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DF encerra participação nos Jogos da Juventude 2024 com duas pratas no handebol

No último dia dos Jogos da Juventude 2024, o Distrito Federal marcou presença em duas finais do handebol. Os times feminino e masculino da capital federal entraram em quadra nesta quinta-feira (28) com uma campanha invicta, mas acabaram perdendo o último jogo e ficaram com a medalha de prata. O segundo lugar, no entanto, não tira o brilho do desempenho que conseguiu colocar ambos os times na segunda divisão da competição no ano que vem. Time feminino do DF perdeu a disputa pelo ouro por apenas um gol de diferença | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF “A gente fica chateado com a derrota, mas nosso primeiro objetivo era subir de divisão e nós o conquistamos. Temos um grupo de professores em Brasília que está tentando mudar o patamar do handebol de Brasília e essa conquista faz parte desse caminho. Nossa equipe sub-17 é boa e competitiva, e o próximo passo é fazer uma boa campanha ano que vem na segunda divisão”, avalia o técnico do time masculino, Felipe Cardoso, que é professor no Centro de Iniciação Desportiva (CID) de Brazlândia. A equipe masculina, formada em sua maioria por estudantes de escolas públicas do DF, perdeu a final para o Ceará por 20 a 15. O time ficou todo o primeiro tempo atrás no placar. No segundo período do jogo, chegou a empatar, mas a vitória não veio. “Levo uma experiência muito legal do meu primeiro e último Jogos da Juventude. Não saímos com a vitória, mas foi muito legal participar”, disse o estudante do Centro de Ensino Médio (CEM) 123 de Samambaia, Pedro Henrique Souza, de 17 anos. O time masculino, formado em sua maioria por estudantes de escolas públicas do DF, ficou com a prata após perder para o Ceará Do lado da equipe feminina, em um jogo emocionante, as meninas do DF, que chegaram a virar o placar no segundo tempo, perderam de 26×25 para a equipe do Maranhão. A estudante do Centro Educacional (CED) 06 de Ceilândia e goleira da equipe, Lorena Dias, de 17 anos, participa pela segunda vez dos Jogos da Juventude e se despede da competição este ano. “Ano passado a gente ficou em 6º lugar e esse ano a gente veio mais focada, com a mente no lugar certo, e conseguimos chegar até a final. O fato de a gente ter chegado até aqui, ter subido de divisão, me deixou muito feliz porque é o meu último ano”, avalia. Lorena conheceu o handebol na escola, por uma amiga que a convidou para jogar. “Comecei com 12 anos, hoje treino no Clube da Ceilândia. Ainda não sei se quero seguir no esporte, mas penso em fazer uma faculdade de educação física ou gestão pública”, planeja. Vôlei O último dia de competições em João Pessoa também reservou emoções para os times de vôlei do DF. A equipe feminina ficou com o quarto lugar da segunda divisão após perder a disputa do bronze para o time do Mato Grosso do Sul por 2 sets a 0. Já os meninos da capital federal ficaram na oitava colocação. *Com informações da SEEDF  

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Olimpíadas das escolas cívico-militares reúnem 2 mil estudantes de 17 unidades do DF

Ensinar valores que vão muito além de ganhar prêmios. Esse é o principal objetivo das olimpíadas dos colégios cívico-militares do Distrito Federal. A abertura dos jogos, que contará com a participação de 2 mil estudantes de 17 escolas, foi nesta terça-feira (8), no Centro de Capacitação Física do Complexo da Academia de Bombeiro Militar (Cecaf-ABMIL/CBMDF). Os estudantes irão competir em sete modalidades – atletismo, basquete, futsal, vôlei, queimada, handebol e xadrez. Independentemente de quem serão os vencedores, todos levarão para a vida valores como disciplina e respeito. “Incentivar a prática de esportes é incentivar uma vida saudável e com valores importantes, como a disciplina, que ajudam a formar verdadeiros cidadãos. As Olimpíadas reforçam o nosso compromisso de abrir as portas para diversas oportunidades para crianças e adolescentes das regiões mais vulneráveis e que, com as escolas de gestão compartilhada, temos visto a realidade deles mudar para melhor” Celina Leão, vice-governadora As competições serão realizadas até o dia 31 de outubro no Colégio Militar Tiradentes, no Colégio Militar Dom Pedro II, no Centro Integrado de Educação Física (Cief), no Ginásio de Esportes da Candangolândia e no Cecaf. O evento é realizado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). A vice-governadora Celina Leão destaca a importância da realização das Olimpíadas para a formação dos estudantes. “Incentivar a prática de esportes é incentivar uma vida saudável e com valores importantes, como a disciplina, que ajudam a formar verdadeiros cidadãos. As Olimpíadas reforçam o nosso compromisso de abrir as portas para diversas oportunidades para crianças e adolescentes das regiões mais vulneráveis e que, com as escolas de gestão compartilhada, temos visto a realidade deles mudar para melhor”, analisa a vice-governadora. A abertura dos jogos, que contará com a participação de 2 mil estudantes de 17 escolas, foi nesta terça-feira (8), no Centro de Capacitação Física do Complexo da Academia de Bombeiro Militar (Cecaf-ABMIL/CBMDF) | Fotos: Paulo Jamir/Ascom SSP-DF O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, lembra a importância das escolas cívico-militares como mecanismo de ensinar disciplina aos estudantes, valor que será importante em todas as etapas da vida. Somado a isso, ele ressalta como o esporte é fator essencial para manter crianças e jovens longe de ambientes inadequados para sua formação como pessoa. “A gente sempre defende que o esporte afasta as crianças do que não é bom e ensina disciplina e respeito ao próximo, além de ser absolutamente saudável. É importante que a gente reforce esse conceito. As escolas de gestão compartilhada, que a SSP tem a honra de participar, estimulam um ambiente saudável, pacífico, que abre também a possibilidade de (os estudantes) participarem das bandas nas escolas”, enfatiza o secretário. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressalta a importância das escolas cívico-militares para transformar a realidade de milhares de estudantes O medalhista olímpico Caio Bonfim participou da cerimônia. Ele acendeu a tocha olímpica e só a presença dele já mostra como é importante ter bons exemplos. Os estudantes ficaram muito animados com a presença dele e aproveitaram para fazer várias fotos. Para o atleta, medalhista de prata na marcha atlética das Olimpíadas de Paris, a competição é uma “oportunidade para a criançada e os jovens participarem da prática esportiva”. “É muito bacana vivenciar o ganhar e o perder. É uma oportunidade bacana para que essa juventude possa aprender. Iniciativas assim são uma sementinha. Lá na frente, a gente vê que a participação nesses eventos faz parte da formação deles. É muito bacana fazer parte também. Um dia eu fui um menino que estava ali querendo competir”, afirma o atleta. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, lembra a importância das escolas cívico-militares como mecanismo de ensinar disciplina aos estudantes, valor que será importante em todas as etapas da vida A estudante do 9º ano do ensino fundamental do CEF 1 do Paranoá, Maria Sofia dos Santos, de 16 anos, vai competir no vôlei, no atletismo e na queimada. O preferido não poderia ser outro: atletismo. Isso porque ela também treina no mesmo lugar onde Caio Bonfim treinava. “No ano passado eu ganhei nas Olímpiadas das escolas e estou muito animada. Acho que é uma oportunidade de a gente viver experiencias novas, criar vínculos novos e fazer novas amizades”, disse. Gestão compartilhada A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressalta a importância das escolas cívico-militares para transformar a realidade de milhares de estudantes. “Desde a criação pelo governador Ibaneis Rocha, o objetivo era exatamente trabalhar as escolas que ficavam dentro de um mapa de violência e que foi transformado completamente. E essas olimpíadas vão mostrar a importância da disciplina para aprender melhor. Eles vão levar isso para a vida e daqui podem sair atletas também”, observa a secretária. O estudante Victor Ferreira Costa, 14 anos, 9º ano CED 01 Itapoã, confirma a análise da secretária. Ele já é um veterano nas competições da escola, onde começou a jogar há dois anos e hoje é o capitão do time de futsal. “O esporte é a melhor parte da escola. Ajuda muito o aluno e incentiva bastante. Para estar no time tem que ter boas notas. Então, incentiva a gente”, elogia o estudante. Os bons resultados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2023, divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), reafirmam a importância da iniciativa para a educação no DF. Três escolas de gestão compartilhada foram destaque no indicador de qualidade da educação no país. No ensino fundamental II, os centros de ensino fundamental 19, de Taguatinga, e 01, do Núcleo Bandeirante, ficaram entre as dez melhores colocadas, sendo a escola do Núcleo Bandeirante destaque pelo segundo ano consecutivo. Já o Centro Educacional 416, de Santa Maria, se destacou entre os dez mais bem colocados do ensino médio.

