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Campus Party Brasil encerra edição em Brasília com foco em inovação, tecnologia e busca por novos talentos

Depois de cinco dias de programação, a primeira edição nacional da Campus Party Brasil em Brasília chegou ao fim neste domingo (22), no Arena BRB Mané Garrincha. O encontro, considerado o maior do país no segmento de tecnologia, inovação e empreendedorismo, reuniu mais de 150 mil visitantes, movimentando a economia local e consolidando a capital federal como novo polo de eventos de inovação. Bem-estruturado, o evento movimentou a cidade e atraiu um público interessado nas novidades tecnológicas apresentadas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), a Campus Party dispôs de uma estrutura de duas mil barracas de camping, 20 mil participantes circulando na Arena e milhares de visitantes na Arena Open, espaço com acesso gratuito à população.   O secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação, Alexandre Villain, ressaltou que o Distrito Federal acompanha as transformações tecnológicas que ocorrem no país. “Os outros estados de fato têm a sua importância, mas Brasília já virou a capital da tecnologia no Brasil, então nós estamos muito felizes de estar com a comunidade vendo esse processo acontecer com a primeira edição da Campus Party Nacional em Brasilia”, declarou.  O evento também contou com mais de 500 palestrantes, além de experiências interativas, exposições tecnológicas e desafios de programação. Entre os destaques estão os hackathons promovidos pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), que atraíram mais de 700 participantes em busca de soluções tecnológicas para o setor. Talentos conectados O psicólogo Marcelo Viglioni levou o filho de 11 anos, André, para a Campus Party: “Hoje é ele que está me guiando pelos estandes de que mais gostou” “O sucesso da 17ª edição da Campus Party Brasil no Distrito Federal reforça a importância de levar o maior festival de tecnologia do país para Brasília, um centro estratégico de inovação e política pública”, resumiu o idealizador da Campus Party, Francesco Farruggia. “É um orgulho conectar pessoas, talentos e ideias em um lugar que pode influenciar o futuro tecnológico do Brasil.” Para Farruggia, a edição nacional em Brasília foi um marco para aproximar ainda mais a população de temas ligados ao futuro da tecnologia e à construção de políticas públicas inovadoras. “Além disso, o Fórum do Marco Regulatório de Inteligência Artificial mostrou como a discussão sobre a regulamentação da IA é essencial para garantir avanços responsáveis, seguros e inclusivos para toda a sociedade”, avaliou. “Nosso papel, enquanto Campus Party, é justamente criar pontes e garantir que a sociedade civil esteja presente e ativa nesse debate, ajudando a construir políticas públicas mais conectadas com a realidade”. O psicólogo Marcelo Viglioni, morador de Taguatinga, marcou presença no último dia da feira. Para ele, é importante ter iniciativas como essa para despertar o interesse dos jovens pelas áreas de tecnologia e inovação. “Meu filho esteve aqui com a escola, gostou muito e pediu para voltarmos hoje”, relatou. “Hoje é ele que está me guiando pelos estandes de que mais gostou. Estou achando tudo muito organizado, com muita opção de atrações. Eu trouxe ele mais para incentivar o seu lado vocacional. Desde cedo, ele gosta de matemática, computadores e jogos. Trazer ele aqui é também estimular em um futuro na área de TI, games ou software”. [LEIA_TAMBEM]O estudante André Viglioni, de 11 anos, aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 19 de Taguatinga, também ficou entusiasmado com a experiência. “Estou achando fascinante”, disse. “Gostei muito das partes de criação de jogos, drones, e quero aprender ainda mais”, prosseguiu o jovem. “Hoje estou mais empolgado para saber como funciona a criação de drones, porque quero aprender tudo sobre essa área de tecnologia. No futuro, penso em fazer engenharia de software, porque, vamos ser sinceros, daqui a uns dez anos tudo vai precisar de tecnologia. A Campus Party me ajuda a ter mais conhecimento para alcançar esse objetivo.” Próxima atração: Innova Summit Com o encerramento da Campus Party, o Distrito Federal segue no circuito de grandes eventos de inovação. De terça (24) a quinta-feira (26), no Ulysses Centro de Convenções, a capital federal vai receber o Innova Summit 2025, considerado o maior evento gratuito de inovação e negócios do país.  O encontro prevê mais de 200 palestras com especialistas como o empresário Thiago Nigro (influenciador digital, conhecido como “Primo Rico” no YouTube), Natália Beauty (empresária e influenciadora digital), João Kepler (escritor e apresentador de televisão) e o professor Murilo Gun, considerado um dos pioneiros na internet no Brasil. A programação inclui também o lançamento oficial do Centro Integrado de Inteligência Artificial (CIIA), iniciativa que vai colocar o DF em como referência nacional em soluções tecnológicas para o setor público. A entrada é gratuita, e as inscrições podem ser feitas pelo site oficial do evento.

