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Varal Solidário leva roupas e calçados para comunidade de Sobradinho

A dona de casa Marta Gomes, 38, agradou os membros da sua família ao renovar o guarda-roupa deles com camisas, calças, sapatos e acessórios. Estava animada: “Eu, meu marido, minha filha e minha mãe estamos todos de roupas novas agora. Tudo muito lindo! E melhor: sem gastar nada por isso. Foi só escolher e levar”. Cristiane de Souza: “Este Varal Solidário ajuda quem realmente precisa” | Foto: Divulgação/Sejus-DF A moradora de Sobradinho II é uma das beneficiadas pelo projeto Varal Solidário, um bazar gratuito que permite à comunidade escolher peças de roupas, calçados e acessórios sem nenhum custo. A ação ocorreu neste último fim de semana, durante a primeira edição de 2025 do GDF Mais Perto do Cidadão, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do (Sejus-DF) na cidade.  “Em um momento de tantos desafios econômicos, o Varal Solidário permite que estes cidadãos tenham acesso a itens essenciais de forma humanizada e respeitosa” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania O Varal Solidário é uma iniciativa da pasta com o objetivo de proporcionar acesso às peças em boas condições de uso para pessoas em situação de vulnerabilidade social. Esta é a segunda vez que ocorre o evento durante a ação da Sejus. A primeira foi realizada em dezembro de 2024, em Ceilândia. Campanhas As peças disponibilizadas no varal são o resultado de mais de três mil itens arrecadados por meio de campanhas solidárias promovidas pela secretaria ao longo do último ano. O evento visa a promover a solidariedade e apoiar as pessoas que mais precisam no DF. Foi o caso de Cristiane de Souza, 45, moradora da Nova Colina, que se beneficiou com a ação, ao levar para casa roupas para as suas duas filhas. “Este Varal Solidário ajuda quem realmente precisa”, afirmou. “Eu sou um exemplo disso, já que não tenho dinheiro para comprar, e estou levando blusas e calçados novos para as minhas filhas”. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, que participou do evento, falou sobre o impacto positivo da iniciativa: “É um projeto que vai além da simples doação de roupas, porque proporciona dignidade, acolhimento e suporte às pessoas em situação de vulnerabilidade. Em um momento de tantos desafios econômicos, o Varal Solidário permite que estes cidadãos tenham acesso a itens essenciais de forma humanizada e respeitosa”. *Com informações da Sejus-DF

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DF Legal doa mais de 520 itens para ajudar desabrigados no Rio Grande do Sul

A Secretaria DF Legal entregou à Subsecretaria do Sistema de Defesa Civil, nesta quarta-feira (8), mais de 520 itens apreendidos em ações fiscais da pasta. Enquanto que peças de roupa devem ser enviadas aos desabrigados devido às chuvas no Rio Grande do Sul, outros produtos vão ajudar nos trabalhos de separação dos donativos aqui na capital. Além da doação desses itens, a DF Legal também mobilizou todos os mil servidores da pasta para que, até o final desta semana, seja enviada uma nova remessa de donativos com cestas básicas, cobertores, agasalhos, leite em pó, ração para animais, entre outros | Foto: Divulgação/DF Legal Ao todo, a pasta doou 287 peças de vestuário e roupa de cama, 150 caixas plásticas tipo hortifruti, 45 pacotes de saco de lixo, 40 caixas de isopor e seis coolers. A Defesa Civil precisou de um caminhão e uma caminhonete para fazer o transporte do montante. “Este tem sido um esforço conjunto de todo o Governo do Distrito Federal. Da nossa parte, prontamente separamos os produtos apreendidos em nosso depósito para cooperar com o trabalho de ajuda aos gaúchos desde a organização aqui em Brasília até a entrega lá no Rio Grande do Sul”, comenta Cristiano Mangueira, secretário da DF Legal. Vale destacar que os produtos doados são aqueles apreendidos em ações da pasta e que não foram buscados dentro do prazo legal de 30 dias. Após esse tempo, eles são considerados abandonados. “Esses itens doados representam toda a solidariedade da nossa pasta com aqueles afetados pelas fortes chuvas no Sul. Esperamos que essa situação trágica tenha fim o quanto antes, mas continuaremos ajudando enquanto for necessário”, destaca Cristiano. Além da doação desses itens abandonados, a DF Legal também mobilizou todos os mil servidores da pasta para que, até o final desta semana, seja enviada uma nova remessa de donativos com cestas básicas, cobertores, agasalhos, leite em pó, ração para animais, entre outros. Outra forma de ajudar, a doação por meio de PIX para o Governo do Estado do Rio Grande do Sul tem sido incentivada. Brasília pelo Sul Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos. *Com informações da DF Legal