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Torcida especial: Pais falam sobre a emoção de acompanhar os filhos nos JEBs 2024

No Recife, sede das disputas dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2024, o sonho de ver os filhos competindo em nível nacional se torna realidade para algumas famílias do Distrito Federal. Nas arquibancadas das quadras, piscinas e campos, o ambiente competitivo dá lugar a histórias de amor e dedicação com a presença dos familiares dos atletas. Além da torcida dos amigos, alguns estudantes contaram com o apoio dos pais nas arquibancadas dos Jogos Escolares Brasileiros | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF A empreendedora Rose Nunes economizou cada centavo para assistir ao filho Henzo Brigato atuar no time de vôlei masculino do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11 do Gama, que conquistou a medalha de bronze na competição. Para ela, estar ali, na arquibancada, é um privilégio e uma oportunidade única de vivenciar de perto a paixão do filho pelo esporte.  “Batalhei bastante para conseguir acompanhar o Henzo e ver essa turma guerreira representando uma escola pública do Gama. Sei que muitas mães infelizmente não conseguiram vir, mas estou aqui representando cada uma delas”, destacou. Pela segunda vez nos JEBs, Henzo ficou feliz em poder competir fora do seu estado e em companhia da mãe. Ele não poupou agradecimentos à matriarca da família e ao pai, o empreendedor Hildo Evaristo Nunes. “Quero agradecer a minha mãe por todo o esforço que ela e meu pai fizeram para que essa viagem acontecesse. Estou muito feliz. Te amo, mãe e pai!”, disse. O estudante também comentou sobre a experiência de competir fora do DF. “É muito legal poder competir em outra cidade. Conseguimos enxergar a força que o esporte tem. Além disso, estamos pertinho do mar, isso é incrível. Estou muito feliz”, completou. A mãe observou de perto os desafios que o time enfrentou desde o início para poder competir nos JEBs 2024 e está orgulhosa da conquista da medalha de bronze. “O desafio começou nas fases eliminatórias, em Brasília, pois temos atletas muito bons na capital. No Recife, eles tiveram a chance de encarar o esporte em nível nacional, conhecer pessoas novas, atletas de outros estados”, completou Rose. A empreendedora Rose Nunes foi até o Recife acompanhar o filho Henzo Brigato nos JEBs 2024; o estudante joga no time de vôlei masculino do CEF 11 do Gama Pai coruja O professor de Educação Física do Centro de Iniciação Desportiva (CID) do Gama e técnico de atletismo, Wellington Luiz, está nos JEBs deste ano a trabalho, mas também teve a oportunidade de acompanhar a filha, Gabriela Beatriz, de 14 anos, atleta da marcha atlética. Para ele, cada passo que a estudante dá na pista é uma celebração do esforço conjunto e da dedicação à formação esportiva.  A aluna do colégio Objetivo de Brasília garantiu a medalha de prata na série bronze da competição. “É uma felicidade gigante poder acompanhar a Gabi na competição, primeiro porque ela é minha filha e, segundo, porque é minha atleta também. Ela está entre as três melhores do Brasil. Fico orgulhoso”, celebrou o técnico. Wellington Luiz, professor de Educação Física do CID do Gama, acompanhou de perto a conquista da filha, Gabriela Beatriz, na prova de marcha atlética Wellington conhece a alegria que é poder disputar e ganhar uma medalha pois também compete na marcha atlética. O pai relembra os primeiros passos da filha na modalidade. “A Gabi começou no esporte porque me acompanhava nos treinos desde pequena e logo demonstrou interesse. No início, insisti para que ela seguisse na corrida, mas não teve jeito, queria a marcha”, contou.  O time brasiliense de atletismo, composto por 31 atletas, sendo 29 de escolas públicas, obteve um bom desempenho nos JEBs 2024, conquistando cinco medalhas nas séries ouro, prata e bronze. JEBs 2024 Os Jogos Escolares Brasileiros 2024 são realizados pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), com o apoio da Secretaria de Educação (SEEDF) e da Federação Regional de Desporto Escolar do DF e Entorno, que enfatiza a importância do investimento em atividades esportivas como um caminho para o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes. Neste ano, uma delegação de 245 membros foi enviada ao Recife. *Com informações da Secretaria de Educação

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Estudantes da rede pública do DF conquistam o bronze no vôlei masculino nos JEBs 2024