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Edital lançado pela UnDF incentiva soluções tecnológicas para prevenção de incêndios

Buscar soluções tecnológicas com foco na prevenção, no monitoramento e na mitigação dos incêndios florestais. Este é o mais novo desafio lançado aos estudantes da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) interessados em participar do Hackathon EcoTech 2025. O edital, coordenado pela Comissão Organizadora do Seminário EcoTech em Rede: Sustentabilidade, Tecnologia e Responsabilidade Social, foi publicado nesta segunda-feira (16) e premiará os três melhores projetos acadêmicos desenvolvidos sob o tema "Incêndios florestais: prevenção e controle”. As inscrições devem ser feitas até o dia 25 deste mês.  Estudantes da UnDF serão premiados pelos melhores trabalhos com soluções tecnológicas para a prevenção, o monitoramento e a mitigação de incêndios florestais | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A cerimônia de premiação será realizada durante o seminário EcoTech em Rede no dia 4 de julho, no Campus Norte da instituição. Ao todo, serão distribuídos cerca de R$ 3 mil para as equipes que tiverem os melhores trabalhos  avaliados. Os três primeiros colocados receberão prêmios de R$ 1.500, R$ 1 mil e R$ 700. O incentivo financeiro está previsto na Política de Assistência Estudantil da UnDF (PAE), que prevê, ainda, a concessão de bolsas e auxílios estudantis, que contribuem para a permanência do estudante no ensino superior. Antonio Augusto Martins Pereira Junior, professor da UnDF e membro da comissão organizadora do evento, destaca que o objetivo do Hackathon Ecotech é fomentar o desenvolvimento de soluções inovadoras nas áreas de sustentabilidade e tecnologia, estimulando o protagonismo do estudante, o trabalho em equipe e a articulação entre ensino, pesquisa e extensão.   [LEIA_TAMBEM]“A atividade visa mobilizar a comunidade acadêmica da UnDF e participantes externos da Ride-DF, fortalecendo o papel da universidade como agente de transformação social e desenvolvimento regional sustentável”, explica o docente. Como participar As equipes participantes, compostas por três a cinco estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação da UnDF, deverão propor soluções alinhadas ao tema proposto, considerando o contexto socioambiental da região Centro-Oeste, em especial no Distrito Federal e na Ride-DF, e o potencial de aplicação prática das propostas desenvolvidas.  Os projetos deverão possuir caráter tecnológico, que envolvam o uso, desenvolvimento ou aplicação de tecnologias digitais, sistemas computacionais, interfaces, modelagens ou representações práticas (protótipos) de uma solução inovadora. As apresentações das propostas para a banca avaliadora e comunidade acadêmica ocorrerão durante o seminário EcoTech em Rede: Sustentabilidade, Tecnologia e Responsabilidade Social, que será realizado no dia 4 de julho, no Campus Norte da UnDF. Serviço Edital Hackathon EcoTech → Público-alvo: Estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação da UnDF → Prazo de inscrição: de 16 a 25 de junho  → Acesse neste link o formulário de inscrição.  *Com informações da UnDF

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Tecnologia a favor do meio ambiente é destaque no Conecta Ibram

