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Com três refeições diárias todos os dias da semana, Restaurante Comunitário de Brazlândia amplia atendimento

O Restaurante Comunitário de Brazlândia, em funcionamento desde 2014, se tornou o 11º do Distrito Federal a oferecer café da manhã, almoço e jantar diariamente, incluindo domingos e feriados. A iniciativa faz parte do trabalho do Governo do Distrito Federal (GDF) para ampliar o acesso à alimentação acessível, especialmente para a população mais vulnerável. O Restaurante Comunitário de Brazlândia é o 11º do Distrito Federal a oferecer café da manhã, almoço e jantar diariamente, incluindo domingos e feriados | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Frequentadora do Restaurante Comunitário da região há muito tempo, a terapeuta Ana Paula Rodrigues, 43, manifesta a importância da ampliação. “Agora as pessoas mais necessitadas vão estar sempre alimentadas. Ajuda muito a população com uma alimentação bem baratinha, é muito gratificante e realmente ajuda quem precisa, a gente agradece ao governo”, declara a moradora de Brazlândia. Com um novo contrato em torno dos R$ 8 milhões firmado com a empresa Vogue Alimentação e Nutrição Ltda, a previsão é que sejam servidas anualmente mais de 1 milhão de refeições, distribuídas entre café da manhã (99.000), almoço (851.400) e jantar (383.400) – todas acessíveis pela população por apenas R$ 2, sendo R$ 0,50 o café da manhã, R$ 1 o almoço e R$ 0,50 o jantar. “Como eu tenho passe livre, venho para cá e a comida é muito boa”, diz a diarista Zilda Maria de Alecrim, que mora em Águas Lindas De acordo com a secretária-adjunta de Desenvolvimento Social, Jackeline Canhedo, é mais uma entrega do Governo do Distrito Federal (GDF) com impacto significativo, onde o objetivo é reduzir a fome. “É o 11º restaurante que nós estamos ampliando para o jantar e abertura aos domingos e feriados. Significa mais dignidade, além de segurança alimentar e nutricional para a comunidade que come aqui diariamente. Em nenhum lugar você almoça ou janta por esse valor hoje em dia”, declara a secretária. Jackeline Canhedo recorda, ainda, que todo o cardápio é preparado por nutricionistas. “Não é apenas oferecer a comida, é uma comida de qualidade, saudável e balanceada para a população todos os dias da semana”. “Agora as pessoas que almoçam aqui constantemente e compravam marmitas para ficar para a janta agora não precisam mais, é só esperar pela janta fresquinha”, celebra a advogada Amanda Coelho Albuquerque Para a diarista Zilda Maria de Alecrim, 48, o serviço significa sobrevivência. Ela conta que vem de Águas Lindas para o Distrito Federal para se alimentar e conseguir manter a rotina. “Como eu tenho passe livre, venho para cá e a comida é muito boa. Tudo é bom e muito limpo: o piso, o banheiro, é tudo uma maravilha. A comida é mais barata e onde eu moro não dá para comer a semana inteira, porque eu não tenho a condição de comprar. A ampliação vai me fortalecer bastante, me ajudar a não passar necessidade”, afirma. População alcançada De novembro de 2022 a novembro de 2024, o GDF já distribuiu mais de 1,4 milhão de refeições, beneficiando, entre outros grupos, mais de 24 mil pessoas em situação de rua, com investimento total superior a R$ 10 milhões. O plano é estender a iniciativa para outras regiões, incluindo Gama, Santa Maria e Riacho Fundo II, com o objetivo de que todos os restaurantes comunitários do DF passem a oferecer as três refeições diárias de segunda a segunda. A administradora regional de Brazlândia, Luciana Lima Cardoso, ressalta que atualmente a população de Brazlândia tem uma média de 77 mil pessoas, das quais mais de 5% é atendida no Restaurante Comunitário da região, que serve aproximadamente 3,5 mil refeições por dia. “Quando a gente fala de alimentação na mesa, é sobre esse cuidado com a comunidade, saber que o nosso povo e as nossas crianças estão tendo condições de ter o café, o almoço e o jantar com garantia. Uma alimentação saudável é para nós um ganho gigantesco”, reforça. Frequentando o equipamento público pela primeira vez com a família, a advogada Amanda Coelho Albuquerque, 33, elogiou o serviço para a comunidade. “As crianças amaram e hoje tinha o que eles mais gostam, que é o strogonoff de frango. Eu já tinha ouvido falar do café da manhã daqui também, que é muito rico e com um valor pequeno. E agora as pessoas que almoçam aqui constantemente e compravam marmitas para ficar para a janta agora não precisam mais, é só esperar pela janta fresquinha. É uma iniciativa excelente”, detalha.

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Restaurante Comunitário do Paranoá é o 10º no DF a oferecer três refeições por R$ 2

O Distrito Federal chegou ao 10º restaurante comunitário a oferecer as três refeições mais importantes do dia por R$ 2 e a abrir aos domingos e feriados. Nesta segunda-feira (11), a unidade do Paranoá inaugurou a ampliação do serviço, passando a servir por dia 3,5 mil refeições. O café da manhã sai a R$ 0,50, o almoço fica por R$ 1 e o jantar custa R$ 0,50. Outra novidade é que o espaço passou a aceitar diferentes formas de pagamento: dinheiro, Pix, cartão de crédito e débito, além dos benefícios sociais Prato Cheio e DF Social. A partir desta segunda (11), o Restaurante Comunitário do Paranoá passa a oferecer as três refeições do dia por R$ 2, além de abrir também aos domingos e feriados | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Acreditamos que assim conseguimos acessar as pessoas que mais precisam. A Secretaria de Desenvolvimento Social [Sedes] entende que estamos no caminho certo e vamos continuar ampliando [o serviço]. Temos mais oito restaurantes que vão contar com essa ampliação em breve”, afirmou a secretária substituta de Desenvolvimento Social, Jackeline Canhedo. A mudança tem ocorrido de forma gradual e já está disponível nos restaurantes de Planaltina, Itapoã, Recanto das Emas, Samambaia Expansão, Sol Nascente (Pôr do Sol), São Sebastião, Arniqueira, Varjão e Sobradinho II. Na próxima quinta-feira (14), a extensão chega ao restaurante de Brazlândia. “O objetivo é que os 18 restaurantes comunitários do Distrito Federal tenham essa modalidade de três refeições diárias por R$ 2. Assim, conseguimos atingir um número maior de pessoas e também garantir as três alimentações necessárias para a segurança alimentar da população”, explica a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Vanderlea Cremonini. De janeiro de 2019 até 4 de novembro deste ano, os restaurantes comunitários do DF serviram 3.258.921 refeições, sendo 261.514 para as pessoas em situação de rua. No mesmo período, o governo investiu um total de R$ 18.852.820,79. De janeiro de 2019 até 4 de novembro deste ano, os restaurantes comunitários do Distrito Federal serviram 3.258.921 refeições População aprova Moradora do Paranoá, a aposentada Maria Marlene da Costa, 73 anos, garante o almoço da família de segunda a sexta-feira no Restaurante Comunitário da cidade. “Venho todo dia no almoço e levo quatro marmitas para casa. É muito bom porque acaba ajudando, diminui o trabalho em casa”, comentou. Sobre a ampliação, ela comemorou: “Vai ser melhor, principalmente, para quem trabalha fora. A pessoa vai poder descansar o domingo e vir comer aqui”. Quem também celebrou foi o aposentado Julião Bispo da Silva, 50. Ele costuma andar de bicicleta do Varjão até o Paranoá e aproveita para se alimentar no Restaurante Comunitário da região. “De vez em quando eu estou aqui e acho um espaço muito legal. Agora, com o jantar, vai ser bom porque vai dar para economizar um pouco no bolso”, avaliou. O aposentado Julião Bispo da Silva comemorou a ampliação do serviço: “Agora com o jantar vai ser bom porque vai dar para economizar um pouco no bolso” Para a dona de casa Maria de Nazaré Rodrigues, 60, o Restaurante Comunitário é uma política fundamental para os moradores do DF. “Tem muitas pessoas que não têm condições de ter uma alimentação adequada, então o restaurante comunitário beneficia muito, porque diminui as necessidades de quem precisa de um prato de comida. Sem falar que a comida é maravilhosa”, elogiou a mulher, que escolheu almoçar carne moída com bastante verdura.

