Quatro unidades de rede de supermercado são autuadas por descartar lixo em unidade de conservação
A Secretaria DF Legal identificou e autuou, nesta terça-feira (15), quatro unidades de uma rede de supermercados que descartaram diversos tipos de resíduos na unidade de conservação do Refúgio de Vida Silvestre Gatumé, em Samambaia. Cada um dos estabelecimentos foi autuado no valor de R$ 31.566,28. O descarte ocorreu em uma entrada para o parque entre a QN 427 e a QN 429, próximo à UBS 3 da Região Administrativa. O local é um ponto constante de descarte irregular e a DF Legal tem monitorado a área diariamente. No Refúgio de Vida Silvestre Gatumé entre a noite dessa segunda (14) e a tarde desta terça (15), um caminhão foi flagrado duas vezes transportando resíduos sólidos de maneira irregular | Foto: Divulgação/DF Legal No caso dos supermercados, o lixo já tinha sido despejado quando a fiscalização chegou, mas graças a diversas notas fiscais e demais identificações que foram descartadas junto a restos de alimentos e resíduos recicláveis, a pasta pôde qualificar os responsáveis e emitir a multa. Cada unidade da rede de supermercados recebeu um auto de infração de R$ 31.566,28 pelo descumprimento do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Se tivesse seguido a lei, o estabelecimento deveria entregar o lixo a um caminhão compactador e todo o resíduo seria destinado a um aterro sanitário. [LEIA_TAMBEM]Além dessa multa, os mercados foram notificados a recolher o lixo no prazo de 24 horas sob pena de nova autuação no dobro do valor aplicado nesta terça. Outro caso ocorrido no Refúgio de Vida Silvestre Gatumé entre a noite dessa segunda (14) e a tarde desta terça (15) foi a apreensão de um caminhão que foi flagrado duas vezes transportando resíduos sólidos de maneira irregular. No primeiro caso, o responsável foi flagrado às 23h jogando lixo na unidade de conservação e se preparando para atear fogo no que despejou para não deixar rastros que pudessem identificá-lo. A multa foi de R$ 29.352,72. Já na segunda ocorrência, ele foi flagrado transportando lixo entre as ruas de Samambaia e, ao ser parado, não apresentou documentação que comprovasse que faria o descarte correto. Os auditores da DF Legal aplicaram multa de cerca de R$ 30 mil pelo transporte irregular, além de mais uma de R$ 6.401,08 por falta do documento. O caminhão foi apreendido e levado ao depósito da pasta. *Com informações da DF Legal
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Para serviços, Parque Ecológico Ezechias Heringer fecha nesta terça (18)
Fora do período de manutenção, parque funciona das 6h às 23h | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O Instituto Brasília Ambiental informa que o Parque Ecológico Ezechias Heringer, localizado no Guará, está fechado nesta terça-feira (18) para serviços de poda e roçagem a serem executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A previsão do instituto é que os trabalhos sejam concluídos às 17h e a unidade de conservação seja reaberta para a comunidade. O parque funciona diariamente, das 6h às 22h e está localizado na QE 23 do Guará II. *Com informações do Brasília Ambiental
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Março é mês de comemoração no Jardim Botânico de Brasília
Na esteira das comemorações de seu 40º aniversário, o Jardim Botânico de Brasília (JBB), durante todo este mês, instituiu entrada gratuita ao público. As festividades começaram no sábado (8), data oficial da fundação do espaço ecológico, com uma solenidade que reuniu autoridades, servidores e comunidade para celebrar, simultaneamente, o Dia Internacional da Mulher. Visitas guiadas fizeram parte da programação do fim de semana | Foto: Divulgação/JBB “Nós temos construído esse resultado que vocês podem ver aqui hoje. Mas ninguém faz nada sozinho: o que entregamos agora é a continuidade dessa história construída por muitas mãos” Allan Freire, diretor-presidente do JBB Pela manhã, os visitantes participaram de visitas guiadas a duas instalações do JBB: o herbário e o laboratório de reprodução in vitro, espaços fundamentais para a preservação da flora do Cerrado. Ao longo do dia, houve atrações musicais e atividades diversas. No encerramento, uma aula de pilates reuniu o público presente. Participaram representantes de diversos órgãos do GDF, além de outras autoridades. Educação ambiental No domingo (9), as comemorações continuaram com a Caminhada Sensorial, conduzida pela equipe de educação ambiental do JBB. A atividade proporcionou aos participantes uma experiência de interação com os sentidos, permitindo um novo olhar sobre os espaços do Jardim Botânico e despertando maior conexão com a natureza. “Nós temos construído esse resultado que vocês podem ver aqui hoje”, declarou o diretor-presidente do JBB, Allan Freire. “Estamos entregando novos playgrounds, novas áreas de piquenique, reabrindo espaços que antes estavam desativados. Mas ninguém faz nada sozinho: o que entregamos agora é a continuidade dessa história construída por muitas mãos.” *Com informações do JBB
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Parque Bernardo Sayão, no Lago Sul, ganha calçadas, quadras poliesportivas, quiosques e playground
A implantação do Parque Distrital Bernardo Sayão, localizado no Lago Sul, entrou em sua terceira e última etapa. Nesta semana, estão sendo implantadas calçadas, quadra poliesportiva, parque infantil, Ponto de Encontro Comunitário (PEC), pergolados e quiosques no local, com um investimento de R$ 746.423,28. A obra, que está a cargo da empresa City Engenharia e Construções, é oriunda de compensação ambiental da Incor Incorporadora, referente ao empreendimento habitacional Quinhão 16. Segundo o cronograma, as obras devem ser concluídas até o final de abril. Nesta semana, estão sendo implantadas calçadas, quadra poliesportiva, parque infantil, Ponto de Encontro Comunitário (PEC), pergolados e quiosques no Parque Distrital Bernardo Sayão | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressalta a importância da obra. “Essa etapa vai permitir que sejam instalados todos os equipamentos necessários para que o público possa usufruir, confortavelmente, do parque”, disse o gestor. Na primeira fase das obras, realizada no ano passado, o parque ganhou coopervia, banheiros públicos, sede administrativa e guarita. O investimento foi de R$ 1,4 milhão, proveniente de compensação ambiental da empresa Orimi S.A., referente ao empreendimento Aldeias do Cerrado. Na segunda etapa, foi providenciado o cercamento do parque, que ainda não foi instalado, mas já está pronto. Essa compensação ambiental foi oriunda do Departamento de Estrada e Rodagens (DER-DF), no valor de R$ 1,9 milhão. “O Governo do Distrito Federal segue firme no compromisso de ampliar e qualificar as áreas protegidas da nossa cidade. A implantação do Parque Distrital Bernardo Sayão representa um avanço significativo nessa missão, oferecendo estrutura adequada para que todos possam usufruir de um ambiente seguro, acessível e ecologicamente preservado”, comentou a vice-governadora, Celina Leão. Fragmento do Cerrado O Parque Distrital Bernardo Sayão, criado pelo Decreto nº 24.547/2004, é um grande fragmento de Cerrado inserido na matriz urbana. Os estudos do plano de manejo da unidade revelaram uma diversidade singular e considerável sensibilidade ambiental na área. A Unidade de Conservação preserva importantes remanescentes de formações savânicas e campestres, além de conter nascentes do córrego Rasgado, abarcando um pequeno trecho de mata de galeria. