Conheça a importância do angico-farinha-seca para a arborização do DF
Símbolo da resistência do Cerrado e peça-chave nas ações de arborização promovidas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), o angico-farinha-seca (Albizia niopoides) tem ganhado cada vez mais espaço em áreas urbanas do Distrito Federal. Com altura que pode chegar a 12 metros, a espécie é utilizada em projetos de paisagismo, recuperação ambiental e ampliação de áreas verdes nas regiões administrativas da capital. Árvore, que floresce entre julho e setembro e frutifica entre agosto e outubro, pode chegar a 12 metros de altura | Fotos: Carlos Vilaça/Novacap Para a chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Nitli Galdino Siqueira, a escolha do angico representa mais do que uma ação paisagística. “A cada muda que sai do nosso viveiro, plantamos esperança”, resume. “O angico-farinha-seca é uma espécie que representa muito bem o que buscamos: resiliência, resistência, e proporciona um sombreamento eficiente com elevado valor estético, configura-se como um importante abrigo para a fauna. É o Cerrado vivo em plena cidade”. Também conhecido como farinha-seca, camisa-fina ou angico-branco, essa árvore tem tronco reto e casca amarelada que se desfaz em pó fino, característica que inspira seu nome popular. Suas folhas verdes intensas e a copa em formato de V contribuem para um sombreamento eficiente e visual elegante, com flores brancas melíferas que se destacam entre os galhos. A espécie floresce entre julho e setembro e frutifica entre agosto e outubro. Benefícios à natureza Além do valor paisagístico, o angico-farinha oferece sombra, abrigo à fauna, melhora a qualidade do ar e contribui para a regulação térmica das cidades. Outro diferencial é o seu sistema radicular: as raízes não comprometem calçadas ou vias urbanas, o que torna a espécie uma excelente opção para arborização em áreas públicas. Desde a fundação de Brasília, em 1960, a Novacap atua na produção de mudas nativas e na arborização urbana. Hoje, estima-se que a cidade tenha cerca de 5,5 milhões de árvores, sendo o angico-farinha uma das mais de 200 espécies cultivadas nos viveiros da companhia. A árvore faz parte do cotidiano dos moradores da capital federal. A estudante de comunicação Ester Delfino Oliveira, de 18 anos, costuma parar em frente a um angico na 214 Sul durante o trajeto para a universidade. “É impossível não reparar”, conta. “Os saguis ficam ali, pulando de galho em galho. E a sombra dessa árvore faz toda diferença no calor que faz em Brasília. Essas árvores não só refrescam o caminho, como também acolhem vidas. É um carinho da natureza no meio da cidade”. Estratégia ambiental [LEIA_TAMBEM]Ainda não há dados precisos acerca da quantidade total da espécie. Recentemente, porém, a Novacap plantou 100 mudas no Bosque dos Constituintes, próximo ao STF, e mais seis unidades ao longo da ligação W3 Norte e Sul, ambas no Plano Piloto. Também há registros expressivos na Quadra 108, no Eixo Rodoviário Sul (entre as superquadras 202, 203, 206 e 216), na Estrada Parque Guará (próximo ao Zoológico) e em áreas de Ceilândia, Samambaia e no Parque Gatumé (em Samambaia). O trabalho é conduzido pelo Departamento de Parques e Jardins da Diretoria das Cidades da Novacap, que mantém os dois viveiros de plantas ornamentais – Viveiro I (desde 1960) e o Viveiro II (desde 1971). Nesses espaços é que o angico-farinha-seca é cultivado a partir de sementes, com taxa de germinação superior a 80%. Em campo definitivo, a espécie se desenvolve rapidamente, podendo atingir até quatro metros em apenas dois anos. De acordo com o presidente da Novacap, Fernando Leite, o plantio de espécies como o angico-farinha-seca é mais que um cuidado estético: é uma estratégia ambiental com benefícios de longo prazo, que fortalece a identidade do Cerrado e ajuda a construir uma cidade mais sustentável e acolhedora. “O angico-farinha deixa de ser apenas parte da paisagem para se tornar um símbolo da resistência ecológica e do esforço constante para fazer de Brasília uma capital cada vez mais verde, integrada à biodiversidade do Cerrado, e trabalhamos para fornecer o melhor à nossa capital”, enfatiza o gestor. *Com informações da Novacap
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Celina Leão anuncia licitação para o Pôr do Sol durante visita às obras no Sol Nascente
A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, visitou, nesta quinta-feira (3), a obra de pavimentação asfáltica na Avenida 3, na descida do Trem Bão, no Sol Nascente/Pôr do Sol. Enquanto acompanhava os trabalhos, Celina Leão anunciou que a urbanização vai chegar ao setor do Pôr do Sol. O serviço de infraestrutura do Trecho 3 integra o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) de melhorar a cidade, que tem recebido atenção especial desde a criação em 2019. Ao todo, serão mais de R$ 500 milhões só em obras de infraestrutura e urbanização, sendo R$ 180 milhões no Trecho 3, R$ 80 milhões no Trecho 1 (ainda em execução) e R$ 70 milhões no Trecho 2 (concluído) – todos no Sol Nascente –, além de mais aproximadamente R$ 200 milhões nos dois trechos do Pôr do Sol. Os trabalhos geram mais de 200 empregos diretos e indiretos. Celina Leão: "Nós vamos entregar a cidade pronta, um brinco para a população daqui que merece todo o nosso respeito e trabalho" | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Nós estamos finalizando essa obra [do Trecho 3], estamos com 80% de todas as obras concluídas. Terminando a obra de infraestrutura começa a urbanização, com o plantio de mudas”, explicou Celina Leão. “Nós vamos entregar a cidade pronta, um brinco para a população daqui que merece todo o nosso respeito e trabalho. Tenho muito orgulho de participar de um governo que cuida de quem mais precisa”, acrescentou. Atualmente, o GDF conduz três frentes de trabalho no Trecho 3. Além do pavimento na Avenida 3 e da instalação de uma rotatória no início da descida do Trem Bão, estão em execução terraplanagem e pavimentação na Chácara 75 e construção de calçadas, meios-fios e bocas de lobo na Chácara 73. O pacote de obras inclui, ainda, instalação de piso intertravado, rede de captação de águas pluviais e bacias de detenção, além de sinalização vertical e horizontal. O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro ressaltou que a obra vai deixar a região do Sol Nascente novinha em folha “No ano passado, ainda vimos um certo transtorno aqui, porque não tínhamos ligado o sistema de drenagem. Ele tinha sido implantado o principal, mas não tinha ligado os ramais. Agora, tudo ligado, já estamos colocando as bocas de lobo, que são o sistema de captação dessa área. Com tudo isso urbanizado, vamos começar a parte do paisagismo para deixar aqui novinho em folha para a comunidade do Sol Nascente”, contextualizou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Após acompanhar o andamento das obras, Celina Leão deu detalhes sobre o edital de licitação das obras de infraestrutura no Pôr do Sol, previsto para ser lançado nos próximos dias. “Será feita a primeira etapa em um trecho para que a gente não tenha a cidade paralisada, como aconteceu quando assumimos o governo e pegamos Vicente Pires sem planejamento. Ou seja, toda essa região será transformada e, em breve, essa cidade estará com toda a infraestrutura pronta”, revelou. A governadora em exercício ainda citou que o governo tem planos para começar obras semelhantes no bairro Santa Luzia, na Estrutural; e no Morro da Cruz, em São Sebastião. Pôr do Sol A urbanização do Pôr do Sol contempla a pavimentação de 150 vias urbanas O projeto de urbanização do Pôr do Sol será executado em dois lotes, com a licitação do primeiro prevista para julho e a do segundo, em outubro. A iniciativa contempla a pavimentação de 150 vias urbanas, totalizando 27 quilômetros de novo pavimento. O tipo de revestimento será definido conforme a largura das ruas: asfalto para vias com mais de seis metros e blocos intertravados para as mais estreitas. “Na semana que vem a gente já publica o edital de licitação do Pôr do Sol. E ele será feito em duas etapas. A primeira etapa é um trecho, para que a gente não tenha toda a cidade paralisada. Ou seja, toda essa região aqui será transformada e, em breve, essa cidade estará com toda a infraestrutura pronta”, detalhou Celina Leão. Além da pavimentação, as intervenções incluem 22 quilômetros de redes de drenagem pluvial, 5 quilômetros de ciclovias e a construção de 93 mil metros quadrados de calçadas em concreto, com foco na segurança e acessibilidade de pedestres e ciclistas. O projeto é o primeiro do DF elaborado integralmente com tecnologia BIM (Building Information Modeling) “Fizemos a apresentação do projeto para a comunidade, conforme tínhamos nos comprometido. Esperamos que, no menor tempo possível, a gente consiga ter uma empresa contratada para iniciar as obras esse ano. É uma promessa do governador Ibaneis deixar toda essa região urbanizada, com drenagem, pavimentação e urbanização”, informou o secretário de Obras e Infraestrutura. “A ideia é replicar no Pôr do Sol tudo que tem sido feito no Sol Nascente, para que todo esse conjunto fique urbanizado e dê qualidade de vida para os moradores dessa região.” O projeto é o primeiro do DF elaborado integralmente com tecnologia BIM (Building Information Modeling), uma inovação que permite a criação de modelos tridimensionais inteligentes e integrados. A metodologia, adotada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura, aprimora o planejamento, orçamento e execução das obras, reunindo todas as informações em uma única base de dados. Sol Nascente em transformação Raimundo Carlos de Aguiar comemora: "Foram feitas muitas bocas de lobo, mudaram o escoamento de águas. Então quando chover, agora, vai ficar tranquilo" O GDF já investiu aproximadamente R$ 630 milhões para melhorar a qualidade de vida dos cerca de 95 mil moradores da cidade. Só em obras de infraestrutura e urbanização nos trechos 1, 2 e 3 foram destinados R$ 330 milhões. O restante dos recursos foram investidos em saneamento básico, fornecimento de água e de energia, moradia, educação e a criação de novos equipamentos públicos. [LEIA_TAMBEM]Morador do Sol Nascente há 18 anos, o aposentado Raimundo Carlos de Aguiar, 76 anos, vive às margens da Avenida 3, rua que ficou muitos anos conhecida pelos alagamentos. “Estava muito ruim aqui. A gente vinha sofrendo muito com a interdição. Mas estou vendo que vai ficar melhor ainda. O serviço está muito bem preparado. Foram feitas muitas bocas de lobo, mudaram o escoamento de águas. Então quando chover, agora, vai ficar tranquilo”, disse. O aposentado Antônio Braz da Silva, 77, lembra que a região não tinha nenhuma infraestrutura quando chegou há mais de 20 anos. Para ele, só agora, a cidade passou a ter melhores condições. “Isso aqui era o pior lugar que tinha para morar. Era muito difícil. Faltava tudo. Água para banhar, asfalto. Agora esse foi o único governo que olhou para nós. Melhorou muito e tem melhorado cada vez mais”, comemorou.
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Com rede de captação da chuva pronta, Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires, recebe pavimentação asfáltica
A urbanização de Vicente Pires entra em uma nova etapa importante: o início da pavimentação asfáltica da Avenida da Misericórdia, uma das principais vias que cortam a Colônia Agrícola Samambaia. O trecho, que interliga ruas e condomínios, já teve o sistema de drenagem concluído e agora recebe as primeiras camadas de asfalto novo. As obras integram o lote 2 do cronograma de infraestrutura da região e fazem parte do investimento de cerca de R$ 60 milhões destinados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para modernizar a região. “Essa é uma avenida muito demandada aqui em Vicente Pires. Ela já tinha um pavimento feito de forma improvisada, mas não contava com drenagem adequada. Implantamos toda a rede principal de captação de águas pluviais e a ligação com as ruas adjacentes. Agora, iniciamos a pavimentação definitiva”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Após a conclusão do asfalto, o projeto prevê a construção de calçadas, estacionamentos e sinalização. Após a conclusão do asfalto, o projeto prevê a construção de calçadas, estacionamentos e sinalização | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A obra na Avenida da Misericórdia também encerra o ciclo de obras de infraestrutura em toda Vicente Pires. “Com essa frente, finalizamos o último lote de intervenções na cidade, que agora passa a contar com um sistema completo de drenagem e pavimentação. É um ganho importante para a qualidade de vida e para o desenvolvimento da região”, afirma o secretário. A Avenida da Misericórdia é estratégica para o tráfego local, por conectar áreas residenciais a polos comerciais e serviços. Durante o período de chuvas, a via era um dos pontos mais críticos de alagamento. “Tinha um fluxo de água muito forte, que alagava casas e deteriorava o que os próprios moradores haviam construído ao longo dos anos. Agora, com o sistema de captação, a gente resolve esse problema em definitivo”, completa Casimiro. O secretário Valter Casimiro afirma que a obra representa "um ganho importante para a qualidade de vida e para o desenvolvimento da região" [LEIA_TAMBEM]Dividida em cinco trechos de aproximadamente 300 metros, a obra vem sendo executada de forma progressiva. A meta é reduzir os impactos no trânsito e na rotina dos moradores. “Essa é uma demanda antiga. A comunidade fez paliativos no passado, o governo também. Mas agora estamos resolvendo de verdade. O governador está focado em entregar essa obra e isso significa mais tranquilidade, mais qualidade de vida, valorização dos imóveis e crescimento para o comércio local”, afirma o administrador regional de Vicente Pires, Anchieta Coimbra. Para quem vive ali há décadas, o asfalto novo é sinônimo de dignidade, como é o caso do mecânico Revandelo Rodrigues da Rocha, 56 anos. “Eu moro aqui desde 1991. No começo nem estrada tinha. A gente mesmo pagou um carnê e fez um asfalto por conta própria só pra sair da poeira”, lembra. “Hoje, vejo esse transtorno da obra como algo necessário. Vai melhorar muito. Nunca vi tantas obras assim aqui em Vicente Pires. O governo está mesmo trazendo melhorias para a gente.”
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Podas de árvores são intensificadas para garantir segurança e urbanização no DF
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) atua para intensificar os serviços de poda de árvores em todo o Distrito Federal com o objetivo de garantir a segurança da população, preservar a arborização urbana e melhorar a mobilidade nas vias públicas. As ações atendem, principalmente, a demandas encaminhadas pelo cidadão ou pelas administrações regionais, por meio do site participa.df.gov.br, do telefone 162 ou diretamente nas sedes regionais. Com a assinatura de novos contratos de licitação, a Novacap ampliou o número de equipes em campo, que hoje atendem às 35 regiões administrativas do DF, divididas em nove lotes de atuação. As equipes atuam de segunda a sexta-feira, com plantões para emergências, como quedas de árvores ou galhos após chuvas intensas. “O serviço emergencial está sendo feito pela Diretoria das Cidades da Novacap. Nós triplicamos o número de equipes nessa frente e tivemos uma ampliação de 150% dos grupos de trabalho no Plano Piloto para atendimento às demandas”, detalha o diretor das Cidades da Novacap, Raimundo Silva. As ações atendem, principalmente, a demandas encaminhadas pelo cidadão ou pelas administrações regionais, por meio do site participa.df.gov.br, do telefone 162 ou diretamente nas sedes regionais | Fotos: Divulgação/Novacap A estimativa é de que existam cerca de 5,5 milhões de árvores em todo o território do DF e as intervenções são realizadas sempre com foco na interferência mínima. “A arborização deve crescer livremente com intervenções necessárias e previamente avaliadas por um especialista”, explica o gestor. Entre janeiro e junho deste ano, a companhia fez 63.544 intervenções arbóreas, superando o total do mesmo período de 2024 , quando foram 57.874 ações . O crescimento no ritmo de atendimento representa uma resposta direta ao aumento da capacidade operacional, com novas equipes em campo e modernização da logística. Ao longo de 2024, a Novacap recebeu 180.367 solicitações relacionadas a serviços arbóreos e executou 107.615 atendimentos. O balanço revela o desafio contínuo de lidar com a alta demanda da população em todas as regiões administrativas, especialmente nas áreas com maior adensamento urbano e vegetação densa. “Montamos uma força-tarefa para atender todos esses chamados arbóreos e, se precisar, vamos trabalhar também no final de semana para que tudo volte à normalidade o quanto antes”, afirma o engenheiro da Novacap, Leonardo Rangel da Costa. Regiões como Plano Piloto, Sudoeste/Cruzeiro, Taguatinga, Samambaia, Planaltina e Brazlândia estão entre as mais atendidas pelas ações. Recentemente, áreas como Guará, Águas Claras e Ceilândia também receberam frentes de trabalho. Vias como L1 Norte, W1 Sul, W3 Sul, Eixinhos e principais avenidas foram contempladas. Ao longo de 2024, a Novacap recebeu 180.367 solicitações relacionadas a serviços arbóreos e executou 107.615 atendimentos Avaliação técnica Antes de qualquer intervenção, técnicos e engenheiros agrônomos realizam vistorias obrigatórias para avaliar a necessidade do serviço. A supressão de árvores apenas ocorre em casos de risco, como inclinação acentuada, podridão, doenças ou interferência com obras públicas, sempre com justificativa técnica e respaldo legal. Todo o material vegetal recolhido nas podas é reaproveitado. Galhos e folhas são triturados e transformados em composto orgânico para os viveiros da Novacap, enquanto a madeira de maior porte é destinada a leilões públicos. A companhia também alerta que o plantio de árvores em áreas públicas é de responsabilidade exclusiva da Novacap. Iniciativas isoladas, feitas por moradores sem orientação técnica, podem comprometer o crescimento saudável das espécies e prejudicar o equilíbrio do ecossistema urbano. “É importante frisar que fazemos a manutenção de todas as regiões durante todo o ano, mas, quando chega o período de seca, intensificamos as podas e as erradicações de árvores que oferecem qualquer risco devido à podridão para evitar que, no período das chuvas, venham a cair e gerem qualquer tipo de evento com vítima ou danos a veículos”, explica Raimundo Silva. Além de sua função ambiental, as podas também promovem segurança pública. Ao melhorar a visibilidade nas ruas e calçadas, contribuem para a prevenção de acidentes e aumentam a sensação de segurança de pedestres, ciclistas e motoristas. “O trabalho das equipes de poda é essencial não apenas para a segurança da população, mas também para a saúde da nossa arborização. Quando realizamos esse tipo de ação, evitamos que galhos caiam sobre veículos, pedestres ou sobre a rede elétrica. É uma atuação técnica e responsável, feita por profissionais treinados e com equipamentos adequados”, finaliza o diretor.
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Lixão irregular é erradicado e vira espaço comunitário no Riacho Fundo II após ação conjunta do GDF
O que antes era um ponto de descarte irregular de lixo e entulho virou um espaço de convivência e lazer para a comunidade do Riacho Fundo II. Situado na entrada da Avenida Sucupira, onde mais de 20 toneladas de resíduos foram retiradas e destinadas a um local apropriado, o espaço foi cercado com pneus coloridos reutilizados e em breve receberá mudas de plantas nativas do Cerrado e um novo equipamento de Ponto de Encontro Comunitário (PEC). “É gratificante ver como ações simples, quando bem planejadas e executadas com responsabilidade, geram impactos positivos na vida das pessoas. O projeto De Cara Nova mostra que cuidar do espaço público também é cuidar da dignidade dos moradores. Estamos construindo um legado de respeito ao meio ambiente e à vida das pessoas, e isso só é possível com o engajamento da população e o trabalho conjunto das nossas equipes”, disse a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. Restaurado, o lugar já tem grama plantada e mesas com banquinhos; em breve, ganhará um ponto de encontro comunitário (PEC) | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A nova área verde já tem grama-esmeralda plantada, bloquetes de concreto e mesa com banquinhos. A ação foi executada por meio do programa De Cara Nova, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), em parceria com a Administração Regional do Riacho Fundo II e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). [LEIA_TAMBEM]A administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva, lembra que o antigo ponto de descarte irregular de lixo, próximo ao Instituto de Saúde Mental (ISM), oferecia riscos à saúde pública - e que a população pode ajudar a manter o novo espaço, totalmente aberto ao público, com fiscalização e até na rega das novas mudas plantadas no local. “Além de deixar a cidade poluída, o lixão trazia ameaças de doenças para quem estivesse próximo, atraindo ratos e baratas”, relata. “A população reclamava muito, era uma demanda antiga. Essa parceria entre os órgãos de governo funciona para deixar nossos espaços bonitos e organizados, levando bem-estar para todos os moradores.” Comunidade aprova Morador da região há dez anos, o borracheiro Ronaldo Ferreira comemora: “Isso traz qualidade de vida para a população, os clientes veem um novo ambiente” No Riacho Fundo II, o Governo do Distrito Federal (GDF) já eliminou mais de dez pontos de descarte irregular, quatro dos quais foram transformados pelo projeto De Cara Nova e outros dois estão em processo de reforma para a mesma destinação. O borracheiro Ronaldo Gomes Ferreira, de 56 anos, mora na região há dez anos e conta que o antigo lixão ficava muito próximo do local de trabalho. “Os carroceiros e caminhões jogavam muito lixo nessa área, e hoje essa pracinha realmente se transformou em um lugar bem aconchegante”, elogia. “Isso traz qualidade de vida para a população, os clientes veem um novo ambiente. A população toda ficou feliz com esse trabalho do GDF”. Reginaldo Silva, mestre de obras, está entusiasmado: “Com essa forma de cuidado, acredito muito que as pessoas vão evitar jogar lixo. Cada um precisa fazer sua parte” Já o mestre de obras Reginaldo Melo de Silva, 50, está construindo em um lote bem em frente ao espaço comunitário e já se imagina levando a família para usufruir do novo cantinho: “Com essa praça, as pessoas vão respeitar mais o local, que traz qualidade e tira a gente daquela imagem ruim que havia para algo que evoluiu e cresceu. Isso é ótimo para nós, para as crianças, valoriza a região. Sinto que o governo está olhando para essa comunidade, foi algo bem-planejado e executado de forma bacana”. O empresário William Rodrigues, 40, é síndico de dois condomínios no Riacho Fundo II e reforça a valorização que as obras promovem no local: “Ficou uma paisagem legal, as pessoas estão admirando esse trabalho. E, com a área de musculação que vai ter, a população só agradece, o pessoal elogia bastante. Com essa forma de cuidado, acredito muito que as pessoas vão evitar jogar lixo. Cada um precisa fazer sua parte”. De Cara Nova Everaldo Araújo, subdiretor de Limpeza Urbana do SLU: “A importância de renovar é justamente evitar uma série de doenças como dengue, zika, chikungunya e outras” Criado em 2023, o programa De Cara Nova tem como objetivo resgatar espaços antes degradados e transformá-los em ambientes verdes e agradáveis. Além disso, promove a conscientização ambiental por meio do descarte consciente de lixo e entulho, contribuindo para a saúde pública, uma vez que pontos de descarte de lixo oferecem riscos de acúmulo de água e proliferação do mosquito Aedes aegypti, além de atrair pragas urbanas. O subdiretor de Limpeza Urbana do SLU, Everaldo Araújo, recorda que a cada 15 dias eram retiradas em torno de 35 toneladas de entulho da área recém-transformada. “A importância de renovar é justamente evitar uma série de doenças como dengue, zika, chikungunya e outras”, pontua. “Estamos entregando esse espaço para a população e pedimos que as pessoas conservem esse local, que é um benefício e um ganho para a cidade”.
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Obras de infraestrutura em Vicente Pires aumentam qualidade de vida e incentivam expansão comercial
Quando o professor Marcelo Lima, 33, se mudou para Vicente Pires há 18 anos com os pais, ainda nem era possível chamar o Setor de Chácaras de região administrativa. A oficialização veio com a publicação da lei nº 4.327, em maio de 2009, quando a área foi desmembrada de Taguatinga. “Quando cheguei aqui, não era uma cidade; Vicente Pires era uma zona praticamente rural, só tinha mato”, conta. Foram anos de espera para que a nova região administrativa, de fato, se tornasse uma cidade com infraestrutura básica. “Hoje nós temos vida própria, comércio, lojas, postos de gasolina, ônibus e unidades de saúde. Vejo um desenvolvimento na cidade não só econômico, mas social também”, avalia ele. Só na urbanização da região administrativa de Vicente Pires, GDF investiu R$ 420 milhões, desde 2019 | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Desde 2019, este Governo do Distrito Federal (GDF) investiu cerca de R$ 500 milhões na cidade, sendo R$ 420 milhões apenas para a urbanização da região administrativa, resultando em 300 km de vias e calçadas pavimentadas, 185 km de redes de drenagem, 460 km de meios-fios e 13 lagoas de detenção. Além disso, estão em execução o calçamento da Avenida da Misericórdia, com investimento de R$ 58 milhões, e a finalização de mais uma bacia de contenção. Também foram entregues duas pontes na cidade – uma sobre o Córrego Vicente Pires, na DF-095, e outra sobre a Rua 4. Cada uma delas beneficia cerca de 20 mil motoristas diariamente. A ponte sobre o Córrego Vicente Pires DF-095, construída no trecho entre a DF-001/EPCT e a DF-087/EPVL, e a ponte que liga a Rua 4 à Avenida da Misericórdia foram inauguradas em 2021, com um investimento total de R$ 6,3 milhões. A urbanização de Vicente Pires é uma das ações e obras que a Agência Brasília vai mostrar na série de reportagens Esta é a Nossa História, que levará o cidadão a uma viagem pelo Distrito Federal para conhecer como os projetos do governo mudaram a realidade de pessoas e comunidades inteiras nestes últimos seis anos. Transformação A demora na consolidação da infraestrutura de Vicente Pires causou, por anos, empecilhos e estragos à população. A família do professor Marcelo Lima viu a casa ser inundada pelas águas das chuvas algumas vezes. Isso porque a Rua 3, onde eles vivem desde então, virava um rio durante o período de chuvas, lembra ele: “Antigamente, toda vez que chovia a rua alagava. Era aquele transtorno, com as casas sendo invadidas pela água”. Morador de Vicente Pires há 18 anos, o professor Marcelo Lima lembra que, antes desta gestão do GDF, a situação era caótica: “Em março de 2017, o condomínio onde moramos foi alagado e uma das casas afetadas foi a minha” Em uma das ocasiões, a família chegou a perder bens materiais e até a própria tranquilidade. “Em março de 2017, o condomínio onde moramos foi alagado e uma das casas afetadas foi a minha”, lembra o professor. “Na época, perdemos alguns móveis, e o nosso psicológico ficou bastante abalado. No começo, pensei até em sair. Mas hoje em dia não tenho mais esse problema. A qualidade de vida que tenho aqui não vou ter em nenhuma outra cidade”. “Quando assumimos o governo, Vicente Pires era uma cratera geral e generalizada. Hoje é uma cidade desejada pelos empresários porque está urbanizada, e isso quer dizer mais emprego e renda para todo mundo” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Mais do que a chegada do asfalto, Marcelo Lima celebra outras melhorias na região, como a instalação de uma unidade de pronto atendimento (UPA), situada na Rua 10, com investimento de R$ 7 milhões e capacidade para 4,5 mil procedimentos mensais, e a circulação do Zebrinha na área interna. “A cidade foi melhorando com o passar dos anos”, avalia o morador. “Temos uma UPA que foi um pedido da população. O transporte público chegou. Quando eu vim para cá, só havia uma linha de ônibus, e hoje são seis para circular pela cidade. O GDF tem olhado para gente e tem nos dado condições e fortalecimento.” Expansão comercial O programador Maurete Cerqueira centrou seu trabalho em Vicente Pires, onde mora desde 2008: “Para mim, é uma felicidade estar na minha cidade, e o ato de trazer uma empresa para cá traz mais emprego e oportunidades” O secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo, destaca que o investimento em urbanização refletiu na expansão comercial da cidade: “Quando assumimos o governo, Vicente Pires era uma cratera geral e generalizada. A cidade toda estava numa situação muito difícil. Hoje é a menina dos olhos dos investidores. Todas as atividades comerciais estão lá. Todas as grandes marcas estão lá. Todos os dias surgem novas empresas. É uma cidade desejada pelos empresários porque está urbanizada, e isso quer dizer mais emprego e renda para todo mundo”. O empresário e programador Maurete Alves Cerqueira, 40, mora em Vicente Pires desde 2008 e sempre quis transferir o negócio de tecnologia para mais perto de casa. “Tenho uma empresa desde 2007, e ela ficava no Guará”, relata. “Eu e meu sócio sempre tivemos essa vontade de trazer para cá, para ficar mais próximo de casa e dar mais conforto para quem trabalha com a gente. Só que era inviável, porque não dava para receber um cliente, porque a pessoa tinha que passar por uma lama e, talvez, estragar um carro, então inviabilizava”. Em 2023, com o fim das obras de pavimentação na Rua 3, ele finalmente levou a Garra Tecnologia para Vicente Pires, a poucos metros do condomínio onde vive. “Depois que aconteceram as obras, não temos mais esse problema. É possível chegar, estacionar e estar no horário”, afirma. “Para mim, é uma felicidade estar na minha cidade, e o ato de trazer uma empresa para cá traz mais emprego e oportunidades, além de prestigiar a própria cidade”.
