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Detran-DF participa do Maio Amarelo UnB 2025

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) realiza, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), o Maio Amarelo UnB 2025, nesta quarta-feira (21). O evento será das 9h às 16h, na área externa do Restaurante Universitário, no Campus Darcy Ribeiro, na Asa Norte.  O Maio Amarelo na UnB terá como tema “Mobilidade ativa segura é mobilidade que perdura” e tem como objetivo a conscientização da comunidade universitária para a redução de sinistros no trânsito, enfatizando a importância das decisões tomadas nos seus deslocamentos enquanto motoristas, motociclistas, ciclistas ou pedestres. Atividades lúdicas, como peças de teatro, são usadas pelo Detran-DF em ações do Maio Amarelo | Foto: Divulgação/Detran-DF O Detran-DF montará uma tenda onde serão realizadas palestras educativas, orientações quanto às manutenções do pneu – programa Pneu Seguro; atividades com óculos de realidade virtual que simulam os efeitos de álcool no organismo – programa Lei Seca; distribuição de material educativo; apresentações teatrais; intervenções artísticas com mímicos e DJs do Trânsito; e blitz educativa de fiscalização para respeito à faixa de pedestre. [LEIA_TAMBEM]Segundo a UnB, em torno de três a seis mil pessoas percorrem a área do Restaurante Universitário nos horários das refeições, sendo o público-alvo das atividades educativas de trânsito. Parceiros do trânsito Além do Detran-DF, o evento organizado pelo Centro Interdisciplinar de Estudos em Transportes (Ceftru) e o Programa de Pós-Graduação em Transportes (PPGT), conta com diversos parceiros do trânsito, como o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a Polícia Militar (PMDF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Corpo de Bombeiros (CBMDF) e a Polícia Civil (PCDF).  A programação completa do evento está disponível no site da UnB. *Com informações do Detran-DF

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Dia Internacional das Meninas e Mulheres na Ciência é celebrado no DF com lançamento de livros

Nesta terça-feira (11), em celebração ao Dia Internacional das Meninas e Mulheres na Ciência, o Sesi Lab foi palco do lançamento da primeira coleção de livros do projeto Meninas.Comp. Fruto de uma parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e o Grupo Mulheres do Brasil – Núcleo Brasília, o evento contou com a participação de alunas da rede pública de ensino. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, com o grupo de mulheres: “Nosso compromisso é o de apoiar o projeto Meninas.Comp para que possa ampliar suas atividades e atender outras estudantes” | Foto: Divulgação/Secti-DF “Lançar esta coleção hoje e poder distribuí-la nas escolas é a realização de um grande sonho” Aleteia Araújo, professora da UnB O Meninas.Comp é uma iniciativa da Universidade de Brasília (UnB) que promove a inclusão de meninas e mulheres na computação em dez escolas. Agora, a missão ganha um novo capítulo com a publicação de sua primeira coleção de livros, desenvolvida para despertar o interesse pelo mundo da tecnologia desde a infância. “Lançar esta coleção hoje e poder distribuí-la nas escolas é a realização de um grande sonho”, comemorou a professora Aleteia Araújo, do Departamento de Ciência da Computação da UnB e uma das coordenadoras do projeto. Escritas por alunas e professoras da UnB, em parceria com o Centro Educacional do Lago Sul (CEL), as obras adotam uma abordagem lúdica e acessível, facilitando o ensino de computação e robótica nas escolas. A coleção conta com quatro títulos: Crie o seu primeiro circuito, Crie uma horta inteligente, Crie a sua ardunina e Do aero ao algoritmo. Inserção O titular da Secti-DF, Leonardo Reisman, vê a iniciativa como fundamental para ampliar a participação de meninas e mulheres nas áreas científicas e tecnológicas. “O Governo do Distrito Federal tem implementado e apoiado diversos projetos que têm o objetivo de formar novos talentos e inspirar as novas gerações a trilharem carreiras na ciência e tecnologia”, lembrou, citando o Brasíl.IA e o Gamifica. Reisman ressaltou que a área de tecnologia da informação possui uma grande demanda de profissionais altamente qualificados: “Segundo projeções feitas pelo Fórum Econômico Mundial divulgadas recentemente, o setor oferecerá 972 mil vagas até 2027. Apenas aqui no DF, serão criados cerca de 36 mil postos de trabalho. Por esta razão, o nosso compromisso é o de apoiar o projeto Meninas.Comp para que possa ampliar suas atividades e atender outras estudantes”. Desafios “Somente a educação dará a vocês a possibilidade de mudar de vida” Adrielly Lima, integrante do Meninas.Comp O evento contou, ainda, com uma palestra das professoras Maristela de Holanda, coordenadora do projeto, além de um painel de discussão sobre os desafios e oportunidades para a inserção de meninas e mulheres na ciência e tecnologia. A estudante Adrielly Lima, 20, graduanda de ciência da computação da UnB e integrante do Meninas.Comp, foi uma das participantes da mesa-redonda. Ao se dirigir às alunas presentes na plateia, ela ressaltou a importância da educação como instrumento transformador da realidade: “O meu conselho a cada uma de vocês, hoje, é: não desistam dos seus sonhos e continuem a se dedicar aos estudos. Somente a educação dará a vocês a possibilidade de mudar de vida”. Quer conhecer mais sobre as oficinas e os projetos da equipe? Acesse o site do projeto e o perfil do grupo no Instagram. *Com informações da Secti-DF

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Aplicativo auxilia famílias nos cuidados com crianças que têm câncer

Uma parceria desenvolvida entre o Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) e a Universidade de Brasília (UnB) resultou na criação do aplicativo PedOnco, ferramenta que busca orientar pais, mães e cuidadores de crianças com câncer sobre o tratamento. O aplicativo, desenvolvido com a contribuição da Med Health e financiado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), foi apresentado durante a Feira de Negócios e Inovação da UnB, nos dias 24 e 25 deste mês. Aplicativo foi criado para ampliar o esclarecimento às famílias sobre os cuidados necessários no tratamento | Foto: Divulgação/HCB “O aplicativo traz soluções para o tratamento da criança em si, para a educação da família, no sentido do que falamos muito: nosso cuidado tem que ser centrado na família, no paciente”, explica a diretora técnica do hospital, Isis Magalhães. O PedOnco surgiu das dificuldades enfrentadas por familiares de crianças em tratamento oncológico. “Fizemos um trabalho com pacientes com leucemia linfoide aguda, para identificar quais eram as barreiras de adesão”, relata a professora de Farmácia, Patrícia Medeiros, da UnB. “A principal barreira foi a falta de entendimento – do que é a doença, para que o medicamento serve, quais são os efeitos adversos”.  Acessibilidade De forma acessível e com identidade visual lúdica para as crianças, o PedOnco separa os conteúdos em capítulos voltados a higiene de mãos, armazenamento de medicamentos e partição de comprimidos, entre outros assuntos ligados à rotina de cuidados com as crianças. O aplicativo funciona offline, de modo que o usuário não seja impedido de acessar os conteúdos por problemas de conexão com a internet. O HCB recebeu um livro impresso em Braille, para atender crianças ou seus responsáveis com deficiência visual, que é um espelho do aplicativo digital. Isis Magalhães ressalta a importância da parceria entre UnB e HCB, que integra a rede pública de saúde do Distrito Federal: “Estamos nessa construção há alguns anos; você vê a academia indo ao hospital, tentando entender as dificuldades na prática, procurando soluções tecnológicas e de desenvolvimento e contribuindo efetivamente, de forma prática, clara”. Durante o desenvolvimento do aplicativo, os profissionais envolvidos contaram com o Núcleo de Apoio ao Pesquisador – setor do HCB responsável pelo auxílio em questões burocráticas e documentais das pesquisas, bem como pela mediação entre pesquisadores e as diferentes áreas do hospital. Com o lançamento do PedOnco, o núcleo já verifica a possibilidade de dar continuidade ao projeto.  “Gostaríamos de testar o aplicativo com os pacientes e, ao mesmo tempo, verificar se conseguimos mensurar a melhoria da adesão terapêutica por meio do aplicativo”, afirma a gerente de Pesquisa do HCB, Cristiane Salviano. “São ideias que podem fundamentar a implementação dessa tecnologia nos protocolos de tratamento.” *Com informações do HCB

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Brigadistas florestais fazem aceiro preventivo em Planaltina

Os brigadistas florestais do Instituto Brasília Ambiental fizeram aceiro de prevenção contra incêndios florestais ao lado da cerca da divisa do Parque Ecológico Sucupira com a Universidade de Brasília, Campus Planaltina (FUP/UnB). Os aceiros são faixas de terreno sem vegetação que funcionam como barreiras contra a propagação do fogo. Ao criar essas faixas livres de vegetação, é possível interromper a propagação do fogo, impedindo que ele se alastre para áreas sensíveis ou habitadas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O pedido para que o trabalho preventivo fosse realizado foi do administrador da faculdade, Ivonaldo Vieira Neves. A criação do aceiro, nesta quinta-feira (12), consistiu na retirada do excesso de capim seco, e teve como principal objetivo acabar com qualquer possibilidade de incêndios no alojamento estudantil, que fica próximo à divisa, e no interior do campus da FUP. O gestor do Mosaico Norte do Instituto Brasília Ambiental, que reúne a Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae) e as Unidades de Conservação de Sobradinho e Planaltina, Gesisleu Jacinto, destaca que a medida é de extrema importância porque aquela é uma área que todos os anos pega fogo. “É o pessoal da comunidade queimando lixo, usuários daquela área que ateiam fogo, enfim, ações que contribuem para incêndios que se propagam muito rápido nesta época de seca. A brigada atendeu prontamente o pedido. O trabalho foi feito pela manhã bem cedo, no horário em que a temperatura está mais amena. Até porque, à tarde, os brigadistas ficam todos sob estado de alerta para atender aos chamados de emergências”, explica o gestor. Barreiras ao fogo A brigada do Brasília Ambiental explica que os aceiros são faixas de terreno sem vegetação que funcionam como barreiras contra a propagação do fogo. Ao criar essas faixas livres de vegetação, é possível interromper a propagação do fogo, impedindo que ele se alastre para áreas sensíveis ou habitadas. Ao limitar a propagação do fogo, os aceiros permitem que as equipes de combate tenham um ponto de partida mais seguro e eficiente para controlar as chamas. Os aceiros desempenham um papel fundamental na prevenção de incêndios florestais. *Com informações do Brasília Ambiental

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Brasília sedia 21ª Olimpíada Internacional de Linguística

Entre os dias 23 e 31 de julho, o Distrito Federal vai receber jovens de 39 países para participar da 21ª Olimpíada Internacional de Linguística, sediada na Universidade de Brasília (UnB). Ao todo, 53 delegações participam do evento. O foco da Olimpíada é promover o encontro de estudantes de todo o mundo, o impacto na educação local e o estímulo às políticas públicas relacionadas à linguística. Está prevista a visita a locais turísticos e ecoturísticos do DF, além de oficinas, incluindo com povos indígenas. A Universidade de Brasília vai receber a 21ª Olimpíada Internacional de Linguística entre os dias 23 e 31 de julho | Foto: Arquivo/ Agência Brasília O encontro é uma coordenação conjunta do Instituto Vertere, da Universidade de Brasília, e da Associação Brasileira de Linguística. O evento conta com patrocínio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e apoio do Ministério dos Povos Indígenas e das secretarias de Relações Internacionais e de Cultura e Economia Criativa, ambas do Governo do Distrito Federal (GDF). A Olimpíada Internacional de Linguística avalia a capacidade de compreensão dos estudantes acerca dos padrões de uma língua desconhecida. O teste é feito no idioma que o concorrente escolher, mas o desafio é em um idioma diverso do seu. “Brasília é uma capital cosmopolita e receber um evento como este é de extrema relevância” Paco Britto, secretário de Relações Internacionais do DF “É dado ao estudante uma questão-problema em uma língua desconhecida e são oferecidos elementos no texto do exercício que permitem compreender o texto. O participante deve ser capaz de interpretar o texto e resolver a atividade proposta a partir dos elementos apresentados”, explica o coordenador da Vertere responsável pela Olimpíada, Bruno L’Astorina. Para o secretário de Relações Internacionais do DF, Paco Britto, o encontro é importante por promover o intercâmbio entre as mais diversas culturas. “Brasília é uma capital cosmopolita e receber um evento como este é de extrema relevância”, destacou. “Além de termos a oportunidade de receber e mostrar a cidade para os mais diversos estudantes do mundo todo, Brasília ganha espaço para demonstrar seu potencial, uma educação de excelência que coloca em prática uma de suas grandes vocações: a de ser a capital de todos”. Secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, Claudio Abrantes observa que a realização da 21ª Olimpíada Internacional de Linguística em Brasília é de grande importância tanto para os jovens participantes quanto para a cidade. “Este evento oferece aos estudantes uma oportunidade única de desenvolver suas habilidades linguísticas e de resolução de problemas, além de promover um intercâmbio cultural enriquecedor”, aponta. “Para Brasília, sediar um evento de tamanha relevância internacional destaca nosso papel como um centro de conhecimento e diversidade cultural, reforçando nossa vocação como uma capital que acolhe e celebra a integração de diferentes culturas e saberes”. 21ª Olimpíada Internacional de Linguística → 23 a 31 de julho, na UnB → Cerimônia de abertura: 24 de julho, às 19h, na Associação dos Docentes da UnB (ADUnB) → Confira a programação completa aqui.