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Decreto regulamenta criação de Unidade de Conservação em local histórico do DF
Foi publicado na edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quinta-feira (21), o Decreto nº 46.536, que regulamenta a Lei de criação da Unidade de Conservação Monumento Natural da Pedra Fundamental. A área protegida, localizada em Planaltina, visa preservar o patrimônio histórico-cultural e natural do Cerrado existente nas redondezas do obelisco piramidal que demarcou a criação do novo DF. “Esse é um marco importante para a comunidade, que há anos se dedica à proteção e valorização desse monumento”, afirma a diretora de implantação de unidades de conservação e regularização fundiária do Brasília Ambiental, Carolina Lepsch | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O secretário do Meio Ambiente do Distrito Federal, Gutemberg Gomes, destacou a importância da criação do Monumento Natural da Pedra Fundamental como um marco na preservação do Cerrado e da história da capital. Ele reforçou que a iniciativa reflete o compromisso do governo com a sustentabilidade e a valorização da memória cultural do DF. “A criação do Monumento Natural da Pedra Fundamental representa um avanço significativo na preservação do nosso patrimônio histórico e ambiental. Ao proteger essa área, estamos garantindo a conservação do Cerrado e valorizando um marco fundamental na história de Brasília. Essa iniciativa reforça nosso compromisso com a sustentabilidade e com a memória cultural do Distrito Federal.” “Essa publicação reforça o papel do Instituto Brasília Ambiental na gestão da preservação do bioma Cerrado e em uma área de grande significado, pois está localizado exatamente no ponto onde a missão Cruls mapeou onde seria o Distrito Federal”, disse o presidente da autarquia, Rôney Nemer. Esse é um trabalho que iniciou em 2022, junto com a população de Planaltina que solicitou o apoio do Brasília Ambiental para a criação da área protegida, em comemoração ao centenário da pedra fundamental erguida, onde hoje está localizada aquela região administrativa do DF, no ano em que o Brasil completou 100 anos de sua independência, em 1922. Além da relevância histórica e cultural, o local tem atributos ambientais e, assim, conforme explica a diretora de implantação de unidades de conservação e regularização fundiária do Instituto, Carolina Lepsch, deu-se início aos estudos técnicos, dentro do projeto Conserva Cerrado, fruto de um acordo de cooperação entre o Brasília Ambiental e a Fundação Banco do Brasil, que firmou convênio com a Fundação Funatura, para os trâmites necessário à constituição do Monumento Natural. “Esse é um marco importante para a comunidade, que há anos se dedica à proteção e valorização desse monumento. Além de preservar a flora e fauna nativa, o Monumento Natural da Pedra Fundamental resguarda a paisagem única, com uma exuberante vista panorâmica e abre caminho para o ecoturismo, pois abriga o marco zero do sistema de trilhas ecológicas Caminhos do Planalto Central”, comenta a diretora de implantação de unidades de conservação e regularização fundiária do Brasília Ambiental. O decreto recém-publicado define os objetivos da Unidade de Conservação e traz a sua delimitação física. Clique aqui e confira o Decreto nº 46.536/2024. *Com informações do Brasília Ambiental
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Servidores comemoram 17 anos de criação do Brasília Ambiental
Na manhã dessa segunda-feira (3), servidores do Instituto Brasília Ambiental reuniram-se no Parque Ecológico Olhos d’Água, na Asa Norte, para comemorar os 17 anos da autarquia, celebrado em 28 de maio. O evento abriu as atividades do Mês do Meio Ambiente e foi um momento de confraternização e festa. Aniversário de 17 anos do Brasília Ambiental foi celebrado nesta segunda (3), com café da manhã para os servidores no Parque Olhos d’Água | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Esse é um mês de muitas comemorações, de muita coisa que temos para celebrar e para planejar na defesa e preservação do meio ambiente”, explicou o presidente do órgão, Rôney Nemer, durante a abertura do evento. Nemer também agradeceu a presença e colaboração dos servidores, ressaltando a importância de cada um para o sucesso no trabalho do órgão. “No Brasília Ambiental todos são importantes e todo mundo tem o seu papel”, afirmou. A festa foi iniciada com uma caminhada com a observação de aves pela unidade de conservação, seguida por um café da manhã. O evento contou com a presença do secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Gutenberg Gomes; do diretor-presidente do Jardim Botânico de Brasília (JBB), Allan da Silva; do presidente da Associação dos Servidores do Instituto Brasília Ambiental (Asibram), Alex Costa, e do presidente da Associação dos Servidores da Secretaria de Infraestrutura (Assinfra), Diego Gorginho. O secretário Gutenberg Gomes ressaltou a importância do trabalho realizado pelos servidores do instituto. “O ativismo de vocês faz toda a diferença, por isso só tenho a agradecer. O trabalho que vocês prestam para o DF é fundamental. Estamos correndo contra o tempo, por isso nós vamos para uma semana do meio ambiente onde o intuito maior é trabalhar a conscientização da sociedade para que tenhamos um meio ambiente equilibrado”, comentou. História O Brasília Ambiental foi criado em 28 de maio de 2007, por meio da lei nº 3.984/2007, para ser o órgão executor de políticas públicas ambientais e de recursos hídricos no Distrito Federal. É vinculado à Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e realiza o trabalho de fiscalização e monitoramento ambiental, licenciamento ambiental, além de cuidar de 82 unidades de conservação do Distrito Federal. *Com informações do Brasília Ambiental
