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Área degradada no Parque Ecológico do Riacho Fundo começa a ser restaurada

Na manhã desta quarta-feira (12), começou uma nova etapa da recuperação de uma área de 34 hectares no Parque Ecológico do Riacho Fundo. Depois de dois anos de trabalho para controlar capins exóticos e preparar o solo, o local está sendo semeado com espécies nativas do Cerrado. Empreendida pelo Instituto Brasília Ambiental, a ação conta com recursos de compensação florestal voltados à restauração de áreas degradadas em unidades de conservação. Envolvendo plantio e tratamento do solo, a iniciativa favorece a recuperação do habitat de animais do Cerrado, bem como da vegetação nativa | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “A compensação funciona justamente para isso: recuperar os impactos para que possamos continuar desenvolvendo, mas com sustentabilidade” Rôney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental O trabalho contempla controle e erradicação de espécies exóticas, aragem e gradagem do solo, construção de curva de nível para o controle de processos erosivos e semeadura de capins, arbustos e árvores, todas espécies nativas do Cerrado. Com a recuperação, diversas espécies de animais e plantas devem voltar a habitar o local. A ação também vai ajudar a proteger as nascentes do parque e melhorar a qualidade de vida da população que vive nas proximidades.  “Entendemos que, para algumas coisas evoluírem, precisamos eventualmente gerar impactos no meio ambiente”, afirma o presidente do instituto, Rôney Nemer. “A compensação funciona justamente para isso: recuperar os impactos para que possamos continuar desenvolvendo, mas com sustentabilidade.” Parceria com a comunidade A ação também contou com a participação da comunidade, além de técnicos da Tikré Brasil Soluções Ambientais. “Sabia do tamanho do parque pela internet, mas não tinha vindo ao lado do Riacho Fundo II”, comentou a microempresária Nadja Rodrigues. “Esse parque é extremamente necessário para nossa sustentabilidade e para a preservação ambiental, que impacta diretamente na qualidade de vida, sobretudo diante das mudanças climáticas”. Para os brigadistas florestais, o plantio representa um reforço no combate a incêndios. “Em anos anteriores, tivemos muito combate ao fogo, provocado por ação humana devido à proximidade com o conjunto habitacional do Riacho Fundo II”, relatou o brigadista Célio Henrique, do Brasília Ambiental. “Este ano já registramos menos incidentes graças à vigilância prolongada da equipe, e esperamos reduzir ainda mais com a recomposição da vegetação”. [LEIA_TAMBEM]O chefe da brigada do Brasília Ambiental, Alisson Araújo, reforçou: “Estamos em um perímetro que abriga várias nascentes. Esse plantio vai permitir a volta da fauna e da flora, além de proteger as nascentes. Essa área sempre teve muito mato, o fogo começava aqui e se alastrava pelo parque. Com as novas composições vegetais, acredito que esse impacto será bem menor”. O parque O Parque Ecológico do Riacho Fundo possui cerca de 463,53 hectares entre o Riacho Fundo e o Riacho Fundo  II. Criado para garantir a diversidade biológica da fauna e flora locais, o parque preserva o patrimônio genético e a qualidade dos recursos hídricos. A nascente do córrego Riacho Fundo está dentro da unidade, que abriga veredas, campos de murundus e espécies típicas do Cerrado, como copaíbas, imbiruçus e a Lobelia brasiliensis, espécie de flor que só existe no Distrito Federal. Além disso, o parque desenvolve projetos comunitários, como o Parque Educador (voltado a alunos da rede pública), o viveiro de mudas do Cerrado para recuperação de áreas degradadas e iniciativas agroflorestais e de hortas Panc (plantas alimentícias não convencionais).   *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Patrimônio histórico e acessibilidade são preservados na Esplanada com entrega de Rota Acessível e restauração de pedras portuguesas

A acessibilidade no Eixo Monumental e a preservação da história e originalidade do centro da capital da república ganharam um novo capítulo nesta quinta-feira (23). O Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu a execução do projeto de implementação da Rota Acessível na Esplanada dos Ministérios e de restauração das pedras portuguesas na Praça dos Três Poderes. Para repaginar um dos principais cartões-postais do DF, o Executivo local destinou R$ 12,1 milhões. Na cerimônia de entrega, também foi anunciada a abertura da licitação para recuperar e executar calçadas e trocar o revestimento asfáltico das vias N2 e S2 — um investimento de mais de R$ 11,2 milhões. A governadora em exercício Celina Leão destacou a primeira manutenção efetiva na Praça dos Três Poderes, projeto que incluiu a promoção de acessibilidade em todo o Eixo Monumental | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília A governadora em exercício Celina Leão destacou que as entregas reforçam a valorização do patrimônio público. “Essa é uma grande obra de urbanismo, que começa nos ministérios, com calçadas, gramas e paradas de ônibus, e desce até a Praça dos Três Poderes, que foi transformada. Temos aqui a primeira manutenção efetiva que aconteceu desde a construção de Brasília, e um dos critérios que levamos em consideração para elaborar o projeto foi promover a acessibilidade por todo o Eixo Monumental”, declarou. “No ano passado, Brasília recebeu mais de 60 mil turistas internacionais. Se não fosse no nosso governo, eles passariam por esse Eixo Monumental sujo, largado e abandonado. E é por isso que estamos aqui hoje, no centro da capital da república, na praça mais simbólica da democracia, entregando uma reforma que foi tão aguardada, feita por nós”, concluiu Celina Leão. A advogada paulista Carolina Brugnerotto destacou a preservação em um piso de área extensa A advogada Carolina Brugnerotto, de 34 anos, é do estado de São Paulo e está na capital federal a trabalho. Ela elogiou o serviço feito na Praça dos Três Poderes e no Eixo Monumental: “Ficou muito bom. A acessibilidade está bem bacana, com acessos e avenidas bem-sinalizadas. Eu conhecia a pedra portuguesa de outras regiões, mas fiquei surpresa com a grande extensão desse piso aqui em Brasília, que agora está bem-preservado”. Mais mobilidade População que transita na Esplanada dos Ministérios agora conta com 40 mil m² de calçadas em concreto polido e 5 mil m² de travessias elevadas A nova Rota Acessível na Esplanada dos Ministérios, fiscalizada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), já é uma realidade. O projeto foi feito pela empresa Construtec Construções e Serviços LTDA e contou com o aporte de R$ 11,3 milhões por parte do GDF. “A Rota Acessível trouxe muita calçada. Nós alargamos as existentes, fizemos paraciclo, paradas de ônibus com recuo, projetamos um belo paisagismo em frente aos ministérios. Essa é uma obra de destaque”, detalhou o presidente do Novacap, Fernando Leite. Agora, a população que transita pelo local conta com 40 mil m² de calçadas em concreto polido, 5 mil m² de travessias elevadas, 10 mil m² de placas de concreto e 25 mil m² de grama. Além disso, a rota foi equipada com pisos táteis e direcionais, lixeiras, espaços para bicicletas e bancos para mais conforto e acessibilidade aos brasilienses e turistas. “Esse é um projeto muito importante não só para as pessoas com deficiência, como para toda a comunidade. A acessibilidade é para todos. Essa obra faz com que a população e os visitantes tenham seu direito de ir e vir com segurança”, avaliou o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos. Preservação histórica Restauração das pedras portuguesas na Praça dos Três Poderes teve investimento de R$ 900 mil, com obra executada pela Novacap Na Praça dos Três Poderes, a restauração das pedras portuguesas também foi finalizada. Coordenada pela Novacap em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a intervenção incluiu o reencaixe e a substituição de aproximadamente 6 mil m² de pedras, um investimento de R$ 900 mil. “A Praça dos Três Poderes não recebia uma obra dessa magnitude desde 1960. Nós compramos pedras originais, vindas de outro estado, porque esse espaço é tombado, e essa foi a nossa principal preocupação para não trazer um outro piso diferente que tirasse a identidade do local”, detalhou Fernando Leite. As pedras danificadas foram substituídas por novas, adquiridas em Juiz de Fora (MG), e as que estavam em bom estado foram reaproveitadas. Já a limpeza ficou a cargo do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), que aplicou um produto específico para realçar o piso, que ocupa uma área total de 26 mil m². “As equipes estiveram por dez dias no local porque a praça tem uma dinâmica semanal de troca de bandeira e de visitantes, então a gente optou por fazer os serviços durante à noite de madrugada. Utilizamos em torno de oito mil litros de um produto específico para limpar as pedras portuguesas e quase 300 mil litros de água nesse processo de limpeza”, acrescentou o presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso. Novas obras em planejamento As vias N2 e S2 também passarão por intervenções, com a recuperação e execução de calçadas nas duas avenidas e no canteiro central, além de um novo pavimento asfáltico. Para a fresagem e recapeamento de 5 km de extensão da avenida, o investimento será de aproximadamente R$ 5 milhões. A obra visa a melhorar as condições de trafegabilidade e acessibilidade na região. Para recuperar e executar as calçadas na N2 e S2, bem como no canteiro central, o GDF vai destinar R$ 6,2 milhões. São 17,8 mil m² de passeios em concreto polido com rampas de acessibilidade, além da implantação de piso tátil e direcional.