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Oferta de refeições gratuitas para população em situação de rua é ampliada

O Governo do Distrito Federal (GDF) publicou nesta sexta-feira (19), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Decreto nº 45.715, que amplia a quantidade de refeições servidas gratuitamente para a população em situação de rua nos restaurantes comunitários do DF. A medida altera o Decreto nº 33.329, de 10/11/2011, que regulamenta a Lei nº 4.601, de 14 de julho de 2011, responsável por instituir o Plano pela Superação da Extrema Pobreza – DF sem Miséria. Medida, que estabelece um ajuste no contrato com as empresas terceirizadas, foi criada para garantir a alimentação completa nas unidades | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Com as novas determinações, serão servidos, sem custo, café da manhã, almoço e jantar para as pessoas em situação de rua. Atualmente, esse público, acompanhado pelas equipes do Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas), já pode almoçar gratuitamente nos 16 restaurantes comunitários do DF; e, nas duas unidades do Centro de Referência para População em Situação de Rua (Centros Pop) em Taguatinga e no Plano Piloto, tem direito a quatro refeições por dia (café da manhã, almoço, jantar e lanche). Demanda Com o decreto, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) vai incluir a oferta de café da manhã e jantar para a população em situação de rua, aditivando os contratos com as empresas terceirizadas responsáveis pela gestão e produção das refeições. “No contexto de ampliação da demanda, é preciso fazer um ajuste no contrato para operacionalizar a oferta de refeições para a população de rua”, explica a titular da Sedes, Ana Paula Marra. No DF, hoje, as três refeições são oferecidas diariamente nos restaurantes comunitários de Arniqueira, Sol Nascente/Pôr do Sol, Recanto das Emas e Planaltina.  “O Governo do Distrito Federal (GDF) vai ampliar o serviço, com a oferta de café da manhã, almoço e jantar, e abertura de domingo a domingo, para todas as unidades”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social. “Neste ano, já teremos mais restaurantes com a ampliação da oferta de refeições, além dos dois novos que serão inaugurados no Varjão e em Samambaia Portelinha.” *Com informações da Sedes

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Gestão de dois novos restaurantes terá investimento de R$ 35,3 milhões

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) oficializou nesta quinta-feira (14), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a abertura do certame para contratação das empresas que vão fazer a gestão e produzir as refeições dos dois novos restaurantes comunitários, de Samambaia/Portelinha e do Varjão. O investimento estimado é de R$ 35.371.800. Restaurantes como o de Samambaia/Portelinha, já com a estrutura levantada, são administrados por empresas contratadas para seguir as normas estabelecidas pela Secretaria de Desenvolvimento Social | Foto: Divulgação/Novacap Esse é o primeiro passo para viabilizar o funcionamento das duas novas unidades, com previsão de inauguração em 2024. A licitação será realizada no dia 4 de janeiro. Assim como os dois novos restaurantes comunitários inaugurados neste ano, as unidades de Samambaia/Portelinha e do Varjão já serão inauguradas com a oferta das três refeições – café da manhã, almoço e jantar -, com abertura aos domingos e feriados. As unidades de Samambaia/Portelinha e do Varjão já serão inauguradas com a oferta das três refeições – café da manhã, almoço e jantar -, com abertura aos domingos e feriados “A prestação do serviço nos 16 restaurantes comunitários do DF é realizada por empresas terceirizadas, sob gestão da Sedes, que estabelece as normas, o cardápio que é servido e fiscaliza a execução do serviço. Além disso, cada unidade tem um nutricionista da secretaria que acompanha a produção, a higienização e acondicionamento dos alimentos e garante a oferta de refeições balanceadas, nutricionalmente adequadas e na quantidade correta para a população”, explica a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o edital, o objeto do certame é a contratação de serviços, por meio de registro de preços, de empresa especializada para a prestação do serviço continuado de alimentação e nutrição (café da manhã, almoço e jantar), sem dedicação exclusiva, para gestão dos dois novos restaurantes comunitários. As empresas ficarão responsáveis pelo preparo, fornecimento e distribuição de refeições para atender as demandas da Sedes, conforme especificações e condições estabelecidas no edital de licitação. *Com informações da Sedes-DF

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Restaurante Comunitário de Arniqueira vende 2,5 mil refeições na abertura

Ingrid Santos de Aragão, 33 anos, foi uma das primeiros a almoçar no Restaurante Comunitário de Arniqueira. A família dela aprovou a refeição e garantiu que, certamente, vai voltar ao local nos próximos dias. “Além de gostosa, é uma comida barata. Como eu cuido das crianças e preciso trabalhar, vai ter um momento que vou precisar trazer todos para comer aqui”, disse a moradora do Areal. A refeição deles está entre as 2.526 vendidas até a manhã desta quarta-feira (8). A estimativa é que a unidade sirva cerca de 3,6 mil refeições por dia em três turnos | Fotos: Renato Raphael/Sedes Foram cerca de 1,5 mil no almoço e mais de 700 no jantar somente no primeiro dia. Nesta manhã, quase 300 cafés da manhã foram comercializados. “Assim como aconteceu na unidade de Sol Nascente/Pôr do Sol, a tendência é que essa quantidade aumente gradativamente. E o objetivo é esse: levar comida de qualidade e acessível a quem mais precisa, garantindo assim a segurança alimentar e nutricional das famílias”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A estimativa é que a unidade sirva cerca de 3,6 mil refeições por dia em três turnos. O restaurante funcionará nos seguintes horários: café da manhã (R$ 0,50), das 7h às 9h; almoço (R$ 1), das 11h às 14h; e jantar (R$ 0,50), das 17h às 19h. Ele passa a ser o quarto a servir três refeições diárias todos os dias da semana. Anteriormente, o serviço foi implementado nas unidades de Recanto das Emas, Sol Nascente/Pôr do Sol e Planaltina. Nesta quarta-feira, o prato principal do almoço foi estrogonofe de carne com batata-doce refogada. O jantar tem arroz colorido com carne suína. Já o desjejum de amanhã conta com bolo, café com leite e mamão. Foram cerca de 1,5 mil no almoço e mais de 700 no jantar somente no primeiro dia. Nesta manhã, quase 300 cafés da manhã foram comercializados 16º Restaurante Comunitário Esse é o 16º Restaurante Comunitário do Distrito Federal. Com as portas abertas nesta terça, o restaurante se tornou uma das grandes entregas do governo para os 47 mil moradores de Arniqueira. A localização privilegiada, a poucos metros do Pistão Sul, deve atrair moradores e trabalhadores do Areal, Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), Taguatinga Sul, Riacho Fundo e Águas Claras. A estimativa é que a unidade sirva cerca de 3,6 mil refeições por dia em três turnos. O restaurante funcionará nos seguintes horários: café da manhã, das 7h às 9h; almoço, das 11h às 14h; e jantar, das 17h às 19h. Ele passa a ser o quarto a servir três refeições diárias todos os dias da semana. Anteriormente, o serviço foi implementado nas unidades de Recanto das Emas, Sol Nascente/Pôr do Sol e Planaltina. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com um investimento de R$ 4,9 milhões, o restaurante possui 36 mesas, cada uma com oito lugares, incluindo assentos reservados para pessoas com mobilidade reduzida e sobrepeso. O local passou por intervenções nas instalações elétrica e hidráulica, e recebeu novo encanamento para gás, instalação de aparelhos de ar-condicionado. O restaurante passa a contar com circuito de câmera de segurança, com 16 aparelhos que fazem o monitoramento 24 horas por dia nas áreas interna e externa. O equipamento público foi construído em uma área de 6,5 mil m². A empresa Triunfo Refeições foi a vencedora da licitação para fornecer a alimentação. Cerca de 30 funcionários farão parte da equipe que trabalhará diariamente na instituição. O contrato, no valor de R$ 7,7 milhões, tem uma duração de 12 meses, que poderá ser prorrogado por até 60 meses. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes)

