Festival Itinerante da Juventude Negra leva oficinas e apresentações culturais a quatro regiões do DF
Com recursos da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (Pnab-DF), por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e do Ministério da Cultura, o Festival Itinerante da Juventude Negra já tem datas confirmadas para as oficinas e apresentações culturais que vão circular por quatro regiões administrativas do Distrito Federal em agosto. A iniciativa gratuita oferece formação artística em teatro, dança e circo, além de valorizar expressões culturais da juventude negra do DF por meio de uma seleção pública com premiação. Santa Maria, Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Taguatinga terão atividades do Festival Itinerante da Juventude Negra | Foto: José de Holanda A etapa inicial será em Santa Maria, com oficinas de 5 a 8 de agosto (terça a sexta-feira) e apresentações culturais em 8 e 9 de agosto (sexta e sábado), às 19h30. Em seguida, o festival passa por outras três regiões: Ceilândia, de 12 a 15 de agosto; Sol Nascente/Pôr do Sol, de 19 a 22 de agosto; e Taguatinga, de 26 a 29 de agosto. [LEIA_TAMBEM]As oficinas seguem a mesma grade horária em todas as localidades: → Teatro: das 9h às 11h30; → Dança: das 13h30 às 16h; → Circo: das 16h às 18h30. Serviço → Inscrições e programação completa neste link → WhatsApp: (61) 99874-5115 → Realização: Instituto Bem Viver DF. *Com informações da Secec-DF
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Áreas do Sol Nascente e de Samambaia ficarão sem energia nesta quarta-feira (2)
Nesta quarta-feira (2), a companhia Neoenergia realizará serviços para modernização de rede elétrica, de 9h às 15h, na SHSN, CH 87, no Sol Nascente e na QN 509 e QR 503, em Samambaia, causando a interrupção de energia. O desligamento garante a segurança das equipes que realizam os trabalhos. Caso o trabalho termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode ocorrer de acabar a energia em alguma região, sem comunicação prévia. Nesses casos, a população pode registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.
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PMDF apreende mais de meia tonelada de maconha e armamento pesado no Sol Nascente
Policiais militares do Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas (Rotam) apreenderam, na noite desta segunda-feira (16), uma grande quantidade de entorpecentes e armamento de uso restrito em uma residência no Setor Habitacional Sol Nascente. Um homem foi preso e uma mulher, conduzida como testemunha. A ocorrência teve início por volta das 19h, após denúncia indicando que um homem de 39 anos estaria utilizando um Fiat Siena para comercializar drogas no Trecho 02 do Setor Habitacional Sol Nascente. A informação detalhava ainda que ele havia recebido uma grande carga de entorpecentes recentemente. Mais de 500 kg de maconha prensada foram apreendidos pela Polícia Militar no Sol Nascente | Foto: Divulgação/PMDF De posse das características do veículo e do suspeito, os policiais realizaram levantamentos e compartilharam as informações com a Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal (DRE/PF). Por volta das 21h, a equipe da Rotam avistou o automóvel denunciado trafegando nas proximidades do local indicado. Ao perceber a presença da viatura, o condutor tentou fugir, mas foi interceptado. No carro estavam o suspeito, sua esposa e duas crianças. Durante a abordagem, o casal informou residir nas proximidades, na Chácara 48-A. Ao chegarem ao imóvel, os policiais sentiram forte odor que parecia ser de maconha vindo da área externa e visualizaram um tablete da substância sobre uma máquina de lavar. Questionada, a mulher confirmou que havia drogas armazenadas na casa. [LEIA_TAMBEM]Diante da confirmação, os policiais entraram na residência e encontraram um verdadeiro depósito de drogas e armas. Foram apreendidos: · 559 quilos de maconha prensada, distribuídos em aproximadamente 850 tabletes; · 48,6 quilos de skunk, divididos em 47 pacotes; · Um fuzil calibre 7,62 mm com 12 munições; · Uma espingarda calibre 12 com 16 munições; · Uma faca do tipo peixeira, balança de precisão e aparelho celular. Todo o material apreendido foi avaliado em mais de R$ 2 milhões, considerando o valor estimado das drogas no mercado ilegal. O homem assumiu a propriedade da droga e das armas. O flagrante foi registrado na Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal. A mulher foi conduzida como testemunha e afirmou ter conhecimento do armazenamento das drogas, que, segundo ela, pertenciam ao marido. As crianças foram entregues a familiares. *Com informações da PMDF