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Parque do Riacho Fundo se torna modelo em agrofloresta e cultivo de Pancs
O Parque Ecológico do Riacho Fundo se tornou a primeira unidade de conservação (UC), sob a gestão do Instituto Brasília Ambiental, a receber o projeto de implantação de horta de plantas alimentícias não convencionais (Pancs) e agrofloresta. A cerimônia de implantação, no sábado (3), contou com a presença de representantes do governo, da sociedade civil organizada e da comunidade local. Riacho Fundo tem a primeira unidade de conservação com projeto de cultivo de plantas alimentícias não convencionais e agrofloresta | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O projeto surgiu da necessidade do combate à fome e, ao mesmo tempo, da promoção da educação ambiental. A sua viabilização se deu por meio da emenda parlamentar dos deputados distritais Jaqueline Silva e João Hermeto. A vice-governadora Celina Leão participou do evento e ressaltou a importância dessa ação: “Quero parabenizar vocês por essa iniciativa que agrega tanto valor para a nossa educação ambiental. Temos percebido, nos últimos tempos, a necessidade de zelar pelo nosso meio ambiente, devido, sobretudo, às mudanças climáticas e seus efeitos”. O presidente da autarquia, Rôney Nemer, enalteceu o lançamento da atividade: “Quando o Pedro Paulo Tominaga [coordenador do projeto] e a professora Leila [representante da sociedade civil] foram me apresentar o projeto, confesso que eu não tinha o conhecimento sobre o assunto, mas, de pronto, gostei da ideia e topei o desafio. Combinei de apresentar a eles as unidades de conservação para que escolhessem em qual seria mais viável. Na primeira a que viemos, eles já se apaixonaram e decidiram que seria aqui no Riacho Fundo”, falou o dirigente do Brasília Ambiental. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Pedro Paulo Tominaga explicou, ainda, que a ação no Parque Ecológico Riacho Fundo será uma vitrine educativa para que o cultivo dessas espécies possa ser mais difundido na sociedade: “Se conseguirmos fazer com que crianças venham conhecer, voltem pra casa e façam com que suas famílias não passem fome, o projeto terá funcionado”. Na ocasião, o agente de Unidades de Conservação, Jeovane Oliveira, destacou que uma proposta como essa era um sonho antigo da Superintendência de Unidades de Conservação (Sucon) do Brasília Ambiental e que a equipe estava muito feliz por essa conquista. Já a representante da ação social Renascer, Thais de Oliveira, que também faz parte do projeto, esclareceu a precisão de ter essa ferramenta na educação das crianças que são atendidas pela organização, devido ao fato de estarem em situação de vulnerabilidade social e as Pancs serem uma opção no combate à desnutrição, devido ao seu alto valor nutricional. O Coletivo Aroeiras também participará da implantação da horta fornecendo a mão de obra para a execução dos trabalhos. ?*Com informações do Brasília Ambiental
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Jardim Botânico: 2023 fechou com entregas significativas
“Anteriormente restrita ao pagamento em dinheiro, implantamos a nova opção para recebimento do pagamento eletrônico na portaria. A novidade oferece comodidade aos visitantes, que agora podem pagar a taxa de R$ 5, por pessoa, em dinheiro, no cartão de débito ou via Pix. O Herbário Ezechias Paulo Heringer, um local importante para o armazenamento, pesquisa e estudo do acervo de mais de 38 mil espécies do Cerrado | Foto: Divulgação/FJBB A acessibilidade foi aprimorada com a realocação da pista destinada ao fluxo de veículos para atender exclusivamente pedestres, ciclistas e pessoas com deficiência. Sabemos que ainda há muito a avançar, contudo, esse primeiro passo foi fundamental para o início dessa nova fase do nosso Jardim. Ainda não havia um bibliotecário. Isso foi solucionado com a regularização da Biblioteca do Cerrado ,e o Distrito Federal ganhou mais um espaço para desenvolver conhecimento. A finalização e a entrega do plano de manejo também foi uma importante realização para nós, tendo em vista que este se trata de um instrumento de gestão com a finalidade de apresentar a unidade de conservação para o público em geral. Entregamos o novo Herbário Ezechias Paulo Heringer, um local importante para o armazenamento, pesquisa e estudo do acervo de mais de 38 mil plantas. Catalogar e estudar as espécies do cerrado ajuda na preservação da flora, garantindo muitos anos ao nosso bioma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Fizemos a reestruturação do órgão tendo como referência o antigo organograma funcional. Essa mudança valorizou os servidores da base. Essas conquistas são importantes em todos os sentidos. Elas valorizam nossos servidores, os usuários do JBB e contribuem diretamente com a nossa missão de cuidar do Cerrado. Convidamos a todos para acompanharem as melhorias do JBB em 2024. No ano de 2023 tivemos muito progresso; neste que começa, teremos mais!” *Allan Freire, diretor-presidente do Jardim Botânico de Brasília
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Plano de manejo do Parque das Sucupiras é tema de ciclo de palestras
Foi realizada, na manhã desta sexta-feira (6), mais uma edição do ciclo de palestras Compartilhando Saberes, por meio do canal do YouTube do Instituto Brasília Ambiental. As servidoras Marcela Versiani, superintendente de Unidade de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), e Daniela Vieira Lopes, da Diretoria de Implantação de Unidades de Conservação e Regularização Fundiária (Dipuc), compartilharam a elaboração do Plano de Manejo Parque Ecológico das Sucupiras, localizado no Sudoeste. Reprodução de Canal do Youtube Plano de manejo é um documento técnico que, a partir dos objetivos definidos no ato de criação de uma unidade de conservação (UC), estabelece o zoneamento e as normas que norteiam o seu uso. O documento inclui aspectos como uso da área, manejo dos recursos naturais e implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da unidade. Toda UC deve ter um plano de manejo, elaborado em função de sua categoria e objetivos. Esse é um trabalho multidisciplinar, realizado com base na Instrução Normativa n° 36, de 26 de novembro de 2020, que traz os procedimentos para elaboração desse documento. O Parque Ecológico das Sucupiras é fruto de uma mobilização da comunidade local em 2003. Em 2005 foi finalmente criado, por meio do Decreto n° 25.926 como parque de uso múltiplo, e recategorizado