O Instituto Brasília Ambiental realizou, na manhã desta quarta-feira (11), a primeira edição do Conecta Ibram, evento voltado à apresentação das soluções tecnológicas desenvolvidas pela autarquia, por meio da Unidade de Tecnologia e Gestão de Informações (Ugin), em benefício do meio ambiente no Distrito Federal. Em sua primeira edição, o Conecta Ibram apresentou soluções tecnológicas voltadas para a gestão ambiental | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O encontro, promovido em parceria com a Imagem Geosistemas – distribuidora oficial no Brasil da plataforma ArcGIS, da norte-americana Esri –, ocorreu no auditório da Escola de Governo (Egov) e contou com a presença do secretário-executivo do Brasília Ambiental, Valterson da Silva; do chefe da Ugin, Alex Costa; e de representantes de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal, além da empresa parceira. “O Conecta Ibram confirma o quanto a gestão ambiental no nosso território tem avançado graças à implementação de novas tecnologias, resultando em mais qualidade no monitoramento realizado pelo órgão executor das políticas públicas de meio ambiente no DF”, afirmou a vice-governadora, Celina Leão. [LEIA_TAMBEM]Durante a abertura, Valterson da Silva destacou o legado construído ao longo dos anos e sua importância para os resultados atuais: “Este evento é uma forma de homenagear o passado, relembrando o início do processo, quando surgiu a ideia de utilizar uma ferramenta de informação geográfica na gestão ambiental. Hoje, já atingimos um nível de maturidade que nos permite falar em inteligência artificial. Em Tecnologia da Informação é assim: o trabalho feito no presente mira sempre o melhor para o futuro”. O chefe da Ugin, Alex Costa, reforçou que o Conecta Ibram é também uma oportunidade de aproximação entre o Instituto, outros órgãos do governo e a sociedade: “Este é um espaço para mostrar, na prática, como a tecnologia pode ser aliada da sustentabilidade, da transparência e da eficiência pública, na construção de uma Brasília cada vez mais verde e inteligente”. A programação contou com palestras de especialistas sobre a aplicabilidade dos sistemas de informação geográfica (GIS). Representando o Brasília Ambiental, os servidores Guilhermino Rocha e Pedro Rosa apresentaram as evoluções proporcionadas pela criação do Observatório da Natureza e Desempenho Ambiental (Onda) e do painel de monitoramento de queimadas do Programa de Monitoramento de Áreas Queimadas nos Parques e Unidades de Conservação do DF (Promaq). Os dois sistemas demonstram como a inovação, por meio da infraestrutura de dados espaciais, tem ampliado a eficiência, a agilidade e a transparência do órgão. As ferramentas permitem que qualquer cidadão consulte, em tempo real, indicadores e informações sobre monitoramento, licenciamento e fiscalização ambientais – ao mesmo tempo em que otimizam a resposta do Estado diante de ocorrências ambientais. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Startups iniciam processo de incubação para projetos voltados ao setor agrícola

Teve início, nessa quinta-feira (5), o processo de incubação das startups participantes do AgroHack Ideias e do Hackathon Sustentabilidade Tecnológica. A iniciativa marca um importante avanço na promoção de soluções inovadoras para os desafios do agronegócio e da sustentabilidade no Distrito Federal. A proposta da incubação é oferecer apoio técnico, mentorias especializadas e capacitações estratégicas para que os projetos desenvolvidos possam ser aplicados de forma prática no setor agrícola | Foto: Divulgação/Secti-DF A cerimônia de abertura contou com a presença de autoridades e representantes do ecossistema de inovação e agropecuária, entre eles: Alexandre Villain, secretário em exercício da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti-DF); Antônio Barreto, subsecretário de Políticas Econômicas Agropecuárias da Seagri-DF; Marcos Almeida, representante da Cooperativa de Agropecuária da Região de Brazlândia (Coopebraz); e Cristiane Pereira, diretora-presidente do Instituto MultipliCidades, responsável pela metodologia de incubação das startups. A proposta da incubação é oferecer apoio técnico, mentorias especializadas e capacitações estratégicas para que os projetos desenvolvidos possam ser aplicados de forma prática no setor agrícola. As soluções envolvem o uso de tecnologias digitais e ferramentas voltadas ao aumento da produtividade e sustentabilidade no campo. Segundo Alexandre Villain, da Secti-DF, iniciativas como o AgroHack Ideias reforçam o compromisso do Governo do Distrito Federal com o fortalecimento do ecossistema de inovação. “A integração entre tecnologia e agronegócio é fundamental para impulsionar o desenvolvimento sustentável do DF”, afirmou. Para Antônio Barreto, da Seagri-DF, a agricultura local ganha força ao se conectar com soluções digitais. “Aliar inovação ao agronegócio amplia as possibilidades de crescimento das nossas cadeias produtivas”, destacou. Representando os produtores locais, Marcos Almeida ressaltou a importância do diálogo entre startups e cooperativas. “Essa parceria é essencial para o avanço da agricultura familiar, com ganhos em eficiência e impacto ambiental positivo”, disse. Cristiane Pereira, do Instituto MultipliCidades, reforçou que o projeto contribui diretamente para a consolidação de Brasília como um dos principais polos de inovação do país. “O DF já ocupa a quarta posição nacional em número de startups, segundo o Sebrae. Nosso papel é ampliar esse cenário conectando ideias inovadoras às necessidades reais do setor agropecuário”, concluiu. As startups seguem agora com o processo de incubação e serão acompanhadas por especialistas ao longo das próximas etapas. A iniciativa tem o apoio da Secti-DF, Seagri-DF, Associação dos Engenheiros Agrônomos do DF (AEA-DF), Clube de Engenharia (CENB) e Parque Tecnológico Biotic. *Com informações da Secti-DF

