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Saúde abre pregões para aquisição de fármacos e instrumentos médicos

A Secretaria de Saúde (SES-DF) lançou, nesta quarta-feira (13), novos editais para a aquisição de remédios e equipamentos que impactam diretamente a assistência a pacientes da rede pública do Distrito Federal. Os pregões eletrônicos, em sistema de registro de preços, vão cadastrar propostas até o dia 25 deste mês - o mesmo dia da abertura, prevista para as 8h. Editais podem ser conferidos no site da Secretaria de Saúde | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF Os editais estão disponíveis no site da SES-DF ou na Central de Compras/DAQ/Sucomp (SRTVN 701, Lote D, Edifício PO 700, 2º andar). As propostas deverão ser enviadas por meio deste site.  Novos editais preveem a aquisição de instrumentos para videolaparoscopias e estetoscópios adulto, infantil e neonatal, com valor estimado de R$ 3,2 milhões. A SES-DF pretende adquirir os medicamentos conforme especificações e quantitativos listados. O valor estimado é de R$ 8,1 milhões. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Beneficiários do Bolsa Família têm remédios da Farmácia Popular de graça

Beneficiários do Bolsa Família têm acesso gratuito aos 40 medicamentos disponíveis no programa Farmácia Popular, do governo federal. Para retirar, basta o cidadão ir até a uma unidade credenciada e apresentar a receita médica, documento de identidade e CPF. O Distrito Federal conta, atualmente, com cerca de 350 mil famílias inscritas (quase 815 mil cidadãos) no programa, cuja gestão regional é feita pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). “O Bolsa Família vai muito além da questão socioassistencial, uma vez que suas informações conversam com outras políticas, como é o caso da educação e da saúde, por exemplo”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Numeralha titulo_grande=”11″ texto=”número de doenças para as quais o Farmácia Popular oferece medicamentos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Até o momento, o Farmácia Popular disponibilizava medicamentos gratuitos para asma, hipertensão e diabetes. Os outros tratamentos eram oferecidos com preços mais baixos, no modelo de copagamento – coparticipação de despesas em que a pessoa paga uma parte do valor do serviço prestado, ficando a parcela restante a cargo do governo. A partir de agora, os beneficiários do Bolsa Família têm acesso a todos os medicamentos disponíveis no programa para o tratamento de diversas doenças sem custos. Não é necessário cadastro prévio, uma vez que o reconhecimento do vínculo entre o beneficiário e o Bolsa Família ocorre automaticamente pelo sistema. Farmácia Popular [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Farmácia Popular do Brasil disponibiliza medicamentos gratuitos para o tratamento de diabetes, asma e hipertensão, e a partir de agora, também para osteoporose e anticoncepcionais. O programa também oferece medicamentos de forma subsidiada para dislipidemia, rinite, doença de Parkinson, glaucoma e fraldas geriátricas. Ao todo, o Farmácia Popular contempla o tratamento para 11 doenças. O Farmácia Popular também oferece de forma gratuita, a todos os cidadãos, 22 medicações para controle da asma, da diabetes e da hipertensão. Para essa lista, nada muda: as gratuidades seguem mantidas. Medicamentos disponíveis Gratuitos para beneficiários do Bolsa Família – Anticoncepcionais: acetato de medroxiprogesterona (150 mg); etinilestradiol (0,03mg) + levonorgestrel (0,15 mg); noretisterona (0,35 mg); valerato de estradiol (5 mg) + enantato de noretisterona (50 mg) – Dislipidemia (colesterol alto): sinvastatina (10 mg, 20 mg e 40 mg) – Doença de Parkinson: carbidopa (25 mg) + levodopa (250 mg); cloridrato de benserazida (25 mg) + levodopa (100 mg) – Glaucoma: maleato de timolol (2,5 mg e 5 mg) – Incontinência: fralda geriátrica – Osteoporose: alendronato de sódio (70 mg) – Rinite: budesonida (32 mg e 50 mg); dipropionato de beclometasona (50 mcg/dose) – Diabetes tipo 2 + doença cardiovascular (> 65 anos): dapagliflozina (10 mg). Gratuitos para toda a população – Asma: brometo de ipratrópio (0,02 mg e 0,25 mg); dipropionato de beclometasona (50 mcg, 200 mcg e 250 mcg); sulfato de salbutamol (100 mcg e 5 mg) – Diabetes: cloridrato de metformina (500 mg, com e sem ação prolongada, e 850 mg); glibenclamida (5 mg); insulina humana regular (100 ui/ml); insulina humana (100 ui/ml) – Hipertensão: atenolol (25 mg); besilato de anlodipino (5 mg); captopril (25 mg); cloridrato de propranolol (40 mg); hidroclorotiazida (25mg); losartana potássica (50 mg); maleato de enalapril (10 mg); espironolactona (25 mg); furosemida (40 mg); succinato de metoprolol (25 ml). * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Farmácias e unidades de saúde são pontos de descarte de remédios vencidos

