Seminário debate sobre os direitos da criança e do adolescente
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foi palco, nesta quinta-feira (17) para o I Seminário de Direitos da Criança e do Adolescente, promovido pela equipe de Serviço Social da unidade. O objetivo do evento foi discutir o papel da rede intersetorial na garantia da proteção aos direitos da criança e do adolescente. “Este evento representa um marco importante na busca do fortalecimento das políticas públicas e voltadas para a defesa do direito das nossas crianças e adolescentes. A infância e a adolescência são fases cruciais da vida, nas quais a proteção e o cuidado são essenciais para garantir o desenvolvimento saudável e a plena cidadania. E, para que essa proteção se concretize, o trabalho articulado entre os diferentes setores, especialmente profissionais do serviço social, é imprescindível” Luciana Guimarães Gomes, gerente Multiprofissional do HRSM “Este evento representa um marco importante na busca do fortalecimento das políticas públicas e voltadas para a defesa do direito das nossas crianças e adolescentes. A infância e a adolescência são fases cruciais da vida, nas quais a proteção e o cuidado são essenciais para garantir o desenvolvimento saudável e a plena cidadania. E, para que essa proteção se concretize, o trabalho articulado entre os diferentes setores, especialmente profissionais do serviço social, é imprescindível”, explica a gerente Multiprofissional do HRSM, Luciana Guimarães Gomes. Segundo ela, o Serviço Social, com seu compromisso com a justiça social, tem sido uma peça-chave na luta por direitos, garantindo que as vozes dos mais vulneráveis sejam ouvidas e que as políticas públicas se tornem efetivas na promoção do bem-estar e da proteção da infância e da juventude. Além disso, destaca que o simpósio oferece a oportunidade de aprofundar as discussões, compartilhar experiências e, sobretudo, renovar o compromisso com a promoção de um futuro mais seguro para as crianças e adolescentes. Representando o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, Pauleana Nunes destacou em sua fala a importância de que todos os segmentos estejam juntos pela mesma causa. “Que a gente entenda que a proteção do direito da infância e da juventude é um dever de todos, não só das famílias, mas também dos profissionais que atendem, que atuam nos serviços públicos, dos profissionais que atuam nas redes, todas elas, sejam privadas, não governamentais e governamentais. É um dever de toda a sociedade”, afirma. Durante o evento, houve apresentações culturais da Vila das Crianças, poesia declamada e grupo Grafite Zero Cinco. Também houve a apresentação de dança do Instituto Mãos Solidárias. Os participantes ficaram encantados com a desenvoltura das crianças | Foto: Divulgação/IgesDF A assistente social e conselheira tutelar da Asa Sul, Nathália Vieira, abordou em sua palestra os direitos da criança e do adolescente e o papel da rede intersetorial na garantia da proteção e promoção desses direitos. Em dados apresentados por ela, segundo o Censo Demográfico de 2023 do IBGE, 12 milhões de crianças no Brasil vivem sem acesso ao esgoto. “A gente não precisa ir muito longe, mas a região de Santa Luzia, na Estrutural, essa é uma realidade constante e fica apenas a 15 ou 20 minutos de distância do Lago Sul, cidade com o maior renda per capita do Brasil. Segundo a Unicef, no mundo, cerca de 600 milhões de crianças e adolescentes irão viver em áreas de extrema escassez de água até 2040, isso é fortíssimo. A criança nem nasceu, ela já está predestinada a não ter água, vale muito a reflexão sobre a desigualdade. É necessário fazer algo pela pauta da criança e do adolescente, que é a pauta da união”, afirma. Durante o evento, houve apresentações culturais da Vila das Crianças, poesia declamada e grupo Grafite Zero Cinco. Também houve a apresentação de dança do Instituto Mãos Solidárias. Os participantes ficaram encantados com a desenvoltura das crianças. Defesa da criança e do adolescente Ocorreu ainda uma palestra sobre o papel da Vara da Infância e da Juventude do DF na defesa dos direitos da criança e do adolescente. Ministrada pela assistente social Cristiane Rodrigues e a psicóloga Maíra Cristina de Lima, ambas do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). Elas abordaram principalmente a importância da rede de proteção e quais casos em que os profissionais de saúde necessitam judicializar. “O esforço da rede é evitar o acolhimento de crianças e adolescentes em instituições porque, apesar de lá elas estarem protegidas pela lei, quebra-se o vínculo, na maioria das vezes com o berço familiar”, destaca Maíra. Segundo a ex-chefe do Serviço Social do HRSM, Lidiany Azevedo, o evento foi mais para falar sobre os direitos da criança e adolescente e para também trazer o que é responsabilidade do profissional de saúde. “O HRSM é um hospital referência na pediatria e também no materno infantil. A gente lida com violência física, sexual e psicológica contra a criança e adolescente, é uma demanda corriqueira nossa aqui, né, e aí a gente precisa que todo mundo entenda qual é a sua parte nessa proteção, trazer a responsabilidade de cada um para atuar na rede intersetorial”, explana. Naiara Félix é assistente social da pediatria e conta que, infelizmente, o HRSM recebe crianças que já vêm de um contexto muito frágil, muito vulnerável e, muitas vezes, elas só encontram algum tipo de refúgio e proteção dentro do hospital, que é onde os profissionais acionam a rede para que elas tenham os direitos garantidos. Já Marina Magalhães, assistente social da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) e Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin), informou que vários órgãos da Justiça, como Ministério Público, da Educação, Conselho Tutelar, assistentes sociais que atuam em diversas áreas, foram reunidos para debater a pauta tão importante, que é a garantia do direito da criança e do adolescente, não só no contexto hospitalar, mas no todo. “Queremos falar sobre a proteção, de casos de negligência e pensar propostas, como que a gente pode fazer, tanto no âmbito do serviço social dentro do hospital, para proteger, para essa garantia de direito dessas crianças, como no todo”, conclui. Ao final do seminário ocorreu uma mesa redonda para debater várias questões acerca do tema. Também houve sorteio de brindes para os participantes e um coffee break. *Com informações do IgesDF
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Prorrogado o prazo para a seleção estudantil da UnDF
As inscrições para o Processo Seletivo Estudantil 2024 da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes/UnDF foram prorrogadas até o dia 19 de maio. Interessados em participar devem fazer a inscrição exclusivamente pela internet no endereço deste link. O novo cronograma da seleção está disponível no site da universidade. O processo seletivo deste ano oferece 620 vagas distribuídas em um total de 14 cursos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília De acordo com o edital, a seleção dos candidatos será feita com base na nota de uma das últimas cinco edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) – 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023. A nota a ser considerada ficará a critério do candidato. Para o processo seletivo deste ano são ofertadas 620 vagas distribuídas entre os seguintes cursos: Pedagogia, Matemática, Engenharia de Software, Sistemas de Informação, Gestão Ambiental, Produção Cultural, Serviço Social, Gestão Pública e Gestão da Tecnologia da Informação. Há vagas também para as cinco novas graduações lançadas pela UnDF: Letras-Inglês, Atuação Cênica, Letras-Português, Dança e Ciência da Computação. Confira a tabela completa da oferta e distribuição dos cursos. O edital foi publicado no dia 22 de abril e, segundo a norma, os candidatos poderão concorrer nas modalidades ampla concorrência (30% das vagas) e sistemas de cotas. “Neste ano de 2024, teremos a reserva de 40% das vagas destinadas aos estudantes que tenham cursado integralmente os ensinos fundamental e médio em escola pública. Vamos reservar, ainda, 30% das vagas para pessoas com deficiência, pessoas negras (pretas e pardas), indígenas e quilombolas”, detalha João Felipe de Souza, presidente da Comissão Permanente de Processo Seletivo para o Ingresso de Estudantes – COPSIE. Todas as informações e formulários sobre o processo seletivo estudantil para ingresso nos cursos de graduação da UnDF no segundo semestre de 2024 estão disponíveis no site https://www.universidade.df.gov.br/edital-1o-2024/. Serviço Prorrogadas as inscrições para a seleção estudantil da UnDF – Novo prazo: até 19/05/2024 – Link da inscrição: https://academico.undf.edu.br/core/selecao_simplificada – Dúvidas sobre a seleção estudantil deverão ser encaminhadas para o e-mail: selecao@undf.edu.br – Acesso ao edital e formulários: https://www.universidade.df.gov.br/edital-1o-2024/ – Perguntas e Respostas sobre a seleção estudantil: https://www.universidade.df.gov.br/perguntas-e-respostas-processo-seletivo-estudantil-2/ *Com informações da UnDF
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Profissionais do HRSM participam de curso sobre direitos da criança
Os colaboradores de vários setores do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participaram, nesta quinta-feira (8), do curso Direitos do bebê e da criança e amamentação na assistência de enfermagem, promovido pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (DIEP). O objetivo do encontro, promovido no auditório do hospital, foi esclarecer os profissionais da área de enfermagem sobre os direitos do bebê e da criança no âmbito do serviço social, além de sensibilizar os colaboradores sobre a importância da amamentação e seu papel na proteção da saúde do bebê e da criança. “As inscrições do curso estão abertas e estamos convidando todos os nossos colaboradores a se capacitarem, pois ainda haverá outras três turmas. Os próximos cursos serão na própria DIEP”, explicou Milta Silva, assistente social e uma das palestrantes do curso. Além do curso realizado nesta quinta (8), haverá outras três turmas nos dias 19, 22 e 29 de fevereiro | Foto: Jurana Lopes/IgesDF Além dos direitos dos bebês e das crianças, a amamentação foi um tema bastante explorado. Foram citados todos os benefícios do aleitamento materno, tanto para os recém-nascidos como para as mães, as fases do leite materno, o papel dos profissionais da enfermagem na hora de acalmar o bebê e as mães durante o processo de amamentação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nós, da enfermagem, somos essenciais na hora de incentivar as mães a amamentarem seu bebê, ajudá-las e orientá-las com relação aos benefícios do leite materno tanto para seu bebê quanto para outros recém-nascidos. Também contribuímos neste processo quando prevenimos fissuras através da pega correta do bebê”, destacou a enfermeira intensivista neonatal e pediátrica Luiza Melo, que ministrou uma parte da capacitação. O curso tem duração de três horas e será emitido certificado para quem realizá-lo. As próximas turmas vão ocorrer nos dias 19, 22 e 29 de fevereiro na DIEP, localizada no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). *Com informações do IgesDF
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Acolhimento de Gestantes tira dúvidas de mulheres em visita a hospital
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) promoveu nesta quinta-feira (1º) o Acolhimento de Gestantes do mês de fevereiro, uma visita guiada às instalações da unidade de saúde com todas as gestantes que fazem pré-natal na região administrativa e que têm indicação de realizarem o parto na unidade. O Acolhimento de Gestantes no HRSM ocorre na primeira quinta-feira de cada mês, sempre das 14h às 18h, e é ofertado a todas as gestantes de Santa Maria ou que possuem indicativo de fazerem o parto na unidade | Foto: Jurana Lopes/IgesDF A visita é voltada para gestantes acima de 30 semanas e acompanhantes que provavelmente estarão presentes no dia do parto. Além de conhecerem as principais partes do bloco materno-infantil do HRSM, todos participaram de uma palestra no auditório. “A palestra é realizada com nossa equipe multidisciplinar e explica todo o serviço ofertado e assistência prestada aqui no HRSM para mães e bebês. Por isso, realizamos a palestra com a equipe multidisciplinar para tirar todas as dúvidas”, explica a chefe do Centro Obstétrico, Priscila Lana Farias. [Olho texto=”“Aqui, explicamos para elas que temos vários profissionais disponíveis para ajudá-las com o processo de amamentação e até mesmo incentivamos a doação de leite materno. O Banco de Leite do HRSM atende qualquer paciente que esteja com dificuldades ou dúvidas”” assinatura=”Maria Helena Santos, chefe do Serviço do Banco de Leite Humano” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante a palestra no auditório do HRSM, as gestantes e acompanhantes tiveram esclarecimentos das equipes da Farmácia, Nutrição, Psicologia, Centro Obstétrico, Fisioterapia, Serviço Social, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Maternidade e Banco de Leite Humano. “Aqui, explicamos para elas que temos vários profissionais disponíveis para ajudá-las com o processo de amamentação e até mesmo incentivamos a doação de leite materno. O Banco de Leite do HRSM atende qualquer paciente que esteja com dificuldades ou dúvidas”, destaca a chefe do Serviço do Banco de Leite Humano do HRSM, Maria Helena Santos. Para as gestantes, a tarde pelos corredores do Hospital Regional de Santa Maria foi bastante produtiva. Nathally Mendes, de 20 anos, está com 32 semanas e acredita que o acolhimento fez toda a diferença. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Tive meu primeiro filho aqui e não teve essa visita. Faz muita diferença estar aqui antes de ganhar neném e saber como será meu parto. Agora sei que tem equipe de fisioterapeuta para acompanhar no parto, as equipes do Banco de Leite pra ajudar nos casos do bebê não pegar o peito direito. Esse hospital é excelente”, afirma. A futura vovó e acompanhante Deusuita Santos aprovou o acolhimento. “Eu gosto muito deste hospital, é todo mundo muito alegre, atendem todas as pessoas direitinho, com respeito. Quando meu outro neto nasceu não tivemos essa visita. Mas, agora que teve, eu gostei muito porque esclareceu bastante. Agora virei ser acompanhante novamente e sabendo muito mais coisas”, destaca. O Acolhimento de Gestantes ocorre na primeira quinta-feira de cada mês, sempre das 14h às 18h, e é ofertado a todas as gestantes de Santa Maria ou que possuem indicativo de fazerem o parto na unidade. *Com informações do IgesDF
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Serviço social do HRSM ajuda idoso a voltar para a família após 30 anos
