Motoristas de ônibus participam de treinamento no Dia Nacional do Ciclista
No Distrito Federal, o Dia Nacional do Ciclista foi celebrado de maneira diferente: no lugar de ciclistas, motoristas. Neste 19 de agosto, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) promoveu a 4ª edição do treinamento Motorista Amigo do Ciclista, em parceria com o Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Sest Senat) e com o jornalista e ciclista Afonso Morais. O evento reuniu motoristas das cinco operadoras do Sistema de Transporte Público Coletivo do DF para vivenciar, na prática, a realidade dos ciclistas no trânsito. O treinamento, que ocorreu na sede do Sest Senat, em Samambaia, teve como objetivo aproximar motoristas e ciclistas, incentivando a empatia e o respeito nas vias. “A proposta é que cada participante se coloque no lugar do outro e perceba a importância de manter distância e velocidade seguras. Essa conscientização contribui diretamente para a redução de acidentes e para um trânsito mais humano”, destacou o secretário executivo da Semob, Alex Carreiro, durante a abertura do evento. Treinamento teve como objetivo aproximar motoristas e ciclistas, incentivando a empatia e o respeito nas vias | Fotos: Divulgação/Semob Formação teórica e prática A programação começou com uma palestra do ciclista Afonso Morais, conhecido como Bikerrepórter, que abordou os desafios enfrentados por quem pedala no trânsito e explicou o que diz a legislação sobre a convivência entre veículos e bicicletas. De acordo com Morais, os ciclistas têm sentido no dia a dia o resultado desse tipo de treinamento. "Hoje não nos assustamos quando um ônibus se aproxima, pelo contrário, até nos sentimos seguros, pois, na maioria das vezes, eles nos protegem de outros perigos no trânsito. Já ouvi vários relatos de ciclistas afirmando o quanto melhorou a relação com os motoristas de ônibus. Retrato disso é que não temos registros de sinistros envolvendo esses dois veículos juntos há bastante tempo”, expôs. Programação contou com palestras e workshops Nesse momento, os rodoviários puderam tirar suas dúvidas e também fazer o relato de suas vivências no trânsito. Em seguida, o Sest Senat ministrou um minicurso reforçando boas práticas para os rodoviários. Após a formação teórica, os motoristas foram para a área externa e participaram de oficinas práticas. Uma delas abordou situações diversas em um simulador, com o objetivo de preparar os profissionais para enfrentar, com mais equilíbrio, os desafios do dia a dia no transporte coletivo. Outra oficina de destaque veio com a proposta de colocar o motorista no lugar do ciclista. No exercício, os rodoviários pedalaram na margem da pista, enquanto os ônibus passavam em alta velocidade a poucos metros. Uma das oficinas práticas contou com uso de simulador [LEIA_TAMBEM]A importância do treinamento Genival Gonzaga é motorista de ônibus há 11 anos, mas iniciou o trabalho nas operadoras como serviços gerais há mais de 25 anos. Para ele, o cuidado com o ciclista precisa ser permanente. "É muito diferente quando a gente está lá no segundo andar de quando a gente está embaixo. É mais vulnerável e pequeno e aí é que a gente vê que o negócio é complicado”, analisou o motorista. O secretário executivo da Semob ressaltou que ações de conscientização devem ser contínuas. “Quando os motoristas entendem os riscos e vivenciam a realidade do ciclista, passam a dirigir com mais cuidado, beneficiando a todos no trânsito”, arrematou. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade
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Treinamento lúdico com luz negra conscientiza equipes de saúde sobre a técnica correta de lavagem das mãos
Uma ação educativa e interativa no centro obstétrico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) mostrou que a prevenção começa com um gesto simples, mas essencial para proteger pacientes e equipes: lavar as mãos. Nesta quinta-feira (7), uma capacitação promovida pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) reuniu profissionais de diversas áreas. A limpeza adequada das mãos é uma das principais medidas para evitar infecções dentro das unidades de saúde. Além de proteger os pacientes, ela também garante a segurança dos colaboradores, impedindo a disseminação de micro-organismos. Por isso, essa prática deve ser constantemente reforçada e atualizada. Na técnica, a tinta fluorescente indica os pontos onde há falhas na lavagem das mãos | Fotos: Divulgação/IgesDF Para facilitar o aprendizado, a oficina utilizou uma dinâmica lúdica, com luz negra e tinta fluorescente. Os participantes aplicaram a tinta nas mãos, simularam a lavagem com água e sabão e, em seguida, inseriram as mãos em uma caixa com luz negra. As áreas onde a tinta permanecia visível indicavam falhas na técnica, como falta de fricção, tempo insuficiente ou movimentos incorretos. A atividade foi conduzida pela enfermeira obstétrica Bruna Carolina Neves Ferreira, que ressaltou a importância do exercício prático. “Essa é uma simulação realística da nossa rotina. A ausência da higienização adequada facilita a proliferação de micro-organismos, o que pode aumentar o risco de infecções para nós, colegas de trabalho e pacientes”, explica. [LEIA_TAMBEM]Após a primeira aplicação da tinta, os profissionais repetiram o processo, seguindo o passo a passo recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Por fim, voltavam à caixa com luz negra para verificar se ainda havia resíduos, confirmando se a limpeza estava completa. A fisioterapeuta Marianna Barbosa destacou como a capacitação impacta diretamente a rotina de quem cuida dos pacientes. “Na minha área, atendemos muitas gestantes. Vamos de um leito a outro fazendo massagem, acolhendo, segurando na mão. Então, mesmo usando luvas, é fundamental saber limpar corretamente as mãos”, afirma. Já a técnica de enfermagem Patrícia Borges da Silva reforçou a importância de manter o conhecimento sempre atualizado. “A higienização salva vidas. Muita gente acha que é só lavar, mas existe uma técnica. Por isso, é preciso revisar constantemente”. *Com informações do IgesDF
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Reforma de canil marca nova fase de projeto com cães-guia no DF
Entre latidos curiosos e passos animados, o clima é de entusiasmo no canil do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), no Setor Policial Sul. Com capacidade para acolher cerca de 40 cães, o espaço foi totalmente revitalizado para impulsionar uma iniciativa que alia cuidado, educação e inclusão. Trata-se do projeto da corporação voltado à formação de cães-guia e ao apoio a estudantes da rede pública do DF. O canil do Corpo de Bombeiros foi reformado para impulsionar o projeto da corporação voltado à formação de cães-guia e ao apoio a estudantes da rede pública do DF | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O canil já abriga oito filhotes da pastora alemã Gamboa, que serão preparados para atuar como cães-guia de pessoas com deficiência visual. Eles serão entregues em agosto a famílias cuidadoras voluntárias, atualmente selecionadas por meio de chamamento público. A triagem envolve entrevistas e visitas domiciliares conduzidas por dois especialistas em treinamento e uma psicóloga. Outra frente do projeto, desenvolvida em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), envolve a atuação de cães em escolas cívico-militar do CBMDF em duas áreas: o apoio a crianças com transtorno do espectro autista (TEA), com projeto-piloto no Centro de Ensino Fundamental 01 do Lago Norte (Celan), e a formação técnica em cinotecnia – área que envolve manejo e treinamento de cães –, com alunos do CEF 01 do Núcleo Bandeirante. Cada ação tem uma rotina própria de treinamento. “Os filhotes que nascem no canil vão para as famílias socializadoras, com quem passam cerca de dez meses. Depois retornam para o treinamento específico como cães-guia”, explica o coordenador do projeto, major João Gilberto Silva Cavalcanti. Já os cães voltados ao acolhimento de crianças com autismo integrarão o dia a dia escolar em atividades de socialização. “Durante o mês de agosto vamos estruturar a atuação dos cães também nas escolas cívico-militares. Alunos do 9 ano da escola do Núcleo Bandeirante participarão da formação inicial em cinotecnia, com apoio de organizações não governamentais [ongs] parceiras”, completa Gilberto. Segundo o coordenador-geral das escolas cívico-militares do CBMDF, coronel Luciano Paz, a ideia é ampliar os benefícios do projeto tanto para os estudantes atendidos quanto para a formação de novos profissionais. “Os cães atuam de forma muito positiva. A ideia é que fiquem disponíveis nas escolas, inclusive em salas de recursos, para auxiliar alunos durante crises ou dificuldades de interação”, detalha. “Também queremos formar mais instrutores, garantindo a continuidade e expansão do projeto”. Os filhotes da pastora alemã Gamboa serão preparados para atuar como cães-guia de pessoas com deficiência visual Famílias cuidadoras Na nova etapa do programa, oito famílias serão selecionadas para acolher os filhotes. Elas contarão com todo o suporte do CBMDF, incluindo assistência veterinária, alimentação, acompanhamento técnico e orientações para o desenvolvimento físico e emocional dos cães. A psicóloga voluntária Fernanda Debattisti destaca a importância do papel dessas famílias: “Além de acolherem o filhote, elas o apresentam a diferentes experiências – caminhar na rua, frequentar parques, metrô, ônibus, supermercados – tudo isso é essencial para a socialização do cão”. [LEIA_TAMBEM]A profissional de saúde já foi cuidadora três vezes e agora participa da seleção dos voluntários. “Durante esse período, a família recebe acompanhamento técnico dos treinadores e suporte psicológico para lidar com os desafios e garantir bem-estar ao animal, com alimentação adequada, higiene, passeios e acesso a diferentes ambientes”, explica. A previsão é que, em maio do próximo ano, os cães retornem ao canil para iniciar o treinamento oficial como cães-guia – processo que pode levar até dois anos e envolve comandos específicos, ambientação urbana e adaptação ao futuro tutor, pessoa com deficiência visual cadastrada na lista nacional de espera. A partir de agosto, uma nova cadela da raça labrador deve cruzar, iniciando uma nova geração de filhotes. O objetivo é tornar o projeto permanente, consolidando o DF como referência nacional na formação de cães-guia. O aposentado Justino Bastos conta com a ajuda do cão-guia Forró há sete meses: "Recomendo muito o cão-guia para outras pessoas com deficiência visual. É maravilhoso” Transformando vidas Há sete meses com o cão-guia Forró, o aposentado Justino Bastos, 53 anos, relata o impacto positivo do animal em sua vida: “Ele me dá mais mobilidade e segurança para andar pelas ruas, enfrentar calçadas irregulares, obstáculos. Recomendo muito o cão-guia para outras pessoas com deficiência visual. É maravilhoso”. Justino recebeu o cão pelo Programa Cão-Guia do Instituto Federal Goiano e comemora o retorno do DF à formação. “É muito importante ver esse projeto se fortalecer aqui. Dá esperança de que, em breve, mais pessoas terão acesso a um cão-guia vindo do nosso próprio Distrito Federal”.
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Projeto Samuzinho leva orientações sobre primeiros-socorros às escolas do Distrito Federal
O que fazer com uma vítima de parada cardiorrespiratória? Como agir em casos de engasgo? Essas situações podem ocorrer a qualquer momento e de forma inesperada. Na última terça-feira (1º), mais de 80 crianças da Escola Classe 01 do Paranoá aprenderam a lidar com ocorrências desse tipo por meio do projeto Samuzinho, uma iniciativa do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Distrito Federal (Samu) que promove a capacitação em primeiros-socorros em escolas públicas e privadas do Distrito Federal. Equipes do Samu desenvolvem trabalho de conscientização e ensino de práticas de primeiros-socorros nas escolas do DF | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde O projeto Samuzinho percorre as instituições de ensino do DF oferecendo treinamento básico em como atuar em situações de parada cardiorrespiratória, engasgo, identificação de sinais de um acidente vascular cerebral (AVC) e como acionar o Samu-DF em casos de urgências. A diretora da EC 1 do Paranoá, Patrícia Fonseca, elogiou a iniciativa: “Me surpreendi muito. Achei legal e muito importante ensinar isso para as crianças”. Os ensinamentos unem teoria à prática e possibilitam que as crianças treinem manobras de desengasgo e de reanimação cardiopulmonar em bonecos. Desde a implantação, o projeto já instruiu mais de 25 mil pessoas em instituições públicas e privadas, principalmente em escolas. Segundo a coordenadora do Samuzinho, Melline Resende, o programa tem a finalidade de ensinar e estimular a disseminação do conhecimento, levando-o para o interior dos lares: “Sempre quando terminamos as estações, perguntamos se eles conseguem ensinar aos pais ou avós, para que eles mostrem também o que aprenderam nas aulas”. Conscientização Estudantes aprendem a identificar situações de perigo e agir em tempo hábil; escolas interessadas devem agendar o trabalho A proposta surgiu da necessidade de conscientizar as crianças sobre a importância do serviço do Samu-DF. “Tínhamos uma grande porcentagem de trotes, de ligações indevidas, e percebemos que a maioria ocorria no horário de intervalo e das saídas das escolas; então, percebemos a necessidade de conscientizar essas crianças”, relembra Melline. Desde então, o projeto se tornou uma das principais estratégias de atuação em casos de urgência e emergência com as instituições de ensino. Apesar de o principal público ser de crianças e adolescentes, empresas também podem solicitar o treinamento. “Hoje, trabalhamos com qualquer população que não seja da área da saúde, mostrando estratégias de como atuar até o serviço de urgência e emergência chegar, para que a gente consiga salvar mais vidas e diminuir as sequelas desses pacientes”, pontua a coordenadora do projeto. As aulas são ministradas sempre às terças-feiras. No caso de treinamento nas escolas, é necessário que as crianças tenham a idade mínima de sete anos, e o público deve ter acima de 30 pessoas. Programe-se A agenda para 2025 já foi encerrada, mas as inscrições para as atividades do próximo ano estarão abertas a partir de novembro. Para as instituições que possuem acesso ao Sistema Eletrônico de Informações (SEI), basta elaborar um ofício, preencher o formulário modelo 81525374 e encaminhar para SES/CRDF/Samu – Diretoria do Samu 192. Já as instituições que não possuam acesso ao sistema podem enviar ofício aos cuidados do diretor do Samu-DF, Victor Leonardo Arimatea Queiroz, preenchendo e anexando o formulário disponível neste link e encaminhando para o e-mail df.samu192@gmail.com, ou pessoalmente, no endereço: SIA Trecho 3 lotes 2090/2100 – Brasília/DF – CEP: 71.200-033. Mais informações podem ser conferidas no site do Projeto Samuzinho. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Curso prepara profissionais da saúde dedicados ao cuidado materno-infantil
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) abriu inscrições para o curso Iniciativa Hospital Amigo da Criança (Ihac), capacitação essencial para profissionais de saúde que buscam aprimorar o atendimento materno-infantil. O treinamento é uma iniciativa do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF). Mães interagem com profissionais do HRSM; hospital é referência em acompanhamento de bebês e mães | Fotos: Divulgação/IgesDF O selo Ihac reconhece hospitais que adotam práticas voltadas ao bem-estar da mãe e do bebê, com foco especial no aleitamento materno. “Nós já atuamos com todo o cuidado, e agora queremos essa validação”, explica a coordenadora da Iniciativa Hospital Amigo da Criança do HRSM, Geisielle Cavalcante. [LEIA_TAMBEM]O curso é direcionado às equipes multiprofissionais que atuam direta ou indiretamente no atendimento de mães e bebês. Entre os temas abordados estão os dez passos para o sucesso do aleitamento materno, cuidado amigo da mulher, Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância e a importância da presença do acompanhante com o recém-nascido durante 24 horas por dia. A capacitação será ministrada em duas etapas. A primeira, teórica, terá formato na configuração Ensino a Distância (EaD), com previsão de ser concluída até 24 de julho. A segunda etapa será prática, com data e local a serem definidos em breve. Com carga horária total de 20 horas, o curso exige participação integral nas duas fases para a emissão do certificado. As inscrições podem ser feitas por este link. Rumo ao selo O curso integra os esforços institucionais para que o HRSM conquiste o selo Hospital Amigo da Criança, concedido pelo Ministério da Saúde em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). “Essa preparação é fundamental para que o hospital atenda a todos os critérios da Ihac e seja reconhecido como referência no cuidado humanizado e seguro”, reforça Geisielle Cavalcante. “Essa certificação reforçará a qualidade assistencial, o desenvolvimento institucional e, ainda, reafirmará nosso compromisso com a segurança, a equidade no cuidado e a defesa dos direitos das pacientes e de seus filhos”, reforça a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. “Somos uma referência, e é justo que esse reconhecimento seja oficializado.”. Parto humanizado Práticas que asseguram todo conforto e autonomia à mulher antes, durante e depois do parto fazem parte das diretrizes do curso Um dos pilares da certificação é o Critério Global Cuidado Amigo da Mulher, que contempla um conjunto de práticas respeitosas e baseadas em evidências para o atendimento durante os períodos de pré-parto, parto e pós-parto. Entre as diretrizes, destacam-se práticas que garantem acolhimento, conforto e autonomia à mulher durante o trabalho de parto. Ela tem direito à presença de um acompanhante de sua escolha, à oferta de líquidos e alimentos leves e à liberdade para se movimentar e escolher a posição que preferir, salvo contraindicações médicas. O ambiente também deve ser acolhedor, com privacidade e iluminação suave, promovendo um clima tranquilo e respeitoso. Outro ponto fundamental é o acesso a métodos não farmacológicos de alívio da dor, como o uso do chuveiro, massagens, bola de Pilates e compressas. Devem-se evitar intervenções desnecessárias, como episiotomia, indução ou cesariana, exceto quando houver real necessidade clínica. Caso deseje, a parturiente também pode contar com o apoio de doulas comunitárias ou voluntárias, o que contribui para uma experiência mais positiva e humanizada. *Com informações do IgesDF
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Servidores do Samu se capacitam em preservação de cenas de crime
Cerca de 80 profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) participaram do Curso de Preservação de Cena de Crime. A capacitação – realizada na terça-feira (27), no auditório da Fundação Hemocentro de Brasília, em parceria com a Polícia Civil –reuniu enfermeiros, técnicos de enfermagem, condutores socorristas e gestores da rede. Profissionais do participaram de curso sobre preservação de cena de crime, realizado em parceria com a Polícia Civil | Foto: Divulgação/SES-DF O objetivo é preparar as equipes para atuar de forma técnica em situações com indícios de violência. “A atuação do Samu em cenas de crime é pautada tanto pela necessidade de prestar um atendimento adequado à vítima quanto pela responsabilidade de preservar o local para investigações futuras", explica a chefe do Núcleo de Educação em Urgências (NEU) do Samu-DF, Carolina Cunha. Com carga horária de 10 horas, o curso abordou temas como local de crime, exame pericial, conceitos básicos de legislação, cadeia de custódia de vestígios e procedimentos de isolamento. [LEIA_TAMBEM]Atuação do Samu Na prática, ao chegarem ao local da ocorrência, as equipes do Samu-DF já são treinadas para identificar sinais que possam indicar a prática de um crime – como lesões por arma branca ou de fogo, agressões físicas, quedas suspeitas ou tentativa de autoextermínio. Quando há suspeita de violência, é solicitado o apoio policial e a Central de Regulação de Urgências é imediatamente acionada. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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Técnicos das administrações regionais se preparam para a 6ª Conferência Distrital das Cidades
Técnicos das administrações regionais e da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) participaram, nessa quarta-feira (28), de um treinamento na sede da pasta. A capacitação foi voltada aos profissionais que atuarão como moderadores e relatores nas reuniões preparatórias da 6ª Conferência Distrital das Cidades (CDC). Técnicos participam de treinamento para atuar como mediadores e relatores nas quatro reuniões preparatórias para a 6ª Conferência Distrital das Cidades | Foto: Divulgação/Seduh-DF “Além de mediar e relatar os debates, os técnicos vão auxiliar os participantes na formulação de propostas. Ou seja, vão traduzir os desejos da população em linguagem técnica, para serem encaminhados à Conferência Nacional das Cidades”, explicou a coordenadora-executiva da comissão organizadora da 6ª CDC e secretária adjunta de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Tereza Lodder. As reuniões preparatórias contarão com a participação de técnicos das administrações regionais, da Seduh e de outros integrantes da comissão organizadora, composta por representantes do poder público e da sociedade civil. O objetivo é garantir que a população possa discutir, de forma ampla e democrática, questões centrais das políticas de desenvolvimento urbano do Distrito Federal e do país. “Esse foi um treinamento geral, para os técnicos entenderem os temas e a dinâmica dos encontros. O próximo será mais específico, voltado para os debates em sala, formulação e votação das propostas prioritárias, além do processo de indicação dos delegados”, informou a assessora da Coordenação de Gestão Urbana da Seduh, Juliana Lucas. O segundo treinamento será nesta sexta-feira (30), às 14h30, no auditório da Seduh, no 18º andar do edifício Number One, na Asa Norte. [LEIA_TAMBEM]Reuniões preparatórias Os encontros começam neste sábado (31), no Gama, e seguem em 7 e 14 de junho, em Taguatinga e Planaltina, respectivamente. A última reunião será em 5 de julho, no Plano Piloto. Todas ocorrerão das 8h às 13h. As regiões foram escolhidas com base em critérios como localização geográfica, estrutura do espaço e acessibilidade. Por isso, a população foi agrupada conforme a área de abrangência de cada local. Os encontros são abertos ao público. Durante as reuniões, serão aprovadas propostas e eleitos os delegados e delegadas que participarão da 6ª CDC, marcada para os dias 29, 30 e 31 de agosto, em local ainda a ser definido. Na conferência, serão eleitos os representantes do DF para a etapa nacional, prevista para outubro. Calendário das reuniões preparatórias Sábado (31) – Gama · Local: Auditório do Campus da UnB – Setor Leste, Projeção A · Abrangência: Gama, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo II e Água Quente 7/6 – Taguatinga · Local: Auditório do Colégio Projeção – Área Especial nº 5 e nº 6, Setor C Norte, Samdu · Abrangência: Taguatinga, Samambaia, Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Brazlândia, Núcleo Bandeirante, Guará, Riacho Fundo, Águas Claras, SCIA/Estrutural, SIA, Vicente Pires e Arniqueira 14/6 – Planaltina · Local: Auditório do Centro Educacional Delta – Quadra 1, Conjunto F, lotes 21 a 31, Buritis I, Setor Residencial Leste · Abrangência: Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II, Fercal e Arapoanga 5/7 – Plano Piloto · Local: Auditório da ADUnB – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Gleba A, Casa do Professor · Abrangência: Plano Piloto, Candangolândia, Cruzeiro, Sudoeste/Octogonal, Lago Sul, Lago Norte, Park Way, Varjão, Paranoá, São Sebastião, Jardim Botânico e Itapoã. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF)
