 375 trabalham exclusivamente no CIR, sendo que 70% desses profissionais são mulheres. Somado aos benefícios trabalhistas, os catadores também são compensados financeiramente pela comercialização dos recicláveis. Neste ano, de janeiro a junho, a atuação dos profissionais garantiu a separação de 5,7 mil toneladas de materiais, que retornaram ao setor produtivo, implicando um ganho financeiro de R$ 3.421.156,72 às empresas.

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GDF promove leilão de bens inservíveis de diversos órgãos públicos

Carteiras escolares, geladeiras, macas hospitalares, fornos de micro-ondas e até veículos que fizeram parte do patrimônio de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) estarão disponíveis para leilão no dia 18 de outubro. O objetivo é dar uma destinação para os bens que tornaram-se inservíveis, mas podem ser aproveitados, seja para uso comum ou reciclagem. O leilão será exclusivamente online, mas haverá dias de visitação. Os locais e horários estão disponíveis no final da matéria. No dia 18 de outubro, diversos itens que fizeram parte do patrimônio de órgãos do GDF serão leiloados; os bens podem ser visitados de 15 a 17 de outubro, das 9h às 11h e de 14h às 16h | Fotos: Divulgação/ Seec-DF De acordo com o diretor de Patrimônio Mobiliário, Lúcio Américo Cordeiro, leiloar esses bens é uma forma dos itens serem aproveitados por quem tem interesse, evitando que eles fiquem acondicionados em locais onde podem sofrer algum dano ou exposição ao tempo. “O objetivo principal é a limpeza dos depósitos onde esses bens estão armazenados. Para quem compra é bom, porque gera economia. Além disso, os objetos ganham um fim de reaproveitamento ou reciclagem, e nós temos um retorno financeiro para reinvestir no DF”, detalha. Mais de 103 mil bens serão leiloados em outubro. Destes, 78 mil objetos são de origem da Secretaria de Educação, como cadeiras, carteiras escolares e armários. Da secretaria de Saúde, são cerca de nove mil itens, sendo 3,5 mil equipamentos hospitalares como ventiladores pulmonares, aparelhos de medição de pressão e raio X, além de macas e outros aparatos. O leilão também conta com frotas de veículos e máquinas agrícolas. De acordo com a Secretaria de Economia, 100% do valor arrecadado vai para o Tesouro do DF e será reinvestido em áreas prioritárias como educação e saúde Dinheiro reinvestido De acordo com a Secretaria de Economia, 100% do valor arrecadado vai para o Tesouro do DF e será reinvestido em áreas prioritárias como educação e saúde. Todos os equipamentos inservíveis já foram substituídos nos respectivos órgãos. No último ano, mais de R$ 2 milhões arrecadados voltaram para os cofres públicos. “Há um comprometimento setorial na gestão do leilão em todas as áreas, para que possamos dirigir os trabalhos da melhor maneira possível”, ressalta o gerente de Controle e Acompanhamento de Leilões e presidente da Comissão de Alienação, René Mendes Lopes. Os compradores podem destinar os materiais para reciclagem, conserto ou revenda – normalmente em quilos de sucata. Ferragens, por exemplo, são compactadas e derretidas para virar novos ferros. O gerente de Bens Inservíveis responsável pelo recebimento dos bens para alienação da Secretaria de Economia, Herotildes Rodrigues Gomes, explica que tudo que é recolhido em bom estado é colocado à disposição de outros setores. Mais de 103 mil bens serão leiloados; os compradores podem destinar os materiais para reciclagem, conserto ou revenda Contudo, quando chegam bens em um estado que não compensa o conserto (com uma despesa de 50% acima do valor do item), os artigos vão a leilão – desde um pendrive sem funcionalidade até um trator quebrado. “O leilão arrecada bastante para o DF, porque compra quem paga mais caro. E o critério é realmente dar um fim legal a esses bens, porque um patrimônio não se joga fora assim”, observa. Locais e datas para visitação Os bens encontram-se em exposição e à disposição dos interessados para visitação de 15 a 17 de outubro, das 9h às 11h e das 14h às 16h, nos seguintes endereços: → Lotes nºs 1 a 182 (formados por veículos diversos, carrocerias e tanques de água, entre outros) e lotes de 213 a 239 (formados por bens inservíveis diversos) – Centro de Logística do Distrito Federal (antigo DT – Diretoria de Gestão da Frota), no SGON Quadra 5, Lote 23 – Asa Norte. Telefones: 2099-3062, 2099-3063 e 2099-3064. Somente será permitida a entrada nos locais de visitação de bens pessoas que estejam trajando calça, saia ou vestido condizentes com o ambiente, calçado fechado e camisa com manga → Lotes nºs 183 a 212 (formados por veículos diversos, pá carregadoras e tanques de águas, entre outros) – Novacap, Setor de Áreas Públicas, Lote B, S/N, SIA Sul, Guará. → Lote nº 253 (formado por duas caldeiras, gerador, três reservatórios de água e equipamentos acessórios inservíveis/ociosos) – Hospital da Região Leste (antigo Hospital Regional do Paranoá), na Quadra 2, Conjunto K, Lote 1 – Paranoá. → Lotes nºs 240 a 252 (formados por bens móveis inservíveis/ociosos) – Secretaria de Saúde (SES-DF), no SIA SGAP, Lote 6, Bloco G – Parque de Apoio da SES (ponto de referência: rua da Caesb). Telefones: 98409-6197 e 98360-6464. → Lotes nºs 254 a 264 (formados por bens móveis inservíveis/ociosos) – Secretaria de Educação (SEEDF), no SIA SAP Área Especial, Lote E, Unidade 3, Depósito de Bens Inservíveis (ponto de referência: rua da CEB). Telefone: 3901-6088. → Lote nº 265 (formado por cadeiras e carteiras escolares inservíveis/ociosas) – Centro de Vivência, no STRC, Trecho 3, Área Especial 1 (ponto de referência: em frente à Mitral). Durante o período de visitação, será permitida apenas a avaliação visual da parte externa do lote, não sendo permitido quaisquer outros procedimentos como manuseio, experimentação e retirada de peças. Não haverá visitação no dia do leilão. Somente será permitida a entrada nos locais de visitação de bens pessoas que estejam trajando calça, saia ou vestido condizentes com o ambiente, calçado fechado e camisa com manga, não sendo ainda permitida a entrada de pessoas fora do horário de visitação e que estejam com capacete, mochilas ou similares, com animais (exceto cães-guias) e nem com armas, salvo os agentes públicos que apresentem o devido porte de armas.

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Inscrições abertas para cursos gratuitos do programa Reciclotech em Ceilândia

O programa Reciclotech está com inscrições abertas para cursos gratuitos de informática básica, montagem e manutenção de computadores, manutenção de celulares e design gráfico. Os cursos são voltados para pessoas a partir de 14 anos, têm carga horária de 100 horas/aula cada e são divididos em duas trilhas distintas | Foto: Divulgação/Secti-DF As aulas serão ministradas no Polo de Economia Circular, localizado na QNM 18, Conjunto B, em Ceilândia Norte, nos turnos matutino (das 8h30 às 11h30) e vespertino (das 14h30 às 17h30). Os interessados podem se inscrever por meio deste link. Os cursos são voltados para pessoas a partir de 14 anos, têm carga horária de 100 horas/aula cada e são divididos em duas trilhas distintas, uma de informática básica e design, a outra de manutenção de celulares e computadores. Os participantes podem optar pela certificação individual ou em ambas. O programa Reciclotech foi ampliado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) em abril de 2024 e agora está presente em cinco macrorregiões do Distrito Federal. Além de incentivar a economia circular, a reciclagem e a correta destinação do lixo eletrônico, a iniciativa promove a inclusão digital de jovens e adultos em áreas tecnológicas. Serviço Cursos do programa Reciclotech – Horários das aulas: das 8h30 às 11h30 ou das 14h30 às 17h30 – Local: Polo de Economia Circular (QNM 18, Conjunto B – Ceilândia Norte) – Inscrições: pelo Google Forms *Com informações da Secti-DF

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Unidades de conservação ganham novos postos de coleta de resíduos eletrônicos

O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), está ampliando a quantidade de pontos de entrega voluntária (PEVs) para descarte de resíduos eletrônicos dentro das unidades de conservação (UCs) administradas pela autarquia. Agora, além dos seis locais já existentes, a sede do instituto, localizada na 511 Norte, e os parques ecológicos da Asa Sul e Olhos d’Água, na Asa Norte, também estão aptos a receber materiais como pilhas, carregadores, celulares, baterias, computadores, tablets, estabilizadores, fax, impressoras, HDs, televisores e aparelhos de micro-ondas, entre outros. “O objetivo do instituto, com a participação no programa Reciclotech, é incentivar o descarte consciente desses resíduos para evitar problemas ambientais, pois boa parte desses materiais contém substâncias tóxicas capazes de contaminar o solo e a água”, afirma o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A iniciativa é fruto da parceria entre o Brasília Ambiental e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti), por meio do programa Reciclotech. Este projeto trata do sistema de logística reversa do DF com parcerias junto a instituições da sociedade civil, como o Programando o Futuro, que faz a gestão destes resíduos. O Reciclotech executa, entre outras atividades, a criação e a implantação de locais estratégicos para a instalação dos pontos de coleta, incentivando a logística e o recolhimento destes materiais e dando a eles a destinação correta. Também propicia toda uma cadeia que envolve renda, além da capacitação de jovens e adultos na área da tecnologia. “É um serviço importantíssimo, para que os eletrônicos não virem lixos contaminantes descartados de forma incorreta, e sim resíduos triados e colocados de volta dentro da cadeia produtiva, entendendo que lixo é tudo o que não tem a correta destinação” Webert Oliveira, coordenador da A3P “O objetivo do instituto, com a participação no programa Reciclotech, é incentivar o descarte consciente desses resíduos para evitar problemas ambientais, pois boa parte desses materiais contém substâncias tóxicas capazes de contaminar o solo e a água”, explicou o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer. Os parques ecológicos que já disponibilizam para a população pontos de coleta para o recebimento de resíduos eletrônicos são Três Meninas (Samambaia), Areal (Arniqueira), Veredinha (Brazlândia), Jequitibás (Sobradinho), Sucupira (Planaltina) e Paranoá. Os PEVs medem cerca de 1,5 m de altura por 1,12 m de largura e são confeccionados em estrutura de ferro, tendo também outros modelos confeccionados de materiais reciclados. Segundo o coordenador da A3P da autarquia ambiental, Webert Oliveira, a meta é ampliar os pontos de coleta para os demais parques administrados pelo Instituto. “A intenção é ter os pontos de coleta da logística reversa em todos os parques aptos a receber esse serviço. É um serviço importantíssimo, para que os eletrônicos não virem lixos contaminantes descartados de forma incorreta, e sim resíduos triados e colocados de volta dentro da cadeia produtiva, entendendo que lixo é tudo o que não tem a correta destinação. A nossa verdadeira busca é dar a destinação correta a esses resíduos”, concluiu. A comissão permanente da A3P no instituto foi implantada no ano de 2012, com a Instrução n° 135. O grupo lidera campanhas de sensibilização para a mudança de hábitos no cotidiano, por meio do uso consciente dos recursos naturais e economia, além do foco em capacitações e na qualidade de vida no trabalho. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Primeira-dama entrega 100 computadores Reciclotech ao IgesDF

Nesta terça-feira (25), a primeira-dama do DF, Mayara Noronha, entregou 100 computadores Reciclotech ao Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), que atualmente administra os hospitais de Base (HBDF), Regional de Santa Maria (HRSM), o Hospital Cidade do Sol (HSol) e as 13 unidades de pronto atendimento (UPAs) do Distrito Federal. Mayara Noronha Rocha entre o superintendente de Tecnologia da Informação e Conectividade em Saúde do IgesDF, Deiton Silva; o superintendente do Hospital de Base, Guilherme Porfírio; o diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Jr., e o secretário-executivo da Secti, Alexandre Villain | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF Os equipamentos fazem parte de um lote de 300 computadores que, por meio do programa Reciclotech, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti) e da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), serão distribuídos entre o HBDF, o HRSM e as unidades administrativas do instituto – Ucad e PO700. “São 300 computadores que vão repercutir na melhoria do monitoramento e tecnologia do instituto, como no caso do painel de fila da UPAs, onde os pacientes conseguem pesquisar qual a unidade de pronto atendimento mais próxima e com o menor tempo de espera”, ressaltou a primeira-dama. O diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Jr., enfatizou que a tecnologia e inovação são pilares da governança clínica, modelo do plano de trabalho do instituto para aprimorar processos e estratégias e melhorar a qualidade do atendimento aos pacientes.  O Reciclotech investe em reciclagem e reforça a educação ambiental no DF | Arte: Secti “O painel de fila das UPAs ficou em segundo lugar na categoria Case de Sucesso no prêmio CIO Brasil GOV 2024”, lembrou o gestor. “Este reconhecimento é motivo de orgulho para o instituto. Quatro secretarias estaduais [Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo] já demonstraram interesse em replicar essa tecnologia.” Mayara Noronha visitou a central de monitoramento do IgesDF para ver como os novos computadores serão utilizados. Conheceu também, o portal de indicadores do IgesDF, que contém os painéis sobre perfil epidemiológico, filas das UPAs, ouvidoria, monitoramento da dengue, gestão de leitos e emendas parlamentares.  O Reciclotech “Você acha que é lixo, mas esse material se transforma em mecanismos para a população” Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do DF O Reciclotech tem como objetivo a capacitação profissional de jovens e adultos por meio de cursos de informática básica, manutenção de computadores, robótica e reciclagem de resíduos sólidos. O programa transforma resíduos em insumos, contribuindo para a redução dos impactos ambientais. Faz parte das iniciativas do programa recuperar eletroeletrônicos danificados com limpeza, substituição de peças e pequenos reparos, bem como promover educação ambiental por meio de processos de reciclagem, transformando descartes em novos produtos. O programa recebe pilhas, computadores, tablets, celulares velhos e aparelhos eletrônicos que não tem mais uso. “Você acha que é lixo, mas esse material se transforma em mecanismos para a população”, lembrou a primeira-dama.  *Com informações da Secti

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Centro de Ensino Especial 2 de Ceilândia arrecada lixo eletrônico para ganhar computadores

Uma ação inovadora de reciclagem de lixo eletrônico realizada pelos alunos do Centro de Ensino Especial (CEE) 2 de Ceilândia tem mobilizado toda a comunidade escolar da região. Na atividade, que é parte da II Gincana Solidária da unidade, a escola recebeu o descarte de máquinas e eletrônicos e encaminhou o material arrecadado para a ONG Programando o Futuro, que atua junto ao Programa Reciclotech, gerido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e a Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF). O diretor da escola, Itamar Assenço, com os alunos Francisco Elismar, Cristiano de Paula e Alexandre Dias Pereira, que participaram do projeto de reciclagem | Fotos: Mary Leal/SEEDF A cada meia tonelada de lixo eletrônico entregue, a escola recebe um computador recondicionado. Até o momento, a escola já arrecadou o total de 3 toneladas, o equivalente a seis novos computadores. A expectativa do CEE 2 de Ceilândia é angariar 20 novos computadores, que serão utilizados na substituição das máquinas antigas que estão no laboratório de informática da escola. Para o coordenador regional de Ceilândia, Vinícius Bürguel, a iniciativa deve inspirar mais escolas na região. “Imagina um projeto desse na cidade de Ceilândia, o tanto que a gente pode recolher e tirar lixo eletrônico da rua. O destaque dessa ação é a produção e a contribuição social, que mostra e quebra preconceitos com o que se pensa de uma escola de educação especial. Temos aqui mais um exemplo que o ensino especial funciona e transforma vidas”, destacou. O diretor do CEE 2 de Ceilândia, Itamar Assenço, ficou orgulhoso com a maneira que os alunos abraçaram o projeto. “Nós pegamos essa ideia e abraçamos com afinco para poder melhorar a qualidade da vida dos nossos estudantes. Notamos que a própria comunidade não tem onde descartar esse tipo de lixo e acaba colocando em qualquer lugar. Então a escola pode colaborar com isso, reciclando e transformando a vida dos estudantes. De certa forma, a gente melhora duas vezes o nosso espaço”, ressaltou. Alexandre Dias Pereira, estudante do CEE 2 de Ceilândia, contou que ficou impressionado com o tamanho dos equipamentos que são descartados. “Tem TV muito grande que descartam. A gente aprende a desmontar e guardar. Depois o pessoal da ONG vem e leva. Eu gostei muito de participar do projeto”, disse. Entre os materiais recolhidos estão impressoras, televisões, computadores e eletrodomésticos Sobre o Reciclotech O Programa Reciclotech é gerido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e tem a Secretaria de Educação como parceira. O objetivo é a capacitação profissional de jovens e adultos, por meio de cursos em informática básica e da manutenção de computadores e da robótica. O programa também realiza o recondicionamento de eletrônicos oriundos do lixo eletrônico e a educação ambiental por meio de processo de reciclagem. Os bens recondicionados podem ser doados para entidades privadas sem fins lucrativos que realizem projetos de inclusão digital ou órgãos públicos de acordo com o interesse público. Além das doações de órgãos públicos e privados, o Reciclotech recebe equipamentos do público em geral, que pode doar nos pontos de entrega voluntária (PEV). Atualmente, o DF conta com 100 unidades do PEV espalhadas pelas regiões administrativas. *Com informações da SEEDF  

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Descarte de resíduos de serviços viários do GDF tem foco na sustentabilidade

De sinalização viária a laboratório e usina de asfalto, os principais serviços a serem realizados nas vias que cortam o Distrito Federal partem do parque rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). Com o objetivo de garantir que os resíduos sólidos gerados durante as atividades tenham a correta destinação, o Governo do Distrito Federal (GDF) investe aproximadamente R$ 72 mil por ano para tratar ou reciclar o material gerado na execução dos serviços. Cerca de 1,5 mil kg de resíduos sólidos são contabilizados nas unidades do DER-DF por mês, que investe no direcionamento adequado para cada um desses materiais | | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As unidades do DER-DF contabilizam uma média de 1,5 mil kg de resíduos sólidos por mês, que são corretamente destinados por meio de uma empresa contratada. A iniciativa demanda um investimento de aproximadamente R$ 6 mil mensais e garante o direcionamento adequado para cada resíduo, inclusive aqueles considerados tóxicos. “Nós temos geração de resíduos na oficina mecânica, com a manutenção de veículos, baterias, filtros de óleo e ar, lubrificantes e borracharia. Há também na fábrica de placas, com películas, solventes e latas de tinta. Esses resíduos são tóxicos, e a empresa vem recolher. Há outros materiais que é possível reciclar também”, afirmou o diretor de Produção Industrial e Sinalização do DER, Jefferson Oliveira. O compromisso com o meio ambiente também está presente nas outras unidades do DER, como nos cinco distritos distribuídos pelo Distrito Federal. A coleta costuma ocorrer uma vez por mês, e o material recolhido é utilizado para fazer combustível. Já os resíduos gerados nas obras viárias coordenadas pelo departamento ficam sob responsabilidade das empresas licitadas, que devem fazer a correta destinação do material. O diretor de Produção Industrial e Sinalização do DER, Jefferson Oliveira, destaca a importância do tratamento correto de resíduos Parque rodoviário Localizado no km 0,5 da Estrada Parque Contorno (DF-001), em Sobradinho, o local conta com área de 163 hectares, onde funcionam a sede do 2º Distrito Rodoviário, a Superintendência de Operações, o laboratório da Diretoria de Estudos Tecnológicos (Ditec), a fábrica de placas, a oficina de carros do órgão, entre outros setores administrativos. No parque também atua a Escola Vivencial de Trânsito (Transitolândia), com a sua minicidade, a Gerência de Fiscalização de Trânsito (Gefit) e a sede do Batalhão de Policiamento Rodoviário da Polícia Militar do Distrito Federal (BPRv).

