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Saiba como obter o Certificado Internacional de Vacinação para viagens internacionais

Para quem está de viagem marcada, conferir a Carteira de Vacinação é um passo essencial. A dose contra a febre amarela é um exemplo que merece atenção redobrada, pois, além de integrar o calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e ser recomendada em todo o Brasil, é exigida por diversos países para a entrada em seu território.  A Secretaria de Saúde (SES-DF) alerta sobre a emissão do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP), documento que comprova a imunização contra a febre amarela. No calendário de rotina, a vacina é indicada a partir dos 9 meses de idade e está disponível nas unidades básicas de saúde (UBSs). A aplicação é em dose única e confere proteção por toda a vida, sem a necessidade de reforço.  O certificado pode ser emitido diretamente no aplicativo Meu SUS Digital ou em uma UBS | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF Quem recebeu a vacina a partir de 30 de dezembro de 2022 pode emitir o certificado diretamente no aplicativo Meu SUS Digital, utilizando o mesmo login do Gov.br. O documento é gerado automaticamente, não possui prazo de validade e só precisa ser emitido uma única vez. Brasileiros e estrangeiros vacinados no país e que irão realizar uma viagem internacional podem emitir o CIVP. Crianças a partir de 9 meses também precisam do certificado.  Já quem foi vacinado antes dessa data e não possui registro no sistema deve procurar uma UBS para a atualização ou seguir as orientações disponíveis no site da SES-DF. Isenção Aqueles que têm o registro da dose, mas sem identificação do lote, deverão receber o imunizante novamente. Quem não puder tomar a vacina por contraindicação médica, deve buscar o ambulatório do viajante para solicitar o Atestado de Isenção de Vacinação, emitido em português e em inglês, com validade internacional. O serviço também acolhe pessoas que vão para territórios nacionais, especialmente com destino à região amazônica. O atendimento ocorre no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), às terças e quintas-feiras, das 14h às 17h, mediante agendamento pelo telefone 3449-4733 ou pelo e-mail agendamentocriehran@gmail.com.  O casal Francisco Nascimento, 68 anos, e Cristina Sayuri, 62, se prepara para viajar ao exterior com escala na Colômbia, onde o certificado é obrigatório. Embora tenham tomado a vacina há muito tempo, eles não guardam nenhum registro da imunização. “Como temos mais de 60 anos, a vacina foi contraindicada na UBS, então fomos orientados a vir ao ambulatório do viajante”, conta o economista. Francisco Nascimento e Cristina Sayuri vão passar pela Colômbia e procuraram o ambulatório do viajante para tirar dúvidas e pegar dicas de saúde para a viagem | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde O médico responsável pelo serviço, Fernando Moraes, reforça a importância da documentação: “Nossa abordagem é preventiva e o certificado é obrigatório para alguns destinos. A ausência dele pode impedir o embarque”. Prevenção  [LEIA_TAMBEM]O ambulatório do viajante tem como foco principal minimizar os riscos de doenças que podem ser adquiridas em viagens, especialmente em países tropicais e subtropicais, onde enfermidades como febre amarela são mais frequentes. Durante a consulta, os usuários recebem orientações sobre as vacinas que precisam ser atualizadas tanto na rede pública quanto na rede particular. Segundo Moraes, o serviço vai além de recomendações de vacina. “Orientamos sobre os medicamentos importantes para levar nas viagens, medidas para evitar trombose durante o voo, cuidados com a alimentação e até a escolha do assento. Por isso, é fundamental que os usuários que fazem viagem internacional agendem uma consulta conosco", sugere. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Campanha antirrábica: Saúde vacina 53 mil animais em outubro

As equipes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) aplicaram, ao longo de outubro, 53 mil doses antirrábicas em gatos e cachorros. Nos últimos quatro sábados, a pasta abriu 462 postos de vacinação contra a raiva em espaços como o estádio Bezerrão do Gama, a Biblioteca Pública da Estrutural e em uma espécie de drive-thru montado ao lado da Administração Regional do Guará. As ações realizadas pela SES-DF no mês anterior integraram a campanha antirrábica, momento no qual os profissionais da rede pública intensificam o acesso e a busca ativa. Estima-se que a capital federal tenha uma população total de 400 mil cães e gatos. A expectativa era de que 40% (160 mil) desses animais recebessem o imunizante em outubro. Até o momento, desde de janeiro de 2025, a pasta vacinou cerca de 125 mil cães e gatos. Estratégia de vigilância A campanha de vacinação antirrábica de cães e gatos é um período estratégico para a atuação da Vigilância Ambiental em Saúde. Nela, centenas de profissionais, entre servidores da SES-DF e voluntários capacitados, são envolvidos em ações que se alternam entre espaços urbanos e áreas rurais. Nos últimos quatro sábados, a Secretaria de Saúde abriu 462 postos de vacinação antirrábica | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Isso porque o vírus da raiva é capaz de infectar todas as espécies de mamíferos. Uma vez instalada a doença, o óbito ocorre em praticamente todos os casos — no Brasil, apenas duas pessoas sobreviveram à raiva, com sequelas graves e permanentes. Apesar da gravidade, a servidora da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz) e área técnica da campanha, Marcelle de Oliveira afirma que tem se observado uma tendência à diminuição no número de animais domésticos levados aos postos da SES-DF. “Por isso, convidamos a todos que cuidam de cães ou gatos que venham vaciná-los contra a raiva. A melhor forma de prevenção é a imunização do seu pet, e os postos fixos estão todos abertos no meio da semana", incentiva a profissional.  Em alguns casos, é possível agendar para que a equipe da Vigilância Ambiental vá até o animal — quando este é de difícil deslocamento, quando são muitos animais na residência ou quando a pessoa tem algum problema de mobilidade. Em caso de dúvidas, o cidadão pode se informar pelo número 3449-4434. Campanha de vacinação de cães e gatos contra a raiva é um período estratégico para as ações de Vigilância Ambiental em Saúde Vacinação prossegue A vacina antirrábica é gratuita e destinada a cães e gatos saudáveis, a partir dos três meses de idade, incluindo fêmeas gestantes ou em fase de amamentação. Mesmo após a campanha, o imunizante continua sendo aplicado, durante todo o ano, pelos Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental em Saúde (Nuval). As unidades de saúde funcionam de segunda a sexta-feira, durante o horário comercial. Clique aqui e encontre o serviço mais próximo. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Sábado (1º) é dia de vacinar cães e gatos contra a raiva

Cães e gatos saudáveis com mais de 3 meses de idade poderão ser vacinados contra a raiva neste sábado (1º/11). A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) terá mais de 70 locais de atendimento, tanto em áreas urbanas quanto rurais.  [LEIA_TAMBEM]Na lista, destaque para locais de grande circulação de pessoas, como o evento GDF Mais Perto do Cidadão, que ocorre na Praça dos Direitos, em Ceilândia, e os shoppings CasaPark e Pier 21. Na área rural, o atendimento também será feito em escritórios da Emater-DF. A lista completa com endereços e horários de atendimento está disponível no site da SES-DF. Para levar um cão ou gato para vacinação, é necessário ser maior de idade e apresentar documento de identidade. O animal deve estar com coleira, guia, focinheira ou caixa de transporte, conforme o porte. Não é necessário fazer agendamento. A aplicação da vacina deve ser anual — cães e gatos vacinados em 2024 devem ser imunizados mais uma vez. Isso também vale para fêmeas prenhas ou em período de amamentação, que podem receber a vacina normalmente. Qualquer dúvida adicional pode ser tirada com as equipes da SES-DF. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Vacina é a única forma de prevenção da poliomielite

No Dia Mundial de Combate à Poliomielite, celebrado nesta sexta-feira (24), a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) alerta para a baixa cobertura vacinal contra a doença. Entre janeiro e abril deste ano, o índice chegou a 85,1%, abaixo da meta de 95% estabelecida pelo Ministério da Saúde. A poliomielite é uma doença grave, capaz de causar paralisia permanente e a vacinação é a única forma de prevenção. Todas as crianças menores de 5 anos devem receber as doses de acordo com o calendário de rotina. Desde novembro de 2024, o Brasil adotou o esquema exclusivo com a vacina inativada poliomielite (VIP), em consonância com orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). O esquema prevê três doses aos 2, 4 e 6 meses de idade, além de um reforço aos 15 meses. A cobertura vacinal contra a poliomielite está abaixo da meta no DF | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF  “Mesmo uma pequena queda na cobertura vacinal é suficiente para permitir a reintrodução de doenças como varicela, difteria, tétano, coqueluche, poliomielite e sarampo”, alerta a gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira. Ela reforça que manter os índices de vacinação elevados é essencial para evitar o retorno de enfermidades que já estavam controladas no país. Para Tereza, a desinformação tem sido um dos principais entraves. “De uns anos para cá, muitas informações falsas começaram a circular e acabaram afastando as pessoas da vacinação. Na minha geração, o Zé Gotinha era um símbolo e a gente cresceu entendendo a importância da vacina. Hoje, é preciso mudar a estratégia, usar redes sociais, televisão e escolas. As vacinas estão disponíveis e são gratuitas, mas falta a cultura de buscar a imunização”, afirma. [LEIA_TAMBEM]Além da vacina contra a pólio, o calendário nacional de vacinação oferece outros 18 imunizantes que garantem proteção desde o nascimento até a terceira idade. A Secretaria de Saúde reforça a importância de que pais e responsáveis mantenham em dia a carteira de vacinação das crianças. Os imunizantes estão disponíveis gratuitamente nas salas de vacinação da rede pública em todo o Distrito Federal.  A situação da pólio reflete um cenário mais amplo. Outras vacinas importantes também ficaram abaixo do recomendado no DF no primeiro quadrimestre do ano: Covid-19 (3ª dose da Pfizer Baby) | 16,5% de cobertura (meta: 90%) Febre amarela | 81,8% (meta: 95%) Pneumocócica 10-valente | 82,3% (meta: 95%) *Com informações da Secretaria de Saúde do DF  

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Com inauguração de nova rede de frio, HRT amplia capacidade de armazenar vacinas

Foi reinaugurada, nesta segunda-feira (6), a Rede de Frio da Região de Saúde Sudoeste, localizada no ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). O espaço é responsável por armazenar e distribuir imunobiológicos para unidades de saúde de Águas Claras, Recanto das Emas, Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires e Água Quente. O objetivo é fortalecer a logística de imunização e assegurar que as vacinas cheguem às unidades com qualidade e segurança.  “A região Sudoeste atende uma das maiores parcelas de moradores do Distrito Federal e, com o novo espaço, mais moderno, ampliamos a capacidade de armazenamento e distribuição das vacinas, assegurando maior agilidade e eficiência na imunização”, explica a gerente da Rede de Frio Central da Secretaria de Saúde, Tereza Luiza Pereira.  O número de refrigeradores aumentou de 12 para 16 unidades de 400 litros cada, ampliando a capacidade de armazenamento e distribuição de imunobiológicos | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF Mudanças O espaço está adaptado às normas de vigilância sanitária e exigências do Ministério da Saúde. O número de refrigeradores aumentou de 12 para 16 unidades de 400 litros cada. Além disso, foram instalados novos pisos, bancadas e aparelhos de ar-condicionado.  Mesas de madeira deram lugar a superfícies em aço inoxidável, que facilitam a limpeza e a higienização. A área administrativa, onde atuam cerca de 25 servidores responsáveis pela imunização e pelo monitoramento de doenças de notificação compulsória, ganhou novas bancadas de trabalho e uma sala de reunião para profissionais que atuam no Comitê de Transmissão Vertical. "As melhorias garantem o cumprimento das normas sanitárias e a manutenção adequada da temperatura dos imunobiológicos, o que é essencial para a qualidade das vacinas" Kelly Coelho, chefe do Núcleo de Vigilância Epidemológica e Imunização “As melhorias garantem o cumprimento das normas sanitárias e a manutenção adequada da temperatura dos imunobiológicos, o que é essencial para a qualidade das vacinas. Com a nova estrutura, conseguimos oferecer uma distribuição ainda mais segura e eficiente para toda a região”, avalia a chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização da Região Sudoeste, Kelly Coelho. Depois da Rede de Frio Central, que atende todo o DF, a unidade da Região Sudoeste é a maior entre as regionais, alcançando uma população superior a 800 mil habitantes. No espaço, são armazenadas vacinas do calendário básico e imunobiológicos especiais, como imunoglobulinas e soros utilizados em situações de emergência, a exemplo de acidentes com cobras e escorpiões. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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DF está em alerta para aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

Embora o inverno esteja chegando ao fim, as doenças respiratórias continuam representando risco à saúde da população. Nas últimas semanas, de acordo com último Boletim Infogripe da Fiocruz, o Distrito Federal registrou aumento nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). A doença é uma condição respiratória grave causada por diversos vírus e bactérias, incluindo o vírus da gripe (Influenza), o SARS-CoV-2 (covid-19) e o vírus sincicial respiratório (VSR). Dados do Infosaúde da Secretaria de Saúde (SES-DF) mostram 6.377 casos confirmados da SRAG no DF até 6 de setembro (semana epidemiológica nº 36). “O aumento no número de casos de SRAG por Influenza é de 65%, registrando 949 casos, superando o número de casos de todo o ano passado, que somaram 574”, afirma a diretora de Vigilância Epidemiológica da SES-DF, Juliane Malta. A vacinação é a forma de prevenção contra a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). DF tem mais de 100 salas de imunização abertas | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF  Ainda de acordo com o Infosaúde, a maioria dos casos relacionados à Influenza ocorreu em pessoas acima de 60 anos, seguida por crianças menores de 2 anos e pessoas com comorbidades. Entre essas, as doenças cardiovasculares foram as mais prevalentes, seguidas por doenças respiratórias e diabetes. Quanto aos óbitos registrados em 2025, o grupo de 60 anos ou mais, especialmente os com 80 anos ou mais, predominou. Nos casos fatais, as comorbidades cardiovasculares também foram frequentes. Prevenção com vacinação A vacinação permanece como a principal medida de proteção contra as doenças respiratórias. No Distrito Federal, a vacina contra a Influenza está disponível em mais de cem Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Também está disponível a vacina pneumocócica, recomendada para idosos institucionalizados e pessoas com doenças pulmonares crônicas, asma grave, infecções respiratórias frequentes ou sistema imunológico comprometido. Os grupos prioritários para vacinação contra a gripe incluem bebês, idosos com 60 anos ou mais, profissionais de saúde e educação, sistema prisional, trabalhadores portuários e de transportes coletivos, povos indígenas e quilombolas, pessoas em situação de rua, gestantes e puérperas. As grávidas devem ter atenção especial com a imunização contra influenza. A vacinação é segura para mãe e bebê e pode ser aplicada em qualquer fase da gestação. Este mês, o Ministério da Saúde anunciou que a partir de novembro iniciará a distribuição da vacina para gestantes contra o VSR em todo o Brasil, protegendo gestantes e bebês contra complicações da bronquiolite. Arte: Agência Saúde-DF Neste ano, o DF foi a primeira unidade da federação a aplicar o Nirsevimabe, anticorpo de ação prolongada que protege bebês contra infecções graves causadas pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR), principal responsável por casos de bronquiolite e pneumonia nos primeiros meses de vida. A SES-DF disponibiliza o medicamento fosfato de oseltamivir para todos os casos de síndrome gripal que tenham condições e fatores de risco para complicações, independentemente da situação vacinal, mesmo em atendimento ambulatorial. É indicada para pacientes com condições e fatores de risco para complicações como gestantes, maiores de 60 anos, crianças menores de 5 anos e pessoas com comorbidades. Procure ajuda Muitas pessoas subestimam sintomas gripais, mas isso pode ser perigoso. A Síndrome Respiratória Aguda Grave compromete seriamente a capacidade respiratória e pode evoluir para insuficiência respiratória e até levar à morte. A SES-DF orienta a população a procurar a UBS de referência assim que os sintomas aparecerem. Para sintomas mais graves, o atendimento hospitalar imediato é fundamental. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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DF terá mais de 50 locais de vacinação neste sábado

Sábado (13) é dia de colocar a vacinação em dia. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) terá 54 locais de atendimento para pessoas de todas as idades. Destaque para Ceilândia, onde haverá equipes na Feira da Guariroba e no Centro Comunitário da Criança. O Shopping JK, em Taguatinga, e a Feira do Produtor de Vicente Pires também estão entre as opções para quem quer colocar a vacinação em dia. A lista completa com endereços e horários está disponível no site. No domingo (14), a SES-DF vai oferecer vacinação contra o HPV para crianças e adolescentes de 9 a 19 anos, das 9h às 17h, no Parque da Cidade. A ação faz parte da caminhada de conscientização de cânceres ginecológicos da campanha Setembro em Flor. Vacinas são aplicadas conforme o calendário de vacinação para cada idade. Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Também haverá vacinas contra dengue, covid-19, febre amarela, meningite, gripe e outras doenças — todas sendo aplicadas conforme previsto no calendário de vacinação. Destaque para o imunizante contra o HPV, que até dezembro está disponível para adolescentes de até 19 anos. Não estará disponível a vacina BCG. A orientação, em todos os locais, é levar documento de identificação válido e caderneta de vacinação. Caso tenha perdido este documento, é preciso procurar a sala onde recebeu as vacinas e tentar resgatar o histórico de vacinação. Caso não seja possível, o paciente será vacinado de acordo com as vacinas preconizadas para cada faixa etária e será feito novo cartão. A ausência da Caderneta de Vacinação não é um impeditivo para vacinar. Ressalta-se que o cartão de vacinação é o documento que comprova a situação vacinal do indivíduo, devendo ser guardado junto aos demais documentos pessoais. Na segunda-feira (15), as mais de 100 salas de vacinação da SES-DF voltam a atender a partir das 7h. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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GDF intensifica vacinação contra o sarampo

Tirando as doses de vacina contra a covid-19, você se lembra da última vez em que foi vacinado? No caso específico do sarampo, como está a sua situação? Você sabia que essa vacina não é só para crianças, sendo indicada para adultos de até 59 anos? Com muita gente sem saber ao certo essas respostas, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) intensificou a oferta de vacinas contra o sarampo. Pessoas de 12 meses a 29 anos, além de profissionais de saúde de qualquer idade, devem receber duas doses da vacina tríplice viral. Já os demais adultos de 30 a 59 anos precisam tomar uma dose. Atualmente, a cobertura de duas doses está em 88,3%, quase 10% abaixo da meta, de 95%. Para os leigos, esses 10% de diferença podem parecer pouco, mas, no caso do sarampo, isso quer dizer muito. O sarampo é extremamente contagioso: uma única pessoa doente pode infectar até 18 pessoas não vacinadas. Outro detalhe vale ser lembrado: a transmissão pode começar até seis dias antes do início do sintoma mais conhecido, as manchas vermelhas no corpo. A vacinação é a principal estratégia para prevenir o sarampo, doença altamente contagiosa | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF Caso importado Quem está no Distrito Federal também tem um motivo a mais para ficar em alerta. "Além de ser um centro de poder político, o DF tem uma grande circulação de pessoas", explica o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos Martins. A pasta acompanha com atenção os mais de 200 casos confirmados em 2025 no Brasil. O município com maior número de confirmações fica no Tocantins, não muito distante da capital. O coordenador da Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Fernando Erick Damasceno, explica que o único caso confirmado por aqui, em 2025, foi "importado", isso é, de um viajante com residência em outro local. Por este motivo, uma das ações adotadas na semana passada foi a vacinação no aeroporto internacional de Brasília, que movimentou mais de 1,4 milhão de passageiros só em julho de 2025. A ideia foi proteger esse público e, principalmente, os trabalhadores do local. "Isso é o que chamamos de bloqueio vacinal", afirma. De acordo com o coordenador, além das cem salas de vacina abertas nos dias úteis, a pasta planeja intensificar as chamadas ações extramuros, quando equipes se deslocam para locais de grande circulação de pessoas, se possível, com base em dados que mostrem as áreas de baixa cobertura. "É um esforço contínuo. Nós estamos em um momento oportuno de agir. É agora. Precisamos da consciência de todos", finaliza Damasceno. Arte: SES-DF Sintomas O sarampo é uma doença infecciosa altamente contagiosa que já foi uma das principais causas de mortalidade infantil em todo o mundo. Apesar dos avanços significativos no controle e prevenção por meio da vacinação, a doença ainda representa um desafio para a saúde pública, especialmente em regiões com baixas taxas de imunização. Caracterizado por sintomas que podem ser confundidos com os de outras doenças virais, o sarampo exige atenção e conhecimento para ser identificado e tratado adequadamente. Caso você apresente estes sinais e sintomas, procure um serviço de saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Vacina contra a gripe: conheça os mitos e verdades

A vacina contra a gripe já está liberada no Distrito Federal. São 164 salas de vacina nas unidades básicas de saúde (UBSs) disponíveis para o público acima dos seis meses de idade. A Secretaria de Saúde (SES-DF) chama a atenção para a importância das vacinas como forma de reduzir a mortalidade e as internações causadas por inúmeras doenças, além de proteger a população coletivamente. “A imunização representa um salto civilizatório. A partir da descoberta das vacinas, houve um aumento na expectativa de vida da população. Ao longo da vida da pessoa, há necessidade de diferentes vacinas devido à suscetibilidade de cada uma dessas fases”, explica o médico infectologista e Referência Técnica Distrital (RTD) em infectologia da SES-DF, José David Urbaez. Para esclarecer possíveis dúvidas, a Secretaria de Saúde do DF separou uma lista de mitos e verdades. Confira abaixo:      “A vacina influenza é um grande exemplo. Sabemos que ela é importante do início da vida da criança até cinco anos. É muito importante em adultas gestantes, porque a gestação cria uma suscetibilidade para casos graves. E notadamente para pessoas acima de 60 anos. Ou seja, a vacinação é um instrumento que se usa ao longo da vida”, destaca. O vírus influenza é atualmente a principal causa do aumento de óbitos por doenças respiratórias no Brasil. A vacina, atualizada anualmente, oferece proteção contra os vírus H1N1, H3N2 e B, e pode ser aplicada simultaneamente a outras vacinas do calendário básico de imunização. A lista completa dos locais disponíveis para vacinação pode ser consultada no site da secretaria. Para se vacinar, é necessário apresentar um documento de identificação e, se possível, a caderneta de vacinação. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Mais de 150 mil pessoas receberam vacina contra a gripe na rede pública após ampliação da campanha