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Idosos participam de oficina de redação na Biblioteca Nacional de Brasília

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) iniciou mais um ciclo de oficinas gratuitas de redação nesta quinta-feira (6). As aulas, realizadas no auditório do equipamento público, são voltadas a idosos que prestarão o vestibular da Universidade de Brasília (UnB) exclusivo para pessoas com 60 anos ou mais. Para este ciclo, foram disponibilizadas duas turmas, que registraram mais de 200 inscrições. O primeiro encontro reuniu cerca de 50 pessoas e teve como foco os princípios básicos da dissertação argumentativa. A próxima aula desta turma será no sábado (8), das 10h às 12h. O outro grupo estudará na terça (11) e quinta (13), das 15h às 17h. O ensino é ministrado pelos professores Joana Melo e Pedro Lima. Para este ciclo, foram disponibilizadas duas turmas, que registraram mais de 200 inscrições | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A diretora da BNB, Marmenha Rosário, afirma que faz parte da missão da biblioteca ser um centro de informação, cultura e educação. O espaço também realizou aulões para a primeira edição do edital 60+ da UnB, assim como para o Concurso Nacional Unificado (CNU), para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e para outras formas de acesso à UnB, como o próprio vestibular e o Programa de Avaliação Seriada (PAS). “É importante oferecermos atividades para essas pessoas, que já formaram suas famílias e até já saíram do mercado de trabalho, mas que ainda se sentem muito produtivas e têm muitos sonhos. Uma das funções essenciais da biblioteca pública é ajudar tanto na formação formal dos cidadãos, como na formação informal, com atividades de lazer e programas e produtos voltados ao meio acadêmico”, destaca a diretora. Nas oficinas, os alunos recebem dicas de redação e estratégias para a prova. Aprendem desde o passo a passo da elaboração da dissertação argumentativa até a formas de como não fugir do tema e não escrever fora da área do texto. “A oficina também aborda o que eles podem e o que eles não podem fazer no dia do vestibular. Como levar caneta preta, por exemplo, que é algo comum para muitos, mas que pode ser desconhecido para eles”, cita Ribeiro. A dona de casa Neusa Brandão, 62 anos, moradora de Samambaia, foi uma das participantes da oficina | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Sonhos resgatados Uma das alunas da oficina de redação desta quinta (6) foi a dona de casa Neusa Brandão, 62 anos. Moradora de Samambaia, ela conta que não teve a oportunidade de cursar o ensino superior devido às responsabilidades de mãe e esposa. Com os filhos entregues ao mundo, como ela mesma define, está pronta para resgatar antigos sonhos. “Há uns três anos me formei em recursos humanos em uma faculdade privada, mas meu sonho sempre foi a UnB. Na juventude, acabei optando por outros caminhos e esse sonho ficou guardado. Agora é hora de tirar da gaveta”, afirma ela, que vai tentar uma vaga no curso de Serviço Social. “Estou animada, estudando sem parar, porque são muitos inscritos, e essa oficina está me ajudando muito.” Por sua vez, o advogado Ely Nascimento, 72, está em busca de uma segunda graduação. Desta vez, pretende se especializar em tecnologia da informação. “Acho que vou aprender coisas novas nesse curso que vão me ajudar muito na minha área”, conta ele, que aproveitou a oficina para engatar os estudos. “O tempo é curto, então preciso me dedicar. Vou fazer todas as tarefas da oficina e voltar no próximo encontro, porque é uma oportunidade muito boa. O espaço é ótimo e o professor também.” As provas do edital 60+ estão agendadas para o dia 16 de junho. São oferecidas 216 vagas em 60 cursos de graduação.

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Ação educativa comemora 27 anos de criação da faixa de pedestre no Distrito Federal

Em comemoração ao 27º aniversário da faixa de pedestre, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) promove uma ação educativa nesta segunda-feira (1º), das 10h30 às 14h30. O local escolhido é a faixa de pedestres em frente ao restaurante da Universidade de Brasília (UnB). Haverá uma tenda inflável montada pela autarquia, além de atividades interativas e entrega de material educativo sobre procedimentos de segurança para pedestres e condutores na travessia da faixa não semaforizada. A ação contará com intervenções artísticas de bonecos, mímicos e repentistas. 27º aniversário da faixa de pedestre → Data: segunda-feira (1º/4), das 10h30 às 14h30 → Local: Em frente ao Restaurante Comunitário da UnB. *Com informações do Detran-DF

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Atenção, servidor! Inscrições abertas para mestrado na UnB

Até o dia 29 deste mês, servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) podem se candidatar a 35 vagas de mestrado oferecidas gratuitamente pela Universidade de Brasília (UnB). As inscrições, gratuitas, devem ser feitas pela internet. As temáticas são gestão, inovação, economia e tecnologia.  Cursos serão ministrados na Universidade de Brasília (UnB) | Foto: Arquivo/Agência Brasília O objetivo é incentivar o funcionalismo distrital no aprimoramento dos estudos e na capacitação para melhor servir à população do DF. A oferta do curso de mestrado faz parte de um convênio assinado pelo governador Ibaneis Rocha e a reitoria da UnB em 25 de janeiro deste ano. [Numeralha titulo_grande=”R$ 1,2 milhão ” texto=”Investimento feito pelo GDF para ofertar vagas aos servidores ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, o edital prevê 35 vagas para servidores efetivos de qualquer carreira da administração direta e indireta e cinco vagas destinadas à Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). O investimento do GDF é de R$ 1,2 milhão. Etapas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para se inscrever, o candidato deverá seguir os procedimentos descritos no edital. Entre as exigências, estão declaração emitida pelo órgão de atuação, com a situação funcional e autorização da chefia, cópia do diploma de graduação, histórico escolar, currículo e proficiência em língua estrangeira. Após homologação das inscrições, o processo de seleção prevê as etapas eliminatórias de prova escrita (8/3), apresentação de projeto de pesquisa (11/3) e avaliação de currículo. Veja o cronograma atualizado. Segundo a diretora-executiva da Escola de Governo (Egov), Juliana Tolentino, em 2023, houve recorde no número de certificações de cursos oferecidos. “Foram emitidas mais de 22 mil. Isso significa também que o servidor está interessado em aperfeiçoamento, e isso é ótimo, porque a capacitação precisa se transformar em uma cultura dentro do GDF”. Mais informações sobre o edital podem ser solicitadas por meio deste link e do e-mail egov.executiva@economia.df.gov.br. A Egov disponibiliza ainda o telefone (61) 3344-0009 para esclarecimentos. *Com informações da Secretaria de Economia

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Programa nutricional do Cartão Prato Cheio ganha reconhecimento científico

As boas práticas em educação alimentar e nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) receberam, neste mês, novo reconhecimento em publicação científica. O programa de educação alimentar e nutricional para os beneficiários do programa Cartão Prato Cheio foi publicado no e-book Laboratório de Inovação em Educação Alimentar e Nutricional — parceria entre Ministério da Saúde, Universidade de Brasília (UnB) e Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS). Iniciativa da Sedes ganhou destaque em e-book | Foto: Divulgação/Sedes O objetivo da publicação é identificar experiências positivas de impacto que sirvam como referência de alimentação adequada e saudável na melhoria da qualidade de vida das pessoas. A pesquisa que originou o programa da Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional (Subsan) foi ratificada pelas entidades científicas em janeiro deste ano, mas só agora o material foi publicado reconhecendo a ação como iniciativa bem-sucedida, juntamente com práticas de outras instituições brasileiras. Modelo O estudo foi desenvolvido pela pasta em 2021, a partir de uma análise detalhada sobre as respostas de aproximadamente quatro mil famílias beneficiárias do Cartão Prato Cheio. Posteriormente, foi implementado o programa de educação alimentar e nutricional com o objetivo de dar autonomia aos beneficiários do programa na escolha dos alimentos e uso racional do benefício. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ação consistia no envio de mensagens via SMS para os celulares dos beneficiários com temáticas como planejamento de compras, alimentos da safra de cada mês, dicas de organização, rotina, mastigação, entre outros. Também foram criadas cartilhas de educação alimentar e nutricional do Prato Cheio.  “Essa ação é muito importante, porque, além de levar informação aos beneficiários, é o reconhecimento de um trabalho que faz a diferença, que serve como modelo a outros estados e países”, pontua a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Vanderléa Cremonini. “Como a iniciativa deu muito certo, a gente continua fazendo o envio mensal das mensagens de texto aos beneficiários do Prato Cheio, referentes às ações de educação alimentar e nutricional.” *Com informações da Sedes

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Acordo garante participação de estudantes de baixa renda em provas do PAS

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) firmaram acordo judicial no âmbito da ação civil pública que visava garantir a estudantes da rede pública de ensino do DF de baixa renda fazerem as provas do Programa de Avaliação Seriada da Universidade de Brasília (PAS/UnB). O ajuste se deu nesta quarta-feira (6) e assegurou a realização do certame aos candidatos inscritos para a 2ª etapa do Subprograma 2022, agendada para o próximo domingo (10). [Olho texto=”“O PAS/UnB é um programa de acesso à educação e muitos estudantes procuraram a Defensoria Pública para contestar a violação de seus direitos a partir da mudança de postura da banca. Essa alteração frustrou a legítima confiança dos candidatos, que agora poderão realizar as provas usufruindo de prerrogativas a eles garantidas pelo ordenamento jurídico”” assinatura=”Giselle Kirmse Rodrigues, defensora pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os estudantes haviam sido contemplados com a isenção da taxa de inscrição, mas depois tiveram o pedido indeferido, sem comunicação por parte da banca organizadora. O acordo abrange os inscritos na primeira e na segunda etapas, com provas em 3 e 10 de dezembro, respectivamente. Na decisão que concedeu a tutela de urgência, proferida em 30 de novembro, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) afirmou que os candidatos não foram informados individualmente sobre a mudança, o que seria possível, uma vez que os estudantes informam todos os dados de contato no ato da inscrição para a prova. A alteração se deu após a confirmação da dispensa de pagamento das taxas pelos candidatos. No acordo, o Cebraspe reconheceu que o prazo estabelecido no edital para acesso ao resultado e interposição de recurso foi curto, bem como que a divulgação somente por edital foi insuficiente para a devida publicidade da retificação realizada pela banca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com relação aos estudantes que participarão do processo seletivo neste domingo, a instituição assegurou que todos os candidatos serão convocados por e-mail, SMS e aplicativo de mensagens. Da mesma forma, comprometeu-se a considerar deferido o pedido de dispensa de pagamento e liberar os estudantes beneficiados da apresentação de qualquer tipo de documento que comprove o preenchimento das condições estabelecidas em edital. É importante notar que o acordo vale apenas para a 1ª etapa do Subprograma 2023 e a 2ª etapa do Subprograma 2022 do PAS/UnB. A defensora pública Giselle Kirmse Rodrigues, que atuou no caso, explica a importância do acordo judicial para a resolução do conflito. “Esse acordo foi firmado não só com o intuito de encerrar o litígio, mas também de prevenir a ocorrência de controvérsias futuras. O PAS/UnB é um programa de acesso à educação e muitos estudantes procuraram a Defensoria Pública para contestar a violação de seus direitos a partir da mudança de postura da banca. Essa alteração frustrou a legítima confiança dos candidatos, que agora poderão realizar as provas usufruindo de prerrogativas a eles garantidas pelo ordenamento jurídico”, concluiu.

