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Saúde alerta para baixa cobertura vacinal de tríplice viral, poliomielite, influenza e covid-19

A Secretaria de Saúde (SES-DF) alerta que o Distrito Federal enfrenta queda na cobertura de vacinas essenciais. Isso aumenta o risco de reintrodução de doenças já eliminadas no Brasil, como sarampo e poliomielite, e de agravamento de casos de síndromes respiratórias em crianças. A vacinação segue como medida fundamental para prevenir casos de sarampo, poliomielite e outras doenças | Foto: Jhonatan Cantarelle-Agência Saúde-DF De acordo com o Boletim de Imunização do primeiro quadrimestre de 2025, a cobertura da vacina tríplice viral que protege contra sarampo, caxumba e rubéola ficou abaixo da meta de 95% recomendada pelo Ministério da Saúde. De janeiro a abril deste ano, foram aplicadas 9,7 mil doses contra a poliomielite em crianças com menos de um ano, alcançando 88,9% da cobertura. O alerta é reforçado pelo aumento recente de casos de sarampo vindos de outros estados, o que eleva o risco de reintrodução da doença no DF. “Mesmo eliminado no país desde 2016, o sarampo continua circulando em várias partes do mundo, e a mobilidade internacional intensa de Brasília, com a presença de embaixadas e voos internacionais, torna o cenário local ainda mais vulnerável”, explica a gerente da Rede de Frio Central, Tereza Luiza Pereira. Vacina contra poliomielite  A poliomielite é uma doença grave, capaz de causar paralisia permanente, e a vacinação é a única forma de prevenção. Todas as crianças menores de cinco anos devem receber as doses de acordo com o calendário de rotina. Desde novembro de 2024, o Brasil adotou o esquema exclusivo com a vacina inativada poliomielite (VIP), conforme orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). O esquema prevê três doses aos 2, 4 e 6 meses de idade, além de um reforço aos 15 meses. Influenza e covid-19  A cobertura das vacinas para Influenza e covid-19 em crianças menores de 4 anos também está longe do ideal. A baixa adesão preocupa especialistas, pois aumenta o risco de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) nessa faixa etária — uma das principais causas de internação infantil no inverno e em períodos de alta circulação viral. O boletim aponta que a adesão das famílias ainda é um desafio, mesmo com o esforço da rede pública em ofertar os imunizantes em todas as unidades básicas de saúde (UBSs). “As vacinas estão disponíveis em todas as unidades básicas de saúde, e manter o cartão de vacinação em dia é uma responsabilidade coletiva”, reforça a gerente da Rede de Frio Central. [LEIA_TAMBEM]No Distrito Federal, conforme orientação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), a vacina de covid-19 está disponível para crianças de 6 meses a 5 anos (no Calendário Nacional de Vacinação de rotina), gestantes e puérperas, idosos a partir de 60 anos, pessoas com comorbidades, imunossuprimidos, trabalhadores da saúde, indígenas, quilombolas e ribeirinhos e também pessoas que ainda não tenham recebido nenhuma dose do imunizante. A Organização Mundial da Saúde (OMS) ainda considera a covid-19 como um importante evento de saúde pública. O vírus segue em circulação, com novas variantes surgindo, e os riscos de agravamento do quadro são maiores em pessoas não vacinadas. Na hora de se imunizar, é importante levar a caderneta de vacinação e um documento de identidade. Caso a pessoa não possua mais seus registros de imunização, será feita consulta digital ao sistema; e, se necessário, serão aplicadas todas as doses previstas para a faixa etária. Consulte a lista dos locais de vacinação.    *Com informações da Secretaria dse Saúde  

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Mais de 62 mil vacinas foram aplicadas no DF na Campanha Nacional de Multivacinação de outubro

A Campanha Nacional de Multivacinação no Distrito Federal aplicou 62.481 doses de vacinas ao longo de outubro. Voltada principalmente para crianças e adolescentes de até 15 anos, a campanha também contemplou a imunização contra HPV para jovens até 19 anos e sarampo para pessoas de até 59 anos. As vacinas contra a dengue e a de influenza foram as que tiveram o maior número de doses aplicadas no DF. O objetivo da campanha foi atualizar a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes e de outros públicos prioritários. O Dia D de mobilização nacional, realizado em 18 de outubro, foi responsável por quase 20% do quantitativo total alcançado | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF O Dia D de mobilização nacional, realizado em 18 de outubro, foi responsável por quase 20% do quantitativo total alcançado. Com mais de 100 pontos de vacinação e a participação de cerca de 2 mil profissionais de saúde, 11.227 pessoas foram imunizadas, sendo, quase todos, jovens de até 15 anos.  [LEIA_TAMBEM]“Isso demonstra a importância dessa estratégia de intensificação da cobertura vacinal. Constatamos muitas pessoas que estavam com o cartão de vacinas atrasado para dengue e influenza, que são extremamente importantes”, destaca a gerente da Rede de Frio Central da Secretaria de Saúde, Tereza Luiza Pereira. Vacinação de rotina Mesmo com o fim da mobilização, a vacinação de rotina continua normalmente. Pais e responsáveis que ainda não levaram crianças e adolescentes para vacinar podem aproveitar para atualizar a caderneta. Basta procurar a Unidade Básica de Saúde mais próxima. *Com informações da SES-DF  

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Pólio, sarampo e HPV estão na mira da campanha de multivacinação

Mais de cem salas de vacinação abastecidas, equipes na rua para intensificar ações em espaços públicos e um grande Dia D marcado. É esse o cenário da Campanha de Multivacinação de 2025, que segue de 6 a 31 de outubro. O foco é atualizar as cadernetas de crianças e adolescentes de até 15 anos incompletos (até 14 anos, 11 meses e 29 dias) contra, principalmente, a pólio, o sarampo e o Papilomavírus Humano (HPV). “Essas doenças foram eliminadas no Brasil, mas são endêmicas em outras regiões. Por isso, manter essas coberturas vacinais elevadas é fundamental para evitar a reintrodução das enfermidades, sobretudo no contexto de grandes migrações e turismo”, explica o secretário de Saúde, Juracy Lacerda. Mais de cem salas de vacinação funcionam de segunda a sexta-feira, nos dias úteis | Sandro Araújo/Agência Saúde DF  Na hora de se imunizar, é importante levar a caderneta de vacinação e um documento de identidade. Caso a pessoa não possua mais seus registros de imunização, será feita consulta digital ao sistema e, se necessário, serão aplicadas todas as doses previstas para a faixa etária. A lista dos locais de vacinação está disponível no site da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF).  Embora o objetivo principal seja o público infantojuvenil, a campanha também irá atender pessoas de outras faixas etárias.  Pólio, sarampo e HPV Campanha será voltada para crianças e adolescentes de até 15 anos incompletos De acordo com dados da Secretaria de Saúde (SES-DF), de janeiro a abril de 2025, foram aplicadas 9,7 mil doses contra a poliomielite em crianças com menos de 1 ano, alcançando 88,9% da cobertura, percentual abaixo do indicado pelo Ministério da Saúde, que é de 95%.  Entre as crianças de até 1 ano, a meta de vacinação contra o sarampo também não foi atingida. O objetivo é alcançar 95% desse público com duas doses da vacina tríplice viral. No momento, a cobertura no DF para esse grupo está em 86,6%. A campanha também vai em busca de adolescentes e adultos que precisam se proteger do sarampo. O Programa Nacional de Imunização (PNI) prevê duas doses para todas as pessoas de 12 a 29 anos, uma para 30 a 59 anos e duas para trabalhadores de saúde, independente da idade.  O terceiro foco da ação é o HPV. Além dos meninos e das meninas de 9 a 14 anos, também serão vacinados adolescentes de 15 a 19 anos que não tenham se imunizado anteriormente. A dose protege contra verrugas genitais e alguns tipos de câncer, como os de útero, pênis, boca, ânus e laringe. Outras vacinas [LEIA_TAMBEM]Além dessas doenças, a campanha de multivacinação vai abranger outros imunizantes. Isso porque o DF ainda está aquém das metas para febre amarela, varicela (segunda dose), DTP, hepatite A, primeiro reforço da meningocócica, meningo C, hepatite B, pentavalente e pneumo-10V, conforme os dados dos quatro primeiros meses de 2025 - todas as doses ficarão disponíveis ao longo da ação.  “Entre as iniciativas que o DF irá desenvolver para alcançar os objetivos da campanha estão ações extramuros em escolas, feiras, shoppings e locais de grande circulação, além da ampliação dos horários de funcionamento das salas de vacina, da busca ativa de pessoas não vacinadas e de intervenções em áreas de difícil acesso”, detalha a chefe da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira. Em 18 de outubro, Dia D de vacinação, serão dezenas de locais em funcionamento de Norte a Sul da capital federal.  *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Vacina contra o sarampo: mitos e verdades

A desinformação em saúde é um dos maiores desafios enfrentados pelas instituições da área. Notícias falsas circulam rapidamente, especialmente nas redes sociais, colocando em risco a proteção de toda a população. Entre os mitos mais persistentes estão os supostos tratamentos caseiros, a ideia de que vacinas poderiam causar autismo e que a imunidade natural seria melhor que a da vacina. Disponível em todas as unidades básicas de saúde, a vacina tríplice viral é importante para prevenir a doença | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF Segundo Tereza Luiza Pereira, gerente da Rede de Frio Central da Secretaria de Saúde (SES-DF), essas crenças colocam vidas em risco: “Algumas pessoas acreditam que tomar algum chá ou banho caseiro pode ajudar na cura do sarampo. Isso é mito. Enquanto a pessoa perde tempo com soluções que não funcionam, continua circulando em ambientes como escolas, trabalhos e transportes públicos, transmitindo a doença para mais pessoas. O correto é procurar imediatamente uma unidade de saúde”. “O sarampo não é uma doença inofensiva, um mito que muitas pessoas pensam. Ele pode levar à morte, especialmente em crianças menores de um ano, pessoas imunodeprimidas e gestantes” Tereza Pereira, gerente da Rede de Frio Central da Secretaria de Saúde Em 2024, foram aplicadas 84,9 mil doses da vacina tríplice viral no Distrito Federal. Neste ano, até o início deste mês, já foram registradas 66,3 mil aplicações. No que se refere à cobertura vacinal em crianças de 1 ano de idade, em 2024 os valores alcançaram 97,2% para a primeira dose e 88,3% para a segunda. Em 2025, até o momento, a cobertura é de 92,7% para a primeira dose e 82,6% para a segunda aplicação do imunizante. Sarampo pode matar Arte: Agência Saúde-DF Os principais sintomas da doença são febre alta, manchas vermelhas na pele (exantema), coriza e conjuntivite. “O sarampo não é uma doença inofensiva, um mito que muitas pessoas pensam”, explica Tereza Pereira. “Ele pode levar à morte, especialmente em crianças menores de um ano, pessoas imunodeprimidas e gestantes. Além disso, pode deixar sequelas graves, como a surdez infantil”. No Brasil, o sarampo havia sido eliminado em 2016. Porém, a queda da cobertura vacinal nos últimos anos propiciou o retorno da doença, que é altamente contagiosa e pode causar complicações como pneumonia e encefalite. “Se a pessoa apresentar esses sintomas, deve colocar máscara e procurar imediatamente o serviço de saúde”, orienta a gerente. “Não existe chá, banho ou remédio caseiro que substitua a atenção médica.” Vacinar é um ato de cuidado coletivo [LEIA_TAMBEM]A vacina tríplice viral está disponível gratuitamente em todas as unidades básicas de saúde (UBSs). "Manter a caderneta em dia é a forma mais segura de proteger a si mesmo e toda a comunidade”, enfatiza Tereza Pereira. “Não caia em fake news. Vacinar é um ato de cuidado, responsabilidade e amor à vida”. Estudo falso  Uma narrativa enganosa sobre vacinas e autismo surgiu em 1998, a partir de um estudo fraudulento conduzido pelo médico britânico Andrew Wakefield, publicado na revista The Lancet. O trabalho usou dados manipulados e foi posteriormente desmentido. O artigo foi retirado da revista, e o autor perdeu a licença médica. Apesar disso, a desinformação persiste até hoje, sendo adaptada, inclusive, durante a pandemia da covid-19. “É importante reforçar: vacinas não causam autismo”, afirma Tereza Pereira. “Diversos estudos científicos em larga escala comprovam de forma consistente a segurança dos imunizantes”.  *Com informações da Secretaria de Saúde      

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GDF intensifica vacinação contra o sarampo

Tirando as doses de vacina contra a covid-19, você se lembra da última vez em que foi vacinado? No caso específico do sarampo, como está a sua situação? Você sabia que essa vacina não é só para crianças, sendo indicada para adultos de até 59 anos? Com muita gente sem saber ao certo essas respostas, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) intensificou a oferta de vacinas contra o sarampo. Pessoas de 12 meses a 29 anos, além de profissionais de saúde de qualquer idade, devem receber duas doses da vacina tríplice viral. Já os demais adultos de 30 a 59 anos precisam tomar uma dose. Atualmente, a cobertura de duas doses está em 88,3%, quase 10% abaixo da meta, de 95%. Para os leigos, esses 10% de diferença podem parecer pouco, mas, no caso do sarampo, isso quer dizer muito. O sarampo é extremamente contagioso: uma única pessoa doente pode infectar até 18 pessoas não vacinadas. Outro detalhe vale ser lembrado: a transmissão pode começar até seis dias antes do início do sintoma mais conhecido, as manchas vermelhas no corpo. A vacinação é a principal estratégia para prevenir o sarampo, doença altamente contagiosa | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF Caso importado Quem está no Distrito Federal também tem um motivo a mais para ficar em alerta. "Além de ser um centro de poder político, o DF tem uma grande circulação de pessoas", explica o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos Martins. A pasta acompanha com atenção os mais de 200 casos confirmados em 2025 no Brasil. O município com maior número de confirmações fica no Tocantins, não muito distante da capital. O coordenador da Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Fernando Erick Damasceno, explica que o único caso confirmado por aqui, em 2025, foi "importado", isso é, de um viajante com residência em outro local. Por este motivo, uma das ações adotadas na semana passada foi a vacinação no aeroporto internacional de Brasília, que movimentou mais de 1,4 milhão de passageiros só em julho de 2025. A ideia foi proteger esse público e, principalmente, os trabalhadores do local. "Isso é o que chamamos de bloqueio vacinal", afirma. De acordo com o coordenador, além das cem salas de vacina abertas nos dias úteis, a pasta planeja intensificar as chamadas ações extramuros, quando equipes se deslocam para locais de grande circulação de pessoas, se possível, com base em dados que mostrem as áreas de baixa cobertura. "É um esforço contínuo. Nós estamos em um momento oportuno de agir. É agora. Precisamos da consciência de todos", finaliza Damasceno. Arte: SES-DF Sintomas O sarampo é uma doença infecciosa altamente contagiosa que já foi uma das principais causas de mortalidade infantil em todo o mundo. Apesar dos avanços significativos no controle e prevenção por meio da vacinação, a doença ainda representa um desafio para a saúde pública, especialmente em regiões com baixas taxas de imunização. Caracterizado por sintomas que podem ser confundidos com os de outras doenças virais, o sarampo exige atenção e conhecimento para ser identificado e tratado adequadamente. Caso você apresente estes sinais e sintomas, procure um serviço de saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Saúde do DF discute estratégias para melhorar plano de ação contra sarampo