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Motoristas de ônibus do DF recebem treinamento sobre comunicação não violenta e conduta profissional
Nesta terça-feira (20), mais de 200 motoristas da Viação Marechal participam de um treinamento focado na melhoria da qualidade do atendimento ao público e no fortalecimento da postura profissional. A iniciativa inclui palestras sobre conduta ética e técnicas de comunicação não violenta, com o objetivo de preparar os rodoviários para enfrentar, com mais equilíbrio, os desafios do dia a dia no transporte coletivo. Auditores orientam os motoristas de ônibus sobre a importância da prestação de um serviço eficiente e humanizado | Foto: Divulgação/Semob-DF “A qualificação constante dos rodoviários é essencial para melhorar a experiência dos usuários. Sabemos que esses profissionais estão na linha de frente, lidando com horários apertados e diferentes perfis de passageiros. Ao oferecer esse tipo de treinamento, promovemos um serviço mais humano e acolhedor”, afirma o secretário de Mobilidade, Zeno Gonçalves. [LEIA_TAMBEM] Com turmas nos períodos da manhã e da tarde, o treinamento é realizado no auditório da garagem da Marechal e conta com a participação da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF, por meio da Subsecretaria de Fiscalização, Auditoria e Controle (Sufisa). Os auditores da Sufisa estão orientando os profissionais sobre as regras de conduta dos prepostos e o papel dos motoristas na prestação de um serviço eficiente e humanizado. Na segunda parte da programação, o relações públicas César Franco conduz a palestra “Qualidade no Atendimento”, abordando a importância da comunicação não violenta, do cuidado nas relações interpessoais e da postura profissional frente aos usuários do transporte público. A proposta é oferecer ferramentas práticas para que os motoristas saibam como agir em situações de estresse ou conflito, comuns na rotina do transporte coletivo. A expectativa do diretor executivo da Marechal, Igor Taques, é que ações como essa se repitam ao longo do ano. "Queremos contemplar a maior quantidade de colaboradores e contribuir para um ambiente mais respeitoso, seguro e eficiente dentro dos ônibus do DF", finaliza. *Com informações da Semob-DF
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Brigadistas e técnicos de segurança da área de saúde são capacitados para resgate em áreas de alto risco
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) promoveu, nessa quinta-feira (15), um treinamento intensivo voltado ao aprimoramento das técnicas de resgate em áreas quentes — ambientes críticos, como aqueles afetados por incêndios ou explosões. Realizada no auditório do Hospital de Base (HBDF), a capacitação reuniu técnicos de segurança do trabalho e brigadistas de incêndio que atuam em unidades do instituto, incluindo o próprio HBDF e as unidades de pronto atendimento (UPAs). Técnicos de segurança do trabalho e brigadistas de incêndio que atuam em UPAs e em hospitais geridos pelo IgesDF participaram de treinamento para resgate em situações de emergência | Foto: Divulgação/IgesDF Com foco em situações de eventos inesperados e com grande potencial destrutivo, o treinamento teve como principal objetivo garantir uma resposta rápida, segura e eficaz durante esse tipo de emergência. Os participantes foram desafiados em simulações realistas, que exigiram aplicação prática das técnicas de resgate e trabalho em equipe. [LEIA_TAMBEM] “Essa preparação é fundamental para proteger a integridade física dos profissionais, dos pacientes e de terceiros. Saber agir no momento certo pode ser decisivo para salvar vidas. A aplicação correta das técnicas garante que ninguém fique desamparado em uma situação crítica”, destacou o engenheiro de segurança do trabalho, José Lucas, também coordenador do curso. A capacitação foi conduzida pelo líder da brigada de incêndio, Renato Gomes, com supervisão do técnico de segurança, Guilherme Campanella, e do próprio coordenador José Lucas. Juntos, eles acompanharam o desempenho dos participantes e orientaram a execução das etapas do protocolo de resgate em áreas de risco elevado. O treinamento contou com o apoio do Núcleo de Educação Corporativa (Nudec), ligado à Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), que colaborou na organização da atividade e na adaptação dos conteúdos para a realidade das unidades do IgesDF. *Com informações do IgesDF
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Motoristas de ônibus participam de treinamento para melhorar o atendimento aos passageiros
A formação permanente é uma das premissas para qualificar o atendimento aos passageiros nos ônibus do Distrito Federal. Com esse objetivo, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) participa dos treinamentos de motoristas, apontando os principais pontos a serem melhorados na relação dos rodoviários com os usuários. No período de 5 a 14 de maio, o treinamento está sendo com motoristas da Piracicabana. Motoristas da Piracicabana participam de treinamento promovido pela Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF para aumentar a segurança no transporte de passageiros e no trânsito | Fotos: Divulgação/Semob-DF Desde 2024, mais de 3.200 rodoviários participaram dos treinamentos oferecidos pela equipe de fiscalização da Semob. O curso é ministrado nas garagens das empresas, que montam pequenas turmas por dia para que, nos intervalos da operação dos ônibus, esses profissionais possam participar da formação. “Nós temos o cuidado de verificar quais são as principais reclamações dos passageiros para criar palestras e debates com os motoristas e cobradores, buscando melhorar esse atendimento. Esse trabalho de esclarecer certas situações e quais são as regras ajuda na experiência dos rodoviários, para que saibam como agir diante dos passageiros”, ressaltou o titular da Semob, Zeno Gonçalves. Fábio Sales diz que o curso ajuda os motoristas a corrigir eventuais falhas Há 18 anos atuando como motorista, Fábio Sales destacou a importância de ter acesso a essas informações para conseguir prestar melhor serviço na prática. “A gente tem sempre que aprender. Muitas vezes a gente comete algum erro sem saber e esse curso aqui é maravilhoso para isso, para ver onde falhamos no dia a dia”, refletiu Sales. O motorista José Marcolino da Silva Filho diz que os treinamentos são importantes para se atualizar sobre regras de transporte no DF Com 40 anos de experiência,o motorista José Marcolino da Silva Filho vê os treinamentos como oportunidade de atualizar os conhecimentos de legislação e regras do transporte no Distrito Federal. Como exemplos de atualizações recentes, ele destacou normas como o desembarque fora de pontos de parada, entre 21h e 6h, para qualquer pessoa, bem como as regras para o transporte de animais domésticos. “É um atrito que você vai evitar com o usuário, por desconhecimento referente a essas regras”, explicou o motorista. [LEIA_TAMBEM] Durante o treinamento, os participantes também tiram dúvidas quanto ao embarque fora das baias e como proceder com os passageiros que reclamam se o motorista não permitir o acesso ao ônibus. Neste caso, foi esclarecido que, após o motorista fechar a porta para iniciar a manobra de saída do box, não é permitido reabrir a porta, por questões de segurança para os próprios passageiros. Além do treinamento oferecido pela Semob, as próprias operadoras realizam formações periódicas com seus colaboradores e promovem ações de reconhecimento pela boa conduta de seus profissionais. Um exemplo é a divulgação da imagem desses rodoviários na parte traseira dos veículos (busdoor) enaltecendo suas boas atuações. Os passageiros que desejarem elogiar a boa conduta de motoristas podem fazer um registro na ouvidoria, ligando no 162 ou pelo site do Participa DF, que são os mesmos canais para as reclamações. *Com informações da Semob-DF
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Simulado de emergência com participação do Corpo de Bombeiros é realizado no HRSM
Sirenes, fumaça, explosão, gritos, desespero, vítimas machucadas e muita correria. Esse é o cenário de situações de acidentes, explosões, incêndios e catástrofes que podem ocorrer em qualquer hora e lugar. Foi tudo fictício e encenado, mas poderia ser real. Nesta sexta-feira (9), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foi palco de um simulado de emergência, conduzido pela brigada de incêndio da unidade e pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), com o apoio da brigada voluntária e do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT). A finalidade é avaliar e aperfeiçoar a resposta da equipe diante de situações de emergências, tendo em vista que no hospital estão não só colaboradores, mas pacientes, acompanhantes, crianças e bebês, inclusive recém-nascidos e prematuros. A simulação de incêndio não envolveu pacientes, priorizando o treinamento das equipes | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF “É uma simulação muito importante, para que todos estejam preparados e, no caso de alguma emergência, que consigam salvar vidas e evacuar o prédio rapidamente, acionando o Corpo de Bombeiros e salvando vidas de pessoas que trabalham aqui, acompanhantes, pacientes. No ano passado, fizemos o treinamento da brigada voluntária em todos os setores visando capacitar todos os colaboradores para saberem as rotas de fuga em casos de princípio de incêndio, como atuar, como evacuar as pessoas do local e salvar vidas que ali estão”, explica a engenheira de segurança do SESMT, Aléssia Silva. A simulação no HRSM foi de um incêndio no 4º andar do hospital, na ala da Maternidade, na Farmácia, Almoxarifado e no prédio anexo do hospital. Além de fumaça em todo o prédio. Com isso, todos os colaboradores dos setores tiveram que deixar rapidamente o prédio. A simulação não envolveu pacientes, ocorreu de forma parcial, priorizando o treinamento das equipes. A brigada de incêndio garante a evacuação segura de pacientes e funcionários O chefe de plantão da brigada de incêndio do HRSM, Lázaro Chaves, destaca que hospitais de grande porte apresentam riscos elevados, como vazamentos de gases medicinais, produtos químicos inflamáveis, curtos-circuitos e possibilidade de explosões em áreas técnicas. A brigada atua na prevenção e resposta rápida a emergências, realizando inspeções, treinamentos e simulados com apoio da brigada voluntária. “Nosso foco é garantir a evacuação segura de pacientes, principalmente os mais vulneráveis, e manter a segurança da edificação”, afirma. [LEIA_TAMBEM] No simulado, as vítimas foram resgatadas pela brigada de incêndio, brigada voluntária e Corpo de Bombeiros. “Para nós, a brigada voluntária é 50% do nosso serviço enquanto brigada, porque eles retiram toda a população. A gente fica bem tranquilo com a brigada voluntária do HRSM treinada hoje, pois eles levaram menos de dois minutos para evacuar os três pavimentos, o quarto andar, o almoxarifado e a farmácia, um tempo ótimo”, informa. Para o subtenente Juliano Souza, do 18º Grupamento de Bombeiro Militar do DF, o simulado foi muito positivo e tem melhorado a cada ano que acontece, apresentando equipes cada vez mais aprimoradas. “O mais importante é que a gente chegue aqui e salve o máximo de pessoas. Então, o treinamento é para qualificar cada vez mais o pessoal da Brigada e haver esse conjunto de atuação entre a Brigada e o Corpo de Bombeiros em prol da população. A cada ano a gente está fazendo esse treinamento e a cada dia está bem melhor, eles estão se aperfeiçoando e foi notória a melhora comparada com os simulados dos anos anteriores”, destaca. *Com informações do IgesDF
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Vigilantes do Hospital de Base são treinados sobre revista visual e uso de detector de metais
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) promoveu, na terça (29) e quarta-feira (30), workshops sobre revista visual e uso de detector de metais para os vigilantes da unidade. Os participantes receberam as orientações sobre a importância da implementação da revista visual para a unidade, bem como treinamento sobre limites legais, técnicas de abordagem, procedimentos no caso de recusa, além de exemplos práticos. O supervisor de segurança, Silvio da Silva, apresentou a nova aparelhagem de detectores de metais e o seu uso por parte dos vigilantes | Foto: Divulgação/IgesDF O treinamento foi realizado por meio do Núcleo de Segurança Institucional (NUSHP) do Hospital de Base, com o apoio do Núcleo de Educação Corporativa (Nudec) vinculado à Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep). [LEIA_TAMBEM]O chefe do Núcleo de Segurança Institucional, Daniel Rabelo Santos, ressaltou todo o protocolo necessário para a abordagem tanto de colaboradores quanto do público em geral, além de repassar os itens permitidos e proibidos de entrada no Hospital. “A revista visual se torna necessária para garantir a segurança de todas as pessoas presentes dentro da unidade”, disse Daniel. Já o supervisor de segurança, Silvio da Silva, apresentou a nova aparelhagem de detectores de metais e o seu uso por parte dos vigilantes. “O uso do detector é para o caso de suspeita de porte de armas brancas ou de fogo”, ressaltou. Os vigilantes presentes no treinamento puderam treinar o uso correto do aparelho detector e tiraram suas dúvidas a respeito do uso do mesmo no dia a dia. Daniel destacou a importância do uso do detector de metais para a segurança de todos. “Com essa ferramenta será possível localizar de forma mais segura qualquer material perfurocortante ou arma de fogo que possa colocar em risco a integridade dos nossos colaboradores e pacientes”, contou. Segundo ele, o equipamento poderá ser utilizado pelos vigilantes nas portarias do ambulatório, pronto-socorro e internação. O workshop foi finalizado com a apresentação de vídeos captados por câmeras de segurança do Hospital de Base. Os casos foram repassados e analisados junto aos profissionais, que puderam tirar dúvidas. *Com informações do IgesDF
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Profissionais de saúde participam de capacitação em projeto-piloto de segurança para serviços de hemodiálise
Com o objetivo de fortalecer a segurança dos pacientes que realizam diálise e hemodiálise no Distrito Federal (DF), a Secretaria de Saúde (SES-DF), em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), promoveu, nesta semana (28), uma capacitação para profissionais da área que atuam tanto nos serviços públicos quanto nos privados que possuem convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS). O treinamento integra um projeto-piloto da Anvisa que pretende apresentar o checklist de hemodiálise segura aos profissionais do DF para depois expandi-lo em todo o país. Treinamento abordou a lista de verificação para uma hemodiálise segura, um checklist inspirado em protocolos da aviação civil | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “Estamos tendo acesso, em primeira mão, a um material que será usado em todo o Brasil. Além de receberem o conteúdo, os profissionais vão avaliar a ferramenta e sugerir possíveis melhorias”, destacou a gerente de Riscos em Serviços de Saúde da SES-DF, Maria do Socorro Félix. Segurança do paciente Ministrado pela Anvisa no auditório do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF), o treinamento abordou a lista de verificação para uma hemodiálise segura, um checklist inspirado em protocolos da aviação civil, em que procedimentos rigorosos são aplicados para garantir mais segurança ao usuário. De acordo com o subsecretário de Vigilância em Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos, encontros como esse são fundamentais para aprimorar a qualidade dos serviços prestados à população. “A RDC11 de 2014, entre outras normas, orienta o nosso trabalho para que possamos assegurar a conformidade com os padrões sanitários, promovendo a prevenção de riscos, o controle de infecções e a melhoria contínua da assistência prestada. O encontro é uma excelente oportunidade para fortalecermos esses princípios na prática e nos apropriarmos do checklist como ferramenta estratégica para a segurança do paciente”, explicou. A gerente substituta de Vigilância e Monitoramento de Serviços de Saúde da Anvisa e ministrante da palestra, Maria Dolores Nogueira, reforçou a importância de implementar barreiras de segurança nos serviços de saúde. “Errar é humano. Por isso, práticas como o uso de checklists ajudam a reduzir a ocorrência de erros e eventos adversos, garantindo uma assistência mais segura”, afirmou. Como parte do público-alvo, a chefe da unidade do Sistema Urinário do Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB), Camila Ximenes, acredita que a capacitação vai impactar positivamente o cotidiano das unidades. “O checklist ajuda a organizar as etapas do nosso atendimento e garante que nenhuma medida de segurança seja negligenciada, o que é fundamental em procedimentos tão sensíveis quanto a hemodiálise”, concluiu. *Com informações da SES-DF
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Profissionais do HRSM passam por treinamento sobre técnicas de atendimento humanizado
Nesta sexta-feira (4), os colaboradores do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participaram do treinamento “Experiência do Paciente – O Impacto da Comunicação em Cada Interação”, que ocorreu durante todo o dia no auditório da unidade hospitalar. O curso foi promovido pelo Núcleo de Experiência do Paciente em parceria com o Núcleo de Educação Corporativa (Nudec), ambos do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) e visa aprimorar a comunicação dos profissionais que fazem o primeiro contato com o paciente, tornando o atendimento mais humano, empático e acolhedor. “A comunicação se torna imprescindível para o atendimento com o paciente, para o traquejo, para a tranquilidade deste paciente que, por vezes, chega aflito até o hospital. Então, a gente fortalece nesse curso a comunicação afetiva, a comunicação efetiva, clara, objetiva e reta, demonstrando que o paciente é o protagonista e está no centro do cuidado, que todos se importam com ele em cada momento, em cada detalhe, em cada interação”, explica o chefe do Núcleo de Experiência do Paciente, Leonardo Maciel. O treinamento foi voltado para os auxiliares do Humanizar, colaboradores da limpeza, camareiras, equipes da recepção e da vigilância, responsáveis pela primeira impressão dos pacientes ao chegarem ao hospital e pela percepção de alguns durante o período de internação, como as camareiras. O curso foi promovido pelo Núcleo de Experiência do Paciente em parceria com o Núcleo de Educação Corporativa (Nudec), ambos do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) | Foto: Divulgação/IgesDF Segundo Leonardo, o paciente observa nos mínimos detalhes as atenções voltadas para ele ou não. Então, por meio disso, é que ele se sente satisfeito. “A gente tem que colocar uma máxima de que a cortesia tem que estar acima da eficiência no atendimento, porque a eficiência já é esperada pelo paciente. Quando a gente coloca essa cortesia, essa gentileza, esse encantamento nos detalhes, na comunicação, esse paciente se sente muito mais ouvido e muito mais acolhido. Isso reflete diretamente na satisfação, assim como na experiência dele, reduzindo eventos adversos de reclamações, de queixas, de ouvidorias”, enfatiza. A capacitação faz parte de um projeto em implementação chamado “Paciente em Primeiro Lugar”, que tem o objetivo de aprimorar a comunicação por meio de técnicas de abordagem e acolhimento. Além disso, o impacto na experiência do paciente deverá ser medido pelo Net Promoter Score (NPS), ferramenta que hoje já avalia a satisfação em unidades administradas pelo IgesDF e que consegue apontar para os gestores quais os pontos de melhoria. A analista do Núcleo de Educação Corporativa, Grasielle Bezerra, abordou a comunicação como fator essencial tanto no atendimento ao público quanto no ambiente corporativo. De acordo com ela, a falta de empatia e a dificuldade de escuta ativa são problemas que precisam ser enfrentados no dia a dia numa unidade hospitalar. “Nós percebemos que hoje existe muita falha na comunicação no ambiente interno. E havendo essa falha na comunicação interna, afeta o paciente, que é o nosso foco principal dentro do hospital. Então, o motivo de trazer esse treinamento é exatamente para facilitar, para orientar sobre a comunicação interna. Foi para cada um perceber o seu papel dentro da comunicação no ambiente corporativo, que não deve haver entre os setores divergências, ruídos, problemas que deixem afetar o atendimento com o colaborador. Não adianta ter uma comunicação efetiva só em um núcleo, todos eles precisam estar integrados”, destaca. Para a vigilante Andreia Oliveira, o treinamento foi muito positivo e chamou a atenção de como faz a diferença a cordialidade, gentileza, o olho no olho, pois são formas de demonstrar respeito e atenção ao paciente. “A comunicação é a base de tudo e temos visto que hoje, com a informatização do celular, houve uma queda na comunicação. Não podemos deixar de olhar no olho, de cumprimentar, de ser cortês e humano com as pessoas, na hora de repassar uma informação, isso faz toda a diferença”, afirma. Para a atendente do Humanizar, Jarlete Lira, o curso foi enriquecedor e serviu para atualizar seus conhecimentos. “Achei o tema bastante interessante e serviu para reforçar como abordar o paciente, comunicação com outros colegas e pacientes”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Servidores recebem treinamento para otimizar processos e reduzir desperdícios em unidades de saúde