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GDF investe R$ 23 milhões em produtos da agricultura familiar para merenda

Foi publicado nesta segunda-feira (18) o resultado do chamamento público para compra de alimentos da agricultura familiar destinada ao abastecimento da merenda da rede pública de ensino. O GDF vai comprar R$ 23,3 milhões em insumos produzidos por 21 cooperativas do DF e do Entorno. Isso significa que, em breve, as 578 mil refeições aos estudantes da rede de ensino do Distrito Federal contarão diariamente com itens da agricultura local. [Olho texto=”“A Secretaria de Educação não está medindo esforços para que os novos contratos da agricultura familiar saiam o mais rápido possível. Cabe lembrar que os cardápios atuais possuem o mesmo teor nutricional da chamada pública e que eles são passíveis de trocas”” assinatura=”Camila Beiró, diretora de alimentação escolar substituta” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O valor vai atender todas as escolas da rede pelo período de um ano. Com a publicação, a próxima etapa é a homologação da chamada pública na Secretaria de Educação para, em seguida, as cooperativas apresentarem a documentação necessária. Somente após essa etapa os alimentos serão destinados às escolas. A compra conta com mais de 30 itens, entre eles morango, banana, batata-doce, espinafre, goiaba, tangerina, cebola e alho. Ainda dentro dos contratos com a agricultura familiar há o fornecimento de queijo, manteiga, feijão-carioca, colorau, açafrão-da-terra e farinha de mandioca. Nesse chamamento público, inclusive, o Distrito Federal se tornou a primeira unidade da federação a comprar alimentos orgânicos, totalizando R$ 4 milhões para atender as regionais de ensino de São Sebastião e do Guará. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A Secretaria de Educação não está medindo esforços para que os novos contratos da agricultura familiar saiam o mais rápido possível. Cabe lembrar que os cardápios atuais possuem o mesmo teor nutricional da chamada pública e que eles são passíveis de trocas”, explica a diretora de alimentação escolar substituta da Secretaria de Educação, Camila Beiró. ?A alimentação é considerada uma etapa importante dentro da aprendizagem e, por isso, a secretaria trabalha para que não faltem alimentos nas escolas. Ainda de acordo com a secretaria, as regras estabelecidas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) estão sendo seguidas normalmente na rede pública.

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Conheça o trabalho dos nutricionistas dos restaurantes comunitários

O dia de Karen Moreno começa bem cedo, quando ela sai de casa, segue para a parada de ônibus e pega dois transportes para ir do Sudoeste ao Restaurante Comunitário da Estrutural, onde exerce a função de nutricionista. Os restaurantes comunitários do DF são geridos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes).  A nutricionista Karen Moreno supervisiona o Restaurante Comunitário da Estrutural: “Mais do que na quantidade, pensamos na qualidade, na segurança e na frequência da alimentação” | Foto: Rodrigo Rodriguez/Agência Brasília Karen atua há dois anos na unidade. Além de acompanhar as refeições – no local, são servidas 1,7 mil por dia –, ela é uma das responsáveis por montar os cardápios e fazer a fiscalização e controle dos alimentos: observa tudo que está armazenado e acompanha a produção das refeições.     Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) [Olho texto=”OMS recomenda o consumo de uma média de 2 mil a 2.400 calorias por dia ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O açougueiro chega de madrugada para cortar a carne, enquanto os profissionais responsáveis pela salada já estão a postos pouco tempo depois. Antes das 10h, tudo já está nas gôndolas, esperando a fila que já começa a se formar às 11h, horário da abertura do restaurante. De acordo com a nutricionista do GDF, a composição das refeições leva em consideração pratos proteicos, com guarnições, saladas e sobremesa – geralmente uma fruta ou um doce derivado dela. Os cardápios também consideram o que cada pessoa adulta precisa consumir, conforme parâmetros estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS): entre 2 mil e 2.400 calorias por dia. Para cada prato, são calculadas porções padronizadas. “São comidas estrategicamente pensadas”, detalha Karen Moreno. “Mais do que na quantidade, pensamos na qualidade, na segurança e na frequência da alimentação. É proibido o uso de temperos industrializados.” Segurança alimentar e nutricional [Olho texto=”“Vamos contar, em breve, com 20 restaurantes comunitários funcionando todos os dias da semana, com três refeições diárias, para garantir a segurança alimentar e nutricional da população do DF” ” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento e Planejamento Social ” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a nutricionista, muitas pessoas almoçam e levam a marmita do jantar, garantindo, com o café da manhã que também é oferecido na unidade, três refeições ao dia. “Nós trabalhamos diretamente na oferta do alimento para a população”, resume. “São pessoas que não teriam condição de realizar essa alimentação em casa”, lembra Karen. “É muito gratificante, as pessoas sempre agradecem o fornecimento. Fazemos um trabalho em equipe para atender às necessidades da comunidade.” Atualmente, o DF conta com 15 restaurantes comunitários, que servem, no total, mais de 32 mil refeições por dia. Em cada unidade, há um nutricionista responsável para que as refeições sejam balanceadas. Além da operação diária, os profissionais também atuam junto aos frequentadores com orientações sobre hábitos alimentares saudáveis. A expectativa do GDF é servir mais de 10 milhões de refeições. Na unidade da Estrutural, os pratos mais famosos são o frango assado e a feijoada. No café da manhã, são servidas em média 300 a 500 porções. “Vamos contar, em breve, com 20 restaurantes comunitários funcionando todos os dias da semana, sábado, domingos e feriados, e com três refeições diárias, para garantir a segurança alimentar e nutricional da população do DF”, reforçou a secretária de Desenvolvimento e Planejamento Social, Ana Paula Marra. Retorno da comunidade Fã do frango assado servido na unidade que frequenta, a dona de casa Maria de Fátima Barbosa, 67 anos, fala sobre o prato: “É bem caprichado. Aqui a comida é boa, eu gosto; e é barata, pode deixar assim pro resto da vida. Quem tem fome, que venha procurar comida”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo Karen Moreno, o perfil mais comum de frequentadores do Restaurante Comunitário é de homens idosos, geralmente sozinhos. É o caso de Carlos César Silva, 67, que conta: “Eu não tenho outro lugar para comer”.  Também são atendidas pessoas em situação de rua. Para esse público, as refeições são gratuitas, bastando apenas fazer o cadastro.