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Estação de telessaúde auxiliará no atendimento de populações vulneráveis

Com o tema “Transformação Digital na Saúde”, a sexta edição da Feira de Soluções para a Saúde expõe aos visitantes, até esta quarta-feira (29), no Millennium Convention Center/Clube Ascade (SCES Trecho 2, Conjunto 10, Lote 18), o projeto da Estação de Telessaúde Integrada de Bem-Estar, que tem como objetivo democratizar o acesso à saúde e promover o autocuidado fora do ambiente hospitalar. A feira é promovida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Secretaria de Saúde do DF (SES) e patrocínio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). Estação é composta por uma cabine com itens básicos para atendimento | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde O projeto foi desenvolvido na Faculdade de Ceilândia da Universidade de Brasília (UnB), com a expectativa de reduzir filas de espera e os deslocamentos para unidades hospitalares, pois as estações deverão ser instaladas próximo aos pacientes e os agendamentos são feitos por aplicativo. Desde 2022, a telemedicina está autorizada no âmbito da SES. [Olho texto=”“A estação tem de estar na periferia, na comunidade. É muito mais que um aplicativo ou um celular, porque sabemos que, para fazer a telessaúde funcionar, é preciso muito mais que uma teleconsulta” ” assinatura=”Vivian da Silva Santos, professora da UnB responsável pela prova de conceito do projeto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A estação é uma cabine equipada com itens básicos para atendimento, como medidor de pressão, oxímetro, termômetro e balança de bioimpedância. O espaço possui três câmeras em diferentes ângulos para facilitar as avaliações, com imagens enviadas em tempo real ao profissional de saúde, que pode atender a partir de qualquer lugar. No chão, um tapete auxilia na orientação quanto ao posicionamento do paciente durante a consulta. O sistema Faz parte do equipamento um sistema de auto-higienização, com ozônio e lâmpadas de raio ultravioleta UVC, que reduz riscos de transmissão de doenças respiratórias. Espelho e um espaldar possibilitam aos pacientes se exercitar e auxiliam na conscientização sobre os movimentos do corpo. Há também barras de segurança e recursos de acessibilidade. Por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), a estação permite triagem, orientação, reabilitação supervisionada e práticas integrativas, além de consultas em diferentes especialidades.  O equipamento busca aprimorar o atendimento à população vulnerável. “A estação tem de estar na periferia, na comunidade”, defende a professora da UnB Vivian da Silva Santos, responsável pela prova de conceito do projeto. “Ela será o lugar onde o paciente poderá ser atendido com qualidade e permitirá que o SUS tenha infraestrutura para realizar atendimentos a distância. É muito mais que um aplicativo ou um celular, porque sabemos que, para fazer a telessaúde funcionar, é preciso muito mais que uma teleconsulta”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Telessaúde Atualmente, a SES estuda a expansão da oferta de serviços de saúde aos três níveis de atenção, de forma virtual. A expectativa é utilizar a tecnologia como teleconsulta, teleinterconsulta, telediagnóstico, teletriagem, telerregulação e telematriciamento. O serviço de telemedicina consiste no uso da tecnologia para assistência, prevenção, promoção de saúde, educação e pesquisa. No DF, exemplo foi a cooperação entre o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (ProadiSUS) com o Hospital Albert Einstein, em junho deste ano, a partir de quando 15 unidades básicas de saúde (UBSs) puderam ofertar teleconsultas em sete especialidades médicas. Confira a programação da Feira de Soluções para Saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Grupo de trabalho monitora morcegos-vampiros em grutas 

Equipes da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF (Seagri) têm feito visitas periódicas a grutas locais. Executada em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), o Centro Universitário de Brasília (Ceub) e o Espeleogrupo de Brasília, a atividade tem como objetivo avaliar a quantidade de morcegos-vampiros da espécie Desmodus rotundus, que se alimenta de sangue e é a principal responsável pela transmissão da raiva dos herbívoros.  Técnico inspeciona gruta: algumas espécies de morcego podem transmitir a raiva | Foto: Divulgação/Seagri “A contaminação dos rebanhos acontece quando um morcego infectado com o vírus da raiva morde um animal, como um bovino, para se alimentar do sangue”, explica a veterinária Érica Pinto, responsável, na Seagri, pelo Programa de Controle da Raiva e Encefalopatias no DF. Ação conjunta  [Olho texto=”Seagri recomenda acionar a Dival no caso de encontrar morcegos mortos, caídos ou voando de dia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos anos, a Seagri tem atuado junto aos produtores rurais para manter a raiva em níveis controlados no DF. As equipes levantam informações sobre visualização de mordeduras de morcegos nos rebanhos, datas de vacinação antirrábica, cavernas nas propriedades e animais doentes com sintomas suspeitos, como dificuldades de andar, de se manter em pé e de se alimentar. Todos esses dados serão avaliados, em 2024, para verificação das principais áreas de risco, o que permitirá à Seagri aumentar a eficiência das ações de controle da raiva. As próximas etapas preveem ações conjuntas com a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), da Secretaria de Saúde do DF (SES), para controle populacional dos morcegos Desmodus rotundus, visando à diminuição das mordeduras nos rebanhos e, consequentemente, ao risco de transmissão do vírus. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No DF existem diversas espécies de morcegos, e todos desempenham importantes funções ambientais. A maioria se alimenta de frutos e insetos, não estando contaminados com o vírus da raiva. “O maior cuidado deve ser quando se observam morcegos mortos, caídos, voando de dia ou com outros comportamentos anormais”, alerta Erica Pinto. “Nesse caso, deve-se entrar em contato com a Dival”. Veja, abaixo, unidades a serem acionadas em caso de ocorrência de morcegos. ? Núcleo de Sanidade dos Ruminantes: 99284-7803 (WhatsApp) ? Núcleo Operacional Leste: 3389-3738 (WhatsApp e telefone) ? Núcleo Operacional Oeste: 3484-3484 (WhatsApp e telefone) ? Coordenação de Controle da Raiva e Encefalopatias: raiva.eeb@seagri.df.gov.br. *Com informações da Seagri

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Inscrições abertas para curso gratuito de espanhol na UnB

Quer aprender espanhol? Uma boa oportunidade está aberta para a comunidade. Por meio de uma parceria com a Universidade de Brasília (UnB), a Secretaria da Família e Juventude do DF (SEFJ) abre inscrições para um curso do idioma. O Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução da universidade oferece 50 vagas para aulas presenciais, que começam no dia 23, sempre das 8h às 12h, no Pavilhão João Calmon, na UnB. O curso é realizado em quatro semestres. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “No atual mercado de trabalho, dominar uma língua estrangeira é um diferencial para galgar boas oportunidades de emprego e alavancar o currículo”, reforça o secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso. “A UnB é referência nos cursos que oferece, e a parceria com a secretaria é fundamental para alcançar as pessoas que não possuem condições econômicas para pagar um curso.” Em maio deste ano, também por meio de uma parceria entre a UnB e a SEFJ, foram disponibilizadas 135 vagas para participantes do Jovem Candango e outros programas da pasta nos cursos de espanhol, francês e japonês.  Pessoas interessadas no curso podem se inscrever por meio deste link.  *Com informações da SEFJ

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Comunidade universitária conhece Projeto Repositório Digital

Cerca de 30 pessoas – entre graduados, graduandos e mestrandos da Universidade de Brasília, da UDF e do Centro Universitário Uniceplac – participaram, na tarde desta sexta-feira (14), da apresentação do Projeto Repositório Digital, oriundo da Chamada Pública nº 02/2022, vinculada ao Edital nº 04/2020, e norteada pelas diretrizes do Programa Desafio DF. O evento foi realizado no Parque Tecnológico SebraeLab. [Olho texto=”“É muito bom quando se fomenta projeto como esse. Um orgulho! É uma troca de conhecimento”” assinatura=”Ana Paula Aragão, coordenadora científica da FAPDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Fomentado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), o valor investido no projeto foi de R$ 1,47 milhão, em parceria com o Arquivo Público (ArPDF). O programa é direcionado à ação de fomento a pesquisa, desenvolvimento científico e tecnológico e inovação. A metodologia em grupos, empregada pela organização do projeto, foi constituída a partir de um trabalho com imagens de acervos públicos, como o da Novacap. O intuito do encontro foi apresentar resultados parciais e vislumbrar possibilidades futuras de continuação dos projetos em parcerias. “Sem a FAP, isso não seria possível”, resumiu a coordenadora do Projeto Repositório Digital, professora Luciana Jobim. Segundo ela, os pesquisadores trabalharam 20 horas semanais dentro do Arquivo Público. A coordenadora científica da FAPDF, Ana Paula Aragão, fez questão de ressaltar a importância do projeto. “É muito bom quando se fomenta projeto como esse. Um orgulho!”, valorizou. “É uma troca de conhecimento.” Grupos Quatro grupos foram escolhidos pela coordenação para fazerem a apresentação dos projetos formados, em sua maioria, por arquitetos, historiadores, museólogos, biólogos, paisagistas e cientistas ambientais. “Selecionei grupos que avançaram nas imagens”, justificou Luciana. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As fotos digitalizadas no acervo do Arquivo Público foram utilizadas pelos pesquisadores como fonte de pesquisa, visando à transcrição do momento histórico, mas também tiveram outras fontes variadas, como livros, artigos e matérias de revistas, obras da época da construção de Brasília. Entre os temas, havia um leque de eixos temáticos intitulados em pastas dos arquivos, como paisagem, energia, hotéis, carros antigos, monumentos, o bioma Cerrado, entre outros. Além disso, foram realizadas várias visitas técnicas aos locais estudados. “As informações, por mais ricas que sejam, são insuficientes”, declarou um dos integrantes da equipe que fez apresentação. Em mais uma etapa do projeto, que se iniciou em fevereiro, perto de 950 fotos foram analisadas por uma arquivista, cujo trabalho teve início na primeira semana do mês passado.