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Projeto Empreendedor LGBT valoriza iniciativas no segmento

O Espaço Cidadania Criativa, da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), recebe o projeto Empreendedor LGBT até 7 de julho, com funcionamento de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. O local reúne empreendedores ligados à causa LGBT, com intuito de fomentar o setor e dar visibilidade a esses empresários. [Olho texto=”“Essa é mais uma iniciativa de apoio ao cidadão, que contempla ações ao longo do ano, com o objetivo de trabalhar direitos humanos e valorizar segmentos da sociedade. Neste mês, a Sejus cria oportunidades para o protagonismo e representatividade LGBT”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] O local fica na Galeria do Estados, situado nas passagens subterrâneas que unem o Setor Comercial Sul (SCS) ao Setor Bancário Sul (SBS). A Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial (Subdhir), da Sejus, é responsável pela administração do espaço, com objetivo de apoiar ações em prol da defesa dos direitos humanos e igualdade racial, entre outras. “Essa é mais uma iniciativa de apoio ao cidadão, que contempla ações ao longo do ano, com o objetivo de trabalhar direitos humanos e valorizar segmentos da sociedade. Neste mês, a Sejus cria oportunidades para o protagonismo e representatividade LGBT”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania do Distrito Federal, Marcela Passamani. O projeto Empreendedor LGBT expõe no Espaço Cidadania Criativa, na Galeria dos Estados, produtos artesanais, artigos LGBT, vestuário, calçados, obras de artes, fotos, entre outros | Foto: Divulgação/Ascom Sejus-DF As ações do Empreendedor LGBT começam neste mês em alusão ao Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer, intersexuais e assexuais). A data ficou marcada pela Rebelião de Stonewall Inn (EUA), ocorrida em 28 de junho de 1969. Na época, houve revolta contra invasões da polícia de Nova York a bares que eram frequentados por gays. O Empreendedor LGBT terá entre cinco e seis representantes por semana, expondo no Espaço Cidadania Criativa. “A proposta cria oportunidade de expor os trabalhos em um espaço físico de boa circulação de pessoas, aprofundar na dinâmica de atendimento ao público e trabalhar em comunidade”, explica a subsecretária de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial, Sueli Vieira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O local reúne produtos artesanais, artigos LGBT, vestuário, calçados, obras de artes e fotos, entre outros. A semana dos dias 26 a 30 deste mês ainda tem vagas para expositores. Os interessados devem entrar em contato para verificar as informações sobre quais produtos podem ser expostos e detalhes do projeto. – Telefone e WhatsApp: 2244-1305 – E-mail: coorlgbt@sejus.df.gov.br Protagonismo negro No mês de março, o Espaço Cidadania Criativa teve diversas ações para apoiar empreendimentos de mulheres pretas e pardas no Distrito Federal. A programação teve momentos com bate-papo, exposição de trabalhos e discussões sobre o mercado de trabalho e diversidade cultural. *Com informações da Sejus-DF

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Carnaval da Paz movimenta a economia no DF

Para incentivar a retomada do Carnaval em Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu cerca de R$ 12 milhões na realização do evento. A expectativa é que sejam gerados mais de 16 mil empregos. Segundo a Pesquisa Sobre a Expectativa da População e do Comércio Varejista do Distrito Federal, encomendada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), os segmentos aguardam um crescimento de 23% no consumo de produtos e serviços que englobam hospedagens, viagens, eventos, bares, restaurantes, vestuário e ambulantes. “O movimento está intenso de foliões e a economia criativa bombando, isso que é importante”, destaca o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues.

