Dia do Servidor: mulheres representam 66% da força de trabalho do GDF
O Governo do Distrito Federal tem hoje 76.207 servidores efetivos, todos aprovados por concurso público. Desse total, 23.545 fazem parte da carreira de magistério público e 52.662 atuam nas demais áreas do funcionalismo. As mulheres são maioria: elas somam 50.095 servidoras, o que representa 66% do total, enquanto os homens são 26.112, cerca de 34%. Os dados são da Secretaria de Economia (Seec-DF), órgão central de gestão de pessoas no governo distrital. O secretário-executivo de Gestão Administrativa da Seec-DF, Ângelo Roncalli, acredita que a predominância feminina no serviço público traz impactos positivos para a qualidade das políticas públicas. "Estudos e experiências administrativas mostram que equipes com maior diversidade de gênero tendem a apresentar mais sensibilidade social, empatia e compromisso com a equidade, valores que se alinham diretamente à missão do serviço público: promover o bem comum e garantir direitos", explica. Por trás dos números, estão histórias que ajudam a entender a importância do serviço público. Uma delas é a de Maria Francisca Lira Aragão, da Secretaria de Economia (Seec-DF), que aos 70 anos segue em atividade depois de 47 anos dedicados ao governo. Ela começou a carreira no antigo Departamento de Turismo, atual Secretaria de Turismo (Setur-DF), e, desde então, acompanhou diferentes fases da administração, vendo de perto como o trabalho dos servidores transforma o dia a dia da cidade. Maria Francisca Lira Aragão, da Secretaria de Economia, tem 70 anos e segue em atividade depois de 47 anos dedicados ao governo | Foto: Divulgação/Seec-DF “Eu comecei no GDF em 1978, nos anexos do Brasília Palace Hotel, como camareira. Depois de três meses, o chefe do setor notou que eu tinha perfil para atendimento e me transferiu para a recepção. Passados mais três meses, ele me levou para o Centro de Convenções”, lembra Maria Francisca. Desde que trocou o interior do Maranhão pela capital federal, Maria Francisca construiu uma trajetória de sucesso no GDF, marcada por bons encontros e oportunidades que surgiram ao longo do caminho. Ainda no Centro de Convenções, um chefe percebeu que ela estudava nas horas vagas para os cursos de magistério e biblioteconomia e pediu que o avisasse quando concluísse a formação. “Depois que me formei, passei a trabalhar na captação de congressos, ainda no Detur. Em seguida, fui transferida para a recepção de turistas no Panteão da Pátria. Em 1990, fui para a antiga Secretaria de Fazenda, hoje Secretaria de Economia”, conta Maria Francisca. Mesmo já tendo direito à aposentadoria pelo tempo de serviço, Francisca diz que ainda não é hora de parar, porque ama atender o público. Atualmente, ela trabalha no atendimento da Agência da Receita do DF, na Asa Norte. “Talvez eu espere a aposentadoria compulsória, porque amo o que faço e vejo aqui como a minha casa. Nós, servidores, temos que ter consciência de que estamos aqui para atender bem o público”, finaliza. Novos servidores As mulheres também foram maioria nos últimos concursos. Dos 11.731 servidores efetivos nomeados nos últimos quatro anos, 7.908 são mulheres e 3.823 são homens. Desse total, 3.758 (32%) integram a carreira de magistério público, enquanto 7.973 (68%) ocupam cargos nas demais carreiras que compõem o quadro de pessoal do Distrito Federal. A professora Daniele Amorim faz parte desse recorte. Depois de sete anos como temporária, ela assumiu em 2024 o cargo efetivo de orientadora educacional e se orgulha de ser servidora pública. “É significativo pensar que hoje as mulheres são maioria; isso mostra nossa luta, resistência e força”, comenta. Para Daniele, o serviço público dá mais segurança e garantia de direitos, algo que, na opinião dela, nem sempre ocorre em outros espaços. “Ainda assim, vejo uma longa caminhada pela frente, principalmente na valorização da carreira do magistério, que sendo uma das mais importantes ainda precisa lutar por reconhecimento”. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)
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Comitê Permanente de Políticas para Mulheres é criado com foco em servidoras da área de segurança pública
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF) deu mais um passo importante no fortalecimento das políticas internas de igualdade de gênero, com a publicação, nesta quarta-feira (16), da Portaria nº 59/2025, que institui o Comitê Permanente de Políticas para Mulheres (CPPM/SSP). A nova instância será responsável pelo planejamento e desenvolvimento de ações voltadas às servidoras da pasta, com foco na promoção da igualdade, valorização profissional e enfrentamento a todas as formas de discriminação no ambiente institucional. A criação do Comitê Permanente de Políticas para Mulheres (CPPM/SSP) está alinhada à estrutura prevista no decreto que instituiu a Política das Mulheres na área de segurança pública do Distrito Federal e o Conselho das Mulheres da Segurança Pública | Foto: Divulgação/SSP-DF Vinculado diretamente ao secretário de Segurança Pública, o comitê será composto por representantes mulheres da ativa da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Civil, Departamento de Trânsito (Detran-DF) que estejam atuando no âmbito da SSP-DF e uma servidora sem vínculo efetivo com o GDF. A coordenação será eleita entre as integrantes, com mandato de dois anos e possibilidade de recondução. “O comitê é mais um instrumento para que a pauta da igualdade de gênero avance dentro das estruturas de segurança pública. A proposta é olhar para dentro das corporações e garantir espaços de escuta e de atuação efetiva no enfrentamento de desigualdades que ainda persistem no ambiente institucional”, destacou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. Integração A criação do CPPM/SSP está alinhada à estrutura prevista no Decreto nº 45.414/2024, que instituiu a Política das Mulheres na área de segurança pública do Distrito Federal e o Conselho das Mulheres da Segurança Pública. O Conselho é coordenado pela SSP-DF e formado por representantes da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Detran e Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). O comitê incluirá representantes mulheres da ativa da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Civil e Departamento de Trânsito (Detran-DF) | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Conselho, considerado o órgão colegiado central, atua de forma integrada com os comitês internos criados em cada força de segurança – como é o caso agora do comitê da própria SSP-DF. A articulação entre essas instâncias permite que demandas internas sejam encaminhadas de forma estruturada e coordenada, promovendo um ambiente mais justo e inclusivo para todas as servidoras. A primeira reunião oficial do Conselho está prevista para o próximo mês e será fundamental para consolidação das políticas internas voltadas às mulheres na segurança pública. [LEIA_TAMBEM]“O Conselho das Mulheres da Segurança é o grande articulador dessas políticas. Ele reúne representantes de todas as forças, mas para que haja efetividade nas ações, cada instituição conta também com seu próprio comitê, que funciona como ponto focal para identificar desafios, construir propostas e dar encaminhamento às pautas internas. Essa é uma política para dentro da estrutura, voltada a quem atua nas forças de segurança”, explicou a subsecretária de Prevenção à Criminalidade, Regilene Siqueira. A SSP-DF, por meio do CPPM, publicará anualmente um relatório de metas e ações em conformidade com o decreto de 2024. A participação no comitê é considerada prestação de serviço público relevante, não