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Combate a abuso e exploração sexual em discussão aberta ao público

Em parceria com o projeto Vez e Voz, da Universidade de Brasília (UnB), a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), promove a ação Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Contra Crianças, Adolescentes e Mulheres: Intervenções em Rede. A ação ocorre na quinta-feira (18), das 14h às 18h, no auditório da Escola de Assistência Jurídica (Easjur) – Setor Comercial Norte, Quadra 1, Conjunto G, Ed. Rossi Esplanada Business, subsolo.  Além de servidores, público em geral poderá participar do debate | Arte: DPDF Durante o evento, que é aberto ao público em geral, haverá palestras sobre diversos tópicos relacionados ao enfrentamento do abuso e da exploração sexual contra crianças, adolescentes e mulheres no Distrito Federal. A primeira convidada é a subsecretária de Atividade Psicossocial da DPDF, Roberta de Ávila, que abordará a importância da escuta qualificada e do atendimento humanizado com perspectiva de gênero e o funcionamento das atuações psicossociais na Defensoria. Ela também vai apresentar ao público a Cartilha de Enfrentamento à Cultura do Estupro. “É essencial que os servidores e a sociedade como um todo obtenham o conhecimento necessário e se mobilizem em prol dos mais vulneráveis, efetivando os direitos e, sobretudo, exercendo suas responsabilidades no combate à naturalização de uma cultura do estupro”, resume Roberta de Ávila. Escuta especializada [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outra participação confirmada é a da juíza Luciana Lopes Rocha, do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Taguatinga e coordenadora do Núcleo Judiciário da Mulher (NJM) do Tribunal de Justiça do DF. Ela falará sobre as medidas protetivas de urgência e as alterações legais para a proteção de crianças, adolescentes e mulheres das leis nº 14.550/2023 e 14.344/2022 (Lei Henry Borel). Também será abordada a atuação do Núcleo de Assistência Jurídica da Infância e Juventude no combate à exploração sexual contra crianças e adolescentes. A palestra será feita pela defensora pública do DF Karini Abritta. Ainda no evento, será feita uma apresentação sobre as atividades desenvolvidas pelo projeto Vez e Voz na prevenção, identificação e proteção de crianças e adolescentes. No encerramento da ação, representantes do Centro de Atendimento Integrado 18 de Maio falarão sobre a importância da escuta especializada e as intervenções em rede para a proteção integral de crianças e adolescentes. *Com informações da Defensoria Pública do DF

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Alteração de itinerário traz mais agilidade na linha 0.110

A linha circular 0.110 terá o seu trajeto alterado a partir do dia 30 de janeiro, próxima segunda-feira. Com o novo itinerário, os veículos deixarão de passar pela L2 Norte no retorno para a Rodoviária do Plano Piloto, realizando o percurso de volta por dentro da Universidade de Brasília pela via L3 Norte. A medida visa melhor atender aos estudantes, uma vez que cada ônibus passará duas vezes dentro da instituição. Com a alteração na linha circular 0.110, que deixará de passar pela L2 Norte no retorno para a Rodoviária do Plano Piloto, serão beneficiados os estudantes da UnB, uma vez que cada ônibus passará duas vezes dentro da instituição | Foto: Divulgação/Semob-DF Os passageiros que utilizavam a linha 0.110 para o deslocamento da L2 Norte para a rodoviária não serão prejudicados. É o que afirma o subsecretário de Operações em exercício, Roberto Lacerda dos Santos. “Esses usuários têm, hoje, a opção de usar outras 15 linhas que fazem esse trajeto da L2 Norte para a Rodoviária do Plano Piloto. O atendimento a esses passageiros não será prejudicado”, destacou o gestor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, a linha 0.110 realiza 195 viagens nos dias úteis, entre 6h e 23h15. A linha também tem horários aos sábados. As alternativas para quem pega ônibus na L2 Norte sentido Rodoviária Plano Piloto são as seguintes: 110.2 – 0.136 – 116.1 – 0.116 – 128.4 – 0.168 – 0.140 – 0.370 – 760.1 – 0.769 – 0.760 – 760.2 – 338.1 – 0.339 – 0.371. Os horários e itinerários detalhados das linhas podem ser consultados em dfnoponto.semob.df.gov.br. *Com informações da Semob

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Filme biográfico de Jorge Bodanzky eterniza primeiros anos da UnB

Prestes a completar 80 anos no próximo mês de dezembro, Jorge Bodanzky é a memória viva dos anos seminais da Universidade de Brasília (UnB) e da capital. Aliás, seus anos de juventude se confundem tanto com uma quanto com outra. Um sentimento de nostalgia, saudade e registro histórico presente no seu documentário biográfico Utopia Distopia, exibido na tarde desta quarta-feira (16) no Cine Brasília. A projeção abriu a mostra paralela que homenageia o cineasta no 55º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB). Bodanzky em bate-papo após a exibição de ‘Utopia Distopia’: “Esse filme foi exibido de forma virtual no Festival de Brasília durante a pandemia. Meu sonho era que ele fosse exibido aqui no Cine Brasília, o que acontece agora, então é uma emoção muito grande” | Foto: Henrique François/Divulgação “Esse filme foi exibido de forma virtual no Festival de Brasília durante a pandemia. Meu sonho era que ele fosse exibido aqui no Cine Brasília, o que acontece agora, então é uma emoção muito grande”, diz o veterano cineasta. Utopia Distopia é um projeto que acalentava há mais de dez anos e que saiu do papel graças à parceria com o produtor de cinema do DF Bruno Caldas. “Estava em Pirenópolis dando uma palestra e conheci o Bruno, que estava interessado em produzir um projeto sobre Brasília. Foi quando o projeto ganhou vida”, lembra Bodanzky. “Na verdade, o Bodanzky já fazia parte da minha vida desde O Bicho de Sete Cabeças, da Laís, sua filha; esse sobrenome está presente na minha vida há bastante tempo”, afirma Bruno. É uma homenagem à Universidade de Brasília e aos personagens que orbitaram ao seu redor no início do surgimento do icônico espaço de cultura e saber. Nomes símbolos dos primórdios de Brasília, como Darcy Ribeiro, Anísio Teixeira, Oscar Niemeyer, Lucio Costa e uma infinidade de professores e alunos, como Maria Coeli, Márcia Neves, Alex Chacon e Bodanzky, que integrou a segunda turma de cinema e fotografia da UnB. Bodanzky em cena do curta-metragem ‘Brasília em Super 8’ | Foto: Divulgação “Na época, eu era um estudante cheio de ideias e pouco confuso”, narra o diretor de fotografia e cineasta, que chegou a Brasília por acaso, depois de desistir de viajar para o Peru. “A UnB surgiu como importante núcleo cultural do país”, continua narrando. Inegável a importância histórica do filme, com imagens incríveis de uma Brasília que estava nascendo física e intelectualmente. Cenas em preto e branco que são testamento de uma época, endossado por depoimentos cheios de afetos e recordações vivas. Durante o debate, realizado no hall do Cine Brasília, Bodanzky se juntou à esposa Márcia e amigos como Vladimir Carvalho, entre outros, para falar sobre sua carreira, sobre a Amazônia e o Brasil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Antes da projeção de Utopia Distopia, uma raridade. A exibição do curta-metragem Brasília em Super 8, que, como o nome indica, traz registros poéticos da cidade pelas lentes de um jovem fascinado pela bela arquitetura do lugar e os horizontes deslumbrantes. Uma cena chama atenção: Bodanzky filmando a cidade com sua Super 8 para fora do carro, beijando o vento do cerrado e passando pelo Buraco do Tatu. Nesta quinta-feira (17), às 14h, no Cine Brasília, uma sessão imperdível. A projeção do longa Compasso de Espera, único filme dirigido pelo diretor de teatro Antunes Filho, e no qual Bodanzky faz a direção de fotografia. “Talvez seja um dos primeiros filmes sobre a temática negra do país, que traz o ator Zózimo Bulbul como protagonista, hoje homenageado pelo festival com o nome de um prêmio”, frisou Bodanzky. “Foi uma experiência única, estou curioso para rever esse filme”, confidenciou.

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Campus Party reúne 135 mil pessoas no Mané Garrincha

[Olho texto=”“A Campus Party mostra que o brasiliense ama tecnologia. Cento e trinta e cinco mil pessoas puderam usufruir de momentos mágicos neste evento. A nossa gestão acelerou startups preparando a juventude para as profissões do futuro com os Includes (programa social para implantar ou viabilizar Laboratório de Tecnologia em comunidades de todo Brasil)” – Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Drones, robôs, óculos de realidade virtual e tudo de mais tecnológico e inovador pôde ser conferido na quarta edição da Campus Party Brasília, no Estádio Mané Garrincha. Marcando a volta do evento ao formato presencial no mundo, a feira brasiliense reuniu 135 mil pessoas de 23 a 27 de março participando de diferentes atividades, desde palestras a competições de games. As amigas Bruna de Sousa de Oliveira, 22 anos, e Carla Lima, 23, ambas da área de matemática, estiveram entre os sete mil campuseiros – participantes da feira que acampam na estrutura do evento. Para elas, dormir na Campus Party foi uma oportunidade de aproveitar a Campus Party ao máximo. “Estou quebrada, mas foi uma experiência muito legal, porque aqui funciona 24 horas. Sempre tem algo acontecendo. De madrugada, costuma ter as competições de just dance, poker e outros jogos, além da brincadeira da cadeira”, afirma Bruna. A professora se refere a uma tradição do evento, quando os campuseiros andam pela estrutura com uma cadeira na cabeça. O público pôde interagir com as tecnologias de realidade virtual apresentadas da 4ª edição da Campus Party Brasília que proporcionaram diversão para os visitantes | Fotos: Renato Araújo / Agência Brasília Apesar disso, a dupla garante que não vai em busca só da “farra” mas, principalmente, do conhecimento proporcionado. “Os projetos tecnológicos que conhecemos aqui se aplicam muito na vida. Vemos várias coisas que, se soubéssemos antes, poderíamos ter explorado num TCC, por exemplo. São aprendizados que facilitariam nossa vida acadêmica”, avalia Carla. Troca de conhecimento O trio de estudantes da Universidade de Brasília, Victória Cristina, Rodrigo Medeiros e Welder Cavalcante, que o diga. Componentes de uma equipe de robótica, a Droid, eles aproveitaram a feira para compartilhar e disseminar o conhecimento sobre o tema com o público, ao mesmo tempo em que também aprimoraram o aprendizado. [Olho texto=”Em 2022, houve um crescimento no número de startups presentes, pulando de 300 da primeira edição para quase mil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante a Campus Party, os alunos apresentaram um robô instável que se equilibra sozinho quando ligado. “A gente aprende muito com a interação com o público, além de ser uma oportunidade de network”, define Medeiros. Pela primeira vez na feira, Cavalcante, que também foi um dos campuseiros, diz que gostou muito da oportunidade. “Foi muito bom, porque conheci muitas pessoas e também aprendi mais sobre robôs por estar explicando aqui para o público”, conta. A troca de conhecimento é uma tônica do evento, ocorrendo tanto pelo intercâmbio entre os participantes quanto por meio das palestras, workshops, hackathons e ações de aceleração de negócios. Em 2022, houve um crescimento no número de startups presentes, pulando de 300 da primeira edição para quase mil. “A Campus Party mostra que o brasiliense ama tecnologia. Cento e trinta e cinco mil pessoas puderam usufruir de momentos mágicos neste evento. A nossa gestão acelerou startups preparando a juventude para as profissões do futuro com os Includes (programa social para implantar ou viabilizar Laboratório de Tecnologia em comunidades de todo Brasil)”, ressalta o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo. A pasta representou o GDF ao lado da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) no evento. Todos os públicos Mesmo que a Campus Party tenha uma essência que envolva tratar de negócios e empreendedorismo, também é um ambiente para diversão para as famílias brasilienses. A área Open, gratuita e aberta ao público, recebeu pais e filhos que se encantaram com os estandes de robôs, impressoras 3D, drones, games e interações com realidade virtual. Victória Cristina, Rodrigo Medeiros e Welder Cavalcante, da equipe Droid de robótica, apresentaram na feira um robô instável que se equilibra sozinho quando ligado e compartilharam o conhecimento sobre o tema com o público A psicóloga Fabricia Barros levou os filhos Pedro e Alice exatamente para que os pequenos pudessem interagir pela primeira vez com esse tipo de tecnologia. “Meu marido é da área de TI, soube da feira e quis colocar as crianças em contato com esse mundo”, conta. As crianças adoraram. Ao ser questionado sobre o que mais gostou, Pedro foi categórico: “Tudo!”. Já Alice estava animada para entrar na Arena dos Drones, onde a menina iria comandar um carrinho robô e o irmão um drone. Outras atividades Além de tecnologia, a Campus Party teve espaço para temas como saúde, com o curso de atualização de terapias comunitárias “O Problema É Nosso!: Terapia Comunitária Integrativa”, promovido pela Secretaria de Saúde. A capacitação é usada para renovar os conhecimentos de terapeutas que atuam na área dentro da pasta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Referência Técnica Distrital em terapia comunitária, a psicóloga Doralice Oliveira, comentou que a oportunidade possibilitou mostrar para a juventude o princípio da terapia comunitária. “Aqui é um espaço cheio de vida, de diversidade e de jovens. É riquíssimo para a terapia comunitária.” A estudante de ciência da computação Cristiane de Andrade, 19 anos, disse que estava passeando pelo campus quando se interessou pela roda da terapia comunitária. “Pude me sentir à vontade e trocar experiências aqui”, afirma a jovem.