Após participarem dos Jogos Brasileiros Escolares (JEBs) 2024, o time de voleibol masculino do Centro de Iniciação Desportiva (CID) do Gama retorna nesta quinta-feira (26) para Brasília com uma medalha de bronze na mala e um sorriso no rosto de cada atleta que participou da conquista em Recife. O time formado por alunos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11 do Gama encerrou a participação nos JEBs 2024 nessa quarta-feira (25) com a conquista do terceiro lugar da série prata. Os estudantes do CEF 11 do Gama retornarão para Brasília com a medalha de bronze garantida nos JEBs 2024 | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF Os estudantes fizeram um jogo apertado, mas venceram os dois sets contra o time do Rio Grande do Sul (RS). A disputa foi realizada no ginásio Marcelino Lopes, no Sport Club do Recife. “Foi um jogo brilhante. Eles dominaram a partida durante todo o tempo e a gente ficou apreensivo, mas confiante na técnica e determinação de cada um”, contou o professor e técnico do time, Alisson Rangel Saraiva. Antônio Cardoso, de 14 anos, capitão da equipe, vibrou com a vitória e pela oportunidade de participar de um campeonato nacional como os JEBs. “Fizemos um jogo tranquilo, vencendo os dois sets (25 x 16 e 25 x 19). Nosso time jogou muito e é gratificante levar essa medalha para Brasília, pois nos fortalece ainda mais como equipe”, relatou o estudante. O técnico do time fez um balanço final sobre a participação dos estudantes na competição e destacou a importância dos jogos e a convivência com atletas de outros estados. No jogo pela disputa do bronze, a equipe do DF fez um jogo tranquilo e venceu os dois sets “Avaliamos positivamente a participação dos alunos nessa competição tão significativa, que são os JEBs. É importante que eles conheçam outros ambientes e atletas, promovendo a confraternização”, disse o professor. “Estamos voltando a Brasília satisfeitos, com pais e atletas felizes. Agora, vamos nos preparar para a próxima etapa com o vôlei de praia, mantendo a conexão entre a escola e o sítio de treinamento”, complementou. JEBs 2024 Os jogos são realizados pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), com apoio da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) e da Federação Regional de Desporto Escolar do DF e Entorno. A iniciativa enfatiza a importância do investimento em atividades esportivas como um caminho para o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes. Para isso, a SEEDF enviou à Recife uma delegação de 245 membros. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Categoria de base do Supervôlei disputa Copa Minas com apoio do GDF

Por meio do programa Compete Brasília, os atletas do projeto socioesportivo Supervôlei Esporte Clube, representando o Distrito Federal, se preparam para a jornada esportiva nos torneios de vôlei Copa Minas de Vôlei, sediada em Belo Horizonte, e Torneio União de Vôlei, em Anápolis e Goiânia. Idealizado pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), o Projeto Compete Brasília possibilita a ampliação de novas oportunidades esportivas para jovens | Foto: Divulgação/Supervôlei A sequência de jogos está agendada para começar a partir desta sexta-feira (18), em Belo Horizonte. Na capital mineira, a equipe do Supervôlei Esporte Clube enfrentará a competição com uma seleção de 30 atletas. Os próximos embates estão programados para setembro e outubro deste ano, envolvendo as categorias Sub 14, Sub 16, Sub 18, Sub 19 e Sub 21. Idealizado pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), o Compete Brasília possibilita a ampliação de novas oportunidades esportivas para jovens. O projeto incentiva a participação de atletas e paratletas de alto rendimento das mais diversas modalidades em campeonatos nacionais e internacionais, com apoio no transporte aéreo. Para o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro, incentivar as competições e treinamentos das categorias de base é importante para fortalecer o esporte na capital federal. “Apoiar o projeto não apenas proporciona experiências dentro das quadras, mas também abre portas fortalecendo as habilidades esportivas dos atletas e construindo confiança e resiliência, características importantes nas trajetórias pessoais e profissionais desses atletas”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O coordenador do Supervôlei Esporte Clube, Adalton Oliveira, enfatiza a importância do apoio concedido pelo Compete Brasília. “A iniciativa não apenas realça o comprometimento do Distrito Federal com o desenvolvimento esportivo, mas também abre horizontes sem precedentes para nossos jovens talentos. Agradecemos à Secretaria de Esporte e Lazer por acreditar em nosso potencial e apoiar nosso sonho”, enfatiza. Aproximadamente 150 jovens estão ativamente envolvidos no projeto em treinamentos e competições como parte do Supervôlei Esporte Clube. Eles já conquistaram títulos como Taça Libravo, Torneio Ocidental e Torneio Recanto das Emas, além de terem alcançado a segunda colocação na Taça Brasília nas categorias Sub 18 e Sub 14. Programação dos jogos: Copa Minas (18/8 a 20/8): Categorias Sub 17 e Sub 19 Circuito União (07/9 a 10/9): Todas as categorias Copa Minas (15/9 a 17/9): Categorias Sub 16 e Sub 14 Copa Goiânia (12/10 a 15/10): Todas as categorias *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF)

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Parque da Cidade apresenta o 32º Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia

Com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), Brasília está se preparando para receber mais uma etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia. A competição reunirá atletas das categorias Sub 19, Top 12 e Aberto. O evento ocorrerá na arena de vôlei do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, entre os dias 8 (sábado) e 16 deste mês. Os jogos do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia terão capacidade de público de cerca de 990 pessoas, com entrada franca | Foto: Mauricio Val/FVImagem/CBV A etapa vai receber jogos da categoria Sub 19, que ocorrerão entre os dias 8 e 11,  e das categorias Top 12 e Aberto, entre os dias 12 e 16. As competições Sub 19 vão receber atletas de base com até 19 anos de idade. Para a categoria Top 12 são esperadas as 12 melhores duplas classificadas no ranking nacional, e a competição Aberto é destinada às duplas classificadas da 13ª até a 37ª posição no ranking nacional. Além de ser uma oportunidade para os jogadores somarem pontos no ranking nacional, o Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia servirá como classificatório para os principais campeonatos internacionais. Dessa forma, as melhores duplas do Brasil estarão presentes, incluindo nomes consagrados da modalidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O circuito, iniciativa reconhecida nacionalmente, atrai atletas renomados e conta com o apoio da SEL. A parceria reforça o compromisso da secretaria em investir no esporte como uma ferramenta de inclusão social, bem-estar e promoção de valores fundamentais. Para o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro, o Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia no Parque da Cidade é mais uma oportunidade para promover a cidade como palco ideal para a realização de grandes eventos esportivos. “Estamos empenhados em oferecer um ambiente adequado para os atletas e também proporcionar uma apresentação esportiva de alto nível, contribuindo para o desenvolvimento social e esportivo e fortalecendo Brasília como palco de grandes competições”, afirma o gestor. O evento oferece condições de jogo para as principais duplas que representarão o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris (França), em 2024, e em Los Angeles (EUA), em 2028. As arenas que são montadas para cada etapa possuem entrada franca, com capacidade para cerca de 990 pessoas. O circuito, que começou em março e vai até dezembro, será composto por nove etapas. *Com informações da SEL  

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Quadras de esportes são reformadas no Lago Norte e na Granja do Torto

