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Tendas de acolhimento atenderam mais de 2,5 mil pacientes no fim de semana

As 11 novas tendas de acolhimento montadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para atender casos suspeitos de dengue já receberam 33.281 pacientes desde que foram criadas, em abril. No sábado (11) e no domingo (12), foram 2.517 pessoas atendidas com sintomas da doença. Tendas estão localizadas perto de hospitais, UPAS e UBSs | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Desse total, foram 840 crianças acolhidas e 16 pacientes transferidos para unidades da rede pública de saúde em razão do agravamento do quadro clínico da doença. As tendas funcionam todos os dias da semana em esquema semelhante ao dos hospitais de campanha, para facilitar o acesso da população a exames e consultas. Em três estruturas, o atendimento é ininterrupto, 24 horas por dia; nas demais, é das 7h às 19h. Além disso, esses espaços estão estrategicamente posicionados próximo a hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs), a fim de garantir um atendimento mais rápido aos pacientes sintomáticos da doença e, consequentemente, reduzir a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Veja, abaixo, os endereços das tendas de atendimento. Funcionamento 24 horas → Gama – estacionamento do hospital regional local (HRG) → Guará – em frente à UBS 1 → Paranoá – estacionamento do Hospital da Região Leste Funcionamento das 7h às 19h → Plano Piloto – estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires – estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Varjão – atrás da UBS 1 → Taguatinga – estacionamento do ambulatório do hospital regional (HRT) → Planaltina – na policlínica da região → Águas Claras – estacionamento da UBS 1 do Areal → Ceilândia – estacionamento do hospital regional local (HRC) → Samambaia – estacionamento da UBS 7.

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Dengue: Tendas atendem 2,9 mil pessoas nesta terça-feira (7)

As novas tendas de acolhimento aos pacientes com dengue fecharam a terça-feira (7) com 2.914 atendimentos. São 11 espaços instalados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em várias regiões administrativas, que, juntas, totalizam 27.884 atendimentos às pessoas com sintomas da doença. Funcionamento das estruturas é similar ao dos hospitais de campanha: população tem acesso facilitado ao atendimento | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As tendas inauguradas funcionam todos os dias da semana de forma semelhante a hospitais de campanha para facilitar o acesso da população a exames e consultas. Em três tendas, o atendimento é ininterrupto, 24 horas por dia; nas demais, é das 7h às 19h. Somente nesta terça-feira (7), dos 2.914 atendimentos, 902 se deram no âmbito pediátrico, e 12 pacientes foram transferidos para unidades da rede pública de saúde em razão do agravamento do quadro clínico da doença. As tendas com o maior número de acolhimentos nas últimas 24 horas foram as de Planaltina, com 197 atendimentos, e de Taguatinga, com 166. Em cada uma das 11 tendas, há mais de 60 profissionais da saúde para atender uma média de 150 pessoas por dia. Esses espaços funcionam diariamente e estão estrategicamente posicionados próximo a hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs), a fim de garantir um atendimento mais rápido aos pacientes sintomáticos da doença e, consequentemente, reduzir a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). ‌Funcionamento 24 horas → Gama – estacionamento do hospital regional (HRG) → Guará – em frente à UBS 1 → Paranoá – estacionamento do Hospital da Região Leste ‌Funcionamento das 7h às 19h → Plano Piloto – estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires – estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Varjão – atrás da UBS 1 → Taguatinga – estacionamento do ambulatório do hospital regional local (HRT) → Planaltina – na policlínica da região → Águas Claras – estacionamento da UBS 1 do Areal → Ceilândia – estacionamento do hospital regional local (HRC) → Samambaia – estacionamento da UBS 7.

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Tendas de hidratação prestam cerca de mil atendimentos por dia no Carnaval