Diferentemente do que se imagina, remédios que passaram da data de validade ou que sobraram de algum tratamento não podem ser descartados no lixo comum. Os medicamentos devem ser levados a um ponto de coleta, disponível em farmácias e nas unidades de saúde, para que sejam recolhidos por empresa especializada e, então, incinerados. Os medicamentos com data de utilização vencida devem ser descartados na própria embalagem | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) mantém contrato com uma companhia para recolher e dar o fim correto ao material que chega às unidades de saúde. Para ter acesso ao serviço, basta perguntar a algum servidor onde descartar os itens. Já as farmácias, obrigadas pela Lei Distrital nº 5092/2013 a receber os medicamentos vencidos, devem contratar uma companhia especializada para concluir o descarte com a queima dos insumos. [Olho texto=”“Separar os resíduos da forma certa é uma decisão de cada um, pensando no bem coletivo”” assinatura=”Glauco Amorim Cruz, coordenador de Implementação da Política de Resíduos Sólidos da Secretaria de Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o diretor da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde (Divisa/SES), André Godoy, a orientação serve para pílulas, comprimidos, frascos de xarope, tubos de pomada, seringas e agulhas. Ele acrescenta que, no caso dos comprimidos, não se deve tirá-los da cartela para fazer o descarte. “São as embalagens primárias, então não é recomendado que o consumidor descaracterize o medicamento mesmo que esteja vencido, porque pode afetar a visibilidade da data de fabricação e validade, dados importantes na hora do descarte correto”, alega. Já agulhas, seringas e outros itens perfurantes devem ser armazenados em recipientes resistentes, como latas ou potes, para que não haja descaracterização da própria embalagem ou acidentes. Equipamentos próprios recebem o descarte de produtos considerados tóxicos e fazem com que menos materiais sejam enviados para os aterros e lixões, reduzindo o impacto ambiental negativo | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Quando vazios, os frascos, as cartelas, ampolas, tubos e outras formas de embalagens podem ser jogados no lixo comum. O mesmo vale para as caixas de papel e bulas, que não têm contato direto com o medicamento. Perigo ao meio ambiente O descarte desses itens no lixo comum, para o recolhimento pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), pode causar prejuízos ao meio ambiente, com a contaminação do solo e água. O mesmo pode acontecer com remédios jogados no vaso sanitário. Segundo o programa Descarte Consciente, que monitora a prática positiva em São Paulo (SP), cada quilograma de medicamento descartado incorretamente pode contaminar até 450 mil litros de água. O coordenador de Implementação da Política de Resíduos Sólidos da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Glauco Amorim da Cruz, alerta que a contaminação causada pelo descarte incorreto pode atingir o lençol freático e corpos d’água, como rios, lagos e oceanos, além do próprio aterro sanitário, para onde é levado o lixo comum. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Medicamentos vencidos, ao chegar a um aterro sanitário, podem provocar contaminação do chorume produzido pelos resíduos, devido a substâncias que podem ser tóxicas ou se tornar tóxicas após a decomposição”, explica Cruz, acrescentando que pessoas que entram em contato direto com o resíduo, como garis e catadores, também podem ser prejudicadas. A Sema é responsável pela logística reversa dos resíduos gerados no DF, conceito que visa ao direcionamento dos itens pós-consumo para a reciclagem, obtenção de energia e para o tratamento correto, caso dos medicamentos inaptos para uso, que devem ser incinerados. Com isso, menos materiais são enviados para os aterros e lixões e é reduzido o impacto ambiental negativo. “O simples gesto de fazer o correto, em vez do mais simples, pode causar diversos benefícios. Separar os resíduos da forma certa é uma decisão de cada um, pensando no bem coletivo”, salienta o coordenador. A Sema mapeou pontos de descarte de medicamentos vencidos, pilhas, garrafas de vidro e radiografias, para facilitar a destinação dos resíduos de forma ambientalmente correta. Confira neste link.