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GDF investe R$ 4,9 milhões em novo Restaurante Comunitário em Arniqueira

Com investimento de R$ 4,9 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) executa as obras do Restaurante Comunitário de Arniqueira para que a população passe a contar, em breve, com as três principais refeições do dia ao custo total de R$ 2. Cerca de 25 funcionários trabalham de segunda a sexta-feira na unidade, que possui área de 6,5 mil m². O espaço terá capacidade para atender até mil pessoas. Quando inaugurado, o restaurante vai funcionar todos os dias da semana, ofertando as três principais refeições diárias, assim como ocorre nas unidades do Sol Nascente (Trecho 2), Recanto das Emas e Planaltina | Foto: Divulgação/Sedes-DF O café da manhã será servido das 7h às 8h30 por R$ 0,50; o almoço, das 11h às 14h, por R$ 1; e o jantar, das 17h às 19h, por R$ 0,50. Todas as refeições serão oferecidas todos os dias, incluindo fim de semana e feriado. Todas as instalações elétrica e hidráulica foram concluídas. O encanamento para gás também já está no ponto para receber os fogões. Nas áreas administrativas, os quatro ares-condicionados já foram instalados e os banheiros e vestiários estão prontos para uso. O local também conta com circuito de câmera de segurança, com 16 aparelhos que fazem o monitoramento 24 horas por dia nas áreas interna e externa do Restaurante Comunitário. O Restaurante Comunitário de Arniqueira fica nas proximidades do Serviço de Acolhimento Institucional para Adultos e Famílias (Saif), que atende pessoas em situação de extrema vulnerabilidade, tanto em situação de rua quanto em desabrigo. Quando inaugurado, o restaurante vai oferecer café da manhã, almoço e jantar todos os dias da semana, assim como ocorre nas unidades do Sol Nascente (Trecho 2), Recanto das Emas e Planaltina. As equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) dão o toque final nas estruturas do espaço para receber a mobília avaliada em R$ 140 mil adquirida pela Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF), sendo que parte dos itens já existia no almoxarifado da pasta. “A reforma está pronta. Estamos fazendo uma vistoria final para encontrar qualquer defeito da obra, como falhas na pintura. Nesta fase, a gente também está finalizando a instalação do piso tátil. Falta concluir a instalação das bancadas e das coifas”, explica o engenheiro fiscal da obra, Luciano Vicari. A licitação para contratar a empresa que vai gerenciar o Restaurante Comunitário de Arniqueira já foi realizada pela Sedes-DF. A gestora do local vai ser a Triunfo Refeições Coletivas LTDA, com o investimento de R$ 7,6 milhões. Arte: Agência Brasília Reforma Antes da intervenção do GDF, o local funcionava como um antigo refeitório que atendia aos assistidos pelo Saif. As estruturas puderam ser reaproveitadas durante a reforma para transformar o espaço em um restaurante mais confortável, higiênico e seguro. Em Arniqueira, o espaço é aguardado com muita ansiedade pela população, como compartilhou a dona de casa Bezinha de Mendanha, 49 anos. “Será ótimo porque tem muita gente que precisa.” Já Antônio da Silva, 65 anos, é acolhido pelo Saif e disse que frequentará o Restaurante Comunitário assim que for inaugurado. “A maioria das pessoas que ficam lá [no Saif] virá aqui. Eu já experimentei a comida em outros lugares e é boa. Eu pretendo vir sempre, principalmente no café da manhã”, comentou. Atualmente, o DF conta com 15 restaurantes comunitários localizados em Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Gama, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e Sol Nascente/Pôr do Sol (região com duas unidades). Além do equipamento em Arniqueira, também está em construção o de Samambaia. Regularização [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2019, Arniqueira se tornou, oficialmente, uma Região Administrativa na gestão do governador Ibaneis Rocha. Desde então, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem destinado esforços para agilizar os processos de regularização habitacional na RA, que abrange uma área de 1,3 mil hectares. O decreto que aprova o projeto urbanístico para regularização da URB 005 do Setor Habitacional Arniqueira foi assinado pelo governador Ibaneis Rocha em 2020. Foram levados a registro cartorial 1,4 mil lotes. O Setor Habitacional Arniqueira foi dividido em 15 áreas para fins de urbanização. Os projetos levaram em conta delimitadores naturais, como córregos – há três na região –, bem como as circunscrições cartoriais.  

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Restaurante Comunitário do Sol Nascente já serviu mais de 5 mil refeições 

O Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol já ofereceu mais de 5,4 mil refeições nos dois primeiros dias de funcionamento. De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável pela gestão da unidade, na segunda, foram servidas 2.332 refeições no almoço, quando foi inaugurado o restaurante, e no jantar. Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol foi inaugurado na segunda-feira (14) pelo governador Ibaneis Rocha | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Na terça (15), foram ofertadas 3.139 refeições, incluindo café da manhã, almoço, jantar e as refeições para população em situação de rua, que é atendida gratuitamente nos restaurantes comunitários do Distrito Federal. Inaugurada na segunda-feira (14) pelo governador Ibaneis Rocha, a nova unidade da região vai beneficiar a população nos três turnos: café da manhã, almoço e jantar, com valor total de R$ 2, além de abrir aos domingos e feriados. “A região do Sol Nascente/Pôr do Sol é uma das mais vulneráveis do DF. Por isso, a expectativa é de, em média, 3,6 mil refeições por dia no Restaurante Comunitário. Anualmente, serão quase 1,3 milhões de refeições somente nesta unidade”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O novo Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol fica localizado na Quadra 105, Trecho 2. Com uma distância de 6,5 km entre elas, a estimativa é que as duas unidades do Restaurante Comunitário no Sol Nascente ofereçam 5,6 mil refeições diárias. A Sedes avalia que todos os 15 restaurantes comunitários sirvam mais de 33,6 mil refeições por dia. Neste ano, a expectativa é ofertar mais de 10 milhões de refeições. “À medida que esses contratos de prestação de serviço nos restaurantes forem sendo renovados, vamos aumentar a oferta de refeições nas unidades, com abertura aos domingos e feriados. É um novo modelo de licitação. A intenção é que todos os restaurantes comunitários ofereçam as três refeições diárias, de forma balanceada, acompanhada por nutricionista”, diz Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes-DF

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Agricultura familiar fornece alimentos a 669 escolas da rede pública do DF