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Começa a pintura das fachadas do Teatro Nacional Claudio Santoro

As equipes que atuam na reforma do Teatro Nacional Claudio Santoro iniciaram o trabalho de recuperação das fachadas do equipamento público. Há frentes de trabalho nas empenas laterais e na parte que dá acesso ao foyer da Sala Martins Pena. O serviço consiste na limpeza e na pintura do concreto. Minucioso, o trabalho é dividido em etapas de execução; primeiro é feita a limpeza; depois, a pintura | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília R$ 70 milhões Total de investimentos feitos pelo GDF na primeira etapa dos serviços de restauração do teatro A aplicação da tinta começou pelo painel criado por Athos Bulcão em 1966, formado por blocos de concreto na lateral do prédio, virado para a Esplanada dos Ministérios. Por lá, os profissionais utilizam uma plataforma elevatória para fazer a pintura. Pouco a pouco, a parede ganha uma coloração em branco mais vibrante. Na sequência, os trabalhadores irão para o outro lado da empena para fazer o mesmo serviço. Paralelamente, ocorre a recuperação da fachada localizada na frente do foyer da Sala Martins Pena. Foi feito o tratamento das infiltrações na parte interna, bem como a implantação da nova pintura. Do lado de fora, os operários testam um equipamento içado por cabos de aço para que seja feita a limpeza e, depois, a pintura. Todos os trabalhos foram feitos de maneira a preservar as cores originais previstas no projeto de Oscar Niemeyer e no painel concebido por Athos Bulcão. As obras de restauração do Teatro Nacional Claudio Santoro tiveram início em dezembro de 2022. O GDF, por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), investe R$ 70 milhões na primeira etapa das intervenções, que se concentra na construção do sistema de combate a incêndio, da implementação de acessibilidade e restauro do foyer e da Sala Martins Pena. A reforma ainda terá mais três etapas, que incluem a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o anexo.

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GDF inicia restauração do monumento Solarius, o famoso ‘Chifrudo’

Alunos do segundo ciclo do RenovaDF, maior programa de capacitação profissional do país, iniciaram, nesta segunda-feira (19), a restauração do monumento Solarius, localizado à margem leste da BR-040, na altura de Santa Maria. A proposta do Governo do Distrito Federal (GDF) é reformar não apenas a obra de arte, mas todo o espaço público ao redor dela. Presente no primeiro dia de trabalho das equipes, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, destacou a importância do monumento popularmente conhecido como o “Chifrudo”, localizado na Rodovia Presidente Juscelino Kubitschek, e ressaltou o projeto do Executivo para transformar completamente a região. O trabalho de restauração do Solarius será uma tarefa conjunta com a participação de órgãos como CEB Ipes, Semob-DF e Administração Regional de Santa Maria | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília “Estamos começando hoje a recuperação desse monumento muito importante para a história de Brasília. É um trabalho em conjunto: vamos trazer a CEB Ipes [Companhia Energética de Brasília] para iluminar; a Administração Regional de Santa Maria para retirar esses outdoors que hoje impedem a visão clara do monumento; e também iremos trazer a Semob [Secretaria de Transporte e Mobilidade] para dar condições às pessoas de pegarem o ônibus em lugar correto, porque hoje a parada, além de não ter calçada, está totalmente recuada”, detalha Pires de Araújo. Também será realizado um trabalho de identificação do monumento com informações relevantes sobre o símbolo brasiliense, incluindo o contexto histórico e detalhes do artista francês Auge Falchi, responsável pela obra. “Haverá uma instrução clara em que a pessoa poderá acessar pelo telefone essas informações sobre o que esta obra representa para Brasília. Hoje, a maioria das pessoas desconhece sua história”, completou o secretário. A região, localizada logo após a divisa do DF com Goiás, abriga um verdadeiro polo logístico e industrial de Brasília, com grandes plantas para instalação de empresas que queiram crescer na capital. Não à toa, o governo investe em obras para ampliar a mobilidade da via, incluindo a pavimentação asfáltica para ligar a Avenida Monumental de acessos à condomínios de Santa Maria. Vidas transformadas Ruty Freitas comemora a possibilidade de deixar a cidade onde mora mais bonita Ao todo, foram escalados 50 alunos para atuarem na transformação do espaço e na reforma do monumento. Os trabalhos serão executados por duas turmas, em diferentes períodos do dia. “O RenovaDF é um grande programa de qualificação profissional, mas, também, de resgate da cidadania e da esperança das pessoas que participam desse processo”, enfatiza o secretário de Desenvolvimento, Trabalho e Renda, Thales Mendes. Uma das alunas a atuar na recuperação do monumento é Ruty Freitas, de 24 anos. Ela comemora a oportunidade de poder ajudar a tornar a cidade onde mora ainda mais bonita. “Eu acho sensacional chegar e já poder trabalhar na renovação desse monumento. É incrível, eu passo por aqui constantemente para vir ao curso e estar participando disso é um sentimento renovador, literalmente”, afirma. Quem também celebra a participação no programa de qualificação profissional é Vanice Martins, 37 anos. A aluna do segundo ciclo do RenovaDF foi motivada pelos filhos a buscar a inscrição na iniciativa. “Eles me apresentaram o programa e, graças a Deus, eu fui contemplada. Estou gostando muito; ajudou bastante no crescimento deles e um deles já está inclusive trabalhando”. Vanice Martins conheceu o RenovaDF por meio dos filhos Histórico Feito em estrutura de aço com chapas galvanizadas, o monumento Solarius tem 16 metros de altura e simboliza o movimento migratório dos brasileiros para a capital. Ferramentas como a foice e o facão aparecem na peça como representação do candango desbravando Brasília. O monumento também é conhecido como “Pioneiros Candangos”. “Essa obra é uma iniciativa pessoal do escultor Auge Falchi, um artista francês que, em contato com artistas brasileiros e o movimento modernista, decide construir o monumento e então busca um embaixador do Brasil à época, que o incentiva a doá-lo para a nova capital”, acrescenta o superintendente do Arquivo Público do DF, Adalberto Scigliano. Em 1967, a escultura foi doada pelo governo da França ao governo brasileiro, em homenagem à construção da nova capital. Vinda de Nice, ao sul do país europeu, a obra foi embalada em sete blocos de aço cortados e transportados para Brasília. A inauguração ocorreu no mesmo ano, em 23 de novembro, durante uma cerimônia que contou com autoridades brasileiras e francesas ao som da banda de música do Colégio La Salle.

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Abertas inscrições para projetos que valorizem produtos do Cerrado

O projeto Caminhos da Restauração: Valoração de Produtos Florestais não Madeireiros do Cerrado está com inscrições abertas, até 12 de agosto, para a contratação de pesquisadores bolsistas. Elaborada por meio de parceria entre Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e o Fundo Único do Meio Ambiente (Funam), a iniciativa busca compreender o potencial econômico de produtos florestais não madeireiros, como plantas medicinais, óleos essenciais, frutos e sementes, essenciais para as indústrias de alimentos, cosméticos e farmacêuticas. Com bolsas de R$ 4 mil, projeto de pesquisa tem como foco a preservação do Cerrado | Arte: Divulgação/IPEDF O edital de chamada pública n° 5/2024 oferece uma vaga para mestres em ciências econômicas, desenvolvimento sustentável, ciências florestais, agronegócio ou áreas correlatas, com foco em temas como economia ambiental, bioeconomia, cadeia de valor de produtos florestais, estimativas de oferta e demanda e projeções econômicas para o setor agroindustrial. O valor da bolsa de pesquisa é de R$ 4 mil, e as inscrições devem ser feitas no site do IPEDF. Sustentabilidade O projeto foca o uso dos recursos naturais de forma equilibrada e em harmonia com o meio ambiente. Para isso, a área de atuação será a Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal (Ride-DF), que está totalmente inserida no bioma Cerrado. A localidade enfrenta desafios relacionados ao avanço da produção agropecuária, o que impacta a provisão de serviços responsáveis pela manutenção da água, biodiversidade de fauna, flora e pela sobrevivência humana. Nesse contexto, o estudo busca valorizar os recursos naturais presentes no Cerrado, contribuindo para o desenvolvimento da bioeconomia da região e promovendo a conservação do bioma. O objetivo é impulsionar atividades econômicas compatíveis com a preservação ambiental, proporcionando benefícios tanto para a economia quanto para a proteção dos ecossistemas. Os resultados apresentados pelo estudo vão orientar políticas públicas, estratégias de manejo e iniciativas de preservação, com foco na promoção da biodiversidade, na conservação do Cerrado e na valorização dos recursos naturais disponíveis na região. Confira o edital. Conheça o projeto. *Com informações do IPEDF