A equipe do serviço social do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), além de ajudar os pacientes que precisam de orientações sobre benefícios sociais e melhoria da condição de vida por meio das políticas sociais, realiza um trabalho de escuta e acolhimento. Foi com o trabalho das assistentes sociais da enfermaria do serviço de clínica médica do HRSM que a história de José (nome fictício), de 85 anos, tomou um rumo diferente. Sem contato com a família há mais de 29 anos, ele vivia nas ruas do Distrito Federal em situação de vulnerabilidade social. O empenho da equipe do serviço social do HRSM foi elogiado pela família de José, idoso que estava há 30 anos longe da família | Foto: Jurana Lopes/ IgesDF Por cerca de dez anos, ele recebeu o apoio de um bancário, no Setor Comercial Sul, mas desde 2021 ele desapareceu e o bancário decidiu fazer um boletim de ocorrência na Polícia Civil. Em 15 de novembro de 2023, José foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento do Riacho Fundo desorientado. As equipes do SAMU o encontraram andando no meio dos carros e o levaram até a unidade. Depois de alguns dias internado, em 23 de novembro, ele foi transferido para a clínica médica do HRSM. “José chegou completamente desorientado e com quadro de infecção urinária. Cuidamos dele e entramos em contato com a Polícia Civil para vir até aqui colher as impressões digitais e conseguir fazer a identificação dele”, relata a assistente social do serviço de clínica médica do HRSM, Edileia Santana. Após descobrir a identidade de José, por meio do nome da mãe dele e do local de nascimento, a equipe do serviço social entrou em contato com o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) de Formiga (MG), cidade natal do idoso. Por fim, a esquipe conseguiu encontrar a família dele. Depois foram retirados novos documentos para o idoso. [Olho texto=”“Nosso trabalho é desafiante porque estamos num hospital e estamos limitados. Fazer um idoso retornar para a família depois de quase 30 anos é um desfecho muito feliz”” assinatura=”Edileia Santana, assistente social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nosso trabalho é desafiante porque estamos num hospital e estamos limitados. Precisamos de ajuda externa, nem sempre existe um suporte imediato. Mas, quando tudo acaba bem é gratificante. Fazer um idoso retornar para a família depois de quase 30 anos é um desfecho muito feliz”, afirma Edileia. Segundo a assistente social, em alguns casos os familiares se recusam a aceitar a pessoa de volta e o hospital encaminha o paciente a uma instituição, o que evita a ida do paciente para a rua. A família de José ficou muito feliz e satisfeita com a dedicação e empenho da equipe do serviço social do HRSM. José sofre de demência e necessita de acompanhamento médico contínuo com psiquiatra e neurologista, além de cuidados 24h por dia. No dia 18 de janeiro, ele recebeu alta hospitalar e foi levado para Minas Gerais pela família. Atuação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os assistentes sociais atuam no campo das políticas públicas com o objetivo de viabilizar os direitos dos indivíduos nas mais variadas expressões do cotidiano. No Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), atualmente, são 22 assistentes sociais distribuídos nos seguintes setores: Unidade de Terapia Intensiva adulto (UTI); clínica cirúrgica; ortopedia; clínica médica; maternidade; retaguarda; unidade de cuidados prolongados pediátricos (UCPPed); Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN); Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (UCIN); pediatria; centro obstétrico; pronto-socorro adulto e infantil; e ambulatório. *Com informações do IgesDF
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Serviços e opções de lazer no feriado de Proclamação da República
Nesta quarta-feira, dia 15 de novembro, é celebrada a Proclamação da República. A data marca a derrubada da monarquia no Brasil, com a assinatura do Decreto 1° pelo Marechal Deodoro da Fonseca. Por conta do feriado, o funcionamento de alguns órgãos e serviços do Governo do Distrito Federal (GDF) sofrerá mudanças. Veja, a seguir, o que abre e o que fecha na capital do país. Os serviços de urgência e emergência da Secretaria de Saúde (SES-DF) estarão disponíveis à população com funcionamento normal | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Saúde No feriado da Proclamação da República, os serviços de urgência e emergência da Secretaria de Saúde (SES-DF) estarão disponíveis à população com funcionamento normal. As unidades básicas de saúde, ambulatórios e farmácias de alto custo não abrem neste dia 15, mas retomam o atendimento na quinta-feira (16). Confira o funcionamento dos equipamentos de saúde. ? Samu: Atendimento 24 horas, pelo telefone 192 ? Emergências: As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, em plantão 24h ? Emergência odontológica: A emergência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) funciona em plantão 24h, de forma ininterrupta, inclusive no feriado. Saiba mais sobre o serviço de saúde bucal no site da SES-DF ? Unidades básicas de saúde: As UBSs estarão fechadas na quarta (15) e voltam a atender normalmente na quinta (16), a partir das 7h. Localize sua UBS de referência no Infosaúde ? Vacinação: O serviço não funcionará no feriado. Já na quinta (16), as salas de vacina abrem normalmente. Acesse a lista completa dos locais de atendimento no site da secretaria ? Ambulatórios e policlínicas: Não abrem na quarta (15), atendendo normalmente na quinta (16) ? Farmácias de alto custo: As unidades do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica, conhecidas como Farmácias de Alto Custo, fecham no feriado, mas voltam a atender normalmente na quinta (16). Acesse mais informações no site da SES-DF ? Caps: Os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III) funcionarão de forma ininterrupta. Os Caps tipos I e II, o Caps AD II e o Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi) não abrem no feriado, voltando a atender normalmente na quinta (16). Localize seu Caps de referência aqui ? Serviço Veterinário Público do Distrito Federal: O Hvep estará fechado na quarta (15), mas volta a atender na quinta (16), das 8h às 17h Os centros de Referência de Assistência Social (Cras), de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e de Convivência (Cecon) fecham no feriado da Proclamação da República | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?Serviço Social Os centros de Referência de Assistência Social (Cras), de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e de Convivência (Cecon) fecham no feriado da Proclamação da República. Já o Centro Pop, Unidades de Acolhimento, Unidade de Proteção Social (UPS) e Central de Atendimento funcionarão normalmente, sem interrupção. Por fim, apenas os restaurantes comunitários do Recanto das Emas, do Pôr do Sol, de Planaltina e de Arniqueira atenderão nesta quinta. Os demais estarão fechados. ?Forças de segurança ? Polícia Militar: Trabalha 24 horas por dia, sem interrupção, com esquema especial nos locais de realização de eventos ? Polícia Civil: Todas as 31 delegacias circunscricionais da Polícia Civil (PCDF) funcionarão em regime de plantão ininterrupto, assim como as duas delegacias de Atendimento à Mulher (Deam I e II) e as duas delegacias da Criança e do Adolescente (DCA I e II). Funcionam como Centrais de Flagrante as seguintes unidades: 1ª DP, 5ª DP, 6ª DP, 12ª DP, 13ª DP, 15ª DP, 16ª DP, 18ªDP, 20ª DP, 21ª DP, 24ª DP, 26ª DP, 27ª DP, 30ª DP e 33ª DP ? Corpo de Bombeiros Militar: O serviço de emergência da corporação funcionará 24 horas, ininterruptamente ? Departamento de Trânsito: Não haverá atendimento ao público nas unidades do Detran-DF. Os servidores que atuam na educação, engenharia e fiscalização de trânsito trabalharão em regime de escala normal. Os serviços online, disponíveis por meio do aplicativo Detran Digital e do Portal de Serviços do Detran-DF, funcionarão normalmente ? Defesa Civil: O atendimento será em regime de plantão. Em caso de qualquer intercorrência, o cidadão pode acionar pelos telefones 193 ou 199 Não haverá atendimento presencial nos conselhos tutelares, no Centro Integrado 18 de Maio e nos Núcleos do Programa Pró-Vítima | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Justiça e Cidadania A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) informa que não haverá atendimento presencial nos conselhos tutelares, no Centro Integrado 18 de Maio e nos Núcleos do Programa Pró-Vítima, bem como nas unidades do Na Hora e do Procon. As demandas urgentes dos conselhos tutelares podem ser registradas pelo telefone 125, contato do Cisdeca. Já as urgências do Centro Integrado 18 de Maio serão atendidas pelo telefone (61) 9 8314-0636, das 8h às 20h. Por fim, os Núcleos do Programa Pró-Vítima funcionarão em regime de plantão pelo número (61) 9 8314-0620. ?Transporte O Metrô-DF funcionará conforme a tabela de feriado, de 7h às 19h. O mesmo ocorre com os ônibus, que vão rodar nos horários praticados em domingos/feriados – para consultar quais são, basta acessar o site DF no Ponto DER-DF? De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), as operações de mobilidade na Estrada Parque Ceilândia (DF-095/Estrutural), na Estrada Parque Contorno (DF-001), no trecho entre os viadutos de Samambaia e Pistão Sul, e na BR-070 não serão realizadas. Além disso, não haverá expediente no Setor de Multas e Penalidades e Protocolo. Já o Eixão do Lazer, no Eixo Rodoviário (DF-002), estará liberado para o público, das 6h às 18h, e fechado ao trânsito de veículos no mesmo período. O Zoológico de Brasília funcionará normalmente na quarta (15), das 8h30 às 17h (a bilheteria fecha às 16h30). O Planetário de Brasília também não terá mudanças no atendimento e receberá o público das 7h às 19h30 | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília Lazer O Zoológico de Brasília funcionará normalmente na quarta (15), das 8h30 às 17h (a bilheteria fecha às 16h30). O Planetário de Brasília também não terá mudanças no atendimento e receberá o público das 7h às 19h30. O Jardim Botânico de Brasília também abrirá as portas para visitação pública em horário normal, das 9h às 17h (com entrada permitida até às 16h30). A entrada é gratuita para pedestres e ciclistas entre 7h30 e 8h50. ??Cultura Segundo a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), estarão abertos o Centro Cultural Três Poderes e o Espaço Oscar Niemeyer, das 9h às 17h; o Memorial dos Povos Indígenas, das 9h às 17h; o Espaço Cultural Renato Russo, das 10h às 20h (exceto a Gibiteca); o Museu Nacional da República, das 9h às 18h30, o Cine Brasília, seguindo a programação normal de exibições; e o Complexo Cultural de Planaltina, das 9h às 17h. ?Estarão fechados o Eixo Cultural Ibero-Americano, o Centro de Dança, o Complexo Cultural de Planaltina e a Biblioteca Pública de Brasília. Ceasa A Ceasa funcionará normalmente. Os Pavilhões Permanentes abrem das 4h30 às 17h; o Mercado Livre do Produtor atende de 4h30 às 12h; e o Mercado Orgânico, das 6h às 12h. Apenas a Central Flores estará fechada. BRB? As agências do banco estarão fechadas na quarta (15), voltando a funcionar na quinta (16) em horário normal, das 11h às 16h. Já o mirante da Torre de TV abrirá normalmente, das 9h às 18h45, tanto no feriado, quanto no restante da semana. O Jardim Botânico de Brasília também abrirá as portas para visitação pública em horário normal, das 9h às 17h (com entrada permitida até às 16h30) | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília Água e energia A Caesb informa que não haverá expediente no dia 15 de novembro, assim como não haverá atendimento nos escritórios e postos do Na Hora. As equipes de manutenção seguirão trabalhando em regime de plantão. O aplicativo da Caesb, o site e o telefone 115 funcionarão 24 horas por dia, sem interrupções. Por meio dos canais virtuais, é possível solicitar revisão ou segunda via de contas, alteração de titularidade e vencimento de conta, verificação do consumo de água, consulta de protocolos, parcelamento de débitos, pedido para 1ª ligação ou religação de água, autoleitura, ressarcimento de danos, solicitação de manutenção de redes. A concessionária Neoenergia comunica que os serviços presenciais não estarão disponíveis na Proclamação da República. Os canais digitais para atendimento seguem disponíveis, a qualquer hora do dia, pelo WhatsApp (61) 3465-9318, pelo aplicativo da empresa, por meio da Agência Virtual e pelo telefone 116. ?Limpeza urbana Não haverá alterações no funcionamento dos equipamentos do órgão, segundo o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Parques O Instituto Brasília Ambiental informa que todas as unidades de conservação administradas pela autarquia funcionam normalmente nesta quarta (15). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ? Parque Ecológico do Anfiteatro Natural do Lago Sul: das 6h às 18h ? Parque Ecológico de Águas Claras: das 5h às 22h ? Parque Ecológico Areal: das 6h às 18h ? Parque Ecológico da Asa Sul: das 6h às 20h ? Parque Distrital das Copaíbas: das 8h às 18h ? Parque Ecológico Cortado: das 6h às 20h ? Monumento Natural Dom Bosco: das 6h às 20h ? Parque Ecológico Ezechias Heringer: das 6h às 22h ? Parque Recreativo do Gama: das 6h às 18h ? Parque Ecológico do Lago Norte: das 6h às 18h ? Parque Ecológico do Paranoá: das 6h às 18h ? Parque Ecológico Península Sul: das 6h às 22h ? Parque Ecológico do Riacho Fundo: das 6h às 18h ? Parque Ecológico Saburo Onoyama: das 6h às 18h ? Parque Ecológico Sucupira: das 6h às 20h ? Parque Ecológico Três Meninas: das 7h às 18h ? Parque Ecológico Veredinha: das 6h às 22h ? Parque Ecológico Olhos d’Água: portão principal das 5h30 às 20h e portões laterais das 6h às 18h
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Quebra de sigilo em entrega de bebê para adoção voluntária acarretará multa