A rede pública de saúde do Distrito Federal realizou, no último sábado (10), quase mil atendimentos nas nove tendas de hidratação montadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para acolher pacientes com suspeita de dengue. Durante todo o dia, 968 pessoas procuraram atendimento nos espaços de acolhimento. Dos pacientes atendidos, 304 precisaram receber hidratação venosa e 23 foram removidos para as unidades de pronto atendimento (UPAs) das regiões, por apresentarem casos mais graves da doença. As cidades de Samambaia (210) e Ceilândia (172) foram as que mais registraram atendimentos. As duas RAs também são as que mais apresentam casos prováveis da doença. Neste domingo, até o início da tarde, 935 pessoas já haviam sido atendidas nas unidades. Deste total, 187 precisaram de hidratação e 12 foram encaminhados para UPAs por conta da complexidade maior dos casos. A população do Distrito Federal contará com uma rede de atendimento especial para pacientes com sintomas de dengue ao longo de todo o feriado de Carnaval | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Para a vice-governadora Celina Leão, as estruturas têm sido fundamentais na logística dos atendimentos aos pacientes com suspeita de dengue. “As tendas têm sido essenciais para o enfrentamento da doença neste momento de alto índice de casos, pois acolhem os pacientes de maneira rápida próximo às residências, com todo conforto, deixando os hospitais livres para os casos mais graves”, destaca. O GDF já anunciou que vai ampliar de nove para 20 o número de tendas de acolhimento à população. As estruturas serão instaladas em Vicente Pires, Varjão, Gama, Taguatinga, Guará, Plano Piloto, Paranoá, Planaltina e Águas Claras. Ceilândia e Samambaia, que já contam com a estrutura, também serão beneficiadas com mais uma tenda de acolhimento, totalizando 20 estruturas no DF. Funcionamento no Carnaval [Olho texto=” “As tendas têm sido essenciais para o enfrentamento da doença neste momento de alto índice de casos, pois acolhem os pacientes de maneira rápida próximo às residências, com todo conforto, deixando os hospitais livres para os casos mais graves”” assinatura=”Celina Leão, vice-governadora do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A população do Distrito Federal contará com uma rede de atendimento ao longo de todo o feriado de Carnaval. Hospitais e UPAs terão serviços de urgência e emergência funcionando normalmente para atender todo o tipo de ocorrência. Já quem estiver com sintomas de dengue poderá ser atendido em dez unidades básicas de saúde (UBSs) e nove tendas de hidratação, além do Hospital de Campanha (HCamp) da Força Aérea Brasileira. As tendas de hidratação vão manter o atendimento normal, diariamente, das 7h às 19h. Os espaços funcionam junto aos prédios das administrações regionais. Confira os endereços das tendas: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ? Brazlândia – Setor Tradicional, Quadra 16 ? Ceilândia – QNM 13, Módulo B ? Estrutural – Setor Central, Área Especial 5 s/nº ? Recanto das Emas –  Av. Recanto das Emas, Q 206, 300 ? Samambaia – Quadra 302, Conjunto 13, Lote 05 – Centro Urbano ? Santa Maria – Quadra Central 01, Conjunto H, Lote 01 ? São Sebastião – Quadra 101, Conjunto 08 ? Sobradinho – Quadra Central, Setor Administrativo, Lote A ? Sol Nascente/Pôr do Sol – SHSN VC 311, Trecho II.

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DF receberá 194 mil doses da vacina contra a dengue e anuncia novas tendas

Mais nove tendas de acolhimento e vacinação contra a dengue são as novas medidas anunciadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para o enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti. A previsão é que o governo federal repasse ao DF 194 mil doses para imunizar o público-alvo da vacinação — jovens de 10 a 14 anos. Já as novas estruturas de acolhimento serão instaladas nos próximos dias em regiões com maior incidência de casos da doença. Ações de reforço foram anunciadas durante coletiva no Palácio do Buriti | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Se a vacina estiver disponível na sexta-feira pela manhã, à tarde já teremos vacinação em 35 pontos no DF”,  afirmou o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, durante coletiva de imprensa nesta quarta-feira (7). “Não há necessidade de agendamento. A única obrigatoriedade é que seja dentro da faixa etária. Há doses para todos os residentes do DF que tenham entre 10 e 14 anos.” Além disso, para intensificar as fiscalizações e inibir o descarte irregular de lixo, a Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) anunciou a compra de câmeras de monitoramento em pontos estratégicos. “Com os recursos das multas, vamos adquirir câmeras em todos os 64 pontos de transbordo indicados pelo Serviço de Limpeza Urbana”, anunciou o diretor da pasta, Cristiano Mangueira. “Os equipamentos vão permitir que a gente flagre, mitigue e iniba o descarte irregular de resíduos”, concluiu. A previsão é que o monitoramento comece a ser realizado dentro de 20 dias. Atendimento ampliado [Olho texto=”“Pedimos à população que, logo aos primeiros sintomas, procure um equipamento público mais próximo de sua residência; não deixem chegar ao quadro grave da doença” ” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Além dos imunizantes, o governo anunciou o aumento do número de tendas de acolhimento no DF. Atualmente, há nove em pleno funcionamento nos locais com maior incidência do mosquito transmissor. Com as novas unidades, o objetivo é expandir o atendimento à população diagnosticada com a doença e afrouxar os hospitais da rede pública de saúde. As novas instalações começarão a funcionar a partir do fim da próxima semana em Vicente Pires, Varjão, Gama, Taguatinga, Guará, região central do Plano Piloto e Paranoá. Ceilândia e Samambaia também serão beneficiadas e vão ganhar mais uma tenda de acolhimento. De olho nos sintomas De acordo com a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a recomendação é que o paciente diagnosticado com dengue não demore a buscar assistência médica. “Pedimos à população que, logo aos primeiros sintomas, procure um equipamento público mais próximo de sua residência; não deixem chegar ao quadro grave da doença”, pontuou a gestora. Com sintomas iniciais, o paciente deve procurar uma das 176 unidades básicas de saúde (UBSs) distribuídas pelo DF ou uma das tendas de acolhimento. Após análise clínica, a equipe médica poderá encaminhá-lo a um dos hospitais da rede pública de saúde, bem como ao Hospital de Campanha, administrado pela Força Aérea Brasileira. O Distrito Federal dispõe de mais de 500 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) para acompanhamento em tempo integral de pacientes que desenvolverem o quadro grave da doença.   Mais de mil alunos das áreas de medicina e enfermagem também vão ampliar os atendimentos à população do DF. Os universitários foram treinados nesta terça-feira (6) para começar a atuar ainda nesta semana. Hospital do Sol [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Criado para reforçar o atendimento médico durante a pandemia da covid-19, o Hospital de Campanha de Ceilândia também vai expandir o acolhimento aos pacientes com dengue. Isso porque, na terça-feira (6), a Câmara Legislativa do DF (CLDF) autorizou que os 60 leitos disponíveis do Hospital do Sol possam ser geridos pelo IgesDF.  A medida visa ampliar o atendimento aos pacientes com dengue durante o período de situação de emergência na saúde pública. O próximo passo é que esse  projeto de lei seja sancionado pelo governador Ibaneis Rocha.