A Secretaria de Saúde (SES-DF), em conjunto com o Ministério da Saúde (MS), realizou na terça e quarta-feira (2 e 3) o Simulado de Preparação, Vigilância e Resposta às Emergências em Saúde Pública. O foco é promover discussão de estratégias e compartilhamento de experiências para enfrentamento do sarampo no Distrito Federal. A ação reúne gestores e profissionais da Atenção Primária, Secundária e da Vigilância em Saúde para compartilhar experiências e testar, na prática, o plano de contingência da doença. “Esse evento é um momento oportuno para podermos testar nosso plano de resposta ao sarampo, para que não haja barreiras técnicas para enfrentá-lo. É o momento de testar as estratégias e ver se elas estão funcionando, demonstrando esse cuidado com a população”, destaca o subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos Martins. Ação promove discussão de estratégias e compartilhamento de experiências para enfrentamento do sarampo no Distrito Federal | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF Neste ano, o DF registrou um caso de sarampo em uma paciente com histórico de viagens internacionais. Além disso, há casos notificados da doença em alguns estados brasileiros. Por isso a vigilância deve ser contínua e articulada, conforme explica Fernando Erick Moreira, coordenador da Atenção Primária à Saúde da SES-DF. “Estamos passando por uma situação sanitária que nos exige muita atenção e muito cuidado. E, nesse sentido, temos a oportunidade de preparar os nossos canais de comunicação, nossas informações, padronizar os fluxos para que a gente responda de forma harmônica. Aqui, conseguimos ter olhares mais ampliados e desenvolver melhores estratégias no combate ao sarampo”, explica. Ação na prática Além de testar o plano de resposta contra o sarampo, o simulado capacita profissionais de saúde por meio da metodologia de simulado de mesa. No evento, será realizada a avaliação do plano, além de debates sobre estratégias de comunicação de risco e combate à desinformação sobre a doença. Para a diretora de Vigilância Epidemiológica da SES-DF, Juliane Malta, equipes de saúde bem preparadas foram cruciais para a notificação e o tratamento do caso de sarampo notificado no DF este ano. “A resposta rápida e integrada entre a vigilância epidemiológica e a assistência, especialmente da Atenção Primária, foi fundamental para que não tivéssemos nenhum caso secundário dessa situação”, afirma.  "A resposta rápida e integrada foi fundamental para que não tivéssemos nenhum caso secundário dessa situação”, afirma a diretora de Vigilância Epidemiológica da SES-DF, Juliane Malta | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF Doença perigosa O sarampo é uma doença infecciosa e extremamente contagiosa, podendo evoluir com complicações e óbitos, particularmente em crianças. A prevenção é feita por meio da vacinação com a tríplice viral, que protege também contra rubéola e caxumba. A primeira dose deve ser administrada em toda criança de um ano e a segunda em crianças de 15 meses. Adolescentes e adultos até 29 anos devem ter duas doses da vacina. Pessoas de 30 até 59 anos devem ter uma dose de vacina. O caso confirmado no DF foi de uma mulher entre 30 e 39 anos, que apresentou os primeiros sintomas da doença em fevereiro. A confirmação ocorreu após exames laboratoriais realizados no Laboratório Central do Distrito Federal (Lacen-DF) e na Fundação Oswaldo Cruz do Rio de Janeiro (Fiocruz-RJ). A paciente não precisou ser hospitalizada, e a doença evoluiu sem complicações. Clique aqui e veja os locais de vacinação de rotina contra o sarampo no DF.

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'Dia S': Saúde intensifica busca ativa por casos de sarampo e rubéola

O Distrito Federal participará do "Dia S", uma mobilização nacional contra o sarampo e a rubéola. Nesta terça-feira (17), servidores da Secretaria de Saúde (SES-DF) irão realizar buscas ativas de casos suspeitos, conforme recomendação do Ministério da Saúde. A ação busca intensificar o registro de ocorrências, visitando áreas estratégicas como escolas, comunidades e estabelecimentos de saúde. O objetivo é identificar e notificar casos suspeitos que possam ter passado despercebidos pelo monitoramento passivo. Essa busca será feita em unidades públicas e privadas. A ação busca intensificar o registro de ocorrências, visitando áreas estratégicas como escolas, comunidades e estabelecimentos de saúde | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Diretora de Vigilância Epidemiológica da SES-DF, Juliane Maria Alves Malta destaca que a iniciativa é fundamental para manter o DF livre das duas doenças. “A busca ativa é essencial para detectar precocemente possíveis casos de sarampo e rubéola, especialmente entre pessoas que ainda não procuraram atendimento médico. A identificação ajuda a manter a vigilância em alerta e agir rapidamente, evitando que o vírus se espalhe e cause surtos”, informa. Ainda de acordo com a diretora, as ações ocorrem durante todo o ano no DF, mas serão intensificadas no "Dia S". Artes: Agência Saúde-DF Prevenção e vacinação Por serem doenças altamente contagiosas e potencialmente graves, a SES-DF reforça a importância de manter o cartão de vacinação atualizado com a tríplice viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba. As recomendações do Programa Nacional de Imunizações (PNI) são: duas doses da tríplice viral para pessoas de 12 meses a 29 anos; uma dose para adultos entre 30 e 59 anos; duas doses para profissionais de saúde, independentemente da idade. A população deve procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência ao apresentar febre acompanhada de manchas vermelhas ou rosadas na pele, além de sintomas como tosse, coriza ou conjuntivite. É importante levar o cartão vacinal para avaliação e atualização, se necessário. [LEIA_TAMBEM]Dados sobre sarampo e rubéola no DF: -2023: Casos suspeitos de sarampo: 30 Casos suspeitos de rubéola: 19  Não houve casos confirmados em 2023 - todas as ocorrências notificadas foram investigadas e descartadas. -2024: Casos suspeitos de sarampo: 36 Casos suspeitos de rubéola: 17  Não houve casos confirmados em 2024 - todas as ocorrências notificadas foram investigadas e descartadas. -2025*: Casos suspeitos de sarampo: 21  Casos suspeitos de rubéola: 5 Confirmados: 1 caso confirmado de sarampo importado *As informações deste ano se referem até a semana epidemiológica 22, atualizada em 6 de junho. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Saúde discute papel da vigilância hospitalar em eliminação de doenças

Todos os meses, a Secretaria de Saúde (SES-DF) promove uma reunião com a Rede de Vigilância Epidemiológica Hospitalar do Distrito Federal (Reveh-DF). Nesta semana, profissionais da área, tanto da rede pública quanto da complementar, debateram estratégias de resposta rápida a doenças, como sarampo, malária, infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), HTLV (vírus linfotrópico de células T humanas) e doença de Chagas.  Encontro debateu a importância dos profissionais da saúde na detecção precoce de doenças que tenham alto potencial de disseminação | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Enfermeira da Gerência de Epidemiologia de Campo (Gecamp) da SES-DF, Ana Paula Sasaki explica que o encontro mensal busca atualizar os núcleos hospitalares de epidemiologia (NHEs) sobre temas de relevância para a rede. “Queremos que os profissionais se reconheçam como parte essencial do processo, sendo mais ágeis na coleta de dados e mais sensíveis às suspeitas de doenças, garantindo uma resposta oportuna e eficaz”, aponta. Para o coordenador da Rede Nacional de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (Renaveh), do Ministério da Saúde, Silvanei Gonçalves, é essencial atuar na detecção precoce de doenças com alto potencial de disseminação. “Isso nos dá a chance de agir antes que essas enfermidades se espalhem pela população”, afirma. A Reveh-DF foi instituída pela portaria nº 527/2022 e hoje conta com 63 núcleos, entre públicos, privados, militares e UPAs. Desses, 17 estão na rede pública de saúde.  “A troca de informações nos dá uma direção clara sobre como prevenir o retorno ou o aumento de doenças que já estavam controladas”, avalia a chefe do NHE das unidades de pronto atendimento (UPAs), Aimée Maciel. “Ela amplia nosso entendimento do cenário epidemiológico e nos prepara melhor para atuar.” *Com informações da Secretaria de Saúde      

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Campanha contra gripe e sarampo vacina mais de 2 mil colaboradores do Hospital de Base em quatro dias

A campanha de vacinação dos colaboradores do Hospital de Base (HBDF) contra a influenza sazonal e o reforço contra o sarampo atingiu o resultado esperado e segue com ações pontuais a partir da próxima semana. O hospital é administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF).     A ação, promovida pelo Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica (NHEP) entre os dias 8 e 11 deste mês, vacinou 2.197 profissionais em quatro dias. Apesar de não ter alcançado a meta –  imunizar cerca de 90% do total de trabalhadores da saúde -, a campanha seguiu o padrão epidemiológico dos anos anteriores, com boa média diária de adesão. “Ficou tudo muito bem-organizado, o tempo de vacinação também”, avalia a chefe do NHEP, Thaynnara Souza Pires, chefe do NHEP. “Não tivemos questionamentos relevantes, salvo pequenos contratempos pontuais com a internet. Somos muitos colaboradores aqui no Hospital de Base – mais de sete mil pessoas, no total.” “O objetivo é conseguir aumentar o número de profissionais vacinados, para reforçar os nossos imunizados e garantir mais segurança a todos” Thaynnara Pires, chefe do Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica   Para ampliar a cobertura vacinal, a equipe do NHEP já prepara uma nova etapa da campanha. “Após o feriado, vamos montar um cronograma específico para fazer a vacinação in loco nesses setores, com datas ainda a definir”, anuncia a gestora. “O objetivo é conseguir aumentar o número de profissionais vacinados, para reforçar os nossos imunizados e garantir mais segurança a todos”. A campanha contou com o apoio de diversas áreas do hospital, como o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e as equipes de segurança, manutenção, patrimônio, tecnologia e nutrição, além da empresa terceirizada Máxima. A Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília cedeu o espaço da Casa Rosa para a vacinação. “Alguns voluntários, inclusive, se fantasiaram da personagem Maria Gotinha para incentivar os colaboradores a se vacinarem pelos corredores do hospital”, lembra Thaynnara. “Um dos convidados por ela foi o próprio superintendente do Hospital de Base, dr. Guilherme Porfírio, que aproveitou para tomar sua dose da vacina”. *Com informações do IgesDF

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Campanha contra gripe e sarampo vacina mais de 2 mil colaboradores do Hospital de Base em quatro dias

A campanha de vacinação dos colaboradores do Hospital de Base (HBDF) contra a influenza sazonal e o reforço contra o sarampo atingiu o resultado esperado e segue com ações pontuais a partir da próxima semana. O hospital é administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF). Campanha segue o padrão dos anos anteriores, tendo registrado uma boa média de adesão | Foto: Alberto Ruy/IgesDF A ação, promovida pelo Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica (NHEP) entre os dias 8 e 11 deste mês, vacinou 2.197 profissionais em quatro dias. Apesar de não ter alcançado a meta –  imunizar cerca de 90% do total de trabalhadores da saúde -, a campanha seguiu o padrão epidemiológico dos anos anteriores, com boa média diária de adesão. “O objetivo é conseguir aumentar o número de profissionais vacinados, para reforçar os nossos imunizados e garantir mais segurança a todos” Thaynnara Pires, chefe do Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica “Ficou tudo muito bem-organizado, o tempo de vacinação também”, avalia a chefe do NHEP, Thaynnara Souza Pires, chefe do NHEP. “Não tivemos questionamentos relevantes, salvo pequenos contratempos pontuais com a internet. Somos muitos colaboradores aqui no Hospital de Base – mais de sete mil pessoas, no total.” Cobertura ampliada Segundo ela, muitos profissionais enfrentam dificuldades para se ausentar de seus postos de trabalho durante a campanha. “Os colaboradores que atuam nas UTIs [unidades de terapia intensiva], no centro cirúrgico e no pronto-socorro, por muitas vezes, não conseguem sair para tomar a vacina devido à rotina intensa”. Para ampliar a cobertura vacinal, a equipe do NHEP já prepara uma nova etapa da campanha. “Após o feriado, vamos montar um cronograma específico para fazer a vacinação in loco nesses setores, com datas ainda a definir”, anuncia a gestora. “O objetivo é conseguir aumentar o número de profissionais vacinados, para reforçar os nossos imunizados e garantir mais segurança a todos”. A campanha contou com o apoio de diversas áreas do hospital, como o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e as equipes de segurança, manutenção, patrimônio, tecnologia e nutrição, além da empresa terceirizada Máxima. A Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília cedeu o espaço da Casa Rosa para a vacinação. “Alguns voluntários, inclusive, se fantasiaram da personagem Maria Gotinha para incentivar os colaboradores a se vacinarem pelos corredores do hospital”, lembra Thaynnara. “Um dos convidados por ela foi o próprio superintendente do Hospital de Base, dr. Guilherme Porfírio, que aproveitou para tomar sua dose da vacina”. *Com informações do IgesDF

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Saúde do DF reforça vigilância para conter transmissão do sarampo

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) apresentou ao Ministério da Saúde, nesta sexta-feira (21), as medidas adotadas diante do primeiro caso de sarampo registrado na capital desde 2020. A atuação rápida da SES-DF foi elogiada. “Brasília respondeu rapidamente ao caso, garantindo o diagnóstico precoce, a busca ativa e o bloqueio vacinal. Essa atuação exemplar deve servir de modelo para outros estados e municípios”, destacou Éder Gatti, diretor do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. A diretora substituta da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) da SES-DF, Aline Duarte Folle, esclarece que, em casos de suspeita de sarampo, todas as pessoas que estiveram próximas ao paciente são avaliadas, seja no trabalho, seja na escola, seja entre vizinhos ou até mesmo em meios de transporte, como aviões e veículos de aplicativo. “Vamos manter o monitoramento desse grupo de 278 pessoas que tiveram contato com essa paciente até o dia 26 de março”, garante. A cobertura vacinal contra o sarampo no Distrito Federal, em crianças menores de dois anos, é de 97,2% para a primeira dose e de 88,3% para a segunda dose | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Durante esse processo de varredura, a vigilância forneceu orientações sobre a doença e todos os investigados, identificou sinais de alerta e verificou a situação vacinal. “Nós implementamos o bloqueio vacinal seletivo — medida que deve ser adotada até 72 horas após a exposição ao vírus para interromper a propagação”, explica a chefe do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Distrito Federal (Cievs-DF), Priscilleyne Reis. Vacinação Dados da Secretaria de Saúde indicam que a cobertura vacinal contra o sarampo no Distrito Federal, em crianças menores de dois anos, é de 97,2% para a primeira dose e de 88,3% para a segunda dose. Pessoas de até 29 anos devem ter duas doses da tríplice viral, enquanto adultos de 30 a 59 anos precisam comprovar pelo menos uma dose. Profissionais de saúde devem apresentar duas doses, independentemente da idade. Em situações de surto, crianças de 6 a 11 meses podem receber uma dose extra, chamada de “dose zero”. A Secretaria de Saúde apresentou o plano de contingência para o primeiro caso de sarampo registrado em Brasília desde 2020 ao Ministério da Saúde | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde A rede de frio da SES-DF conta com mais de 40 mil doses da vacina contra o sarampo. A gerente da área, Tereza Pereira, reforça a importância da imunização e orienta que aqueles com a caderneta de vacinação desatualizada procurem uma Unidade Básica de Saúde (UBS). “A vacina contra o sarampo é extremamente segura e pode ser aplicada junto com outras. Essa é uma responsabilidade coletiva e, ao receber a tríplice viral, protegemos não apenas a nossa saúde, mas também a de toda a comunidade”, destaca. Primeiro caso A paciente, uma mulher entre 30 e 39 anos com histórico de viagens internacionais, teve os primeiros sintomas em 27 de fevereiro e, no dia 1º de março, apresentou manchas vermelhas características da doença. A confirmação ocorreu após exames laboratoriais realizados no Laboratório Central do Distrito Federal (Lacen-DF) e na Fundação Oswaldo Cruz do Rio de Janeiro (Fiocruz-RJ). A paciente não precisou ser hospitalizada, e a doença evoluiu sem complicações. O sarampo é uma doença infecciosa altamente contagiosa, que já foi uma das principais causas de mortalidade infantil no mundo. Os sintomas incluem tosse seca, irritação nos olhos e mal-estar. Três a cinco dias após o início dos sintomas, surgem manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas, que depois se espalham pelo corpo. A persistência da febre após o aparecimento das manchas pode indicar gravidade, especialmente em crianças menores de cinco anos. A Vigilância Epidemiológica monitora surtos e epidemias em outros países e estados brasileiros. O Distrito Federal conta com um serviço de monitoramento 24 horas para resposta a possíveis eventos de importância para a saúde pública. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vacinação contra o sarampo disponível no DF para pessoas entre 12 meses e 59 anos