O vazamento de informações em processo de entrega voluntária de bebês para adoção terá também penalidades administrativas no DF. O Governo do Distrito Federal (GDF) sancionou a Lei nº 7.282/2023, que impõe multas de até R$ 20 mil em caso de descumprimento das medidas que asseguram o direito da gestante ao sigilo. A decisão de entrega voluntária da criança para adoção é um procedimento legal. De acordo com o disposto na legislação, de autoria do deputado distrital Robério Negreiros, os serviços de saúde e de assistência social públicos e privados são obrigados a manter o sigilo das informações. Isso vale tanto para situações em que a gestante optou pela entrega antes do parto quanto para decisões logo após o nascimento do bebê. A lei sancionada reforça que as mulheres grávidas sejam tratadas com cordialidade e urbanidade por todos os profissionais envolvidos durante o parto e no processo de entrega do bebê | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Descumprir a medida acarretará em processo administrativo em caso de denúncia, que pode ser feita pela gestante, familiar ou pessoa que tenha conhecimento do ocorrido. As multas partem de R$ 5 mil e chegam a R$ 20 mil, em caso de reincidência. Caso haja uma terceira infração, o local pode sofrer uma suspensão da licença distrital para funcionamento de até 30 dias. O valor das multas é revertido em favor da vítima e pode ser elevado em até dez vezes, caso se verifique que será ineficaz. As penas não se aplicam a órgãos e empresas públicas, já que, nesses casos, os responsáveis são punidos de acordo com a Lei Complementar nº 840/2011, que determina penalidades administrativas na esfera pública. Atendimento humanizado [Olho texto=”“O sigilo é importante, pois resguarda o direito da mulher, uma vez que não se trata de um crime, a preservando de julgamentos por parte da equipe e de outros pacientes”” assinatura=”Priscila Nolasco de Oliveira, gerente de Serviço Social da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] No âmbito da saúde pública, os profissionais exercem um papel primordial, pois precisam acolher o desejo da mãe pela entrega e prestar as orientações necessárias para que o procedimento ocorra de forma humanizada, explica a gerente de Serviço Social da Secretaria de Saúde (SES), Priscila Nolasco de Oliveira. “É importante que qualquer profissional que atenda gestantes esteja sensibilizado e informado sobre o tema”, afirma. “Isso porque a entrega de bebês em adoção ainda é um tabu na sociedade e tem efeitos emocionais e sociais para a mulher e para o bebê. O sigilo é importante, pois resguarda o direito da mulher, uma vez que não se trata de um crime, a preservando de julgamentos por parte da equipe e de outros pacientes”, destaca. A lei sancionada pelo GDF segue as diretrizes de outras normativas já consolidadas, como o artigo 19 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei nº 13.509/2017, que reassegura o direito e determina que a mãe ou gestante seja encaminhada à Justiça da Infância e da Juventude para o correto procedimento da entrega voluntária. Orientações para profissionais da saúde Documento elaborado pela SES, em colaboração com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), reúne orientações técnicas sobre o procedimento de entrega para adoção voluntária. Para os profissionais de saúde, é determinado que a gestante – ao falar sobre o interesse pela entrega do bebê para adoção voluntária – seja acolhida, avaliada e acompanhada em relação aos aspectos socioemocionais. Caso confirme o desejo, ela deve ser encaminhada à Vara da Infância e Juventude. A lei sancionada pelo GDF segue as diretrizes de outras normativas já consolidadas, como o artigo 19 do ECA e a Lei nº 13.509/2017 | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde Essa comunicação é necessária para que a mulher tenha um atendimento com uma equipe multidisciplinar que, além de proteger os direitos dela, garanta a proteção à criança. “Este acompanhamento é fundamental para evitar o que é conhecido como ‘adoção à brasileira’, em que ocorre a entrega direta da criança a terceiros de forma indiscriminada”, pontua a gerente de Serviço Social da pasta. Além disso, a cartilha destaca que a equipe da maternidade não pode comentar o assunto em voz alta na frente de outras pacientes e pessoas da equipe que não precisam saber da informação. O sigilo está previsto para evitar que a mulher seja assediada, maltratada e/ou julgada por colaboradores da instituição, outras pacientes e acompanhantes. No Distrito Federal, a gestante é acompanhada pela Seção de Colocação em Família Substituta da Vara da Infância e da Juventude, que desde 2006 tem um programa de acompanhamento a gestantes. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Universidade do DF divulga a oferta de quatro novos cursos
A Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) publicou no Diário Oficial do DF a aprovação e a autorização da oferta de cursos inéditos para a instituição. São eles: serviço social, tecnologia em produção cultural, sistemas de informação, e engenharia de software. Além destes, a UnDF já havia divulgado, nesta semana, a criação do curso de gestão ambiental e do Programa de Assistência Estudantil (PAE/UnDF). [Olho texto=”“É importante que os estudantes de ensino médio e demais interessados da sociedade civil atentem-se aos cronogramas e calendários que o Ministério da Educação está pactuando para essas seleções”” assinatura=”Simone Benck, reitora pro tempore da UnDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Com isso, a instituição já conta com sete cursos que se somam às graduações em medicina e enfermagem, ministrados na Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), e aos cursos superiores em tecnologia da gestão pública (CSTGP) e tecnologia em gestão da tecnologia da informação (CSTGI), ambos desenvolvidos na Escola Superior de Gestão (ESG). Essas graduações recebem certificação da UnDF, no âmbito distrital, como preconizado pela Lei nº 987. O curso de pedagogia, também anunciado recentemente, já pode ser conferido na página do e-MEC. A sua missão é promover a formação qualificada de profissionais que atuem junto ao desenvolvimento infantil na educação básica, alicerçada em uma perspectiva inovadora e inclusiva. As aulas deste e dos demais cursos estão previstas para começarem em julho, com a semana de acolhimento aos estudantes. Não haverá cobrança de mensalidade na UnDF e o ingresso se dará por meio da utilização da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), além de outras propostas da universidade relacionadas ao recorte por notas. “É importante que os estudantes de ensino médio e demais interessados da sociedade civil atentem-se aos cronogramas e calendários que o Ministério da Educação está pactuando para essas seleções”, explica a reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck. As aulas na UnDF estão previstas para começarem em julho, com a semana de acolhimento aos estudantes | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Para que essa oferta ocorra de maneira plena, os professores da UnDF estão sendo selecionados pelo primeiro concurso para a carreira de magistério superior promovido no DF, que encontra-se na quarta e última etapa, da prova de títulos, de caráter classificatório. Serão 350 vagas imediatas e mais 1.050 vagas para cadastro reserva. Política de Assistência Estudantil A resolução que institui a Política de Assistência Estudantil (PAE) da UnDF foi publicada na última semana. A assistência é composta por um conjunto de programas, projetos e ações orientados à democratização do acesso, permanência e ao êxito de estudantes na educação superior pública e de qualidade. Elemento que perpassa os direitos humanos, a assistência estudantil no âmbito da universidade deverá vincular-se ao mundo do trabalho, à cultura, à ciência, ao esporte, ao lazer, à autonomia, aos movimentos sociais e à participação estudantil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em um primeiro momento, serão abertos os editais de auxílio permanência, auxílio transporte para moradores de fora do DF e auxílio creche, todos para estudantes com renda familiar per capita de até um salário mínimo e meio. Também está prevista a abertura do edital de iniciação científica e tecnológica para estudantes já matriculados. Cursos e abordagens metodológicas Os cursos promovidos pela UnDF priorizam as necessidades e os problemas locais, abordados na formação profissional, conectados às práticas desenvolvidas no mundo do trabalho, como explica a pró-reitora de Graduação, Alessandra Edver. “Um dos nossos objetivos e desafios no Distrito Federal e na Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno, entre muitos outros, é o de dirimir ou diminuir as desigualdades sociais”, destaca. *Com informações da UnDF
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É aluno de serviço social? Uma vaga com salário de R$ 2,5 mil te espera
Nesta sexta-feira (3), as agências do trabalhador abrem as portas com 127 oportunidades para quem está procurando emprego. A vaga que oferece o maior salário do dia é a de assistente social, para trabalhar em Ceilândia Norte, com remuneração no valor de R$ 2,5 mil, mais benefícios. Para se candidatar, é necessário ter o ensino superior incompleto, na área de serviço social, e não precisa ter experiência. [Olho texto=”Interessados em concorrer a essas e outras vagas podem procurar uma das 14 agências do trabalhador do DF, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda em Ceilândia Norte, outras quatro vagas estão disponíveis para cuidador de idosos, com salário de R$ 1,4 mil mais benefícios. Não precisa ter experiência comprovada na área, mas é necessário o ensino médio completo. Também há uma vaga para terapeuta ocupacional, com remuneração de R$ 2 mil mais benefícios, com posto de trabalho em Ceilândia Norte. Para esta oportunidade, é preciso ter ensino superior completo na área. Interessados em concorrer a essas e outras vagas podem procurar uma das 14 agências do trabalhador do DF, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
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Confira o que abre e o que fecha durante o Carnaval
O Carnaval oficial do Distrito Federal está prestes a começar, depois de dois anos suspenso devido à pandemia do novo coronavírus. A folia será celebrada entre os dias 18 (sábado) e 21 (terça-feira). Com isso, diversos serviços públicos terão os horários de atendimento alterados. Confira Os restaurantes comunitários funcionarão normalmente no sábado, fecham entre os dias 19 e 21 e retornam no dia 22 para a oferta do almoço | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Serviço social Os centros de referência de assistência social (Cras), de referência especializado de assistência Social (Creas) e de convivência estarão fechados entre os dias 18 e 21. O funcionamento retorna às 14h na quarta-feira de cinzas (22). Já os restaurantes comunitários funcionarão normalmente no sábado, fecham entre os dias 19 e 21, e retornam normalmente no dia 22. O Centro Pop abrirá para oferta de alimentação, e a Unidade de Proteção Social (UPS) para acolhimento. Educação Não haverá aulas na rede pública de ensino do dia 20 ao 22. Os horários de funcionamento do metrô serão especiais durante o Carnaval e no sábado seguinte, dia 25 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Metrô-DF O Metrô-DF funcionará em esquema especial neste Carnaval e no próximo sábado (25). ? Sexta-feira (17) 5h30 às 23h30: todas as estações abertas para embarque e desembarque 23h30 à 1h30: Central e Galeria abertas para embarque e desembarque e as demais apenas para desembarque ? Sábado (18) 5h30 às 23h30: todas as estações abertas para embarque e desembarque 23h30 à 1h: Galeria e Praça do Relógio abertas para embarque e desembarque e as demais apenas para desembarque 23h30 à 1h30: Central aberta para embarque e desembarque e as demais apenas para desembarque ? Domingo (19) 7h às 22h: todas as estações abertas para embarque e desembarque 22h à 1h: Central e Praça do Relógio abertas para embarque e desembarque e as demais apenas para desembarque ? Segunda-feira (20) 5h30 às 23h30: todas as estações abertas para embarque e desembarque 23h30 à 1h: Central e Praça do Relógio abertas para embarque e desembarque e as demais apenas para desembarque ? Terça-feira (21) 7h às 22h: todas as estações abertas para embarque e desembarque 22h à 1h: Central aberta para embarque e desembarque e as demais apenas para desembarque ? Quarta-feira (22) – funcionamento normal 5h30 às 23h30: todas as estações abertas para embarque e desembarque ? Sábado (25) 5h30 às 23h30: todas as estações abertas para embarque e desembarque 23h30 às 00h30: Central aberta para embarque e desembarque e as demais apenas para desembarque A Semob montou um esquema especial com reforço de viagens até as 2h após os eventos carnavalescos | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Ônibus A Secretaria de Mobilidade (Semob) informa que a frota de ônibus circulará em esquema especial, com reforço de viagens até 2h – após o encerramento dos eventos carnavalescos. Na sexta-feira (17), os ônibus seguirão tabela horária de dia útil. No sábado (18), utilizarão a tabela de sábado e, no domingo (19), a de domingos e feriados. Já na segunda-feira (20), as viagens serão de dia útil. Na terça-feira (21), os ônibus circularão com tabela de domingo, e na quarta-feira de cinzas (22), com os horários de dia útil, tendo reforço nas linhas entre as 11h e 13h – em virtude do início do expediente dos órgãos públicos, às 14h. No sábado (25), os ônibus circularão com a tabela horária de sábado com reforço de viagens até 2h. Os horários podem ser conferidos no site DF No Ponto. Lazer O Planetário de Brasília seguirá o funcionamento normal: a visitação à exposição é aberta de terça-feira a domingo, das 7h30 às 19h30. A entrada é gratuita e não é necessário agendar. O Jardim Botânico de Brasília estará aberto nos dias 18, 19 e 21, das 9h às 17h; e no dia 22 abrirá às 14h. Já no dia 20, uma segunda-feira, estará fechado para manutenção. Na Fundação Jardim Zoológico de Brasília, haverá programação especial para as crianças, na terça-feira (21). O público infantil poderá confeccionar máscaras carnavalescas e aprender sobre as peças do Museu de Ciências Naturais, em uma tenda montada próximo à calçada de acesso ao serpentário. O Jardim Zoológico fechará para manutenção somente na segunda-feira. Nos demais dias do Carnaval, vai funcionar das 8h30 às 17h | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A oficina de produção de máscaras vai das 9h às 11h e das 14h às 16h, enquanto houver materiais disponíveis. Já a tenda temática com as peças animais, intitulada “Não tenha pena de mim, tenha pena de mim!”, será das 9h às 16h. O Zoo estará fechado apenas na segunda-feira (20), para manutenção do espaço. Nos outros dias, abrirá das 8h30 às 17h, com ingressos a R$ 5 (meia) e R$ 10 (inteira). A bilheteria, que fecha às 16h, aceita apenas dinheiro. Crianças até cinco anos de idade não pagam. Saúde ? Emergências As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto-atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, em plantão 24h. A emergência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) funciona em plantão 24h, de forma ininterrupta. A emergência oftalmológica será de 24 horas no Hospital de Base ? Samu De sábado (19) a terça-feira (21), as tendas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na Torre de TV e no Parque da Cidade. Os atendimentos nesses locais serão para os casos leves. As equipes do Samu também estarão reforçadas no período, podendo ser acionadas pelo telefone 192. ? Caps As unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III) funcionarão de forma ininterrupta. Já os dos tipos I e II, inclusive Caps AD II e Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi), não abrem aos fins de semana, retornando a partir das 14h de quarta-feira (22). ? Hemocentro – A Fundação Hemocentro de Brasília terá mudanças de horário no feriado. No sábado e na quarta-feira, o horário será normal, das 7h15 às 18h. Na segunda, será das 7h15 às 12h. No domingo e na terça-feira, não haverá funcionamento. ? UBS – Algumas unidades básicas de saúde (UBSs) abrem no sábado (18) para a vacinação, testagem e acolhimento. Veja neste link os locais. ? Farmácias de alto custo – Não abrem aos fins de semana e feriados, retornando na quarta-feira (22) após as 14h. ? Ambulatórios e policlínicas – Os ambulatórios e policlínicas não abrem aos fins de semana, retornando na quarta-feira (22) às 14h. DF terá 20 locais de vacinação no sábado | Foto: Tony Winston/Agência Saúde ? Vacinação Neste sábado (18), a população do DF poderá contar com 20 locais de imunização nas sete regionais de saúde, sendo 19 pontos fixos e um carro da vacina. Além das UBSs, também será possível se vacinar em dois shopping centers – o Conjunto Nacional e o DF Plaza – e em dois supermercados no Sol Nascente. No Sol Nascente, os moradores terão o carro da vacina contra a covid-19 para adolescentes a partir dos 12 anos, adultos e idosos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação para adultos Os locais e os horários podem ser acessados neste link. Justiça e Cidadania As unidades do Na Hora, do Procon-DF e os conselhos tutelares não