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Força-tarefa contra a dengue recolhe milhares de pneus no Riacho Fundo II

Equipes da força-tarefa do Governo do Distrito Federal (GDF) empreenderam uma operação de combate à dengue no Riacho Fundo II. Após vistorias realizadas pelas secretarias de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Saúde (SES-DF), foram constatados pontos de proliferação do mosquito devido ao armazenamento irregular no pátio de uma empresa no Caub I que somava mais de 15 mil pneus acumulados a céu aberto, segundo estimativas iniciais das pastas. O número total será divulgado ao final da ação de recolhimento. Equipes do SLU integraram a ação fiscalizatória, eliminando focos da dengue | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Aproximadamente 70 agentes atuaram na região para acabar com os focos do mosquito Aedes aegypti. Só na empresa de trituração de pneus, foram mais de 6,8 mil m² vistoriados. “O ideal é que o proprietário deste estabelecimento tenha uma cobertura e que a chuva não atinja a área de armazenamento”, orientou a chefe da Vigilância Ambiental do Centro-Sul, Keyla Siqueira Brito. “O pneu é um dos pontos mais atraentes para o mosquito. Com a chuva, ele se torna o principal depósito para a proliferação”. [Olho texto=” “Existem locais corretos para descartar resíduos. Basta entrar no app do SLU e verificar onde estão esses pontos de recolhimento” ” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O subsecretário de Operações da DF Legal, Alexandre Sena, reforçou: “Essa é uma ação de governo que está sendo realizada simultaneamente em vários pontos de Ceilândia e Riacho Fundo II. A gente recebeu uma denúncia desses locais, fizemos vistoria, foram constatados locais com proliferação do mosquito. Demos um prazo para destinar os pneus, e, como não houve o cumprimento, estamos aqui para recolher e autuar os responsáveis”. Cerca de 35 garis do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) trabalharam durante o dia para remover os pneus do galpão. Os itens foram encaminhados para o depósito do SLU e, de lá, receberão a destinação correta. Autuado, o proprietário do local poderá pagar até R$ 200 mil de multa. [Olho texto=”“Nossa equipe faz o mapeamento e recebe informações diretamente da população” ” assinatura=”Ana Maria Silva, administradora do Riacho Fundo II” esquerda_direita_centro=”direita”] “O SLU trabalha de domingo a domingo fazendo a limpeza nas ruas do Distrito Federal”, ressaltou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. “O que falta é conscientização da sociedade, porque existem locais corretos para descartar resíduos. Basta entrar no app do SLU e verificar onde estão esses pontos de recolhimento.” De acordo com a administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria Silva, a administração está atenta aos locais onde há incidência de casos para traçar estratégias assertivas no combate à doença. “Nossa equipe faz o mapeamento e recebe informações diretamente da população; em seguida, nós acionamos todos os órgãos competentes para organizar uma operação e evitar mais contaminações”, pontuou. Trabalho simultâneo Além da atuação no Riacho Fundo II, outras equipes foram escaladas para a força-tarefa no Incra 9, em Ceilândia. No local, os agentes de fiscalização compareceram a outro armazenamento irregular de pneus a fim de erradicar eventuais pontos de proliferação do mosquito. Os fiscais também fizeram um trabalho de busca ativa pelas ruas de Ceilândia Norte, procurando focos da dengue. Os agentes notificaram e autuaram pessoas flagradas fazendo o descarte irregular de resíduos em área pública. Saúde pública No boletim mais recente divulgado pela Secretaria de Saúde (SES-DF), o DF havia registrado 16.628 casos prováveis de dengue, um crescimento de 646,5% se comparado com o mesmo período em 2022. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde que aumentaram os registros da doença, o GDF adotou uma série de medidas para acolher os pacientes infectados e para cessar a proliferação do mosquito. Entre os dias 1º e 22 deste mês, foram removidas 30,6 mil toneladas de resíduos descartados irregularmente. Além disso, foram criadas nove tendas de acolhimento para aplicar testes gratuitos de diagnóstico da doença, hidratação e medicação. Nos dias 20 e 21, as tendas atenderam 2.397 pacientes, dos quais 967 precisaram de hidratação venosa e 49 foram direcionados a unidades de saúde. Ao todo, o DF conta com 176 unidades básicas de saúde como porta de entrada para atendimento de pessoas com suspeita da doença. Os trabalhos no combate à dengue seguem em andamento pelo DF. O cidadão pode participar ativamente desse processo, não descartando resíduos e entulhos em locais irregulares e denunciando, via Ouvidoria, caso presencie locais com possíveis focos do mosquito.