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Comercial da Asa Sul se torna quadra modelo na gestão de resíduos

Agora o Distrito Federal (DF) tem uma quadra comercial considerada lixo zero. Mais conhecida como Rua dos Restaurantes, a CLS 404/405 foi reconhecida como referência pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) na gestão de resíduos gerados no comércio local. A cerimônia de inauguração da primeira quadra comercial lixo zero ocorreu nesta quarta-feira (8) e contou com a participação da vice-governadora Celina Leão. A vice-governadora Celina Leão participou, nesta quarta (8), da inauguração da primeira quadra comercial lixo zero, a CLS 404/405, conhecida como Rua dos Restaurantes | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “É uma iniciativa muito inovadora que nos mostra que estamos no caminho certo para a sustentabilidade e preservação do meio ambiente. É necessário que haja a destinação adequada dos resíduos. Com os novos papa-lixos, não terá mais aquele local sujo, causando infestação de rato; agora é um recipiente enterrado”, afirmou Celina Leão. Por meio do programa Quadra Lixo Zero, o SLU instalou seis papa-lixos na CLS 404/405, ao custo total de R$ 342 mil. Quatro deles receberão apenas materiais recicláveis e os outros dois serão locais de acondicionamento de rejeitos – materiais que não podem ser aproveitados pela reciclagem. Diariamente, equipes da autarquia vão coletar os resíduos acondicionados nos papa-lixos. Já os resíduos orgânicos, como restos de comida, serão coletados por empresas de compostagem contratadas pelos comerciantes. Dessa forma, não será necessário encaminhar esses rejeitos para o Aterro Sanitário. “É um programa fundamental que visa buscar o impacto zero. Qualquer iniciativa que minimize os resíduos descartados de forma aleatória é muito bem-vinda para desafogar o nosso aterro. O que o SLU coletar aqui será destinado para cooperativas”, explicou o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. Quadra Lixo Zero Por meio do programa Quadra Lixo Zero, o SLU instalou seis papa-lixos na CLS 404/405; quatro deles receberão apenas materiais recicláveis e os outros dois serão locais de acondicionamento de materiais que não podem ser aproveitados pela reciclagem O programa, idealizado e gerenciado pelo SLU, vai aprimorar a gestão de resíduos no Comércio Local Sul (CLS) da 404/405, e posteriormente será avaliado para implementação em outras quadras comerciais do DF. Os recursos para a execução do programa vieram de emenda parlamentar. Também estão previstas ações de capacitação e sensibilização dos funcionários e clientes dos restaurantes e lojas do CLS 404/405. “Nós estamos entre as três cidades mais limpas do país e nosso objetivo é alcançar a primeira colocação. Esse é um projeto-piloto para a quadra, sendo a primeira lixo zero, e o nosso objetivo é que toda Brasília faça essa adesão ao programa”, pontuou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Comércio consciente “Com certeza o programa vai fazer toda a diferença”, diz a empresária Maísa Porto, que tem uma loja na comercial Manoel Leônidas, 53, é comerciante há mais de 30 anos. Ele tem uma pizzaria na Rua dos Restaurantes desde 2008. Para ele, a quadra precisava de um programa como esse para melhor gerenciar os resíduos gerados pelas lojas. “Os comerciantes se uniram para pegar da comunidade as principais demandas. Uma delas era o problema de ratos, lixo e mau cheiro. Com esse programa do SLU, a demanda que tínhamos aqui começa a ser atendida. Agora, o trabalho é conscientizar a população e treinar os funcionários para fazerem a separação correta do resíduos”, disse o empresário. A empresária Maísa Porto, 60, também tem uma loja na quadra no ramo da moda. “A minha loja existe há 30 anos. Essa iniciativa é um pontapé inicial. A quadra agora é modelo para o mundo inteiro. Vai ficar mais bonita para os visitantes que passam por aqui. Com certeza o programa vai fazer toda a diferença”, concluiu.

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Portaria estabelece normas para descarte de material bibliográfico

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF) publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) a Portaria nº 297 sobre as orientações para o descarte de material bibliográfico impresso, incluindo livros didáticos e paradidáticos, considerados fora do período de vida útil ou desatualizados. A medida visa regulamentar o manejo adequado desses materiais, garantindo a destinação responsável e evitando o desperdício. “A avaliação será realizada por uma comissão designada pela equipe gestora das escolas para acompanhar o processo de avaliação, seleção e opção de descarte dos materiais bibliográficos considerados desatualizados e irrecuperáveis. Todo o procedimento deverá ser registrado por meio de listagem e recibo, seguindo o modelo no anexo da portaria” Ana Karina Braga Isac, diretora de Serviços, Programas e Projetos Transversais Segundo a portaria publicada na última sexta-feira (22), o descarte poderá ocorrer por meio de doação para instituições filantrópicas, bibliotecas públicas, entidades sem fins lucrativos ou por encaminhamento para reciclagem. “A avaliação será realizada por uma comissão designada pela equipe gestora das escolas para acompanhar o processo de avaliação, seleção e opção de descarte dos materiais bibliográficos considerados desatualizados e irrecuperáveis. Todo o procedimento deverá ser registrado por meio de listagem e recibo, seguindo o modelo no anexo da portaria”, explica a diretora de Serviços, Programas e Projetos Transversais, Ana Karina Braga Isac. A medida visa regulamentar o manejo adequado desses materiais, garantindo a destinação responsável e evitando o desperdício | Foto: Divulgação/SEEDF Para o descarte por doação, será necessária a autorização do gestor responsável, juntamente com o Conselho Escolar da unidade escolar, garantindo que os materiais sejam destinados a fins educacionais ou sociais. Ademais, a portaria destaca a importância da realização de relatórios periódicos sobre o descarte, que serão encaminhados às autoridades competentes. “Esses documentos devem ser encaminhados via processo para a CRE (Unieb) que, posteriormente, encaminhará para o nível central”, finaliza Karina. Sustentabilidade A Portaria nº 297 promove a sustentabilidade e a preservação ambiental ao gerenciar responsavelmente os materiais bibliográficos desatualizados e irrecuperáveis, orientando para: – Reaproveitamento: permite o redirecionamento de livros desatualizados, mas ainda úteis para outros fins, evitando o desperdício e a necessidade de produzir novos materiais – Reciclagem: quando os livros estão irrecuperáveis, a portaria estabelece procedimentos para o descarte adequado, incluindo a opção de reciclagem, o que reduz o uso de recursos naturais – Descarte responsável: livros deteriorados podem ser descartados por incineração, evitando que se acumulem em aterros sanitários Com a implementação dessas normas, espera-se que o descarte de materiais bibliográficos seja realizado de forma transparente, eficiente e sustentável, contribuindo para a otimização dos recursos educacionais e para a promoção do acesso à informação e ao conhecimento na comunidade escolar do Distrito Federal. *Com informações da SEEDF

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Programa Quadra Lixo Zero terá projeto-piloto no CLS 404/405

Em breve, o Distrito Federal terá a primeira quadra comercial lixo zero. Representantes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) reuniram-se, nesta terça-feira (19), com comerciantes da CLS 404/405, conhecida como Rua dos Restaurantes, para apresentar o Programa Quadra Lixo Zero. Os resíduos orgânicos, como restos de comida, serão coletados por empresas de compostagem parceiras | Fotos: Divulgação/SLU-DF Os objetivos do programa são aprimorar a gestão de resíduos da quadra e, potencialmente, criar a primeira quadra comercial lixo zero do Distrito Federal. Para atingir a meta, o SLU vai instalar seis papa-lixos na quadra. Quatro deles receberão apenas materiais recicláveis e dois serão locais de acondicionamento de rejeitos, aqueles materiais que não podem ser aproveitados pela reciclagem. O SLU fará, diariamente, a coleta dos resíduos acondicionados nos papa-lixos. Os resíduos orgânicos, como restos de comida, serão coletados por empresas de compostagem parceiras. Uma das razões do encontro foi esclarecer dúvidas dos empresários e donos de restaurantes. “Houve uma ótima adesão dos comerciantes da quadra. É um programa piloto que o SLU está desenvolvendo e a ideia é que os resíduos dessa quadra não sejam mais encaminhados para o aterro sanitário”, explicou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Para atingir a meta, o SLU vai instalar seis papa-lixos na quadra Com a instalação dos papa-lixos, que são contêineres semienterrados, busca-se, também, reduzir o acúmulo de lixo em caçambas e contêineres abertos, promovendo a limpeza e diminuindo o surgimento de doenças e vetores animais. Para Marcos Baby, proprietário do restaurante Boali, o diálogo entre comerciantes e governo é essencial. “A gente não é inimigo do órgão público, somos parceiros. Aqui na quadra, temos um comércio farto, com muitos restaurantes, e queremos, cada vez mais, destinar nosso lixo da forma correta para nos tornarmos modelo para o DF. Estamos juntos nesse programa que visa ajudar o planeta e todos nós”, destacou. Os recursos para a execução do programa Quadra Lixo Zero serão advindos de emenda parlamentar. Também estão previstas ações de capacitação e sensibilização dos funcionários e clientes dos restaurantes e lojas da CLS 404/405. O programa está em fase final de trâmites internos e deve ser implementado até o fim de abril. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU-DF)

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Coleta seletiva alcançou 53 mil toneladas recolhidas em 2023

A coleta seletiva no Distrito Federal alcançou mais de 53 mil toneladas recolhidas em 2023. A informação consta no Relatório Anual de Atividades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), divulgado na quinta-feira (14). O número representa um aumento de 28% no comparativo com o total coletado em 2022, quando foram recolhidas 41,5 mil toneladas de resíduo seco. A chefe de unidade do SLU, Andréa Almeida, lembra que o sucesso se deve ao comprometimento da população e às iniciativas de educação ambiental promovidas pelo órgão. “Isso só foi possível graças ao conjunto de medidas que temos adotado para engajar o cidadão a fazer a sua parte dentro de casa”, enfatiza. População deve estar atenta aos dias e horários da coleta seletiva e convencional, que ocorrem em períodos distintos | Fotos: Divulgação/ SLU Apesar dos avanços, ainda há desafios a serem superados. Uma parcela significativa da população continua a descartar materiais recicláveis juntamente com o lixo orgânico, o que compromete o processo de reciclagem. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, faz um apelo: “As cooperativas de catadores recebem esse material, que é triado e comercializado, garantindo renda para suas famílias e ajudando a fazermos uma cidade mais sustentável. Qualquer resíduo orgânico que for misturado com os recicláveis pode contaminar o restante, inviabilizando seu aproveitamento ou fazendo cair seu valor de venda. Então, vamos caprichar na separação correta”. A coleta seletiva é realizada por meio de contratos com três empresas, que cuidam da limpeza urbana nos três lotes em que é dividido o Distrito Federal, e também com cooperativas. São 42 contratos com organizações de catadores, 22 de coleta seletiva e 20 de triagem (separação) dos materiais. Resíduos orgânicos contaminam os recicláveis, inviabilizando seu aproveitamento ou fazendo cair seu valor de venda Para o chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização do SLU, Francisco Mendes, a sociedade ganha com a adesão à coleta seletiva. “A população tem, no mínimo, três ganhos com esse serviço: preservação do meio ambiente, geração de renda para catadores e mitigação do aterro sanitário. Ainda temos uma grande quantidade de recicláveis que vai misturada com a coleta comum, o que reduz a vida útil do nosso aterro”, afirma. Saiba como separar o lixo Fazer a separação correta do lixo é uma tarefa simples. Ao lidar com resíduos secos, que incluem materiais como papel, plástico, vidro e metais, é importante limpar o excesso de conteúdo dos recipientes antes de descartá-los. Isso evita a contaminação com restos de alimentos ou outros materiais de origem orgânica. Outra dica importante é estar sempre atento aos dias e horários da coleta seletiva e convencional, que ocorrem em períodos distintos. Para isso, a população conta com um importante aliado, o aplicativo SLU Coleta DF. A plataforma oferece ao cidadão a localização dos equipamentos públicos mais próximos e permite acompanhar, em tempo real, a localização do caminhão que ficará responsável pelo recolhimento do lixo na sua região.   *Com informações do SLU

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Coleta seletiva cresce e chega a 52 mil toneladas de lixo recolhidas

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recolheu, em 2023, o equivalente a 52 mil toneladas de resíduos provenientes da coleta seletiva. O montante representa um aumento de 25% no comparativo com o total coletado no ano anterior, ocasião em que as equipes coletaram 41,5 mil toneladas de lixo seco. Ao separar corretamente o lixo seco do molhado (orgânico), a população ajuda o SLU a otimizar o processo de reaproveitamento, reduzindo a quantidade de materiais que vão para os aterros sanitários | Foto: Divulgação/SLU Andrea Almeida, chefe de unidade de medição e monitoramento do SLU, atribui os resultados positivos às ações promovidas pelo órgão sobre a importância de acondicionar e descartar adequadamente o lixo. “Tudo isso só foi possível graças ao conjunto de medidas de educação ambiental que temos adotado para engajar o cidadão a fazer a sua parte dentro de casa”, enfatiza. A coleta seletiva contempla todos os tipos de resíduos sólidos aptos para serem reciclados. Ao separar corretamente o lixo seco do molhado (orgânico), a população ajuda o SLU a otimizar o processo de reaproveitamento, reduzindo a quantidade de materiais que vão para os aterros sanitários. A chefe de unidade do SLU alerta, no entanto, que, apesar do aumento expressivo nos índices de coleta, ainda é grande a parcela da população que não colabora com a prática. “Infelizmente, ainda há um quantitativo de material seletivo encaminhado aos aterros sanitários, quando, na verdade, deveria ir para uma das nossas Instalações de Recuperação de Resíduos (IRRs)”. A coleta seletiva contempla todos os tipos de resíduos sólidos aptos para serem reciclados | Foto: Arquivo/ Agência Brasília Essas unidades concentram as cooperativas e os catadores responsáveis pela separação do material residual apto para reciclagem. “Além de contribuir para o meio ambiente, o descarte correto dos resíduos também gera oportunidades de emprego para esses catadores, que têm, na atividade, a principal fonte de renda”, acrescenta. Saiba como separar o lixo Fazer a separação correta do lixo é uma tarefa simples. Ao lidar com resíduos secos, que incluem materiais como papel, plástico, vidro e metais, é importante limpar o excesso de conteúdo dos recipientes antes de descartá-los. Isso evita a contaminação com restos de alimentos ou outros materiais de origem orgânica. Outra dica importante é estar sempre atento aos dias e horários da coleta seletiva e convencional, que ocorrem em períodos distintos. Para isso, a população conta com um importante aliado: o aplicativo SLU Coleta DF. A plataforma oferece ao cidadão a localização dos equipamentos públicos mais próximos e permite acompanhar, em tempo real, a localização do caminhão que ficará responsável pelo recolhimento do lixo na sua região.

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DF conta com rede completa de descarte adequado de resíduos

O descarte inadequado de resíduos segue entre os serviços mais onerosos enfrentados pelo Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU). Só em 2023, o órgão investiu R$ 42,5 milhões em soluções para contornar a prática irregular que, além do prejuízo econômico, também traz sérios riscos ambientais. Portanto, é importante que a população esteja atenta e faça a destinação correta do lixo reciclável e restos de construção civil. Além da coleta convencional, realizada pelos caminhões da SLU, o Distrito Federal conta, atualmente, com mais de 880 equipamentos públicos, entre papa-recicláveis, papa-entulhos e papa-lixos, espalhados por todas as regiões administrativas. Com a época das festividades e férias, é comum que as empresas e residências produzam um volume maior de lixo. Junto a isso vem o décimo terceiro salário, que muita gente utiliza para promover pequenas reformas em casa. Mas você sabe qual a finalidade de cada uma das instalações mantidas pelo GDF? A Agência Brasília explica, abaixo. Papa-reciclável O DF conta atualmente com 312 unidades de papa-recicláveis, equipamentos para a entrega de resíduos sólidos urbanos recicláveis, como papel, latinhas e isopor | Foto: Divulgação/SLU O papa-reciclável é destinado à entrega voluntária de resíduos sólidos urbanos recicláveis, como papel, plástico, papelão, latinhas e isopor. “Esses materiais recicláveis são encaminhados às nossas cooperativas, onde passam pela triagem dos tratadores para o devido aproveitamento dos materiais”, explica a chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU, Andrea Almeida. Atualmente, o DF possui 312 unidades de papa-recicláveis em atividade. Tratam-se de contêineres azuis de superfície com capacidade para armazenar até 2,50 m³ de material. Os endereços dos equipamentos estão disponíveis neste site. Papa-lixo Os papa-lixos são indicados para descarte de resíduos domiciliares da coleta convencional em locais onde o caminhão de lixo não costuma percorrer | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Com 548 unidades ativas, o papa-lixo é a instalação indicada para descarte de resíduos domiciliares da coleta convencional (ou seja, material orgânico e rejeitos) em localidades isoladas ou de difícil acesso, onde o caminhão de lixo não costuma percorrer. Cada uma de suas lixeiras semienterradas tem capacidade para receber 5 m³ de resíduos, o equivalente a cinco contêineres de superfície. “O caminho desses resíduos é a usina de tratamento mecânico-biológico, onde será realizado o aproveitamento da fração orgânica desse material para produção do composto orgânico de lixo. Essa compostagem, geralmente, é doada a pequenos produtores rurais do DF”, detalha Andrea. Confira aqui onde ficam os papa-lixos do DF. Papa-entulho Restos de construção civil, móveis e resíduos de podas são exemplos do que pode ser descartado nos papa-entulhos | Foto: Divulgação/SLU Este equipamento é destinado ao recebimento de restos de construção civil, móveis e outros volumosos (exceto eletrônicos), resíduos de podas e galhadas, materiais recicláveis e óleo de cozinha usado (acondicionado em garrafas PET). Cada pessoa pode descartar até 1 m³ de entulho por dia, o equivalente a uma caixa-d’água de mil litros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Caso a produção de resíduos supere o limite diário, o descarte deve ser, obrigatoriamente, feito por uma empresa credenciada pelo SLU. “Esse material chega à Unidade de Recebimento de Entulho e, no local, será transformado em RCC [resíduos de construção civil], utilizado em benefício da própria população na recuperação de vias, pavimentação de pistas não asfaltadas”, detalha a chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU. Localize aqui o papa-entulho mais perto de você. ?

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Escola do Sol Nascente terá ação de educação ambiental nesta sexta (25)

A Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), em parceria com a Secretaria de Educação do DF, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) e a Administração Regional do Sol Nascente, irá realizar, nesta sexta-feira (25), a ação Educar para Preservar na Escola Classe (EC) 66, do Sol Nascente. O objetivo é proporcionar às crianças uma vivência prática e extraclasse sobre o tema educação ambiental e sustentabilidade. Cerca de 1.300 alunos da educação infantil e fundamental irão participar, das 9h às 12h e das 14h às 17h, de atividades educativas com a abordagem de temas como uso racional de água, uso correto da rede de esgoto, reciclagem, coleta seletiva, entre outros. A programação contempla a realização de brincadeiras lúdicas, palestras com técnicos da Caesb e Adasa, visitas monitoradas ao Expresso Ambiental, um ônibus temático com maquete de 6 metros sobre o ciclo do saneamento. As mascotes Cristal (Caesb) e Gotita (Adasa) também estarão presentes. Durante todo o dia, a área comercial da companhia vai oferecer atendimento aos pais dos alunos a fim de sanar dúvidas e trazer informações da empresa. Serviço Educar para Preservar Data: sexta-feira (25) Horário: 9h Local: Escola Classe 66, Avenida Córrego das Corujas, Sol Nascente. *Com informações da Caesb  

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Iniciativa dá destino sustentável para uniformes antigos dos garis

Desde o ano passado, os uniformes antigos dos garis do Distrito Federal estão sendo reaproveitados de maneira sustentável pelo governo. Com o tecido das roupas usadas, que precisam ser trocadas a cada seis meses conforme exigência contratual, são produzidos os “lixitos”, depósitos de panos usados como lixeiras nos veículos. A distribuição dos “lixitos” ocorre em ações de educação ambiental do SLU | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Entre 2022 e 2023 já foram feitos 1.800 lixos para distribuição. O item é confeccionado na Fábrica Social, centro de capacitação e qualificação profissional gerenciado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), e distribuído para a população em ações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “A ideia de reaproveitar os antigos uniformes ocorreu a partir da necessidade de encontrar um destino sustentável. A reciclagem também visa evitar possíveis abusos e crimes que possam ocorrer caso os uniformes antigos caiam em mãos erradas, aproveitando a credibilidade associada aos garis”, conta o presidente do SLU, Silvio Vieira. Para o presidente, o projeto combina aspectos sociais e ambientais ao reforçar o propósito de sustentabilidade do órgão e evitar o desperdício do material e do descarte inadequado de lixo ao conscientizar a população para que não elimine resíduos nas ruas da cidade. Além disso, a iniciativa beneficia pessoas em situação de vulnerabilidade que são capacitadas na Fábrica Social. Desde o ano passado, os uniformes antigos dos garis do Distrito Federal estão sendo reaproveitados de maneira sustentável pelo governo | Foto: Divulgação/SLU A distribuição dos “lixitos” ocorre em ações de educação ambiental do SLU. A mais recente mobilização foi durante o festival Capital Moto Week, na Granja do Torto. Foram 10 dias de evento com público estimado de 800 mil pessoas. Fábrica Social A iniciativa é voltada para qualificação profissional de pessoas em situação de vulnerabilidade social com cursos de corte e costura e serigrafia. Durante as aulas, os alunos confeccionam uniformes para órgãos do GDF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A cada novo ciclo de capacitação lançado são selecionados candidatos a partir de 16 anos residentes do Distrito Federal com cadastro atualizado no Cadastro Único de Programas Sociais do governo federal (CadÚnico), renda familiar per capita de até R$ 200 e que não tenham participado de processos de capacitação e qualificação no programa. Pessoas com deficiência também estão aptas à seleção.