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Você sabia? Brasília abriga museu dedicado exclusivamente à história do piano

Você sabia que Brasília abriga um museu do piano? A Casa do Piano fica localizada no Núcleo Rural Córrego da Onça, próximo ao Catetinho, e permite aos visitantes explorar os detalhes desse instrumento fascinante, mergulhando em suas histórias e vivências. O espaço também se destaca por fabricar peças para o restauro e montagem de pianos dos mais diversos estilos e origens. A Casa do Piano fica localizada no Núcleo Rural Córrego da Onça, próximo ao Catetinho | Fotos: Ana Carolina/Setur-DF As visitas ao museu são conduzidas por Rogério Resende, fundador do projeto que, durante o tour vai destacando a importância histórica de cada piano. Os visitantes têm a oportunidade de ver pianos originais datados a partir de 1850, réplicas de 1831e 1890 (fabricadas na Casa do Piano), e pianolas originais com partituras em rolo de papel. É possível contemplar, ainda, uma preciosa coleção de miniaturas de pianos, quase mil peças que são cuidadosamente apresentadas pelo anfitrião. É possível, também, visitar a oficina de restauração de pianos, um verdadeiro universo, com demonstração de peças e partes dos pianos que impressionam. As visitas duram entre 1h15 e 1h30. “Esse museu é mais um espaço que torna nossa cidade especial. Brasília tem muito a ser visitado, locais especiais. A Casa do Piano tem história, cultura e um trabalho social reconhecido, vale muito a pena ser visitado pelos turistas que chegam na capital”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. As visitas ao museu são conduzidas pelo Rogério Resende, fundador do projeto Resende tem seu trabalho reconhecido por todo o Brasil e em diversos países do mundo. As embaixadas de Portugal, Estados Unidos e França estão entre os clientes fixos, e Resende apresenta com orgulho os elogios registrados pelos clientes, alguns estão emolduradas em uma das paredes da Casa do Piano e podem ser conferidos durante a visita. “Eu fui conhecer piano já com 22 anos. Comecei tocando violão e outros instrumentos, cheguei a trabalhar em hotéis e restaurantes em Brasília. Mas, quando vi um afinador profissional afinando um piano para eu tocar, me encantei com a profissão e achei que daria conta de fazer”, afirma Rogério. “Iniciei uma coleção e achei que os meus pianos precisavam ser contemplados por mais pessoas, daí surgiu a ideia de criar o museu, que agora é a Casa do Piano”, finaliza Resende. Trabalho social A Casa do Piano também realiza um importante trabalho social, visando a interação de menores que cumprem medida socioeducativa, introduzindo-os à arte por meio do piano. Em 2023, a Casa do Piano doou oito instrumentos — sete acústicos e um digital — usados no projeto Som nas Teclas, criado em 2022, que oferece aulas de piano para as Unidade de Gestão da Medida Socioeducativa de Internação da Subsecretaria do Sistema Socioeducativo/Subis/Sejus. O museu também recebe a visita de grupos de menores em cumprimento de medida socioeducativa e escolas. Com essa iniciativa, Rogério Resende não apenas preserva a história e a técnica do piano, mas também contribui para a transformação social, mostrando que a música pode ser um poderoso instrumento de mudança. Serviço Local: Núcleo Rural Córrego da Onça rua C chácara 03 – Núcleo Bandeirante, Brasília Horário de Funcionamento: de terça a sábado (com agendamento). Período da manhã: 08:30h e 10h. Período da tarde: 14h e 16h. *Com informações da Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF)

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Parceria vai reestruturar piscina de ondas do Parque da Cidade

A Secretaria de Esporte e Lazer e a Novacap firmaram uma parceria para o desenvolvimento do projeto e para a contratação das obras de restauração do complexo aquático da piscina de ondas localizada no Parque da Cidade. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta quarta-feira (9). Na programação para a reestruturação da piscina de ondas, o projeto vai precisar ser aprovado junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) | Divulgação De acordo com os técnicos da Novacap, a previsão para elaboração do projeto é de oito meses e precisará ser aprovado junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Após essa etapa, haverá a elaboração do orçamento e posterior licitação da obra. A publicação do edital está programada para o segundo semestre de 2024. “A Diretoria de Edificações da Novacap já está com o estudo técnico em andamento para esta obra, que é bastante complexa e que necessita de uma estrutura para criar as ondas. O recurso da obra já foi disponibilizado pelo Governo do Distrito Federal”, declarou o diretor de Edificações da Novacap, Carlos Spies. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A Novacap tem todo o suporte e corpo técnico para dar continuidade a este processo. Vamos trabalhar em conjunto para dar celeridade a esta reforma”, disse o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro. *Com informações da Novacap

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Governo investe R$ 43 milhões na restauração de 10,8 km do Pistão Sul

Começam as obras para restaurar 10,8 km da Estrada Parque Contorno (DF-001), rodovia que contempla o Pistão Sul. O governador Ibaneis Rocha assinou, na manhã desta quarta-feira (10), a ordem de serviço para que os trabalhos possam ser iniciados no trecho entre a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (DF-075) e a Estrada Parque Taguatinga (DF-085). Serão executados os serviços de terraplanagem, pavimentação, drenagem, sinalização e ciclovia. O investimento é de R$ 42.992.427,28, recursos provenientes de emenda parlamentar do ex-deputado Tadeu Filippelli e de financiamento do Banco do Brasil. “Desde o início, essa era uma reclamação muito grande da população sobre a qualidade do asfalto do Pistão Sul, e nós resolvemos empenhar o recurso”, contou o governador. “É uma obra que vai ser feita pelo DER [Departamento de Estradas de Rodagem] e começa imediatamente”, completou Ibaneis, que já se desculpou pelos transtornos da obra: “Não tem jeito de fazer obra e não causar transtorno, mas no final fica todo mundo feliz e alegre.” Essa é a primeira recuperação total do asfalto no Pistão Sul desde 2006 | Foto: Anderson Parreira/ Agência Brasília O chefe do Executivo ainda lembrou que essa é mais uma obra para requalificar a região administrativa. “Taguatinga tem recebido grandes investimentos. Estamos renovando o asfalto das principais avenidas e estamos com o Túnel [Rei Pelé] a todo vapor, que deve ser entregue em breve. Estamos nos últimos ajustes”, revelou. “Só tenho alegria de estar aqui em Taguatinga. Vamos continuar trabalhando muito forte”. A recuperação na DF-001 vai beneficiar 60 mil motoristas que trafegam na região vindos de Taguatinga, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Vicente Pires, Brazlândia, Ceilândia e Águas Claras. Além disso, a obra está gerando 130 empregos diretos e indiretos. Novo pavimento Fauzi Nacfur Junior, presidente do DER-DF : “Não adianta melhorar só para o veículo, tem que melhorar para o pedestre, para o ciclista e para os ônibus” | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Essa é a primeira recuperação total do asfalto no Pistão Sul desde 2006. “Vamos pegar faixa por faixa de rolamento e abrir 60 centímetros para chegar nas camadas mais profundas e fazer tudo novo numa capa asfáltica completa e nova”, explicou o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior. A reforma ocorrerá em três etapas. A primeira fase consiste no serviço de drenagem e abertura da fundação. Na sequência será feito o pavimento. O último trabalho será a construção da ciclovia para garantir a mobilidade sustentável da via. “Não adianta melhorar só para o veículo, tem que melhorar para o pedestre, para o ciclista e para os ônibus”, defende o gestor. O presidente do DER-DF aproveitou para reforçar o pedido à população de paciência diante dos transtornos naturais que a obra pode causar, inclusive, em função da quantidade de ações similares pelas quais Taguatinga passa, com a construção do Túnel Rei Pelé e a requalificação do pavimento da Estrutural. “Como vamos mexer nas camadas de base, vai levar um tempo com a pista interditada. As pessoas têm que buscar outras alternativas, mas é um transtorno de hoje que vai trazer um conforto amanhã”, avalia. Necessidade de melhoria O caminhoneiro Elson Mann classifica a obra como “importantíssima” | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Para o administrador de Taguatinga, Renato Andrade, a obra levará melhorias a toda a região administrativa. “É um local de grande trânsito o tempo todo. Está muito esburacado, e ocorre acúmulo de água em vários trechos”, comentou. “Um asfalto totalmente novo [está chegando] para essa cidade, que é o maior número de CNPJs do Distrito Federal. É o atendimento ao setor empresarial e à comunidade que transita por aqui”, acrescentou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Morador de Taguatinga há 20 anos e caminhoneiro há 50, Elson Mann, 75, se mostrou feliz com a informação da obra. “A gente vê que o trânsito aumentou muito, e a pista é precária. É importantíssima essa obra”, classificou. Trabalhando há três meses no Pistão Sul, o engenheiro Rudiere Rodrigues, 25, relatou que enfrenta muito trânsito na rodovia e teve alguns transtornos devido aos buracos na pista. “A pavimentação tem alguns trechos ruins. Já tive problema com meu carro, de estragar a suspensão, isso nesse pequeno prazo que estou passando aqui. Imagina quem passa por aqui há anos”, disse. “A pavimentação está um pouco a desejar nessa região que é bem movimentada, então a obra vai ser ótima para todo mundo”.