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) disponibiliza a vacina contra o sarampo nos postos de imunização em todas as regiões do DF como forma de proteger a população da enfermidade, que é altamente transmissível e que pode atingir crianças e adultos. A vacina tríplice viral disponível na rede protege, além do sarampo, contra a rubéola e a caxumba. Vacina tríplice viral protege, além do sarampo, rubéola e caxumba em adultos e crianças | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A recomendação do Programa Nacional de Imunizações (PNI) é aplicar duas doses da tríplice viral em indivíduos de 12 meses a 29 anos, uma dose em pessoas de 30 a 59 anos e duas doses para profissionais de saúde, independentemente da idade. Segundo o secretário de Saúde, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, a imunização é o melhor caminho para criar um bloqueio contra surtos: “É fundamental manter a adesão da população à vacina contra o sarampo. Essa é uma responsabilidade de todos, e, com a tríplice viral, não estamos protegendo apenas a nossa saúde, mas também a de toda a comunidade. A vacinação é uma barreira eficaz e deve ser uma prioridade para todos nós”. 1999 Ano em que foi registrado o último caso de sarampo com transmissão no próprio DF Atualmente, a cobertura vacinal contra o sarampo no DF é de 97,2% para a primeira dose e 88,3% para a segunda, em crianças menores de 2 anos. A meta é alcançar 95% na segunda aplicação.  Caso confirmado Na última segunda-feira (17), foi confirmado um caso da doença no Distrito Federal, em uma paciente do sexo feminino com histórico de viagens internacionais. A mulher não precisou ser hospitalizada, e a doença evoluiu sem complicações. A paciente apresentou os primeiros sintomas em 27 de fevereiro, e as manchas vermelhas na pele surgiram no dia 1º deste mês. A confirmação ocorreu após exames realizados no Laboratório Central do Distrito Federal (Lacen-DF) e na Fundação Oswaldo Cruz do Rio de Janeiro (Fiocruz-RJ). O último caso registrado com transmissão de sarampo no próprio DF foi em 1999. Em 2020, foram registrados cinco casos, mas os pacientes haviam contraído a doença em outro estado ou país. Os sinais do sarampo incluem tosse seca, irritação nos olhos, nariz escorrendo ou entupido e mal-estar intenso A gerente da Rede de Frio da SES-DF, Tereza Luiza Pereira, orienta que toda a população mantenha o cartão de vacinação atualizado, independentemente de planos de viagem: “O sarampo é uma doença altamente contagiosa e pode causar complicações graves. Reforçamos a importância de manter a vacinação em dia, especialmente para crianças a partir de 12 meses, além de adolescentes e adultos que ainda não receberam as doses recomendadas”. A vacina é contraindicada para gestantes, pessoas com comprometimento imunológico devido a doenças ou medicamentos e indivíduos com histórico de reações alérgicas graves a doses anteriores ou a componentes da vacina. Além disso, a gravidez deve ser evitada por 30 dias após a aplicação do imunizante. Secretaria em ação Quando a paciente apresentou os primeiros sintomas de sarampo, rapidamente foram adotadas as medidas necessárias, mesmo antes da confirmação laboratorial. A SES-DF realizou a busca ativa de 278 pessoas que tiveram contato com a mulher, que já estava em isolamento domiciliar para evitar a transmissão. Foram fornecidas orientações sobre a doença, sinais de alerta, verificação do cartão de vacinação e bloqueio vacinal seletivo — estratégia que deve ser aplicada no prazo máximo de 72 horas após a exposição ao vírus para interromper a cadeia de transmissão. Ainda na terça (18), a secretaria também emitiu um comunicado para toda a rede pública e privada de saúde, explicando o ocorrido e orientando as unidades a se atentarem aos casos suspeitos. De acordo com o subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos, apesar de o caso ser importado, ou seja, a transmissão não ter ocorrido dentro do DF, os cuidados devem ser mantidos. “O objetivo do comunicado é alertar toda a rede, tanto pública quanto privada, de que houve um caso. Não há indícios de novos registros. No entanto, é essencial que todos estejam atentos e que a população tenha, pelo menos, uma dose da vacina”, explica o gestor. O período para o possível surgimento de casos secundários relacionados a essa ocorrência se encerra no próximo dia 26, com monitoramento dos contatos até 1º de abril. Até o momento, esse é o único registro da doença. Atualmente, a cobertura vacinal no DF, para a primeira dose, encontra-se em 97,2% e, da segunda, em 88,3% | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Sintomas Os sinais do sarampo incluem tosse seca, irritação nos olhos, nariz escorrendo ou entupido e mal-estar intenso. Entre três e cinco dias após o início dos sintomas, surgem manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas que depois se espalham pelo corpo. A persistência da febre após o aparecimento das manchas pode indicar gravidade, especialmente em crianças menores de 5 anos. Em caso de sintomas, é necessário procurar atendimento médico imediato. No DF, há 176 unidades básicas de saúde (UBSs) distribuídas pelo território. Não existe tratamento específico para o sarampo, e os medicamentos são utilizados apenas para aliviar os sintomas. O uso de qualquer remédio sem orientação médica não é recomendado. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Vacinação e vigilância reforçadas para prevenir surtos de sarampo, febre amarela e outras doenças

Diante do aumento de casos de sarampo nos Estados Unidos e do registro de óbitos por febre amarela no Brasil, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) reforça a vigilância epidemiológica e adota estratégias para prevenir surtos. A vacinação segue como a principal medida de proteção, enquanto equipes monitoram locais estratégicos, como aeroportos e rodoviárias, e mantêm contato com autoridades nacionais e internacionais para rápida identificação e contenção de possíveis casos. A análise laboratorial de exames coletados é uma das ferramentas de monitoramento epidemiológico | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF “O Distrito Federal conta com um serviço de monitoramento 24 horas para eventos de importância à saúde pública”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos. O trabalho vai além do acompanhamento: sempre que há suspeita ou confirmação de uma doença contagiosa, a Vigilância Epidemiológica rastreia todas as pessoas que tiveram contato próximo com o paciente, seja no trabalho, na escola, entre vizinhos ou até em meios de transporte como aviões e ônibus. Quando a doença pode ser prevenida por vacinação, os profissionais de saúde conferem a situação vacinal dos envolvidos e, em caso de imunização incompleta ou incerta, orientam a busca por uma sala de vacina. “A vacinação é a estratégia mais eficaz para evitar surtos de doenças imunopreveníveis. No entanto, sua eficácia depende de altas coberturas vacinais, que vêm caindo nos últimos anos. Por isso, incentivar a imunização é essencial para prevenir o retorno de doenças eliminadas ou controladas”, ressalta o subsecretário. Dependendo da avaliação técnica, outras medidas podem ser adotadas, como isolamento, uso de equipamentos de proteção individual e comunicação rápida de quaisquer sintomas. Se necessário, são realizadas testagens específicas ou ações em larga escala, como ocorreu durante a pandemia de covid-19. Entre as ações de bloqueio estão os cuidados com o controle de vetores, com os mosquitos transmissores | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Além disso, há normas claras sobre a notificação obrigatória de doenças às autoridades de saúde pública, que devem ser seguidas tanto por unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto por estabelecimentos da rede complementar. No caso de enfermidades transmitidas por mosquitos, como a febre amarela, uma medida de bloqueio adicional pode incluir a aplicação de inseticidas nos locais frequentados pelo paciente infectado. Monitoramento constante A Vigilância Epidemiológica monitora surtos e epidemias em outros países e estados brasileiros. Há atenção especial para doenças como poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, febre amarela, meningites e até enfermidades nunca registradas no Brasil, como Ebola e febre de Lassa – esta última, uma infecção hemorrágica grave transmitida por roedores. Atualmente, estão sob monitoramento os casos de pólio no Paquistão, o surto do vírus de Marburg na Tanzânia e os registros de sarampo na Argentina, Mongólia, Austrália e nos Estados Unidos. No Brasil, os óbitos por febre amarela ocorridos em 2025 nos estados do Amapá e de São Paulo também são monitoradas. A vacinação é a principal forma de bloqueio contra doenças, evitando o retorno de doenças que atualmente estão eliminadas ou controladas | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A chefe do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Distrito Federal (Cievs-DF), Priscilleyne Reis, destaca que a experiência adquirida durante a pandemia de covid-19 e em surtos anteriores, como o de febre amarela no DF em 2008 (com 17 casos confirmados), fortaleceu as equipes. “Os profissionais estão muito mais experientes nas ações de bloqueio. No entanto, os desafios aumentam, devido à alta mobilidade da população, ao turismo e às rotas internacionais. Por isso, é essencial estarmos sempre atualizados e atentos a todos os detalhes”, acrescenta. O avanço tecnológico e científico tem contribuído para o trabalho da vigilância, seja por meio de ferramentas de comunicação mais eficazes ou do desenvolvimento de medicamentos para profilaxia em casos suspeitos. Ainda assim, a conscientização da população continua sendo a principal aliada no combate às doenças. “Entrevistamos uma senhora em razão de um caso suspeito de coqueluche, e ela nos disse que ficou encantada com esse trabalho, passando a confiar ainda mais no Sistema Único de Saúde”, conclui Priscilleyne Reis. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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GDF leva vacinação ao Tribunal de Contas do Distrito Federal

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) promoveu campanha de vacinação no Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Foram disponibilizadas doses dos imunizantes contra difteria e tétano (dT), influenza, hepatite B e tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), além de testes rápidos de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como HIV, sífilis e hepatite B e C. A iniciativa, nesta quarta-feira (4), faz parte de ações externas da SES-DF, que levam vacinas para diferentes locais da cidade e, no TCDF, foram aplicadas 245 doses. Para o servidor do TCDF Marco Aurélio Aguiar, que foi imunizado contra hepatite e tétano, a imunização no local de trabalho economiza tempo, por não precisar ir até uma unidade básica de saúde | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Um dos primeiros na fila de vacinação foi o servidor do TCDF Marco Aurélio Aguiar, que foi imunizado contra hepatite e tétano. Para ele, a imunização no local de trabalho economiza tempo, por não precisar ir até uma unidade básica de saúde (UBS). A estagiária Bruna Tavares também aproveitou o momento e atualizou seu cartão de vacinas com a vacina antitetânica. “Entendo a importância da vacinação, mas na correria do dia a dia, a gente acaba deixando para depois e esquecendo. Aqui fica muito acessível”, avalia. André Clemente, conselheiro e vice-presidente do TCDF, avalia que a vacinação é um programa de cuidado para a população e também para os servidores da casa: “Essa atenção que o Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Saúde, está dando para os servidores do TCDF e para os trabalhadores de diversos órgãos, é uma lição de qualidade de vida” O conselheiro e vice-presidente da casa, André Clemente, avalia que a vacinação é um programa de cuidado para a população e também para os servidores do TCDF. “Essa atenção que o Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Saúde, está dando para os servidores do TCDF e para os trabalhadores de diversos órgãos, é uma lição de qualidade de vida”, declara Clemente, que foi vacinado com os imunizantes de influenza, tríplice viral, dT e hepatite B. Além da UBS As ações externas da SES-DF aproximam o serviço de saúde da população e já levaram vacinas para vários pontos de grande circulação de pessoas, como feiras e exposições, shoppings, escolas, órgãos públicos do DF e do governo federal, além de comunidades do DF mais afastadas das UBSs, em especial em áreas rurais. Os esforços de levar vacinação para outros locais é um adicional que se somam às mais de 170 salas de vacinação espalhadas por todas as regiões administrativas. *Com informações da SES-DF

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Confira as vacinas disponíveis neste sábado (24)

A vacina contra gripe (influenza) estará disponível neste sábado (24) para bebês a partir de seis meses de idade, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Nos 42 locais de atendimento, também haverá aplicação de vacinas contra doenças como covid-19, dengue, coqueluche, tétano, sarampo e febre amarela, dentre outas. No site da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) está a lista completa com os endereços, os horários e as vacinas disponíveis em cada local. Haverá vacinação em Planaltina, Itapoã, Gama, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Samambaia, Ceilândia, Brazlândia, Sol Nascente, Taguatinga, Vicente Pires, Núcleo Bandeirante, Estrutural, Guará, Candangolândia, Cruzeiro e Plano Piloto. Neste sábado, os horários de atendimento variam: há unidades básicas de saúde (UBSs) com atendimento até as 17h enquanto em outras é possível se vacinar até as 12h. É importante conferir o horário de sua UBS no link. Para todos os locais, a orientação é levar o documento de identidade com o CPF e, se possível, a caderneta de vacinação. Os profissionais da SES-DF irão analisar o histórico e fazer a atualização dos esquemas vacinais, conforme a faixa etária. Se necessário, mais de uma dose poderá ser aplicada na mesma ocasião. Não haverá vacinação no domingo (25). Na segunda (26), mais de cem salas de vacina reabrem para atendimento à população. Vacinação antirrábica No sábado, também haverá aplicação de vacina antirrábica para cães e gatos no Guará, no Recanto das Emas e em Vicente Pires. A lista com os endereços e os horários de atendimento está disponível no site da SES-DF. *Com informações da SES-DF

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Ação de porta em porta confere sistemas vacinais de crianças por todo o DF