Desde que o Governo do Distrito Federal (GDF) abriu a vacinação contra a gripe para todas as pessoas acima de seis meses de idade, em 19 de maio, 154.384 doses do imunizante foram aplicadas no DF. Antes, apenas o grupo prioritário podia se vacinar. O objetivo da ampliação é expandir ainda mais as coberturas vacinais e reduzir significativamente a circulação do vírus, além de diminuir casos graves da doença, inclusive os óbitos causados pela Influenza. Ao todo, do início da campanha de vacinação, em 4 de abril, até o último dia 29, 478.252 doses da vacina haviam sido aplicadas, sendo que cerca de 12 mil foram no Dia D de mobilização, em 10 de maio. Atualmente, a cobertura vacinal contra a gripe no DF está em 41,58% para idosos (166.948 mil doses); 25,76% para crianças (52.684 mil doses); e 4,62% para gestantes (1.232 mil doses). Os estoques ainda contam com 206 mil doses disponíveis. À medida que as vacinas forem aplicadas, a SES poderá solicitar novas remessas ao Ministério da Saúde. Ao todo, do início da campanha de vacinação, em 4 de abril, até o último dia 29, 478.252 doses da vacina haviam sido aplicadas, sendo que cerca de 12 mil foram no Dia D de mobilização, em 10 de maio | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Após a ampliação, a gente percebeu um aumento da procura, principalmente daquelas pessoas que não eram do grupo prioritário. Mas, mesmo com essa ampliação, é de extrema importância que o grupo prioritário — principalmente crianças, idosos e gestantes, que são os grupos mais vulneráveis — continue buscando a vacina, porque são exatamente esses grupos que têm a maior prevalência dessa doença, que podem vir a ficar mais graves se hospitalizar e, infelizmente, também virar óbito. Então, é importante que todo mundo procure, mas esses grupos prioritários nós temos que ter uma maior atenção”, enfatiza Tereza Luiza, gerente da Rede de Frio da Secretaria de Saúde do DF. Procura Na Unidade de Saúde Básica (UBS) 2 do Guará, a procura após a ampliação foi tão grande que se fez necessária a abertura de mais duas salas de vacina para atender à demanda. "Só na semana passada, foram cerca de 1,2 mil doses aplicadas de vacina da influenza", aponta a gerente da UBS 2 do Guará, Valdiane Dutra. "São pessoas que vêm e acabam atualizando o cartão de vacina. Às vezes vem com criança e faz as vacinas dela também. Então, além de a expansão ter sido muito boa para essa vacina, da influenza, nós conseguimos agregar nosso público nas vacinas de rotina também", acrescenta. Manuella, 11 anos, foi levada pela mãe, a autônoma Karina Soares, 48 anos, para tomar vacina A autônoma Karina Soares, 48 anos, foi uma das pacientes que esteve no local com a família: o marido Júlio, 55, e a filha, Manuella, 11. "Decidimos vir tomar devido ao momento que está chegando agora, do inverno, é importante a população se vacinar para que não pegue uma gripe e haja a piora. Meu marido, inclusive, devido a uma gripe forte, já pegou uma pneumonia e teve que ser operado. Então a família toda vai se prevenir", conta. [LEIA_TAMBEM]O servidor público André Brito, 51, também procurou a UBS 2 do Guará para garantir a imunização. "É importante você se imunizar, já que tem surto de tudo quanto é tipo de virose. O filho de um amigo meu acabou de sair da UTI por conta do H1N1. Ainda não estava na minha faixa, mas, já que ampliaram as idades, eu achei que era o momento exato para vir tomar." Prevenção O vírus influenza é atualmente a principal causa do aumento de óbitos por doenças respiratórias no Brasil. De acordo com estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), a vacinação contra a gripe reduz em até 35% o risco de hospitalizações entre pessoas dos grupos de alto risco. A vacina, atualizada anualmente, oferece proteção contra os vírus H1N1, H3N2 e B, e pode ser aplicada simultaneamente a outras vacinas do calendário básico de imunização. Os imunizantes estão disponíveis nas 164 salas de vacina nas unidades básicas de saúde (UBSs) do DF. A lista completa dos locais pode ser consultada no site da SES-DF. Para se vacinar, é necessário apresentar um documento de identificação e, se possível, a caderneta de vacinação.

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Saúde do DF reforça vigilância para conter transmissão do sarampo

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) apresentou ao Ministério da Saúde, nesta sexta-feira (21), as medidas adotadas diante do primeiro caso de sarampo registrado na capital desde 2020. A atuação rápida da SES-DF foi elogiada. “Brasília respondeu rapidamente ao caso, garantindo o diagnóstico precoce, a busca ativa e o bloqueio vacinal. Essa atuação exemplar deve servir de modelo para outros estados e municípios”, destacou Éder Gatti, diretor do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. A diretora substituta da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) da SES-DF, Aline Duarte Folle, esclarece que, em casos de suspeita de sarampo, todas as pessoas que estiveram próximas ao paciente são avaliadas, seja no trabalho, seja na escola, seja entre vizinhos ou até mesmo em meios de transporte, como aviões e veículos de aplicativo. “Vamos manter o monitoramento desse grupo de 278 pessoas que tiveram contato com essa paciente até o dia 26 de março”, garante. A cobertura vacinal contra o sarampo no Distrito Federal, em crianças menores de dois anos, é de 97,2% para a primeira dose e de 88,3% para a segunda dose | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Durante esse processo de varredura, a vigilância forneceu orientações sobre a doença e todos os investigados, identificou sinais de alerta e verificou a situação vacinal. “Nós implementamos o bloqueio vacinal seletivo — medida que deve ser adotada até 72 horas após a exposição ao vírus para interromper a propagação”, explica a chefe do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Distrito Federal (Cievs-DF), Priscilleyne Reis. Vacinação Dados da Secretaria de Saúde indicam que a cobertura vacinal contra o sarampo no Distrito Federal, em crianças menores de dois anos, é de 97,2% para a primeira dose e de 88,3% para a segunda dose. Pessoas de até 29 anos devem ter duas doses da tríplice viral, enquanto adultos de 30 a 59 anos precisam comprovar pelo menos uma dose. Profissionais de saúde devem apresentar duas doses, independentemente da idade. Em situações de surto, crianças de 6 a 11 meses podem receber uma dose extra, chamada de “dose zero”. A Secretaria de Saúde apresentou o plano de contingência para o primeiro caso de sarampo registrado em Brasília desde 2020 ao Ministério da Saúde | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde A rede de frio da SES-DF conta com mais de 40 mil doses da vacina contra o sarampo. A gerente da área, Tereza Pereira, reforça a importância da imunização e orienta que aqueles com a caderneta de vacinação desatualizada procurem uma Unidade Básica de Saúde (UBS). “A vacina contra o sarampo é extremamente segura e pode ser aplicada junto com outras. Essa é uma responsabilidade coletiva e, ao receber a tríplice viral, protegemos não apenas a nossa saúde, mas também a de toda a comunidade”, destaca. Primeiro caso A paciente, uma mulher entre 30 e 39 anos com histórico de viagens internacionais, teve os primeiros sintomas em 27 de fevereiro e, no dia 1º de março, apresentou manchas vermelhas características da doença. A confirmação ocorreu após exames laboratoriais realizados no Laboratório Central do Distrito Federal (Lacen-DF) e na Fundação Oswaldo Cruz do Rio de Janeiro (Fiocruz-RJ). A paciente não precisou ser hospitalizada, e a doença evoluiu sem complicações. O sarampo é uma doença infecciosa altamente contagiosa, que já foi uma das principais causas de mortalidade infantil no mundo. Os sintomas incluem tosse seca, irritação nos olhos e mal-estar. Três a cinco dias após o início dos sintomas, surgem manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas, que depois se espalham pelo corpo. A persistência da febre após o aparecimento das manchas pode indicar gravidade, especialmente em crianças menores de cinco anos. A Vigilância Epidemiológica monitora surtos e epidemias em outros países e estados brasileiros. O Distrito Federal conta com um serviço de monitoramento 24 horas para resposta a possíveis eventos de importância para a saúde pública. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Poliomielite: Entenda o novo esquema vacinal contra a paralisia infantil

A luta contra a paralisia infantil ganhou um novo esquema vacinal. Não se trata de uma nova vacina, mas sim de uma outra forma de promover a imunização de bebês e crianças. A partir de hoje, 2 de novembro, as populares gotinhas deixarão de existir e a vacinação será exclusivamente injetável. No DF, a Secretaria de Saúde já iniciou o recolhimento das gotinhas. Desde 28 de outubro a pasta não disponibiliza mais a dose oral | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF As duas doses em gotas da vacina oral poliomielite bivalente (VOPb) foram substituídas pela injeção, chamada de vacina inativada poliomielite (VIP). O novo esquema tem a seguinte ordem: crianças de 2 meses: 1ª dose; 4 meses: 2ª dose; 6 meses: 3ª dose; 15 meses – dose de reforço. “A gotinha deixa de existir, mas a proteção para as nossas crianças continua e de forma ainda mais segura. O Zé Gotinha, no entanto, segue trabalhando como símbolo de vacinação para alertar sobre a prevenção de outras doenças e ajudando a salvar vidas”, ressalta a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A mudança realizada pelo Ministério da Saúde é baseada em evidências científicas e recomendações internacionais. No DF, desde 28 de setembro, a Secretaria de Saúde (SES-DF) não aplica mais as doses de reforço VOPb. O Zé Gotinha segue trabalhando como símbolo de vacinação para alertar sobre a prevenção de outras doenças e ajudando a salvar vidas | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Não foi introduzida uma nova vacina. O que temos é um novo esquema vacinal. Ou seja, deixamos de oferecer o formato híbrido entre as gotas e a vacina injetável para ficar apenas a injetável. Temos estoque suficiente para atender o novo esquema. A vacina oral contra a poliomielite já foi retirada das salas de vacina e está em processo de logística reversa para o Ministério da Saúde”, explica a gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira. Após a aplicação das três primeiras doses, o imunizante injetável confere quase 100% de proteção, com altos títulos de anticorpos. Já para as doses de reforço em crianças de 15 meses e menores de 5 anos, a orientação é comparecer às Unidades Básicas de Saúde (UBSs) para definir as datas de vacinação. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Ação leva vacina à Rodoviária do Plano Piloto

Quem passava pela Rodoviária do Plano Piloto nesta sexta-feira (30) pôde participar de ação da Secretaria de Saúde (SES-DF). Das 8h às 12h, foram oferecidas doses de vacina do calendário adulto e distribuídos preservativos, com o objetivo de reforçar a importância da saúde preventiva e proteger contra diversas doenças. A ação fez parte do evento promovido pela empresa Viação Pioneira em alusão ao Agosto Lilás, mês de conscientização e combate à violência contra a mulher. O motorista de ônibus Edivaldo dos Santos, 72 anos, elogiou a iniciativa: “Trazer a vacinação para cá foi uma excelente ideia, pois facilita muito o nosso acesso”. Ângela Melo não se vacinava “há muito tempo” e aproveitou para tomar cinco imunizantes | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A servidora pública Ângela Melo, 35 anos, que passava pelo local, também aproveitou para se imunizar: “É muito importante ter esses eventos em locais acessíveis e movimentados como a Rodoviária. Mesmo quem não viu a divulgação tem a oportunidade de se vacinar. Para mim, foi ótimo, pois há muito tempo eu não me vacinava e hoje pude atualizar meu cartão com cinco imunizantes diferentes”, contou. Segundo o enfermeiro de família e comunidade Stanlei Almeida, a Rodoviária é um ponto estratégico para promoção da saúde “Por aqui passam muitas pessoas durante todo o dia. Muitas vezes, elas não têm tempo de ir até uma Unidade Básica de Saúde, então quanto mais oportunidades de vacinação oferecermos, mais pessoas conseguiremos alcançar”, explicou. Além de vacinação, quem passava pelo embarque do BRT, podia desfrutar de serviços de aferição de pressão arterial e glicemia, massagem, alongamento, consultoria de beleza, maquiagem, limpeza de pele, orientações sobre a Lei Maria da Penha com a Polícia Civil do DF (PCDF) e dicas de educação no trânsito com o Detran-DF. A engenheira de segurança da Viação Pioneira, Jéssika Banker, ressaltou a importância da ação conjunta com a SES-DF: “Essa colaboração é fundamental para alcançar tanto a população que depende diariamente do transporte público quanto os colaboradores da nossa empresa, que puderam se imunizar graças a essa parceria”. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vacinação antirrábica gratuita estará disponível neste sábado (31)

Tutores de cães e gatos com pelo menos 3 meses de vida terão a oportunidade de vacinar os animais de estimação neste sábado (31). A Secretaria de Saúde (SES-DF) terá seis locais de atendimento no Guará, em Taguatinga, em Sobradinho e no Gama. A lista completa dos locais, com endereços e horários, está disponível no site da SES-DF. O serviço não é cobrado e a orientação é levar os animais com coleira, focinheira ou caixa de transporte. Nos dias úteis, a vacinação antirrábica está disponível ao longo de todo o ano nos núcleos regionais de vigilância ambiental. Prevenção A raiva é uma doença viral que pode ser transmitida aos humanos por meio de mordidas, lambidas ou arranhões de animais infectados. Por isso, a imunização de cães e gatos é essencial para impedir a propagação da doença e evitar a contaminação de pessoas. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Rubéola: vacinação é medida principal para evitar retorno da doença

A vacinação é a principal estratégia para prevenir a rubéola, doença altamente contagiosa causada por vírus. No Distrito Federal, foram aplicadas 13.642 doses da primeira dose da vacina tríplice viral de janeiro a maio deste ano. Dados do relatório gerencial de vacinação do e-SUS em 2024 indicam que a segunda dose atingiu 11.412 pessoas. Implementado em 1992, o imunizante foi fundamental para a eliminação da rubéola no país, além de proteger também contra caxumba e sarampo. “O esquema vacinal da tríplice viral é composto por duas doses. O DF alcançou uma cobertura vacinal de 96% para a primeira dose e 81% para a segunda. É de grande importância cumprir todo o esquema para atingir níveis satisfatórios de imunidade”, defende a gerente substituta da Rede de Frio da Secretaria de Saúde (SES-DF), Karine Castro. Vacinação é principal estratégia para prevenir a rubéola, doença altamente contagiosa causada por vírus | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Segundo a especialista, a primeira dose da tríplice viral deve ser aplicada com um ano, e a segunda, com 15 meses. Adolescentes e adultos também devem se vacinar. “Está com o esquema vacinal incompleto? Procure uma sala de vacinação e atualize seu cartão”, alerta. Tainane Martins, 28 anos, recebeu o reforço da tríplice viral. “São doenças pesadas, né? Eu nunca tive sarampo, caxumba ou rubéola, mas sei que é coisa muito séria. Agora estou protegida”, conta, aliviada. A responsável técnica da sala de vacina da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 da Estrutural, Eslaine de Carvalho, foi quem completou o esquema vacinal de Tainane. A servidora explica que a paciente não tinha cartão de vacina da infância, só o de pré-natal. “Ela só tem de hepatite e tétano no cartão, então a gente fez tríplice viral, febre amarela e gripe hoje”, relata. Tainane saiu da UBS segura. Tainane saiu da UBS 1 da Estrutural segura: “São doenças pesadas, né? Eu nunca tive sarampo, caxumba ou rubéola, mas sei que é coisa muito séria. Agora estou protegida” | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Embora a maioria dos casos não cause sintomas graves, a doença pode ser particularmente perigosa para crianças e mulheres grávidas, pois pode causar malformações congênitas no feto, entre outros problemas. De acordo com dados do Ministério da Saúde (MS), antes da vacinação ser implementada globalmente, na década de 1980, a rubéola causava 2,6 milhões de mortes por ano no mundo. A transmissão do vírus ocorre pelo contato com secreções do nariz e garganta de pessoas infectadas, que espalham a doença ao tossir, falar, respirar ou espirrar. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Campanha Julho Amarelo alerta para a prevenção das hepatites virais

A hepatite é uma doença silenciosa que pode ser muito perigosa. Com o intuito de prevenir, reforçar as ações de vigilância e fazer o controle das formas virais, foi instituída a campanha Julho Amarelo. A prevenção é sempre o melhor caminho. Para alguns tipos há vacina, e para todas as formas da doença os tratamentos estão disponíveis na rede pública de saúde do Distrito Federal. A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus, que são o foco do Julho Amarelo, ou pelo uso de alguns medicamentos, álcool ou drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas ou genéticas. Entre os sintomas estão cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. As hepatites virais são classificadas em A, B, C, D (Delta) e E. Apenas os tipos C e E não têm vacina. Elas podem ser transmitidas por contágio fecal-oral, principalmente, em locais com condições precárias de saneamento básico e água, alimentos contaminados e relações sexuais desprotegidas. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Também pode ocorrer contágio por meio de contato com sangue contaminado, agulhas, seringas, lâminas de barbear ou materiais de manicure infectados; por transfusão de sangue ou hemoderivados ou o vírus ser passado de mãe para filho durante a gravidez, caso não haja a profilaxia correta para evitar o contágio. As mais comuns são causadas pelos tipos A, B e C. De acordo com a médica infectologista da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) Sônia Maria Geraldes, a “grande meta do Julho Amarelo é ampliar as testagens” entre a população. “Todos deveriam fazer o teste ao menos uma vez na vida, inclusive na gestação. Quem nunca se vacinou deve se vacinar. Somente a hepatite C não tem vacina, mas o tratamento é efetivo e leva a 98% de cura. Para isso, temos que fazer o diagnóstico”, enfatiza. O Governo do Distrito Federal disponibiliza as vacinas, testes e tratamentos na rede pública de saúde. Por isso, a infectologista recomenda que a população procure a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima. Entre 2014 e 2024, foram notificados 3.448 casos de hepatites virais entre os residentes do Distrito Federal, sendo 180 (4,7%) confirmados para hepatite A. No ano de 2020 não houve registro de casos confirmados. Desde 2019 há um aumento no número de casos de hepatite A; e, em 2024, foram registrados 24 casos da doença até o momento, mas nenhuma morte. A cobertura vacinal do DF é de 86,22% para hepatite A infantil. A vacina pentavalente, que protege contra hepatite B, além de difteria, tétano, coqueluche e meningite por Haemophilus influenzae tipo b, tem 85,56% de cobertura.

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Parceria com o GDF leva vacinação a servidores do Ministério do Trabalho e Emprego

Nesta terça-feira (25), a Secretaria de Saúde (SES-DF) promoveu campanha de vacinação para os servidores do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A iniciativa, fruto de parceria com o órgão federal, disponibilizou vacinas contra a covid-19, para os grupos prioritários, e contra a influenza, para o público em geral que ainda não se vacinou este ano. A campanha buscou reforçar a importância da saúde preventiva e favorecer o acesso às doses. Segundo a enfermeira da SES-DF, Luísa Siqueira, o inverno é o período do ano mais propenso à incidência das síndromes gripais, por isso é preciso realizar a imunização. “Estamos em uma época sazonal de gripe, por isso a importância da prevenção”, explica a responsável pela ação. Um dos objetivos da campanha foi promover a atualização do cartão de vacina dos profissionais do órgão federal. Foto: Ualisson Noronha/ Agência Saúde-DF A iniciativa fez sucesso entre os profissionais da pasta federal. Na primeira hora de campanha, cerca de 30 pessoas já haviam sido vacinadas. A servidora Bruna Carvalho era uma das primeiras da fila. “A iniciativa facilita bastante porque a gente não consegue sair durante o horário de trabalho para ir ao posto de saúde. Sendo aqui, já ficamos imunizados”, disse. “Ao trazer a imunização para o local de trabalho, conseguimos ampliar a cobertura vacinal e elevar o índice de imunização”, completa Luísa Siqueira. Vacinação itinerante A SES-DF tem promovido parcerias com órgãos públicos com o objetivo de intensificar a proteção da população contra doenças. Além do MTE, já foram realizadas ações no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Senado Federal. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Biotic promove campanha de vacinação no dia 19

O Parque Tecnológico Biotic, em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES), realizará uma ação de vacinação no dia 19 deste mês. O evento, voltado para os trabalhadores do parque e para a população próxima, como da Granja do Torto e do Lago Norte, será das 9h às 16h no auditório do Sebrae Lab, situado no térreo do Edifício de Governança do Biotic (Granja do Torto, Lote 4,  Bloco B, 2º andar). A campanha de vacinação incluirá vacinas contra influenza, covid-19 (apenas para grupos prioritários), antitetânica e hepatite B. É essencial que os participantes levem o cartão de vacinação para atualização e registro das vacinas recebidas. Segundo o presidente do Biotic, Gustavo Dias, a meta é garantir acesso de todos às vacinas necessárias | Foto: Divulgação/ Biotic Para a vacinação contra a covid-19, destinada aos grupos prioritários, será necessário apresentar um comprovante que ateste a condição de prioridade. Os grupos prioritários incluem pessoas de 60 anos ou mais, pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores, imunocomprometidos a partir de 5 anos de idade, indígenas, povos e comunidades tradicionais ribeirinhas e quilombolas, gestantes e puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente, população privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas e pessoas com comorbidades. “A saúde de nossos colaboradores e da comunidade é uma prioridade. Promover campanhas de vacinação é uma forma concreta de demonstrar nosso compromisso com o bem-estar coletivo. Queremos garantir que todos tenham acesso fácil e conveniente às vacinas necessárias para uma vida saudável e segura”, declara o presidente do Biotic, Gustavo Dias. *Com informações do Biotic

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Segunda dose da vacina contra a dengue está disponível para crianças do DF

As crianças que iniciaram o ciclo de vacinação para a proteção contra a dengue já podem receber a segunda dose da vacina, que será aplicada nos próximos dias seguindo o esquema preconizado pelo Ministério da Saúde – três meses após a primeira dose, de forma a garantir a máxima proteção a ser ofertada pelo imunizante Qdenga. A data prevista para a segunda dose está registrada na caderneta de vacinação. O público-alvo da rede pública são as crianças entre 10 e 14 anos. A vacinação contra a dengue tem como objetivo reduzir hospitalizações e óbitos decorrentes das infecções pela doença e mais de cem unidades básicas de saúde (UBSs) já estão aplicando a segunda dose. Confira neste link os locais de atendimento para imunização. A data prevista para a segunda dose está registrada na caderneta de vacinação | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo a gerente da Rede de Frio da SES-DF, Tereza Luiza Pereira, há 20 mil doses nos estoques da rede pública e a vacinação para quem tomou a primeira dose é garantida, com reposição dos imunizantes quando acabarem. “É uma vacina que tem uma boa eficácia, desde que completado o esquema vacinal. É importante a aplicação da segunda dose dentro do prazo para que a vacina cumpra o papel de proteger”, afirma. Baixa procura A especialista destaca, ainda, que tão importante quanto tomar a segunda dose é iniciar o ciclo vacinal contra a dengue. Das 170 mil crianças e adolescentes registrados no DF, cerca de 61 mil foram imunizados contra a doença. A corretora de imóveis Patrícia Campos, 44, já levou a filha de 11 anos para tomar as duas doses contra a dengue “Faltam 33% dessa população ainda para tomar a primeira dose. É essencial que os pais procurem levar os filhos o quanto antes, para somar às outras estratégias de prevenção utilizadas para combater a dengue, especialmente com as chuvas se aproximando”, reforça Tereza. Proteção aos pequenos A corretora de imóveis Patrícia Campos, 44, já levou a filha de 11 anos para tomar as duas doses contra a dengue. Para ela, a vacina é de extrema importância na proteção contra a doença e para evitar o agravamento dos sintomas. “Como é uma faixa etária que tem um risco maior de morte, a gente tem que proteger nossos pequenos. Vamos trazer nossas crianças para vacinar porque é uma oportunidade sendo oferecida para eles, a vacina é cara no privado. É muito importante ter esse acesso pelo SUS, eu mesma gostaria de tomar a vacina e no momento não posso investir. Mas pelo menos minha filha está protegida”, afirma a corretora. Helena Cristina, a filha de Patrícia, reforça a importância de se proteger contra a dengue. “A vacina é muito importante pra gente. Quando fui tomar a primeira dose, entrei chorando e saí rindo. A segunda também chorei, mas foi tudo tranquilo. Ela dói até menos do que as outras vacinas”, declara. Para todos os casos, a orientação é comparecer a um local de vacinação com documento de identidade e a caderneta onde esteja registrada a primeira dose. Se no período de 90 dias tiver ocorrido diagnóstico de dengue, deve-se manter a data prevista para a segunda dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a próxima vacina.