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) deu mais um passo na busca por eficiência e qualidade nos serviços de saúde. Na manhã desta sexta-feira (28), o auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) sediou um treinamento sobre a metodologia Lean, voltado para gestores e colaboradores interessados em aprimorar processos, minimizar desperdícios e melhorar o fluxo de trabalho nas unidades de saúde. O evento foi organizado pelo Núcleo de Educação Corporativa (Nudec), vinculado à Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), e transmitido ao vivo pelo canal do IgesDF no YouTube, com suporte do Núcleo de Tecnologias Educacionais (Nuted). A iniciativa contou com o apoio da Superintendência de Qualidade e Melhoria Contínua de Processos (Sumec), responsável pela participação da palestrante Isabel Lima, coordenadora de Melhoria Contínua e especialista no tema. Na manhã desta sexta-feira (28), o auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) sediou um treinamento sobre a metodologia Lean | Foto: Divulgação/IgesDF A recepção dos participantes foi conduzida por Erik Cardoso, chefe do Núcleo de Educação Corporativa, que ressaltou a importância da capacitação na formação de líderes e no desenvolvimento institucional. “Nosso objetivo é qualificar os gestores, pois a educação é essencial para o aprimoramento contínuo da gestão hospitalar. A Diep tem um papel fundamental na promoção desses treinamentos, impulsionando o desenvolvimento dos colaboradores dentro do Instituto”, afirmou. Ele também destacou que essa é a segunda grande iniciativa do Núcleo neste ano, reforçando o compromisso com a formação contínua dos profissionais. “Já realizamos um evento sobre liderança eficaz em fevereiro e temos um planejamento anual para novas capacitações ao longo de 2025”, completou. Metodologia A palestrante Isabel Lima apresentou os principais conceitos da metodologia Lean, enfatizando a eliminação de desperdícios e o aumento da eficiência operacional. “Nosso foco hoje é compreender os tipos de desperdícios, a metodologia DMAIC e como aplicar essa visão à gestão hospitalar. A ideia é que os participantes tenham um primeiro contato com o Lean e, futuramente, aprofundem o aprendizado”, explicou. Ela destacou que o Hospital de Base e o Hospital Regional de Santa Maria já adotam a metodologia e que a meta é expandi-la para outras unidades. “Gerir recursos de forma eficiente é essencial em aparelhos públicos. Reduzir desperdícios significa realocar investimentos para áreas que realmente impactam o paciente”, ressaltou. O vice-presidente do IgesDF, Túllio Nogueira, enfatizou a relevância da iniciativa para a administração hospitalar. “A metodologia Lean tem um impacto direto na gestão pública, pois permite identificar desperdícios e otimizar fluxos de trabalho. Isso se traduz em mais qualidade no atendimento e maior agilidade para os usuários do SUS”, afirmou. Ele também lembrou que a adoção de modelos de governança clínica tem sido incentivada há anos no Instituto. “Desde a gestão do doutor Juracy, o IgesDF tem promovido práticas inovadoras para aprimorar a administração hospitalar. Capacitar nossos gestores fortalece essa cultura de eficiência e sustentabilidade, contribuindo para a melhoria contínua da saúde pública no DF”, pontuou. A gerente de Gestão do Conhecimento (GGCON), Mariana Marques, reforçou que esse treinamento marca o início de um programa mais amplo de capacitação. “Nosso objetivo é dar continuidade ao curso e aprofundar os conteúdos para que os participantes adquiram um domínio completo da metodologia Lean”, explicou. “Esses eventos despertam o interesse dos gestores e ajudam a consolidar uma cultura de eficiência que já está em prática nos hospitais do IgesDF”, completou. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Profissionais do Hospital de Base são treinados para oferecer atendimento humanizado
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) realizou, nos dias 26 e 27 de março, o evento Experiência do Paciente – O Impacto da Comunicação em Cada Interação, no auditório do Hospital de Base (HBDF). A iniciativa, organizada pelo Núcleo de Experiência do Paciente em parceria com o Núcleo de Educação Corporativa (Nudec), busca aprimorar a comunicação dos profissionais que fazem o primeiro contato com o paciente, tornando o atendimento mais humanizado e acolhedor. Um dos principais desafios abordados na qualificação é como lidar com situações de grande fluxo de pessoas em atendimentos de emergência | Foto: Divulgação/IgesDF O público-alvo do treinamento incluiu auxiliares de humanização e colaboradores da limpeza, da recepção e da vigilância, responsáveis pela primeira impressão dos pacientes ao chegarem ao hospital. Leonardo Maciel, chefe do Núcleo de Experiência do Paciente, enfatizou que a comunicação eficaz pode transformar a jornada do paciente: “A primeira impressão é a que marca. Se ele recebe uma boa palavra, um bom direcionamento, um bom esclarecimento, a tendência é que tenha uma jornada muito melhor dentro do hospital”. Um dos principais desafios abordados na qualificação é como lidar com situações de grande fluxo de pessoas em atendimentos de emergência, o que normalmente acaba impactando a qualidade do acolhimento. Segundo Leonardo, a rotina intensa pode levar à automatização do atendimento, o que prejudica a experiência do paciente: “O paciente percebe cada palavra, cada gesto, o toque, o olhar, o sorriso. Precisamos garantir cortesia, respeito e gentileza para que ele tenha um tratamento adequado, tanto humanamente quanto clinicamente”. “Se colocar no lugar do outro é essencial para melhorar o atendimento” Grasielle Bezerra, analista do Núcleo de Educação Corporativa A capacitação faz parte do projeto Paciente em Primeiro Lugar, que tem o objetivo de aprimorar a comunicação por meio de técnicas de abordagem e acolhimento. Além disso, o impacto na experiência do paciente deverá ser medido pelo Net Promoter Score (NPS), ferramenta que já avalia a satisfação em unidades administradas pelo IgesDF e que consegue apontar para os gestores quais são os pontos de melhoria. A analista do Núcleo de Educação Corporativa, Grasielle Bezerra, abordou a comunicação como fator essencial tanto no atendimento ao público quanto no ambiente corporativo. Para ela, a falta de empatia e a dificuldade de escuta ativa são problemas que precisam ser enfrentados no dia a dia dentro de uma unidade hospitalar. “Às vezes, somos muito rápidos para julgar os outros. Mas quem está ali fora esperando atendimento não é qualquer pessoa, é alguém que está precisando. A mãe que chora desesperada poderia ser a sua mãe, poderia ser o seu filho. Se colocar no lugar do outro é essencial para melhorar o atendimento”, explicou a analista. Segundo Grasielle, os profissionais que realizam o primeiro atendimento, seja na recepção do paciente, seja na segurança, desempenham um papel crucial, pois a abordagem pode facilitar ou dificultar a assistência médica que virá a seguir: “Dependendo da maneira com que se desenrola a comunicação, a situação pode ser amenizada ou agravada. O primeiro atendimento é fundamental para toda a jornada do paciente”. O treinamento Experiência do Paciente – O Impacto da Comunicação em Cada Interação será replicado no Hospital Regional de Santa Maria, no dia 4 de abril, garantindo que mais profissionais sejam capacitados a oferecer um atendimento mais humanizado e eficiente nas unidades administradas pelo IgesDF. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Equipe do HBDF é treinada para realização de implante transcateter de válvula aórtica
Cerca de vinte membros da equipe de enfermagem da Hemodinâmica do Hospital de Base participaram, nessa terça-feira (18), de um treinamento para a realização do implante transcateter de válvula aórtica (Tavi). Em breve, o procedimento passará a ser utilizado na unidade. Nessa terça (18), a equipe de enfermagem da Hemodinâmica do Hospital de Base participou de um treinamento para a realização do Tavi | Foto: Divulgação/IgesDF Segundo a chefe de enfermagem do serviço, Ângela Aguiar, o treinamento é essencial para que todos fiquem alinhados quanto à execução do procedimento. “É uma técnica nova, na qual tanto médicos quanto a equipe de enfermagem precisam trabalhar em sintonia”, explicou. De acordo com a enfermeira, a equipe participou de treinamentos sobre anatomia, sinais e sintomas, revisou as principais características da válvula e analisou os principais pontos do procedimento, bem como os materiais a serem utilizados. “O Tavi é um dispositivo médico projetado para substituir uma válvula aórtica doente ou danificada que não esteja funcionando corretamente”, explica Gabriel Kanouche, chefe do Serviço de Hemodinâmica do HBDF. Segundo o médico, uma válvula doente está frequentemente associada à estenose aórtica, condição na qual a válvula se estreita, dificultando o fluxo sanguíneo do coração para o resto do corpo. Gabriel destaca que o Tavi é um procedimento menos invasivo para correção desse problema. “Ele é realizado sob sedação; e, na maioria dos casos, puncionamos a artéria, de preferência a artéria femoral. Através dela, a prótese é conduzida até o coração, no nível da válvula aórtica. Lá, abrimos a prótese biológica sobre a válvula nativa, corrigindo o problema”, explica. Nesse procedimento, não há necessidade de cirurgia para a remoção da válvula doente. “Com o Tavi, é possível implantar essa prótese biológica sobre a válvula existente, sem removê-la. O procedimento é indicado para pacientes idosos, acima de 75 anos, considerados de alto risco cirúrgico”, esclarece. Em breve, a Hemodinâmica do Hospital de Base realizará o procedimento, que transforma o tratamento da estenose aórtica | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Anteriormente, a única alternativa para esses pacientes era a cirurgia cardíaca aberta, que exigia um corte no peito e era bastante invasiva. “Essa nova técnica é fundamental para a cardiologia, pois não apenas melhora a qualidade de vida dos pacientes, mas também reduz o risco de complicações. Sendo menos invasivo, o Tavi oferece menores riscos e possibilita uma recuperação mais rápida”, destaca Gabriel. A fila para a realização do procedimento é organizada pela Central de Regulação da Secretaria de Saúde. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Funcionários de empresa terceirizada de alimentação hospitalar fazem treinamento sobre boas práticas
Nesta segunda-feira (17), os funcionários terceirizados da empresa Máxima Facility, responsável pela alimentação produzida e fornecida em todas as unidades administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) participaram de um treinamento sobre boas práticas de manipulação. Os trabalhadores que atuam no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foram divididos em quatro turmas, sendo duas nesta segunda, uma na terça (18) e outra na quinta-feira (20). Durante o treinamento, foram abordados temas como boas práticas de manipulação, higiene do colaborado e atendimento ao cliente com foco no paciente | Fotos: Divulgação/IgesDF Segundo Ranyse Antunes, chefe substituta do Núcleo de Produção do IgesDF, destaca que o treinamento ofertado pela empresa Máxima Facility demonstra sua responsabilidade com seus funcionários e pelos pacientes e colaboradores que recebem o alimento diariamente. “A partir do momento que eu tenho o colaborador treinado para fazer esse serviço, isso me dá uma segurança em relação ao que vai ser servido para o paciente. São treinamentos obrigatórios que vão para a auditoria que é relatada em relatórios diários. O nosso objetivo é que esses colaboradores coloquem em prática tudo aquilo que foi ensinado, ofertando o melhor para o paciente”, explica. Trabalhadores que atuam no Hospital Regional de Santa Maria foram divididos em quatro turmas, sendo duas nesta segunda, uma na terça (18) e outra na quinta-feira (20) Ranyse destaca que toda a alimentação do paciente é balanceada, preparada seguindo um acompanhamento nutricional e como fiscais do contrato com a empresa de alimentação, toda a comida só sai para entrega aos pacientes e funcionários após aprovação da equipe técnica nutricional, que faz essa fiscalização da qualidade. “Acompanhamos no dia a dia as refeições e os relatos dos colaboradores que se alimentam no nosso refeitório e houve uma melhora da comida produzida pela nova empresa, tendo recebido até elogios”. Durante o treinamento, foram abordados temas como boas práticas de manipulação, higiene do colaborador, o significado do trabalho individual e na cozinha hospitalar e atendimento ao cliente com foco no paciente. Em uma parte da apresentação foi destacado o impacto da alimentação para os pacientes, sendo eles: nutrição adequada, segurança alimentar, bem-estar emocional e colaboração com equipe multidisciplinar. Além disso, também foi tratado sobre as responsabilidades individuais de cada um no ambiente da cozinha. “Nosso objetivo como empresa é estar agregando novos conhecimentos para os nossos colaboradores, aproveitando o conhecimento das nossas nutricionistas que estão no quadro de pessoal da e repassando as devidas orientações. É uma maneira de melhorar cada vez mais e estreitar os laços com os nossos colaboradores. Os treinamentos frequentes são uma prática comum dentro da empresa a fim de ofertar serviço de qualidade focando na qualidade e segurança alimentar”, informa a preposta do contrato da empresa Máxima Facility com o IgesDF, Sandra Bueno. *Com informações do IgesDF
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Maqueiros são treinados para integrar a Brigada de Incêndio do Hospital de Base
Colaboradores do Núcleo de Mobilidade (Numob) do Hospital de Base participaram de uma série de treinamentos com a Brigada de Incêndio do hospital nos últimos dias. Os maqueiros puderam aprender a manusear o extintor de incêndio, enfrentando uma situação simulada onde precisavam apagar o fogo provocado dentro de um tonel de aço localizado na área do estacionamento do HBDF. Os colaboradores aprenderam sobre os diversos tipos de extintores que existem dentro da unidade e qual é adequado para determinado tipo de incêndio | Fotos: Divulgação/IgesDF As aulas foram ministradas pelo chefe da Brigada, bombeiro Renato Gomes, no período diurno. Já no período noturno, quem aplicou o treinamento foi o bombeiro Danylo Gomes. Os colaboradores do Numob são os profissionais que ajudam a transportar os pacientes dentro da unidade sempre que necessário. Por isso, estão dia e noite circulando por todos os andares do Hospital. Pronto-socorro, Internação, Ambulatório ou UTI, sempre há um maqueiro prestando ajuda aos nossos pacientes. Por conta disso, eles são pessoas ideais para fazer parte da Brigada Voluntária. Saber combater um princípio de incêndio, entender as diferentes características das chamas e seus tipos, além de contribuir de forma mais precisa em caso de necessidade de evacuação são as mais importantes. Treinamento setorial Segundo o Núcleo de Mobilidade do HBDF, 90% dos maqueiros já passaram pelo treinamento De acordo com a chefe do Núcleo de Mobilidade, Hermina Rosa, o treinamento faz parte do treinamento setorial, onde é realizada uma capacitação por mês com tema variado. “O objetivo do treinamento com a brigada é que os maqueiros tenham conhecimentos básicos e técnicas necessárias para lidar com situações emergenciais relacionadas com incêndio aqui no Hospital e, no caso de emergência, eles saberem quais as rotas de fuga e as técnicas de evacuação, possibilitando a execução rápida e eficiente de medidas para sanar o problema”, conta. Ainda segundo Hermina, 90% dos maqueiros do Numob já passaram pelo treinamento. O restante será capacitado à medida que forem retornando aqueles que estão de abono ou férias. “Começamos com o treinamento em janeiro, junto com a segurança do trabalho, abordando alguns temas de grande importância para a realização da função de forma correta e segura”, explicou. Os colaboradores aprenderam sobre os diversos tipos de extintores que existem dentro da unidade e qual é adequado para determinado tipo de incêndio. “Hoje, o principal tipo de extintor que temos é o de pó químico. Porém, em locais como o Centro Cirúrgico temos a opção do extintor de CO2, que pode ser usado até mesmo em uma situação com o paciente em operação, sem riscos de danos à saúde do paciente”, conta Renato. Renato orientou ainda sobre os procedimentos para evacuação dos prédios do Hospital, e explicou as diversas funções que cada um pode assumir nessas situações como o líder ou como o puxa-fila. “Em uma situação de emergência é importante saber quais são as prioridades e memorizar as rotas de fuga”, explicou. *Com informações do IgesDF
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Colaboradores do HRSM participam de treinamento sobre sepse em pediatria
Nesta quarta-feira (19), os profissionais de saúde que trabalham no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participaram de um treinamento sobre sepse em pediatria, que ocorreu no centro de simulação realística do hospital. Foram cinco turmas ao longo de todo o dia. O treinamento é promovido pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), que tem como papel gerar conhecimento aplicado para qualificar o cuidado em saúde de média e alta complexidade, alinhado com objetivos estratégicos do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF). “O intuito do nosso treinamento é fazer com que os colaboradores estejam cada vez mais capacitados, para que eles possam saber e intervir melhor diante de um paciente pediátrico em quadro de sepse, choque séptico, para que eles tenham a maior segurança e prezem sempre pela qualidade do atendimento ao paciente”, explica a enfermeira do Núcleo de Educação Permanente da Diep, Gisele Bacelar. O treinamento é promovido pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), que tem como papel gerar conhecimento aplicado para qualificar o cuidado em saúde de média e alta complexidade | Foto: Divulgação/IgesDF Durante o treinamento, foi realizado um estudo de caso hipotético, onde o paciente tinha um foco de infecção que era respiratório, apresentando sinais de hipoperfusão, hipotensão, taquicardia, sudorese, febre, entre outros. “São sinais de que a gente tem que, de fato, intervir e abrir precocemente o protocolo de sepse, que é um foco de infecção, onde essa infecção vai desregular o organismo e vai fazer com que o paciente fique mais letárgico, mais apático. Se não for iniciado o tratamento precocemente, essa infecção pode comprometer significativamente até o sistema nervoso central”, informa a enfermeira que ministrou o treinamento. Para Francisca Coelho, técnica de enfermagem da Unidade de Cuidados Prolongados Pediátricos (UCPPed), os treinamentos ofertados pelo IgesDF para os profissionais são de grande valia, pois é importante toda a equipe de assistência estar preparada e ter conhecimento de todas as técnicas para casos de emergência que possam acontecer em um momento inesperado. “Eu achei um curso interessante, ótimo. Atualmente estou fora dos atendimentos beira leito, mas gosto de me atualizar, pegar informações novas, aprender novos protocolos porque conhecimento nunca é demais. É muito válido ter momentos assim para nós que somos colaboradores”, avalia. Evolução e impacto da Diep Desde sua criação, há cinco anos, a Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) vem inovando na abordagem educacional. As capacitações evoluíram para incluir metodologias práticas, simulações realistas e temas que vão além do conhecimento técnico, como o desenvolvimento de competências corporativas. “O que mudou na estrutura da Diep desde sua criação foi a implementação de um planejamento estratégico alinhado às necessidades reais das equipes. A integração entre áreas e a busca por excelência tornaram esses números expressivos possíveis”, pontua a psicóloga e diretora da Diep, Emanuela Ferraz. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF)
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Profissionais do HRSM fazem capacitação sobre sono seguro em menores de um ano
Nesta quinta-feira (30), os profissionais do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participaram da capacitação intitulada “Sono seguro em menores de um ano”, um treinamento organizado pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep). Participantes do treinamento tiveram como foco das atividades o manejo correto dos bebês | Foto: Divulgação/IgesDF “O objetivo foi atualizar as pessoas acerca das novas recomendações da Academia Americana de Pediatria sobre sono seguro, referência de 2023 – tudo para orientar as famílias quanto ao manejo desse bebê, com foco na redução dos casos de morte súbita”, detalhou a enfermeira Luiza Melo, do Núcleo de Educação do hospital. Entre os temas abordados estavam casos de esmagamento acidental, a importância de deixar o bebê na posição supina (também conhecida como decúbito dorsal de barriga para cima) para reduzir a morte súbita em bebês. O curso foi oferecido a enfermeiros, terapeutas ocupacionais, técnicos de enfermagem e médicos do HRSM, tendo sido aberto também ao público externo. “Queremos capacitar e atualizar as equipes para que tenhamos redução nas taxas de mortalidade referente a essa temática”, resumiu Luiza Melo. “Isso é bom porque os profissionais levam o conhecimento adquirido adiante e repassam para os colegas e familiares”. *Com informações do IgesDF
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Servidores ambientais fazem treinamento para implantação da plataforma Harpia