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Vem aí a 62ª edição dos Jogos Escolares do DF

[Olho texto=”“No desporto educacional se desenvolvem valores importantes como o espírito de equipe, a disciplina e a resiliência. Antes de formar atletas, nós precisamos formar cidadãos que vão aplicar esses princípios na vida” – Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Dentro do calendário oficial de eventos, os Jogos Escolares do Distrito Federal 2022 vão contar com o importante apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF), que investe o total de R$ 4,1 milhões, por meio do Conselho de Administração do Fundo de Apoio ao Esporte (Confae). A descentralização do crédito orçamentário para a Secretaria de Educação, pasta responsável pela iniciativa, foi publicada na edição desta quinta-feira (31) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). As disputas devem ocorrer entre abril e agosto deste ano. Os jogos se dividem em duas categorias, uma de 12 a 14 anos, e outra de 15 a 17 anos, e funciona como seletiva para a etapa nacional do evento, conhecida como Jogos da Juventude | Fotos: Divulgação / SEL-DF O aporte deve atender despesas do evento relacionadas ao transporte, vestuário, serviços especializados, premiação, alimentação, locação, entre outros serviços. Cerca de 25 mil estudantes de 350 unidades escolares da cidade disputam as etapas Regional e Distrital em modalidades coletivas (basquetebol, futsal, handebol, voleibol, atletismo, atletismo adaptado, badminton, ciclismo, ginásticas rítmica e artística) e individuais (judô, karatê, luta olímpica, taekwondo, natação, tênis de mesa, vôlei de praia e xadrez). “Enquanto nossas crianças e jovens estiverem praticando uma modalidade esportiva, elas estarão se desenvolvendo também como seres humanos porque o esporte funciona como um importante instrumento pedagógico. E no desporto educacional se desenvolvem valores importantes como o espírito de equipe, a disciplina e a resiliência. Antes de formar atletas, nós precisamos formar cidadãos que vão aplicar esses princípios na vida”, explica a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além das etapas, os jogos se dividem em duas categorias, uma de 12 a 14 anos, e outra de 15 a 17 anos, e funciona como seletiva para a etapa nacional do evento, conhecida como Jogos da Juventude. As escolas e/ou atletas que desejam realizar as inscrições podem acessar o site da Secretaria de Educação até a próxima segunda-feira (4). *Com informações da Secretaria de Esportes do DF

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Limpeza geral na Feira do Setor O