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Audiência pública debate padronização de veículos de vacinação da Secretaria de Saúde

Uma audiência pública debateu, nesta sexta-feira (26), a padronização dos veículos de vacinação. O objetivo é garantir a isonomia aos representantes de empresas interessadas, visando a análise das características do carro e a ampla concorrência. A discussão buscou auxiliar no processo de elaboração do documento descritivo que servirá de base para a contratação das empresas responsáveis pelo fornecimento dos carros de vacinação. A elaboração dos estudos e dos termos técnicos para a abertura do processo licitatório são o próximo passo. Objetivo da audiência foi auxiliar o processo de elaboração do documento que servirá de base para a contratação das empresas fornecedoras dos carros | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Estiveram presentes na reunião virtual representantes da área técnica da Secretaria de Saúde (SES-DF), de empresas interessadas e de profissionais de saúde. Os participantes manifestaram as dúvidas e outros pontos relativos aos veículos. Entre os assuntos mencionados, questões sobre a iluminação das vans, divisórias internas, presença de freezer, altura mínima de portas e capacidade de carga foram esclarecidas. “A audiência abre um espaço para ouvir as empresas. Assim, quando o descritivo padronizado for para o certame, todas elas conseguirão participar”, explicou a chefe da Assessoria de Incorporação de Tecnologia em Saúde (Assitec) e presidente da mesa diretora da audiência, Adriana Bueno. O encontro, ainda segundo Bueno, permitiu à gestão da SES-DF apresentar necessidades da rede, avaliando o que é possível atender ou não do descritivo, conforme exposição realizada pelas empresas ou pela sociedade. “É uma van adaptada onde há consultório para realizar triagem e registro da vacina, além da aplicação, com pia de lavagem de mãos, bancada para caixas térmicas, e uma câmara fria” Tereza Luiza Pereira, gerente da Rede de Frio De acordo com a gerente da Rede de Frio da SES-DF e parte da área técnica da audiência pública, Tereza Luiza Pereira, o veículo atuará como uma sala de vacina volante, levando a imunização a locais vulneráveis. “É uma van adaptada onde há consultório para realizar triagem e registro da vacina, além da aplicação, com pia de lavagem de mãos, bancada para caixas térmicas, e uma câmara fria”, detalhou. Carro da Vacina Projeto itinerante da SES-DF, o Carro da Vacina completou mais de 41 mil doses aplicadas desde a criação, em 2022. Desse total, mais de 17 mil foram contra a covid-19. Quando surgiu, a iniciativa apoiou a campanha na época da pandemia, em Ceilândia. Posteriormente, foi replicada em outras regiões administrativas, com ações em Planaltina, Gama, São Sebastião, Sol Nascente, Água Quente, Guará e Plano Piloto. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Dia D de vacinação supera as 14 mil doses aplicadas no DF

O Distrito Federal registrou mais de 14 mil doses de vacinas aplicadas neste sábado (13), Dia D de vacinação nacional, no qual 98 locais fizeram atendimento em públicos de todas as faixas etárias. Três das doses foram aplicadas nos braços do garçom Vinícius Sousa, de 24 anos. “Eu não me vacinava desde criança. Aí a gente vai ficando adulto, vê as responsabilidades e percebe que tem que tomar”, conta. O atendimento ao longo do dia na Escola Classe 66, no Sol Nascente, foi, segundo ele, decisivo para encontrar o tempo que faltava e colocar a caderneta de vacinação em dia. “Eu não me vacinava desde criança”, revela o garçom Vinícius Sousa | Foto: Humberto Leite/ Agência Saúde-DF Um número maior ainda de doses foi aplicada na casa da professora Maria Aparecida Cruz, 43. Quando viu o carro da vacina passando pela sua rua, no Sol Nascente, ela reuniu a família para garantir a proteção de todos. “Foi uma oportunidade única: a vacina bem na porta de casa. Vacinamos a minha mãe, o meu pai, irmã, meu esposo, meu filho e eu”, comemora. A gerente da Rede de Frio da Secretaria de Saúde, Tereza Luiza Pereira, explica que houve o planejamento para, além das Unidades Básicas de Saúde, disponibilizar vacinas em ações extramuros, como em escolas, condomínios, centros comerciais e no Jardim Zoológico. “O Dia D é pensado para aproximar a vacinação da comunidade, por isso a escolha de espaços de grande circulação”, ressalta. Carro da Vacina parou em frente à casa de Maria Aparecida Cruz e toda a família foi vacinada | Foto: Humberto Leite/ Agência Saúde-DF A dona de casa Jacira Pires, 39, levou a filha Larissa, 9, para a atualizar a caderneta de vacinação na Escola Classe 2, em Vicente Pires, onde a menina estuda. “Acredito que se não fosse aqui, eu não teria trazido ela para tomar a vacina”, revela. A própria mãe também acabou sendo atendida, recebendo a dose contra febre amarela, que estava atrasada. Um giro pelo Dia D no DF Marcado nacionalmente como uma data para ampliar a cobertura da vacinação contra a gripe (influenza), o Dia D foi ampliado no DF com a aplicação de imunizantes do calendário de rotina, além daqueles contra covid-19, dengue e gripe, conforme os grupos prioritários. “Fizemos uma mobilização para atender a pessoas de todas as faixas etárias, com aplicação de doses conforme indicado no calendário de vacinação”, detalha a chefe de gabinete da Secretaria de Saúde (SES-DF), Camila Menezes, que acompanhou diretamente atendimentos no Dia D. “O Dia D é pensado para aproximar a vacinação da comunidade, por isso a escolha de espaços de grande circulação” Tereza Luiza Pereira, gerente da Rede de Frio da Secretaria de Saúde Ao longo do dia, as equipes de saúde atuaram em diversos pontos de imunização. Um deles foi o Zoológico de Brasília. “Viemos especialmente para a vacinação e unimos o útil ao agradável. Nesse momento de surtos de vários vírus, o ideal é que a gente consiga se proteger com meios que já nos oferece essa proteção de maneira eficaz”, relatou a assistente social Paola Ângela Maria de Andrade Farias, 41. Moradora de Águas Claras, ela levou o filho Thiago Gael, 5, para tomar a vacina contra a gripe. Outro local que recebeu a ação de campanha contra a influenza e outras doenças do calendário vacinal – como covid-19, febre amarela, hepatite e tétano – foi a Vila dos Carroceiros, em Santa Maria. A gerente da UBS 1 da região, Joelma Batista Soares, responsável pelas aplicações, reforçou que a iniciativa é importante por se tratar de uma área distante e vulnerável. No Zoológico, Thiago Gael, 5, tomou a vacina da gripe e saiu sorridente segurando sua caderneta | Foto: Ualisson Noronha/ Agência Saúde-DF “Vemos a dificuldade deles de chegarem à UBS. Quando a gente consegue agrupar esses usuários, sabemos que, imunizados, deixarão de lotar os hospitais e outras unidades, especialmente quando estamos dentro do período de sazonalidade”, disse. Foi o caso do ladrilheiro Francisco Barroso dos Santos, 53, que aproveitou a ocasião para tomar a vacina da gripe e a bivalente contra a covid-19. “É importante vir, ficar imune a essas doenças. Esse tipo de ação aqui facilita muito porque às vezes o horário não combina. Mas hoje eu pude vir, foi ótimo”, celebrou. Já no espaço montado ao lado da praça de alimentação do Shopping Santa Maria, o aposentado Adriano Corrêa Filho, 66, foi o primeiro imunizado do dia. “Vacinei contra a gripe e a covid-19. Sempre que tem campanha corro atrás. Nunca tive reação à vacina, nenhuma”, declarou. A vacina da gripe neste ano é destinada a proteger contra a influenza A (H1N1), influenza A (H3N2) e influenza B, disponível a grupos prioritários como crianças de seis meses a menores de 6 anos de idade, gestantes, puérperas, idosos com 60 anos ou mais, além de categorias profissionais específicas. A lista completa pode ser conferida no site da SES-DF. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Arapoanga recebe Dia D de combate à dengue neste sábado (13)

Arapoanga recebe a 13ª edição do Dia D de combate à dengue neste sábado (13). A iniciativa promovida pela Secretaria de Saúde (SES-DF) visa o combate intensivo aos focos do mosquito transmissor da doença e a conscientização da população da região administrativa. As ações começam às 9h, ao lado da Unidade Básica de Saúde (UBS) 5 de Arapoanga durante a 27ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão. A população poderá contar com atendimento para casos suspeitos de dengue, com avaliação clínica, hidratação e manejo, conforme necessidade. Em ação de combate à dengue, 150 bombeiros militares farão visitas domiciliares para identificação de focos do mosquito | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Será ofertada também a cobertura completa do calendário vacinal (exceto BCG), além de vacinação antirrábica. Os profissionais de saúde realizarão, ainda, testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis (IST’s), como Sífilis, Hepatite B, Hepatite C, HIV, além de orientações e distribuição de preservativos. Além disso, serão ofertados atendimentos em saúde bucal e Práticas Integrativas em Saúde (PIS). A operação de combate intensivo à dengue contará com 18 agentes comunitários de saúde (ACS), 15 agentes de vigilância ambiental em saúde (Avas) e 150 bombeiros militares que atuarão na região em visitas domiciliares para identificação de focos do mosquito, orientações acerca de prevenção e encaminhamento de pessoas que apresentarem sintomas da doença. A força-tarefa contará com quatro drones, que auxiliarão na vistoria da área, e 12 viaturas da vigilância ambiental (fumacê) que farão a aplicação de inseticida na região. Serviço 13ª edição do Dia D de combate à dengue Data: 13 de abril (sábado) Horário: das 9h às 12h Local: Ao lado da UBS 5 de Arapoanga (Quadra 12 D – Conjunto A – Área Especial) *Com informações da Secretaria de Saúde

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Movimento nacional para vacinação nas escolas tem ação de conscientização no DF

O Centro de Ensino Fundamental 306, na Asa Norte, foi palco nesta quarta-feira (3) de uma importante ação para conscientizar pais, responsáveis e toda comunidade escolar sobre a importância da vacinação infantil. O Movimento Nacional pela Vacinação na Comunidade Escolar, coordenado pelo Ministério da Saúde com o apoio da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), reforça a necessidade de atualizar a caderneta de crianças e adolescentes com menos de 15 anos de idade com os imunizantes ofertados na multivacinação infantil. Lucilene Florêncio: “Estamos em um momento que não dá mais para esperarmos na sala da vacina, temos que ir onde a população está” | Foto: Camila Costa/ Agência Brasília “Começamos nessa energia, nesse ambiente lindo e que nos traz boas lembranças, no meu caso, lá de Caruaru (PE). Nossa equipe trabalha diuturnamente vacinando a população. Hoje, vamos às escolas, feiras, shoppings, ao zoológico. Estamos em um momento que não dá mais para esperarmos na sala da vacina, temos que ir onde a população está. E estamos orgulhosos dos números que podemos apresentar”, disse a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio. Nesta fase do movimento, o CEF da 306 Norte foi a primeira unidade a receber a iniciativa. A escola atende 440 alunos do 1° ao 7° anos. A estudante Cecília Sousa Paiva, do 6° ano, 11 anos, está com o cartão de vacinas em dia. A aluna conta que toda a família se preocupa com essa atitude. “Quando eu era pequena, chorava para vacinar porque tinha medo. Hoje, choro para ir vacinar” , afirmou a estudante. A ministra da Saúde, Nisia Trindade, também aproveitou a oportunidade para se vacinar contra a gripe. “É tempo de reconstrução da confiança na ciência, na saúde, porque a vacina salva as nossas vidas”, comentou a ministra.

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Ceilândia e Taguatinga receberam ações de vacinação no fim de semana

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) ofereceu, neste sábado (23), imunização para a população brasiliense. Além da gripe, também foram aplicadas vacinas contra covid-19, HPV, tétano, febre amarela e meningite, entre outras. As unidades básicas de saúde (UBSs) de todo o DF ofertaram o imunizante contra a dengue para o público infantojuvenil, de 10 a 14 anos. Entre os atendimentos prestados nas 14 regiões administrativas, os grupos prioritários para vacinação contra gripe (influenza) foram atendidos pelo Carro da Vacina na Praça da Bíblia, em Ceilândia. A dona de casa Jucemir da Silva, 63 anos, moradora da região, aproveitou o fim de semana para colocar em dia a vacinação contra a gripe. “É importante cuidar da saúde. [Essa ação] dá ânimo para as pessoas virem, porque às vezes não conseguem ir ao posto. É um incentivo”, elogia. Henrique Queiroz: “Aproveitamos eventos como esse, que aglomera muitas pessoas, e fazemos busca ativa” | Fotos: Ualisson Noronha/ Agência Saúde-DF A campanha de vacinação contra a gripe é voltada para idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas, população privada de liberdade e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições específicas de saúde. Mesmo quem já recebeu imunizantes contra a gripe em períodos anteriores deve se vacinar. A aposentada Eliana Maria Carvalho Costa, 65, também tomou a vacina contra influenza. “Não pode ficar sem tomar. Depois das vacinas, percebi uma diferença. Quando pego gripe, é mais leve”, relata. Técnica de enfermagem da UBS 10 da Região Oeste, Claudete Cartaxo ressalta que a ocasião foi mais uma oportunidade para a população se manter protegida contra os vírus em alta. “Estamos em campanha da gripe. Muitos não têm condições de ir durante a semana na sala de vacina na UBS. Essa é mais uma chance de eles virem”, afirma. Em dois anos de criação, o Carro da Vacina já imunizou 70 mil pessoas. Henrique Queiroz, coordenador do Carro da Vacina na Região Oeste, reforçou que o veículo auxilia na oferta vacinal: “Aproveitamos eventos como esse, que aglomera muitas pessoas, e fazemos busca ativa”. Taguatinga Clésia dos Santos está grávida e aproveitou para se proteger do vírus da gripe A Feira dos Importados de Taguatinga recebeu uma banca onde equipes da saúde da UBS 6 local disponibilizaram vacina contra a gripe (influenza) e outras doenças (HPV, tétano, febre amarela, meningite etc) para adolescentes e adultos, conforme o calendário de vacinação. Foi o caso da vendedora Clésia dos Santos, 31 anos. Grávida de oito meses, ela relatou: “Faço questão de manter em dia meus exames e vacinas para a minha própria saúde e para que a minha bebê venha saudável, tenha mais proteção”. Orientando os frequentadores da feira sobre a campanha de vacinação contra a influenza, Keitte Mendes, enfermeira responsável técnica da UBS 6, ainda divulgou panfletos sobre os cuidados contra o mosquito da dengue: “Informamos sobre o público prioritário da gripe e também para que a população não deixe água parada e ajude na luta contra o Aedes aegypti”. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Sábado (23) terá vacinação contra gripe, dengue, covid-19 e outras doenças

Os mais de 1,1 milhão de brasilienses que fazem parte dos grupos prioritários para vacinação contra gripe (influenza) poderão garantir a proteção neste sábado (23). A Secretaria de Saúde (SES-DF) terá atendimento em 14 regiões administrativas.  Nesta etapa, público alvo é diversificado, abrangendo, entre outras categorias, pessoas com mais de 60 anos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A campanha de vacinação contra a gripe é voltada para idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas, população privada de liberdade (PPL) e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições específicas de saúde. Quem tiver as doenças previstas deve comparecer a um local de vacinação com documentos que comprovem a condição clínica. Quem pode se vacinar Também serão atendidas categorias profissionais específicas, como professores, profissionais de saúde, de segurança e salvamento, militares das três Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores portuários, de transporte coletivo rodoviário e funcionários do sistema prisional. Nesses casos, é importante comprovar a ocupação profissional com crachá ou contracheque, entre outros documentos que possam identificar o trabalhador. É necessário, ainda, comparecer a um dos locais de atendimento com documento de identificação e a caderneta de vacinação. Mesmo quem já recebeu imunizantes contra a gripe em períodos anteriores deve se vacinar. Veja os locais de vacinação. Dengue, covid e outras doenças Também haverá oferta de vacinas contra a dengue para o público infantojuvenil – de 10 a 14 anos. Caso a criança ou adolescente tenha sido diagnosticado com dengue, é necessário aguardar seis meses para iniciar o esquema vacinal. Já para se vacinar contra a covid-19, crianças de 6 meses a 5 anos podem tomar a vacina, que foi inserida no calendário de rotina. A partir dos seis anos de idade, pode receber o imunizante quem não tiver o esquema básico de duas doses. O reforço com a bivalente é restrito para grupos prioritários, como pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, puérperas e trabalhadores da saúde, dentre outros. A SES-DF também prossegue com a aplicação dos imunizantes do calendário de vacinação, conforme a faixa etária. A única exceção é a BCG. Não haverá vacinação no domingo (24). Já na segunda-feira (25), o atendimento volta ao funcionamento de rotina nos mais de cem locais de vacinação no DF. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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DF antecipa vacina contra gripe na terça-feira (19)

A Secretaria de Saúde (SES-DF) inicia na terça-feira (19), a partir das 8h, a vacinação contra a gripe no Distrito Federal. Serão mais de cem locais de atendimento. A lista completa, com endereços e horários, além de informações adicionais, estará disponível no site da pasta. A orientação é levar documento de identidade e a caderneta de vacinação. Brasília faz parte do Programa Nacional de Imunizações, considerado um dos melhores do mundo | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde   A Rede de Frio Central da SES-DF recebeu 100,5 mil doses do lote inicial enviado pelo Ministério da Saúde (MS). A campanha nacional será iniciada no dia 25. “Começaremos a vacinação com antecedência e com a confiança de que teremos uma forte adesão do público”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “O Brasil tem o melhor programa de imunização do mundo, e essa tem sido a nossa maior proteção contra doenças imunopreveníveis”. Brasília é uma das 26 unidades da Federação que compõem o Programa Nacional de Imunizações (PNI). Grupos prioritários “Temos um forte esforço logístico para disponibilizar a vacina em um grande número de UBSs, além de ações aos fins de semana, em escolas, feiras, supermercados, entre outros locais” Lucilene Florêncio, secretária de Saúde Seguindo as orientações do MS, a campanha de vacinação terá como foco os grupos prioritários: idosos a partir dos 60 anos, crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas, população privada de liberdade (PPL) e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições específicas de saúde. Quem estiver no grupo de pessoas com as doenças previstas deve comparecer a um local de vacinação com documentos que comprovem a condição clínica. Também serão atendidas categorias profissionais específicas, como professores, profissionais de saúde, das forças de segurança e salvamento, militares das três Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores portuários e de transporte coletivo rodoviário e funcionários do sistema prisional. Nesses casos, é importante comprovar a ocupação profissional com crachá ou contracheque, entre outros documentos que possam identificar o trabalhador. “Esses públicos são mais suscetíveis a apresentarem quadros graves da gripe ou estão mais expostos à doença, por isso é importante haver uma ampla adesão”, reforça a secretária de Saúde. “São mais de 1,1 milhão de pessoas compondo os grupos prioritários”, afirma a secretária de Saúde.  “Temos um forte esforço logístico para disponibilizar a vacina em um grande número de unidades básicas de saúde [UBSs], além de ações aos fins de semana, em escolas, feiras, supermercados, entre outros locais”, prossegue a gestora. Mesmo quem já recebeu imunizantes contra a gripe em períodos anteriores deve se vacinar, orienta a SES-DF. *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF terá 19 locais de vacinação neste sábado (16)

Sábado (16) é dia de vacinação no Distrito Federal. Ao todo, serão 19 locais de atendimento: Santa Maria, Gama, Riacho Fundo I e II, Recanto das Emas, Samambaia, Ceilândia, Estrutural, Águas Claras, Guará, Candangolândia, Cruzeiro, Plano Piloto, Sobradinho e Itapoã. A lista completa com endereços e horários de atendimento está disponível no site da Secretaria de Saúde (SES-DF). No domingo (17), não haverá imunização. Mas, na segunda-feira (18), as salas de vacinação reabrem com oferta de imunizantes contra a dengue, covid-19 e outras doenças | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde-DF Enquanto crianças e adolescentes de 10 a 14 anos podem tomar o imunizante contra a dengue, pessoas das demais faixas etárias, de bebês até idosos, poderão colocar em dia suas cadernetas de vacinação. No domingo (17), não haverá imunização. Mas, na segunda-feira (18), as salas de vacinação reabrem com oferta de imunizantes contra a dengue, covid-19 e outras doenças, incluindo a BCG, que não será aplicada no sábado. Vale ressaltar que, ao longo do fim de semana, pacientes com sintomas de dengue poderão buscar atendimento em tendas e em unidades básicas de saúde (UBSs) com horário ampliado. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Casos de covid-19 no DF caem 5,5% em uma semana

O Distrito Federal registrou uma queda de 5,5% no número de casos de covid-19 nesta semana. Em comparação com a semana anterior, a Secretaria de Saúde (SES-DF) notificou 2.505 novos casos da doença. A Secretaria de Saúde disponibiliza a vacina contra covid-19 em diversos pontos de vacinação a grupos prioritários ou a quem não possui nenhuma dose registrada | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Com isso, o total de casos confirmados na capital, desde 2020, alcançou 938.405. Desse total, 98,3% (922.279) estão recuperados e 1,3% (11.973) evoluíram para morte. Atualmente, a taxa de transmissão se encontra em 1,35. Isso significa que cada grupo de 100 pessoas contaminadas transmite a infecção para outras 135. O documento traz, ainda, a notificação de mais um óbito neste ano, totalizando quatro mortes por covid-19 no DF em 2024. Tratava-se de uma mulher, entre 50 e 59 anos, da região de Sobradinho II. Paciente de um hospital da rede complementar, ela apresentava comorbidades cardiológicas e nos rins. Prevenção A SES-DF disponibiliza a vacina de covid-19, de segunda a sexta-feira, em diversos pontos de vacinação para grupos prioritários ou para quem nunca tomou o imunizante. Neste último caso, a pessoa poderá iniciar o esquema vacinal primário (D1 + D2) ou completá-lo com a monovalente ou bivalente. Novidade neste ano, em busca de aumentar a proteção, o Ministério da Saúde incluiu as doses de covid-19 no calendário nacional de vacinação infantil. A faixa etária é de 6 meses a 4 anos de idade. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Veja 20 perguntas e respostas sobre vacinação contra a covid-19