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Estudantes universitários desenvolvem soluções tecnológicas para promover a cultura do DF

Na manhã desta sexta-feira (29), alunos do primeiro semestre dos cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Ciência da Computação da Universidade Católica de Brasília (UCB) apresentaram os protótipos desenvolvidos no âmbito do Programa de Residência Tecnológica, uma iniciativa realizada em parceria com o Porto Digital de Recife. Estudantes universitários apresentaram propostas de soluções tecnológicas para apoio à cultura | Foto: Divulgação/Secti-DF Os projetos tiveram como tema central “Inovação Cultural: Tecnologia como Motor da Cultura”. Divididos em equipes, os estudantes criaram soluções tecnológicas e aplicativos com o objetivo de incentivar a divulgação de eventos culturais, destacar monumentos e pontos turísticos, valorizar a gastronomia local e ampliar o acesso aos bens culturais de forma inclusiva e acessível. “O objetivo da iniciativa é avaliar os trabalhos propostos por essas equipes e identificar os três melhores”, explicou a coordenadora da Residência Tecnológica na UCB, Gislane Santana. Após as apresentações, os projetos foram avaliados por uma banca examinadora, que forneceu sugestões sobre a viabilidade econômica e ofereceu orientações para o aperfeiçoamento dos modelos de negócio. O secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação, Alexandre Villain, ressaltou a importância da iniciativa. “Estamos vivendo um momento excepcional para o empreendedorismo em Brasília. Recentemente, vários instrumentos de estímulo, como editais voltados para startups e investimentos em infraestrutura de pesquisa, foram implementados, fomentando ainda mais o cenário local”, destacou. O grande vencedor foi o projeto Cultura de Bairro, desenvolvido pela equipe 14. A proposta do aplicativo é mudar a percepção de que a cultura está concentrada no Plano Piloto, promovendo eventos e espaços turísticos das regiões administrativas e, assim, valorizando a diversidade cultural presente em todo o DF. O coordenador do Programa de Residência Tecnológica do Porto Digital, Rodrigo Pereira, também destacou os impactos positivos da iniciativa. “Hoje, temos 25 empresas do DF colaborando diretamente com os alunos para criar soluções para desafios reais da região. Essa troca de experiências enriquece tanto o desenvolvimento técnico quanto as habilidades sociais dos estudantes, além de aproximar o mercado do perfil dos futuros profissionais”, afirmou. Organizado semestralmente em parceria com o Porto Digital — um dos principais parques tecnológicos do país —, o Demoday desta edição reuniu mais de 100 alunos, consolidando-se como uma vitrine de inovação e empreendedorismo no Distrito Federal. *Com informações da Secti-DF  

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Abertas inscrições para evento sobre soluções tecnológicas contra a violência de gênero