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Obra da Sala Martins Pena está na fase de demolição

Prestes a completar três meses de obra, a Sala Martins Pena segue sob os cuidados da Novacap para a restauração do espaço. Com investimento de mais de R$ 49,7 milhões, a reforma vai gerar cerca de 350 empregos até a conclusão dos trabalhos. A obra está na fase de demolição das estruturas da Sala Martins Pena para posterior início do trabalho de restauração | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Iniciada em 2 de janeiro, a obra está na fase de demolição das estruturas para posterior início do trabalho de restauração. O serviço será feito em cinco etapas, a começar pela Sala Martins Pena, a ser reaberta aos espetáculos assim que estiver em condições de uso. A capacidade da sala, inclusive, será ampliada de 407 para 497 espectadores. Cada uma das poltronas da Martins Pena e o simbólico carpete verde foram retirados. Os corredores de acesso à sala de espetáculos também já estão sendo restaurados. Por fim, o foyer do teatro é o outro local que já passa por intervenção: todo o forro foi removido para substituição por um mais moderno. Martins Pena em restauração: todas as poltronas e o simbólico carpete verde foram retirados | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Aqui temos um equipamento de mais de 60 anos, uma espécie de ‘cápsula do tempo’ da época em que Brasília foi inaugurada. É uma restauração que está sendo feita com todo carinho, trazendo a modernidade”, destaca o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. Os serviços realizados pela empresa Porto Belo Engenharia incluem a reforma das instalações, sobretudo elétrica e climatização, recuperação estrutural, restauração de pisos e revestimentos acústico, esquadrias e de imobiliários, além de atualização tecnológica e de segurança das estruturas e dos mecanismos cênicos, respeitando os requisitos de acessibilidade. Após a conclusão da primeira etapa da obra, com as intervenções na Martins Pena, a próxima fase terá como foco outro espaço bem conhecido pelos espectadores: a Sala Villa-Lobos. Além dela, a Sala Alberto Nepomuceno e o Espaço Dercy Gonçalves – uma área de convivência – serão restaurados neste segundo momento. Interdição O Teatro Nacional foi interditado há dez anos, na esteira da repercussão do incêndio da boate Kiss, em Santa Maria (RS), quando o Corpo de Bombeiros do DF elaborou mais de 130 exigências para que o espaço pudesse ser reaberto. Por esses e outros fatores, a obra tem todo um cuidado especial com a segurança e a acessibilidade. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, afirma que o Teatro Nacional “é uma espécie de ‘cápsula do tempo’ da época em que Brasília foi inaugurada. É uma restauração que está sendo feita com todo carinho, trazendo a modernidade” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Uma das principais razões do teatro ter sido interditado foi a falta de acessibilidade e também de uma saída para que o público possa se retirar numa situação de emergência. Agora, teremos todos os requisitos que a legislação exige”, pontuou Bartolomeu Rodrigues. O Teatro Nacional Claudio Santoro ganhará novas rotas de fuga e duas saídas de emergência, que serão construídas a partir da Martins Pena. Trata-se de túneis com 42,8 metros de comprimento que ligarão a sala até o estacionamento em frente à entrada principal. Diretor de edificações da Novacap, Rubens Oliveira explica: “Estamos criando rotas de fuga e mitigando todos os riscos das instalações elétricas, do ar-condicionado e adequando o espaço às normas vigentes” | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília “O teatro foi interditado em 2013 ,e aqui tinha mais de 100 irregularidades em relação a incêndio e acessibilidade. Nesta reforma, estamos resolvendo todos os problemas relacionados ao risco de incêndio, estamos criando rotas de fuga e mitigando todos os riscos das instalações elétricas, do ar-condicionado e adequando o espaço às normas vigentes”, detalha o diretor de edificações da Novacap, Rubens Oliveira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em relação à acessibilidade, o diretor da Novacap relata que todas as adequações necessárias para dar mobilidade às pessoas com dificuldades de locomoção estão sendo feitas. “Estamos substituindo as escadas por rampas, pois nem todos tinham acesso. As estruturas estão fora das normas atuais, e estamos adequando isso também, construindo e adaptando todos os espaços para atender todos os públicos. As cadeiras terão um espaçamento maior entre elas, e tem poltronas específicas para pessoas obesas”, explica Rubens Oliveira. Preservação Durante a reforma, todos os painéis e obras do artista Athos Bulcão estão sendo preservados e cobertos para evitar danos. Além disso, todos os detalhes que possam afetar de alguma maneira a originalidade do espaço precisam ser submetidos ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para aprovação e posterior substituição. O Teatro Nacional foi construído na década de 1960 e é um bem tombado pelo instituto. https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/albums/72177720307094196

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GDF tem sinal verde para restaurar a Casa do Artesão de Planaltina

Na manhã de segunda-feira (27), a Secretaria de Turismo (Setur) promoveu uma consulta pública na Casa da Cultura de Planaltina para ouvir a população sobre o projeto de restauração da Casa do Artesão. A Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do DF expediu sentença favorável para que o GDF faça a restauração da Casa do Artesão com um único pavimento | Foto: Divulgação/Setur À véspera da consulta, o juiz de direito da Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do DF, Carlos Frederico Maroja de Medeiros, proferiu sentença favorável para que o Governo do Distrito Federal (GDF) faça a restauração da Casa do Artesão com um único pavimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante o encontro, o secretário de Turismo, Cristiano Araújo, reafirmou o compromisso de concluir a obra. “Sabemos da importância cultural, econômica e histórica deste local para toda a população, e estamos tomando todas as providências cabíveis para que a restauração ocorra o quanto antes”, afirmou. Além da comunidade e de representantes de associações regionais e organizações não governamentais (ONGs) relacionadas ao artesanato, participaram da consulta o administrador de Planaltina, Wesley Fonseca; o subsecretário de Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), Aquiles Brayner, e o deputado distrital Pepa.   *Com informações da Setur

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Emas do Recanto voltam a decorar a cidade 

As emas do Recanto estão de volta. Consideradas o cartão-postal da cidade que tem o nome da ave típica do cerrado, as esculturas foram reinstaladas no balão da entrada principal e passarão por manutenção e pintura. Os objetos haviam sido retirados devido à construção do viaduto no local.  Obras estão em fase de finalização, mas já podem ser vistas de longe e voltam a marcar presença na cidade cujo nome foi inspirado nelas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Levamos as emas para a administração, onde ficaram dois anos, ainda perto das pessoas”, relata o administrador do Recanto das Emas, Carlos Dalvan. “Agora que a obra está na fase final, trouxemos as emas de volta de forma segura, para evitar qualquer acidente, ainda mais porque o artista criador das estruturas está passando por um problema de saúde e não pode fazer a manutenção.”  A primeira ema surgiu em 1992 e, durante o transporte entre o local de produção e o destino final, acabou perdendo as pernas. Por isso, foi criado um ninho ao redor da escultura, que tem 2 metros de altura e pesa 2 toneladas. Já a segunda ema foi instalada em 1993, com 4 metros de altura e 650 quilos, e posicionada em pé. Atualmente, as duas se encontram “sentadas” e, tão logo seja possível, receberão novas pernas. Pintura original O autor da obra original é o artista Carlos Alberto Mendes, mais conhecido como Roberto da Ema, mas, como ele está em tratamento, quem assumiu a manutenção e a pintura das emas do trabalho foi o restaurador Alexandre Silva, que também é artista plástico.  Alexandre Silva, que está restaurando as obras de Carlos Alberto Mendes: “A maior preocupação é manter a originalidade da pintura, para preservar a criação do artista” Ele explica que o serviço inclui a retirada das camadas de material que estão descascando, para que depois sejam aplicadas tintas específicas para esculturas. “A maior preocupação é manter a originalidade da pintura, para preservar a criação do artista”, explica Alexandre, que convida a população a visitar o local: “Você, morador do Recanto das Emas, venha vê-las e prestigiar esse monumento artístico e cultural, planejado especialmente para a cidade”.  Morador do Recanto das Emas desde o início dos anos 2000, o assistente social José Ivo Alves, 53, sentiu a falta das esculturas da entrada da cidade durante o tempo em que as peças foram retiradas para as obras do viaduto. Agora, tem motivo duplo para comemorar: “Fico alegre de vê-las de volta, mas também pela construção do viaduto, porque demorava até meia hora para passar por aqui, e agora é rapidinho, questão de minutos”.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Chefe de pista de um posto de combustíveis nas proximidades, Alex Matias, 32, também manifesta simpatia pelo retorno dos personagens que dão nome à cidade: “Todo lugar tem uma identidade, uma coisa que as pessoas reconhecem. E no caso do Recanto, são as emas, avistadas de longe pelas pessoas”. Intervenção viária  Obras do viaduto também já estão quase prontas, com boa parte do trânsito liberada Com investimento de R$ 30,9 milhões, o viaduto do Recanto das Emas, na Estrada Parque Contorno (DF-001), já se encontra quase pronto. Atualmente, o trânsito nas passagens inferior e superior está liberado, enquanto são feitos os ajustes finais da obra, como paisagismo, instalação de sinalização de trânsito e de iluminação, entre outros serviços. O viaduto vai beneficiar, diariamente, mais de 80 mil motoristas que circulam pelas imediações. “Hoje, quem está vindo do Gama e quer ir para Brasília passa por baixo do viaduto, sem encontrar quem está saindo do Recanto das Emas ou do Riacho Fundo, já que estes motoristas passam por cima”, pontua o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Cristiano Cavalcante. “Criamos a passagem em dois níveis para acabar com o entroncamento que existia no local, gerando mais fluidez e segurança no trânsito”.