Na manhã desta segunda-feira (6), servidores da Central de Atendimento ao Cidadão (CAC) do Instituto Brasília Ambiental participaram de um treinamento para a implementação definitiva dos serviços na plataforma Harpia. A aula foi ministrada pelo chefe da Unidade de Gestão de Tecnologia da Informação (Ugin), Alex Costa, e teve como objetivo capacitar a equipe para a transição total do recebimento de documentos dos interessados em procedimentos que precisam da solicitação da autarquia. Treinamento reforçou a agilidade da equipe para lidar com documentações e processos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “A plataforma é bem intuitiva, e contamos também agora com servidores capacitados para auxiliar quem tiver dificuldade” Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental A medida faz parte do processo de modernização da gestão ambiental no Distrito Federal (DF), com a proposta de tornar o peticionamento eletrônico a única forma de entrada de documentação no instituto. Com a adoção do Harpia, os requisitantes poderão preencher e enviar seus requerimentos de qualquer lugar e a qualquer momento, o que garante uma maior agilidade nas análises dos processos. “Nossa rotina do dia a dia é muito corrida”, explica o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “Às vezes precisamos protocolar documentos, e, com a limitação de horário de funcionamento da autarquia, o deslocamento pode se tornar uma barreira. Queremos melhorar a nossa comunicação com a sociedade e buscar soluções que ajudem no dia a dia. A plataforma é bem intuitiva, e contamos também agora com servidores capacitados para auxiliar quem tiver dificuldade.” Integração Uma das vantagens da Harpia é a integração com a plataforma gov.br, que assegura a autenticidade e a segurança dos documentos recebidos, garantindo que todas as informações tenham sua veracidade comprovada. Isso elimina a possibilidade de fraudes e garante maior confiabilidade no processo de licenciamento ambiental e outras solicitações feitas à autarquia. Além disso, o sistema Harpia proporciona maior transparência ao permitir que os interessados acompanhem o status e o andamento de suas solicitações em tempo real, diretamente pela plataforma. A nova ferramenta trará mais comodidade aos cidadãos, ao mesmo tempo em que torna a administração mais eficiente e ágil, alinhada às práticas de sustentabilidade e inovação no setor público. Com a capacitação dos servidores e a adoção definitiva da plataforma, a partir de 1º de fevereiro, não serão mais aceitas nenhuma documentação que não seja protocolada por meio do Harpia. O Brasília Ambiental reforça o compromisso com a modernização dos processos administrativos e com a prestação de um serviço público mais eficiente e acessível à população. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Agentes de Vigilância Ambiental passam por treinamento sobre aplicativo contra dengue
Cerca de 50 agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas), da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), iniciaram, nesta quinta-feira (26), um treinamento para usar o aplicativo e-Visitas. Desenvolvida pela Secretaria de Saúde de Mato Grosso do Sul (SES-MS), a tecnologia busca monitorar as visitas domiciliares, por meio de gerenciamento, controle e disponibilização de dados coletados. Nessa primeira etapa, a ferramenta será utilizada por equipes do Plano Piloto. O aplicativo fortalece o trabalho dos profissionais que atuam na ponta, principalmente após o crescimento do número de casos de dengue, observado no final de 2023 e no início deste ano. “Vivemos mais de 380 mil ocorrências da doença e 440 óbitos. São índices que precisam ser traduzidos em dados provocativos para que busquemos outras ferramentas contra o Aedes aegypti”, apontou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Os agentes poderão cadastrar os dados das visitas realizadas como quantidade de depósitos vistoriados focos de mosquitos encontrados amostras recolhidas e entre outros | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF Presente na abertura do treinamento, a gestora destacou outras inovações realizadas pela pasta no enfrentamento às arboviroses. São estações disseminadoras, borrifação residual, instalação de ovitrampas e wolbachia – quando mosquitos esterilizados são soltos no ambiente para se reproduzir e multiplicarem. “Tudo isso, porém, só tem significado por causa das visitas que os agentes fazem. É preciso que esses profissionais se reconheçam como protagonistas desse processo”, reforçou Florêncio. Para o agente recém-empossado Kleber Henrique de Lima, 29, o treinamento e a atuação com o aplicativo no campo vão beneficiar a produção no dia a dia. “É uma ferramenta que deve ajudar principalmente no contexto de georreferenciamento epidemiológico, pois ela rastreia casos, permitindo o mapeamento em tempo real”, explicou. Como parte do projeto piloto, os agentes poderão cadastrar os dados das visitas realizadas, como quantidade de depósitos vistoriados, focos de mosquitos encontrados, amostras recolhidas e etc. A previsão é que, no decorrer do tempo, outras ferramentas sejam incluídas. e-Visitas Implementado em Mato Grosso do Sul em 2018, o e-Visitas foi criado após ser constatada a necessidade de uma ferramenta que facilitasse o trabalho do agente de saúde. Com os dados coletados, estratégias mais assertivas de controle da proliferação do Aedes aegypti podem ser criadas. A plataforma recebeu reconhecimento nacional, ficando em 1º lugar como projeto inovador pelo Consórcio Brasil Central em 2020. Trata-se de uma plataforma integrada, compreendendo website, sistema de gestão virtual e aplicativo móvel. No DF, a utilização do aplicativo pelos Avas irá permitir o aumento da eficiência no registro e no monitoramento das visitas domiciliares; a melhoria na precisão e na rapidez das respostas aos surtos endêmicos; a consolidação de dados para suporte de planos de contingência; e a implementação de um módulo de “Notificação de Riscos” para identificar situações de vulnerabilidade. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Treinamento prepara profissionais da Saúde para agir em emergências
Colaboradores da sede administrativa do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) participaram, na sexta-feira (13), do treinamento Juntos Salvando Vidas. Promovida pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), a capacitação visa ensinar noções básicas de primeiros socorros a profissionais administrativos, fortalecendo a segurança no ambiente de trabalho. A obstrução das vias aéreas por corpo estranho (Ovace) foi um dos temas desenvolvidos durante o treinamento | Foto: Marcus Vieira/IgesDF “Com atitudes que levam de cinco a dez minutos, é possível prolongar a sobrevida de uma pessoa e prevenir o pior” Ruanne Rangel, enfermeira administrativa “O treinamento consiste em abordar cinco temas principais de primeiros socorros, apresentando aos colaboradores do instituto para atender colegas em situações de risco iminente à vida”, explicou a enfermeira administrativa Ruanne Rangel, do Núcleo de Educação Permanente da Diep. “Com isso, trazemos mais segurança tanto para quem presta o socorro quanto para quem recebe.” Durante as atividades, Ruanne reforçou a importância de gestos simples que podem salvar vidas. “Com atitudes que levam de cinco a dez minutos, é possível prolongar a sobrevida de uma pessoa e prevenir o pior”, lembrou. “Ensinamos a identificar sinais simples de doenças que podem levar ao óbito e, assim, capacitar os profissionais para agirem rapidamente”. Temas Ruanne e a enfermeira Gisele Bacelar, também integrante das equipe de instrutores, se revezaram nas explicações dos cinco temas principais do treinamento: convulsão (crise epiléptica), obstrução das vias aéreas por corpo estranho (Ovace ), reanimação cardiopulmonar (RCP) e infarto agudo do miocárdio (IAM). Durante a primeira etapa, os temas foram apresentados com explicações detalhadas, vídeos demonstrativos e exemplos práticos projetados em tela. Na segunda parte do treinamento, os participantes foram convidados a praticar as técnicas aprendidas. As enfermeiras orientaram os colaboradores de forma individual para garantir excelência e confiança na execução. Copeira do IgesDF e aluna de um curso técnico de enfermagem, Maria do Carmo Vieira participou da capacitação e destacou a importância das atividades: “Aprendi várias técnicas que ajudam não só no trabalho, mas na nossa vida no dia a dia. Às vezes, acontece alguma coisa em casa, na rua ou no local de trabalho, e essas técnicas permitem que você consiga ajudar qualquer pessoa, a qualquer momento. Eu recomendo este curso porque ele nos dá ferramentas importantes para lidar com emergências em qualquer situação”. Ao encerrar o treinamento, Ruanne afirmou: “Passamos a maioria do nosso tempo no ambiente de trabalho, e cuidar do próximo faz parte disso. Quando nos preocupamos com os outros, estamos cuidando de uma família que construímos ali. Isso cria um ambiente mais saudável e acolhedor, onde os profissionais se sentem seguros e valorizados. Cuidar do próximo é um ato de empatia e humanidade que transforma o nosso dia a dia”. *Com informações do IgesDF
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IgesDF promove treinamento sobre oratória com especialista em inteligência emocional
Colaboradores do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) se reuniram, na quarta-feira (4), durante o 3º Encontro do Programa de Desenvolvimento de Lideranças (PDL), que teve como foco a importância da oratória. As atividades foram conduzidas pelo professor Mendes Silva, especialista em inteligência emocional, oratória, desenvolvimento comportamental e diretor pedagógico da Vox2You. A importância da arte de falar bem em público foi o tema central do encontro | Foto: Divulgação/IgesDF “A oratória transformou a minha vida. Quando aprendemos a comunicar, nos tornamos mais confiantes e persuasivos” Mendes Silva, especialista em inteligência emocional Logo no início, Mendes Silva conduziu uma dinâmica prática de respiração e entonação de voz, criando um ambiente descontraído e interativo para os participantes. Em seguida, apresentou conceitos fundamentais sobre a arte de falar bem em público, destacando a importância de uma comunicação clara, assertiva e eficiente em qualquer ambiente profissional. Durante sua palestra, o especialista explicou que a oratória não é um dom natural, mas um conjunto de técnicas que pode ser aprendido e aprimorado com prática. Ele compartilhou sua própria trajetória, ilustrando como a habilidade de se comunicar transformou sua vida pessoal e profissional. Canais de comunicação “A oratória transformou a minha vida”, contou. “Era impensável eu falar em público por conta da minha insegurança e nervosismo. Hoje, sou capaz de ensinar o que aprendi e mostrar que todos podem desenvolver essa habilidade. Quando aprendemos a comunicar, nos tornamos mais confiantes e persuasivos.” “A oratória nos ajuda a ter uma comunicação mais clara e eficiente, o que é essencial tanto para nosso crescimento profissional quanto para nossa atuação no dia a dia” Luan Cauê Moreira, analista do Núcleo de Gestão de Carreira do IgesDF Ele também desafiou os participantes com um exercício prático sobre como diferentes canais de comunicação (palavras, tom de voz e linguagem corporal) impactam na transmissão de uma mensagem, reforçando a importância da consciência sobre cada um desses elementos. Um dos destaques do treinamento foi a abordagem da Comunicação Não Violenta (CNV), um método que promove interações empáticas e respeitosas, reduzindo conflitos e fomentando a compreensão mútua. Por meio da oratória, os gestores são incentivados a substituir a comunicação agressiva por uma abordagem mais construtiva, praticando técnicas que aprimoram o tom de voz, a entonação e a clareza da mensagem. Oratória e desempenho Mendes também abordou a comunicação não verbal, que, segundo estudos, compõe 55% de toda mensagem transmitida, enquanto o tom de voz representa 38%, e as palavras, apenas 7%. Esses números reforçam a relevância de uma postura confiante, gestos adequados e expressões faciais alinhadas ao discurso. “A comunicação não é apenas falar, mas como falamos e nos apresentamos”, lembrou o instrutor. “O domínio desses elementos nos diferencia e nos torna líderes mais preparados para engajar e inspirar pessoas”. Os participantes ficaram entusiasmados com a experiência e reconheceram os benefícios de desenvolver habilidades de oratória. Na avaliação da analista de recursos humanos Patrícia Carvalho, do IgesDF, o treinamento trouxe percepções valiosas: “Estamos aprendendo bastante. Para todos os colaboradores, o benefício é realmente se comunicar melhor, de forma objetiva e assertiva”. O analista do Núcleo de Gestão de Carreira Luan Cauê Moreira, por sua vez, lembrou como a oratória pode influenciar o desempenho profissional: “Na nossa área, lidamos muito com apresentações e relatórios. A oratória nos ajuda a ter uma comunicação mais clara e eficiente, o que é essencial tanto para nosso crescimento profissional quanto para nossa atuação no dia a dia”. *Com informações do IgesDF
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Motoristas de ônibus são treinados para maior qualidade no atendimento
A Auto Viação Marechal, em parceria com a Secretaria de Mobilidade (Semob), está promovendo um treinamento focado em aprimorar o atendimento prestado pelos motoristas de ônibus do Distrito Federal. A iniciativa tem como objetivo oferecer um transporte público mais humanizado, eficiente e seguro, destacando a importância da hospitalidade, do profissionalismo e da segurança no dia a dia. “Investir na qualificação dos motoristas é investir na melhoria contínua do transporte coletivo”, diz o diretor-executivo da Auto Viação Marechal, Igor Taques | Foto: Divulgação/Semob-DF Para o secretário de Mobilidade, Zeno Andrade, a capacitação é fundamental para melhorar a experiência dos passageiros. “Queremos que os usuários percebam um transporte público de qualidade, no qual se sintam acolhidos e seguros. Iniciativas como essa fortalecem a relação entre motoristas e passageiros e contribuem para a construção de um serviço mais eficiente e bem avaliado”, afirmou. O diretor-executivo da Auto Viação Marechal, Igor Taques, reforçou o compromisso da empresa com a valorização dos rodoviários e a excelência no serviço prestado. “Investir na qualificação dos motoristas é investir na melhoria contínua do transporte coletivo. Este treinamento prepara nossa equipe para atender às expectativas dos passageiros e reforça nosso papel em oferecer um serviço de qualidade”, destacou. O treinamento, conduzido pelo especialista em comunicação estratégica César Franco, aborda temas como apresentação profissional, relacionamento com passageiros, dirigibilidade segura, gestão de conflitos e procedimentos de emergência. “Essa capacitação é mais do que um investimento em atendimento. Ela valoriza os profissionais que estão na linha de frente do transporte público e garante que eles estejam preparados para lidar com situações adversas, sempre priorizando o respeito e a segurança dos passageiros”, explicou César. Com atividades práticas e teóricas, o programa de capacitação iniciou nesta quinta-feira (21) e ocorre até esta sexta-feira (22). *Com informações da Semob-DF
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Treinamento capacita órgãos do GDF no combate aos incêndios florestais
Teve início nessa segunda-feira (18) o Curso Intermediário do Sistema de Comando de Incidentes (SCI), uma das ações do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif-DF). Realizado no Grupamento de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), o treinamento segue até o dia 22, das 8h às 17h, e tem como objetivo capacitar servidores de órgãos que integram o Ppcif. Representantes de órgãos que integram o Ppcif participam de treinamento para o aprimoramento da estratégia de combate a incêndios florestais | Foto: Divulgação/Sema Coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF), o curso tem carga horária de 40 horas, com aulas teóricas e um simulado prático na Floresta Nacional de Brasília, em Brazlândia. Entre os participantes estão representantes do ICMBio, Instituto Brasília Ambiental, Sema, Prevfogo, JBB, CBMDF, Instituto Cerrado e Instituto Cafuringa. O Sistema de Comando de Incidentes, criado na Califórnia na década de 1970, é amplamente adotado no Brasil para organizar ações de resposta em situações emergenciais, como incêndios florestais. A ferramenta, que também é utilizada no sistema de Segurança Pública do Distrito Federal, promove a integração de esforços e pode ser aplicada em diferentes cenários. O secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, destacou a importância do curso para o aprimoramento da estratégia de combate aos incêndios florestais, reforçando o papel do Ppcif na prevenção de desastres. “O SCI é uma ferramenta essencial para garantir a organização e a eficácia das ações de resposta. Capacitar nossos servidores é fortalecer a proteção ao meio ambiente e à população do Distrito Federal”, afirmou. Na mesma linha, Carolina Schubart, coordenadora do Ppcif, reforçou o impacto positivo da capacitação. “O curso visa à capacitação de diversos órgãos que integram o Ppcif, com o objetivo de preparar o corpo técnico dos servidores que atuam na temática de incêndios florestais para aprimorar ainda mais a eficácia no combate aos incêndios florestais de grande proporção”, destacou. Com essa iniciativa, o Distrito Federal reforça sua preparação para enfrentar os desafios impostos pelos incêndios florestais, fortalecendo a atuação integrada e a proteção ambiental na região. *Com informações da Sema-DF
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Projeto capacita entregadoras de aplicativo em pilotagem e direção segura de moto
Cerca de 70% dos acidentes de moto no Distrito Federal envolvem profissionais de entrega. É o que estima a Associação dos Trabalhadores por Aplicativo e Motociclistas do Distrito Federal e Entorno (Atam DF/GO). Com o objetivo de reduzir o número de casos, surgiu o curso Juntos pela Vida – Treinamento e Formação em Pilotagem para Profissionais de Entregas com Motocicletas. A iniciativa é uma parceria do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), com a Atam e o aplicativo iFood. “Esse curso é voltado para esse público que sofre tanto no trânsito que são os entregadores. O objetivo é dar um pouco mais de experiência na pilotagem. Aqui eles aprendem a fazer uma curva e fazer a frenagem, que é o item mais importante, porque é o que vai salvar a vida do motociclista”, explicou o chefe do Núcleo de Motopatrulhamento Operacional do DER-DF, Christian Alves. O curso terá, ao todo, cinco turmas que assistirão a aulas sobre saúde e sobre direção de motocicletas e bicicletas | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília As mulheres motociclistas foram escolhidas para iniciar o curso. Ao todo, 20 motogirls participaram no último dia 12 da estreia. As demais turmas serão no dia 26 de novembro, 10 de dezembro, 17 de dezembro e 23 de dezembro, essa última com entregadores de bicicleta. Durante o dia de capacitação, as mulheres assistiram palestras sobre saúde e, no período da tarde, fizeram o treinamento teórico e prático de direção segura, no Parque Rodoviário do DER, em Sobradinho. Durante 4h/aula, as participantes foram orientadas sobre posicionamento na moto, postura para curva e frenagem. Motofretista e entregadora de aplicativo, Carolina Souza, 43 anos, estava muito empolgada com a possibilidade de mais uma capacitação. Desde que começou a atuar na profissão há cinco anos, ela sempre se envolve em projetos e treinamentos voltados à categoria. A motofretista e entregadora Carolina Souza já fez vários cursos de qualificação e reciclagem: “Num momento de decisão, são os pequenos esclarecimentos que a gente absorve que acabam fazendo toda a diferença” “Muitos não dão importância, acham que é bobagem, mas para gente que está sobre a moto, principalmente num momento de decisão, são os pequenos esclarecimentos que a gente absorve que acabam fazendo toda a diferença. Uma frenagem, um alerta de perigo, como se comportar no trânsito…”, comentou. Mesmo com mais de 20 anos de habilitação, ela admite que há sempre mais para aprender. Durante a aula, Carolina foi uma das alunas que se surpreenderam com as técnicas de posicionamento na moto. “Já fiz vários cursos e é totalmente diferente a questão da autodefesa no trânsito. Tenho muitos anos de pilotagem, mas estou sempre com a cabeça aberta para aprender”, disse. Esse é o quarto curso sobre direção para motociclistas que a entregadora Geisiele Ferreira, 40, faz. “Tanto a parte prática quanto a teórica são de suma importância para todos os entregadores. Quando você vai para a autoescola, você é aprovado naquele circuito; esses cursos dão discernimento para o dia a dia no trânsito. É um conjunto de informações muito importante e úteis para quem está na rua em cima de uma moto”, afirmou. Geisiele Ferreira: “Todo curso acaba nos auxiliando muito nesses sentidos, porque a gente tem que cuidar da gente e dos demais, pois estamos correndo riscos todos os dias” Para ela, a capacitação é uma forma de reforçar os conhecimentos sobre frenagem e direção defensiva. “Todo curso acaba nos auxiliando muito nesses sentidos, porque a gente tem que cuidar da gente e dos demais, pois estamos correndo riscos todos os dias. Não é à toa que é a profissão perigo”, complementou. Iniciativa A turma feminina foi a primeira do curso, que terá outras quatro etapas com a expectativa de capacitar cerca de 100 profissionais do iFood, entre motociclistas e ciclistas. Cada grupo de 20 profissionais terá um dia inteiro de programação, com abordagem teórica e prática. As aulas serão em endereços do DER-DF e do Departamento de Trânsito (Detran-DF) – esse último voltado para os entregadores que utilizam bicicletas. Abel Santos: “Nosso objetivo com esse curso é a redução do número de acidentes e mortes” “Essa é a primeira edição de um curso realmente aprofundado na pilotagem. Nosso objetivo é a redução do número de acidentes e mortes. Começamos a perceber desde 2021, no pós-pandemia, que aumentou muito o número de trabalhadores na praça e isso acarretou recorde de vendas de motos e também de acidentes. Nossa ideia é trazer uma direção defensiva para tentar prevenir os acidentes”, esclareceu o secretário administrativo da Atam DF/GO, Abel Santos. Segundo o gerente de Segurança Viária do iFood, Rafael Tartaroti, o curso faz parte de uma série de ações e iniciativas da empresa para a prevenção de mortes e lesões graves no trânsito envolvendo motociclistas entregadores: “A gente vem mapeando associações de entregadores, parceiros, empresas e governos para fazermos ações de treinamento para os motociclistas para que eles tenham cada vez mais uma direção segura. Queremos reduzir os riscos de sinistros de trânsito e contribuir para a sociedade, com entregadores mais seguros e mais atentos no trânsito de maneira global”.