Nos dias 7 e 8 deste mês, a Universidade Católica de Brasília (UCB) será palco do primeiro hackathon Empreender é para Elas, uma iniciativa pioneira que visa fomentar o empreendedorismo feminino e gerar impacto social. O projeto é da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) em parceria com o Instituto Multiplicidades. Com uma programação que inclui temas como pré-aceleração de projetos, o evento convida participantes a desenvolver soluções tecnológicas para enfrentar a violência contra a mulher e reduzir os alarmantes índices de feminicídio no Brasil. Com inscrições até o dia 6, atividades são abertas a pessoas entre 16 e 30 anos, além de universitários de todas as idades | Foto: Divulgação/Secti Um hackathon é um evento colaborativo em que programadores, designers e outros profissionais se reúnem para desenvolver soluções tecnológicas para desafios específicos em um curto período de tempo. O hackathon está aberto a jovens entre 16 e 30 anos e universitários de todas as idades, que podem se inscrever online até o dia 6. Os interessados devem acessar o site do evento para consultar o edital e submeter as candidaturas, que serão avaliadas por critérios como desenvolvimento da ideia, sustentabilidade, responsabilidade social e inovação. Durante os dois dias de programação, os participantes terão a oportunidade de aprimorar as ideias com a orientação de profissionais experientes, por meio de treinamentos, workshops e sessões de mentoria. As três melhores propostas serão premiadas com valores em dinheiro, sendo R$ 5 mil para o primeiro lugar, R$ 3 mil para o segundo e R$ 2 mil para o terceiro. Os projetos vencedores deverão se destacar pela inclusão tecnológica, inovação empreendedora e viabilidade técnica e financeira. Além da competição, a próxima etapa do evento terá como foco projetos liderados por mulheres que já possuam um modelo de negócio estruturado. Até 50 iniciativas poderão ser selecionadas para receber apoio e mentoria especializada, promovendo um ecossistema de inovação e de empoderamento feminino no Distrito Federal. Serviço Hackathon Empreender é para Elas ⇒ Data: dias 7 e 8 ⇒ Horário: das 9h às 18h, no dia 7, e das 9h às 12h, no dia 8 ⇒ Local: Universidade Católica de Brasília. *Com informações da Secti  

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Chamamento público para manutenção de áreas de Cerrado em recuperação

Com objetivo de realizar ações de manutenção em plantios de recuperação do Cerrado no Distrito Federal, o Fundo Único do Meio Ambiente do DF, em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema), lançou, na sexta-feira (29/9), chamamento público de organizações da sociedade civil (OSCs) para executar o projeto Manutenção de áreas de Cerrado em recuperação. A íntegra do edital e seus anexos encontram-se divulgados no site da Sema. [Olho texto=”“O Governo do Distrito Federal, por meio da Sema, elaborou em 2021 o Plano de Enfrentamento aos Impactos Adversos da Mudança Global do Clima para reduzir as Vulnerabilidades e Ampliar a Adaptação no Distrito Federal”” assinatura=”Gutemberg Gomes, secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, o desenvolvimento de florestas urbanas ajuda a reduzir as vulnerabilidades do Distrito Federal no que diz respeito aos efeitos desastrosos causados pela mudança de clima. “O Governo do Distrito Federal, por meio da Sema, elaborou em 2021 o Plano de Enfrentamento aos Impactos Adversos da Mudança Global do Clima para Reduzir as Vulnerabilidades e Ampliar a Adaptação no Distrito Federal”, esclarece. Para a chefe da Assessoria Especial da Subsecretaria de Assuntos Estratégicos da Sema, Flávia Ilíada, o sucesso da recuperação da vegetação, com plantios de espécies do cerrado, depende do compromisso com a conservação. “A manutenção dessas áreas plantadas pelo CITinova é uma etapa fundamental na consolidação dos plantios, pois contribui para o êxito dessa ação que impacta importantes frentes da agenda ambiental: recuperação do Cerrado, segurança hídrica e combate às mudanças do clima”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto originou-se dos esforços realizados entre os anos de 2020 e 2023 pela Sema, por meio do projeto CITinova – Cidades Sustentáveis, que oferece o que há de mais avançado em conteúdo, soluções tecnológicas e ferramentas colaborativas para a promoção de gestão pública integrada, inclusiva, participativa e sustentável. Requisitos para habilitação Os requisitos para habilitação da OSC, bem como demais informações pertinentes, estão descritos no edital de chamamento, que se encontra no site https://www.sema.df.gov.br/. Os interessados têm até 30 dias contados da publicação deste edital no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) para o envio da ficha de inscrição e da proposta para o e-mail funam@sema.df.gov.br. *Com informações da Sema