Tênis confortáveis, tablets e caixa térmica com vacinas. Este é o aparato utilizado pelas equipes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) que, até o fim do mês, vão tocar a campainha de mais de 4,7 mil imóveis em todas as regiões administrativas. O objetivo das visitas é conferir o esquema de vacinação das crianças e, se for o caso, aproveitar para aplicar doses que estejam atrasadas. Equipes volantes da Secretaria de Saúde vão visitar mais de 4,7 mil imóveis em todas as regiões administrativas, até o final do mês | Fotos: Jhonatan Cantarelle/ Agência Saúde-DF O foco é conferir vacinas de poliomielite, que teve campanha em 2024, e de sarampo. “Entender como está a cobertura em cada território é fundamental para avaliarmos as estratégias de vacinação e levantarmos onde é necessário haver ampliação”, explica a enfermeira Camila Gotelip, da Coordenação de Atenção Primária à Saúde da SES. Com filhos de 10, 5 e 3 anos de idade, o servidor público Ricardo Nakaoka recebeu a equipe da SES em sua residência, no Lago Norte. “Eu acho muito importante esse trabalho. O Brasil saiu da lista de países que menos estavam vacinando. Depois da queda que tivemos na pandemia, é preciso ter um trabalho desses para conscientizar”, avalia. As três crianças estavam com os esquemas vacinais em dia. O servidor público Ricardo Nakaoka elogiou a ação: “Depois da queda que tivemos na pandemia, é preciso ter um trabalho desses para conscientizar” Nem sempre, porém, as equipes são recebidas tão rapidamente. “Regiões mais vulneráveis e núcleos rurais têm receptividade maior. Já em áreas com maior poder aquisitivo e em prédios, a gente tem mais dificuldade de acesso,” avalia o agente comunitário de saúde Caíque Siqueira de Sousa. Ele destaca que todos os envolvidos no Monitoramento das Estratégias de Vacinação (MEV) atuam com identificação da SES e estão preparados para explicar o propósito das visitas. “O MEV nos ajuda a saber se nossas iniciativas têm sido efetivas para levar vacina à população”, explica a gerente substituta da Rede de Frio do Distrito Federal, Karine Castro. Em geral, a análise da cobertura envolve a comparação do número de doses aplicadas com levantamentos populacionais. Com o monitoramento, é possível definir ações como vacinação em escolas, eventos ou envio do Carro da Vacina. O MEV é uma estratégia realizada com apoio do Ministério da Saúde (MS) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Além de aplicar questionários, as equipes levam um pequeno lote de vacinas, em caixa térmica, para aproveitar a oportunidade de aplicar doses, caso sejam identificadas crianças com esquemas vacinais incompletos. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Brasilienses terão 48 locais para vacinação neste sábado (15)

Sábado (15) é dia de vacinação para os brasilienses. A Secretaria de Saúde do (SES-DF) terá 48 locais de atendimento, incluindo escolas, unidades básicas de saúde (UBSs) e o Alameda Shopping, em Taguatinga. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da pasta. A vacinação vai contemplar desde bebês até idosos. Em todos os locais, haverá a disponibilidade de doses contra a covid-19 e outras doenças, como febre amarela, tétano, HPV, sarampo, pólio etc. A única exceção será a BCG, que permanece disponível de segunda a sexta-feira nas UBSs. Também haverá aplicação de imunizantes contra gripe, dengue e covid-19, conforme o calendário de rotina. A orientação é levar um documento oficial com foto e, se possível, a caderneta de vacinação. Seguindo a avaliação da equipe de saúde, será possível tomar mais de uma vacina no mesmo dia. *Com informações da SES-DF

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Cobertura vacinal de sarampo no DF chegou a 73,7% em 2023

A cobertura vacinal de sarampo no Distrito Federal, em 2023, chegou a 73,7% para a segunda dose do imunizante e 89,5%, para a primeira aplicação, valor ainda abaixo da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde (MS), de 95%. Em fevereiro deste ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) voltou a alertar sobre o aumento de casos de sarampo no mundo. Dados mais recentes da instituição indicam que mais de 300 mil episódios foram reportados ao longo de 2023, um aumento de 79% em relação ao ano anterior. Vacinação é indicada como de grande importância para a prevenção contra a doença | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde O infectologista David Urbaez, referência técnica distrital (RTD) na área, lembra que a vacinação é de extrema importância. “É um vírus que sempre foi alvo da imunoprevenção”, pontua. “Felizmente, contamos há décadas com uma vacina extremamente potente, eficaz e que, inclusive, permitiu a declaração do Brasil como área livre do sarampo”. Em 2016, o Brasil chegou a receber o certificado de eliminação do vírus no país, até que novos casos surgiram em 2018, na região Norte. Com a reintrodução do vírus e a manutenção da circulação por período acima de 12 meses, o país perdeu a certificação de eliminação em 2019. Complicações O sarampo é uma doença que preocupa profissionais de saúde quando ocorre em crianças. “É uma infecção viral aguda”, explica David Urbaez. “Pode representar um agravo com consequências muito severas, sobretudo na idade infantil, em menores de cinco anos, podendo até causar óbitos”. “Em relação a casos suspeitos, a orientação profissional é olhar a procedência do paciente perante um quadro febril agudo e com as erupções na pele, muito características do sarampo” David Urbaez, infectologista No Distrito Federal, os últimos casos de sarampo foram confirmados em 2020, com cinco notificações. A maioria apresentou vínculo epidemiológico com os estados do Rio de Janeiro e São Paulo – pessoas que visitaram essas unidades da Federação e foram diagnosticadas no DF. Desde então, não houve casos confirmados da doença. Em 2022, foram registradas 40 suspeitas – a maioria entre crianças de até 4 anos. Uma das complicações da doença é a pneumonia (causa mais comum de morte por sarampo em crianças pequenas), seguida por otite (infecções e inflamações em uma das regiões do ouvido) média aguda, e encefalite (inflamação que ocorre no cérebro) aguda. Não existe tratamento específico para a doença, e os medicamentos são utilizados para reduzir o desconforto dos sintomas. Os antibióticos não são recomendados, salvo nos casos em que houver indicação médica por infecções secundárias. “Em relação a casos suspeitos, a orientação profissional é olhar a procedência do paciente perante um quadro febril agudo e com as erupções na pele, muito características do sarampo”, orienta o infectologista. “Notadamente, analisamos a origem de cada enfermo, se veio de fora do país ou de locais em que a cobertura vacinal é muito precária”. Em quadros de febre com manchas avermelhadas acompanhadas de tosse, coriza ou conjuntivite, a pessoa deve procurar, o quanto antes, a unidade básica de saúde (UBS) de referência para avaliação da equipe médica. O protocolo a ser seguido após a notificação de um caso suspeito inclui coleta de amostras clínicas para diagnóstico, bloqueio vacinal seletivo e acompanhamento dos contatos. Prevenção A Secretaria de Saúde (SES-DF) disponibiliza a vacina tríplice em todas as UBSs do Distrito Federal. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) estabelece duas doses, a primeira (D1), aos 12 meses, e a segunda (D2), aos 15 meses – esta seria a última aplicação para a vida toda.  Para adultos de 30 a 59 anos, nos casos em que não há confirmação das duas doses, é feita a aplicação da tríplice viral. Os trabalhadores de saúde, independentemente da idade, devem ter as duas doses dessa vacina.  “Não há indicação de dose de reforço”, reforça a gerente da Rede de Frio da SES-DF, Tereza Luiza Pereira. “Adultos até 29 anos são considerados vacinados com comprovação de duas aplicações da vacina com o componente sarampo. Adultos de 30 a 59 anos são considerados vacinados com apenas uma dose da vacina”. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Brasilienses terão 31 locais para vacinação neste sábado (13)

Sábado (13) é dia de vacinação para os brasilienses. A Secretaria de Saúde do (SES-DF) terá 31 locais de atendimento, sendo 30 pontos fixos e o Carro da Vacina, que vai percorrer ruas do P Sul, em Ceilândia. A lista completa com endereços e horários de funcionamento está disponível no site da pasta. Locais de atendimento aos sábados oferecem os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O atendimento vai contemplar desde bebês até idosos. Em todos os locais, haverá a disponibilidade de vacinas contra a covid-19 e outras doenças, como febre amarela, tétano, papilomavírus humano (HPV, sigla em inglês), sarampo e pólio. A única exceção será a BCG, que permanece disponível de segunda a sexta-feira. Para este sábado, a orientação é levar um documento oficial com foto e, se possível, a caderneta de vacinação. Dependendo da avaliação da equipe de saúde, será permitido tomar mais de uma dose no mesmo dia. *Com informações da SES-DF

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Vacinação de rotina aumenta expectativa de vida da população

A rede pública de saúde conta com uma extensa lista de unidades para a população cumprir o calendário de vacinação de rotina. Da BCG até o sarampo, passando pela meningite e a pólio, é importante que pais e responsáveis levem seus filhos para receber os imunizantes no período e idade adequados. A vacinação é uma aliada da saúde infantil e seu principal objetivo é evitar a mortalidade, aumentando a expectativa de vida | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Saúde Os primeiros imunizantes aplicados em recém-nascidos são a BCG, em bebês a partir de 2 kg, e a que previne hepatite B, que na rede pública é administrada ainda na maternidade. A BCG, inclusive, tem locais específicos para ser encontrada (acesse aqui Vacinação BCG – Secretaria de Saúde do Distrito Federal). Com dois meses, os bebês devem receber a Penta (DTP/Hib/Hepatite B), a Vacina Inativada Poliomielite (VIP), a Vacina Oral Rotavírus Humano (VORH) e a Pneumocócica 10 valente. O calendário segue com outras vacinas, como a que combate a febre amarela, indicada a partir de nove meses, e a de HPV, indicada para meninas e meninos . Para quem tem 60 anos ou mais, o cronograma prevê a aplicação de vacinas contra influenza e hepatite B. [Olho texto=”“A vacinação é o principal aliado, especialmente na infância, uma vez que, ao nascerem, as crianças têm seu sistema imunológico extremamente imaturo. A vacinação apresenta ao sistema imunológico microrganismos com os quais as crianças nunca tiveram contato; e, quando efetivamente tiverem, terão uma resposta imunológica eficaz”” assinatura=”Fernanda Ledes, enfermeira da Gerência de Doenças Imunopreveníveis” esquerda_direita_centro=”direita”] Enfermeira da Gerência de Doenças Imunopreveníveis, Fernanda Ledes explica que a vacinação é uma aliada da saúde infantil e que seu principal objetivo é evitar a mortalidade, aumentando a expectativa de vida. “A vacinação é o principal aliado, especialmente na infância, uma vez que, ao nascerem, as crianças têm seu sistema imunológico extremamente imaturo. A vacinação apresenta ao sistema imunológico microrganismos com os quais as crianças nunca tiveram contato; e, quando efetivamente tiverem, terão uma resposta imunológica eficaz”, explica. Ainda segundo a enfermeira, as vacinas são fundamentais para prevenir doenças, pois estimulam a produção de anticorpos contra vírus, bactérias e outros microrganismos causadores de doenças graves. Dessa maneira, ao tomar uma vacina, a pessoa induz uma proteção antes de ter contato com qualquer ameaça ao organismo. Por isso, de acordo com a especialista, é essencial que os pais e responsáveis sigam as vacinas preconizadas para cada ciclo de vida, pelo Programa Nacional de Imunizações, do Ministério da Saúde. Os imunizantes que constam no Calendário Nacional de Vacinação são definidas por técnicos e visam à proteção, o mais precocemente possível, contra doenças graves e muitas vezes fatais. Vale lembrar que o Programa Nacional de Imunização (PNI) é uma referência e exemplo mundial. O Brasil se destaca mundialmente na oferta de imunobiológicos disponíveis universalmente a toda a população. As vacinas devem ser feitas o mais oportunamente possível, de forma a gerar proteção e, por isso, em alguns meses são feitas mais vacinas do que em outros Cuidados com os filhos Segundo Fernanda Ledes, é imprescindível que pais e responsáveis por crianças estejam atentos e informados sobre as vacinas a serem recebidas, os esquemas vacinais, que às vezes possuem mais de uma dose, e os intervalos entre as doses das vacinas. Esses fatores são essenciais para que as vacinas cumpram, de forma mais eficaz, sua função. “Os esquemas vacinais preconizados devem ser seguidos conforme as orientações do profissional de saúde da sala de vacinas, que é responsável pelas orientações e anotações na caderneta de vacinação. Dessa forma, os pais e responsáveis devem estar atentos às orientações dadas pelos profissionais de saúde, bem como às anotações feitas na caderneta de vacinação, onde são escritas as datas de retorno das vacinas a serem recebidas”, explica. Ela reforça que em algumas oportunidades é administrada mais de uma vacina e que isso não representa aumento de risco de efeitos colaterais. As vacinas devem ser feitas o mais oportunamente possível, de forma a gerar proteção; por isso, em alguns meses são feitas mais vacinas do que em outros. Deixar de aplicar uma vacina somente tornará a criança exposta a riscos e vai gerar o acúmulo de mais vacinas para outra visita à sala de vacinas. Cobertura Uma questão a que a população deve ficar atenta é a baixa cobertura vacinal. Além de trazer uma série de consequências para a saúde da criança, a falta de imunizantes também afeta no desenvolvimento social dela. Determinadas doenças, inclusive, causam sequelas irreversíveis. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por isso, a vacinação infantil é uma etapa fundamental para o desenvolvimento saudável de todas as crianças, sendo obrigatória no Brasil, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e de acordo com a Portaria que instituiu o PNI. O não cumprimento dessa obrigação pode acarretar penalidades. As vacinas foram responsáveis, nas últimas décadas, pelo aumento de 30 anos na expectativa de vida. As taxas de mortalidade infantil que eram acima de 20% reduziram para níveis próximos a um dígito, em boa parte do Brasil, graças a duas iniciativas importantes: água potável e vacinação. Depois da água potável, nenhuma outra intervenção teve tanto impacto quanto as imunizações tiveram: salvam vidas e reduzem hospitalizações e sequelas de doenças.