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Treinamento prepara gestores das UPAs para liderar mudanças organizacionais
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) promoveu, nesta quarta-feira (6), um treinamento intensivo para gestores e líderes das unidades de pronto atendimento (UPAs). Liderado pelo superintendente de Qualidade e Melhoria Contínua de Processos, Clayton Sousa, o curso abordou temas como a gestão da mudança, competências comportamentais necessárias para os gestores e estratégias práticas para enfrentar os desafios dinâmicos do ambiente de saúde. Clayton Sousa, superintendente de Qualidade e Melhoria Contínua de Processos do IgesDF: “Nosso setor exige adaptação constante, e essas ferramentas ajudam os gestores a enfrentar os desafios de forma mais estruturada” | Foto: Divulgação/IgesDF “Nosso objetivo foi contextualizar a complexidade do ambiente de saúde, que é dinâmico e passa por constantes mudanças”, definiu o gestor. “Essas mudanças ocorrem tanto por necessidade quanto por desejo de melhorar. Para isso, os gestores precisam desenvolver habilidades comportamentais para sustentar o processo de mudança de forma eficaz.” Papel das lideranças Durante o treinamento, os participantes foram incentivados a refletir sobre o cenário desafiador das UPAs e as reações naturais às mudanças, abordando temas como a curva de mudança de Elizabeth Kubler-Ross – metodologia de gestão de mudança que ajuda a identificar os estágios emocionais das pessoas em momentos de transição e que descreve as fases emocionais pelas quais as pessoas passam em processos de transformação. O conteúdo incluiu estratégias práticas para comunicação clara, definição de propósitos e gestão das reações da equipe frente às mudanças. “A liderança é responsável por mitigar falhas e minimizar resistências”, apontou Clayton Sousa. “Quando os líderes conduzem a mudança de forma estruturada, os liderados avançam mais rapidamente pelas fases da curva de mudança, alcançando mais rapidamente o engajamento e o alinhamento com os objetivos propostos.” Os gestores participaram de atividades práticas, como uma autoavaliação em que identificaram sua fase atual na curva de mudança, e discussões em grupo sobre as necessidades de transformação nas UPAs. “Saíram do treinamento com uma revisão conceitual sobre o tema e com várias dicas práticas que podem ser aplicadas no dia a dia”, disse o superintendente. “Nosso setor exige adaptação constante, e essas ferramentas ajudam os gestores a enfrentar os desafios de forma mais estruturada”. *Com informações do IgesDF
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Centro Cirúrgico do HRSM ganha novos ventiladores anestésicos
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu cinco novos ventiladores anestésicos do Ministério da Saúde. A instalação dos aparelhos foi concluída nesta semana e toda a equipe do Centro Cirúrgico do HRSM já recebeu treinamento para a utilização correta dos equipamentos. “Os equipamentos novos tendem a ser mais eficientes no uso de energia e no consumo de gases anestésicos, reduzindo custos operacionais e o impacto ambiental, já que diminuem o desperdício de oxigênio e gases voláteis” Aludean Branquinho, chefe do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória “A atualização de ventiladores anestésicos no centro cirúrgico traz diversos benefícios significativos para a equipe médica, pacientes e até mesmo para a eficiência do hospital. Os aparelhos são modernos, oferecem controles mais precisos dos parâmetros ventilatórios, como volume corrente, pressão e fração inspirada de oxigênio (FiO2), permitindo uma adaptação mais individualizada às necessidades do paciente. Isso melhora a segurança, especialmente em pacientes de alto risco, possibilitando maior precisão”, explica o chefe do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória, Aludean Branquinho. Além disso, os novos equipamentos costumam ter sistemas de monitoramento integrados que fornecem dados em tempo real sobre o estado respiratório do paciente. Isso inclui capnografia, monitoramento de gases anestésicos, análise da mecânica ventilatória e detecção precoce de complicações respiratórias. A instalação dos aparelhos foi concluída nesta semana e toda a equipe do Centro Cirúrgico do HRSM já recebeu treinamento para a utilização correta dos equipamentos | Foto: Divulgação/IgesDF “Os equipamentos novos tendem a ser mais eficientes no uso de energia e no consumo de gases anestésicos, reduzindo custos operacionais e o impacto ambiental, já que diminuem o desperdício de oxigênio e gases voláteis”, destaca o médico. Segundo ele, os ventiladores modernos têm modos de ventilação avançados, como ventilação controlada por pressão, ventilação adaptativa e modos automáticos de desmame. Isso oferece maior flexibilidade para lidar com diferentes tipos de pacientes, desde aqueles com pulmões normais até os com patologias graves, como doenças pulmonares restritivas ou obstrutivas. Além disso, combinando precisão e tecnologia de monitoramento, esses ventiladores anestésicos reduzem complicações perioperatórias, como lesões pulmonares induzidas por ventilação ou falha respiratória no pós-operatório. O que pode levar a uma recuperação mais rápida e a uma menor permanência na unidade de terapia intensiva (UTI) ou em observação pós-cirúrgica. De acordo com o médico, muitas máquinas modernas se integram com sistemas eletrônicos de prontuário, permitindo o registro automático de dados ventilatórios e anestésicos. Isso melhora o fluxo de trabalho e a documentação do procedimento. Além disso, os novos equipamentos possuem sistemas de autoavaliação que detectam falhas antes que elas causem interrupções, diminuindo o risco de paralisações no Centro Cirúrgico. “Esses benefícios são fundamentais para garantir que o Centro Cirúrgico funcione de forma mais eficiente, segura e com melhores desfechos para os pacientes”, conclui. *Com informações do IgesDF
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Publicação estabelece as diretrizes gerais de acessibilidade em unidades de conservação do DF
O Instituto Brasília Ambiental publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), Instrução Normativa que estabelece as diretrizes gerais de acessibilidade em unidades de conservação (UCs) geridas pela autarquia. O dispositivo visa garantir o acesso ao patrimônio cultural e ambiental, das áreas protegidas, pelas pessoas com deficiência. Clique aqui e acesse a normativa. “Com a conclusão do manual de acessibilidade, a nossa unidade de projetos iniciará os projetos de adequação”, explicou o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Alguns dos principais aspectos abordados na normativa estão o direito às vagas reservadas próximas aos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas nos estacionamentos nas UCs; edificações com acessibilidade à Pessoa com Deficiência em todas as suas dependências e serviços. “Com a conclusão do manual de acessibilidade, a nossa unidade de projetos iniciará os projetos de adequação que, inicialmente, atenderá a dez unidades de conservação ou parques, entre elas, os parques ecológicos da Asa Sul, Águas Claras e do Riacho Fundo”, explicou o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer. Segundo a chefe da Unidade de Projetos de Engenharia do Brasília Ambiental, Maria Falcão, já estão em fase elaboração, pelo setor, os manuais de acessibilidade em unidades de conservação do Distrito Federal e o de trilhas, que serão utilizados para orientar os gestores, entidades parceiras e servidores das UCs no processo de adequação das unidades. O dispositivo recém-divulgado na imprensa oficial contempla, também, a promoção de treinamento continuado dos profissionais que atuam nessas áreas protegidas, para promover a tomada de consciência e combater preconceitos, estereótipos e práticas prejudiciais às pessoas com deficiência e para possibilitar atendimento adequado às PcDs, entre as quais se incluem as pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). *Com informações do Brasília Ambiental
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Gerenciamento de conflitos foi tema de capacitação para gestores das UPAs
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) promoveu, nesta quarta-feira (25), mais uma etapa do seu Programa de Desenvolvimento de Lideranças. O auditório do Hospital de Base do Distrito Federal foi palco da capacitação sobre gerenciamento de conflitos voltada para os gestores das unidades de pronto atendimento (UPAs). O treinamento, conduzido pelo coordenador de Compliance e Governança do IgesDF, Eduardo Corrêa, abordou a importância da comunicação clara e da mediação de conflitos no ambiente de saúde. Eduardo Corrêa ressaltou a importância da prevenção, sugerindo que os gestores devem conhecer o perfil de cada colaborador e manter uma escuta ativa para identificar possíveis desafios antes que se tornem conflitos | Foto: Alberto Ruy/Divulgação IgesDF “Hoje, trabalhamos os tipos de conflitos que podem existir dentro de uma unidade de saúde e as formas de gerenciamento dos mesmos”, destacou Corrêa, enfatizando a necessidade de uma abordagem tanto para os conflitos entre colaboradores quanto para aqueles que envolvem pacientes e acompanhantes. O foco da capacitação foi a comunicação efetiva, crucial para a resolução de problemas e para a criação de um ambiente positivo. Eduardo Corrêa enfatizou que “toda a resolução tem como fim não só sanar aquele conflito, mas que disso possamos extrair algo positivo, desenvolvendo um plano de ação e melhorias”. Ele também ressaltou a importância da prevenção, sugerindo que os gestores devem conhecer o perfil de cada colaborador e manter uma escuta ativa para identificar possíveis desafios antes que se tornem conflitos. De acordo com Eduardo, a alta demanda por ações do dia a dia pode dificultar o gerenciamento de conflitos. “A alta demanda de atividades muitas vezes fazem com que as ações preventivas de gestão de conflitos não sejam bem trabalhadas,” afirmou. Para ele, é fundamental que o gerenciamento de conflitos seja uma competência priorizada pelos gestores. “O cuidado com as pessoas é uma competência do gestor,” acrescentou. Durante a capacitação, Eduardo Corrêa também discutiu a importância de saber lidar com pacientes e acompanhantes em situações de conflito. “No calor da emoção, se o nosso profissional se exalta, com certeza haverá um conflito,” explicou. Ele propôs que os gestores aprendam a manter um tom de voz equilibrado e a escutar os pacientes, muitas vezes ansiosos por serem ouvidos. “A escuta é fundamental. Precisamos levar o paciente para um ambiente onde ele possa expressar sua insatisfação e buscar uma solução,” completou. Por fim, Eduardo Corrêa reforçou que o gerenciamento de conflitos deve ser um esforço contínuo e que envolve todos os colaboradores. *Com informações do IgesDF
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Hospital de Base promove capacitação em acolhimento e classificação de risco
A Gerência de Enfermagem do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) realizou, nessa terça-feira (24), um treinamento em acolhimento e classificação de risco, com o apoio da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). O evento, parte de uma iniciativa que incluiu o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e as unidades de pronto atendimento (UPAs) do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), teve como objetivo integrar o Protocolo de Acolhimento e Classificação de Risco em todas as instituições. Treinamento aborda padronização da abordagem nos serviços de urgência e emergência para melhorar a comunicação entre a equipe multiprofissional, assegurando mais eficiência no atendimento | Foto: Divulgação/IgesDF A Gerência de Enfermagem do HBDF idealizou o treinamento para capacitar enfermeiros que atuam na classificação de risco do pronto-socorro. Dada a dificuldade em liberar toda a equipe assistencial, optou-se pela formação de multiplicadores. Esses enfermeiros, após a certificação, terão a responsabilidade de disseminar o conhecimento sobre o Manual de Acolhimento e Classificação de Risco (ACCR) da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) nas unidades do IgesDF. “A capacitação é essencial para garantir a identificação precisa e ágil dos usuários com maior gravidade e priorizar o seu atendimento” Tatiane Nunes, gerente de Enfermagem do HBDF O treinamento contou com 26 vagas, sendo três destinadas ao HRSM, cinco para as UPAs e 18 para o HBDF. “Essa distribuição assegura que as melhores práticas sejam compartilhadas, promovendo uma abordagem unificada no atendimento de urgência e emergência nas unidades que compõem o IgesDF”, afirma a gerente de Enfermagem do HBDF, Tatiane Nunes. Foram abordados temas como a Política Nacional de Humanização (PNH) e a Rede de Urgência e Emergência do DF (RUE). O foco principal foi o ACCR da SES-DF, que inclui diretrizes para adultos, pediatria e obstetrícia. Além disso, foi apresentada a tela de classificação de risco no sistema MV, ferramenta crucial para a prática diária nas unidades. “A capacitação é essencial para garantir a identificação precisa e ágil dos usuários com maior gravidade e priorizar o seu atendimento”, ressalta Tatiane. A padronização da abordagem nos serviços de urgência e emergência melhora a comunicação entre a equipe multiprofissional, resultando em um atendimento mais eficiente e com menos chances de erros. “Isso não apenas eleva a qualidade do serviço, mas também aumenta a confiança dos usuários nas unidades de saúde do IgesDF”, completa. Tatiane também destacou que o desenvolvimento contínuo da equipe é fundamental no atendimento eficiente utilizando Protocolo de Acolhimento e Classificação de Risco da SES-DF (ACCR). A capacitação permitirá uma melhor aplicação do ACCR, promovendo uma linguagem comum entre os profissionais de saúde. “Essa abordagem integrada garantirá um sistema de saúde mais organizado e dinâmico, alinhado às diretrizes da RUE e da PNH”, afirma. *Com informações do IgesDF
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Trabalho em equipe foi tema do Programa de Desenvolvimento de Liderança desta semana
O Programa de Desenvolvimento de Lideranças (PDL) do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) realizou, nesta quarta-feira (11), o treinamento sobre Trabalho em Equipe para gestores das unidades do IgesDF. O projeto é uma parceria entre a Gerência Geral de Pessoas (GGPES) e a Diretoria de Ensino e Pesquisa (Diep) e ocorreu no auditório do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). A palestra foi conduzida por Jales Barreto, colaborador do Nuged e psicólogo especializado em treinamento, desenvolvimento e educação corporativa | Foto: Divulgação/IgesDF A palestra foi conduzida por Jales Barreto, colaborador do Núcleo de Gestão de Desempenho (Nuged) e psicólogo especializado em treinamento, desenvolvimento e educação corporativa, que trabalhou temas como: a diferença entre trabalho em equipe e trabalho em grupo; importância do engajamento da equipe de trabalho para os colaboradores e a organização; benefícios e desafios do trabalho em equipe; e a importância de saber ouvir a equipe de trabalho. “O trabalho em equipe é muito importante, não devendo ser subestimado, pois ele traz melhorias para a comunicação, aumenta a eficiência, promove a aprendizagem e criatividade, além de fortalecer os relacionamentos, sendo vital para o sucesso organizacional”, destacou Jales Barreto. Os encontros do PDL continuam todas as quartas-feiras, até o dia 30 de outubro, com palestrantes convidados, tanto internamente quanto externamente, trabalhando habilidades necessárias para melhorar o dia a dia no ambiente de trabalho e facilitar o trabalho dos gestores junto a suas equipes. *Com informações do IgesDF
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Servidora do governo representará o DF no Sul-Americano de fisiculturismo
Chefe da Ouvidoria da Novacap, Maria do Socorro Ferreira da Silva, 66, conhecida como Socorrinho, está se preparando para competir no Campeonato Sul-Americano de Fisiculturismo, que ocorre em Assunção (Paraguai) entre os dias 12 e 16 deste mês, com a participação de cerca de 30 atletas de várias categorias. Ela segue para o país vizinho na próxima semana, onde sobe ao palco para competir pela categoria Women’s Physique. Socorrinho, que venceu a categoria Fit Pairs do Campeonato Brasiliense, segue rotina rigorosa de treinos e cada vez mais ganha projeção | Foto: Divulgação/Novacap “Uma nova idade vai surgir todos os anos, mas sua mente, seu corpo e sua forma de envelhecer com saúde podem seguir um caminho diferente de tudo que a sociedade impõe” Maria do Socorro Ferreira da Silva, servidora da Novacap e fisiculturista Com uma carreira reconhecida no fisiculturismo, Socorrinho busca não apenas conquistar medalhas, mas motivar aqueles que acreditam que a idade não é um obstáculo. “Sinto-me a criadora de uma renovação física, espiritual e emocional para aqueles que impõem limites à vida”, afirma. “Uma nova idade vai surgir todos os anos, mas sua mente, seu corpo e sua forma de envelhecer com saúde podem seguir um caminho diferente de tudo que a sociedade impõe”, reforça a fisiculturista. Dedicação A vaga para a competição internacional veio após bons resultados recentes. Nos últimos meses, Socorrinho participou do Campeonato Brasiliense, onde conquistou dois troféus (segundo lugar na categoria Women’s Physique e primeiro lugar na categoria Fit Pairs). Já no Brasileiro, realizado no Pará, também se destacou, alcançando três taças (terceiro lugar na categoria Women’s Physique até 1,62 m, terceiro lugar na categoria Women’s Physique Sênior e segundo lugar na Dupla Mix Pairs). A agenda dela, no entanto, pode ter ainda mais desafios, uma vez que os títulos conquistados a credenciaram para o Campeonato Mundial de Santa Susanna (Espanha), de 31 de outubro a 4 de novembro. “Estou buscando apoio financeiro, pois os custos são bem altos”, anuncia. “Tenho fé que conseguirei. De toda forma, sigo firme na preparação”. A preparação de Socorrinho para o Sul-Americano foi intensa e planejada. Desde outubro do ano passado, ela se dedica a uma rotina rigorosa, conciliando suas demandas na Ouvidoria da Novacap com dois treinos diários antes e após o trabalho. Faz uma hora de treinos físicos a partir das 5h da manhã e musculação durante a noite, além de ensaios de coreografia e poses nos finais de semana. Além disso, ela ainda arruma tempo para preparar as refeições balanceadas para o dia seguinte e cuida do irmão, comprometido por deficiência mental. História de superação Socorrinho começou a competir por volta dos 50 anos. A atleta iniciou sua jornada no fisiculturismo após enfrentar a dolorosa perda de seu filho de 23 anos, seguida pela morte da mãe e de um irmão, no ano seguinte; e, anos depois, a perda de seu companheiro devido à covid-19. Foi no esporte que ela diz ter se reencontrado e restabelecido forças em meio a tanta dor. “Todos nós temos perdas”, ensina. “O que faz a diferença é como cada um lida com isso. Essa foi a forma que encontrei para atenuar minha dor”. *Com informações da Novacap
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Treinamento para motoristas de ônibus do DF enfatiza segurança e respeito aos ciclistas
Em comemoração ao Dia Nacional do Ciclista, celebrado no último mês, todas as cinco concessionárias do transporte público coletivo do Distrito Federal concluíram uma série de treinamentos voltados para boas práticas no trânsito envolvendo bicicletas. Ao todo, 190 motoristas vinculados às empresas participaram do curso, promovido para reforçar a cordialidade no trânsito e melhorar a qualidade do atendimento aos passageiros. Iniciativa da Semob-DF treinou 190 motoristas de ônibus com o intuito de reforçar a cordialidade no trânsito e melhorar a qualidade do atendimento aos passageiros | Fotos: Divulgação/ Semob-DF Os treinamentos começaram ainda na semana da data comemorativa, com 70 motoristas da Marechal. Em seguida, o treinamento contou com a participação de outros 30 funcionários da Urbi, 30 da BsBus e 20 da Pioneira, respectivamente. As atividades se encerraram nesta segunda-feira (2), com 40 trabalhadores da Piracicabana. “Os testemunhos dos ciclistas têm sido altamente positivos. Os registros da conduta dos motoristas de ônibus mostram que o treinamento produziu o efeito desejado” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade do DF A vice-governadora Celina Leão afirma que o treinamento humaniza as relações no trânsito da capital. “Esse treinamento é fundamental para termos um trânsito melhor, mais seguro e empático entre todos que trafegam nas vias do DF. Mudar a perspectiva do lugar que ocupam no trânsito, vai fazer com que os motoristas percebam de forma ativa o ponto de vista, situações e apuros que os ciclistas vivem todos os dias nas vias do DF. É uma maneira eficaz de mostrar que estamos todos juntos no trânsito e devemos nos cuidar e respeitar uns aos outros”, aponta. O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, destaca que a iniciativa, além de educar os motoristas sobre as normas de trânsito, promove uma mudança de perspectiva ao colocar os profissionais na posição dos condutores de bicicleta. “Temos percebido uma diminuição significativa das ocorrências de ouvidoria relacionadas a incidentes com ciclistas, e isso é muito importante para nós, provando que esse programa realizado anualmente tem surtido efeito”, afirma. Segundo Gonçalves, o conteúdo e as práticas ensinados durante o treinamento são disseminados entre os profissionais e colegas de profissão. “Embora poucos motoristas façam o curso em comparação com os mais de seis mil de todo o sistema, o efeito multiplicador entre os participantes tem resultado na ponta”, diz. “Os testemunhos dos ciclistas têm sido altamente positivos. Os registros da conduta dos motoristas de ônibus mostram que o treinamento produziu o efeito desejado. Esperamos que esse programa se incorpore de fato à política de mobilidade pública federal”, completa o titular da pasta. Durante o treinamento, os motoristas passaram por um exercício de simulação, pedalando na margem da pista enquanto ônibus passavam em alta velocidade, a poucos metros das bicicletas Empatia no trânsito Uma das atividades mais impactantes do treinamento é o exercício de simulação, em que os condutores de coletivos pedalavam na margem da pista enquanto ônibus passavam em alta velocidade a poucos metros de suas bicicletas. A experiência prática busca criar empatia entre os colaboradores ao reproduzir as situações desafiadoras que ciclistas enfrentam diariamente, como lidar com veículos pesados e rápidos em vias urbanas. O motorista José Milton Timóteo da Silva, 40 anos, participou da atividade e defendeu a importância de humanizar a relação entre condutores e ciclistas. “É interessante você estar na condição de ciclista. Nos dá aquela imagem do sufoco que a pessoa passa quando a distância recomendada não é respeitada no trânsito”, pontua. Questionado sobre os impactos da atividade entre os colegas de profissão, o colaborador da Piracicabana é enfático: “A realidade das ruas mudou. Os ciclistas contam que está diferente, percebem que o motorista, de modo geral, mudou a cabeça dele. Ele está respeitando mais o ciclista e não o vê mais como um problema na via”.