Semanalmente, 669 escolas da rede pública do Distrito Federal recebem os itens produzidos pela agricultura familiar. Frutas, verduras e hortaliças saem direto da terra dos produtores para a despensa e a cozinha das instituições para compor o cardápio diário oferecido aos alunos como lanche, almoço e jantar. O DF oferece diariamente 505 mil refeições a 458 mil estudantes da educação infantil até a educação de jovens e adultos (EJA). Diariamente, mais de 450 mil estudantes da rede pública de ensino do DF se alimentam com refeições preparadas com itens da agricultura familiar | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A agricultura familiar é um dos grandes diferenciais do Programa Alimentação Escolar do DF (PAE-DF). Ao todo, são 32 gêneros alimentícios entre os 59 produtos que compõem as refeições nas escolas. “Temos uma variedade enorme de frutas, legumes e folhosos que fazem toda a diferença no prato do nosso aluno. Além de fomentar a agricultura do DF e Entorno, deixamos a alimentação mais saudável”, destaca a diretora da Alimentação Escolar da Secretaria de Educação do Distrito Federal, Fernanda Melo. “Os meninos amam a comida da escola, que sabemos que é essencial para muitos deles”, diz a merendeira Maria Lucimar Liberato A nutricionista Juliene Santos explica que a presença dos produtos da agricultura familiar torna a alimentação oferecida aos estudantes mais nutricional, além de permitir que sejam seguidas as orientações do Guia Alimentar para a População Brasileira e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). “Recebendo esses gêneros da agricultura familiar conseguimos fazer com que os cardápios tenham, na sua maioria, alimentos minimamente processados e in natura. Fomentar a produção rural é nutricionalmente muito bom, porque os estudantes estão comendo frutas e verduras”, comenta a responsável técnica pelo PAE-DF. Além de ofertar os alimentos, a equipe de nutricionistas da Secretaria de Saúde tem ações para incentivar e ensinar o consumo. “Incentivamos hábitos saudáveis e criamos toda essa relação com o alimento. Entendemos que a escola é um ambiente promotor de saúde. Para a gente promover a saúde, temos que oferecer e garantir alimentos saudáveis aos estudantes”, completa. Cardápio variado A estudante Julie Medeiros, 16 anos, elogia a oferta de alimentos saudáveis nas escolas A estudante Julie Medeiros, 16 anos, que está no 2º ano do Centro de Ensino Médio 1 (CEM 1) do Guará, percebe esse esforço nos alimentos ofertados aos estudantes da escola. “Sempre tem muita salada, fruto e suco. Eu já tinha o hábito [de consumir esse tipo de alimento], mas vejo que a escola faz justamente isso para incentivar as pessoas que não têm o costume. Isso é bem legal”, define. A merendeira Maria Lucimar Liberato trabalha há nove anos preparando os alimentos para os estudantes da escola. Na cozinha, ela e as colegas buscam fazer pratos com amor e variedade, buscando receitas que alimentem verdadeiramente os estudantes. A maioria dos produtos utilizados na alimentação escolar vem de produtores rurais do DF No dia da visita da reportagem ao CEM 1, o cardápio do almoço era frango ao molho com arroz branco, purê de abóbora, salada de tomate, pepino e repolho roxo, farofa de cenoura e melancia. “Os meninos amam a comida da escola, que sabemos que é essencial para muitos deles”, afirma a merendeira. Sobre os itens da agricultura familiar, ela rasga elogios: “A qualidade é muito boa e a gente trabalha bastante com eles”. A diretora Cynara Martins também enaltece os itens da agricultura. “Primeiro, é bom porque beneficia os próprios agricultores, que são microempreendedores. Depois, por ser algo saudável para os nossos estudantes, pois eles produzem de uma forma a tratar melhor os alimentos”, avalia. A profissional diz que os estudantes gostam bastante dos alimentos que vêm dos produtores. “Os alunos adoram a salada. Às vezes eles não comem em casa, mas aqui comem”, acrescenta.

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O Iges-DF informa que foi surpreendido, nesta terça-feira (10), com a suspensão do fornecimento de refeições pela empresa Salutar nos hospitais, prejudicando empregados e pacientes das unidades. Entretanto, os funcionários já retornaram às atividades temporariamente, estabelecendo prazo até as 13h para que a empresa realize seu pagamento. Destacamos que a falta de pagamento entre a empresa e os empregados não tem relação com o Iges-DF e que o contrato com a Salutar está com os pagamentos em dia. A fim de que não sejam prejudicados os empregados do instituto e os pacientes internados nas unidades hospitalares, o Iges-DF estuda juridicamente possibilidades de colaborar, efetuando o pagamento diretamente aos empregados. É importante destacar que a Salutar, empresa fornecedora vencedora de licitação para o fornecimento de refeições nas unidades do instituto, informou que não pode realizar o pagamento aos empregados, uma vez que sua conta bancária está bloqueada judicialmente por credores fornecedores – o que inviabiliza o pagamento direto aos funcionários da empresa terceirizada. Ressalta-se que o instituto vem tendo problemas com a empresa, conforme  já foi noticiado pela imprensa, no que diz respeito à qualidade dos serviços prestados e até mesmo dos alimentos fornecidos; entretanto, entende-se que o trabalhador deve ter seus direitos preservados, por isso estão sendo estudadas medidas cabíveis. *Com informações do Iges-DF

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Nosso Natal volta com chefs de cozinha nos restaurantes comunitários

São 15 chefs de cozinha, secretários, um governador e os restaurantes comunitários preparados para oferecer à população em situação de vulnerabilidade um almoço especial de Natal. Neste sábado (18), o Governo do Distrito Federal (GDF) mobiliza órgãos públicos para realizar a terceira edição do Nosso Natal. O evento, coordenado pela primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, vai levar aos fogões industriais cozinheiros dispostos a imprimir seus conhecimentos da alta gastronomia em refeições vendidas a apenas R$ 1. O governador Ibaneis Rocha repete o feito das edições anteriores e assume o comando de uma das cozinhas. Nas duas edições anteriores, o Nosso Natal vendeu 77 mil refeições – 46 mil em 2019 e 31 mil em 2020 | Foto: Arquivo/Agência Saúde Para Mayara, a campanha leva o espírito natalino àqueles que mais precisam. Ela ressalta que a integração de esforços das pastas do GDF e dos chefs que abraçaram o projeto fará deste sábado (18) um dia inesquecível nos restaurantes comunitários. “É sempre tempo de olharmos para o próximo e proporcionarmos momentos positivos, principalmente nessa época do ano.” Nas duas edições anteriores, o Nosso Natal vendeu 77 mil refeições – 46 mil em 2019 e 31 mil em 2020. Devido às restrições impostas pela pandemia, no ano passado os restaurantes comunitários estavam fechados para consumo nas suas instalações, o que fez com que as refeições fossem vendidas em marmitas e levadas para casa. Os restaurantes servem, em média, 3 mil refeições de almoço por dia. A expectativa é que, com a ceia do Nosso Natal, esse número seja 25% maior e possa atingir a marca de 4 mil refeições vendidas. Neste sábado (18), os restaurantes estarão abertos das 11h às 14h e todos darão a opção de consumir o almoço no local ou levá-lo em uma marmita. No menu, um cardápio sugerido aos chefs convidados é pernil ao molho Califórnia (abacaxi, pêssego e figo), coxa e sobrecoxa assadas ao molho de limão e ervas, farofa natalina, arroz, feijão e salada. Para beber, suco de abacaxi com hortelã. A sobremesa será manjar de coco com calda de ameixa. Especializado em gastronomia do Cerrado, o Chef Vinicius Rossignoli participa, pela terceira vez, do Nosso Natal. Vencedor do Prêmio Dólmã como Embaixador da Gastronomia no DF, ele pretende utilizar a jaborandi do Cerrado, uma pimenta típica da região, como diferencial no preparo da sua ceia no restaurante comunitário de Planaltina. “Gastronomia é juntar pessoas. E é isso que o projeto propõe: usá-la como instrumento de inclusão social tornando-a acessível a milhares de pessoas nesta festa de Natal”, acredita. Recreação Se do lado de dentro os chefs comandam os fogões e oferecem uma ceia especial aos frequentadores, do lado de fora as secretarias do DF e autarquias se dividiram para oferecer atividades recreativas a quem for almoçar em cada um dos restaurantes comunitários. Em Brazlândia, algumas atrações serão brinquedos infláveis para as crianças, pipoca, algodão doce, música ambiente e a distribuição de mil sementes de alface pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). Técnicos da empresa estarão em uma unidade móvel dando orientações sobre agricultura. No Gama, estão previstas apresentações musicais e teatrais, DJs e brinquedos infláveis. Os restaurantes comunitários que irão participar do evento de sábado são: Planaltina, Ceilândia, Estrutural, Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Gama, Brazlândia, Pôr do Sol, Itapoã, Paranoá, Santa Maria e São Sebastião.    