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Água para todos: Como o saneamento transforma vidas no Distrito Federal
A terceira reportagem da série especial da Agência Brasília sobre saneamento básico revela os esforços do Governo do Distrito Federal (GDF) para levar água tratada a todos os cantos da capital. Com foco nas áreas mais vulneráveis, o programa Água Legal, conduzido pela Caesb, tem transformado a realidade de comunidades que antes dependiam de sistemas precários ou ligações irregulares. Desde 2019, o programa já beneficiou cerca de 28 mil pessoas, com mais de 8,4 mil unidades regularizadas em 88 comunidades, graças a um investimento de R$ 9,5 milhões. "Agora está maravilhoso. A água é boa, dá gosto de beber, a comida fica gostosa", comemora Marizete da Silva, moradora da Estrutural | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para garantir que o DF continue avançando no saneamento, a Caesb destinará R$ 3,2 bilhões, entre 2025 e 2029, a trabalhos de modernização e expansão do sistema para levar água e esgoto a mais moradores. O projeto, que constrói redes de abastecimento em comunidades carentes e atendeu locais como a Fazendinha, no Sol Nascente, e o Dorothy Stang, em Planaltina, já recebeu, até o momento, R$ 8,5 milhões, beneficiando mais de 24 mil pessoas. Segundo o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis, com a orientação do governador Ibaneis Rocha, a companhia avançou na regularização de diversas comunidades. “Desde o início do governo, já beneficiamos 88 locais, e o nosso compromisso é garantir que mais famílias possam viver com dignidade e acesso a serviços essenciais”, afirma. O líder comunitário Rafael Braz diz que os moradores da região comemoraram quando os maquinários chegaram para resolver o abastecimento de água: "As pessoas ficaram muito felizes, porque nunca imaginaram que essa realidade chegaria" Recentemente, a Estrutural teve acesso à água potável da rede da Caesb. Moradora da região, Marizete da Silva trabalha com reciclagem e mora sozinha. Antes do programa Água Legal, a água que chegava à casa dela era de má qualidade. “A água vinha suja, com gosto de ferrugem, parecia barrenta. Meus netos, que sempre vinham aqui, passavam mal, sentiam dor de barriga, e eu também. Era ruim até para cozinhar. A gente tinha que ferver tudo, era muito triste”, relatou. Hoje, com a chegada da água potável, a realidade mudou: “Graças a Deus, agora está maravilhoso. A água é boa, dá gosto de beber, a comida fica gostosa. Melhorou muito, não tenho o que reclamar”. Ela contou que começou a receber água tratada há cerca de oito meses e que a qualidade de vida melhorou significativamente desde então. "A chegada da água tratada e da rede de esgoto foi essencial para a comunidade", destaca o eletricista Renato Magalhães, morador da Estrutural Segundo o administrador regional da Estrutural, Alceu Mattos, a Quadra 12 da cidade, por exemplo, estava há 27 anos sem fornecimento regular de água. “Até então, o que existia eram os chamados 'gatos', ligações clandestinas, muitas vezes com água de procedência duvidosa. Agora, essas pessoas estão recebendo a mesma água que chega no Lago Sul, Asa Norte, Asa Sul, Taguatinga, etc.”, enumerou. “Foi quando os maquinários começaram a aparecer aqui no centro. As pessoas ficaram muito felizes, porque nunca imaginaram que essa realidade chegaria. A água era de péssima qualidade, muita gente adoecia”, lembrou o líder comunitário da região, Rafael Braz. Para ele, essa transformação foi muito rápida, pois em poucos meses as quadras já estavam sendo atendidas com água potável. Para o eletricista Renato Magalhães, morador da Estrutural há dez anos, a chegada da rede de esgoto