A Secretaria de Saúde (SES-DF) alerta para a necessidade de vacinação contra a covid-19 e disponibiliza imunização de segunda a sexta-feira em diversos pontos. Pessoas que nunca tomaram a dose podem iniciar o esquema vacinal primário (D1+D2). Quem está com o esquema incompleto pode tomar a vacina monovalente ou a bivalente. Basta levar o documento de identidade com foto e a caderneta de vacinação. Caso o indivíduo não tenha este último, é possível solicitar à Unidade Básica de Saúde (UBS) no dia da dose. Confira perguntas e respostas sobre a vacinação contra a covid-19 Por que é importante se vacinar contra a covid-19? Os vírus permanecem em circulação e as vacinas são altamente eficazes na prevenção de doenças graves, hospitalizações e mortes. Além disso, a imunização em massa reduz a disseminação e a transmissão do vírus na comunidade, ajudando a proteger grupos vulneráveis, como bebês muito jovens, idosos e pessoas com condições médicas especiais. Meu filho pode ter algum problema no futuro por ter tomado a vacina contra a covid-19? As vacinas contra a covid-19 têm sido amplamente estudadas e testadas por diferentes países, em ensaios clínicos rigorosos, antes de serem autorizadas para uso. As agências reguladoras de saúde monitoram continuamente a segurança das doses e revisam os dados de segurança para garantir que os benefícios da vacinação superem os riscos potenciais a curto e a longo prazos. Por que algumas pessoas vacinadas ainda ficam doentes? A vacinação contra a covid-19 é uma das principais estratégias para prevenir doenças graves, hospitalizações e mortes causadas pelo vírus. No entanto, os imunizantes, não só o da covid-19, não chegam a 100% de eficácia. Isso significa que algumas pessoas podem, sim, contrair o vírus, mesmo após a imunização. Posso receber as vacinas contra gripe, covid-19 e dengue simultaneamente? As vacinas contra gripe, covid-19 e dengue são intercambiáveis, isso é, podem ser feitas no mesmo dia. O medicamento contra a gripe é um imunizante inativado. Já a vacina da covid-19 é de RNA mensageiro. Por fim, a da dengue é atenuada, usando vírus vivos. Portanto, não há interferência de resposta imunológica entres as doses. No entanto, recomenda-se que a vacina contra dengue (Q-Denga) seja aplicada em um membro exclusivo. As evidências sugerem que as vacinas contra a covid-19 oferecem proteção significativa contra doenças graves e hospitalizações por pelo menos seis meses após a imunização | Foto: Breno Esaki/ Agência Saúde-DF Por quanto tempo dura a imunidade fornecida pela vacina contra a covid-19? Sabemos que a imunidade proporcionada por algumas vacinas costuma reduzir com o tempo, enquanto outras têm imunidade mais duradoura, não havendo necessidade de reforços ao longo dos anos. As evidências sugerem que as vacinas contra a covid-19 oferecem proteção significativa contra doenças graves e hospitalizações por pelo menos seis meses após a imunização. Para infecções assintomáticas, o prazo é de até um ano após a última dose recebida. Pessoas que tiveram covid-19 devem continuar a ser vacinadas contra a doença? Sim. Pessoas que já tiveram covid-19 devem ser vacinadas contra a doença independentemente de terem tido uma infecção anterior. Isso ocorre porque a imunidade natural adquirida por meio da infecção pode não ser suficiente para proteger contra a reinfecção. Nesse quesito, as vacinas têm se mostrado eficazes na prevenção da doença e de suas complicações. Quanto tempo devo esperar para ser vacinado depois de ter tido covid-19? A dose pode ser tomada após o término dos sintomas agudos da doença. Todas as vacinas do Calendário Nacional de Imunizações podem ser feitas no mesmo dia, sem nenhuma contraindicação até o momento | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília Posso tomar outras vacinas no mesmo dia que a vacina contra a covid-19? Sim. Todas as vacinas do Calendário Nacional de Imunizações podem ser feitas no mesmo dia, sem nenhuma contraindicação até o momento. Gestantes podem ser vacinadas contra a covid-19? Alguns imunizantes contra a covid-19 não são indicados para gestantes. Atualmente, recomenda-se o uso das vacinas CoronaVac (inativada) e Pfizer (RNAm) como primeira escolha para pessoas grávidas. Todas as vacinas contra a covid-19 são consideradas seguras e eficazes às pessoas que estão amamentando Pessoas que estão amamentando podem ser vacinadas? Sim. Todas as vacinas contra a covid-19 são consideradas seguras e eficazes às pessoas que estão amamentando. A imunização é recomendada, inclusive, como proteção não só à doença, como às suas complicações. Pessoas com doenças subjacentes podem ser vacinadas contra a covid-19? Existem algumas comorbidades que possuem prioridade na vacinação contra a covid-19. São elas: pneumopatias crônicas graves; hipertensão arterial resistente; insuficiência cardíaca (IC); doenças coronarianas; doenças neurológicas crônicas e distrofias musculares; doença renal crônica; hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves; obesidade mórbida, síndrome de Down e outras trissomias; doença hepática crônica. As pessoas diagnosticadas com a síndrome de Guillain-Barré (SGB) podem ser vacinadas contra a covid-19? O risco de desenvolver SGB após a vacinação contra a covid-19 é muito baixo. Porém, nesses casos, é necessário que seja feita uma avaliação clínica mais ampla que investigue o risco-benefício da imunização. Pessoas com alergias ou problemas do sistema imunológico podem ser vacinadas contra a covid-19? A maioria das pessoas com alergias não corre risco de ter reações alérgicas graves às vacinas contra a covid-19. No entanto, indivíduos com histórico de reações alérgicas graves deverão informar ao profissional de saúde para avaliar o risco e tomar uma decisão precisa. Crianças e adolescentes podem ser vacinados contra a covid-19? Há risco em tomar a vacina da dengue e da covid no mesmo período? Existem vacinas apropriadas e recomendadas para essa faixa etária. As doses contra a covid-19 são seguras e eficazes ao público infantil e jovem, protegendo-os da doença e de suas complicações. As vacinas da covid-19 e da dengue são intercambiáveis e não há interferência de resposta imunológica entres elas. No entanto, recomenda-se que a vacina contra dengue atenuada (Q-Denga) seja aplicada em um membro exclusivo. Completar o esquema de vacinação conforme recomendado é de suma importância para alcançar a resposta imunológica adequada Se a vacina que recebi exigir mais de uma dose, eu realmente preciso da série completa? Sim. Completar o esquema de vacinação conforme recomendado é de suma importância para alcançar a resposta imunológica adequada, caracterizada pela produção de anticorpos de longa duração e o desenvolvimento de células de memória. Mesmo que alguém tenha recebido uma dose da vacina, a proteção total pode não ser alcançada até que todas as doses recomendadas sejam administradas. As vacinas subsequentes são essenciais para garantir uma proteção mais forte contra o vírus. Posso doar sangue depois de receber a vacina contra a covid-19? Pessoas que receberam a vacina Coronavac (Sinovac/Butantan) devem aguardar um período de dois dias após a imunização antes de doar sangue. Para aqueles que receberam a vacina Pfizer-BioNTech, é recomendado um intervalo de sete dias antes de realizar a doação. Se eu já tiver recebido a série primária, preciso mesmo de uma dose de reforço? A doses de reforço estão recomendadas somente para os grupos prioritários: pessoas com 60 anos ou mais; pessoas que vivem em instituições de longa permanência e seus trabalhadores; gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas privadas de liberdade; adolescentes cumprindo medidas socioeducativas; profissionais do sistema prisional; indígenas; ribeirinhos; quilombolas; pessoas imunocomprometidas; pessoas com comorbidades, com 5 anos de idade ou mais, de acordo com a avaliação da equipe de saúde; pessoas com deficiência permanente, com 5 anos de idade ou mais; pessoas em situação de rua; Para pessoas com 60 anos ou mais, imunocomprometidos, gestantes e puérperas, uma nova dose está indicada em 2024 após o intervalo de 6 meses. Para os demais grupos prioritários a recomendação é uma dose anual. Aqueles que não fazem parte dos grupos prioritários não têm recomendação de doses de reforço. Não tomei nenhuma dose da vacina. Posso procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e tomar as vacinas de covid-19? Os esquemas primários de vacinação contra a covid-19 não serão mais recomendados rotineiramente às pessoas com 5 anos de idade ou mais que não fizerem parte do grupo prioritário. No entanto, se um indivíduo que não tenha sido vacinado anteriormente (nenhuma dose prévia) ou que tenha recebido apenas uma dose da vacina contra a covid-19, optar por se vacinar, poderá procurar sua UBS de referência e iniciar e/ou completar o esquema primário de vacinação, composto por duas doses com intervalo de 28 dias entre as doses. Embora as vacinas contra a covid-19 sejam altamente eficazes na prevenção de doenças graves, hospitalizações e mortes, nenhum imunizante é 100% eficaz | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília Quais são os efeitos colaterais que podem ocorrer após a vacina? Os efeitos relatados têm sido, em sua maioria, de leves a moderados e não duraram mais do que alguns dias, como: dor no local da aplicação, febre, fadiga, dor de cabeça, dor muscular, calafrios e diarreia. Por que há pessoas morrendo de covid-19 mesmo estando vacinadas? Embora as vacinas contra a covid-19 sejam altamente eficazes na prevenção de doenças graves, hospitalizações e mortes, nenhum imunizante é 100% eficaz. Algumas pessoas ainda podem contrair o vírus mesmo após serem vacinadas. Fatores como comorbidades, imunossupressão e outras condições individuais podem interferir na resposta imunológica. Além disso, o surgimento de novas variantes do vírus SARS-CoV-2 pode afetar a eficácia das vacinas, aumentando o risco de infecção e doença grave em determinados grupos populacionais. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Dengue ou covid-19? Saiba a diferença e quando buscar uma unidade de saúde

Em meio à alta nos casos confirmados de dengue, o Distrito Federal também tem registrado aumento no número de novos diagnósticos e da taxa de transmissão da covid-19. Febre, mal-estar e indisposição são alguns dos sintomas que podem afetar o paciente que estiver com uma dessas doenças, mas é importante saber encontrar as características divergentes entre as duas infecções. A Agência Brasília conversou com um especialista em saúde e separou dicas importantes para a população. Apesar de a febre estar presente tanto em pacientes com covid-19 quanto com dengue, neste último caso as temperaturas são ainda mais altas, ultrapassando os 38ºC | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília De acordo com o último boletim epidemiológico de covid-19, divulgado pela Secretaria de Saúde (SES-DF), com dados de 11 a 17 de fevereiro, houve um aumento no número de novos casos e da taxa de transmissão da covid-19. Na semana anterior, a taxa de transmissão registrou 1,23 e, atualmente, está em 1,41. Ao todo, foram registrados 1.967 novos casos. Em comparação, na semana de 4 a 10 de fevereiro foram notificados 1.673 novos casos. A primeira diferença entre a dengue e o coronavírus é a forma de transmissão. A contaminação da covid-19 ocorre de pessoa para pessoa por meio de gotículas salivares. Já a da dengue é por meio de um vetor, no caso o mosquito Aedes aegypti infectado, que transmite a doença ao picar o ser humano. Arte: Agência Brasília “Tem alguns sintomas que são bem diferentes, mas há outros que podem nos deixar em dúvida. As duas doenças têm sintomas inespecíficos, como mal-estar, dor no corpo e febre. Mas a covid-19 está diretamente relacionada a sintomas respiratórios, com dor de garganta, tosse, coriza”, explica a médica infectologista da rede pública de saúde Joana D’arc. Apesar de a febre estar presente tanto em pacientes com covid-19 quanto com dengue, neste último caso as temperaturas são ainda mais altas, ultrapassando os 38º. “A febre, na dengue, terá um início súbito. Além disso, o paciente vai sentir dor acentuada no corpo inteiro, principalmente nos músculos e articulações, e atrás dos olhos. É comum que apareçam manchas pelo corpo também”, pontua. A primeira diferença entre a dengue e o coronavírus é a forma de transmissão. A contaminação da covid-19 ocorre de pessoa para pessoa por meio de gotículas salivares. Já a da dengue é por meio de um vetor, no caso o mosquito Aedes aegypti infectado | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Quando procurar hospital? Para quem estiver com o cronograma vacinal contra o coronavírus atualizado, o tratamento é feito dentro de casa, com hidratação, repouso e isolamento. As unidades de saúde somente devem ser procuradas em casos de piora no quadro clínico. Já com relação à dengue, o paciente deve observar e, se houver acentuação dos sintomas, procurar uma das 176 unidades básicas de saúde distribuídas pelo DF, que servem como porta de entrada para pacientes diagnosticados com a doença. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A dengue tem o que chamamos de sinais de alarme, que são sintomas mais persistentes. Então, se o paciente está com vômitos sem parar, se sentindo mais fraco e com febre sem cessar, ele deve procurar atendimento médico para avaliação do quadro”, aponta Joana D’arc. De acordo com a especialista, nos casos de dengue hemorrágica também é possível identificar os sintomas. “É importante observar eventuais hemorragias, como sangramento ao escovar os dentes, manchas vermelhas pelo corpo e dor abdominal resistente, é necessário que não negligencie e procure imediatamente uma unidade de saúde, pois pode ser dengue hemorrágica, que é uma segunda infecção da doença, por um outro sorotipo”, avalia a médica. Vacina O Sistema Único de Saúde disponibiliza vacina para as duas doenças. No Distrito Federal, os locais de vacinação podem ser acessados no site da SES-DF. De 2021 pra cá, já foram distribuídos mais de 8,6 milhões de imunizantes contra a covid-19 no Distrito Federal. No caso da dengue, a Secretaria de Saúde já contabiliza mais de 22 mil crianças de 10 e 11 anos imunizadas.

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DF terá 16 locais de vacinação para crianças de 10 e 11 anos no sábado

Primeiro público contemplado com a vacinação contra a dengue no Brasil, as crianças de 10 e 11 anos poderão ser vacinadas em 16 locais de atendimento no Distrito Federal neste sábado (17). Todos vão abrir às 8h e aplicar as vacinas até as 17h. A lista completa com os endereços está disponível no site da Secretaria de Saúde. A orientação é para os pais ou responsáveis levarem as crianças com documento de identificação e caderneta de vacinação. Crianças com sintomas de dengue ou que tenham tido a doença devem aguardar seis meses para iniciar o esquema vacinal, composto por duas doses com intervalo de 90 dias. Mais orientações podem ser obtidas diretamente com as equipes das unidades básicas de saúde (UBSs). Em uma semana de campanha foram imunizadas 15.675 crianças de 10 e 11 anos contra a dengue | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Nossa missão é imunizar o maior número possível de crianças de 10 e 11 anos”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. O DF recebeu do Ministério da Saúde um lote de 71.708 doses da vacina contra a dengue no dia 8 de fevereiro e manteve o serviço de vacinação ao longo de todo o feriado de Carnaval. Até esta quinta-feira (15), quando a campanha de vacinação completou uma semana, foram atendidas 15.675 crianças. Não haverá vacinação no domingo (18). Na segunda-feira (19), as salas de vacinação em todo o Distrito Federal voltam ao atendimento normal, incluindo as mais de 60 unidades onde é possível receber os imunizantes contra a dengue. Outras vacinas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As equipes das unidades básicas de saúde vão aproveitar a ida das crianças de 10 e 11 anos para atualizar todos os esquemas vacinais que estiverem em atraso, conforme a orientação da equipe de saúde. Para essa faixa etária, são previstas doses contra HPV, hepatite B, difteria e tétano (vacina dT) e meningite (meningocócica ACWY), além da covid-19. Não há restrição em receber outras vacinas juntamente com a imunização contra a dengue, desde que não sejam das que contenham vírus atenuados, como é o caso da aplicada contra a febre amarela. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Crianças podem se vacinar contra dengue nesta segunda e na terça

Mais 863 doses da vacina contra a dengue foram aplicadas em crianças de 10 e 11 anos na rede pública neste domingo (11). Com esta marca, o Distrito Federal soma 7.804 jovens imunizados em três dias. A vacinação também está disponível nesta segunda (12) e na terça (13). O serviço é gratuito e ofertado em 15 unidades básicas de saúde (UBSs). Não é necessário agendamento, mas a criança deve estar acompanhada do responsável e estar com documento de identificação e caderneta de identificação. As crianças que iniciaram o esquema vacinal neste primeiro fim de semana devem retornar aos locais de vacinação em maio | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Cabe lembrar que, caso a criança tenha sido diagnosticada com dengue, é necessário aguardar seis meses para iniciar o esquema vacinal. Três meses depois da primeira aplicação do imunizante, será a hora de receber a segunda dose. Os jovens que iniciaram o esquema vacinal neste primeiro fim de semana devem retornar aos locais de vacinação em maio. O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público. Produzida pelo laboratório Takeda, a Qdenga foi incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS) em dezembro do ano passado. O Ministério da Saúde planeja distribuir seis milhões de doses por todo o país. Nesta primeira etapa, o DF recebeu 71.708 doses, menos que o previsto inicialmente (194 mil doses). O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público. Nesta primeira etapa, o DF recebeu 71.708 doses | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília Restrições O imunizante não é indicado para pessoas com imunodeficiência congênita ou adquirida, incluindo aqueles em terapias imunossupressoras, com infecção por vírus da imunodeficiência humana (HIV) sintomática ou com evidência de função imunológica comprometida, e em pessoas com hipersensibilidade às substâncias listadas na bula. A restrição se estende às mulheres grávidas ou em período de amamentação. Quem teve a doença há menos de seis meses também não pode receber a dose. Veja, abaixo, os locais e horários disponíveis para vacinação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ? UBS 2 Asa Norte Horário de vacinação: das 8h às 17h – atendimento nesta segunda (12) e na terça (13) Endereço: EQN 114/115 ? UBS 1 Cruzeiro Horário de vacinação: das 8h às 17h – atendimento nesta segunda (12) e na terça (13) Endereço: SHCES 601, Lote 01, Cruzeiro Novo ? UBS 2 Sobradinho II Horário de vacinação: das 8h às 17h – atendimento nesta segunda (12) e na terça (13) Endereço: Rodovia DF-420, Complexo de Saúde, Setor de Mansões, ao lado da UPA Sobradinho ? UBS 5 Planaltina – Arapoanga Horário de vacinação: das 8h às 17h – atendimento nesta segunda (12) e na terça (13) Endereço: Quadra 12 D, Conjunto A, Área Especial Arapoanga ? UBS 3 Paranoá Horário de vacinação: das 8h às 17h – atendimento nesta segunda (12) e na terça (13) Endereço: Quadra 2, Conjunto 6, Área Especial 4, Paranoá Parque ? UBS 1 Jardins Mangueiral Horário de vacinação: das 8h às 17h – atendimento nesta segunda (12) e na terça (13) Endereço: Praça de Atividades 2 ? UBS 5 Gama Horário de vacinação: das 8h às 17h – atendimento nesta segunda (12) e na terça (13) Endereço: Quadra 38, Área Especial ? UBS 1 Santa Maria Horário de vacinação: das 8h às 17h – atendimento nesta segunda (12) e na terça (13) Endereço: QR 207/307 Conjunto T ? UBS 2 Guará Horário de vacinação: das 8h às 17h – atendimento nesta segunda (12) e na terça (13) Endereço: QE 23, Área Especial ? UBS 1 Riacho Fundo I Horário de vacinação: das 8h às 17h – atendimento nesta segunda (12) e na terça (13) Endereço: QN 7, Área Especial 9 ? UBS 6 Taguatinga Horário de vacinação: das 13h às 17h – atendimento nesta segunda (12) e na terça (13) Endereço: Setor C Sul, AE 01 ? UBS 2 Samambaia Horário de vacinação: das 13h às 17h – atendimento nesta segunda (12) e na terça (13) Endereço: QS 611 ? UBS 3 Ceilândia Horário de vacinação: das 13h às 17h – atendimento nesta segunda (12) e na terça (13) Endereço: QNM 15 Lote D ? UBS 16 Ceilândia – Sol Nascente Horário de vacinação: das 13h às 17h – atendimento nesta segunda (12) e na terça (13) Endereço: Quadra 500 AE, s/nº, Trecho 1, Sol Nascente ? UBS 1 Brazlândia Horário de vacinação: das 13h às 17h – atendimento nesta segunda (12) e na terça (13) Endereço: Entrequadra 6/8 Área Especial 3 – Setor Norte.

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Começa vacinação contra a dengue no DF

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Quem não pode tomar o imunizante contra a dengue?

Prevista para começar nesta sexta (9), a vacinação contra a dengue começará pela faixa etária de 10 a 11 anos. Além da idade, a população precisa estar atenta a outras recomendações e orientações da Secretaria de Saúde (SES-DF). Com início previsto para esta sexta (9), a vacina de dengue será aplicada em crianças de 10 e 11 anos | Foto: Agência Saúde Crianças que estão com dengue ou com sintomas sugestivos da doença devem aguardar seis meses para o recebimento da primeira dose. Além disso, a vacina não é aplicada em casos de pessoas que possuam alergia a outros imunizantes,  imunossuprimidos (com imunidade baixa), gestantes ou em período de amamentação e cidadãos que estejam fora da faixa etária dessa fase inicial. Outras vacinas aplicadas em um curto intervalo não influenciam na eficácia, exceto no caso de doses vivas ou atenuadas, como caxumba, febre amarela e sarampo. Nessas situações, deve-se respeitar o intervalo de 30 dias após a administração da vacina de dengue ou das vacinas vivas. As informações sobre quais vacinas são vivas ou atenuadas serão repassadas pelo profissional de saúde, que analisará o cartão vacinal. Reações Algumas reações são comuns após a administração da vacina, como dor no local e muscular, fraqueza, fadiga e cefaleia (dor de cabeça). Em média, os sintomas passam em dois dias. A vacinação será composta por duas doses, com intervalo de três meses. A imunização, portanto, só estará completa após a aplicação da segunda vacina. Isso quer dizer que outros cuidados devem permanecer.  “A resposta da vacina é de médio a longo prazo, ou seja, somente no segundo semestre teremos uma faixa da população imunizada”, explica a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Não podemos imaginar que o resultado será imediato. A vigilância e monitoramento do mosquito devem continuar.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Veja, abaixo, quem não pode tomar a vacina: ? Pessoas que estão com dengue ou sintomas sugestivos da doença ? Cidadãos que possuem alergia a outras vacinas ? Imunossuprimidos (baixa imunidade) ? Gestante ou lactante (amamentando) ? Menores de 10 anos ou maiores de 11 anos ? Quem teve dengue há menos de seis meses. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Vacina contra a dengue chega ao DF

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Vacina contra a dengue chega ao DF. Saiba tudo sobre a vacinação

A primeira remessa de doses da vacina contra a dengue chegou ao Distrito Federal na tarde desta quinta-feira (8). Os imunizantes foram entregues na Rede de Frio do DF vindos de São Paulo. Eles serão distribuídos entre 37 unidades básicas de saúde (UBSs) que serão pontos de vacinação do público-alvo, sem necessidade de agendamento. A imunização dos jovens de 10 a 14 anos começa na sexta-feira (9). Ao todo, chegaram 71.708 doses das 194 mil destinadas à capital federal, o número equivale à mesma quantidade de habitantes da faixa etária. O DF foi uma das primeiras unidades da Federação a receber as vacinas do Ministério da Saúde, ao lado da Bahia e de Goiás. Os imunizantes serão distribuídos entre 37 UBSs que serão pontos de vacinação do público-alvo, sem necessidade de agendamento | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília “Não chegaram todas as doses previstas. Mas vamos continuar seguindo a orientação do Ministério da Saúde de imunizar os jovens de 10 a 14 anos”, informou a vice-governadora Celina Leão. “A vacina é apenas um dos instrumentos para esse combate ao surto. É importante realmente a gente fazer a prevenção”, completou. As vacinas estão sendo entregues de forma gradual. Nesta primeira etapa, serão concedidas apenas as vacinas de primeira dose. O esquema de vacinação do imunizante conta com duas aplicações. A segunda dose está prevista para maio. [Olho texto=”A vacina é apenas um dos instrumentos para esse combate ao surto. É importante realmente a gente fazer a prevenção”” assinatura=”Celina Leão, vice-governadora do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Para a vacinação, os jovens devem comparecer acompanhados dos pais ou responsáveis com a carteira de identidade ou com certidão de nascimento. As unidades básicas abrem às 7h e a vacinação está prevista para as 8h. “Gostaria de frisar que a vacina vai corroborar o enfrentamento à dengue. Mas vai ser uma resposta a médio e longo prazo. De imediato são as medidas que o governo está tomando na intersetorialidade na coleta de resíduos sólidos, no olhar de cada cidadão para sua residência e a vacina vem ao encontro de uma necessidade”, destacou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Imunização [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público. A Qdenga, produzida pelo laboratório Takeda, foi incorporada ao SUS em dezembro do ano passado, após análise da Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec). Ao todo, serão 6 milhões de doses para serem distribuídas por todo o país. O público-alvo da imunização são crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, por se tratar da faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações por dengue, depois de pessoas idosas, grupo para o qual a vacina ainda não foi liberada pela Anvisa.