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Restaurantes comunitários serviram mais de 130 mil refeições nesta semana

Os 14 restaurantes comunitários forneceram 130.736 refeições nesta semana. As unidades reabriram na última quarta-feira (18) os refeitórios para o atendimento ao público de forma presencial. No total, nos quatro primeiros dias de reabertura dos refeitórios foram servidas 85.661 refeições, entre marmitas e pratos consumidos nos refeitórios. Os refeitórios dos restaurantes estavam fechados para conter a disseminação da segunda onda da covid-19 | Fotos: Renato Raphael/Sedes Para realizar as refeições dentro dos restaurantes, a população precisa seguir as medidas de segurança contra a covid-19, estabelecidas pelos órgãos de saúde: todos os usuários têm a temperatura aferida, assentos foram obstruídos para evitar que as pessoas sentem próximas umas das outras e faixas no chão indicam a necessidade do distanciamento social. Associado a isso, segue a obrigatoriedade do uso constante de máscara e higienização das mãos com álcool gel. Frequentadora do Restaurante Comunitário do Paranoá, a autônoma Márcia Sousa, de 35 anos, pegava a marmita e almoçava todos os dias na rua, nas proximidades da unidade. “Eu gostei muito de poder voltar a almoçar aqui no refeitório, poder voltar à normalidade tomando todos os cuidados”, relata. “Lá fora era mais arriscado. Aqui é limpo, mais agradável, não tem pombo, nem cachorro. Eu fiquei muito feliz de almoçar aqui”. Os refeitórios estavam fechados desde março para conter a disseminação da segunda onda da covid-19. Durante esse tempo, para garantir a alimentação da população em vulnerabilidade social, as unidades serviram apenas marmitas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha ressalta que, agora, estão liberadas até duas marmitas por pessoa, seguindo a legislação da política de segurança alimentar e nutricional do DF, como era feito antes da pandemia. “Voltamos a servir a alimentação dentro dos próprios restaurantes. Mas os usuários que desejarem podem levar até duas marmitas para casa, como era feito antes. Reforço que as unidades estão respeitando rigorosamente os protocolos sanitários de higiene nos refeitórios para receber os usuários com conforto e segurança”, reitera a gestora. Segundo a secretária, está mantida a gratuidade de até duas marmitas para pessoas em situação de rua atendidas pelo Serviço Especializado de Atendimento Social (Seas). “Essa é uma fase de readaptação, até mesmo para os funcionários, que estavam acostumados com outro ritmo. Reforçamos as equipes nesses quatros primeiros dias. Realizamos durante toda a semana um trabalho de conscientização com os usuários, inclusive colocamos informativo nas unidades”, explica o gerente do Restaurante Comunitário do Paranoá, Flávio Vilas Boas. Os distanciamentos são respeitados tanto na hora de fazer o prato, como na hora do consumo dos alimentos Para Guilherme da Silva, de 21 anos, que trabalha com reciclagem, o que chamou a atenção foi a segurança do refeitório. “É bem mais confortável comer dentro do restaurante; comer marmita na rua com esse sol é muito ruim. Agora, me sinto mais seguro, o banco tem a marcação certinha, passei álcool em gel. Almoço aqui há três anos e pretendo voltar para almoçar no refeitório”, destaca Guilherme, usuário do Restaurante Comunitário do Paranoá. Segurança alimentar A refeição servida nos 14 restaurantes comunitários custa R$ 1 para o consumidor, sendo que as unidades do Paranoá e Brazlândia vendem o café da manhã a R$ 0,50. Essa alimentação é elaborada por funcionários da empresa contratada, contando com planejamento e monitoramento de uma equipe da Sedes para assegurar uma alimentação balanceada. “A equipe de nutricionistas da secretaria estabelece critérios para garantir a qualidade dessa refeição. Temos servidores que acompanham as demandas da população diretamente nas unidades, para verificar se as refeições estão adequadas. Também priorizamos os alimentos da safra, as frutas da estação e recomendamos às empresas que adquiram alimentos dos produtores locais”, explica a secretária Mayara Rocha. Nos primeiros sete meses deste ano, os 14 restaurantes comunitários serviram 740 mil refeições. As unidades funcionam, para o almoço, de segunda a sábado, das 11h às 14h.   *Com informações da Sedes

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Iges serve oito mil refeições diariamente nas unidades

Uma das formas de cuidar de pacientes, acompanhantes e profissionais de saúde é oferecendo uma alimentação saudável. Para isso, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) acompanha de perto a produção de oito mil refeições por dia que são servidas nas oito unidades sob sua administração. Do total de refeições, o Hospital de Base (HB) recebe mais da metade: são cinco mil feitas pela empresa Salutar. A mesma empresa faz outras 3,1 mil dietas. Dessas, 2,4 mil refeições são distribuídas para o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e outras 700, aproximadamente, destinadas às unidades de pronto atendimento (UPAs) de Ceilândia, Recanto das Emas e de Samambaia — com média de 200 refeições para cada uma. Já a Vogue, segunda terceirizada, dispõe de cerca de 480 refeições para outras três UPAs – as de Sobradinho,  São Sebastião e Núcleo Bandeirante –, entregando aproximadamente 160 refeições em cada uma delas. As refeições são preparadas levando em consideração as especificidades do público atendido| Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Produção O preparo dos alimentos funciona 24 horas, todos os dias, e segue padrões sanitários rigorosos para garantir a qualidade e evitar desperdício. Além disso, há nutricionistas que atuam do início ao fim do processo, sendo que aqueles que ficam na área assistencial ou clínica fazem a avaliação de cada paciente para prescrever a alimentação ideal, de acordo com a condição de saúde. [Olho texto=”A distribuição dos alimentos se dá ao longo do dia nos quartos dos pacientes, seguindo os horários de seis refeições. Aos acompanhantes são distribuídas três refeições (café da manhã, almoço e jantar)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Outros atuam na produção fiscalizando a confecção das refeições e ajudando na logística da distribuição dos pratos. “Nós garantimos que os alimentos ofertados sejam de qualidade, seguros e adequados às necessidades de cada paciente”, garantiu a chefe de produção do HB, Ana Cecília Nunes. Além disso, há nutricionistas responsáveis por elaborar o cardápio. “Os itens são padronizados para atender o máximo de pacientes, mas sempre levamos em consideração alergias alimentares, intolerâncias e as preferências nutricionais do nosso público”, explicou a chefe de produção do HRSM, Juliana Siqueira. Os hospitais também contam com um lactário onde são manipuladas fórmulas infantis para crianças internadas e produzidos alimentos em forma líquida (chamados de enterais) utilizados quando o paciente não pode ingerir sólidos por via oral. No local, também são produzidos suplementos alimentares administrados nos pacientes via sonda ou oral. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Logística As dietas começam a ser servidas no café da manhã, passam pelo lanche da manhã, almoço, jantar, lanche da tarde e finalizam na ceia. Elas ajudam na reabilitação dos internados e garantem energia para os profissionais de saúde que cuidam dos pacientes. A distribuição dos alimentos se dá ao longo do dia nos quartos dos pacientes, seguindo os horários das seis refeições. Aos acompanhantes são distribuídas três refeições (café da manhã, almoço e jantar). Já para os profissionais de saúde, são permitidas até duas por dia, servidas nos refeitórios das unidades, de acordo com o tempo de permanência no plantão.   *Com informações do Iges-DF