remunerado. Compromisso institucional A criação do Comitê Permanente reforça o compromisso da SSP-DF com uma política de segurança pública que valoriza seus quadros femininos e busca constantemente o aperfeiçoamento das condições de trabalho, garantindo um ambiente mais igualitário e respeitoso. A iniciativa acompanha movimentos semelhantes já adotados por outras instituições do sistema de Justiça, como o Ministério Público e o Poder Judiciário, que vêm desenvolvendo ações internas para fortalecer a igualdade de gênero e combater práticas discriminatórias em suas estruturas. Para o secretário executivo da SSP-DF, Thiago Costa, a medida representa um avanço necessário e estratégico para o ambiente institucional. “A construção de um ambiente mais igualitário passa pela escuta qualificada e pela valorização da diversidade dentro das instituições. A criação do comitê é um marco que nos permite avançar em ações estruturadas, alinhadas com as melhores práticas e com o que já vem sendo desenvolvido por outros órgãos do sistema de Justiça. É um compromisso com o presente e com o futuro da segurança pública do DF”, afirma. *Com informações da SSP-DF
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IgesDF homenageia servidoras em comemoração ao Dia das Mães
Na manhã desta sexta-feira (9), colaboradoras do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) assistiram a uma homenagem especial dedicada às mães que fazem parte do time da saúde. O evento foi organizado pelo Núcleo de Cultura, Desenvolvimento e Comunicação Interna (NUCDC), da Gerência Geral de Pessoas (GGPES). Durante o mês, o Núcleo convidou as mães a enviarem vídeos e fotos com seus filhos. O material foi reunido em uma produção audiovisual exibida em um encontro repleto de significado." Evento em homenagem às servidoras do IgesDF reafirma o compromisso da instituição com a valorização das pessoas e a melhoria contínua dos nossos processos, segundo o vice-presidente do IgesDF, Rubens de Oliveira Pimentel Júnior | Fotos: Divulgação/IgesDF “Pensamos em fazer algo diferente para o Dia das Mães porque não queríamos deixar que essa data passasse despercebida”, contou a analista do Núcleo, Lorena Azevedo. “Foi tudo feito com muito carinho. Queríamos que as mães se vissem representadas, por isso pedimos os vídeos. E nos dedicamos ao máximo para entregar algo que emocionasse.” Ao final da exibição, uma mensagem foi entregue a todas, acompanhada de um docinho simbólico. A copeira do IgesDF, Maria Luciene Moura Feitosa, ficou comovida com a iniciativa. “Fiquei muito emocionada. Mandei a foto com os meus filhos e fiquei ansiosa para ver o resultado. A gente trabalha tanto, vive na correria... Ser lembrada como mãe, com tanto carinho, aquece o coração. Foi lindo demais.” Mensagem distribuída às servidoras no evento desta sexta (9) [LEIA_TAMBEM]Para o vice-presidente do IgesDF, Rubens de Oliveira Pimentel Júnior, ações como essa são um reflexo do cuidado que a instituição busca aplicar diariamente. “Essa homenagem traduz o que acreditamos: cuidar também é reconhecer. Promover momentos como esse está em sintonia com os princípios do IgesDF, que valoriza a humanização e o bem-estar no ambiente de trabalho. Ver nossos colaboradores emocionados é gratificante e reafirma nosso compromisso com a valorização das pessoas e a melhoria contínua dos nossos processos.” *Com informações do IgesDF
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Servidoras da Segurança Pública ganham dia de beleza e autocuidado
Em comemoração ao Dia das Mães, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), promoveu na tarde de quinta-feira (8) um momento especial voltado ao autocuidado e à valorização das servidoras. O evento, realizado pela equipe da Subsecretaria de Ensino e Valorização Profissional (Suegep), transformou o ambiente institucional em um espaço de relaxamento e beleza. Serviços de beleza foram oferecidos em homenagem às servidoras da área de segurança pública, em comemoração ao Dia das Mães | Fotos: Divulgação/SSP-DF As mães puderam aproveitar serviços de reflexologia, quiropraxia, remoção de verrugas, maquiagem, penteados e até um ensaio fotográfico profissional. Também foram oferecidas aulas práticas de rejuvenescimento facial, técnicas de respiração, alongamento e orientações com uma biomédica, além de um coffee break cuidadosamente preparado para o momento. Roupas, acessórios, cosméticos, produtos de bem-estar e pacotes de turismo foram expostos, tornando o ambiente ainda mais acolhedor e convidativo. Evento da SSP-DF para as servidoras da pasta contou com feira de produtos “Foi um gesto simples, mas de um significado enorme. A gente sente que nosso trabalho e nosso papel como mães são reconhecidos. Saio daqui mais leve e com a autoestima renovada. É raro termos momentos para nós. Hoje eu me vi como mulher, como mãe e não só como profissional. Isso nos fortalece”, disse a servidora Sônia Silva. [LEIA_TAMBEM] O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, reforçou o compromisso com a valorização humana no serviço público: “Valorizar nossas servidoras vai além de reconhecer o trabalho técnico que desempenham. É olhar para elas como pessoas, mães e pilares da sociedade. Cuidar de quem cuida é um dever da gestão.” Segundo o subsecretário de Valorização Profissional, Marcos Leôncio, a iniciativa teve como objetivo “resgatar a autoestima e proporcionar uma pausa carinhosa no dia a dia exigente que todas enfrentam, especialmente as mães que conciliam tantas funções. Esse é o espírito do Programa Segurança Integral por meio do Eixo 5 - Servidor mais Seguro”. *Com informações da SSP-DF
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Aniversário do Berçário do Buriti é comemorado com integração entre famílias e profissionais
Nesta quarta-feira (19), véspera do terceiro aniversário do Berçário do Palácio do Buriti, as comemorações começaram pela abertura da exposição 1ª Expoberçário, que apresenta trabalhos desenvolvidos diariamente com as crianças. Familiares e colaboradores se juntaram às crianças para a abertura das comemorações | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília O evento promoveu a interação entre as famílias e profissionais da instituição, com destaque para as produções e experiências vivenciadas pelas 60 crianças atendidas na unidade, todas filhas e filhos de servidores da administração direta do Governo do Distrito Federal (GDF) e do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). A contadora Natália Barroso é mãe de um menino de 1 ano e seis meses que frequenta o berçário: “Quando estamos juntos em casa, geralmente já é noite e ele está dormindo, enquanto no berçário ele passa o dia inteiro interagindo e aprendendo” Para a contadora Natália Barroso, mãe de Eduardo, de 1 ano e seis meses, a iniciativa é uma forma de acompanhar mais de perto a rotina que as crianças vivem no berçário. “Também é um momento especial para interagir com as cuidadoras, que acabam passando mais tempo com ele do que eu mesma”, observa. “Quando estamos juntos em casa, geralmente já é noite e ele está dormindo, enquanto no berçário ele passa o dia inteiro interagindo e aprendendo. Elas são muito importantes no dia a dia dele”. Natália também conta que o berçário foi uma oportunidade para a família, pois, apesar de ter sido difícil se afastar do filho tão pequeno, essa experiência pôde ser amenizada pelo fato de ela poder estar com ele todos os dias na hora do almoço para amamentar. Além disso, ela enfatiza que o ambiente é acolhedor, tem um clima familiar e profissionais da melhor qualidade. A fonoaudióloga Gilmara Cardoso também tem um filho matriculado no espaço infantil GDF: “Recebemos