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Saiba onde se vacinar neste sábado (21)

A população do Distrito Federal terá a oportunidade de atualizar a carteira de vacinação neste sábado (21). Ao todo, serão 19 pontos fixos e dois carros da vacina para atendimento. Além da imunização contra a covid-19, na maioria dos locais será oferecida a atualização de outras vacinas do calendário, como poliomielite (paralisia infantil), febre amarela, sarampo, meningite. Uma das novidades é que a vacina contra o HPV agora está disponível para meninos e meninas dos 9 aos 14 anos. Além da proteção contra a covid-19, serão ofertados outros imunizantes do calendário de vacinação | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para quem mora em Taguatinga, Ceilândia e regiões próximas, o JK Shopping (Av. Hélio Prates, QNM 34) terá vacinação das 10h às 17h. Mais cedo, às 8h, começará o atendimento no Supermercado Coisas da Roça (QNP 32, Conjunto D). Também haverá vacinação na UBS 2 de Ceilândia (QNN 15). No Plano Piloto, das 9h às 17h, haverá vacinação contra a covid-19 para pessoas acima dos 12 anos na Feira da Ponte Norte (SQN 216) e no Parque Olhos d’Água (Asa Norte). A UBS 1 da Asa Sul (SGAS 612) e a UBS 2 da Asa Norte (EQN 114/115) terão os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG – contra tuberculose. Haverá atendimento ainda em unidades básicas de saúde de Sobradinho II, Santa Maria, Gama, São Sebastião, Guará, Estrutural, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo e Riacho Fundo II. Dois carros da vacina vão percorrer a QNP 28, em Ceilândia, e a área rural do Paranoá. Por fim, a Escola Classe do Café Sem Troco, na zona rural do Paranoá, também vai oferecer vacina. Confira no site da Secretaria de Saúde a lista completa com os endereços, horários de atendimento e imunizantes disponíveis em cada local. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Prorrogada até 24 de junho vacinação contra influenza e sarampo

A 24ª Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza e a 8ª Campanha Nacional de Seguimento e Vacinação de Trabalhadores da Saúde contra o Sarampo – 2022 foram prorrogadas até 24 de junho pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde. Em documento divulgado na noite desta quinta-feira (2), a pasta reconhece o esforço de operacionalização das duas campanhas concomitante às ações relacionadas à covid-19. No entanto, as coberturas vacinais alcançadas até o momento, nas unidades federativas e seus respectivos municípios, encontram-se aquém das metas estabelecidas para ambas as campanhas. Dessa forma, o prazo foi ampliado na perspectiva de alcançar a meta mínima de 90% de cobertura vacinal, de forma homogênea, para reduzir as complicações e óbitos nos grupos prioritários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A nota ainda destaca que é importante alcançar a meta de 95% de vacinação para as crianças de seis meses a menores de 5 anos e vacinar os trabalhadores da saúde contra o sarampo de forma seletiva, por considerar a alta transmissibilidade, a gravidade, as complicações e óbitos pela doença. No DF, conforme informativos divulgados pela Secretaria de Saúde, até 24 de maio, a cobertura vacinal para o sarampo em crianças era de apenas 19,1%. Contra influenza, o grupo de idosos apresentava a cobertura mais elevada (48%), seguido dos grupos de trabalhadores de saúde (36,9%) e professores (29,2%). *Com informações da Secretaria de Saúde

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Sábado de vacinação contra covid-19, influenza e sarampo

Escola Classe 66 do Sol Nascente, em Ceilândia, recebeu o público vacinável para tomar as vacinas contra covid-19, influenza e sarampo | Foto Sandro Araújo-Agência Saúde-DF As secretarias de Saúde e de Educação levaram mais uma vez a imunização contra a covid-19, a influenza e o sarampo para perto da população. Neste sábado (30), duas escolas abriram as portas para receber a comunidade interessada em se proteger. Até as 17h, o Centro de Educação Infantil (CEI), na Candangolândia, e a Escola Classe 66 do Sol Nascente, em Ceilândia, receberam o público vacinável para tomar os imunizantes. Saiba onde se vacinar aqui: https://www.saude.df.gov.br/locaisdevacinacao. Mãe e filha, Maria de Lourdes e Maria Isabel completaram o ciclo vacinal neste sábado A dona de casa Maria de Lourdes da Silva, 69 anos, aproveitou que o local de vacinação estava a cinco minutos da sua casa, no Sol Nascente, e foi receber a segunda dose de reforço. “Facilita muito aqui pertinho. Lá em casa todo mundo trabalha durante a semana, então, viemos hoje vacinar”, contou. Ela estava acompanhada da filha Maria Isabel da Silva, 42 anos, do genro, o eletricista José Aílton de Carvalho, 48 anos, e da neta, a estudante Ingrid da Silva Carvalho, 21 anos. O pequeno Victor Hugo Ferreira, 7 anos, tomou a segunda dose da vacina contra a covid-19 O pequeno Victor Hugo Ferreira, 7 anos, tomou a segunda dose da vacina contra a covid. Para a mãe do rapaz, Clessilda Ferreira, 34 anos, é importante levar o menino para se proteger e ações como essa ajudam os moradores que, como ela, não conseguem durante a semana. “Na primeira dose, a gente precisou ir a um local mais distante do que aqui, perto de casa é muito bom”, considera. Lindalva Alves e João Alcias dos Reis, que durante a semana não conseguiam ir juntos aos postos de vacinação, aproveitaram o sábado para se imunizarem No local também está sendo oferecida a vacina contra a influenza e sarampo. Consulte quem pode receber o imunizante no link https://www.saude.df.gov.br/vacinacao-influenza. Na Candangolândia, a vacinação atraiu moradores de outras regiões administrativas que conseguiram aproveitar o sábado para se imunizar. Nessa linha, a aposentada Lindalva Alves, 63 anos, foi com o marido, o operador de máquina João Alcias dos Reis, 64 anos. Ela disse que os dois queriam ir juntos mas,  durante a semana, o horário de trabalho do marido não permitia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os dois são do Riacho Fundo 2 e ficaram satisfeitos quando souberam que, no sábado, os dois conseguiriam receber a segunda dose de reforço. “Vacinar é muito importante, é só ver como a mortalidade diminuiu depois que começaram a vacinar. Tomo quantas doses tiver que tomar”, assegurou a aposentada. A parceria entre as secretarias de Saúde e de Educação deve se repetir até o fim do mês de junho. Desde o início da campanha de vacinação contra a covid-19 para as crianças de 5 a 11 anos, em 16 de janeiro deste ano, pouco mais de 169 mil receberam a primeira dose, cerca de 60% do público estimado, que é de cerca de 268 mil indivíduos, de acordo com dados da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). A segunda dose foi aplicada em 99 mil crianças, aproximadamente 35% dessa população. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Dia D ressalta importância da vacinação contra a influenza

O público-alvo para a campanha de vacinação contra a influenza é de 1.086.550 pessoas no DF, mas apenas 133 mil foram imunizadas até agora. A campanha foi iniciada no dia 4 de abril e será reforçada neste sábado (30), no Dia D, quando 79 pontos de vacinação estarão em funcionamento. A meta é vacinar pelo menos 90% dos grupos elegíveis até o dia 3 de junho. Em 2021, a campanha atingiu 67,4% dos grupos prioritários. Entre os primeiros grupos prioritários convocados para a vacinação, destacam-se os idosos acima dos 60 anos de idade: foram mais de 103 mil vacinados até agora. Já entre os profissionais de saúde, o número passa de 27 mil pessoas atendidas. Entre as crianças de seis meses a até quatro anos e 11 meses, foram 2.010 doses aplicadas – acesse o Informativo de Imunização nº 1 para ver todos os dados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A gerente de Doenças Imunopreveníveis da Secretaria de Saúde, Renata Brandão, afirma que, apesar de a marca de 100 mil pessoas ser relevante, o número é pequeno para quase um mês de vacinação. “O resultado alcançado é baixo em relação às nossas expectativas. Temos praticamente 30% da população alvo de idosos e de trabalhadores da saúde vacinados, lembrando que as clínicas privadas também estão vacinando”, explicou. No dia D, a imunização atenderá todos os grupos prioritários: gestantes; puérperas; trabalhadores da saúde; indígenas; professores das escolas públicas e privadas; portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; pessoas com deficiência permanente; profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso; trabalhadores portuários; funcionários do sistema prisional; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade. Sarampo O Dia D também incluirá a vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo. *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF terá 79 pontos de vacinação no Dia D contra a gripe e o sarampo

O Distrito Federal terá 79 pontos de atendimento no Dia D de vacinação contra a gripe e o sarampo, programado para este sábado (30). As duas campanhas vão atender crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias; idosos acima dos 60 anos, além dos grupos prioritários de vacinação. Os postos estarão abertos das 9h às 17h. Crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias são um dos principais públicos-alvo das duas campanhas | Foto Tony Winston/Agência Saúde DF A campanha contra a influenza foi iniciada no dia 4 de abril e no DF já atende aos idosos com 60 anos ou mais e as crianças com idades entre 6 meses e 4 anos e 11 meses. No dia D, a imunização também atenderá a gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde, indígenas, professores das escolas públicas e privadas, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais. [Olho texto=”O público-alvo para a campanha de vacinação contra a influenza representa 1.086.550 pessoas no DF e a meta é vacinar pelo menos 90% dos grupos elegíveis até o dia 3 de junho” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Também serão atendidas pessoas com deficiência permanente, profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade. O secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Pedro Zancanaro, explica que a vacinação contra a influenza em 2022 inclui a proteção contra a variante Darwin do vírus H3N2, que causou um surto de influenza no início de 2022. A expectativa é a de que uma maior cobertura vacinal evite o aumento do número de casos. “Com mais pessoas vacinadas, o número de casos cai”, afirma. Os públicos prioritários também poderão procurar as unidades de saúde a partir de segunda-feira (2). Para o secretário-adjunto, é fundamental garantir a proteção desses grupos antes da chegada do período de temperaturas mais baixas. “A vacinação começa nos meses de abril e maio, antes do inverno”, explica o gestor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O público-alvo para a campanha de vacinação contra a influenza representa 1.086.550 pessoas no DF e a meta é vacinar pelo menos 90% dos grupos elegíveis até o dia 3 de junho. Em 2021, a campanha atingiu 67,4% no prazo. Sarampo Também em evidência neste dia 30, a vacinação contra o sarampo ocorre em um momento de baixa na cobertura vacinal e do risco de novos casos. “Um único doente com sarampo é capaz de infectar de 15 a 18 pessoas”, explica Pedro Zancanaro. Neste caso, devem ser vacinadas as crianças de 6 meses a menores de 5 anos. O público-alvo no DF é de aproximadamente 182 mil crianças e a meta é vacinar 95% delas. A proteção contra o sarampo está disponível como vacinação de rotina nas unidades básicas de saúde. Clique aqui para conferir os locais de vacinação do Dia D. Clique aqui para conferir a lista dos locais de vacinação de rotina. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Começa a vacinação contra influenza e sarampo

A Secretaria de Saúde antecipou para esta semana a vacinação contra influenza e sarampo para crianças de seis meses a menores de 5 anos. Desta forma, pais e responsáveis já podem levar os filhos dessa faixa etária para se imunizar contra as duas doenças. A vacinação contra o sarampo para esse público teria início em 30 de abril, já contra a influenza seria a partir de 3 de maio. O público-alvo para a imunização contra o sarampo no DF é de 182.357 crianças e a meta é vacinar 95% delas | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde A antecipação atende às famílias que já estão levando os filhos para se vacinar contra outras doenças. “Para que não sejam perdidas as oportunidades de vacinação desse grupo, preferimos adiantar”, afirma Fernanda Ledes, gerente substituta de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Hídrica e Alimentar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela ressalta que a medida reforça a vacinação contra o sarampo, que tem diminuído nos últimos anos. “O Ministério da Saúde está fazendo esforços junto à Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) para certificar novamente o país (eliminação do sarampo) e esse processo passa por várias etapas.” O público-alvo para a influenza representa 1.086.550 pessoas no DF e a meta é vacinar pelo menos 90% dos grupos elegíveis. Já para sarampo, o público-alvo é de 182.357 crianças no DF e a meta é vacinar 95% delas. Neste sábado (30), ocorrerá o Dia D da campanha de vacinação, quando os demais grupos prioritários para ser imunizados contra influenza também vão poder se vacinar. São eles: – Gestantes – Puérperas – Povos indígenas – Professores das escolas públicas e privadas – Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais – Pessoas com deficiência permanente – Profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas – Caminhoneiros – Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso – Trabalhadores portuários – Funcionários do sistema prisional – Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas – População privada de liberdade Os pontos de vacinação são atualizados diariamente e podem ser consultados no site da Secretaria de Saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF abre oficialmente campanha de vacinação contra gripe e sarampo

A campanha nacional de vacinação contra gripe e sarampo foi oficialmente lançada, na tarde desta segunda-feira (4), na Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 da Asa Norte. No evento, o secretário de Saúde do Distrito Federal, general Manoel Pafiadache, reforçou a meta de imunizar 90% do público-alvo contra a gripe, que é causada pelo vírus influenza. [Olho texto=”“Se precisar de ações fora dos nossos hospitais e UBSs, em rodoviárias, aeroportos e afins, vamos fazer” – General Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No ano passado, devido à pandemia, esse índice foi de 67,4%. No entanto, o secretário declarou que este ano, para atingir o objetivo, caso seja necessário, a pasta promoverá imunização fora das unidades de saúde do DF. Veja os locais de vacinação contra gripe e sarampo. “Se precisar de ações fora dos nossos hospitais e UBSs, em rodoviárias, aeroportos e afins, vamos fazer”, assegurou o gestor. Ele ressaltou ainda que a pasta continuará seguindo o Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde, bem como as notas técnicas do órgão. “Tudo que fazemos é alinhado com o ministério.” Também presente ao lançamento da campanha, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, vacinou cinco cidadãos contra o vírus influenza, que causa a gripe | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Também presente ao lançamento, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, exaltou as campanhas de imunização em geral, afirmando que vacinar a população é um dever do Estado. “Já pagamos um preço muito alto no passado, quando pessoas morreram por doenças absolutamente evitáveis por campanhas de vacinação eficientes”, citou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O ministro falou ainda sobre o sarampo, uma das doenças combatidas na atual campanha. “Quando eu era criança, tive sarampo. Como médico, acompanhei casos. E hoje talvez os jovens médicos pediatras não tenham visto sequer um caso de sarampo graças às nossas campanhas de vacinação.” Após a fala, Queiroga vacinou cinco cidadãos do DF contra a gripe. Também participaram do lançamento da campanha a representante da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS) no Brasil, Socorro Gross; o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do ministério, Hélio Angotti Neto; o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros; e o secretário executivo do ministério, Rodrigo Cruz. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Atualize o cartão de vacina e proteja-se contra o sarampo

O sarampo é uma doença infecciosa grave, causada pelo vírus Measles morbillivirus e que está em circulação pelo Brasil. A doença já estava eliminada no país e voltou a causar surtos desde 2018, devido às baixas coberturas vacinais do imunizante tríplice viral. [Olho texto=”“As pessoas precisam entender que as doenças só param de circular se houver uma grande parcela de pessoas vacinadas”” assinatura=”Rosa Maria Mossri, enfermeira da área técnica das Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Hídrica e Alimentar” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Em 2019, o Brasil perdeu o certificado de eliminação da circulação do vírus do sarampo emitido pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). As pessoas precisam entender que as doenças só param de circular se houver uma grande parcela de pessoas vacinadas”, explica Rosa Maria Mossri, enfermeira da área técnica das Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Hídrica e Alimentar. Em 2020 ocorreram 41 casos de sarampo notificados e cinco confirmados. Já em 2021, até 3 de julho foram notificados oito casos, mas nenhum foi confirmado. A meta é vacinar 95% da população-alvo, que são crianças com 1 ano de idade. Em 2020, de janeiro a dezembro, a cobertura vacinal foi de 82,5%. Em 2021, de janeiro a abril, a vacina contra sarampo alcançou 88,3% da cobertura, número maior que o do ano passado, que no mesmo período registrou 63,7%. Chamada de tríplice viral, a vacina previne contra sarampo, caxumba e rubéola e é aplicada em todas as unidades básicas de saúde (UBSs) do DF | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF “Devemos lembrar que, ao longo da história, diversas doenças dizimaram populações, doenças que hoje não ouvimos mais falar, como sarampo, difteria e a poliomielite. Mas, outras que seguem endêmicas no Brasil, como a meningite, a coqueluche, a hepatite e a tuberculose, todas essas ainda apresentam casos pelo mundo”, informa. De acordo com Rosa Maria, manter a caderneta vacinal atualizada é a única forma de manter as doenças imunopreveníveis controladas. Por enquanto, não há nenhuma campanha de vacinação contra o sarampo programada pelo Ministério da Saúde. Chamada de tríplice viral, a vacina previne contra sarampo, caxumba e rubéola e é aplicada em todas as unidades básicas de saúde (UBSs) do Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Sintomas O sarampo é uma doença infecciosa aguda, viral, transmissível, extremamente contagiosa e muito comum na infância. Os sintomas iniciais apresentados pelo doente são febre acompanhada de tosse persistente, irritação ocular e corrimento do nariz. Após esses sintomas, geralmente há o aparecimento de manchas avermelhadas no rosto, que progridem em direção aos pés, com duração mínima de três dias. O vírus pode atingir as vias respiratórias, causar diarreias e até infecções no encéfalo. Além disso, pode causar infecção nos ouvidos, pneumonia, ataques (convulsões e olhar fixo), lesão cerebral e morte. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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É importante manter atualizada sua carteira de vacinação