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GDF intensifica ações de zeladoria no Setor Comercial Sul
O Governo do Distrito Federal (GDF) intensificou os trabalhos de zeladoria no Setor Comercial Sul (SCS). Por meio do programa GDF Presente, foram feitos serviços como recolhimento de entulho, limpeza de ruas, pintura de meios-fios e troca de iluminação. Os trabalhos se concentraram, principalmente, entre as quadras 4 e 5, onde, nesta segunda-feira (24), foi marcada a inauguração do Centro de Educação Profissional Miguel Setembrino, do Senac-DF. GDF Presente em ação: limpeza geral, iluminação trocada e recolhimento de entulho dão outra feição ao SCS | Fotos: GDF Presente “Após vistoria no local e conversas com comerciantes e com a própria equipe do Senac, nossa equipe identificou várias situações”, explica o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro Cesar. “A principal era a sujeira, havia muito entulho. A gente fez um trabalho de zeladoria gigante, em unidade com vários órgãos, como SLU [Serviço de Limpeza Urbana] e Novacap [Companhia Urbanizadora da Nova Capital].” Segundo o coordenador, foram recolhidos 15 caminhões de materiais conhecidos como inservíveis — itens volumosos ou danificados, a exemplo de móveis e eletrodomésticos. “Depois, viemos lavando toda a área, fazendo desobstrução de bocas de lobo, podas de árvores, manutenção asfáltica em algumas áreas e pintura de meio-fio”, detalha. “Primeiramente, é uma ação de saúde pública. A dengue está aí, e a gente precisa trabalhar para que ela não cresça e para proteger a comunidade que está aqui” Alexandro Cesar, coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente Para aumentar a segurança, a CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB Ipes) fez a troca de 15 luminárias. “As equipes da CEB Ipes intensificaram as correções da iluminação pública no Setor Comercial Sul”, avalia o diretor de Manutenção da companhia, Paulo Afonso Machado. “Até o momento, normalizamos a iluminação em alguns equipamentos, com luminárias em LED, o que vai oferecer muito mais segurança para os estudantes da nova unidade Senac. O serviço continuará nos próximos dias”. Os trabalhos, que começaram no dia 20 deste mês, já foram concluídos. Mesmo assim, a atuação na área vai seguir intensificada para manter os resultados. “Primeiramente, é uma ação de saúde pública”, pontua Alexandro Cesar. “A dengue está aí, e a gente precisa trabalhar para que ela não cresça e para proteger a comunidade que está aqui. Também estamos recebendo o Senac — precisamos receber da melhor forma — e preparando tudo para as pessoas que trabalham aqui, que empreendem aqui, que geram empregos, para que elas se sintam bem e sintam que seus impostos estão sendo bem-aplicados”. Reforma Além do trabalho de zeladoria nas quadras 4 e 5, o Setor Comercial Sul também receberá a reforma das quadras 1 e 2. O projeto, elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), foi aprovado por unanimidade pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan) na semana passada. Entre os destaques, a proposta inclui a requalificação da calçada da rota acessível que liga a Quadra 1 à Quadra 2, com a implantação de mobiliário urbano e vegetação. Na mesma área, também foi sugerida a readequação do estacionamento para a criação de uma praça com mirante voltado para o Plano Piloto.
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GDF finaliza barreira de contenção e inicia urbanização em pontes que ligam Vila Cauhy
Desde as primeiras enchentes na Vila Cauhy, no Núcleo Bandeirante, os moradores têm percebido a presença cada vez mais forte do Governo do Distrito Federal (GDF) na região. Além da instalação de barreiras de contenção (gabiões) em passarelas na Vila Cauhy, que garantiram o fim das enchentes, os moradores se sentem ainda mais seguros com o processo de urbanização no local onde fica a Ponte Liverpool, por meio de iluminação pública, de paisagismo e finalização de calçadas. Os avanços trouxeram mais segurança e tranquilidade para a moradora Vitória dos Santos, 30 anos, durante o trajeto de ida ao trabalho. “Além da nova estrutura, que ficou muito melhor de passar porque agora tem proteção na lateral e é mais larga, a instalação de postes de luz trouxe mais segurança para os pedestres”, aponta a cabeleireira. “O uso da passarela agiliza demais o percurso. Em poucos minutos já estamos no centro do Núcleo Bandeirante, então para os pedestres é muito importante ter qualidade e segurança nesse percurso”, destaca. Os investimentos na Vila Cauhy trazem mais qualidade durante a mobilidade dos pedestres | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Para Warley de Souza, 50, o paisagismo na área da ponte valorizou ainda mais a região, trazendo qualidade aos moradores. “Eu fiquei satisfeito. A ponte está ótima e o gramado ficou muito bonito”, opina. Após ter a casa alagada duas vezes no ano passado, a questão das chuvas não é mais motivo de preocupação do morador. “Mesmo com as chuvas intensas dos últimos dias, eu sabia que não ia alagar, porque como o córrego ficou mais largo, tinha para onde a água escoar”, acrescenta Warley. A Ponte Liverpool foi arrastada por chuvas torrenciais no início do ano passado. A ligação passa por cima do Córrego Riacho Fundo e conecta a comunidade ao Setor de Oficinas da região administrativa. Após as enchentes, outras passagens na região também receberam reforço na estrutura, como as pontes Canarinho, Azulão e Divinéia. Esta, após a instalação de muros de gabiões e alargamento do leito do córrego, também se prepara para o processo de urbanização (paisagismo, iluminação e construção de calçadas). Já a Ponte Canarinho, bastante afetada durante a enchente, passou por reforma, como novas laterais e pintura na estrutura, além da instalação de novas ferragens de sustentação. Vânia Alves, 43, moradora da região há mais de 30 anos: “Quando ficamos sem a Ponte Liverpool, a mobilidade era muito difícil. A gente tinha que dar a volta por fora ou passar por um lado que era mais perigoso para atravessar. Agora está bem mais fácil, economiza tempo, porque a gente levaria em torno de meia hora o que podemos fazer em cerca de 10 a 15 minutos” “O governo vem investindo cada vez mais na Vila Cauhy, sempre buscando melhorias, visando o conforto e segurança da comunidade. Com o paisagismo a gente melhora essa questão de lama e a iluminação traz mais sensação de segurança aos moradores”, destaca o administrador do Núcleo Bandeirante, Márcio Oliveira. Segundo o representante, o período chuvoso também é uma questão de atenção. “Estamos acompanhando de perto o nível do córrego, sempre atentos a possibilidade de alagamentos. Com o trabalho que foi feito na região, houve o alargamento e proteção do córrego para proteger as passarelas”, reforça Márcio. Os gabiões são grandes caixas de arame recobertas com PVC, montados manualmente. Cada um é preenchido por pedras e, em seguida, são enfileirados um em cima do outro. Já o alargamento do leito foi feito com apoio de maquinário, para manter o volume de água dentro dos limites do córrego mesmo em caso de chuvas intensas. As estratégias visam levar mais segurança aos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas. Avanços Os investimentos na Vila Cauhy trazem mais qualidade durante a mobilidade dos pedestres. É o que percebe Vânia Alves, 43, moradora da região há mais de 30 anos. “Quando ficamos sem a Ponte Liverpool, a mobilidade era muito difícil. A gente tinha que dar a volta por fora ou passar por um lado que era mais perigoso para atravessar. Agora está bem mais fácil, economiza tempo, porque a gente levaria em torno de meia hora o que podemos fazer em cerca de 10 a 15 minutos”, analisa. Ao longo dos anos, ela tem percebido mais atenção do governo na região onde mora e comemora os resultados. “O primeiro já foi dado e é assim que começa: passo a passo. Ninguém começa da noite para o dia. Mas a região já evoluiu bastante”, aponta Vânia.
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Mais verde e urbanizado, Sol Nascente/Pôr do Sol recebe mudas de árvores em diferentes pontos da cidade
O Sol Nascente/Pôr do Sol tem se transformado nos últimos anos. Com mais infraestrutura e urbanização, a região ganha, desde o início do ano, áreas mais verdes por meio do plantio de cerca de 1,7 mil mudas de árvores em diferentes endereços nos trechos 1, 2 e 3. Com constante levantamento de áreas que podem receber mais mudas, o objetivo é melhorar ainda mais a qualidade de vida dos mais de 95 mil moradores da região. O Sol Nascente/Pôr do Sol ganha mais áreas verdes, com o plantio de cerca de 1,7 mil mudas de árvores em diferentes endereços nos trechos 1, 2 e 3 | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília As plantações ocorrem no período chuvoso, entre novembro e fevereiro, garantindo as melhores condições para o crescimento das mudas e atende ao Programa Anual de Arborização do Governo do Distrito Federal (GDF), que busca padronizar as áreas verdes em todo o DF e reforçar a sustentabilidade ambiental na capital. Segundo o diretor das Cidades da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Raimundo Silva, a iniciativa marca uma fase de avanço na infraestrutura do Sol Nascente/Pôr do Sol. “A evolução de uma cidade passa por etapas. Não é possível plantar árvores enquanto não for feita a drenagem, calçadas, energia das quadras. A última etapa de todos esses serviços é justamente o paisagismo, a ser feito quando calçadas, rede elétrica, drenagem e asfalto estiverem concluídos. A urbanização de áreas verdes é o toque final de uma região administrativa”, diz Silva, comemorando o estágio que a RA alcançou. O assessor da Diretoria de Cidades no Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Matheus Marques Dy Lá Fuente, diz que o plantio da muda conta com inserção de hidrogel na terra para amenizar os impactos no período da seca Entre as plantas escolhidas para compor o cenário do Sol Nascente/Pôr do Sol estão ipê-rosa, ipê-branco, nêspera, bauhinia, conhecida por pata-de-vaca, mutamba e saboneteira. Além da escolha de espécies adaptadas ao clima e ao solo do Distrito Federal, como as do Cerrado, todo o plantio é pensado de forma estratégica para garantir a sua efetividade. “A gente começa desde a identificação das áreas, e após todos os trâmites da licitação, iniciamos a abertura dos berços e adubação”, aponta Matheus Marques Dy Lá Fuente, assessor da Diretoria de Cidades no Departamento de Parques e Jardins da Novacap. A Novacap é responsável pelo plantio, manutenção das árvores e ações posteriores, como podas preventivas Durante a instalação da muda, também é feita a inserção de hidrogel na terra, a fim de amenizar os impactos no período da seca. “O hidrogel é uma molécula que serve para concentrar a água e que mantém o solo úmido por mais tempo. Então no período chuvoso ele se enche de água para dar uma sobrevida na umidade do solo depois”, explica Matheus. “Quando eu cheguei aqui, não tinha nada. Agora já temos infraestrutura, como asfalto e calçamento. Quando as novas árvores começarem a crescer, vai ficar lindo demais” Francisca Santos, moradora do Sol Nascente/Pôr do Sol Junto às mudas, são colocados tutores feitos de galhos de eucalipto com pelo menos 4 centímetros de diâmetro e 2 metros de comprimento, que ajudam no crescimento e na estruturação da planta até o enraizamento. As mudas são colocadas com um espaçamento mínimo de seis metros entre elas, respeitando a variação entre as espécies. Com condições favoráveis, três meses de chuva são suficientes para garantir a fixação da planta. Urbanização O cenário do Sol Nascente/Pôr do Sol tem se transformado desde 2019, quando o local virou oficialmente uma região administrativa. Dotada de infraestrutura de esgotamento sanitário, fornecimento de água, energia, asfalto e equipamentos públicos, como escolas, creches, hospital, centro olímpico, transporte coletivo e limpeza urbana, a Região Administrativa de Sol Nascente/Pôr do Sol, ao longo desses anos, o governo tem investido mais de R$ 600 milhões para levar infraestrutura à RA. Darcy Neves elogia o trabalho para a arborização da região administrativa: “É bom demais porque traz mais frescor e vida para onde a gente mora” Moradora há 10 anos, Francisca Santos, 50, testemunhou de perto as mudanças na cidade. “Quando eu cheguei aqui, não tinha nada. Agora já temos infraestrutura, como asfalto e calçamento. Cada vez mais se torna um lugar bom para morar”, opina a dona de casa, animada também com o paisagismo na região: “Quando as novas árvores começarem a crescer, vai ficar lindo demais”. Darcy Neves, 56, também está satisfeita com a arborização da RA. “É bom demais porque traz mais frescor e vida para onde a gente mora”, diz. As novas mudas foram plantadas próximas ao percurso que a operadora de caixa caminha para ir até a Vila Olímpica, onde faz atividade física. “Não vejo a hora de tudo crescer e poder fazer essa caminhada na sombra”, conta, animada. Arborização no DF Brasília é uma das capitais mais arborizadas do Brasil — o índice de área verde é quatro vezes maior que o mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde, de 12 m² por habitante. Atualmente o GDF trabalha para padronizar o verde na capital, visando à melhor qualidade de vida para todos os moradores da região. São plantadas, sobretudo, mudas nativas do Cerrado e exóticas adaptadas ao clima, dentro do escopo de produção dos viveiros da Novacap. As árvores são desenvolvidas no Viveiro 2 da Novacap, no Setor de Oficinas Norte, e passam por pesquisas e experimentos agronômicos. Mais de 200 espécies, das quais cerca de 60% são nativas do Cerrado. É o caso do ingá-mirim e do ingá-colar, que despontam logo em janeiro, bem como dos ipês, do jatobá-da-mata e do jatobá-do-cerrado, que florescem em junho. A Novacap é responsável pelo plantio e manutenção das árvores, coordenando desde a coleta de sementes à implantação das mudas nas cidades e ações posteriores, como podas preventivas. A plantação feita pela população deve ser orientada por equipes técnicas do órgão para evitar prejuízos estruturais e até acidentes. O serviço pode ser solicitado pela Ouvidoria-Geral do Distrito Federal, por meio do telefone 162 ou pelo site.
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GDF entrega obras estratégicas e chega à marca de R$ 4,5 bi investidos
O ano foi marcado por avanços promovidos pelo Governo do Distrito Federal, que encerra 2024 com a marca de investimentos em torno de R$ 4,5 bilhões em licitações, projetos e mais de 100 obras estruturantes concluídas. A Secretaria de Governo (Segov) acompanhou de perto a evolução de projetos e obras para melhoria da infraestrutura, coordenando ações estratégicas e apoiando o trabalho das pastas para obter resultados favoráveis à transformação da capital em um local cada vez melhor para se viver. Na Penitenciária Feminina do DF, unidade básica de saúde foi ampliada | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O GDF fez grandes entregas na mobilidade, entre as quais dois complexos viários, do Itapoã/Paranoá e do Riacho Fundo, além do viaduto do Jardim Botânico, permitindo que o trânsito tenha fluidez e segurança. Na Educação, a população recebeu cinco novas unidades de ensino e oito módulos escolares. Já a Saúde foi beneficiada com reformas na hemodinâmica, radiologia e sala de infusão do Hospital de Base, além da renovação e ampliação da Unidade Básica de Saúde (UBS) 15 da Penitenciária Feminina. Sete novas unidades de pronto atendimento (UPAs) foram lançadas. “A nossa proposta é ter uma ferramenta de gestão integrada, isto é, alimentada pelos órgãos executores” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Projetos de urbanização levaram saneamento, iluminação e água potável ao Sol Nascente e Pôr do Sol, e à Comunidade Dorothy Stang, em Sobradinho. A segurança pública e a área social foram contempladas com novos equipamentos públicos. O ano fecha coroado com a conclusão das obras da Sala Martins Pena do Teatro Nacional. “Todas essas entregas foram acompanhadas pela Secretaria de Governo, que faz o monitoramento dos projetos, licitações e execução das médias e grandes obras do GDF, com o objetivo de acompanhar a evolução de cada um e agir, se necessário, caso haja algum entrave na execução”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. O gestor explica que a partir desse trabalho foi constatada a necessidade de desenvolver um sistema de acompanhamento e monitoramento, em nível estratégico, das obras públicas. A iniciativa está sendo desenvolvida em parceria com a Secretaria de Economia (Seec-DF). “A nossa proposta é ter uma ferramenta de gestão integrada, isto é, alimentada pelos órgãos executores”, pontua o secretário. “O foco é ter informações atualizadas e fidedignas, usando um sistema com foco na transparência e na melhoria da administração”. Equipes do GDF Presente atuaram na limpeza urbana e recuperação de vias de várias cidades do DF | Foto: Divulgação/GDF Presente Outro avanço foi a reformulação da Administração Regional Digital 24h. Com perspectiva inovadora, está em fase final de implementação uma ferramenta com mais transparência na prestação de serviços. Também para o aperfeiçoamento da gestão, Segov e Seec-DF estiveram juntas em todas as administrações regionais para capacitar as equipes a elaborarem seus planos estratégicos institucionais. Quanto aos mobiliários urbanos, foram regularizadas mais de 2.500 unidades, entre boxes de feiras permanentes e shoppings populares, e autorizações de uso de quiosques. Nas cidades, o GDF Presente seguiu como braço essencial das administrações para manter a zeladoria em dia. Vias foram recuperadas, a limpeza retirou lixo das ruas e espaços públicos, enquanto o verde da capital foi cuidado com a poda de quase 90 mil árvores. Em todas as áreas, o GDF avança para um DF melhor. *Com informações da Segov
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Comunidade do Sol Nascente/Pôr do Sol celebra a chegada da pavimentação nas ruas
As obras de urbanização do Sol Nascente/Pôr do Sol promovidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) continuam com diversas frentes de trabalho por toda a região administrativa. Diversas áreas das chácaras 17, 21, 34, 36 e 57 recebem a aguardada pavimentação, dando fim à poeira na seca e à lama nos períodos chuvosos. Serviços incluem colocação de asfalto, instalação de redes de drenagem e construção de meios-fios e bocas de lobo | Fotos: Divulgação/Agência Brasília Só no Trecho 1, o GDF investe R$ 79 milhões em obras que incluem, além do asfalto, a instalação de redes de drenagem e a construção de meios-fios e bocas de lobo. Esse valor integra os R$ 330 milhões que estão sendo empenhados em obras nos três trechos da cidade, nas quais R$ 252 milhões já foram aplicados. Antônio Marco do Nascimento, morador da Chácara 21, comemora: “Essa é a maior obra que vi por aqui, e as crianças estão achando bom demais, dá para jogar bola aqui, brincar… Estão rindo à toa” Entre os moradores que comemoram a obra há muito aguardada, está o camelô Antônio Marco do Nascimento, 44, que mora na Chácara 21 há três anos. Lá as equipes trabalham na pavimentação asfáltica, drenagem, instalação de meios-fios, construção de calçadas, sinalização horizontal e vertical, além de bacias de detenção. “Mudou tudo”, aponta. “Antigamente era lama e poeira, agora está só a bênção de Deus, e agradeço ao GDF por isso. Essa é a maior obra que vi por aqui, e as crianças estão achando bom demais, dá para jogar bola aqui, brincar… Estão rindo à toa”. População aprova A pequena Luiza Bernardo, 6, confirma que vai aproveitar a mudança positiva feita na Chácara 57, onde mora com a mãe Jeane Bernardo, 29. No trecho, a pavimentação é executada em blocos intertravados. “Eu vou brincar muito nessa rua quando estiver pronta, de bicicleta e patinete”, conta a menina, animada. Morando na mesma rua, o aposentado Eduardo Ferreira, 53, lembra que antes das obras a situação era precária, especialmente no decorrer da chuva, pela quantidade de buracos. “Deram uma ajuda para gente com essas obras aqui”, comemora. “Essas duas semanas foram muito boas, as equipes deram a vida para trabalhar aqui, estão andando muito rápido. Vai ser outra coisa com a casa limpa e as crianças brincando na rua”. Iraide Araújo, cabeleireira, lembra que as obras beneficiam seu trabalho e atraem mais clientes: “Vai ser muito mais fácil elas chegarem aqui, e eu vou estar mais confortável para atendê-las com a rua toda pavimentada e organizada” A cabeleireira Iraide Araújo, 49, mora na região e atende clientes em casa. Ela destaca a facilidade que a pavimentação trará para o trabalho: “Vai ser muito mais fácil elas chegarem aqui, e eu vou estar mais confortável para atendê-las com a rua toda pavimentada e organizada. Penso até em puxar um quartinho para fazer meu salão”. Ela conta que o marido, o filho e o neto possuem rinite alérgica – agravada pela poeira que atingia a região antes da chegada do pavimento. “Era muita poeira mesmo. Agora vai melhorar muito, principalmente a saúde respiratória. Sem falar que as casas vão ficar mais limpas”. O administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Claudio Ferreira, reforça o quanto o serviço de infraestrutura é importante para a população: “Melhora a mobilidade e a dignidade dos moradores, uma vez que é uma obra esperada há muito tempo. Foram vários governos sem fazer esse trabalho, e agora essas obras estão entrando nos trechos 1, 2, 3 e em todo Sol Nascente”, afirma. “A região sofre muito com a água da chuva, é uma cidade que está crescendo, então as obras estão acontecendo com a cidade em movimento”. Investimentos Os serviços previstos nos três trechos do Sol Nascente também englobam a construção de meios-fios e bocas de lobo. No Trecho 1 está em andamento a instalação das redes de drenagem nas vias laterais à ponte recém-inaugurada, que faz a ligação do Trecho 1 com o Trecho 2 – que, por sua vez, já está completamente concluído e contou com um investimento de R$ 70 milhões. Também há obras de pavimentação em andamento no Trecho 3, que já recebeu R$ 117 milhões dos R$ 181 milhões destinados aos serviços. R$ 117 milhões Recursos já investidos nas obras de pavimentação no Trecho 3 Veja abaixo os principais serviços já concluídos ou em andamento no Sol Nascente. ⇒ Cerca de 20 km de redes de drenagem em galerias pré-moldadas ⇒ Sete lagoas de detenção funcionando e outras cinco em construção ⇒ Aproximadamente de 50 km de ruas pavimentadas ⇒ Uma ponte interligando o Trecho 1 ao Trecho 2 ⇒ Pavimentação da Avenida Principal da Chácara 2 ⇒ Pavimentação da via de acesso ao Córrego das Corujas ⇒ Duplicação da Avenida Principal entre o Setor QNQ da Ceilândia e o Trecho 3 ⇒ Urbanização dos setores Acácias e Cachoeirinha e dos condomínios Pedra Verde, Virgem da Vitória, Santa Rosa, Gênesis, Vencedor e 5 Estrelas, além das chácaras 2, 6, 73, 74, 75, 81, 84, 112, 113, 114, 115 (rua 6), 115A (condomínios A, B, C, D e E), 117, 118, 119, 123 e 124.
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GDF investe cerca de R$ 59 milhões no Setor Industrial de Ceilândia e garante mais infraestrutura à região
Mais segurança, acessibilidade e urbanização para a população de Ceilândia. Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) já investiu R$ 58,8 milhões no Setor Industrial da região administrativa (SIC), o que tornou o comércio local mais atrativo tanto para os empresários quanto para os moradores. Investimento de R$ 58,8 milhões tem transformado o Setor Industrial de Ceilândia em um polo de desenvolvimento econômico | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os serviços de infraestrutura têm transformado a área em um polo de desenvolvimento econômico. Estão sendo feitos serviços como implantação de uma rotatória na Quadra 20, urbanização e mobilidade do espaço, pavimentação asfáltica do setor e a rede de drenagem da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) do SIC. “O Setor Industrial de Ceilândia é um ponto de geração de empregos, e a cidade precisa de novos empregos. Essa é uma região que, graças aos investimentos do GDF, tem sido ocupada por moradores e empresários. É um setor que está pronto para receber indústrias e alavancar a economia local”, ressalta o administrador de Ceilândia, Dilson Resende de Almeida. Além dos R$ 58,8 milhões, foi investido R$ 1,6 milhão na construção de 2 km de calçadas e ciclovias que vão desde o Balão do Sol Nascente, após o terminal da QNR, até a BR-070. Também houve a substituição das luminárias convencionais por lâmpadas de LED, o que reforçou a segurança na região. Os serviços realizados no setor impactaram diretamente o comércio do empresário Leonardo Caetano Ferreira, 41, que atua na região há mais de duas décadas. Ele conta que, antes das obras, a realidade do Setor Industrial de Ceilândia era outra. “Aqui tinha um problema muito grave com a falta de estrutura. Não tinha calçada, asfalto. Era só terra. Não tinha sistema de drenagem, então, quando chovia, alagava tudo”, lembra. “Depois que as obras começaram e este GDF começou a instalar equipamentos, melhorou muito. Foi muito bom para o Setor Industrial, porque aumentou muito o fluxo, a acessibilidade e a segurança de todos que transitam por aqui.” O empresário Leonardo Caetano Ferreira elogia as obras feitas na região: “Foi muito bom para o Setor Industrial, porque aumentou muito o fluxo, a acessibilidade e a segurança de todos que transitam por aqui” Segundo Eduardo Lima, presidente da Associação Comercial de Ceilândia, a região administrativa tem mais de 20 mil empresas e reforça o potencial do polo no desenvolvimento econômico do DF. “Essas obras são muito importantes porque, além de possibilitar a chegada do cliente ao balcão da empresa, possibilitam também o escoamento da mercadoria. Dá fluidez, proporciona um acesso melhor tanto do lado do empresário quanto do lado do cliente”, ressalta. O empresário Maxmilhiany Rodrigues Braga, 38, viu o setor ganhar mais infraestrutura e se tornar mais atraente para os clientes. Graças a isso, ele conseguiu dobrar o faturamento do seu negócio. “Para o comércio melhorar tem que melhorar também a acessibilidade das pessoas, né? Com as vias asfaltadas e a implantação de calçadas, melhorou bastante. Hoje os clientes se sentem mais confortáveis para vir até aqui”, observa.