muitas recomendações positivas, e hoje vemos o quanto ele se desenvolveu, tanto na evolução na linguagem quanto na introdução alimentar e no contato com outros bebês” Entre as atividades da casa, que seguem as diretrizes voltadas para a primeira infância, há um programa de governo que tem como foco o bem-estar das servidoras. Além disso, é proporcionado um ambiente seguro para as mães que podem ir até o berçário durante o horário de almoço para amamentar os filhos. “Temos um espaço de amamentação muito bem-estruturado, e as crianças permanecem aqui das 8h às 18h, recebendo cinco refeições ao longo do dia”, detalha Tânia Monteiro. A fonoaudióloga Gilmara Cardoso, mãe de Francisco Bento, de 1 ano e três meses, relata que o berçário faz parte da rede de apoio da família, pois não há outras pessoas que possam auxiliá-la no cuidado do bebê. “Somos duas mães, e trabalhamos o dia inteiro na Secretaria de Saúde, então foi muito difícil, no início, deixar o nosso filho aos cuidados de pessoas que não conhecíamos, mas recebemos muitas recomendações positivas e, hoje vemos o quanto ele se desenvolveu, tanto na evolução na linguagem quanto na introdução alimentar e no contato com outros bebês”, comemora. Estrutura Atividades lúdicas e muito entrosamento fazem parte do dia a dia da instituição O Berçário do Buriti faz parte do Programa de Qualidade de Vida no Trabalho (PQVT) e conta com o suporte da rede de ensino da Secretaria de Educação (SEEDF). “Aqui atendemos bebês de seis meses a 24 meses e desenvolvemos um trabalho pedagógico muito intensificado”, explica a subsecretária de Valorização do Servidor, Tânia Monteiro. “Desde os primeiros meses, nossas professoras acompanham as crianças na formação das suas primeiras relações: com os alimentos, com os objetos, com as palavras e com o ambiente ao redor”. Coordenado pelo Programa de Atenção Materno Infantil do GDF e vinculado à Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida da Secretaria de Economia (Seec-DF) , o espaço já recebeu cerca de 210 crianças e, atualmente, atende 60 pequenos. A estrutura conta com quatro salas organizadas por faixa etária, além de espaços dedicados à recreação, amamentação, fraldário, refeitório, brinquedoteca e ciclo literário. O atendimento é conduzido por uma equipe pedagógica qualificada, e a alimentação das crianças é cuidadosamente planejada por uma nutricionista para garantir refeições balanceadas e saudáveis. No Anexo do Palácio do Buriti, há um espaço de amamentação exclusivo para as mães que utilizam o berçário. No mesmo prédio, existe uma sala de amamentação no sexto andar, aberta para qualquer mãe servidora. Nesse espaço, elas podem retirar e armazenar o leite para levá-lo ao final do expediente. Confira, abaixo, a programação de aniversário do berçário, nesta quinta-feira. → 15h – Acolhimento às famílias, bebês e convidados → 15h30 – Início da cerimônia e apresentação do vídeo comemorativo → 16h – Apresentação artística dos bebês → 16h15 – Fala das autoridades e convidados → 16h40 – Momento do parabéns e coquetel.
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Semana da Mulher no SLU é celebrada com homenagens e poesia
Na manhã desta terça-feira (11), o auditório do SLU foi palco de uma cerimônia de homenagem às servidoras e colaboradoras, marcando a abertura oficial da Semana da Mulher na autarquia. Organizado pela Gerência de Capacitação e Atenção ao Servidor (Gecat), o evento contou com a presença de autoridades, servidoras e colaboradoras. Servidoras e colaboradoras do SLU se reuniram para comemorar a data, que tem atividades programadas até quinta-feira (13) | Foto: Lilian Lima/SLU “Minha fala é simples: agradecer a vocês, mulheres, pelo trabalho exaustivo e dedicado que realizam. O dia das mulheres é todo dia” Luiz Felipe Carvalho, presidente do SLU “Esses momentos são importantes não só para confraternizar, mas também para valorizar o trabalho das mulheres que constroem diariamente o SLU”, declarou a titular da Gecat, Renata Café. O presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, também destacou a importância das mulheres na vida cotidiana e profissional: “Minha fala é simples: agradecer a vocês, mulheres, pelo trabalho exaustivo e dedicado que realizam. Não faço distinção por gênero no trabalho, faço reconhecimento pelo mérito. O dia das mulheres é todo dia.” A diretora técnica do SLU, Andréa Almeida, relembrou os desafios diários enfrentados pelas servidoras e colaboradoras. “Essas mulheres são exemplos de força, resistência e dedicação”, disse. “Precisamos sempre lutar por melhores condições de trabalho e reconhecer cada vez mais o protagonismo feminino na autarquia”. Emoção Durante o encontro, a servidora Maria Auxiliadora França declamou o poema Mulheres, a graça que move o mundo, de sua autoria, e emocionou o auditório, que a aplaudiu calorosamente. “Somos parte da engrenagem / Trabalhamos lado a lado com os homens / Mas há algo em nós que ninguém pode substituir / A delicadeza que humaniza o que é técnico / A atenção que percebe o que falta / A força silenciosa que mantém tudo de pé”, diz um trecho do poema. Programação A Semana da Mulher no SLU segue com atividades até quinta-feira (13). Entre as ações programadas estão a palestra “Saúde da Mulher”, com a professora Carla Pintas Marques, doutora em saúde coletiva pela Universidade de Brasília, e um cine-debate com o filme Mulan, ambos na quarta (12). No último dia, o Espaço Saúde apresentará ações desenvolvidas pela Faculdade Uninter e uma divertida aula de forró com o professor Jean, tendo como foco o bem-estar e a integração entre as servidoras. *Com informações do SLU
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Mulheres representam 63% dos servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social
Mulheres: Protagonistas do Desenvolvimento. Foi com esse tema que a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) promoveu nesta sexta-feira (7) um evento especial para homenagear as servidoras, em alusão ao Dia da Mulher, comemorado em 8 de março. Evento em comemoração ao Dia da Mulher teve palestras, cursos, feira de artesanato e almoço exclusivo para as servidoras | Fotos: Renato Raphael/Sedes-DF A ação celebra também o lugar de destaque que as mulheres ocupam na Secretaria. Dos 1.842 servidores da Sedes, lotados nas unidades socioassistenciais e no edifício-sede, 1.157 são mulheres, ou seja, 63% da força de trabalho da pasta são de servidoras, muitas delas exercendo funções de chefia e coordenação. Dos 181 cargos de chefia, 113 são mulheres (62%). “Na Sedes, estamos em todos os lugares e posições. Estamos no atendimento ao público, no planejamento, em cargos de liderança. Somos 63% de servidoras. É uma rede de proteção feita por mulheres para mulheres. 85% dos benefícios socioassistenciais da Sedes são destinados a mulheres, a maioria mães chefes de família”, enfatizou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Dos 1.842 servidores da Sedes, 1.157 são mulheres Os cargos da alta gestão também são compostos por mulheres. Entre eles, a secretária de Estado, a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, a chefe de gabinete e a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes. O evento da Sedes em comemoração ao Dia da Mulher teve palestras, cursos, feira de artesanato, almoço exclusivo para as servidoras, entre outras atividades. Servidora lotada na Central de Vagas de acolhimento institucional, Maria da Glória Almeida foi uma das expositoras da feira de artesanato. “Foi muito bom compartilhar com as colegas aqui da Sedes os meus produtos, que eu amo. Eu vendo com cosméticos e trabalho com tricô, faço cachecol. Eu amei essa oportunidade de estar aqui mostrando o meu talento”, conta. As atividades aconteceram no novo espaço Sedes Colab, na 515 Norte, ambiente integrado com auditórios e salas de reunião e convivência para servidores no edifício-sedes da Secretaria. “Toda a programação foi planejada para fortalecer o empoderamento das nossas servidoras como mulheres. Falamos de saúde mental e inteligência emocional para mulheres, tivemos um momento de automaquiagem, reiki, cadeiras de massagem e o momento de trocar experiências no almoço. Foi um dia especial”, comemorou a secretária Ana Paula Marra. Quem também prestigiou o evento foi a servidora Raqueline Neves, que é especialista em Desenvolvimento e Assistência Social e assessora da Subsecretaria de Assistência Social da Sedes. “Considero importante comemorar essa data, ter ações voltadas para essa data, até para quando formos fazer os atendimentos nas unidades, onde nós também temos um público majoritariamente feminino, para que possamos ter um olhar diferenciado para as demandas que essas mulheres também apresentam”, pontua. *Com informações da Sedes-DF