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Restaurantes comunitários mudam distribuição durante pandemia

O cardápio dos restaurantes comunitários está adaptado à época mais fria do ano, e o número de marmitas por pessoa deixou de ser limitado a duas refeições. A medida foi adotada para diminuir a quantidade de pessoas na fila,  garantindo alimentação de qualidade e, principalmente, a segurança nutricional da população. Depois de dois meses da crise causada pelo novo coronavírus, a procura nos restaurantes por quentinhas segue seu ritmo.  O Restaurante Comunitário do Recanto das Emas é o terceiro maior em número de usuários: costumava servir mais de 3 mil refeições diárias. No início da pandemia, esse número caiu, mas após a adaptação da população, a demanda voltou a crescer, explica a diretora de Equipamentos de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Dolores Ferreira: “Notamos que a população estava receosa em buscar marmitas. Devido a esse medo, fizemos um trabalho informando sobre a segurança no preparo dos alimentos”.  Funcionários orientam As refeições começaram a ser servidas pontualmente às 11h. Do lado de fora, já é possível perceber a agitação das pessoas, seguindo todas as recomendações de distanciamento social, aferição de temperatura e aplicação de álcool gel. Os funcionários do restaurante organizam o fluxo e orientam sobre a retirada das marmitas, já que muitas pessoas estão buscando refeições para vizinhos, familiares e aqueles que se encontram no grupo de risco.  Com duas caixas de papelão, a designer gráfica Roberta Cristina, 38 anos, se destaca na entrada do restaurante. Ela conta que três vezes por semana, no mínimo, busca as marmitas para 17 familiares. “Quando tinha a limitação de marmitas, eu não conseguia levar para todos. Uma parte, comia aqui, e depois levávamos para os que faltavam”, relata.  A designer elogia o sabor da comida, o atendimento e a atenção dos funcionários. “É bom demais. Somos bem-recepcionados e com um precinho melhor ainda”, afirma. A gerente do Restaurante Comunitário do Recanto das Emas, Bruna Novaes, ressalta que a relação construída nesse ambiente é praticamente familiar. “Percebo uma união dos usuários e funcionários”, diz. “Estamos sentindo muita falta do contato. Hoje, lamentamos muito ver as mesas vazias e não poder estar perto”. Menu O cardápio é variado, balanceado e adaptado de acordo com estações do ano | Fotos: Divulgação Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Todo mês, a Sedes define o cardápio para os 14 restaurantes, quando possível adaptando as refeições às festividades e à estação do ano. Nos meses de junho e julho, o alimento escolhido para destaque é o milho, que pode ser degustado de diferentes maneiras, como acompanhamento e sobremesas. A nutricionista responsável do Restaurante Comunitário do Recanto das Emas, Luciene Rocha, conta que, nesse período, a escolha foi por comidas mais quentes e com mais caldo. “Esses alimentos dão uma sensação de aquecimento, o que é bom para o inverno”, explica.   Cidadania Esses espaços oferecem mais que apenas refeições balanceadas: levam socialização, companhia, entretenimento e informação, principalmente aos idosos e pessoas em situação de vulnerabilidade. “Costumo falar que aqui somos psicólogos também. Às vezes as pessoas só querem um pouco de atenção e carinho”, diz Dolores Ferreira. Os restaurantes comunitários também desenvolvem atividades culturais e palestras educativas.  Sob condições vulneráveis, as pessoas em situação de rua têm isenção no pagamento das refeições. A subsecretária de Assistência Social da Sedes, Karla Lisboa, esclarece que equipes abordam essa população, cadastram e esclarecem sobre seus direitos. “Orientam como ter acesso à alimentação”, conta. “Há uma lista disponível atualizada para liberação das refeições dos cadastrados”. Segundo ela, são quase 3 mil pessoas em situação de rua que recebem diariamente as marmitas. Confira, abaixo, os endereços dos restaurantes comunitários do DF. Brazlândia – Quadra 36, Área Especial nº 01, Vila São José Ceilândia – QNM 01, Bloco 01, Lote 01, Ceilândia Centro Estrutural – Quadra 14, Área Especial, Vila Estrutural Gama Setor Central – Área Especial, Complexo Esportivo do Gama, Estádio Bezerrão Itapoã – Quadra 61, Área Especial, conjuntos D/E, Condomínio Del Lago Paranoá – Quadra 02, Lote A, Feira Livre, Área Especial Planaltina – Setor Recreativo e Cultural, Módulo Esportivo, Via WL 1-a/NS Recando das Emas – Quadra 01, Lote 01, Centro Urbano Riacho Fundo II – Quadra 10, Conjunto 01, Lote 01 Samambaia – ADE/S, Conjunto 15, lotes 01/02, às margens da BR-060 Santa Maria – Av. Alagados, Área Central, junto ao prédio da Administração Regional São Sebastião – Centro de Múltiplas Atividades, Lote 02, próximo à Administração Regional Sobradinho – AR 13, Área Especial 08, Quadra 03, Setor Administrativo Sol Nascente – QNR 01, Área Especial nº 02, Ceilândia Norte

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Projeto Panelinhas Solidárias distribui refeições na Estrutural