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Viveiro autossustentável do Parque Riacho Fundo é referência no DF

Você sabia que o Parque Ecológico Riacho Fundo conta com um atrativo que o diferencia de qualquer outro daqui do Distrito Federal? Pois é, essa Unidade de Conservação (UC) do Instituto Brasília Ambiental, localizada na região administrativa de mesmo nome, é o único a possuir um viveiro autossustentável, criado a partir da utilização de materiais provenientes da reciclagem e reaproveitamento de sucata, entre eles, os plásticos de polietileno tereftalato (PET), embalagens tetra pak, de isopor e de produtos de limpeza. A ideia de arborizar a área de vivência do parque, restaurar e recuperar as nascentes ali existentes inspirou os agentes Celso Costa e José Reis, o analista Antônio Ângelo e a voluntária Clara Ueno a criarem o viveiro | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O viveiro, criado no ano de 2014 pelos agentes de Unidade de Conservação Celso Costa e José Reis, do analista de Políticas Pública e Gestão Governamental Antônio Ângelo e pela voluntária Clara Ueno, nasceu da ideia de arborizar a área de vivência do parque, restaurar e recuperar as nascentes ali existentes. Contando com a parceria do Serviço de Aprendizagem Rural (Senar), foi realizada a capacitação dos servidores e comunidade local com os cursos de viveirista, plantas medicinais e de Plantas Alimentícias Não Convencionais (Pancs). [Olho texto=”“O nosso canteiro, denominamos de Viver a Quase Custo Zero, por ter sido construído com sobras de cercas, adubos feitos por meio da decomposição da poda de árvores da unidade, que são trituradas, e minhocário para a fabricação de húmus. Hoje tem cerca de 120 espécies”” assinatura=”Celso Costa, um dos idealizadores do projeto” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde então, o local passou a produzir mudas de plantas nativas do Cerrado, medicinais, condimentares e alimentícias não convencionais (a exemplo do ora-pro-nóbis e da taioba). “O nosso canteiro, denominamos de Viver a Quase Custo Zero, por ter sido construído com sobras de cercas, adubos feitos por meio da decomposição da poda de árvores da unidade, que são trituradas, e minhocário para a fabricação de húmus. Hoje tem cerca de 120 espécies, entre elas, do nosso bioma, como o pequi, o baru e ipês; e de outros, a exemplo do pau-brasil (Mata Atlântica) e do pajeú (Caatinga)”, esclarece Celso Costa, um dos idealizadores do projeto. Costa acrescenta ainda que existem outras 50 espécies entre ervas medicinais – boldo e arnica estão entre elas – e aromáticas, como o alecrim e a alfazema. E destaca que toda essa variedade é resultado de um esforço, em conjunto, de voluntários da comunidade com os agentes da unidade de conservação, brigadistas florestais, professores e alunos do projeto Parque Educador, e de reeducandos do sistema prisional, que contribuem na manutenção, roçagem, limpeza e até na doação de embalagens que seriam descartadas. O agente Celso Costa, com uma muda de pequi, se orgulha de contar com cerca de 120 espécies de biomas variados no viveiro Nesse local, até mesmo a água da chuva não fica de fora, pois existe um sistema de captação, com capacidade para 16 mil litros, suficientes para realizar a irrigação até o mês de setembro, quando recomeça o período de precipitações. E tudo o que ali dá frutos vai para consumo dos próprios frequentadores do parque e para outras unidades de conservação do DF administradas pelo Brasília Ambiental. Reconhecimento O viveiro do Parque Riacho Fundo – além de ser uma referência devido à sustentabilidade – também coleciona fatos curiosos quanto à sua diversidade: além dos ipês tradicionalmente admirados pelos brasilienses, como o amarelo e branco, também possui muda de ipê verde, o mais raro e o último a florescer. E a mirra, planta milenar original da África, bastante presente no contexto bíblico e que foi plantada na Unidade de Conservação por uma judia em homenagem a Israel. Todo esse esforço coletivo alcançou até reconhecimento internacional: a Embaixada da República da África do Sul em Brasília, no ano de 2018, elegeu o Parque Ecológico Riacho Fundo para sediar as comemorações do Dia Internacional Nelson Mandela (Mandela Day), na data em que ele completaria 100 anos, se naquela ocasião estivesse vivo, com uma ação de plantios de mudas para a proteção das nascentes locais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] E, no espírito dessa ação, que era o de incentivar o trabalho voluntariado, membros da missão sul-africana passaram a enviar embalagens vazias de tetra pak e de PET como forma de contribuir para o canteiro sustentável. Para quem tiver curiosidade de conhecer mais sobre o trabalho desenvolvido no viveiro autossustentável, ele está localizado no Parque Ecológico Riacho Fundo, acesso pela QS 8, Conjunto 1 C – Riacho Fundo. A unidade funciona todos os dias da semana, das 6h às 18h. *Com informações do Brasília Ambiental

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Coleta seletiva, uma poderosa aliada na preservação do meio ambiente

Você separa o lixo produzido na sua residência? Sabe o que pode ser colocado na lixeira destinada aos materiais recicláveis? Está familiarizado com o conceito de compostagem? E entende a importância que cada cidadão tem na gestão dos resíduos sólidos urbanos? Se sua resposta para alguma dessas perguntas foi não, está na hora de uma mudança de comportamento. [Olho texto=”“Não é uma tarefa trabalhosa e nem exige ter espaço em casa. Mas, ainda assim, a população ainda não separa os resíduos como deveria”” assinatura=” Silvio Vieira, diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A reciclagem é uma grande aliada na preservação do meio ambiente. A reutilização de plásticos, papéis e outros materiais permite que uma menor quantidade de recursos seja extraída da natureza. Já os resíduos orgânicos podem ser usados para a produção de adubo – atualmente, o Governo do Distrito Federal (GDF) fornece cerca de 20 mil toneladas do composto para pequenos produtores rurais da região. ?O reaproveitamento dos chamados materiais seletivos (ou seja, dos resíduos que têm algum tipo de serventia) depende da correta separação do lixo. “Não é uma tarefa trabalhosa e nem exige ter espaço em casa”, garante o diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Silvio Vieira. “Mas, ainda assim, a população ainda não separa os resíduos como deveria.” De acordo com o SLU, é possível separar o lixo em três principais categorias: material reciclável, material orgânico e rejeitos. “Mas se a população conseguir separar em ao menos dois tipos, secos e úmidos, já vai ajudar bastante”, garante Silvio. Confira abaixo quais resíduos se encaixam em cada grupo Artes: Agência Brasília ?A correta separação do lixo ainda contribui para redução de materiais aterrados diariamente, aumentando a vida útil do Aterro Sanitário de Brasília (ASB). “Todos os dias, o aterro recebe cerca de 500 toneladas de resíduos que poderiam ser reaproveitados de alguma forma, como plástico, vidro, papel e lixo orgânico”, completa. “Por isso, dizemos que a coleta seletiva é o que há de mais importante no serviço de limpeza urbana.” ?Vamos ajudar ao meio ambiente? Aprenda aqui tudo o que você precisa saber sobre coleta seletiva Se você quer começar a fazer compostagem, clique aqui para aprender a montar um minhocário. Mas se sua dúvida é saber se tem coleta seletiva no seu bairro, basta acessar o site do SLU para descobrir. Agora, se você está em busca dos pontos de coleta de resíduos especiais, basta acessar esse link.

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Espaço Sustentável em shopping terá coletores para receber resíduos

Na semana em que é celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho), o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) e o Venâncio Shopping confirmam seu propósito de disseminar a responsabilidade socioambiental e inauguraram o Espaço Sustentável. O evento de inauguração ocorreu nesta quarta-feira (7). O local conta com um hub de reciclagem, disponibilizando coletores para o descarte de lixo eletrônico, óleo de cozinha, lacres de alumínio, tampas plásticas, roupas usadas, latas de alumínio, garrafas PET, papelão, pilhas e baterias. Espaço Sustentável foi inaugurado nesta quarta-feira (7), dentro das comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente | Fotos: Divulgação/SLU A Neoenergia é uma das parceiras do espaço e traz o projeto Vale Luz, que prevê diversos benefícios, como a troca de resíduos sólidos por descontos na conta de energia. A cada 10 latas de alumínio ou 15 garrafas PET, o consumidor recebe uma pontuação, que poderá ser resgatada por R$ 1 de desconto na conta de energia ou ser revertida em doações para instituições. A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti) disponibilizou coletores para a destinação adequada de pilhas e baterias. “Estamos inaugurando esse espaço. O SLU tem feito sua parte, mas é preciso que a responsabilidade seja compartilhada. Resíduo e reciclagem são responsabilidade de cada um. Essa iniciativa do Venâncio é muito importante e não poderíamos ficar de fora. Ficamos felizes com os parceiros que estão ajudando a gerar uma conscientização sobre a importância da preservação do meio ambiente”, enfatiza Sílvio. A cada 10 latas de alumínio ou 15 garrafas PET, o consumidor recebe uma pontuação, que poderá ser resgatada por R$ 1 de desconto na conta de energia ou ser revertido em doações para instituições O gerente de operações do Venâncio Shopping, Rafael Moura, também enalteceu a iniciativa. “Adotar medidas sustentáveis e conscientes é promover uma mudança positiva no meio ambiente e na comunidade. O Venâncio Shopping tem um papel de destaque na comunidade local, sendo agente de transformação, demonstrando compromisso com a preservação ambiental, redução do consumo de recursos naturais e promoção da responsabilidade social. Desta forma, nós nos tornamos um exemplo positivo para outros empreendimentos, incentivando-os a seguir o mesmo caminho”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O espaço tem um Graffiti assinado pelo artista brasiliense Ramon Phanton. A obra é constituída por elementos soltos, mostrando que a junção de peças menores pode formar algo maior, assim como ações pequenas podem acarretar um futuro melhor, quando se pensa no meio ambiente. O mural traz como um de seus elementos o terceiro maior felino das Américas, a onça pintada, como uma figura de força e representação direta a fauna brasileira e faz também uma citação o símbolo de reciclagem e aos 4R – Reduzir, reutilizar, reciclar e repensar. Confira abaixo os parceiros do Espaço Sustentável: ? Poiato Recicla ? Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF ? Mass Fix ? Desctec ? Ecolimp ? Lacres do Bem ? Pata na Tampa ? Humana Brasil ? Neoenergia ? Capital Reciclável ? Reciclotech *Com informações do SLU

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Lugar de lixo é na lixeira. Veja pontos de descartar resíduos em sua região

A população deve estar atenta ao descarte de resíduos sólidos. Além da coleta seletiva – em que os itens recicláveis são separados dos orgânicos –, é necessário ter cuidado com a destinação de alguns materiais. Medicamentos vencidos, baterias e eletrônicos, além do lixo hospitalar, não podem ir para a coleta convencional. E,  no caso de materiais perfurocortantes, como garrafas e até um copo quebrado, há uma maneira correta de descarte que não prejudica o meio ambiente ou a segurança dos profissionais de limpeza urbana. Caminhão da coleta seletiva: cidadãos podem colaborar, separando previamente o lixo em casa | Foto: Divulgação/SLU “É muito importante que a população separe os resíduos pelo menos entre secos e úmidos, já que conseguimos mandar os materiais secos para as cooperativas e alimentar toda uma cadeia produtiva”, explica o presidente do SLU, Sílvio Vieira. “São detalhes muito simples. Exemplo: quando você vai descartar uma garrafa de iogurte, se ela estiver suja, não será aproveitada, e ainda contaminará os demais resíduos recicláveis. É importante passar uma água para tirar o resto de líquido.” Além disso, vale prestar atenção ao descarte de itens cortantes, como copos quebrados e lâminas de barbear. Esses devem ser colocados em uma caixa (de papelão ou até mesmo embalagem de leite), ou embrulhados em folhas de jornal, antes de ir para o saco de lixo. Também é importante identificar a caixa ou embrulho com os dizeres “vidro quebrado”. ?O resíduo de vidro pode ser colocado no tambor de lixo especial para recicláveis ou em um compartimento especialmente feito para o material, sempre seguindo os cuidados de descarte para garantir que a pessoa que manipula a embalagem possa trabalhar em segurança. Outros itens Remédios que passaram da data de validade ou que sobraram de algum tratamento devem ser levados a um ponto de coleta, disponível em farmácias e nas unidades de saúde, para que sejam recolhidos por empresa especializada e, então, incinerados. A orientação serve para pílulas, comprimidos, frascos de xarope, tubos de pomada, seringas e agulhas. No caso dos comprimidos, não devem ser tirados da cartela durante o descarte. Caixas de papel ou papelão podem ir diretamente para o lixo comum | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) mantém contrato com uma companhia para recolher e dar o fim correto ao material que chega às unidades de saúde. Para ter acesso ao serviço, basta perguntar a algum servidor onde descartar os itens. Já as farmácias, obrigadas pela Lei Distrital nº 5092/2013 a receber os medicamentos vencidos, devem contratar uma companhia especializada para concluir o descarte com a queima dos insumos. [Olho texto=”O lixo hospitalar, alerta Vigilância Sanitária, pode trazer riscos à saúde humana e ao meio ambiente caso não seja manejado de forma adequada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] ?Quando vazias, as cartelas, tubos e outras formas de embalagens que não sejam de vidro podem ir para descarte no lixo comum. O mesmo vale para as caixas de papel e bulas, que não têm contato direto com o medicamento. Já agulhas, seringas e outros itens perfurantes devem ser armazenados em recipientes resistentes, como latas ou potes, para que não haja descaracterização da própria embalagem ou acidentes. O lixo hospitalar, também chamado de resíduo hospitalar e de resíduos de serviços de saúde, é todo tipo de descarte proveniente do atendimento a pacientes. Alguns exemplos de lixo hospitalar são materiais biológicos contaminados com sangue ou patógenos, peças anatômicas, seringas e outros materiais plásticos, além de uma grande variedade de substâncias tóxicas, inflamáveis e até radioativas. ?“O lixo hospitalar pode representar risco à saúde humana e ao meio ambiente se não houver adoção de procedimentos técnicos adequados no manejo dos diferentes tipos de resíduos químicos gerados”, resume o diretor de Vigilância Sanitária da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, André Godoy.  Proteção ao meio ambiente Pontos específicos para descarte de lixo eletrônico ajudam as pessoas a encontrarem locais para destinação ambientalmente correta | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O lixo eletrônico também não pode ir para a coleta convencional. A regra vale para notebook, teclado, mouse, modem, roteador, impressora, estabilizador, tablet, aparelho de televisão, bateria, cabo de força, carregador e adaptador, entre outros itens. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) mapeou pontos de descarte de medicamentos vencidos, pilhas, garrafas de vidro e radiografias, para facilitar a destinação dos resíduos de forma ambientalmente correta. Confira neste link.  A pasta é responsável pela logística reversa dos resíduos gerados no DF. “É um conjunto de ações que buscam a destinação correta dos resíduos visando ao reaproveitamento e a recolocação nos ciclos produtivos”, explica o subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos, Glauco Amorim da Cruz. A política do descarte responsável tem como resultado benefícios sociais, com a geração de postos de trabalho na coleta seletiva, e econômicos, em que as embalagens retornam ao ciclo produtivo e movimentam a economia. Há ainda impacto ambiental, tendo em vista a redução da quantidade de resíduos aterrada. “Em resumo, aumenta os indicadores de reciclagem, reduz a extração de matéria prima, e promove todo o ciclo de cadeia circular”, observa Amorim. “Quando a população decide não separar, certamente o resíduo chegará a um local inadequado, como um lixão ou aterro sanitário.”

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Materiais recicláveis agora geram descontos na conta de luz

Materiais recicláveis já podem ser utilizados no pagamento da conta de luz. Isso porque a Neoenergia inaugurou o projeto Vale Luz em nove pontos espalhados pela capital federal. A ação tem o objetivo de estimular o uso racional dos recursos naturais e minimizar os impactos negativos causados pelos resíduos no meio ambiente, estimulando o descarte correto de resíduos sólidos, aliado a descontos na fatura de energia elétrica ou a doação para entidades assistenciais cadastradas. A iniciativa faz parte do Programa de Eficiência Energética (PEE) da empresa, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O material reciclável é depositado na máquina Retorna Machine, equipamento de venda reversa, atrelado ao programa Triciclo de Benefícios, que coleta embalagens pós-consumo e dá como retorno ao depositante diversos benefícios. A cada descarte, o usuário recebe uma pontuação, que pode ser transformada em desconto na própria conta de luz ou revertida em doações para as entidades assistenciais. Com foco na inovação e autonomia do cliente, o equipamento conta com tecnologia touch screen, que explica, na própria tela, como realizar a troca dos materiais e receber seus benefícios. Neonergia inova e traz para a capital federal o projeto Vale Luz | Foto: Divulgação/Neoenergia Todo o material descartado deve estar higienizado e constar o código de barras legível. É por meio da leitura do código de barras que a máquina contabiliza os pontos. Cada usuário deverá estar cadastrado no Programa de Fidelidade Triciclo e poderá descartar até 25 embalagens por dia para converter o desconto na conta de energia. Se houver um descarte superior a esse número, o material será recolhido e reciclado, mas não contabilizará a pontuação, batizada de tricoins. [Olho texto=”“Uma pergunta que todos fazem é qual seria a relação entre resíduos coletados e eficiência energética. Quanto mais a gente consegue reciclar esses materiais, mais a gente reduz a necessidade de produzi-los”” assinatura=”Ana Christina Mascarenhas, superintendente de Eficiência Energética da Neoenergia” esquerda_direita_centro=”direita”] O usuário que depositar dez latas de alumínio ou 15 garrafas PET em qualquer uma das máquinas receberá uma pontuação, que poderá ser resgatada por meio de R$ 1 de desconto na conta de luz ou revertida em doações para as entidades assistenciais cadastradas no projeto. “Uma pergunta que todos fazem é qual seria a relação entre resíduos coletados e eficiência energética. Quanto mais a gente consegue reciclar esses materiais, mais a gente reduz a necessidade de produzi-los”, explica a superintendente de Eficiência Energética da Neoenergia, Ana Christina Mascarenhas. “Então, temos uma economia de energia na ponta desse processo, quando esse resíduo é produzido. Quando reciclamos, nós reaproveitamos esse material, economizando energia”, destaca. Qualquer pessoa pode fazer a troca dos resíduos sólidos, mesmo aquelas que moram em áreas que não são atendidas pela Neoenergia. Nesse caso, elas terão a opção de doar a pontuação para uma das entidades assistenciais cadastradas pelo programa. O resgate dos tricoins pode ser feito diretamente na máquina em que houve o descarte ou por meio do aplicativo (baixado, gratuitamente, na Google Play ou na Apple Store) ou no site www.triciclo.eco.br. *Com informações da Neoenergia

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Complexo de Reciclagem do DF também beneficiará vidro e plástico