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DF inicia vacinação contra a dengue nesta sexta-feira (9)

O Distrito Federal vai iniciar a imunização da população contra o vírus da dengue a partir das 7h da manhã desta sexta-feira (9). A expectativa é que as doses sejam entregues à Secretaria de Saúde na tarde desta quinta-feira (8) para que toda logística seja definida e as 36 unidades básicas de saúde (UBSs) escolhidas para aplicação da vacina recebam o material. O Governo do Distrito Federal (GDF) aguarda o recebimento das doses pelo governo federal e está preparado para atender, neste primeiro momento, o público-alvo de 10 a 14 anos. A expectativa é que as doses sejam entregues à Secretaria de Saúde na tarde desta quinta-feira (8) para que toda logística seja definida e as 36 unidades básicas de saúde (UBSs) escolhidas para aplicação da vacina recebam o material | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF “Amanhã, nós receberemos as primeiras doses para distribuição, ainda com muita dificuldade, porque a vacina, por determinação do Ministério da Saúde, é de 10 a 14 anos. Não podemos vacinar pessoas acima de 60, pela questão da própria bula da vacina, e, neste momento, o ministério disponibilizou para o público de 10 a 14 anos. Então, o que realmente vai combater a dengue é uma mobilização de toda a população”, disse a vice-governadora Celina Leão. Na tarde desta quarta-feira (7), a vice-governadora e a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, participaram, juntamente a outros chefes de Executivo, de uma reunião com a ministra da Saúde, Nísia Trindade. O encontro em formato de videoconferência serviu para que os representantes dos estados levantassem as demandas e necessidades no enfrentamento à doença. “Imediatamente chegando ao DF, na sexta-feira, nós já queremos às 7h da manhã iniciar a vacinação. Nós entramos nos critérios do recebimento da vacina, porém é uma resposta que nós vamos ter a médio e longo prazo. No momento, precisamos enfatizar as questões preventivas da população, olhar para dentro de suas residências e verificar se tem algum criadouro do mosquito. E também fortalecemos a vigilância epidemiológica no registro dos casos e tomando as decisões de acordo com o nosso Centro de Operações em Emergência”, acrescentou a secretária de Saúde. [Olho texto=”“Amanhã, nós receberemos as primeiras doses para distribuição, ainda com muita dificuldade, porque a vacina, por determinação do Ministério da Saúde, é de 10 a 14 anos. Não podemos vacinar pessoas acima de 60, pela questão da própria bula da vacina, e, neste momento, o ministério disponibilizou para o público de 10 a 14 anos. Então, o que realmente vai combater a dengue é uma mobilização de toda a população”” assinatura=”Celina Leão, vice-governadora do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”direita”] Videoconferência Ao falar da situação da dengue na capital em videoconferência com a ministra da Saúde e governadores de todo o país, a vice-governadora Celina Leão citou os atendimentos no DF e as condições geográficas. “Quero compartilhar para que a gente não minimize o que está acontecendo nos estados. Aqui no DF, temos 35 cidades, algumas delas com 500 mil habitantes, como Ceilândia. Somando o DF e o Entorno de Goiás temos quase 5 milhões de habitantes. O que está acontecendo é totalmente anormal aqui no DF e muitos governadores devem ter sentido isso. Logo no começo do ano sentimos que estávamos vivendo um momento totalmente diferente do ano passado”, reforçou. Além disso, lembrou do alto número de atendimentos à população, seja nas unidades básicas de saúde (UBSs), unidades de pronto atendimento (UPAs), carretas, tendas de acolhimento e no hospital de campanha. “O GDF contabiliza quase 100 mil atendimentos à população em casos de dengue. Hoje, há essa percepção clara nessa reunião que a cepa veio mais forte, ela está mais agressiva, trazendo uma letalidade muito maior, com um ataque em todas as regiões do Brasil, e o Distrito Federal tem feito a sua parte”, acrescentou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ministra da Saúde, Nísia Trindade, ouviu atentamente os apontamentos feitos pela vice-governadora Celina Leão e os demais representantes dos estados. Ela lembrou que a doença existe no país há muitas décadas e reforçou os esforços para acelerar e ampliar a vacinação. “Há 40 anos lidamos com as epidemias de dengue. Nesse momento, estamos trabalhando para reforçar o trabalho do SUS e ampliar o acesso à vacina, mas isso será feito de forma progressiva. Estamos trabalhando com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Instituto Butantan para acelerar a vacina do Butantan, e também com a Fiocruz, num esforço de ver a planta de outros laboratórios [que possam ajudar]”, detalhou. A ministra disse ainda que o governo federal estuda ampliar a vacinação para o público idoso.

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Atenção, brasiliense! É hora de atualizar o cartão de vacina

O Calendário de Vacinação de Rotina 2024 já está disponível no site da Secretaria de Saúde  (SES-DF). O documento segue o Plano Nacional de Imunização (PNI), preconizado pelo Ministério da Saúde, e enumera quais imunizantes devem ser administrados em cada faixa etária da população. Quem estiver com alguma vacina pendente deve procurar a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima para fazer a atualização. Para consultar o endereço e o horário de funcionamento da sala de vacina mais próxima de você, clique aqui. Anualmente, a SES-DF atualiza o calendário conforme as recomendações do Ministério da Saúde | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Ao procurar uma das unidades disponíveis, o cidadão deve apresentar um documento oficial com foto e o cartão vacinal. A gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luíza Pereira, salienta a importância de preservar o documento e guardá-lo em local de fácil acesso. “Se a pessoa não tiver o cartão de vacina e nem houver o registro da imunização no sistema, vai precisar tomar as doses novamente. Não há nenhum problema para o organismo e é essencial para a proteção da saúde desse cidadão, já que não teremos a certeza de que ele está imunizado”, alerta. Anualmente, a SES-DF atualiza o calendário conforme as recomendações do Ministério da Saúde. Neste ano, a principal mudança é a inclusão do imunizante contra a covid-19 para crianças entre 6 meses e 4 anos. O esquema vacinal é composto por três doses da Pfizer, sendo que entre as duas primeiras o intervalo é de quatro semanas. Já para tomar a terceira dose, é preciso esperar oito semanas. Após os 5 anos, apenas as crianças que integram os grupos prioritários receberão uma dose de reforço. [Olho texto=”O Plano Nacional de Imunização foi criado em 1973 para proteger do recém-nascido ao idoso e, atualmente, conta com 49 imunobiológicos diferentes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Outra novidade é a fixação da faixa etária indicada para a aplicação da meningocócica ACWY, que previne meningites e infecções generalizadas. Até 2022, o imunizante era indicado para meninos e meninas entre 12 e 14 anos. A partir de 2023, começou a ser disponibilizada para todos com 11 a 14 anos – faixa que passou a ser definitiva neste ano. A gerente lembra ainda que estar em dia com os imunizantes é proteger a si mesmo e aos outros: “Não espere a doença chegar até você. Mantenha o cartão atualizado, porque temos vacina contra a doença, mas não contra arrependimento. Pais, mãe, tios e avós: vacinem-se e incentivem suas famílias a fazerem o mesmo”. “Nós iniciamos o registro das doses nominais no sistema nacional em 2016. Então, se a pessoa tiver tomado alguma vacina daquele ano para cá, podemos ter a informação. Mas, se foi antes, não teremos o registro”, pontua Pereira. “Sem comprovação, a pessoa é considerada não vacinada e precisa tomar as doses para a faixa etária”. Aqueles sem o documento ganham um novo cartão no momento da aplicação dos imunizantes necessários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As vacinas descritas no calendário estão disponíveis na rede pública de saúde o ano inteiro. Outros imunizantes são oferecidos em campanhas, como as doses contra a influenza. Todo o esquema segue o Plano Nacional de Imunização, que foi criado em 1973 para proteger do recém-nascido ao idoso e, atualmente, conta com 49 imunobiológicos diferentes. Vacina da dengue Os imunizantes contra a dengue serão disponibilizados a partir da semana que vem. O Distrito Federal está entre as unidades da Federação que vão receber a primeira remessa da vacina. O público-alvo é composto por crianças entre 10 e 14 anos – equivalente a 194 mil habitantes -, que é o grupo com maior concentração de hospitalizações pela doença. Serão duas doses, com intervalos de três meses entre a primeira e a segunda aplicação.

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Hmib terá Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais para Vacinação

O Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) terá, neste ano, um Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (Crie) para vacinação. A medida – aprovada em colegiado da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e publicada no Diário Oficial do DF desta segunda-feira (25) – é destinada ao atendimento de indivíduos portadores de quadros clínicos especiais. O espaço irá concentrar os atendimentos a esse público e se diferencia das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) por ter o ambiente controlado a pessoas com alergias ou imunidade baixa, e por oferecer pronta resposta no caso de reações adversas. O funcionamento será de livre demanda, desde que apresentado o relatório médico indicando a condição clínica do paciente. A concentração dos atendimentos a quem tem quadro clínico especial no Hmib permitirá mais eficiência | Foto: Arquivo/ Agência Brasília A implantação de um Crie único no DF visa a qualidade e a universalidade da assistência em relação à esfera da imunização, fato que tem relevância para melhoria do sistema de saúde do território. O centro garante, ainda, a equidade do acesso aos indivíduos mais vulneráveis e que não estejam contemplados nas estratégias de campanha e rotina de vacinação ofertadas pelas UBSs. Além disso, o espaço poderá se tornar fonte de consulta aos profissionais de saúde, que, na rotina de trabalho, precisam referenciar pessoas a esses centros de forma adequada, assegurando os mecanismos necessários para investigação, acompanhamento e elucidação dos casos de efeitos adversos graves e/ou inusitados associados supostamente às aplicações de imunobiológicos. [Olho texto=”“O novo centro atenderá apenas pacientes especiais, que precisam de um calendário específico”” assinatura=”Tereza Luiza Pereira, gerente de Rede de Frio da Secretaria de Saúde do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, o DF tem seis salas de imunização em unidades de saúde que oferecem a administração dos imunobiológicos especiais. Com a implementação do Crie no Hmib, elas deixarão de existir, mas o acesso será ampliado, conforme explica a gerente de Rede de Frio da SES-DF, Tereza Luiza Pereira. “O novo centro atenderá apenas pacientes especiais, que precisam de um calendário específico. Iremos estabelecer um novo fluxo com a Atenção Primária à Saúde [APS] para dar assistência somente aos casos específicos e de maior complexidade.” O Crie é voltado a pacientes com condições especiais não estáveis ou extremamente alérgicos que precisam tomar vacina em ambiente hospitalar. Se o usuário estiver estável, com a situação controlada, não precisará tomar o medicamento no centro, que irá encaminhar a vacina para a UBS de referência do paciente. Olhar individualizado A equipe do Crie será formada por, no mínimo, um médico, um enfermeiro e um técnico/auxiliar de enfermagem | Foto: Jhonatan Cantarelle/ Agência Saúde-DF Pessoas portadoras de imunodeficiência congênita, transplantados, soropositivos para o HIV, cardiopatas, alérgicos, entre outros, são suscetíveis a infecções graves e podem apresentar respostas menos eficientes às vacinas, necessitando de diferentes esquemas de imunização. Com isso, o centro de referência terá equipe técnica mínima de médico, enfermeiro e técnico/auxiliar de enfermagem, devidamente habilitados para desenvolver as atividades de vacinação. Para a gerente da Rede de Frio da SES-DF, o Crie é extremamente importante por oferecer um olhar e condutas individualizados às pessoas que possuem condições clínicas especiais. “Por conta dessa condição, às vezes, elas não conseguem tomar a vacina na UBS ou não encontram o tipo específico que precisam.” O Crie também realizará avaliações de efeitos colaterais supostamente atribuídos à imunização. “Se alguém tomou uma vacina na UBS e teve um evento grave, como hospitalização, precisa passar por uma consulta e análise para saber se foi de fato o imunizante que causou a situação. Em caso positivo, o centro irá procurar uma vacina feita com outro componente”, complementa Pereira. [Olho texto=”O Crie é extremamente importante por oferecer um olhar e condutas individualizados às pessoas que possuem condições clínicas especiais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A oferta desse tipo de serviço permite que pacientes especiais fiquem com esquemas em dia e tenham o acesso a vacinas que necessitem. Usuários que apresentarem eventos graves também poderão contar com o redirecionamento adequado a cada caso. Diretora do Hmib, Marina Araújo explica que o Crie reforçará o status do hospital como unidade de referência distrital. “O centro é mais um serviço que amplia essa característica tão fundamental desta unidade: ofertar serviços de qualidade e de referência trazendo um foco especial no cuidado e na humanização”, afirma. Crie [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Neste ano, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) completa 50 anos de existência, consolidado como uma das referências mais exitosas em vacinação no mundo. É ainda em 2023 que se comemora os 31 anos da instalação dos primeiros centros no país. Criado no ano 2000 por meio da Portaria 464, os mais de 40 centros de referência espalhados pelo Brasil têm o objetivo de beneficiar uma parcela especial da população brasileira que, por motivos biológicos, é impedida de usufruir dos imunobiológicos disponíveis na rede pública ou necessita de outros imunizantes específicos. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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DF registra alta nos casos de covid-19, mas descarta subvariante Éris

Entre os dias 10 e 16 de setembro, o Distrito Federal registrou 1.060 novos casos de covid-19, conforme o novo boletim epidemiológico semanal da Secretaria de Saúde (SES-DF). Foram identificados mais dois óbitos, em 9 de fevereiro e 3 de setembro de 2023, sendo um paciente de 60 a 69 anos e outro com mais de 80, ambos com comorbidades. Um novo sequenciamento genômico realizado pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) em amostras coletadas em oito regiões administrativas diferentes não detectou novos casos da subvariante EG.5.1, apelidada internacionalmente de Éris. Portanto, segundo a SES-DF, a capital segue com apenas um único caso dessa subvariante até o momento, confirmado em agosto. Cerca de 82% da população já receberam pelo menos uma dose do imunizante e 78,8% completaram o esquema vacinal de duas doses | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF Casos represados O subsecretário de Vigilância à Saúde da Secretaria de Saúde, Divino Valero, destaca que o boletim semanal traz o registro de 1.477 novos casos, porém, 417 são referentes à semana anterior, por conta do atraso da notificação de laboratórios privados em um feriado prolongado. “São casos represados das duas semanas anteriores que não haviam sido notificados ainda”, explica. Dessa forma, o chamado índice R(t) oscilou positivamente de 1,20 para 1,23. Isso significa que cada cem pessoas com covid-19 no DF transmitiram a doença para outras 123. Vale lembrar que entre 27 de agosto e 3 de setembro o R(t) chegou a 1,36. “É bom frisarmos a importância da vacinação de reforço como medida de prevenção, além da população se manter atenta para a etiqueta respiratória caso tenha algum sintoma gripal. A maioria dos casos que estão sendo notificados são de pacientes com sintomas mais brandos”, aconselha o subsecretário. Entre os dias 10 e 16 de setembro, o Distrito Federal registrou 1.060 novos casos de covid-19, conforme o novo boletim epidemiológico semanal da Secretaria de Saúde | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF Onze mil doses em uma semana Entre os dias 12 e 18 de setembro, 11.329 doses de vacinas contra a covid-19 foram aplicadas no DF, entre primeira e segunda doses, além da de reforço, incluindo as versões infantis e bivalente. O resultado é fruto do atendimento em cerca de 100 locais de vacinação e de ações realizadas em escolas, supermercados, shoppings e outros espaços de grande circulação, além do Carro da Vacina. Desde o início da campanha da imunização, em janeiro de 2021, as equipes da SES-DF aplicaram 7.849.494 doses. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cerca de 82% da população já receberam pelo menos uma dose do imunizante e 78,8% completaram o esquema vacinal de duas doses. Porém, os índices são mais baixos em termos de doses de reforço: cerca de metade da população (48,6%) não recebeu nem uma dose de reforço. Entre os que têm até 19 anos de idade, cerca de 59,6% não voltaram. Entre as crianças de 5 a 11 anos, o índice salta para 83,5%. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Brasília tem Dia D com mais de 99 pontos para aplicação de vacina

Com uma tenda ao lado de onde se via rinocerontes, o Zoológico de Brasília foi palco do lançamento da Campanha Nacional de Multivacinação no Distrito Federal. O Dia D chega à capital com o objetivo de ampliar as coberturas vacinais. A ação envolve imunização contra doenças como hepatite, meningite, pólio, pneumonia, febre amarela, varicela, HPV, difteria, tétano, covid-19 e gripe, entre outras. Serão mais de 99 locais com funcionamento até o dia 9 de setembro. Até o fim da campanha, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) pretende aplicar mais de 400 mil doses de imunizantes e, assim, atualizar a caderneta de vacina de todas as faixas etárias, especialmente de crianças e adolescentes de até 14 anos. O GDF pretende aplicar mais de 400 mil doses de imunizantes até 9 de setembro | Fotos: Jhonattan Cantarelle/ Agência Saúde “Queremos aumentar a cobertura vacinal no DF e temos uma parceria maravilhosa com o Zoológico. As entregas que fazemos na SES-DF só existem por conta desse tipo de união. Temos hoje shoppings, escolas e feiras aplicando imunizante, além das nossas salas de vacina nas UBSs [Unidades Básicas de Saúde]”, calculou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Parceria endossada também pelo diretor-presidente do Zoo, Raul Gonzalez: “Só temos a agradecer pela possibilidade de sediar uma iniciativa tão importante. É um trabalho conjunto que deve continuar.” A gestora da pasta ainda destacou que o sucesso do evento não foi mérito dela e, sim, de uma equipe dedicada que não permite que doenças imunopreveníveis possam ser uma ameaça à saúde das famílias brasilienses. Além da vacinação, servidores da SES-DF aproveitaram para atualizar dados dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). O RecadastraSUS-DF busca manter as informações de pacientes atualizadas para melhor gestão e atendimento ao público. O procedimento pode ser feito em qualquer UBS, pelo telefone 160 (opção 5) ou virtualmente. [Olho texto=” “Nosso programa nacional de imunização completa 50 anos neste ano. Graças a ele conseguimos eliminar do nosso território a paralisia infantil, a rubéola congênita, controlamos a coqueluche, o sarampo e as meningites” assinatura=”Eder Gatti, Diretor de Imunização e Doenças Imunopreveníveis do Ministério da Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Diretor de Imunização e Doenças Imunopreveníveis do Ministério da Saúde, Eder Gatti participou da abertura e destacou a importância de manter o cartão de vacina em dia. “Nosso programa nacional de imunização completa 50 anos neste ano. Graças a ele conseguimos eliminar do nosso território a paralisia infantil, a rubéola congênita, controlamos a coqueluche, o sarampo e as meningites. Só que essas doenças ainda circulam por aí, e precisamos garantir coberturas vacinais altas para proteger a população”, alerta. Vacina em dia Marla Ribeiro é mãe de Nicolas, 2 anos, e está sempre atenta ao calendário vacinal Marla Ribeiro, mãe do pequeno Nicolas, de apenas 2 anos, está sempre atenta ao calendário vacinal. “Ele só precisava tomar a gotinha. Chorou um pouco, mas logo passou. Mesmo pequenino eu sempre procuro explicar sobre a importância da vacinação. Agora, ele já está se divertindo e adorando a presença do Zé Gotinha, do Capitão América e dos outros personagens”, conta. Ao levar a família para passear no Zoológico, Thales Nascimento se deparou com as equipes da SES-DF e aproveitou para tomar a bivalente de covid-19 e o imunizante contra a gripe. “Foi muita sorte encontrar a campanha de vacinação no caminho. Já adiantou muito a vida porque teria que parar durante a semana e ir à UBS”, avalia. Cuidado redobrado [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em um cenário que repete a realidade nacional, as coberturas vacinais no DF estão abaixo das indicadas pelas autoridades de saúde pública, tendo sido registradas repetidas quedas a partir de 2017. Em 2018, o país perdeu o certificado de eliminação do sarampo, por exemplo. Na capital federal, com exceção da BCG (contra a tuberculose), todas as vacinas do calendário infantil estão abaixo da meta de 95% de cobertura para crianças de até 1 ano. Estima-se que a população do DF tenha, atualmente, 38 mil crianças de até 1 ano, segundo projeção do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). Agosto Dourado Durante o evento, a SES-DF também montou uma sala de amamentação no Zoológico, em alusão ao Agosto Dourado, mês da campanha que incentiva o aleitamento. A capital do Brasil é a única cidade do mundo a ter autossuficiência do alimento em unidades neonatal. Só no primeiro semestre de 2023, as doações recebidas pela rede pública de saúde nutriram quase 8 mil bebês. Mais de 10.990 litros de leite foram coletados, volume que superou em 14% o mesmo período de 2022. A servidora pública Thaissa Victer, 33 anos, estava com o filho Theo, de 2 anos, e agradeceu o momento de pausa: “O ambiente montado para nós ficou lindo! Aproveitei para descansar, tomar água e dar de mamar. O aleitamento protege o bebê, além de aproximar a mãe do filho”, destaca. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Saúde adota diferentes estratégias de vacinação em todo o DF