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Baratona – o bloco da família no Parque Ana Lídia

Um dos blocos mais tradicionais do Distrito Federal, o Baratona recebeu foliões de diversas idades na tarde de segunda-feira (20). A novidade para 2023 é que, desta vez, o grupo se organizou em formato fixo, com megaestrutura de palco, bandas, tendas, espaço para alimentação e segurança reforçada. Com estrutura fixa pela primeira vez, o Baratona reuniu foliões de diversas idades. Seguindo o slogan, o bloco reuniu pais, mães, filhos, avós, tios e primos que se encontraram numa tarde quente e cheia de brincadeiras | Foto: Lázaro Mendes/Secec Segundo Paulo Henrique Nadiceo, um dos organizadores da festa, a edição deste ano se preparou para receber cerca de 80 mil pessoas, mostrando que o Carnaval de rua do Distrito Federal está, a cada ano, se consolidando como uma atração para quem gosta de pular e brincar na folia. “Nossa expectativa é tremenda. Depois de dois anos sem bloco, é lindo ver esse pessoal aqui. Saímos no bloco estático e já temos milhares de pessoas aqui e está sendo gratificante’’, comenta. [Olho texto=”O Baratona é um dos blocos de Carnaval considerado Porte Especial e recebeu R$ 220 mil de recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde 1976 em atividade, o Bloco Baratona não tem nada a ver com uma barata grande. Ele, na verdade, une as palavras ‘’bar’’ e ‘’maratona’’, uma brincadeira proposta pelo idealizador do evento, o pernambucano Luiz Lima. Quando fundado, a tradição do grupo era fazer uma espécie de maratona entre bares de Brasília e, ao final – no último bar –, premiar aquele folião que tivesse bebido algo em todos os bares por onde  passou e que também concluísse o percurso com êxito. Com o slogan é “Baratona – o Bloco da Família”, pais, mães, filhos, avós, tios, primos se encontraram numa tarde quente e cheia de brincadeiras. O Baratona é um dos blocos considerado Porte Especial e recebeu R$ 220 mil de recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Com a verba investida, o bloco gerou mais de 300 empregos diretos e aproximadamente 400 empregos indiretos, envolvendo os grupos Baratona e Baratinha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o servidor público Daniel Moreira, a escolha do Baratona foi baseada na segurança, diversão e espaço para todos. “Eu e minha esposa trouxemos nossos filhos ao Bloco da Baratinha neste domingo. Meus filhos se divertiram tanto que resolvemos repetir a dose”, conta o folião. “Por se tratar de um bloco seguro e com ambiente familiar, foi possível trazer toda a família para a folia’’, . Os shows da Banda Magia e Chiquita bacana animaram a galera com sucessos de Carnaval. *Com informações da Secec

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Órgãos internacionais doam itens para apoiar campanha de vacinação