Em ano de Copa do Mundo, nada melhor do que uma arena nova para jogar uma bolinha. A quadra poliesportiva da Granja do Torto foi toda reformada com o piso nas cores do Brasil – azul, amarelo e verde. Alambrados foram consertados, além das tabelas para a prática do basquete e as traves. Um pedido feito desde 2014 por moradores do bairro, próximo ao Lago Norte. Executada pela Novacap, com o apoio de oito reeducandos da Funap, a reforma da quadra da Granja do Torto contemplou o piso, as traves, as tabelas e o alambrado | Fotos: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A reforma está sendo executada pela Novacap, com o apoio de oito reeducandos da Fundação Nacional de Amparo ao Preso (Funap). O material também é de responsabilidade da companhia. O líder comunitário Marcelo Oliveira diz que a quadra da Granja é usada pela comunidade de manhã, à tarde e à noite Segundo o líder comunitário da Granja, Marcelo Oliveira, 51 anos, a quadra é usada diuturnamente. “Temos meninos e adultos jogando futsal aqui de manhã, de tarde e à noite quando está tudo iluminado. Esse campo foi feito na década de 90 e é o ponto de lazer da nossa juventude aqui”, conta. Segundo Oliveira, ele já fez por conta própria consertos no alambrado que estava danificado. “Com o passar do tempo, foi ficando tudo muito ruim. Buracos na grade, caiu o portãozinho. Essa reforma é muito bem-vinda”, ressalta. Administrador do Lago Norte, Anderson Tolêdo, na quadra da QI 5: ponto de lazer está na lista para reforma Outra quadra que está na lista para reformas é a da QI 5 do Lago Norte, próximo à 9ª Delegacia de Polícia (DP). De acordo com o administrador Anderson Tolêdo, já há tratativas também com a Novacap para dar uma ‘cara nova’ ao espaço de lazer. A quadra da QI 5, por sua vez, é o palco do vôlei e, inclusive, campeonatos são realizados esporadicamente por lá. A noite das terças-feiras é obrigatória, mas pelo menos três vezes por semana há partidas por lá. Segundo o morador e jogador Thiago Ramirez, 40, chegam a se reunir até 40 pessoas para os jogos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Há uma carência por espaços como esse no Lago; temos apenas uma quadra para todo o bairro. Então, é superimportante essa melhoria para que possamos jogar com mais conforto e animação”, diz o empresário. Em tempos de chuva, Thiago conta que a turma do vôlei joga na quadra cedida por uma escola particular. “Na realidade, a gente precisa constantemente recuperar os espaços públicos que envelhecem com o tempo. E esses dois campos aí já estão garantidos”, destaca o administrador. “E vale lembrar que a prática do esporte melhora a qualidade de vida, evita problemas de saúde e é algo que a gente quer incentivar aqui na região”, finaliza Anderson.

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Brasília recebe XXVI edição dos Jogos Sul-Americanos Escolares

Brasília, 23 de setembro de 2022 – A mais importante competição escolar das Américas será realizada em Brasília entre os dias 3 e 10 de dezembro. Doze países, com um total de 1.500 atletas de 12 a 14 anos, vão disputar na cidade a XXVI edição dos Jogos Sul-Americanos Escolares. As disputas incluem 11 modalidades esportivas, reunindo os maiores destaques no esporte escolar: vôlei, vôlei de praia, handebol, basquete, futsal, xadrez, tênis de mesa, judô, natação, atletismo e atletismo paralímpico. Reunidos na Secretaria de Governo, representantes da organização e promoção do evento receberam o apoio do GDF para a realização dos jogos em Brasília | Foto: Divulgação / Secretaria de Esporte e Lazer Para a coordenação e realização dos jogos na capital, estiveram reunidos nesta sexta-feira (23) na Secretaria de Governo do DF o secretário da pasta, José Humberto Pires de Araújo, e os secretários de Esporte e Lazer, Jackeline Aguiar (em exercício), e de Educação, Marcelo Ottocine, e representantes da Secretaria Adjunta de Esporte do Ministério da Cidadania e da Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE). Para Jackeline Aguiar, é fundamental incentivar a participação dos jovens em grandes competições. “Brasília já se firmou como a capital do esporte. Os grandes eventos esportivos, além de proporcionar experiências, movimentam a economia com empregos e fomenta o turismo. O esporte de base se inicia nas escolas e é de suma importância a união das forças de governo para a realização desses eventos esportivos” completa. [Olho texto=”“Vocês vão ter todo o apoio que precisarem. Eventos em Brasília são um presente para a cidade. Daí a nossa boa vontade, é até o nosso dever, em fomentar os eventos aqui. O governador Ibaneis Rocha tem nos orientado a transformar Brasília num centro de referência para eventos esportivos, culturais, artísticos”” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Governo do DF enumerou as vantagens da cidade para a realização dos jogos. Segundo ele, Brasília é hospitaleira por natureza, tem espaço, o Governo do Distrito Federal (GDF) é colaborativo e tem uma ótima atuação com o governo federal. “Vocês vão ter todo o apoio que precisarem. Eventos em Brasília são um presente para a cidade. Daí a nossa boa vontade, é até o nosso dever, em fomentar os eventos aqui. O governador Ibaneis Rocha tem nos orientado a transformar Brasília num centro de referência para eventos esportivos, culturais, artísticos”, disse. O secretário afirmou que será feito um trabalho em parceria pelos órgãos do GDF. “Vamos chamar todas as secretarias, envolvendo todo o governo, fazer uma matriz de responsabilidade e discutir ponto a ponto”, afirmou. José Humberto enfatizou ainda a importância do evento na vida de jovens e adolescentes. “Para essa meninada de 12 a 14 anos, esse evento faz grande diferença, dá autoestima. O esporte tem o poder de transformar a vida das pessoas”, ponderou. Saiba mais Os Jogos Sul-Americanos Escolares são organizados pela Consude (Conselho Sul-Americano de Esportes), uma entidade sul-americana que reúne os ministérios de Esporte e Cultura do continente. No Brasil, a  CBDE é a responsável pela organização da equipe brasileira. A XXVI edição dos Jogos Escolares Sul-Americanos seria realizada em 2020 no Brasil, mas foi suspensa devido à pandemia da covid-19. A última vez que o Brasil sediou os jogos do continente foi em 2014, em Aracaju (SE). Naquela edição, 1.800 atletas de 11 países participaram das competições. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF

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Melhores do vôlei nacional jogam em Brasília a partir desta 4ª (27)