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Investimento de R$ 30 milhões melhora urbanização, mobilidade e infraestrutura de Arniqueira
Um pacote de obras de urbanização vai transformar a realidade dos mais de 47 mil habitantes de Arniqueira. Nesta segunda-feira (2), o Governo do Distrito Federal (GDF) deu início às obras de recuperação da principal avenida da cidade, ampliação da malha viária e de construção de novas galerias de águas pluviais. São investidos mais de R$ 30 milhões a fim de transformar o sonho dos moradores da região administrativa em realidade. Com mais de R$ 30 milhões de investimentos, o GDF deu início às obras de recuperação da principal avenida de Arniqueira, ampliação da malha viária e de construção de novas galerias de águas pluviais | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O projeto, executado pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF e pela Administração Regional de Arniqueira, teve início com a substituição do asfalto da Avenida Principal. A obra começou na altura do antigo Supermercado Floresta e se estenderá até o balão de entrada de Arniqueira pelo Park Way (DF-079), cobrindo um percurso de quase 4 km. “Estamos tirando o asfalto velho por completo. O pavimento não estava nas melhores condições e, por isso, acabava danificando os carros, caminhões e ônibus, e iremos colocar um asfalto novo compatível com o fluxo de veículos da região” Telma Rufino, administradora regional de Arniqueira A obra se fez necessária uma vez que o pavimento da via não suportava os reparos frequentes feitos pelas equipes da administração regional. “Estamos tirando o asfalto velho por completo. O pavimento não estava nas melhores condições e, por isso, acabava danificando os carros, caminhões e ônibus, e iremos colocar um asfalto novo compatível com o fluxo de veículos da região”, detalha a administradora regional Telma Rufino. Segundo a gestora, as intervenções na mobilidade urbana da cidade terão impacto direto no desenvolvimento econômico da RA. “Tudo que o governo faz em prol da população tem resultados positivos. Queremos facilitar o acesso aos comércios locais, atrair novas empresas e indústrias, como as já instaladas aqui e que hoje empregam mais de mil funcionários. O resultado disso é geração de mais empregos e renda, trazendo qualidade de vida para a nossa cidade”. Morador da cidade há 22 anos, o servidor público Givaldo Guerreiro, 53 anos, concorda com a previsão otimista da administradora e também se mostra entusiasmado com a recuperação da principal via de ligação da RA. Para o morador de Arniqueira, a obra é a garantia de um deslocamento mais seguro e confortável para motoristas e pedestres. “Esse asfalto já esteve em bom estado, mas com o desgaste e as fortes chuvas, acabou ficando bastante esburacado e cheio de ondulações. É preciso ter um asfalto realmente bom, com boa manutenção, para durar bastante porque a gente necessita disso aqui na comunidade. Por isso, a gente agradece bastante”, defendeu o residente. O servidor público Givaldo Guerreiro concorda com a previsão otimista da administradora e também se mostra entusiasmado com a recuperação da principal via de ligação da RA Drenagem Os problemas crônicos de alagamentos, enxurradas e enchentes em Arniqueira também têm prazo de validade. Para isso, o GDF trabalha na instalação de novas galerias de águas pluviais, que irão atacar diretamente os pontos mais críticos da cidade, começando pelo Conjunto 5 do SHA, na rua da Mansão Imperial, onde alagamentos severos durante o período chuvoso comprometem o trânsito e a segurança dos moradores. “Estamos correndo com a execução das redes de drenagem e, especificamente nesse caso, é necessário fazer alguns serviços paliativos antes do início das chuvas para evitar eventuais transtornos. Em breve, iremos iniciar a construção de bacias de detenção para captação das águas pluviais”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. Outro foco de intervenção é a descida do Mirante, no SHA 5, próximo ao Parque Ecológico de Arniqueira. Essa região sofre com a erosão do asfalto causada pelas fortes enxurradas devido ao declive acentuado. Já na Avenida Vereda Cruz, uma caixa de contenção será construída para controlar o volume das águas, trazendo alívio para a população e segurança para os motoristas. “Estava precisando realmente; é um serviço fantástico. Era um verdadeiro caos nos tempos de chuva, o tanto que a gente sofria aqui, com os buracos e a água levando tudo. Com certeza, a espera vai valer a pena”, avalia a moradora Cleidejane Macedo Alves A moradora Cleidejane Macedo Alves, 37, afirma que a obra chega em boa hora. “Estava precisando realmente; é um serviço fantástico. Era um verdadeiro caos nos tempos de chuva, o tanto que a gente sofria aqui, com os buracos e a água levando tudo. Com certeza, a espera vai valer a pena”. Mobilidade O pacote de obras também prevê a criação de um trecho viário adicional na Avenida Vereda da Cruz, conhecido como “Binário”, no trajeto do Linhão de Furnas até o balão das avenidas Águas Claras e Sibipiruna. Com o novo trecho, os motoristas que trafegam pela Vereda da Cruz ou em Águas Claras, em direção ao Areal ou ao Pistão Sul, não precisarão mais passar pelo SHA, evitando congestionamentos causados por veículos pesados envolvidos em operações de carga e descarga nos comércios locais. “Estamos correndo com a execução das redes de drenagem e, especificamente nesse caso, é necessário fazer alguns serviços paliativos antes do início das chuvas para evitar eventuais transtornos. Em breve, iremos iniciar a construção de bacias de detenção para captação das águas pluviais”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro “Essa obra era realmente necessária para melhorar o fluxo de veículos na região. Estamos falando de uma avenida com enorme tráfego de carros e ônibus, provenientes dos vários condomínios e comércios nas proximidades da via”, acrescenta Casimiro. Investimento Criada pela Lei Distrital n° 594/2019 e sancionada pelo governador Ibaneis Rocha em 1º de outubro do mesmo ano, a Região Administrativa de Arniqueira abrange o antigo Areal (exceto as quadras das QS 1, 3 e 5, ainda pertencentes à região de Taguatinga), a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) e o próprio Setor Habitacional de Arniqueira. Desde que se tornou RA, a cidade acumula investimentos em urbanização, regularização e na ampliação de serviços essenciais, incluindo a entrega de equipamentos públicos, a exemplo do Restaurante Comunitário, inaugurado pelo GDF em novembro. A unidade, localizada na QS 9, Lote 3 do Areal, serve diariamente cerca de 3,6 mil refeições, incluindo café da manhã, almoço e jantar, todos os dias da semana, tudo por apenas R$ 2. Em breve, a região também terá um Centro Educacional (CED) para atender cerca de 1,3 mil crianças e adolescentes dos ensinos fundamental e médio. A nova escola será suficiente para atender os alunos da região, que atualmente se deslocam para outras cidades para estudar.
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Investimento de R$ 17 milhões leva infraestrutura urbana a novas quadras do Guará II
Durante muito tempo, a servidora pública Poliana Ferreira, 34 anos, teve vergonha de convidar amigos e parentes para conhecer a casa dela na QE 56 do Guará II. A falta de urbanização era o motivo do receio. Como a quadra não tinha asfalto, os convidados teriam problemas para acessar a residência, tendo que enfrentar a terra e o matagal que se acumulavam. “O risco de acidente era muito grande. Não tinha delimitação, a visibilidade era baixa e havia uma lama insuportável na época da chuva que atolava os carros. Então, eu não tinha coragem de convidar ninguém aqui para a pessoa ter que sair com a poeira até o joelho ou ter risco de algum acidente ou causar algum dano”, lembrou. “A gente está dando retorno a todos os moradores desse local e eu tenho certeza que nós ainda temos muitas entregas para fazer aqui”, disse o governador Ibaneis Rocha, ao inaugurar, nesta quinta (25), obras de infraestrutura urbana no Guará II | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Mas, essa situação mudou com as obras de infraestrutura urbana executadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). “Agora que a urbanização chegou a gente consegue convidar as pessoas sem risco. Recebemos em quatro meses visitas que não recebemos nos quatro anos que moramos aqui”, diz, animada. Para a mulher que vive na região com o marido, o engenheiro civil Gustavo Henrique Gontijo, 46, e o filho Benício Ferreira Gontijo, 3, a chegada do pavimento e da drenagem trouxe dignidade para os moradores. “Estávamos comendo poeira, escorregando na lama. A urbanização trouxe qualidade de vida, coisa que no começo era impossível. Agora eu sinto que tenho dignidade”, definiu. Quadras do Guará II receberam investimentos de R$ 17 milhões em obras de infraestrutura urbana, que incluíram pavimentação, estacionamentos e drenagem pluvial | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Nos últimos meses, o Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu as obras de infraestrutura urbana das oito novas quadras do Guará II: as QEs 38, 44, 48, 50, 52, 54, 56 e 58. Com investimento de R$ 17 milhões foram feitos os serviços de drenagem pluvial com a construção de mais de 11 mil metros de rede e de 116 bocas de lobo, de pavimentação de 8,6 km, de implantação de mais de 70 vagas de estacionamentos e de assentamento de 24,9 mil metros meio-fio, além da sinalização. Ao inaugurar as obras, o governador Ibaneis Rocha destacou as ações na região. “São R$ 360 milhões de investimentos numa cidade onde as pessoas diziam que não precisavam de nada e aí não faziam nada pela cidade. Agora, não, a gente está dando retorno a todos os moradores desse local e eu tenho certeza que nós ainda temos muitas entregas para fazer aqui”, pontuou. “A urbanização trouxe qualidade de vida, coisa que no começo era impossível. Agora eu sinto que tenho dignidade”, diz Poliana Ferreira, com o marido Gustavo Henrique e o filho Benício | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os serviços foram realizados pela empreiteira Artec, que venceu a licitação promovida pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). O órgão foi responsável por toda a atualização do orçamento e pelo procedimento licitatório, que foi analisado pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). O destravamento da obra foi um trabalho conjunto entre GDF e Poder Judiciário após mais de uma década de espera. “Essas quadras aguardavam há muitos anos essa finalização da infraestrutura. Aqui tem investimentos em drenagem e pavimentação, cada quadra tinha alguma demanda. Entregamos todas essas quadras à população, dando dignidade e melhoria de qualidade de vida. E vamos entregar praças também”, reforça o presidente da Terracap, Izídio Santos. Urbanização aguardada “Acho que esse governo tem um olhar humano, um olhar para esse bairro que é habitado por pessoas. A maior transformação dessas obras de infraestrutura é garantir qualidade de vida para essas pessoas”, afirma Thulio Moraes, que mora com a esposa Maiara Borges no Guará II | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O casal de servidores públicos Thulio Moraes, 33, e Maiara Borges, 39, mora em uma casa na QE 50 que foi adquirida em uma licitação da Terracap em 2019. Dois anos após a compra, eles decidiram se mudar para o local. No entanto, ao chegar na área encontraram uma situação precária. “Aqui era muito carente de infraestrutura. Até a iluminação pública era muito deficitária. Não havia tampa de bueiro, placa de sinalização”, contou Thulio. Os dois viram nos últimos anos a transformação do setor, que está se consolidando. “A conclusão das obras de drenagem e da requalificação deram um alívio muito grande para os moradores. Tudo isso tem deixado a população daqui bem feliz e satisfeita”, disse o morador. “A urbanização é importante porque é um estímulo a mais para o morador construir. Quanto mais urbanizado e consolidado o setor, mais moradores, mais comércio e mais desenvolvimento local”, avaliou. Thulio Moraes destacou que a infraestrutura era uma demanda antiga dos moradores que enfrentava entraves há anos, então ver a conclusão do planejamento urbanístico ressalta o compromisso do governo com a qualidade de vida da população da área. “Acho que esse governo tem um olhar humano, um olhar para esse bairro que é habitado por pessoas. A maior transformação dessas obras de infraestrutura é garantir qualidade de vida para essas pessoas”, defendeu. Investimentos na região Habitada por 134 mil pessoas, a região administrativa do Guará tem recebido investimentos do GDF em obras de modernização. São mais de R$ 354 milhões em construções em andamento, como o Hospital Clínico Ortopédico (HCO), a duplicação da via de ligação entre a Avenida Contorno e a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) e a urbanização do Park Sul.
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Sol Nascente/Pôr do Sol ganham mais de 31 km de pavimentação
Dando continuidade ao trabalho de urbanização do Sol Nascente/Pôr do Sol, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura, já entregou mais de 31 quilômetros de pavimento novo para os mais de 95 mil moradores da região. Desde 2019, o GDF investiu cerca de R$ 187,7 milhões em obras de drenagem e pavimentação de ruas no Sol Nascente/Pôr do Sol | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Dos 47 endereços do Setor Habitacional Sol Nascente nos trechos 1 e 3, aptos a receber obras de infraestrutura, 13 foram totalmente pavimentados. Segundo a pasta, outros 14 pontos estão com o trabalho em andamento. A previsão é que os outros 20 endereços estejam com essa etapa concluída até o fim de 2025. Nesta quinta-feira (18), o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, acompanhou o andamento das obras de pavimentação, que devem ser concluídas em vias das chácaras 31 e 87 até o fim desta semana. Além de drenagem e pavimentação, os trabalhos no Sol Nascente/Pôr do Sol incluem a instalação de meios-fios, calçadas e sinalização, além de bacias de detenção “Várias ruas estão nesse trabalho de pavimentação. É todo um trabalho conjunto, em várias frentes, que faz parte do processo de urbanização do Sol Nascente, de rebaixar as ruas, pavimentar, para trazer um pouco mais de conforto para a comunidade”, afirmou o secretário. As obras representam um grande avanço na qualidade de vida da população, que sofria com os períodos de chuva e seca na região. Conforto é com o que a dona de casa Beth Soares, de 51 anos, tem sonhado. Moradora da Chácara 31 há 18 anos, ela conta que quando chegou na região só havia lama e muita poeira; cenário que está mudando desde 2019. “Este GDF tem feito várias melhorias aqui na região. A gente sente que tem bastante apoio do governador Ibaneis. A população aqui sofria muito durante a época das chuvas, com lama, e durante a seca, com poeira. Agora a realidade está mudando”, garante Beth. Moradora da região há 18 anos, a dona de casa Beth Soares comemora: “A população aqui sofria muito durante a época das chuvas, com lama, e durante a seca, com poeira. Agora a realidade está mudando” Também morador do Sol Nascente há quase duas décadas, Rogério Barbosa, 48, lembra que a região era esquecida em gestões anteriores. “Este GDF olhou para nós. Essas melhorias vêm somar com a comunidade e trazer qualidade de vida. É algo que a gente esperou por muito tempo e agora está vendo se tornar realidade”, relata. Infraestrutura Desde 2019, quando o Sol Nascente/Pôr do Sol foi transformado em região administrativa, o GDF tem investido mais de R$ 630 milhões para levar saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos para a cidade. Desse total, R$ 187,7 milhões foram destinados à obras de drenagem e pavimentação de ruas. Os serviços no Sol Nascente têm como objetivo aumentar a trafegabilidade das vias e garantir conforto e segurança aos moradores. Além de drenagem e pavimentação, este trabalho inclui a instalação de meios-fios, calçadas e sinalização, além de bacias de detenção. Segundo o secretário de Obras, o governador Ibaneis Rocha determinou que as obras sejam aceleradas ao máximo durante o período de estiagem do DF. “A gente sabe que todo morador aqui está ansioso para a conclusão das obras. A gente vem fazendo isso com a maior celeridade possível. É uma ordem do nosso governador Ibaneis que a gente acelere esse trabalho para que, na próxima chuva, muitas outras ruas já estejam com essa infraestrutura”, pontua.
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Mais de 97% dos participantes apoiam requalificação do Setor Comercial da Quadra 8 em Sobradinho
Em consulta pública online, 97,2% dos participantes se mostraram favoráveis à proposta de requalificação do Setor Comercial da Quadra 8 de Sobradinho, elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). O questionário virtual foi finalizado no dia 27 de abril, contando com 323 respostas dos participantes. Para a maioria da população participante, o mais importante a ser realizado na área do projeto é a melhoria das calçadas com pavimentação acessível (85,4%). Em seguida, aparecem como prioridade de mudança a instalação de mais postes de iluminação pública (81,4%); a instalação de sistema de segurança (79,6%); a implantação de bancos e lixeiras (75,2%); e a implantação de estrutura cicloviária (67,5%). Para a maioria da população participante, o mais importante a ser realizado na área do projeto é a melhoria das calçadas com pavimentação acessível (85,4%) | Artes: Divulgação/Seduh-DF Com relação à área específica da Praça Teodoro Freire, parte do projeto em questão, além das demandas por iluminação, melhora das calçadas e arborização, se destaca o pedido de recuperação do parquinho infantil (77,4%) e a implantação de banheiro público (72,4%). Também a respeito da praça, foram apuradas quais as atividades que os participantes gostariam que fossem ofertadas no local. Dentre as possibilidades, as mais votadas foram: feiras livres (80,8%); pergolados e áreas de permanência (79,9%); eventos culturais (78%) e quiosques (76,8%). O questionário ainda investigou os principais problemas identificados pela população no local. Liderando as opções estão as calçadas danificadas (86,1%), a ausência de iluminação adequada (77,7%) e os mobiliários urbanos danificados (72,8%). Na sequência, aparecem como problemas a falta de acessibilidade (65,9%) e a ausência de ciclovia (63,2%). Como sugestões, opiniões ou críticas livres, foram recebidas 148 respostas. Algumas questões pontuadas foram as solicitações de atenção à acessibilidade, maior arborização e pedidos de ciclovia. Como sugestões, opiniões ou críticas livres, foram recebidas 148 respostas. Algumas questões pontuadas foram as solicitações de atenção à acessibilidade, maior arborização e pedidos de ciclovia Vale ressaltar que o perfil dos participantes da consulta pública foi em sua maioria feminino, representando 54,5% do total. Com relação à idade, 53,3% têm entre 36 e 60 anos, 35,9% entre 19 e 35 anos e 6,5% acima de 60 anos. Além disso, a maioria dos participantes (90,7%) mora em Sobradinho. “Ter recebido a contribuição da população nesta consulta é de extrema importância, pois o olhar de quem frequenta o espaço é o melhor diagnóstico que podemos ter para elaborar nossos projetos”, afirmou subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo. Próximos passos A área técnica da Seduh avaliará as sugestões pertinentes da população e fará as alterações necessárias. Em seguida, o projeto deverá ser aprovado por portaria. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh-DF)
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Água, urbanização e Cerrado são temas de evento no auditório do DER
Profissionais ligados ao meio ambiente se reúnem, na próxima quarta-feira (22), durante o XV Encontro de Educadores Ambientais, no auditório do Departamento de Estradas e Rodagem do DF (DER-DF). O evento deste ano tem como tema “Água, Urbanização e Cerrado: Perspectivas da Educação Ambiental”, conduzido por equipes do Instituto Brasília Ambiental. O encontro é organizado pela Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do Distrito Federal (Ciea-DF), colegiado que reúne instituições governamentais e da sociedade civil para promover a implementação, acompanhamento e avaliação do Plano Distrital de Educação Ambiental (Pdea). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O XV Encontro de Educadores Ambientais do DF tem como propósito apresentar compartilhamento de conhecimentos e experiências. O evento também visa incentivar políticas públicas para a promoção da educação ambiental no DF por meio dos educadores ambientais, que desempenham um papel crucial como agentes de transformação. A Ciea-DF é composta por um conjunto de instituições governamentais, como Universidade de Brasília (UnB), Brasília Ambiental, Caesb, Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra-DF), Fórum das ONGs Ambientalistas do Distrito Federal e Entorno, Instituto Federal de Brasília (IFB), Sebrae-DF e as secretarias locais de Saúde (SES), de Agricultura e Desenvolvimento Rural (Seagri), de Educação (SEE), do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Avenida Paranoá se transforma com calçadas acessíveis e asfalto novo
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Maior controle de rotas e segurança com monitoramento de frota
A tecnologia tem se mostrado fundamental para o acompanhamento de atividades em diversos setores, principalmente em companhias que executam serviços complexos de infraestrutura e urbanização. Em mais uma ação rumo a uma Novacap mais moderna e eficiente, a Diretoria Administrativa (DA) iniciou o processo de contratação de uma empresa especializada para monitoramento de veículos, máquinas e equipamentos. [Olho texto=”“Isso contribui para uma gestão mais eficiente, possibilitando tomadas de decisões mais embasadas e aprimorando a produtividade e qualidade dos resultados. É isso que nós queremos para a Novacap, um avanço no uso de novas ferramentas e tecnologia para tornar as atividades mais eficazes”,” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por meio desse sistema, será possível rastrear e acompanhar integralmente, via GPS, caminhões, tratores e carros próprios e terceirizados da companhia, facilitando o desenvolvimento de um Diário de Operações para controlar as atividades e rotas realizadas pelos veículos. O contrato terá uma duração inicial de um ano, com a possibilidade de renovação com a mesma empresa. O serviço de monitoramento oferece a proteção contra furtos e roubos, evita possíveis prejuízos financeiros para a empresa, agiliza o boletim de ocorrência e proporciona segurança para os funcionários. Além disso, com o Diário de Operações, pode-se prever possíveis falhas mecânicas ou outros problemas e providenciar rápida resolução. “Isso contribui para uma gestão mais eficiente, possibilitando tomadas de decisões mais embasadas e aprimorando a produtividade e qualidade dos resultados. É isso que nós queremos para a Novacap, um avanço no uso de novas ferramentas e tecnologia para tornar as atividades mais eficazes”, declarou o presidente da Novacap, Fernando Leite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor administrativo da Novacap, Elie Chidiac, explicou sobre a importância dessa ferramenta para o monitoramento das atividades.”Com essa tecnologia, seremos mais assertivos no planejamento diário das demandas do Departamento de Transporte da companhia, além de otimizar o uso das máquinas, aumentar a produtividade, garantir mais segurança dos colaboradores e do patrimônio da empresa. Assim, certamente trará uma melhoria na prestação do serviço à população e, consequentemente, um zelo maior no gasto do erário público”, afirmou. Com essa iniciativa, a Novacap mostra-se comprometida em aprimorar seus processos, acompanhando as tendências do mercado e a evolução tecnológica. A utilização de sistemas de rastreamento por GPS é uma ferramenta valiosa para o monitoramento de atividades e rotas, proporcionando maior segurança, eficiência e transparência. *Com informações da Novacap
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Fórum debate impactos da ocupação ilegal do solo do DF
O fórum A Grilagem de terra no DF e suas consequências ambientais, realizado na manhã desta quinta-feira (11) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon), discutiu os impactos do parcelamento irregular do solo no Distrito Federal. O presidente do Sinduscon, Dionyzio Klavdianos, destacou a cooperação dos órgãos do governo e instituições do setor produtivo, a fim de tratar de tema que tem reflexos na vida dos brasilienses. “Se não tiver áreas legais para a construção, toda a mão de obra fica sem emprego, sendo que 52% do PIB do DF é do ramo da construção civil, reforçando a importância de sermos parceiros e buscarmos uma Brasília legalizada, que proteja o meio ambiente” afirmou Klavdianos. [Olho texto=”“Nosso objetivo é tornar a cidade sustentável analisando o que pode ser feito para a população que precisa de moradia em conjunto com o desenvolvimento da cidade de forma equilibrada” ” assinatura=”Antonio Gutemberg, secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal,” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ele participou da mesa de abertura, que também contou com o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer; o secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal, Antônio Gutemberg; o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz; o subsecretário de Regularização e Fiscalização Fundiária da Seagri/DF, Antônio Barreto; o presidente da Terracap, Izídio Santos; e o juiz da Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário, Carlos Maroja. O titular da Seduh, Marcelo Vaz, destacou que o combate à grilagem é feito por meio da fiscalização e da oferta de lotes regulares e acessíveis à população de baixa renda. “Primeiro verificamos as dificuldades que o setor produtivo tem de ofertar os lotes. Nesse sentido, temos trabalhado em construir normas mais claras e objetivas, que consigam produzir efeitos jurídicos e dar segurança para aqueles que estão investindo no parcelamento do solo. Neste segundo mandato do governador Ibaneis Rocha, estamos trabalhando ainda mais na oferta de habitação de interesse social”, explicou Vaz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos quatro anos e meio, a Seduh conseguiu avançar na aprovação de diversos projetos de novas unidades habitacionais. De acordo com o secretário, para possibilitar a ampliação de moradias, o empreendedor precisa de segurança jurídica, tempo reduzido e barateamento dos custos. “Quanto mais tempo demora, mais esse empreendedor está gastando recursos e mais vai demorar para repassar a habitação ao beneficiário”, problematiza Marcelo Vaz. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, evidenciou a importância do olhar para o setor rural do DF e para a preservação do meio ambiente. “Em várias reuniões que o Brasília Ambiental tem feito, o maior problema identificado no DF é a saída do homem do campo para dar lugar ao grileiro. O desafio é fixá-lo em suas terras, facilitando o licenciamento ambiental e linhas de crédito para que, assim, não aceitem vender as propriedades a terceiros que parcelam, assoreiam e prejudicam o meio ambiente”, enfatizou o presidente do Brasília Ambiental. Já o secretário do Meio Ambiente reforçou a observância do trabalho integrado dos órgãos do sistema ambiental e dos conselhos compostos pela sociedade civil na relação com o meio ambiente “Nosso objetivo é tornar a cidade sustentável analisando o que pode ser feito para a população que precisa de moradia em conjunto com o desenvolvimento da cidade de forma equilibrada, buscando minimizar os impactos, ouvindo a sociedade, os conselhos e as leis” disse Gutemberg. O subsecretário de Fiscalização de Obras da DF Legal, Dimas Junior, participou do segundo debate, sobre perspectivas de fiscalização da grilagem de terras. Para ele, “a participação foi muito importante, pois são iniciativas como essa que despertam a sociedade e os órgãos governamentais para esse problema sério e grave. É um tema que assola e deixa um legado do mal, pois o governo precisa correr atrás do prejuízo depois.” *Com informações do Brasília Ambiental e da Seduh
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Novacap intensifica podas no Plano Piloto
As equipes do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap atuam constantemente para cuidar da arborização de todo o Distrito Federal, que possui mais de 5,5 milhões de árvores. Apenas no Plano Piloto existem cerca de 1,5 milhão de unidades, que são monitorados por técnicos do DPJ. Sempre que necessário, eles acionam as equipes de poda para atuar preventivamente. É o caso das vias L1 Norte e W1 Sul, que receberam podas preventivas nesta quarta-feira (10). Recentemente, a Novacap realizou as podas nas vias W3 Sul e W3 Norte, eixinhos L e W sul. A prioridade é dada às árvores que apresentam galhos projetados para baixo, galhos mortos e para o levantamento de copa, sempre visando a segurança das pessoas que transitam por esses locais. As equipes também atuam nas demandas abertas pela população por meio da Ouvidoria 162, em que um técnico analisa o chamado e realiza um diagnóstico, adotado posteriormente pelas equipes de manutenção. Podas e supressão de árvores e gramados, plantios de mudas, manutenção de canteiros e jardins — todas essas atividades são desempenhadas pelas equipes do DPJ e de empresas terceirizadas. As ações são realizadas de segunda a sexta-feira, em horário comercial. A prioridade na poda é dada às árvores que apresentam galhos projetados para baixo, galhos mortos e para o levantamento de copa | Fotos: Marcos Paixão/ Novacap A população local reconhece a importância dessas ações. “Estou vendo a poda sendo realizada e é uma ação de grande importância pelo risco que a população estava sofrendo aqui. Nos últimos dias choveu bastante e as pessoas estavam passando embaixo de galhos prestes a cair. Que bom que a Novacap e os órgãos do governo estão aqui realizando a poda, é um belo trabalho”, comentou nesta quarta (10) Genival dos Santos Alves, gerente de um posto de combustível localizado na 106/107 Sul. Genival dos Santos Alves conta que pessoas estavam passando embaixo de galhos prestes a cair na 106 Sul A Novacap salienta que o plantio de árvores em áreas públicas é de responsabilidade da empresa e solicita a colaboração da comunidade para evitar o plantio desordenado. A Companhia ressalta que o plantio de árvores por moradores não é permitido, pois pode causar danos ao ecossistema, especialmente quando as árvores são plantadas próximas umas das outras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Os moradores costumam plantar árvores de maneira bastante adensada, como se tivesse em um parque. Essa é uma técnica utilizada somente em parques ecológicos. Não podemos plantar concentradamente, por existir o risco de as árvores crescerem desordenadas. Na busca por luminosidade, elas acabam crescendo em qualquer direção, buscando, por exemplo, o sentido dos prédios”, explica Clóvis Araújo Fernando, fiscal de manutenção arbórea da Novacap. A Novacap também realiza um programa de arborização que compreende o período chuvoso, de outubro a abril do ano seguinte, quando cerca de 100 mil árvores são plantadas seguindo critérios técnicos rigorosos para a seleção das espécies e o espaçamento adequado entre elas. A colaboração da comunidade é fundamental para que as ações de preservação e de segurança sejam efetivas. *Com informações da Novacap
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Drenar DF tem R$ 174 milhões para resolver problemas antigos de inundação
Por debaixo da terra, longe dos olhos da comunidade, o mais ambicioso projeto de drenagem de Brasília está em execução. É o Drenar DF, que veio para resolver antigos problemas de inundação em áreas críticas do Plano Piloto e Taguatinga. Depois de uma espera de 20 anos, as obras da nova rede de escoamento já começaram. Quer saber mais sobre o programa? A Agência Brasília vai te deixar por dentro de todos os detalhes em uma série de cinco matérias. O pontapé inicial do Drenar DF foi dado em 10 de janeiro, com a assinatura de cinco contratos de serviço – um investimento de R$ 174 milhões. O recurso é destinado à construção do novo sistema de escoamento no início da Asa Norte. A obra já começou a ser executada nas quadras 401/402 e 201/202, uma das regiões que mais sofrem com grandes alagamentos. “O sistema de drenagem será duplicado porque a rede atual, concebida na criação na cidade, não consegue escoar toda a água”, afirma o presidente da Terracap, Izidio Santos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Serão 7,68 km de tubulação saindo das redondezas do Estádio Nacional Mané Garrincha e descendo pela via L4 Norte, até chegar no Lago Paranoá. A rede seguirá em paralelo às quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte. Ao final do percurso, uma bacia de retenção será construída para reduzir a velocidade e melhorar a qualidade das águas pluviais, antes que o volume desague no Paranoá. A lagoa fará parte do Parque Internacional da Paz, um espaço que mistura lazer e natureza no Setor de Embaixadas Norte. O projeto conta com ciclovia, praça e paisagismo – serão plantadas mais de 200 árvores e arbustos de espécies típicas do cerrado. Drenar DF terá 7,68 km de tubulação saindo das redondezas do Estádio Nacional Mané Garrincha e descendo pela via L4 Norte, até chegar no Lago Paranoá | Foto: Divulgação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O sistema de drenagem será duplicado porque a rede atual, concebida na criação da cidade, não consegue escoar toda a água. A intensa urbanização da Asa Norte fez com que, ao longo dos anos, a chuva deixasse de se infiltrar no solo para escorrer pelas ruas do bairro”, explica o presidente da Terracap, Izidio Santos. “Além disso, a topografia da região colabora para os alagamentos – o início da Asa Norte está localizado em um vale.” A correção dos alagamentos do Plano Piloto, projeto que demorou décadas para ser colocado em prática e demandou empenho do governo para alinhar a questão entre os diversos órgãos envolvidos, não vai ficar limitado ao início da Asa Norte. Em sua segunda etapa, o Drenar DF vai beneficiar as quadras 10 e 11 da Asa Norte. A última fase do programa chegará à Asa Sul, na altura das quadras com final 13.