Além dessa contribuição, as organizações já haviam doado 22,4 mil testes rápidos para detectar covid-19| Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde [Olho texto=”“Estou muito feliz com mais essa doação da Opas/OMS à Secretaria de Saúde. Essa é uma ajuda valiosa”” assinatura=”Osnei Okumuto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Saúde (SES) recebeu, nesta quarta-feira (14), a doação de 20 tablets, 90 tendas e 1,2 milhão de adesivos para cartões de vacinação da Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde (Opas/OMS). O objetivo da doação é dar suporte à campanha de vacinação contra a covid-19. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, agradece a iniciativa: “Estou muito feliz com mais essa doação da Opas/OMS à Secretaria de Saúde. Com certeza, essas tendas contribuirão bastante nas vacinações. Já os tablets vão viabilizar a implementação de dados imediatamente no sistema nacional de vacinação, o que é extremamente importante. Essa é uma ajuda valiosa”. O gestor destaca que a Opas/OMS é uma grande parceira e tem colaborado muito no enfrentamento da pandemia no Brasil e no Distrito Federal. Antes dessa doação, a organização já havia doado 22,4 mil testes rápidos antígenos para detecção da covid-19. “É um prazer e uma honra poder ajudar a Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Quero parabenizar toda a gestão e todos os profissionais de saúde pelo trabalho realizado diariamente. A vacinação é a intervenção mais eficaz para combater a pandemia”, afirma a representante da Opas/OMS no Brasil, Socorro Gross. Segundo ela, unir forças para mudar o rumo da pandemia é a única forma de ter bons resultados, e apoiar a vacinação é essencial. Socorro ressalta que, além da pandemia, a Opas/OMS e a SES continuam trabalhando juntas em prol da saúde pública. Os adesivos vão otimizar o tempo de preenchimento de dados como laboratório, data e tipo de dose Itens doados Os adesivos da vacinação vão agilizar o processo na hora de preencher os dados referentes ao tipo de dose (D1 ou D2), lote, laboratório, data de aplicação da vacina e assinatura. O objetivo é dar maior segurança na cobertura assistencial da vacina. A Opas/OMS criou o layout dos adesivos, fez a impressão e doação. Os 20 tablets são para acompanhamento digital no local, com o objetivo de dar maior celeridade e segurança às informações cadastradas nos bancos de dados da saúde. A gerente da UBS 1 da Asa Sul, Luisa Portugal, acredita que os adesivos, os tablets e as tendas vão facilitar bastante o trabalho. “A tenda vai dar melhor estrutura para os profissionais e usuários. A inserção de dados pelo tablet vai evitar retrabalho, tendo em vista que antes a gente anotava nas fichas e depois colocava no sistema no fim do dia; e os adesivos vão economizar tempo”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Foram doadas também 90 tendas (10×10) que servirão como reforço na implementação de novos pontos de vacinação nas unidades básicas de saúde (UBSs) e drive-thrus, com o objetivo de ampliar o atendimento e levar maior qualidade e conforto à população, especialmente neste momento, quando estão em curso as campanhas de vacinação contra a covid-19 (D1 e D2) e influenza. “Após a pandemia, essas tendas serão um recurso a mais que teremos para utilizar, principalmente nas atividades coletivas”, destaca o coordenador de Atenção Primária em Saúde, Fernando Erick Damasceno. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Tendas no HRL receberam mais de 100 pacientes suspeitos de Covid-19

O serviço é destinado aos pacientes que vem do Paranoá, São Sebastião, Mangueiral, Jardim Botânico, Itapoã. Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde O Hospital da Região Leste (HRL), antigo Hospital Regional do Paranoá, conta agora com quatro tendas de atendimento em frente à emergência, para receber pacientes com sintomas gripais, suspeitos de terem Covid-19. Três das estruturas foram levadas e instaladas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), enquanto a quarta foi trazida pela Marinha. Nos primeiros três dias de funcionamento, 105 pessoas já foram atendidas. “As tendas funcionam como uma extensão do hospital. Com a vantagem de serem arejadas, diminuindo a chance de contaminação por aerossóis entre os pacientes, ficam antes do pronto-socorro. Ou seja, fazemos uma triagem mais efetiva e com segurança para o paciente”, explicou o diretor do HRL, João Marcos Meneses. De acordo com o gestor, equipes exclusivas ficam nos locais para dar celeridade e resolutividade aos casos suspeitos de Covid-19. Há consultórios adultos e pediátricos, e um ponto de espera da pós consulta. “Foi montado todo um fluxo especial paralelo, com exames de sangue, medicação e exames de imagem, para dar o suporte às tendas”, informou o diretor. Risco A medida se tornou necessária para diminuir o risco de disseminação do coronavírus entre os pacientes do hospital e servidores. Ao mesmo tempo em que organiza os fluxos de atendimentos e beneficia a população. Segundo a superintendente da Região de Saúde Leste, Raquel Beviláqua, o serviço é destinado aos pacientes que vem do Paranoá, São Sebastião, Mangueiral, Jardim Botânico, Itapoã. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] “A estrutura da tenda permitiu que o usuário com quadro respiratório fosse atendido em um espaço mais adequado pela equipe multiprofissional, composta de médico, enfermeiro e técnico de enfermagem, além do suporte dos profissionais do laboratório”, ressaltou. Os pacientes que precisam ser internados vão para a parte interna do hospital, em salas de isolamento reservadas para a Covid-19. Depois, os profissionais de saúde fazem o contato com os hospitais de referência para solicitar vagas, seja no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) ou no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). *Com informações da Secretaria de Saúde

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Iges-DF realiza mais de treze mil atendimentos nas estruturas para dengue