funcionarão dos dias 18 a 21. O atendimento retorna no dia 22, a partir das 14h. Demandas urgentes relacionadas ao Conselho Tutelar podem ser registradas pelo Cisdeca, no telefone 125. Os núcleos do Programa Pró-Vítima estarão fechados dos dias 18 a 21, mas atenderão em regime de plantão pelos telefones (61) 98314-0620 e (61) 98314-0622. As atividades retornam no dia 22, às 14h. O Centro Integrado 18 de Maio também não funcionará no feriadão de Carnaval. As urgências podem ser registradas pelo telefone (61) 98314-0636. As praças dos direitos da Sejus – espaços de uso gratuito, como quadras de esporte e salas para dança, artes marciais e cursos de capacitação – terão funcionamento das 8h às 23h durante o Carnaval, mediante prévia reserva. Ceasa O mercado funcionará normalmente durante o feriadão. Trabalho As agências do trabalhador não estarão abertas durante o Carnaval, e retornam na quarta-feira de cinzas, às 14h. BRB As agências e os correspondentes bancários não abrem nos dias 20 e 21 nem no final de semana, dias 18 e 19, como de costume. Na quarta-feira de cinzas (22), as agências funcionarão das 12h às 16h, e os correspondentes bancários, das 8h às 18h. O horário de visitação do Mirante da Torre de TV será das 10h às 20h, entre os dias 18 e 21. Forças de segurança A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informa que o policiamento e os batalhões da Polícia Militar, assim como as delegacias da Polícia Civil, incluindo a de Atendimento à Mulher (Deam) e a da Criança e do Adolescente (DCA), seguem em funcionamento 24 horas. Ocorrências podem ser registradas pelos números 190 e 197. A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros Militar também atuam ininterruptamente, sendo que os serviços podem ser acionados pelos telefones 199 ou 193. A Polícia Civil reforçará o efetivo de servidores no Plano Piloto, que concentra maior número de blocos carnavalescos, e nas unidades da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher I e II (Deam I e II) e da Criança e do Adolescente I e II. A Delegacia Móvel, com postos avançados do Instituto de Identificação e de Criminalística, será instalada em locais próximos aos blocos. A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin) ficará de sobreaviso e será acionada, caso necessário. Já a Polícia Militar montará uma estrutura de monitoramento, intitulada como Cidade Policial, desta sexta (17) a terça-feira (21), no Estacionamento Norte da Torre de TV; e, dos dias 18 a 20, no Taguaparque. O local servirá como ponto de apoio para os policiais. Não haverá serviço de atendimento nos postos do Detran entre os dias 18 e 21, retornando o expediente no dia 22, a partir das 14h. As equipes de educação, fiscalização e engenharia de trânsito estarão trabalhando em regime de plantão. Cultura A Biblioteca Nacional de Brasília funcionará das 8h às 14h, entre os dias 17 e 21. No dia 22, o atendimento será das 14h às 20h. O Centro Cultural Três Poderes (com exceção do espaço Lúcio Costa) e o Complexo Cultural Samambaia estarão fechados durante o Carnaval e reabrem no dia 22. O primeiro retorna às atividades às 9h e o segundo às 12h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Cine Brasília, Espaço Cultural Renato Russo, Complexo Cultural de Planaltina e o Centro de Dança funcionarão normalmente nos dias 18 e 19; fecharão nos dias 20 e 21, reabrindo no dia 22. O Espaço Oscar Niemeyer estará aberto nos dias 18 e 19, fechará no dia 20 e retornará no dia 21, abrindo no dia 22. A Concha Acústica e o Museu de Arte de Brasília funcionarão normalmente no Carnaval, enquanto o Museu do Catetinho e o Eixo Cultural Ibero-americano estarão fechados durante todo o período. O Memorial dos Povos Indígenas não vai estar aberto na festa carnavalesca e voltará a receber visitantes no dia 22. A Casa do Cantador terá o evento Cantoria Pé de Parede, no sábado (18), às 20h; entre os dias 19 e 21, estará fechado, reabrindo no dia 22 às 14h. A Biblioteca Pública de Brasília estará aberta no dia 18, fecha dos dias 19 a 21 e abre no dia 22, às 14h. O Museu Nacional da República abre no sábado e domingo, fecha na segunda-feira e reabre na terça, funcionando também na quarta. Já o Museu Vivo da Memória Candanga só estará fechado no domingo. Água e luz A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) informa que não haverá expediente nos dias 20 e 21 nos escritórios de atendimento e postos do Na Hora. O serviço retorna ao normal a partir das 14h do dia 22. Já as equipes de manutenção seguirão trabalhando em regime de plantão. O atendimento remoto da Caesb, Agência Virtual, App, Site e telefone 115 funcionam ininterruptamente. Nestes canais, é possível solicitar revisão ou segunda via de contas, alteração de titularidade e vencimento, consumo de água, entre outros serviços. As lojas de atendimento da Neoenergia Brasília não funcionarão nos dias 20 e 21. O retorno ocorre no dia 22, das 12h às 17h. Disponíveis diariamente, os canais de atendimento virtuais e o plantão operacional da Neoenergia estão preparados para prestar orientações e para o registro e atendimento dos serviços da distribuidora. Limpeza urbana Não haverá mudanças no funcionamento do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). DER As operações de fluidez do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER) serão suspensas nos dias 20 e 21. Já no dia 22, ocorrerão normalmente. Os setores de atendimento ao público não funcionarão nos mesmos dias e retornarão a partir das 14h do dia 22. Parques O Instituto Brasília Ambiental informa que todas as unidades de conservação vão abrir normalmente. Veja os horários de funcionamento : – Parque Recreativo do Gama Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Distrital das Copaíbas Aberto todos os dias das 8h às 18h – Monumento Natural Dom Bosco Aberto todos os dias das 6h às 20h – Parque Ecológico do Paranoá Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Sucupira Aberto todos os dias 6h às 20h – Parque Ecológico do Lago Norte Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico da Asa Sul Aberto todos os dias das 6h às 20h – Parque Ecológico Olhos D’Água Aberto todos os dias. Portão principal: 5h30 às 20h. Portões laterais: 6h às 18h – Parque Ecológico Ezechias Heringer Aberto todos os dias das 6h às 22h – Parque Ecológico de Águas Claras Aberto todos os dias das 5h às 22h – Parque Ecológico do Riacho Fundo Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Areal Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Veredinha Aberto todos os dias das 6h às 22h – Parque Ecológico Cortado Aberto todos os dias das 6h às 20h – Parque Ecológico Três Meninas Aberto todos os dias das 7h às 18h – Parque Ecológico do Anfiteatro Natural do Lago Sul Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Península Sul Aberto todos os dias das 6h às 22h.
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Parceria com banco vai combater filas em atendimentos nos Cras
O Banco de Brasília (BRB) vai atuar como parceiro da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) no atendimento aos beneficiários de programas sociais do Governo do Distrito Federal (GDF). Nesta segunda-feira (7), o governador Ibaneis Rocha determinou que o acordo seja agilizado pelas partes. Acordo entre BRB e Sedes é mais uma medida tomada pelo GDF para agilizar o atendimento na rede de assistência social | Foto: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília “Determinei à secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, que agilize a contratação do BRB para que faça a arrecadação da documentação, o atendimento dessas famílias que estão na busca dos seus benefícios, e para que elas possam ser atendidas com maior agilidade para que a gente acabe definitivamente com as filas”, disse o chefe do Executivo distrital. Ibaneis Rocha também se solidarizou com a família de uma mulher que passou mal enquanto aguardava atendimento nesta segunda. “Nós vamos cuidar de vocês. Peço desculpas à família, peço desculpas à população e tenho convicção de que vamos superar mais esse problema”, acrescentou. A operacionalização do acordo entre o BRB e a Sedes será definida a partir de um entendimento comum entre as partes. A medida é mais uma tomada pelo GDF para agilizar o atendimento. Confira, a seguir, ações que foram tomadas: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] 1 – Reestruturação do quadro de pessoal, com mais de mil nomeações de novos servidores da carreira de assistência social; 2 – Ampliação da carga horária dos servidores de 30 para 40 horas; 3 – Depois de 10 anos sem inauguração, foram abertas quatro unidades nesta gestão: dois Cras (Sol Nascente e Recanto das Emas), reabertura do Cras Samambaia Expansão e um Creas em São Sebastião; 4 – Equipe móvel para as regiões com maior índice de vulnerabilidade social. Só esta equipe faz uma média mensal de 2,5 mil atendimentos; 5 – Parceria com uma organização da sociedade civil colocando mais 14 pontos de atendimento de cadastro único, sendo que todos já estão em pleno funcionamento, e foram feitos mais de 20 mil cadastros ou atualizações desde setembro; 6 – Convênio com o Corpo de Bombeiros para realizar mutirões aos sábados para preenchimento e atualização do Cadastro Único nos Cras; 7 – Atuação conjunta com a Emater com foco no atendimento das famílias residentes na zona rural do Distrito Federal; 8 – Atendimento da Sedes nas sete unidades do Na Hora, o que antes não ocorria; 9 – Parceria com a Defensoria Pública do DF para reforço nas ações de atendimento a pessoas que precisam de atendimento socioassistencial.
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Mais de 266 mil cestas verdes reforçaram a alimentação de famílias do DF
Após quase quatro anos da atual gestão, o Governo do Distrito Federal (GDF) chega à marca de mais de 266 mil cestas de produtos da agricultura entregues a milhares de famílias do DF por meio do programa Cesta Verde. Com 13 kg e abastecida com vegetais, tubérculos e hortaliças, a cesta vem sendo um reforço importante para pessoas em situação de vulnerabilidade alimentar. E, por outro lado, um estímulo aos agricultores familiares do DF responsáveis por produzir os alimentos da sacola. Comprados diretamente de produtores rurais, os alimentos chegam à mesa de quem precisa | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília O investimento neste programa, segundo números da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), já é de cerca de R$ 7,19 milhões e todas as ações são executadas em parceria com a Secretaria de Agricultura (Seagri). Comprados diretamente de produtores rurais, os alimentos chegam à mesa de quem precisa. [Olho texto=”“Nosso objetivo é, aos poucos, atingir o maior número de famílias e também introduzir alimentos como o ovo, por exemplo. A cesta é fundamental e sempre falamos que ‘quem tem fome tem pressa’”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “As cestas são um complemento para os beneficiários do programa Prato Cheio. Elas tiveram um papel importantíssimo ao longo da pandemia e permanecem sendo distribuídas. É uma forma de oferecer uma alimentação saudável a todos os beneficiados”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A pasta da assistência social se encarrega de distribuir as cestas aos beneficiários cadastrados. O Prato Cheio fornece R$ 250 para famílias carentes comprarem alimentos ao longo de seis meses. Paralelamente, as pessoas recebem a sacola verde com produtos cultivados nas terras do DF. Plantados por agricultores como Cliomarco Almeida, 59 anos, morador do Núcleo Rural Alexandre Gusmão, em Brazlândia. Auxiliado por seis pessoas da família, Cliomarco produz em média 100 toneladas por ano de hortaliças, beterraba, cenoura e frutas em geral. Ele é cadastrado no Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF), da Seagri (leia mais abaixo). Com 13 kg e abastecida com vegetais, tubérculos e hortaliças, a cesta verde é reforço importante para pessoas em situação de vulnerabilidade “Para nós, pequenos produtores, esses programas são de extrema importância. A pandemia foi muito difícil, não conseguíamos vender nossa produção. Não tinha procura”, explica. “Sabendo que o governo vai comprar da gente, é mais garantido né? Estimula a gente a plantar. Agradeço muito ao GDF”, adianta o agricultor familiar, que é membro de uma cooperativa local com mais de 80 integrantes. “Me sinto orgulhoso com isso aí, estou ajudando a alimentar quem precisa.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Diretor de compras institucionais da Seagri, Lúcio Flávio da Silva reforça que produzir para o Cesta Verde e outros projetos do governo é um impulso para quem trabalha no campo. “O Cesta Verde é um dos programas atendidos pelo Papa-DF, criado pela nossa secretaria. E, com ele, estamos gerando emprego e renda no campo, além de segurança alimentar nutricional para essas pessoas”, afirma. Cerca de 5 mil produtores contribuem para o Cesta Verde, calcula o diretor “Nosso objetivo é, aos poucos, atingir o maior número de famílias e também introduzir alimentos como o ovo, por exemplo. E essa parceria com a Seagri tem dado muito certo. A cesta é fundamental e sempre falamos que ‘quem tem fome tem pressa’”, finaliza Ana Paula Marra. Os componentes da sacola verde são viabilizados por meio do Papa-DF, projeto da Seagri que compra direto de agricultores familiares. O programa permite que cada família de produtores comercialize até R$ 120 mil por ano junto ao governo. Arte: Agência Brasília
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GDF investe R$ 25,7 milhões na manutenção de prédios do serviço social
Brasília, 20 de setembro de 2022 – A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) contratou três empresas para a prestação de serviços de manutenção predial nos mais de 100 imóveis da pasta, entre Centros de Referência de Assistência Social (Cras), Restaurantes Comunitários, Centros de Convivência e outros. [Olho texto=”“A contratação dessas empresas é primordial para que possamos melhorar a estrutura das nossas unidades”” assinatura=” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O valor dos contratos, com vigência de 12 meses, soma R$ 25.725.918,98, cerca de R$ 2,1 milhões a menos em relação à estimativa inicial de preço. De acordo com o estabelecido na licitação, as contratadas vão oferecer peças, equipamentos, materiais e mão de obra para conserto, instalação, conservação, reparação, demolição e adaptação nos imóveis. “A contratação dessas empresas é primordial para que possamos melhorar a estrutura das nossas unidades”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O edital foi lançado ainda em 2020 e, após procedimentos internos, ficou sob análise do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). A liberação apenas foi possível devido à articulação da atual gestão da Sedes, que fez questão de ressaltar a urgência dos serviços prediais nas unidades socioassistenciais, com o objetivo de oferecer um ambiente melhor para os servidores e as famílias assistidas pela política. Ainda nesta semana, representantes da secretaria e das empresas se reúnem para a formulação de um cronograma de atuação, de modo a atender as prioridades imediatamente. O contrato tem vigência a contar da assinatura, podendo, por interesse das partes, ser prorrogado por períodos sucessivos, limitado a sua duração a 60 meses.