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GDF investe R$ 32 milhões em obras de infraestrutura no Itapoã
O Governo do Distrito Federal (GDF) vai tocar obras de urbanização em seis quadras do Itapoã e na avenida que liga o Itapoã Parque ao Fórum local. O investimento será de R$ 32 milhões e os serviços são de responsabilidade da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Obras serão realizadas pelo GDF, por meio da Novacap, na avenida de ligação entre o empreendimento habitacional Itapoã Parque e o Fórum | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As obras compreendem, por exemplo, a execução de redes de drenagem, calçadas, pavimentação asfáltica e ciclovias nas quadras 202, 203, 318, 366, 378, 379 e na avenida de ligação entre o Itapoã Parque e o Fórum. A estimativa é que sejam gerados 1,4 mil empregos. Entre as obras previstas, estão pavimentação asfáltica e construção de calçadas | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Segundo a Novacap, o serviço beneficiará toda a comunidade do Itapoã, uma vez que causará impacto em uma das principais vias da cidade, a Avenida do Murão. “É mais investimento para o Itapoã. O governo tem investido na infraestrutura da região e as melhorias estão acontecendo de forma contínua”, afirma o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, disse que o governador Ibaneis Rocha identificou a necessidade desse trabalho durante a inauguração de um equipamento público na cidade, e que os pedidos da comunidade aceleraram a resolução. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É uma obra grande, há uma drenagem pluvial grande para ser feita e por isso essa obra não é apenas asfaltamento ou uma urbanização das quadras. Ela tem a urbanização e a complementação da rede de drenagem, que vai resolver a questão das chuvas. Depois dessa obra, nós vamos asfaltar a Avenida Brasil, que passa em frente ao fórum, ligando ao centro da cidade”, detalhou José Humberto, que confirmou outras obras na cidade, como a construção de uma sede para a administração regional e a rodoviária, que está em andamento. A atual gestão tem investido na cidade. Entregou a Praça dos Direitos, ciclovia na Rota do Carvalho, reforma de parques infantis, duplicou a DF-250, está construindo o viaduto na interseção com o Paranoá, além da já mencionada rodoviária, uma Escola Classe e o empreendimento habitacional Itapoã Parque, onde já foram entregues mais de 1,3 mil unidades habitacionais.
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Investimento de R$ 43 milhões na urbanização do Polo JK, em Santa Maria
O Governo do Distrito Federal (GDF) está investindo R$ 43.869.033,63 na urbanização e na construção de uma nova linha de transmissão na Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) do Polo JK, em Santa Maria. A região é ocupada por indústrias de grande porte, como farmacêuticas e atacadistas, que abastecem o comércio de todo o DF e de cidades do Entorno. Investimentos de mais de R$ 43 milhões no Polo JK, em Santa Maria, vão reduzir custos e aumentar a operacionalidade de empresas que abastecem o comércio de todo o DF e de cidades do Entorno | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os investimentos vão fazer com que as dezenas de empresas da região deixam de enfrentar um problema de mobilidade causado pelas ruas esburacadas e alagadas nos períodos de chuva – além da falta de energia pela baixa voltagem da atual linha de transmissão. São R$ 16.791.875,08 na etapa de urbanização e R$ 27.077.158,55 na de iluminação. [Olho texto=”“O reforço na subestação de energia e a área melhor estruturada vão atender quem já está aqui e atrair a chegada de novas empresas e, consequentemente, trazer mais investimentos para o Distrito Federal”” assinatura=”Pedro Campos, diretor de farmacêutica instalada na Área de Desenvolvimento Econômico do Polo JK” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Jesuíno de Jesus Pereira Lemes, as melhorias na infraestrutura da ADE vão reduzir custos e aumentar a operacionalidade das empresas que gastam com a manutenção de veículos, tinham dificuldade de acesso e dependiam de geradores de diesel para suprir a falta de energia. “O que encarece o processo produtivo e poderá ser revertido em mais vantagens para quem está na ponta final, que é o consumidor”, aposta. Ao todo estão sendo construídas três praças com projetos paisagísticos, bancos e Pontos de Encontro Comunitário (PEC): uma de 11.437 m², outra de 6.372 m² e a terceira de 2.254 m². Além disso, serão pavimentados 6,8 km de vias e 6,6 km de ciclovia. Cerca de 70% de todo o processo de urbanização já está executado, com previsão de entrega até o final de agosto. A construção da linha de transmissão aguarda a compra dos cabos de energia que passarão pelos postes, já instalados. Projeto de urbanização inclui a pavimentação de 6,8 km de vias Pedro Campos é diretor de Operações de uma farmacêutica em Brasília. Instalada na ADE, a indústria conta com a infraestrutura pública para a operacionalidade no transporte de cargas. Ele conta que o asfalto em boas condições reduz o custo de transporte, por exemplo, já que permite o uso de caminhões de grande porte, em detrimento de menores, o que reduz o número de fretes. “O reforço na subestação de energia e a área melhor estruturada vão atender quem já está aqui e atrair a chegada de novas empresas e, consequentemente, trazer mais investimentos para o Distrito Federal”, aposta.
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Obras de urbanização avançam em área da Codhab, no Riacho Fundo II
Avançam as obras de urbanização em área da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab) do Riacho Fundo II. Esta semana, operários do Governo do Distrito Federal seguem na QS 20 onde está sendo executada a pavimentação, colocação de meios-fios e implantação das redes de água e de esgoto. Cerca de 200 famílias já moram por lá. Operários trabalham na pavimentação, colocação de meios-fios e implantação das redes de água e de esgoto na QS 20, no Riacho Fundo II | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília De acordo com a engenheira civil da Codhab Jéssica Tavares, responsável por fiscalizar a obra, 32% da parte de pavimentação e drenagem já foi executada. Quanto à implantação das redes de água e esgoto, esse percentual é de 39%. A primeira deve ser concluída até 31 de agosto e a segunda, até o final de abril. Os prazos compreendem os trechos entre as QS 01 e QS 31. O coordenador de Obras da Administração Regional do Riacho Fundo II, Isaías Carvalho, afirma que a expectativa dos moradores da região pelas intervenções e estruturações urbanas era grande, já que a promessa de execução na gestão anterior acabou não sendo cumprida. “Este governo veio para colocar em prática o que não tinha sido feito antes”, disse ele. Progresso [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Francisco das Chagas, 55 anos, morava de aluguel desde 1975 no Gama. Em 2019 conseguiu comprar o terreno pela Codhab, começou a construir e logo se mudou. A obra em casa continua – e do lado de fora dela também. “Estamos mais contentes porque o barro e os buracos que se formavam aqui nos períodos de chuva nos impedia até de trazer os materiais de construção”, conta. Já para Natal Oliveira Paes, a “chegada do progresso”, como ele se refere à estruturação da região, traz diversos benefícios: valoriza o seu lote, melhora sua saúde e promove conforto em casa. O terreno ganhou, em março, a caixa de implantação da rede de esgoto, o que vai permiti-lo, enfim, construir um banheiro, coisa que até então não tinha. “Sem falar na minha rinite que era atacada pela poeira da rua e que já está suave com a chegada do asfalto.”
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Depois de 40 anos, Vila do Boa, em São Sebastião, será urbanizada
Finalizando seus compromissos em São Sebastião, o governador Ibaneis Rocha assinou, no fim da manhã desta sexta (11), a ordem de serviço que autorizou o início das obras de urbanização na Vila do Boa. Serão executados serviços de pavimentação, drenagem e adequação das projeções dos gabiões na Rua São Lucas, com um investimento de R$ 4,2 milhões por parte do Governo do Distrito Federal (GDF). Ao lado do administrador de São Sebastião, Alan Valim, e do deputado distrital Rafael Prudente, Ibaneis Rocha anunciou o início das obras que os moradores da Vila do Boa esperam há mais de quatro décadas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Serão construídos cerca de 1 mil m² de calçadas, 3,7 mil m² de meios-fios e 3 mil m² de pavimentação com bloquetes de concreto intertravados, além de mais de 6,3 mil m² de asfalto na rua principal da comunidade. No paisagismo, serão plantados cerca de 100 m² de grama e 40 árvores. A drenagem será reforçada com mais de 1 km linear de rede pluvial e 53 bocas de lobo. Tudo isso para beneficiar os cerca de 5 mil moradores da região. [Olho texto=”“Será uma obra completa, para não ter que ficar fazendo remendo depois. Trabalhamos com alegria e queremos que vocês vivam cada vez melhor. Essa é a nossa vontade”, anunciou Ibaneis Rocha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Desde o início do nosso mandato, havia essa reivindicação dos moradores da Vila do Boa, há mais de quatro décadas que esperam por essas obras”, destacou o governador Ibaneis. “Será uma obra completa, para não ter que ficar fazendo remendo depois. Trabalhamos com alegria e queremos que vocês vivam cada vez melhor. Essa é a nossa vontade”. Morador da Vila do Boa, o servidor público Cristiano Santos Silva, 35, elogiou o tão sonhado início das obras de urbanização na região. “A gente fica muito feliz pelas realizações. Criamos uma comissão de moradores, buscamos apoio e, graças ao GDF e à administração regional, o projeto está saindo do papel e se tornando realidade. Teremos mais tranquilidade para nos locomover, principalmente na avenida principal, por onde passam as linhas de ônibus”, ressaltou. O diretor-presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite, reforçou a pontuação feita pelo governador: “Estamos lançando uma obra da forma que gostamos: total. Vai ter asfalto, meio-fio, drenagem, calçadas e arborização. Algo que era reivindicado há muito tempo pela comunidade e, com o esforço de todos, vamos conseguir atender”. O administrador regional de São Sebastião, Alan Valim, comentou sobre os esforços que o GDF tem feito em toda a cidade. “Foram mais de 50 obras executadas em três anos. A Vila do Boa vai receber infraestrutura, daqui a pouco teremos o Alto Mangueiral, novo bairro. Estamos fazendo de São Sebastião um dos melhores lugares para se viver no DF”, pontuou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O deputado distrital Rafael Prudente foi outra autoridade que celebrou o início das obras no local. “Estivemos aqui diversas vezes para viabilizar este projeto. É uma alegria muito grande estar aqui, inclusive nesta quadra poliesportiva, que foi revitalizada com a ajuda do pessoal do RENOVADF”, frisou. O bairro já recebeu quatro papa-lixos e ganhou a reforma de quadra, parquinho, além da instalação de um ponto de encontro comunitário (PEC). Com a região em constante crescimento, a Expansão da Vila do Boa foi incluída no Projeto de Lei Complementar (PLC) de regularização e tornou-se área urbana após sanção do governador Ibaneis Rocha no ano passado. Um dos bairros mais antigos de São Sebastião, a Vila do Boa marcou a história do DF: lá os tijolos produzidos para a construção da nova capital foram feitos, o que reforça o caráter histórico da região. A área da antiga cerâmica está sendo desocupada e abrigará o futuro Hospital Regional de São Sebastião, projeto anunciado pelo governador Ibaneis Rocha há pouco mais de um mês, durante outro compromisso na região. * Colaborou Ian Ferraz
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Mais infraestrutura urbana para novas moradias no Riacho Fundo II
[Olho texto=”Até o momento, o GDF investiu mais de R$ 50 milhões nas obras, que foram licitadas pela Codhab” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha incansavelmente na urbanização do Riacho Fundo II, mais precisamente entre a QS 1 e a QS 31, local que receberá mais de 3 mil unidades habitacionais da 3ª etapa do empreendimento da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). As obras de pavimentação, drenagem e instalação das redes de água potável e esgoto seguem a todo vapor, tendo atingido cerca de 1/3 de execução. Estão previstas 3.049 unidades habitacionais na região, que vão atender famílias das faixas de renda 1,5 (de R$ 1.800,01 a R$ 2.600,00) e 2 (de R$ 2.600,01 a R$ 4.000,00), conforme determina a Lei Distrital 3.877/06. As unidades serão construídas por cooperativas e empresas e, junto com a infraestrutura urbana, beneficiarão mais de 10 mil pessoas. Até o momento, o GDF investiu mais de R$ 50 milhões nas obras, que foram licitadas pela Codhab. Parte dos recursos foi viabilizada por um convênio celebrado entre a Codhab e a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), na qual a segunda vende imóveis de propriedade da primeira e transfere os recursos para custeio de parte dos trabalhos. Uma das entidades contempladas nos conjuntos 2 e 3 da QS 20 é a Cooperativa Mista Habitacional e de Transporte (Coohatec). O procurador da instituição, Nilvan de Abreu, comemora o avanço das obras no Riacho Fundo II. “Acompanhamos o andamento das obras todos os dias, e não só lá, mas o DF todo está ganhando uma cara nova com essas obras, e isso se deve a uma boa gestão. As famílias estão muito satisfeitas e agradecidas ao governo”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As obras de implementação das redes de água e esgoto incluem o trecho entre a QS 1 até a QS 31, enquanto as de drenagem e pavimentação vão da QS 18 até a QS 31, e ambas tiveram início no ano passado. Já a parte de iluminação pública está em tratativas com a Companhia Energética de Brasília (CEB) para a contratação de projeto e orçamento das obras. O diretor-presidente da Codhab, Wellington Luiz, ressalta o esforço da companhia em tirar as obras do papel. “Era um processo que estava parado há mais de 10 anos, um grande imbróglio que conseguimos sanar com recursos próprios da Codhab. Vamos dar dignidade e respeito às famílias, que terão água, esgoto e asfalto, e proporcionar a construção destas mais de 3 mil unidades”, finaliza.
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Aberto edital para paisagismo do Parque das Garças
O Parque das Garças, no Lago Norte, ganhará infraestrutura de paisagismo. A porção Oeste receberá obras como pavimentação asfáltica e sinalização de via e ciclovia compartilhados, implantação de mobiliários urbanos e plantio de gramas. A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) publicou edital para contratação das obras em 29 de dezembro. A licitação será realizada às 10h do próximo dia 26. O critério de julgamento é o menor preço, ou seja, será declarado vencedor o licitante que apresentar a proposta mais vantajosa para a administração pública. O credenciamento do representante e a entrega dos envelopes devem ser feitos até o dia 22, às 9h. A contratação por escopo se faz necessária em função da obrigação legal, por parte da Terracap, para implantação da infraestrutura. As empresas interessadas em participar da concorrência já podem fazer o download do edital por meio do site da companhia, na seção Licitações Compras/Serviços. Para acessar os demais documentos referentes à Licitação Presencial nº 26/2021, basta clicar neste link. Mais informações podem ser obtidas no call center da Terracap, pelo telefone (61) 3342-1103 ou via chat on-line, disponível no portal da agência. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Terracap
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Licenciamento de obras cresce 20% durante 2021
Em um ano marcado pela contínua e constante recuperação socioeconômica do país, após o período mais crítico da pandemia, o Governo do Distrito Federal (GDF) atuou de forma sistemática em políticas públicas para promover a qualidade de vida e aquecer a economia local. A construção civil foi um dos principais agentes na retomada da economia. Em 2021, o GDF emitiu mais de 2,2 mil alvarás para obras, estimulando a indústria da edificação – que, mesmo durante a fase mais aguda da pandemia, não parou –, gerando emprego e renda e auxiliando no desenvolvimento urbano. Além disso, também foram expedidos mais de 1,5 mil certificados de Habite-se. Em 2021, o GDF emitiu mais de 2,4 mil alvarás para obras, estimulando a indústria da edificação – que não foi interrompida nem durante a fase mais aguda da pandemia | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Os alvarás de construção são expedidos pela Central de Aprovação de Projetos (CAP), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), e são essenciais para qualquer obra, seja residencial ou de grande porte. Para agilizar a emissão desses documentos, a secretaria desburocratizou os processos. Desde 2019, os alvarás podem ser emitidos em até sete dias para residências (para o restante das edificações, o prazo permanece o habitual). Em 2021, foram mais de 2 mil alvarás de moradia expedidos no rito simplificado; e, em relação às obras de maior complexidade, a CAP autorizou mais de 363 construções, das quais 157 foram grandes empreendimentos (acima de e mil m2. Somadas, as áreas licenciadas passaram de 3,8 milhões de m², um aumento de 33% se comparado ao mesmo cálculo referente aos alvarás do ano passado. O secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira, comemora: “2021 foi o ano da consolidação do trabalho de grande produtividade e eficiência que iniciamos em 2019, pois, mesmo com a pandemia, os resultados nos números de alvarás de construção e regularização fundiária continuaram crescendo. Isso foi fundamental para atenuar os impactos da crise econômica, especialmente para gerar empregos no ramo da construção civil e possibilitar a criação de novas unidades imobiliárias regulares, fazendo frente à demanda e ajudando a combater a ocupação desordenada”. Grandes obras Alguns dos alvarás de grandes empreendimentos foram emitidos para obras importantes e que vão transformar Brasília. Uma delas é o Complexo Esportivo de Brasília, que terá um centro cultural, gastronômico e de lazer na área que engloba o Estádio Nacional Mané Garrincha, o Ginásio Nilson Nelson e o Complexo Aquático Cláudio Coutinho. Estima-se que o investimento do consórcio Arena BSB seja de R$ 700 milhões, com o potencial para gerar até 4 mil empregos. Alguns dos alvarás de grandes empreendimentos foram emitidos para obras importantes que vão transformar a capital federal – como o Complexo Esportivo de Brasília, a ser formado por um centro cultural, gastronômico e de lazer na área que engloba o Estádio Nacional Mané Garrincha, o Ginásio Nilson Nelson e o Complexo Aquático Cláudio Coutinho | Foto: Arquivo/Agência Brasília O Cemitério Campo da Esperança, localizado na Asa Sul, em breve abrigará o primeiro crematório de Brasília, projeto que também recebeu o alvará de construção em 2021. Já o prédio do antigo Touring Club vai dar espaço ao Museu de Arte, Ciência e Tecnologia, levando cultura e modernidade para o centro de Brasília. A previsão é que o Sesi/Senai, proprietário do lote, invista aproximadamente R$ 160 milhões para construir o museu. Responsável por auxiliar a administração pública nas diretrizes e instrumentos de implementação da política territorial e urbana, o Conselho de Planejamento Territorial e Urbano (Conplan), em 2021, ano também empreendeu um trabalho eficiente que impactou desenvolvimento urbano do DF. Em 16 reuniões realizadas este ano, o Conplan oficializou 52 decisões, o maior registro desde 2015. Duas propostas da Seduh relacionadas ao lazer e à prática esportiva em breve começarão a tomar forma no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek: foram aprovados pelo Conplan os projetos da pista de patinação e do Brasília Skate Plaza. Ambos estão em consonância com a proposta original de paisagismo de Roberto Burle Marx. Próximo dali, o Autódromo de Brasília teve sua gestão transferida da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) para o Banco de Brasília (BRB), que iniciou uma grande reforma no local para transformá-lo em uma arena multiúso e devolver o equipamento à população. A primeira grande obra no local está sendo a reconstrução da pista, feita em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF). Modernização das cidades Obras + planejamento + reorganização de espaços = urbanização. Seguindo os fatores desta equação, o GDF fez, em 2021, importantes entregas para a população em áreas que há muito tempo careciam de trabalhos do tipo, como o Setor de Rádio e TV Sul (SRTVS). Em agosto, foram entregues as primeiras obras de urbanização no local, fruto de um investimento de R$ 4,5 milhões do Poder Executivo. No Setor Comercial Sul, uma nova Praça do Povo foi entregue à população em outubro, totalmente reformada, com nova iluminação e estruturas para a prática de skate. Em breve, será a vez de a Quadra 3 passar por uma grande reforma, que contemplará um novo paisagismo e implantação de mobiliário urbano. Os espaços mais largos, sem degraus ou obstáculos, facilitam o deslocamento de pessoas com dificuldades de locomoção | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Em 2021, a requalificação da W3 Sul, uma das mais importantes avenidas de Brasília, atingiu a marca de 65% de conclusão. Em quatro quadras da Asa Sul (509, 510, 511 e 512), as reformas de estacionamentos, nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas, arborização e paisagismo já foram concluídas. Fora do Plano Piloto, o trabalho também não parou. Somente no Sol Nascente/Pôr do Sol e em Vicente Pires, o GDF está investindo mais de R$ 757 milhões em obras de pavimentação, drenagem, meios-fios, calçadas e sinalização. “Os problemas mais graves foram resolvidos. Hoje é mais fácil percorrer as cidades e ver calçadas em boas condições, meios-fios e pistas. São cidades com urbanização avançada. Há coisas em fase inicial, mas perto do que recebemos em 2019, a situação está muito melhor”, avalia o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. Em Arniqueira, a regularização dos lotes junto à Terracap, iniciada em 2021, vai propiciar melhorias para a cidade, como redes de abastecimento de água e esgotamento sanitário, além de equipamentos públicos, como uma Unidade de Saúde Básica (UBS), feira permanente, restaurante comunitário e escola. “Com o dinheiro da regularização dos lotes feito pela Terracap, vamos devolver o investimento da população construindo equipamentos públicos na cidade. O governo tem trabalhado de forma integrada para acelerar as entregas que a população tanto espera”, destacou o governador Ibaneis Rocha, durante assinatura das ordens de serviço para início das obras em Arniqueira. O presidente da Terracap, Izidio Santos Junior, ressalta que o trabalho da companhia não termina quando é concretizada a venda do lote e a escritura é entregue ao proprietário. “A gente comercializa áreas, mas também levamos infraestrutura e regularizamos onde houve ocupação irregular”, afirma. Mobilidade como progresso O GDF implementou um novo sistema de bicicletas compartilhadas. Nesta primeira fase, 131 bicicletas e 17 estações estão espalhadas no Plano Piloto, e a meta do governo é chegar a 70 pontos e 500 bikes nas 33 regiões administrativas do DF | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Um dos pilares do desenvolvimento urbano é o investimento em mobilidade. Em 2021, o GDF continuou impulsionando obras e projetos em prol do Corredor Eixo Oeste, interligação do Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto por meio de corredores exclusivos de ônibus. O Túnel de Taguatinga e as obras na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e Setor Policial Sul (ESPM) são alguns dos destaques dos investimentos feitos em mobilidade pelo governo. “Quando assumimos o DF, o Eixo Oeste estava abandonado. Eram em torno de R$ 500 milhões de financiamento abandonado desde 2013. Passamos, então, a trabalhar para destravar essas obras. São entregas muito grandes e que vão mudar a vida da população do DF e ajudar a destravar o trânsito”, declarou o governador Ibaneis Rocha durante o evento que deu início às obras do Viaduto da Epig, no Sudoeste. Mobilidade também se faz com duas rodas, e foi pensando nisso que o GDF implementou um novo sistema de bicicletas compartilhadas. Nesta primeira fase, 131 bicicletas e 17 estações estão espalhadas no Plano Piloto, e a meta do governo é chegar a 70 pontos e 500 bikes nas 33 regiões administrativas do DF. “A gente sabe que a população de Brasília gosta de iniciativas como essa, e a intenção do GDF é que as bicicletas compartilhadas sejam uma realidade permanente”, destacou o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. O novo sistema de bicicletas compartilhadas funciona 24 horas por dia, integrado ao sistema de bilhetes do transporte público.
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Mais R$ 148 milhões serão investidos em obras no Trecho 3 do Sol Nascente
Com mais de R$ 40 milhões investidos, no Sol Nascente, o GDF já executou 60% da pavimentação asfáltica no Trecho 2 da RA | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília As obras de urbanização remanescentes no Trecho 3 do Sol Nascente vão sair do papel. Por meio de licitação, o Governo do Distrito Federal (GDF) irá contratar empresas para executarem o projeto atualizado nos lotes 1 e 2, que contemplarão serviços de drenagem, pavimentação, sinalização, calçadas e bacias de detenção. O investimento estimado será de aproximadamente R$ 148 milhões. A Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) já encaminhou o projeto para a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que está responsável por executar o novo certame. A expectativa é que o processo seja aberto ainda em dezembro e que as obras se iniciem no primeiro trimestre do ano que vem. [Olho texto=”“Tivemos que refazer os projetos porque, desde então, a cidade não parou de crescer. Agora, conseguimos as autorizações para retomarmos a licitação e entregar a urbanização completa do Sol Nascente”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras e Infraestrutura” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Até o momento, o GDF já executou 71,49% dos serviços de drenagem; 6,08% de pavimentação; 29,92% de meios-fios e 37,81% dos blocos intertravados no Trecho 3 do Sol Nascente. A nova licitação para os lotes remanescentes foi necessária pois, no fim de 2019, uma das empresas integrantes dos consórcios responsáveis pela execução dos serviços entrou em processo de recuperação judicial, que foi negado pelo Poder Judiciário. “Tivemos que refazer os projetos, porque desde então a cidade não parou de crescer, e agora conseguimos as autorizações para retomarmos a licitação e entregar a urbanização completa do Sol Nascente”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. “O Trecho 3 é o que está mais atrasado, e o impacto e o benefício serão enormes para toda a comunidade”. O chefe de gabinete da Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Marcondes Bezerra, enaltece a importância de todo o esforço recente que o GDF tem feito para melhorar a cidade e o reflexo dessas ações na vida da população local. “Todas essas obras trazem muitos benefícios não só para os moradores do Trecho 3, mas também para a população de Ceilândia”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do Trecho 3, o GDF já investiu mais de R$ 40 milhões em outras obras que estão mudando a cara do Sol Nascente. No Trecho 2, mais de 60% da pavimentação asfáltica já foi concluída. Em novembro, foram inauguradas a primeira creche pública da região e a Unidade Básica de Saúde (UBS) 15. Em breve, a cidade também contará com o seu primeiro Terminal Rodoviário.