Além de sediar o lançamento da Campanha Nacional de Multivacinação neste sábado (26), a partir das 9h, no Zoológico de Brasília, o Distrito Federal terá 99 pontos – distribuídos por toda a cidade – para que a população aproveite a oportunidade para atualizar o cartão de vacina. A Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) adotará diferentes estratégias para alcançar todos os públicos e conscientizar sobre a importância da proteção. Três centros comerciais do DF (Águas Claras Shopping, Santa Maria Shopping e JK Shopping, em Taguatinga) e o Pontão do Lago Sul estão entre os pontos de vacinação no dia D da campanha. Quatro escolas também estarão abertas com o serviço de saúde: Escola Classe 66 do Sol Nascente, CEF 32 do Pôr do Sol, Escola Classe 1 no Setor Habitacional Porto Rico em Santa Maria e a Escola Classe Vila São José em Vicente Pires. Já o carro da vacina circulará por São Sebastião. Além disso, todas as regiões do DF terão vacinação em praças, locais públicos ou Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Acesse a lista completa aqui. Até o fim da campanha, em 9 de setembro, a SES-DF pretende aplicar mais de 400 mil doses de imunizantes | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília “Nessa busca pela população, já temos salas de vacinas abertas aos sábados e fazemos ações extramuros, para levar a proteção para o dia a dia, para perto do trabalho, com mais comodidade”, pontua a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Neste dia D, estamos reforçando nossas estratégias para que todos se conscientizem e busquem atualizar os cartões de vacina. É muito importante que cada um se proteja para que, juntos, possamos proteger todos”, completa. [Olho texto=”“É muito importante que cada um se proteja para que, juntos, possamos proteger todos”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Apesar de a campanha nacional ter foco no público infantil (crianças e adolescentes com menos de 15 anos), a Secretaria de Saúde disponibilizará atendimento a todas as faixas etárias, incluindo adolescentes a partir dos 15 anos, adultos e idosos. A ação envolve imunizantes contra doenças como hepatite, meningite, pólio, pneumonia, febre amarela, varicela, HPV, difteria, tétano, covid-19 e gripe, entre outras. Até o fim da campanha, em 9 de setembro, a SES-DF pretende aplicar mais de 400 mil doses de imunizantes. Zoológico A secretária Lucilene Florêncio e o personagem Zé Gotinha convocam a população do DF a atualizar o cartão de visita | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde O Zoológico de Brasília será palco do lançamento da Campanha Nacional de Multivacinação, das 9h às 17h. A entrada será gratuita mediante a apresentação do cartão de vacina. O dia D tem o objetivo de ampliar as coberturas vacinais, evitando a reintrodução de doenças já eliminadas no Brasil. Às 10h, começará a solenidade para o lançamento oficial da campanha. Pela manhã, o Zé Gotinha estará presente para incentivar as crianças e os adolescentes na hora de se imunizar. Ao seu lado, personagens de super-heróis e animais do Zoo animam o dia. A iniciativa faz parte do Movimento Nacional pela Vacinação, lançado em fevereiro pelo governo federal. Também no Zoológico haverá servidores disponíveis para atualização de dados dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). O RecadastraSUS-DF busca manter as informações de pacientes atualizadas para melhor gestão e atendimento ao público. O procedimento pode ser feito em qualquer UBS, pelo telefone 160 (opção 5) ou pelo site. Em alusão ao Agosto Dourado, mês de incentivo ao aleitamento materno, a programação no Zoo terá, ainda, um espaço exclusivo, equipado com cadeira de amamentação. O local terá profissionais para orientações e resolução de dúvidas sobre o tema. Baixa cobertura [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em um cenário que repete a realidade nacional, as coberturas vacinais no DF estão abaixo das indicadas pelas autoridades de saúde pública, tendo sido registradas repetidas quedas a partir de 2017. Em 2018, o país perdeu o certificado de eliminação do sarampo. Na capital federal, com exceção da BCG (contra a tuberculose), todas as vacinas do calendário infantil estão abaixo da meta de 95% de cobertura para crianças de até 1 ano. Estima-se que a população do DF tenha, atualmente, 38 mil crianças de zero a 12 meses de idade, segundo projeção da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan). A gerente da Rede de Frio Central da SES, Tereza Luiza Pereira, lembra a importância de seguir o calendário de vacinação, que prevê aplicações ao nascer e, posteriormente, aos 2, 3, 4, 5, 6, 9, 12 e 15 meses, com retorno posterior aos 4 anos. “É necessário estar com o esquema vacinal completo. Acontece de as famílias levarem a criança para as primeiras doses, mas não concluírem o calendário”, explica. No caso da pólio, por exemplo, são cinco doses previstas, dos dois meses aos 4 anos. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Feiras do Guará e Central de Ceilândia terão vacinação neste sábado

Locais de grande circulação de pessoas, a Feira do Guará, o Taguatinga Shopping e a Feira Central de Ceilândia terão pontos de vacinação neste sábado (17). Haverá atendimento para bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos. As equipes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) estarão também em outros 16 locais. A lista completa está disponível no site da secretaria, na seção pontos de vacinação. Para se imunizar, basta levar o documento de identidade e o cartão de vacinação. A imunização contra a gripe é para todas as pessoas com pelo menos seis meses de vida. A partir dessa idade, também já é possível se proteger contra a covid-19. Quem tem mais de 18 anos e já tomou pelo menos duas doses de vacinas contra o coronavírus poderá receber a bivalente, respeitado o intervalo de quatro meses entre as aplicações. Em 23 locais também haverá a oferta dos imunizantes do calendário regular de vacinação, conforme a faixa etária, com doses contra febre amarela, tétano, hepatite, entre outras. “A nossa feira é um grande ponto de encontro não só dos moradores da cidade, mas de todo o Distrito Federal”, avalia o presidente da Feira do Guará, Cristiano Jales. “Será ainda uma ótima oportunidade de ampliar ainda mais o movimento, o que é excelente para os comerciantes.” O administrador do Guará, Artur Nogueira, reforça: “É determinação do governador Ibaneis Rocha esse esforço de todo o governo para cuidar das pessoas.” A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, lembra que o foco da ação é aumentar a cobertura vacinal: “Estamos presentes em vários espaços do DF com nossas ações externas. Também temos feito uma busca ativa de toda a população. Não podemos permitir que nenhuma doença imunoprevenível volte a ocupar o nosso território”. Cobertura vacinal contra a covid-19 A SES já aplicou mais de 7,6 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 no DF | Fotos: Tony Winston/ Agência Saúde Desde o início da campanha no DF, em janeiro de 2021, a SES já aplicou mais de 7,6 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo mais de 435 mil da versão bivalente. Cerca de 81,6% da população acima dos seis meses de idade recebeu pelo menos a primeira dose e 78,3% completaram o esquema básico de duas doses. A distribuição por faixas etárias, porém, é desigual: acima dos 12 anos de idade, pelo menos 80% receberam duas doses de vacinas contra a covid-19. Porém, o índice cai para 54,5% em crianças entre 5 e 11 anos; 14,7% para 3 e 4 anos; e 7% para os bebês de seis meses a 2 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No caso da dose de reforço, disponível para todos acima de 11 anos de idade, praticamente metade da população (49,2%) não procurou a vacinação até o momento. Mais uma vez, há diferença de coberturas nas faixas etárias: acima dos 80 anos, a dose de reforço foi aplicada em mais de 84% da população. Entre as crianças de 5 a 11 anos, a cobertura da dose de reforço está em 8,2%. No caso da vacina bivalente, a procura até o momento é de 49,1% para as pessoas com 80 anos ou mais e vai se reduzindo conforme as faixas etárias, chegando a 7% da população de 18 e 19 anos. O boletim semanal com os dados de vacinação pode ser acessado no site da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Força-tarefa A SES se prepara para, em parceria com a Secretaria de Educação, vacinar em escolas do DF Neste ano, a SES-DF tem reforçado as campanhas para ampliar a cobertura vacinal em Brasília. Além das 100 salas de imunização disponíveis, por meio de ações externas recentes e parcerias com órgãos públicos, apenas em 2023 foram mais de 1,3 milhão de doses aplicadas. A soma envolve tanto as vacinas previstas no calendário de rotina quanto os imunizantes contra a covid-19 e a gripe (influenza). O próximo passo será a atuação junto à Secretaria de Educação do DF para levar a vacinação a 698 escolas. Vacinação contra gripe De 31 de março a 2 de junho foram aplicadas 572.302 doses da vacina contra gripe no DF, sendo 96,4% na rede pública. Os dados estão disponíveis no site da Secretaria de Saúde, na seção Influenza (gripe). *Com informações da SES

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Rede pública vacina pacientes em condições clínicas especiais contra HPV

A vacinação é o meio mais seguro e eficaz de se prevenir contra a infecção do papilomavírus humano (HPV). A rede pública de saúde do Distrito Federal atua conforme as diretrizes do Programa Nacional de Imunizações (PNI) para imunizar a população. Crianças e pré-adolescentes de 9 a 14 anos seguem o esquema de duas doses e intervalo recomendado de seis meses entre a primeira e a segunda administração da vacina. No DF, a cobertura vacinal entre as meninas é maior que no público masculino. De acordo com a gerente da Rede de Frio da Secretaria de Saúde (SES), Tereza Pereira, desde o início de 2023, a cobertura vacinal da segunda dose foi administrada em 56,6% das meninas e somente em 25,6% dos meninos. Ela alerta para a importância da administração das doses: “A vacina tem o potencial de prevenir casos de câncer relacionados ao vírus e pode reduzir a ocorrência de verrugas genitais e lesões pré-cancerosas no pênis, ânus, vulva e vagina”. A vacina fica ainda mais importante porque, na maioria dos casos, os portadores de HPV não apresentam nenhum sintoma | Foto: Tony Winston/ Agência Saúde A enfermeira Ligiane Seles, 46, já tem o hábito de manter atualizado o cartão de vacina do filho, Caio Seles, 15. O adolescente tomou as duas doses contra o HPV. “A primeira foi aplicada quando ele tinha 12 anos, no primeiro semestre de 2020, e a segunda dose, com 13 anos. A única coisa que ele relatou foi dor no local da aplicação, e não teve nenhuma reação após a vacinação”, conta. Homens e mulheres de 9 a 45 anos que possuem o HIV/Aids, indivíduos transplantados de órgãos ou medula óssea, pacientes oncológicos ou imunossuprimidos também devem ser imunizados. Nesses casos, é necessária a prescrição médica para a aplicação da vacina na rede pública. Para essas pessoas, o esquema vacinal será de três doses, e o intervalo mínimo entre a primeira e a segunda é de 30 dias. Já entre a segunda e a terceira dose, é de 90 dias. O imunizante é contraindicado para gestantes e alérgicos aos componentes da vacina. Onde tomar a vacina? [Olho texto=”“O contato genital, pele a pele, é um modo de transmissão reconhecido. É importante que as mulheres façam o exame Papanicolau regularmente, pois ele permite identificar lesões precursoras do câncer do colo do útero”” assinatura=”Fabyanne Borges, ginecologista da SES” esquerda_direita_centro=””] Para auxiliar na prevenção, a SES oferece a vacina quadrivalente, que protege contra os vírus dos tipos 6, 11, 16 e 18, para meninos e meninas de 9 a 14 anos, em todas as unidades básicas de saúde (UBSs) da capital. A lista dos locais de vacina está disponível aqui. Os indivíduos que fazem parte do grupo de imunobiológicos especiais serão vacinados nas unidades do Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (Crie), distribuídas entre Hospital Regional da Asa Norte (Hran), Hospital Regional da Ceilândia (HRC), Hospital Regional do Gama (HRG), Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), Hospital Regional de Planaltina (HRP) e Hospital Regional de Taguatinga (HRT). HPV No DF, a cobertura vacinal contra o HPV entre as meninas é maior que no público masculino | Foto: Arquivo/Agência Saúde O HPV é uma infecção sexualmente transmissível (IST). Trata-se de um vírus capaz de infectar tanto a pele quanto a mucosa oral, genital e anal de homens e mulheres, provocando verrugas ou lesões que podem evoluir para um câncer, como de colo do útero, vulva, vagina, ânus, pênis e orofaringe. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A principal forma de transmissão desse vírus ocorre por meio de relações sexuais, mas também pode haver o contágio sem penetração desprotegida, como explica a ginecologista Fabyanne Borges, da SES. “O contato genital, pele a pele, é um modo de transmissão reconhecido. É importante que as mulheres façam o exame Papanicolau regularmente, pois ele permite identificar lesões precursoras do câncer do colo do útero”, alerta. A médica afirma ainda que, na maioria dos casos, os portadores de HPV não apresentam nenhum sintoma, mas podem infectar outros indivíduos. Segundo a profissional, a baixa imunidade pode provocar a multiplicação do vírus e, consequentemente, o aparecimento de lesões. Segundo o Ministério da Saúde, as primeiras manifestações do HPV surgem entre, aproximadamente, dois e oito meses, mas pode demorar até 20 anos para aparecer algum sinal da infecção. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Feriado tem vacinação no Zoológico de Brasília

O feriado de Corpus Christi também é dia de se proteger. Equipes da Secretaria de Saúde (SES) estarão no Jardim Zoológico de Brasília aplicando vacinas contra gripe (influenza) e covid-19 das 9h às 17h. Serão atendidos bebês a partir de seis meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Basta levar um documento com foto e o cartão de vacina.  Imunização abrangerá um público extenso, desde bebês a partir de seis meses de idade | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na sexta-feira (9), apesar do ponto facultativo decretado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), as unidades da SES funcionarão normalmente, inclusive os locais de vacinação, que seguem abertos também no sábado. Veja a lista com endereços e horários. Ainda no sábado, prossegue a campanha de vacinação antirrábica, para cães e gatos. Confira os locais. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saiba onde se vacinar neste sábado (29)

Confira os locais de vacinação neste sábado (29). Não haverá vacinação no domingo (30) e na segunda-feira (1º/5). ? UBS 3 Sobradinho – Nova Colina Endereço: Área Especial – Novo Setor de Mansões Nova Colina Horário: das 8h às 12h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? UBS 16 Planaltina – Pipiripau Endereço:  Núcleo Rural Pipiripau II – Área Administrativa Horário: das 9h às 16h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? Assentamento Roseli Nunes – Planaltina Endereço: Área rural de Planaltina Horário: das 9h às 12h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? Assentamento 8 de março – Planaltina Endereço: Área rural de Planaltina Horário: das 14h às 16h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? GDF Mais Perto do Cidadão – Estância Mestre D’Armas Endereço: Campo de futebol da Estância Mestre D’Armas 3, módulo 7 – Planaltina Horário: das 9h às 12h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes contra HPV e meningite. ? UBS 5 Gama Endereço: Quadra 38, Área Especial Horário: das 8h às 17h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? UBS 1 Santa Maria Endereço: QR 207/307, Conjunto T Horário: das 8h às 17h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? UBS 1 Guará Endereço: QI 06, Área Especial Lote A Horário: das 8h às 12h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? UBS 2 Guará Endereço: QE 23, Área Especial Horário: das 8h às 12h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para crianças a partir dos 5 anos, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? UBS 3 Guará Endereço: QE 38, Área Especial Horário: das 8h às 12h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês e crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 30 dias, adolescentes a partir dos 12 anos, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? UBS 1 Estrutural Endereço: Avenida Central – Centro de Saúde Horário: das 8h às 12h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes contra HPV e meningite. ? UBS 1 Candangolândia Endereço: EQ 5/7 Horário: das 8h às 12h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? UBS 1 Núcleo Bandeirante Endereço: 3ª Avenida, Área Especial nº 3 Horário: das 8h às 12h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? UBS 1 Riacho Fundo 1 Endereço: QN 7, Área Especial 9 Horário: das 8h às 12h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? UBS 1 Riacho Fundo 2 Endereço: QC 06, Conjunto 16, Lote 01, Área Especial 1 Horário: das 8h às 12h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? UBS 2 Ceilândia Endereço: QNN 15, Lote F Horário: das 8h às 17h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? Associação Amigos do Reino – Sol Nascente Endereço: Chácara 98, Conjunto A, Lote 14 – Sol Nascente Horário: das 8h às 17h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. ? Assembleia de Deus – Córrego das Corujas Endereço: Chácara 15R, Córrego das Corujas – Sol Nascente Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. ? UBS 1 Asa Sul Endereço: SGAS Quadra 612 Horário: das 9h às 17h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? UBS 1 Asa Norte Endereço: SGAN Quadra 905 Horário: das 9h às 17h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? UBS 4 Recanto das Emas Endereço:  Quadra 308 Horário: das 8h às 17h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? UBS 3 Taguatinga Endereço: QNL 01, AE 02 Horário: das 8h às 12h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? UBS 8 Taguatinga Endereço: EQNL 24, Área especial Horário: das 8h às 12h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? UBS 2 Samambaia Endereço: QS 611 Horário: das 8h às 12h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. ? UBS 5 Samambaia Endereço: QN 523, Área especial Horário: das 8h às 12h Disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para maiores de 18 anos. Haverá vacinação contra gripe (influenza) para todos os grupos específicos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vacinas contra gripe são disponibilizadas para grupo prioritário no DF

Teve início nesta segunda-feira (10) a campanha de vacinação contra a gripe (vírus influenza) para todos os grupos de risco no Distrito Federal. Desde o dia 31 de março, os imunizantes estão disponíveis para crianças de 6 meses a 5 anos, 11 meses e 29 dias. A vacina pode ser tomada junto a outras (como contra a covid-19) e é fundamental para reduzir o número de internações, complicações e óbitos pela doença. Nesta nova fase da campanha, a imunização abrange, além do público infantil, idosos com 60 anos ou mais; gestantes e puérperas; professores das escolas públicas e privadas; trabalhadores da saúde; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário; caminhoneiros; portuários; profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas; funcionários do sistema prisional; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade; pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; pessoas com deficiência permanente; e povos indígenas. A lista completa dos postos de vacinação está disponível no site da Secretaria de Saúde (SES). Ao todo, 1.137.399 pessoas são esperadas nas salas de vacina. “Só agora à tarde, já apliquei 30 doses contra a gripe”, afirma a técnica de enfermagem Cynthia Dourado de Sá, que aponta um aumento da busca por esse serviço na Unidade Básica de Saúde (UBS) 03, da Vila Planalto. O público mais presente tem sido o de idosos com mais de 60 anos e o de pessoas com comorbidade. As fortes gripes de Maria Sônia ficaram raras após a vacina | Foto: Sandro de Lima Araújo/Agência Saúde-DF Protegidos contra a gripe A aposentada Maria Sônia foi à UBS 03 em busca de informações e, ao saber da campanha, aproveitou para se imunizar. “Acho muito importante. Eu sempre me vacino, porque tenho hipertensão. Por isso, nunca mais tive uma crise forte: no máximo um ‘resfriadinho'”, conta. Esse é o mesmo nível de cuidado que Sérgio Andréas, de 49 anos, teve ao procurar o serviço. “Eu sempre tomo todas as vacinas, assim que são disponibilizadas. Sei que são tanto para a minha proteção quanto para a proteção da população em geral”, diz, lembrando da importância de ter o cartão vacinal sempre atualizado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A vacina aplicada protege contra os vírus A/Sydney/5/2021 (H1N1) pdm09, A/Darwin/9/2021 (H3N2) e B/Austria/1359417/2021 (linhagem B/Victoria, tendo sido desenvolvida a partir das cepas em circulação no Brasil). Após a imunização, em duas a três semanas passam a ser detectados anticorpos contra a doença. A duração varia de seis a 12 meses, dependendo do indivíduo, fato que justifica a vacinação ocorrer anualmente. A meta estabelecida pelo Ministério da Saúde é imunizar ao menos 90% das pessoas de cada um dos grupos prioritários. Em 2022, o índice de adesão da população foi abaixo do esperado: o maior foi entre os idosos com mais de 60 anos, chegando a 73,3%. Menos da metade das gestantes (47,5%) e das puérperas (48,2%) procuraram um dos locais de vacinação. A cobertura ficou em 59,7% para crianças, 62,8% para professores, 52,8% para trabalhadores de saúde e 31,7% de pessoas com comorbidades. Das 933.502 doses aplicadas no DF no ano anterior, 575.698 (61,7%) foram para os públicos prioritários. As demais foram aplicadas após a liberação para todos os públicos. *Com informações da SES-DF

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Dia Mundial de Combate à Tuberculose alerta para diagnóstico precoce

No Dia Mundial de Combate à Tuberculose, comemorado nesta sexta-feira (24), a palavra de ordem é não ignorar os sintomas da doença infectocontagiosa, que ataca principalmente os pulmões, embora possa prejudicar outros órgãos do corpo. O diagnóstico precoce e o tratamento feito de maneira correta podem aumentar as chances de cura em até 95% dos casos. Fique atento aos sintomas mais frequentes da tuberculose, que são tosse seca ou com secreção por mais de três semanas e cansaço excessivo, por exemplo | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde [Olho texto=”“É fundamental que a população entenda que é uma doença que tem cura. Que não deve ser estigmatizada, qualquer pessoa pode adoecer, basta estar muito próxima ou conversando com alguém que esteja com a doença. Precisamos dar atenção aos sintomas. Ao identificá-los, procure atendimento de imediato nas unidades de saúde do DF”” assinatura=”Priscilleyne Reis, diretora substituta da Vigilância Epidemiológica” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Saúde do DF, no ano de 2022 foram registrados 336 casos de pessoas infectadas e 19 óbitos. Até o início deste mês 83 pacientes foram diagnosticados com a doença. “É fundamental que a população entenda que é uma doença que tem cura. Que não deve ser estigmatizada, qualquer pessoa pode adoecer, basta estar muito próxima ou conversando com alguém que esteja com a doença. Precisamos dar atenção aos sintomas. Ao identificá-los, procure atendimento de imediato nas unidades de saúde do DF”, ressalta a diretora substituta da Vigilância, Priscilleyne Reis. Os primeiros sinais e sintomas mais frequentes da doença são tosse seca ou com secreção por mais de três semanas, podendo evoluir para tosse com pus ou sangue, cansaço excessivo, febre baixa  – geralmente no período da tarde  –, suor noturno, falta de apetite, emagrecimento acentuado e até mesmo uma rouquidão. Uma forma de prevenção à tuberculose é a vacina BCG (Bacilo de Calmette e Guérin), indicada para prevenir as formas graves de tuberculose (miliar e meníngea). Possui esquema de vacinação em dose única o mais precocemente possível, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade. Na rotina, a vacina é destinada a crianças na faixa etária de até 4 anos, 11 meses e 29 dias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A transmissão do vírus é direta, de pessoa a pessoa. O doente expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotículas de saliva que podem ser aspiradas por outro indivíduo. A recomendação é evitar estar próximo a pessoas com a doença para não desenvolver a forma ativa da tuberculose. Os exames para diagnóstico estão disponíveis em todas as unidades básicas de saúde (UBSs). Caso o resultado seja positivo, o tratamento é feito com medicação durante seis meses, todos os dias, sem interrupção. Pessoas que tiveram contato com o paciente também devem realizar o exame nos postos, com o objetivo de interromper a cadeia de transmissão da doença. Capacitações Segundo a diretora de Vigilância Epidemiológica, o GDF tem um Plano de Enfrentamento à Tuberculose, com diretrizes norteadoras para tomadas de decisões, ações de prevenção e controle da doença. “Temos nos esforçado ano a ano para a redução dos índices e controle da doença. Essas ações passam pela capacitação dos nossos profissionais e equipes de saúde. Nossas capacitações são para evitar cada vez mais os óbitos, as subnotificações, a identificação do diagnóstico e coleta de exames. Queremos garantir o atendimento padronizado à população e sensibilizar os profissionais ao máximo no tratamento”, explica a diretora.    

