Unaids visita rede de cuidado a pessoas com HIV da Secretaria de Saúde
Integrantes da Junta de Coordenação do Programa (PCB, sigla em inglês para Programme Coordinating Board), o colegiado de governança do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), visitaram, no início desta semana, o Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin), na Asa Sul, e a Policlínica 2 de Ceilândia. A expectativa é que as experiências observadas contribuam para a replicação de boas práticas nos países respectivos. Reunião da Junta de Coordenação do Unaids está sendo realizada no DF | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF O colegiado está no Distrito Federal para a 57ª reunião do PCB, que foi aberta na terça-feira (16) e segue até esta quinta (18). As visitas de campo são sempre feitas na cidade-sede do encontro. O objetivo é apresentar a resposta nacional ao vírus da imunodeficiência humana (HIV) e à Aids, destacando as especificidades do modelo de atenção à saúde adotado pelo país anfitrião, bem como os aprendizados que podem ser compartilhados no cenário internacional. “Explicamos como passamos aos pacientes com HIV todo o fluxo de atendimento e os serviços disponíveis na Secretaria de Saúde [SES-DF]”, detalhou o infectologista Lino Neves, da Policlínica II Ceilândia, que recepcionou o grupo para apresentar a resposta ao HIV/Aids na Regional Oeste de Saúde. [LEIA_TAMBEM]Assistência e cuidado no DF Durante todo o ano, a SES-DF oferece testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), além das profilaxias pré (PrEP) e pós (PEP) exposição ao HIV/Aids — métodos para evitar que novas pessoas se infectem pelo vírus. Esses tratamentos são encontrados em algumas unidades básicas de saúde (UBSs), no Cedin e na Unidade de Testagem, Aconselhamento e Imunização (Utai). No âmbito da pasta, foi criado, ainda, um grupo de trabalho interinstitucional para desenvolver o protocolo de fluxo da PrEP ao HIV às UBSs que atuam no sistema prisional do DF, iniciativa pioneira no Brasil. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Equipe da Senasp faz visita técnica à Polícia Militar do DF
A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) recebeu, nesta segunda-feira (24), representantes da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) para visita técnica destinada à fiscalização dos bens adquiridos com recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública. Foram inspecionados o vídeo wall, lunetas de precisão, munições de menor potencial ofensivo (IMPO), a unidade móvel de saúde e viaturas, todos fundamentais para o fortalecimento da atuação operacional da corporação. Equipe da Senasp percorreu todas as instalações da PMDF | Foto: Mateus Cândido/PMDF O comandante-geral substituto da PMDF, coronel Fabrício Boechat de Camargos, lembrou que investimentos como esse impactam diretamente a preservação da vida dos policiais e da população. “Enquanto o Brasil registra médias elevadas de mortes de policiais, o Distrito Federal reduziu significativamente esses índices”, enfatizou. “Esse resultado não se mede apenas por equipamentos, mas pela proteção à vida que eles proporcionam. O trabalho realizado hoje será refletido nos próximos anos, e a Senasp tem papel essencial nesse avanço”. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal
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Representantes do Ministério da Justiça e Segurança Pública fazem visita técnica à SSP-DF
A Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) recebeu, nesta segunda-feira (24), representantes do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em uma visita técnica para acompanhamento, monitoramento e avaliação dos projetos financiados com recursos federais, por meio do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). O grupo visitou diversos espaços da Secretaria de Segurança Pública, como o Centro de Atendimento Biopsicossocial | Foto: Divulgação/SSP-DF A agenda incluiu uma visita à nova sede da SSP-DF — que está em fase de construção — e as instalações do Centro de Atendimento Biopsicossocial (CAB), além de apresentações de projetos que estão sendo executados pela pasta. No período da tarde, a comitiva conheceu instalações das forças de segurança. “É imprescindível que o DF e o governo federal estejam alinhados, para que possamos entregar estruturas de qualidade, modernas, que valorizem o profissional de segurança pública e sirvam à sociedade” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública O objetivo da visita foi verificar a aplicação dos investimentos, avaliar o andamento das obras e conhecer de perto os equipamentos adquiridos e as estruturas voltadas ao acolhimento, treinamento e valorização dos profissionais