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Avançam as obras de infraestrutura e urbanização
As obras de urbanização no Riacho Fundo II evoluem a cada dia. Atualmente, os operários encontram-se na QS 20, executando a construção dos sistemas de abastecimento de água potável e de esgotamento sanitário, a pavimentação e a drenagem do terreno. O local está sendo preparado para, em breve, receber a construção de moradias populares previstas na 3ª etapa do empreendimento da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab) na região. Os serviços ocorrem desde o ano passado e estão sendo executados por meio de um convênio entre a Codhab e a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Até o momento, o Governo do Distrito Federal (GDF) já investiu mais de R$ 41 milhões para a realização das obras de infraestrutura urbana, que já atingiram cerca de 60% de execução. O gerente de obras da Codhab, Marcus Pereira, conta o esforço do governo para manter as construções em operação. “O andamento da obra foi afetado pela pandemia, como a variação dos custos do material de construção. Por várias vezes trabalhamos no reequilíbrio econômico e financeiro do contrato, mas as obras continuam acontecendo”. Está sendo feita a construção dos sistemas de abastecimento de água potável e de esgotamento sanitário, a pavimentação e a drenagem do terreno | Fotos: Paulo H Carvalho / Agência Brasília As obras de implementação das redes de água e esgoto foram iniciadas em maio do ano passado na QS 1 e se estenderão até a QS 31. Já a drenagem e pavimentação começaram em julho do mesmo ano e vão alcançar a QS 18 até a QS 31. A parte de iluminação pública está em fase de contratação de projeto e orçamento das obras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] São previstas 3.033 unidades habitacionais que vão atender famílias das faixas de renda 1,5 (de R$ 1.800,01 a R$ 2.600,00) e 2 (de R$ 2.600,01 a R$ 4.000,00), conforme determina a Lei Distrital 3.877/06. O projeto também vai contar com 28 lotes institucionais e 16 equipamentos públicos. “Isso é muito importante para as cidades, para o desenvolvimento de Brasília e mais ainda para as famílias que vão ter o sonho da casa própria realizado. Estamos extremamente felizes. Nosso eterno agradecimento ao governador Ibaneis Rocha que acreditou nessa ação”, comemora o presidente da Codhab, Wellington Luiz. * Com informações da Codhab
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Lei das Antenas destaca Brasília em premiação nacional
[Olho texto=”Caracterizada por agilidade, legislação local tornou viável a melhoria da rede de telefonia móvel no DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) representou o Governo do Distrito Federal (GDF) na entrega on-line do Prêmio Cidades Amigas da Internet. O evento foi divulgado, nesta terça-feira (14), no Painel Telebrasil 2021, pela Conexis Brasil Digital e pela Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações (Abrintel). Em sua sexta edição, o prêmio é um reconhecimento às ações dos municípios para incentivar a implantação de infraestrutura de telecomunicações e a expansão da conectividade. A sanção da Lei Complementar nº 971, de 10 de julho de 2020, conhecida como Lei das Antenas e elaborada pela Seduh, levou Brasília a se tornar a cidade que mais evoluiu em relação ao ranking de 2020, ganhando 88 posições e passando a ocupar a 12ª colocação. Conectividade registrada na capital federal incentiva empresas a ampliarem a cobertura | Foto: Divulgação/Seduh Além de estabelecer os parâmetros urbanísticos da infraestrutura de suporte para redes de telecomunicações instaladas em áreas públicas e privadas no DF, a legislação estabeleceu um processo de licenciamento ágil e desburocratizado que tornou viável a melhoria da rede de telefonia móvel. Além disso, com o aumento da oferta de espaços para implantar os equipamentos, as empresas do setor têm condições de ampliar a cobertura. Desburocratização [Olho texto=”“Brasília é uma cidade muito peculiar, principalmente em razão do tombamento” ” assinatura=”Marcos Ferrari, presidente executivo da Conexis” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Ter uma legislação moderna que incentiva a instalação de infraestrutura de telecomunicações, prazos curtos e processos descomplicados para a obtenção de licenças para as antenas de celular e baixo custo de implantação são os principais quesitos que fazem uma cidade ser ‘amiga da internet’”, avalia o presidente executivo da Conexis, Marcos Ferrari. Ao receber o prêmio, o secretário executivo de Licenciamento e Regularização Fundiária, Marcelo Vaz, destacou a estrutura que, por meio de uma lei, permite o licenciamento de infraestrutura ágil e desburocratizado. “Brasília é uma cidade muito peculiar, principalmente em razão do tombamento”, disse. “As normas urbanísticas são um pouco limitadas”, prosseguiu o gestor. “A gente teve um esforço muito grande para conseguir estabelecer parâmetros que garantem o ordenamento urbanístico adequado para a instalação dessas infraestruturas e o menor impacto visual possível, garantindo a segurança jurídica necessária para que o setor possa fazer novos investimentos ampliando a cobertura de internet.” Ranking Além de Brasília, Uberlândia (MG) também foi premiada. A cidade aparece na primeira colocação, entre um grupo dos 100 maiores municípios brasileiros em população, como a que mais pontou nos quesitos considerados pelo ranking – entre eles, legislação e prazo para licenciamento de antenas. Em segundo e terceiro lugares estão, respectivamente, São José dos Campos (SP) e Porto Alegre (RS). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O resultado do Ranking 2021 demonstra o esforço que várias cidades fizeram para discutir e aprovar novas leis locais para implantação de infraestrutura. “Modernizar suas normativas, alinhá-las à legislação federal e desburocratizar os processos de licenciamento [são medidas que] fazem parte da preparação das cidades brasileiras para receber os investimentos do 5G, que trará desenvolvimento econômico e poderá ajudar na redução da desigualdade social”, afirmou o presidente da Abrintel, Luciano Stutz. O Ranking das Cidades Amigas da Internet destaca, entre os 100 maiores municípios brasileiros, aqueles que oferecem um ambiente adequado à instalação de infraestrutura de redes de telecomunicações, como antenas e fibra óptica. Os rankings têm mostrado avanços importantes de algumas cidades que já alteraram sua lei municipal ou já promoveram mudanças nos processos de licenciamento. O estudo também revela que ainda há muitos municípios com leis desatualizadas e que demoram mais de um ano para licenciar a instalação de antenas, dificultando o avanço da conectividade, que é a base do desenvolvimento da economia das cidades e do bem-estar de seus cidadãos. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação
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“Eu amo a Estrutural”: novo letreiro celebra amor pela cidade
A entrada da Cidade Estrutural ganhou um novo elemento para deixá-la ainda mais bonita e ajudar na identificação de quem acessa a região por meio da Estrada Parque Ceilândia (EPCL), também conhecida como Via Estrutural. Um letreiro com os dizeres “Eu amo a Estrutural”, feito pela administração regional em parceria com entidades civis e comerciais da região, foi instalado no balão de entrada da cidade. O letreiro de identificação da RA recebeu pintura especial do artista plástico Herbert Vale, decorado com diversas cores e símbolos do DF, como o ipê amarelo e os azulejos de Athos Bulcão | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília [Olho texto=” “O letreiro é algo especial, mostra o carinho que temos pela cidade, é uma retribuição aos moradores”” assinatura=”Thaís Dantas, presidente do Conselho Comunitário da Estrutural” esquerda_direita_centro=”direita”] A frase é a mesma que orna letreiros de identificação de outras regiões administrativas, como Fercal e São Sebastião. A estrutura instalada na entrada da Cidade Estrutural foi feita de concreto, erguida em cima de uma base e recebeu uma pintura especial de Herbert Vale, artista plástico e servidor da Secretaria de Segurança Pública (SSP), que decorou o letreiro com diversas cores e símbolos do DF, como o ipê amarelo e os azulejos de Athos Bulcão. A presidente do Conselho Comunitário da Estrutural, Thaís Dantas, conta que o projeto para instalação do letreiro teve início em 2019, mas teve que ser interrompido no ano passado por conta da pandemia. Nos últimos meses, o processo voltou a tramitar e, agora, saiu do papel e tomou forma. “É uma maneira de olhar mais para a comunidade, que ainda é muito esquecida. O letreiro é algo especial, mostra o carinho que temos pela cidade, é uma retribuição aos moradores”, afirma. [Olho texto=”“A gente imagina que a imagem do letreiro será bastante compartilhada nas redes sociais, além de um ponto ideal para registrar o amor pela cidade”” assinatura=”Vânia Gurgel, administradora do SCIA/Estrutural” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entidade que representa diversas empresas que estão instaladas na Cidade do Automóvel, a Associação de Revendedores de Veículos do DF (Agenciauto/DF) também se envolveu no projeto e ajudou a financiar parte dele. Para José Rodrigues Neto, presidente da Agenciauto/DF, o letreiro será bom tanto para os moradores quanto para os comerciantes da região. “É muito bom poder ajudar e é um presente para as duas cidades, tanto a Estrutural quanto a Cidade do Automóvel. Todo mundo sabe onde é, mas fica ainda mais bonito com uma personalização”, ressalta. Para a administradora regional do SCIA/Estrutural, Vânia Gurgel, o letreiro vai representar ainda mais do que somente uma identificação para a região. “Além de embelezar a entrada da cidade e de desenvolver um sentimento de pertencimento dos moradores, o letreiro de identificação fixa é ainda um importante investimento de valorização para a Estrutural. A gente imagina que a imagem do letreiro será bastante compartilhada nas redes sociais, além de um ponto ideal para registrar o amor pela cidade”, enfatiza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do letreiro, a Estrutural também receberá outros investimentos do Governo do Distrito Federal. Um deles será um Batalhão da Polícia Militar, cuja licitação para construção já foi publicada no Diário Oficial. A Feira Permanente da cidade também foi incluída no rol de estruturas do tipo que irão receber serviços de manutenção e conservação.
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Mais R$ 36 mi em infraestrutura para Vicente Pires
Em continuidade à implantação da infraestrutura de Vicente Pires, o Governo do Distrito Federal (GDF) está tocando as obras remanescentes de pavimentação, drenagem, calçadas e meios-fios nas ruas 5, 6, 8, 10 e 12. São mais de R$ 36 milhões em investimentos para dar mais qualidade de vida a mais de 66 mil moradores da região. A Rua 12, uma das principais de Vicente Pires, está com o asfaltamento em fase de conclusão. Na sequência, serão concluídos os meios-fios e calçadas | Fotos: Paulo H. Carvalho O novo contrato prevê a execução de 228,9 mil metros quadrados de pavimentação, 10,6 mil metros de drenagem e 69,6 mil metros quadrados de calçadas. O projeto também contempla a conclusão de 398 metros de uma galeria subterrânea. Serão executados, entre outros serviços, a conclusão da drenagem e da pavimentação de trechos das ruas 5, 6 e 12 e a conclusão dos meios-fios e das calçadas das ruas 5, 6, 8, 10 e 12. [Olho texto=”“Uma das vantagens deste novo contrato é que, agora, há apenas uma empresa para executar todos os serviços. Não teremos mais várias empresas executando obras em uma única rua, como ocorreu no passado”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um fator que vai colaborar para o bom andamento das obras é que, diferentemente dos contratos antigos previstos para a cidade, o atual está nas mãos de um mesmo consórcio. “Uma das vantagens deste novo contrato é que, agora, há apenas uma empresa para executar todos os serviços. Não teremos mais várias empresas executando obras em uma única rua, como ocorreu no passado”, explica o secretário de Obras, Luciano Carvalho. Do contrato anterior, restam ser executados os últimos 400 metros de pavimentação da Rua 12; a construção de calçadas e meios-fios em trecho da Rua 4 (paralela à administração regional); o revestimento de uma rede de drenagem construída em tunnel liner também na Rua 4; e o tunnel liner da Rua 8. “São obras que o governador Ibaneis Rocha determinou que fossem feitas no novo contrato. Neste pacote, será praticamente finalizada a drenagem da cidade. Teremos também a acessibilidade nas calçadas das ruas 3, 5, 8 e 10, entre outros que vão melhorar a drenagem da cidade. São serviços que trazem de volta a alegria, o sorriso e a tranquilidade para os moradores”, aponta o administrador de Vicente Pires, Daniel de Castro. Para além destas obras de infraestrutura, o GDF prepara a entrega da ponte da Rua 4, de um Ponto de Encontro Comunitário (PEC) na mesma rua e do jardim em frente à administração regional para a próxima sexta-feira (20). Além destes, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) está mais de 80% executada, segundo o administrador, e será entregue até o fim do ano. Andamento das obras de infraestrutura: Rua 1 (rua do Jóquei) – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios concluídos. Rua 3 – Drenagem e pavimentação, calçadas e meios-fios concluídos. Rua 3B – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios concluídos. Rua 3C – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios concluídos. Rua 4 – No momento, a empresa contratada finaliza a pavimentação asfáltica na rua paralela a da Administração Regional. Na sequência, virá a instalação de calçadas e meios-fios nesta região. Paralelamente, a empresa trabalha no revestimento da rede de drenagem construída em método não destrutivo, conhecido como tunnel liner. Rua 4A – Drenagem e pavimentação, calçadas e meios-fios concluídos. Rua 4B (rua da delegacia) – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios concluídos. Rua 4C (rua da Faculdade Mauá) – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios concluídos. Rua 4D – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios concluídos. Rua do Sicoob – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios concluídos. Rua 5 – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios previstos nos atuais contratos concluídos. Os serviços pendentes de execução – drenagem, pavimentação, calçadas, meios-fios e bocas de lobo – serão executados no novo contratado já em andamento. Rua 6 – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios previstos nos atuais contratos concluídos. Os serviços pendentes de execução, em sua grande maioria calçadas, meios-fios e bocas de lobo, serão executados no novo contratado já em andamento. Rua 7 – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios concluídos. Rua 8 – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios previstos nos atuais contratos concluídos. Os serviços pendentes de execução, em sua grande maioria calçadas, meios-fios e bocas de lobo, serão executados no novo contrato já em andamento. Rua 10 – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios previstos nos atuais contratos concluídos. Os serviços pendentes de execução, em sua grande maioria calçadas, meios-fios e bocas de lobo, serão executados no novo contrato já em andamento. Rua 12 – No momento, a empresa contratada trabalha na pavimentação dos últimos 400 metros da Rua 12 previstos nos atuais contratos em vigor. A previsão é de que os serviços sejam concluídos nos próximos dias. Na sequência, terá início a instalação dos meios-fios, a construção das calçadas, a abertura de bocas de lobo e, posteriormente, a sinalização horizontal e vertical da via. Colônia Agrícola Samambaia – A empresa contratada trabalha na pavimentação da rua 3. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Lagoas de detenção – O projeto prevê a construção de 22 lagoas (18 estão concluídas) e 85 dissipadores (45 estão finalizados). Ponte sobre o córrego Vicente Pires – Situada à margem da via estrutural, a construção da ponte de 40 metros de extensão está concluída e já foi entregue à população. Obra de Arte Especial n. 2 – Obra em fase final. A previsão é de que a ponte seja liberada para o tráfego de veículos na segunda quinzena de agosto. O monumento de 82 metros de extensão e 13,2 metros de largura está orçado em aproximadamente R$2,3 milhões, e está previsto para ser entregue à população na primeira quinzena de setembro.
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Governo e comunidade se unem para tratar sobre regularização
O Movimento Comunitário do Jardim Botânico e a administração regional promovem nos dias 22 e 23 deste mês (terça e quarta-feira) o 3º Workshop de Regularização e Urbanização do Jardim Botânico. Esta edição, em decorrência da pandemia, ocorrerá virtualmente, direto do Centro de Práticas Sustentáveis – CPS, no Jardins Mangueiral. A solenidade de abertura será nesta terça (22), às 18h30. Entre os objetivos do evento estão orientar e inserir a participação comunitária nos processos de regularização e urbanização da região. Para tanto, o workshop promoverá debates visando propor soluções que analisem os processos de regularização da Região Administrativa do Jardim Botânico. Durante o evento, os moradores terão reuniões individuais, salas temáticas e poderão debater a regularização e a urbanização, além de cursos voltados para o desenvolvimento regional | Foto: Arquivo/Agência Brasília “A proposta é unir a comunidade e governo, para juntos analisarem os projetos de regularização da cidade”, ressalta o administrador regional Hamilton Santos. “A iniciativa é muito importante para que os órgãos do governo consigam esclarecer dúvidas e colocar as dificuldades que são encontradas tanto pelo poder público, quanto pelos particulares nas questões que envolvem a regularização fundiária”, completa. A presidente do Movimento Comunitário, Maria Luiza Fonseca do Valle, lembra a forte representatividade que o evento tem para a comunidade. “Consideramos esse o evento mais importante do ano. Uma oportunidade única de aproximar o poder público das nossas demandas comunitárias. É também uma oportunidade de todos juntos pensarmos soluções para nossos problemas comuns, fazendo da nossa cidade um lugar cada vez melhor de se viver”, avalia Maria Luiza. Nesta edição, haverá salas com reuniões individuais, onde cada órgão realizará os atendimentos solicitados pelos condomínios. E, ainda, salas temáticas com assuntos determinados pelos órgãos, além de uma mesa redonda para debater a regularização e a urbanização. A novidade são os cursos que serão apresentados por alguns órgãos e parceiros visando debater relevantes assuntos que contribuam para o desenvolvimento regional. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dinâmica Regularização (dia 22): A proposta do evento é oferecer suporte técnico para os síndicos e comissões de regularização de cada condomínio, acelerando os processos de regularização fundiária e mostrando aos técnicos do governo as dificuldades e gargalos burocráticos que os condomínios têm. Urbanização (dia 23): Já no caso da urbanização, o workshop será uma grande oportunidade da comunidade debater com o GDF as prioridades da cidade do Jardim Botânico, analisando e catalogando as prioridades de urbanização, principalmente no campo da educação, saúde, segurança, mobilidade e de sustentabilidade, ocorrendo por meio de reuniões temáticas e mesas redondas. Como participar? Os interessados devem fazer a inscrição no site www.mcjb.org.br/workshop Serviço: A solenidade de abertura será nesta terça-feira (22), às 18h30. – Virtual: canal ou youtube do MCJB – Local presencial: Centro de Práticas Sustentáveis, Jardins Mangueiral. *Com informações da Administração Regional do Jardim Botânico
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Mais mobilidade em 5 km de vias do Morro da Cruz
Desde o início da semana, as equipes do GDF Presente estão atuando, ao lado da Administração Regional de São Sebastião, na manutenção de ruas e vias principais do Morro da Cruz. A ação faz parte de uma série de pedidos da comunidade local registrados junto à ouvidoria do governo local. Aproximadamente cinco quilômetros de ruas transversais no Morro da Cruz já receberam os serviços, nos quais foram utilizados em torno de 150 toneladas de resíduos de construção civil | Foto: Divulgação/GDF Presente Na avenida principal do bairro, pista por onde trafegam linhas de ônibus – que ligam o Morro da Cruz a São Sebastião – cerca de sete toneladas de massa asfáltica foram utilizadas em uma grande operação tapa-buracos. Já nas vias internas, as equipes focaram esforços nos ajustes de vias não pavimentadas. [Olho texto=”“Essas áreas, que inicialmente eram rurais, vão ser transformadas em urbanas. Com isso, vamos cumprir uma determinação do governador Ibaneis de levar infraestrutura básica a esses locais, como água, esgoto e energia elétrica”” assinatura=”Alan Vallim, administrador regional de São Sebastião” esquerda_direita_centro=”direita”] Aproximadamente cinco quilômetros de ruas transversais no Morro da Cruz já receberam os serviços, nos quais foram utilizados em torno de 150 toneladas de resíduos de construção civil, material doado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Em outros pontos, lombadas foram instaladas para reduzir a velocidade dos veículos. Além das equipes de trabalhadores, duas máquinas motoniveladoras (patrol), dois caminhões-pipa, uma pá carregadeira e outros seis caminhões também reforçam o trabalho. “É uma ocupação muito grande, então estamos entrando com esse material para viabilizar o acesso à região. Algumas ruas estavam intransitáveis”, explica o coordenador do Polo Oeste do GDF Presente, Leandro Cardoso. Processo de regularização Com cerca de 25 mil moradores, o Morro da Cruz há anos sofre com a falta de infraestrutura urbana por ser considerada uma invasão. No entanto, essa situação está com os dias contados. No fim do ano passado, o GDF encaminhou à Câmara Legislativa projeto de lei complementar (PLC) para a regularização fundiária urbana da região. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um dos pontos do texto é a legalização de moradias no Morro da Cruz, Capão Comprido e Vila do Boa, localizadas em São Sebastião. A iniciativa é comemorada pelo administrador regional de São Sebastião, Alan Vallim. “Essas áreas, que inicialmente eram rurais, vão ser transformadas em urbanas. Com isso, vamos cumprir uma determinação do governador Ibaneis de levar infraestrutura básica a esses locais, como água, esgoto e energia elétrica”, ressalta.
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Urbanização para as quadras 117/118 do Recanto das Emas
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) assinou contrato para executar serviços de urbanização nas Quadras 117/118 do Recanto das Emas, área do residencial Remas. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (13). O contrato prevê terraplanagem (corte e aterro, nos trechos 1, 2, 3 e 4), rebaixamento dos meios-fios (entrada das garagens e rampas de acessibilidade) e plantio de grama. Aproximadamente 540 famílias serão beneficiadas com esta ação. As unidades têm 51,44 metros quadrados e serão compostas por dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Estamos dando dignidade, respeito e segurança a essas pessoas. É uma determinação do governador Ibaneis garantir mais qualidade de vida”, afirma o presidente da Codhab, Wellington Luiz. O valor da execução do contrato é de R$ 1.638.177,32 (R$ 1,6 milhão) e a vigência é de 270 dias corridos. Remas A construção do Remas, localizado na quadra 117/118 do Recanto das Emas, começou em março do ano passado, fruto de uma parceria do Governo do Distrito Federal (GDF) com 24 cooperativas habitacionais. O residencial vai atender a habilitados das faixas de renda 1,5 (R$ 1.800,01 a R$ 2.600,00) e faixa 2 (R$ 2.600,01 a R$ 4.000,00) cadastrados junto à Codhab. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As unidades têm 51,44 metros quadrados e serão compostas por dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. O investimento total na construção das 530 unidades habitacionais, divididas em 24 conjuntos, é de mais de R$ 2,3 milhões, verba oriunda do Programa Minha Casa Minha Vida. Além das obras de habitação, o projeto também prevê infraestrutura – água, esgoto, drenagem de águas pluviais, energia e iluminação pública. *Com informações da Codhab
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Flores começam a embelezar a Candangolândia
Dia a dia, as ruas e praças da Candangolândia vão ficando mais coloridas. Em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), a administração local está plantando quase duas mil mudas de flores em diversos pontos da cidade. São espaços que estavam com a grama prejudicada e um aspecto ruim, mas agora começam a ganhar nova vida. Equipes cuidam do plantio: pouco a pouco, espaços que estavam em más condições vão ganhando nova vida | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“O objetivo é deixar a Candangolândia mais colorida e bem-cuidada” ” assinatura=”José Luiz Rodriguez, administrador da Candangolândia ” esquerda_direita_centro=”direita”] Já foram plantadas 900 mudas, todas doadas pela companhia. São 765 celosias e 135 da espécie zínia laranja. E a administração já solicitou outras 900, para embelezar mais pontos. Dois locais receberam as flores: o canteiro na saída sul da Candangolândia, próximo ao viaduto, e o balão central da cidade, vizinho ao Corpo de Bombeiros. Em breve, todas vão brotar. A iniciativa agradou à analista de orçamento Denise Emilio, 38 anos, moradora da Quadra 3. Fã de plantas, ela conta que o novo visual fará bem à cidade. “Isso é o paisagismo, é deixar a cidade bonita e com o aspecto de limpa”, acredita. “Precisamos zelar pelo local onde moramos, e as flores vão deixar a cidade linda, assim como a gente vê em outros locais de Brasília”. O canteiro localizado na saída da região administrativa (RA) precisou ser cuidado antes do plantio. Uma equipe da Novacap eliminou os formigueiros e limpou o local. Em seguida, entrou em ação um time composto por cinco servidores da administração e reeducandos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) para posicionar as mudas. Segundo o administrador da Candangolândia, José Luiz Rodriguez, os próximos canteiros a serem cuidados serão os da Praça da Bíblia e o que fica ao lado do Banco de Brasília (BRB). “Ao longo do plantio, percebemos que íamos precisar de mais mudas para esses dois lugares”, conta. “O objetivo é deixar a Candangolândia mais colorida e bem-cuidada”. Manutenção constante A Novacap conta com dois viveiros onde são preparadas as mudas para o plantio em todo o DF. Nesses locais, feitas realizadas pesquisas agronômicas e experimentações de novas espécies que possam se adaptar às condições locais climáticas e de solo. Os viveiros atendem a todas as 33 RAs. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a técnica do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) Constância Macedo, a companhia avalia os locais onde os órgãos vão plantar e se há condições de manter as espécies, antes de doar as mudas. “Vivemos um período de início de seca e, portanto, é muito importante a irrigação quase que diária e a retirada de espécies invasoras”, explica. Além dos quatro pontos que receberão flores, Macedo informa que a área da Feira Permanente da Candangolândia também passou por cuidados. Uma equipe do DPJ renovou o gramado, além de colocar no local mais de 200 unidades das plantas barba-de-serpente e crótons.
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Setor Habitacional Contagem tem mais cinco áreas regularizadas
Os moradores de cinco condomínios localizados no Setor Habitacional de Contagem, em Sobradinho, estão mais próximos de conseguir a regularização fundiária. Em reunião on-line nesta quinta-feira (6), o Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan) aprovou os projetos urbanísticos que beneficiarão uma população estimada em 1.500 habitantes. Os condomínios Residencial Serra Dourada I, Halley, Residencial Sobradinho, São Jorge e Residencial Novo Horizonte somam 9,8775 hectares, com 266 lotes, destinados a usos residencial, comercial, prestação de serviços, institucional e industrial distribuídos da seguinte forma: Residencial Serra Dourada I Área: 2,4391 ha População Estimada: 218 Total de Lotes: 66 Residencial Sobradinho Área: 2,3441 ha População Estimada: 185 Total de Lotes: 56 Residencial Novo Horizonte Área: 1,9827 ha População Estimada: 333 Total de Lotes: 61 Halley Área: 2,1851 ha População Estimada: 568 Total de Lotes: 62 São Jorge Área: 0,9265 ha População Estimada: 205 Total de Lotes: 21 A área é de propriedade da Urbanizadora Paranoazinho S/A e está dentro da estratégia de regularização fundiária, prevista no Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot/2009), com vistas a garantir o direito a moradia, ao pleno desenvolvimento das funções sociais da propriedade urbana e ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Os conselheiros Júnia Maria Bittencourt Alves de Lima, representante da União dos Condomínios Horizontais e Associações de Moradores do Distrito Federal (Unica-DF) e Renato Oliveira Ramos, representante da Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), foram os relatores dos projetos urbanísticos. Eles encaminharam o voto favorável à aprovação dos projetos urbanísticos e foram acompanhados pelos outros 31 conselheiros. Após a publicação do decreto de regularização, a Urbanizadora Paranoazinho tem até 180 dias para dar entrada com registro em cartório. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desdobro Os conselheiros aprovaram também dois projetos urbanísticos de desdobro de lotes. No primeiro deles, o proprietário de um lote situado na SHIS QI 21, no Lago Sul , com área de 14.914,075 m², propôs a divisão em dois lotes, com 3.129,637 m² e 11.784,438 m², respectivamente. A segunda solicitação analisada pelo Conselho foi para transformar o lote localizado na QS 03, Área Especial A, Lote C, no Riacho Fundo II, com área de 62.500 m² em sete lotes que ficaram divididos da seguinte forma: Lote C1: 5.046,00 m² Lote C2: 8.874,00 m² Lote C3: 7.830,00 m² Lote C4: 8.528,00 m² Lote C5: 8.424,00 m² Lote C6: 11.826,00 m² Lote C7: 11.972,00 m² Em ambos os casos, os votos dos relatores foram acompanhados pela unanimidade dos conselheiros presentes. *Com informações da Seduh
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Aprovado projeto urbanístico do Mansões Flamboyant
O Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) aprovou, por ampla maioria dos votos, o projeto urbanístico de regularização fundiária da área denominada Mansões Flamboyant, localizado no Setor Habitacional Tororó, na Região Administrativa do Jardim Botânico. A decisão foi tomada em reunião on-line nesta quinta-feira (8) e encerra mais uma fase do processo de regularização que começou a tramitar no governo em 1989. A área, de propriedade particular, possui 4, 4801 ha, com 30 lotes e uma população estimada de 90 habitantes. De acordo com a relatora da matéria no Conplan, conselheira Maria Sílvia Rossi e representante da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), a questão do Mansões Flamboyant está inserida na estratégia de regularização fundiária para áreas urbanas, prevista no Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal ( Pdot/2009). No parecer, favorável à aprovação do projeto urbanístico, ela destacou ainda que foram apresentados documentos comprovando a propriedade particular do terreno, a licença ambiental e a autorização das concessionárias de serviço público. O voto da relatora foi acompanhado por 30 conselheiros e teve uma abstenção. Setor Habitacional Contagem O Conplan aprovou também outros três projetos urbanísticos de normalização fundiária dos parcelamentos Marina, Vivendas da Alvorada e São José , todos localizados no Setor Habitacional Contagem, na Região Administrativa de Sobradinho. As áreas, de propriedade da Urbanizadora Paranoazinho, somam 19,0389 ha, com 265 lotes, e uma população estimada em cerca de 900 habitantes. A aprovação pelo Conplan é a penúltima etapa do processo de regularização fundiária, o próximo passo é a aprovação dos projetos executivos e consequente publicação do decreto com os projetos urbanísticos, quando começa a contar o prazo de até 180 dias para que o proprietário dê entrada com o pedido de registro em cartório. Ampliação de Escola O último item da pauta do Conplan foi o projeto urbanístico que trata da ampliação do lote da Escola Classe 05, localizada Quadra 09, da Região Administrativa de Sobradinho, atendendo a um pedido da Secretaria de Educação do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto, elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), propõe regular a área ocupada pela escola há mais de 30 anos, acrescentando ao lote atual com 5.245m², uma área pública de 4.651,25 m², totalizando 9.896,25 m². A proposta, que já havia sido aprovada pela comunidade em audiência pública, em novembro do ano passado, foi aprovada pela unanimidade do conselho. *Com informações da Seduh
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Depois de 25 anos, calçamento chega à porta de casa
Calçadas eliminam os problemas causados por acúmulo de água de chuva e elimina o “poeirão” / Foto: Tony Oliveira / Agência Brasília Por 25 anos, os moradores da Rua 810 da QS 5 de Taguatinga Sul sofreram com lama e poeira na porta de casa. Realidade que está mudando porque o Governo do Distrito Federal (GDF) constrói um calçamento com bloquetes para facilitar a vida da comunidade. O material é de concreto, mais resistente e econômico. “Sempre foi muito difícil. Como era chão de terra, os carros ficavam sujos, sujava a casa inteira. Na seca, era só o poeirão. Estou feliz demais de finalmente termos sido vistos e receber isso na porta de casa”, comemora Nicácio Martins, de 76 anos. O vendedor de frutas é um dos moradores da Rua, que tem 84 metros de extensão e 3,3 metros de largura. Nicácio comemora o calçamento em frente de sua residência / Foto: Tony Oliveira Dono de um prédio naquela via pública, o comerciante Guilherme Neto confirma que a situação dificultava o acesso de clientes e fornecedores. “Não tinha acessibilidade, era sempre um problema. Sempre desejamos que isso fosse feito. Agora está ficando bom, estamos gostando”, afirma. Cereja do bolo São 270 metros de blocos de concreto formando a passagem ali. A obra gera cerca de 50 postos de trabalho, entre mão de obra direta e de reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). O material usado para o local foi adquirido com emenda parlamentar destinada pelo deputado distrital Reginaldo Veras. Bispo Renato Andrade, administrador regional de Taguatinga (/ Foto: Tony Oliveira / Agência Brasília “Toda a QS 5 foi recapeada. Esta é a cereja do bolo para a comunidade, após 25 anos de reivindicações”, festeja o administrador regional de Taguatinga, Bispo Renato Andrade. ”É um trecho pequeno, mas que faz muita diferença para quem vive e passa por aqui. Resolvemos fazer esse serviço para resolver a situação do barro em frente a casa, o que é obrigação do Estado”, pontua. Engenheiro da Administração Regional de Taguatinga, Philipe Herrera explica que a regional tem usado bloquetes em várias obras da cidade desde o ano passado. “Temos um corpo técnico especializado. O material pode ser usado para pavimentação de estacionamento e elaboração de calçadas. É um tipo de pavimento resistente e durável, que não impermeabiliza totalmente o solo, então não impede o escoamento”, conta. Fim de transtorno histórico Na entrequadra da QSE 6/8, os bloquetes acabaram com um transtorno histórico: o fluxo de carros em local irregular, levando insegurança para frequentadores da praça no local. “Era o caos total”, lembra o morador Zanato Araújo, de 46 anos. Ele também é comerciante local e acompanhou de perto a obra entregue. “Foram 21 anos pedindo, por favor, que resolvessem nosso problema, mas ninguém vinha e fazia. Além dos carros passarem pela praça cheia de crianças, havia acúmulo de água que chegava a alagar as residências. Ficou muito bom, estamos radiantes”, resume. Na cidade, há novas vagas para veículos e passagens para pedestres em pontos como a CSA 2/3, a CSA 2, a CSA 3, a QSA 23/25, a CNF 1, a CNC 1, o Centro de Educação Infantil 03 da M Norte, o Centro de Ensino Fundamental 12 de Taguatinga (CEF 12), o Centro Educacional 07 de Taguatinga (CED 07).