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Residências inclusivas vão acolher pessoas com deficiência
Com o objetivo de fortalecer o Serviço de Acolhimento para Jovens e Adultos com Deficiência, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) lançou, nesta quinta-feira (10), o edital para implantação de residências inclusivas. As unidades vão receber pessoas com idades de 18 a 59 anos. [Olho texto=”“A inclusão social das pessoas com deficiência significa possibilitar a elas o acesso aos serviços públicos e, principalmente, dar acolhimento em situações como abandono e negligência”, diz a secretária Mayara Noronha Rocha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O edital busca organizações da sociedade civil para gerir o local em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF). O chamamento público prevê a abertura de 105 vagas em lares com quartos, espaço de convivência e estrutura necessária para execução do serviço. Cada uma das residências precisa ter o número máximo de 10 moradores. Para a implantação do serviço, o Estado estima um investimento de R$ 30 milhões, para uma execução de 60 meses, podendo ser prorrogado por igual período. O espaço vai contar ainda com local para guarda de pertences, lavagem e secagem de roupas, banho e higiene pessoal. Além de estar em condições adequadas, as unidades devem manter a habitabilidade, higiene, salubridade e a segurança, para garantir a acessibilidade a todas as pessoas com dificuldade de locomoção. A secretária Mayara Noronha Rocha defende que uma sociedade inclusiva não admite preconceitos, discriminações, barreiras sociais, culturais e pessoais. “Nesse sentido, a inclusão social das pessoas com deficiência significa possibilitar a elas o acesso aos serviços públicos e, principalmente, dar acolhimento em situações como abandono e negligência”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com funcionamento ininterrupto de 24 horas, os abrigos vão contar com equipes de referência compostas por coordenadores de nível superior, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, cuidadores e auxiliares. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF
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GDF vai ampliar vagas para acolhimento a idosos
O acolhimento institucional para pessoas idosas será ampliado no Distrito Federal nos próximos meses. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) lançou, nesta terça-feira (8), edital para a abertura de mais 330 novas vagas em abrigo para esse público. Atualmente, a Sedes oferta o serviço em seis unidades com um total de 284 vagas. [Olho texto=”“É um trabalho que exige um atendimento ainda mais qualificado e direcionado”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o objetivo de atender pessoas com mais de 60 anos, o chamamento público quer selecionar organizações da sociedade civil (OSCs) para, em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF), implantar, executar e manter o Serviço de Acolhimento Institucional para Pessoas Idosas. A parceria prevê duração de 60 meses, prorrogáveis por até igual período. “É um trabalho que exige um atendimento ainda mais qualificado e direcionado. Apesar de não ser um serviço relacionado à saúde, a instituição estará em constante articulação com essa política pública para garantir a atenção devida a essas pessoas”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Atualmente, a Sedes oferta o serviço em seis unidades com um total de 284 vagas | Foto: Divulgação Sedes-DF Das vagas ofertadas, no mínimo 30% devem ser destinadas para acolher usuários com grau de dependência I ou II ou III. As demais vagas podem ser preenchidas por pessoas idosas com graus de dependência I ou II, conforme necessidade da administração pública e viabilidade operacional e administrativa da organização da sociedade civil – quanto maior o grau, mais dependente o cidadão é do suporte de terceiros para realização das atividades do cotidiano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] É importante destacar que não se trata de um serviço relacionado à saúde. Outras políticas públicas de Estado vão atuar quando as pessoas idosas tiverem doenças que exijam assistência médica permanente ou assistência de enfermagem intensiva, uma vez que a falta desse suporte pode agravar ou pôr em risco a vida desse cidadão. Com funcionamento ininterrupto de 24 horas, os abrigos vão contar com equipes de referência compostas por coordenadores de nível superior, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, cuidadores e auxiliares. *Com informações da Sedes-DF
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Mais de 87 mil refeições gratuitas servidas em 2021
Neste ano, de janeiro a novembro, foram servidas 87.436 refeições para a população em situação de rua nos 14 restaurantes comunitários do Distrito Federal. Foram oferecidas, em média, 7.949 refeições mensais em cada uma das unidades e 294 por dia, segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), gestora dos restaurantes. Pessoas em situação de rua que retiram marmita no restaurante comunitário devem ser cadastradas antes por equipes de Abordagem Social, que fazem acompanhamento desse público nas ruas do DF | Fotos: Renato Raphael/ Sedes Desde junho de 2020, por meio do Decreto nº 40.854, a população em situação de rua acompanhada pelas equipes do Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas) pode fazer as refeições gratuitamente nos 14 restaurantes comunitários. [Olho texto=”“Houve um crescimento expressivo das refeições para a população em situação de rua neste ano porque aumentamos a divulgação”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2020, em meio à pandemia da covid-19, foi entregue, nos sete meses, o total de 3.638 refeições à população em situação de rua, com 606 refeições mensais e 22 por dia. “Houve um crescimento expressivo das refeições para a população em situação de rua neste ano porque aumentamos a divulgação. O serviço também já está consolidado e eles procuram as nossas unidades”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. As pessoas em situação de rua que retiram marmita no restaurante comunitário têm que ser cadastradas antes pelas equipes de Abordagem Social, que fazem acompanhamento desse público nas ruas do DF. “Oferecer as refeições gratuitamente para essa população foi mais uma forma de ampliar a nossa rede de proteção para esse público durante a pandemia, que começou com a instalação de dois alojamentos temporários e, posteriormente, o aumento da oferta de vagas nas unidades de acolhimento”, reitera a gestora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Todos os 14 restaurantes comunitários, para o almoço, funcionam de segunda a sábado, das 11h às 14h. Unidades de acolhimento Nas seis unidades de acolhimento de execução direta da Sedes foram servidas neste ano, até novembro, 159.252 refeições para a população em situação de rua, uma média mensal de 14.477 refeições e 483 refeições diárias. “Nas unidades, os acolhidos têm direito a cinco refeições diárias, dormitório, banheiros, lavanderia e a possibilidade de fazer cursos profissionalizantes. Também temos os dois Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop), que servem como ponto de apoio e também ofertam as refeições”, pontua Mayara Rocha. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF
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Casamento Comunitário será no próximo domingo (28)
Os noivos da terceira edição do Casamento Comunitário 2021, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), participaram nesta quarta-feira (24) do ensaio geral para a cerimônia do próximo domingo (28). Na ocasião, os 43 casais estiveram no Museu da República – onde será realizado o evento – e receberam orientações sobre horários, posicionamento, vestimentas, fotografias, convidados e dicas de segurança contra a covid-19. Durante o ensaio, os 43 casais receberam orientações sobre horários, posicionamento, vestimentas, fotografias, convidados e dicas de segurança contra a covid-19 | Foto: Divulgação/Sejus-DF “Quando a gente pensa em Casamento Comunitário, a nossa responsabilidade é servir a população do Distrito Federal. São tantos meses de preparação e agora, vendo o ensaio geral, a gente pensa ‘tá chegando o dia’ e a emoção é ainda maior. Por isso, seguimos trabalhando com compromisso e responsabilidade para proporcionar o grande dia a todos os casais”, destaca a secretária Marcela Passamani. Além dos servidores da Sejus, o ensaio foi conduzido pelos cerimonialistas parceiros, Fernanda Domareski e Marcelo Pimenta, responsáveis por estruturar a cerimônia do casamento, desde a recepção até o tão aguardado “sim”. Vale destacar que, para realizar o evento, a Sejus conta ainda com o apoio de parceiros e voluntários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por meio da Subsecretaria de Política de Direitos Humanos e Igualdade Racial (Subdhir), a pasta selecionou os casais por critérios socioeconômicos, estabelecidos via edital publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Esta edição recebeu mais de 150 inscrições presenciais. O Casamento Comunitário é um programa de governo que tem como objetivo estimular o direito à convivência familiar, garantir os direitos civis da família como núcleo social básico de acolhimento, convívio, autonomia, sustentabilidade e protagonismo social. Serviço 3º Casamento Comunitário 2021 Data: 28/11 (domingo) Hora: 17h Local: Museu da República *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF
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Centro de Convivência de Planaltina retoma atividade presencial
[Olho texto=”“A unidade não parou durante a pandemia, mantivemos os atendimentos remotos, mas muitos usuários pediam essa volta do acompanhamento presencial”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Retomar as atividades presenciais com segurança para garantir socialização e fortalecimento do vínculo entre os usuários. Foi com esse intuito que o Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de Planaltina retomou oficialmente todas as atividades presenciais nesta segunda-feira (27). A unidade atende crianças e adolescentes, entre 6 e 17 anos, e pessoas idosas a partir dos 60 anos de idade. “A unidade não parou durante a pandemia, mantivemos os atendimentos remotos, os grupos por vídeochamada, mas muitos usuários não se adaptaram e pediam essa volta do acompanhamento presencial”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Antes divididos em grupos maiores de 20 a 30 pessoas, agora os encontros serão realizados em grupos menores, de, no máximo, 10 pessoas, se possível ao ar livre, com tempo reduzido, todos com máscara e adotando o distanciamento social. Para a volta das atividades presenciais, a unidade de Planaltina fez um plano de ação para avaliar as condições e garantir um atendimento seguro para usuários e servidores. “Havia uma pressão especialmente da pessoa idosa para retomar as atividades presenciais. Muitos deles estavam em isolamento, em situação de depressão e necessitam desse contato”, explica o chefe do Centro de Convivência de Planaltina, Luís Robério Frota. Para a volta das atividades presenciais, a unidade de Planaltina fez um plano de ação para avaliar as condições e garantir um atendimento seguro para usuários e servidores | Foto: Divulgação/Sedes “Essa retomada das atividades presenciais vai viabilizar que todos sejam, de fato, atendidos. Muitos idosos, por exemplo, acabavam não participando, porque não tinham celular, nem acesso à internet, ou até por falta de familiaridade com novas tecnologias”, pondera o gestor. Uma das usuárias que retomaram as atividades presenciais nesta segunda foi a aposentada Marta Geruza da Silva Pereira, de 63 anos, moradora do Vale do Amanhecer. Há cinco anos sendo atendida pelo Centro de Convivência de Planaltina, ela conta que não se adaptou e passou esse período da pandemia só falando por telefone com o educador social da unidade, sem participar das oficinas. [Olho texto=”“Os usuários preencheram um formulário informando se tinham interesse em voltar à atividade presencial. Também estamos monitorando de perto e orientando os usuários”” assinatura=”Luís Robério Frota, chefe do Centro de Convivência de Planaltina” esquerda_direita_centro=”direita”] Vacinada, Marta Geruza se sente segura para voltar a frequentar o centro. “Hoje foi muito bom, reencontrei minhas colegas, colocamos o papo em dia. Eu sentia falta dos encontros. Hoje o dia foi de readaptação, de cada um contar como foi nesses meses em que a unidade esteve apenas em atendimento remoto”, relata. “Na quarta, começaremos novamente com os trabalhos manuais que eu gosto muito.” Plano de ação Antes dessa retomada presencial, o Centro de Convivência de Planaltina, assim como as demais unidades socioassistenciais, se preparou e estabeleceu um plano de ação para prevenir o contágio da covid-19. “Os usuários preencheram um formulário informando se tinham interesse em voltar à atividade presencial. Também estamos monitorando de perto e orientando os usuários”, destaca Luís Robério Frota. De acordo com ele, as atividades presenciais com grupos de crianças e adolescentes também foram retomados, com exceção das adolescentes gestantes e lactantes que continuarão participando das atividades on-line. A unidade atende, atualmente, 40 crianças de 6 a 15 anos; 90 adolescentes, entre 15 e 17 anos; e 50 idosos a partir dos 60 anos de idade. “O atendimento no Centro de Convivência, além de prevenir situações de risco social, também envolve a questão da segurança alimentar. Temos casos de crianças e adolescentes em extrema vulnerabilidade que só se alimentam na unidade e precisam do lanche que nós oferecemos”, enfatiza Luís Robério. [Numeralha titulo_grande=”40 ” texto=”crianças de 6 a 15 anos; 90 adolescentes, entre 15 e 17 anos; e 50 idosos a partir dos 60 anos de idade são atendidos pela unidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Trabalho preventivo e proativo Os Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos fazem um trabalho preventivo e proativo com as famílias mais vulneráveis para evitar situações de risco social. Crianças, adolescentes e idosos são divididos em grupos por faixa etária. As atividades específicas são desenvolvidas por profissionais da Assistência Social de acordo com as particularidades de cada grupo. Os Cecons têm o objetivo de ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertencimento e de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária. O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos integra o conjunto de serviços do Sistema Único de Assistência Social (Suas), oferecendo à população que vivencia situações de vulnerabilidades sociais novas oportunidades de reflexão sobre a realidade social. Dessa forma, contribui para a planejamento de estratégias e na construção de novos projetos de vida. Segundo o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Clayton Andreoni Batista, o retorno presencial dos Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos está sendo realizado de forma gradual e planejada, levando em consideração as peculiaridades locais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Cada unidade estabeleceu um plano de ação que avaliou recursos disponíveis (físicos, humanos e materiais); perfil e interesse dos usuários e protocolos e medidas de segurança, federais e distritais. Esse plano de retomada gradual e planejada da oferta do serviço vai respondendo junto ao plano de contingência da secretaria e às mudanças no cenário epidemiológico”, explica o diretor. Até o momento, sete dos 16 Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos retomaram às atividades presenciais. Três unidades programam a volta para outubro. “O plano de ação é monitorado e avaliado mensalmente porque nossas atividades envolvem trabalhos em grupo e necessitam de controle rigoroso”, finaliza Clayton Andreoni. *Com informações da Secretaria e Desenvolvimento Social do DF
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Assistência Social do DF serve de modelo para gestão mineira
Conhecer o modelo adotado nos Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (CCFV) do Distrito Federal para fortalecer a rede de proteção social voltada para crianças, adolescentes e idosos na cidade mineira de Patos de Minas, a cerca de 430 km do Distrito Federal. [Olho texto=”“Saber que a política de assistência social do DF é referência para o país é muito gratificante. Mostra que implementamos um modelo bem-sucedido que pode ser replicado e aprimorado”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária adjunta de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Foi com esse intuito que a secretária municipal de Desenvolvimento Social de Patos de Minas, Jorgiane Suelen de Sousa, esteve em Brasília nesta quinta (19) e sexta-feira (20) para fazer visitas técnicas às unidades da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e saber mais como funciona o programa. A ideia é implementar nas próximas semanas um modelo semelhante na cidade mineira de cerca de 150 mil habitantes. “Sabemos que o DF é uma referência. Esse serviço já havia sido pactuado anteriormente, mas não chegou a ser executado. Estamos reformulando para implementar a partir de outubro”, destaca Jorgiane. “A expectativa é ter uma instituição voltada para idosos e outra para crianças e adolescentes executadas por meio de parceria com entidade da sociedade civil, como é feito aqui em Brasília. Por isso, estamos conhecendo como é realizada toda a estrutura, direta e indireta. E a gestão do DF tem se destacado nacionalmente”, acrescenta. O encontro forneceu aos gestores de Patos de Minas subsídios para implementação de modelo semelhante na cidade mineira | Fotos: Renato Raphael/Sedes Segundo a gestora municipal, inicialmente serão 330 vagas, com foco em crianças, adolescentes e idosos. “Mas eu vejo que a demanda é maior que esse número. Vamos iniciar com o que foi pactuado e depois verificar a necessidade de ampliação de população.” Para a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, é muito importante essa troca de experiências, conhecer outras realidades. “Saber que a política de assistência social do DF é referência para o país é muito gratificante. Mostra que estamos no caminho certo, que implementamos um modelo bem-sucedido que pode ser replicado e aprimorado”, enfatiza. Visitas e reuniões técnicas Os representantes do governo municipal de Patos de Minas foram recepcionados e acompanhados pela gestão da Sedes nesses dois dias, com visitas e reuniões técnicas conduzidas pela coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas, e o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (CCFV), Clayton Andreoni Batista. [Olho texto=”“Os servidores são muito comprometidos e nos fazem acreditar no que a assistência preconiza. Verificamos que aqui é feito um excelente trabalho”” assinatura=”Jorgiane Suelen de Sousa, secretária municipal de Desenvolvimento Social de Patos de Minas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a secretária municipal, vieram da cidade mineira a diretora de Proteção Básica, Fernanda Cristina Dias Fonseca, e a técnica de Referência do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Janahina Aparecida de Araújo Dias. Na quinta, foram realizadas visitas técnicas ao CCFV da Estrutural e à Organização da Sociedade Civil (OSC) Viver, parceira da Sedes. Já a sexta-feira foi reservada para reuniões técnicas durante todo o dia. No encontro, os gestores de Patos de Minas conheceram, entre outras coisas, os fluxos de encaminhamento, instrumentais utilizados, equipes e atribuições, estrutura organizacional das unidades de execução direta e a forma como são contratadas as entidades parceiras. De acordo com o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do DF, Clayton Andreoni Batista, foi por intermédio do Ministério da Cidadania que a Prefeitura de Patos de Minas teve acesso à política adotada em Brasília. “A Sedes participou de algumas reuniões no ministério e foi bem avaliada a forma como a secretaria conduziu e manteve a continuidade do serviço durante a pandemia da covid-19. A prefeitura entrou em contato para conhecer, entender algumas coisas, em especial sobre o serviço de convivência, e colher informações para implantar o serviço lá”, explica Clayton Andreoni. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre os serviços que foram destaque está o atendimento remoto, que possibilitou às equipes socioassistenciais manter os acompanhamentos com as famílias e a concessão de benefícios sociais, além do monitoramento das ações. “Fomos muito bem acolhidos. As pessoas, os servidores são muito envolvidos, muito comprometidos, e nos fazem acreditar no que a assistência preconiza. Verificamos que aqui é feito um excelente trabalho. Parabéns à equipe”, finalizou a secretária municipal de Desenvolvimento Social de Patos de Minas, Jorgiane Suelen. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF
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Saiba como pessoas em situação de rua são atendidas no DF
“Hoje em dia, tenho onde morar, uma moto, meus filhos estão de volta comigo, tenho um trabalho e atendo pessoas que estão em uma condição na qual já estive”, conta a educadora social Neiva José de Araújo, cidadã que já esteve em situação de rua e, atualmente, realiza um serviço voltado à abordagem a essas pessoas. O depoimento está em A Rua: do Acolhimento à Autonomia, primeira série documental produzida pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). [Olho texto=”“Acolher, atender às demandas pessoais, fazer os encaminhamentos socioassistenciais e a articulação com toda uma rede de proteção, é isso que a Sedes faz”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Com lançamento previsto para quinta-feira (19), Dia Nacional de Luta da População em Situação de Rua, o primeiro de 10 episódios ficará disponível nas redes sociais da pasta. Semanalmente, um novo capítulo vai dar sequência à série, que descreve os serviços executados pela Sedes para atender a esse público e conta histórias de superação, como a de Neiva. “Acolher, atender às demandas pessoais, fazer os encaminhamentos socioassistenciais e a articulação com toda uma rede de proteção, é isso que a Sedes faz”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Porém, ainda existe um consciente coletivo de que a pasta retira compulsoriamente pessoas das ruas, não é esse o nosso trabalho”, completa. Ao longo dos episódios, o espectador vai entender a lógica da abordagem social de rua, conhecer o cotidiano nas casas de passagem e perceber a diferença delas para as repúblicas, compreender o funcionamento dos Centros Pops, por exemplo, entre outras peculiaridades desse trabalho. A série documental poderá ser vista nas redes sociais da Sedes, com um episódio por semana | Arte: Sedes-DF Antes de ser lançado o documentário, o tema será debatido pelo mobilizador social Rogério Barba, que viveu por mais de 20 anos em situação de rua, e o gerente de Abordagem Social da Sedes, André Santoro. A discussão ocorre dentro do Sedes Podcast, que vai ao ar ao vivo a partir das 15h desta quarta-feira (18), via @sedes_df, no Instagram. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Sedes, oferece quase 90 possibilidades em serviço de acolhimento, gerando cerca de 2 mil vagas para crianças, adolescentes, adultos ou famílias, em locais onde as equipes buscam a reinserção social e o protagonismo pessoal de cada um dos moradores. 19 de agosto O Dia Nacional de Luta da População em Situação de Rua é ressaltado em memória ao Massacre da Sé, em 2004, quando sete pessoas foram assassinadas e oito ficaram gravemente feridas enquanto dormiam na região da Praça da Sé, capital paulista. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O fato desencadeou o início da mobilização de grupos da população em situação de rua para construir o Movimento Nacional da População de Rua, em uma contínua luta pela garantia de direitos. Serviço A Rua: do Acolhimento à Autonomia Episódios todas as quintas-feiras a partir de 19 de agosto Onde assistir: no Instagram @sedes_df, no Facebook e no YouTube da Sedes-DF
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Novas regras para os serviços da Casa Abrigo
O Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (22) traz uma boa notícia para as mulheres vítimas de violência que precisam do acolhimento e do apoio do Estado. Foi sancionada a Lei nº 6.910, de 21 de julho de 2021, que dispõe sobre o acompanhamento e a assistência à mulher em situação de violência doméstica e familiar, no Distrito Federal, após encerrado do período de passagem dela pela Casa Abrigo, equipamento da Secretaria da Mulher. [Olho texto=”“A proposta é criar um vínculo com a mulher atendida na Casa Abrigo. Não queremos que ela se perca no caminho. Isso vai ser um diferencial no nosso trabalho”” assinatura=” Ericka Filippelli, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”direita”] Recentemente, a Secretaria da Mulher já tinha adotado uma série de medidas para unificar e fortalecer os serviços de acolhimento e atendimento oferecidos pela Casa Abrigo, coincidindo com as determinações do referido projeto de lei, de autoria da Comissão Parlamentar de Inquérito do Feminicídio. A pasta publicou a Portaria nº 62, de junho de 2021, que estabelece novas diretrizes e normatiza os serviços do equipamento. Isso significa que, a partir de agora, é obrigatório o cumprimento normatizado de diversas etapas do atendimento da vítima, desde o ingresso à unidade até o encaminhamento dela para serviços e benefícios socioassistenciais, bem como o acesso a políticas públicas às quais ela tem direito após deixar a moradia temporária oferecida pelo governo. “A proposta é criar um vínculo com a mulher atendida na Casa Abrigo. Não queremos que ela se perca no caminho. Vamos proporcionar, até mesmo, um primeiro encontro entre essa mulher e a chefia do equipamento para o qual ela está sendo encaminhada. Isso vai ser um diferencial no nosso trabalho”, argumenta a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. Com a padronização, as vítimas vão conhecer e passar, obrigatoriamente, por todas as etapas de atendimento da Casa Abrigo, como avaliação psicológica e orientação jurídica | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Novas regras Antes, ao serem acolhidas na Casa Abrigo, as mulheres passavam por acolhimento e encaminhamento, de certa forma, aleatórios. Até então, o atendimento não era homogêneo e não havia um protocolo específico para traçar o caminho a ser percorrido pelas abrigadas durante a passagem pelo equipamento. “O que muda com a padronização é que as vítimas vão conhecer e passar, obrigatoriamente, por todas as etapas de atendimento da Casa Abrigo, como a avaliação psicológica e orientação jurídica. Com esse protocolo, aumentamos a efetividade do nosso serviço”, acrescenta a secretária da mulher. A Portaria n° 62 define, inclusive, a equipe necessária à realização do plantão na Casa Abrigo. Ela deverá ser composta por diversos profissionais, como especialista em assistência social, psicólogo, técnico em assistência social, agente social e cuidador social, além dos chefes de núcleos de recepção e acolhimento. [Olho texto=”“Ser acolhida na Casa foi bom porque, pelo menos, lá a gente fica protegida e depois, quando sai, já está bem-preparada e consegue ficar mais tranquila”” assinatura=”Ana Maria Neves” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O mesmo documento ainda lista as competências da Casa Abrigo estabelecidas no regimento interno da Secretaria da Mulher. Entre essas, destacam-se “promover atendimento multidisciplinar e humanizado às acolhidas e seus dependentes e realizar articulação com a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) em relação ao ingresso na Casa Abrigo” e “manter articulação com a rede de serviços socioassistenciais, saúde, educação e outros, governamentais ou não, com o objetivo de ampliar e fortalecer a rede e a utilização desses serviços; promover articulações com a rede de proteção e atendimento para garantia de direitos e proteção integral”. Com a obrigatoriedade de padronização do equipamento, a Secretaria da Mulher vai facilitar as articulações com a rede de proteção e atendimento para garantia de direitos e a proteção integral das mulheres vítimas de violência, por meio dos serviços oferecidos por outros órgãos do governo. “Quando a mulher sai da Casa Abrigo, vai existir um cuidado para que ela passe pelos outros equipamentos da Secretaria da Mulher e pelos nossos programas de capacitação oferecidos pelo Empreende Mais Mulher, por exemplo, ou que participe dos nossos cursos on-line”, enfatiza Ericka Filippelli. “Também vamos garantir um monitoramento mais efetivo, após os três meses, para que ela continue mantendo um apoio psicossocial e tenha acesso às demais políticas públicas voltadas ao enfrentamento à violência de gênero.” A secretária da Mulher, Ericka Filippelli, enfatiza que será garantido à mulher monitoramento mais efetivo, após os três meses, com apoio psicossocial e acesso às políticas públicas voltadas ao enfrentamento à violência de gênero A porta de entrada A Casa Abrigo é um espaço de garantia de defesa e proteção de mulheres vítimas de violência doméstica e sexual, em risco de morte, e de seus dependentes. A unidade oferece atendimento psicológico, jurídico, pedagógico e de assistência social. O ingresso no espaço é feito por meio de encaminhamento da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), demais delegacias, pela Casa da Mulher Brasileira ou por ordem judicial. O endereço da casa é mantido em sigilo por motivos de segurança. A pessoa acolhida pode permanecer no abrigo por até 90 dias corridos, prorrogáveis a partir de avaliação da equipe multidisciplinar. Ana Maria Neves foi acolhida na Casa Abrigo e reconhece que o apoio que teve foi fundamental para refazer a vida. “Ser acolhida na Casa foi bom porque, pelo menos, lá a gente fica protegida e depois, quando sai, já está bem-preparada e consegue ficar mais tranquila”, analisa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Programa Acolher A padronização dentro da Casa Abrigo faz parte de um projeto maior, dentro do programa Acolher – que, lançado em junho pela Secretaria da Mulher, vai determinar as diretrizes de todos os equipamentos. O Acolher se propõe a determinar os objetivos gerais e específicos, além dos princípios sobre como devem ser os encaminhamentos, de cada um dos equipamentos da secretaria voltados ao atendimento e acolhimento às vítimas de violência. O programa vai definir também como tudo isso deve ser feito de forma integrada. O documento instituiu, ainda, a obrigatoriedade da integração dos serviços oferecidos pelas unidades do Centro Especializado de Atendimento às Mulheres (Ceam) e do Núcleo de Atendimento à Família e aos Autores de Violência Doméstica (Nafadv), além do Espaço Empreende Mais Mulher e da Casa da Mulher Brasileira. *Com informações da Secretaria da Mulher
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Detran inicia aulas teóricas no Programa Habilitação Social
O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) iniciou o curso de formação de condutor para os candidatos contemplados no Programa Habilitação Social. Para o mês de julho, foram convocados cerca de 80 alunos para as aulas teóricas, distribuídos em quatro turmas. [Olho texto=”“Estamos cumprindo nossa função social de ajudar aqueles que precisam, abrindo portas para o mercado de trabalho por meio da habilitação”” assinatura=”Zélio Maia, diretor-geral do Detran-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] São três regulares, nos períodos matutino, vespertino e noturno, e uma intensiva, com aulas aos sábados e domingos, sempre na Escola Pública de Trânsito do Detran, localizada na Asa Sul, quadra 906 Sul. A previsão é criar 10 novas turmas para as aulas teóricas no mês de agosto. A aula inaugural foi sobre Preservação do Meio Ambiente e Cidadania e contou com a presença do diretor-geral do Departamento, Zélio Maia, que fez questão de recepcionar todas as turmas. Em seu discurso de boas-vindas, o diretor-geral destacou que a cidadania no trânsito é tão primordial quanto o conhecimento dos artigos da legislação, as infrações e suas respectivas penalidades. “Acima de tudo, estamos aqui cumprindo a nossa função social de ajudar aqueles que precisam, abrindo portas para o mercado de trabalho por meio da habilitação, principalmente, formando condutores, orientando e conscientizando quanto ao respeito ao próximo”, complementou. Oferecido de forma gratuita, o curso é uma das etapas para quem optou pelo serviço de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), ou seja, quem pretende tirar a primeira habilitação. Os demais serviços, como renovação da carteira, troca da permissão para a CNH Definitiva, alteração ou mudança de categoria, não necessitam de curso de formação, mas também já estão em andamento. Para aqueles que foram recentemente contemplados, o prazo para a coleta biométrica foi estendido até o dia 15 de agosto. Os inscritos devem acompanhar o andamento da seleção por meio do Portal de Serviços do Detran, opção Carteira de habilitação Social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Criado pela Lei nº 6.613, de 2 de junho de 2020, o Programa de Habilitação Social tem o objetivo de possibilitar a formação, qualificação e habilitação de condutores de veículos, por meio da oferta gratuita de todo o processo de obtenção da primeira CNH nas categorias A ou B, adição de categoria A ou B, alteração para as categorias C, D ou E, renovação e troca pela habilitação definitiva. Ao todo, 29.465 pessoas se inscreveram para participar da seleção que disponibilizou cinco mil vagas a pessoas de baixa renda. *Com informações do Detran-DF
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Oficinas incentivam autonomia às pessoas em situação de rua
“Quero me estruturar, quero construir uma família. Quero tocar minha vida. Quero ser feliz”. Esses são os objetivos de Rodrigo Ribeiro da Cunha, de 36 anos, cidadão atendido no Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop). Suspensas há meses por causa da pandemia, as oficinas de atendimento coletivo do Centro Pop de Taguatinga voltam de maneira gradativa, obedecendo às regras de segurança para prevenção à covid-19 | Fotos: Ádamo Dan Araújo/Sedes Há dois anos sem uma moradia fixa, o pernambucano, que já esteve até fora do Brasil, tenta dar um novo rumo à própria vida. Ele é um dos cerca de 20 participantes das oficinas de atendimento coletivo da unidade de Taguatinga, retomadas recentemente. Suspenso por vários meses em virtude da pandemia da covid-19, esse trabalho começou a voltar de maneira gradativa, aos poucos e obedecendo às rígidas regras de distanciamento social, higiene e cuidados pessoais. As turmas foram reduzidas, o distanciamento mantido e a constante oferta de álcool gel e obrigatoriedade da utilização de máscara de proteção facial seguem essenciais nesta retomada. Tanto servidores quanto pessoas atendidas foram vacinados nas últimas semanas. [Olho texto=”“Buscamos mostrar a essas pessoas que o dinheiro concedido pelo governo é, na verdade, um início, um pontapé inicial na retomada da vida de cada um”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A proposta do atendimento coletivo é orientar que, mais importante que pedir um benefício, o cidadão precisa saber geri-lo e empregá-lo da melhor forma possível”, explica a gerente do Centro Pop de Taguatinga, Leyland Galletti. Os encontros ocorrem semanalmente, pela manhã, com duração de até duas horas, e são ministrados por especialistas em serviços sociais, como assistentes sociais, psicólogos e educadores sociais. As atividades abordam, entre outros temas, mercado de trabalho e empregabilidade, planejamento de futuro pessoal, apresentação da política socioassistencial, bem como benefícios, auxílios e programas dos governos do DF e federal. De acordo com a gestora, os percursos propostos partem do todo e chegam à história pessoal de cada um. “Usamos ferramentas para que, primeiramente, eles entendam o serviço. Isso sedimentado, partimos para uma investigação mais particularizada, tentando sempre mostrar possibilidades de vida para aqueles que se predispõem a participar”, afirma Leyland Galletti. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, enfatiza que o trabalho tem a função de mostrar que não é, simplesmente, chegar e pedir um benefício. “Buscamos mostrar a essas pessoas que o dinheiro concedido pelo governo é, na verdade, um início, um pontapé inicial na retomada da vida de cada um”, frisa. “Autonomia, responsabilidade e superação: esses sãos os lemas”. O DF tem dois centros Pop – o de Taguatinga e o do Plano Piloto. Cada um atende cerca de 200 pessoas diariamente. Lá, o cidadão pode fazer as refeições, guardar pertences, higienizar-se e receber atendimento socioassistencial, sendo inserido nessa política pública. As unidades funcionam, normalmente, no horário comercial, de segunda a sexta-feira. Porém, durante a pandemia, o atendimento foi ampliado para os fins de semana e feriados.