(Atualização: 14:40 do dia 29) De 17 de fevereiro a 28 de abril, 13.018 atendimentos foram realizados nas estruturas especiais para casos suspeitos de dengue, montadas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). Do total de pacientes atendidos, 6.125 receberam a confirmação de que estavam com a doença. As unidades que atendem pacientes com suspeita de dengue estão funcionando ao lado do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e das seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), sendo que, no Núcleo Bandeirante, a estrutura deixou de atender casos de dengue e passou a atender exclusivamente, desde 23/3, casos suspeitos da Covid-19. “Essas estruturas montadas pelo Iges-DF representam um forte apoio para toda a rede de saúde, porque estão ajudando a retirar a sobrecarga dos serviços”, ressaltou o diretor–presidente do Instituto, Sergio Costa. Recorte mensal  No mês de fevereiro, do dia 17 ao dia 29, mês em que apenas duas estruturas tinham sido montadas ao lado das UPAs de Ceilândia e Sobradinho, foram 1.069 atendimentos, sendo 454 positivos. A tenda que mais atendeu nesse período foi a montada ao lado da UPA de Ceilândia, onde foram realizados 570 atendimentos, sendo pelo menos 285 casos confirmados. Na tenda ao lado da UPA de Sobradinho, foram 499, sendo 169 positivos. No mês de março, do dia 1º ao dia 31, quando mais cinco estruturas foram erguidas ao lado das UPAs do Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e no Hospital Regional de Santa Maria, foram realizados 5.268 atendimentos, sendo 2.407 casos confirmados. Em março, a tenda que mais atendeu foi a de Ceilândia, com 1.563 consultas e 586 casos confirmados. Em abril, de 1 a 28, foram 6.681, sendo 3.264 casos confirmados. Estrutura  O modelo de atendimento é similar em todas as tendas montadas pelo Iges-DF. São 50 metros quadrados e as estruturas contam com sala de triagem, consultório médico, 10 leitos de hidratação venosa e sistema de ar condicionado. Nos locais, é possível fazer o diagnóstico clínico, teste rápido e teste laboratorial e hidratação dos pacientes. As tendas contam com médicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros, técnicos de laboratório, analistas de laboratório, auxiliares de atendimento e auxiliares de serviços gerais para fazer a limpeza. O funcionamento é das 7h às 19h, todos os dias e, se necessário, o horário pode ser estendido para 24h por dia. Combate ao Aedes  O engajamento da população é fundamental no combate ao Aedes aegypti. A principal forma de se prevenir contra as doenças transmitidas pelo mosquito é manter o monitoramento constante nas residências, sempre buscando evitar água parada e a proliferação do inseto. É necessário manter caixas d’água, tonéis e barris de água tampados, fechar bem os sacos plásticos com lixo, manter garrafas de vidro ou plástico sempre com a boca para baixo e encher os pratinhos ou vasos de planta com areia até a borda. Também é preciso limpar as calhas com frequência, evitando que galhos e folhas impeçam a passagem da água. *Com informações do Iges  

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Iges-DF atende 2,5 mil pessoas com suspeita de dengue

O número de pessoas com atendidas com suspeita de dengue chegou a 2.534, nas quatro estruturas montadas pelo Instituto de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). Duas delas começaram a funcionar em fevereiro, em Ceilândia e Sobradinho. Nesta semana, foram erguidas mais duas, em São Sebastião e Santa Maria. Do total de atendimentos, 1.096 casos foram confirmados. Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF O diretor-presidente do Iges-DF, Francisco Araújo, considerou positivo o trabalho realizado pelas tendas, principalmente porque elas estão agilizando o atendimento. “E ainda propicia conforto e segurança para aqueles pacientes que precisam de hidratação e medicação”.  O gestor ressaltou, também, o fato de as tendas aliviarem o atendimento nos prontos-socorros dos hospitais e nas UPAs, o que beneficia outros pacientes dessas unidades de saúde. Em um recorte detalhado: de 17 de fevereiro a 11 de março, na estrutura montada ao lado da UPA de Ceilândia, foram realizados 1.276 atendimentos, sendo 767 casos confirmados;  na tenda ao lado da UPA de Sobradinho, no mesmo período, foram 1.085, sendo 257 positivos. Nas tendas montadas nesta semana, na unidade de São Sebastião foram 67 atendimentos e 24 casos confirmados. No mesmo período, em Santa Maria foram 106 atendimentos, sendo 48 casos confirmados. O modelo de atendimento é similar em todas as tendas montadas pelo Iges-DF. São 50 metros quadrados e as estruturas contam com sala de triagem, consultório médico, 10 leitos de hidratação venosa e sistema de ar condicionado. Nos locais, é possível fazer o diagnóstico clínico, teste rápido e teste laboratorial e hidratação dos pacientes. As tendas contam com médicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros, técnicos de laboratório, analistas de laboratório, auxiliares de atendimento e auxiliares de serviços gerais para fazer a limpeza. Serviço O funcionamento é das 7h às 19h, todos os dias – e, se necessário, o horário pode ser estendido para 24h por dia. * Com informações do Iges-DF

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Espaços de atendimento a casos suspeitos de dengue recebem visita