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Inovação e tecnologia em favor do serviço público

A comitiva de servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) presente no Vale do Silício, na Califórnia (EUA), tem participado de uma série de eventos em busca de soluções tecnológicas que possam ser aplicadas na administração pública. Uma das visitas da comitiva foi ao escritório da ApexBrasil, onde vislumbrou a chance de promover pequenos negócios em mercados internacionais | Foto: Divulgação É justamente a absorção de soluções capazes de reduzir a burocracia, modernizar e dinamizar o serviço público que o grupo tem aprendido nessa imersão nos Estados Unidos. A presença dos servidores ocorre em virtude do programa ImigraSS, iniciativa da Administração Regional de São Sebastião que ganhou o Prêmio Cidade Empreendedora do Sebrae-DF. [Olho texto=”Gerente de Estratégia e Políticas Públicas do Sebrae-DF, Jorge Adriano Soares da Silva acredita que o empreendedorismo deve ser levado e incentivado na educação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A tecnologia em prol do pequeno e médio empresário, como grandes geradores de emprego, também foi difundida na viagem. Uma das visitas foi ao escritório da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), onde a comitiva vislumbrou a possibilidade de promover pequenos negócios de produtos de alta qualidade, sejam cervejas artesanais, moda autoral ou arquitetura, em mercados internacionais. Gerente de Estratégia e Políticas Públicas do Sebrae-DF, Jorge Adriano Soares da Silva acredita que o empreendedorismo deve ser levado e incentivado na educação. “Estivemos em Stanford e vimos que a universidade tem um olhar para o empreendedorismo e não tanto para a teoria acadêmica”, ele conta. “Uma das disciplinas, chamada Startup Garage, desafia os alunos a identificar um problema que seja uma dor para muitas pessoas, levantar dados sobre essas pessoas, entender o comportamento delas e então desenvolver uma solução a partir de um negócio. Vários unicórnios – empresas que alcançam valor de mercado de um bilhão de dólares – saíram de Stanford a partir dessa cadeira e isso me fez refletir como precisamos levar o empreendedorismo para a educação”, explica. [Olho texto=”Vencedor do Prêmio Cidade Empreendedora, o projeto ImigraSS surgiu com a ideia de traçar um perfil das pessoas que deixaram seus países e fixaram residência em São Sebastião” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Projeto premiado Vencedor do Prêmio Cidade Empreendedora, o projeto ImigraSS surgiu com a ideia de traçar um perfil das pessoas que deixaram seus países e fixaram residência em São Sebastião. Ainda em 2019, o então administrador Alan Valim pediu à equipe um relatório com os principais desafios dos 100 primeiros dias de governo e o que a administração regional poderia fazer para resolvê-los. Uma das principais questões apontadas pelo documento foi a grande quantidade de imigrantes e refugiados venezuelanos vivendo na cidade – o que, em segundo momento, se mostrou bem maior com a presença também de pessoas de outras nacionalidades, como haitianos, nigerianos e colombianos. Iniciou-se ali um trabalho de campo com visitas às entidades que faziam esse acolhimento e em busca de tratativas para proporcionar o mínimo de dignidade a esses cidadãos – além de entender os impactos que isso traria a rede de serviços públicos de São Sebastião. A partir daí, foram instituídas políticas públicas de inclusão desses estrangeiros com a disponibilização de vagas de emprego, cursos profissionalizantes, aulas de português, cestas básicas e convênio com a Embaixada da Venezuela para acolhimento e emissão de documentos. Já a Administração Regional de São Sebastião foi a primeira do DF a emitir autorização para empreendedores de rua estrangeiros, situação até então impossibilitada.

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