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DF recebe programa de pré-incubação de ideias

O ecossistema de inovação do Distrito Federal e entorno irá receber um novo programa de pré-incubação para ajudar futuras startups a desenvolver e colocar todas as suas ideias no papel. O projeto é fruto de uma parceria entre a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), com apoio da Universidade de Brasília (UnB) e do Instituto Federal de Brasília (IFB). O programa será sediado em quatro espaços de cocriação nestas instituições de ensino. Esses espaços, chamados de Cocreation Lab, foram idealizados pelo professor de design Luiz Salomão Ribas Gomez, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e rapidamente ganharam adeptos no Sul graças ao modelo inovador e à metodologia híbrida utilizada. Por meio de editais, qualquer pessoa pode inscrever sua ideia e, sendo selecionada, participa gratuitamente de mentorias com profissionais do mercado, palestras e seminários. Há, ainda, a possibilidade de networking com outros cocreators, tudo ao longo de cinco meses. Em Santa Catarina, a iniciativa tem apoio de parceiros como o Sebrae, universidades, entidades empresariais, Governo do Estado e prefeituras. No total, há 19 espaços em atividade e cerca de 400 projetos em fase de ideação no País. Os espaços, chamados de Cocreation Lab, foram idealizados pelo professor de design Luiz Salomão Ribas Gomez, da Universidade Federal de Santa Catarina, e ganharam adeptos no Sul graças ao modelo inovador e à metodologia híbrida utilizada | Foto/Divulgação No DF, dois polos de Cocreation Lab estarão localizados na UnB – um no campus Darcy Ribeiro e outro no campus FGA. Outros dois ficarão nos campi do IFB – em Samambaia e São Sebastião. Espera-se que esses espaços mobilizem as pessoas do Distrito Federal e entorno, aproximando-as do ecossistema de inovação da região e impulsionando seu potencial em inovação e economia criativa. Na primeira etapa do projeto, prevista ainda para o início de 2021, professores das instituições de ensino superior e a comunidade empreendedora irão receber informações e treinamento sobre o programa. Só depois disso será iniciada a inscrição e seleção dos projetos. Todas as mentorias e trabalhos utilizam a metodologia TXM, um modelo híbrido que une encontros presenciais e plataforma digital. Dados do Mapeamento da Economia Criativa no Brasil, levantamento feito pela Federação da Indústria do Rio de Janeiro (Firjan), indicam que o segmento movimentou R$ 171,5 bilhões em 2017, o equivalente a 2,61% do PIB brasileiro, e gerou 837 mil postos de trabalho em todo o País. Caracterizada por atividades em áreas tão distintas quanto a música, a moda, a propaganda, a tecnologia e a biotecnologia, a chamada “indústria criativa” garante salários médios de R$ 6,8 mil, patamar bastante superior aos R$ 2,7 mil médios do mercado de trabalho nacional. No Distrito Federal, o setor responde por 3,1% do PIB local e gera empregos com remuneração média pouco superior a R$ 9 mil. No total, porém, há apenas 21 mil pessoas empregadas na indústria criativa do DF (1,7% do total), número bastante inferior ao registrado em São Paulo (328 mil), Rio de Janeiro (88,8 mil), Minas Gerais (72,4 mil) ou Santa Catarina (47,2 mil). [Olho texto=”No DF, dois polos de Cocreation Lab estarão localizados na UnB – um no campus Darcy Ribeiro e outro no campus FGA. Outros dois ficarão nos campi do IFB – em Samambaia e São Sebastião. Espera-se que esses espaços mobilizem as pessoas do Distrito Federal e entorno, aproximando-as do ecossistema de inovação da região e impulsionando seu potencial em inovação e economia criativa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Inovação na pandemia Vários negócios bem sucedidos saíram do Cocreation Lab. Um deles é a startup Agendaki, incubada na unidade de São José (SC), que criou um aplicativo para ajudar o varejo a controlar o fluxo de pessoas em tempos de pandemia. Em três meses, a ideia já foi testada e conseguiu investimento de uma grande empresa para escalar a solução. O Cocreation Lab possui mais de 200 mentores, dentre eles os que formam o time principal e mentores especializados no campo de atuação da ideia pré-incubada, sendo eles professores, empresários, donos de startups e profissionais consolidados no mercado. Cada projeto recebe um mentor individual de acordo com o campo de atuação e necessidade para o desenvolvimento da ideia. O Cocreation Lab é uma pré-incubadora que ajuda empreendedores a transformarem ideias em realidade. O programa oferece cinco meses de mentorias, palestras, workshops e networking, em encontros presenciais e pela plataforma da metodologia TXM Business | Foto: Divulgação Sobre o Cocreation Lab O Cocreation Lab é uma pré-incubadora que ajuda empreendedores a transformarem suas ideias em realidade. O programa oferece cinco meses de mentorias, palestras, workshops e networking, em encontros presenciais e também pela plataforma da metodologia exclusiva TXM Business, idealizada pelo professor de Design da UFSC e fundador do Cocreation Lab, Luiz Salomão Ribas Gomez. A pré-incubadora está presente em 18 cidades catarinenses e, em 2020, mais de 370 projetos foram pré-incubados em formato híbrido só em Santa Catarina. Com a eficiência da metodologia, outras cidades e estados como São Paulo (capital), Minas Gerais, Espírito Santo e o Distrito Federal mostraram interesse em adotar a metodologia única do Cocreation Lab. Desde a fundação, já passaram pelo Cocreation Lab várias startups de sucesso, entre elas a Smart Tour Brasil, iniciativa que visa a criação de rotas turísticas inteligentes com uso de tecnologia que conquistou o Prêmio Nacional do Turismo 2019 na categoria Inovação Tecnológica; o Guia Manezinho, que desenvolveu uma metodologia de “walking tour” diferenciada e foi vencedor no mesmo prêmio, na categoria Micro e Pequenos Empreendedores; e o Benvou, plataforma que permite agendar serviços de saúde física e mental por meio de um aplicativo.   *Com informações da FAP-DF

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App do Escola em Casa DF chega gratuito na próxima semana

O programa Escola em Casa DF, elaborado pela Secretaria de Educação para fazer a travessia exigida pela pandemia, vai ter um aplicativo no qual a comunidade escolar aproveita e a Secretaria paga. A partir da semana que vem, os estudantes e os professores podem baixar o app gratuitamente nas lojas da Apple Store ou na Play Store. Só é preciso informar o login com o e-mail @estudante e a senha escolhida para navegar no Google Sala de Aula. O app nasceu de uma parceria entre a Secretaria e o Laboratório Avançado de Pesquisa, Produção e Inovação em Software (Lappis) da Universidade de Brasília (UnB). O coordenador do Escola em Casa DF, David Nogueira, informa que a utilização do app pela comunidade escolar depende somente que a Secretaria de Economia, que faz a gestão dessa área, faça a inserção nas lojas (Apple Store e Play Store), o que deve acontecer até a semana que vem. Feito isso, é só baixar. A secretaria investiu R$ 17,6 mil na parceria com o Lappis. David lembra que o único pré-requisito para o acesso é ter um chip ativo. Quem já estava conectado ao Google Sala de Aula também deve baixar o app para ter acesso ilimitado ao conteúdo do Escola em Casa DF. Gratuidade só vale para o uso da plataforma “Do ponto de vista da funcionalidade, o aplicativo é uma interface. Seu objetivo é atender os estudantes sem computador ou acesso à Internet com uma franquia baixa de conteúdo”, esclarece a professora do Lappis da UnB Carla Rocha. “O GDF achou uma maneira inteligente de viabilizar o acesso remoto à educação.” Equipe Lappis (UnB) criando a distância: Guilherme Guimarães Lacerda, Laércio Silva de Sousa Júnior, João Guilherme de Paula e a professora Carla Rocha | Foto: Divulgação/Secretaria de Educação A partir do app será possível acessar todos os conteúdos e links centralizados e postados gratuitamente no Escola em Casa DF. Por exemplo: se o professor publicar um vídeo do Youtube como sugestão para complementar a aula, o aluno vai poder clicar e assistir gratuitamente. Não vale acessar site externo. Fora da plataforma, os dados serão cobrados do próprio estudante, responsável ou professor. Além disso, o app vai facilitar a conexão 0800 à plataforma Google Sala de Aula. A equipe Lappis criou um dashboard (espécie de painel de controle) em que serão apresentadas as métricas e os indicadores de acessos ao Escola em Casa DF. “Isso proporciona uma grande transparência ao programa porque gera uma contraprova na fatura e confirma a quantidade de gastos do governo. A solução envolve desde o app em si até a gestão das políticas públicas relacionadas ao ensino em casa”, analisa a professora da UnB. As tratativas entre a UnB e a secretaria começaram em abril, mas alguns desafios tecnológicos precisaram ser superados para garantir a segurança dos dados dos estudantes, seus familiares e dos professores. A equipe testou amplamente o app para um lançamento seguro. Lançando tendência Tendência mundial, o aplicativo do Escola em Casa DF é um software open source. Beneficia os estudantes, mas pode ultrapassar limites e fronteiras, ajudando também alunos e escolas de outras regiões, porque seu código-fonte pode ser adaptado como interface também para outras plataformas, além de não possuir custo de licença. Todo o código-fonte do app está disponível para que qualquer pessoa ou instituição possa acessar e colaborar com mais informações e inovações. O que, consequentemente, também continuará acessível, de forma gratuita, para aqueles que buscam uma solução para o ensino mediado. *Com informações da Secretaria de Educação

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Chiquinho, o bom e velho livreiro da UnB

[Numeralha titulo_grande=”10″ texto=”dias para os 60 anos de Brasília” esquerda_direita_centro=”centro”] Em homenagem à capital federal, formada por gente de todos os cantos, a Agência Brasília está publicando, diariamente, até 21 de abril, depoimentos de pessoas que declaram seu amor à cidade. Chiquinho vende livros na UnB há quase cinco décadas. “Eu conheci o pai, que deve estar com 70 anos, o filho, que tá com 40 e o neto de 20. Muita gente lembra de mim de quando estudou  na UnB”, diz. Foto: Arquivo pessoal “Hoje (sábado, 11/4), completo 60 anos, a idade de Brasília. Tudo começou quando meu pai faleceu no Piauí e minha mãe colocou seus oito filhos no pau de arara e veio para a capital recém-inaugurada em busca de melhores condições de vida. Atrás de trabalho, oportunidades. A viagem durou 10 dias. Era 1969 para 1970. Aqui nos instalamos em Sobradinho, onde moro até hoje e gosto muito daqui. Comecei a vender jornal, um jornal que não existe mais, chamava Diário de Brasília. Então, promoveram um concurso para eleger o maior vendedor do jornal e eu consegui vender 500 exemplares no mês.  Ganhei até uma bicicleta Caloi. Nesse tempo, conheci a dona Chica, que já morreu. Foi ela que me levou para a UnB, em 1975 (ela tinha uma banca de jornal na universidade), o que mudou o meu destino. Eu era um jovem de 15 anos. Antes, eu vendia jornal para um público mais popular e lá, na Universidade de Brasília, o público era diferenciado. Eles não queriam ler só os jornais locais. Me pediam o Jornal do Brasil, a Folha de São Paulo, o Estadão, de circulação nacional. Pra mim esse início foi muito importante. [Olho texto=”Acho que o grande diferencial na minha história é, além do amor pelos livros, essas amizades e a lealdade delas. Meu grande tesouro são os leitores e os amigos que fiz. Faz diferença ter essas amizades, ainda mais em tempos de internet.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Fiquei com a dona Chica até 1979. Aí, arrumei emprego em uma livraria, já extinta, chamada Galilei, e, depois, trabalhei em outra livraria chamada Literatura. Isso fora da UnB. Nisso conheci um livreiro que tinha vindo do Rio de Janeiro e que me ensinou muita coisa, o Nelson Abrantes. Ele me dava tanta informação sobre literatura brasileira e estrangeira que eu até sonhava com os livros à noite. Ele me falava de Lima Barreto, de Graciliamo Ramos. Foi a partir desse momento, nos anos 1980, que comecei a ter proximidade com esses autores. Aí, eu li O Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, um livro importantíssimo para a minha formação.    Então, voltei para a UnB, fiquei desempregado e comecei a vender livro de mão em mão. O professor pedia uma bibliografia, eu corria atrás e conseguia o livro. Comecei a frequentar a universidade, ia no Departamento de História, e no de Economia, via os livros que os professores pediam para os alunos lerem, fui pegando amizade e ganhando a confiança dos professores. Trabalhei assim, informalmente, até os anos 1990, quando consegui o espaço onde eu tenho a livraria até hoje. Foi uma luta muito grande. Mas as amizades que fiz foram muito importantes. Até hoje mantenho contato com quem conheci naquela época. Eu sou privilegiado de ter conhecido três gerações de estudantes da UnB. Estou vendendo livros lá há quase cinco décadas. Eu conheci o pai, que hoje deve estar com 70 anos, o filho, que tá com 40 e o neto de 20. Muita gente ainda lembra de mim de quando estudou  na UnB. Por  exemplo, quando os netos prestam vestibular, o avô leva para fazer matrícula, lembra de mim, me apresenta e eles viram novos leitores. Acho que o grande diferencial na minha história é, além do amor pelos livros, essas amizades e a lealdade delas. Meu grande tesouro são os leitores e os amigos que fiz. Faz diferença ter essas amizades, ainda mais em tempos de internet. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Houve um distanciamento muito grande entre as pessoas e a gente sofre muito com essa questão. A juventude hoje gosta mais da internet do que do livro. Eu fico muito preocupado com as gerações futuras. É preciso voltar ao livro físico, à leitura diária. O livro causa um encantamento que não dá para explicar. O sonho de Dom Bosco foi concretizado por JK. E acho que foi muito difícil transferir a capital do Rio de Janeiro e construir uma cidade no meio do nada. JK, Lucio Costa, Oscar Niemeyer, o calculista Joaquim Cardoso – e mais tarde, em 1962, com a fundação da UnB, o Darcy Ribeiro e o Anísio Teixeira -, entraram para a história e mudaram o Brasil ao construir Brasília, juntamente com Israel Pinheiro e Bernardo Sayão. Brasília vai fazer 60 anos e eu espero que ela chegue aos 600 dando a mesma alegria para seus moradores. Os grandes centros hoje no Brasil estão problemáticos e Brasília ainda é segura, confortável e muito boa de morar. Vida longa para a nossa capital.” Francisco Joaquim de Carvalho, o Chiquinho da livraria da UnB, 60 anos, morador de Sobradinho Depoimento concedido à jornalista Gizella Rodrigues