em 2019, pelo Decreto n° 40.116. O plano foi finalizado e aprovado neste ano, pela Instrução Normativa n° 5, no dia em que a unidade comemorava 18 anos de criação. A UC constitui um raro remanescente do bioma Cerrado no centro da capital federal, protegendo espécies nativas de flora e fauna. Fruto de uma mobilização da comunidade local em 2003, o Parque Ecológico das Sucupiras foi criado em 2005 e recategorizado em 2019. O plano de manejo foi finalizado e aprovado em 2023, pela Instrução Normativa n° 5, no dia em que a unidade comemorava 18 anos de criação | Arte: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo as servidoras, durante a realização do diagnóstico, foram encontradas no local 69 espécies da flora nativa do Cerrado, como exemplares de sucupira, pequizeiro e pau-santo, além de cinco espécies ameaçadas. Quanto à fauna, foram identificadas 25 espécies de abelhas, sendo 12 gêneros novos para o DF; 97 espécies de aves e três espécies de répteis, entre outros. Durante o processo, também foi estudado o impacto de animais domésticos sobre a biodiversidade da área, um dos principais desafios encontrados. “A realização do plano de manejo é uma etapa muito boa porque é a oportunidade de ver o parque saindo do papel. Enquanto não se faz esse documento, é um parque do papel, um parque sem vida, que nem se justifica, porque as pessoas precisam entender essa importância e elas só entendem quando acessam a área e conseguem vivenciar aquela unidade de conservação”, explicou Daniela Lopes. Incentivo Compartilhando Saberes é uma iniciativa da Comissão Permanente de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), da autarquia, para incentivar a troca de conhecimento entre os servidores e favorecer a integração com a sociedade. O projeto começou trazendo os servidores que tiveram usufruto do afastamento para participar de programa de pós-graduação stricto senso, conforme o artigo 161 da lei Complementar n° 840/2011, e retornaram para suas atividades. Além dos estudos acadêmicos, o ciclo de palestras dá também a oportunidade da apresentação de outros tipos de trabalhos desenvolvidos pelos servidores do Brasília Ambiental. *Com informações do Brasília Ambiental
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Portão principal do Parque Águas Claras fecha para veículos neste sábado
O Instituto Brasília Ambiental informa, por meio da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), que o portão que fica ao lado da Residência Oficial e dá acesso ao Parque Ecológico Águas Claras ficará fechado para o trânsito de veículos neste sábado (12) das 7h às 11h. A restrição tem o objetivo de garantir a segurança de crianças que participarão de um evento do Colégio Visão, a ser realizado na área da educação ambiental da unidade de conservação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a Sucon, nesse período, só poderão utilizar essa entrada idosos e portadores de necessidades especiais, respeitando o limite de vagas do estacionamento. Ressaltamos que todos os outros acessos aos pedestres do parque ecológico poderão ser utilizados normalmente. Os portões laterais da unidade de conservação permanecerão abertos para entrada dos frequentadores. O Parque Ecológico Águas Claras está localizado na Avenida Castanheiras, atrás da Residência Oficial de Águas Claras, entre as quadras 301, 104, 105 e 106. *Com informações do Brasília Ambiental
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Começam as obras de implantação do Parque Ecológico Bernardo Sayão
Teve início a implantação do Parque Ecológico Bernardo Sayão. O local vai ganhar guarita, 3 km de ciclovia de uso compartilhado com pedestre e seis banheiros – três masculinos e três femininos. Os recursos investidos nas melhorias, no valor de R$ R$ 1,5 milhão, são provenientes de compensação ambiental das iniciativas pública e privada. Operários trabalham no Parque Bernardo Sayão: unidade de conservação vai ganhar guarita, 3 km de ciclovia de uso compartilhado com pedestre e seis banheiros | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Parque Ecológico Bernardo Sayão é um grande fragmento de Cerrado localizado atrás das QIs 27 e 29 do Lago Sul. A unidade de conservação (UC) de 205 hectares guarda formações savânicas e campestres, além de abrigar as nascentes do Córrego Rasgado, abarcando um pequeno trecho de mata de galeria. Por isso, qualquer obra na região requer cuidado extra para que a natureza seja integralmente preservada. O engenheiro civil Felipe Gomes explica que o canteiro de obras está na fase final de montagem: “É uma etapa importante por se tratar do local onde serão armazenados todos os materiais e equipamentos. Além disso, o canteiro acomoda toda a infraestrutura que atenderá os operários, como refeitório e banheiro” “Por ser uma UC, o parque passou por estudos para mostrar quais são as áreas que precisam ser preservadas e quais são de uso público. Essas instalações vão respeitar esse plano de manejo”, explica a titular da Superintendência de Unidades de Conservação, Água e Biodiversidade do Instituto Brasília Ambiental, Rejane Pieratti. “Esperamos que a comunidade use somente a área permitida e nos ajude a preservar o Bernardo Sayão”. As atividades no parque começaram no último dia 15, segundo o engenheiro civil Felipe Gomes. “Estamos terminando de montar o canteiro de obras. É uma etapa importante por se tratar do local onde serão armazenados todos os materiais e equipamentos. Além disso, o canteiro acomoda toda a infraestrutura que atenderá os operários, como refeitório e banheiro”, conta. “Também começamos a trabalhar na fundação da guarita, fazendo as perfurações necessárias”. O casal Marco Antônio Egito e Ana Maria Coelho mora na QI 27 há mais de 30 anos: “É uma alegria grande ver que já estão trabalhando aqui, é um espaço que merece ser bem-cuidado”, afirma a psicóloga O casal Ana Maria Coelho, 65 anos, e Marco Antônio Egito, 66, mora na QI 27 há mais de 30 anos. E sempre alimentou o desejo de ver o Parque Bernardo Sayão implementado. “A gente anda bastante por aqui. E sentimos falta de uma pista para caminhada, de banheiros”, comenta a psicóloga. “É uma alegria grande ver que já estão trabalhando aqui, é um espaço que merece ser bem-cuidado”. Para além do conforto, Marco Antônio vê nas obras a chance de aumentar a segurança de quem frequenta a região. “A construção da guarita vai trazer muito mais tranquilidade para quem trabalha e mora nas proximidades do parque”, avalia o aposentado. “Por mais que o Bernardo Sayão esteja cercado, a falta de vigilância deixa a área mais vulnerável à ação de invasores e bandidos”.