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Fotos feitas por drone vão subsidiar restauração da Praça dos Três Poderes

São 26,4 mil metros quadrados desenhados no coração de Brasília, abrigando os três poderes da República: o Palácio do Planalto, o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional. A Praça dos Três Poderes é o berço da monumentalidade ansiada por Lucio Costa, patrimônio cultural brasileiro e mundial, e símbolo da nossa democracia. Entre os últimos dias de janeiro e o início de fevereiro, um olhar que mirasse atento o céu azul da capital federal perceberia um drone percorrendo todo o percurso da praça e examinando, a distância, o que quase não se pode ver de perto. Em quatro dias, foram registradas mais de 10 mil fotos aéreas para subsidiar o trabalho de restauração a ser feito pelo corpo técnico da Subsecretaria do Patrimônio Cultural da Secec | Fotos: Divulgação/Secec Técnicos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) acompanharam, nos últimos dias, o arquiteto e professor da Universidade do Estado do Mato Grosso (Unemat) Fernando Birello em uma série de voos programados, que realizaram mais de 10 mil fotos aéreas em um intervalo de quatro dias. [Olho texto=”“Esse trabalho é um esforço da secretaria para atender a todos os critérios necessários à preservação da praça e, finalmente, começar a tão esperada obra de restauro de seu calçamento”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Essas imagens vão se contrapondo e completando, constituindo uma série de dados, ou nuvens de pontos, que criam modelos visualizáveis em 3D. Assim, por meio da chamada aerofotogrametria, é possível criar “gêmeos digitais”, ou metamodelos, que geram centenas de dados precisos, detalhados e que podem ser utilizados para ajudar a contar a história da Praça dos Três Poderes e fazer uma melhor gestão do espaço. “Esse trabalho é um esforço da secretaria para atender a todos os critérios necessários à preservação da praça e, finalmente, começar a tão esperada obra de restauro de seu calçamento, um projeto que conduzíamos há anos e que, agora, após os atentados do dia 8 de janeiro, se tornaram ainda mais urgentes”, afirma Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa. Na referida data, milhares de pessoas ocuparam o local, realizando atos de vandalismo tanto nos edifícios e seus acervos, quanto na Praça dos Três Poderes em si, que teve diversos blocos de calçamento arrancados e afundamentos no piso devido ao peso dos veículos que por ali trafegaram. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O trabalho de Fernando Birello vem, então, criar um inventário de base gráfica, que acompanha os desenhos dos tapetes de pedras portuguesas, reconstituindo de forma virtual o calçamento da praça como existe atualmente. Esse mapeamento subsidiará o trabalho do corpo técnico da Subsecretaria do Patrimônio Cultural da Secec. “Existe uma paginação feita na época da inauguração da praça, mas a gente já viu que existem também inserções posteriores, de eficiência e apuro duvidoso, constituindo o desenho da situação atual”, explica o arquiteto, que também é doutorando e pesquisador do Núcleo de Estudos sobre Habitares Interativos (Nomads), na Universidade de São Paulo (USP). Além disso, Birello também destaca a relevância do projeto na produção do conhecimento. “Minha contribuição tem custos muito reduzidos para a secretaria, e não por questões filantrópicas, mas porque é importante as instituições públicas colaborarem entre si. A gente deveria ter canais mais transparentes, estreitos e profícuos de colaboração entre instituições: de produção de conhecimento, de aplicação de conhecimento e das que necessitam tanto de uma coisa quanto de outra. Tudo é muito importante para o patrimônio cultural brasileiro”, argumenta. Quando iniciar, a obra de restauração do calçamento da Praça dos Três Poderes vai incluir trabalhos de impermeabilização, de correção de topografia e da troca de pedras O assessor especial da subsecretaria de Patrimônio Cultural da Secec, Felipe Ramón Rodríguez, destaca que o levantamento subsidiará os relatórios que a equipe de arquitetos da secretaria vem produzindo para garantir a aprovação de todos os quesitos de preservação solicitados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), visando ao início da obra de restauração da praça. Além disso, o inventário também gera um conteúdo que poderá ser utilizado tanto para pesquisa, quanto para registro histórico do que está presente no local hoje. [Olho texto=” “Em alguns casos, vamos ter que colocar novas, porque existem áreas com grandes buracos, sem pedra nenhuma. Mas, fora essas exceções, elas serão retiradas, guardadas em local seguro enquanto a obra acontece e, depois, colocadas novamente. Nós não podemos trocá-las, porque as pedras também possuem um importante valor histórico”” assinatura=”Felipe Ramón Rodríguez, assessor especial da Subsecretaria de Patrimônio Cultural” esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma demanda de anos, que a gente vem trabalhando e levantando relatórios para que a restauração, enfim, se inicie. Só que alguns danos que já haviam sido documentados foram ampliados com os atentados do dia 8 de janeiro”, afirma. Por isso, segundo Rodríguez, esse é um momento propício para que se refaça o mapeamento, dessa vez com uma tecnologia melhor e mais moderna e precisa. Quando iniciar, a obra de restauração do calçamento da Praça dos Três Poderes vai incluir trabalhos de impermeabilização, de correção de topografia e da troca de pedras – apenas quando necessário. “A grande questão é que a gente também está trabalhando para preservar as pedras portuguesas. Em alguns casos, vamos ter que colocar novas, porque existem áreas com grandes buracos, sem pedra nenhuma. Mas, fora essas exceções, elas serão retiradas, guardadas em local seguro enquanto a obra acontece e, depois, colocadas novamente. Nós não podemos trocá-las, porque as pedras também possuem um importante valor histórico”, explica o assessor. *Com informações da Secec  

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Piscina com Ondas será reformada