Brasília virou a capital do vôlei nesta semana. Sede das finais da Superliga feminina, a cidade recebe também a quarta etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia 2022, a partir desta quarta-feira (27), e a primeira etapa do Circuito Brasileiro Sub-19, ambas na arena montada no Parque da Cidade. E ainda vem mais vôlei por aí nos próximos meses, com as etapas brasileiras da Liga das Nações e amistosos da seleção. Vencedor da primeira partida da final da Superliga feminina, o Itambé/Minas volta à quadra do Nilson Nelson nesta sexta (29) | Foto: Nadine Oliver/Inovafoto/CBV “Capital de todos os brasileiros, Brasília trabalha para ser também a capital do esporte no país. Neste caminho, para atrair mais competições em meio à concorrência de grandes centros, o Distrito Federal tem feito a sua parte ao sediar dezenas de eventos nacionais e internacionais e cuidar de seus equipamentos públicos e privados”, afirma a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. [Olho texto=”“Brasília tem uma importância fundamental para o vôlei, uma grande identificação com o esporte. Esta semana, teremos na cidade as mais importantes competições nacionais, de quadra e de praia, com estrutura para permitir uma grande experiência para torcedores, atletas e parceiros”” assinatura=”Marcelo Hargreaves, diretor da Superliga e de Novos Negócios da CBV” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A festa do vôlei em Brasília começou na sexta-feira (22), com vitória do Itambé/Minas (MG) sobre o Dentil/Praia Clube (MG) por 3 sets a 1, na Arena BRB Nilson Nelson. E novamente o ginásio será palco do segundo jogo da melhor de três, que pode definir o campeão da Superliga feminina, nesta sexta (29), às 21h. Em quadra, estarão medalhistas olímpicas como Carol e Walewska, do Dentil/Praia Clube; e Thaísa, Macris e Carol Gattaz, do Itambé/Minas (MG). “Brasília tem uma importância fundamental para o vôlei, uma grande identificação com o esporte. Esta semana, teremos na cidade as mais importantes competições nacionais, de quadra e de praia, com estrutura para permitir uma grande experiência para torcedores, atletas e parceiros. E também uma etapa do sub-19 de vôlei de praia, com jovens talentos do esporte nacional. Brasília sempre recebe o vôlei muito bem. Na semana passada, já tivemos uma experiência fantástica no primeiro jogo da final da Superliga feminina”, explica Marcelo Hargreaves, diretor da Superliga e de Novos Negócios da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). Medalhistas olímpicos também marcam presença na quarta etapa do Circuito Brasileiro, que começa nesta quarta (27), às 7h30, com o qualifying do torneio aberto. Bruno Schmidt, campeão olímpico nos Jogos Rio-2016, e Bárbara Seixas, prata no mesmo evento, são dois dos mais de 100 atletas inscritos na competição. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Brasília é uma praça muito tradicional do vôlei de praia fora da praia. É uma cidade que tem uma relação muito boa com o vôlei e é muito bom poder trazer uma etapa do Circuito Brasileiro com todas as novidades que foram implementadas este ano”, destacou Guilherme Marques, gerente de vôlei de praia da CBV. No novo formato, o Circuito Brasileiro é dividido em duas competições por etapa. O aberto reúne as duplas entre o 8º e o 13º lugar no ranking, além de dois convidados e até oito parcerias classificadas pelo qualifying. Já o Top 8 será disputado pelas sete duplas mais bem ranqueadas, além de um convidado especial: o campeão do aberto anterior, que ganha o wild card como bônus pela performance – na etapa de Brasília, as duplas Pedro Solberg/Arthur Lanci e Taiana/Hegê ficaram com as vagas pelas medalhas de ouro conquistadas em Itapema (SC). Já os vencedores de cada etapa top 8 recebem da CBV o custeio de passagem, hospedagem, transporte e alimentação para uma etapa do Circuito Mundial. A entrada na arena montada no Parque da Cidade é gratuita. Além de atletas consagrados, Brasília recebe novas promessas do vôlei nacional. Neste domingo (1º/5), também na arena do Parque da Cidade, começa a primeira etapa do Circuito Brasileiro Sub-19. Com a missão de democratizar o esporte no DF, a Secretaria de Esporte e Lazer apoia os eventos com cerca de R$ 1,5 milhão para o Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia e aproximadamente R$ 750 mil na Superliga Feminina de Vôlei. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Estão abertas as inscrições para o Projeto Viva Vôlei

A Secretaria da Juventude (Sejuv) abriu inscrições para jovens entre 15 e 18 anos interessados em participar do Projeto Viva Vôlei. Trata-se de um programa do Instituto Viva Vôlei, braço social da Confederação Brasileira de Voleibol, que promove atividades com dinâmicas esportivas para promover a aproximação entre os participantes e essa modalidade. [Olho texto=”“A prática de esportes cria o hábito do trabalho em equipe, estimula a disciplina e a organização, contribuindo para o exercício da cidadania e a dignidade do jovem”” assinatura=”Kedson Rocha, secretário de Juventude” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O programa utilizará os princípios da aprendizagem lúdica para repassar os ensinamentos e primeiros passos do voleibol aos jovens da rede de ensino pública do Distrito Federal. Serão 10 núcleos em todo o DF, nove em Centros Olímpicos cedidos pela Secretaria de Esporte e Lazer e um em uma escola cedida pela Secretaria de Educação. O projeto da Sejuv está sendo viabilizado por meio de emenda parlamentar do deputado Delmasso, vice-presidente da Câmara Legislativa do DF, que foi jogador de vôlei nas categorias de base de Brasília. “Estou muito feliz com a destinação da emenda feita pelo deputado Delmasso que, por experiência própria, pode atestar os benefícios desse esporte”, afirma o secretário de Juventude, Kedson Rocha. Os participantes aprenderão a modalidade com a utilização das técnicas do minivôlei e a transição para o voleibol, onde jogarão no sistema de trio, de acordo com a faixa etária dos jovens. “A prática de esportes cria o hábito do trabalho em equipe, estimula a disciplina e a organização, contribuindo para o exercício da cidadania e a dignidade do jovem”, ressalta o secretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As inscrições para o Viva Vôlei podem ser feitas no site do projeto. É necessário anexar os documentos requeridos, escolher o núcleo e horário de participação, aguardar confirmação e demais informações que serão fornecidas por e-mail. As aulas estão previstas para começar em setembro, de acordo com a formação das turmas e preenchimentos das vagas, que são limitadas. *Com informações da Secretaria de Juventude do DF

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Brasília Vôlei se destaca nos jogos, com apoio do GDF