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Sábado com vacinação disponível em feiras, escola e terminal do BRT

Este sábado (26) é dia de vacinação em todo o Distrito Federal. Além da vacina contra covid-19, serão ofertados imunizantes da influenza e da pólio. Nos pontos fixos, também será possível atualizar a caderneta de vacinação com os imunizantes previstos para cada faixa etária, como febre amarela, tétano e HPV. Além da vacina contra covid-19, serão ofertados imunizantes da influenza e da pólio | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Ações especiais também vão ampliar a oferta de serviços para a população. Na Unidade Básica de Saúde (UBS) 12, em Samambaia, além da vacinação, haverá ação de saúde bucal, exames de vista e debates e palestras sobre a saúde do homem. Famílias atendidas pelo programa Auxílio Brasil também vão poder fazer o acompanhamento de peso e altura das crianças. A população vai receber orientações sobre o combate ao Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue. A unidade fica na quadra QR 210, a 500 metros da estação de metrô Samambaia Sul. No Gama, em frente à Feira dos Goianos, o Zé Gotinha estará na UBS 4, onde haverá pintura facial e pula-pula para as crianças A unidade vai aplicar os imunizantes do calendário de vacinação para crianças, adolescentes, adultos e idosos, além das proteções contra covid-19 e influenza. Ação especial também vai acontecer na UBS 1 do Varjão, com vacinação, palestras sobre saúde masculina, testes rápidos de infecções sexualmente transmissíveis, exames ginecológicos e vacinação. Servidores vão realizar, ainda, ações educativas de combate ao Aedes aegypti, incluindo limpeza de calhas e inspeção em casas. A Administração Regional de Arniqueira vai dar enfoque nas ações de combate à dengue, com atividades de conscientização dos cuidados para acabar com o ciclo reprodutivo do mosquito transmissor. Também haverá ação de saúde bucal, testagem de covid-19 e testes rápidos de infecções sexualmente transmissíveis. A vacinação vai ofertar imunizantes para crianças, adolescentes, adultos e idosos. Cães e gatos também vão poder ficar protegidos contra a raiva. A vacinação no Distrito Federal volta a ser ofertada na terça-feira (29) em mais de 90 unidades de saúde. A lista completa dos locais de vacinação está disponível em https://www.saude.df.gov.br/locaisdevacinacao. Confira a lista completa dos locais de atendimento neste sábado (26) Pontos Fixos Associação dos Moradores de Boa Vista – Fercal Endereço: DF 205 – Fercal Horário: 9h às 17h Disponíveis imunizantes contra covid, influenza e pólio UBS 1 Varjão Endereço: Quadra 5 Conjunto A – Vila Varjão Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 1 Asa Sul Endereço: SGAS 612 – L2 Sul Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 2 Cruzeiro Velho Endereço: Setor Escolar Lote 04 – Cruzeiro Velho. Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 1 Guará Endereço: QI 6 Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 2 Guará Endereço: QE 23 Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 3 Guará Endereço: QE 38 Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 1 Candangolândia Endereço: EQ 5/7 Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 1 Núcleo Bandeirante Endereço: 3º Avenida – Área Especial Nº 3 Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 1 Riacho Fundo I Endereço: QN 01 Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 1 Riacho Fundo II Endereço: QC 06 Conjunto 16 Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG Administração Regional de Arniqueira Endereço: Conjunto 04 Área Especial 01 – Setor Habitacional Arniqueira Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 12 Samambaia Endereço: QR 210 Conjunto 22 Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 2 Ceilândia Endereço: QNN 15 Lote F Horário: 8h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG Escola Classe 66 – Sol Nascente Horário: 8h às 17h Endereço: Av. Córrego das Corujas – Trecho 3 do Sol Nascente Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 4 Gama Endereço: Praça 3 – Setor Leste Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 5 Gama Endereço: Quadra 38 – Setor Leste Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG Shopping Popular do Gama (Feira Azul) Endereço: Quadra 1 – Setor Norte Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG Feira dos Goianos do Gama Endereço: Sind Quadra 1 – Setor Leste Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG Terminal do BRT de Santa Maria Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 9 São Sebastião Endereço: Rua da Escola, 540 – São Sebastião Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG Vacinação itinerante Carro da Vacina 1 – Ceilândia Rota: QNO 1, QNO 2, QNO 3, QNO 4, QNO 5 e QNO 6 Horário: 9h às 17h Disponíveis imunizantes contra covid, influenza e pólio Carro da Vacina 2 – SAAN Rota: Quadras 1, 2, 3 e 4 do Setor de Armazenagem e Abastecimento (SAAN) Horário: 9h às 17h Disponíveis imunizantes contra covid, influenza e pólio *Com informações da Secretaria de Saúde

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Sábado com 40 pontos de testagem de covid e 19 locais de vacinação

Sábado (19) é dia de famílias do Distrito Federal cuidarem da saúde. Haverá 19 locais de vacinação em funcionamento com imunizantes contra covid-19, influenza e outras doenças. Além de unidades básicas de saúde, haverá atendimento em escolas, administrações regionais e até em uma quadra de esportes em Sobradinho. A lista completa com endereços e horários está disponível no link https://www.saude.df.gov.br/locaisdevacinacao. Haverá atendimento para bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos | Foto: Davi Percuma/Secretaria de Saúde Para se vacinar, basta levar documento de identidade e, se possível, um cartão de vacina. Caso a pessoa não tenha mais o cartão, receberá um novo. Haverá atendimento para bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Em todos os locais, será possível se proteger contra a covid-19 e a influenza. Quem comparecer a uma unidade básica de saúde poderá colocar a vacinação em dia, com imunizantes contra tétano, febre amarela e HPV, dentre outros do calendário de vacinação. Clique aqui para conferir o Calendário de Vacinação de 2022. Em paralelo, quatro Carros da Vacina vão percorrer ruas do Gama, de Ceilândia, do Varjão e do Jardim Botânico. O objetivo, neste caso, é facilitar ainda mais o acesso aos imunizantes e garantir a cobertura vacinal. De julho até agora, essa iniciativa da Secretaria de Saúde já possibilitou a aplicação de mais de 25 mil doses de vacinas contra diversas doenças. Testagem Já quem estiver com sintomas gripais poderá realizar o teste de covid-19 em 40 unidades básicas de saúde do DF. Neste caso, a equipe de saúde no local avaliará a necessidade do teste e, caso seja positivo, passará as informações ao paciente a respeito do período de isolamento. Confira abaixo a lista de locais para testagem neste sábado, 19 de novembro: UBS 1 Sobradinho Endereço: Quadra 14 Área Especial 22/23 Horário: das 8h às 12h UBS 3 Sobradinho Endereço: Área Especial – Novo Setor de Mansões Nova Colina Horário: das 8h às 12h UBS 1 Sobradinho II Endereço: AR 13 Conjunto 07 Lote 01 Horário: das 8h às 12h UBS 2 Sobradinho II Endereço: Rodovia DF 420, Complexo de Saúde, Setor de Mansões, ao lado da UPA Sobradinho Horário: das 8h às 12h UBS 4 Planaltina Endereço: Estância Nova Planaltina Quadra 2 Rua A Área Especial Horário: das 8h às 12h UBS 3 Paranoá Endereço: Quadra 2, Conjunto 6, Área Especial 4 Horário: das 8h às 12h UBS 1 Itapoã Endereço: Quadra 378 Área Especial Horário: das 8h às 12h UBS 1 Lago Norte Endereço: QI 3 Área Especial Horário: das 8h às 12h UBS 1 Asa Norte Endereço: SGAN 905 Horário: das 8h às 12h UBS 2 Asa Norte Endereço: EQN 114/115 Horário: das 8h às 17h UBS 3 Asa Norte – Vila Planalto Endereço: Rua Piaui Área Especial 2 – Acampamento Pacheco Horário: das 8h às 12h UBS 1 Asa Sul Endereço: SGAS 612 Horário: das 8h às 17h UBS 1 Cruzeiro Endereço: SHCES Quadra 601 Lt 01 – Cruzeiro Novo Horário: das 8h às 12h UBS 2 Cruzeiro Endereço: Setor Escolar Lote 04 – Cruzeiro Velho Horário: das 8h às 12h UBS 1 Guará Endereço: QI 06 AREA ESPECIAL LT A Horário: das 8h às 12h UBS 2 Guará Endereço: QE 23 Área Especial Horário: das 8h às 12h UBS 3 Guará Endereço: QE 38 Área Especial Horário: das 8h às 12h UBS 1 Candangolândia Endereço: EQ 5/7 Área Especial – Candangolândia Horário: das 8h às 12h UBS 1 Núcleo Bandeirante Endereço: 3ª Avenida, Área Especial nº 3 Horário: das 8h às 12h UBS 1 Riacho Fundo I Endereço: QN 9, Área Especial 11 Horário: das 8h às 12h UBS 1 Santa Maria Endereço: QR 207/307 Conjunto T Horário: das 8h às 12h UBS 2 Santa Maria Endereço: EQ 217/317 Lote E Horário: das 8h às 12h UBS 1 Gama Endereço: EQ 6/12 Áreas Especiais Horário: das 8h às 12h UBS 2 Gama Endereço: AE 11, St. Sul Quadra 11 Horário: das 8h às 12h UBS 3 Gama Endereço: Entrequadra 3/5 – Setor Leste Horário: das 8h às 12h UBS 4 Gama Endereço: Praça 3 – Área Especial N Horário: das 8h às 12h UBS 5 Gama Endereço: Quadra 38 Área Especial Horário: das 8h às 12h UBS 6 Gama Endereço: Quadra 12/16 Horário: das 8h às 12h UBS 7 Samambaia Endereço: Quadra 302 Conjunto 5N Horário: das 8h às 12h UBS 1 Ceilândia Endereço: EQNP 7/11 Horário: das 8h às 12h UBS 2 Ceilândia Endereço: QNN 15 LOTE F Horário: das 8h às 12h UBS 5 Ceilândia Endereço: QNM 16 Lote F Área Especial Horário: das 8h às 12h UBS 6 Ceilândia Endereço: EQNP 10/14 Lotes E, F, G e H Horário: das 8h às 12h UBS 8 Ceilândia Endereço: EQNP 13/17 Lotes A, B, C, D – P Norte Horário: das 8h às 12h UBS 10 Ceilândia Endereço: QNN 12 Área Especial 1 Horário: das 8h às 12h UBS 11 Ceilândia Endereço: EQNO 17/18 Horário: das 8h às 12h UBS 12 Ceilândia Endereço: EQNQ 03/04 Horário: das 8h às 12h UBS 16 Ceilândia Endereço: Quadra 500 AE – Trecho 1 – Sol Nascente Horário: das 8h às 12h UBS 17 Ceilândia Endereço: EQNP 16 /20 – Área Especial E, F Horário: das 8h às 12h UBS 2 Brazlândia Endereço: Quadra 45 – Vila São José Horário: das 8h às 12h *Com informações da Secretaria de Saúde

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Leve seu filho para vacinar contra a pólio até o dia 30 de setembro

Brasília, 21 de setembro de 2022 – A poliomielite (ou pólio) é contagiosa e pode causar paralisia. Até o dia 30 de setembro, a população do Distrito Federal conta com uma campanha para vacinação contra a doença em crianças de 1 a 5 anos incompletos – confira a lista de locais onde a vacina na rede pública. [Olho texto=”“A principal forma de combate é a vacinação. Essa vacina é segura e aplicada no mundo inteiro”” assinatura=”Joana Castro, responsável técnica da vigilância da Poliomielite da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a responsável técnica da vigilância da Poliomielite da Secretaria de Saúde, Joana Castro, a pessoa infectada pelo vírus pode desenvolver paralisia irreversível. “A sequela que a doença deixa é para o resto da vida. É muito grave e precisamos proteger as nossas crianças”, reforça. Com a circulação do vírus em outras partes do mundo, o Brasil já está em alerta: “A pólio está eliminada do nosso território há mais de 30 anos, mas esse êxito causa uma impressão errada nas pessoas de que ‘se eu não vejo manifestações da doença, não preciso me vacinar’. Não é isso!”, explica Joana Castro. A meta da campanha é alcançar 95% da cobertura vacinal na faixa etária. “A principal forma de combate é a vacinação. Essa vacina é segura e aplicada no mundo inteiro”, garante Joana. A imunização é em gotas e para quem já recebeu as três doses da Vacina Inativada Poliomielite (VIP) do esquema básico.  Clique aqui e confira todo o esquema vacinal infantil. [Olho texto=”No Brasil, a poliomielite foi erradicada em 1989. Em junho deste ano, a Opas recebeu alerta sobre a circulação do vírus da poliomielite nos EUA. Países da Ásia também confirmaram casos de crianças com paralisia por conta da pólio” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Transmissão Segundo a referência técnica Joana Castro, a transmissão do vírus dá-se, majoritariamente, via oral-fecal. Outra forma de transmissão menos comum é por via respiratória, por meio de gotículas de saliva. “É um enterovírus, ou seja, entra pela boca e se multiplica no intestino. Pode vir pelo ambiente, pela falta de higiene das mãos e até mesmo a falta de saneamento adequado.” Segundo ela, após o período de incubação do vírus, os sintomas paralíticos podem levar até 30 dias para se manifestarem. Contudo, o infectado pode transmitir a doença via gotícula por até uma semana, e pelas fezes por até seis semanas. No Brasil, a poliomielite foi erradicada em 1989. Em junho deste ano, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) recebeu um alerta sobre a circulação do vírus da poliomielite nos Estados Unidos. Países da Ásia também confirmaram casos de crianças com paralisia por conta da pólio. Estudos da Opas mostram que a poliomielite atinge, majoritariamente, crianças com menos de 5 anos e que “enquanto houver uma criança infectada, crianças de todos os países correm o risco de contrair a poliomielite.” *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Queda na vacinação contra a poliomielite liga o sinal de alerta no DF

[Olho texto=”“Se as coberturas vacinais não forem adequadas, é sempre possível que novos casos surjam, uma vez que a doença ainda circula ativamente em alguns países do mundo, como Afeganistão e Paquistão”” assinatura=” – Fernanda Ledes, enfermeira da área técnica de imunização da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] O Distrito Federal não registra casos de poliomielite desde 1987, mas o anúncio da identificação da doença em Israel e no Malaui reforça a importância da vacinação, que está em queda em Brasília. Em dez anos, entre 2011 e 2020, caiu de 95,9% para 82,3% o índice de crianças brasilienses que receberam as três doses da vacina no primeiro ano de vida. “Se as coberturas vacinais não forem adequadas, é sempre possível que novos casos surjam, uma vez que a doença ainda circula ativamente em alguns países do mundo, como Afeganistão e Paquistão”, ressalta a enfermeira Fernanda Ledes, da área técnica de imunização da Secretaria de Saúde (SES). A profissional lembra que a poliomielite é uma doença que está eliminada, mas não extinta nas Américas. Entretanto, isso só foi possível devido às altas coberturas vacinais. “A vacinação é a única forma de prevenção da poliomielite. Todas as crianças menores de cinco anos devem ser imunizadas, conforme esquema de vacinação de rotina. Temos doses em todas as salas de vacina de rotina”, explica. O Distrito Federal não registra casos de poliomielite desde 1987: doença está eliminada, mas não extinta das Américas | Foto: Breno Esaki/Arquivo/Agência Saúde Esquema vacinal Desde 2016, o esquema vacinal contra a poliomielite passou a ser de três doses da vacina injetável (VIP), aos dois, quatro e seis meses. Mais duas doses de reforço, com a vacina oral bivalente (VOP), são ministradas aos 15 meses e aos 4 anos. Os imunizantes também são disponibilizados para crianças até 4 anos, 11 meses e 29 dias ainda não vacinadas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Doença A poliomielite, também chamada de paralisia infantil, ocorre com maior frequência em crianças menores de quatro anos, mas também pode acometer adultos. A enfermidade é causada pelo poliovírus. A contaminação ocorre pela boca, e o vírus se instala no intestino humano. O período de incubação varia de dois a 30 dias – em geral, vai de sete a 12 dias. A maior parte das infecções pelo poliovírus apresenta poucos sintomas ou nenhum. O diagnóstico de poliomielite se dá somente na forma paralítica da doença, cerca de 1% dos casos. Em geral, a paralisia se manifesta nos membros inferiores de forma assimétrica, ou seja, ocorre apenas em um dos membros. As principais características são a perda da força muscular e dos reflexos, com manutenção da sensibilidade no membro atingido. “Não há tratamento específico para a poliomielite. Todos os casos devem ser hospitalizados e oferecido tratamento de suporte, de acordo com o quadro clínico do paciente”, informa Fernanda Ledes. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Mais de 600 crianças recebem vacina contra a covid na Vila Planalto

No sábado passado, (19), foi dia de vacinação infantil contra covid-19 na UBS 3 da Vila Planalto. As crianças foram acolhidas por personagens e pessoas fantasiadas e, após a vacinação, ganharam pirulito, pipoca, algodão doce e muitas palavras de incentivo. Pérsio Henrique Barroso, servidor público federal e morador da Asa Norte, levou seu filho, Francisco, para ser vacinado e parabenizou a iniciativa | Foto: Emanuelle Sena/AR Plano Piloto [Olho texto=”“Os pontos específicos para as crianças são extremamente necessários, pois é uma população muito especial”” assinatura=” – Charmene Menezes, diretora de Atenção Primária da Região Central de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A ação de vacinação foi um pedido da população local, que deu certo graças ao esforço coletivo de servidoras e servidores, comunidade e apoiadores da imunização. “No fim de semana temos tido alta procura nos pontos de vacinação porque as aulas reiniciaram, muitos pais trabalham e só têm tempo nos finais de semana”, explica a diretora de Atenção Primária da Região Central, Charmene Menezes. “Com a recente volta às aulas, esse esforço conjunto para vacinar cada vez mais crianças é decisivo. Além de prevenir casos graves e mortes nesse público, protege contra novas ondas de transmissões”, defendeu a administradora regional do Plano Piloto, Ilka Teodoro. Pérsio Henrique Barroso, servidor público federal e morador da Asa Norte, levou seu filho, Francisco, para ser vacinado e parabenizou a iniciativa: “Muito importante esse ponto de vacinação infantil para comunidade da Vila e também para comunidade vizinha, que também acabou tendo mais uma opção”, diz. O filho de Pérsio, Francisco Barroso, 8 anos, comemorou: “A segunda dose doeu bem menos que a primeira!”. Charmene Menezes reforça a importância de imunizar as crianças: “Os pontos específicos para as crianças são extremamente necessários, pois é uma população muito especial, já que, em geral, crianças sentem mais medo da vacina, da agulha, do próprio profissional de saúde, e temos que dar uma atenção especial aos pequenos para tirar essa impressão ruim e mostrar a alegria de estar se vacinando”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Serviço Vacina contra a covid-19 para crianças de 5 a 11 anos Plano Piloto e Lago Norte (Região de Saúde Central) UBS 1 Lago Norte Horário de vacinação: das 8h às 16h30 Endereço: SHIN QI 3 UBS 1 Cruzeiro Funcionamento das 8h às 17h Endereço: SHCES 601 Cruzeiro Novo *Com informações da AR Plano Piloto e da Secretaria de Saúde

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Domingo de vacinação infantil contra a covid-19