da segurança pública. “É imprescindível que o DF e o governo federal estejam alinhados, para que possamos entregar estruturas de qualidade, modernas, que valorizem o profissional de segurança pública e sirvam à sociedade”, afirmou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. O gestor também enfatizou que a atual gestão do FNSP tem contribuído para destravar processos históricos e permitir que obras e projetos avancem de forma célere e eficiente. “Vemos uma equipe técnica comprometida em fazer acontecer, e isso tem garantido que os recursos se transformem em entregas concretas”, disse. Durante a visita ao CAB, o secretário lembrou que o espaço já é utilizado por servidores e representa um marco na política de acolhimento e qualidade de vida do policial e do agente de segurança pública. Fundo Nacional A diretora de Gestão do Fundo Nacional de Segurança Pública, Camila Pintarelli, reforçou que a visita faz parte das ações permanentes de monitoramento técnico conduzidas pelo Ministério da Justiça para assegurar a correta utilização dos recursos federais destinados à segurança pública. Ela afirmou que o Distrito Federal tem se consolidado como referência nacional na execução de projetos financiados pelo FNSP: [LEIA_TAMBEM]“No espaço de um ano, o que era apenas terra se transformou em um prédio moderno e acolhedor, alinhado ao projeto de pertencimento do profissional de segurança pública”, elogiou. “É uma alegria ver o recurso do Fundo tão bem aplicado, beneficiando pessoas que colocam sua vida em risco para proteger a nossa. Este prédio não é apenas uma obra; é uma política pública que reconhece o papel essencial das forças de segurança para o país” Para o secretário-executivo de Gestão Integrada, Thiago Costa, a visita técnica fortalece o trabalho conjunto entre as instituições. “Receber a equipe técnica do MJSP é fundamental para fortalecer o ciclo de gestão dos investimentos”, avaliou. “Cada visita nos permite apresentar resultados, alinhar etapas futuras e assegurar que os recursos federais continuem sendo transformados em estruturas modernas, funcionais e voltadas ao acolhimento dos servidores. O acompanhamento técnico evidencia a qualidade dessa parceria”. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Ações para eliminar transmissão vertical de sífilis e HIV no DF passam por certificação federal
Diversas unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF) receberam, nos dias 23 e 24, uma equipe de especialistas do Ministério da Saúde (MS). O objetivo foi conferir os esforços da pasta distrital para evitar a transmissão vertical do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e da sífilis. Esses tipos de infecções podem passar de mãe para filho na gestação, no trabalho de parto ou durante a amamentação. Equipe do MS acompanhou as ações da SES-DF para frear a transmissão vertical do HIV e da sífilis | Foto: Yuri Freitas/Agência Saúde-DF Os profissionais visitaram a Unidade Básica de Saúde (UBS) 17, a Policlínica 2 de Ceilândia e o Hospital Regional de Ceilândia (HRC). Também foram visitados o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), o Consultório na Rua (CnaR) de Taguatinga e a Gerência de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis (Gevist) da SES-DF. [LEIA_TAMBEM]A secretaria busca o certificado de eliminação da sífilis congênita — selo bronze — e a recertificação (a primeira ocorreu em 2023) pelo fim da transmissão vertical do HIV, selo prata. “Os selos demonstram que nossas metas vêm sendo atingidas e que temos detectado precocemente essas doenças, tratado quem vive com elas e evitado os efeitos desfavoráveis da transmissão vertical”, explica a titular da Gevist, Beatriz Maciel. Referência técnica distrital (RTD) em sífilis da Gevist, Daniela Magalhães ressalta a importância do fornecimento da fórmula láctea a crianças expostas ao HIV que não podem ser amamentadas, além da oferta de testes diagnósticos e do tratamento adequado a pacientes infectados por infecções sexualmente transmissíveis (IST). “Ainda precisamos, contudo, avançar no acesso ao pré-natal oportuno”, pontua. “Ainda temos o desafio de reduzir o número de abortos por sífilis congênita, assim como o de natimortos. Somente testando mulheres em idade fértil e a população geral é que vamos manter em zero a transmissão vertical do HIV, assim como reduzir os casos de sífilis congênita”. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Via Estrutural recebe vistoria de técnicos do GDF e de executores da obra