O vôlei do Distrito Federal encontra-se atualmente na elite nacional. Com apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), as equipes feminina e masculina do Brasília Vôlei Esporte Clube (BVEC) alcançaram grandes resultados na temporada 2020/2021; e, com o fim da sequência de jogos, os esportistas e a comissão técnica foram recebidos pela titular da pasta, Giselle Ferreira, para celebrar as conquistas recentes da modalidade. O investimento de R$ 1.339.865,58 contribuiu para a estrutura das equipes, treinamento, realização de jogos e participação em outros torneios| Foto: Divulgação/SEL Nesta temporada, o time feminino conseguiu o oitavo lugar, enquanto o grupo masculino alcançou o acesso: após embates duríssimos, sagrou-se vice-campeão da Superliga B, garantindo, assim, o acesso direto à Superliga A na próxima temporada, que iniciará no próximo semestre. O trabalho do técnico Marcelo Thiessen foi reconhecido por todo o grupo, e sua experiência anterior contribuiu para alcançar o êxito nesta última temporada. Filho de Flávio Thiessen, que já foi técnico na Superliga B e hoje assumiu o cargo de diretor do Brasília Vôlei, Marcelo já comandou times universitários, entre outros, e trabalhou como auxiliar técnico do time quando seu pai estava no comando. “Foi fundamental o apoio da Secretaria de Esporte, já que, por ele, nós conseguimos dar todo o suporte de alimentação, hotel, viagem, e por isso conseguimos ter um trabalho vitorioso”, disse Marcelo. O apoio da SEL, concretizado por meio de termo de fomento de emenda parlamentar ao desporto de alto rendimento, contribuiu para a realização de 25 jogos da categoria adulta feminina na Superliga Brasileira de Voleibol e 15 partidas da equipe adulta masculina na categoria B do mesmo campeonato. O investimento de R$ 1.339.865,58 contribuiu para a estrutura das equipes, treinamento, realização de jogos e participação em outros torneios. “Nós sabemos o quanto um esportista de alto rendimento precisa ser disciplinado, focado e resiliente para manter-se em nível elevado e competitivo, por isso, o apoio do governo nesta questão se mostra essencial para que eles possam se dedicar exclusivamente à rotina de treinamentos. Estamos muito orgulhosos dos resultados que esse grupo trouxe para Brasília e podem contar com a Secretaria de Esporte no que for necessário”, completa a secretária Giselle Ferreira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ariane Helena Teixeira, de 25 anos, destacou-se como a melhor pontuadora na fase classificatória e primeiras partidas dos play-offs, terminando em quinto lugar, com 380 pontos. Com passagens por clubes de Santa Catarina, São Paulo e Paraná, ela se encontra satisfeita em Brasília. “Eu quero agradecer todo o suporte e carinho que a Secretaria de Esporte tem dado tanto para a equipe feminina quanto para a masculina, e espero que essa parceria continue por mais tempo, não só no voleibol, como em tantas outras modalidades”. O líbero brasiliense Matheus Martins, de 23 anos, concluiu sua segunda temporada pelo Brasília Vôlei e segue com o time para a elite nacional. Ele, que já atuou em outras posições dentro de quadra, atuou em partidas defendendo a seleção brasileira de base no Sul-Americano em 2016, onde obteve o segundo . “A minha expectativa é continuar dando o meu melhor nas próximas competições”, afirma. * Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Vôlei: brasiliense vai à Surdolimpíadas pela seleção feminina

Equipe brasileira derrotou uma das principais potências da modalidade e conquistou a prata | Foto: Secretaria do Esporte e Lazer / Divulgação O Brasil conquistou o vice-campeonato do Pan-Americano Feminino de Vôlei de Surdos após derrotar os Estados Unidos por 3 sets a 0. O resultado do jogo, disputado neste sábado (30/11) na Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB), garantiu à seleção canarinho uma vaga nas Surdolimpíadas de 2021. O trinfo contou com a ajuda da única atleta do Distrito Federal no grupo, a líbero Dyona Vilela, de 34 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A atleta comemora o fato ter conquistado a medalha de prata já em sua primeira convocação. “Na faculdade tive educação física adaptada e conheci o paradesporto, mas em momento algum eu tive contato com o desporto para surdos. Foi por meio da intérprete de Libras, Karol Amparo, que tomei conhecimento desse desporto à parte. Entrei em contato com o coordenador de vôlei de surdos, o Xandó, e ele me passou as informações necessárias. Fui para duas seletivas em São Paulo”, recorda. Logo após as seletivas vieram as convocações, conta a atleta. “Foi uma realização pessoal por representar minha nação, no esporte que eu sempre pratiquei no anonimato. E ainda mais poder jogar em casa e mostrar toda a força desse movimento esportivo que poucos conhecem”, destaca Dyona, que é professora de educação física da Secretaria de Educação e dá aula no Centro Educacional do Vale do Amanhecer, em Planaltina. Estrear no Pan-Americano com uma medalha de prata foi uma grande experiência, relata a jogadora. “Este campeonato foi fantástico. Uma soma de oportunidades, de descobertas, a união de toda a comunidade surda e seus colaboradores. Sensação de missão cumprida, de ter colaborado como pude dentro e fora de quadra para a conquista dessa prata”, arremata. Dyona treina toda segunda-feira com o time feminino e, pensando nas competições internacionais, vai aumentar o ritmo de treino. “Para a fase preparatória do mundial, que acontecerá ano que vem na Itália, vou intensificar os treinos e o condicionamento físico. Vou me preparar para o mundial e as surdolimpíadas, já que a vaga brasileira está garantida, mas a minha, não. Agora é buscar o aperfeiçoamento e fazer por merecer para ser convocada”, promete. Para Xandó, medalhista olímpico e coordenador das seleções de vôlei de surdos, a conquista teve saldo muito positivo, já que os Estados Unidos são uma grande potência na modalidade. “O evento foi extremamente importante para consolidar a seleção feminina no cenário internacional. Com a segunda colocação, o Brasil garante a participação no mundial de 2020 na Itália e a participação na Surdolimpíadas em 2021”, projeta. Surdos no futsal O 4º Mundial de Futsal de Surdos realizado em Winterthur, na Suíça, no mês passado foi palco de uma grande vitória da camisa verde e amarela. As alas esquerdas da seleção, Suzana Alves de Souza e Soraia Gomes da Silva, respectivamente titular e reserva, participaram do evento por meio do programa Compete Brasília. “Foi muito bom. Estávamos muito focadas para garantir o resultado”, diz Suzana. No masculino, o pivô fixo Ewerton Felipe Alves Resende conquistou a sétima posição do Mundial. Surdos no Esporte A Confederação Brasileira de Desportos dos Surdos é a entidade representante do esporte dos surdos no país. Os atletas filiados não estão ligados ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), pois têm condições de competir sem equipamentos específicos ou condições especiais. Por isso, não estão contemplados pela entidade, que reúne todas as confederações desportivas.   * Com informações da Secretaria do Esporte e Lazer

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Obras da Praça da Juventude vão beneficiar 120 mil

Retomadas em junho deste ano, as obras da Praça da Juventude, na quadra 378 do Itapoã se concentram no momento no reforço estrutural e na melhoria das estruturas do local. A antiga laje dos vestiários foi demolida. As caixas elétricas e hidráulicas estão prontas e a pintura da estrutura metálica da quadra de esportes está em fase final. Demanda antiga da população, as obras da Praça da Juventude do Itapoã estavam paralisadas desde 2015. “Isso em função da necessidade de ajustes não previstos no projeto inicial, como alambrado externo, mureta e aplicação de gesso no teto dos vestuários”, explica Sérgio Lemos, subsecretário de Fiscalização e Obras do GDF. “Continuamos trabalhando para retomar as obras paradas, concluir as em andamento e tirar do papel novas”, acrescenta. Foto: Secretaria de Obras/Divulgação “Mais do que um espaço físico para a prática de esportes, a população de 120 mil habitantes ganhará, também, uma área de convivência comunitária, para realização de diversas atividades culturais, de inclusão e de lazer para todas as faixas etárias”, enfatiza Izidio Santos Junior, secretário de obras do GDF. O projeto da Praça da Juventude foi criado para oferecer à população um equipamento esportivo público de qualidade, como ponto de encontro de referência para os jovens. Nela, os moradores terão acesso a uma área de 6 mil metros quadrados equipada com pistas de caminhada, salto triplo e a distância, quadra de vôlei de praia, pista de skate, campo de futebol society, quadra poliesportiva coberta, teatro de arena e vestiário. * Com informações da Secretaria de Obras/DF