[Olho texto=”“A vacina é uma medida preventiva, e não curativa” ” assinatura=”Fernanda Ledes, enfermeira da área técnica de imunização da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Além das vacinas contra covid-19 e influenza, diversas outras que compõem o calendário nacional de imunização estão disponíveis nas salas de vacinação localizadas nas unidades básicas de saúde (UBSs). É importante que a população atente à necessidade de manter em dia a carteira de vacinação, como forma de prevenir doenças para as quais já existem imunizantes disponíveis. A enfermeira da área técnica de imunização da Secretaria de Saúde (SES) Fernanda Ledes lembra que todas as vacinas preconizadas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, devem ser aplicadas de acordo com as faixas etárias, esquemas e doses determinados para garantir a proteção. “A vacina é uma medida preventiva, e não curativa”, alerta. “Devemos nos vacinar justamente para que as doenças não circulem entre nós”. A médica Gardênia Cenci, que foi atualizar seu cartão e tomar vacina para gestantes: “As grávidas precisam estar atentas e fazer a imunização recomendada” | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Quando a cobertura vacinal fica abaixo da meta, as doenças podem voltar a acometer a população. “Um caso recente é o sarampo, que já havia sido eliminado do Brasil em 2016, mas, em decorrência das baixas coberturas vacinais, voltou a causar surtos pelo país desde 2018”, lembra Fernanda. Além do sarampo, outras doenças, como difteria e paralisia infantil, ainda circulam ativamente pelo mundo. Por isso, é fundamental imunizar a população para evitar  o reaparecimento dessas enfermidades no Brasil. Em dia com as vacinas [Numeralha titulo_grande=”132 ” texto=”Número de salas de vacinação instaladas em UBSs” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A servidora pública Rayssa Tomaz compareceu à UBS 1 da 905 Norte para atualizar as vacinas da filha Celina, de 1 ano e meio. Acompanhada pelas outras duas filhas, Beatriz, de 7 anos, e Cecília, de 5, ela destacou que a política vacinal brasileira é um patrimônio. Mesmo com a pandemia, Rayssa continua fazendo todo ciclo básico de imunização das meninas. “Existem outras doenças além da covid e da gripe, e não podemos descuidar”, pontuou. Quem também procurou a UBS foi a militar Flávia Huber, que levou as filhas gêmeas Júlia e Laura, de 11 anos, para se vacinarem contra meningite. “As vacinas contra a covid e a gripe são importantes e necessárias, mas não podemos esquecer que existem inúmeras outras doenças que estão voltando, como o sarampo, pois as pessoas estão deixando de vacinar”, comentou. A orientação é que as pessoas compareçam a uma das 132 salas de vacina que ficam dentro das UBSs com a sua caderneta de vacinação. O documento permite que o profissional da saúde avalie quais imunizantes precisam ser atualizados. Caso a pessoa não tenha o documento, um outro cartão de vacina será fornecido após a atualização da situação vacinal. “A caderneta de vacinação é um documento e deve ser devidamente guardado, pois nele constam informações essenciais para sua saúde”, indica Fernanda Ledes. O funcionário público aposentado Marcos Lessa Sant´Ana não descuida da saúde. Ele procurou a UBS para tomar a vacina contra a hepatite B e elogiou a organização do local. “Está tranquilo e organizado”, disse, incentivando as pessoas a comparecerem para se vacinar e manter a caderneta sempre em dia. Grávida de 36 semanas, a médica Gardênia Cenci foi até a unidade de saúde atualizar seu cartão de acordo com as recomendações para vacinação de gestantes. “Fiz a tríplice bacteriana [DTP] e Influenza”, contou. “As grávidas precisam estar atentas e fazer a imunização recomendada”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Protocolos de segurança A SES reforça que todas as UBSs estão seguindo as orientações de distanciamento social nas filas, com marcação no chão, oferta de álcool gel para os usuários e uso obrigatório de máscaras. A separação da vacinação de rotina e da imunização contra a covid também está sendo orientada. Em algumas regiões, informa a enfermeira Fernanda, foram dríadas salas de vacina para rotina e outras para covid. Dentro da mesma unidade de saúde, a separação é feita em diferentes locais, com uso de tendas ou de estruturas que diferenciam os públicos para vacinação. “Não deixe de comparecer para se vacinar, seguindo todas as recomendações de segurança”, recomenda a enfermeira. *Com informações da SES

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Sarampo: vacinação prorrogada até 27 de novembro

As pessoas entre 20 e 49 anos de idade devem procurar as unidades básicas de saúde (UBSs) do Distrito Federal para tomar a dose extra da vacina tríplice viral. O objetivo é buscar a proteção contra o sarampo, doença infecciosa grave causada pelo vírus Measles morbillivirus e que está em circulação no Brasil. Há um surto de sarampo no país, por isso a necessidade do reforço na imunização, especialmente em pessoas que pertencem a essa faixa etária. No DF, dos cinco casos positivos da doença registrados em 2020, quatro têm entre 20 a 49 anos. A população com essa idade tem sido a mais atingida em todo o país, por isso é o público-alvo da Estratégia de Vacinação contra o Sarampo, promovida pelo Ministério da Saúde.  A Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo iniciou em 23 de março e foi prorrogada até 31 de outubro pelo Ministério da Saúde. No entanto, no Distrito Federal a campanha foi estendida até 27 de novembro. “É muito importante que a população público-alvo da campanha compareça às salas de vacinação para receberem a dose extra da tríplice viral, independentemente da situação vacinal. Lembrando que quem já recebeu a dose extra este ano não precisa comparecer”, informa a enfermeira da área técnica de Imunização, Fernanda Ledes. Depois do encerramento da campanha nacional no fim de outubro, as vacinas continuarão acessíveis na rede pública de saúde do DF, na rotina dos serviços de todas as UBSs. “As doses da tríplice viral estarão disponíveis para a população entre 12 meses aos 59 anos de idade, sendo contraindicada para gestantes e imunodeprimidos”, ressalta a especialista.   Doses Independentemente de quantas doses tenham sido registradas na caderneta de vacinação, as pessoas entre 20 e 49 anos podem ter acesso à dose extra. Entretanto, todos indivíduos de 12 meses a 29 anos de idade precisam ter duas doses da vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola. Os de 30 a 59 anos devem ter pelo menos uma dose. O ideal é a população levar suas cadernetas de vacinação para serem atualizados durante a aplicação da dose extra. Contudo, caso não tenham o documento, ainda assim poderão ser vacinados nas unidades básicas de saúde. Cobertura vacinal Conforme os dados da Secretaria de Saúde, a procura pela vacina tem sido baixa por parte da população. De 23 de março até 26 de outubro, foram vacinadas com a tríplice viral 104.942 pessoas do DF com idade de 20 a 49 anos. Essa quantidade corresponde a apenas 7,7% de cobertura vacinal desse público-alvo. O índice segue o mesmo padrão em todo o país. A pandemia do novo coronavírus pode ter algum reflexo nessa situação, uma vez que começou a se espalhar no Brasil no final de fevereiro, pouco antes de se começar a quarta fase da campanha nacional contra o sarampo. “Ainda assim, esse público-alvo não costumava procurar as salas de vacinação, se esquecendo que há vacinas direcionadas para adultos. Por isso é tão importante que essas pessoas compareçam nas UBSs e atualizem seus cartões de vacina”, destaca Fernanda Ledes. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde e Sejus vacinam jovens e servidores do socioeducativo 

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), por meio da Subsecretaria do Sistema Socioeducativo (Subsis), começou a vacinar contra o sarampo os adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa – além dos servidores do setor que têm entre 20 e 49 anos.  A ação, que se estende até o dia 31 de agosto, é realizada em parceria com a Secretaria de Saúde e faz parte da estratégia nacional de imunização diante do aumento do número de casos de sarampo no Brasil no primeiro semestre deste ano.  “Essa campanha reafirma o compromisso e o críplice Viral os adolescentes entre 20 e 21 anos e os servidores entre 20 e 49 anos, independentemente da quantidade de doses já registradas no cartão de vacina – desde que a última tenha ocorrido antes do dia 16 de março de 2020. Os adolescentes com menos de 20 anos serão vacinados de acordo com os seguintes critérios: Aqueles que tiverem apenas uma dose registrada: deverão receber a 2ª dose; Aqueles que não tiverem nenhum registro: deverão receber a 1ª dose e, com intervalo de 30 dias, receber a 2ª dose * Aqueles que já tiverem as duas doses registradas no cartão de vacina: não precisam ser imunizados Os adolescentes e servidores que atuam nas unidades socioeducativas de atendimento inicial, internação e internação provisória, poderão se vacinar na própria unidade, de acordo com o cronograma interno de aplicação da vacina.  Já os adolescentes e servidores que atuam nas unidades de semiliberdade e meio aberto poderão se vacinar junto à Unidade Básica de Saúde de referência do seu território residencial. Em ambos os casos, deverão ser apresentados o documento de identificação pessoal e o cartão de vacina. * Com informações da Sejus/DF

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Adultos de 20 a 49 anos devem tomar dose extra da vacina contra o sarampo

O sarampo é uma doença infecciosa grave causada pelo vírus Measles morbillivirus, que está em plena circulação no Brasil, assim como a Covid-19.  A diferença é que existe uma vacina para prevenção, chamada tríplice viral, aplicada em todas as unidades básicas de saúde (UBSs) do Distrito Federal. Devido ao surto da doença no país, é necessário que as pessoas entre 20 a 49 anos de idade tomem uma dose extra da vacina, dentro da Estratégia de Vacinação contra o Sarampo. A Secretaria de Saúde alerta essa parcela da população a buscar pela dose extra da vacina o quanto antes, mesmo que já a tenha recebido anteriormente. As pessoas nessa faixa etária são a prioridade da quarta fase da Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo, que se iniciou em 23 de março e foi prorrogada até 31 de agosto pelo Ministério da Saúde. “Independente de quantas doses já tenha tomado, é importante tomar outra, desde que não tenha sido nos últimos 30 dias. O objetivo é eliminar a circulação do sarampo no Brasil, que está em surto ativo e tem tido casos especialmente em pessoas entre 20 e 49 anos”, informou a enfermeira da área técnica da Secretaria de Saúde, Fernanda Ledes. O DF é um exemplo dessa realidade. De acordo com a especialista, dos cinco registros positivos da doença no Distrito Federal, em 2020, quatro estão nessa faixa etária. “É importante nesse momento eles receberem a dose extra porque temos tido casos de sarampo especialmente entre pessoas com 20 e 49 anos. Por isso eles são o alvo da campanha”, alerta. Todos indivíduos de 12 meses a 29 anos de idade precisam ter duas doses da vacina tríplice viral. Os de 30 a 59 anos devem ter pelo menos uma dose. A tríplice está disponível na rotina dos serviços de todas as salas de vacina do Distrito Federal. | Foto: Secretaria de Saúde Cobertura vacinal Conforme os dados, a procura pela vacina tem sido baixa dentro desse grupo no DF. De 23 de março até 29 de julho, foram vacinadas 53.467 pessoas do público-alvo com a tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola. Contudo, essa quantidade corresponde a apenas 3,9% de cobertura vacinal entre aqueles de 20 a 49 anos. A pandemia do novo coronavírus pode ter algum reflexo nessa situação, uma vez que começou a se espalhar no Brasil no final de fevereiro, pouco antes de se começar a quarta fase da campanha nacional contra o sarampo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Desde 2018 estamos em situação de surto do sarampo, apresentando casos contínuos, sem época determinada. Por isso é tão importante o público-alvo da campanha ser vacinado o quanto antes. Caso estejam indo às UBSs por algum outro motivo devido à pandemia, seria bom aproveitar o momento e buscar pela vacina tríplice viral”, afirmou Fernanda Ledes. Sintomas O primeiro sinal do sarampo é a febre alta que dura de três a cinco dias, acompanhada de coriza, tosse e olhos avermelhados. Após alguns dias surgem manchas avermelhadas na pele, com início na face e atrás do pescoço, progredindo em direção aos membros inferiores. Após o aparecimento das manchas, a persistência da febre por mais de três dias é sinal de alerta e pode indicar gravidade, principalmente em crianças menores de cinco anos de idade.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Sarampo: dose zero da vacina está disponível para bebês de seis a 11 meses

No primeiro quadrimestre do ano, 8.208 crianças com menos de um ano foram vacinadas contra o sarampo no DF. Foto: Divulgação | Secretaria de Saúde A Secretaria de Saúde alerta a população sobre a importância de levar as crianças com idade entre seis a 11 meses para tomarem a chamada “dose zero” da vacina tríplice viral, que protege contra sarampo. O objetivo é intensificar a vacinação desse público-alvo, mais suscetível a casos graves e óbitos pela doença. Devido ao surto de sarampo no país, é necessário que as crianças sejam vacinadas o quanto antes nas unidades básicas de saúde (UBSs) do DF. “Essa faixa etária tem risco de maior complicação e óbito em decorrência do sarampo, por isso é muito importante que sejam vacinadas. Todas as crianças menores de um ano têm potencial maior de gravidade. Lembrando que a ‘dose zero’ é indicada somente para os bebês de seis a 11 meses de idade”, diz Fernanda Ledes, enfermeira da área técnica da Secretaria de Saúde. A tríplice viral está disponível na rotina dos serviços de todas as salas de vacinas. Ela previne também contra rubéola e caxumba. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Um agravante da situação tem sido a baixa cobertura vacinal desse público-alvo no DF devido à pouca procura pelo serviço, mesmo antes da pandemia do novo coronavírus. No primeiro quadrimestre do ano, 8.208 crianças com menos de um ano foram vacinadas contra o sarampo no DF, o que representou apenas 55,8% de cobertura vacinal. “O ideal é que, pelo menos, 95% dos bebês estejam vacinados”, ressaltou Fernanda Ledes. A “dose zero” foi instituída pelo Ministério da Saúde em agosto de 2019 e não tem período determinado para acabar. A ação é uma resposta imediata em decorrência do aumento de casos da doença em alguns estados. O Ministério da Saúde tem um planejamento de compra da vacina, tendo como base o número de pessoas que devem ser vacinadas, considerando as ações de rotina; as ações de bloqueio para interromper a cadeia de transmissão; e as doses adicionais para crianças de seis a 11 meses. Dose zero A “dose zero” não substitui e não será considerada válida para fins do calendário nacional de vacinação da criança. Assim, além dessa dose que está sendo aplicada agora, os pais e responsáveis devem levar os filhos para tomar a tríplice viral aos 12 meses de idade (1ª dose); e aos 15 meses (2ª dose) para tomar a vacina tetra viral ou a tríplice viral + varicela, respeitando-se o intervalo de 30 dias entre as doses. A vacinação de rotina das crianças deve ser mantida independentemente de a criança ter tomada a “dose zero” da vacina. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde vacina trabalhador do Aeroporto JK contra gripe e sarampo 