Nesta sexta-feira (17), foi realizada uma visita técnica na Estrada Parque Ceilândia (DF-095), conhecida como Via Estrutural; com a presença do presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Fauzi Nacfur Júnior; do superintendente de Obras do órgão, Cristiano Cavalcante; do engenheiro e diretor do 3° Distrito Rodoviário, Jarbas da Silva; e de representantes do consórcio responsável pela execução da obra de pavimentação rígida de concreto na rodovia. O objetivo da visita foi avaliar pessoalmente as patologias encontradas e eliminá-las junto ao consórcio que executou a obra. Após relatos e constatação de fissuras em alguns trechos, o DER-DF monitora e realiza intervenções técnicas previstas para manter sua integridade estrutural. A recuperação é realizada sem custos e os serviços são realizados no período noturno, após as 22h, para causar menos impacto no trânsito. A DF-095, por onde trafegam aproximadamente 100 mil veículos por dia, foi a primeira rodovia do Distrito Federal pavimentada integralmente em concreto, é considerada um símbolo de modernidade e segurança viária. O objetivo da visita foi avaliar pessoalmente as patologias encontradas e eliminá-las junto ao consórcio que executou a obra | Foto: Divulgação/DER-DF Durante a visita, o presidente Fauzi Nacfur explicou que pequenas fissuras superficiais são esperadas no comportamento natural do concreto sob variações climáticas e uso contínuo, e que tais falhas são prontamente identificadas e tratadas. "O concreto tem um comportamento diferente da massa asfáltica. Com o passar do tempo e as variações climáticas, podem aparecer pequenas fissuras superficiais, que são prontamente tratadas. O importante é que a estrutura permanece sólida, segura e com excelente trafegabilidade, vale lembrar que é uma estrutura com a durabilidade para 20 anos", afirma o presidente. Inaugurada em 2023, a nova Estrutural transformou a mobilidade entre Brasília, Taguatinga e outras regiões, com mais de 26 km de extensão e sinalização moderna. A via tornou-se referência nacional em infraestrutura urbana, oferecendo fluidez no trânsito e redução de acidentes. O DER-DF ressalta que grandes obras exigem atenção contínua, e que manutenções corretivas fazem parte do protocolo técnico para pavimento de concreto. Ainda que ocorram fissuras superficiais, a estrutura principal permanece segura e confiável para os usuários. *Com informações do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF)
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Universitários visitam a Controladoria-Geral do DF e aprendem sobre cultura da integridade
A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) recebeu, nesta quarta-feira (27), alunos dos cursos de contabilidade e direito da faculdade Estácio Brasília para uma visita técnica à instituição. A iniciativa teve como objetivo proporcionar aos estudantes uma experiência enriquecedora, aproximando-os da realidade da administração pública e das práticas de controle, transparência e integridade desenvolvidas pela CGDF. Controladoria-Geral do DF recebe estudantes da Estácio Brasília para promover a cultura da integridade desde a universidade | Foto: Divulgação/CGDF A abertura do encontro foi conduzida pelo controlador-geral do DF, Daniel Lima, que deu as boas-vindas aos participantes e apresentou a missão institucional da CGDF, destacando seu papel estratégico na promoção da boa governança e na defesa do interesse público. “Estamos unindo o ambiente universitário com aquilo que nós realizamos como Controladoria-Geral do DF. Os estudantes podem ter, na prática, uma visão de como o orçamento público é executado, como fiscalizamos e o que temos planejado para tornar isso mais célere, eficiente e que traga bons resultados para a população do DF”. [LEIA_TAMBEM]Durante a visita, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer as principais áreas de atuação da controladoria e puderam entender como funciona o trabalho desenvolvido em cada setor, incluindo ações voltadas à correição, auditoria, governança, transparência e controle social. A estudante de direito Cibelle Vernay destacou que, entre os programas promovidos pela Controladoria-Geral, o EnCena e o Prêmio Essencial foram os grandes destaques: “Geralmente, os órgãos públicos ficam muito afastados da realidade das escolas; então, o pessoal não tem muita ideia de como funcionam as coisas e como podem resolver, e isso ajuda bastante a mudar a mentalidade da juventude”. Já Thaiane Garrido, estudante de ciências contábeis, comentou: “A visita trouxe uma visão para a gente, como estudantes, para saber em qual área vamos querer atuar, seja dentro da controladoria ou da auditoria, por exemplo”. O professor Murilo Borsio Bataglia, pró-reitor de Pesquisa, Extensão e Internacionalização da Estácio Brasília, agradeceu a recepção: “É um papel fundamental da universidade estar em contato com a prática e, com esse órgão tão importante que é a CGDF, que cuida de tantos processos de implementação da política pública que envolvem a área do direito e das ciências contábeis, esse diálogo é fundamental para a formação do estudante e para a formação como cidadão também”. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)