[Olho texto=”“A limpeza de equipamentos públicos, como feiras e parques, e a retirada de lixo não são só uma questão de saúde, também oferecem conforto para os frequentadores e para os que trabalham nesses pontos”” assinatura=”Fernando Fernandes, administrador de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”direita”] Bastante conhecida e frequentada pelos moradores de Ceilândia, a Feira do Setor O começou 2022 ganhando uma grande operação de limpeza. O programa GDF Presente passou por lá esta semana e uma equipe de seis trabalhadores lavou corredores e entradas. A ação atendeu a solicitação de cerca de 350 feirantes locais. Com o auxílio de um caminhão-pipa, a feira ficou limpinha, para alegria da presidente da associação dos feirantes da localidade, Consuelo Ribeiro (72). “Local sujo não dá, o cliente reclama. E temos muitos gatos soltos aqui, fica um cheiro de urina danado. Com a limpeza, já percebi que melhorou bem”, avalia. A comerciante conta que a Feira do Setor O conta, atualmente, com 330 boxes funcionando, de quarta a domingo. O comércio, próximo à 24ª Delegacia de Polícia, é variado e oferece desde alimentos até eletrônicos e vestuário. Um caminhão-pipa reforçou o trabalho executado por seis trabalhadores para deixar os corredores da feira limpinhos, atendendo à solicitação dos 350 comerciantes do local | Fotos: Divulgação/GDF Presente “São cerca de 6 mil metros de área construída. Os frequentadores vão gostar do resultado”, aposta o coordenador do polo, Elton Walcacer. Além do comércio, dez abrigos de ônibus da via P2 Norte foram lavados pelos operários. Retirada de entulhos e poda de árvores Ainda em Ceilândia Norte, cerca de 56 toneladas de entulhos e inservíveis foram retirados de duas áreas descampadas: uma delas fica na QNO 6, na lateral da estrada BR-070, e a outra na área especial da QNM 12. Nas ações, além da mão de obra da administração, houve a participação de 15 reeducandos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já próximo ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), na QNN 15, foi realizada poda de árvores e capina, dando um novo visual à região. Em meio a tantos serviços, o administrador regional de Ceilândia, Fernando Fernandes, lembra que o cuidado é necessário. “A limpeza de equipamentos públicos, como feiras e parques, e a retirada de lixo não são só uma questão de saúde, também oferecem conforto para os frequentadores e para os que trabalham nesses pontos”, finaliza.

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Em 2020, a cada empresa fechada, três novas abriram

Setor de vestuário foi um dos que registraram crescimento durante a pandemia | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Em meio à pandemia do novo coronavírus, o ano de 2020 abalou os pequenos e médios negócios em Brasília. Muitos quebraram, outros lucraram e vários se reinventaram para sobreviver. Foi nessa tentativa de buscar novos modelos de serviço e atendimento que o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Junta Comercial, Industrial e Serviços (Jucis-DF), registrou um dado importante: mesmo na crise, o número de empresas abertas no DF foi mais de três vezes maior do que o de estabelecimentos fechados. Ao longo do ano passado, 62.064 empresas foram registradas no Distrito Federal, enquanto apenas 20.063 oficializaram o encerramento das atividades. Os setores que mais abriram foram o comércio varejista de vestuário e acessórios, a promoção de vendas e, principalmente, o fornecimento de alimentos para consumo em casa. O comércio de roupas e os restaurantes e similares, por sua vez, não resistiram e apresentaram baixas. [Numeralha titulo_grande=”62.064  ” texto=”novas empresas se registraram no ano passado, contra 20.063 que encerraram atividades” esquerda_direita_centro=”centro”] Atento às medidas de prevenção contra o contágio do novo coronavírus, à geração de empregos e à sobrevivência do comércio, o GDF criou incentivos, com abertura de linhas de crédito junto ao Banco de Brasília (BRB), e proporcionou uma segurança jurídica para que as empresas se mantivessem de pé, evitando demissões e estimulando contratações. Mais MEIs Presidente da Junta Comercial do DF, Walid Sariedine avalia que, num primeiro momento, com as medidas de restrição ao funcionamento do comércio em Brasília, a reação foi de fechamento de negócios e demissões. Essas pessoas que ficaram sem emprego, porém, precisaram se reinventar para manter o sustento em meio à crise, o que fez com que novos negócios, principalmente de microempreendedores individuais (MEIs), surgissem. “Nichos como o de e-commerce, com vendas on-line, e de delivery, com o fornecimento de alimentos para entrega, cresceram, inclusive sendo executados por quem já os fazia como empregado – e passou a ser o próprio patrão”, aponta. O presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do DF, Marco Aurélio Gomes de Sá, percebeu entre seus clientes um crescimento de novas empresas no ramo de prestação de serviços, como advocacia, arquitetura e tecnologia. Quem se reinventou, analisa ele, conseguiu minimizar o impacto da crise. “Percebemos o despertar das pessoas em se adaptar e fazer algo melhor para gerar renda e movimentar a economia”, destaca.

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