Com o início da vacinação contra a covid-19 para crianças, neste domingo (16), milhares de pais e mães ansiosos pela imunização dos filhos aguardavam, em fila, o relógio marcar 8h para que as vacinas começassem a ser aplicadas. Crianças entre 5 e 11 anos com comorbidades e de 11 anos sem comorbidades puderam receber a dose da Pfizer nesta primeira fase em 11 pontos do Distrito Federal. Na Unidade Básica de Saúde nº 5 (UBS 5), em Taguatinga, o governador em exercício, Paco Britto, e o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, chegaram antes do horário marcado para acompanhar o momento tão esperado por muitas famílias. Principalmente para a Cleci Mata Pereira, 37 anos, moradora do Areal, que dedica todo o seu tempo para cuidar do pequeno Carlos Adalberto Pereira, de 8 anos, que tem paralisia cerebral – o primeiro vacinado do DF. “Graças a Deus meu filho está vacinado, protegido”, festejou. Carlos Adalberto Pereira, de 8 anos, que tem paralisia cerebral – o primeiro vacinado do DF | Foto: Sandro Araújo / Agência Saúde Não apenas os pais, mas as crianças também estavam bastante emocionadas após receberem a dose do imunizante no braço. “Nem acredito. Agora vou poder ir para a escola e brincar, mais aliviado, com meus amigos”, disse Davi Borges, estudante de 11 anos, o segundo a tomar a vacina. O pai, o motorista de 55 anos, Arthur Gilberto Souza, chegou às 2h30 para garantir lugar na fila para que não faltasse imunizante para o filho. “Valeu a pena. É uma celebração, um alívio”, afirmou. O governador em exercício lembrou aos pais e responsáveis que, embora o DF tenha recebido uma quantidade pequena de vacinas, insuficiente para imunizar o público alvo até mesmo na primeira fase, há expectativa para a chegada de mais imunizantes e que não é preciso “madrugar” nas filas das UBSs. Paco Britto disse, ainda, que o GDF está trabalhando para conter o avanço da covid-19 no DF. “A presença das pessoas hoje aqui demostra que a população aderiu ao plano de imunização. A expectativa para hoje é utilizar todas as mais de 16 mil doses disponíveis”. “Venham vacinar as crianças. Acredite! Vacina boa é vacina no braço e só assim vamos chegar ao fim da pandemia”, completou. 20 minutos de espera O DF recebeu 16.300 doses da vacina para a primeira fase | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Na UBS 27, em Ceilândia, outro ponto de vacinação visitada pelo governador em exercício e pelo secretário de Saúde, mais fila. Mas, em nenhum dos locais houve tumulto. A triagem para checar a documentação não demorava mais que um minuto. De lá, as crianças seguiam para um local especial onde a vacina era aplicada – o que, demorava, em média, de 30 segundos a um minuto. Por fim, seguindo orientação da bula da vacina, era necessário aguardar por, no mínimo, 20 minutos para acompanhar possíveis reações. Até meio-dia deste domingo, segundo a Secretaria de Saúde, não houve nenhuma ocorrência. “Todos estão extremamente satisfeitos. Então, é uma etapa muito importante poder vacinar nossas crianças que são sensíveis. Aos pais que querem vacinar seus filhos, digo que fiquem tranquilos que vamos imunizar todas as crianças. Aos que ainda estão em dúvida, o conselho é: ‘tragam as crianças para vacinar’”, enfatizou o secretário de Saúde. Pafiadache lembrou que o DF recebeu 16.300 doses da vacina para a primeira fase, o que não é suficiente nem para atingir o público específico. “Para se ter uma ideia, temos cerca de 40 mil crianças de 11 anos e outras 15 mil com comorbidades. Mas vamos receber mais vacinas na próxima semana e seguir imunizando o público alvo. Todos serão informados de cada passo”, reafirmou. Professora, Andrea Torquato, de 44 anos, preferiu levar a filha Isabela Torqueto, de 11 anos, logo no primeiro dia para garantir a vacina no braço. “Nós duas estávamos muito ansiosas. A minha obrigação de mãe é proporcionar a saúde. Se eu dei todas as vacinas até hoje, por que não dar essa? O que posso fazer como mãe eu fiz. Não ia ficar em paz sem dar vacina para ela”, disse. Isabela, enquanto aguardava os 20 minutos necessários para poder voltar para casa, já tinha na ponta da língua o que queria voltar a fazer após a imunização completa. “Principalmente rever pessoas da minha família que não vejo há muito tempo”. Vacinas nas regionais de ensino O governador em exercício lembrou que o GDF vem tomando todas as medidas necessárias para conter a pandemia e enumerou a distribuição de máscaras e álcool em gel e o remanejamento de leitos de UTIs para atender pacientes da covid-19, diante da nova onda, causada pela variante Ômicron. “Há, ainda, o plano de levar a vacinação para as regionais de ensino e garantir, assim, um retorno às aulas sem preocupação”, adiantou. Paco agradeceu aos profissionais da saúde que, de acordo com ele, estão empenhados, desde o início da pandemia, em atender a população | Foto: Vinícius Melo / Agência Brasília Paco agradeceu aos profissionais da saúde que, de acordo com ele, estão empenhados, desde o início da pandemia, em atender a população. “Agradeço a todos, em meu nome, em nome do governador Ibaneis, estejam na linha de frente ou não, mas que estão empenhados nessa luta contra a pandemia e pela vida de cada cidadão do DF. Viva o servidor da Saúde!” E ressaltou, ainda, que o governador Ibaneis Rocha tem dado orientações à equipe, mesmo estando de férias. “Tudo está sendo feito por orientação dele, que tem, dia e noite, tomado conhecimento de cada detalhe, de cada número, e passado as orientações para a sua equipe”. Na UBS 1, no Guará, outro ponto de vacinação visitado pelo governador em exercício, mais pais e crianças felizes e emocionadas por receberem a vacina. “Pai, faz o quê? Cuida. Se a gente ama, tem que cuidar. Acordei de madrugada e não consegui dormir mais de ansiedade. É um menino que esteva dependendo dessa dose para poder fazer as atividades dele. É uma satisfação cuidar de quem a gente ama. Tenho mais uma menina de 6 anos e estou esperando a vez dela”, afirmou Roberto Felipe Machado, de 59 anos, que acompanhava o pequeno Guilherme Machado, de 11 anos, na fila. “Sou diabético e estou bem ansioso para me imunizar e retomar minhas atividades”, disse. Após a vacinação, Guilherme já adiantou que iria mandar mensagem a todos os amigos reforçando a importância da vacinação. “Precisamos proteger a nós mesmos e os outros”, finalizou.

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Dose de reforço pode ser aplicada em quem tomou duas ou única no exterior

Desde o dia 21 deste mês, a Secretaria de Saúde (SES) começou a aplicar a dose de reforço (DR) da vacina contra covid-19 para a população acima de 18 anos, que deverá ser administrada a partir de quatro meses após a última dose do esquema vacinal (segunda dose ou dose única), independentemente do imunizante aplicado. Isso vale também para as vacinas de outras marcas aplicadas no exterior, como as da Sinopharm, Moderna ou CanSino (de dose única). Ou seja, se o usuário tiver feito seu esquema vacinal fora do Brasil e já estiver passado quatro meses após a segunda dose ou dose única, ele tem o direito de receber o imunizante em qualquer posto de vacinação. “A dose de reforço é feita preferencialmente com a vacina da Pfizer. Por isso, a orientação é que se o usuário for barrado na hora de se imunizar por ter tomado uma vacina não autorizada no Brasil, que registre uma Ouvidoria para a área técnica de imunização da Secretaria de Saúde, pois a Circular nº 94/2021 deixa bem claro que, após os quatro meses da segunda dose ou da dose única, qualquer cidadão deve receber a dose de reforço, independentemente do imunizante que tenha tomado anteriormente”, esclarece a gerente substituta de Vigilância Epidemiológica das Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Hídrica e Alimentar. A orientação é que a DR seja feita com a vacina da Pfizer, independentemente do imunizante aplicado no esquema básico. A exceção cabe somente para pessoas que tomaram Janssen, gestantes e puérperas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para aqueles que tomaram esquema Janssen: devem receber uma dose de reforço, de forma homóloga, pelo menos dois meses após receberem o esquema primário de vacinação com uma dose. Gestantes e puérperas (até 45 dias pós-parto) deverão receber uma dose de reforço, preferencialmente com o imunizante Pfizer, a partir de 5 meses do esquema primário. Vacinas de vetor viral (AstraZeneca e Janssen) não são recomendadas para o uso em gestantes. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Reforço da Janssen para mais 45 mil pessoas

[Olho texto=”Para receber o reforço é necessário levar documento de identidade oficial com foto e o cartão de vacinação. Os locais para esse novo público serão divulgados na noite desta terça-feira (14)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os profissionais da rede pública de ensino do Distrito Federal que receberam a vacina da Janssen contra a covid-19 poderão tomar a dose de reforço a partir de quarta-feira (15). Nesta segunda-feira (13), a pasta recebeu mais 34,8 mil doses do imunizante, enviadas pelo Ministério da Saúde. O quantitativo soma-se às 10,2 mil unidades recebidas na semana passada. A quantidade é suficiente para reforçar a imunização dos profissionais de educação. Ao todo, 31.987 pessoas da área de educação foram vacinadas com o imunizante fabricado pelo laboratório do grupo Johnson & Johnson. A maioria é de professores, mas o grupo também inclui pessoal de apoio, como serventes, merendeiras, secretários escolares e diretores. Nesta segunda-feira (13), a pasta recebeu mais 34,8 mil doses do imunizante, enviadas pelo Ministério da Saúde. O quantitativo soma-se às 10,2 mil unidades recebidas na semana passada | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Para receber o reforço é necessário levar documento de identidade oficial com foto e o cartão de vacinação. Os locais para esse novo público serão divulgados na noite desta terça-feira (14). Outros grupos A Secretaria de Saúde também iniciou os preparativos para levar mais de 2 mil doses de reforço à população em situação de rua. A imunização desse público envolverá as três equipes do Consultório na Rua e a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), que coordena o Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas). Já a população carcerária teve a dose de reforço iniciada. De acordo com a gerente de Saúde no Sistema Prisional, Simone Kátia de Sousa, a vacinação começou pelos detentos que receberam outros imunizantes e seguirá, agora, para os que foram vacinados com a Janssen. “Ao tratar deles, cuidamos da população em geral, sobretudo dos profissionais do sistema penitenciário”, explicou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No total, 58.362 pessoas receberam a vacina da Janssen no DF, incluídos os que tomaram as doses remanescentes enviadas às unidades básicas de saúde. Todo esse público estará apto a receber a dose de reforço do imunizante quando completar dois meses de intervalo entre as aplicações. Já quem tomou a segunda dose da CoronaVac, Pfizer-BioNTech e AstraZeneca há cinco meses completos, pode procurar, a qualquer momento, os locais de vacinação, atualizados diariamente no site da Secretaria de Saúde, para receber a dose de reforço com a vacina Pfizer. Quem não tomou a primeira dose ou precisa tomar a segunda dose também deve ir a um dos locais de vacinação. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Praça dos Cristais, no Setor Militar, vacina hoje até as 22h

Arte: Agência Brasília *Com informações da Secretaria de Saúde

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Leia sobre a criação das vacinas, que há 3 séculos salvam vidas

[Olho texto=”“Já está mais que comprovado, nesse tempo todo em que usamos os imunizantes, que eles funcionam e, apesar de poder ter alguns eventos adversos, os benefícios são muito maiores que esses casos pontuais”” assinatura=”Renata Brandão, gerente de Doenças Imunopreveníveis” esquerda_direita_centro=”direita”] Ao longo da história, as vacinas foram responsáveis pela erradicação de doenças graves. O primeiro imunizante foi aplicado no século XVIII, em 1796, no interior da Inglaterra, pelo médico rural Edward Jenner. Foi um garoto de 8 anos chamado James Philipps que recebeu a vacina, produzida a partir de um líquido retirado da lesão de uma mulher que havia sido infectada pela “varíola bovina”. A varíola é uma doença altamente contagiosa causada pelo ortopoxvírus, que pode provocar a morte. No século XVIII, a doença era uma preocupação mundial, pois também acometia os rebanhos. No entanto, o vírus que adoecia vacas e bois era diferente do vírus que afetava os humanos. Era mais brando e não causava bolhas de pus na pele. Observando o comportamento do vírus nas duas espécies, Jenner constatou que as pessoas que trabalhavam com a ordenha, e que se infectaram com vírus animal, não adquiriam a doença humana. [Numeralha titulo_grande=”1.796″ texto=”Ano em que o primeiro imunizante foi aplicado, no interior da Inglaterra” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Foi então que ele resolveu aplicar no garoto de 8 anos o líquido com o vírus animal que infectara uma mulher. Seis semanas depois, ele aplicou no mesmo menino a varíola humana e o resultado foi, à época, surpreendente: James Philipps não adoeceu. O resultado foi o mesmo em outros testes. Embora o teste tenha apresentado eficácia, naquele tempo o experimento não foi bem recebido. História Com o passar dos anos, a ciência desenvolveu outros tipos de vacinas para prevenção de diversas doenças – algumas que até já foram erradicadas, como a varíola. Ao longo desta matéria, você vai acompanhar fotos históricas de campanhas de vacinação no Distrito Federal. A produção e pesquisa das informações foram levantadas pela Assessoria de Comunicação da Secretaria de Saúde e o acervo foi cedido pelo Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF). [Olho texto=”“Todas as vacinas disponíveis passam por um comitê técnico-científico a nível mundial, com todos os rigores de análise até a sua aprovação. Todas as vacinas que temos só têm sentido se forem aplicadas em caráter imediato”” assinatura=”Divino Valero, subsecretário de Vigilância à Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] No final da década de 1950, médicos militares norte-americanos criaram a pistola de vacinação, que tinha como objetivo a imunização em massa de forma mais ágil e rápida. Inicialmente, apenas militares e prisioneiros em presídios recebiam a vacina aplicada com pistolas. O equipamento também passou por evoluções ao longo da história. Em 1963, Aaron Ismach e Chester Eppley, ambos do Laboratório de Desenvolvimento de Equipamentos Medicinais do Exército dos Estados Unidos, desenvolveram um bico especial para inoculações intradérmicas com acionamento pneumático. O modelo era operado por um pedal e tornou-se popularmente conhecido como Ped-O-Jet. Mesmo que na época fossem utilizadas agulhas e lancetas na vacinação, a pistola foi a forma mais rápida de alcançar mais pessoas. Nos dias de hoje, a vacina é aplicada em seringas e agulhas individuais e sem possibilidade de reutilização. Vacinação no Brasil Fotos: Acervo do Arquivo Público do Distrito Federal e Breno Esaki/Agência Saúde-DF Assim como no mundo, a história da vacinação no Brasil está ligada à vacina da varíola. A primeira campanha de vacinação em massa no país ocorreu há mais de 100 anos e tinha o objetivo de controlar a doença. No Brasil, as campanhas são orientadas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), referência mundial quando se fala em política pública de saúde. Criado em 1973, foi institucionalizado por meio da Lei nº 6.259/1975, e é gerido pelo Ministério da Saúde com a cooperação dos estados e municípios. O objetivo foi sistematizar ações de vacinação no país, com base na experiência da campanha contra a varíola na década de 1960, que erradicou a doença por meio da imunização em massa da população. O último caso de varíola notificado no Brasil foi em 1971. Em 1980, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu a erradicação da doença no mundo. Ainda na década de 80, foi realizada a Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite (paralisia infantil). O último caso da doença registrado no Brasil foi em 1989. Em 1994, o país recebeu o certificado de eliminação da paralisia infantil. A poliomielite é uma doença causada pelo poliovírus, que vive no intestino. Também chamada de paralisia infantil, pois ocorre com maior frequência em crianças menores de quatro anos. A doença também pode acometer adultos. O período de incubação varia de dois a 30 dias sendo, em geral, de sete a 12 dias. A maior parte das infecções pelo poliovírus apresenta poucos sintomas ou nenhum.   “O Brasil conseguiu eliminar a enfermidade, mas ainda temos países no mundo com casos ativos da doença, como o Afeganistão e o Paquistão. Assim, há risco de reintrodução da poliomielite nos países se eles estiverem com a cobertura vacinal baixa”, adverte a gerente de Doenças Imunopreveníveis, Renata Brandão. A gerente ressalta, ainda, que as vacinas são seguras, pois passam por um longo processo de aprovação até chegar aos braços da população. “Já está mais que comprovado, nesse tempo todo em que usamos os imunizantes, que eles funcionam, protegem e, apesar de poder ter alguns eventos adversos, os benefícios são muito maiores que esses casos pontuais. Vacinar é cuidar, é proteger, é amar”, frisa. Eficácia Os imunizantes previnem diversas enfermidades e, atualmente, têm demonstrado a capacidade de controlar a pandemia do novo coronavírus. Neste ponto, inclusive, vale destacar que a campanha de vacinação contra a covid-19 avança no país e já mostra resultados importantes em termos de redução de casos graves e óbitos. Sobre o tema, o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, alerta que as vacinas disponíveis são seguras e eficazes. “Todas as vacinas disponíveis passam por um comitê técnico-científico a nível mundial, com todos os rigores de análise até a sua aprovação. Todas as vacinas que temos só têm sentido se forem aplicadas em caráter imediato, considerando, em especial, o processo epidêmico do coronavírus. Portanto, a melhor vacina é aquela que vai estar no seu braço”, garante Divino. [Olho texto=” O Programa Nacional de Imunização distribui vacinas de forma gratuita. As vacinas do calendário nacional estão disponíveis nas salas de vacinação das UBSs” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Como as vacinas funcionam? Renata Brandão explica que os imunizantes contêm partes enfraquecidas ou inativadas de um determinado organismo (antígeno) que desencadeia uma resposta imunológica. “Essa versão enfraquecida não causa a doença na pessoa”, afirma. “A vacina faz com que o sistema imunológico responda da mesma maneira que teria feito na sua primeira reação ao verdadeiro agente causador da doença”, completa. Saúde coletiva Quando uma pessoa é vacinada, ela não protege só a si mesma. Ela protege também as pessoas próximas e a coletividade. “Quando a população se vacina, diminuímos a incidência das doenças. E à medida que toda população vai sendo vacinada, os índices da doença caem até que toda população fique protegida”, destaca Renata. Isso é o que tem sido percebido com a vacinação contra a covid-19, por exemplo. Sobre isso, é fundamental chamar a atenção acerca das baixas coberturas vacinais registradas no Distrito Federal para a maioria das vacinas do calendário básico, que não atingiram as metas preconizadas pelo Ministério da Saúde. “O Brasil eliminou o sarampo e, em 2016, recebeu da Organização Pan Americana de Saúde (Opas) o certificado de eliminação da doença. Entretanto, devido às baixas coberturas vacinais, o vírus foi reintroduzido no país, em 2018, levando o Brasil a perder, em 2019, a certificação”, aponta a gerente. Segundo ela, isso mostra que, quando as coberturas estão baixas, as doenças que estão eliminadas podem retornar. Por isso, pede que a população mantenha sempre a situação vacinal atualizada e lembra: a melhor vacina é a que está disponível. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O importante não é qual vacina, mas a proteção que todas trazem contra casos graves. Quanto mais rápido e maior percentual da população vacinada, mais rápido controlamos a propagação da doença e maior proteção trazemos para a coletividade. Isso que deve ser nossa meta. Basta ver o histórico das grandes campanhas de vacinação, que não havia a escolha por determinado imunizante, mas foco em eliminar as doenças”, salienta. Programa Nacional de Imunização O PNI distribui vacinas para as mais diversas doenças, de forma gratuita, para toda a população por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). As vacinas do calendário nacional estão disponíveis nas salas de vacinação das Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Para saber se você está com todas as vacinas atualizadas, basta comparecer a uma UBS com a caderneta de vacinação para que o profissional avalie e, se for o caso, atualize a caderneta vacinal. *Com informações da Secretaria de Saúde, do Ministério da Saúde e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)      

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Não vacinados representam quase 80% dos internados com covid-19

  No Hospital de Campanha do Gama, 403 pacientes receberam alta hospitalar e destes, somente 78 se vacinaram. Atualmente, 32 pessoas estão internadas na unidade, e destas, 11 completaram o ciclo vacinal e três tomaram a primeira dose da vacina contra covid-19 | Foto: Geovana Albuquerque / Arquivo Agência Saúde  Novo balanço realizado pela Secretaria de Saúde aponta que a maioria das internações e óbitos ocorridos nos hospitais de campanha do Distrito Federal são de pessoas não vacinadas contra a covid-19. Desta vez, o monitoramento foi feito com todos os pacientes que deram entrada no Hospital de Campanha do Gama desde o início de seu funcionamento, em 7 de maio de 2021. Das 716 pessoas internadas na unidade, somente 150 se vacinaram contra a covid-19, o que representa apenas 20,9%, contra 79,1% de não vacinados. Contabilizando o número de óbitos, foram registrados 281. Das pessoas que vieram a óbito, somente 58 haviam se vacinado com, pelo menos, uma dose, as outras 223 não tinham tomado a vacina. “A vacina é a principal estratégia para prevenir principalmente os casos graves e o número de óbitos. Pessoas com doenças crônicas, imunossuprimidas e idosos são grupos de maior vulnerabilidade e requer atenção quanto ao manejo clínico adequado. Nestes casos, a vacina salva vidas e previne complicações e óbitos”, explica Fabiano dos Anjos, diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde. [Olho texto=”Das 716 pessoas internadas na unidade, somente 150 se vacinaram contra a covid-19, o que representa apenas 20,9%, contra 79,1% de não vacinados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Hospital de Campanha do Gama, 403 pacientes receberam alta hospitalar e destes, somente 78 se vacinaram. Atualmente, 32 pessoas estão internadas na unidade, e destas, 11 completaram o ciclo vacinal e três tomaram a primeira dose da vacina contra covid-19. Fabiano reforça que mesmo as pessoas vacinadas podem se contaminar com o coronavírus. Porém, a vacina é um fator de proteção que evita o desenvolvimento de casos graves e também, óbitos. “A doença e o óbito dependem mais da capacidade do vírus de causar infecção. Se ele (vírus) encontra um organismo que não está protegido pela vacina, ele consegue causar danos muito maiores e até irreversíveis”, informa. De acordo com o diretor de Vigilância Epidemiológica, as medidas de proteção como uso de máscara, distanciamento social, lavagem de mãos, uso de álcool em gel, e isolamento de pessoas com sintomas, diminui a possibilidade de doentes transmitirem a covid-19 para outras pessoas. Hospital de Campanha de Ceilândia Até a primeira quinzena de outubro, 406 pacientes já haviam recebido alta ou permaneciam internados no Hospital de Campanha de Ceilândia. Desse total, apenas 31 haviam sido vacinados com a primeira dose e 51 receberam duas doses ou dose única. Os demais não tinham sido vacinados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Considerando os óbitos por covid-19 em pacientes internados na mesma unidade, o monitoramento revela que, dos 226 pacientes que faleceram, 73,9% não tinham recebido ao menos uma dose. Desses, 19,5% receberam as duas doses e 6,6%, apenas uma dose. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Vacina BCG, principal forma de prevenir tuberculose em crianças

Ofertada gratuitamente pela rede pública de saúde, a vacina BCG é a principal maneira de prevenir formas graves de tuberculose. Sua aplicação deve ser feita logo ao nascimento do bebê, ainda nas maternidades, ou o mais precocemente possível. Imunizante é fundamental e deve ser aplicado, preferencialmente, logo que a criança nasce| Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Segundo a enfermeira Fernanda Ledes, da área técnica de imunização da Secretaria de Saúde (SES), atualmente todas as maternidades públicas do DF oferecem a BCG. A portaria nº 581/2018 estabeleceu a aplicação do imunizante nas maternidades públicas, Casa de Parto e Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). “Na Casa de Parto de São Sebastião, a vacina BCG sempre foi administrada”, informa Fernanda. “Em 2018, foi implantada primeiramente no Hospital Regional de Santa Maria e, desde então, vem sendo ofertada em algumas maternidades públicas, sendo que algumas concluíram o processo de implantação em 2021 e hoje todas aplicam a vacina.” Unidades básicas de saúde Quando aplicada na maternidade, a BCG garante melhor cobertura vacinal, já que algumas famílias têm dificuldade, após a alta hospitalar, em procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para imunizar o bebê. As UBSs administram a BCG em dias determinados. Segundo Fernanda, havia alguns anos essa vacina estava com distribuição restrita porque os laboratórios produtores não conseguiram ofertar o imunobiológico em quantidade necessária. [Olho texto=”Crianças até 4 anos, 11 meses e 29 dias são o público-alvo da BCG” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Assim, para não haver perda, pois a vacina vem em frascos multidoses – de dez ou 20 doses –, a orientação foi que o imunizante fosse ofertado em dias específicos para otimizar o seu uso, evitando o desperdício e a falta do imunobiológico”, informa a enfermeira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] É importante, lembra Fernanda, que a vacina continue sendo disponibilizada nas UBSs, pois algumas crianças a não recebem na maternidade pública. Os motivos podem estar relacionados a contraindicações temporárias, como em bebês com menos de 2 kg, ou quando a vacina não tiver sido aplicada antes da alta hospitalar. Além disso, muitas crianças nascem em maternidades privadas ou em domicílio. Quando tomar? Na rotina do calendário nacional de imunização, a vacina BCG deve ser administrada em dose única, o mais precocemente possível, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade. O público-alvo da BCG são crianças até 4 anos, 11 meses e 29 dias. “Não existe indicação de revacinação, mesmo que a criança não apresente cicatriz vacinal”, reforça a enfermeira. Confira aqui os dias e locais de aplicação da vacina BCG nas UBSs. *Com informações da Secretaria de Saúde

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