[Olho texto=”“A Piscina com Ondas, que faz parte da memória de tantos brasilienses, vai voltar ainda melhor para o uso de toda a população. A Secretaria de Esporte e Lazer, com o total apoio do governador Ibaneis Rocha, vai entregar mais essa obra”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) publicou, em edição extra na tarde desta quarta-feira (27), o edital de licitação para contratar empresa especializada na execução da obra de reforma e restauração da Piscina com Ondas, do Parque da Cidade Sarah Kubitschek. O valor estimado é R$ 10.932.284,65. As empresas interessadas no certame têm até 31 de maio para entregar os documentos de habilitação e a proposta de preços, quando ocorrerá a sessão pública de recebimento da documentação. O critério de julgamento será o menor valor. Um dos equipamentos de esporte e lazer mais importantes do DF, a Piscina com Ondas do Parque da Cidade tem projeto completo que abrange a restauração e implantação de um complexo aquático, com área de rio lento e espaço com tobogã para crianças | Imagem: Divulgação “A equipe técnica da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) trabalha para que a concorrência da reforma da Piscina com Ondas seja um processo realizado dentro da legalidade e transparência, como tem feito em todos os certames”, avalia o subsecretário de Administração Geral da Secretaria de Esporte e Lazer, Clemilton Oliveira Rodrigues Júnior. A obra vai ser executada em três fases, sendo que a primeira – prevista no edital – abrange a recuperação da piscina. Nesta etapa serão investidos cerca de R$ 8 milhões, por meio de emenda parlamentar da deputada Celina Leão. O restante do valor, aproximadamente R$ 3,1 milhões, serão de recursos dos GDF. O projeto apresenta planejamentos arquitetônico, de engenharia, topográfico e hidráulico para a reforma do local. Prevê também reparos das instalações hidrossanitárias, elétricas, redes, impermeabilização e revestimentos internos e externos para a edificação existente de 1,2 mil m² – mantendo as características originais. Projeto total O projeto completo da Piscina com Ondas abrange a restauração e implantação de um complexo aquático, com área de rio lento e espaço com tobogã para crianças. O valor total do estimado é de R$ 22 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na segunda fase será construída a passagem que abrigará uma correnteza de águas brandas, conhecida como rio lento. Uma terceira e última fase será dedicada à criação de área para as crianças. “Vamos retomar um dos equipamentos de esporte e lazer mais importantes do DF. A Piscina com Ondas, que faz parte da memória de tantos brasilienses, vai voltar ainda melhor para o uso de toda a população. A Secretaria de Esporte e Lazer, com o total apoio do governador Ibaneis Rocha, vai entregar mais essa obra. Temos o governo que mais se preocupa com a prática esportiva e qualidade de vida da população. Será um marco na história da cidade”, classifica a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. A expectativa é que a nova Piscina com Ondas do Parque da Cidade e expansão sejam entregues à população ainda este ano. Um modelo de gestão administrativa do espaço está sendo estudado.

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DER faz recomposição asfáltica em trecho da Epia na Saída Sul

Trabalho está sendo feito das 21h às 5h, horário de menor circulação de veículos | Foto: Divulgação/DER [Olho texto=”“Esse serviço é contínuo, e agora chegou a vez de restaurarmos o pavimento desse trecho da DF-003, que é tão importante pela trafegabilidade de caminhões” ” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) iniciou a obra de restauração de asfalto em um trecho de 1,5 km de extensão na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (DF-003) em frente à Candangolândia, no sentido Guará. O trabalho está sendo executado somente no período noturno, entre as 21h e as 5h, para não alterar a fluidez do trânsito no local, por onde passam aproximadamente 90 mil veículos por dia. Para a realização desse serviço, foram investidos R$ 500 mil. O superintendente de Obras do órgão, Cristiano Cavalcante, destaca que se trata de mais uma obra de manutenção para manter as boas condições da malha viária do DF. “Mesmo em meio à pandemia, temos continuado com nosso trabalho de manutenção das nossas vias”, destaca. “Esse serviço é contínuo, e agora chegou a vez de restaurarmos o pavimento desse trecho da DF-003, que é tão importante pela trafegabilidade de caminhões”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Morador da Candangolândia, o estudante de arquitetura Gustavo de Jesus, 19 anos, comentou, ao passar pela obra: “Bom demais estarem arrumando aqui. O asfalto aqui em frente da Candanga já estava precisando. É gratificante ver que o governo está cuidando da nossa cidade. Fiquei muito feliz quando arrumaram as passarelas também”. *Com informações do DER

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Conheça o próximo super ponto de cultura no DF

As peças, que estavam na Residência Oficial de Águas Claras (Roac), vão passar por avaliação e restauração, caso seja necessário | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Após 14 anos fechado, o Museu de Arte de Brasília (MAB) está prestes a ser reinaugurado. Para compor o acervo de mais de mil obras – assinadas por grandes nomes da produção nacional, como Tarsila do Amaral – , as doze primeiras esculturas do catálogo chegaram nesta sexta-feira (9) ao espaço cultural. Dessas, onze são de artistas brasilienses e juntas custam mais de R$ 1,5 milhão. [Olho texto=”“O MAB está começando a criar vida, tomar forma. Se o Distrito Federal é uma obra de arte, aqui é onde a arte se encontra. O GDF não mediu esforços para recuperar este espaço que estava abandonado há anos. Será um grande presente para o aniversário de Brasília”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] As obras de arte, que estavam na Residência Oficial de Águas Claras (Roac), vão passar por avaliação e restauração, caso seja necessário. “O MAB está começando a criar vida, tomar forma. Se o Distrito Federal é uma obra de arte, aqui é onde a arte se encontra. O GDF não mediu esforços para recuperar este espaço que estava abandonado há anos. Será um grande presente para o aniversário de Brasília”, ressalta o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. O gerente do espaço, Marcelo Gonczarowska, explica que as esculturas serão distribuídas pelo jardim, hall e pilotis do prédio. “Entendemos que o papel do MAB é contar a história da arte da capital e fazer a difusão dela. Muitos não conhecem os artistas daqui, então é uma forma de valorizar o trabalho deles”, comenta. Reforma do MAB O MAB irá obedecer às necessidades de segurança e acessibilidade, com dois elevadores para cadeirantes. Com isso, as pessoas com deficiência poderão ter acesso ao pavimento superior do prédio. No que diz respeito ao espaço e ao acervo, a novidade será a disponibilidade de uma reserva técnica com quase 600 metros quadrados, que não tinha, e laboratório de restauro e conservação novos, além de sala de triagem para receber e avaliar as obras. Um dos principais destaques da obra são os sistemas de climatização – fundamental para o funcionamento de um museu – , e de energia solar. Toda a cobertura da construção irá captar a chuva para jogá-la nos tubos que vão até os reservatórios de águas pluviais no subsolo. Haverá ainda uma passagem subterrânea que fará a ligação direta com a reserva técnica do museu e novas paredes de cobogós na parte inferior do prédio que se somam ao projeto original da fachada superior. Circundando o museu, terão gramas e árvores destacadas por luzes que vão fazer a integração entre a natureza e o concreto que tanto marca a arquitetura moderna de Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] História Às margens do Lago Paranoá, no Setor de Hotéis e Turismo Norte, o Museu de Arte de Brasília (MAB) nasceu praticamente junto com a cidade. Inaugurado em 1961, um dos espaços culturais mais charmosos da capital federal, serviu de anexo para o Brasília Palace Hotel, para o clube das Forças Armadas e, veja só, até para um casarão do samba. Só em 1985 virou galeria de um acervo invejável de obras raras. O projeto estrutural foi assinado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e por Joaquim Cardozo. E o projeto arquitetônico foi de um jovem alagoano chamado Abel Carnauba Accioly, na época funcionário da Novacap como desenhista técnico. A importância do MAB para cidade é inegável e se resume tanto pelo seu peso histórico, quanto pela riqueza do acervo composto por mais de 1.300 peças.

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Brasília Ambiental amplia contrato com a Funap

A relação contratual do Brasília Ambiental com a Funap tem mais de uma década. Visa à reeducação e reinserção social/profissional dos sentenciados | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, assinou, nesta semana, contrato ampliando o quadro de prestadores de serviços da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) no órgão ambiental. O objetivo, segundo o gestor, é que esses trabalhadores atuem na manutenção predial e na força-tarefa de recuperação dos parques e Unidades de Conservação. O contrato antigo previa até 15 reeducandos da Funap trabalhando com o instituto. Já o novo contrato amplia esse número para até 45 reeducandos. “O objetivo do acréscimo é darmos mais efetividade aos trabalhos nas Unidades de Conservação, tanto na manutenção predial como roçagem, apoio nos aceiros, serviços hidráulicos e elétricos, enfim, todo tipo de manutenção necessária a essas unidades”, explica Cláudio Trinchão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A relação contratual do órgão ambiental com a Funap é histórica e tem mais de uma década. Visa à reeducação e reinserção social/profissional dos sentenciados. Funciona com a definição pelo órgão das suas necessidades e com a tentativa da fundação de selecionar pessoas, no seu banco de dados, com o perfil mais próximo possível do solicitado. O chefe da Assessoria Técnica da Administração Geral do Instituto, Rogério de Castro, esclarece que esses trabalhadores poderão atuar também nos serviços auxiliares administrativos, de recepção, copa e serviços gerais na sede. A lotação é sempre designada pela Comissão Executora do contrato. “Temos consciência de que não é uma mão de obra especializada, mas podemos encontrar pessoas que têm alguma qualificação e que consigamos capacitá-los para alguma atividade”, afirmou. Resultados positivos Segundo o Brasília Ambiental, a parceria é considerada um sucesso. O contrato tem dado resultados positivos para ambos os lados. A força de trabalho da Funap sempre foi muito importante para a autarquia. Há históricos de reeducandos que foram bem capacitados, durante o período do contrato e que chegaram a ser contratados por pessoas que trabalhavam naquela área em que estavam atuando no órgão. “Lembro-me de um que foi muito capacitado para trabalhar como eletricista e bombeiro hidráulico, sendo contratado. Temos alguns bons exemplos de reinserção social e profissional”, destaca Castro. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Museu de Planaltina reabre, com toda a segurança