As salas oferecem atendimento de segunda-feira a domingo, das 8 às 17h | Foto: Divulgação Acompanhado pelo secretário de Saúde, Osnei Okumoto, o vice-governador Paco Britto visitou, na manhã deste sábado (22), as salas de acolhimento para casos suspeitos de dengue em Taguatinga e Ceilândia. Montadas no estacionamento do Hospital Regional de Taguatinga e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ceilândia, as salas são utilizadas no primeiro atendimento ao paciente com suspeita da doença. Em ambas as salas, no período matinal, o movimento estava tranquilo. O atendimento é prestado de segunda-feira a domingo, das 8h às 17h. A previsão inicial era de que as salas funcionassem pelos próximos 30 dias, mas o prazo pode ser estendido, a depender da demanda de cada região. Nesses espaços, o paciente suspeito de estar infectado pela doença é atendido por uma equipe da qual fazem parte um enfermeiro e um técnico de enfermagem. Se houver necessidade de exames laboratoriais, a pessoa é encaminhada ao hospital, para dar início ao processo de hidratação. Casos não confirmados seguem acompanhados nas unidades básicas de saúde (UBSs). Nessas salas, os pacientes são classificados como A e B, quando há liberação para continuarem o tratamento em suas residências; C, se for preciso encaminhamento a um hospital da rede, e D, nos casos considerados mais graves. De acordo com dados da Secretaria de Saúde (SES), até a última semana de janeiro deste ano, foram registrados 1.419 casos da doença no DF, com um óbito. Campanha prossegue O Governo do Distrito Federal está empenhado no combate à dengue no DF. Reuniões constantes com os órgãos do governo têm sido feitas para acabar com os focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor dessa doença e de zika e chikungunya. As ações também focam em um atendimento de excelência aos pacientes que procurarem com suspeitas de infecção de algumas dessas doenças. Cinco ações foram elencadas como urgentes: levantamento das paradas de ônibus que precisam de limpeza, de imóveis abandonados e de sucatas nas ruas, manejo do lixo e montagem de tendas para atendimento aos doentes. Com a ajuda do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), uma sala de crise será instalada o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), na sede da Secretaria da Segurança Pública (SSP), para reunir todos os mapeamentos feitos pelas administrações e as ações que estão sendo realizadas em cada cidade. Também serão atualizados os números de atendimentos nas quase 100 salas de hidratação montadas pela SESe em todas as cidades do DF.

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Tendas de hidratação terão funcionamento prolongado

O funcionamento dos dez centros de hidratação erguidos pelo Governo do Distrito Federal para atender os pacientes com suspeita de dengue será prorrogado até o dia 30 deste mês. Caso a demanda apresente queda expressiva, esse prazo poderá ser reduzido. “As tendas estão cumprindo a sua missão, que é a de resolver mais de 98% dos casos suspeitos de dengue”, destaca o subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Ricardo Ramos. “Nosso objetivo, com essas unidades, foi garantir a assistência ao cidadão”. [Numeralha titulo_grande=”21.974″ texto=”Foi o número de pessoas atendidas em 19 dias” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o gestor, desde 25 de maio, quando esse sistema começou a funcionar, apenas 2% dos que procuraram atendimento precisaram de remoção para os hospitais. O restante teve sua situação de saúde solucionada nos centros de hidratação. Conforme o levantamento da Coordenação de Atenção Primária, em 19 dias de atuação dos profissionais de saúde nas tendas, 21.974 pessoas foram atendidas, sendo que, desse total, 15.550 tiveram notificação de suspeita de dengue. A produção dessas unidades resultou na hidratação e medicação de 4.369 pacientes. Durante todo esse período, 452 remoções foram feitas aos hospitais. Confira os endereços de cada tenda: Varjão – UBS 1 – Vila Varjão, quadra 5, nº 5, conjunto A, lote 17 Guará – UBS 1 – QE 6, lote C – Área Especial S/N, Guará I Itapoã – UBS 1 – quadra 378, Área Especial, Del Lago Planaltina – Estacionamento do Hospital Regional de Planaltina (HRPL) Estrutural – UBS 1 – Área Especial 2, Avenida Central Sobradinho 2 – UBS 2 – rodovia 420, Setor de Mansões N01 Samambaia – Estacionamento do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) Ceilândia – UPA – QNN 27, Área Especial D São Sebastião – UPA – quadra 102, conjunto 1, lote 1 Brazlândia – Estacionamento do Hospital Regional de Brazlândia (HRBz) * Com informações da Secretaria de Saúde

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Combate à dengue ganha reforço do Corpo de Bombeiros