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Obras do GDF recebem visita técnica do TCDF
Uma equipe do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) percorreu as obras do Hospital Clinico Ortopédico, no Guará II, e dos viadutos 10 e 11 da Asa Norte. A visita técnica ocorreu na tarde desta sexta-feira (8) e teve o objetivo acompanhar o andamento e vistoriar os canteiros. Encabeçada pelo desembargador Renato Rainha, a comitiva conheceu os projetos, ouviu especialistas e observou de perto os serviços. As estruturas dos viadutos estão passando por um processo de modernização para suportar o tráfego de caminhões de até 45 toneladas, em vez do limite antigo de 36 toneladas | Fotos: Adriano Teixeira/Novacap “Nós vimos que, nesses viadutos, se a intervenção não ocorresse imediatamente, haveria o risco de um desabamento e não conseguimos ter ideia de quantas vidas iríamos perder aqui, pois o fluxo de carros sobre e embaixo deles é muito grande. Dessa forma, o Tribunal de Contas acompanha e estimula o governo a fazer todas as manutenções nas obras públicas que precisam ser feitas”, enfatizou o desembarcador Renato Rainha. Com a terraplanagem concluída, a construção da unidade hospitalar caminha dentro do cronograma de execução. O HCO vai ser dividido em quatro blocos interligados, oferecendo 160 leitos, centro cirúrgico, laboratório de apoio, diagnóstico por imagem e ambulatório. A área externa contará com anfiteatro, auditório, capela e estacionamento para funcionários e pacientes. Este hospital será uma referência em ortopedia e pediatria, atendendo exclusivamente pacientes encaminhados por outras unidades da rede pública. O HCO vai ser dividido em quatro blocos interligados, oferecendo 160 leitos, centro cirúrgico, laboratório de apoio, diagnóstico por imagem e ambulatório Em relação aos viadutos da Asa Norte, após problemas estruturais identificados durante inspeções que apenas poderiam ocorrer durante essa interdição dos trechos, o cronograma original precisou ser revisado e alterado, pois as avarias nas estruturas com cerca de 70 anos estavam em níveis alarmantes e com risco de colapso. Viadutos 10 e 11 As intervenções começaram em setembro do ano passado, com a fase inicial envolvendo a demolição de partes comprometidas e a retirada do pavimento asfáltico dos viadutos. Durante esse processo, foram abertas janelas de inspeção que permitiram uma análise mais detalhada das estruturas. Os serviços incluem abertura de fissuras por perfuração do concreto, aplicação de argamassa epóxi e posterior injeção de resina epóxi em vigas e lajes, visando restaurar e reforçar a estrutura. “É importante destacar que se trata de uma obra dos anos 1950 e 1960, ela foi construída com caixões perdidos, sem acesso interno adequado para verificação na época. Ao abrir as janelas, foi verificado que as vigas longarinas estavam rompidas, inclusive com o aço danificado”, explicou o presidente da Novacap, o engenheiro Fernando Leite. [LEIA_TAMBEM]Por segurança, a empresa antecipou o escoramento do viaduto, o que causou transtornos no trânsito local, já que as alças ainda não estavam prontas para receber o desvio de veículos. Por essa razão, um novo projeto de reforço estrutural foi apresentado e já aprovado pela equipe técnica. No momento, está em fase de análise de aprovação do aditivo, com previsão de assinatura para os próximos 15 dias, quando serão autorizados os demais serviços para a finalização da obra. As estruturas estão passando por um processo de modernização para suportar o tráfego de caminhões de até 45 toneladas, em vez do limite antigo de 36 toneladas. Vale ressaltar que a obra tem sido realizada em área de difícil acesso, o que exige procedimentos técnicos específicos e pode dar a impressão de paralisação para quem passa pelo local, o que não ocorre. Nesta fase, os trabalhos estão sendo realizados de forma manual e artesanal, no reparo das fissuras e das vigas longarinas, por isso não há movimento de máquinas pesadas na obra, para evitar qualquer tipo de vibração na estrutura. As atividades são realizadas de segunda a sábado, das 7h às 17h. Para minimizar os impactos no tráfego, foram implantados desvios provisórios nas faixas de gramado lateral, reduzindo de três para duas as faixas de rolamento em cada sentido. *Com informações da Novacap
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Secretaria de Meio Ambiente de Valparaíso conhece modelo de apreensão de animais no DF