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GDF encerra ciclo de palestras de 2024 sobre afeto na infância
Por meio do Programa de Atenção Materno-Infantil (Proamis) e em parceria com a Escola de Governo (Egov), o Governo do Distrito Federal (GDF) encerrou o ciclo de palestras com o tema “Por que precisamos falar de afeto?” programadas para este ano. O evento, voltado para servidoras da administração direta do DF e do Tribunal de Contas do DF (TCDF), teve como foco gestantes, puérperas, lactantes e tentantes, oferecendo orientações sobre gestação, maternidade e desenvolvimento infantil. Palestras abordaram tópicos referentes ao fortalecimento do vínculo materno-infantil | Foto: Divulgação/Seec-DF A palestra foi conduzida pelas servidoras Ana Paula Rocha e Heloísa do Abiahy, da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali) da Secretaria de Economia (Seec-DF), e por Fernanda Braga, do Departamento de Trânsito (Detran-DF), todas especialistas no tema. Durante o encontro, foram abordados tópicos como o papel do afeto na primeira infância, fortalecimento do vínculo materno-infantil, prevenção de transtornos emocionais e importância do afeto nas rotinas diárias. Os conteúdos destacaram o impacto positivo do afeto no desenvolvimento emocional e físico das crianças, além de criar um espaço para que as mães compartilhassem os desafios da maternidade em um ambiente seguro e acolhedor. Troca de experiências Participaram do evento aproximadamente 30 servidoras. “Foi um espaço enriquecedor de aprendizado e troca de experiências, que destaca a importância de iniciativas voltadas ao bem-estar das servidoras públicas, especialmente durante a maternidade, fortalecendo os laços familiares”, resume Ana Paula Rocha. Para a coordenadora do Proamis, Paula Ziller, o encerramento do ciclo reafirma o compromisso do programa com a valorização das servidoras: “Apoiamos as mães servidoras, ajudando a construir laços familiares mais fortes e promovendo o crescimento saudável das futuras gerações”. O secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida, Epitácio Júnior, reforça a importância da iniciativa: “Ao falar sobre afeto e seu impacto no desenvolvimento infantil, contribuímos para fortalecer laços familiares e promover o bem-estar tanto das mães quanto de seus filhos. Continuar promovendo ações como essa reafirma nosso compromisso com a valorização das servidoras e com a construção de uma rede de apoio que acolha e cuide de quem cuida”. *Com informações da Secretaria de Economia
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Abertas inscrições para curso que usa cinema para capacitar professores sobre diversidade
Estão abertas as inscrições para o curso de capacitação Cine Diversidade, cujo objetivo é promover a inclusão e combater o preconceito nas escolas. As aulas são voltadas a professores da Secretaria de Educação do DF (SEE), servidoras da Secretaria da Mulher do DF (SMDF) e a mulheres que integram organizações ligadas ao tema. As aulas, que começam em 1º de agosto, serão ministradas às quintas-feiras, das 19h às 22h, na Escola de Aperfeiçoamento de Profissionais da Educação (Eape, na SGAS 907). As inscrições estão abertas até o dia 14 deste mês. Com aulas na Eape, iniciativa tem recursos originários do FAC e já contemplou mais de 300 profissionais | Foto: André Amendoeira/SEE “Essa sensibilização por meio da arte se mostrou muito eficaz para que as pessoas quebrassem seus preconceitos e depois aprofundassem os conceitos” Lucrécia Silva, idealizadora do Cine Diversidade Idealizadora da proposta, Lucrécia Silva, professora da SEE e agente cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec), explica que o curso usa o cinema para debater questões de educação para as diversidades com os educadores para, depois, levar os conceitos à sala de aula. “A informação, sozinha, é vazia”, pontua a gestora. “É preciso que as pessoas sejam sensibilizadas. E essa sensibilização por meio da arte se mostrou muito eficaz para que elas quebrassem seus preconceitos e depois aprofundassem os conceitos.” Conscientização A iniciativa surgiu em 2014 e já atendeu mais de 300 profissionais. Contudo, passou por um hiato de 2019 a 2023 e, agora, retorna com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). “Como se passaram cinco anos, houve uma mudança no panorama”, lembra Lucrécia. “As questões são outras, alguns temas são novos… No início, a união civil entre pessoas do mesmo sexo nem sequer era possível. Então, a gente vai ampliar o debate para outras questões e se aprofundar naquilo que já vinha sendo discutido”. O documentário ‘De Gravata e Unha Vermelha’ é um dos filmes programados para o curso | Foto: Divulgação No curso, os participantes vão poder conferir a exibição de filmes seguida de debates, além de leitura e discussão de textos, oficinas e mesas-redondas com palestrantes convidados. Entre as atrações programadas, estão Thelma & Louise, De Gravata e Unha Vermelha, Elvis & Madona e Aimée & Jaguar. Essas obras ajudam a abordar não apenas a diversidade sexual, mas também as de gênero e étnico-racial, a fim de combater todo tipo de preconceito. “A ideia é que essas mulheres, recebendo essa formação, se tornem multiplicadoras e sejam agentes de uma voz cada vez mais inclusiva e mais acolhedora” Dayanne Timóteo, subsecretária de Ações Temáticas e Participação Política da SMDF “A importância desse percurso formativo é levar para a sala de aula o debate e a reflexão de que a escola deve ser um espaço de acolhimento para todas as pessoas, onde se sintam protegidas e tenham assegurado o seu direito à permanência e também tenham a garantia de acesso a uma educação de qualidade social que seja emancipadora e prepare para um convívio social regido por relações respeitosas e para uma cultura de paz”, enfatiza a diretora de Organização do Trabalho Pedagógico e Pesquisa da Eape, Luciana Ribeiro. Política de inclusão Serão 30 vagas para professores da rede pública, que podem se inscrever pela internet, e 20 vagas, ofertadas pela SMDF, dedicadas a servidoras da pasta e a mulheres de instituições do terceiro setor que tratam de temas ligados à diversidade. “A ideia é que essas mulheres, recebendo essa formação, se tornem multiplicadoras e sejam agentes de uma voz cada vez mais inclusiva e mais acolhedora”, define a subsecretária de Ações Temáticas e Participação Política da SMDF , Dayanne Timóteo. “A parceria com este projeto é fundamental, pois nos possibilita aprender e compartilhar olhares sobre temas da diversidade. Entendemos que será um momento muito rico de troca de experiências.”