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Parque das Garças fecha nesta quinta (26) para pavimentação de pista
O Parque Ecológico das Garças, no Lago Norte, será fechado ao público nesta quinta-feira (26) para início dos serviços de pavimentação da pista de cooper. Administrada pelo Instituto Brasília Ambiental, a unidade de conservação será reaberta após a conclusão da secagem de produtos para impermeabilização, o que pode levar pelo menos um dia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com cerca de 10,5 hectares, o parque está localizado na QI 15/16 e abre todos os dias, das 6h às 18h. Possui uma rica flora de ipês-amarelos, árvore típica do Cerrado, que é visitada por inúmeras espécies de aves, inclusive migratórias. Também é um excelente ponto de acesso ao Lago Paranoá e, em agosto, quando os ventos são mais constantes no Planalto Central, é bastante frequentada por esportistas do kitesurf e do windsurf. A unidade ainda conta com circuito inteligente de ginástica e um ponto de encontro comunitário. *Com informações do Brasília Ambiental
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Parque Ecológico do Areal abriga flores ameaçadas de extinção
Espécies da flora do Cerrado, Lobelia brasiliensis e Anemopaegma arvense, conhecida como catuaba, ambas ameaçadas de extinção, foram encontradas no Parque Ecológico do Areal, em Arniqueira. O fato causou surpresa na área técnica do Instituto Brasília Ambiental e as descobertas constam do plano de manejo da unidade de conservação (UC). O plano de manejo é um documento técnico que, a partir dos objetivos definidos no ato da criação de uma UC, estabelece o zoneamento e as normas que norteiam seu uso. ‘Anemopaegma arvense’, conhecida como catuaba, foi encontrada no Parque Ecológico do Areal | Foto: Divulgação Além da ameaça de extinção – o que as tornam espécies raras –, a curiosidade do achado das flores se deu por não haver registros delas nos poucos estudos já existentes sobre a área. “Não tínhamos expectativa de encontrá-las”, ressalta a diretora de Implantação de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Carolina Lepsch. Porém, Lepsch destaca que o nome de um dos córregos existentes no parque ecológico, o Vereda da Cruz, dá sentido à descoberta. “As veredas são o habitat natural da Lobelia brasiliensis. Não temos registro de quando o córrego recebeu este nome, mas ele consta em estudos antigos. É sempre bom acreditarmos em nomes já concedidos a elementos das unidades de conservação”, afirma. Ameaça A Lobelia brasiliensis, que é uma espécie endêmica do Distrito Federal, foi encontrada tanto no módulo 1 quanto no módulo 2 do Parque Ecológico do Areal. Sua ameaça de extinção ocorre porque ela está perdendo seu habitat. “Com a expansão das cidades, as veredas estão se acabando. Os terrenos são drenados e desmatados, então elas desaparecem”, explica a diretora. Por sua vez, a ameaça de extinção da Anemopaegma arvense ocorre porque ela sofre muita predação. “As pessoas fazem a coleta indiscriminada dessa espécie para a produção da catuaba. Foram encontrados dois indivíduos dessa espécie em uma área de Cerrado ainda bem preservado do Areal”, informa Lepsch. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Plano de manejo do Parque Olhos D’Água é aprovado
O Instituto Brasília Ambiental publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (8), a Instrução Normativa nº 15, que aprova o Plano de Manejo do Parque Ecológico Olhos D’Água, na Asa Norte. O documento técnico inclui aspectos como o uso da área e o manejo dos recursos naturais da unidade de conservação (UC), assim como as respectivas normas. O Parque Ecológico Olhos D’Água oferece trilhas, pista de caminhada com 2 km de extensão, parque infantil, circuito de ginástica, além de gramado para banho de sol e piquenique | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Parque Ecológico Olhos D’Água, localizado entre as quadras 413 a 414 Norte, foi criado pelo Decreto nº 15.900, de 12 de setembro de 1994, e recategorizado pelo Decreto nº 33.588, de 22 de março de 2012. O local oferece trilhas, pista de caminhada com 2 km de extensão, parque infantil, circuito de ginástica, além de gramado para banho de sol e piquenique. O parque abre todos os dias, das 5h30 às 20h (portão principal). Com uma área de 21 hectares, é frequentado, em média, por 1,1 mil pessoas por dia, de segunda a sexta-feira, e 2,6 mil nos fins de semana. A unidade de conservação estimula a preservação das nascentes e olhos d’água existentes no local e proporciona lazer cultural à população, com o desenvolvimento de educação ambiental e das atividades de recreação e lazer em contato harmônico com a natureza. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Parque ecológico no Guará tem de trilha rústica a pista de caminhada
Administrado pelo Instituto Brasília Ambiental, o Parque Ecológico Ezechias Heringer, no Guará, é apontado pelos usuários como um dos locais mais organizados e seguros para a prática de atividades físicas em meio à natureza. A unidade recebe, mensalmente, mais de 10 mil visitantes. Um dos frequentadores assíduos do parque é o militar do Corpo de Bombeiros Valtemir Alves Ferreira, 76 anos. Ele descreve a unidade como bem-cuidada, segura, com boa infraestrutura, que inclui estacionamento, bebedouros e banheiros. O Parque Ezechias Heringer conta com quadras poliesportivas, quadra de areia, parquinho infantil, pista de ciclismo, praça de convivência, entre outros atrativos | Foto: Brasília Ambiental “Podemos deixar o carro estacionado e caminhar à vontade na pista, sem preocupações. O contato com a natureza é excelente; podemos fazer atividade física respirando ar sem poluição. É isso que me faz vir sempre a esse parque”, afirma. A bancária Cibele Silva Oliveira, 38 anos, endossa a tranquilidade do Ezechias Heringer. “Gosto da natureza local, que é muito bem cuidada. Quando estou andando, respiro ar puro, e faço minha atividade física. O lugar é muito bacana e o ambiente familiar.” O Parque Ezechias Heringer é formado por 350 hectares, ocupando as áreas 27 e 28 do Guará. A segunda área contém os equipamentos públicos citados pelos frequentadores e mais a sede administrativa, parquinho infantil, quadra de areia, quadras poliesportivas, 2.800 metros de trilha, pista de ciclismo, caminhada e cooper, praça de convivência, entre outros atrativos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Preservação Sabedores de que o parque é uma unidade de conservação (UC) lembram a importância de usá-la com consciência ambiental e acreditam que precisa haver mais compreensão dos frequentadores, porque ainda existem pessoas que jogam papel no chão e lixo dentro do parque. Outras andam de bicicleta com muita velocidade, trazendo risco de atropelar quem está a pé. “Então, é necessário ter mais cuidado da parte de quem usa esse espaço tão especial. Mais conscientização, pois o parque é um lugar que precisa ser preservado”, enfatiza o militar Valtemir Ferreira. A UC foi criada em 1960 com o objetivo de preservar as margens do córrego Guará, que abastece o Lago Paranoá. Mas sua criação legal só se deu em 1998, pela Lei nº 1.826. Seu nome é uma homenagem ao agrônomo pioneiro Ezechias Heringer, que dedicou sua vida a estudar a flora e a fauna do cerrado. O parque possui cerrado típico, campos de murundus e densa mata de galeria. É dotado de grande biodiversidade, um lugar onde em meio à caminhada pode-se, por exemplo, deparar-se com uma lobelia brasiliensis, planta endêmica que representa bem a flora do parque. Está aberto à visitação diariamente, das 6h às 22h. Clique aqui e assista ao vídeo sobre o parque. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Prevenção a incêndios e caminhada marcam Semana do Meio Ambiente