transformou a qualidade de vida na região. “Antes, usávamos fossas, e muitas vezes o esgoto transbordava. Não tínhamos como pagar caminhões para fazer a limpeza, então ele acabava correndo a céu aberto, o que era um risco para a saúde, principalmente das crianças”, explica. Segundo ele, a regulamentação da água também trouxe melhorias importantes: “Tínhamos muitos problemas com queda de pressão nas torneiras, principalmente nos horários de pico. Às seis da tarde, por exemplo, era difícil tomar banho. Agora isso foi resolvido, e a população tem a quem recorrer em caso de problemas. A chegada da água tratada e da rede de esgoto foi essencial para a comunidade”. Atualmente, a Caesb está com obras em andamento em diversas regiões do Distrito Federal. No Gama, os serviços estão sendo executados no Residencial Paraíso. No Sol Nascente, as intervenções ocorrem na Horta Comunitária da CH 21, Condomínio Buritis CH 02, Casa Branca CH 141, CH 123C, CH 75 e CH 51A. No Paranoá, a obra está na Capoeira do Bálsamo. No Recanto das Emas, a atuação ocorre no Núcleo Rural Monjolo, e em Sobradinho, nos condomínios Petrópolis e Novo Setor de Mansões. Com a conclusão dessas obras, mais 5 mil unidades estarão regularizadas. As próximas comunidades que serão atendidas pelo programa Água Legal até junho deste anosão: no Sol Nascente, o Condomínio Gênesis, Quadra 300, Quadra 601, CH 07A e CH 84; no Pôr do Sol, CH 76, CH 83, Q 201 CH 102 e Quadra 109; e, em Sobradinho, o Condomínio Lara e o Condomínio Bela Vista Serrana. Bairro Santa Luzia O administrador regional da Estrutural, Alceu Mattos, diz que a Quadra 12 estava há 27 anos sem fornecimento regular de água pela Caesb. “Agora, essas pessoas estão recebendo a mesma água que chega no Lago Sul, Asa Norte, Asa Sul, Taguatinga etc.” A Caesb está à frente também do projeto de saneamento integrado do Bairro Santa Luzia, na Estrutural, que terá infraestrutura de rede de água, esgoto e energia elétrica e sistemas de drenagem e de coleta de lixo. Serão investidos R$ 85 milhões, com a aprovação no novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC Seleção), para beneficiar cerca de 20 mil pessoas. A licitação das obras será no primeiro semestre deste ano. O administrador regional da Estrutural, Alceu Mattos, pontuou que Santa Luzia é um bairro com quase 20 anos de existência e, até hoje, sem infraestrutura básica: não tem água encanada, esgoto, rede pluvial, pavimentação ou iluminação pública. “Dentro do projeto do governador Ibaneis Rocha, que busca levar saneamento para todo o Distrito Federal, Santa Luzia foi contemplada. A Caesb vai implementar rede de água, esgoto, drenagem, calçamento e iluminação. A expectativa é que as obras sejam licitadas agora em abril ou maio, e a população finalmente terá acesso a esses serviços essenciais”, ressaltou. [LEIA_TAMBEM]Além disso, este GDF vai investir R$ 274 milhões para levar saneamento ao bairro Santa Luzia e ampliar a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Recanto das Emas. Somente em Santa Luzia serão aplicados R$ 80 milhões, beneficiando cerca de 20 mil pessoas. Para o projeto de modernização e ampliação da ETE do Recanto das Emas, que atende também ao Riacho Fundo II, serão investidos R$ 194 milhões, sendo R$ 184 milhões provenientes do financiamento do Novo PAC, e R$ 10 milhões de recursos próprios da Caesb. A expectativa é de que a medida beneficie diretamente os 280 mil moradores que residem nas regiões administrativas. O projeto vai duplicar a capacidade operacional da ETE, com a reforma na estrutura da estação e novas instalações e equipamentos, como tanques, decantadores secundários e sistema de beneficiamento de lodo. Além disso, vai melhorar a qualidade da água do Ribeirão Monjolo. Adesão ao Programa Para aderir ao programa, os moradores devem apresentar documentos pessoais (RG e CPF) e preencher o Termo de Solicitação de Serviços (TSS), que funciona como contrato com a Caesb. O morador pode financiar a taxa de primeira de ligação em oito parcelas sem juros, na conta de água. Quem participa do programa paga pela água que consome, mas a tarifa é reduzida para os que estão inscritos nos programas sociais do GDF.