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Jardim Botânico recebe descarte de remédios vencidos

Considerado uma questão de saúde pública e ambiental, o descarte de medicamentos vencidos ou em desuso vem se tornando um grave problema para o meio ambiente. O consumidor que não sabe o que fazer com esses medicamentos acaba por descartá-los em locais inapropriados como o lixo comum, o vaso sanitário e a pia, o que desencadeia um problema ambiental. Os medicamentos liberam resíduos químicos que contaminam o solo, os animais, rios, nascentes, córregos e a água que bebemos. Para contribuir com os visitantes conscientes, o Jardim Botânico de Brasília (JBB), em parceria com o programa Adote Uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), instalou quatro estações para descarte de medicamentos. São diferentes pontos de coleta, por meio dos quais o JBB incentiva a prática do descarte consciente | Foto: Divulgação/JBB As estações ficam na portaria principal, no estacionamento, no Espaço Oribá/ Piquenique/ Parque Infantil e na administração. O objetivo é criar mais um posto de recolhimento de remédios vencidos ou não utilizados e facilitar o descarte correto desse material. Os medicamentos depositados nas estações do JBB serão recolhidos e levados para incineração em local apropriado que não comprometa o meio ambiente. A diretora executiva do JBB, Aline De Pieri, comemorou a iniciativa. “Com a instalação das estações de coleta de medicamento no JBB, o cidadão tem mais uma opção para descartar os remédios que não serão utilizados. É preciso que a população esteja informada e consciente sobre o assunto para evitar danos ainda maiores ao meio ambiente”, reforça. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O titular da Sepe, Roberto Andrade, lembra que o JBB é um grande parceiro do programa. “É muito importante que os gestores entendam o Adote Uma Praça, porque eles são o contato direto com a população e o empresariado; e a diretora executiva Aline, como tantos outros gestores, investe o seu esforço diário nisso”, pontua. Lei Não são apenas as estações de coleta que recebem medicamentos vencidos ou que não são mais usados. No Distrito Federal, a Lei n° 5.092/2013 obriga farmácias e drogarias a receberem os medicamentos com prazo de validade vencido para descarte, aplicando o que é previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos, com a finalidade de dar o descarte adequado. Adote Uma Praça O Adote Uma Praça, coordenado pela Sepe, é um programa que busca o apoio privado para dar continuidade aos trabalhos do GDF. É por meio dessa iniciativa que empresários e comunidade podem cuidar e ajudar a promover benfeitorias em parques, praças, rotatórias e espaços públicos variados, inclusive com doações, como no caso do Jardim Botânico.   *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Atenção aos riscos do descarte de materiais perigosos