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Gê Orthof, uma vida com muitas emoções no Quadradinho

[Numeralha titulo_grande=”47″ texto=”dias para os 60 anos de Brasília” esquerda_direita_centro=”centro”] Em homenagem à capital federal, formada por gente de todos os cantos, a Agência Brasília está publicando, diariamente, até 21 de abril, depoimentos de pessoas que declaram seu amor à cidade.   Nascido em Petrópolis, mas criado em Brasília, Gê Orthof amava a Escola Parque. “Era um paraíso, onde a gente tinha aula de artes”, diz. Foto: Agência Brasília   “Nasci nas montanhas de Petrópolis (RJ) e, em janeiro de 1960, eu estava em Brasília já. Meu pai veio para trabalhar em hospital público. Minha mãe era atriz e escritora. Depois de um pequeno período de adaptação na cidade ela acabou indo dar aula de teatro na Universidade de Brasília (UnB). Minha relação com a cidade é, então, desde o início da minha vida. Quando Brasília foi inaugurada, eu já estava aqui.     Nessa época, a gente morava na 106 Sul, ao lado do Cine Brasília. Eu lembro que não tinha nada ali. Eu e meus irmãos olhávamos pela janela do apartamento e não passava nada na rua. Era tudo terra à nossa volta. A grande diversão era ver um carro passar. A gente passava a tarde inteira esperando. Quando (o carro) passava, a gente gritava: ‘um carro!’. Foi uma grande emoção quando construíram o parquinho na quadra, por exemplo. [Olho texto=”Era tudo terra à nossa volta. A grande diversão era ver um carro passar. A gente passava a tarde inteira esperando. Quando (o carro) passava, a gente gritava: ‘um carro!’.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Tinha um banheiro na porta do apartamento para a gente tirar o barro antes de entrar em casa. A gente entrava no chuveiro de uniforme. Trocava de roupa ali mesmo. A Escola Parque era um paraíso, onde a gente tinha aula de artes. Esse início feliz foi interrompido. Com o Golpe de 1964, meus pais foram muito perseguidos. A casa da gente era invadida a toda hora. O telefone era censurado. Meus avós, que eram austríacos, judeus fugidos de Viena, só falavam com minha mãe em alemão. Eu só ouvia uma voz: ‘Favor falar em português’. Como era discreta a censura (risos)… Lembro de uma vez que eu estava com minha mãe na UnB, quando entraram e arrancaram os livros da biblioteca e queimaram na minha frente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A situação ficou impossível. Tinha um agente infiltrado na turma dela. Um dia, ele deu carona para ela e falou: ‘Gosto muito de você. Eu sou um agente da polícia infiltrado e você corre sério risco de vida. Você, seu marido e seus filhos vão ser mortos e jogados no mar. Fujam do país’. Então, me vi num internato em Paris sem falar nada de francês. Foi um momento complicado ali. Mas voltei ao Brasil. Com o doutorado em Nova Iorque (Estados Unidos), fiz concurso para universidades federais. Num mesmo dia, me liga a USP (Universidade de São Paulo), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a UnB. Foi muito dessa primeira memória de afeto com Brasília que acabou me fazendo escolher a UnB. E aqui estou há 27 anos.”  Gê Orthof, artista plástico, professor de artes da UnB e morador do Lago Norte

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Caesb usa esgoto para analisar consumo de drogas 

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) é uma das instituições mais relevantes no estudo a ser desenvolvido pela Universidade de Brasília e polícias Federal e Civil do DF sobre o consumo de drogas ilícitas no país. O trabalho será feito parceria com o Ministério da Cidadania e o Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias Analíticas Avançadas (INCTAA).    No estudo serão, analisadas amostras de esgotos coletadas em seis cidades brasileiras. O Distrito Federal é pioneiro na participação deste tipo pesquisa uma vez que a Caesb já tem colaborado em estudos dessa natureza nos últimos 10 anos.Além do DF, as cinco cidades escolhidas para o estudo inicial são Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), São Carlos (SP), Campinas (SP) e Natal (RN). Além do apoio institucional, dois empregados da Caesb também fazem parte da equipe de pesquisadores envolvidos com o projeto.  A pesquisa tem como objetivo identificar as substâncias secretadas pelo organismo de usuários de drogas – uma vez que elas, depois de metabolizadas, são excretadas pela urina, chegando ao esgoto. As informações produzidas pela análise de esgotos buscam complementar os dados gerados pelos métodos tradicionais usados para se estimar a evolução do consumo de drogas. Para o professor do Instituto de Química da Universidade de Brasília (UnB), Fernando Fabriz Sodré, um dos responsáveis pelo estudo, a participação da Caesb sempre foi essencial ao desenvolvimento e consolidação desta linha de pesquisa nos últimos dez anos. Afinal, lembra ele, a primeira etapa para a obtenção dos resultados envolve a amostragem representativa do esgoto que chega nas estações de tratamento. A amostragem deve ser realizada de maneira composta, o que só é possível com amostradores automáticos refrigerados disponibilizados pela Caesb. Foto; Agência Brasília/Arquivo “Agora, conseguiremos expandir esta linha de pesquisa para outras regiões do país e, nesta nova etapa, a Caesb continuará sendo importante por se colocar como uma empresa de referência em termos de pesquisa frente às outras companhias de saneamento”, exalta Fernando. O professor explica que um diferencial importante da pesquisa é que são medidas substâncias oriundas do pós-consumo das drogas, o que oferece a possibilidade de uma investigação a curto prazo, com dados produzidos em tempo quase real. “Hoje conseguimos, por exemplo, observar a variação de consumo durante vários dias consecutivos, identificando a influência de finais de semana, de eventos sociais e de feriados nacionais sobre o consumo de drogas”, explica. Para o diretor de Operação e Manutenção da Caesb, Carlos Eduardo Borges, essas parcerias refletem o interesse da Companhia no apoio e na cooperação com outros órgãos do governo, local e federal, para o enfrentamento de problemas relacionados ao uso de drogas ilícitas.  “A Caesb incentiva a inovação e o uso de novas tecnologias para a identificação dos componentes dos esgotos domésticos, uma vez que vários cursos d’água, além de receptores de esgotos, tornaram-se mananciais de abastecimento de água”, defende Carlos Eduardo. Estudos anteriores Em 2012, uma cooperação entre o Instituto Nacional de Criminalística e as Universidades de Campinas (Unicamp) e de Brasília (UnB) estimou, pela primeira vez no Brasil, o consumo de cocaína por meio da análise do esgoto. As amostras de esgoto bruto foram coletadas em seis estações de tratamento da Caesb, responsáveis por atender cerca de 70% da população do DF. Os resultados revelaram um consumo de 1080 mg/dia/1000 habitantes. O estudo, conhecido como epidemiologia do esgoto, oferece um valor numérico relativo ao consumo de uma droga, possibilitando a construção de um mapa de consumo, uma vez que as amostras de esgotos são coletadas em diferentes estações (ETEs) que atendem diversas regiões do DF.  O estudo revelou, à época, um consumo de cocaína per capita mais elevado nas regiões norte de Brasília e Samambaia, onde a população é atendida pelas ETEs Asa Norte e Samambaia, respectivamente.  Os valores foram duas vezes maiores que o consumo de cocaína pela população atendida pelas ETEs Planaltina e Riacho Fundo. Outro dado observado é que o consumo de cocaína no fim de semana é maior do que em outros dias da semana, o que pode indicar um aumento do uso recreativo da droga nesse período. * Com informações da Caesb

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Novacap e Seduc se unem para construir o Museu da Educação

Obra que começou a sair do papel nesta gestão é aguardada há mais de duas décadas | Foto: Secretaria de Educação / Agência Brasília Após a conclusão do projeto e documentação técnica para edificação do Museu da Educação do Distrito Federal, tarefa que coube à Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), o Secretário de Educação, João Pedro Ferraz dos Passos, esteve reunido com o presidente da Novacap, Cândido Teles, para assegurar recursos financeiros de forma que a obra seja licitada ainda neste ano. Orçado em R$ 7,4 milhões, o projeto já recebeu apoio de oito parlamentares distritais, que se comprometeram com a destinação de emendas cuja soma é quase a metade do valor necessário à construção. A obtenção do restante do dinheiro está em articulação na Secretaria de Fazenda do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Cândido Teles, a construção do Museu da Educação, um sonho antigo de professores pioneiros da capital, é tido como prioridade pelo governador Ibaneis Rocha. A obra, aguardada há mais de duas décadas, deverá ter início em 2020 como parte das comemorações dos 60 anos da capital federal, acrescenta o presidente da Novacap. Coordenadora do projeto, a pesquisadora da Universidade de Brasília Eva Waisros defendeu a importância do novo museu no sentido de resgatar, preservar e difundir a memória da educação a partir de 1960, quando Brasília foi criada durante o governo do ex-presidente Juscelino Kubitschek (1902-1976). “O museu será marcante não só para os professores e alunos, mas também para a preservação da cultura e da história de Brasília. Temos um grande acervo que incluí fotos do início de Brasília, entrevistas com professores e estudantes feitas nos primeiros anos da nossa capital, que comprovam que o ensino aqui é diferenciado, inovador. Acredito que, com essa soma de esforços, a obra deva finalmente sair do papel”, vislumbrou a coordenadora. O museu, cuja fachada representará a primeira escola de Brasília, será construído no Parque Vivencial da Candangolândia e contará com um projeto de educação ambiental. A obra será executada pela Novacap. Creches Os diretores da Novacap aproveitaram a presença do secretário de Educação para tratar também da construção dos Centros de Educação da Primeira Infância (Cepi) com recursos resgatados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDES). Esse orçamento estava parado há mais de sete anos. Chefe de arquitetura da Novacap, Alessandra Bittencourt lembra que o Governo do Distrito Federal recuperou R$ 42 milhões para a construção de quinze creches, e que o valor unitário estimado para cada uma é de R$ 4,5 milhões, dos quais R$ 1,5 milhão correspondente à contrapartida do GDF. O presidente da Novacap ressaltou ainda que fará a entrega dos  projetos técnicos para construção das cinco primeiras creches  ainda neste mês. São eles os Cepi  Vila Telebrasília, Planaltina Q 23, Recanto das Emas Q 109, Gama EQ 1/2 e Ceilândia EQNP 8/12. A documentação paras as unidades de Gama DVO, Guará EQ 17/19, Santa Maria Q 201, Samambaia Q 217 e Recanto das Emas Q 112 está prevista para o primeiro semestre de 2020. A conclusão do projeto está programada para o segundo semestre do mesmo ano, agregando os Cepi da Ceilândia QNP 11, Santa Maria EQ 215/315, Taguatinga EQNL 9/11, Taguatinga QNJ e Ceilândia QNO 18.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Preservação de recursos hídricos é prioridade do Pdot