O Complexo Integrado de Reciclagem (CIR) receberá investimentos para a implantação de sistemas de beneficiamento de vidro, plástico e tratamento de efluentes. As iniciativas foram discutidas entre o secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, e a presidente da Central das Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal e Entorno (Centcoop/DF), Aline Sousa, nesta segunda-feira (27). Reunião entre a Secretaria de Meio Ambiente e a Centcoop/DF nesta segunda (27) | Foto: Sema “Os novos equipamentos, que serão instalados até agosto, representam um marco na implementação das políticas de reciclagem de resíduos do Distrito Federal, com o fechamento do ciclo em se tratando do vidro e do plástico”, afirmou o secretário. De acordo com o subsecretário substituto de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos, Glauco Amorim, “a verticalização da reciclagem representará ganhos ambientais, econômicos e sociais ao Distrito Federal, proporcionando agregação de valor aos resíduos processados [beneficiados], qualificação profissional dos catadores e das cooperativas, acesso a novos mercados e incremento da renda dos catadores”. Parceria Aline Sousa destacou a importância da parceria com a Secretaria de Meio Ambiente para gerir o Complexo Integrado de Reciclagem, cuja operação é compartilhada ainda com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). A presidente da cooperativa aproveitou para fazer um balanço do trabalho da central. “Desde 2020, a Centcoop atua no CIR com cerca de 480 catadores em duas linhas de produção e dois turnos. Mensalmente, recebemos do SLU cerca de mil toneladas de resíduos”, detalhou. Ela também solicitou apoio para desafios como os custos mensais com segurança, água e energia, que terminam por diminuir a renda mensal dos catadores. “Nosso trabalho também sofre repercussões com a sazonalidade do mercado e instabilidades climáticas, como o período de chuvas”, explicou. O secretário se comprometeu em apoiar a Centcoop a partir de um trabalho conjunto entre o Governo do Distrito Federal e o Governo Federal. “Ao final da gestão, desejamos ter dado um salto de qualidade nesta área”, diz. *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente

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GDF alerta para descarte correto de material de campanha neste domingo

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) reforça a importância de a população contribuir para o descarte correto de materiais de campanha, especialmente neste domingo (30), quando ocorre o segundo turno das eleições para presidente. No primeiro turno, foram mais de 60 toneladas de resíduos de varrição recolhidos das ruas no primeiro dia após o domingo de eleições. O material de campanha é recolhido nas ruas e, na maioria das vezes, não serve para reciclagem | Foto: SLU “Foi um trabalho intenso dos nossos garis para garantir a limpeza das áreas ao redor dos 600 colégios eleitorais que temos no Distrito Federal. Tivemos a sorte que não choveu, senão o estrago teria sido maior. Precisamos que a população tenha consciência e não descarte santinhos ou adesivos no chão, porque, além de sujar as ruas, isso representa um grande risco de entupimento de bueiros”, alerta o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Na eleição de 2018, os dados apontam para uma coleta de 48 toneladas de resíduos no dia de votação. Ou seja: houve um aumento da quantidade de resíduos coletados neste ano. Importante destacar que esse serviço inclui toda a varrição pública, não apenas os panfletos e materiais de campanha. Ao todo, de 2 de outubro (domingo) até 5 de outubro (quarta-feira), o SLU realizou força-tarefa com cerca de 2.300 profissionais e retirou das ruas cerca de 175 toneladas de resíduos da varrição, especialmente panfletos de propaganda eleitoral. [Olho texto=”“Foi um trabalho intenso dos nossos garis para garantir a limpeza das áreas ao redor dos 600 colégios eleitorais. Precisamos que a população tenha consciência e não descarte santinhos ou adesivos no chão, porque, além de sujar as ruas, isso representa um grande risco de entupimento de bueiros”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU ” esquerda_direita_centro=”direita”] Conforme o SLU, todo o material recolhido na varrição mecânica ou manual é encaminhado para as usinas de transbordo e depois segue para o Aterro Sanitário de Brasília. Esse material de campanha, especificamente, é recolhido nas ruas e, na maioria das vezes, está molhado, misturado com sujeira e praticamente não serve para reciclagem. Por isso, o Serviço de Limpeza Urbana reitera a importância de as pessoas descartarem corretamente os seus resíduos, pois o material recolhido da rua, além de poluir e colocar em risco a saúde pública, não tem capacidade de reciclagem. As campanhas dos candidatos que ainda tiverem santinhos ou adesivos podem encaminhá-los para uma cooperativa ou descartá-los na coleta seletiva. “Esse material em bom estado, ou seja, sem estar sujo ou misturado com outros resíduos, é passível de reciclagem”, reforça Vieira. *Com informações da Serviço de Limpeza Urbana 

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Saiba os dias e horários da coleta seletiva na sua rua

Separar os resíduos orgânicos dos recicláveis é uma tarefa simples que impacta positivamente o meio ambiente e a vida de quem se sustenta pela indústria da reciclagem. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), realiza em 32 regiões administrativas a coleta seletiva, um trabalho que, para dar certo, depende da ajuda do cidadão na hora de descartar esses materiais nos dias e nos locais corretos. Na coleta seletiva, os resíduos são separados e enviados para os centros de triagem em diversos galpões de cooperativas de catadores de todo o DF | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A coleta seletiva é o recolhimento de materiais recicláveis que não devem ser misturados ao lixo comum das residências ou locais de trabalho. Ela ocorre três vezes na semana. Todos os resíduos coletados são separados e enviados para os centros de triagem em diversos galpões de cooperativas de catadores espalhados pelas cidades. “Essa coleta representa a sobrevivência das famílias dos cooperados que vivem desse trabalho. Por isso, separar corretamente os resíduos é um bem social e econômico, inclusive”, afirma o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira. [Olho texto=”O app SLU Coleta DF orienta o público a não misturar embalagens com alimentos e informa dias e horários das coletas convencional e seletiva” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Se você tem dúvida sobre o que é ou não orgânico e que é passível de reaproveitamento para reciclagem, o SLU criou um aplicativo para orientá-lo a não misturar as embalagens com os alimentos: o SLU Coleta DF – disponível nas plataformas de Android e Apple. Por meio dele, também é possível, assim como no site, pesquisar os dias e horários das coletas convencional e seletiva de forma mais interativa e direta, com a localização no mapa da região e de todo o Distrito Federal. O que deve ir no lixo da coleta convencional são os descartes orgânicos e rejeitos, como restos de comida, filtro de papel, lixo de banheiro e pequenas quantidades de poda. Já no caminhão da coleta seletiva vão plásticos, isopor, papelão, metal e embalagens longa vida. Equipamentos eletrônicos, lâmpadas, pilhas e pneus, não. Além do serviço de coleta, o SLU também disponibiliza equipamentos públicos para entrega de resíduos sólidos caseiros e grandes volumes, como o Papa-lixo, o Papa-reciclável e o Papa-entulho.

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Reciclotech vai recolher lixo eletrônico no Guará

Brasília, 20 de agosto de 2022 – O morador do Guará que tem equipamentos eletrônicos estragados e parados em casa poderá dar um destino melhor aos itens do que o fundo de uma gaveta. Nos dias 21 e 22 de agosto, a região administrativa recebe a ação itinerante do Reciclotech, programa de recondicionamento de equipamentos eletrônicos do Governo do Distrito Federal previsto em decreto (Decreto nº 41.859 de 02/03/2021). O drive-thru do Reciclotech é composto de ônibus interativo com todo o processo de desfazimento dos materiais eletrônicos e tendas | Fotos: Divulgação/Secti-DF A estrutura estará instalada no estacionamento em frente à administração regional, nas proximidades da Feira do Guará. Com funcionamento das 10h às 16h, o drive-thru será composto de um ônibus interativo com todo o processo de desfazimento dos materiais eletrônicos e tendas. Quem levar um lixo eletrônico para o descarte terá acesso a serviços como aferição de pressão, corte de cabelo, pintura de rosto e caricaturas. [Olho texto=”“Coletamos, fazemos uma triagem sobre o que é passível de devolução para a sociedade e devolvemos para escolas e entidades”” assinatura=”Anderson Freire, coordenador geral e idealizador do Reciclotech e subsecretário de Fomento à Inovação da Secti” esquerda_direita_centro=”direita”] “Geralmente, em cada ação de drive-thru recolhemos de duas a três toneladas. Tivemos uma ação emblemática no Parque Olhos D’água, no Plano Piloto, em que recolhemos 10 toneladas. Nestes dois anos e meio, já foram mais de 500 toneladas de lixo eletrônico”, conta o coordenador geral e idealizador do Reciclotech e subsecretário de Fomento à Inovação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Anderson Freire. Após a coleta, os equipamentos têm duas destinações possíveis. A primeira é a recuperação. No início da pandemia da covid-19, por exemplo, o projeto doou cinco mil notebooks para estudantes sem acesso à tecnologia. Os itens foram restaurados a partir dos descartes. A outra possibilidade é o desfazimento correto, com a separação de plástico, metal, cobre e alumínio que são devolvidos ao setor industrial. “Coletamos, fazemos uma triagem sobre o que é passível de devolução para a sociedade e devolvemos para escolas e entidades”, acrescenta. No fim de semana, a estrutura estará instalada no estacionamento em frente à administração regional, nas proximidades da Feira do Guará Engajamento da população O descarte correto de lixo eletrônico já é bastante disseminado no Guará. Há pontos de entrega voluntária (PEV) na sede da administração (QE 25), no espaço cultural (QE 25), no Sesc (QE 4, AE) e na estação de metrô Guará (QE 22). “A administração tem essa parceria importante com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação. Sempre arrecadamos toneladas de inservíveis, computadores inativos, micro-ondas e eletrodomésticos que os guaraenses não utilizavam”, comenta o administrador do Guará, Roberto Nobre. [Olho texto=”Além de recolher o lixo eletrônico, o Reciclotech, executado pela organização da sociedade civil (OSC) Programando o Futuro, promove cursos de capacitação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Acho muito importante essa demonstração de preocupação com o meio ambiente. É um programa sensacional que ainda faz uma inclusão digital de suma importância ao devolver para a sociedade equipamentos aptos, como computadores para estudo”, destaca. Pontos de coleta e capacitação Atualmente, o DF conta com mais de 100 PEVs do Reciclotech, distribuídos nas administrações regionais, estações de metrô, parques ecológicos e unidades do Sesc. Confira os locais dos pontos do programa. Além de recolher o lixo eletrônico, o Reciclotech, executado pela organização da sociedade civil (OSC) Programando o Futuro, promove cursos de capacitação. “Como recebemos muitos equipamentos, abrimos cursos de formação de jovens das comunidades”, explica Anderson Freire. São oferecidos cursos gratuitos em informática básica e manutenção de computadores. As inscrições podem ser feitas no site da OSC.

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Projeto já coletou 28 mil bitucas de cigarro para reciclagem

Administradores regionais do Distrito Federal puderam conhecer de perto, nesta semana, a proposta do projeto Poiato, uma iniciativa que tem como objetivo oferecer a coleta e a destinação adequada para as bitucas de cigarro. No Museu da Limpeza Urbana, os administradores do Sudoeste, Cruzeiro, Guará, Park Way e SIA ouviram os primeiros resultados dessa iniciativa que começou no Plano Piloto. Administradores do Sudoeste, Cruzeiro, Guará, Park Way e SIA se reuniram para conhecer os resultados da fase de teste do projeto | Foto: Divulgação/SLU Em encontro que contou com a presença do diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, o sócio-fundador da empresa que coordena as ações, Marcos Poiato, apresentou o projeto que já foi implantado no Plano Piloto. Em 20 dias desde a instalação dos 100 coletores em diversos pontos da região, foram recolhidos 11 quilos do material, o que corresponde a 28 mil bitucas de cigarro aproximadamente. [Olho texto=”Com tecnologia 100% nacional, as bitucas se transformam em massa celulósica que poderá ser utilizada em artesanato e outras finalidades junto a entidades sociais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O material coletado segue agora para reciclagem, num processo desenvolvido pela empresa com apoio da Universidade de Brasília (UnB), utilizando tecnologia 100% nacional. As bitucas se transformam em massa celulósica que poderá ser utilizada em artesanato e outras finalidades junto a entidades sociais. “Quando se fala em cigarro, as pessoas logo pensam que o correto seria não fumar. Com isso, pouco se pensa no resíduo gerado por esse hábito que ainda persiste em uma grande parcela da população. Estamos há 12 anos nesse estudo para implantar esse projeto que hoje já está presente em 82 cidades brasileiras. Nossa intenção é ampliar esse serviço no Distrito Federal, com apoio do poder público”, explicou Marcos Poiato. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As bitucas de cigarro são um problema de saúde e de meio ambiente. De acordo com estudos das Nações Unidas (ONU), são mais de 7 mil substâncias tóxicas contidas nas bitucas de cigarro, os resíduos mais encontrados em ruas, calçadas, praias, mares e oceanos. No planeta, são vendidos cerca de 15 bilhões de cigarros a cada dia. E a estimativa é de que apenas 1% deste resíduo tem destinação correta, provocando muitos danos ao meio ambiente. “Nós, do SLU, que fazemos a gestão de resíduos no Distrito Federal, ficamos entusiasmados quando vemos esse tipo de projeto que envolve parceria entre iniciativa privada e poder público, porque trata-se de um problema que precisa da participação de todos”, afirmou Silvio Vieira. *Com informações do SLU  

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Crianças aprendem coleta seletiva na Semana do Meio Ambiente

Uma pescaria diferente marcou a manhã desta quarta-feira (8) das crianças atendidas no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Riacho Fundo. Ao invés de peixes, eles pescaram plásticos, embalagens longa vida, garrafas de vidro e outros tipos de resíduos. Ao fim da pescaria, ainda era preciso acertar qual a lixeira correta para aquele item. A ação foi organizada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), que preparou uma série de atividades educativas na Semana do Meio Ambiente. Além da pescaria de recicláveis, a entidade levou o jogo de tabuleiro gigante que ensina a fazer o descarte correto do lixo. O estudante João Lucas aprovou a atividade: “É melhor que a pescaria de verdade, porque aqui a gente ajuda a tirar o lixo”. Uma pescaria diferente foi realizada com as crianças atendidas no Cras do Riacho Fundo e com os alunos da escola Eleva | Foto: SLU No período da tarde foi a vez de os alunos da escola Eleva aprenderem sobre o tema. No Planetário de Brasília, eles descobriram como fazer a separação de orgânicos e recicláveis e puderam trocar experiências sobre o descarte correto. “Alguns alunos já sabiam como fazer a separação, já trazem essa prática de casa. Mas para muitos outros, essa é uma oportunidade de aprender e cobrar dentro de casa os pais e responsáveis para fazer a coisa certa”, explicou a palestrante e servidora da Mobilização do SLU, Ana Clara Rezende. Segundo a coordenadora do Planetário de Brasília, Mirela Camello, trazer o tema da reciclagem para dentro do planetário na Semana do Meio Ambiente foi uma boa iniciativa. “Acho superimportante falar sobre reciclagem num ambiente voltado para a ciência. Porque esse é um assunto do presente e do futuro da nossa sociedade”, avaliou. Até a próxima sexta-feira (10), diversas atividades educativas ainda serão realizadas para levar esse conteúdo para estudantes e crianças do DF. “São ações que a gente já costuma fazer dentro das nossas atividades de rotina, dentro do núcleo de Mobilização do SLU, mas que ganham parcerias e reforços importantes nesta semana voltada ao tema do meio ambiente”, afirmou Ana Clara Rezende. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Fazer a separação correta dos resíduos e descartá-los corretamente é uma atitude que faz uma grande diferença na preservação dos nossos recursos naturais, além de gerar renda para milhares de famílias que vivem da reciclagem”, reforçou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Coleta seletiva começa em mais seis regiões na segunda-feira (16)

A partir desta segunda-feira (16), a coleta seletiva do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do Governo do Distrito Federal (GDF) chega a mais seis regiões administrativas. Com isso, os moradores do Jardim Botânico, de Arniqueira, do SCIA/Estrutural, do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), da Fercal e de Brazlândia passam a contar com o recolhimento dos descartes aptos à reciclagem. Ibaneis Rocha chamou a atenção para a capacidade finita do aterro sanitário: “Precisamos preservar e melhorar o meio ambiente” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A prestação do serviço também será estendida a setores de outras quatro regiões onde já vinha ocorrendo parcialmente: na Colônia Agrícola Samambaia, em Vicente Pires, e nos condomínios horizontais do Paranoá, de Sobradinho e do Park Way. Nesta sexta-feira (13), o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço que autoriza a expansão da coleta seletiva. [Olho texto=”O investimento nesta etapa de expansão da coleta seletiva é de aproximadamente R$ 12,6 milhões e vai beneficiar mais de 1,4 mil catadores que vivem da renda gerada pela seleção e venda de materiais recicláveis” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A gente tem que pensar que o aterro sanitário tem capacidade finita, por isso precisamos estimular o máximo possível o descarte correto de recicláveis e, entre outras coisas, preservar e melhorar o meio ambiente”, avalia Ibaneis Rocha. O investimento para esta etapa de expansão da coleta seletiva nas dez regiões é de aproximadamente R$ 12,6 milhões e vai beneficiar mais de 1,4 mil catadores que vivem da renda gerada pela seleção e venda de materiais recicláveis. O SLU conta agora com 41 contratos com cooperativas de catadores, sendo 22 de coleta seletiva porta a porta e 19 de prestação de serviço de triagem. De acordo com o diretor-presidente do SLU, Silvio de Morais, o Distrito Federal avança para quase 100% de cobertura da coleta seletiva. O descarte e o encaminhamento correto de recicláveis evitaria que o aterro sanitário do DF recebesse cerca de 500 toneladas por dia de materiais poluentes ao meio ambiente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A não separação do lixo reciclável do orgânico causa prejuízos ao poder público porque reduz a vida útil do aterro, além de tirar a chance de renda de quem faz disso uma renda”, explica Silvio de Morais. Além do governador e do presidente do SLU, participaram da solenidade de assinatura da ordem de serviço o secretário de Governo, José Humberto Pires; o administrador regional do Jardim Botânico, Jânio Rodrigues, e o presidente da Câmara Legislativa, deputado Rafael Prudente.

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A reciclagem que transforma vidas

[Olho texto=”“O cooperativismo é exatamente isso, a união de esforços. O que compete a nós, enquanto governo, é dar condições para que essas pessoas se desenvolvam cada vez mais, que possam criar seus filhos em condições melhores”” assinatura=” – Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] “Já pensou o tanto de plástico que vamos retirar das ruas e do meio ambiente e ainda reaproveitar?” O questionamento da catadora de recicláveis Maria Eneide Pereira Costa, de 60 anos, ocorreu quando ela viu pela primeira vez a máquina de transformar plástico em grãos entrar em funcionamento na cooperativa de recicláveis que trabalha em Ceilândia. A entrega deste e de outros equipamentos e maquinários ocorreu nesta segunda-feira (4), com a presença do governador Ibaneis Rocha, na sede da Central Rede Vida e da cooperativa Recicle a Vida!, na QNN 28 da cidade. Maria é uma das centenas de profissionais a serem beneficiados com a extrusora – nome técnico da máquina que transforma o plástico –, além de um caminhão e 11 caçambas que vão ajudar na evolução do processo de reciclagem do Distrito Federal. O governador agradeceu as parcerias: “Ficamos felizes de ver nossos deputados distritais e federais trabalhando junto às cooperativas” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Fruto de parceria entre os governos local e federal e as cooperativas, a aquisição reforça o apoio à reciclagem no DF. “O cooperativismo é exatamente isso, a união de esforços”, afirmou o governador. “Ficamos felizes de ver nossos deputados distritais e federais trabalhando junto às cooperativas. O que compete a nós, enquanto governo, é dar condições para que essas pessoas se desenvolvam cada vez mais, que possam criar seus filhos em condições melhores. Da minha parte eu digo: contem comigo sempre”. O apoio dado pelo governo se reflete nas palavras de Maria Eneide. Natural de Catolé do Rocha (PB), ela veio para Brasília em busca de uma oportunidade, que encontrou na profissão de catadora de recicláveis, ofício ensinado ao filho Jairo Pereira dos Santos, de 26 anos. Aumento de renda Quem também parabenizou a entrega foi o presidente da Central Rede Alternativa, Cleusimar Andrade. “É a primeira cooperativa do DF que tem uma máquina como essa e que vai atender todas as cooperativas do DF”, disse. “Estamos muito felizes em receber essa máquina, que custa mais de R$ 1 milhão, e vai agregar valor ao nosso material. Além dos postos de trabalho e da melhoria na questão do meio ambiente, melhoramos a nossa renda”. Participaram da cerimônia o diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Silvio Vieira; os secretários de Governo, José Humberto Pires, e de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha; os deputados distritais Rodrigo Delmasso, Fernando Fernandes e João Cardoso e a deputada federal Bia Kicis, entre outras autoridades. Além de um caminhão, fazem parte do maquinário 11 caçambas para agilizar o processo de reciclagem “Essa é mais uma conquista dos catadores que só vai incrementar ainda mais os serviços prestados dentro dos contratos com o SLU”, disse o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira. “No evento de hoje assumimos o compromisso de rever alguns pontos do chamamento público de cooperativas de catadores e vamos nos empenhar para atendê-las da melhor forma possível para que possam continuar prestando um excelente serviço para a população.” Reciclagem levada a sério [Olho texto=”Recursos de R$ 17 milhões serão empregados para ampliar a atuação das cooperativas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Fortalecer as cooperativas e, consequentemente, a reciclagem de resíduos sólidos tem sido um compromisso do Governo do Distrito Federal nos últimos três anos. Diversas iniciativas vêm colaborando para isso, desde a entrega do Complexo de Reciclagem da Estrutural até a ampliação do número de cooperativas que fazem a coleta seletiva no DF. Recentemente, o SLU lançou um edital para ampliar a atuação das cooperativas. Atualmente, 11 delas realizam a coleta seletiva em 15 cidades. Com o novo edital, outras oito regiões passarão a ter o serviço porta a porta efetuado por catadores. São 21 lotes, e cada cooperativa poderá concorrer a até três. Para 23 regiões administrativas, a expectativa é contratar 21 cooperativas, com um investimento de R$ 17 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cooperativas de reciclagem do DF foram beneficiadas com a isenção do IPTU Já o Complexo Integrado de Reciclagem ocupa uma área de 80 mil m2 na Estrutural. Possui três galpões com capacidade de gerar mais de 750 postos de trabalho para trabalhadores de materiais recicláveis. O investimento na obra foi de R$ 21 milhões. Outra medida tomada pelo governador Ibaneis Rocha em favor da categoria é a isenção do IPTU às cooperativas, que, com esse benefício, poderão poupar R$ 500 mil. A instalação de papa-lixos em todo o DF também reforça o compromisso da gestão com a pauta.  