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Quase R$ 12 milhões em melhorias no Riacho Fundo
Está em fase final a construção do novo balão que vai organizar e dar segurança ao cruzamento de quatro direções entre a QS 16 e a avenida principal da QS 14| Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Os quase 40 mil habitantes do Riacho Fundo percebem: o Governo do Distrito Federal investe pesado para melhorar a qualidade de vida da população. Manutenções, reparos e obras ocorrem em vários pontos da cidade. Somente neste ano, pelo menos R$ 11,8 milhões foram destinados para intervenções na região administrativa, entre verbas diretas e execução de emendas parlamentares. A grande entrega para a cidade ainda está por vir: é o viaduto na entrada da cidade, que deve impactar a vida de pelo menos 100 mil motoristas que passam pelo local diariamente. Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a obra está em fase de emissão de licenças para que seja lançada a licitação. “As máquinas estão a todo vapor, e os trabalhadores estão focados. Trabalhamos como o governador determinou, com afinco e carinho, para melhorar a vida da nossa comunidade. O Riacho Fundo passou muito tempo sem esse tipo de investimento em infraestrutura”, diz a administradora regional do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo. Obras que empregam Neste ano, só a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) investiu R$ 3,7 milhões em serviços como manutenção de vias, drenagem, bocas de lobo, roçagem, poda e jardinagem. São mais de 60 trabalhadores, divididos em equipes, cuidando de vários pontos da região administrativa. Calçadas ainda foram reformadas em mais de 20 pontos da cidade e o objetivo é trocar mais de dois mil meios-fios pela região. [Olho texto=”O Riacho Fundo está recebendo inúmeros investimentos e melhorias. Por meio do Cidade Sempre Viva, a Novacap está realizando o trabalho de zeladoria. Este é um programa de grande importância para o governo e população, porque tem como objetivo cuidar da nossa cidade” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”centro”] Está em fase final a construção do novo balão que vai organizar e dar segurança a um cruzamento de quatro direções entre a QS 16 e a avenida principal da QS 14. A pista corta o Riacho Fundo e vai da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) até o Riacho Fundo II. O trecho já passou pelas adaptações e a rotatória, asfaltada. Faltam detalhes como meios-fios e sinalização, que serão executados no início do próximo ano. Vizinho do novo balão, o jornalista Carlos Ferreira, de 60 anos, conta que testemunhou diversos acidentes no local. “A entrada era mal feita, sem possibilidade de trânsito livre. Além de batidas e engarrafamentos, havia quem entrasse na contramão. Era perigoso”, lembra. Agora, ainda que faltem detalhes, motoristas já aproveitam a nova passagem. Alessandra Morais: “tinha muito lixo jogado aqui, é muito bom que vai se transformar num lugar bonito e útil” | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Lazer e qualidade de vida Perto dali, na Área Central 2, a nova praça ganha forma. Uma força-tarefa dá nova cara ao local, que antes era ponto de descarte irregular de lixo e entulho, ao lado da Feira Permanente. Serão plantados 320 metros quadrados de grama e mudas de ipês, além da instalação de bancos, para uso da comunidade. A manicure Alessandra Morais, 39 anos, vive na região desde a infância e conta: “tinha muito lixo jogado aqui, é muito bom que vai se transformar num lugar bonito e útil”. A própria feira recebe reparos, feitos por etapas. Segundo a administradora regional, a parte de infraestrutura foi executada. Com R$ 1 milhão em emenda parlamentar de Rafael Prudente, a segunda etapa vai incluir levantamento de telhado e reformas nos banheiros e piso do local. Ali, o novo estacionamento está pronto. O vizinho Skate Park também é revitalizado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para garantir a segurança de meninos e meninas, parques infantis passarão por transformação, com manutenção e substituição de mobiliários. O investimento é de R$ 32 mil e a ordem de serviço foi publicada no Diário Oficial do DF no início deste mês. Além disso, com R$ 591 mil em emendas parlamentares do distrital Delmasso, o governo reforma seis quadras poliesportivas na cidade. A verba é destinada para a manutenção dos espaços nas quadras QN 01, QN 05, QN 07, QS 08/10, QS 12 e QS 14. Os serviços incluem a substituição de mobiliário, como bancos de concreto, grades e estruturas esportivas, além de nova pintura. A nova Colônia Agrícola Sucupira A Colônia Agrícola Sucupira também passa por transformação. É a primeira vez que a região ganha asfalto novo, beneficiando 15 mil pessoas, na ação executada pela Novacap. Ali, depois de 20 anos de espera, a comunidade ganha rede esgoto. A iniciativa, que vai atender 1.122 lotes e beneficiar mais de cinco mil habitantes, já foi concluída na Avenida Sucupira e segue pelo setor. Segundo a Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), 54% das redes de esgoto já estão executadas e as duas Estações Elevatórias de Esgoto estão com 36% de execução. A previsão de conclusão das obras é para o final do 1º semestre de 2021. “O sistema de esgotamento sanitário vai melhorar sensivelmente a qualidade de vida e o ambiente urbano para os moradores da região”, afirma o assessor da Diretoria de Engenharia da Caesb, Antônio Harada. Ele ressalta que a obra também impacta o Lago Paranoá, que recebe fluxo do riacho que dá nome à cidade. “Além da importância das obras para a comunidade, haverá benefícios para todos os usuários do Lago Paranoá, que é uma opção de lazer de toda a população do Distrito Federal e importantíssimo ecossistema.”
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Setor de Indústrias Gráficas passará por ampla reforma
Uma nova cara para o Setor Indústrias Gráficas (SIG), mais moderna , arborizada, com calçadas mais largas, ciclovias, estacionamentos reorganizados, maior acessibilidade e qualidade de vida, não só para quem mora próximo à região, mas, também, para quem trabalha ou circula pelo local. O projeto urbanístico da requalificação, de autoria da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, foi apresentado ao Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan), na reunião online desta quinta-feira (12). Por unanimidade os conselheiros aprovaram o parecer do relator, conselheiro Ovídio Maia, da Federação do Comércio do DF (Fecomércio), favorável ao projeto. A proposta vai ao encontro das atuais necessidades da região, que passou a receber novas atividades econômicas, conforme explicou o secretário Mateus Oliveira “Esse projeto foi muito cobrado há época da aprovação do Projeto de Lei que flexibilizou os usos do SIG . Temos a expectativa que, tão logo aprovado o projeto urbanístico, tenhamos recursos não só do orçamento do GDF, mas, também, de emendas parlamentares para execução das obras, assim como recursos oriundos do Fundo de Desenvolvimento Urbano do DF (Fundurb). Mudanças Entre as mudanças propostas estão o redesenho dos bolsões de estacionamento e a criação de novas vagas ao longo das vias públicas, de modo a coibir as irregularidades ao longo das faixas de rolamento, inserção de ciclovia, ampliação das calçadas, paisagismo com a criação de um canteiro central na Quadra 8, aonde fica a maioria dos restaurantes e melhoria das conexões entre o SIG e o Setor Sudoeste, e o Parque da Cidade , além do ajuste no sistema viário. Segundo a coordenadora de Projetos da Seduh, a arquiteta e urbanista Ana Maria Aragão, o projeto foi pensado para atender à nova dinâmica do setor de usos. “Temos empresas de telecomunicações, escola, academia de ginástica, entidades religiosas, bares e restaurantes, e o espaço urbano atual não está preparado para isso, as pessoas preferem vir de carro porque não dispõe de infraestrutura segura para vir a pé ou de bicicleta”, afirma. Para o conselheiro Pérsio Davison, do Rodas da Paz, o projeto “qualifica o cotidiano das pessoas, respeita o ambiente, não traduz apenas como espaço de ligação motorizada, portanto apropria esse espaço para o benefício das pessoas, é um projeto muito bonito”. A conselheira Renata Florentina, da Codeplan, ressaltou que “o projeto de urbanismo ganha ao não focar apenas nos moradores próximos à região, mas, também, atender ao público circundante já eu essa é uma região central”, diz. De acordo com a secretária executiva da Seduh , Giselle Moll, “esse projeto vem complementar a nossa Lei do SIG, na época da aprovação do PL já tínhamos esse diagnóstico que agora foi finalizado e apresentado nessa proposta de requalificação, que teve a parceria dos conselheiros do Conplan”. O projeto urbanístico de requalificação do SIG sairá pubicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (13). *Com informações da Seduh
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Publicada licitação para projeto da Avenida do Sol
Anunciado no início do ano, o projeto da Avenida do Sol, que vai ligar o Sol Nascente ao Pôr do Sol, começa a tomar forma: foi publicado no Diário Oficial do DF o aviso de licitação para contratação do estudo de viabilidade e concepção da obra. A via terá aproximadamente 7,8 quilômetros e se estenderá entre a BR-070, na altura da QNR, até a Avenida Elmo Serejo. A execução ficará a cargo do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER), que prevê investimentos de cerca de R$ 20 milhões em todo o projeto. Atualmente, cerca de 88 mil pessoas moram no Sol Nascente/Pôr do Sol e serão diretamente beneficiadas com a nova avenida. A abertura dos envelopes com as propostas e a consequente escolha do projeto será feita em 3 de dezembro, às 10h. A partir daí, os responsáveis pela proposta vencedora terão 75 dias corridos (cerca de dois meses e meio) para apresentar o planejamento de execução da via. Após essas etapas, o DER deve iniciar os preparativos para a licitação das obras. A Avenida do Sol, além de ajudar no fluxo de veículos, será um ponto de referência importante para quem mora naquela região. “Será uma obra que vai dar uma identidade ao Sol Nascente/Pôr do Sol, por ser uma região que a maioria das pessoas não sabe onde começa e onde termina”, explica o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur. [Numeralha titulo_grande=”R$ 20 milhões” texto=”Investimento previsto pelo GDF na construção dos 7,8 km da Avenida do Sol” esquerda_direita_centro=”centro”] Juntamente com a melhoria no transporte, a construção da avenida também trará melhorias de urbanização, já que além da via estão previstas a instalação de calçadas, iluminação, arborização e a presença de equipamentos públicos ao longo do trajeto. “Por estar passando por dentro de uma cidade, nossa intenção é construir uma avenida mais humanizada, contemplando também a travessia de pedestres e ciclovias”, ressalta Fauzi. [Olho texto=”“Será uma obra que vai dar uma identidade ao Sol Nascente/Pôr do Sol, por ser uma região que a maioria das pessoas não sabe onde começa e onde termina”” assinatura=”Fauzi Nacfur, diretor-geral do DER” esquerda_direita_centro=”centro”] “A população está na expectativa e ansiosa pela realização dessa grande obra”, resume o administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira Domingues, que também ressalta a importância que a nova via terá para a mobilidade da região: “Essa avenida vem para melhorar e muito a mobilidade da comunidade, trazendo mais fluidez para o trânsito. Vamos ligar os três acessos, vai facilitar muito”. Muitos incentivos A Avenida do Sol é uma das diversas melhorias que o GDF tem planejadas para Sol Nascente/Pôr do Sol, transformado na 32ª Região Administrativa em agosto do ano passado. O projeto do terminal rodoviário do Sol Nascente/Pôr do Sol foi concluído no início do mês, será licitado em breve e receberá investimento de cerca de R$ 3,2 milhões para a construção. Também no início do mês, os indicados e indicadas para preencher unidades do empreendimento Parque do Sol foram convocados pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab) para a entrega de documentos. Além disso, o GDF também investiu R$ 1,5 milhão para a recuperação e regularização de 13 áreas degradadas nos trechos 1, 2 e 3.
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Audiência do ‘Viva Centro!’ será em novembro
A audiência pública do projeto de lei complementar (PLC) do Programa Viva Centro!, que tem como um dos eixos permitir a habitação no Setor Comercial Sul, está marcada para 23 de novembro, às 14h, e ocorrerá simultaneamente de forma presencial e on-line. A convocação da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (23). A minuta do PLC passou por aprimoramentos para incorporar sugestões apresentadas pela população durante reunião pública realizada em 28 de setembro e em encontros específicos com diferentes segmentos. Entre as mudanças, está a criação de um comitê de gestão participativa, órgão colegiado paritário, de natureza deliberativa e consultiva, formado por 16 conselheiros, entre representantes do poder público e da sociedade civil organizada. O comitê vai atuar de forma contínua nas fases de detalhamento, implantação, acompanhamento, monitoramento e avaliação de resultados do programa. Eixos estratégicos Outra mudança foi a inserção no texto da salvaguarda das características do Setor Comercial Sul (SCS) como parte integrante do conjunto urbanístico de Brasília, garantindo a preservação da área como local de convívio, com diversidade de usos e atividades. Com o objetivo de resgatar a função do SCS como centro urbano, o Programa Viva Centro! é baseado em cinco eixos estratégicos: Qualificação dos espaços públicos, Habitação, Inserção social, Fortalecimento cultural e Desenvolvimento da economia local. Audiência pública para o Programa Viva Centro! Data: 23 de novembro, às 14h. Local: Auditório da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) – SCS Quadra 6 Bloco A, 2º andar. Audiência limitada à presença de 30 pessoas. Inscrições e contribuições devem ser enviadas para o e-mail: programavivacentro@seduh.df.gov.br. Sessão virtual: https://gdfvirtual.webex.com/meet/ASCOL_SEDUH * Com informações da Seduh
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Atenção redobrada ao trafegar por Vicente Pires
Na Rua 3 foram concluídos os últimos metros da pavimentação asfáltica e drenagem. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal está presente para reduzir contratempos com chuvas em Vicente Pires, especialmente nas regiões que ainda recebem obras, a fim de amenizar o sofrimento da população. De toda a cidade, 90% da urbanização está executada e há apenas três trechos com pistas abertas. Com a chegada do período chuvoso, a atuação nesses pontos é reforçada para garantir a segurança da comunidade no terreno enlameado. Administrador regional de Vicente Pires, Daniel de Castro lembra que toda obra causa transtornos, mas o objetivo é chegar à solução definitiva. “Desde a semana passada estamos com equipes e maquinário nos pontos de necessidade. O que tiver de problemas vamos resolver pontualmente. O GDF está trabalhando para acabar com contratempos. Já tivemos 11 ruas abertas ao mesmo tempo e hoje são pequenos trechos”, explicou. No momento, há obras de drenagem em andamento nas ruas 4A e 12, além de serviços de pavimentação nas ruas 4A, 8 e 12 (veja detalhes abaixo). Ponto com maior atenção nesta segunda-feira (19) é a Rua 12. De acordo com a Secretaria de Obras e Infraestrutura, o cronograma de intervenções na via está em dia e o período chuvoso não atrapalha a execução em andamento das ações de drenagem e pavimentação. Por causa da escavação necessária para a instalação das manilhas, o terreno fica mexido e, em virtude das chuvas dos últimos dias, escorregadio e com atoleiros. Nesse cenário, foi registrado um incidente envolvendo uma caminhonete e, para garantir a segurança de motoristas e pedestres, o trecho será interditado e ficará disponível apenas para os moradores dos condomínios próximos. “As chuvas chegaram e com elas alguns transtornos comuns para uma cidade em obras, como é o caso de Vicente Pires. Pedimos desculpas à população, mas ela pode ter certeza de que neste período chuvoso os problemas tradicionalmente enfrentados por comerciantes e moradores serão muito menores que no passado”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. Ele lembra que o sistema de drenagem está praticamente concluído e quase a totalidade das principais vias da região está asfaltada. “Reforçamos nosso compromisso de que tudo aquilo que estiver previsto nos atuais contratos em vigor será concluído em dezembro deste ano”, ressalta. Urbanização As obras de infraestrutura para a cidade – que incluem construção de galerias de águas pluviais, lagoas de detenção, calçadas, asfalto – foram intensificadas pela atual gestão a partir de maio de 2019, quando uma força-tarefa composta por 11 secretarias e várias empresas públicas chegou a Vicente Pires para mudar o ritmo dos serviços. Com investimento de R$ 542 milhões, estão 90% executadas. Só em galerias de águas pluviais são investidos R$ 16,3 milhões, com o objetivo de evitar alagamentos em períodos chuvosos. Além de prevenir enchentes, a obra contribuiu, até agora, para a geração de emprego e renda dando 800 oportunidades diretas e indiretas. Obras de drenagem e terraplanagem de 2,6 km dos 3,2 km da via em andamento. A previsão é de que esses serviços estejam concluídos em dezembro deste ano. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Acompanhe o andamento das obras rua por rua: Rua 1 (rua do Jóquei) – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios fios concluídos. Rua 3 – GW concluiu os últimos metros da pavimentação asfáltica e drenagem. Rua 3B – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de meios-fios concluídos. A construção das calçadas está em andamento, assim como a sinalização vertical e horizontal da via. Rua 3C – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de meios-fios concluídos. A construção das calçadas está em andamento, assim como a sinalização vertical e horizontal da via. Rua 4 – A empresa VP, responsável pelo trecho, concluiu os serviços de drenagem, pavimentação e instalação de meios-fios. No momento, a empresa Artec executa a construção das calçadas. Rua 4A – No momento, a empresa Artec trabalha em duas frentes. Nas proximidades da feira do produtor está sendo instalada a tubulação da rede de drenagem, razão pela qual valas profundas encontram-se abertas; outra frente trabalha na pavimentação da via que passa ao lado da administração regional. Rua 4B (rua da delegacia) – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios fios concluídos. Rua 4C (rua da Faculdade Mauá) – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios concluídos. Rua 4D – Serviços de drenagem e pavimentação concluídos. Rua do Sicoob – Serviços de drenagem e pavimentação concluídos. Rua 5 – Os serviços de drenagem e pavimentação previstos em contrato estão concluídos. Parte dos serviços foi executada pelo DER. Está em andamento processo licitatório para a contratação do remanescente de obra. Rua 6 – Os serviços de drenagem e pavimentação previstos em contrato estão concluídos. No momento, a empresa Artec executa a construção de calçadas. A conclusão desse serviço está prevista para a segunda quinzena de agosto. Está em andamento processo licitatório para a contratação do remanescente de obra. Rua 7 – Serviços de drenagem e pavimentação concluídos. No momento, a empresa trabalha na instalação das calçadas e dos meios-fios. Rua 8 – No momento está sendo executada a pavimentação asfáltica de parte da via. Está em andamento processo licitatório para a contratação do remanescente de obra. Rua 10 – Os serviços de drenagem e pavimentação previstos em contrato estão concluídos. Parte dos serviços foram executados pelo DER e pela Novacap. Está em andamento processo licitatório para a contratação do remanescente de obra. Rua 12 – Obras de drenagem e terraplanagem de 2,6 km dos 3,2 km da via em andamento. A previsão é de que esses serviços estejam concluídos em dezembro deste ano. Paralelamente, está sendo executada pavimentação asfáltica nos trechos em que a instalação das manilhas da drenagem foi concluída. Está em andamento processo licitatório para a contratação do remanescente de obra. Colônia Agrícola Samambaia – O contrato do Lote 2, que contempla a área, será licitado novamente. O projeto está sendo readequado para a realidade do local, uma vez que o projeto original é de 2008. A licitação para contratação de empresa responsável pela sondagem da região está em andamento. Lagoas de detenção – O projeto prevê a construção de 22 lagoas (16 estão concluídas) e 85 dissipadores (40 estão finalizados).
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Moradia regularizada para 50 mil pessoas
Os moradores de ocupações como o Morro da Cruz, em São Sebastião, poderão ter suas residências registradas em cartório e escrituradas. Foto: Mozart Silva/Divulgação Preocupado em garantir à população do Distrito Federal o direito social a moradia, o GDF, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), está elaborando um projeto de lei complementar (PLC) que permite a regularização fundiária de áreas ocupadas irregularmente por cerca de 50 mil pessoas. É prevista a criação de oito novas áreas de regularização de interesse social (Aris) no DF, abrangendo ocupações em Sobradinho, Planaltina, São Sebastião e Sol Nascente/Pôr do Sol onde vivem predominantemente pessoas de baixa renda que ganham até cinco salários mínimos. O PLC regulamenta a Lei Federal nº 13.465, de 11 de julho de 2017, incorporando alguns elementos para sua utilização no Distrito Federal, e altera a Lei Complementar nº 803, de 25 de abril de 2009, que aprova a revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal (Pdot). Na prática, adianta a revisão do capítulo de regularização fundiária do Pdot e permite o início da legalização de áreas que antes não faziam parte da estratégia do governo e agora passam a ser urbanas passíveis de regularização. Audiência pública Antes de ser enviada à Câmara Legislativa, a proposta será debatida com a sociedade. Na edição desta quarta-feira (14) do Diário Oficial do DF (DODF), foi publicada a convocação para uma audiência pública a ser realizada em 18 de novembro, às 9h. A reunião ocorrerá presencialmente e também será transmitida pela internet. A comunidade poderá participar das discussões na sede da Seduh (Quadra 6 do Setor Comercial Sul), interagir com os participantes em uma sala virtual ou acompanhar o debate pelo YouTube – nesse caso, não será possível fazer perguntas. A minuta do projeto de lei está disponível na página da Seduh. As contribuições enviadas pela comunidade serão avaliadas pela equipe da Seduh e poderão ser incorporadas ao projeto. O GDF pretende encaminhar o texto para a análise dos deputados distritais até dezembro deste ano. Iniciativa desta gestão “Qualquer inovação na legislação de regularização fundiária teria que estar no Plano Diretor”, explica o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira. “O nosso último Pdot é de 2009, e a lei é de 2017. Desde 2017 vínhamos realizando estudos e fazendo a regulamentação da lei federal por decreto, mas agora, até com a preocupação do governador Ibaneis Rocha de garantir moradia à população de baixa renda, decidimos fazer um projeto de lei.” O GDF está elaborando a revisão do Pdot, mas o projeto de lei só deve ser enviado à Câmara Legislativa em 2022. “O primeiro passo para a regularização é o Pdot reconhecer a área como passível de regularização, e esses oito locais eram rurais ou para a oferta de novas unidades habitacionais”, pontua o secretário. “Assim, os moradores teriam que esperar a revisão do Pdot para que o processo de regularização fosse iniciado – mas são locais que não podem esperar, porque as ocupações cresceram e se consolidaram.” Ocupação de área rural Os moradores de ocupações como o Morro da Cruz, em São Sebastião, poderão ter suas residências registradas em cartório e escrituradas. De acordo com o último Pdot de 2009, a maior parte da área ainda era zona rural, e uma pequena parte das terras se encontrava destinada à regularização fundiária. De 2009 para cá, porém – e principalmente em 2014 –, a ocupação do local se expandiu consideravelmente. O local, que em 2009 era uma zona de chácaras, hoje já se constituiu como uma ocupação com características urbanas, com moradores de baixa renda em área demarcada como rural e na qual o Estado não pode fazer obras de infraestrutura nem construir equipamentos públicos. Segundo estudos da Seduh, são mais de três mil lotes e 10 mil moradores. Além do Morro da Cruz, serão incluídas como áreas de interesse social e possíveis de regularização o Acampamento Dorothy Stang, em Sobradinho; o Assentamento Zilda Xavier, a Favelinha da Horta Comunitária e o Condomínio Bica do DER, em Planaltina; o Capão Comprido e o Vila do Boa, em São Sebastião, e o Residencial Nova Gênesis, no Sol Nascente/Pôr-do-Sol. Depois que a lei for aprovada, o processo de regularização será elaborado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab). Mateus Oliveira ressalta que o início do processo de regularização dá tranquilidade aos moradores, impedindo ações de derrubadas e outras operações. “A permanência das pessoas que já estão nas áreas é garantida, mas o que está vazio não pode ser ocupado”, adverte. [Olho texto=”“A permanência das pessoas que já estão nas áreas é garantida, mas o que está vazio não pode ser ocupado” ” assinatura=”Mateus Oliveira, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”centro”] Equipamentos públicos Não é permitida a regularização fundiária de núcleos urbanos informais em áreas de proteção integral, em áreas indicadas na estratégia de oferta de áreas habitacionais definidas no Pdot, nas áreas indispensáveis à segurança nacional ou de interesse da defesa e em locais definidos como área de risco ou não passível de ocupação urbana. O projeto também altera a destinação de áreas no Setor Habitacional Nova Colina, em Sobradinho; do Mestre d’Armas, em Planaltina, e do Setor Nacional, em São Sebastião – onde, em 2009, havia espaços vazios destinados à oferta de novas moradias, mas que foram invadidos e, atualmente, estão fora de qualquer possibilidade de ter seus moradores removidos. A Codhab chegou a fazer projetos para ocupar essas áreas quando se encontravam vazias, mas não deu tempo. Requisitos O beneficiário da regularização de interesse social deve possuir renda familiar igual ou inferior a cinco salários mínimos, não pode ter sido beneficiado em programas habitacionais e não deve ser nem ter sido proprietário ou comprador de imóvel urbano ou rural no DF ou em outra unidade federativa. O projeto de lei também autoriza a instalação e a adequação da infraestrutura essencial, em caráter provisório, nos núcleos urbanos informais em processo de regularização fundiária, com abastecimento de água potável, sistema de coleta e tratamento de esgotamento sanitário, redes de energia e de iluminação pública, rede de drenagem e outros equipamentos que garantam o mínimo de qualidade de vida para os moradores. O texto ainda prevê que ocupações informais de interesse social situadas em lotes destinados a equipamentos públicos comunitários ou urbanos poderão ser regularizadas, desde que o projeto urbanístico encontre outras áreas vazias para a construção de escolas ou unidades básicas de saúde (UBSs) ou o governo comprove que a demanda pode ser atendida pela rede existente.