Seminário foi realizado no Memorial Darcy Ribeiro, da Universidade de Brasília | Foto: Secretaria de Direitos Humanos / Divulgação Com o objetivo de abordar a questão hídrica no âmbito do Plano Diretor de Ordenamento Territorial e Urbano (Pdot), representantes do Governo do Distrito Federal detalharam os estudos e metas que devem ser incorporados à revisão do normativo. Realizado nesta terça-feira (12), o seminário Subsídios dos planos de bacias hidrográficas ao planejamento territorial do Distrito Federal, organizado pelos Comitês de Bacias Hidrográficas do DF, reuniu a comunidade acadêmica e a sociedade civil para discutir os principais desafios desse processo. O encontro ocorreu no Memorial Darcy Ribeiro, na Universidade de Brasília (UnB), e teve a participação do diretor da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa), Jorge Werneck; da subsecretária de Gestão Ambiental e Territorial da Secretaria de Meio Ambiente, Maria Sílvia Rossi; e do subsecretário de Políticas e Planejamento Urbano da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Vicente Correia Lima Neto. Também participaram do debate os presidentes dos comitês das bacias hidrográficas do Maranhão, Andréia Ferreira; do Rio Preto, Cláudio Malinski; e do Paranaíba, Ricardo Minoti. O crescimento populacional do território é, hoje, da ordem de 1,36% ao ano, segundo dados da Companhia de Planejamento do DF apresentados no seminário. O ritmo de incremento é superior à taxa nacional, hoje na ordem de 0,8% ao ano. Planejamento urbano + recursos hídricos Esse cenário faz com que seja urgente a adoção de medidas para minimizar a pressão sobre os recursos hídricos e, também, a definição de como vai ocorrer a expansão urbana. “Estamos em um território pequeno e muito bem conhecido. Precisamos ser capazes de responder aos problemas que ele tem”, defendeu o diretor da Adasa, Jorge Werneck. A relação entre a política urbana e a capacidade hídrica do território começou a ser debatida a partir da crise hídrica pelo qual passou o DF recentemente. “Em função dela, passou-se a questionar a elaboração do Plano Diretor de Recursos Hídricos. No entanto, como pensar os recursos hídricos sem falar no planejamento territorial?”, provocou o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Paranaíba, Ricardo Minoti. Nesse sentido, o Plano Diretor de Ordenamento Territorial deve trazer políticas públicas que façam frente a situações como as atividades econômicas hoje concentradas no Plano Piloto e a desigualdade espacial — que faz com que o Índice de Desenvolvimento Humano em algumas regiões seja compatível com o de países europeus e, em outras, com nações do continente africano. Para isso, o Governo do Distrito Federal dispõe de ferramentas fundamentais como a Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos), as experiências adquiridas com situação de escassez hídrica recente e o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE-DF). “O novo Plano Diretor tem um salto em relação ao passado, em função dos instrumentos de gestão implementados no período”, avaliou o subsecretário de Políticas e Planejamento Urbano, Vicente Correia. O tema da resiliência urbana e as discussões envolvendo a Nova Agenda Urbana, proposta pela Organização das Nações Unidas, também são bases para elaboração do novo Pdot. “O balanço hídrico deve ser tomado como referência para o Pdot. Além do crescimento demográfico, temos a obrigatoriedade de tratar das áreas rurais. O trabalho da Seduh passa por um processo de pactuação e mediação de todos os interesses envolvidos”, acrescentou Vicente. Para que esse trabalho apresente bons resultados é necessária uma mudança de paradigma, como defendeu a subsecretária de Gestão Ambiental e Territorial da Secretaria de Meio Ambiente. “Precisamos conscientizar a todos de que os estoques hídricos são finitos e o Pdot é o espaço para se fazer essa mudança. Ele e a Lei do ZEE se complementam”, destacou Maria Sílvia Rossi.   * Com informações da Secretaria de Direitos Humanos

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Brasília Ambiental divulga pesquisa sobre caramujo-gigante

| Foto: Reprodução O Brasília Ambiental divulga nesta terça-feira (5) resultado de pesquisa sobre a espécie exótica invasora achatina fulica (caramujo-gigante-africano) no território do Distrito Federal. Trabalho conjunto com o programa de pós-graduação em Ecologia da Universidade de Brasília (UnB), o projeto científico finalizado em outubro irá auxiliar na elaboração do Plano de Prevenção, Erradicação, Controle e Monitoramento do animal. De acordo com o analista de Atividades do Meio Ambiente Thiago Silvestre, a pesquisa é importante para desenvolver o controle da espécie e esclarecer dúvidas da população. “Teremos subsídios para a construção do plano distrital de controle da espécie, além de munir a população de informações acerca do manejo adequado desses indivíduos e das ações vindouras de prevenção e controle do caramujo-gigante-africano por parte dos órgãos de controle ambiental”, esclarece. Os próximos passos da parceria do Brasília Ambiental com a Universidade de Brasília será a divulgação de cartazes e folders sobre a espécie nos parques sob gestão do Brasília Ambiental. O objetivo é mapear as regiões onde o molusco foi encontrado. Pesquisa O trabalho de campo foi realizado em 30 regiões administrativas e envolveu 613 pessoas. Foram 423 pesquisas respondidas pela internet e 190 pessoalmente, em um universo de 57% formado por homens e 42% por mulheres, com idades entre 11 e 83 anos. Desse total, 28% possuem educação básica finalizada, 32% com nível superior de graduação e 40% com pós-graduação.  Além disso, 78% dos participantes disseram já ter ouvido falar de espécies exóticas e 87% revelaram acreditar nos efeitos negativos causados por esse tipo de espécie. “Esta espécie exótica invasora se encontra com larga distribuição no DF, nas regiões do Lago Norte, Jardim Botânico e Sobradinho”, cita o documento. Para mais informações, basta entrar em contato pelos e-mails dicon@ibram.df.gov.br ou exoticasdf.unb@gmail.com.   * Com informações do Brasília Ambiental

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Fundação de pesquisa do DF faz parceria com UnB e AEB para lançamento de nanossatélite

Dirigentes da FAPDF, UnB, AEB e o coordenador do projeto, após assinatura do memorando | Foto: Ascom / FAPDF Nesta terça (13/8), a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) assinou um memorando de entendimento com a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Universidade de Brasília (UnB) para estabelecer cooperação técnica para o desenvolvimento do Projeto Alfa Crux. A cooperação vai possibilitar, em áreas civis e de defesa, a aplicação do Sistema Alfa Crux para garantir a soberania nacional e o desenvolvimento técnico-científico e acadêmico com a geração de conhecimento nos mais diversos campos de aplicação de nanossatélites. Coordenado pelo professor-doutor Renato Alves Borges, o Sistema Alfa Crux será a primeira missão espacial financiada pelo governo do Distrito Federal (GDF). O projeto propõe um sistema de comunicação com desdobramentos práticos e de pesquisa para as sociedades civil e militar, com geração de informação, ampliação da conectividade e desenvolvimento da chamada “internet das coisas”, entre outros avanços. O presidente da FAPDF, Alexandre Santos, destacou o potencial do projeto para a solução de grandes demandas no DF e no Brasil, bem como para reacender nos jovens e estudantes o interesse pela ciência. “Para a FAP é um dos projetos que melhor simboliza o que acreditamos que podemos fazer cumprir a responsabilidade que o governador Ibaneis Rocha nos passou de vocacionar os projetos fomentados para solucionar os grandes desafios do DF. Queremos também tocar jovens e crianças para que tenham um olhar mais interessado para a ciência e vamos conectar esse e outros projetos com uma série de ações que vamos fazer na educação básica. Nosso planejamento estratégico coloca uma meta ousada em relação ao nosso desempenho no ensino de ciências e matemática no Pisa [Programa Internacional de Avaliação de Estudantes] e nós queremos, com iniciativas como essa, colocar Brasília como laboratório de experimentação das ações que o governo federal vem fazendo e temos uma ótima capacidade instalada pra isso”, afirmou Alexandre. Já a reitora da UnB, Márcia Abrahão, classificou o projeto como uma importante oportunidade para promover a internacionalização da educação e da ciência nacionais e para o aprimoramento do ensino a distância no Brasil. “A UnB é a principal cliente da FAPDF, a principal universidade do Centro-Oeste e uma das mais importantes do Brasil. Fico muito feliz por essa ação na área aeroespacial, um curso que lutamos muito pra construir, e ressalto o potencial de internacionalização do projeto, que estuda técnicas de ponta mundialmente discutidas. Fico feliz também pela comunicação para a educação a distância e tenho certeza de que o projeto contribuirá muito nessa perspectiva também”, afirmou a acadêmica. Apresentação do Projeto Alfa Crux | Foto: Ascom / FAPDF Já o presidente da AEB, Carlos Moura, assinalou que o Brasil tem grande potencial para desenvolvimento na área aeroespacial, dependendo de bons projetos para alavancar esse crescimento. “Desde os anos 80 vejo como outros países quando visitavam nossas instalações ficavam admirados com a nossa infraestrutura e de lá pra cá muita coisa melhorou, como a quantidade de cursos que nós temos na área, laboratórios, então temos um potencial grande para fazer muito mais. O espaço é um instrumento, um ferramental, e ele se vale de toda essa transversalidade para levar serviços à população. Se nós olharmos os países continentais, nós ainda estamos aquém em programas espaciais e é uma questão de aplicação. Então, temos aqui uma oportunidade muito grande, as demandas existem e o novo espaço é como se fosse um cavalo selado que passa pelo Brasil e faz com que nós, com menos recursos, consigamos fazer muita coisa. O poder de um satélite como esse, hoje, é maravilhoso. A AEB se congratula com essa iniciativa, especialmente diante da crise que vivemos, e precisamos identificar bons projetos para fazer muito mais. Aqui tem espaço e estamos juntos!”, declarou o dirigente. Por sua vez, o diretor da Faculdade de Tecnologia da UnB, Márcio Muniz, disse também enxergar oportunidades valiosas no Projeto Alfa Crux. “Sair de grandes crises por meio de grandes pactos pela educação é do que precisamos. Esse projeto é ousado, evidencia a capacidade da UnB para desenvolver pesquisas de altíssimo nível e é apenas um de muitos que temos com o governo. Esse tipo de projeto beneficia toda a universidade e a sociedade”, ratificou. O projeto A pesquisa e o desenvolvimento envolvendo arquiteturas típicas de satélites e cargas úteis (massa, volume, potência, campo de visão, estabilidade de atitude e altitude, resolução temporal/espacial alcançável, resultado das limitações da taxa de dados, dentre outros) proporcionará soluções inovadoras no que se refere ao uso e aplicações de tecnologia de nanossatélites. Trata-se de um projeto de pesquisa e inovação com tarefas de alto nível como gerenciamento, planejamento, análise de riscos e todas as demais fases do ciclo de vida de um projeto de tecnologia espacial. O desenvolvimento e a operacionalização de sistemas de comunicações de dados e voz confiáveis em áreas remotas, ou de difícil acesso, ainda representam um desafio no mundo moderno que afeta não somente a sociedade civil, como a defesa do país. Na área civil, pode-se dizer que há uma década não havia aplicativos online para melhorar a agricultura e sua precisão, para comunicação direta entre dispositivos (do inglês Machine to Machine – M2M), ou mesmo interação e troca de dados de forma a elevar a conectividade da internet a um patamar mais abrangente, o da Internet das Coisas (do inglês, Internet of Things – IoT). No campo da defesa, regiões remotas com baixa infraestrutura não possuem capacidade de comunicação vital além da linha de visada, que une dois pontos sem interceptar obstáculo, para atender a usuários táticos terrestres. Ao operar em grandes distâncias, em terrenos acidentados ou em ambiente de selva, os usuários táticos não podem manter a linha de visada do rádio. Isso cria lacunas na consciência situacional, aumentando a possibilidade de que ameaças ou atividades criminosas passem despercebidas e não sejam monitoradas ou reportadas. “O que se espera com essa missão é contribuir para o aumento da conectividade em escala global. Ela é a base para viabilizar conexões entre dispositivos, a internet das coisas no sentido mais amplo. Estamos olhando para aspectos como racionalização e planejamento tático de recursos, regiões remotas, aplicativos para viabilizar agricultura de precisão e outras aplicações diversas, tudo isso ainda carece de conectividade em larga escala para melhorar a qualidade de vida no mundo. Para essas e outras questões, enxergamos soluções como provimento de cobertura em áreas de interesse estratégico, prover enlaces de comunicação na Região Amazônica e em zonas de desastres. A proposta do Sistema Alfa Crux é uma constelação de satélites alinhados com o Programa Estratégico de Sistemas Espaciais e a FAPDF está comprometida com a gente nessa trajetória, para que consigamos colocar em órbita o primeiro satélite”, destacou professor-doutor Renato Alves. Resultados e metas O projeto já rendeu bons resultados desde sua idealização inicial. No período de 2013 a 2019 foram nove artigos publicados em revistas e 32 apresentados em conferências, além de um depósito de patente e um registro de software. Como próximos passos, o coordenador do projeto prevê um cronograma audacioso. A ideia é que o primeiro lançamento aconteça já em 2020. Para 2021 estão previstos comissionamento, testes em órbita e desenvolvimento SDR e de hardware. E a previsão é realizar o segundo lançamento já em 2022. Além de FAPDF, UnB e AEB, o Alfa Crux conta com outras parcerias e cooperações nacionais e internacionais, entre as quais: Força Aérea Brasileira (FAB), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Laboratório Nacional de Clima Espacial (Lance), Organização das Nações Unidas (ONU), Montana University, The University os Nottingham e German Aerospace Center. Confira o vídeo produzido pelo Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (iEEE) sobre o projeto: https://transmitter.ieee.org/natural-capital-2019/?sid=1&ssid=2#section12. Registro de presenças A solenidade de assinatura do memorando de entendimento contou com a presença do diretor de Satélites, Aplicações e Desenvolvimento da AEB, Paulo Barros; do vice-presidente da Comissão de Implantação de Sistemas Espaciais da Força Aérea Brasileira (FAB), brigadeiro do ar José Wagner Vital; do diretor-técnico de Graduação da UnB, Wilson Teodoro; do diretor do Instituto de Ciências Exatas da UnB, Gladston Silva; do oficial da Comissão de Coordenação e Implantação de Sistemas Espaciais da FAB, Anderson Tavares Bruscato; do presidente da Comissão Aeroespacial da UnB, Victor Rafael Rezende Celestino; do chefe do Departamento de Ciências da Computação da UnB, Li Weigang; e do professor de Engenharia Aeroespacial da UnB-Gama, Olexiy Shynkarenko, além de estudantes da equipe do coordenador do projeto.   * Com informações da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal.