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Avança vacinação dos profissionais de assistência social
Cerca de 200 profissionais da assistência social se vacinaram nesta segunda-feira (28) contra a covid-19. São servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e profissionais de instituições parceiras que trabalham diretamente no atendimento às populações em situação de vulnerabilidade social. Somente na semana passada foi enviada à Secretaria de Saúde uma lista com 492 nomes prioritários. Andréia Borges Duarte, que atua na área de proteção social básica, considera que a vacinação dos servidores não é uma questão individual, mas coletiva | Fotos: Humberto Leite/Sedes “É uma tranquilidade não só para mim, mas para todas as pessoas a minha volta”, disse Andréia Borges Duarte, servidora da área de proteção social básica. Nomeada no último concurso, ela afirma que a vacinação é importante para o trabalho que desempenha. “Não é algo individual, é coletivo”. Andréia foi vacinada no Centro Pop de Taguatinga. Alívio foi o sentimento experimentado por Cícero Remo. “Estou aqui porque preciso me vacinar”, contou. Motorista de uma das equipes de abordagem social do Instituto Ipês, durante todo o período da pandemia ele se manteve no trabalho de transportar pessoas em situação de rua e equipes de assistência social. [Olho texto=”“Desde o início da pandemia entendemos a importância de todos da Sedes neste momento de tanta vulnerabilidade social”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Agora, o trabalho pode ser realizado com mais tranquilidade. “Eu me sinto mais tranquilo”, garantiu. O motorista lembrou ainda a importância da vacinação da população em situação de rua. “A gente fica feliz por eles, que precisam muito mais.” De acordo com a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, o objetivo é vacinar todos os trabalhadores da assistência social. “Desde o início da pandemia entendemos a importância de todos da Sedes neste momento de tanta vulnerabilidade social. Por isso, fizemos reconfigurações sanitárias nas unidades e buscamos as vacinas”, garantiu. A expectativa agora, segundo a secretária, é poder voltar à normalidade em breve. “Evoluímos muito com o atendimento digital, com a criação de uma fila virtual. Agora vamos aproveitar esses conhecimentos no retorno às atividades presenciais”, explicou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dia especial Com dez anos de serviço na Sedes, o educador social Felipe Areda ficou emocionado na fila da vacina. A alegria não era apenas pela própria imunização: ele disse ter sentido alegria por receber sua primeira dose no Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+. “É um movimento que teve que lutar muito por políticas públicas de saúde.” Outro motivo para a emoção do servidor público foi saber que naquela mesma data, no Centro Pop de Taguatinga, houve a imunização da população atendida cotidianamente naquele local. “Fico feliz de me vacinar simultaneamente com a população em situação de rua, porque é um público que precisa de apoio”, disse. *Com informações da Sedes
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Ampliado atendimento a pessoas em situação de rua no DF
No cenário da pandemia de covid-19, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) precisou ampliar o trabalho voltado para pessoas em situação de rua no Distrito Federal. Até o início do ano passado, a média era de 1,8 mil homens, mulheres, adolescentes e crianças atendidos, por mês, pelas equipes de abordagem social. Agora, esse número costuma chegar aos 5 mil, pois ficou comum mais de um atendimento por pessoa em um mesmo mês. Atualmente, 28 equipes da Sedes realizam abordagem social em todas as regiões administrativas do Distrito Federal | Foto: Divulgação/Secretaria de Desenvolvimento Social O trabalho realizado pela Sedes em parceria com o Instituto Ipês, diferentemente do que muitos pensam, não é retirar as pessoas das ruas, mas levar informações sobre seus direitos e fazer os encaminhamentos necessários. Pode ser, por exemplo, uma orientação sobre como solicitar um benefício social, como o Bolsa Família, o DF Sem Miséria ou o Cartão Prato Cheio; ou auxílio para emissão de documentos; ou encaminhamento para unidade de saúde. [Olho texto=”“O trabalho é levar a assistência social para quem não conhece ou para quem não consegue chegar até ela”” assinatura=”André Santoro, gerente de abordagem social e educador social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para quem precisa, a vantagem é poder ter acesso rápido aos serviços do sistema de assistência social. Desde o início da pandemia, cidadãos acompanhados pelas equipes de abordagem social também podem fazer refeições gratuitamente nos 14 restaurantes comunitários do DF. “O trabalho é levar a assistência social para quem não conhece ou para quem não consegue chegar até ela”, explica o gerente de abordagem social e educador social, André Santoro. Segundo ele, atualmente são 28 equipes de abordagem social com atuação em todas as regiões administrativas. Em parceria com o Instituto Ipês, a Sedes leva às pessoas em vulnerabilidade social informações sobre seus direitos e faz os encaminhamentos necessários | Foto: Divulgação/Secretaria de Desenvolvimento Social Cada uma delas é formada por cinco profissionais, inclusive pessoas que já estiveram em situação de rua e conhecem de perto a realidade. Há também a orientação de psicólogos e assistentes sociais, além do referenciamento por unidades da Sedes, como os Centros de Referência Especializada em Assistência Social (Creas) e os dois Centros Pop, uma local de apoio para esses cidadãos durante o dia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Sedes estima que o número de cerca de 2,2 mil pessoas em situação de rua no DF se mantenha constante, porém o quantitativo é dinâmico. “Não são, necessariamente, os mesmos. Há quem esteja em situação de rua, mas tem algum endereço fixo. Tem situações de desabrigo temporário. Também há exemplos de quem consegue sair da rua, porém volta alguns meses depois”, conta André Santoro. Santoro lembra ainda que, no Distrito Federal, há pessoas vindas de várias partes do país, que utilizam os serviços da assistência social do GDF antes de retornarem para suas cidades de origem.
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Assistentes sociais têm papel fundamental nas unidades de saúde
Identificar, com um olhar sensível, situações de vulnerabilidade de quem chega às unidades de saúde é uma das principais atribuições desempenhadas pelos 49 assistentes sociais do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). A importância da categoria é celebrada, neste sábado (15), Dia do Assistente Social. Uma das atuações do serviço social é garantir que todos os pacientes sejam identificados e recebam auxílio da família | Foto: Divulgação Iges-DF Eles verificam se o paciente está em situação de desemprego, preconceito, discriminação e até mesmo passando por situações como violência e exploração de trabalho infantil. O serviço é prestado nas oito unidades do Iges-DF: Hospital de Base (HB), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e nas seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). “Vamos até os pacientes para iniciar uma conversa. Assim, identificamos se enfrentam alguma situação de vulnerabilidade social”, explica Lidiany, chefe do Serviço Social do HRSM, ao explicar que, quando é constada alguma intercorrência, inicia-se a fase de orientação dos pacientes. Identificação dos pacientes Outra atuação do serviço social é garantir que todos os pacientes sejam identificados e recebam auxílio da família. “Muitos chegam sem documentos ou até mesmo sem saber nome ou contato deles mesmo ou de familiares”, comenta a assistente social da UPA de São Sebastião, Amanda Kelly de Souza. Um desses casos, vivenciados por ela, foi o de Ronaldo Gonçalves, paciente em situação de rua que chegou na UPA em fevereiro deste ano. A família procurava por ele há mais de dois anos e graças à atuação da equipe do serviço social, a mãe, Edite Francisca da Silva, conseguiu finalmente encontrá-lo. “Inicialmente recorremos à Polícia Civil para identificar e depois conseguimos um contato telefônico do irmão dele, registrado em uma clínica psiquiátrica onde Ronaldo esteve internado no passado”, relata Amanda. [Olho texto=”Os pacientes dos hospitais também podem ser encaminhados para o serviço social via solicitação médica e da enfermagem” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A equipe do serviço social também é responsável por passar informações sobre sepultamento social, em caso de famílias que acabaram de perder um ente e não conseguem pagar pelos custos do funeral. “A nossa profissão é um desafio, porque conhecemos muitas histórias tristes e difíceis. Mas a gente sempre tenta dar o nosso melhor e buscar o mínimo de direito para todas essas pessoas”, declara Amanda. Os pacientes dos hospitais também podem ser encaminhados para o serviço social via solicitação médica e da enfermagem. “Toda a nossa atuação é pautada na informação ao cidadão para que ele tenha acesso aos seus direitos”, conta a assistente social. “Também contamos com uma rede de apoio dos centros de referência de todos os estados, como Conselho Tutelar e Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e de abrigos, que ajudam a pessoa a se reinserir na sociedade, após a internação com segurança”, acrescenta. No caso do HB, devido ao estado grave de saúde dos pacientes, as informações, sobre os pacientes normalmente são repassadas pelos familiares e responsáveis. “A família nos ajuda a traçar um perfil desses pacientes e identificar possíveis casos de vulnerabilidade”, explica o chefe do Serviço Social do HB, Randerson Neves. Impacto da pandemia [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a pandemia da covid-19, o contato presencial entre os assistentes sociais e familiares passou a ser feito via telefone. “O objetivo era evitar o deslocamento deles até o hospital e prevenir contra o vírus”, explica o chefe do HB. Devido à alta demanda na ala de covid-19, os profissionais do serviço social também passaram a ajudar na atualização dos contatos de familiares. “Atuamos juntos com a equipe da psicologia na descoberta dos números de telefone da família, para passar aos médicos, que são os responsáveis por levar o quadro de saúde dos internados”, finalizou Randerson.
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Assistente social vai passar por curso de capacitação
Estão abertas até esta sexta-feira (7) as inscrições para o curso on-line e gratuito Diálogos oportunos sobre o Suas (Sistema Único de Assistência Social). A capacitação é voltada para todos os assistentes sociais do Distrito Federal, em especial servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e de entidades da sociedade civil, para qualificar o trabalho desses profissionais com o aumento da demanda por serviços e benefícios sociais em meio à pandemia da covid-19. Fruto de parceria entre a Sedes e o Conselho Regional de Serviço Social 8ª Região (Cress-DF), o curso será realizado nos dias 14, 21 e 28 deste mês e em 4 e 11 de junho, das 8h às 11h30. As inscrições podem ser feitas neste link. “Com a pandemia, houve um aumento de pessoas em situação de vulnerabilidade e, consequentemente, da demanda por benefícios sociais. O próprio contexto do atendimento que é feito pelo assistente social mudou, assim como o perfil dos beneficiários. Por isso, é necessário trazer esse diálogo para instrumentalizar o profissional com estratégias específicas de intervenção”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. O Cress-DF ficou responsável pela organização do curso e escolha dos profissionais que vão proferir as palestras e trazer conteúdos atuais que têm impactado no dia a dia dos assistentes sociais. “O curso vai promover espaços de formação e reflexão com a categoria. É uma oportunidade para que o Cress-DF possa acolher e debater com esses novos trabalhadores que estão chegando, bem como os que já estão atuando, sobre os desafios do Suas, e, também, reafirmar os compromissos éticos e políticos dos assistentes sociais numa conjuntura tão desafiante, além de compor a agenda de ações para o Dia do Assistente Social, comemorado em 15 de maio”, ressalta a presidente do Cress-DF, Karina Figueiredo. [Olho texto=”Nos outros quatro dias de curso, os encontros on-line serão fechados para os participantes inscritos. No final, todos receberão um certificado de capacitação de 20 horas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Capacitação No encontro de abertura, marcado para esta sexta-feira (7), das 8h30 às 11h30, o evento será aberto para o público em geral, inscrito ou não, com transmissão pelo YouTube, em canal ainda a ser definido. Nos outros quatro dias de curso, os encontros on-line serão fechados para os participantes inscritos. No final, todos receberão um certificado de capacitação de 20 horas. A programação pode ser conferida aqui. Segundo a coordenadora da Proteção Social Básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas, no curso será instituído um fórum fechado para troca de experiências entre os profissionais. “É um espaço de compartilhamento entre os assistentes sociais. A Sedes, por exemplo, tem dois benefícios muito solicitados nesse período de pandemia, o cartão Prato Cheio e o Auxílio-Calamidade. Nossos servidores poderão atualizar os demais profissionais do Suas sobre as regras dos programas – como o interessado pode solicitá-los, por exemplo. Por outro lado, os nossos servidores poderão conhecer melhor o trabalho dos profissionais que atuam nas Organizações da Sociedade Civil [OSCs]”, pontua a gestora. Educação permanente Essa é a primeira vez que a Sedes faz parceria com o Conselho Regional de Serviço Social 8ª Região para promover capacitação voltada a assistentes sociais. Mas a ideia, segundo a coordenadora, é transformar esse curso em educação permanente para trabalhadores do Suas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A parte técnica do curso Diálogos oportunos sobre o Suas será do GDF, que vai transmitir e disponibilizar todo o material na Escola Virtual da Sedes. “Além dos 112 assistentes sociais que a secretaria tinha, 73 novos servidores tomaram posse nos últimos meses. Esse curso também é voltado para atualização e capacitação desses novos servidores. Com isso, vamos qualificar o acompanhamento às famílias em risco social”, reitera Nathalia Eliza de Freitas. Assistente social aposentada e colaboradora do Cress-DF, Ana Lígia Gomes enfatiza que a educação permanente é um direito dos trabalhadores e é constitutiva do Suas. “Por isso, uma atualização sobre os fundamentos do Sistema Único de Assistência Social torna-se imprescindível, para todos, diante das múltiplas dimensões e complexidades das expressões da questão social que se apresentam numa realidade de crescentes e agudas desigualdades sociais”, afirma. “O curso foi proposto de modo que todas as abordagens perpassem a questão das desigualdades sociais e seus impactos no Suas, contando com um grupo de especialistas de várias regiões do país com larga experiência e pesquisa na área”, explicou. Confira abaixo a programação do curso.: *Com informações da Sedes
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Profissionais de Saúde podem agendar vacinação a partir das 10h desta terça