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Brigadistas florestais e servidores do Zoo serão capacitados para resgate de fauna em incêndios florestais
Entre os dias 27 e 29 de agosto, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília realizará o Curso de Resgate de Fauna em Incêndios Florestais, das 8h30 às 17h. A iniciativa integra o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF/DF), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF). Durante três dias, os participantes terão acesso a um treinamento que combina aulas teóricas e práticas. O curso é de suma importância para a capacitação e integração das instituições, principalmente dos combatentes, brigadistas florestais, que trabalham diretamente com o combate aos incêndios | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Com carga horária de 20h, o curso visa capacitar servidores de diversos órgãos que compõem o PPCIF. O objetivo é qualificar esses profissionais para a identificação, contenção e manejo de mamíferos, aves e répteis, além de ensiná-los a prestar cuidados e primeiros socorros a animais feridos em incêndios florestais. As aulas teóricas serão na sede administrativa do Zoológico de Brasília, enquanto as práticas ocorrerão nos recintos dos animais e no hospital veterinário da fundação. A iniciativa integra o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF/DF), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF) Para o secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, o curso é uma iniciativa crucial para proteger a fauna do Distrito Federal durante a temporada de incêndios. “A preservação da vida animal é uma de nossas prioridades, e estamos empenhados em garantir que nossos profissionais estejam preparados para agir com rapidez e eficiência. Cada segundo conta quando estamos lidando com incêndios florestais”, destacou o secretário Gutemberg Gomes. De acordo com a coordenadora do PPCIF na Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal, Carolina Schubart, o curso é de suma importância para a capacitação e integração das instituições, principalmente dos combatentes, brigadistas florestais, que trabalham diretamente com o combate aos incêndios. “Assim eles podem ajudar a salvar a vida dos animais feridos durante os incêndios e fazer o resgate de forma mais segura, tanto para eles como para os animais”, comentou. Ministrado por especialistas do Jardim Zoológico de Brasília, o curso formará uma primeira turma composta por 35 brigadistas florestais e servidores do Instituto Brasília Ambiental, do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e brigadistas voluntários. Uma segunda turma, prevista para o período de 24 a 26 de setembro de 2024, será destinada a servidores e brigadistas florestais do Jardim Botânico de Brasília (JBB), do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), do Ibama e do ICMBio. *Com informações da Sema-DF
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Vigilância Sanitária oferece treinamento intensivo para fiscais do Tocantins
Reconhecida como referência na inspeção de centros cirúrgicos e unidades de terapias intensivas (UTIs), a Vigilância Sanitária do Distrito Federal está capacitando uma equipe de fiscais da Agência Tocantinense de Vigilância Sanitária em um treinamento intensivo de cinco dias em Brasília. Equipe do Tocantins já está na primeira etapa do treinamento | Foto: Divulgação De acordo com Alessandra Machado, nutricionista da Gerência de Alimentos da Secretaria de Saúde (SES-DF), o treinamento surgiu a partir de solicitação da Secretaria de Saúde do Tocantins. “Nossa expertise, a forte industrialização da região e a longa experiência em monitorar operações que exigem vigilância sanitária foram fatores determinantes”, ressalta. “Os participantes são expostos a várias áreas, como fiscalização de alimentos, medicamentos e produtos, e também vão conhecer os nossos serviços de saúde, com destaque para o Laboratório Central de Saúde Pública”, detalha André Godoy, diretor de Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde (SES-DF). A troca de boas práticas, acentua, reflete diretamente na segurança dos produtos consumidos pela população. Segurança é o foco Alessandra Machado lembra que é importante os fiscais estarem atentos para identificar e corrigir possíveis falhas que possam expor pacientes a riscos de infecção ou intercorrências. “Nosso foco é sempre a segurança das pessoas”, explica. No cronograma de atividades, os servidores tocantinenses visitarão estabelecimentos de saúde que manipulam e distribuem nutrição enteral, laboratórios de análise clínica, serviços de complementação diagnóstica e terapêutica, incluindo câmaras hiperbáricas. Além disso, farão inspeções sanitárias em estabelecimentos que industrializam águas envasadas para consumo humano. “Começamos com nutrição parenteral, que envolve a administração de nutrientes diretamente na corrente sanguínea, essencial para pacientes que não podem ingerir alimentos de forma tradicional, e também abordamos os gases medicinais, como CO2 e nitrogênio líquido”, completa a gerente de alimentos. A equipe de Vigilância Sanitária do DF é composta por biólogos, farmacêuticos, nutricionistas, auditores, médicos, enfermeiros e até um físico responsável por radiações ionizantes. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Curso de condução segura capacita 200 motociclistas
O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), por meio da Superintendência de Trânsito (Sutran), iniciou nessa segunda-feira (19) o 5° Curso de Capacitação para Motociclistas a 200 pilotos da Brasal Refrigerantes. Dividido em 10 turmas de 20 alunos, o treinamento seguirá até a segunda quinzena de setembro. As aulas são ministradas na pista de treinamento e capacitação localizada no Parque Rodoviário. A quinta edição do Curso de Capacitação para Motociclistas está atendendo 200 pilotos da Brasal Refrigerantes | Foto: Divulgação/ DER-DF O curso tem como objetivo reforçar a prevenção de sinistros de trânsito, através de orientações teóricas e práticas destinadas a pilotos que conduzem regularmente motocicletas a trabalho ou mesmo por lazer, nas horas de folga. Empresas interessadas em agendar o curso podem entrar em contato com a Gerência de Operações Especializadas (Geope), pelo telefone (61) 3111-5653 O superintendente de trânsito substituto Sinomar Ribeiro reforça a preocupação do órgão com a segurança dos motociclistas. “O curso é ministrado por instrutores extremamente capacitados que treinarão os profissionais que conduzem motocicletas no dia a dia de trabalho, para que eles tenham mais conhecimento e possam voltar para suas casas com segurança ao final da jornada”, afirma Ribeiro. Durante o treinamento, é ressaltada a importância do uso de equipamento de proteção individual, de pilotagem segura, da checagem dos itens básicos da moto e do respeito à legislação, a fim de alertar os motociclistas sobre os cuidados fundamentais que garantem melhor convívio de todos no trânsito. O vendedor Eilton Júnior, que participa do curso pela segunda vez, garantiu que as aulas são valiosas para os profissionais da área. “Os professores mostram como é importante ficar posicionado de forma correta na moto, tanto nas retas quanto nas curvas. Com isso, tive uma percepção maior do trânsito de Brasília”, disse o condutor, que relatou rodar cerca de 150 quilômetros por dia. Para o gerente de frotas da empresa, Celso Couto, o aperfeiçoamento ajuda a garantir a segurança dos profissionais. “Para nós, é uma honra participar desta capacitação com os agentes de trânsito do DER-DF, que preparam os condutores das motos que trafegam diariamente pelas rodovias do Distrito Federal”, diz Couto. A capacitação para motociclistas é ministrada pelos agentes Christian Alves, responsável pela coordenação do curso, Rodrigo Aranha, Daniel Justo, Anderson Braz, Welson Pereira, Rafael Luna, Aldo César e Vagner Reis. As empresas interessadas em agendar o curso podem entrar em contato com a Gerência de Operações Especializadas (Geope), pelo telefone (61) 3111-5653. *Com informações do Departamento de Estradas de Rodagem
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Treinamento coloca motoristas de ônibus no lugar de ciclistas
No Dia Nacional do Ciclista, comemorado nesta segunda-feira (19), os motoristas do transporte público coletivo do DF iniciaram um treinamento específico para a boa convivência no trânsito. Durante o curso é realizado um exercício peculiar, onde os rodoviários simulam situações que os ciclistas enfrentam diariamente, como ter de pedalar em vias com bastante tráfego de ônibus, que são veículos muito pesados e mais velozes. Durante o exercício, os motoristas de colocam no lugar de ciclistas e pedalam na margem da pista | Fotos: Divulgação/Semob “O efeito é impactante; a gente recebe o deslocamento de ar e leva um susto quando o ônibus passa” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade O treinamento começou com 70 motoristas da Viação Marechal, na garagem da concessionária em Taguatinga, com palestras e aulas práticas aplicadas pelos instrutores da própria empresa. O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, participou da abertura e da simulação. No exercício, os rodoviários se colocam no lugar de ciclistas, pedalando na margem da pista, enquanto os ônibus passavam em alta velocidade a poucos metros da bike. “O efeito é impactante; a gente recebe o deslocamento de ar e leva um susto quando o ônibus passa, causa um efeito psicológico importante”, testemunhou o gestor. “Os ciclistas são heróis, são muito corajosos”, avaliou o titular da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF). “Aqui nós sabemos que o ônibus vem, a situação é controlada, tem os cones para demarcar e a bicicleta não está em movimento. Imagina numa via onde o ciclista está em movimento, tem boca de lobo, tem guia e o ônibus passa em alta velocidade. É sempre muito importante a gente se colocar no lugar do outro.” Respeito ao ciclista Domingos Silva, instrutor de treinamento da Viação Marechal: “A gente precisa conscientizar os nossos motoristas no sentido de proteger a vida, independentemente da situação, se o ciclista está ou não seguindo as normas de circulação, porque a gente sabe que é uma vida” Os motoristas da Marechal passam pelo treinamento há três anos. A medida foi adotada por determinação da Semob-DF para que os rodoviários possam aumentar a percepção sobre os problemas enfrentados pelos ciclistas no trânsito. “A gente precisa conscientizar os nossos motoristas no sentido de proteger a vida, independentemente da situação, se o ciclista está ou não seguindo as normas de circulação, porque a gente sabe que é uma vida”, afirmou o instrutor de treinamento da Marechal, Domingos José da Silva. Ele lembrou que no trânsito o veículo maior precisa proteger os menores e os não motorizados, no caso as bicicletas. “Estamos falando de vidas com um novo sistema de locomoção, que é a bicicleta”, complementou Domingos. “Sabemos que, cada vez que tem um ciclista na rua, significa um motorista a menos, um veículo a menos na via. Precisamos investir na prevenção para que a nossa operação seja tranquila e possamos chegar ao final do dia com a certeza de ter feito um bom trabalho, transportando vidas e protegendo vidas.”. Próximos treinamentos Todas as cinco concessionárias do transporte público coletivo do DF passarão pelo treinamento de motoristas. O curso com rodoviários da Urbi será nesta quarta (21), na garagem da empresa em Samambaia. Na quinta (22), o treinamento contemplará os motoristas da BsBUS. Na semana seguinte, será a vez de as viações Pioneira e da Piracicabana participarem do treinamento. *Com informações da Semob-DF
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Hospital de Base recebe pesquisadores da UFRJ para treinamento sobre técnica de suporte neuromuscular
O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) recebeu uma visita técnica de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com o objetivo de realizar um treinamento especializado no uso de um sistema de suporte neuromuscular avançado. Este equipamento inovador, que permite, entre outras funções, a avaliação do funcionamento dos nervos frênicos – responsáveis pela respiração –, foi criado ao longo de 15 anos de pesquisa e teve parte de seu desenvolvimento realizado no HBDF, que serviu como cenário para os testes clínicos. O Recare, como é chamado, foi desenvolvido pela Visuri e também nos laboratórios da Universidade de Brasília (UnB), e já está sendo utilizado tanto no Brasil quanto em países como Suíça, Chile e França. Paulo Eugênio Silva (centro), do HBDF, que recebeu a visita técnica de pesquisadores da UFRJ: “Nosso objetivo é demonstrar que a estimulação elétrica periférica pode melhorar a função respiratória e reduzir o tempo de ventilação mecânica nesses pacientes” | Foto: Divulgação/IgesDF O fisioterapeuta, fisiologista e pesquisador do HBDF Paulo Eugênio Silva destaca que a parceria com a UFRJ surgiu após os pesquisadores da universidade tomarem conhecimento das publicações do grupo de pesquisa Fisiologia Clínica Inovação Tecnológica do HBDF durante um simpósio internacional. “Eles se interessaram pelo que estávamos fazendo aqui em Brasília e propuseram a colaboração”, explica. O Recare permite a aplicação de neuromodulação em diversos contextos clínicos, desde a manutenção da força muscular em pacientes sedados até a aceleração da recuperação respiratória de pacientes em ventilação mecânica. “Com este equipamento, podemos, por exemplo, estimular o nervo frênico e ajudar os pacientes a saírem mais rapidamente do respirador, prevenindo complicações como a atrofia muscular e infecções”, detalha Paulo Eugênio. O equipamento tem mostrado ser uma ferramenta valiosa no tratamento de diversas condições, reduzindo a necessidade de opioides para controle da dor e melhorando a microcirculação dos pacientes, o que pode prevenir lesões por pressão e diminuir o tempo de permanência na UTI. “Os benefícios que este equipamento pode trazer são diversos. É como se tivéssemos uma farmácia de manipulação capaz de criar diferentes tratamentos a partir de parâmetros elétricos específicos”, compara o pesquisador. Os próximos passos envolvem a realização de um ensaio clínico para testar a eficácia da neuromodulação do nervo frênico em pacientes com acidente vascular cerebral (AVC). “Nosso objetivo é demonstrar que a estimulação elétrica periférica pode melhorar a função respiratória e reduzir o tempo de ventilação mecânica nesses pacientes”, conclui Paulo Eugênio. O especialista lembra da importância do apoio recebido pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF) e o apoio da Gerência de Pesquisa para o desenvolvimento no HBDF. “Sem a atuação estratégica da Diep e o apoio contínuo da Gerência de Pesquisa, seria impossível avançarmos em projetos tão inovadores como este. É esse suporte que nos permite transformar pesquisas em soluções concretas, beneficiando diretamente os pacientes”, afirma Paulo Eugênio. *Com informações do IgesDF
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Pilotos da PCDF passarão por qualificação sobre sistemas de aeronaves
Pilotos da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal (DOA/PCDF) passarão por um curso de ground school, com sessões em simulador de voo, para a Beechcraft Baron B58, uma das aeronaves da PCDF. Ground schools são cursos teóricos em que são estudados e revisados todos os sistemas das aeronaves e a forma correta da operação. O treinamento recorrente é necessário para manutenção da proficiência na pilotagem, visando mais segurança operacional. Por regulamentação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), essas instruções devem ser realizadas, no mínimo, a cada dois anos. O treinamento é necessário para manutenção da proficiência na pilotagem da Beechcraft Baron B58, uma das aeronaves da Polícia Civil | Foto: Divulgação/PCDF A contratada foi a Delta 5, localizada no Campo de Marte, em São Paulo, empresa reconhecida na área. Ela dispõe de simuladores de voo avançados e homologados pela Anac. Oito pilotos serão enviados ao longo do semestre, e todo o ciclo deve ser concluído até o fim do ano. As aulas duram uma semana. “A segurança dos policiais transportados pela DOA é uma prioridade absoluta. Nossas aeronaves desempenham um papel crucial nas operações e representam a integridade e o compromisso da Polícia Civil do Distrito Federal com a população”, ressalta o delegado Rodrigo Bonach, diretor da DOA. *Com informações da PCDF
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Treinamento orienta profissionais de ensino para utilização de ferramenta antiplágio
Qualidade e ética no ensino e na pesquisa. Com o objetivo de aprimorar estes dois importantes pilares da produção científica, a Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP), que tem como mantenedora a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) realizou, nesta quarta-feira (7), um treinamento para a utilização do software antiplágio Turnitin. Foto: Divulgação/ Fepecs A ferramenta utiliza filtros de pesquisa específicos com foco na produção de conhecimento. Assim, a plataforma auxilia na análise das informações apresentadas, permitindo que elas sejam originais, proporcionando a prevenção de similaridades e apropriação indevida de ideias, além de colaborar na revisão de texto e citações. A aquisição do software foi feita por meio de recurso de contrapartida recebido das instituições de ensino conveniadas à Fepecs – as instituições privadas viabilizam uma verba de compensação pelo uso da rede da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) na formação de alunos na área da saúde; esse valor na qualificação de ensino e pesquisa. “O uso de uma plataforma de controle de plágio na ESP é um processo valioso e vai garantir a excelência acadêmica e o desenvolvimento de uma comunidade científica ética” Fernanda Monteiro, diretora da ESP “A implementação de uma plataforma de controle de plágio na instituição é um passo crucial para garantir a integridade acadêmica e a qualidade das produções dos estudantes e pesquisadores”, afirma a diretora da ESP, Fernanda Monteiro. Ela destaca que a ferramenta desempenha um papel fundamental em diversos aspectos como prevenção do plágio, conscientização dos estudantes e pesquisadores sobre a importância da citação correta e da autoria e fortalecimento da cultura da honestidade e transparência, além de contribuir para a qualidade das produções, melhorando a escrita acadêmica, aprofundando a pesquisa e gerando conhecimento. A diretora lembra, ainda, que a utilização do software demonstra o compromisso da ESP com a ética e a qualidade, preservando a reputação da escola e de seus membros. “O uso de uma plataforma de controle de plágio na ESP é um processo valioso e vai garantir a excelência acadêmica e o desenvolvimento de uma comunidade científica ética e comprometida com a produção de conhecimento de qualidade”, observa Fernanda. Treinamento O encontro aconteceu de forma virtual e reuniu 15 profissionais que atuam na Fepecs, Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), Comissão de Residência Médica (Coreme), Comissão de Residência Multiprofissional (Coremu) e demais áreas de ensino e pesquisa. Na oportunidade, os técnicos destacaram os principais pontos de funcionamento da plataforma e esclareceram as dúvidas dos participantes. A gravação do encontro será disponibilizada para os docentes e discentes das instituições participantes. Segundo a chefe do Núcleo de Especialização e Extensão (CPLE), Valdelice França, a plataforma é um instrumento que vai ajudar docentes, orientadores e comitês a aprimorarem uma educação formativa e ética na Escola de Saúde Pública do DF. “É um treinamento voltado para todos que atuam na docência. Será um instrumento importante para a qualidade da produção científica da nossa escola e vai auxiliar bastante o trabalho que realizamos no nosso periódico científico, a revista Health Residencies Journal”, destacou. *Com informações da Fepecs
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Profissionais de saúde participam de capacitação sobre HIV/Aids
A Secretaria de Saúde (SES-DF) está realizando, nesta quinta (1º) e sexta-feiras (2), capacitação sobre prevenção, diagnóstico e cuidado integral às pessoas com HIV/Aids. O objetivo desse treinamento é atualizar profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) sobre o tema, com foco nas profilaxias pré e pós-exposição (PrEP e PEP) e na Terapia Antirretroviral (TARV), visando ampliar o atendimento relacionado à infecção nas unidades básicas de saúde (UBSs). Ministrado na Escola do Governo (Egov), o curso é dividido em duas turmas com 175 médicos, enfermeiros e farmacêuticos que atuam nas UBSs. A capacitação aborda tópicos como profilaxias e terapia antirretroviral na Atenção Primária, além de vigilância epidemiológica e assistência farmacêutica | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “A expansão da PrEP e da TARV para APS é uma novidade que estamos implementando no DF. Essas estratégias de prevenção e tratamento devem estar presentes nas UBSs. Iniciamos essa expansão em dezembro com a primeira turma de UBS piloto e agora estamos ampliando para incluir novas UBSs. Seguimos o modelo de municípios que já adotaram essa prática com sucesso”, afirma a representante da Câmara Técnica de HIV/Aids, Camila Damasceno. “Essa estratégia de prevenção e tratamento deve estar presente nas UBS”, afirma a representante da Câmara Técnica de HIV/aids, Camila Damasceno Para a médica de família Aclair Dallagranna, o curso é uma maneira de aumentar a acessibilidade dos usuários. “Lidamos diariamente com muitas condições e essa capacitação me permite atualização para acompanhar e fazer prescrições com mais segurança às pessoas que procurarem a unidade em busca desse atendimento”, disse. Uma das palestrantes desta quinta-feira (1º), a psicóloga do Projeto Com-Vivência, do Hospital Universitário de Brasília (HUB), Eliane Seidl, destacou a relevância do acolhimento qualificado dos pacientes. “É igualmente importante no aconselhamento pré e pós-teste incentivar a reflexão sobre como e quais mudanças de práticas e comportamentos reduzem os riscos. Isso permite ao paciente avaliar os riscos da infecção pelo HIV e decidir sobre a testagem, conhecer o seu resultado e receber orientação preventiva, de forma confidencial”, explicou. Outro tema abordado foi a importância da vigilância epidemiológica, que desempenha papel crucial na gestão e prevenção de doenças infecciosas, como o HIV, dentro da APS. Além de informar sobre a prevalência e incidência, também orienta a prática clínica e as políticas de saúde para otimizar os resultados na prevenção e tratamento das infecções. Organizado pela Câmara Técnica de HIV/Aids (CAT-HIV/Aids), o curso aborda tópicos como Profilaxia Pós-Exposição (PEP), Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP) e Terapia Antirretroviral (TARV) na APS, além de vigilância epidemiológica e assistência farmacêutica. A capacitação das duas turmas ocorre das 8h às 17h30 e combina aulas expositivas teóricas e treinamento prático com testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). *Com informações da SES-DF
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Colaboradores do HRSM participam de treinamento sobre acidente de trabalho
Os gestores do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participaram de um treinamento sobre notificação de acidente de trabalho, nesta terça-feira (16). A capacitação foi conduzida pela equipe do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador Sul (Cerest), da Secretaria de Saúde. “O objetivo do encontro foi conscientizar as equipes quanto à necessidade de fazer a notificação dos acidentes de trabalho, tirar dúvidas, fazer a atualização de novos agravos que entraram para a lista das doenças e agravos relacionados ao trabalho”, explica a chefe de Núcleo da Vigilância Epidemiológica do HRSM, Larysse Lima. Profissionais do Cerest frisaram os agravos que podem estar relacionados com o trabalho e as medidas que podem ser tomadas para evitar os acidentes | Foto: Divulgação/IgesDF Segundo a gestora, este treinamento é fundamental para garantir a correta notificação e gestão de acidentes de trabalho, além de fazer atualizações necessárias acerca do tema. Durante o encontro, os profissionais do Cerest frisaram quais agravos podem estar relacionados com o trabalho, como perda auditiva, transtornos mentais relacionados ao trabalho, perda da voz, acidentes com materiais biológicos, câncer por consequências do trabalho, entre outras. Segundo a equipe do Cerest, é necessário notificar os pacientes externos, ou seja, pessoas que buscam atendimento no HRSM e que sofreram algum tipo de acidente no trabalho. “A notificação serve para auxiliar o Ministério da Saúde a combater determinados tipos de acidentes de trabalho ou reduzir os riscos, como, por exemplo, o motor dos ônibus, que causavam surdez e estresse aos motoristas, foram colocados no fundo do ônibus”. Além de trabalhar na prevenção de acidentes, o centro esclareceu que todo e qualquer acidente e agravo deve ser notificado, mesmo quando o paciente pede o contrário, tendo em vista que as notificações não implicam em questões jurídicas e nem serão repassadas para as empresas. *Com informações do IgesDF
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Saúde promove treinamento em neuropatia diabética e complicações nos pés
Um treinamento em procedimentos de neuropatia diabética e complicações nos pés reúne desde quinta-feira (11), no auditório da Fiocruz, 85 profissionais de saúde, entre endocrinologistas, cirurgiões vasculares e enfermeiros. Fruto de parceria entre a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES), a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília, a iniciativa tem o objetivo de prevenir problemas e amputações relacionadas ao diabetes. “A pessoa pode descobrir a doença apenas quando surgem complicações, sendo a neuropatia uma das mais comuns, especialmente na fase pré-diabética”, lembra a vice-presidente da Federação Internacional de Diabetes, Hermelinda Pedrosa | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde Na abertura do evento, a presidente da SBD-DF e gerente do Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão arterial (Cedoh), Alexandra Rubim, ressaltou que a capacitação é fundamental para aprimorar a qualidade do atendimento prestado aos pacientes da rede pública de saúde. “Segundo um levantamento da Sociedade Brasileira de Cirurgia Vascular, entre 2012 e 2022, ocorreram 245 mil amputações no SUS, muitas delas relacionadas ao diabetes”, pontuou a médica. “Em 2022, houve 35 mil amputações, o que significa que, a cada dia, 85 brasileiros perderam o pé, a perna ou ambos. Por isso é muito importante detectar precocemente o pé em risco e tratar adequadamente as pessoas com essa patologia.” Referência técnica distrital (RTD) na área, a endocrinologista Flávia Franca enfatizou a importância do treinamento: “É fundamental capacitarmos os profissionais da Atenção Primária e Secundária no cuidado dos pacientes. Existem casos que poderiam ter tido um desfecho melhor com uma condução mais adequada. Ações de educação continuada são essenciais para disseminar esses conhecimentos entre as equipes de saúde”. Programação Dividida em dois turnos, a programação do primeiro dia contou com um ciclo de palestras e debates sobre temas relacionados à doença. Um dos tópicos abordados foi o diagnóstico da neuropatia e complicações nos pés de pessoas com diabetes, apresentado pela vice-presidente da Federação Internacional de Diabetes, Hermelinda Pedrosa. “A pessoa pode descobrir a doença apenas quando surgem complicações, sendo a neuropatia uma das mais comuns, especialmente na fase pré-diabética”, explicou a endocrinologista. “Por isso, devemos identificar esses pacientes não só para confirmar o diagnóstico, mas também para verificar se já apresentam alguma complicação ao descobrir a doença.” Para a enfermeira Amanda Rocha, residente da Fiocruz, a capacitação é essencial: “Como enfermeira na Atenção Primária, lidamos frequentemente com pacientes diabéticos e suas complicações. Debater esses temas é importante para que possamos fazer um diagnóstico precoce e um manejo adequado”. Nesta sexta (12), quando a capacitação será encerrada, os participantes terão palestras e oficinas que envolvem temas como doença arterial periférica, cuidados com úlceras e manejo da neuropatia na prática diária. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Filhotes de pastor alemão vão reforçar busca e salvamento de desaparecidos no DF
Para muitos, os cães são considerados parceiros e amigos fiéis de seus tutores. No Grupamento de Busca e Salvamento (GBS) do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), além de grandes companheiros, eles têm uma atribuição a mais: a de buscar e salvar pessoas desaparecidas. O olfato aguçado, a audição apurada e a agilidade os tornam verdadeiros militares nas ocorrências em matas, escombros e áreas alagadas. Zion, Flash, Duque e Ozzy são os novos cães da raça pastor alemão que se juntam aos outros seis especialistas em buscas e salvamentos do canil do GBS, que já somam 43 ocorrências atendidas neste ano. Com apenas quatro meses de idade, os irmãos ficarão em treinamento por aproximadamente um ano até que comecem a colocar em prática as estratégias de localização de pessoas ou cadáveres. Zion, Flash, Duque e Ozzy são os novos filhotes que vão se juntar aos outros seis especialistas em buscas e salvamentos do canil do Grupamento de Busca e Salvamento | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Os cães, no geral, possuem 300 milhões de receptores olfativos em seus focinhos, além de terem uma região cerebral 40 vezes maior do que a do ser humano dedicada exclusivamente a processar odores. Por isso, são grandes aliados nas atividades de segurança pública quando o assunto é busca e salvamento. “A percepção deles é muito melhor que a nossa. Eles conseguem localizar uma pessoa com mais facilidade do que dezenas de militares juntos em uma ocorrência”, afirmou o sargento Bruno Albert. “Ficamos muito felizes com a chegada desses filhotes porque eles são oriundos de pai e mãe que já são nossos e que já trabalham com essa atividade”, concluiu o militar. Com apenas quatro meses de idade, os cães serão treinados por aproximadamente um ano até que comecem a colocar em prática as estratégias de localização de pessoas ou cadáveres Currículo bom Gamboa, de 3 anos, e Sheik, de 7, são os pais de Zion, Flash, Duque e Ozzy. Eles vieram do Rio Grande do Sul e Minas Gerais, respectivamente, com a missão de colaborar com os serviços prestados pelo CBMDF. Por terem vindo de pais que já atuam nas atividades de busca e salvamento, os filhotes são considerados de uma linhagem de trabalho confiável. “Isso significa que, como o pai e a mãe já desempenham esse serviço, os filhotes têm a probabilidade de virem com maior energia e aptidão para executar as atividades. É um cão com mais facilidade para ser treinado”, explicou o chefe do canil do GBS, tenente Marcos Iglesias. Os filhotes são considerados de uma linhagem de trabalho confiável, já que os pais atuam nas atividades de busca e salvamento no Corpo de Bombeiros Busca e salvamento No Lago Paranoá, os “militares de quatro patas” são acionados após três dias de desaparecimento. O trabalho consiste em acompanhar os bombeiros dentro da embarcação e, quando algum cheiro suspeito é identificado, os cães latem. “A taxa de efetividade de ocorrências com os cães é muito alta porque eles encurtam o caminho para chegarmos até a vítima. Eles entram em ação a partir do terceiro dia de desaparecimento da vítima. Os cães são posicionados na ponta da embarcação e, quando encontram o cheiro que foi estimulado, eles começam a latir, sinalizando que há algo que precisa ser checado naquele local”, explicou o tenente Iglesias. O trabalho consiste em acompanhar os bombeiros dentro da embarcação; quando algum cheiro suspeito é identificado, os cães latem | Foto: Divulgação/ CBMDF Igual coração de mãe Não é qualquer pessoa que consegue trabalhar no canil do CBMDF. Além de passar por uma capacitação, o militar precisa comprovar afinidade com cães. “Nós fizemos um curso para poder trabalhar aqui. Uma das etapas do processo seletivo é gostar desses animais”, disse o sargento Albert. “Eles são grandes parceiros, nossos companheiros de trabalho, e isso nos traz uma sensação muito boa. A gente sente essa parceria e eles transmitem um carinho muito grande por nós. Por meio de um olhar ou de um latido diferente, a gente sabe que isso é uma demonstração de afeto com a gente também”, completou Albert. “O amor é igual ao de pai e mãe. Não tem como escolher um só. Como a gente acompanha todo o processo para eles estarem aqui, nós criamos vínculos. Eu amo todos”, concluiu, orgulhoso, o sargento Albert.