Durante todo este fim de semana, quatro tendas contarão com o reforço dos médicos militares, dois em cada turno / Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O Corpo de Bombeiros vai reforçar o combate à dengue no Distrito Federal neste fim de semana. As tendas de hidratação em funcionamento em Brazlândia, Planaltina, Itapoã e Ceilândia receberão reforço de 16 médicos militares no sábado (8). Eles vão atuar das 7h às 19h no atendimento a pessoas com suspeita de dengue, aplicando os testes rápidos para diagnóstico da doença. A expectativa é atender 800 pessoas nessas quatro cidades. A ação, batizada de Mutirão da Saúde de Combate à Dengue, envolve o trabalho de 50 militares. Cada tenda vai receber dois médicos por turno (manhã e tarde). Além dos médicos, a corporação vai disponibilizar nove farmacêuticos e técnicos, que vão trabalhar no laboratório para fazer a análise do material do teste rápido. Uma ambulância com quatro profissionais também estará disponível para atender os pacientes e encaminhar casos mais graves ao hospital. Os postos de hidratação funcionam desde 25 de maio em locais escolhidos estrategicamente pela Secretaria de Saúde de acordo com a incidência de casos de dengue. Além das quatro tendas que receberão o mutirão dos Bombeiros, as demais seguem em funcionamento no Guará, Varjão, Estrutural, Sobradinho II, Samambaia e em São Sebastião. Nesses locais, a assistência está sendo prestada por profissionais de saúde capacitados a dar rápida resposta ao cidadão que busca atendimento. Nas tendas, são oferecidas, além do diagnóstico, hidratações oral e venosa, fundamental para o tratamento dos sintomas da doença. As dez tendas de hidratação espalhadas pelo DF atenderam, até terça-feira (4), 12.286 pessoas. Destas, 8.564 estavam com suspeita de dengue, 2.326 receberam hidratação ou medicação e 269 foram levados para hospitais. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o combate à dengue envolve duas ações: a prevenção e o tratamento. No último sábado (1º), a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde, em parceria com os Bombeiros, promoveu o Dia D de Prevenção e Combate ao aedes Aegypti no DF. A ação contou com 350 servidores da Dival e um efetivo de mil homens do Corpo de Bombeiros. As atividades se concentraram em todas as regiões administrativas do DF, com ênfase em Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, Guará, Vicente Pires, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo I, Recanto das Emas e Planaltina. Ao todo, 10.849 imóveis foram vistoriados e havia focos de dengue em 134 deles.

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Centros de hidratação atendem quase 760 pacientes com suspeita de dengue no final de semana

Localização dos centros de hidratação Um total de 760 pessoas com suspeita de dengue foi atendido nesse final de semana nos seis centros de hidratação, montados pelo Governo do Distrito Federal nas regiões administrativas do Varjão, Candangolândia, Itapoã, Planaltina, Estrutural e Sobradinho II. Nas tendas, os pacientes elogiaram a rapidez e praticidade nos atendimentos. Uma das pessoas assistidas foi a empresária Beatriz Casagrande, 35 anos. Desde sábado à noite, ela sentia dores em todo o corpo. Ao procurar o espaço, montado em frente à Unidade Básica de Saúde 1 da Candangolândia, nesta segunda-feira (27), foi acolhida pela equipe de saúde. “Achei rápido e satisfatório. Esperei pouco tempo e já fui atendida. Passaram o remédio e me fizeram recomendações, como tomar bastante líquido”, comentou. Outro que elogiou o serviço foi o balconista João Cerqueira, 35 anos. Como as dores no corpo se agravaram, nos últimos dois dias, ele decidiu procurar a tenda localizada na Candangolândia, onde foi atendido em cerca de meia hora. “Foi muito bom. Só procurei porque não aguentava mais as dores”, frisou João, que foi medicado logo após ser examinado. “Esse serviço tem ajudado as pessoas com atendimentos bem mais rápidos. Enquanto isso, já estamos alinhando nossa estratégia para melhorar mais ainda os serviços”, informou a gerente da UBS 1 da Candangolândia, Gleyce Cynthia. Iniciado no sábado (25), ao meio-dia, o serviço é voltado à hidratação das pessoas com suspeitas da arbovirose. Eles ficarão disponíveis à população durante todos os dias, das 7h às 19h, pelas próximas três semanas. Há que se destacar, ainda, que a tenda é destinada exclusivamente ao atendimento de pessoas com suspeita de dengue. Mais tendas A previsão é de que mais quatro tendas sejam abertas no DF. Duas funcionarão a partir desta terça-feira (28), por iniciativa do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), em parceria com a Secretaria de Saúde. Uma delas ficará na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ceilândia e a outra em São Sebastião. Outras duas serão montadas, ainda nesta semana, em Samambaia e Brazlândia, localizadas próximas dos hospitais dessas regiões administrativas. Na tenda, é feito o acolhimento do paciente, com avaliação clínica e os casos mais graves são encaminhados para os hospitais da rede pública de saúde. Neste final de semana, 13 pessoas precisaram ser encaminhadas. Três ambulâncias estão destinadas a esse transporte. No local, é possível realizar o teste rápido, contudo, o teste clínico é soberano. Como funciona O cidadão que apresentar os sintomas da dengue, como febre alta com início súbito (entre 39º C e 40º C), forte dor de cabeça, dor atrás dos olhos que piora com o movimento, manchas e erupções na pele, extremo cansaço, dores nas articulações, náuseas e vômitos, deve procurar um dos centros de hidratação (endereços acima). Não havendo um na sua região, o local mais adequado para a assistência é a unidade básica de saúde mais próxima. Nos locais, escolhidos estrategicamente, de acordo com a incidência de casos de dengue, a assistência será prestada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, que darão rápida resposta ao cidadão que buscar atendimento. Nesses centros são oferecidas as hidratações oral e venosa, e o diagnóstico clínico, que é soberano. *Com informações da Secretaria de Saúde

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