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Usina de compostagem do SLU no P Sul completa 36 anos

Neste sábado (5), a Usina de Tratamento Mecânico Biológico (UTMB) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), localizada no P Sul, completa 36 anos. A unidade é referência na produção de Composto Orgânico de Lixo (COL), com mais de 20 mil toneladas mensais. [Olho texto=”Cerca de 20 mil toneladas de composto orgânico produzido na usina foram doadas a produtores rurais do DF, tanto em 2020 quanto em 2021″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A unidade recebe os resíduos da coleta convencional de Taguatinga, Ceilândia, Samambaia, Pôr do Sol e Sol Nascente, que passam por processo de triagem dos materiais recicláveis dentro da usina, através dos 145 catadores das cooperativas Apcorc e Cataguar. A fração orgânica dessa triagem segue para o pátio de compostagem e fica lá por aproximadamente 100 dias, se decompondo. Parte da produção do composto é doada para a agricultura familiar e a outra parte é vendida. É um ciclo que gera mais renda e mais comida na mesa. “A usina de compostagem tem um importante papel tanto na geração de renda, quanto na saúde da população”, diz o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. A usina do P Sul recebe os resíduos da coleta convencional de Taguatinga, Ceilândia, Samambaia, Pôr do Sol e Sol Nascente | Fotos: Divulgação/ SLU “Gera renda para os catadores, pois de lá também se retira materiais recicláveis, e ainda gera renda para os produtores rurais, através da qualidade dos alimentos produzidos com a ajuda do nosso composto. Tudo isso se reflete na mesa e na qualidade de vida do cidadão”, explica Vieira. [Olho texto=”As usinas do P Sul e da Asa Sul processam mais de 20% de toda matéria orgânica que vai para compostagem no Brasil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Esses produtores rurais são do Distrito Federal e dos municípios que compõem a Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride). Cada produtor tem direito à cota de 90 toneladas/ano, com demanda comprovada por recomendação técnica da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). Nos últimos dois anos, o SLU aumentou a marca de doação de composto com relação ao ano de 2019. Foram cerca de 20 mil toneladas doadas do composto orgânico, tanto em 2020 quanto em 2021. Um aumento superior a 25% em relação a 2019, quando foram doadas cerca de 15 mil toneladas. Esses números somam-se à produção do composto da UTMB da Asa Sul, segunda usina de compostagem do SLU. “A usina do P Sul é uma das maiores em produção da América Latina. A gente tem uma parcela significativa de mais de 20% de toda matéria orgânica que vai para compostagem no Brasil e é de responsabilidade dessa usina e da usina da Asa Sul”, explicou o gestor de Resíduos Sólidos do SLU, Francilio Ribeiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como solicitar a doação de composto orgânico A solicitação pode ser feita diretamente na Tesouraria do SLU, localizada na sede, que fica na SCS Quadra 8 Edifício Venâncio Shopping, Bloco B-50, 6º andar. É necessário que os produtores apresentem duas vias da recomendação técnica emitida pela Emater-DF, mediante apresentação da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ou carteirinha de produtor rural familiar em validade. O interessado terá o prazo de até 90 dias, a contar da data de compra ou doação, para retirar o composto orgânico, conforme o Decreto nº 35.166, de 14 de fevereiro de 2014. O endereço para retirada do composto é QNP 28, Área Especial, s/n, Setor P Sul. Telefone: 3376-1043. Mais informações podem ser obtidas no site do SLU. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Governo do DF vai investir R$ 10,5 milhões em reciclagem

Governador anunciou que R$ 10,5 milhões serão investidos para a construção de um novo galpão e no aprimoramento da reciclagem de vidro e plástico | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O governador Ibaneis Rocha visitou o Complexo de Reciclagem do Distrito Federal (CIR/DF) na manhã desta quinta-feira (9). O encontro com catadores de recicláveis das associações e cooperativas que administram o local serviu para o chefe do Executivo local agradecer o trabalho desses profissionais, anunciar investimentos de R$ 10,5 milhões para o próximo ano e comunicar que o GDF enviou à Câmara Legislativa do DF (CLDF) um Projeto de Lei (PL) para isentar as cooperativas de pagarem o IPTU. Para que as associações sejam isentas do IPTU, o PL precisa ser votado e aprovado pela Câmara Legislativa, o que deve ocorrer nos próximos dias, segundo o vice-presidente da Casa, Rodrigo Delmasso. Ao todo, são 11 cooperativas que somam 495 catadores trabalhando na triagem e comercialização dos materiais. São duas mil toneladas de resíduos sólidos processados por mês, número que pode atingir cinco mil toneladas Com a isenção do IPTU, que faz parte do pacote de ações do programa Pró-Economia II, as cooperativas devem poupar R$ 500 mil. Outra medida anunciada são os R$ 10,5 milhões em investimentos para a construção de um novo galpão e no aprimoramento da reciclagem de vidro e plástico. “Vemos aqui o resultado do trabalho, do investimento, da busca de soluções. O sonho de milhares de pessoas está sendo realizado com esse Complexo de Reciclagem. Temos tantas pessoas que encontram aqui o seu ganha-pão e por isso só pensamos em trabalhar mais e mais. É uma virada de página na vida de vocês e não tem nada melhor para um governante ver a vida das pessoas mudando”, agradece o governador Ibaneis Rocha. Secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho lembrou que a inauguração do complexo, que completou um ano em 2 de dezembro, marca uma nova história para esses profissionais. “Saíram do abandono e da disputa do lixo para estarem num local que é referência em todo Brasil e América do Sul. Com a isenção do IPTU as cooperativas vão poupar R$ 500 mil e ano que vem ainda investiremos mais R$ 10,5 milhões no complexo”, garante. O Complexo Integrado de Reciclagem ocupa uma área de 80 mil metros quadrados em uma área próxima à Cidade Estrutural. Ele está estruturado em três galpões que possuem capacidade de gerar mais de 750 postos de trabalho para trabalhadores de materiais recicláveis. Ao todo, são 11 cooperativas que somam 495 catadores trabalhando na triagem e comercialização dos materiais. São duas mil toneladas de resíduos sólidos processados por mês, número que pode atingir cinco mil toneladas. Presidente da Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop/DF), Aline Souza destaca em números a potência do Complexo de Reciclagem. “Esse é o primeiro Natal a ser comemorado aqui, temos muitos desafios, mas estamos aqui para agradecer pelos números alcançados. São 450 postos de trabalho, R$ 11 milhões movimentados com materiais recicláveis. Não existe um modelo igual ao de Brasília, um complexo igual a esse. E nenhum outro estado teve tanto apoio quanto nós”, assegura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já a presidente da Cooperativa de Reciclagem Ambiental da Cidade Estrutural (Coorace), Lucia Fernandes do Nascimento, rememorou a luta de dez anos para que os catadores tivessem um espaço adequado para trabalho. Mais do que o espaço, comemora pela primeira vez ter a carteira de trabalho assinada, uma grande vitória para ela e mais 45 funcionários. “Para nós é uma grande emoção. É importante ver esse interesse, era um sonho de mais de dez anos, e as cooperativas que saíram do Lixão e estão trabalhando em um lugar digno, esse espaço representa um grande avanço. É luta, uma garra muito grande de todos os catadores”, aponta.

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500 toneladas dos resíduos que chegam ao aterro sanitário são recicláveis

[Numeralha titulo_grande=”8,1 milhões de toneladas ” texto=”Capacidade de armazenamento de resíduos do Aterro Sanitário de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Das 2,2 mil toneladas de resíduos que chegam todos os dias ao Aterro Sanitário de Brasília (ASB), pelo menos 500 toneladas são de recicláveis que poderiam gerar renda para centenas de famílias que trabalham nas cooperativas do Distrito Federal. Porém, por estarem misturados com resíduos da coleta convencional, esses recicláveis não têm outra destinação e acabam aterrados. Os dados são do relatório gravimétrico produzido pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) neste ano. Cerca de 500 toneladas do material diariamente descarregado no aterro são itens recicláveis que poderiam gerar renda para famílias que trabalham nas cooperativas | Foto: Divulgação/SLU A gravimetria é a análise por amostragem que permite saber a quantidade de uma substância em determinada mistura. No caso do relatório do SLU, analisaram-se os resíduos da coleta convencional e da coleta seletiva ao longo do ano de 2020. O material foi classificado em três categorias: recicláveis (plásticos, papéis, metais, isopor e embalagens longa vida), não recicláveis (vidros, tecidos, roupas, borracha e couro) e orgânicos (resíduos de alimentos, restos de poda e madeira). Uma das conclusões do estudo aponta que, das 820 mil toneladas de resíduos aterrados em 2020, pouco mais de 202 mil toneladas são de recicláveis, o que representa quase 25% do total. “Nosso objetivo com esse estudo é justamente conhecer a composição dos resíduos gerados e assim melhorar a sua gestão e o seu gerenciamento. Isso nos permite identificar os desafios e direcionar melhor as ações para melhorar a coleta seletiva no Distrito Federal”, explica o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. [Olho texto=”“Se a população ajudar e fizer a separação dos resíduos de forma correta, a gente vai precisar cada vez menos de novas áreas para depósito de resíduos” ” assinatura=”Andrea Almeida, gerente de aterros do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] O estudo permitiu analisar o impacto da entrada de recicláveis na vida útil do aterro. Mesmo com o cálculo do aumento proporcional da população para as próximas décadas, o aterro tem hoje uma vida útil estimada até 2030, considerando o projeto de execução da terceira e da quarta etapas. Caso a quantidade de recicláveis identificada fosse corretamente descartada e voltasse ao ciclo produtivo, esse tempo teria estimativa aumentada em pelo menos 15%. Expansão “A capacidade atual do aterro é de 8,1 milhões de toneladas de resíduos”, explica a gerente de aterros do SLU, Andrea Almeida. “Existe um projeto de expansão que visa criar mais duas áreas com a mesma capacidade original. Mas, se a população ajudar e fizer a separação dos resíduos de forma correta, a gente vai precisar cada vez menos de novas áreas para depósito de resíduos. Por isso a gente diz que essa mudança de hábito tem um impacto social na renda dos catadores, mas também um forte impacto ambiental.” Segundo a gestora, com a expansão prevista, a vida útil do aterro pode chegar a 2043. Essa estimativa leva em conta o aumento populacional. Porém, se a separação de resíduos for feita de forma correta, esse prazo pode chegar a 2050. Para reforçar essa consciência, o GDF investe em campanhas com a população. Outra estatística apresentada no relatório é a proporção de resíduos recicláveis na coleta convencional proveniente das regiões administrativas (RAs). Na análise, observa-se que as RAs com maior impacto no descarregamento de resíduos recicláveis no aterro sanitário são também as mais populosas, com destaque para Ceilândia (9,37%), Plano Piloto (7,87%), Taguatinga (7,03%), Samambaia (6,65%) e Guará (5,68%). O documento aponta que esses indicadores ainda são estimativas prováveis e que merecem mais estudos e análises. Além disso, os dados não consideram os recicláveis provenientes de grandes geradores. “Mas, mesmo incipiente, o relatório nos permite concluir que temos um impacto significativo na vida útil do aterro por causa da separação incorreta de resíduos no Distrito Federal”, explica Andrea. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como separar Para fazer a separação em casa, basta ter duas lixeiras (ou sacos), uma para resíduos recicláveis e a segunda para orgânicos e rejeitos. São classificados como recicláveis garrafas PET, embalagens de produtos de limpeza, potes de shampoo, tubos de pasta de dente, sacolas e embalagens plásticas em geral, isopor, latas e objetos de metal, jornais, papéis, papelões limpos, caixas de leite e de sucos. Na lixeira para resíduos orgânicos e rejeitos, devem ser colocados restos de comida, cascas de frutas, legumes e ovos, filtro de café e saquinhos de chá, papéis sujos e engordurados, lixo de banheiro, papel higiênico e fraldas. Tão importante quanto separar é fazer o descarte nos dias e horários corretos. Esse calendário está disponível no site do SLU e também no aplicativo SLU Coleta DF, disponível nas plataformas Android e IOS.   *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Cinco escolas premiadas com equipamentos de informática

A Gincana de Reciclagem promoveu, durante dois meses, um processo de educação ambiental e logística reversa nas escolas públicas do Distrito Federal que aderiram a essa ação. A iniciativa foi instituída pelo Reciclotech – um programa de inclusão digital da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), que visa potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. Arte: Divulgação/Secti De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, foram mobilizadas 41 escolas de ensino fundamental e médio e arrecadadas 9,5 toneladas de resíduos eletrônicos. As cinco escolas que acumularam mais pontos serão premiadas com equipamentos de informática. 1° lugar – Laboratório com 40 computadores recondicionados – Escola Classe 6 Taguatinga 2° lugar – Laboratório com 20 computadores recondicionados – Escola Classe 27 de Taguatinga 3° lugar – 3 computadores recondicionados para uso administrativo – Escola Classe 31 de Ceilândia 4° lugar – 1 computador recondicionado para uso administrativo – CEF 1 do Paranoá 5° lugar – 1 impressora colorida – Escola Classe 218 de Santa Maria Conscientização Gincana mobilizou 41 escolas de ensino fundamental e médio, com arrecadação de 9,5 toneladas de resíduos eletrônicos | Foto: Divulgação/Secti Idealizado pela Secti, o programa atua na conscientização do descarte correto desses materiais, promovendo uma série de ações educativas que contribuem para democratizar o acesso à tecnologia, com foco no recondicionamento e de doações de equipamentos. O Reciclotech atua na proteção do meio ambiente por meio do desfazimento correto, coleta seletiva e a capacitação de jovens de 14 a 18 anos de baixa renda em cursos voltados à tecnologia. “O Reciclotech nasce da vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente”, afirma Gilvan Máximo. “Somos a única usina de reciclagem da América Latina e já foram instalados 106  pontos de entrega voluntária (PEVs) em várias regiões administrativas, com a realização de 52 caravanas e arrecadação de aproximadamente 426.388 mil toneladas de lixo eletrônico”, acrescenta o secretário. A realização da gincana buscou alcançar os seguintes objetivos: – Valorizar a atuação da equipe escolar na ação pedagógica, em contextos de meio ambiente e cidadania; – Valorizar o trabalho da equipe escolar e seu potencial de promoção de novos valores e comportamentos; [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] – Aprofundar o conhecimento dos estudantes em temas como meio ambiente, sustentabilidade, logística reversa e economia circular; – Incentivar o protagonismo social junto aos estudantes, em prol de uma mobilização que tenha como pressuposto a valorização da cidadania e a transformação da sociedade, no que diz respeito à reutilização e à reciclagem de materiais eletrônicos em desuso. E, sobretudo, despertar a conscientização sobre os aspectos gerais de cuidados com o planeta; – Promover a consciência socioambiental e o respeito a si próprio e ao outro, acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza; – Promover os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta. *Com informações da Secti

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Fórum Distrital debate resíduos sólidos e reciclagem

[Olho texto=”“O GDF investe nas cooperativas de materiais recicláveis porque sabe que elas são fundamentais para uma boa gestão dos resíduos sólidos”” assinatura=” Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta quinta-feira (28), representantes de cooperativas que atuam com a reciclagem no Distrito Federal vão se reunir em Brasília para o 1º Fórum Distrital de Resíduos Sólidos e Valorização da Reciclagem. O evento é uma realização do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e do Sindicato e Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF-Sescoop/DF). O objetivo é debater desafios e propostas para melhorar a coleta seletiva e aumentar os índices de reciclagem na capital do país. O fórum terá como tema “As cooperativas de catadores e a gestão de resíduos sólidos no Distrito Federal”. O evento, que começa às 8h30 no Hotel Brasília Imperial, será um marco na criação de um ambiente adequado para a atuação das cooperativas, buscando segurança jurídica, viabilidade econômica, social e ambiental. O fórum tem o objetivo de identificar os desafios e apontar as soluções para o fortalecimento das cooperativas como organizações adequadas para realizar o trabalho, com geração de renda e qualidade de vida para os catadores| Foto: Divulgação/SLU-DF O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, destaca a importância do encontro como forma de compartilhar conhecimento e buscar soluções. “O GDF investe nas cooperativas de materiais recicláveis porque sabe que elas são fundamentais para uma boa gestão dos resíduos sólidos”, afirma. “Esse fórum vai nos ajudar a identificar desafios e também apontar soluções para que a gente possa, cada vez mais, fortalecer o trabalho dessas organizações, fundamentais para gerar emprego e renda, e também para melhorar os índices de reciclagem no Distrito Federal”, acrescenta. [Olho texto=”“Esse fórum nos mostra que o governo está aberto ao diálogo para encontrar soluções”” assinatura=”Cleusimar Andrade, presidente da Rede Alternativa e da Recicle a Vida” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o presidente da OCDF, Remy Gorga Neto, o fórum será um marco importante em um momento em que todos os estados brasileiros estão preocupados com a destinação adequada de seus resíduos. “Tratamento, coleta, triagem, separação e reaproveitamento estão se transformando em questões cada vez mais importantes e as cooperativas têm surgido como parceiras nesse processo, como organizações adequadas para fazer esse trabalho, com geração de renda e qualidade de vida para os catadores”, avalia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Representantes e trabalhadores de diversas cooperativas já confirmaram participação no encontro. O presidente da Rede Alternativa e da Recicle a Vida, Cleusimar Andrade, elogia a iniciativa. “Uma das nossas maiores reivindicações é a ampliação da participação das cooperativas na coleta seletiva. Esse fórum nos mostra que o governo está aberto ao diálogo para encontrar soluções. Esperamos que do encontro saiam encaminhamentos importantes para todos, especialmente para os trabalhadores das cooperativas”, destaca. Serviço – 1º Fórum Distrital de Resíduos Sólidos e Valorização da Reciclagem – Data: 28/10 – Horário: 8h30 às 18h30 – Local: Brasília Imperial Hotel (St. Hoteleiro Sul Quadra 3 – Asa Sul, Brasília) – Inscrições: https://bit.ly/1ºForumDistrital *Com informações do SLU-DF

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Sustentabilidade garante emprego nas cidades do DF