O Instituto Brasília Ambiental e a Secretaria do Meio Ambiente (Sema) iniciaram as atividades da Semana do Meio Ambiente de 2022 com exposição fotográfica, que segue até o dia 30 de junho, no Parque Ecológico de Águas Claras. Ainda estão previstas na programação atividades educativas, ações de prevenção a incêndios florestais e caminhada no Parque das Copaíbas. A exposição Natureza é…, que retrata fauna e flora do cerrado, é composta por 20 painéis e deve permanecer na unidade de conservação até o dia 30 deste mês. “O Dia Mundial do Meio Ambiente foi criado para sensibilizar a população sobre as questões ambientais, o que incentiva os órgãos a pensarem em uma programação completa que chame a atenção para o dia 5 de junho”, explica o chefe de Educação Ambiental do Brasília Ambiental, Marcus Paredes. Parque de Águas Claras conta, desde esta quarta-feira (1º), com atividades de educação ambiental | Foto: Secom/Sema Ainda no Parque de Águas Claras, o Centro de Referência em Educação Ambiental terá na sexta-feira (3), a partir das 8h30, uma manhã de atividades em comemoração ao Dia da Educação Ambiental. Enquanto isso, os órgãos também atuarão, com apoio da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), em uma blitz educativa do Programa de Prevenção e Controle a Incêndios Florestais (PPCIF), no Jardim Botânico de Brasília, com início previsto para 9h. No domingo (5), Dia Mundial do Meio Ambiente, será promovida uma caminhada no Parque Distrital das Copaíbas, localizado no Lago Sul, a partir das 8h. A atividade será aberta à comunidade e visa um contato mais próximo com as belezas naturais do meio ambiente do DF. Já de 6 a 27 de junho, os educadores ambientais do Brasília Ambiental realizarão na Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina, os atendimentos agendados dos alunos de escolas públicas e privadas, conforme disponibilidade. Sustentabilidade Além da programação nas unidades de conservação, o Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado no Jardins Mangueiral e administrado pelo instituto em parceria com o Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB), também contará com uma série de eventos durante o mês de junho. O primeiro curso, intitulado Como combater um incêndio florestal, está marcado para o dia 3, às 9h. No dia 8, às 17h, Como separar seus resíduos é o tema da formação, seguida pelo curso Técnicas e preparos da culinária vegana, no dia 9, às 9h30. Para o dia 10, está programado um bate-papo sobre o Papel do educador ambiental na comunidade. Já no dia 18 de junho, às 9h, será realizado o curso Bolos que vendem. Estendendo a programação no CPS, no dia 8 de julho acontecerá o lançamento da 2ª edição do Sarau Julino Sustentável, evento que promove apresentações culturais de artistas da região. Com a temática Lixo Zero, serão distribuídos kits com itens reutilizáveis, visando minimizar o uso e a produção de lixo durante o sarau, assim como a conscientização das pessoas sobre a importância da reutilização e reciclagem. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente
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Aprovado plano de manejo do Parque Distrital de São Sebastião
O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Instrução Normativa n° 11, de 26 de maio de 2022, publicou na edição do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (30) a aprovação do plano de manejo do Parque Distrital de São Sebastião. O documento técnico estabelece, a partir dos objetivos definidos no ato de criação de uma unidade de conservação (UC), o zoneamento e as normas que norteiam o seu uso. Com a aprovação do plano, parque passa a ter zoneamento de suas áreas | Foto: Divulgação / Brasília Ambiental Segundo o Brasília Ambiental, o plano de manejo inclui aspectos como uso da área, manejo dos recursos naturais e implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da unidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Contamos agora com um importante instrumento de planejamento”, ressalta a diretora de Implantação de Unidades de Conservação e Regularização Fundiária do instituto, Carolina Lepsch. “Esse documento estabelece diretrizes e normas de uso mediante o zoneamento ambiental, que visa proteger seus recursos naturais.” O Parque Distrital de São Sebastião possui uma área de 16 hectares rica em diversidade biológica, com remanescentes de mata seca ou mata mesofítica em bom estado de conservação, o que faz com que sua manutenção tenha fundamental importância ambiental e social para a região. *Com informações do Brasília Ambiental
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Parques recebem R$ 2,1 milhões para iluminação e guaritas
Seis unidades de conservação do Distrito Federal passarão por reformas neste ano. Executados pelo contrato de compensação ambiental, os serviços consistem na implantação de guaritas e em outras melhorias, como iluminação e estacionamento. O investimento previsto é de mais de R$ 2,1 milhões, de acordo com o Instituto Brasília Ambiental. As seis unidades são o Parque Distrital das Copaíbas, o Parque Ecológico de Santa Maria, o Parque Ecológico Anfiteatro Natural, o Arie do Bosque, o Parque Ecológico das Sucupiras e o Parque Distrital de São Sebastião. O Parque Ecológico Anfiteatro Natural, no Lago Sul, terá duas guaritas com vigilância | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Guarita e cercamento são medidas de proteção para o frequentador. Teremos guarita, por exemplo, no Copaíbas, um parque distrital mais restrito, que só tem trilhas rústicas. Será uma guarita com vigilância”, adianta a gestora das Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Rejane Pieratti. No Parque Distrital das Copaíbas, serão implantados uma guarita com vigilância e banheiros, além de pergolado ao ar livre, conjunto de lixeiras e bancos de concreto. O valor estimado desse serviço é R$ 230 mil. No Parque Ecológico de Santa Maria, serão investidos R$ 205 mil para a colocação de uma guarita com pórtico. Parque Ecológico de Santa Maria | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O Parque Ecológico Anfiteatro Natural, no Lago Sul, terá duas guaritas com vigilância, trabalho que demanda um investimento de R$ 450 mil. Também nessa mesma região administrativa, a Arie do Bosque ganha uma guarita com vigilância e banheiros. Além disso, o parque vai ganhar um estacionamento. Para essa unidade, serão investidos R$ 560 mil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No Sudoeste, o Parque Ecológico das Sucupiras ganhará duas guaritas. A implantação foi autorizada judicialmente. Ainda não há estimativa do valor a ser investido. No caso do Distrital de São Sebastião, os trabalhos contarão com a reforma do anfiteatro e da Escola da Natureza e a instalação da iluminação. Os serviços são estimados em R$ 700 mil. A capital federal tem 82 unidades de conservação. Dessas, 28 são abertas para visitação do público, que pode aproveitar o espaço para praticar atividades esportivas e de lazer. A 29ª unidade será inaugurada em breve, no Noroeste. Confira no site Eu Amo Cerrado – Educação Ambiental os parques ecológicos do DF.