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Servidoras contempladas com vagas no Berçário Buriti podem ser remanejadas
Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (19) a portaria nº 442, que estabelece critérios para o remanejamento de servidoras participantes do Programa de Atenção Materno Infantil (Proamis), com vagas no Berçário Institucional Buriti. Estar próximo do berçário permite que as servidoras acompanhem melhor o desenvolvimento e bem-estar de seus filhos | Foto: Divulgação/Seec A nova portaria permite que servidoras contempladas sejam transferidas temporariamente para órgãos próximos ao berçário, a critério da administração pública. Essas transferências podem durar até dois anos, perdendo validade em caso de desligamento do programa, conforme o artigo 14 da portaria Seec/DF nº 172, de 18 de junho de 2021. No caso de desligamento, a servidora deve se apresentar à unidade de gestão de pessoas de seu órgão de origem no primeiro dia útil seguinte. Para a secretária-executiva de Valorização e Qualidade de Vida substituta, Gilvanete Mesquita, essa medida representa um grande avanço para as servidoras mães. “Estar próximo do berçário permite que as servidoras acompanhem melhor o desenvolvimento e bem-estar de seus filhos, facilitando visitas e atendimentos em caso de necessidade”, afirma. *Com informações da Secretaria de Economia do DF
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Atividades especiais para servidoras estão com inscrições abertas
A Escola de Governo do Distrito Federal (Egov), unidade ligada à Secretaria de Economia, preparou duas atividades exclusivas para as servidoras do GDF, dentro da programação de cursos presenciais do mês de março. A oficina Alimentação saudável descomplicada para mulheres será ministrada pela nutricionista Hosana Araújo, servidora da Egov. A atividade ocorre em 12 de março, das 8h às 12h. “Nesta oficina, desvendamos mitos e construímos ferramentas de promoção da saúde e do bem-estar da mulher. Também falamos sobre deficiências nutricionais que impedem a realização das atividades do dia a dia de maneira plena”, explicou Hosana. As inscrições para as atividades podem ser realizadas até 8 de março, pelo site da Egov | Foto: Simone Avancini/Egov Já em 18 de março, começa o curso Defesa pessoal para mulheres. Com cinco encontros que serão das 8h às 12h, a atividade vai até 22 de março. Esse curso é ministrado regularmente na grade de atividades presenciais da Egov e é sempre um sucesso entre as participantes. “Fizemos uma rápida pesquisa entre as mulheres da equipe e optamos por homenagear as servidoras do GDF com momentos diferenciados, leves e que tragam experiências e aprendizados práticos, voltados para vida pessoal”, disse a diretora-executiva da Egov, Juliana Tolentino. As inscrições podem ser realizadas até 8 de março, pelo site da Egov. Serviço Oficina Alimentação saudável descomplicada para mulheres Data: 12/3 Horário: 8h às 12h Público alvo: servidoras públicas do GDF Curso Defesa pessoal para mulheres Período: 18 a 22/3 Horário: 8h às 12h Público alvo: servidoras públicas do GDF Inscrições neste link. *Com informações da Egov
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Servidoras se destacam em cargos antes ocupados só por homens
Maior parte da força de trabalho do Governo do Distrito Federal (GDF), as mulheres têm conquistado, cada vez mais, espaços em cargos e funções do Executivo que, antes, eram ocupadas majoritariamente ou exclusivamente por homens. Walquiria Marra, 46 anos, é a primeira servidora da Novacap a chefiar a Divisão de Manutenção e Conservação de Vias (Dimav) | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Elas representam 51,97% dos servidores e empregados públicos de um total de mais de 95 mil em atividade no GDF. A participação feminina se destaca entre os cargos comissionados e funções gratificadas – em que elas ocupam 51,5% dos cargos – e também entre os concursados. Nas funções de confiança, elas exercem 9.362 de um total de 18.175, com 54% de presença em cargos de assessoramento e 51% nas chefias de assessoria. Uma dessas mulheres no comando é Walquiria Marra, que aos 46 anos ostenta o posto de primeira servidora da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) a chefiar a Divisão de Manutenção e Conservação de Vias (Dimav). Walquiria integra o quadro de servidores da Novacap há 25 anos. A trajetória da funcionária da companhia começou ainda em 1998, quando assumiu como técnica em edificações. Trabalhou na função durante oito anos e se especializou em obras de pavimentação asfáltica. As experiências e qualificações obtidas no período renderam a ela a possibilidade de assumir a função de supervisora de obras de meio-fio e calçadas, posto que exerceu até 2021, quando foi convidada a ocupar a chefia da Dimav. Até então, a cadeira só havia sido ocupada por homens. As mulheres representam 51,97% dos servidores e empregados públicos de um total de mais de 95 mil em atividade no GDF Para Walquiria, a bagagem adquirida durante todos os anos na companhia a credenciaram para exercer o cargo atual. “Essa experiência me permitiu conquistar a confiança de muitos que, por vezes, podiam duvidar do meu trabalho. Faço questão de fazer com que meus funcionários se sintam bem à vontade comigo”, afirma. “É uma equipe. Uma equipe em que um valoriza o trabalho do outro. Com isso, a gente consegue alcançar um resultado muito melhor para a Novacap e para o Governo do Distrito Federal. Eu me vejo, hoje, muito respeitada dentro da minha função. Me considero uma líder mais sensível, compreensível e que procura o bem-estar do meu funcionário”, completa a chefe da Dimav. Atualmente, a servidora é uma das responsáveis pela gestão de diversas obras de readequação urbana realizadas pela Novacap em todas as 35 regiões administrativas do DF. É ela, também, quem comanda o programa Mão na Massa, iniciativa lançada pela companhia para qualificar equipes das administrações regionais que executam serviços de tapa-buraco. Hoje, Walquiria busca ser um exemplo para outras servidoras da companhia. “Ao assumir essa função, eu acredito que, de certa forma, inspirei outras servidoras da Novacap a seguirem o mesmo caminho de capacitação que eu segui. Eu recebo um carinho enorme das mulheres da Novacap. Fico feliz que algumas me considerem como uma inspiração”, finaliza. [Olho texto=”Nas funções de confiança, as mulheres exercem 9.362 de um total de 18.175, com 54% de presença em cargos de assessoramento e 51% nas chefias de assessoria” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Exemplo e inspiração Histórias como a de Walquiria se repetem em todo GDF. Outro exemplo é o da servidora Priscila Paris, atual diretora técnica da Companhia Energética de Brasília (CEB) Geração. Ela também foi a primeira mulher a assumir o cargo de chefia ali. Priscila chegou à CEB em 2011 para atuar como engenheira elétrica da Usina Hidrelétrica do Paranoá. Até chegar à cadeira que ocupa hoje, a servidora passou por postos de chefia e teve diferentes experiências liderando equipes. “Esse trabalho que fiz na parte técnica da usina me levou a ser convidada, depois de três anos, a assumir como gerente da CEB Geração, onde passei a coordenar a usina e os negócios de geração da companhia. Em 2019, recebi este segundo convite, para ser a diretora técnica da CEB Geração”, relata. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A servidora, assim como Walquiria, afirma que um quadro mais diverso de servidores ajuda no crescimento da companhia. “É uma realidade que está mudando. A diversidade é algo que contribui demais com o crescimento profissional. Tenho muito orgulho de ter conseguido essa posição que eu assumo hoje”. Desafio Há três meses, a brasiliense Elaine Santos Guimarães, 44 anos, aceitou o desafio de ser a primeira mulher, em todas as cinco distribuidoras da Neoenergia, a trabalhar na rede elétrica subterrânea do DF. O primeiro contato profissional com a área ocorreu ainda em 2021, logo após se formar na primeira turma da Escola de Eletricistas do DF. “Eu vi a divulgação do curso, me inscrevi, fui selecionada e, assim que terminei a escola, eu fui contratada pela Neoenergia. Eu comecei na distribuidora trabalhando na manutenção da rede elétrica aérea da empresa, onde fiquei por um ano e seis meses até receber a proposta para trabalhar na rede subterrânea. Para assumir a função, Elaine precisou passar por treinamentos específicos de capacitação. Ela avalia que a qualificação e o tratamento ofertados pela Neoenergia fizeram a diferença na escolha de assumir o desafio. “Estou muito motivada e espero que essa motivação possa despertar em outras mulheres esse mesmo interesse que eu tive. Desde o primeiro dia, fui abraçada por essa equipe. Eles me ajudam muito, estou aprendendo demais todos os dias”, ressalta.
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Novas conselheiras de Educação do DF tomam posse
A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, deu posse, nesta terça-feira (31), a duas servidoras e agora novas integrantes do Conselho de Educação do DF (CEDF), para um mandato de quatro anos. Durante a solenidade, a gestora ressaltou a importância do colegiado para a rede. “É uma oportunidade para trazermos o melhor para a nossa Educação. Tenho certeza que isso trará bons frutos, tanto para nossos servidores, quanto para nossos estudantes”, afirma. Iedes Soares Braga e Solange Foizer Silva tomam posse para um mandato de quatro anos | Foto: Álvaro Henrique / Ascom SEEDF As novas conselheiras Iedes Soares Braga, também subsecretária de Educação Básica (Subeb), e Solange Foizer Silva representam diversos setores ligados à Educação. As nomeações foram assinadas pela governadora em exercício, Celina Leão, e publicadas no Diário Oficial do DF de 20 de janeiro de 2023. A presidente em exercício do conselho, Eliana Moysés, participou da cerimônia de posse e desejou as boas-vindas às servidoras. “Que possamos agregar e realizar um trabalho em conjunto em prol de um ensino de qualidade, dando continuidade a tudo o que já foi feito durante todos esses anos. Fico feliz em tê-las em nossa equipe por esses quatro anos que nos esperam”. Conselho de Educação do DF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Conselho de Educação do Distrito Federal é órgão consultivo-normativo de deliberação coletiva e de assessoramento superior à Secretaria de Educação. A atribuição da entidade é definir normas e diretrizes para o sistema de ensino do Distrito Federal, bem como de orientar, fiscalizar e acompanhar o ensino das redes pública e privada. O órgão é formado por representantes de diversos setores da Educação, com notório saber e ampla experiência na área, nomeados pelo governador do Distrito Federal. No total, são 20 conselheiros, sendo 10 indicados pela Secretaria de Educação do DF e 10 representantes da comunidade acadêmica e escolar, de entidades representativas e dos profissionais da educação. *Com informações da SEEDF
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Servidoras são homenageadas no Dia Internacional da Mulher
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) promoveu, nesta terça-feira (8), um café da manhã especial para as servidoras em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Todas as servidoras receberam o convite para participar da festa realizada no edifício-sede da secretaria, na 515 Norte. O café da manhã para as servidoras contou com ginástica laboral e lanche durante toda a manhã. Elas foram recebidas com música e receberam vasos de plantas | Foto: Renato Raphael/Sedes “Sou concursada há 13 anos, tenho muito orgulho hoje de poder compartilhar a liderança desta secretaria com mulheres, vendo-as ocupando cargos importantes aqui, o avanço, a dedicação e a competência dessas mulheres na Sedes. É com muito orgulho que abraço esta secretaria de coração e fico muito feliz de fazer parte deste time”, afirma a agente social Regina Mara Kowalczuk, diretora técnica de Segurança Alimentar e Nutricional. A Sedes tem, atualmente, 1.857 servidores e 1.157 desses profissionais são mulheres. Mesmo assim, a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, afirma: “Muitas vezes nossa luta é menosprezada, o que a gente faz na assistência social fica invisível e as pessoas não conseguem entender”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Temos capacidade e condição de ir onde nós quisermos. Quero pedir que todas nós tenhamos empatia com todas as mulheres, porque cada uma de nós tem uma luta, uma história, temos que respeitar a história de outras mulheres e acolher as que mais precisam, que estão em situação de vulnerabilidade social”, reitera Ana Paula. O café da manhã para as servidoras contou ginástica laboral e lanche durante toda a manhã. Elas foram recebidas com música e receberam vasos de plantas. A festa foi preparada em espaço amplo e aberto para evitar aglomeração por causa da covid-19. “Quero desejar parabéns para todo mundo pela força que a gente tem, pela garra, pela suavidade. Parabéns para todas nós”, destaca a servidora Raquel Santos de Godoy, da Coordenação de Gestão de Pessoas (Cogep), responsável pela organização do evento. *Com informações da Sedes-DF
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Mulheres fortalecem rede de proteção social do DF