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Conheça os atletas do DF que estarão nos Jogos Pan-Americanos de Lima

De 26 a 11 de agosto, onze atletas do Distrito Federal participam dos Jogos Pan-Americanos de Lima. Muitos deles começaram a carreira nos Centros Olímpicos e Paralímpicos, como os atletas dos saltos ornamentais Luís Felipe Moura e  Kawan Figueiredo. Outros foram beneficiados pelo do Compete Brasília e Bolsa Atleta, como Caio Sena, Aboubacar Neto, Elianey Pereira e Ângela Lavalle. Todos, de uma forma ou outra, ajudam na divulgação da Capital Federal pelo Brasil e pelo mundo.    Aboubacar Drame Neto Modalidade: Vôlei Data de nascimento: 16/2/1994 Foto: Arquivo pessoal O descendente de imigrantes africanos Aboubacar Neto começou a se interessar pelo vôlei inspirados nas irmãs mais velhas, que também praticavam a modalidade. Com oito anos de idade, o jovem foi ter as primeiras aulas de vôlei no projeto social da Associação Esporte ao Alcance de Todos (Asseat), em São Sebastião-DF. Quando completou 19 anos, entrou para o time da Upis-DF, onde participou de diversas competições universitárias e também a segunda divisão da liga principal de vôlei. Foi pela Upis-DF que Aboubacar, conhecido como Abuba, apareceu para o cenário do esporte nacional: teve a oportunidade de jogar a Superliga de Vôlei, por exemplo. No início da carreira, Abuba viajou por meio do programa Compete Brasília. Nos Jogos Pan-Americanos de Lima, as partidas de Vôlei Masculino serão realizadas entre os dias 31 de junho e 4 de agosto. “É muito bom representar o DF na Seleção Brasileira.Torçam por nós”, disse o atleta.   Andressa Mendes Modalidade: Saltos ornamentais Data de nascimento: 18/4/1997 Foto: Arquivo pessoal A dança, um de seus hobbies favoritos ao lado do surf, foi deixado de lado quando começou a participar de uma escolinha de saltos ornamentais. Desde então, começou a se dedicar à modalidade. Em 2014, trocou a cidade natal, o Rio de Janeiro, por Brasília. Foi para treinar no Centro de Excelência da UnB, referência da modalidade no país. No ano passado, Andressa foi convidada para fazer parte do time da capital federal de saltos ornamentais. E por isso, ela divide sua vida entre o Distrito Federal, base de preparação, e o Rio de Janeiro, onde residem a família e o namorado. Coleciona importantes conquistas, como o Sul-Americano Juvenil 2015 e o Sul-Americano Adulto 2018, na plataforma sincronizada. Ambos os anos, ela subiu ao lugar mais alto do pódio. Nos Jogos Pan-Americanos Guadalajara 2011, conseguiu a quinta posição. Neste ano, já levou a medalha de prata no Brasileiro. “Minha expectativa no Pan é melhorar minha pontuação em relação ao de 2011. e chegar em uma final na prova de plataforma sincronizada”, estima.  No Pan-Americano ela compete na plataforma individual e sincronizada. Ângela Lavalle Modalidade: Vôlei de Praia Data de nascimento: 24/4/1981 Foto: Arquivo pessoal Pode chover ou fazer Sol. Não existe tempo ruim para Ângela Lavalle (na foto, à esquerda). A atleta treina diariamente no Parque da Cidade. E os esforços valem a pena. Ângela representa o DF nos principais circuitos de vôlei de praia do mundo. Conquistou o ouro nos Jogos Mundiais Militares de 2011 no Brasil e foi medalha de bronze no Mundial Militar de 2014, na Alemanha. A atleta começou a carreira no vôlei de quadra em 2002. No ano seguinte, recebeu convite e trocou a quadra pela praia. Em 2011, com a parceira Val Leão, conquistou o ouro nos Jogos Mundiais Militares no Rio. Em 2019, com a nova parceira, a cearense Carol Horta, Ângela conseguiu a classificação para os Jogos Pan-Americanos de Lima no torneio na China após a conquista da medalha de prata. Neste torneio Ângela Lavalle viajou pelo programa Compete Brasília. Ângela e Carol Horta vão jogar em 24 de julho. Vamos chegar ao Pan na nossa melhor performance, para conquistar o título da competição”, disse a atleta brasiliense.    Bernardo Oliveira Modalidade: Tiro com arco Data de nascimento: 08/06/1993 Foto: Arquivo pessoal Treinando diariamente no Clube do Exército no DF, Bernardo Oliveira começou a praticar o tiro com arco em 2005.  “Nesses 14 anos eu já saí de Brasília para treinar em vários lugares do mundo. Mas voltei a treinar fixo em Brasília antes dos Jogos Olímpicos de 2014 e estou aqui até hoje”, comenta o atleta. Entre as principais conquistas do arqueiro está um bicampeonato brasileiro, uma medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015 (por equipes), o 17º  lugar nas Olimpíadas Rio 2016 e outros. É o atual Campeão Brasileiro Militar 2019. “O meu grande objetivo é melhorar o resultado dos Jogos Pan-Americanos de Toronto em 2015, quando conquistei uma medalha de bronze. Acredito que posso brigar ouro desta vez”, destacou o atleta.   Caio Bonfim Modalidade: Marcha Atlética Data de nascimento: 19/03/1991 Foto: Kirsty Wigglesworth / AP Quem caminha por Sobradinho já deve ter notado a presença de marchadores treinando pelas ruas da região administrativa. Um deles é Caio Bonfim, o maior nome da Marcha Atlética do Brasil. O marchador é especialista nos 20km – prova que, em 2016, nos Jogos Olímpicos do Rio, terminou na quarta posição, com o tempo de 1h19m42. Esta marca rendeu o recorde brasileiro, ficando a apenas cinco segundos do medalhista de bronze. No ano seguinte, em Londres 2017, no Campeonato Mundial de Atletismo, Caio conseguiu a medalha de bronze, um feito inédito para o país, já que esta é a primeira do atletismo brasileiro em um Mundial na Marcha Atlética. Este ano, Caio Bonfim disputou o 33º GP Cantones de La Coruña, na Espanha, e bateu o recorde brasileiro dos 20km. Entre as dezenas de viagem que o atleta fez com a ajuda do Programa Compete Brasília, uma é especial: a que alcançou uma das melhores marcas pessoais, em Balneário Camboriú (SC), este ano, durante a Copa Brasil Caixa, quando terminou a prova dos 20km em 1h23m26.  