Na entrada do Varjão, caminhões despejam em um galpão, diariamente, 3,8 toneladas de um material valioso. São plásticos, papéis, papelões, garrafas pet e tudo o mais que pode ser reaproveitado. Trabalhadores com olhos treinados e mãos rápidas separam os materiais para a reciclagem. O serviço minucioso assegura o sustento de 39 famílias da Central de Reciclagem do Varjão (CRV), uma das 11 cooperativas de catadores contratadas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para executar a tarefa. A Central de Reciclagem do Varjão, fundada por mulheres em 2008, hoje também conta com o trabalho de 14 homens e chega a coletar 90 toneladas de produtos reaproveitáveis por mês | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A associação coleta e recicla mensalmente cerca de 90 toneladas de materiais recolhidos nas quadras residenciais e comerciais do Varjão e do Lago Norte. “Coletamos muito lixo. Parece que, com a pandemia, as pessoas estão mais em casa e o lixo aumentou bastante”, analisa a presidente da CRV, Ana Carla Borges. [Olho texto=”“O SLU tem contrato de coleta seletiva tanto com as empresas quanto com as cooperativas, mas o resultado final de aproveitamento dos recicláveis só é positivo se todos nós fizermos nossa parte. É importante a separação correta, pois muitas famílias dependem da comercialização dos recicláveis para garantir renda e comida na mesa”” assinatura=”Sílvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Fundada em 2008, a CRV começou a operar como uma entidade somente de mulheres. Em 2020, no entanto, a presidente da associação passou a permitir a presença de homens. Atualmente, são 25 mulheres e 14 homens para separar e armazenar o que pode ser reaproveitado. O trabalho diário, que é pesado e anotado em uma planilha, pode render até um salário mínimo por mês, para cada funcionário, de acordo com a produção. “O SLU tem contrato de coleta seletiva tanto com as empresas quanto com as cooperativas, mas o resultado final de aproveitamento dos recicláveis só é positivo se todos nós fizermos nossa parte. É importante a separação correta, pois muitas famílias dependem da comercialização dos recicláveis para garantir renda e comida na mesa”, afirma o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira. Certificação em eletroeletrônicos A CRV está capacitada para receber, coletar e triar todo tipo de reciclável, inclusive resíduos eletroeletrônicos. Há equipamentos que possuem metais pesados, como chumbo e mercúrio, que podem causar transtornos ao meio ambiente. Particularidades como essa exigem muitos cuidados para que a reciclagem possa ser feita de forma segura, para os trabalhadores e para o meio ambiente. Capacitada para receber, coletar e triar todo tipo de reciclável, a CRV realiza os serviços com os cuidados que garantem segurança para os trabalhadores e para o meio ambiente Para a cooperativa ser certificada na destinação correta do material, os integrantes participaram de cursos de reciclagem de lixo eletrônico, realizados pelo Instituto GEA Ética e Meio Ambiente e pelo Laboratório de Sustentabilidade da Universidade de São Paulo (Lassu-USP). “Aprendemos a fazer o desmanche das placas com muita atenção e cuidado. Elas são desmontadas, separadas e colocadas em sacos específicos”, explica a presidente da CRV, Ana Carla Borges. O lixo eletroeletrônico, por sinal, tem sido uma boa fonte de recursos para aumentar a renda da cooperativa. Micro-ondas, aparelhos celulares, computadores, tablets e televisores possuem um preço diferencial no mercado. “Dá para cada catador receber até R$ 600, dependendo da quantidade do material selecionado. Foi assim que conseguimos comprar o nosso terceiro caminhão para fazer a coleta seletiva”, comemora Ana Carla. De olho no potencial econômico da coleta seletiva, a cooperativa promove campanhas no Varjão e Lago Norte para incentivar o descarte correto dos eletroeletrônicos. Uma ação direcionada como essa pode significar o recolhimento de até duas toneladas do material num único dia. [Olho texto=”“Consigo tirar até R$ 900 por mês. Já sou conhecida no Varjão e recebo muita coisa na porta de casa, na Quadra 6. Não jogo nada fora. Trago tudo para a cooperativa para ajudar na minha produção”” assinatura=”Dalva Alves da Silveira, catadora de recicláveis” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Reconhecimento e respeito Aos 56 anos de idade, Dalva Alves da Silveira já não contabiliza o tempo de trabalho como catadora de lixo. No entanto, lembra bem que, com os recursos recebidos no exercício da atividade, conseguiu criar os seis filhos. Orgulhosa por estar devidamente registrada no INSS, Dalva se envaidece também com o reconhecimento e respeito de vizinhos e até desconhecidos. “Consigo tirar até R$ 900 por mês. Já sou conhecida no Varjão e recebo muita coisa na porta de casa, na Quadra 6. Não jogo nada fora. Trago tudo para a cooperativa para ajudar na minha produção”, destaca. Veterana na atividade, em que é fundamental redobrar os cuidados para manusear o lixo, Dalva não abre mão de nenhum item da vestimenta que lhe garante proteção: botas, meias, calça comprida, blusa de manga longa, luvas, máscara, óculos de proteção, boné ou chapéu. “Mesmo já estando acostumada com o serviço, não esqueço de nada para ficar bem protegida e trabalhar com segurança. Nunca tive nem um problema”, atesta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No setor específico de triagem da CRV, nada foge aos olhos de Dinorah José Borges Rodrigues, 63 anos e dez filhos. A mulher já atuou como arrumadeira, passadeira, vendedora de lingerie e de bijuterias, mas foi na cooperativa do Varjão que percebeu as vantagens de trabalhar duro para garantir a renda. “Sempre trabalhei muito, mas aqui posso tirar até R$ 1,2 mil por mês. É um trabalho minucioso, porque na triagem os materiais têm que ser colocados no lugar certinho, para serem ensacados ou prensados. Então, estou feliz com o que faço”, comenta.

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DF terá nove pontos para reciclagem de eletroeletrônicos

[Olho texto=”“O GDF está dando um passo significativo nas políticas integradas de resíduos sólidos com essa assinatura”” assinatura=”Jair Vieira Tannus Júnior, assessor especial da Sema” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria do Meio Ambiente (Sema), a Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (Abree) e a empresa Zero Impacto Logística Reversa, assinaram, nesta sexta-feira (24), um acordo de cooperação para reciclagem de eletroeletrônicos – categoria que inclui os eletrodomésticos. Na prática, a parceria vai garantir que os equipamentos em desuso tenham destinação final adequada, evitando que sejam jogados em lixões e aterros e prejudiquem o meio ambiente. O contrato prevê a instalação de pontos de coleta espalhados pelo Distrito Federal para descarte voluntário da população, além do serviço de recolhimento agendado. A iniciativa, que terá custo zero para o governo, é um avanço no tema. Além do serviço agendado, haverá pontos de coleta espalhados pelo DF para descarte voluntário | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “É um marco importante; o GDF está dando um passo significativo nas políticas integradas de resíduos sólidos com essa assinatura”, comentou o assessor especial da Secretaria de Meio Ambiente, Jair Vieira Tannus Júnior. “Brasília tem uma população muito consciente na questão ambiental, o que vai possibilitar mais ainda o sucesso dessa iniciativa.” Agendamento Em um primeiro momento, oito regiões administrativas –asas Sul e Norte, Lago Sul, Guará II, Águas Claras (dois pontos), Santa Maria, Taguatinga Sul e o Setor Bancário Norte – contarão com esses postos de coleta. Por meio de um serviço telefônico, o (61) 3301-3584, ou pelo site da Zero Impacto Logística Reserva, a população poderá agendar um horário para coleta desse tipo de lixo. Basta cumprir alguns requisitos, como o peso mínimo de 30 kg. A destinação final desses produtos coletados, dentro das normas ambientais, ficará a cargo da Abree. “Essa parceria é para garantir que os produtos descartados, voluntariamente, pela sociedade, possam seguir seu destino correto, contribuindo para a economia, a redução de custo e o bem-estar do meio ambiente”, salientou o presidente da Abree, Sérgio de Carvalho Maurício. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes devem dividir a responsabilidade pelo ciclo de vida do produto, sendo a logística reversa um dos instrumentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde 2010 no DF, a Zero Impacto Logística Reversa oferece serviços como coleta e transporte de resíduos eletroeletrônicos, gerenciamento e gestão de pontos de coletas de ecopontos, recondicionamento de equipamentos, apoio a projetos de inclusão digital, entre outros. “Bom constatar que a Sema tem alcançado grandes objetivos em toda a cadeia dos resíduos recicláveis no DF”, destacou o diretor-técnico da empresa, Gustavo Bertolino. “Temos muito trabalho pela frente, o desafio é grande”. Na assinatura do acordo de cooperação, o governo federal esteve representado pelo secretário de Qualidade Ambiental no Ministério do Meio Ambiente, André França. “Cada um fazendo sua parte, conseguimos uma grande transformação sobre o tema, evitando a poluição do solo e da água”, disse ele. Confira, abaixo, os pontos de coleta de produtos eletroeletrônicos no DF. Asa Sul – Posto Jarjour Asa Sul: SHCS SQ 210 – Eixo L (eixinho de baixo) Asa Norte – Posto Jarjour Asa Norte: SHCN SQ 206 – Eixo L (eixinho de baixo) Sema: SBN (Setor Bancário Norte), Quadra 2, Bloco K, Edifício Wagner Lago Sul – Posto Cascol: SHIS EPDB QI 13/QL 14 Lote 1 Guará ll – Jukaf Confecções: QE 40, Rua Lote 09 Águas Claras – Vitrinni Shopping: Av. Castanheiras, entre as ruas 13 e 14 Norte Águas Claras – DF Plaza Shopping:- Rua Copaíba, 01, térreo/Quiosque ZAP Taguatinga– Posto Jarjour: CSB, 08 lotes 01/05 (próximo à EPTG) Santa Maria:– Sede l Zero Impacto: Trecho 01, Conjunto 05, Lote 01 Polo de Desenvolvimento JK.  

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Madeiras de faixas de propaganda são reutilizáveis em viveiro

Reciclar significa uma nova oportunidade de trabalho. Em Águas Claras, o grande volume de peças publicitárias (faixas) irregulares recolhidas diariamente pelas ruas da cidade ganha novo sentido em um viveiro do parque ecológico local. É que as estacas usadas para hastear os anúncios são reaproveitadas como tutores de plantas – funcionam como “guardiões” das mudas que um dia vão crescer e virar árvores. Pedaços de madeiras usados para segurar faixas de propagandas irregulares são reutilizados como estacas para mudas | Foto: Tony de Oliveira/Agência Brasília “Quando essas madeiras chegam aqui, são preparadas para serem usadas como tutores das plantas, direcionando o crescimento das mudas para que elas não fiquem tortas”, explica o administrador do Parque Ecológico de Águas Claras, José Reis. “As estacas amarradas nas plantas, além de dar suporte, servem como sinalizadores, evitando que as pessoas pisem nas mudas quando elas ainda estão pequenas no período da roçagem.” Uma média de 100 a 200 faixas é colocada de forma ilegal pelas ruas da cidade, sendo recolhidas todos os dias pelos servidores da Administração Regional de Águas Claras, em parceria com agentes da secretaria DF Legal. O material fica acumulado no pátio da administração e encaminhado não apenas para o Parque de Águas Claras, mas, de acordo com a demanda, também para os bosques do Areal, Samambaia e Recanto das Emas. Até bem pouco tempo atrás, os tecidos utilizados na confecção dos anúncios eram retirados das estacas e doados para organizações não governamentais, que os reaproveitavam na fabricação de artesanato como bolsas e mochilas. “Mas isso era quando o lixão da Estrutural recebia material reciclável e orgânico”, conta o gerente de Obras da administração de Águas Claras, Norberto Duarte de Souza. “Agora, fazemos o descarte do pano junto com o material pesado, como restos de construção e poda de árvores. Toda a madeira vai para os parques”. A parceria entre os parques e a Administração de Águas Claras existe desde 2019. Segundo José Reis, além do fator econômico, a iniciativa tem um viés sustentável. “Não temos verbas para aquisição dos suportes das mudas; foi uma forma encontrada de aproveitar o que ia ser jogado fora e ficar apodrecendo anos no lixão. Aqui a madeira tem utilidade simples, mas eficiente”, emenda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Coordenadora de mais de 100 voluntários do viveiro do Parque Ecológico de Águas Claras, a maioria moradores da cidade, Rosa Coalho, 57 anos, dedica-se à causa com paixão – algo estampado no peito de uma camiseta que usa com frequência: “Eu amo, eu cuido”. É o que ela faz com cada uma das estacas recolhidas nas ruas cedidas pela administração, carinhosamente enlaçadas com milhares de espécies de buriti, araçá, pitaya, babosa, roseira, graviola, pequi-do-cerrado, copaíba, uvaia, jatobá, bacupari e tantas outras mudas do local. “Aqui se aproveita tudo, nada é jogado fora. Das garrafas de vidro fazemos calçadas; as garrafas pet, usamos como pote para as mudas e as madeiras funcionam como esteio das plantas que estão em fase de crescimento”, conta ela. “Nossa missão é manter a cidade limpa, e essa parceria com os parques é uma ação eficiente para melhorar a situação da poluição visual na cidade”, reforça o administrador da cidade, André Queiroz.

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Caesb se preocupa com o meio ambiente 

Estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) como Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, desde 1972, é uma data comemorada com objetivo de conscientizar a população sobre a importância de cuidar do meio ambiente. A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) se engaja na causa. Estação de tratamento da Caesb: água é um recurso natural finito que deve ser utilizado com racionalidade | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Em 2005, a empresa ampliou sua área de atuação e incluiu em suas competências, além do fornecimento de água e coleta e tratamento de esgoto, a possibilidade de prestar serviços nas áreas de resíduos sólidos. A meta é investir na missão de desenvolver e implementar soluções e gestão em saneamento ambiental, contribuindo para a saúde pública, a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento socioeconômico. A Caesb chama a atenção para uma das formas de mudar o comportamento do consumidor no sentido de conscientizá-lo sobre a causa ambiental: a chamada “Política dos 5 Rs”. Consiste em reduzir a geração de resíduos no planeta por meio de cinco verbos fundamentais: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Esse conceito pode ser aplicado no uso consciente da água todos os dias. É possível reaproveitar a água da lavagem de roupas para lavar pisos e áreas externas, juntar várias peças de roupas sujas para usar a máquina apenas uma vez, verificar regularmente possíveis vazamentos em casa, irrigar as plantas com regador em vez de mangueira, usar arejadores de torneira que consomem menos água e usar baldes para lavar o carro e janelas. Com essas práticas, o consumidor estará se aliando a uma verdadeira gestão sustentável desse recurso precioso, a água. Cadeia de consumo [Olho texto=”“Somos cada vez mais habitantes de um planeta cujo tamanho é o mesmo, os recursos são os mesmos; por isso, temos que ser mais responsáveis com tudo o que consumimos e com a forma como descartamos nossos resíduos” ” assinatura=”Karina Bassan Rodrigues, analista da Gerência de Gestão Ambiental Corporativa da Caesb” esquerda_direita_centro=”direita”] Além dessas ações, é preciso pensar na água invisível, usada para consumo de produtos e serviços, utilizada na produção de alimentos, na indústria, no comércio e lazer, por exemplo. É importante compreender que o cuidado e a responsabilidade com a água não se restringem apenas à água fornecida nas torneiras, mas em toda a cadeia de consumo. A Caesb também chama a atenção para o descarte correto do óleo de cozinha. Esse resíduo é muito prejudicial para a rede de esgoto e não deve ser descartado no vaso sanitário ou na pia da cozinha, pois provoca o entupimento das redes, prejudica o tratamento de esgoto e pode contaminar a água e o solo. Uma destinação correta é usar o óleo de cozinha para fazer sabão ou levá-lo a algum Ponto de Entrega Voluntária (PEV) do Projeto Biguá, desenvolvido pela Caesb. “Com nossos projetos de educação ambiental, procuramos ajudar nesse processo de construção de uma sociedade mais saudável e promover ações mais sustentáveis em nosso dia a dia”, explica a analista da Gerência de Gestão Ambiental Corporativa da Caesb Karina Bassan Rodrigues. “Somos cada vez mais habitantes de um planeta cujo tamanho é o mesmo, os recursos são os mesmos; por isso, temos que ser mais responsáveis com tudo o que consumimos e com a forma como descartamos nossos resíduos.” Ela cita como e exemplo o programa Expresso Ambiental: Uma Viagem pelo Ciclo do Saneamento, que faz visitas em escolas em todo o DF mostrando como funciona o ciclo do saneamento. Essa ação se encontra temporariamente suspensa, por causa da pandemia de covid-19. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A analista de Suporte ao Negócio Erika Radespiel Fernandes reforça: “Não é só pensar na economia de água. Na Caesb, inclusive, nem utilizamos essa expressão, pois falamos em uso consciente da água”. Segundo Erika, mais do que economizar, é preciso perceber o recurso natural como propriedade de todos e balizar o nosso comportamento para suprir as necessidades sem comprometer o acesso dos demais ao mesmo recurso. “Buscamos mais do que uma responsabilidade individual: uma consciência regional, global, universal”, afirma. Os cinco erres Também aliado do meio ambiente e incentivador da “Política dos 5 Rs”, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) apresenta algumas dicas para o descarte correto de materiais. Confira, abaixo. Pontos de entrega voluntária (PEVs) também fazem parte das iniciativas voltadas ao meio ambiente | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Medicamentos não utilizados ou vencidos devem ser entregues em uma farmácia. Jamais podem ser descartados no vaso sanitário, na pia ou no lixo, pois prejudicam o tratamento de esgoto e podem poluir o solo. Embalagens de alimentos também devem ser reaproveitadas. Caixas de pizza podem para o material reciclado – mesmo a parte suja de gordura – mas evite deixar restos de alimento para não atrair roedores ou insetos. Isso vale para sacolas plásticas e embalagens de isopor e de alumínio. Os guardanapos sujos de gordura devem ir para o lixo comum. Quanto aos talheres, também são recicláveis, mas a melhor opção é andar com seu próprio talher, assim como caneca e copo. Aquele cafezinho ficou pronto e você não sabe o que fazer com a borra nem com o filtro de papel? Ambos vão para os resíduos orgânicos. Mas, se a sua composteira estiver pronta, o pó vai ajudar na qualidade do composto final, além de diminuir eventuais odores. Após usar cápsulas, entregue-as aos pontos de venda de algumas marcas, fortalecendo a logística reversa. Se quiser dar um passo adiante na relação com o meio ambiente, opte por filtros de tecido reutilizáveis ou cafeteiras como a italiana ou prensa francesa. Também é importante adquirir seu café direto de produtores locais, com menos consumo de transporte, contribuindo para a produção local. No DF há diversos pontos de entrega voluntária (PEVs) para vidros. Após reunido, esse material é enviado a empresas de reciclagem. Quer ajudar? Nunca misture porcelanas, louças, cerâmicas e similares com o vidro – que pode ser contaminado por essas substâncias, pois não derretem, geram perdas de cacos e prejudicam a reciclagem. Esses materiais não devem ser incluídos nos recicláveis comuns. Pilhas e baterias são resíduos perigosos e, quando descartados de forma incorreta, podem acarretar danos à natureza e à saúde, pois carregam metais pesados, como cádmio, chumbo e mercúrio. Na hora do descarte, procure um ponto de coleta da logística reversa – assim, esses materiais terão destino correto. Eletrônicos também podem passar pelo mesmo caminho. Com a logística reversa, os fabricantes devem receber seus eletrônicos inservíveis novamente. Chapas de raios-X são de material plástico, portanto, de difícil degradação. Além disso, contêm prata, um metal pesado que pode contaminar a água e o solo. Estes materiais devem ser encaminhados a locais específicos que façam a recuperação e destinem o plástico para a reciclagem. Consulte aqui os pontos de coleta logística reversa do DF.   *Com informações da Caesb

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Mais de 300 condomínios acertam na coleta seletiva e recebem certificado