A Secretaria de Saúde vai abrir mais 10 mil vagas para agendamento da vacinação contra a covid-19 contemplando profissionais de saúde com registro nos conselhos de classe. Nesta etapa, poderão agendar trabalhadores das categorias de serviço social; agentes funerários; biomedicina; biologia; técnicos de laboratório; medicina; enfermagem; técnicos de radiologia; internos de medicina e enfermagem; e da Secretaria DF Legal. Profissionais de saúde com registro nos conselhos de classe podem fazer agendamento a partir dessa terça (4) | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Além disso, continua o agendamento para preenchimento das 10 mil vagas abertas nesta segunda-feira (3) para a primeira fase do público com comorbidades. Podem agendar a vacinação pessoas com síndrome de Down, com imunossupressão, com deficiência cadastradas no Benefício de Prestação Continuada (BPC), pacientes que fazem terapia renal substitutiva (hemodiálise) e gestantes com comorbidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem ainda não se cadastrou deve fazer o cadastro no site vacina.saude.df.gov.br. Sem o cadastro não será possível agendar a vacinação. Até as 15h desta terça-feira (3), 87.315 pessoas com comorbidades já haviam feito o cadastro – considerando todas as comorbidades previstas no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO). Até as 15h30, 2.324 já haviam agendado a vacinação. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Vagas de acolhimento para população em situação de rua: 102 nesta quinta
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) tem 102 vagas de acolhimento disponíveis para a população em situação de rua. O aumento da oferta de vagas nos serviços de abrigo social, aferido nesta quinta-feira (22), foi uma das medidas adotadas pela pasta para amenizar os efeitos da pandemia da Covid-19 nessa população e mesmo protegê-la da exposição ao coronavírus. As unidades de acolhimento garantem segurança alimentar e nutricional aos usuários, com refeições diárias, e funcionam como abrigo com lugar para dormir, usar o banheiro (com direito a banho) e lavar roupas. Também são oferecidos espaço de convívio social, cursos técnicos, atendimento médico com apoio das equipes de Consultórios na Rua e orientações sobre a Covid-19. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No total, 140 profissionais do Serviço da Abordagem Social atuam diariamente nas ruas de toda a cidade, até as 22h. Nos últimos quatro dias a equipe efetivou 64 atendimentos, com encaminhamento de 41 pessoas para as unidades de acolhimento. “Temos 28 equipes que fazem esse primeiro atendimento humanizado, explicam sobre direitos, programas e benefícios sociais. Quem solicitar ir para uma unidade de acolhimento, a equipe providencia o seu transporte em segurança”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. As equipes da abordagem social também providenciam encaminhamentos psicossociais, que podem ser para um dos centros de atendimento ou para uma das unidades de acolhimento da pasta. O Serviço de Abordagem Social atende, mensalmente, uma média de 1,8 mil a 2 mil pessoas em situação de rua no DF. São mais de 300 profissionais especializados nesse tipo de atendimento, em ação nos Centros POP, nas unidades de acolhimento, no Serviço Especializado de Abordagem Social e em outros serviços. Novas vagas Além das vagas nas unidades de acolhimento da Sedes e nas instituições parceiras, durante a pandemia a Sedes ampliou em mais 105 vagas a capacidade do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Granja das Oliveiras, no Recanto das Emas. E construiu dois alojamentos provisórios no Plano Piloto e em Ceilândia, duas das regiões com o maior número de moradores em situação de rua no DF. [Olho texto=”“Houve um aumento na oferta de refeições para essa população porque também houve mais divulgação do serviço nesses três meses, graças ao apoio das equipes de Abordagem Social”” assinatura=”Karla Lisboa, subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional” esquerda_direita_centro=”centro”] Com capacidade máxima de 200 vagas cada um, os alojamentos provisórios instalados no estacionamento do Estádio Maria de Lourdes Abadia (Abadião), em Ceilândia, e no Autódromo Nelson Piquet, na Asa Norte, foram montados em contêineres que têm camas, armários, banheiros e refeitórios. As unidades também oferecem espaços de lazer e oficinas de profissionalização, além de acompanhamento de saúde e orientação socioassistencial. Desde o início da pandemia, quase 600 pessoas já passaram pelos núcleos de acolhimento temporários. Mayara Rocha destaca a importância dos acompanhamentos de saúde e socioassistencial. “No local, os usuários têm acesso a realizar o Cadastro Único para ter acesso aos programas e benefícios sociais. Os profissionais fazem um acompanhamento personalizado de acordo com a realidade de cada um, de forma que eles possam seguir suas vidas com dignidade”, elogia a secretária. Centros POP Além das unidades de acolhimento, as pessoas em situação de rua contam ainda com duas unidades do Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro POP), em Taguatinga e no Plano Piloto. São atendidas cerca de 500 pessoas em risco social, diariamente, inclusive aos finais de semana. O trabalho dos agentes sociais assegura a reinserção social da população atendida, de forma que ela tenha acesso às outras políticas públicas, como aquelas relativas a saúde e trabalho. A rotatividade por lá é grande, mas também há frequentadores permanentes. “Trabalhamos o processo de saída dessas pessoas das ruas. Temos desde quem tem família, mas prefere viver nas ruas, àqueles que estão lá porque não têm mesmo onde estar”, explica a subsecretária de Assistência Social do DF, Kariny Veiga. [Numeralha titulo_grande=”Aumento de 1.500%” texto=”no número de refeições distribuídas entre junho e agosto” esquerda_direita_centro=”centro”] As unidades especializadas funcionam como ponto de apoio para a população, onde os usuários recebem café da manhã, almoço e lanche. Também têm direito a lavanderia e banheiros e podem guardar pertences pessoais com segurança, além de participar de oficinas de integração e capacitação. Nos dois Centros POP, os moradores em situação de rua também recebem acompanhamento psicossocial da equipe técnica, além de provisão de documentação pessoal, e são inscritos no Cadastro Único, que permite o acesso a benefícios e auxílios da assistência social. “É um trabalho feito por cuidadores, assistentes sociais e psicólogos. Cada pessoa que passa por lá vai ter um plano de trabalho diferente”, completa a subsecretária de Assistência Social. Alojamentos provisórios são elogiados pelos próprios abrigados | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Segurança alimentar Neste período de pandemia, os 14 Restaurantes Comunitários do DF estão servindo as refeições, gratuitamente, para as pessoas que estão sendo acompanhadas por meio do Serviço de Abordagem Social. O número de marmitas entregues às pessoas em situação de rua saltou de 49, em junho, para 752, em agosto. Um aumento de 1.500% em três meses. No total, foram entregues aos moradores em situação de rua 1.115 quentinhas. “Houve um aumento na oferta de refeições para essa população porque também houve mais divulgação do serviço nesses três meses, graças ao apoio das equipes de Abordagem Social. Essa é mais uma ação da Sedes para ampliar a segurança alimentar e nutricional voltada para esse público”, ponderou a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional, Karla Lisboa. Saiba mais Serviço especializado para pessoas em situação de rua De acordo com o levantamento da Sedes, os restaurantes comunitários que mais entregaram marmitas à população em situação de rua no último mês foram o do Gama (273), Santa Maria (256) e Sobradinho (161). Uma lista com os nomes dessas pessoas, que estão inscritas no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (SIDS) da Sedes, foi disponibilizada em cada restaurante. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Dia do Psicólogo: o anjo no atendimento às famílias em risco social
O psicólogo exerce papel fundamental dentro do Sistema Único de Assistência Social (Suas). É ele que, junto com o assistente social e os demais profissionais que compõem as equipes de referência nas unidades socioassistenciais da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), acolhe e ajuda a identificar as vulnerabilidades das famílias que são atendidas pelos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), além das instituições de acolhimento e dos Centro Pop. “O psicólogo tem um olhar diferenciado para questões de vulnerabilidade e violação de direitos. É importante ressaltar que ele trabalha nas unidades com uma perspectiva social e não com uma análise clínica. Mas que compõe, junto com o assistente social nas unidades socioassistenciais, um trabalho essencial para o desenvolvimento e atendimento das famílias de forma ampla”, destaca a subsecretária de Assistência Social, Kariny Alves. Esse profissional faz parte das equipes multidisciplinares que organizam a oferta de serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica e especial – e sempre levando em consideração o número de famílias e indivíduos referenciados, o tipo de atendimento e as aquisições que devem ser garantidas aos usuários, de acordo com a realidade do território em que atuam. O psicólogo que atua na esfera social deve praticar ações socioeducativas sem usar o método tradicional de atendimento clínico individual. O foco deve estar na proteção social dos indivíduos e na garantia de direitos. Em caso de necessidade de atendimento psicoterapêutico, o psicólogo do Cras/Creas deve encaminhar o usuário à uma unidade da Saúde. “Nosso foco não é o atendimento clínico psicoterapêutico. Tem as questões da família, as questões subjetivas no sofrimento. Mas, na política que nós atuamos, há toda a dimensão do Estado, das violações de direitos que o usuário está sofrendo, que não está necessariamente ligada a uma questão intrapsíquica dele. Tem toda uma conjuntura social mais ampla que precisa ser levada em consideração”, ressalta a psicóloga Olga Jacobina, servidora do Cras do Guará. Para a psicóloga, trabalhar em conjunto com profissionais de outras áreas nas unidades possibilita um suporte mais completo no atendimento ao usuário. “São olhares diferentes. Quando a gente tem a possibilidade de fazer esse trabalho com assistente social, pedagogo e educador social, ganha outras leituras para uma mesma realidade”, conta ela. “A atuação fica muito mais rica”, pontua Olga Jacobina. “Um assistente social, por exemplo, tem mais ferramentas para conseguir fazer uma análise de uma conjuntura social mais ampla da questão social que vai além da situação de vulnerabilidade da família”, destaca. [Olho texto=”Esse é o profissional que tem a expertise de trabalhar isso com as famílias em situação de vulnerabilidade social, no dia a dia com a comunidade” assinatura=”Flaviana Araújo, psicóloga especialista em Assistência Social da Sedes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela lembra que o psicólogo tem mais experiência para identificar a questão dos vínculos, como é a relação dessas pessoas com a comunidade, com um sistema social mais amplo. “Nós temos mais ferramentas para lidar com grupos, por exemplo. Podemos atuar de forma terapêutica, mas não no sentido clínico, clássico, e sim no sentido de transformar, promover mudanças na situação da família”. Especialista em Assistência Social da Sedes, a psicóloga Flaviana Araújo lembra que o psicólogo no âmbito do Suas trabalha especialmente o fortalecimento dos vínculos. “Esse é o profissional que tem a expertise de trabalhar isso com as famílias em situação de vulnerabilidade social, no dia a dia com a comunidade”. Com passagem pelo Cras de Sobradinho e pelo Centro de Referência Especializado para a População em Situação de Rua (Centro POP Brasília), Flaviana trabalha, atualmente, na subsecretaria de Assistência Social. “Nos primeiros atendimentos, você tende a atender as demandas mais imediatas, mas sempre buscando o que existe ainda de relação para ser retomada ou construída a partir do vínculo que é possível aquela pessoa ainda ir estabelecendo. Vamos trabalhar recursos com esses usuários para eles irem conquistando sua autonomia para lidar com situações do cotidiano deles”, conta. Fundamentais na pandemia Os psicólogos também têm se destacado no apoio à assistência na rede pública, principalmente em questões de saúde mental. Esse profissional atua com foco na subjetividade humana e em como ela afeta e é afetada pelas relações e pelo ambiente. Dentro do contexto da saúde, são aqueles que ampliam o olhar para o paciente, que contribuem para que a equipe o enxergue para além da doença que ele apresenta naquele momento. Foto: Agência Saúde-DF/Divulgação “Enxergamos doenças que não aparecem em exames físicos. Somos os profissionais que intervém na crise e na violência. No desastre e na catástrofe. Ampliando a escuta sobre a dor e o sofrer auxiliamos o paciente a se enxergar como um sujeito e não um CID”, explica Fernanda Jota, psicóloga nos Centros de Especialidade para Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica Caliandra (Adolescentro), Margarida e Jasmim (Hran). Com a pandemia e o isolamento, cada vez mais têm surgido transtornos mentais na população e com isso, o papel do psicólogo tem se destacado positivamente. Fernanda acredita que a profissão está vivendo um período de valorização ímpar, tendo em vista que hoje é consenso em todo o mundo que o isolamento social agravou quadros de transtornos mentais e fez surgir quadros novos. “As pessoas se afastaram de suas redes sociais de apoio. Os laços afetivos, tão fundamentais para uma boa qualidade de vida e saúde mental, foram muito prejudicados. Para os casos de violência nos tornamos mais imprescindíveis. Boa parte dos nossos atendimentos hoje são feitos por tecnologias de comunicação. Uma forma de chegar às vítimas de forma mais rápida e ágil”, destaca. Fernanda conta que tem vivido desafios diários desde a pandemia, pois além de fazer os atendimentos de pessoas em situação de violência, todos os psicólogos lotados no Hospital Regional da Asa Norte passaram a dividir suas cargas horárias com o atendimento de familiares de pacientes internados por Covid. “Em quase todos os meus teleatendimentos a familiares de pacientes internados por Covid-19 no Hran, escuto: eu nunca imaginei que receberia esse nível de atendimento na minha vida”, revela Fernanda. Transtornos A psicóloga Daniela Barros Oliveira, é lotada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Sobradinho (HRS) e acredita que o psicólogo tem sido essencial neste momento de pandemia. “Nos tornamos uma ponte entre família e paciente e, hoje, temos a tecnologia ao nosso favor que chamamos de visita virtual”, conta. As videochamadas entre paciente e família, acompanhadas pelo psicólogo, amenizam a solidão, os medos e angústias. De acordo com Daniela, algumas pessoas sentem mais os reflexos do isolamento, da quebra da rotina e, por sua vez, podem desencadear sintomas depressivos, sinais de ansiedade, de desvalorização e de um futuro incerto. Com isso, algumas pessoas acabam aumentando o consumo de bebidas alcoólicas ou desenvolvendo compulsão alimentar, o que é indicado a busca por um profissional da área de psicologia. A gerente de Serviços de Psicologia da Secretaria de Saúde, Rúbia Marinari, esclarece que, em tempos de Covid-19, são notórias as dificuldades impostas pela doença – como ansiedade, estresse, o medo de se infectar e de transmitir o novo coronavírus aos entes próximos. Além disso, ainda há o impacto para a saúde mental da população devido à necessidade de distanciamento social, perda de emprego e renda, aumento da vulnerabilidade social etc. Assim, os psicólogos, passaram a ser acionados para o manejo e prevenção desses impactos emocionais na vida das pessoas, tanto para os pacientes que já estavam inseridos nos serviços da rede, quanto para novos usuários que buscaram os serviços de saúde na pandemia. “Nos hospitais, por exemplo, devido à proibição das visitas aos pacientes infectados com o novo coronavírus, os pacientes necessitam ficar isolados de suas famílias e de sua rede sócio-afetiva durante o tratamento. Esse distanciamento pode trazer solidão e o desenvolvimento/agravamento de sinais e sintomas de depressão e ansiedade. A atuação do psicólogo junto a esse paciente e seus familiares colabora com sua recuperação física e emocional”, conclui. Dia do Psicólogo É comemorado em 27 de agosto por conta da data de publicação da Lei 4.119/62, que regulamentou a profissão no Brasil. Foi instituído em 2016. * Com informações das secretarias de Desenvolvimento Social e da Saúde
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