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Energia Legal para comunidades em regularização
Um dos objetivos do programa é eliminar as dezenas de milhares de ligações irregulares em locais passíveis de regularização | Foto: Renato Alves / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal agora tem um programa que vai levar mais dignidade às comunidades que mais precisam. O governador Ibaneis Rocha assinou, neste sábado (10), decreto que institui o Energia Legal, programa que permite a instalação de rede de distribuição de energia em áreas urbanas ou rurais que estejam em processo de regularização fundiária. A previsão é que mais de 62 mil pontos sejam beneficiados. Assista ao vídeo: A iniciativa inverte a lógica dos últimos anos. “Primeiro vamos levar energia e depois regularizar as áreas, entregar escritura e fazer com que sejam cada dia mais felizes no lugar onde escolheu para morar”, destacou o governador após o ato oficial. “Nós acolhemos reivindicações, arrumamos o instrumento legal para isso, temos apoio da Câmara Legislativa destinando emendas para executar o trabalho e esperamos concluir em todas as comunidades que, hoje, têm problema de energia o mais rápido possível.” [Olho texto=”“Temos que cuidar de quem tem necessidade. Estamos colocando as comunidades carentes para receber aquilo que o governo devia ter cuidado e não cuidou ao longo do tempo”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Três áreas foram elencadas para receber o projeto, começando pelo Sol Nascente/Pôr do Sol. Depois, a previsão é de que o programa chegue a setores como Morro da Cruz, em São Sebastião, e Água Quente, no Recanto das Emas. Enquanto a iluminação pública é instalada, uma equipe da Companhia Energética de Brasília (CEB) vai ao local fazer cadastramento de moradores e trocar as redes necessárias, com a colocação de medidores e transformadores. “A população quer pagar a sua energia para ter cidadania. É uma forma de ter a inserção social”, disse o presidente da CEB, Edison Garcia. O titular da companhia diz que o investimento inicial previsto de R$ 5 milhões para a primeira etapa, mas o maior volume de recursos para resolver o problema virá da privatização da CEB Distribuição. “Vendendo a empresa, o GDF receberá mais de R$ 1 bi que serão destinados para a população. E parte disso vai dar a solução definitiva ao problema de energia que a sociedade vive”, acrescentou. São 62.190 ligações irregulares em locais passíveis de regularização, o que sobrecarrega o sistema, causa curtos-circuitos, oscilação na energia e diminuição na qualidade do fornecimento a todos, inclusive dos consumidores regulares. O impacto também é nos cofres públicos: são perdidos R$ 92 milhões em receitas a cada ano, além de R$ 15 milhões de impostos não pagos. Isso sem contar os custos com manutenção em função do desgaste ocasionado pela sobrecarga dos circuitos. Troca de transformadores, que costumam estourar, será atividade rotineira pelas RAs | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Outra realidade Secretário de Governo, José Humberto Pires apontou que a iniciativa mudará a realidade do local: “O que mais recebi foi vídeos de transformadores estourando nesta região. Articulamos todos os órgãos e chegamos a essa boa solução. Teremos energia de qualidade aqui, sim!”, entusiasmou-se. “Temos que cuidar de quem tem necessidade. Estamos colocando as comunidades carentes para receber aquilo que o governo devia ter cuidado e não cuidou ao longo do tempo”, valorizou o governador Ibaneis. Diversos órgãos estão engajados na execução do programa, uma marca registrada do GDF | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Como funciona Para que a Energia Legal chegue às regiões, é preciso solicitação ou anuência dos órgãos responsáveis pelos processos: a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), quando se tratar de área urbana, e da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri), quando for área rural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Seguindo a máxima da gestão, o programa tem participação integrada de vários órgãos. O comitê responsável pela gestão será coordenado pela Secretaria de Governo (Segov) e, além da Seduh e da Seagri, participam do grupo de trabalho a Secretaria de Meio Ambiente (Sema), a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e as companhias de Desenvolvimento Habitacional (Codhab) e Energética de Brasília (CEB), além do Instituto Brasília Ambiental (Ibram). Além dos titulares dessas pastas, participaram da solenidade de assinatura do decreto diversas outras autoridades, como o vice-governador do DF e sua esposa, Paco Britto e Ana Paula Hoff; o secretário de Mobilidade, Valter Casimiro; a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani; o chefe da Casa Militar, tenente-coronel Alexandre Ataídes; o presidente da Câmara Legislativa do DF, Rafael Prudente; o deputado distrital Fernando Fernandes; e o deputado federal Júlio César.
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Praças limpas na Vila Planalto
Praças também vão receber desratização, sanitização com fumacê e inspeções contra dengue | Foto: GDF Presente A semana de trabalho do GDF Presente começou em um dos pontos mais históricos e tradicionais do DF: a Vila Planalto, parte da Região Administrativa do Plano Piloto localizada entre os palácios do Planalto e da Alvorada. Desde esta última segunda (5), equipes do Polo Central Adjacente I estão nas cinco praças da região – Defelê, Nelson Corso, Zé Ramalho e praças da “igrejinha de madeira” e da creche –, incumbidas da manutenção e limpeza desses pontos. Entre os serviços que começaram a ser executados estão as podas alta e baixa de árvores, fresagem (corte de uma ou mais camadas de pavimento, em processo mecânico a frio), pintura de meios-fios, retirada de entulhos e inservíveis, varrição e roçagem. Além disso, com o apoio da Vigilância Ambiental, as praças também passarão por desratização, sanitização com carro fumacê e inspeções contra possíveis focos de dengue. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por meio de outras parcerias ao longo da semana, as praças também passarão por vistorias da Companhia Energética de Brasília (CEB), para averiguar a iluminação pública dentro e ao redor dos locais. Órgãos de segurança pública também fiscalização o cumprimento da ordem pública, principalmente durante a noite. Os serviços mal começaram e já recebem elogios de moradores e comerciantes da Vila Planalto. Proprietário de um restaurante na Praça da Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Pompéia, mais conhecida como “igrejinha de madeira”, José Mário Macedo diz ter se surpreendido com a qualidade dos serviços. “Quero agradecer o trabalho que está sendo feito aqui, principalmente a poda e a limpeza da praça”, declara. Além das equipes em terra, a força-tarefa que trabalha na revitalização das praças da Vila Planalto conta com uma grande estrutura de maquinário para executar o serviço com a máxima qualidade. “Esta ação conta com 22 colaboradores, três caminhões trucados, um caminhão hidrojato, um caminhão com triturador e uma van”, detalha o coordenador do Polo Central Adjacente I, Alexandro César. Ações dão novos ares à “igrejinha de madeira” e aos restaurantes das redondezas | Foto: GDF Presente A previsão do GDF Presente é de que os serviços na Vila Planalto estejam concluídos até a próxima sexta-feira (9). Além das parcerias com CEB, Vigilância Sanitária e Secretaria de Segurança Pública, o Polo Central Adjacente I conta também com o apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Administração Regional do Plano Piloto e da Associação de Moradores da Vila Planalto. Melhorias no Paranoá Além da Vila Planalto, o GDF Presente também esteve no Paranoá. As equipes do Polo Leste do programa focaram na manutenção do asfalto, principalmente na Rua do Contorno. Ao todo, 10 toneladas de massa asfáltica foram utilizadas em uma operação tapa-buracos.
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Três lixões desativados ao longo da DF-290
GDF aposta na missão de manter cidades limpas, mas precisa do apoio da população | Foto: GDF Presente Acabar com lixo e entulho jogados irregularmente nas ruas do Distrito Federal é um trabalho árduo para o GDF. Em algumas cidades, ações constantes para o recolhimento dos descartes já não são mais suficientes, de modo que a solução encontrada para manter áreas públicas limpas é isolar os terrenos. A ideia é tentar impedir que os locais sejam usados como lixão pelas comunidades. No Gama, por exemplo, nem as placas avisando que é proibido jogar lixo são suficientes. Havia anos os moradores usavam três áreas ao longo da DF-290 – rodovia de acesso ao Engenho das Lajes, perto do Setor Sul – para o descarte irregular de entulho. Os lixões, porém, foram fechados nesta semana pela administração da cidade, com apoio das equipes do GDF Presente. [Olho texto=”“A gente já conseguiu educar a comunidade para não jogar entulho dentro da cidade, mas nos locais mais afastados ainda temos problemas”” assinatura=”Joseane Araújo, administradora do Gama” esquerda_direita_centro=”centro”] O trabalho começou na quarta-feira (30). Os servidores recolheram o lixo, depois cavaram uma vala e colocaram pneus para criar uma barreira e impedir que carros e caminhões acessem o local. Os pneus são semienterrados na terra para evitar o acúmulo de água das chuvas e, consequentemente, a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Em dois dias, 85 toneladas de restos de material de construção foram recolhidas. Na quinta-feira (1º), enquanto as máquinas limpavam as áreas, um homem foi flagrado despejando mais entulho no local. Medida drástica, isolamento de áreas resolve problema de forma temporária | Foto: GDF Presente “A gente já conseguiu educar a comunidade para não jogar entulho dentro da cidade, mas nos locais mais afastados ainda temos problemas”, conta a administradora do Gama, Joseane Araújo. “Constantemente limpamos essa área para o lixo não se acumular, mas decidimos fechar [a área] de vez nessa força-tarefa com o GDF Presente”, completa. Não é a primeira vez, em 2020, que a administração regional elimina lixões no Gama. Em março, com auxílio de caminhões da Companhia de Urbanização da Nova Capital (Novacap), servidores da cidade limparam uma Área de Preservação Ambiental (APA) onde moradores da Vila Roriz costumavam jogar entulhos havia décadas. Grama e mudas de árvores foram plantadas no local, como forma de impedir o descarte irregular. [Olho texto=”“Todo o entulho é colocado pelos próprios moradores, que precisam ter mais consciência. O Varjão não tem área de transbordo, nem papa-entulho”” assinatura=”Francisco Correa, coordenador da Administração do Varjão” esquerda_direita_centro=”centro”] O trabalho precisou ser refeito mais de uma vez – mas pelo menos deu certo, segundo a administradora regional. “Espero que isso aconteça também nessas áreas ao longo da DF-290. Precisamos de apoio da comunidade para combater o descarte irregular de entulho”, reforça Joseane. Moradia popular No Varjão, um terreno público destinado à construção de moradias populares na Quadra 11 também é usado pela população para descartar restos de obra. Em uma semana o GDF Presente e a administração da cidade retiraram 250 toneladas de entulho do local. “Todo o entulho é colocado pelos próprios moradores, que precisam ter mais consciência. O Varjão não tem área de transbordo, nem papa-entulho”, afirma o coordenador executivo da administração regional, Francisco Correa. Fonte reativada e limpa é apenas uma das várias melhorias asseguradas no Varjão | Foto: GDF Presente Moradora da Quadra 11 do Varjão, Márcia Marinho Sampaio, 39 anos, diariamente registra com fotos o lixo jogado no local e as envia para a administração regional. “Faço de tudo para isso aqui não virar um lixão. O Varjão é uma cidade nova, tem muita gente construindo e todo mundo se acha no direito de jogar o resto de obra nessa área”, lamenta. A maior preocupação dela é com as crianças que se reúnem na rua para brincar no final do dia e, muitas vezes, escolhem o terreno cheio de lixo. “Eles brincam bem em cima do entulho e aqui tem um monte de ponta de ferro que pode machucá-los”, afirma, para alertar em seguida. “Sem falar na dengue. Está chegando a época de chuva e a água pode se acumular no meio do resto de obras.” Cartão-postal O Polo Central Adjacente I também ajudou a administração na limpeza geral da fonte que fica na entrada do Varjão, um cartão-postal da cidade. A bomba que faz a água circular pela fonte queimou havia mais de dois meses. Quando esvaziaram a estrutura, funcionários da administração notaram que ela estava cheia de vazamentos, que serão consertados com verba de emenda parlamentar da cota do distrital Martins Machado. A previsão é de que a reforma seja concluída em dezembro, de modo que a fonte possa voltar a funcionar ainda neste ano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Administração Regional do Varjão também deu exemplo no atendimento de outra demanda da comunidade. Um poste caiu na Quadra 8 e, no mesmo dia, servidores acionaram a Companhia Energética de Brasília (CEB), que enviou equipe ao local e resolveu o problema. “Era um poste daqueles antigos, de ferro. Ficava em um lote vazio e tinha um relógio de energia, que estava desligado. Recolhemos o poste e a CEB fez a ligação da energia diretamente com o comércio. Não precisou colocar outro poste”, explica o coordenador executivo da administração regional. Essa demanda foi enviada por um grupo de WhatsApp de que faz parte o administrador do Varjão, Lúcio Rogério Gomes dos Santos.
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Florada de ipês-brancos encanta moradores do DF
Contagem regressiva para fotos, pois florada chega ao fim nos próximos dias| Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Os ipês-brancos são um verdadeiro espetáculo a céu aberto durante a primavera. Neste mês – até meados de outubro – a árvore pode ser encontrada em várias regiões administrativas do Distrito Federal. Mas, quem quer registrar uma foto não pode perder tempo ao passar por um exemplar. A florada, que começou depois do tempo previsto, deve acabar em breve. [Numeralha titulo_grande=”10% dos ipês” texto=”de todo o Distrito Federal são brancos” esquerda_direita_centro=”centro”] Diretor do Departamento de Parques e Jardins da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Raimundo Silva explica que a cor branca representa 10% dos 230 mil ipês crescidos no DF. “Primeiro são os roxos e amarelos. Depois dos brancos é a vez dos rosas e, finalmente, os verdes. Às vezes, as condições climáticas podem antecipar ou prolongar o desabrochar”, informa. A esteticista Thais Nogueira, 33 anos, registrou o momento assim que a primeira árvore desabrochou em frente à porta de sua casa, na Vila Planalto. “Moro aqui desde que nasci e todos os anos temos o privilégio de ter essa visão maravilhosa. Tiramos muitas fotos. É uma paisagem única. Para mim, essa é uma das cores [de ipê] mais bonitas”, opina Thais. Thais Nogueira: “Para mim, essa é uma das cores de ipê mais bonitas” | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília O militar da reserva Aurélio França, 55 anos, também aproveitou para guardar a imagem no celular. “Os ipês encantam a nossa cidade todo ano. Amo os amarelos, mas a cada espécie que vejo fico na dúvida de qual é a mais bonita”, admite. “A natureza é exuberante e temos que cuidar muito bem dela.” Plantio De acordo com a chefe de Divisão de Agronomia da Novacap, Janaína Gonzáles, o plantio dos ipês começa no próximo mês, no período da chuva, que se estende até março, no máximo. A coleta das sementes é feita nos estados de Goiás, Minas Gerais e Tocantins. Em seguida elas são levadas para os viveiros, onde começa o processo de germinação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As mudas são plantadas para substituir árvores que foram retiradas ou em locais demandados pelas administrações regionais. É observada a questão da proximidade de construções e calçadas, por exemplo, para não causar problemas”, explica. Neste período, a previsão é que sejam plantados mais 40 mil exemplares até o próximo ano. De janeiro até agora já foram plantadas 30 mil novas mudas em diversos pontos do DF. Plantio irregular Quem pretende plantar árvores em área pública precisa pedir autorização à Novacap. Há espécies que podem criar inúmeros problemas, como proliferação de doenças, ou mesmo tornar o solo improdutivo, pois algumas sugam mais minerais. Há espécies que também podem danificar a parte estrutural de um imóvel. Para solicitar o plantio basta ligar gratuitamente para a Ouvidoria, no telefone (61) 3403-2626. Cores dos ipês tornam ainda mais bonitos os arredores da Catedral | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A Novacap também não faz podas em áreas privadas e nem em órgãos públicos que têm contrato específico para esse tipo de serviço – exceto em casos de risco de desabamento que resulte em ação da Defesa Civil. As equipes também não podem executar podas em rede de energia elétrica ou a cinco metros dela, por questão de segurança. Quem faz esse tipo de serviço é a Companhia Energética de Brasília (CEB).
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Caminho da Mata receberá cascalho
Demanda antiga dos moradores finalmente será atendida | Foto: GDF Presente Uma demanda de anos dos moradores do Jardim Botânico começou a ser atendida pelo GDF. A administração regional, com apoio das equipes do GDF Presente, faz nesta semana a recuperação da rua Caminho da Mata, uma estrada de terra de 1,5 quilômetro que cruza os condomínios. A via ganhou terraplanagem e, nesta sexta-feira (25), será cascalhada com uma espécie de brita feita com restos de material de construção triturados. Havia pelo menos cinco anos que a estrada, em frente ao condomínio Jardins do Lago, não recebia qualquer manutenção, o que gerava muita reclamação da comunidade. “É uma descida. A chuva foi levando o cascalho e deteriorando a rua. Estava cheia de buracos, sem falar na poeira que levantava na época de seca”, explica o administrador do Jardim Botânico, Antônio de Pádua Amorim Araújo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Antônio conta que, quando assumiu a administração, em junho, e viu a quantidade de reclamações na Ouvidoria, foi pessoalmente ao local e constatou o estado de conservação da rua. “Há 30 anos a comunidade espera o asfalto, que entrará no nosso planejamento do ano que vem”, vislumbra. Ainda segundo o administrador, a via é muito movimentada especialmente aos finais de semana, porque dá acesso a um restaurante. Além disso, é usada por moradores de chácaras da região. Dona do comércio, que existe há 14 anos, Lídia Izaías, 63 anos, conta que todos os clientes reclamam do estado da rua. “Era meu maior problema. A sorte é que as pessoas gostavam da comida e voltavam”, avalia. Poeira recorrente está com os dias contados nos condomínios | Foto: GDF Presente O terreno do restaurante também é uma chácara onde Lídia mora há 30 anos. “A gente sofria. Na seca era a poeira, nas chuvas o buraco e a lama”, resume. O Polo Leste do GDF Presente também trabalha na recuperação das estradas de terra do bairro João Cândido, onde vivem cerca de 3 mil pessoas. As equipes estão fazendo terraplanagem em duas ruas no meio das casas e na avenida principal do bairro. “Vamos passar o rolinho nas estradas para ficar lisinho, sem buracos”, acrescenta Antônio de Pádua. Rodoviária No Plano Piloto, o Polo Central Adjacente I foi acionado por causa de uma cratera que surgiu no estacionamento da plataforma superior da Rodoviária. As equipes isolaram a área, acionaram o Departamento de Trânsito (Detran-DF) para desviar o fluxo de carros e possibilitar que a Companhia de Urbanização da Nova Capital (Novacap) pudesse fazer o conserto da estrutura. “Alguma tubulação estourou e a água formou o buraco. Mas já tapamos o buraco e resolvemos o problema”, afirma o diretor de Urbanização da Novacap, Sérgio Lemos. [Numeralha titulo_grande=”573 bueiros em 25 dias” texto=”recuperados nas ruas do Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”centro”] As equipes do Polo Central Adjacente I também intensificam a limpeza e a recuperação das bocas de lobo, especialmente na Asa Norte e no Noroeste. Desde 31 de agosto já foram 573 bueiros recuperados, 218 deles na W3 Norte, e 86 no Noroeste, na avenida principal e na quadra comercial. Ao todo, 101 toneladas de lixo, entre descartáveis, latas, papel e galhos, foram retiradas das estruturas de escoamento. No Gama, o Polo Sul também trabalha em operações tapa-buracos, prioridade da administração regional desde agosto, bem como na limpeza e na recuperação de bocas de lobo. Em dois dias as equipes limparam 73 bueiros em duas avenidas do Setor Sul.
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Administração nas Quadras ouve e atende pedidos de Brazlândia
Ouvidoria na porta de casa: objetivo é fazer melhorias e resolver com agilidade demandas da população | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília O único lazer do produtor rural Danúbio de Jesus, de 30 anos, era jogar futebol com amigos em um campo de várzea na Quadra 58 de Brazlândia. O impedimento nos últimos meses foi reforçado pela pandemia de Covid-19, mas já existia com o abandono do espaço, invadido pelo mato e por entulhos descartados pelos próprios moradores. Até que há cerca de 15 dias o plantador de morangos abordou servidores do projeto Administração nas Quadras e, em 24 horas, viu a realidade da área de recreação se transformar. [Olho texto=”“Trata-se de uma iniciativa importante por meio da qual se mostra o poder de ação do GDF, tendo à frente a administração, e se aproxima o poder público da comunidade”” assinatura=”Jesiel Costa Rosa, administrador de Brazlândia” esquerda_direita_centro=”centro”] A ação do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Administração Regional de Brazlândia, tem o objetivo de promover melhorias, atendendo com agilidade às demandas da população, em uma espécie de ouvidoria na porta de casa. E é assim que árvores vêm sendo podadas, buracos tapados, praças e parques recuperados, além de lixos recolhidos e outras séries de solicitações acolhidas. Até agora, quatro quadras já foram atendidas e centenas de moradores ouvidos em uma pesquisa rápida, de 12 perguntas, em que as respostas se revertem em ações estruturais. Com o apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Companhia Energética de Brasília (CEB), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e de outros órgãos públicos, muito trabalho já foi feito desde o início de agosto. Das ruas e lotes vagos foram coletadas 700 toneladas de entulhos e inservíveis, 18 árvores podadas, 13 bocas de lobos limpas e desobstruídas, 5 quilômetros de meios-fios pintados, quatro praças recuperadas e um campo de futebol – aquele, o da Quadra 58 – revitalizado. “Trata-se de uma iniciativa importante por meio da qual se mostra o poder de ação do GDF, tendo à frente a administração, e se aproxima o poder público da comunidade”, explica o administrador de Brazlândia, Jesiel Costa Rosa. Na Quadra 58 de Brazlândia, campo foi limpo, regado por um caminhão-pipa para reduzir a poeira e recebeu até rede para as traves | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Diretor de Urbanização da Novacap, Sérgio Lemos explica que o suporte da sua equipe, aliado ao trabalho terceirizado já contratado na administração, garante a rapidez no atendimento das demandas. “Tem sido um diferencial, com o resultado avaliado com satisfação pelos moradores. Nossa missão agora é zerar todos os buracos de Brazlândia até setembro, assim como em todo o Distrito Federal”, adianta. Lazer e segurança Danúbio de Jesus ficou contente com a limpeza do campo, que foi regado por um caminhão-pipa para reduzir a poeira e recebeu até rede para as traves. “Foi muito legal ter sido atendido tão rápido. Além de trazer de volta nosso lazer, cria uma opção para as crianças brincarem e não ficarem soltas pelas ruas aprendendo o que é errado”, diz o agricultor, feliz também com a resposta dada com rapidez ao seu pedido. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem também fez um pedido – e igualmente já recebeu a resposta – foi a moradora da Quadra 57, Suerda Maria, de 57 anos. O mato alto do terreno em frente à sua casa servia de abrigo para bichos e animais peçonhentos, como aranha e escorpiões. “A coisa mais comum era ver cobras na rua. Já entraram até na casa de alguns vizinhos”, conta a dona de casa. “Finalmente, depois de anos, o problema foi resolvido.” Próximas etapas O projeto Administração nas Quadras é a primeira etapa de um planejamento estratégico traçado para 2033 e que visa cumprir os objetivos de desenvolvimento sustentável propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU). As próximas fases são a eleição de um representante de quadra e, posteriormente, a formação de um conselho consultivo. O escolhido e o colegiado farão as vezes da voz da população junto ao governo.