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Equipes do GDF trocam estações disseminadoras de larvicida no Sol Nascente em ação de combate à dengue
Esta semana, a comunidade do Sol Nascente recebeu mais uma entre as diversas ações lideradas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para combater o mosquito transmissor da dengue. Desta vez, as equipes da Secretaria de Saúde (SES-DF) realizaram visitas domiciliares para fazer a manutenção das estações disseminadoras de larvicida (EDLs), além de orientar a população com as principais formas de evitar focos do Aedes aegypti. As estações disseminadoras de larvicida (EDLs) têm inseticida, dentro de baldes pretos, que funciona como um hormônio regulador de crescimento de insetos que interrompe o desenvolvimento, impedindo atinjam a fase adulta | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As visitas são feitas de forma mensal nas casas onde as armadilhas foram instaladas e ocorrem desde outubro de 2024. Nos locais, os moradores relatam a sensação de diminuição na população de mosquitos. Na casa do aposentado José Osvaldo dos Santos, 70 anos, o EDL foi instalado há alguns meses e sempre que as equipes aparecem ele as recebe para a manutenção. “É bom para a gente mesmo, porque a dengue mata. Eu aqui não tenho recipiente vazio com água parada, sempre estou de olho. E tem muito tempo que eu não pego dengue”, afirma. As armadilhas ajudaram a diminuir a quantidade de mosquitos, segundo Cleane Ribeiro da Silva Viana Para a dona de casa Cleane Ribeiro da Silva Viana, 42, o combate à dengue é coisa séria também. A última vez que a família pegou a doença foi há dois anos e as lembranças de Cleane são de sintomas fortes que ela não deseja para ninguém. Atualmente sempre cuidando da casa e recebendo os agentes, ela reforça a importância de cada um fazer sua parte. “Antes tinha bastante mosquito, a gente via muito porque você cuida do seu quintal, mas os vizinhos às vezes não cuidam. Mas esse dispositivo ajudou bastante a diminuir. Tem um controle bem maior, mostra que o governo está cuidando da saúde da gente”, observa. Como funciona [LEIA_TAMBEM]As estações disseminadoras de larvicida (EDLs) são compostas por um balde preto, em que as cores escuras atraem mais o mosquito, o qual naturalmente procura pela água acumulada no recipiente. Dentro do balde há uma boia com uma tela ao redor, impregnada com um produto chamado Pyriproxyfen, um inseticida que funciona como um hormônio regulador de crescimento de insetos que interrompe o desenvolvimento, impedindo atinjam a fase adulta. Como o mosquito não deposita os ovos diretamente na água, ele é atraído por um local mais áspero, justamente onde vai depositar o ovo - que após algumas horas, cai dentro da água. Contudo, no momento que o mosquito encosta na tela, é impregnado pelo Pyriproxyfen e, ao voar e depositar os ovos em outros locais, ele contamina as outras fontes de água e se torna um auto disseminador do produto. Comunidade em foco São 3,2 mil EDLs espalhados pelo Distrito Federal e, segundo o agente de vigilância ambiental da Secretaria de Saúde, Ernesto Augustus Renovato, em algumas regiões os próprios moradores pedem a instalação de novos dispositivos de captura. Atuando como supervisor da ação realizada nesta semana no Sol Nascente, Ernesto explicou que a manutenção das EDLs consiste na troca da tela com o produto e também da água do recipiente. Na ocasião, os agentes também avaliam se há presença de larvas, qual a quantidade e, com as informações, é possível fazer um mapeamento da incidência do mosquito. Ernesto Augustus Renovato diz que é importante que a população receba os agentes de vigilância ambiental em casa e não caia em fake news: "Realmente é um problema sério e pode atrapalhar até mesmo a estratégia de divulgação desse trabalho de manutenção" O profissional ressaltou a importância dos moradores receberem bem as equipes, que efetuam uma educação ambiental durante as visitas, capaz de orientar e desmistificar o funcionamento das EDLs. “Algumas pessoas observam o surgimento das larvas e pensam que a armadilha está atraindo o mosquito, e não protegendo. Tem gente que joga fora ou pede para que seja retirada. Por enquanto estamos tendo uma boa aceitação e adesão da população, mas é importante que ela receba a gente e não caia em fake news, porque realmente é um problema sério e pode atrapalhar até mesmo a estratégia de divulgação desse trabalho de manutenção”, afirmou Ernesto. Foram 25 agentes participando da ação desta quarta-feira (30) na região. Entre eles, o agente de vigilância ambiental Welberti Moacyr da Silva, que reforçou o retorno positivo que a comunidade tem relatado às equipes. “É muito importante que a população nos receba para dar continuidade e para que esse projeto surta os efeitos que precisa surtir. A gente tem conseguido entrar e ter uma boa relação com os moradores, o feedback que a gente recebe é muito positivo, não só com a diminuição nos casos do mosquito da dengue, como também de muriçocas e até pernilongos, que é mais perceptível para eles”. Welberti Moacyr da Silva destaca que a população aprova a atuação dos agentes no combate ao mosquito transmissor da dengue O agente acrescentou, ainda, que o contato mais próximo com a população possibilita, além da educação ambiental sobre o ciclo de vida do Aedes aegypti, o recebimento de outras demandas nas regiões, como escorpiões, ratos e outros fatores bióticos e abióticos que interferem na saúde humana. “Nós encaminhamos, damos orientações e isso traz uma tranquilidade maior para a comunidade”. Trabalho ininterrupto De acordo com a Secretaria de Saúde (SES), em 2025 foram realizadas 648.063 inspeções em imóveis, sendo que 643.556 foram realizadas pelos agentes de vigilância ambiental e 4.507 pelos bombeiros. Neste mesmo período foram realizados 99.100 tratamentos focais de imóveis. Ainda, foram cadastradas 2.808 armadilhas ovitrampas as quais foram avaliadas 26.020 vezes, tendo sido removidos 770.959 ovos de Aedes aegypti.