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Colaboradores do HRSM passam por treinamento técnico de segurança
Visando tornar a segurança dentro do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) ainda maior e mais eficaz, prevenindo qualquer tipo de crime de oportunidade e dando mais tranquilidade para todos os colaboradores da unidade hospitalar, o Núcleo de Segurança do HRSM vem adotando diariamente diversas medidas preventivas. “Vamos realizar esse treinamento com todas as equipes, pois é essencial que todos entendam que podem contribuir com a segurança conjunta. Além disso, nosso setor está à disposição para dar apoio e suporte com qualquer dúvida ou situação” Daniel Rabelo, chefe do Núcleo de Segurança do HRSM Entre elas está o treinamento com os colaboradores de diversos setores. Nesta quarta-feira (3) e quinta-feira (4) foi a vez das equipes do Núcleo de Nutrição e Produção e da WB Nutri, empresa terceirizada responsável pelo fornecimento e preparo de toda a alimentação do HRSM, passarem pela capacitação. Durante o encontro, o chefe do Núcleo de Segurança do HRSM, Daniel Rabelo, explicou sobre a importância de utilizar o crachá dentro do hospital, solicitar a identificação correta de quem estiver sem o item de identificação, até mesmo no refeitório, e falou dos crimes de oportunidades que podem ocorrer em um hospital, exemplificando situações reais já ocorridas e flagradas em vários ambientes hospitalares. “O objetivo é orientar esses colaboradores da importância da identificação dentro do hospital, pois é uma segurança tanto para o profissional quanto para os pacientes. Há crimes de oportunidades que podem acontecer enquanto elas fazem a entrega das refeições, de repente um celular cai do bolso ou elas esquecem e algum acompanhante pode se aproveitar da situação para realizar um pequeno furto, por exemplo. Então, é importante deixar seus pertences particulares guardados quando for circular no hospital”, explica Rabelo. Equipes do Núcleo de Nutrição e Produção e da WB Nutri, empresa terceirizada responsável pelo fornecimento e preparo de toda a alimentação do HRSM, passaram pela capacitação de segurança nestas quarta e quinta-feiras | Foto: Divulgação/IgesDF Segundo o gestor, os crimes de oportunidade são corriqueiros e frequentes em ambiente hospitalar. Por conta disso, além de fazer o treinamento com as equipes do Núcleo de Nutrição e Produção e da empresa WB Nutri, também foi realizado, na última terça-feira (2), a capacitação com toda a equipe do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente do HRSM, para reforçar medidas simples que são preventivas e de segurança. “Vamos realizar esse treinamento com todas as equipes, pois é essencial que todos entendam que podem contribuir com a segurança conjunta. Além disso, nosso setor está à disposição para dar apoio e suporte com qualquer dúvida ou situação”, informa o chefe do Núcleo de Segurança do HRSM. Recentemente, o Hospital Regional de Santa Maria passou pela instalação de diversas câmeras de monitoramento, o que ajuda na segurança tanto dos pacientes quanto dos profissionais que trabalham no local. Supervisores de segurança Nesta quinta-feira (4), os supervisores da empresa terceirizada Brasília Segurança também passaram por um treinamento rápido, onde repassaram suas dúvidas e receberam orientações acerca dos fluxos de segurança e normativas do HRSM com a participação do Núcleo de Ouvidoria. “A finalidade do treinamento Ouvidoria in loco, realizado pelo Núcleo da Ouvidoria do HRSM, é fornecer uma explicação detalhada e exemplos práticos do trabalho desempenhado pela Ouvidoria no hospital, com o intuito de aprimorar a comunicação interna com as diversas áreas e otimizar o fluxo de informações precisas para os usuários do sistema de saúde”, explica a chefe de Ouvidoria do HRSM, Fabrícia Morais. Segundo Rabelo, os treinamentos com os supervisores vão ocorrer semanalmente, visando a atualização de leis e normas, humanização do atendimento, controle e inteligência emocional, além de suporte a pessoas com deficiências e prioridades de atendimento preferencial, pois a equipe de segurança lida diretamente com os usuários e precisam de atualização constante. *Com informações do IgesDF
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Ação de capacitação e reciclagem nas UPAs ajuda a salvar vidas
Com o objetivo de promover conhecimento e reciclagem profissional, a Superintendência de Atenção Pré-Hospitalar do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) solicitou à Gerência de Gestão do Conhecimento um plano de capacitação emergencial para os colaboradores das unidades de pronto atendimento (UPAs) do DF. Procedimentos são feitos com bonecos, simulando situações reais em que é preciso agir rapidamente | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF O Núcleo de Educação Permanente do IgesDF montou um cronograma envolvendo diversos treinamentos teóricos e práticos de atendimento a pacientes adultos e pediátricos. As atividades estão sendo desenvolvidas nas UPAs desde junho e seguem até o início de setembro. Na semana passada, os enfermeiros educadores Gabriela Maria Lara e Brenner Saboia, da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), conduziram o treinamento de ressuscitação cardiorrespiratória em adultos na UPA Vicente Pires, abrangendo todos os colaboradores da unidade. Inusitadamente, um fato significativo ocorreu logo após a conclusão do treinamento: um paciente chegou à unidade com quadro de parada cardiorrespiratória (PCR), e a equipe pôde aplicar de forma rápida e eficaz as técnicas de RCP ensinadas, salvando a vida do usuário. Trabalho integrado Quem identificou os sinais de que o paciente apresentava uma parada cardiorrespiratória foi a colaboradora Amanda Araújo, que antes do treinamento não possuía informações sobre os procedimentos de RCP. Ela lembra que, para não perder tempo, o paciente precisou ser atendido no próprio estacionamento. Na UPA de Vicente Pires, a colaboradora Amanda Araújo participou de um treinamento após o qual a equipe precisou ser mobilizada para salvar um paciente : “O nosso sentimento foi de bastante aflição até ele ser reanimado de forma definitiva e estabilizado” “Toda a equipe foi se movimentando; os médicos delegaram as funções e cada um assumiu um papel, como foi passado no treinamento”, relata. “Eu ajudei a buscar os aparelhos na sala vermelha e, como já havia muita gente da assistência realizando os procedimentos, fui dar apoio à família.” Ao perceber que o pulso do paciente retornou, o médico o removeu para a Sala Vermelha, para a continuidade do tratamento. A equipe continuou focada, já que ele ainda não estava fora de perigo e sofria paradas cardiorrespiratórias. “O nosso sentimento foi de bastante aflição até ele ser reanimado de forma definitiva e estabilizado”, conta Amanda. “A equipe se emocionou muito com o sucesso, e foi muito gratificante fazer parte do salvamento dele.” Após estar estabilizado e fora de perigo, o paciente foi transferido para um hospital particular, por iniciativa da família. Treinamento e da reciclagem “É uma situação real pela qual os profissionais da saúde passam, e a gente precisa desse conhecimento para poder dar o suporte necessário” Maria Tarcilene Lima, terapeuta neonatal pediátrica Os treinamentos estão sendo realizados pelas equipes especializadas do Núcleo de Educação Permanente. Para a área da pediatria estão sendo tratados temas como Infecções Respiratórias com foco na bronquiolite, Ressuscitação cardiorrespiratória (RCP), Ventilação mecânica, Cálculo de medicações, Sepse e Choque séptico. Já o plano de trabalho para pacientes adultos envolve RCP, sepse, drogas vasoativas e ventilação mecânica. A UPA do Recanto das Emas recebeu, no início da semana, o treinamento de RCP para pacientes pediátricos. Os colaboradores puderam treinar com bonecos que simulam bebês. Foram tiradas dúvidas sobre o manuseio correto, diferenças de abordagem entre crianças e bebês, entre outras. “Os treinamentos são compostos de teoria e prática, sendo desenhados para promover a troca de informações e ampliar os conhecimentos da equipe”, explica o enfermeiro Brenner Saboia, responsável por aplicar alguns dos treinamentos. “É uma situação real pela qual os profissionais da saúde passam, e a gente precisa desse conhecimento para poder dar o suporte necessário”, avalia a terapeuta neonatal pediátrica Maria Tarcilene Lima. Atualizações A gerente de Gestão do Conhecimento do IgesDF, Mariana Marques, reforça que a equipe busca constantemente estar presente nas UPAs. “Objetivamos, com o cronograma atual, garantir que os atendimentos tenham um início de excelência na instituição”, resume. Assistente do projeto Humanizar na UPA do Gama, Geísa Albuquerque, que participou do treinamento de RCP, reforça: “Mesmo que a gente não esteja ali diretamente na assistência, a gente aprende um pouquinho e pode ajudar de alguma forma”. Para o coordenador de enfermagem da UPA Gama, Otávio Maia, a iniciativa dos treinamentos foi muito bem-vinda. “A equipe precisa estar capacitada e atualizada para exercer uma assistência melhor ao usuário”, pontua. “Estes temas são fundamentais para o bom atendimento em casos de urgência e emergência, e a reciclagem é importante para a melhoria contínua dos processos, agregando uma assistência de qualidade e com segurança para os usuários”, conclui o superintendente das UPAs, Francivaldo Soares. *Com informações do IgesDF
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HRSM realiza dois cursos de capacitação para colaboradores
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foi palco, nesta terça-feira (4), de capacitação de colaboradores. Foram ofertados, ao longo do dia, dois treinamentos: um deles voltado para os residentes médicos de emergência e o outro para as equipes de nutrição. Os cursos são promovidos pela Diretoria de Ensino, Pesquisa e Inovação (Diep). Os residentes médicos participaram do curso de emergências médicas, que ocorreu, das 8h às 18h, no Centro de Simulação Realística. A abordagem foi voltada para situações de emergências que podem acontecer no dia a dia de um plantão e que eles devem estar preparados e capacitados para atender. A abordagem foi voltada para situações de emergências que podem acontecer no dia a dia de um plantão | Foto: Divulgação/IgesDF O objetivo é treinar todos os residentes médicos, por isso foram tratadas situações hipotéticas de casos diversos, como acidente vascular cerebral (AVC), intubação, infarto, parada cardiorrespiratória (PCR), traumas, afogamentos, entre outras coisas. O treinamento foi promovido pela responsável técnica dos residentes médicos do HRSM, Julie Santos, e foi mesclado com parte teórica e aplicação dos conhecimentos na prática. Paralelamente, ocorreu o treinamento sobre importância e cuidados com nutrição parental (via venosa), voltados aos estagiários de nutrição e nutricionistas, pois são eles os responsáveis por fazer o cálculo das necessidades calóricas de cada paciente. “A nutrição parental é prescrita pelos médicos e nós, da nutrição, avaliamos se essa prescrição atende as necessidades dos pacientes, se é necessário acrescentar polivitamínicos ou outro tipo de nutriente, envolve toda a equipe multidisciplinar. É indicada somente para pacientes que não têm possibilidade de utilização do trato gastrointestinal”, explica a chefe do Serviço de Nutrição do HRSM, Patrícia Santos. De acordo com ela, a nutrição parental pode ser por fórmulas manipuladas ou prontas para uso. Geralmente, os pacientes do HRSM que mais utilizam da nutrição parental são os cirúrgicos, desnutridos e pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva, tanto adulto quanto neonatal. *Com informações do Iges-DF
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BPCães expande curso especializado em detecção de substâncias para outros estados
Com um faro aguçado e movimentos ágeis, em questão de segundos o perigo é detectado pelo cão policial – que, após fazer seu trabalho, já pode receber uma recompensa em estímulos positivos: carinho e brinquedos. Essa é a base do VI Curso de Detecção de Substâncias, promovido pelo Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães), uma referência nacional no treinamento canino. Cães são treinados para detecção de explosivos e narcóticos, durante curso que conta com policiais do DF, Rio Grande do Sul, Paraná, Maranhão e Rio de Janeiro | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A sexta edição do curso de seis semanas já começou e vai até o dia 24 deste mês, contribuindo para formação e especialização de 30 militares que trabalham como operadores de cães policiais. Desses, 25 são do Distrito Federal e os outros cinco dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Maranhão e Rio de Janeiro. Passando por partes teóricas e práticas, os PMs têm contato com os animais e aperfeiçoam as técnicas de manutenção e aplicação de um cão-detecção, com um treinamento que se divide nas classes de narcóticos, explosivos e odor específico (para encontrar pessoas). O curso aborda desde o processo formativo e socialização do filhote (cães a partir de 45 dias) até a habilitação final do cão no emprego policial, respeitando todas as fases do animal. Do DF para o Brasil Atualmente, o BPCães conta com aproximadamente 30 cachorros de raças como pastor-belga-malinois, pastor-alemão e labrador Entre os alunos que preencheram as cinco vagas disponibilizadas para outros estados, está o capitão da Polícia Militar do Maranhão Samarino Santana, que também é o comandante do canil com os cães policiais do estado. Ele afirma que o BPCães é uma polícia de referência no Brasil. “A gente busca fazer esse tipo de curso mais especializado e focado na otimização dos recursos, que é a utilização do K9 [o cão policial] para detectar substâncias de forma mais rápida, usando um menor efetivo humano. O cão tem esse potencial de trazer à sociedade uma resposta otimizada, em menor tempo e com maior precisão”, pontua. O policial ressalta que no Maranhão há 12 cães voltados para a detecção de substâncias: três para a detecção de explosivos, três para busca-captura e seis para encontrar armas e drogas. “É uma demanda que vem só crescendo no país, no meu estado não é diferente. Até então, a gente estava treinando apenas focado na detecção de entorpecentes e armas, mas, com as novas demandas e eventos internacionais, se faz necessário esse aprofundamento e o treinamento continuado de seus operadores”. “O cão tem esse potencial de trazer à sociedade uma resposta otimizada, em menor tempo e com maior precisão”, diz o capitão da PM maranhense Samarino Santana, que participa do curso em Brasília O segundo-tenente Fernando Henrique Dubinevics Filgueiras, comandante do 4º Pelotão da BPCães, também participa do curso e reforça a importância das forças de segurança estarem preparadas para as diversas situações que o batalhão pode vir a enfrentar, como os cenários de apreensão de drogas. “O olho humano às vezes deixa passar muita coisa, desde explosivos até atentados terroristas. Pela segurança da população, é fundamental que a gente esteja preparado para dar uma resposta satisfatória, porque a população conta muitas vezes com esses cães. Então, eles estando bem-treinados, podemos ter a segurança de que a gente não está correndo algum risco maior”, observa. O policial do DF recorda que o BPCães tem o curso de cinotecnia, uma inicialização no batalhão relacionado à criação, manejo e treinamento de cães para a atividade policial. A partir daí, para que o PM se torne um guia canino, é preciso buscar especialização nas áreas dentro do batalhão – tanto na busca e captura de suspeitos e pessoas desaparecidas quanto na parte de detecção, que é dividida em explosivos e substâncias narcóticas. O primeiro-sargento da PMDF Israel Elias da Cunha é o monitor do curso “O BP Cães realmente é uma referência em nível nacional, e a gente sente muito orgulho, porque nós temos instrutores que foram buscar conhecimento internacional em países como Canadá, Colômbia e Equador, montando uma doutrina específica que se difere e vem chamando a atenção de outros estados para vir aprender essa técnica aqui”, acrescenta Dubinevics. Método Arcón De acordo com o monitor chefe do curso, o primeiro-sargento da PMDF Israel Elias da Cunha, os policiais trabalham com o método Arcón, um sistema de treinamento para cães que prioriza autonomia e concentração dos animais no salvamento de pessoas soterradas. A metodologia abrange sete técnicas condutuais, onde o cão trabalha sozinho, conseguindo desenvolver a própria estratégia de busca. São otimizados os níveis de motivação, concentração e autonomia. O sistema foi desenvolvido em 1994, após 12 anos de estudo, pelo bombeiro espanhol Jaime Parejo, tendo sido batizado com o nome do cão que o acompanhava nos resgates. Atualmente o BPCães conta com cerca de 30 caninos, de filhotes a adultos, de raças que variam entre pastor-belga-malinois, pastor-alemão, labrador e também rottweiler. Elias frisa que, além de servir para salvar vidas em casos de resgate, o método também pode ser aplicado na detecção de explosivos e narcóticos, tendo em vista que explora ao máximo a capacidade olfativa e psíquica do animal. “É um método com base em áreas colapsadas onde o acesso é difícil, que o cão consegue acessar sem interferências, por ter um menor peso e maior agilidade. Nós trouxemos esse treinamento para o Distrito Federal e o transformamos para a nossa realidade”, explica o militar. Enquanto para os cães policiais tudo não passa de uma brincadeira, a recompensa para os operadores é uma sociedade mais segura. “É uma ferramenta de enfrentamento da segurança pública de forma qualificada ao crime que acomete a nossa sociedade. Só temos a agradecer pela oportunidade desse grande ensinamento e aprofundamento na área de detecção de substâncias, especializando os servidores públicos para poder servir melhor seus estados”, reforça o capitão Samarino Santana.