A ação do Comitê de Emergência Covid-19 arrecada, com o apoio da sociedade civil e empresários da cidade, doações destinadas ao combate e enfrentamento do coronavírus. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Mais de 340 famílias foram saciadas com comida de qualidade, na manhã desta quinta-feira (30), na Chácara Santa Luzia, localizada na Cidade Estrutural. O número positivo representa mais uma ação do Comitê de Emergência Covid-19, grupo criado pelo GDF com participação de vários quadros do governo. O objetivo é arrecadar, junto com o apoio da sociedade civil e empresários da cidade, doações destinadas ao combate e enfrentamento do novo coronavírus, amenizando o sofrimento de pessoas vulneráveis no DF. “São parcerias muito bem-vindas, é muito importante, nesse momento, o governo poder contar com a sociedade civil e a ajuda dos empresários, formando essa corrente do bem”, agradece a subchefe de Políticas Sociais e Primeira Infância, Anucha Soares, também secretária adjunta do Comitê Emergência Covid-19. “São pessoas carentes, que vivem num local de difícil acesso, muitas vezes esquecidas pela sociedade e instituições. Um gesto humano como esse faz diferença”, destaca a subsecretária.   As 347 refeições e 100 kits lanches destinados às crianças foram uma cortesia da empresa Panelinhas do Brasil, rede franqueada de restaurantes com abrangência nacional. Para Cíntia Furtado, uma das sócias do empreendimento, a união entre governo e pessoas com espírito solidário, faz a força nesse momento de crise pandêmica. “Temos projetos sociais na empresa e procurei me informar como poderíamos ajudar o GDF nesses dias difíceis”, conta a empresária. “Estamos trabalhando com vários amigos, outros empresários que querem ajudar e não sabe como, todos fazendo parte desse time”, continua. O cardápio distribuído na comunidade carente é o mesmo que faz parte do menu das empresas espalhadas pelo País. Ou seja, galinhada, galinhada com pequi, baião de dois e feijoada. Uma comida de qualidade que foi preparada por uma equipe de 12 pessoas, desde às seis da manhã, incluindo o chef Daniel Luz, muito feliz por ajudar o próximo em tempos de Covid-19. “Cada um ajuda como pode, sempre fazendo sua parte, muito animado por estar aqui”, disse o cozinheiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Os alimentos chegaram na temperatura certa, em enormes caixas térmicas, bem embaladas e de forma higiênica. A parte logística, que envolve distribuição de senha, organização de filas e entrega dos alimentos foi realizada com a ajuda da Polícia Militar e Defesa Civil. Tudo obedecendo as normas e protocolos de saúde. “É uma alimentação balanceada com duas mil calorias. No kit para as crianças havia bebida látea, frutas e sanduíche”, detalha a empresária Cíntia. “Quando você vê famílias chegando com muitas crianças de colo debaixo de um sol desses é que, de fato, eles precisam muito”, observa Anucha Soares, do GDF. A escolha dos locais para a entrega das doações é feita após rigoroso monitoramento feito pelo Comitê de Emergência Covid-19. As ações acontecem nos lugares com maior índice de vulnerabilidade da população dentre os que já receberam a ajuda no DF. Na semana passada, por exemplo, cerca de 500 refeições do projeto Panelinhas Solidárias atenderam idosos no Restaurante Comunitário da Estrutural. “É uma ação realizada com muita responsabilidade, tem sido uma união muito bonita”, destaca Renata d’Aguiar, representante da Secretaria de Economia no Comitê Covid-19. Sobremesa para as crianças Animada com a movimentação, Maria Luciene dos Santos agradeceu o suporte dado pelo governo na Chácara Santa Luzia, que possui cerca de 2,5 pessoas em situação de vulnerabilidade. Com duas marmitas nas mãos, ela conta que é raro iniciativas dessa natureza na região. “Eu nem tinha almoçado, havia saído cedo e quando cheguei era essa festa”, sorriu. “Está difícil a vida aqui com essa doença porque muita gente não pode sair para trabalhar, muitas famílias estão passando necessidade”, lamenta a avó de três netinhos. Um de cinco, outro de 4 e mais de 1 ano e seis meses. Além de comida, a dona de Fernanda Santos levou para casa brinquedos para os filhos, cortesia da Rádio Atividade. Ela aprovou o delicioso prato que ganhou. “E ainda tinha sobremesa para as crianças, duas bananas e achocolatado”, agradece. “Nossa, muito feliz com tudo isso porque não ganhamos quase nada por aqui, então quando chega alguma coisa é só alegria”, agradeceu.

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Hran muda forma de entregar refeições

Referência no atendimento aos casos de Covid-19, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) realizou várias ações de capacitação/treinamento para os profissionais da Nutrição, tendo em vista que é um setor que atua em todo o hospital. Tanto com os servidores do núcleo de Nutrição, quanto funcionários da empresa terceirizada que fornece as refeições participaram de treinamento/capacitação sobre as medidas de segurança para evitar o contágio do coronavírus. Segundo a gerente de Serviços de Nutrição, Carolina Gama, a primeira preocupação dos hospitais é o compartilhamento do espaço do refeitório pelos servidores no momento das refeições. “Outra preocupação é relacionada ao contato das copeiras com os pacientes contaminados. Nas clínicas destinadas exclusivamente a pacientes com Covid-19, as empresas contratadas mantêm copeiras paramentadas dentro das clínicas para fazerem a distribuição das refeições aos pacientes”, explica Carolina. Por conta disso, no Hran foi feito o redimensionamento do refeitório, com o distanciamento das mesas; foram feitas sinalizações de distanciamento entre as pessoas; foi implementada uma nova forma de servir as preparações aos profissionais e adaptações de acordo com as recomendações do Conselho Federal de Nutrição (CFN) para o enfrentamento da Covid-19, como a retirada das toalhas das mesas, higienização após cada utilização e outros reforços nas práticas de higiene ambiental. Foram feitas 12 capacitações apenas com os funcionários da empresa terceirizada, com base nas solicitações e orientações recebidas do Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar e repassadas pelo Núcleo de Nutrição e Dietética (NND). Os principais treinamentos realizados no Hran tiveram como temas a lavagem das mãos, paramentação, desparamentação e uso adequado dos equipamentos de proteção individual (EPIs) durante o trabalho. As copeiras também participaram de capacitações específicas feitas em cada clínica que atuam, em conjunto com os demais membros dos andares/setores que foram modificados para o atendimento de pacientes de Covid-19. Distribuição A rotina de entrega das refeições no hospital foi modificada para atender as necessidades de cada setor e recomendações dos fluxos definidos pelo Gabinete de Crise. Nesse sentido, em algumas clínicas as dietas são colocadas em uma mesa na porta da enfermaria do paciente em horários pré-definidos, e a equipe de enfermagem realiza a entrega da refeição, aproveitando o horário de medicação. “Por outro lado, também tem clínica onde as copeiras e nutricionistas realizam a paramentação completa na entrega das refeições e são escaladas para atuar de forma exclusiva na área isolada”, explica a nutricionista chefe do Núcleo de Nutrição e Dietética do Hran, Marcela Marques. A nutricionista chefe explica que foi elaborado no Hran um protocolo nutricional para o atendimento de pacientes portadores de Covid-19, com novas rotinas de atuação e medidas preventivas para evitar a disseminação da doença e preservação dos profissionais. “Também foi elaborado um cardápio específico para pacientes de Covid-19, considerando características observadas na rotina de atendimento da nutrição, como inapetência, dispneia, ageusia (perda do paladar), dor de garganta e sintomas gastrointestinais”, informa Marcela. Todas as ações são voltadas para o enfrentamento da pandemia do coronavírus, além da segurança dos profissionais da saúde. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Acompanhantes de internos em UTI terão direito a refeição

Foto: Arquivo / SES A partir de agora, os acompanhantes de pacientes das unidades de terapia intensiva (UTIs) passam a ter direito a refeição. A novidade foi divulgada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), com a Portaria nº 100, por meio da qual Secretaria de Saúde (SES) normatiza procedimentos administrativos para fornecimento, distribuição e controle de refeições e gêneros alimentícios no âmbito das unidades da rede de saúde pública. Além disso, as escoltas de pacientes em regime carcerário terão permissão para fazer refeições no refeitório, assim como os servidores da SES, ou como acompanhantes, com a alimentação servida à beira do leito. Tipos de dieta Atualmente, todos os acompanhantes de pacientes internados em período integral – idosos, mulheres em trabalho de parto, pessoas portadoras de deficiência, crianças e adolescentes e pacientes terminais – têm direito a dieta padronizada, que compreende desjejum, almoço e jantar. Os acompanhantes de pacientes internados que não se enquadrem nos itens acima poderão também receber a dieta padronizada, mediante autorização da enfermeira da clínica e relatório do Núcleo de Serviço Social. Já os acompanhantes que sejam portares de diabetes mellitus, nutrizes ou gestantes têm direito à dieta fracionada para acompanhante, que compreende as seguintes refeições: desjejum, colação, almoço, merenda, jantar e ceia. * Com informações da SES

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