Além do acervo que remete aos séculos 19 e 20, peças artísticas da Festa do Divino estão em exposição | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília No coração do centro histórico de Planaltina, os detalhes em branco e azul da fachada já chamam a atenção de quem passa por ali. Agora, além da beleza externa, a riqueza interna da casa também volta ao centro das atenções: o Museu Histórico e Artístico reabriu as portas ao público com o acervo restaurado e uma exposição de estandartes do Divino, uma das festas mais tradicionais da região. Inaugurado em abril de 1974, o primeiro museu do DF fica em uma casa construída entre os séculos 19 e 20 e expõe objetos da época, fotografias, máquinas e peças. O acervo proporciona ao público a oportunidade de experimentar a sensação de viver ali nos tempos em que a capital goiana era a cidade de Goiás e Brasília não passava de um sonho. O espaço estava fechado à visitação há mais de seis meses, em função da pandemia de Covid-19. Durante esse tempo, as instalações receberam serviços de descupinização e desratização. Diversas peças do acervo permanente que passavam por restauração no Campus Samambaia do Instituto Federal de Brasília (IFB) foram devolvidas ao local, e as que ficaram também foram recuperadas e higienizadas. Segundo a Administração Regional de Planaltina, são mais de 150 itens de época expostos, como cristaleiras, mesas, cadeiras, chapeleiras, máquina de costura e um piano. “Para quem conhece a cidade, ter um museu tão singelo e simbólico para a história de Planaltina para nós é muito gratificante”, comemora o administrador regional, Célio Rodrigues. A retomada de funcionamento do Museu de Planaltina segue os protocolos de segurança sanitária para evitar a disseminação do coronavírus, conforme orientação do decreto de reabertura dos museus publicado em 18 de junho. “Ganhamos um totem de álcool gel de uma servidora da Administração, aferimos a temperatura de todos os visitantes e a ocupação máxima no interior do museu é de dez pessoas por vez”, orienta o responsável pelo local, Lúcio Cardia. Colorido histórico A reabertura do Museu de Planaltina é marcada tanto pelo retorno do acervo principal restaurado e higienizado quanto pela exposição com bandeiras e estandartes da Festa do Divino, uma das principais celebrações religiosas locais. A festividade ocorre sempre sete semanas após o Domingo de Páscoa e é considerada patrimônio cultural imaterial do DF. Moradora de Planaltina há quatro décadas, a artesã Rozeli Costa, 56 anos, confecciona bandeiras e estandartes para a Festa do Divino desde 2006 e foi honrada com a primeira exposição de suas peças no museu, ressaltando o caráter simbólico de suas obras com o contexto cultural do local. “Quando o administrador propôs reabrirmos o museu nesse momento de queda dos números de infectados pelo novo coronavírus, quisemos trazer um ambiente acolhedor para quem vem visitar”, conta a artista. “Junto às peças antigas, os estandartes combinam com o caráter histórico da cidade, fazem parte do cenário das festas religiosas”. Essas peças alusivas à Festa do Divino ficarão no Museu de Planaltina até dezembro. Museu Histórico e Artístico de Planaltina Localização: Setor Tradicional, Quadra 57, Planaltina. Horário de funcionamento: de quarta-feira domingo, das 9h às 12h e das 13h às 18h. Entrada franca.

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Quadras e parquinhos do Paranoá são reformados

Obras incluem pintura das quadras de esporte e troca das grades de proteção lateral, entre outros serviços | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A Administração Regional do Paranoá está reformando as praças da cidade. Do fim de 2019 até agora, oito quadras e parquinhos da região passaram por revitalização. Os serviços incluem pintura das quadras de esporte, reforma das tabelas de basquete, troca das grades de proteção lateral, roçagem, capinagem, poda de árvores e tapa-buraco, entre outros. Esta semana, é a vez da Quadra 8. “Essa reforma chegou na hora certa”, avalia o aposentado Oldegar Caldeira, 59 anos, morador há 30 anos da cidade. “Estamos muito satisfeitos com a obra. O local está ficando muito bonito e seguro”. Ele conta que há tempos solicita reparos na quadra e no parquinho, onde seus netos costumavam brincar antes da pandemia de coronavírus. Segundo o administrador do Paranoá, Sérgio Damasceno, os locais estavam sem manutenção há 14 anos. “Fizemos um levantamento para saber o estado de quadras e parquinhos”, conta. “Algumas delas [as quadras] vão precisar de uma reforma total, mas estamos dando prioridade àquelas que estão em estado crítico”. Ao todo, são 44 praças. Damasceno adianta que a intenção é reformar um espaço público a cada 15 dias, mas as equipes da administração, com apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), estão conseguindo entregar o local totalmente revitalizado em apenas uma semana. Fiscalização e conscientização  Para que as praças sejam conservadas, a administração do Paranoá conta com o apoio da comunidade no sentido de ajudar a preservar os espaços públicos. Sérgio Damasceno ressalta que órgão faz um trabalho de fiscalização e conscientização com a população. “Na maioria dos casos, não temos problemas com a depredação desses espaços”, relata. “A questão era a falta de manutenção – as condições adversas do tempo, como a chuva, que enferruja os equipamentos. Mesmo assim, lançamos um projeto que envolve lideranças regionais, escolas, catadores de coletas seletiva para melhorar o uso de equipamentos públicos da cidade”.

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Após visita do governador, Ponte do Bragueto é liberada para o trânsito

Local de tráfego diário para aproximadamente 100 mil brasilienses, a Ponte do Bragueto foi entregue totalmente revitalizada nesta segunda-feira (11). Com investimento de R$ 12 milhões, a ligação para a região Norte do Distrito Federal foi liberada completamente para o trânsito às 11h, após visita do governador Ibaneis Rocha e parte do secretariado de governo. “Essa área de mobilidade da cidade dá gosto de ver. Há muito tempo não se cuidava da cidade como está se cuidando agora. Com certeza essa obra vai mudar a história da saída Norte”, disse o governador Ibaneis Rocha. Assista ao vídeo:   Após sete meses de interdição parcial do trânsito para a execução da obra de remodelação do elevado, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) chega a 95% do trabalho concluído. Foram finalizados os serviços de recapeamento asfáltico, de iluminação, a execução da sinalização horizontal e a instalação de guarda-corpos. Em 59 anos de construção, essa foi a primeira grande intervenção na passagem aérea de 180 metros de comprimento e 32 metros de largura. A ponte está sendo totalmente restaurada desde a sua fundação até a estrutura das vigas e lajes. A reforma teve início em julho de 2019, mas só em outubro o trânsito precisou ser parcialmente interrompido. Na época, as duas pontes novas, paralelas ao elevado, já estavam prontas e em pleno funcionamento desde junho daquele ano. Reforço dos pilares Mesmo com os carros trafegando sobre a ponte, o DER-DF seguirá com a execução dos 5% restantes e que compreendem intervenções na área externa e inferior do elevado. Isso inclui o reforço de quatro pilares submersos, o lixamento e a lavagem da estrutura com hidrojateamento e a aplicação de verniz. Diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), Fauzi Nacfur Júnior lembrou dos pedidos da população para que a construção fosse revitalizada. “Durante muitos anos, questionaram se ela não corria o risco de cair, mas o DER conseguiu concluir a sua restauração. Agora, ela permitirá uma triagem melhor do fluxo de veículos juntamente às pontes marginais que já estavam liberadas”, explicou. Secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro lembrou que a entrega da última etapa do Trevo Triagem Norte (TTN), do qual a Ponte do Bragueto faz parte, facilitará a vida de todos os que moram na parte norte da cidade. “Era um sonho para quem circula pela região”, resumiu. O secretário de Obras, Luciano Carvalho, classificou a conclusão da ponte como uma “entrega fantástica”, uma vez que “a ponte estava de certa forma condenada pelos vários problemas que enfrentou”. Sem retenções Há 15 anos, o empresário Fábio Yepes Dória, de 53 anos, já sente as melhorias ao passar pela ponte entre o Núcleo Rural Jerivá, onde mora, e a Asa Norte, onde tem um escritório. Para ele, “a grande sacada” da nova Saída Norte é separar as pistas para quem se dirige a regiões como Sobradinho, Planaltina ou mesmo a Formosa (GO), bem como de quem segue para o CA do Lago Norte e condomínios. Ele lembra já ter voltado para o trabalho, entre as 17h30 e as 20h30, só para não ficar horas preso no trânsito. Agora diz estar bem mais animado em passar por lá. “É uma ponte que ficou abandonada muito tempo e agora tem um destino fantástico com essas obras de alargamento e construção de novas faixas e de conservação da ponte antiga”, destaca. Foto: Renato Alves/Agência Brasília Além das retenções quilométricas do trânsito nos horários de pico, passar pela ponte do Bragueto deixava inseguro Marco Túlio Ortiga. Aos 55 anos, o empresário do ramo de bares e restaurantes é morador do Lago Norte e conta que transitava com intranquilidade pelo equipamento quando ia e voltava do trabalho para casa. “A gente que, anos atrás, passava todos os dias por ali, tinha a nítida impressão de que a ponte iria ruir, com ondulações no parapeito, sem contar as placas de metal que causavam trepidação, colocadas em pontos da pista para suprimir determinados buracos”, relata. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Ponte do Bragueto compõe o Trevo de Triagem Norte (TTN). Toda a estrutura viária da região, que compreende 15 obras de arte – sendo três pontes e 12 viadutos – foi rebatizada. Juntamente com o trecho que liga o balão do Torto ao Colorado, o conjunto leva agora o nome de Complexo Viário Joaquim Roriz. O decreto com a mudança foi publicado no Diário Oficial do DF (DODF) em 4 de fevereiro deste ano. Iniciada em 2014 e retomada em 2016, a obra no TTN, orçada em aproximadamente R$ 128 milhões, está com 98% dos serviços já realizados. Além da construção das pontes e viadutos, foram executadas a terraplenagem, a pavimentação e drenagem profunda – que é a colocação de tubulação e bueiro – e a implantação de três quilômetros dos cerca de nove quilômetros previstos de ciclovias. Novos projetos O chefe do Executivo também citou projetos em andamento no DF, como a viabilização do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) nas vias W3 Sul e Norte e a concessão do metrô. “Nós esperamos concluir também a reforma das tesourinhas dessa cidade. Fiquei feliz ao saber que o projeto final que faltava da W3 também está concluído e aprovado. Nós vamos ter oportunidade de entregar a W3 Sul integralmente reformada e revitalizada”, reforçou Ibaneis Rocha, que também lembrou a importância da construção de ciclovias. “Estamos incluindo [as ciclovias] em todas as obras de mobilidade. Eu também gosto do pedal e temos que deixar as pessoas pedalarem com segurança”. * Com informações do DER-DF