Um incidente ocorrido há um mês reforçou a necessidade de alertar as cooperativas e a população sobre cuidados para evitar danos aos catadores | Foto: Renato Raphael/Sedes Há menos de um mês, um incidente no galpão de triagem de materiais recicláveis do Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (Scia) quase colocou em risco a saúde dos catadores que trabalham no local.  [Numeralha titulo_grande=”15 ” texto=”acidentes de trabalho foram registrados em 2020 nas instalações de recuperação de resíduos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma substância foi inalada por alguns trabalhadores, que começaram a passar mal, com crises de tosse e mal-estar. O Corpo de Bombeiros foi acionado. Não houve danos sérios à saúde dos atingidos, mas o incidente  reforçou a necessidade de alerta à população sobre o descarte correto de determinados tipos de materiais recicláveis, especialmente medicamentos e perfurocortantes. Por isso, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) realiza um trabalho preventivo junto às cooperativas de reciclagem para evitar esse tipo de ocorrência. O engenheiro de Segurança do Trabalho do SLU, Pedro Magalhães, explica que os gestores realizam visitas regulares nas cooperativas para fiscalizar se fazem uso correto dos equipamentos de proteção individual (EPIs) e orientar sobre procedimentos. Em 2020 houve 15 acidentes de trabalho nas instalações de recuperação de resíduos do SLU, porém nenhum deles incapacitou o catador ou levou a óbito. A maioria foi causada por materiais perfurocortantes. “A gente oferece treinamento para uso correto dos equipamentos e, caso a gente verifique que os equipamentos não estão sendo utilizados ou estão sendo utilizados de forma irregular, a gente se reúne com a cooperativa para orientar, informar e reforçar a importância desse tipo de procedimento. Com a pandemia, redobramos os cuidados”, explica o engenheiro. [Olho texto=”“Existe um passo a passo de como proceder em casos de incidentes, isso inclui fazer a evacuação do espaço e acionar o Corpo de Bombeiros imediatamente, como aconteceu no Scia” ” assinatura=”Pedro Magalhães, engenheiro de Segurança do Trabalho do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Equipamentos Os equipamentos de segurança incluem luvas que protegem as mãos de materiais perfurocortantes, uniforme de manga comprida e calça, calçado fechado tipo bota, óculos ou face shield para proteção dos olhos, além da máscara de proteção facial. Além do uso correto dos EPIs, o SLU também apoia as cooperativas na elaboração do Plano de Contingência e Emergência, que orienta procedimentos para casos de acidentes, como o que ocorreu no galpão do SCIA. “Temos uma parceria importante com a Subsecretaria de Vigilância à Saúde, da Secretaria de Saúde do DF, e também do Corpo de Bombeiros para elaboração desse plano, além de treinamento e orientação dos catadores. Existe um passo a passo de como proceder em casos de incidentes, isso inclui fazer a evacuação do espaço e acionar o Corpo de Bombeiros imediatamente, como aconteceu no SCIA”, explica Pedro Magalhães. Segundo o presidente da cooperativa Recicle a Vida, Cleusimar Andrade, os principais acidentes acontecem pelo acondicionamento errado de vidro, espelho, seringas e medicamentos. “Infelizmente acontece. A gente tenta tomar todo cuidado, mas nem sempre conseguimos evitar. É preciso conscientização. As pessoas devem embalar vidros em jornais ou papelão e, se possível, identificar a embalagem. Isso pode evitar muitos acidentes, não só dos catadores na triagem, mas também dos coletores que estão nas ruas”, explica. [Olho texto=”Dica: você também pode identificar no saco de lixo que ali há um resíduo cortante, assim o coletor e outras pessoas que manusearão o saco ficarão cientes dos riscos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Orientações on-line No site do SLU, é possível encontrar as principais orientações sobre descarte correto e pontos de entrega para materiais específicos. Resíduos da saúde, eletroeletrônicos e vidros fazem parte da chamada Logística Reversa, cujo descarte deve ser de responsabilidade dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. Para saber os pontos de entrega, acesse o link.  Dicas Essas são as principais dicas do SLU para o descarte correto:  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Embrulhe os pedaços de vidro, espelho, ampolas e outros perfurocortantes em jornais, papelões, caixas de sapatos, garrafas pet ou até caixas de leite; Se possível, identifique o tipo de material naquela embalagem, para o catador manusear com cuidado; Você também pode identificar no saco de lixo que ali há um resíduo cortante, assim o coletor e outras pessoas que manusearão o saco ficarão cientes dos riscos; Pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes e eletroeletrônicos devem ser entregues em pontos de coleta no comércio; e medicamentos vencidos e seringas, em farmácias ou postos de saúde; Coloque o lixo em sacos resistentes e bem fechados; Recicláveis podem também ser entregues nos papa-entulhos. *Com informações do Serviço de Limpeza Pública

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Farmácia Central amplia horário de funcionamento

Para que a ampliação de horário fosse possível, foi necessário alterar as escalas dos servidores durante a semana. Foto: Arquivo/Agência Brasília Devido à demanda crescente das unidades de saúde por insumos e materiais durante a pandemia do novo coronavírus, a Farmácia Central da Secretaria de Saúde ampliou seu horário de atendimento. Agora, funciona de forma ininterrupta, das 7h às 19h, e nos finais de semana, de 8h às 17h. “O objetivo principal é otimizar a gestão da logística. Temos muitas unidades e o horário anterior, de 8h às 12h e 14h às 17h, não atendia mais as demandas de forma imediata. Com a ampliação do horário, a ideia é conseguir receber mais rápido os materiais e atender mais unidades”, explicou a subsecretária de Logística da Secretaria de Saúde, Mariana Mendes. A Farmácia Central engloba tanto o almoxarifado no Parque de Apoio da pasta quanto o galpão da Secretaria de Saúde no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), que abastece toda a rede de Atenção Básica do Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Para que a ampliação de horário fosse possível, foi necessário alterar as escalas dos servidores durante a semana, de forma que o serviço ocorra sem paradas. Nos fins de semana, dois profissionais de saúde atuam em cada dia, por Trabalho em Período Determinado (TPD). “Vimos que as rotinas das unidades têm demandado muito, e o horário antigo restringia muito o acesso aos materiais, principalmente em casos de urgência. Com a mudança, podemos atender às necessidades das unidades sem deixar para outro dia. Com isso, se reduz a espera e ganha-se tempo”, ressaltou a diretora de Logística da Secretaria de Saúde, Manuela Leite. *Com informações da Secretaria de Saúde

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