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População aprova sinalização no Parque Olhos D’Água
Divididas em totens de tamanhos variados, as placas de sinalização reúnem horários de funcionamento, mapas da unidade, informativos sobre atrativos e guias para nascentes e trilhas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Fruto do programa Reviva Parques, a sinalização do Parque Ecológico Olhos D’Água, na Asa Norte, agradou os frequentadores. Durante a caminhada de inauguração, neste sábado (17), o Instituto Brasília Ambiental – em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e a construtora PauloOctavio -, entregou o bicicletário e 52 placas para a Unidade de Conservação, que é a primeira beneficiada pela parceria público-privada. [Olho texto=”“Desde o início desta gestão, o governo tem trabalhado para garantir as melhorias necessárias. A parceria público-privada é mais uma forma de angariar recursos e poder investir nos parques que são os grandes pontos de encontro e lazer da população brasiliense”” assinatura=”Sarney Filho, secretário do Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”direita”] A servidora pública Eveline Brito, que realiza caminhadas frequentes na unidade, parabenizou o Governo do Distrito Federal (GDF) pela iniciativa. “Todas as melhorias são bem-vindas, ainda mais no caso de sinalização. Frequento o parque diariamente e é muito importante ver que ele está sendo bem cuidado”, afirmou. O projeto também foi aprovado por Ana Célia Fonteles, servidora da Vigilância Sanitária que mora em frente ao parque. “Fiquei feliz em ver as mudanças, todas as áreas estão muito bem sinalizadas com informações importantes, inclusive sobre a mata com o caminho para a nascente e trilhas”, disse. Divididas em totens de tamanhos variados, as placas de sinalização reúnem horários de funcionamento, mapas da unidade, informativos sobre atrativos, guias para nascentes e trilhas, além de avisos sobre atividades proibidas e outras condutas necessárias para garantir a segurança dos frequentadores e a conservação do espaço ecológico. As placas também têm avisos sobre atividades proibidas e outras condutas necessárias para garantir a segurança dos frequentadores e a conservação do local | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Preservação é prioridade O trabalho de recuperação das Unidades de Conservação já beneficiou 14 parques, por meio da força-tarefa de órgãos do GDF. “Desde o início desta gestão, o governo tem trabalhado para garantir as melhorias necessárias. A parceria público-privada é mais uma forma de angariar recursos e poder investir nos parques que são os grandes pontos de encontro e lazer da população brasiliense”, defendeu o secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho. Para o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, a implantação do programa Reviva Parques é uma forma de permitir e formalizar a participação da sociedade civil na manutenção dos espaços de conservação. “Há uma simbiose que beneficia todos os envolvidos. No caso do Parque Olhos D’Água, a construtora PauloOctavio está divulgando a sua marca nas placas e, em contrapartida, beneficiando toda a população que frequenta o espaço com a sinalização. É um projeto recente no DF, mas que tem tudo para dar certo”, assegurou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O empresário Paulo Octávio também defendeu a iniciativa como uma maneira de fazer com que as empresas participem mais das necessidades da cidade. “É um marketing ecológico necessário. Se as intervenções são importantes para a comunidade e a gente consegue investir financeiramente, vale a pena divulgar a marca e, ao mesmo tempo, atender as necessidades dos nossos espaços públicos”, apontou. Também participaram da caminha a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, e a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Brasília Ambiental, Rejane Pieratti. *Com informações do Brasília Ambiental
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Brasília Ambiental reforça fiscalização nas unidades de conservação
O objetivo das vistorias nas unidades de conservação é reduzir os danos identificados e garantir a preservação do patrimônio ambiental | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Instituto Brasília Ambiental, por meio da sua Superintendência de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento (Sufam), intensificou as vistorias nas unidades de conservação durante a pandemia de covid-19. Com o início da força-tarefa do GDF, os auditores fiscais da autarquia passaram a integrar o grupo responsável pela fiscalização de aglomerações nas regiões administrativas, sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF). Até o momento, foram realizadas mais de 124 ações e emitidos 22 autos de infração pelo órgão ambiental. [Olho texto=”“Além da conscientização dos lojistas e da população do Distrito Federal sobre as regras sanitárias impostas, também estão sendo adotadas medidas de proteção ambiental adequadas com o objetivo de redução dos passivos ambientais neste período”” assinatura=”David Lago, chefe da Superintendência de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o superintendente da Sufam do Brasília Ambiental, David Lago, durante as ações são verificadas as determinações e restrições impostas para o enfrentamento da pandemia no Distrito Federal. No caso de irregularidades que competem ao instituto, os empreendimentos podem sofrer responsabilizações administrativas, caso estejam funcionando sem licença ambiental, bem como repressão por distúrbios sonoros. Ainda em conformidade com o Decreto nº 41.849, que impõe as medidas de enfrentamento da emergência de saúde pública, o órgão estabeleceu ordem de serviço para qualificar e fortalecer mecanismos referentes à fiscalização ambiental, considerando o avanço de irregularidades ambientais durante a pandemia, sobretudo de ocupações irregulares em áreas especialmente protegidas. O objetivo é reduzir os danos identificados e garantir a preservação do patrimônio ambiental. “O saldo das ações governamentais tem sido bastante positivo. Além da conscientização dos lojistas e da população do Distrito Federal sobre as regras sanitárias impostas, também estão sendo adotadas medidas de proteção ambiental adequadas com o objetivo de redução dos passivos ambientais neste período”, aponta David Lago. Toque de recolher [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A força-tarefa do GDF cumpre o Decreto nº41.874, que estabeleceu toque de recolher das 22h às 5h, em todo o Distrito Federal, no período agudo da pandemia de covid-19. O processo de planejamento e execução da atuação conjunta prioriza o interesse público, visando a necessidade de adoção de medidas sanitárias para minimizar a proliferação do vírus. Além do Brasília Ambiental, as polícias Militar (PMDF) e Civil (PCDF), o Departamento de Trânsito (Detran-DF),o Corpo de Bombeiros (CBMDF), a Vigilância Sanitária, o Procon e as secretarias DF Legal, Mobilidade, Agricultura e Economia integram essa ação conjunta. *Com informações do Brasília Ambiental
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GDF retira 1.602 veículos do Parque Ecológico Burle Marx