A partir desta terça-feira (11), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) vai entregar 308 certificados para residências e condomínios que acertaram na coleta seletiva. A ação faz parte da campanha Cartão Verde, que busca melhorar a separação dos resíduos e aumentar o índice de reciclagem no Distrito Federal. O certificado é entregue para os que receberam três cartões verdes ao longo de três semanas | Foto: Divulgação/SLU A certificação é a última etapa da campanha, realizada durante quatro semanas. Na primeira, as equipes de mobilização passam na região avisando síndicos e moradores sobre o início da operação. Nas três semanas seguintes, os garis da coleta seletiva fazem avaliação e adesivação das lixeiras e contêineres. Quem fez a separação recebe cartão verde. Aqueles que misturam recicláveis e orgânicos, por sua vez, recebem cartão amarelo. Já quem não faz nenhuma separação recebe cartão vermelho. O certificado é entregue às pessoas que receberam três cartões verdes ao longo das três semanas. “É uma forma de valorizar e reconhecer aqueles moradores e condomínios que estão preocupados em fazer a coleta seletiva e também de alertar aqueles que ainda não estão olhando para isso. Aqueles que receberam três cartões vermelhos poderão ser notificados pelo DF Legal e até receber multa, conforme prevê a legislação. Mas nossa intenção é educar”, explica a assessora de mobilização do SLU, Adelaide Cristina. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Vão receber o certificado os moradores que acertaram na coleta seletiva do Guará (23), Asa Norte (206), Águas Claras (62) e Taguatinga (17). Nova etapa Além da entrega de certificados, a campanha Cartão Verde também inicia a sua sexta etapa. Os garis vão avaliar a qualidade da coleta em outra amostragem nas regiões de Águas Claras, Asa Norte, Ceilândia e Taguatinga. As regiões que participam das etapas da campanha Cartão Verde são escolhidas pelo SLU com base em critérios técnicos de qualidade da coleta seletiva. A campanha já passou por Águas Claras, Asa Norte, Ceilândia, Gama, Noroeste, Recanto das Emas, Sudoeste e Taguatinga. Só em 2020, foram aplicados 4.226 cartões, sendo 2.171 verdes, 1.210 amarelos e 845 vermelhos. *Com informações do SLU

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Conselheiros tutelares recebem mais 200 computadores

O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, entregou nesta quarta-feira (4) mais 200 computadores para conselheiros tutelares dos conselhos de defesa dos direitos de crianças e adolescentes. A entrega foi feita na sede da ONG Programando o Futuro, no Setor de Indústria Gama.  É mais um resultado obtido pelo Reciclotech, um programa de inclusão digital desenvolvido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti). A nova doação soma-se aos 50 computadores entregues também a conselheiros tutelares na semana passada. O Reciclotech visa potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. Atua na conscientização do descarte correto desses materiais, promovendo uma série de ações educativas que contribuem para democratizar o acesso à tecnologia por meio de recondicionamento e doações de aparelhos. O titular da Secti, Gilvan Máximo, entrega mais um computador: já são 250 doados aos conselheiros tutelares | Foto: Divulgação / Secti [Olho texto=”“O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente e sustentável” ” assinatura=”Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cidade sustentável O Reciclotech também atua na proteção do meio ambiente por meio do desfazimento correto e coleta seletiva. Trabalha ainda a capacitação de jovens de 14 a 18 anos de baixa renda em cursos voltados à tecnologia. “O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente e sustentável”, afirma  Gilvan Máximo. “Somos a única usina de reciclagem da América Latina”, complementa, citando que já foram instalados 43 pontos de entrega voluntária (PEVs), organizadas 22 caravanas e arrecadadas cerca de 50 toneladas de lixo eletrônico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Drive-thru A Secti também executa ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico em todas as regiões administrativas do DF por meio do Reciclotech Drive-thru, que recolhe materiais sem uso. Itens como computadores, monitores e aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico são reciclados e doados a escolas, bibliotecas para suprir o deficit daqueles alunos que não têm como acessar os conteúdos de educação on-line disponibilizados pelo governo. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação

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Lixo orgânico aduba a produção agrícola

Além da produção do composto, as usinas também ajudam na reciclagem de material | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília O trabalho nas Usinas de Tratamento Mecânico-Biológico do Serviço de Limpeza Urbano (SLU) vem gerando marcas cada vez mais impressionantes. Nos últimos dois anos, as usinas superaram em 71,8% a meta de produção de composto orgânico de lixo (COL), e aumentaram em 25% na doação do material para pequenos produtores rurais do DF. [Olho texto=”As usinas da Asa Sul e de Ceilândia recebem diariamente cerca de 600 toneladas de resíduos urbanos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] Além da produção do composto, as usinas também ajudam na reciclagem. De acordo com o SLU, cerca de 400 catadores de cooperativas de material reciclável atuam nas duas usinas (Asa Sul e Ceilândia). Diariamente, ambas recebem cerca de 600 toneladas de resíduos urbanos. “É um lixo orgânico domiciliar, que é coletado nas ruas pelo SLU. Ele chega nas usinas, é pesado, descarregado no galpão de recebimento, e de lá é distribuído em duas linhas onde é feita a separação de materiais recicláveis, como plástico e ferro, do que vai para o processamento”, explica o gerente das Usinas de Tratamento Mecânico-Biológico, Ailton Rocha. Potencial de produção Anualmente, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) faz a avaliação dos cumprimentos das metas do plano de gestão integrada de resíduos sólidos no DF | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília [Olho texto=”“Quanto maior o número, maior o tratamento de resíduos orgânicos, o que significa uma diminuição do encaminhamento desses materiais para o aterro sanitário”” assinatura=”Superintendente de resíduos sólidos da Adasa, Elen Dânia Santos” esquerda_direita_centro=”direita”] Anualmente, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) faz a avaliação dos cumprimentos das metas do plano de gestão integrada de resíduos sólidos no DF. Em 2019, a meta de produção de COL estava estipulada em 12,9 quilogramas por habitante, e as usinas conseguiram registrar um número de 20,62 kg/habitante, 71,8% maior que o esperado. “As usinas do SLU são as unidades públicas de maior capacidade de processamento da matéria orgânica oriunda dos resíduos sólidos coletados pelo serviço público no Brasil, além de ser uma das maiores da América Latina”, destaca a superintendente de resíduos sólidos da Adasa, Elen Dânia Santos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A superintendente da Adasa também ressalta a importância desse bom índice de produção das usinas para o meio ambiente. “Quanto maior o número, maior o tratamento de resíduos orgânicos, o que significa uma diminuição do encaminhamento desses materiais para o aterro sanitário”, afirma. Para saber mais sobre a venda e doação do composto orgânico de lixo proveniente das usinas do SLU, clique aqui.

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Destino certo para equipamentos eletrônicos ociosos

Governo investe no programa de descarte correto do lixo eletrônico: meio ambiente agradede | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os órgãos do Governo do Distrito Federal já têm um local apropriado para o descarte de equipamentos eletrônicos ociosos. O Decreto nº 41.859, publicado no início deste mês, regulamenta o tema e indica que esses materiais em desuso, por defeitos ou porque já foram substituídos por outros mais modernos, devem ser encaminhados à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). [Olho texto=”Uma vez reciclados, computadores podem ser doados a escolas públicas ou instituições sem fins lucrativos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O órgão vai destiná-los ao Programa de Recondicionamento de Equipamentos Eletrônicos (Reciclotech), uma iniciativa do GDF que recondiciona resíduos eletrônicos e outros materiais recicláveis e ajuda a preservar o meio ambiente. O programa foi idealizado pela Secti e é gerido pela Programando o Futuro, uma Organização da Sociedade Civil (OSC). “O descarte de equipamentos pelos órgãos públicos foi institucionalizado”, explica o coordenador do Reciclotech, Anderson Freire. “Agora, após análise e classificação dos bens como de recuperação antieconômica e inservíveis, estes serão destinados para ser recondicionados ou desfeitos de forma correta. Com os computadores recondicionados, a Secti poderá doá-los às escolas, órgãos públicos ou outras instituições sem fins lucrativos.” Para entregar o equipamento, o gestor do órgão deve preencher o formulário próprio disponível na página da Secti, informando o que será doado. A secretaria vai buscar o que está sendo ofertado e o equipamento passará pela avaliação de uma comissão que analisar diversos itens, inclusive o patrimônio, antes de dar a baixa. Para conscientizar a população sobre a importância do descarte correto dos equipamentos eletrônicos, o  Reciclotech promove caravanas itinerantes que também arrecadam lixo dessa natureza. Estão programadas 52 ações ao longo do ano, nas 33 regiões administrativas do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]

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Novas regras para descarte de material da construção civil

De acordo com a norma, as empresas contratadas pela pasta ficam obrigadas a elaborar e implementar Planos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Preocupada com o manejo adequado e o descarte correto dos resíduos de construção civil por parte das empresas contratadas para a execução de obras em todo o Distrito Federal, a Secretaria de Obras e Infraestrutura editou a Portaria nº 25. O documento, publicado na edição desta terça-feira (2) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), dispõe sobre as obrigações de gerenciamento de resíduos e de controle de transporte de resíduos. De acordo com a norma, as empresas contratadas pela pasta ficam obrigadas a elaborar e implementar Planos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil. Além disso, os resíduos oriundos das obras contratadas pela pasta devem ser segregados na origem e classificados de acordo com a Instrução Normativa SLU Nº 3, de 10 de março de 2020. [Olho texto=”“É preciso também determinar o que será feito com os resíduos sólidos gerados em todas as etapas do processo. Os resíduos gerados muitas vezes não recebem a destinação correta e acabam poluindo o meio ambiente”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Classe, tipo e destinação “Essa segregação na origem é de fundamental importância para garantir o descarte sustentável dos resíduos da construção civil. A instrução Normativa do SLU discrimina os resíduos por classe, tipo e destinação. Por exemplo, resíduos de demolição de classe A devem ser descartados na Unidade de Recebimento de Entulhos (URE) ou na usina da Novacap, onde podem ser reaproveitados para outros tipos de obras”, explica o engenheiro Aldo Fernandes, subsecretário de Acompanhamento Ambiental e Políticas de Saneamento. A Portaria Nº 25 ainda estabelece a reciclagem dos materiais e seu reuso na própria obra em andamento, como estratégia de melhor gerenciamento dos resíduos. Por fim, a norma determina que as empresas contratadas pela pasta devem comprovar, mediante a apresentação de documentos, a destinação correta dos resíduos por meio do Controle de Transporte de Resíduos (CTR). “Planejar uma obra exige mais do que mensurar custos de material e de mão de obra. É preciso também determinar o que será feito com os resíduos sólidos gerados em todas as etapas do processo. Os resíduos gerados muitas vezes não recebem a destinação correta e acabam poluindo o meio ambiente”, afirma o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Não podemos permitir que isso aconteça nas obras contratadas pelo poder público. Precisamos estar atentos e garantir que nossas contratadas façam o descarte correto desse tipo de resíduo”, define. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O que são os resíduos da construção civil De acordo com a Resolução 307 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), os Resíduos Sólidos da Construção Civil são aqueles “provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha”. *Com informações da Secretaria de Obras

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Ceasa-DF reciclará até 90% dos resíduos sólidos

Investir no aprimoramento da separação de resíduos é a meta da empresa | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília A partir de março, a Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) cuidará da coleta e destinação dos resíduos sólidos produzidos em suas dependências de forma ambientalmente adequada. A meta é que cerca de 90% dos resíduos gerados, que iriam parar em aterros sanitários, sejam reciclados e reintegrados de diversas formas à cadeia comercial. A empresa que estará à frente do processo é a Novo Rio Ambiental, especializada em coleta, transporte, transbordo e destinação final ambientalmente adequada, nos termos da legislação vigente. O objetivo da Ceasa é, além de garantir a adequação da empresa à legislação ambiental, ser referência em sustentabilidade e no cuidado com o meio ambiente. “A correta gestão de resíduos sólidos na Ceasa é um marco para a história da empresa no que tange à responsabilidade ambiental como grande geradora de resíduos”, afirma a diretora de Segurança Alimentar da Ceasa, Lidiane Pires. Ela lembra que o crescimento populacional e o consequente aumento no consumo de matéria-prima tornaram a gestão dos resíduos sólidos um desafio ambiental de largas proporções. Sustentabilidade O gestor do projeto, Renato Lino, enfatiza que a Ceasa trabalha, também, para ser uma empresa mais sustentável. “Por isso mesmo, implementou o Programa de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos, com o objetivo de dar uma destinação correta aos resíduos da empresa”, ressalta. [Olho texto=”“A Ceasa está entrando em um novo patamar do gerenciamento de resíduos sólidos urbanos” ” assinatura=”Renato Lino, gestor do projeto para resíduos sólidos” esquerda_direita_centro=”direita”] “A estratégia do GDF quanto ao correto gerenciamento dos resíduos, a crescente preocupação com a preservação dos recursos naturais e as questões de saúde pública indicam que a implementação de políticas públicas para tratar esses temas tende a ser cada vez mais demandada pela sociedade”, prossegue Renato Lino. “A Ceasa está entrando em um novo patamar do gerenciamento de resíduos sólidos urbanos.” [Olho texto=”“Trabalhamos de forma que sejamos reconhecidos como padrão quando o assunto é a gestão de resíduos sólidos” ” assinatura=”Sebastião Márcio, presidente da Ceasa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O presidente da Ceasa, Sebastião Marcio, reforça: “Fomos além do que a atual legislação dispõe; avançamos e trabalhamos de forma que sejamos reconhecidos como padrão quando o assunto é a gestão de resíduos sólidos, projetando um futuro melhor para a empresa e para a sociedade brasiliense em sua totalidade”. Dados  O Brasil é o quarto maior país em geração de resíduos/ano (em torno de 78 milhões de toneladas), atrás apenas de China, Estados Unidos e Índia. O país enfrenta a problemática de má disposição dos resíduos. Cerca de 42% do total de resíduos gerados têm o destino final inadequado. *Com informações da Ceasa

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Corpo de Bombeiros trabalha para um DF mais sustentável

Além do tradicional vermelho, outra cor também está se tornando cada vez mais predominante no Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF): o verde. Diversas ações, como conscientização sobre a coleta seletiva, redução de gastos com papel e coleta de eletrônicos inservíveis, foram implementadas no cotidiano da corporação e reforçam a importância da sustentabilidade no órgão. Em uma semana, um total de 151,1 quilos de material eletrônico, arrecadados por meio de uma gincana organizada internamente no CBMDF, foi doado para a Programando o Futuro, organização da sociedade civil que atua na descaracterização e reciclagem de componentes de eletrônicos inservíveis. Em outra ação, a Comissão A3P, que trata da sustentabilidade dentro da corporação (leia mais abaixo), desenvolveu uma cartilha, distribuída digitalmente, sobre a correta separação entre lixo seco e orgânico, com o objetivo de incentivar a coleta seletiva tanto dentro quanto fora dos quartéis. “É algo muito importante no âmbito do GDF, queríamos implementar isso dentro da corporação, como também que levassem para dentro de suas residências. É uma maneira de transformar a sociedade”, explica o coronel George Cajaty, presidente da Comissão A3P do CBMDF. Entre todas as iniciativas, talvez a que seja mais icônica na batalha por um meio ambiente cada vez melhor seja a redução de gastos com papel na corporação. Além de ser sustentável, a medida também faz bem para o bolso do contribuinte: em média, o CBMDF economiza R$ 80 mil por ano em papel e materiais para impressão, como toner de impressora. [Numeralha titulo_grande=”151,1 kg” texto=” de material eletrônico foi arrecadado em uma semana pelo CBMDF ” esquerda_direita_centro=”direita”] “Trabalhando dessa forma, trazemos uma economia para o Estado. A sustentabilidade tem muita importância pra gente, mostra que o CBMDF tem uma vertente ambiental muito forte e que estamos alinhados com os avanços tecnológicos e preocupados com as próximas gerações”, ressalta o comandante-geral da corporação, Coronel William Augusto Ferreira Bomfim. No âmbito da administração pública local, mais de 80% dos órgãos do GDF possuem comissões gestoras de coleta seletiva solidária, como explica o coordenador de resíduos sólidos da Secretaria de Meio Ambiente, Glauco Amorim. “Coordenamos essa política de capacitação, somos responsáveis pelo treinamento dos servidores para a correta separação dos resíduos. Os órgãos possuem contêineres de resíduos orgânicos e recicláveis, sendo que estes últimos já vão para as cooperativas”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sustentabilidade O CBMDF é considerado o primeiro Bombeiro Verde do Brasil por ter sido o primeiro órgão do tipo a aderir ao programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), do Ministério do Meio Ambiente. A corporação do DF também foi a primeira instituição militar do Brasil a ser laureada com o Prêmio A3P de Sustentabilidade na categoria Uso/Manejo Sustentável dos Recursos Naturais em 2019, pela sua iniciativa de uso do sistema de espuma por ar comprimido no combate a incêndios classes A e B, promovendo a utilização racional da água e otimizando o trabalho da corporação.

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Cidadãos levam lixo eletrônico para reciclagem

O Reciclotech estimula a consciência de que reciclar é contribuir para preservar o meio ambiente | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Quem passou neste fim de semana ao lado do Palco Céu de Brasília Cultural, próximo à Praça do Cruzeiro, se deparou com uma atração extra: o estande de coleta de lixo eletrônico do programa Reciclotech, projeto do GDF que recondiciona resíduos eletrônicos e outros materiais recicláveis e ajuda a preservar o meio ambiente. O descarte pode ser feito na modalidade drive-thru. O projeto foi idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e é gerido pela Programando o Futuro, uma Organização da Sociedade Civil (OSC) com mais de 20 anos de experiência no ramo. Em 2020, 18 caravanas de descarte itinerantes arrecadaram em torno de 26 toneladas de materiais. Para este ano, estão programadas mais 52 ações do mesmo tipo em todas as 33 regiões administrativas. “Não tratamos isso como lixo, mas como matéria-prima”, explica a gerente do Reciclotech, Valéria de Oliveira. “Fazemos esse recondicionamento dos materiais eletrônicos e doamos para outros lugares, gerando renda e fazendo esses novos equipamentos serem acessados por quem mais precisa”. Além do recondicionamento de computadores, também são reciclados os plásticos utilizados em muitos desses materiais. [Olho texto=”“Não tratamos isso como lixo, mas como matéria-prima”” assinatura=”Valéria de Oliveira, gerente do Reciclotech” esquerda_direita_centro=”centro”] A terapeuta Vera Lúcia Taboada, 51 anos, moradora do Sudoeste, aproveitou para descartar uma impressora e alguns fios. “Achei ótimo porque estava com esses equipamentos para descartar havia um ano e meio e não sabia para onde ir nem para onde levar”, elogiou. “Achei essa iniciativa fundamental, porque pode ajudar outras pessoas a descartar esses materiais no lugar certo”. Já a servidora pública Lélia Guimarães, 50 anos, estava passeando de bicicleta pelas proximidades e foi até o estande tirar dúvidas e buscar mais informações sobre o programa. “Já tenho o hábito [de descartar lixo eletrônico corretamente]”, contou. “No meu trabalho, inclusive, fazem um descarte anual – só que às vezes demora, e queremos entregar antes, mas sempre procuro e nunca acho. Vi aqui e achei o projeto muito interessante”. Lélia Guimarães também foi levar material para reciclar: “Vi aqui e achei o projeto muito interessante” A próxima parada da caravana itinerante para arrecadação de lixo eletrônico será na Administração Regional do Lago Norte, nos dias 23 e 24 deste mês, igualmente um fim de semana. Além dessa modalidade, existem ainda os pontos de entrega voluntária, que são fixos e espalhados pelo DF. Mais informações sobre como fazer o descarte correto desses materiais podem ser obtidas no site do programa ou pelo telefone (61) 3559-1111.