A política de assistência social no Distrito Federal é conduzida em sua maioria por mulheres. São 1.157 servidoras, entre os 1.857 profissionais, que atuam na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável pela gestão dos benefícios, programas e unidades socioassistenciais de execução direta. São elas que fazem atendimento na ponta, recebem e orientam a população vulnerável nas unidades e colaboram na gestão de serviços de assistência social e programas, como o Cartão Prato Cheio, que fazem do DF, hoje, uma referência nacional. A rede de proteção social do GDF atende majoritariamente a população feminina. São 323.186 mulheres inscritas no Cadastro Único no Distrito Federal, de um total de 546.929 pessoas | Fotos: Renato Raphael/Sedes “Muitas chegam à unidade, especialmente o Creas [Centro de Referência Especializado de Assistência Social] , já com muitas fragilidades. É gratificante poder fazer essa mulher enxergar e entender esse ciclo da violência, contribuir para que ela possa construir a autonomia dela, esse empoderamento, porque muitas não sabem onde nem como pedir ajuda”, enfatiza a psicóloga especialista em assistência social Daniella Pimenta da Silva, servidora da Sedes desde 2008. [Olho texto=”“Neste Dia Internacional da Mulher, quero fazer uma homenagem às nossas servidoras. São elas que nos ajudam a executar essa política, a pensar as ações que têm auxiliado tanto as famílias em vulnerabilidade social do DF, especialmente neste momento de pandemia”” assinatura=” – Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O sentimento que eu tenho é de gratidão mesmo, ainda mais por eu ser mulher, poder ouvir e auxiliar outras mulheres”, acrescenta Daniella, que trabalhou três anos no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Samambaia Expansão e nove anos em duas unidades da atenção especial, nas unidades do Creas de Ceilândia e Taguatinga. Nesse período, fez parte da equipe multidisciplinar de atendimento e exerceu a função de gerente nas duas unidades. “Uma situação que me marcou muito foi o depoimento de uma usuária em um grupo de mulheres no Creas Ceilândia. Ela estava lá para fechar o ciclo no grupo e contou como foi difícil para ela sair daquela situação de violência doméstica, não só pela dependência emocional, mas também financeira. Ela começou a falar como aquele trabalho no Creas foi importante para ela. A usuária não só saiu da violência, como voltou a estudar e passou em um concurso público”, relata. “Isso me mostrou como o nosso trabalho é importante, porque pode parecer que não está dando resultado, mas é um trabalho de formiguinha. O trabalho da ponta é isso: você vai lá, planta e, em algum momento, colhe”, destaca Daniella, que hoje atua na gestão da Sedes como assessora da Diretoria de Serviços Especializados a Família e Indivíduos. Dentro da Política de Assistência Social do DF, mulheres em vulnerabilidade social contam com atendimento em unidades socioassistenciais para prevenção de violação de direitos e acompanhamento especializado [Olho texto=”“Nós ficamos mais sensíveis com essa pandemia, houve aumento dos casos de violência doméstica, de violência de gênero, muitas pessoas perderam a renda e as mulheres foram muito atingidas”, afirma a psicóloga Lucélia Aguiar Nogueira” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Servidora há 11 anos, a psicóloga Lucélia Aguiar Nogueira avalia que o fato de ser mulher traz um olhar diferenciado na hora de fazer a escuta qualificada. “Nós ficamos mais sensíveis com essa pandemia, houve aumento dos casos de violência doméstica, de violência de gênero, muitas pessoas perderam a renda e as mulheres foram muito atingidas. Ser uma profissional mulher traz um olhar mais sensível para essa questão do gênero durante o atendimento”, afirma a servidora. Lucélia trabalha há sete no Cras Guará e conta que, durante a pandemia, foi perceptível o desespero das famílias com a crise. “Para mim, é uma honra ser mulher e poder contribuir com essa rede de proteção social voltada para a mulher, para as chefes de família. Aqui no Cras, assim como em outras unidades, a maioria dos atendimentos é para mulheres. Nessa pandemia, nós percebemos uma fala mais desesperada dos usuários que chegam á unidade, mas também uma fala de agradecimento, como se eles não tivessem a quem recorrer. É muito gratificante poder prestar esse auxílio”, ressalta. No DF Social, das mais de 50 mil famílias beneficiárias, 31.379 são chefiadas por mulheres. No Cartão Gás, dentre as 70 mil famílias beneficiárias, 52.917 têm uma mulher como chefe de família A rede de proteção social do GDF atende majoritariamente a população feminina. São 323.186 mulheres inscritas no Cadastro Único no Distrito Federal, de um total de 546.929 pessoas, segundo dados de fevereiro de 2022. Dessas, 170.362 são mulheres inscritas como responsável familiar, número bem superior ao de homens chefes de família, que hoje são 38.080. O Cadastro Único – que, no DF, é gerido pela Sedes – é a porta de entrada para as famílias terem acesso a benefícios sociais federais e distritais, como o Auxílio Brasil e o DF Social. De acordo com a Sedes, das famílias beneficiárias pelo programa Auxílio Brasil, do governo federal, no DF, 87% têm mulheres como responsáveis, o que equivalente a 102.738 famílias. Para se ter uma ideia, são apenas 15.351 chefiadas por um homem. Na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), em um universo de 1.857 profissionais, há 1.157 servidoras No DF Social, das mais de 50 mil famílias beneficiárias que recebem um auxílio adicional de R$ 150 por mês, 31.379 são chefiadas por elas. No Cartão Gás, entre as 70 mil famílias beneficiárias que recebem recurso para comprar gás de cozinha, 52.917 tem uma mulher como chefe de família. “Neste Dia Internacional da Mulher, quero fazer uma homenagem às nossas servidoras. São elas que nos ajudam a executar essa política, a pensar as ações que têm auxiliado tanto as famílias em vulnerabilidade social do DF, especialmente neste momento de pandemia. Muitas pessoas perderam a renda nos últimos dois anos, muitas delas mulheres que são chefes de família. Por isso, os programas sociais do GDF, como Cartão Prato Cheio, o DF Social e Cartão Gás, priorizam essa população”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Só no Prato Cheio, dos 39.974 beneficiários, 35.177 são mulheres. O programa garante crédito mensal de R$ 250 para famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. “O Prato Cheio, hoje, é referência nacional porque garante a essas mães o direito de alimentar os seus filhos. Durante seis meses, elas recebem o recurso para escolher no comércio local os alimentos que a família precisa. Essa autonomia que o cartão dá a elas é um suporte importante para trazer autoestima e contribuir para que aquela família possa se reerguer”, reitera a gestora. Rede de proteção Dentro da Política de Assistência Social do DF, coordenada pela Sedes, além dos benefícios sociais, as mulheres em vulnerabilidade social contam com atendimento em unidades socioassistenciais para prevenção de violação de direitos e acompanhamento especializado. [Olho texto=”As mães de recém-nascidos contam, desde maio de 2020, com o apoio do programa Bolsa Maternidade, que