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GDF Presente chega ao Plano Piloto

Secretário de Governo e coordenador do GDF Presente, José Humberto Pires fala com entusiasmo sobre a integração da equipe:  | Foto: Vinícius de Melo / Agência Brasília O GDF Presente finalmente chegou ao Plano Piloto. O programa foi lançado nesta quarta-feira (7) na região administrativa e, como já acontece em outras regiões do Distrito Federal, visa atender com prontidão demandas diversas da sociedade. Poda de árvores, retirada de entulhos, recuperação asfáltica, limpeza de bocas de lobo, reposição das tampas de bocas de lobo e recuperação de meio-fio, entre outras providências, estão entre elas. Em razão da alta demanda de serviços no Plano Piloto – que abrange Asa Sul, Asa Norte, Vila Planalto, Vila Telebrasília, Setor de Clubes, Noroeste, Setor Militar Urbano (SMU), Setor de Indústrias Gráficas (SIG), Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (Saan), Setor de Oficinas Norte e Granja do Torto –,  haverá uma alteração importante de cronograma: o GDF Presente, que tem como costume se manter por uma semana em cada região, aumentará o seu tempo de atuação em 15 dias. Prestigiaram o encontro para anunciar o início das ações no Plano Piloto o secretário de Governo e coordenador do programa, José Humberto Pires; a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro; a coordenadora do Polo Central, Vânia Gurgel; além de lideranças comunitárias e de representantes da Novacap, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Sesipe e da Vigilância Ambiental. Na condição de coordenador do programa, José Humberto Pires reforçou a importância de ouvir todas as lideranças locais. “O principal ponto a ser ressaltado no programa é a integração de toda a equipe. Aqui a gente trabalha em conjunto, não é cada um fazendo apenas o seu. São todos trabalhando com o objetivo de corrigir as emergências da população. A região é ampla e as necessidades são grandes. Por isso, nós vamos ficar aqui 15 dias e não uma semana”, anunciou o secretário de Governo. Trabalho a todo vapor O lançamento oficial do GDF Presente no Plano Piloto foi realizado nesta quarta-feira (7), mas as atividades já são executadas desde segunda-feira (5). A equipe de engenharia de trânsito do Detran-DF revitalizou as sinalizações horizontal e vertical na W2 Sul, no Setor Comercial Sul, no Cruzeiro e no Terraço Shopping. Além disso foram implementadas as sinalizações aos portadores de necessidades especiais e idosos em alguns pontos da região. [Olho texto=”O principal ponto a ser ressaltado no programa é a integração de toda a equipe. Aqui a gente trabalha em conjunto, não é cada um fazendo apenas o seu” assinatura=”José Humberto Pires” esquerda_direita_centro=”centro”] José Iter Silva da Silva, morador da quadra 115 Sul há quatro anos, comenta a situação. “O nosso bloco é próximo dos melhores comércios. O reforço na sinalização já era uma solicitação antiga dos moradores, comerciantes e público que utiliza o local”, explicou. “Qualquer um chegava e estacionava próximo das rampas, pois não tinha sinalização, e agora contamos com esse benefício que vai facilitar a vida de todos.” Entre as ações emergentes e muito solicitadas pela população por meio da ouvidoria (162) do GDF estava a poda de árvores na 712 Norte e nas proximidades da Universidade de Brasília (UnB). Todas já foram atendidas. “Uma maravilha, uma das melhores coisas que podiam ter feito. Já caíram galhos e quebraram o meu telhado duas vezes. Eu estou muito satisfeito”, elogia José Serafim Fernandes. Ele e sua esposa Alice Fernandes são moradores da quadra 712 Norte há 14 anos. “Antes, com as chuvas e os ventos, nós ficávamos apreensivos e com medo. Agora não precisamos mais nos preocupar. Gostaria de agradecer ao governador pela atenção”, acrescenta. Alice e José Serafim Fernandes são moradores da quadra 712 Norte há 14 anos e agora se dizem satisfeitos com as mudanças operadas pelo GDF Presente | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Bernadete Pacine, moradora da quadra há 20 anos, relata os problemas trazidos pelas árvores próximas à sua casa. “As árvores estavam velhas, com lixos e fungos. Isso me trazia muita alergia. Sem contar nos problemas nas afiações em dias chuvosos e com muito vento. É por isso que estou muito satisfeita com esse trabalho”, festeja. A equipe vai atuar na região do Plano Piloto até o dia 21 de agosto. Em seguida os trabalhos serão realizados no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e, em seguida, Cidade Estrutural.

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Justiça promove Fórum de Utilidade Pública e Cidadania na sexta-feira (30)

Fortalecer o diálogo entre governo, organizações sem fins lucrativos e especialistas da área para conscientizar sobre a aplicação de leis que dizem respeito à relação entre poder público e associações do terceiro setor. Esse é o objetivo do Fórum de Utilidade Pública e Cidadania do DF que a Secretaria de Justiça e Cidadania promoverá na sexta-feira (30), no auditório do Instituto de Química da Universidade de Brasília (Campus Darcy Ribeiro, Asa Norte), das 8h30 às 12 horas. As inscrições podem ser feitas gratuitamente até o dia do evento ou enquanto houver vagas, por meio de formulário on-line. São 215 vagas para profissionais de organizações da sociedade civil, estudantes e entidades filantrópicas particulares sem fins lucrativos do Distrito Federal, que atuem nos meios de assistência social, cultural, educacional e de saúde. Entre outros temas, o seminário abordará a legislação e os requisitos para obter o título de utilidade pública, reconhecimento do governo de que as entidades são sem fins lucrativos e prestadoras de serviços à comunidade. O documento dá direito a participar de editais e a receber recursos públicos. Na pauta do encontro também está o marco regulatório do terceiro setor do Distrito Federal, que foi objeto de consulta pública promovida pelo governo de Brasília e encerrada em 18 de setembro. Fórum de Utilidade Pública e Cidadania do DF 30 de setembro (sexta-feira) Das 9 às 12 horas No auditório do Instituto de Química da UnB (Campus Darcy Ribeiro, Asa Norte) Inscrições gratuitas pelo formulário on-line

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Aproximação de ciência e setor produtivo é discutida com Rollemberg

Maneiras de aproximar a pesquisa científica do setor produtivo foram discutidas, nesta quarta-feira (10), em reunião de representantes da Fundação de Apoio à Pesquisa no Distrito Federal (FAP-DF) e das Universidades de Brasília (UnB) e Católica de Brasília com o governador Rodrigo Rollemberg. O encontro ocorreu na Residência Oficial de Águas Claras. Representantes da FAP-DF e das Universidades de Brasília (UnB) e Católica de Brasília reuniram-se com o governador Rollemberg nesta quarta-feira (10). Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Os pesquisadores manifestaram interesse pelo fortalecimento da FAP-DF como instituição de fomento à ciência e à tecnologia. Além disso, defenderam maior interação entre a produção de conhecimento e o aproveitamento dele por empresas. “O pensamento de que as duas áreas não poderiam interagir está superado. O Distrito Federal tem condições de crescer muito se souber aproveitar isso”, defendeu o professor titular de nanobiotecnologia da UnB, Ricardo Bentes Azevedo. A criação de um marco regulatório para que pesquisa científica e setor produtivo interajam foi outro ponto de debate. Rollemberg se mostrou disposto a elaborar e enviar para votação, na Câmara Legislativa do Distrito Federal, um projeto de lei de inovação, que regulamente as atividades relacionadas ao tema. “Os representantes da comunidade científica vieram manifestar apoio à condução que a FAP vem tendo, e combinamos que vamos atuar mais intensamente para fortalecer os instrumentos de ciência e tecnologia”, afirmou o governador. [Relacionadas] Também participaram da reunião o secretário adjunto da Subsecretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcelo Aguiar, o decano de Pesquisa e Pós-Graduação da UnB, Jaime Santana; a diretora de pesquisa do Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação da UnB, Fernanda Sobral; o membro do conselho consultivo da FAP-DF Ricardo Alamino Figueiredo; as professoras da Universidade Católica de Brasília Maria de Fátima Grossi de Sá, presidente da Sociedade Brasileira de Biotecnologia, e Maria Sueli Felipe; e o professor do Departamento de Ciências Exatas da UnB Noraí Rocco. Edição: Raquel Flores

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