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Drive-thru de lixo eletrônico chega a Águas Claras

Parte do lixo eletrônico recolhido neste domingo será doada, na véspera de Natal, para mais de 240 crianças beneficiárias do projeto Mãos Solidárias | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília O último drive-thru de lixo eletrônico do ano foi feito, neste domingo (20), em frente à Administração de Águas Claras. A ação faz parte do Reciclotech, programa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) que recicla materiais descartados e os doa a pessoas carentes. A iniciativa já percorreu as cidades de Cruzeiro, Gama, Guará, Jardim Botânico, Lago Sul, Park Way, Plano Piloto,  São Sebastião, Sudoeste e Vicente Pires. Ao todo, 25 toneladas de produtos foram arrecadadas. [Numeralha titulo_grande=”1.000 toneladas” texto=”por ano é a meta de recolhimento de lixo eletrônico pela Reciclotech” esquerda_direita_centro=”centro”] Todo o lixo eletrônico recolhido neste domingo e de recondicionamento rápido será doado, na véspera de Natal, para o projeto Mãos Solidárias, que beneficia a população de Sol Nascente/Pôr do Sol. A iniciativa atende, gratuitamente, mais de 240 crianças (4 a 17 anos) e suas famílias com atividades socioculturais. [Olho texto=”“Esse tipo de projeto pode mudar a vida de muitas pessoas. Espero que mais gente ajude”” assinatura=”Sérgio Alves, advogado” esquerda_direita_centro=”centro”] O advogado Sérgio Alves, 48 anos, fez questão de doar vários materiais que estavam acumulados em sua casa. Ele conta ter sido informado da ação pelas redes sociais e que mobilizou outras pessoas a fazer o mesmo. “Trouxe carregadores, fontes de energia, cartuchos e uma impressora. Esse tipo de projeto pode mudar a vida de muitas pessoas. Espero que mais gente ajude”, destacou. [Olho texto=”“É a primeira usina de reciclagem de lixo eletrônico da América Latina. O projeto nasce na vontade no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente”” assinatura=”Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”centro”] A arquiteta aposentada Maria de Fátima Gonçalves, 68 anos, também participou da iniciativa. Ela queria dar a destinação correta dos lixos, mas não sabia onde fazê-lo. “Meu filho ficou sabendo e me avisou pelo WhatsApp. Para mim não tem mais utilidade, mas tenho certeza de que para alguém pode ter. Esse tipo de projeto é muito importante. O governo local está de parabéns”, elogiou. Com a Reciclotech, Maria de Fátima (à direita) finalmente soube onde descartar seu lixo eletrônico | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Projeto O Reciclotech foi idealizado pela Secti-DF e é gerido pela Programando o Futuro, Organização da Sociedade Civil (OSC) com mais de 20 anos de experiência no ramo. A entidade foi selecionada e habilitada a partir de processo de chamamento público junto à Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A expectativa é de que mil toneladas de lixo eletrônico sejam coletadas por ano, com potencial para criação de 100 laboratórios de informática a partir do alcance de 5 mil equipamentos doados. Na vertente da capacitação, o plano é que, anualmente, mil jovens a partir de 14 anos passem por cursos de informática básica, manutenção de computadores, redes e robótica. Para o administrador de Águas Claras, André Queiroz, o drive-thru deste domingo conciliou os festejos natalinos com uma iniciativa de inclusão digital. “Principalmente para aquelas pessoas de baixa renda. Além do descarte adequado desse tipo de lixo por parte da comunidade, os materiais serão recondicionados e doados no Natal aos referidos alunos”, ressalta o responsável pela cidade. Para saber onde encontrar um ponto de descarte ou unidades móveis do Reciclotech, acesse o site da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação.

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Um olhar cuidadoso para o futuro

Complexo de Reciclagem do Distrito Federal: avanço nas técnicas de descarte de materiais | Foto: Divulgação/Novacap Os investimentos do Governo do Distrito Federal no meio ambiente estão diretamente relacionados à melhoria da qualidade de vida e ao bem-estar do cidadão. Em 2020, ações voltadas à sustentabilidade e à preservação do verde avançaram, com destaque para o aprimoramento da coleta seletiva do lixo, que já está presente em 26 das 33 regiões administrativas. Progresso também foi registrado na reforma de uma dezena de parques por todo o Distrito Federal e na recuperação de áreas de proteção ambiental. Outro destaque, este ano, é a redução brusca dos incêndios nas unidades de conservação, que caíram 50% em relação ao ano passado. A mudança mais expressiva, porém, vem por meio de um contrato celebrado entre a Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES): a construção do complexo de reciclagem do Distrito Federal. Esse é um grande passo para possibilitar o tratamento adequado ao vidro e ao plástico descartados. Inaugurado no início deste mês, o centro de tratamento do lixo vai gerar cerca de dois mil empregos. Trata-se de uma área de 80 mil metros quadrados no Pátio Ferroviário, próximo à Vila Estrutural, onde foram investidos R$ 63 milhões. O complexo vai desafogar o Aterro Sanitário de Brasília. “Apesar do ano atípico que enfrentamos, conseguimos tirar bons projetos do papel”, avalia o secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho. “Inauguramos o Complexo de Reciclagem, o mais moderno do Brasil – lá tem máquinas para triturar o vidro e reciclar plástico –, além de fortalecermos as cooperativas de catadores com tantos postos.” [Olho texto=”“Apesar do ano atípico que enfrentamos, conseguimos tirar bons projetos do papel”” assinatura=”Sarney Filho, secretário de Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”centro”] Nova política para o lixo O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) alcançou bons resultados com investimentos na gestão de resíduos sólidos e na coleta seletiva. Entre as conquistas, estão o começo da instalação de cerca de 5,4 mil lixeiras (papeleiras) pela capital, a chegada dos papa-recicláveis, mais três papa-entulhos e a elaboração de contrato com uma empresa para o tratamento de chorume no DF. “Penso que tivemos um ano de crescimento no manejo de resíduos sólidos e de avanços significativos também na prestação de serviços”, pontua o diretor-presidente do SLU, Jair Tannús. “Vamos levar a coleta seletiva para todas as 33 regiões administrativas do DF, sendo que faltam poucas para alcançar a meta”. Hoje, 26 cidades são atendidas com o serviço. Também a coleta seletiva apresentou inovações este ano – como os papa-recicláveis que chegaram em setembro.  No total, serão 244 desses equipamentos espalhados por todas as regiões administrativas (RAs) no DF – contêineres azuis que recebem papelão, metal, plástico e embalagens longa vida, como as tradicionais caixas de leite. Cento e quatro já estão funcionando na capital. O SLU também apostou em campanhas para o tratamento correto do lixo, como a Cartão Verde. Os garis, durante o percurso da coleta seletiva, avaliam a qualidade da separação dos resíduos em cada saco de lixo e cada contêiner das residências e condomínios.  Quem estiver fazendo tudo corretamente recebe cartão verde; quem fez mais ou menos, amarelo; mas quem estiver coletando errado ganha cartão vermelho. Os reincidentes nos cartões vermelhos podem ser notificados pelo DF Legal. Entulho reciclado usado em obras   Entulho reciclado: resíduos da construção civil são processados para utilização em outras obras | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Os resíduos da construção civil (RCC) também estão sendo mais bem-aproveitados no DF. A Unidade de Recebimento de Entulho (URE), no Aterro Sanitário da Estrutural, passou a receber a doação de entulhos recicláveis. O SLU, além de reciclar esse tipo de resíduos, agora também separa as ferragens, plásticos e madeiras que são descartados em meio aos entulhos para doar às cooperativas de catadores. “Já repassamos quase 19 mil toneladas desse material para RAs e para o DER”, contabiliza Tannús. “Brita, cascalhos, são transformados em areia, por exemplo, que são utilizados em obras públicas do DF. Também fizemos doação de outros materiais para cooperativas”. No total, já foram recicladas cerca de 275 mil toneladas de entulho até o início deste mês. [Numeralha titulo_grande=”275 mil toneladas” texto=”de entulho já foram recicladas até o início deste mês” esquerda_direita_centro=”centro”] As ações inovadoras seguem a política nacional de resíduos sólido, sem esquecer o foco social. Trazem benefícios para agentes ambientais que são os catadores de matérias recicláveis organizados em cooperativas em várias regiões do DF. Na lista dos papa-entulhos, as próximas cidades a receber o equipamento são Águas Claras – uma unidade – e Santa Maria, que terá duas. Os três estão em fase final de instalação. Com um investimento R$ 593 mil, já são 13 desses equipamentos em todo o DF. Recomposição de vegetação nativa A Sema também centrou forças na preservação e restauração de áreas ambientais. O Projeto Orla iniciou a recuperação de 65 hectares ao longo das áreas de preservação permanente (APPs) da orla do Lago Sul do Paranoá. As ações compreendem ainda a recomposição da vegetação nativa de 80 hectares de nascentes, áreas de recarga degradadas ou alteradas nas bacias dos rios Descoberto e Paranoá. A recuperação dessas áreas envolve o plantio de sementes e mudas, condução da regeneração natural, enriquecimento em áreas alteradas e plantios agroflorestais, entre outros procedimentos. Os parques ecológicos do Riacho e Águas Claras já foram beneficiados. As queimadas nos parques, áreas de proteção ambiental e reservas biológicas do DF caíram pela metade em 2020 – diferentemente de vários biomas brasileiros, que enfrentaram aumento dessas ocorrências. “Não só as campanhas de educação ambiental contribuíram, mas fizemos aceiros em 90% das unidades de conservação e eliminamos pontos onde o fogo podia chegar”, explica o secretário de Meio Ambiente. Melhorias em parques A reforma de 13 parques da capital seguiu como prioridade para o Brasília Ambiental este ano. Muitos desses locais, em situação precária e sem qualquer plano de uso ou de manejo, precisavam de intervenção em suas áreas. Para tanto, foi organizada uma força-tarefa com diversos órgãos ambientais, operação por meio da qual se juntaram ao Brasília Ambiental a Sema e a Terracap, para a recuperação dessas unidades. O trabalho, que vem sendo feito desde 2019, segue sucesso. Na lista dos parques já contemplados, destacam-se Sucupira (Planaltina), Saburo Onoyama e Cortado (Taguatinga), Águas Claras, Olhos d´Água (Asa Norte), Areal, Copaíbas e Ermida Dom Bosco, (Lago Sul), das Garças (Lago Norte), Ezechias Heringer e Denner (Guará), Tororó (Jardim Botânico) e Jequitibás (Sobradinho). Os próximos são os parques ecológicos Três Meninas, Veredinha, Paranoá, Lago Norte, Asa Sul, Riacho Fundo e do Gama. “Muito mais do que criar, o importante é manter nossos parques”, explica o presidente do Brasília Ambiental, Claudio Trinchão. “Fizemos todo tipo de melhoria, além de investir na sinalização, que estava muito ruim. Colocamos 400 placas em 18 unidades conservação, fundamentais para o usuário se localizar.” [Olho texto=”“Muito mais do que criar, o importante é manter nossos parques”” assinatura=”Claudio Trinchão, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”centro”] A emissão de licenças ambientais também cresceu exponencialmente. Foram 923 autorizações emitidas pelo Brasília Ambiental no biênio 2019/20, até o início de dezembro. Para funcionar, empreendimentos como postos de gasolina, obras precisam da permissão. “Vamos chegar a mil licenças até o fim do ano”, comemora o gestor. “Nunca nenhum governo alcançou essa quantidade em quatro anos. Revisamos os processos internos e usamos novas metodologias para dar mais agilidade a isso”. Jardim Botânico O Jardim Botânico recebeu investimentos para ampliação e reformas | Foto: Divulgação/Ascom JBB O Jardim Botânico de Brasília (JBB), com sua imensa flora, é outro local contemplado com reforma nos espaços e investimentos em pesquisas. Comemorando 35 anos de criação em 2020, o JBB terá estabelecimentos para atender o visitante e já colocou em prática um aplicativo para a interação no local. Três antigos postos comunitários de segurança (PCSs) da Polícia Militar – desativados em todo o DF – estavam em desuso há vários anos e foram remodelados. Vão virar criativas lanchonetes, com banheiros, cozinha e estrutura para a gastronomia. A Praça Gilberto Mello foi toda revitalizada com a execução de projeto paisagístico. O Viveiro Jorge Pelles atingiu a capacidade máxima de produção de mudas de plantas do Cerrado: mais de 37 mil unidades entre janeiro e outubro deste ano. O aplicativo iNaturalist, por sua vez, está em pleno funcionamento, proporcionado às pessoas um dia de cientista no imenso parque.  “A pessoa baixa o aplicativo; daí, observa uma planta e não consegue identificá-la”, explica a diretora executiva do Jardim Botânico, Aline de Pieri. “Usando o app, ela manda uma foto e os cientistas, os botânicos a identificam e interagem com o usuário. É muito interessante, forma-se uma rede de conhecimento”. Para 2021, o JBB prepara a reforma do laboratório de reprodução in vitro, local onde se reproduzem espécies em extinção. O espaço é destinado, principalmente, à multiplicação de cinco tipos de orquídeas raras. Com o projeto em licitação, o órgão vai reforçar o trabalho de preservação e aumentar o número de mudas para 50 mil ao ano – 60% a mais do que a produção atual, de 30 mil. [Numeralha titulo_grande=”50 mil” texto=”mudas de orquídeas serão produzidas em 2021″ esquerda_direita_centro=”centro”] Segundo Aline, mais espaços para o conforto e lazer do público também vão ser criados. Serão licitados, no início do próximo ano, projetos para construção de uma loja de suvenir focada no bioma Cerrado e um novo restaurante com mais de 100 lugares. É só aguardar para desfrutar. Espécies ameaçadas se reproduzem A Fundação Jardim Zoológico de Brasília investiu na preservação de animais ameaçados de extinção e nos cuidados com um dos lugares mais queridos pelo brasiliense. A criançada vai poder brincar em sete parquinhos novos que foram adquiridos pelo órgão. Em 2020, o zoo registrou o nascimento de diversos primatas ameaçados de sumir do planeta. Reproduziram-se o sauim-de-coleira (Saguinus bicolor), o bugio-de-mão-ruiva (Alouattabelzebul) e o bugio-ruivo (Alouattapuruensis). As últimas duas espécies nunca haviam passado por essa experiência no local. A jacutinga (Aburria jacutinga), ave também em situação de extinção, encontra-se em postura e, pela segunda vez, vai se reproduzir no Zoológico de Brasília. Em outros setores, também prossegue a “multiplicação”: o berçário do zoo recebeu 161 filhotes em 2020, entre esses, cinco de lobo-guará. Eles recebem cuidados e a maioria é encaminhada para programas de reintrodução ao seu ambiente natural. O Zoológico ganhou reforço em programas de reprodução e melhoria nas áreas em que ficam os animais| Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasilia Os espaços que abrigam os bichos também ganharam melhorias. Estão na lista os recintos dos elefantes-africanos, dos hipopótamos, das serpentes, da tartaruga- mordedora e ainda casa de criação – local onde se criam as lagartas e pupas, que se tornam borboletas. Já os novos playgrounds infantis serão feitos de estruturas de madeira plástica reciclável e servirão de palco para educação ambiental de meninos e meninas. Um deles, com cerca de 150 metros quadrados, é apontado como um dos maiores do DF. No Hospital Veterinário do Zoológico, até agora já foram registrados 104 atendimentos a animais nas áreas de clínica e cirurgia, seja ambulatorial ou hospitalar. Além dos tutelados, o zoo atendeu 574 espécies de outras instituições. Hospital Veterinário do Zoológico também teve atendimento ampliado | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Por sua vez, o Hospital Veterinário Público (Hvep), em Taguatinga – administrado pelo Brasília Ambiental –, teve um número recorde de atendimentos: mais de mil cirurgias gerais realizadas, mais de 8,8 mil consultas clínicas e cirúrgicas e mais de 11 mil exames de imagem realizados. “Considerando os três pilares que regem o Zoológico – a conservação de espécies ameaçadas de extinção, a educação ambiental e a pesquisa –, podemos dizer que foi um ano bom”, adianta a diretora-presidente do Zoológico de Brasília, Eleutéria Mendes. “Os animais dependem de nossos esforços em cativeiro para que não desapareçam da natureza. Ao mesmo tempo, queremos oferecer um zoológico de qualidade para aqueles que vêm nos visitar.” Arte: Agência Brasília

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Recolhidas 225 toneladas de lixo e entulho das ruas de Ceilândia

A administração regional monitora áreas de despejo irregular de material inservível como restos de obras e móveis velhos. E faz, diariamente, a limpeza nesses locais públicos | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia O combate ao descarte irregular de lixo e de resíduos é realizado diariamente em Ceilândia, a região administrativa mais populosa do Distrito Federal. Desde janeiro, a Administração Regional removeu mais de cinco mil toneladas de resíduos sólidos descartados em áreas públicas. Nesta semana foram retiradas cerca de 225 toneladas de entulho. Para o administrador regional, Marcelo Piauí, a intenção do mutirão, além de deixar a cidade mais limpa e organizada, também é a de eliminar possíveis criadouros do mosquito da dengue. “Áreas de descarte irregular podem causar muitos transtornos à população, ocasionando doenças, além de favorecer a criação do mosquito da dengue. Esperamos que todos possam contribuir e manter o lugar limpo e agradável para a comunidade”, ressalta. A administração monitora constantemente áreas de despejo irregular de material inservível como restos de obras e móveis velhos. E também realiza diariamente a limpeza nesses locais públicos, além de acionar o DF Legal responsável por aplicar multa nos infratores. Moradores A diarista Edna Ferreira, 38 anos, moradora na QNO 18, Setor O, diz que a quadra passou por limpeza na semana passada, mas que novamente recebeu entulho. “É um absurdo pensar que há pessoas que insistem em sujar a cidade. Há poucos dias o terreno ao lado da minha casa passou por uma grande limpeza e, pouco depois, já amanheceu sujo”, disse, indignada. O comerciante Francisco das Chagas, morador da QNM 07, em Ceilândia Sul, comenta que a área verde perto de sua casa foi contemplada com a retirada de lixo, mas espera que a população possa manter o espaço limpo. “Mesmo com a área verde cercada e com as mudas de árvores que foram plantadas no local, as pessoas jogam lixo no local. Tenho  toda certeza que é alguém de fora, pois quando é de dia, os próprios moradores fiscalizam e não deixa que ninguém jogue lixo no local!, ressalta o ceilandense. Saiba como destinar seu lixo corretamente: Lixo comum: deve ser ensacado e colocado para o caminhão recolher conforme horário e dia estabelecidos pelo SLU.  Lixo reciclável: papel, papelão, garrafas, vidros, garrafas pets, latinhas, caixas de leite/de creme de leite, tubos de creme dental, baldes/bacias e sacolas plásticas, entre outros, devem ser estocados separadamente do lixo comum e colocados para a coleta seletiva nos dias e horários indicados pelo SLU ou doados para cooperativas de catadores. Lixo inservível: roupas, sofás e armários, entre outros, podem ser doados. Se não houver condições de uso, precisam ser desmontados. As peças de madeira devem ser amontoadas e a coleta agendada pelo 3372-9858 ou podem ser encaminhados para cooperativas. Pneus: devem ser deixados no ato da troca para que seja dada a destinação adequada. No entanto, podem ser reutilizados para jardinagem evitando o acúmulo de água. Lixo eletrônico: lâmpadas, computadores, TVs e aparelhos de som, entre outros, deverão ser entregues à loja onde foram adquiridos. O mesmo deverá ser feito com pilhas e baterias, ou descartados em pontos de coletas. Há, também, cooperativas que trabalham com resíduos eletrônicos, tais como a Recicle a Vida, em Ceilândia. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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Detran descarta 18 toneladas de metal

Material foi destinado às cooperativas Centcoop, Rede Candanga e Rede Alternativa | Foto: Divulgação/Detran O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran) descartou 18 toneladas de metais que estavam espalhados em várias unidades, entre placas veiculares e sucatas. O produto foi encaminhado a cooperativas do DF. Organizado pelo Núcleo de Manutenção Predial (Numap) e acompanhado pela Diretoria de Administração Geral, o descarte seguiu todos os protocolos sobre resíduos recicláveis. Os metais foram destinados às cooperativas Centcoop, Rede Candanga e Rede Alternativa. Adequação ambiental “Mais do que uma obrigação legal, essa ação impacta a sociedade de maneira ambiental, econômica e social”, explica a responsável pelo projeto no Numap, Renata de Pádua. “Esse é o caminho que queremos e devemos sempre trilhar.” Com a interrupção da Coleta Seletiva Solidária no GDF entre março e agosto, devido à pandemia, a ação ajudou os cooperados a angariar recursos. A Centcoop, inclusive, tem uma creche – a Casa de Apoio Artes e Sonho – que conta com doações para continuar operando. Descarte de papel Em agosto e setembro, o Detran já havia feito o descarte de 125 toneladas de documentos antigos. Até outubro, foram descartadas 143 toneladas de material sem uso. * Com informações do Detran

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Brasília Ambiental recicla 200 quilos de arquivos vencidos

  Por meio da Unidade de Tecnologia e Gestão da Informação Ambiental (Ugin), o Instituto Brasília Ambiental encaminhou 200 quilos de arquivos físicos para reciclagem. Os resíduos são compostos por ofícios que, expedidos entre 2011 e 2012, foram avaliados e classificados para a eliminação, após expirado o prazo necessário de guarda.  “Esse trabalho é de suma importância, pois com a classificação dos documentos identificamos as possibilidades de eliminação ou recolhimento ao arquivo permanente, reduzindo assim nossa massa documental e liberando espaço físico, além de racionalizar a produção e o fluxo dos documentos”, avalia o gerente de documentação do Brasília Ambiental, Alex de Oliveira Costa. Na terça-feira (10) a documentação em papel foi encaminhada para a empresa Capital Recicláveis para trituração e compra do material. O valor recebido foi doado para a Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis Flor do Cerrado, cadastrada no Governo do Distrito Federal. * Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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