Nos Jogos Pan-Americanos de Lima, as provas da Marcha Atlética serão realizadas nos dias 4 e 11 de agosto. “Estou treinando muito. E conto com a torcida de toda a população do DF”, diz o atleta. Derlayne Flavia Dias Roque Modalidade: Ciclismo BMX Data de nascimento: 24/8/88 Foto: Arquivo pessoal Iniciou no ciclismo por lazer e diversão. As primeiras pedaladas foram aos sete anos de idade. Começou a competir profissionalmente o ano passado (2018), quando foi Campeã Brasileira. Costuma treinar no Bowl, em Águas Claras, e no Park do Riacho Fundo I. Em 2018, foi realizada a primeira edição do Campeonato Brasileiro de BMX Freestyle Park. O evento reuniu os melhores pilotos do país na atualidade. A categoria Elite feminino abriu a disputa por medalha e, mesmo contando com uma baixa média de idade entre as competidoras, a disputa foi acirrada do início ao fim. O título ficou com a brasiliense Derlayne Roque, que somou 75,67 pontos e garantiu a medalha de ouro – e ainda se tornou a primeira campeã brasileira do BMX Park nacional. Com este resultado, Derlayne conseguiu a vaga para os Jogos Pan-Americanos de Lima.  A estreia de Derlayne será no dia 8 de agosto. Elianey Pereira Modalidade: Marcha Atlética Data de nascimento: 11/5/1984 Foto: Federação Brasileira de Atletismo/Divulgação Natural do Tocantins, Elianey Pereira começou no atletismo com pouca idade. Aos 8 anos de idade, a garota via o pai Adair Pereira correr pelas ruas de Sobradinho. A figura paterna inspirou a menina a praticar o esporte. Como maratonista e especialista em corridas de ruas, ela participou de algumas edições da Corrida de Reis, da São Silvestre e outros eventos esportivos importantes do circuito nacional. Por problemas no joelho, aos 18 anos, Elianey trocou a corrida de rua pela marcha atlética. E foi nesta modalidade que a atleta se destacou. Entre os principais títulos estão os mais recentes: em março, na Copa Brasil de Marcha Atlética, Elianay foi campeã brasileira na prova dos 20km. Nos Jogos Pan-Americanos, a atleta vai participar, no dia 11 de agosto, da prova dos 50km da marcha atlética.   Gabriel Felix e Silva Data de nascimento: 01/5/1998 Modalidade: Patinação Velocidade Foto: Arquivo pessoal Começou na patinação ainda pequeno com apenas nove anos de idade. No Distrito Federal, o patinador treina com a equipe Jaguar, no estacionamento do Corpo de Bombeiros. Entre os melhores resultados, estão o 18° na categoria juvenil no Mundial de 2017, que aconteceu em Nanjing, na China – lugar que foi com recursos do Compete Brasília. Foi também 1° colocado no campeonato Open Internacional Indoor Orlando Classic de 2017 e 2018, que aconteceu nos Estados Unidos;  5° colocado na Maratona Internacional de Beidaihe 2017 que aconteceu na China; 9° colocado no classificatório para os Jogos Pan-Americanos de Monterrey, no México, em 2018. O atleta prefere provas curtas: no Pan, vai correr as de 300m, 500m e 10km, nos dias 8 e 9 de agosto. “O Compete Brasília foi um programa essencial para meu desenvolvimento como atleta nos últimos anos, porque quanto mais a gente treina no exterior, melhor a gente fica. Através do Compete Brasília eu já foi para a China, Holanda e Estados Unidos – e tudo isso foi fundamental para a minha vaga no Pan-Americano”,  comentou o atleta. Kawan Figueredo Pereira Modalidade: Saltos ornamentais Data de nascimento: 17/6/2002 Foto: Arquivo pessoal O atleta, que iniciou a rotina de treinamento no Centro Olímpico e Paralímpico do Gama, passou por várias atividades antes de conhecer os saltos ornamentais. Na capoeira, aprendeu a fazer mortais – e isso foi essencial para usar nos saltos de trampolins e plataformas. Hoje, a rotina de Kawan se divide entre treinos, colégio e competições. “Foi nesta modalidade que as portas se abriram e eu me tornei um atleta profissional. Continuo morando no Gama e sempre que sobra um tempinho eu volto lá para ver minhas origens”, comentou. No currículo já sustenta duas participações em Pan-Americanos, uma no Sul-Americano e uma no Mundial. Foi campeão brasileiro de um metro e de três metros (2014) e duas vezes campeão Sul-Americano de um metro e uma vez na plataforma de três metros (2017 e 2019). “No Pan estou buscando medalha e, quem sabe, uma vaga para as Olimpíadas”, finalizou. Kawan vai competir no Pan-Americano na plataforma sincronizada e trampolim de um  metro. As provas de saltos ornamentais começam dia 1º de agosto. Luís Felipe Moura Modalidade: Saltos ornamentais Data de nascimento: 25/8/2002 Foto: Arquivo pessoal No Centro Olímpico e Paralímpico do Gama, o adolescente se aventurou em outras modalidades como o futebol e o basquete, mas foi como saltador que ele fez sucesso. O atleta lembra que, quando abriu vagas para os saltos ornamentais, nem sabia como funcionava a modalidade. “Mas minha mãe conhecia e quis me colocar para fazer teste. Eu fiz e passei”, relembrou. Do Gama, ele passou a treinar no Centro de Excelência de Saltos Ornamentais, da Universidade de Brasília (UnB), onde já está há seis anos. Já representou o país em diversas competições internacionais, como o Mundial Juvenil e Adulto. Suas principais marcas foram o ouro no Sul-Americano Juvenil deste ano, em equipe e no sincronizado misto, e a prata no Sul-Americano Adulto de 2018, na plataforma sincronizada, além de ser quatro vezes campeão brasileiro juvenil. Nos Jogos Pan-Americanos de Lima, Luís vai competir em trampolim de um metro e de três metros e trampolim sincronizado de 3 metros. Manuella Duarte Lyrio Modalidade: natação Data de nascimento: 27/7/1989 Foto: Arquivo pessoal A brasiliense, nadadora olímpica brasileira, já alcançou o recorde sul-americano na prova dos 200 metros livres, nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, com o tempo de 1m57s28. Treinando atualmente no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo, ela conseguiu no revezamento 4×200 metros livres, ao lado de Jéssica Carvalho, Gabrielle Roncatto e Larissa Oliveira, o recorde sul-americano, com o tempo de 7m55s68. Já conseguiu também, em 2015, no Mundial de Desportos Aquáticos, o recorde brasileiro nos 400 metros livres com 4m10s57.

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