O Parque Ecológico Burle Marx ainda preserva uma das maiores manchas de cerrado da cidade, sendo considerado um corredor ecológico entre o Parque Nacional de Brasília e o lago Paranoá | Imagem aérea: José dos Reis de Matos/Brasília Ambiental O Governo do Distrito Federal inicia, na próxima terça-feira (23), a retirada de 1.602 veículos que ocupam o depósito do Departamento de Trânsito do DF (Detran), localizado na poligonal do Parque Ecológico Burle Marx, no setor Noroeste. A iniciativa é uma parceria do Instituto Brasília Ambiental com a Secretaria de Governo (Segov), a Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e o próprio Detran para desocupar o local. Também participam da força-tarefa o Departamento de Estradas e Rodagem (DER), Novacap e as polícias Civil e Militar do DF. [Olho texto=”A retirada desses veículos só trará benefícios à população, como o aproveitamento do parque pelos cidadãos e também a possível redução dos casos de dengue na cidade” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A articulação entre os órgãos foi conduzida pela Segov, que busca atender à solicitação dos órgãos ambientais ao cumprir as condicionantes do Noroeste, inclusive com a execução da compensação ambiental e florestal da área. “A retirada desses veículos só trará benefícios à população, como o aproveitamento do parque pelos cidadãos e também a possível redução dos casos de dengue na cidade. Estamos sempre trabalhando em prol da comunidade”, destaca o secretário de Governo, José Humberto Pires. Para o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, esta ação representa um importante avanço ambiental. “Estamos falando de uma ocupação histórica que, depois de décadas, será removida com um esforço conjunto do GDF. A retirada desses veículos da Unidade de Conservação é um anseio antigo e representa uma grande conquista para a sociedade”, comemora. Os veículos serão transferidos para o Parque Rodoviário do DER, que está localizado na DF-001, espaço que, segundo a subsecretária de Políticas Públicas da Segov, Meire Mota, foi preparado e planejado com o objetivo de não causar danos ambientais e atender a população de maneira adequada. “Mesmo com a complexidade logística da operação, vamos atuar para que a retirada seja realizada de forma segura, organizada e ambientalmente adequada”, afirma. [Olho texto=”A retirada desses veículos da Unidade de Conservação é um anseio antigo e representa uma grande conquista para a sociedade” assinatura=”Cláudio Trinchão, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o Detran, o órgão entende a necessidade da operação e conta com a disponibilidade de guinchos e empilhadeiras dos diversos órgãos para solucionar o impasse visto que, desde que assumiu a direção-geral do Departamento de Trânsito, Zélio Maia não poupou esforços para encontrar uma alternativa a fim de “devolver à população aquele espaço que é tão importante do ponto de vista ecológico.” Os veículos serão transferidos para o Parque Rodoviário do DER, que está localizado na DF-001 |Foto: Wilson Rossato/Detran/DF Preservação ambiental O Parque Ecológico Burle Marx ainda preserva uma das maiores manchas de cerrado da cidade, sendo considerado um corredor ecológico entre o Parque Nacional de Brasília e o lago Paranoá. O cercamento de toda a unidade e a ciclovia, com 5 km, às margens da Avenida W7, foram concluídos recentemente e o parque aguarda por infraestruturas de uso para a população do DF, voltadas para o Noroeste e a Asa Norte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Plano de Manejo do parque foi aprovado no último dia 25 de janeiro e conta com dez programas. Um deles é o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (Prad), que apresenta as diretrizes para a recuperação ambiental das áreas do parque que sofreram processo de degradação, com plantios, desenvolvimento de ações de controle e adoção de medidas de mitigação de ação dos agentes causadores dos danos. *Com informações do Brasília Ambiental
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Novos equipamentos ajudarão no combate aos incêndios florestais
O órgão recebeu 60 facões com bainha, 60 pás de corte com cabo, 24 machados, 60 enxadões com cabo, 24 enxadas largas com cabo, 12 motosserras, 12 motos podas, 24 roçadeiras 2kw e 12 sopradores | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Dpcif), recebeu, nesta semana, vários equipamentos e ferramentas, que vão fortalecer as atividades de prevenção em 2021. Um dos objetivos da autarquia para este ano é o de superar o bom desempenho de 2020, quando houve redução de 50% no número de focos de incêndio nas Unidades de Conservação (UCs) e Parques Ecológicos. A diretoria do órgão recebeu 60 facões com bainha, 60 pás de corte com cabo, 24 machados, 60 enxadões com cabo, 24 enxadas largas com cabo, 12 motosserras, 12 motos podas, 24 roçadeiras 2kw e 12 sopradores. Os equipamentos resultam de compensação florestal, no valor de R$ 197 mil, relativas à pavimentação da via DF-456. Brigada florestal O diretor da Dpcif, Pedro Paulo Cardoso, ressalta que o material recebido será utilizado nas UCs pela brigada florestal, principalmente, para fazer prevenção. “Cada ferramenta, cada equipamento tem um propósito. Como são muitas unidades, essa quantidade, significativamente boa, vai nos ajudar muito. Este ano, com certeza, a brigada estará bem equipada e ainda mais preparada”, afirma. Pedro Paulo explica algumas funções dos equipamentos. “Os sopradores servem para apagar diretamente as chamas. É um equipamento tecnológico muito útil para as brigadas. As roçadeiras servem para as aberturas de aceiros mecânicos e manutenções de estradas internas das UCs e parques, assim como as motos serras e motos podas. As enxadas, os enxadões e os facões servem para abrir picadas e estradas. Tudo isso tem uma grande utilidade na hora da prevenção e do combate aos incêndios”, explica. *Com informações do Brasília Ambiental
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Aprovado Plano de Manejo do Parque Ecológico de Santa Maria
Foto: Divulgação / Ibram O Plano de Manejo do Parque Ecológico de Santa Maria já pode sair do papel. Publicada na edição de quarta-feira (25) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a aprovação do plano se consolida como um instrumento técnico para planejamento de gestão e uso sustentável dos recursos naturais na unidade de conservação, que é administrada pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram). Com a validação do plano de manejo, fica definida uma série de normas gerais para o local e de conduta por parte dos visitantes, de forma a garantir o uso da área sem prejuízos para a biodiversidade. Outras medidas abrangem o regramento para as zonas de preservação, recuperação e de uso especial, nas quais está inserido o Centro Olímpico da Santa Maria. Criado por meio da Lei nº 2.044/1998 e recategorizado em dezembro de 2019 com a Lei n° 6.414, o Parque Ecológico de Santa Maria possui atributos ambientalmente sensíveis, como campos de murundus e solos encharcados (hidromórficos). * Com informações do Ibram
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