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Servidores são treinados para uso de plataforma digital de dados ambientais
Terminou nesta sexta-feira (10), o curso sobre o Observatório da Natureza e Desempenho Ambiental (Onda) – Infraestrutura de Dados Espaciais, realizado pelo Instituto Brasília Ambiental para servidores e interessados no tema. O treinamento teve duração de uma semana. Foi realizado na Escola de Governo (Egov) no período vespertino, e contou com 20 participantes. Servidores foram capacitados sobre o uso de plataforma com dados ambientais | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O objetivo do curso, que vem sendo realizado desde 2020, é capacitar os servidores para o uso da plataforma de dados de monitoramento da geoinformação ambiental do Distrito Federa, o Onda. “O curso vem para apoiar a transição digital do Brasília Ambiental, que se baseia no princípio de construir suas próprias ferramentas, próprios produtos, e também fazer o compartilhamento dos dados ambientais”, explica Guilhermino Silveira Rocha, diretor de geoinformação do Instituto e coordenador da plataforma. O diretor detalha que esse compartilhamento de informações que o Onda promove é interno e externo. “O que apoia as ações da autarquia nos ambientes de Ouvidoria e Ministério Público, por exemplo. E até mesmo cria condições para que a população tenha acesso aos dados ambientais, fomentando a transparência ativa na autarquia. Isso nos incentiva a construir mais conteúdos, fazer novas pesquisas e desenvolver novos produtos”, ressalta. O presidente da autarquia, Rôney Nemer, comemorou junto aos servidores a regulamentação da ferramenta. “O mundo hoje vive à base de satélites e imagens. A plataforma Onda será uma parceira importante para guiar-nos na atuação direta no que se refere à prevenção e ao cuidado com o meio ambiente”, reforçou. A partir dessa formação, os participantes devem ter condições de utilizar as principais ferramentas que a plataforma possui, além de reconhecer e entender novos padrões de informações. Esse tipo de treinamento também apoia o servidor na tomada de decisão porque ele aprende a construir seus painéis e mapas usando as aplicações e ferramentas que estão disponíveis na plataforma. O próximo curso sobre o Onda deve ocorrer em outubro, também na Egov. O Brasília Ambiental também trabalha na elaboração de uma Instrução Normativa que vai disciplinar o uso da plataforma digital. “A IN vai institucionalizar o Onda como nossa plataforma de geoprocessamento”, enfatiza a chefe da Assessoria da presidência do Instituto, Danyella Shayene. *Com informações do Brasília Ambiental
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Agentes são treinados para inspecionar residências contra criadouros do Aedes aegypti
Os 139 agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) recém-contratados pela Secretaria de Saúde (SES-DF) receberam, nesta semana, um treinamento para vistoriar residências e coletar dados sobre os criadouros do mosquito transmissor da dengue, chikungunya, zika e febre amarela. Agentes treinados nesta semana vão realizar, entre os dias 13 e 17 deste mês, o Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa) | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Os novos servidores se somam a mais 364 Avas da rede. Juntos, os agentes irão realizar, entre 13 e 17 de maio, o Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa), em domicílios sorteados por todas as regiões administrativas do Distrito Federal. “A partir desses resultados, conseguimos orientar os profissionais de saúde e vislumbrar políticas públicas referentes à organização tanto de serviços internos quanto de ações extramuros”, explica a diretora de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival) da SES-DF, Kenia Cristina de Oliveira. O treinamento foi ministrado pelo biólogo da pasta Israel Martins Moreira. O especialista enfatiza que o curso é fundamental para que os Avas consigam identificar as larvas do mosquito de forma adequada e apontar quais são os principais focos de arboviroses. “Assim, teremos um panorama das cidades do DF, de maneira que saibamos priorizar qual região precisa receber uma intensificação do serviço, como prevenção e controle”, diz. Satisfação em ajudar “Com o LIRAa, podemos orientar melhor os profissionais de saúde e identificar áreas endêmicas”, ressaltou a diretora da Dival, Kenia Cristina de Oliveira Dentre os novos Avas contratados pela SES-DF está Daniela Gadelha Lopes, 26. Formada em Saúde Coletiva pela Universidade de Brasília (UnB), a profissional diz estar satisfeita em poder participar dos esforços de prevenção. “É muito gratificante, porque me sinto contendo a epidemia de dengue, protegendo as comunidades, fazendo a minha parte e também ensinando a população a fazer a parte dela.” A atuação dos Avas vai além da prevenção à dengue, incluindo ainda o levantamento de fatores biológicos e não biológicos que possam acarretar doenças à sociedade, assim como o controle de endemias, zoonoses e outras medidas alinhadas às diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). “A nossa missão é evitar que a população fique doente e precise entrar em hospitais, congestionando o sistema de Saúde como um todo”, complementa a nova agente. *Com informações da SES-DF
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Professores da rede pública recebem capacitação sobre prevenção de arboviroses
Na quarta-feira (24), a Secretaria de Saúde, em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF) e a Coordenação Regional de Educação do Gama, promoveu uma capacitação para professores da rede pública da região, realizada no Centro Educacional (CED) 08 do Gama. A proposta do treinamento é combater a dengue, chikungunya e zika por meio de estratégias pedagógicas nas escolas. “Temos trabalhado a temática das arboviroses de uma maneira transversal, para que o assunto seja abordado em diferentes disciplinas, como a química, a física, a história, a biologia, entre outras. Nossa ideia é alinhar essa abordagem com a base curricular nacional de forma interdisciplinar, permitindo que os professores incorporem a realidade e o cotidiano no ensino de tais doenças”, afirmou o subsecretário de Vigilância Sanitária, Fabiano dos Anjos, que também ministrou o treinamento. Temas em pauta incluíram história do Aedes aegypti e o seu ciclo de vida, formas de prevenção e manifestações clínicas da doença | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Os temas abordados incluíram história do Aedes aegypti e o seu ciclo de vida, as formas de prevenção e as manifestações clínicas. Para o professor de história Victor Carvalho, o treinamento é uma oportunidade para aumentar o entendimento a respeito do mosquito e das doenças. “Essa iniciativa é importante, pois traz de forma abrangente todas as fases do mosquito e as estratégias de prevenção, permitindo uma abordagem mais ampla desse tema com os alunos. Na disciplina de história, por exemplo, podemos explorar a origem do vírus da dengue e como ele chegou ao Brasil”, avaliou. Prática coletiva Após a capacitação dos professores, haverá uma segunda etapa, prevista para maio, que envolve uma saída pedagógica entre alunos das séries finais, profissionais da Educação, Saúde, entre outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). A mobilização foi planejada pelo Grupo Executivo Intersetorial de Gestão do Plano de Prevenção e Controle da Dengue e outras Doenças Transmitidas pelo Aedes (Geiplandengue) da Região de Saúde Sul, que abrange Gama e Santa Maria. O grupo atua na articulação entre atenção primária, vigilância ambiental, administração regional, órgãos do GDF e parceiros do setor privado. Os temas abordados incluíram história do Aedes aegypti e o seu ciclo de vida, as formas de prevenção e as manifestações clínicas “Escolhemos a mesma região onde está localizada a escola, com cerca de 400 a 500 imóveis para que os professores e estudantes dos anos finais possam acompanhar o trabalho realizado pelos agentes de saúde nas residências. No caso dos docentes, eles terão a percepção de como podem abordar esse tema em sala de aula”, explicou a coordenadora do Geiplandengue, Maria Aparecida Gama. Segundo o diretor do CED 08 do Gama, Francisco Sobrinho, a parceria entre as secretarias de Saúde e de Educação evidencia um trabalho que deve ser fortalecido ao longo dos anos. “Levar os alunos a campo vai proporcionar uma gama de experiências, capacitando-os como agentes no combate ao mosquito Aedes aegypti e permitindo que transmitam esse conhecimento às gerações futuras”, disse. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Metroviários são capacitados para atender pessoas com autismo
No vaivém de passageiros do Metrô-DF, há uma imensa diversidade de pessoas. Com o objetivo de prestar um serviço de excelência a todos, sem qualquer tipo de distinção, a companhia tem investido na formação dos agentes de estações e do Corpo de Segurança Operacional (CSO). Na segunda-feira (15), o Metrô-DF reuniu empregados para uma palestra com integrantes da Comissão em Defesa dos Direitos dos Autistas da OAB-DF, que marcou o início de um treinamento para melhor compreensão das características e das necessidades dos autistas. Empregados treinados serão multiplicadores do conhecimento adquirido na palestra com o objetivo de aperfeiçoar o atendimento a pessoas com autismo | Foto: Paulo Barros/Metrô-DF “A inclusão é uma das prioridades da Companhia e esta parceria com a OAB é o início de um processo, que tem como finalidade prestar um serviço de excelência a todos os cidadãos, incluindo as pessoas autistas, neurodiversos e com deficiências físicas”, disse o diretor de Operação e Manutenção do Metrô-DF, Márcio Aquino. Estavam presentes a presidente da Comissão, Flávia Amaral; a vice-presidente da Comissão, Jéssica Emídio, ambas advogadas e mães de autistas; além de Kauan Mansur, educador e integrante da Comissão, que se descobriu autista aos 46 anos. Arte: Divulgação/Metrô-DF Vinte e quatro empregados participaram desta primeira etapa. Eles serão multiplicadores do conhecimento adquirido na palestra, que deve se transformar em um curso completo para todos os empregados. A iniciativa é da Diretoria de Operação e Manutenção, em parceria com a Escola Metroviária. Segundo a presidente da Comissão, é muito importante compreender que a questão sensorial para os autistas é muito importante. “Algum estímulo pode ser a gota d’água para gerar uma crise”, explicou. O Metrô-DF também está com uma campanha nas redes sociais, que explica a diferença dos cordões, para dar maior visibilidade à causa e para informar que autistas também têm o direito de usar o carro exclusivo para mulheres e pessoas com deficiência Vice-presidente da Comissão, Jéssica ressaltou que estamos no Abril Azul, mês de conscientização do autismo, momento oportuno para envolver toda a comunidade nas causas que incluem tais distúrbios e condições do TEA (Transtorno do Espectro Autista), a fim de buscar uma sociedade mais consciente, menos preconceituosa e mais inclusiva. De início, foi exibido um vídeo com uma mulher autista, que também teve seu diagnóstico na fase adulta. Ela ressaltou que ambientes com muito barulho, em especial o transporte público, podem ser extremamente exaustivos. Da mesma forma, outros estímulos, como a luz ou o toque podem desencadear sensações desagradáveis ou mesmo crise. Muitas vezes, tais crises podem ser interpretadas como uma crise de ansiedade, já que muitos têm o diagnóstico tardio. Coube a Kauan, integrante da comissão, que descobriu o autismo há três anos, passar os esclarecimentos introdutórios. Entre eles, explicou as diferenças entre o cordão do girassol, que identifica pessoas com deficiências ocultas, e o cordão do quebra-cabeças, específico para autistas. Ressaltou a importância de usar o colar e estar atento a buscar a identificação própria para usar o transporte público. Carro exclusivo O Metrô-DF também está com uma campanha nas redes sociais, que explica a diferença dos cordões, para dar maior visibilidade à causa e para informar que autistas também têm o direito de usar o carro exclusivo para mulheres e pessoas com deficiência. Muitas vezes, mulheres denunciam a presença de homens no vagão, sem saber que eles são autistas ou têm deficiências ocultas. “Nós queremos estar no mesmo lugar que todos, não quero ser obrigado a usar o primeiro ‘vagão’, mas eu posso usar, então é necessário que as pessoas saibam”, disse Kauan. Kauan também falou sobre o cérebro neurodiverso e sobre o quanto cada autista tem suas características próprias. E, segundo ele, das mais de 21 mil pessoas que têm cadastro na Secretaria da Pessoa com Deficiência do DF, quase 9 mil são autistas. “Existem muitas barreiras a serem quebradas: urbanistas, arquitetônicas, nos meios de transporte, de comunicação e de informação e, sobretudo, as atitudinais, relacionadas aos comportamentos das outras pessoas perante as pessoas com deficiência – essas são as mais difíceis de serem quebradas”, explicou. Seguranças do Metrô-DF pediram orientação sobre como fazer a abordagem ou como ajudar uma pessoa autista em uma situação de crise. Algumas atitudes foram recomendadas, como fazer a abordagem com empatia, supor veracidade no relato da pessoa, explicar um passo a passo do que vai ocorrer, porque a sensação de previsibilidade cria uma sensação de segurança. Além disso, os integrantes da comissão recomendaram usar linguagem simples, direta e objetiva, com argumentos lógicos e coerentes. “É preciso cuidado também com o tom de voz e o volume ao se dirigir ao autista”, complementou Kauan. Também não esperar contato visual nem resposta verbal. Marcos Vinícius Estevão dos Santos Dias fez uma visita guiada, em setembro do ano passado, pelos bastidores do Metrô-DF, começando pelo trem, passando pela manutenção e pelo Centro de Controle Operacional (CCO) | Foto: Asley Ribeiro/Metrô-DF Metroviários relataram situações que enfrentam no dia a dia, como a de um autista que chega à estação, pega na mão do mesmo segurança, embarca com ele no trem e quer sentar na janela. Ou de um outro que espera até três ou mais trens passarem para embarcar, caso o lugar onde ele costuma sentar esteja ocupado. Nessas situações, é preciso pedir aos usuários que cedam os lugares, o que nem sempre é bem recebido ou atendido rapidamente. “Temos a mania de achar que é ele, o autista, quem tem que se adaptar, fazer terapia, etc. Na verdade, é a sociedade que precisa aprender a conviver com um neurodiverso”, pontua a presidente da Comissão, Flávia Amaral. O Metrô-DF desenvolve uma relação especial com crianças autistas. Entre eles, Marcos Vinícius Estevão dos Santos Dias, de 15 anos, que tem fascínio pelo Metrô e viveu um dia de piloto, e Daniel Cardoso, cego e autista, que tem ouvido absoluto e consegue reproduzir os sons do Metrô nos instrumentos ou na voz. Daniel também teve um dia de metroviário, emocionando a todos que estavam com ele. Só em 2023, os agentes de estação e seguranças acompanharam dentro do sistema 19 mil pessoas com deficiência. *Com informações do Metrô-DF
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Batalhão da PMDF apresenta nova ninhada de cães para treinamento
A rotina do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães), da Polícia Militar do DF, mudou há cerca de 40 dias, quando nasceu uma ninhada de seis filhotes da raça pastor-belga-malinois. Cuidar dos pequenos passou a ser mais uma das obrigações dos policiais do batalhão localizado no Setor Policial Sul. Filhos de dois cães policiais, K9 Gaia e K9 Spider, os cãezinhos serão treinados para, quem sabe futuramente, integrar oficialmente o plantel do BPCães, hoje com 50 animais. O Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães) cuida de seis filhotes da raça pastor-belga-malinois para avaliar quais terão perfil para atuar como cães policiais | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O foco do batalhão é preparar o sexteto, composto por quatro machos e duas fêmeas, para a atividade de detecção de explosivos para integrar um dos quatro pelotões com menos cachorros no momento, já que regularmente o plantel precisa ser renovado. De tempos em tempos, há a necessidade de alguns animais irem para a reserva, seja pela idade – os cães policiais trabalham até no máximo 8 anos de idade –, seja pela avaliação de produtividade. “Já temos uma ordem de prioridade dentro do batalhão, mas não é certeza que todos serão aproveitados, porque precisamos que sejam animais com algumas características. É preciso ter impulso de caça, vontade de procurar e de comer, instinto de presa… Fazemos uma avaliação de quais têm aptidão durante os primeiros meses”, explica o comandante do BPCães, major Reis. Aqueles que não se encaixam no perfil vão para doação. Aos dois ou três meses de idade, após completar o ciclo vacinal e o desmame, os filhotes vão começar o treinamento Por ainda serem muito pequenos, os filhotes têm passado a maior parte do tempo no box com a mãe K9 Gaia, que está afastada das funções policiais até o desmame. As primeiras atividades de treinamento começam apenas quando os animais atingem entre dois e três meses, completam o ciclo vacinal e são desmamados. “Avaliamos o comportamento em matilha e individual. Se ele continuar superando os medos e vencendo obstáculos, percebemos que é um cão que pode fazer parte do batalhão”, destaca o operador de cão policial, o segundo sargento Luz. O adestramento dos cães é baseado em psicologia da primeira infância. “No começo, o trabalho é muito rápido, com atividades que duram de cinco a dez minutos para os filhotes não perderem o interesse”, explica o operador de cão policial, terceiro sargento do BPCães Guimarães. Com o passar do tempo, o treinamento vai evoluindo, com as primeiras saídas dos animais para reconhecimento de áreas comuns de atuação, como rodoviária, hotéis, elevadores e escadas rolantes, até o preparo específico para as atividades do cães policiais, que podem ser de detecção de explosivo, de detecção de narcóticos e armas e de busca e captura por odor específico. Também é importante que desde o início os animais criem um vínculo forte com os policiais resultando no binômio cão policial. “Quanto maior a afinidade, maior a produtividade do trabalho. Muitos policiais levam os cães para casa no começo para incentivar essa interação, porque um depende totalmente do outro no trabalho”, define o comandante do BPCães, major Reis. Com sete meses, os animais já estão preparados após o treinamento, mas geralmente é a partir de um ano e meio que eles passam a atuar em ações nas ruas. Se tudo correr bem, a nova ninhada poderá se transformar em K9 ao longo do próximo ano e reforçar as operações policiais em situações de resgate de pessoas desaparecidas, busca e captura de pessoas e detecção de drogas, armas e explosivos.
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Profissionais da Ortopedia do HRSM participam de treinamento
Nesta segunda-feira (18), uma parte da equipe de Ortopedia do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) passou por treinamento e capacitação acerca da atuação frente à parada cardiorrespiratória (PCR) e treinamento de acionamento ao time de resposta rápida (TRR). A equipe foi dividida em quatro turmas e a capacitação ocorrerá até o dia 21 no Centro de Simulação Realística do HRSM. “O objetivo é qualificar toda a equipe profissional para que ela esteja preparada para agir em situações que podem ocorrer durante a internação. Muitos pacientes evoluem para uma piora dentro das enfermarias e todos devem estar qualificados e preparados para agir sem a equipe ficar deslocada”, explica a chefe do Serviço de Ortopedia do HRSM, Rayanne Lopes. A equipe foi dividida em quatro turmas e a capacitação ocorrerá até o dia 21 no Centro de Simulação Realística do HRSM | Foto: Jurana Lopes/IgesDF Quem ministrou a capacitação foi o enfermeiro e tenente do Corpo de Bombeiros Militar do DF, Pablo Ribeiro, convidado para dar aula para uma das turmas. Durante o treinamento, ele orientou sobre tempo que deve ser utilizado para iniciar e finalizar cada conduta de atendimento. Além disso, discutiu protocolos de atendimento e colocou os colaboradores para simularem situações que podem ocorrer durante o dia a dia. No final, todos foram para dentro da sala de treinamento e simularam uma situação hipotética de um paciente internado com uma fratura no fêmur se queixando de dor no peito e falta de ar. A equipe utilizou dos recursos e das orientações repassadas no treinamento para atuar no caso. “Este é um momento para ver o que você pode fazer além por cada paciente e melhorar ainda mais o serviço de todos. Por isso, é necessário e importante estar sempre estudando e se atualizando”, destacou Ribeiro. Fisioterapeuta e educador permanente da Diretoria de Ensino, Pesquisa e Inovação (DIEP), Paulo Porto estava presente no treinamento e vai ministrar a capacitação para as outras turmas. Segundo ele, todas as equipes devem estar preparadas para enfrentar adversidades em situações que podem ocorrer diariamente. *Com informações do IgesDF
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Agentes de Vigilância Ambiental recém-empossados participam de treinamento
Nesta terça-feira (20), a Secretaria de Saúde (SES-DF) promoveu um treinamento para 62 agentes da Vigilância Ambiental (Avas) que tomaram posse após a nomeação publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de 16 de janeiro. Integrante do grupo que recebeu a capacitação, Lucileide Medeiros Veras lembrou: “Nosso papel é crucial no enfrentamento da dengue. Que as pessoas abram as portas para o nosso trabalho” | Foto: Ualisson Medeiros/Agência Saúde-DF Na capacitação, entre os assuntos abordados, os agentes receberam orientações principalmente acerca da atuação no combate à dengue: como abordagem dos moradores, preenchimento correto de documentos e boletins e procedimentos necessários durante a inspeção no quintal das residências. “O apoio desses profissionais terá grande importância, especialmente nesse período crítico pelo qual estamos passando”, ressaltou o gerente de Vigilância de Vetores e Animais Peçonhentos e Ações de Campo da Vigilância Ambiental, Edi Xavier. “Os agentes chegam para fortalecer ainda mais esse trabalho junto à população, aquele de casa em casa.” O trabalho Devidamente identificados, os agentes visitam as residências, orientando os moradores a eliminar possíveis focos de mosquito da dengue, quando necessário. Além disso, fazem o tratamento adequado nos depósitos de larvas do Aedes aegypti. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De uma forma geral, os Avas atuam na prevenção e no combate de epidemias e de pragas. Empreendem ações de campo, educacionais, visitas técnicas e pesquisas, além de trabalhar em programas de saúde ambiental relacionados a fatores biológicos e não biológicos, controle de endemias, zoonoses etc. Participante do treinamento, Paulo Fernando Gabriel Sobrinho, 37, se manifestou entusiasmado com a capacitação. “Depois do concurso, continuamos a estudar, principalmente nas áreas específicas e em treinamentos”, lembrou. “Devido à situação do país neste momento, o curso de aprimoramento permite que nós, agentes, possamos oferecer um trabalho ainda melhor”. A técnica de enfermagem Lucileide Medeiros Veras, 43, reforçou a importância do treinamento: “Nosso papel é crucial no enfrentamento da dengue. Que as pessoas abram as portas para o nosso trabalho. Quando entramos [nas residências], às vezes vem a surpresa em um detalhe que a pessoa deixou passar. Como estamos preparados para isso, temos aquele olhar minucioso”. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Estagiários do Jovem Candango reforçam atendimento nas tendas de hidratação
A Secretaria da Família e Juventude (SEFJ) anunciou nesta quinta-feira (8) que convocará 600 jovens do programa Jovem Candango para auxiliar nas tendas de hidratação montadas pela Secretaria de Saúde, destinadas a atender pessoas com sintomas da dengue. Eles serão deslocados dos órgãos em que estão lotados para trabalhar na recepção e realizar os cadastros das pessoas com sintomas da dengue, nas nove tendas para hidratação. A portaria com a decisão da SEFJ deverá ser publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) para que os jovens atuem nesta missão. [Olho texto=”“Os jovens atuarão nesta missão auxiliando as equipes que estão nas tendas, com o objetivo de aumentar a capacidade de atendimento à população”” assinatura=”Rodrigo Delmasso, secretário da Família e Juventude” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso, afirmou que a secretaria está trabalhando para ajudar na frente de combate à dengue no DF. “Os jovens atuarão nesta missão auxiliando as equipes que estão nas tendas, com o objetivo de aumentar a capacidade de atendimento à população”, disse. Os jovens convocados receberão treinamento das equipes da Secretaria de Saúde que orientará como será feito o cadastramento dos atendidos. Os locais auxiliam a população com a verificação dos sinais vitais, sintomas e realização de testes rápidos. Nove regiões administrativas que abrangem a maior quantidade de casos da doença já haviam recebido essas tendas e, agora, outras nove serão montadas em Ceilândia, Gama, Guará, na área central do Plano Piloto, no Paranoá, Samambaia, Taguatinga, Varjão e Vicente Pires. Tendas para atendimento da dengue, nas administrações regionais, de segunda a domingo, das 7h às 19h: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ? 1 – Samambaia: Quadra 302, Conjunto 13, Lote 05 ? 2 – Brazlândia: Área Especial nº 04, Lote 01 – Setor Tradicional ? 3 – Ceilândia: QNM 13, Módulo B – Área Especial – Ceilândia Sul ? 4 – Sol Nascente: SHSN, VC 311, Trecho II ? 5 – Sobradinho: Quadra Central, Setor Administrativo, Lote A ? 6 – Recanto das Emas: Av. Recanto das Emas, quadras 206/300, Centro Urbano ? 7 – São Sebastião: Quadra 101, Área Especial S/N ? 8 – Estrutural: Setor Central, Área Especial 5, s/nº ? 9 – Santa Maria: Quadra Central 1, Conjunto H, Lote 01 *Com informações da SEFJ
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Paradas de ônibus passam por limpeza para combater o Aedes aegypti
Como uma das formas de combater a proliferação do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) deu início, na sexta-feira (26), a ações de limpeza nos tetos e ao redor das paradas de ônibus. As primeiras estruturas contempladas são de Santa Maria e Taguatinga. Equipes atuam na desobstrução das saídas de água no teto e no piso das paradas | Foto: Divulgação/Semob Equipes da Semob receberam treinamento coordenado pelos inspetores da Vigilância Sanitária Herica Cristina Marques Pereira Bassani e José Aparecido Miranda Oliveira. Aprenderam a identificar os focos de proliferação do mosquito, fazer o manejo adequado dos resíduos, usar os inseticidas e larvicidas e mobilizar usuários dos abrigos e terminais para participarem de ações de combate ao mosquito. A ação da Semob consiste em limpar e desobstruir as saídas de água da parte superior e inferior das paradas de concreto. O trabalho está sendo realizado por 20 colaboradores da própria pasta. As estruturas que recebem o trabalho são as do tipo C, feitas de concreto. “Estamos dando prioridade à limpeza e à desobstrução das estruturas de concreto, que merecem atenção especial do poder público no combate à proliferação do mosquito da dengue”, reforça o subsecretário de Terminais da Semob, Denyson Franklin de Souza. Ação regular [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos comprometidos em realizar essas ações de maneira regular e sistemática, reforçando nosso engajamento no enfrentamento às doenças transmitidas pelo Aedes”, afirma o diretor de Administração de Terminais e Mobiliário Urbano da Semob, Jorge José Pinto de Castro. Segundo ele, os locais para executar a medida estão sendo escolhidos levando-se em consideração o maior índice de incidência de casos de dengue, conforme dados fornecidos pela Secretaria de Saúde (SES-DF). O trabalho das equipes de limpeza deve durar enquanto vigorar a situação de emergência que o GDF decretou na saúde pública por causa do risco de epidemia de dengue e outras arboviroses. Publicada na edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quinta-feira (25), a medida autoriza o governo a tomar as decisões administrativas necessárias para conter a doença, em especial a aquisição de insumos e materiais e a contratação de serviços. *Com informações da Semob
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