A Secretaria de Saúde, em parceria com a Cruz Vermelha e com a Inframérica, empresa que administra o Aeroporto Internacional de Brasília, vacinou nesta segunda-feira (13) boa parte dos trabalhadores e colaboradores do local. As doses aplicadas são das vacinas Influenza (trivalente) e Tríplice Viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola.  Foto: Agência Saúde/DF A ideia é combater o avanço do vírus causador do sarampo, manter as infecções por caxumba em níveis reduzidos e prevenir as síndromes respiratórias agudas graves. A vacina tríplice é aplicada a todas as pessoas de 20 a 49 anos (salvo as que possuem contraindicação) de acordo com o preconizado pelo Ministério da Saúde. “Este é um público prioritário. Suas atividades laborais envolvem o contato permanente com diversas pessoas oriundas de vários estados e países, o que justifica a imunização”, explica o chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização da Região Central, Josué Ribeiro. A ação terá continuidade na quarta-feira (15). Ao todo, a Secretaria de Saúde disponibilizou quatro mil doses, sendo duas mil doses contra a Influenza e duas mil doses da Tríplice Viral. A estimativa da Inframérica é que dois mil colaboradores que trabalham no local sejam vacinados. A empresa que administra o aeroporto fez contato com a Secretaria de Saúde, que anualmente realiza essa parceria, solicitando uma nova ação.  O técnico de segurança do trabalho, Túlio Hostílio, aprovou a iniciativa. “Ações como essas deveriam ocorrer em todos os aeroportos do Brasil. Nós, que trabalhamos na aviação, temos contato diário com centenas de pessoas”, avalia. Josué frisa a importância da população procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) para atualizarem as cadernetas de vacina e quem não era dos grupos prioritários, aproveitar as doses restantes da vacina contra a gripe. * Com informações da Secretaria de Saúde/DF

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Dia D contra sarampo apresenta balanço positivo e alta taxa de proteção

A imunização contemplou 88 pontos de vacinação no DF, com oferta de outras vacinas, como as preventivas à meningite C e ao HPV | Foto: Geovana Albuquerque / SES Dia D da Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo, o último sábado (15) foi marcado pela mobilização nos 88 pontos de vacinação em todo o Distrito Federal – entre esses, quatro localizados em shoppings e dois em uma administração regional. Foram imunizados crianças e jovens com idades entre 5 e 19 anos, que também atualizaram a caderneta de vacinação. Além da tríplice viral – que imuniza contra o sarampo, caxumba e rubéola –, estavam disponíveis outras vacinas, como contra a meningite C e HPV. Das 58.854 pessoas que compareceram aos pontos de vacinação, 3.638 tinham a caderneta em atraso para a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), o que corresponde a 6% de vacinados. A área técnica de imunização da Secretaria de Saúde (SES) avalia o indicativo como um bom índice, pois demonstra que a população dessa faixa etária está protegida contra o sarampo. “Considerando que esta campanha não tem uma meta estabelecida, pois tem como objetivo o resgate das pessoas que possuem alguma vacina em atraso, avaliamos o andamento da campanha como satisfatório”, analisa o diretor de Vigilância Epidemiológica, Cássio Peterka. Procura aumentou Segundo Peterka, a experiência de colocar postos de vacinação fora das salas convencionais foi positiva, pois houve grande procura da população. A campanha continua nas salas de vacinas da rede pública até 13 de março. Mais duas etapas da campanha contemplarão outras faixas etárias: uma em junho, para pessoas de 20 a 29 anos, e outra em agosto, para o público com 30 a 59 anos de idade. No Distrito Federal, oito casos de sarampo foram confirmados em 2019. Neste ano, cinco, notificados, se encontram sob investigação. Em relação à atualização das demais vacinas, a maior demanda foi para HPV, meningite C e febre amarela. Apenas no sábado, foi distribuído um total equivalente a um mês de consumo dessas doses.   * Com informações da SES

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Dia D contra o sarampo focou nos jovens

A Secretaria de Saúde esteve mobilizada, neste sábado (30), com 51 Salas de Vacinas e em um posto itinerante, no shopping Deck Norte, para o último dia da Campanha Nacional de Vacinação contra o sarampo. O público-alvo foi a faixa etária de 20 a 29 anos. “Caso não consigam comparecer hoje, que procurem as nossas 146 salas que funcionam de segunda a sexta-feira nos horários específicos de cada local”, destaca o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. Foto; Isabelle Araújo/Secretaria de Saúde-DF O objetivo da campanha foi atualizar o cartão de vacina com a Tríplice viral. Além dela defender contra rubéola e caxumba, também protege contra o sarampo. Por isso, é importante para o público-alvo resgatar o cartão de vacina e levar aos postos. Os jovens adultos representam o segundo público em relevância da Campanha. No Distrito Federal, há uma predominância de casos nesta faixa etária. “O jovem tem sido o segundo público que mais tem adoecido no Brasil. No Distrito Federal, dos cinco casos de sarampo confirmados em 2019, três são em pessoas de 20 a 29 anos. Os outros dois casos também são em adultos, um de 18 anos e outro de 40 anos”, ressalta a técnica de Imunização da Gerência de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis de Transmissão Hídrica e Alimentar, Fernanda Ledes. Jovens que circulavam no shopping ou que foram ao local para se vacinarem consideram importante a prevenção e os cuidados para evitar a transmissão. “Eu vim por causa da prevenção. É um benefício para nós e também para o próximo, evitando a transmissão”, analisou a técnica em Gestão Educacional, Letícia Dutra, de 22 anos. O estudante Renato Dourado, 21 anos, contou com a ajuda do avô para se lembrar do Dia D e da relevância da vacina.  “Meu avô falou da importância da vacina e pediu para eu me vacinar. É importante prevenir para não acontecer algo mais sério”, reforçou Renato. * Com informações da Secretaria de Saúde/DF

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Dia D de vacinação para jovens será neste sábado (30)​

O Dia D da segunda etapa da campanha de vacinação contra o sarampo será neste sábado (30). O público-alvo são os jovens entre 20 e 29 anos. Ao todo, 51 salas de vacina estarão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de todo o Distrito Federal, das 8h às 17h. Um posto itinerante será montado no Shopping Deck Norte, no Lago Norte, durante o horário comercial, para aproveitar o fluxo de pessoas. “Há um esforço do governo para vacinar esses jovens, pois é uma faixa etária com alto índice de casos de sarampo e que não está com a cartão de vacina em dia. Lembrando que dos cinco casos notificados no DF, este ano, três foram nessa faixa etária e outro em uma pessoa de 18 anos”, detalhou a gerente de Imunização da Secretaria de Saúde, Renata Brandão. O objetivo da campanha é atualizar o cartão de vacina com a Tríplice viral. Além dela defender contra rubéola e caxumba, também protege contra o sarampo. Por isso, é importante para o público-alvo resgatar o cartão de vacina e levar aos postos. “É necessário que levem o cartão para avaliarmos a situação vacinal. De preferência, resgatem todas as cadernetas, até as de infância, para verificarmos que vacinas faltam. Caso não tenham nenhum cartão, podem comparecer mesmo assim, para atualizarem a situação vacinal e receberem um novo”, ressalta a técnica de Imunização da Gerência de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis de Transmissão Hídrica e Alimentar, Fernanda Ledes. Todos os indivíduos, entre um e 29 anos, têm de ter duas doses da vacina Tríplice viral, e dos 30 aos 49 anos, uma dose. Disponibilidade Apesar de sábado ser o último dia de campanha neste ano, a vacina está disponível conforme a rotina das unidades, que funcionam de segunda a sexta-feira nos horários específicos de cada local. Ao todo, 200 mil doses da Tríplice viral foram disponibilizadas para o Distrito Federal. A vacina é encaminhada a todos os estados pelo Ministério da Saúde. Doença O sarampo é contagioso e o vírus é transmitido por uma pessoa doente ao espirrar, tossir ou falar. Os sintomas da doença são manchas vermelhas pelo corpo, febre, coriza, conjuntivite, manchas brancas na mucosa bucal. Caso a pessoa apresente os sinais e sintomas da enfermidade, deve procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima, informar ao profissional sobre sua situação e dizer se teve contato com algum caso suspeito. Recomenda-se que as pessoas com suspeita de portar a doença evitem deslocamentos desnecessários, pois o sarampo é altamente contagioso. A patologia pode acometer adultos e crianças, com risco de complicações graves e até de evolução para morte. Embora os adultos sejam mais resistentes que as crianças, as complicações são as mesmas. A vacina é a única maneira de evitar que isso aconteça.

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Marília Higino: “A vacinação é a forma de prevenir e acabar com a cadeia de transmissão”

Médica pediatra da Subsecretaria de Vigilância em Saúde alerta que doença é altamente contagiosa e está em circulação | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Ocorre neste sábado (19), em todo o país, o Dia D de Mobilização Nacional Contra o Sarampo. As unidades de saúde de todo o território nacional estão mobilizadas, desde o dia 7 deste mês, em torno da ação. Só no Distrito Federal, serão mais de 60 unidades abertas. Doença viral infecciosa transmissível e altamente contagiosa, o sarampo, ao contrário do que muitos pensam, não é uma “doença de criança”. Ele atinge adultos, também. E é preciso se prevenir, tomando a vacina. Embora não tenha um caso registrado no DF desde 1999, a enfermidade continua em circulação. Daí a importância de se prevenir e estar sempre alerta. Os principais sintomas são febre alta, manchas vermelhas pelo corpo e tosses. “A taxa de infecção, de contagiosidade do sarampo é bem alta. A vacinação é a única forma de prevenir e acabar com toda a cadeia de transmissão”, assegura Marília Higino de Carvalho, médica pediatra e gerente de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Hídrica e Alimentar da Secretaria de Saúde (Gevitha). Essa primeira fase da campanha tem como público-alvo crianças entre seis meses e cinco anos. Em novembro, entre os dias 18 e 30, haverá uma segunda fase para os adultos jovens, que têm entre 20 e 29 anos. Em entrevista à Agência Brasília, a médica pediatra falou sobre os sintomas e complicações da doença, as formas de transmissão e a importância de mobilizar a sociedade sobre o tema. [Olho texto=”O programa nacional de imunização do Brasil é o maior do mundo. Não existe em nenhum outro lugar um programa de imunização que ofereça tantas vacinas gratuitas para a população. O Brasil é referência nesse campo.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Qual a importância de se vacinar? A vacinação é a única forma de combater as doenças imunopreveniveis e acabar com toda a cadeia de transmissão, evitando doenças, complicações, sequelas e morte. Trata-se de um método eficaz e seguro. O programa nacional de imunização do Brasil é o maior do mundo. Não existe em nenhum outro lugar um programa de imunização que ofereça tantas vacinas gratuitas para a população. O Brasil é referência nesse campo. Por exemplo, não temos circulação de muitas doenças devido ao sucesso das vacinações. Mas, para que isso permaneça, precisamos que os pais e responsáveis levem as crianças para vacinar e atendam o chamamento das campanhas. O sarampo é uma doença viral aguda ainda em circulação. Quais são os sintomas e as complicações? É uma doença infecciosa aguda causada por vírus, cujas manifestações clínicas são febre e exantema (manchas vermelhas no corpo), acompanhadas por outros sintomas, como tosse, coriza ou conjuntivite. Normalmente, inicia-se com febre alta que dura entre três e cinco dias, depois vem o surgimento de exantema que se inicia no rosto e atrás das orelhas, se espalhando pelo corpo. A tosse, a coriza e a conjuntivite normalmente vêm no quadro inicial da febre. Pode manifestar fotofobia, adinamia e prostração. Se após manchar o corpo a febre persistir por mais de três dias, isso já pode ser um sinal de alerta, de que pode estar acontecendo uma complicação. As principais complicações são pneumonia, otite (infecção no ouvido), meningite viral e, em casos mais graves, a longo prazo, a panencefalite esclerosante. Como são as formas de transmissão? A transmissão acontece por vias respiratórias, como ocorre com a gripe, quando uma pessoa fala, tosse, espirra ou respira perto de outras pessoas. Existe um tratamento para o sarampo? Não há nenhum tratamento medicamentoso específico, apenas sintomático. Quem pode vacinar contra o sarampo? Ou seja, qual é o público-alvo? Devido ao aumento do número de casos de sarampo em alguns estados, as crianças entre 6 meses e 1 ano devem receber a dose zero. A primeira dose da tríplice viral deve ser administrada aos 12 meses de idade e a segunda, com 15 meses. Os indivíduos até 29 anos devem ter duas doses de tríplice viral e as pessoas entre 30 e 49 anos devem ter uma dose da vacina comprovada. Quem já tem a comprovação das doses conforme faixa etária não precisa de dose extra. Na situação epidemiológica atual do sarampo, o Ministério da Saúde instituiu a realização de campanhas de vacinação em 2019. A primeira fase da Campanha Nacional contra o Sarampo tem como público-alvo crianças de seis meses a até 4 anos, 11 meses e 29 dias. E o Dia D que é o dia da Mobilização Nacional, ocorrerá neste sábado (19). A campanha é seletiva, não está sendo feita dose extra. Logo, apenas as crianças que ainda não têm o esquema completo de duas doses, e as crianças de seis meses a 1 ano incompleto, ou seja, que não completaram um ano ainda, que geralmente não são vacinadas na rotina são o público-alvo dessa fase da campanha. Em novembro, entre os dias 18 e 30, ocorrerá a segunda fase da Campanha Nacional, direcionada para os adultos jovens (faixa etária de 20 a 29 anos). O dia de mobilização nacional na segunda fase ocorrerá em 30 de novembro. Grávidas podem tomar vacina contra o sarampo? Durante a gravidez está contraindicado a vacinação com a Tríplice Viral. O que se recomenda é que mulher em idade fértil vacine antes de engravidar ou logo após o nascimento do bebê. Também se recomenda não engravidar nos 30 dias após a vacinação. [Olho texto=”A Secretaria de Saúde vem trabalhando nas redes sociais, compartilhando material sobre os assuntos da área. E cada região de saúde elabora plano local de trabalho. Em algumas delas, nos períodos de campanha, utiliza-se carro de som, entrevistas em rádios comunitárias, com apoio das igrejas e escolas.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Saúde quer aumentar a prevenção contra a doença. Quais são as principais ações da pasta para mobilizar a sociedade? Desde 2017, a Subsecretaria de Vigilância em Saúde emite alertas para os profissionais de saúde e população sobre o risco de reintrodução do vírus do sarampo e orienta a sociedade a manter o cartão de vacina atualizado. A Secretaria de Saúde vem trabalhando nas redes sociais, compartilhando material sobre os assuntos da área. E cada região de saúde elabora plano local de trabalho. Em algumas delas, nos períodos de campanha, utiliza-se carro de som, entrevistas em rádios comunitárias, com apoio das igrejas e escolas. Também é feito um trabalho nos postos de saúde. Os agentes comunitários, durante as visitas domiciliares, checam os cartões e orientam quanto a necessidade de vacinação. Nessa campanha, a estratégia que o Ministério da Saúde adotou foi a de convocar os pais e responsáveis para atualizarem o cartão de vacina das crianças. Essa primeira fase da campanha começou com as crianças porque são elas que estão mais suscetíveis a adoecer e evoluir com complicações e óbito. A prioridade é vacinar principalmente as crianças. Esse é o nosso foco nessa primeira fase da campanha. O que é a Tríplice Viral e qual a sua função? A vacina tríplice viral é uma vacina de vírus vivo atenuado e apresenta três componentes. Ela protege contra sarampo, caxumba e rubéola. O que é a dose zero? Dose 0 é a dose destinada aos bebês maiores de 6 meses de idade até um ano incompleto. Depois de um ano essa criança vai vacinar normalmente na rotina. Chama-se dose 0 por não ser considerada uma dose válida para rotina do calendário vacinal. Então com um ano e com 15 meses a criança tem que ser vacinada novamente. As pessoas tendem achar que sarampo é uma doença de criança, mas é um equívoco, certo? O sarampo pode atingir qualquer faixa-etária. A partir de 1992, foi pactuado com a Organização Mundial de Saúde um plano de erradicação do sarampo. Daí, foram feitas várias campanhas, a cada três anos, quando ocorre a vacinação indiscriminada de criança com menos de cinco anos de idade. Foi quando começou a haver um controle maior da doença e, a partir dos anos 2000, praticamente não tivemos mais casos de doentes em residentes no Brasil. Os casos que surgiram foram relacionados à importação. A partir de 2013 e 2014, começaram a ter surtos isolados em alguns estados. Primeiro, aconteceu em Pernambuco e, depois, no Ceará. Em 2018, com a vinda dos imigrantes venezuelanos para Roraima, começou a ter novo surto na Região Norte que atingiu o Amazonas. O surto durou mais de um ano, com casos importados pontuais em outros estados. Em junho deste ano, começou novo surto em São Paulo com repercussão e ainda vigente, com casos consideráveis em curto período de tempo. Nesse surto iniciado em Roraima e Amazonas, foram 10.300 casos confirmados de sarampo. No Brasil, de 7 de julho a 29 de setembro deste ano, tivemos 5.404 casos confirmados de sarampo (conforme o último Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde). Toda essa situação de surto ocorre em decorrência da cobertura vacinal para tríplice viral, que está abaixo da meta do Ministério da Saúde. Existe resistência dos pais para vacinar os filhos? No Brasil, não há estudos concretos sobre as causas dos pais e responsáveis não levarem as crianças para vacinar. Um dos problemas é o acesso às vacinas, apesar de estarem disponíveis na unidade de saúde. A maioria dos pais trabalha integralmente e os horários de funcionamento das salas de vacinas muitas vezes não são compatíveis com os deles. Outros pais ou responsáveis não levam porque acham que o sarampo é uma doença boba, alguns até acham que não existe mais. O fato de o sarampo ficar tanto tempo sob controle, sem aparecimento de casos, fez com que a população, de certa forma, acreditasse que isso não iria mais acontecer. Mas, diferente da varíola, o sarampo não foi erradicado. Ele passou a ser eliminado da região das Américas com certificado a partir de 2016. Em todas as outras regiões do mundo continua ocorrendo. Nossa preocupação é manter as coberturas vacinais contra o sarampo elevadas para que a doença não retorne, com todas as suas complicações. Existem quantos postos de vacinação no DF? Mais de 60 unidades vão abrir neste sábado (19), no Dia D de Mobilização Nacional, das 8h às 17h, ininterruptamente. Quem já teve sarampo precisa se vacinar de novo? Consideramos a pessoa vacinada quem tem como comprovar que recebeu a vacina. Por isso, é importante guardar o cartão de vacinação. Ele é um documento, um comprovante de que a pessoa já foi vacinada um dia. Se o adulto está em dia com seu cartão de vacinação ele só vai precisar vacinar-se a cada dez anos. Se você teve sarampo, isso não significa que você teve caxumba e rubéola. Por isso que é recomendável tomar a Tríplice Viral.