garante um enxoval com 21 itens entre roupinhas, fraldas e mantas. Até o momento, já foram entregues 4.451 kits às mães em situação de vulnerabilidade social” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] São 29 unidades do Centro de Referência da Assistência Social (Cras), 12 do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), duas do Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) e 16 do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (CCFV), além das unidades de acolhimento e Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas). Nos Cras, foram atendidas em pouco mais de um ano, entre 1º de novembro de 2020 e 21 de janeiro de 2021, 18.784 mulheres. Nas unidades do Creas e do Centro Pop, foram 2.168 atendimentos de mulheres; no Serviço Especializado de Abordagem Social, 1.119, além de 561 atendimentos de mulheres nos serviços de alta complexidade, que inclui o acolhimento institucional. Os dados constam no site Observatório da Mulher, portal do GDF que reúne os principais dados referentes às mulheres do Distrito Federal. Pelo Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids), as mulheres são as principais interlocutoras e titulares dos benefícios, como os auxílios em situação de vulnerabilidade temporária, natalidade e excepcional. As mães de recém-nascidos também contam, desde maio de 2020, com o apoio do programa Bolsa Maternidade, que garante um enxoval com 21 itens entre roupinhas, fraldas e mantas. O programa foi incluído no auxílio-natalidade como bem de consumo. Até o momento, já foram entregues 4.451 kits às mães em situação de vulnerabilidade social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Gerente do Centro Pop Brasília, Juliana Castro pontua que o diferencial do atendimento socioassistencial é o respeito e a atenção com o usuário, que chega à unidade, geralmente, já fragilizado. “Pensando muito no trabalho que tenho feito na secretaria, é o seguinte: eu não consigo fazer as coisas pela metade. É uma coisa que eu digo para a equipe: ou faz bem feito ou não faz. Por onde eu passo, eu procuro fazer a diferença nesse sentido, porque acho que é o mínimo que a gente tem que fazer. Aqui, agora, no Centro Pop, o mínimo que tenho que fazer é ouvir todo mundo que quer falar comigo, olhando nos olhos e com respeito, seja quem for. E, quando você consegue ouvir a todos e tratar como ser humano, um bom serviço prestado é consequência”, ressalta. *Com informações da Sedes
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Conheça as regras para concorrer às vagas do Berçário Buriti
[Olho texto=”“O berçário será uma grande entrega, um verdadeiro legado que mostra o nosso compromisso com a qualidade de vida de nossos servidores e suas famílias”, afirma o secretário Itamar Feitosa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Economia (Seec) divulgou as regras para participar do Programa de Atenção Materno Infantil (Proamis) e concorrer às vagas do Berçário Buriti, que será inaugurado no mês de março no Anexo do Palácio Buriti. Os procedimentos estão descritos no Edital 01, publicado no Diário Oficial do DF (DODF) desta quinta-feira (3). As vagas para matrícula no berçário são destinadas às servidoras da administração direta do Governo do Distrito Federal. As interessadas podem se inscrever, a qualquer tempo, neste link. Para acessar o sistema, basta utilizar o mesmo login e senha da rede interna do GDF. De acordo com o edital, o berçário institucional é uma política pública para mulheres, destinado a atender às servidoras inscritas e classificadas no Proamis-DF e acolher seus dependentes após o período de licença-maternidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O berçário será uma grande entrega, um verdadeiro legado que mostra o nosso compromisso com a qualidade de vida de nossos servidores e suas famílias”, destaca o secretário de Economia, Itamar Feitosa. “O berçário é uma política de valorização do servidor e uma forma de protegermos as nossas crianças, neste período tão importante que é a primeira infância. O Proamis é uma política que valoriza a mulher, a família e a infância, que acolhe e reconhece as nossas servidoras”, acrescenta a secretária executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), da Seec. O fechamento da classificação para as turmas iniciais de inauguração será feito no dia 8 de março e a publicação do resultado da classificação em 9 de março, no site www.proamis.df.gov.br. [Olho texto=”O berçário vai atender até 60 crianças com idade entre 6 e 24 meses completos, que sejam dependentes das servidoras da administração direta. Serão destinadas até 20% das vagas às servidoras com deficiência” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o edital, o berçário institucional é uma política pública para mulheres, destinado a atender as servidoras inscritas e classificadas no Proamis-DF e acolher seus dependentes após o período de licença-maternidade. A inscrição e a classificação da servidora no Proamis não constituem uma garantia de vaga. A classificação será realizada com base na pontuação obtida por meio de participação nos cursos e palestras oferecidas pelo Proamis. Cada hora-aula dos cursos ou palestras vinculados ao programa e certificados pela Escola de Governo do Distrito Federal (Egov) equivale a 1 ponto. A servidora precisará ter, no mínimo, certificação de uma palestra equivalente a 1 ponto para ter direito a concorrer à vaga e ser classificada. A classificação será feita na ordem decrescente de pontuação. As servidoras já classificadas que adquirirem novos pontos, por meio da realização de cursos ou palestras, terão direito à reclassificação, que será publicada no site oficial do programa no último dia útil, do respectivo mês da inscrição. A reclassificação servirá para disputa de novas vagas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O berçário vai atender até 60 crianças com idade entre 6 e 24 meses completos, que sejam dependentes das servidoras da administração direta. Serão destinadas até 20% das vagas às servidoras com deficiência. Quando houver vaga disponível para ingresso no berçário institucional, as primeiras servidoras da lista classificatória serão convocadas pela ordem para matrícula conforme a vaga disponibilizada. Após a convocação, é necessário o preenchimento do formulário de solicitação de matrícula nova, no site Proamis, realizando o upload da documentação exigida no edital. A desistência pela servidora da vaga ofertada a impede de fazer novo pedido para o mesmo dependente. Aquelas que foram convocadas para matrícula precisam ficar atentas aos prazos, pois quando não houver resposta à convocação, no prazo de cinco dias úteis, a vaga será disponibilizada para a próxima servidora classificada na lista. *Com informações da Secretaria de Economia
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