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GDF intensifica manutenção em vias não pavimentadas para reduzir impactos das chuvas
Para minimizar os prejuízos causados pelas chuvas e garantir melhores condições de mobilidade à população, o Governo do Distrito Federal (GDF) segue trabalhando na manutenção de vias não pavimentadas em diferentes regiões administrativas. Nesta semana, as cidades de Ceilândia, Sol Nascente, Água Quente e São Sebastião receberam serviços de terraplanagem, aplicação de resíduos da construção civil (RCC) e melhorias no escoamento da água da chuva. Os trabalhos fazem parte do programa GDF Presente, coordenado pela Secretaria de Governo (Segov-DF), em parceria com as administrações regionais, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Mais segurança no trânsito local Em São Sebastião, foi feita a aplicação de 80 toneladas de RCC ao longo de quatro quilômetros de via | Fotos: Divulgação/Segov-DF Em São Sebastião, os trabalhos passaram pela quadra 11, Rua 3, no bairro Zumbi dos Palmares. Por lá, com a aplicação de 80 toneladas de RCC ao longo de quatro quilômetros de via. A atividade, coordenada pelo Polo Sudoeste do GDF Presente e pela administração regional da cidade, contou com o apoio de equipamentos como motoniveladora, rolo compactador, pá carregadeira e quatro caminhões trucados. Ao todo, nove profissionais atuaram nos serviços. “Esse trabalho que nós estamos fazendo é o pedido de uma ouvidoria dos moradores que transitam por essa rua. No período chuvoso temos muita dificuldade de realizar esses serviços e, agora, com a estiagem, estamos intensificando as ações em todas as vias não pavimentadas da cidade. É uma resposta direta à população”, explicou o coordenador do GDF Presente Polo Sudoeste, Leandro Cardoso. Ceilândia e Sol Nascente No Pôr do Sol, a equipe atuou em dez vias, com aplicação de 200 toneladas de RCC e construção de curvas de nível para melhorar o escoamento da água da chuva Já no Núcleo Rural Alexandre Gusmão, no Incra 09, foram usados 16 caminhões totalizando 128 toneladas de RCC para recuperar 850 metros de estrada vicinal. Outro ponto que recebeu os serviços foi a chácara 401 do Pôr do Sol, onde a equipe atuou em dez vias, com aplicação de 200 toneladas de RCC e construção de curvas de nível para melhorar o escoamento da água da chuva. Essa área faz parte do trajeto do programa Caminho da Escola e recebeu os trabalhos do GDF para garantir segurança à comunidade escolar. O coordenador do GDF Presente Polo Oeste II, Rodrigo Caverna, destacou a importância da ação contínua nas áreas rurais: “Nosso foco é garantir que mesmo as regiões mais afastadas tenham boas condições de mobilidade. Sabemos que muitos moradores dessas áreas enfrentam dificuldades durante o período chuvoso, então aproveitamos o período de seca para recuperar as vias e evitar que esses transtornos voltem a acontecer”. Água Quente No setor de chácara Quaresma, próximo à DF-280, em Água Quente, o trabalho de manutenção foi feito em 1,2 km de via. Foram aplicadas mais de nove toneladas de RCC, além disso as equipes fizeram serviços de terraplanagem.
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