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Luciano Carvalho: ‘A pandemia não parou as obras no DF’
Secretário de Obras Luciano Carvalho. Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A pandemia do novo coronavírus e suas consequências afetam o mundo todo, mas diante das dificuldades, a Secretaria de Obras do Distrito Federal decidiu não parar. Enquanto as autoridades de saúde dão prosseguimento às medidas de prevenção ao contágio e tratamento da Covid-19 no DF, as máquinas mantêm o ritmo das benfeitorias de que o Plano Piloto e as demais regiões administrativas precisam para progredir. Com o pavimento do Eixão completamente recuperado e seguro, o prosseguimento da revitalização das tesourinhas já na segunda das quatro etapas e a liberação do Completo Viário Governador Joaquim Roriz, na Saída Norte de Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF) segue o cronograma de obras planejado para os quatro anos de governo. Para entender o que está sendo feito e o que começa a ser executado já neste segundo semestre, a Agência Brasília foi ouvir o secretário de Obras e Infraestrutura Luciano Carvalho. Na conversa a seguir, ele explica como as obras avançaram em Vicente Pires, os primeiros passos para início da construção dos viadutos de Taguatinga e da Epig, além de outras revitalizações em andamento no Plano Piloto. “Obras que serão entregues ainda neste governo, além de outras que virão.” Confira os principais trechos da entrevista. A Secretaria de Obras faz obras de grande, médio e pequeno porte. Quantas estão em andamento? A gente tem a sequência dos trabalhos de Vicente Pires que são o grande destaque do momento e todos os contratos que estão em andamento vão ser finalizados até o final de 2020 como era a promessa do governador Ibaneis Rocha. Como a pandemia do coronavírus afetou o andamento das obras no DF, e quais cuidados passaram a ser tomados pra prevenção do contágio da Covid-19 entre os trabalhadores? Não afetou em nada no andamento das obras. Nós tomamos medidas preventivas junto às empresas e suas associações, sindicatos, como Sinduscon-DF [Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal]. Foi feita uma normativa de prevenção, de aquisição de equipamentos de proteção individual na prevenção ao contágio do coronavírus e nada foi afetado. Está tudo normal. E não tivemos proliferação de casos dentro do setor. Tudo tem seguido muito tranquilo. Então a população pode esperar que, com o início da estiagem, os trabalhos sejam ainda mais acelerados e a urbanização de Vicente Pires fique 100% concluída este ano? É importante dizer o seguinte: não vai ficar 100% pronta porque – vou repetir a frase para que fique mais claro – todos os contratos que estão em andamento serão 100% finalizados até o final do ano. Tem obras lá que precisam ser contratadas e estão em processo de contratação agora, então pode ser que a gente ainda chegue até o final do ano sem entregar tudo. Mas já estará contratado também. Isso representa que percentual de conclusão? Ah, vai estar 80% da cidade pronta. Até mais um pouco, talvez. As ruas principais vão estar todas prontas. Rua 3, Rua 4, Rua 7, Rua 10… que eram as mais problemáticas. Em termos de percentual de execução é 80%, mas em resolução dos problemas será mais de 90% dos problemas resolvidos. Ano passado, a Secretaria de Obras teve que rescindir contrato de urbanização no Sol Nascente depois que uma das integrantes dos consórcios responsáveis pela execução dos serviços entrou em processo de recuperação judicial. A nova licitação está prevista para o dia 22 deste mês. Qual vai ser o objeto dessa nova licitação e qual é o panorama dos serviços? São duas licitações que nós vamos ter para o Sol Nascente. Essa de 22 de junho é para contratação dos projetos do Trecho 1 e do Trecho 3. Vale lembrar que o Trecho 1 é uma obra contratada e 100% entregue o objeto dela. O que iremos fazer lá agora são áreas remanescentes que precisam ser projetadas e executadas ainda. O projeto do Trecho 3 que temos em mãos é de dez anos atrás, está muito defasado. A ocupação da cidade mudou completamente, então ele é inexequível, não tem como executá-lo mais. Daí estamos contratando um novo projeto para o Trecho 3 também para poder depois licitar a obra dele. O Trecho 2 é outra licitação que nós vamos lançar, e que está sendo encaminhado para a Novacap a licitação para esse trecho e, aí sim, para execução de obras. Então ela deve ser publicada no mês de junho e realizada no mês de julho. Aí são as licitações para o Sol Nascente: uma de projeto e a outra de obra. O que falta para que o Sol Nascente/Pôr do Sol seja 100% urbanizado? São três trechos: 1, 2 e 3. O Trecho 1, como te falei, o objeto contratado foi executado 100%. O que falta de área remanescente são pontas de rua, trechos pequenos. O Trecho 2 tem mais ou menos 65% da obra pronta. E o 3 tem em torno de 30%, 35% de obras executadas. O governo pegou o Complexo Viário Governador Joaquim Roriz com apenas cerca de 20% das obras feitas e conseguiu, em menos de um ano e meio, entregá-lo à população. O que uma intervenção dessa magnitude representa para quem passa diariamente pela Saída Norte do Plano Piloto? Isso é um contrato antigo que o GDF já tinha e realmente estava com um índice de execução muito baixo [quando o governador Ibaneis assumiu o mandato, em 2019] e que nós conseguimos, com um ano e cinco meses e uma boa gestão e uma boa condução, avançar com as obras e fazer essa entrega para a população. Beneficia toda a região norte da cidade, com um tráfego intenso de veículos indo e voltando de Sobradinho, Colorado, Sobradinho II, Fercal, Planaltina, e os próprios moradores do Lago Norte e Taquari se beneficiam dessa melhoria. É uma entrega que coloca a Saída Norte num patamar completamente diferente. O volume de trânsito que existia ali vai ter uma fluidez muito melhor. As pessoas vão economizar tempo no deslocamento de casa para o trabalho, do trabalho pra casa… Então, é uma perspectiva bem diferente com uma melhora muito grande. É uma fluidez semelhante ao que se projeta com a construção do túnel de Taguatinga? Sim. Ali em Taguatinga, para você ter uma ideia, circulam em torno de 135 mil veículos por dia. O centro de Taguatinga fica muito sobrecarregado, porque quem quer só passar pelo centro no sentido Ceilândia-Plano Piloto, por exemplo, ou vice-versa, vai só passar por baixo. Então teremos um trânsito livre, com o desafogamento do centro de Taguatinga, que é muito congestionado, trazendo um grande benefício para aquela população da própria cidade, além de Ceilândia, do Sol Nascente, do Pôr do Sol, de Samambaia… É um ganho muito grande para quem estiver só de passagem por lá. Em que pé está aquela obra? Nós estamos finalizando os projetos que faziam parte do escopo do contrato. Estamos fazendo os desvios no trânsito necessários para quando a gente fechar o centro de Taguatinga, e agora, neste mês de junho, vamos fechar o trânsito no centro da cidade e começar a fazer a escavação. E a população começar a enxergar alguma execução de obra. E o viaduto da Epig? Como está o processo para início de execução da obra? Já está publicado o edital, e a licitação vai ocorrer agora em junho. É uma obra de R$ 26 milhões, com recursos da Caixa Econômica Federal. Essa obra, a gente chegou a lançar o edital no final do ano passo, mas o Tribunal de Contas do Distrito Federal nos pediu algumas modificações no edital e no projeto e nós fomos obrigados a fazer a alterações necessárias. Como é uma obra que inclui financiamento, nós tivemos que levar à Caixa novamente para que ela pudesse aprovar as alterações. Vencemos todas essas etapas, e agora, este mês, ocorre a licitação do viaduto que liga o Parque da Cidade ao Sudoeste. O trânsito na Epig passará a ficar livre, sem mais aqueles semáforos confusos. Voltando a Taguatinga, a revitalização da avenida Hélio Prates era uma determinação do governador para este ano. Será possível? Para quando? Este mês vamos publicar o edital da primeira fase. Nela, vamos fazer o primeiro trecho de revitalização, que é o seguinte: todos aqueles estacionamentos e calçadas vão ser revitalizados. As calçadas passarão a ser acessíveis – porque hoje, para se caminhar ali, é cheio de degraus e desníveis em desacordo com a nossa legislação urbanística –, com acessos adequados para as lojas. E os estacionamentos que estão completamente desordenados vão receber urbanização, com fluxo correto de estacionamento. Isso será dividido em três etapas de obras. A primeira licitação será publicada agora em junho, ocorrendo em julho, e na sequência as outras duas etapas. E depois a via central do trânsito de veículos e ônibus será completamente remodelada, com a recuperação completa do pavimento, faixa para ônibus… Enfim, será uma Hélio Prates completamente renovada em pouco tempo. Assim como na W3 Sul está sendo um trabalho em sequência, nós faremos na Hélio Prates também e vamos entregá-la completamente pronta. Por falar em W3 Sul, como seguem as obras por lá? Nós já fizemos a entrega da 511 e da 512, e está em execução a obra na 509 e na 510, com cerca de 60% já concluída. A licitação das obras da 513 e 514 já foi aberta e devemos começar em breve. E depois vamos lançar mais duas licitações: uma que vai da 502 à 508 Sul, e outra, que será a última etapa, que serão as quadras 515 e 516. Nossa ideia é chegar ao final do ano com toda a W3 concluída, ou então em fase final de obras. A revitalização do Setor de Rádio e TV Sul (SRTVS) é uma obra à parte, correto? Sim, é uma obra à parte. O SRTVS hoje é muito confuso, muito desordenado, com calçadas e estacionamentos muito ruins. Então nós vamos estabelecer uma ordem urbana ali por meio de um projeto muito bem feito pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação [Seduh] – nós fizemos o projeto executivo –, com projeção de ser licitação já marcada para junho. Será possível promover ali uma reorganização sem perder espaço de estacionamentos, um dos maiores problemas para quem trabalha e frequenta a região? A visão da Seduh hoje, e com a qual a gente compartilha, é a de que, mesmo que não se ganhe mais vagas de estacionamento, quando se traz uma ordem tem-se um ganho de qualidade muito grande. Então aquela bagunça de carros estacionados de tudo quanto é jeito, de forma bagunçada, vai deixar de existir. Quando se ordena isso, você traz muito mais conforto para a população, além de segurança. Do que ainda depende a conclusão da W9, no Noroeste? Por que as obras foram iniciadas e interrompidas? Qual a previsão de que a via fique finalmente completa? Ali houve um primeiro movimento de obra porque a gente trabalhou na etapa que podíamos fazer sem interferir nas casas existentes dos índios. Foi feito um acordo acompanhado pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios [MPDFT], Funai e GDF para que a passagem seja liberada para conclusão da via W9. A nossa parte foi cumprida e a primeira parte foi feita. Mas, para darmos sequência, os índios têm que desocupar as casas existentes e a gente fazer a demolição. Para isso, a Terracap fez as residências novas, que já estão prontas, e que estão em fase final de recebimento, vamos dizer assim, pela Funai e pelo MP, para que os índios se mudem para as residências novas e nós possamos dar continuidade. O que foi feito ali nessa primeira fase? Serviços de drenagem, basicamente. Fizemos a limpeza da área, o movimento de terra e a drenagem. As casas estão prontas, mas só estamos aguardando um OK do MPDFT e dos representantes dos índios para que possamos dar prosseguimento. A nossa parte está feita. Como segue o trabalho da Secretaria de Obras na expansão de ciclovias na cidade? No Noroeste, por exemplo, estamos concluindo um trecho de ciclovia na W7, ao lado do Parque Burle Marx, que estava parcialmente executada, mas atendia uma demanda antiga dos moradores. Colocamos a Novacap para executar e isso trará muitos ganhos aos frequentadores, com uma faixa exclusiva para o trânsito de bicicletas, para corrida e prática de esportes. Está sendo feita também uma ciclovia por uma obra terceirizada do DER-DF, na ligação na DF-459, entre Samambaia e Ceilândia. A obra por lá está bem avançada e deve ser entregue nos próximos 30 dias. Há uma polêmica envolvendo moradores da Asa Sul contrários à padronização do revestimento dos túneis das tesourinhas e à retirada dos ladrilhos originais. Há uma descaracterização do projeto ao padronizar o revestimento das asas Sul e Norte – onde não há esses ladrilhos? Na Asa Sul, onde as tesourinhas foram construídas primeiro, sempre teve esse revestimento de ladrilhos. Na Asa Norte, que surgiu depois, sempre foi concreto. Antes de iniciar as obras, nós consultamos o Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional] com a ideia de padronizar. A opção que prevaleceu foi manter tudo em concreto, porque para fazer a recuperação das estruturas na Asa Sul seria necessário que removêssemos como estava. Foi tudo consultado, conversado, está tudo sendo muito bem feito e vai dar mais anos de vida com qualidade para essas obras de arte que são as tesourinhas. A previsão nesses próximos dois anos e meio de governo é que o DF passe por grandes obras transformadoras das cidades? Sim, e tem muitas outras coisas em planejamento que nós iremos divulgar aos poucos. Essas obras todas que nós falamos serão entregues ainda neste governo e outras virão ainda, com certeza.
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Revitalização da Galeria dos Estados está quase concluída
Os trabalhos estão sendo feitos ao longo de toda a região, que, com localização central, é bem movimentada | Fotos: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília Do desastre, veio o novo. O desabamento de uma parte do viaduto do Eixão Sul na altura da Galeria dos Estados, ocorrido em fevereiro de 2018, serviu como o catalisador para uma série de obras na área. Uma nova praça foi construída no local do acidente, enquanto a passagem subterrânea da Galeria dos Estados recebeu reforma completa e as alças de acesso aos eixos W e L Sul tiveram o asfalto recuperado. Revitalização e urbanização da localidade compõem um projeto elaborado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) em parceria com CEB, Detran-DF e as secretarias de Governo e de Obras. Ao todo, cerca de R$ 2 milhões foram investidos pela Novacap nos trabalhos. Os últimos retoques estão sendo feitos pelo Detran nas alças de acesso aos eixos W e L Sul, com a sinalização horizontal (pintura de faixas) e vertical (placas e semáforos). O fluxo do trânsito no local será semelhante ao de antes, com apenas uma previsão de alteração nos tempos dos semáforos. “O projeto executado na Praça e na Galeria dos Estados visa à harmonia entre a passagem de pedestres e veículos pelo centro de Brasília com a vida dos setores Bancário e Comercial Sul e da Rodoviária”, explica o diretor de Urbanização da Novacap, Sérgio Antunes Lemos. “A população vai agora ter um ambiente bonito no centro da cidade, mais uma atração turística que poderá ser aproveitada por todos com segurança”. Praça e asfalto novos A área externa, local onde fica a nova Praça dos Estados, recebeu urbanização extensa da Novacap. São oito mil metros quadrados de calçadas e meios-fios, acompanhados pelo plantio de mais nove mil metros quadrados de grama, 90 arbustos, 54 palmeiras e nove ipês. Além disso, foram construídas 16 bocas de lobo para auxiliar na drenagem da região. Já os motoristas que trafegam pelas alças de acesso aos eixos L e W Sul também serão beneficiados com as obras: a Novacap fez um recapeamento completo nas vias, utilizando, ao todo, 1.161 toneladas de massa asfáltica em uma área de 10,2 mil metros quadrados. [Numeralha titulo_grande=”1.161 toneladas” texto=”Quantidade de massa asfáltica utilizada nas obras” esquerda_direita_centro=”centro”] Galeria dos Estados A porção interna, que compreende a passagem subterrânea entre o Setor Comercial Sul e o Setor Bancário Sul, também recebeu uma reforma completa. A infraestrutura do local passou por serviços de recuperação, manutenção, impermeabilização e acessibilidade. A galeria, que teve as lojas reformadas, também ganhou pisos de granito, revestimentos nas paredes e tetos, cabeamento para internet, banheiros públicos, circuito interno de segurança e iluminação de LED. Iluminação A Praça dos Estados ganhou nova iluminação pública. Foram instalados 57 postes de aço com luminárias de LED, um poste de concreto e 16 conjuntos de projetores, também de LED. A obra, aprovada pela Secretaria de Obras e executada pela CEB, teve custo total de R$ 635 mil. [Numeralha titulo_grande=”R$ 635 mil” texto=”Custo da nova iluminação na Praça dos Estados” esquerda_direita_centro=”centro”] “As obras de iluminação pública são fundamentais para a população”, ressalta o presidente da CEB, Edison Garcia. “A luz é um instrumento importante que leva proteção ao cidadão. Uma cidade mais iluminada é uma cidade mais segura”, ressalta Edison Garcia, presidente da CEB. * Com informações da Novacap, CEB e Detran-DF
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Da lama ao colorido das casas, eis a Rua 10
A Rua 10 foi escolhida para ser a primeira localidade a receber o reforço porque faz divisa com praticamente todas as ruas de Vicente Pires e tem 4,5 km. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Quem passa hoje pela Rua 10 de Vicente Pires corre o risco de achar que o cenário de harmonia entre a arquitetura moderna das casas e o progresso advindo com a infraestrutura sempre foi assim. Mal podem imaginar que nem sempre existiu a pista em ótimo estado de conservação, tão lisa que parece um tapete e ladeada por calçadas largas. A localidade chegou a colecionar problemas de ordem estrutural. O maior deles ocorria em dias de chuva, quando a estrada de chão batido se transformava em perigo para quem trafegava. Essa situação que se arrastava há anos começou a mudar em 6 de maio de 2019, quando o Distrito Federal foi banhado por um temporal que provocou transtorno em quase 100% do quadrilátero candango. Casas, prédios, garagens e tesourinha do Eixão ficaram alagadas. Mas nada comparado à situação da Rua 10 de Vicente Pires. Caminhões com material de construção acabaram atolados em meio à lama da quadra que passava por obras de asfaltamento. A água formava uma pungente enxurrada que assustava até mesmo quem acompanhava pelo noticiário. As cenas dignas de lugares constantemente atingidos pela chuva, como Rio de Janeiro e São Paulo, levaram o Governo do Distrito Federal a embarcar em Vicente Pires a bordo de nau com 300 funcionários e 150 máquinas sob o comando de um Gabinete de Gestão de Crise. A primeira missão do grupo composto por 11 secretarias e mais empresas públicas foi tirar a Rua 10 do atoleiro. A quadra foi escolhida para ser a primeira localidade a receber o reforço porque faz divisa com praticamente todas as ruas de Vicente Pires e tem extensão de 4,5 km. A força-tarefa do GDF resolveu os problemas em 30 dias . A pista ganhou drenagem, bocas de lobo, calçadas e meios-fios. Drenagem Agora, as chuvas não são mais sinal de ameaça para os moradores. Com a drenagem das águas pluviais e o asfalto correndo em frente aos seus lotes, os moradores aproveitaram para caprichar no visual. Basta uma volta na Rua 10 para encontrar pintores trabalhando. A cor da sujeira impregnada em muros e fachadas deu lugar a tonalidades mais alegres e vivas. Morador da Chácara 175, Ricardo Henrique Fonseca, 21 anos, conta que não aguentava mais lavar sua casa. “Quando não era a poeira que cobria as residências, o problema era a lama”, recorda. Apesar disso, afirma que não perdeu a paciência porque sabia que a obra levaria valorização ao seu imóvel. A cor da sujeira impregnada em muros e fachadas deu lugar a tonalidades mais alegres e vivas. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A chegada do asfalto também melhorou a vida dos funcionários dos condomínios. O porteiro Ralison André de Jesus Mota, 23, por exemplo, temeu perder o emprego porque os moradores incomodados com a situação resolveram vender as casas e a arrecadação começou a diminuir. Ele próprio admitiu sofrer os transtornos das obras. “Eu sofri muito. Tenho três anos aqui e passei um sufoco com as obras. Tinha de varrer e limpar a portaria o tempo todo”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A Rua 10 abriu caminho para a reforma e pavimentação de outras avenidas em Vicente Pires. Atualmente, o mutirão de serviços atua em 14 localidades da região. A maior parte de pequenas obras, como instalação de meios-fios, calçadas e quebra-molas. O maior serviço atualmente é realizado num trecho de 900 metros entre a Rua 3 e a 10B, onde o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) fizeram uma parceira para asfaltar e urbanizar um pedaço que não estava coberto por nenhum contrato. Então, cada órgão ficou responsável por 450 metros. Assim, de forma acelerada, como foi com a sua transição de área rural para a urbana, mas de forma organizada, Vicente Pires vai perdendo a pecha de grande canteiro de obras permanente e se tornando um setor habitacional de fato. Como já era esperado.
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Futuro reserva ainda mais melhorias para a região
Colônia Agrícola Samambaia receberá obras semelhantes às que têm sido feitas nas 11 Ruas de Vicente Pires. Ou seja, pavimentação completa. Foto: Arquivo/Agência Brasília A agenda de obras continua a dominar a pauta de Vicente Pires. Os próximos meses também serão de investimento na região administrativa. O Governo do Distrito Federal vai executar uma nova rodada de obras. O foco agora são os setores que não passaram por reformas porque, no caso, não eram tão urgentes quanto a urbanização feita até agora em todas as ruas. E a Colônia Agrícola Samambaia é a bola da vez. A área de 484 hectares, onde moram mais de 13 mil pessoas, receberá obras semelhantes às que têm sido feitas nas 11 Ruas de Vicente Pires. Ou seja, pavimentação completa, com direito à calçada, meios-fios, galeria de águas pluviais e malha asfáltica. O desembarque de homens, tratores e outros maquinários utilizados nesse serviço pesado deve ocorrer já no próximo semestre. O investimento pode superar a casa dos R$ 40 milhões. A licitação já foi feita e tem até empresa vencedora se aquecendo para entrar em campo. Asfalto Com o mesmo recurso, o governo vai concluir as obras que já estão em execução nas 11 ruas de Vicente Pires e cujo o recurso empenhado para cobrir o contrato atual feito com as empresas não foi suficiente. Com a aproximação do término da pavimentação nas Ruas 3, 5 e 10B, as calçadas e meios-fios virão em seguida e bancadas com parte dessa verba extra. Uma parte do recurso também irá iniciar o asfaltamento da Rua 5, que ficou de fora do contrato anterior. Os 160 metros da Rua 6 estarão inclusos nessa segunda parte com o 1km restante na Rua 8. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] O governo também está aberto a sugestões e novas reivindicações para Vicente Pires. O professor Valney Oliveira, 49 anos, por exemplo, já tem um pedido. Com a chegada do asfalto, que nas suas palavras, “está um tapete de tão plano que ficou”, há risco de acidente nas ruas recém-reformadas. [Olho texto=”Eu moro há dois anos aqui. Nunca andei de skate porque era tudo esburacado. Agora está ótimo” assinatura=”Kesslon Miguel, 14 anos, estudante, morador de Vicente Pires” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Então, ele pede a instalação de quebra-molas para as largas avenidas. “Ficou bom demais. O problema é que alguns transgressores estão andando em alta velocidade”, lamenta. Ao contrário de Valney, o estudante Kesllon Miguel, 19, aproveita a ausência dos quebra-molas para andar de skate. Enquanto as lombadas não chegam, ele desce a ladeira pavimentada na Rua 7 a bordo do seu brinquedo. “Eu moro há dois anos aqui. Nunca andei de skate porque era tudo esburacado. Agora está ótimo”, avaliou. Nova UPA Se a questão de deslocamento e urbanização é assunto pacificado em Vicente Pires, a saúde pública vai pelo mesmo caminho. O governador Ibaneis Rocha já havia anunciado a construção de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na região. O trabalho deve ter início já no próximo semestre. A construção da unidade em Vicente Pires fará parte de um pacote de outras seis UPAs que serão espalhadas por várias regiões do Distrito Federal. O governo vai investir cerca de R$ 20,1 milhões nessa ação. Além de Vicente Pires, também vão receber as obras o Paranoá Parque, Brazlândia, Riacho Fundo II, Gama, Ceilândia e Planaltina. “Não podemos parar. Vamos tocar essas obras logo para desafogar os serviços de saúde em pontos estratégicos importantes”, declarou o governador durante reunião com secretários e assessores no Palácio do Buriti.
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Dá gosto de ver a nova Vicente Pires
No lugar de lama e pista de terra, o que se vê na maioria das ruas é asfalto e urbanização completa – com direito à galeria de águas pluviais, bocas-de-lobo e meios-fios. Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Famosa por ser palco de cenas recorrentes de enchente e alagamento, Vicente Pires começa a mudar a página e deixar para trás os tristes episódios de alagamentos. A região administrativa que um dia possuiu o nome Colônia Agrícola hoje apresenta visual diferente e compatível com a atual característica de setor habitacional. No lugar de lama e pistas de terra, o que se vê na maioria das ruas é asfalto e urbanização completa – com galeria de águas pluviais, bocas-de-lobo e meios-fios. Os serviços executados pela atual gestão do Governo do Distrito Federal já atingiram a marca de 70% de obras concluídas (veja arte, no final do texto, com os serviços em andamento). Segundo a Secretaria de Obras, foram investidos R$ 542 milhões em serviços de infraestrutura na cidade. O efeito produzido por essas melhorias pode ser conferido nas fachadas das residências. Os muros das casas e dos condomínios agora possuem uma tonalidade de cores mais leve e vibrante. E não mais a cor padrão dos tempos em que as ruas eram enlameadas: o marrom de terra. O processo de revitalização pelo qual passa a cidade se iniciou em maio do ano passado, quando uma força-tarefa composta por 11 secretarias e várias empresas públicas chegou a Vicente Pires para mudar o ritmo dos serviços de implantação de asfalto, rede de águas pluviais e calçadas, que até então era bastante lento. E conseguiu. Um ano após o atual governo determinar a criação de um Gabinete de Gestão de Crise para dar celeridade aos trabalhos, já foram entregues mais de 70% das obras. Urbanização A urbanização provoca uma injeção de ânimo nos diversos segmentos da população de Vicente Pires. Um dos mais contaminados (e não poderia ser diferente) é o comércio, para o qual a cidade é vocacionada. O setor já demonstra recuperação mesmo em meio à pandemia de Covid-19. Segundo levantamento da Associação Comercial e Industrial de Vicente Pires (Acivip), a curva de crescimento de abertura de empresas deu uma guinada neste ano e a cidade, que chegou a amargar o fechamento de 1,2 mil estabelecimentos em 2017 e 2018, voltou a ter em torno de três mil recintos comerciais e industriais. “A gente sofreu muito com a morosidade das obras. Perdemos 12 mil postos de emprego naquele tempo”, lembra o presidente da Acivip, Anchieta Coimbra. Dono de panificadora, Elder Nunes de Sousa sofreu com a falta de pavi mentação, mas, agora, comemoraaté o aumento de faturamento. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Quem também sofreu com a demora da pavimentação das ruas de Vicente Pires foi o dono da padaria Colônia Pães & Conveniência, Elder Nunes de Sousa, 36 anos. Mas, assim como a história de Anchieta, a dele também caminha para um final feliz. Há três anos instalada na Rua 4, ele pegou as obras do início. Por causa da queda no faturamento devido à demora dos serviços de pavimentação, Elder teve de demitir funcionários, mas garante nunca ter pensado em fechar seu comércio. O cenário mudou a partir de partir de dezembro, com a chegada do asfalto. “Até soltei fogos de artifício. Meu faturamento aumentou, contratei mais uma funcionária. Só tem melhorado. Só tenho a agradecer”, diz. Pavimentação Chegar a essa marca histórica de 70% de conclusão das obras de pavimentação de Vicente Pires não foi tarefa fácil principalmente para uma cidade antes esquecida e alvo de toda sorte de erros equívocos. O primeiro desafio do atual governador e sua equipe foi vencer as barreiras acumuladas a cada ano de atraso dos serviços. Com os contratos entre empreiteiras e governo celebrados na gestão anterior, o governador Ibaneis Rocha usou sua habilidade de advogado para destravar na Justiça o orçamento engessado que herdou e conseguir novos recursos para equalizar a dívida com as empresas. Naquela ocasião, duas das 11 empreiteiras já haviam abandonado as obras devido à falta de pagamento. Fato que o administrador de Vicente Pires, Daniel de Castro Sousa, lembra muito bem. “Quando assumimos aqui, recebemos a cidade com uma crise enorme estabelecida. Tinha pagamento de contrato atrasado com as empresas”, conta. De janeiro a maio, de acordo com ele, foram feitos os paliativos com pessoal próprio para que as obras não parassem. “É que as empresas pediam recursos aditivos, mas não dava para atendê-las porque os contratos já haviam sido aditivados antes mesmo de um ano de vigência, quando costumam sair os recursos adicionais. Então, o governo teve de desamarrar esses nós”, conta Daniel. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Depois de resolvida a questão burocrática, o GDF decidiu voltar ainda mais as suas atenções para Vicente Pires. Em 6 de maio do ano passado, foi montado o Gabinete de Gestão de Crise – que depois passou a se chamar de Gabinete de Gestão Integrada. O grupo era composto por 18 secretarias, entre as quais, a de Obras, e estatais, como Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Departamento de Trânsito (Detran), Caesb e Terracap. “Chegamos a ter 150 máquinas e 300 homens trabalhando aqui em Vicente Pires”, recorda o administrador. Ao sair a campo, os técnicos descobriram uma realidade diferente daquela de 2013 e sobre a qual foi planejado o projeto de urbanização que seria executado em Vicente Pires naquela ocasião. Lagoas Com a expansão desordenada, os locais onde seriam construídas as 23 lagoas (nome técnico das bacias, que servem para amortecer a água captada das ruas e depois lança-a no córrego) estavam ocupados por moradias. Os moradores se recusavam a sair. “É muito complicado você implantar obras de infraestrutura num setor habitacional já habitado”, disse o subsecretário da Subsecretaria de Obras, Ricardo Terenzi. Foi preciso a intervenção de órgãos fiscalizadores e cumpridores da lei para que as localidades retornassem às suas destinações de origem. “Essa questão se arrastava desde o governo passado, sendo resolvida nesta gestão”, afirma Terenzi. Vicente Pires tem 11 ruas e também abrange a Colônia Agrícola Samambaia, o Jockey Clube e mais a Vila São José, construída de moradias mais modestas. Essas localidades estão contempladas em 11 lotes, como foi dividido o serviço entre empresas vencedoras de licitação. O grupo assumiu os serviços em maio de 2019, quando havia apenas 40% das obras prontas. Em apenas um ano, o governo atual quase dobrou o percentual de obras acabadas, chegando a 72%. Por causa do sucesso na celeridade, a previsão para o término total não poderia ser mais otimista: até o final deste ano o GDF esperar ter pavimentado todas as ruas da cidade.
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Arniqueira entra na luta contra a degradação ambiental
Foto: Arquivo / Agência Brasília Uma das mais jovens regiões administrativas (RAs) do DF, Arniqueira ainda sofre com as erosões, resultado de impactos nas áreas marginais aos córregos que cortam a cidade. A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) já entrou em ação: contratou, para todo setor, os planos de Recuperação de Áreas Degradadas (Prad) e de Recomposição de Áreas de Preservação Permanente (Prapp). [Olho texto=”“A ideia é a elaboração de ações a serem desenvolvidas nas margens dos córregos e demais áreas de proteção ambiental” ” assinatura=”Izídio Santos Júnior, presidente da Terracap” esquerda_direita_centro=”direita”] “A Defesa Civil do DF tem feito relatórios sobre as erosões, e a Terracap está tomando as providências necessárias para sanar os problemas”, informa o engenheiro Izídio Santos Júnior, presidente da agência. “A ideia é a elaboração de ações a serem desenvolvidas nas margens dos córregos e demais áreas de proteção ambiental, bem como a sua recuperação e recomposição.” A agência também abriu processo licitatório para a contratação de empresa capacitada a atuar na readequação do projeto drenagem e pavimentação do Setor Habitacional Arniqueira, incluindo o estudo de capacidade de suporte dos córregos da região. O objetivo é eliminar todos os lançamentos irregulares dos condomínios nos córregos da RA. Patrimônio público Arniqueira faz parte do patrimônio público catalogado pela Terracap. Até outubro de 2019, uma ação civil pública oriunda do Ministério Público Federal e ratificada pela justiça local proibia a realização de qualquer obra em Arniqueira pelo poder público. Somente após a data, o GDF recebeu autorização para empreender obras públicas e de infraestrutura na RA. Outros problemas pontuais, como o monitoramento constante de casa muito próxima à erosão principal, também têm sido acompanhados pela empresa pública. Venda direta No segundo semestre deste ano, a Terracap levará a registro imobiliário mais de 2,7 mil lotes do Setor Habitacional Arniqueira, (Urb 1 e Urb 5). São as primeiras áreas a serem contempladas no setor pelo programa de venda direta, que possibilita ao morador o direito de compra do imóvel que ocupa. [Numeralha titulo_grande=”2,7 mil” texto=”Número de lotes da RA a serem incluídos no programa de venda direta” esquerda_direita_centro=”centro”] Durante o período da pandemia de Covid-19, os serviços da Terracap seguem funcionando normalmente por meio do portal da agência, do call center e da ouvidoria, pelo telefone (61) 3350-2222 e e-mail sac@terracap.df.gov.br. ? * Com informações da Terracap
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Licitação para projetos no Sol Nascente/Pôr do Sol será aberta em 22 de junho
Atenção, empresas interessadas na elaboração de projetos executivos de drenagem, pavimentação, sinalização, calçadas e meios-fios nos trechos 1 e 3 do Setor Habitacional Sol Nascente/Pôr do Sol: a licitação será aberta em 22 de junho. Também caberá à empresa contratada elaborar o projeto de Obra de Arte Especial (travessia) na região. O investimento previsto é de R$ 2.105.221,36. “Esse é um passo importante para que possamos retomar as obras de infraestrutura urbana no Sol Nascente”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. “O projeto original não atende mais à realidade da região. A cidade cresceu, e o novo projeto vai contemplar novas áreas e o remanescente de obras.” Projetos e retomada O subsecretário de Fiscalização e Acompanhamento de Obras, Ricardo Terenzi, explica que a empresa vencedora desse certame vai executar apenas os projetos. “Com o projeto executivo em mãos, vamos realizar nova licitação para a contratação de empresa responsável pela execução das obras”, informa. “Somente após esse procedimento é que retomaremos efetivamente as obras na região”. Em setembro de 2019, a empresa Etec, uma das integrantes dos consórcios responsáveis pela execução dos serviços, entrou em processo de recuperação judicial. O pedido, no entanto, foi negado pelo Poder Judiciário. Dessa forma, os consórcios deixaram de atender as condições exigidas para a continuidade das obras, razão pela qual os contratos tiveram de ser rescindidos pela Secretaria de Obras e Infraestrutura. Assim, será feita a nova licitação. * Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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