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GDF e ONU de mãos dadas por um trânsito seguro no Distrito Federal

Governador Ibaneis Rocha participa de evento em alusão ao Dia do Pedestres e garante empenho ao cuidar das vias do DF. Foto: Renato Alves/Agência Brasília O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, participou da abertura da Conferência Internacional sobre Segurança Viária, em Brasília, nesta quinta-feira (8). O evento é promovido pelo Instituto das Nações Unidas para Formação e Pesquisa (Unitar) e tem como objetivo reunir autoridades governamentais da América Latina, do setor privado e especialistas para discutir sobre práticas e estratégias que melhorem a segurança viária. Na abertura do evento, Ibaneis Rocha destacou: “A questão da segurança viária e da vida das pessoas vai ao encontro da frase ‘No trânsito o que mais importa é a vida’”. O chefe do Executivo reforçou as ações do GDF para a segurança nas vias e dos pedestres. “Brasília se tornou referência nacional no que diz respeito à passagem nas faixas de trânsito. Vamos pintar e iluminar todas as faixas dessa cidade e entrar com uma grande campanha para valorizar a vida das pessoas no trânsito”, acrescentou o governador. Nesta quinta (8), inclusive, comemora-se o Dia Internacional do Pedestre. Além do governador, formaram a mesa de apresentação da Conferência os secretários de Transporte e Mobilidade do DF, Valter Casimiro; de Saúde, Osnei Okumoto; e de Relações Internacionais, Pedro Luiz Rodrigues; assim como a membro do Conselho de Administração do Instituto das Nações Unidas para Formação e Pesquisa (Unitar), Deisi Kusztra; o diretor da Divisão de Pessoas da Unitar, Alex Mejia; e o diretor de relações corporativas da América Latina e Caribe da Diageo, Josafá Rodrigues. “A ONU acredita que a segurança viária deve ser um tema prático, com ações que efetivamente melhorem a vida das pessoas. Afinal, estamos falando de mortes no trânsito.  Esses elementos podem ser corrigidos e, nesses aspectos, as lideranças políticas podem fazer a diferença”, observou Deisi Kusztra, da Unitar. Para o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, é crucial fazer intervenções buscando a segurança das pessoas nas ruas. “No Brasil, a cada uma hora nós temos cinco mortes no trânsito. É um problema sério e de saúde”, lembrou. Valter Casimiro, por sua vez, falou que “Brasília tem feito um trabalho de valorização e segurança no trânsito” e que é referência no país. “Temos diminuído nossos índices de violência no trânsito. Em relação ao fator pedestre, no último ano, reduzimos em 18% o número de mortes”, pontuou. Rodovias A peculiaridade das vias de Brasília, no que diz respeito às rodovias que cruzam a cidade, foi levantada no debate pelo secretário de Relações Internacionais, Pedro Luiz Rodrigues. “Brasília é uma cidade de estradas. Você convive num sistema viário que se mistura na malha urbana. Há sempre a necessidade de as pistas estarem em condições excelentes e com boa sinalização. Posso dizer que o governo recebeu o sistema viário em frangalhos e, com muita alegria, temos visto as máquinas trabalhando”, disse. No evento, foi assinado um Termo de Cooperação de longo prazo em prol da segurança viária. Um dos acordos estabelecidos é o treinamento de agentes do Departamento de Trânsito (Detran) e de outras agências governamentais sobre segurança viária por parte de funcionários do Unitar. Esse acordo inclui parceria com a Associação Nacional de Detrans (AND), a Organização Mundial da Família (WFO) e a empresa Diageo. Números do DF Dados preliminares relativos ao primeiro semestre de 2019 apontam queda de 14,2% no número de mortes no trânsito no DF em relação ao mesmo período do ano passado. De janeiro a junho deste ano, o DF registrou 144 vítimas fatais em acidentes de trânsito. No mesmo período de 2018 foram 168. [Olho texto=”Dados preliminares relativos ao primeiro semestre de 2019 apontam queda de 14,2% no número de mortes no trânsito no DF em relação ao mesmo período do ano passado. De janeiro a junho deste ano, o DF registrou 144 vítimas fatais em acidentes de trânsito. No mesmo período de 2018 foram 168.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O mês de junho registrou 22 mortes no trânsito. Foi o segundo menor número para o mês desde 2000, quando teve início o levantamento, ficando atrás apenas de junho de 2018 quando ocorreram 21 mortes. O levantamento do Detran-DF indica que, no primeiro semestre deste ano dez ciclistas morreram em acidentes de trânsito. Em comparação com o ano anterior, quando ocorreram 13 mortes, houve redução de 23%. Programas Dentro do GDF, programas como o Brasília Vida Segura e o Maio Amarelo constam como ações para melhorar a segurança viária. Durante o mês de maio, por exemplo, foram promovidas mais de 100 atividades de educação e fiscalização de trânsito. No que diz respeito ao reforço da sinalização, mais de duas mil placas foram instaladas e mais de 1.200 faixas de pedestre recuperadas. Tempo de ação Além das campanhas e programas, o governo local trabalha com obras para dar conforto e segurança aos motoristas e pedestres. Em 2019, foi feita a revitalização de sinalização da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), com a renovação da pintura das faixas de rolamento da pista expressa e marginais da rodovia; a revitalização da pista sobre a ponte da Barragem do Paranoá, com o recapeamento asfáltico de 630 metros em toda a extensão da pista, sinalização e limpeza de dutos de água; a construção da calçada e parada de ônibus na Pestalozzi (em parceria com o DFTrans); e a construção de um balão de acesso à Central de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). O governo também concluiu a reconstrução do pavimento sobre o viaduto da Galeria dos Estados, iniciado em 2018. Além dessas obras concluídas, estão em andamento a revitalização do Eixão, a restauração e manutenção de 56 passarelas aéreas; a restauração do pavimento asfáltico da DF-087; e a construção de três passarelas na BR-020.

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Governo inicia revitalização de passarelas

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) inicia nesta segunda-feira (25) os serviços de restauração e manutenção de 56 passarelas aéreas situadas nas rodovias distritais. A ação compreenderá recuperação de piso, rampas, alambrados e manutenção de pintura. O trabalho terá início pela passarela da Candangolândia, seguido das duas passarelas situadas na Estrutural (DF-095) e, logo após, pela passarela da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). O cronograma com a ordem de reforma das demais passagens será desenvolvido no decorrer do contrato de um ano que o DER terá para a realização das obras. O valor investido nesse serviço é de R$4,3 milhões. Esta importante ação beneficiará centenas de pedestres que fazem uso das passarelas diariamente nas rodovias distritais. As passagens, a partir dessa obra, terão acesso com mais segurança e comodidade.

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