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DF aumenta vigilância ao sarampo após casos detectados em São Paulo

O ressurgimento do sarampo no Brasil, especialmente em quatro estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Pará e Bahia), fez a vigilância à doença aumentar no Distrito Federal. Por aqui nenhum caso foi confirmado. Porém, no último final de semana, cinco casos entraram em investigação, todos eles relacionados a São Paulo. A investigação preliminar ocorre, preferencialmente, 48 horas após a notificação. Ela é realizada pela equipe de saúde das regiões de referência da respectiva unidade de notificação, com entrevista dos suspeitos de contração e de seus contatos, e coleta de exames laboratoriais. A resposta sai entre sete e 60 dias, dependendo do diagnóstico inicial. Ou seja, em caso de resultado positivo, uma nova amostra é enviada a um laboratório de referência do Ministério da Saúde. “Alertamos, mais uma vez, para a necessidade de a população manter sua situação vacinal atualizada. Lembrando que a vacina contra o sarampo se encontra disponível nas unidades básicas de saúde”, recomenda a gerente de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Hídrica e Alimentar, Renata Brandão. Segundo ela, o sarampo é uma doença contagiosa, de alta transmissibilidade e pode alcançar adultos e crianças. Com risco de complicações graves e até de evolução para óbito, reforça a gerente. Sintomas Renata explica que é suspeito de ter sarampo todo indivíduo que apresenta febre e manchas avermelhadas pelo corpo, acompanhadas de um ou mais dos seguintes sinais e sintomas: tosse e/ou coriza e/ou conjuntivite, independentemente da idade e da situação vacinal. “Caso a pessoa possua esses sintomas, deve procurar a unidade de saúde mais próxima e informar ao profissional sobre os sintomas e/ou se teve contato com algum caso suspeito. Devido à doença ser altamente contagiosa – estima-se que uma pessoa doente transmita o vírus para outras 18 –, recomenda-se que os casos suspeitos evitem deslocamentos desnecessários”, alerta. Esquema Todas as salas de vacina do DF estão preparadas para fazer a imunização. A tríplice viral (caxumba, sarampo e rubéola) é aplicada aos 12 meses de vida. A tetra viral, que protege também contra a varicela, é aplicada aos 15 meses. As pessoas com idade entre um ano e 29 anos e que não foram vacinadas anteriormente, ou que não têm como comprovar se já foram imunizadas, recebem duas doses da tríplice viral, com intervalo de 30 dias entre elas. Quem tem entre 30 a 49 anos recebe apenas uma dose. Pessoas maiores de 50 anos não precisam se vacinar. Todos os profissionais de saúde, independentemente da idade, devem receber as duas doses da tríplice viral. “Se a pessoa já tiver recebido as duas doses da vacina tríplice viral, ou uma dose tríplice viral e uma da tetra viral, comprovadamente no cartão de vacinação, não precisa tomar mais nenhuma dose”, observa Renata. Ela recomenda que toda a população esteja com sua situação vacinal atualizada. Isso pode ser verificado pela análise do cartão ou caderneta de vacina. Renata destaca ainda que devem ser imunizadas o quanto antes as pessoas que estejam em contato direto com possíveis transmissores do vírus, como profissionais de saúde, funcionários do setor hoteleiro e do turismo em geral, trabalhadores de empresas de transportes aéreos e terrestres, entre outros. “Aqueles que irão viajar para os estados com mais casos da doença devem tomar a vacina 15 dias antes”, complementa. Se for identificado algum viajante com os sintomas da doença, é necessário reportar o caso ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde do DF (Cievs). Os contatos são feitos pelo e-mail cievsdf@gmail.com ou pelos telefones 99221-9439 e 2017-1145 (neste caso, pelo ramal 8323).   *Com informações da Secretaria de Saúde.

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Saúde vai a hotéis orientar funcionários e turistas sobre o sarampo 

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal começou, nesta segunda-feira (29), uma ação educativa em hotéis, agências de turismo e no Aeroporto Internacional de Brasília.  O foco é a orientação, em locais com grande fluxo de turistas, sobre os riscos do sarampo. A doença é contagiosa e tem se espalhado por estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Pará. Apesar de não ter casos de sarampo registrados no DF, este ano, o objetivo é garantir a prevenção contra a doença. Nesse primeiro momento, foram visitados o Aeroporto e hotéis do Setor Hoteleiro Sul.  A ideia é continuar, ao longo desta semana, nas demais localidades. Nas regiões administrativas, os Núcleos de Vigilância Ambiental serão responsáveis pelas ações. “Não temos casos positivos de sarampo no DF desde 1999. Temos somente os importados, registrados em 2011, 2013 e 2018”, lembra a enfermeira da Gerência de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Hídrica e Alimentar da Secretaria de Saúde, Rosa Mossri. “Mas é repassar informações sobre o que está acontecendo no Brasil”, explicou. A analista Júlia Coêlho, que é do Consórcio Inframérica, operadora do Aeroporto Internacional de Brasília, elogiou a iniciativa da pasta. “Para nós, é muito importante essa vinda. Iniciativas como esta tornam ainda mais eficaz as nossas próprias ações”, comentou. Em adultos e crianças  O sarampo é uma doença viral grave, transmitida por via respiratória, por meio de secreções nasais e orais do doente, expelidas ao tossir, espirrar ou falar. O sarampo acomete adultos e crianças. Pode levar à internação e ao óbito, devido a complicações como pneumonia e encefalite, entre outras. É suspeito de ter sarampo todo indivíduo que apresenta febre e manchas avermelhadas pelo corpo, acompanhadas de um ou mais dos seguintes sinais e sintomas: tosse, coriza, conjuntivite, independentemente da idade e da situação vacinal. Cartão de vacinação  As recomendações contra a doença incluem manter o cartão de vacinação atualizado com a vacina tríplice viral. São considerados adequadamente vacinados todos aqueles com idade entre um e 29 anos, que comprovem ter tomado duas doses da vacina. Na faixa etária de 30 a 49 anos, deve ser comprovada apenas uma dose.  A vacina tríplice viral está disponível em todas as salas de vacina do DF para a população de um a 49 anos. Caso seja identificado algum viajante com os sintomas da doença, é necessário reportar o caso ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde do DF (Cievs). Os contatos podem feitos pelo e-mail cievsdf@gmail.com ou pelos telefones 9.9221-9439 ou 2017-1145, ramal 8323. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Ambulatório do Hran imuniza e orienta viajantes brasilienses

Cidade que registra aumento da procura como destino turístico, Brasília também investe no cidadão que vai viajar. O Ambulatório do Viajante, serviço oferecido pela rede pública de saúde local, funciona com exclusividade no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) para atender à demanda – que, normalmente, aumenta nas férias escolares. Quem deseja fazer uma viagem internacional e precisa ser vacinado pode contar com esse serviço. Além de fornecer todo tipo de vacina, a unidade orienta as pessoas que vão para regiões com incidência de doenças infectocontagiosas. “As orientações são no sentido do que a pessoa vai fazer na viagem em termos de alimentação, vacinação, e como se encontra o país para onde vai”, explica o chefe do Núcleo Hospitalar Epidemiológico, Carlos Vaugrand, responsável pelo Ambulatório do Viajante. “Quando perguntamos o destino da pessoa, já a imunizamos e informamos como está a situação por lá”. O médico epidemiologista Luiz Fernando de Carvalho conversa com o pesquisador Erich Wolff, imunizado com a vacina tríplice viral antes de uma viagem à Colômbia / Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde Criado em outubro de 2010, o espaço atende a uma média de quatro pessoas por dia. No primeiro semestre deste ano, cerca de 480 usuários passaram pela unidade. Um deles foi o pesquisador Erich Wolff, 29 anos, que precisa viajar à Colômbia. No Hran, ele foi imunizado com a tríplice viral. “Como precisava de um atendimento voltado à malária, procurei o ambulatório”, conta. “Fiquei sabendo do serviço no Hran em um posto de saúde. O atendimento foi pontual e me informaram tudo sobre como está a situação na Colômbia em relação a essa doença”. Doenças transmissíveis Atuando no Ambulatório do Viajante, o médico epidemiologista Luiz Fernando Carvalho conversa com os usuários sobre os riscos epidemiológicos do local de destino. De acordo com ele, além dos viajantes que vão para o exterior, os que buscam áreas remotas do Brasil também podem ser atendidos na unidade. “São pessoas que vão para a área amazônica, territórios indígenas e fronteiras, mas, normalmente, são os viajantes internacionais”, pontua. “O objetivo principal é evitar que adoeçam e, consequentemente, que introduzam doenças já controladas no país. O foco são as doenças transmissíveis.” A maior procura atual tem sido pela prevenção ao sarampo, que, nos últimos tempos, se tornou uma epidemia global, presente até mesmo em países considerados desenvolvidos. Nem todos precisam de imunização. A necessidade depende de quais vacinas já foram tomadas pelo paciente e do destino da viagem. Também são prescritas medicações profiláticas, que atuam como medida preventiva de enfermidades, para doenças como dengue e leishmaniose. [Olho texto=”O objetivo principal é evitar que adoeçam e, consequentemente, que introduzam doenças já controladas no país” assinatura=”Luiz Fernando Carvalho, médico epidemiologista” esquerda_direita_centro=”direita”] Antecedência Os viajantes devem ser atendidos com antecedência mínima de quatro semanas antes da viagem. Isso porque o organismo precisa de um tempo para produzir resposta imunológica para a maioria das vacinas. Atualmente, a vacina que previne contra febre amarela é a única obrigatória para entrar em países da África, da América do Sul, do Caribe e de algumas regiões da Ásia. Em tais destinos, é exigido o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia. O documento é retirado nos Centros de Orientação ao Viajante da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mediante cartão que comprove a dose contra a febre amarela e um documento de identidade oficial com foto. SERVIÇO Ambulatório do Viajante / Serviço gratuito Local: Hospital Regional da Asa Norte – Setor Médico-Hospitalar Norte, quadra 101 Horário: De segunda a sexta-feira, das 7h às 11h; às terças e quintas-feiras, também das 14h às 17h Agendamento: telefones 2017-1900/7213/7214. Para atendimento presencial, é necessário levar à consulta o cartão de vacina e um documento de identidade, a fim de obter encaixe no atendimento. Mais informações no site da Secretaria de Saúde: http://www.saude.df.gov.br * Com informações da Secretaria de Saúde

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