O secretário de Meio Ambiente de Valparaíso de Goiás, Tadeu Ferreira, realizou nesta quinta-feira (31) uma visita técnica à Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF), com o objetivo de conhecer de perto o trabalho desenvolvido na apreensão e destinação de animais de grande porte soltos em vias públicas. Acompanhado do subsecretário de Proteção aos Animais de Produção do DF, Walter Roriz, Tadeu destacou a importância da troca de experiências. “É um prazer imenso fazer essa visita aos nossos vizinhos do Distrito Federal, especialmente na presença do Walter, que está aqui compartilhando todo o conhecimento que tem na área veterinária e na apreensão de animais. Isso é uma novidade que estamos levando para o nosso município”, afirmou. O secretário de Meio Ambiente de Valparaíso de Goiás, Tadeu Ferreira, foi apresentado pelo subsecretário de Proteção aos Animais de Produção do DF, Walter Roriz, ao modelo de atuação do DF em relação à apreensão de animais | Fotos: Divulgação Seagri-DF Segundo o secretário, a iniciativa deve inspirar medidas semelhantes em Valparaíso, com suporte técnico do DF. “Estamos em conversa para trazer esse conhecimento e expertise para a nossa cidade. O aprendizado que tivemos aqui será fundamental para estruturarmos um sistema eficaz de apreensão e cuidado com os animais em nossa região”, disse Tadeu Ferreira. [LEIA_TAMBEM]Durante a visita, o secretário teve acesso a informações técnicas sobre os protocolos utilizados pelo DF na atuação em áreas rurais e urbanas, além de conhecer a estrutura oferecida para o manejo seguro dos animais recolhidos. Para o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF, Rafael Bueno, a visita fortalece o compromisso da Seagri-DF com a integração regional e o compartilhamento de boas práticas. “A integração entre os entes federativos é essencial para enfrentarmos desafios comuns. Ficamos muito satisfeitos em poder compartilhar nossa experiência com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Valparaíso e, juntos, avançarmos na proteção e no bem-estar dos animais”, afirmou. Protocolos utilizados pelo DF na apreensão de animais em áreas rurais e urbanas foram apresentados, além da estrutura oferecida para o manejo seguro dos animais recolhidos O subsecretário Walter Roriz reforçou a importância de ações integradas entre as cidades. “Esse tipo de cooperação é fundamental para reduzir riscos de acidentes com animais soltos, promover o bem-estar animal e garantir segurança à população. Estamos à disposição para contribuir com os municípios vizinhos nessa missão”, declarou. *Com informações da Seagri-DF
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Representantes de escolas de Saúde Pública de Mato Grosso e do Amazonas visitam a ESP-DF
A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF) recebeu, entre os dias 23 e 25 deste mês, representantes da Escola de Saúde Pública de Mato Grosso e da Escola de Saúde Pública de Manaus (Esap). Durante três dias, as equipes participaram de uma visita técnica à sede da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e conheceram de perto o trabalho desenvolvido pela ESP-DF. Visita técnica foi proveitosa pelo compartilhamento de experiências das instituições envolvidas | Foto: Divulgação/Fepecs Ao longo do encontro, os participantes acompanharam detalhamentos sobre a gestão institucional, os projetos em andamento e as práticas exitosas implementadas pela ESP-DF. A superintendente da Escola de Saúde Pública de Mato Grosso, Sílvia Tomaz, ressaltou que a atividade contribuiu para alinhar os processos educacionais entre as instituições. “A Escola de Saúde Pública de Mato Grosso está visitando todas as escolas da região Centro-Oeste com o objetivo de alinhar nossos processos educacionais”, lembrou a gestora. “Iniciamos esse movimento a partir do Encontro das Escolas do Centro-Oeste, realizado aqui na Fepecs, no ano passado.” Um dos principais encaminhamentos da visita foi a elaboração de um termo de cooperação técnica entre as instituições, com foco na implementação conjunta de atividades e no intercâmbio de projetos já desenvolvidos nas escolas, fortalecendo uma rede de trocas e boas práticas. Intercâmbio [LEIA_TAMBEM]Davi Cunha, psicólogo e um dos três servidores da Secretaria de Saúde do Amazonas (SES-AM), também destacou a importância da experiência: “Conhecer a trajetória, o momento atual, as atividades e o planejamento da ESP-DF foi fundamental para fortalecer e ampliar as ações de educação em saúde na SES-AM. Saímos com a impressão de que a ESP-DF está comprometida com a formação e o desenvolvimento dos profissionais de saúde, sendo um agente potente de integração entre os setores indissociáveis de saúde e educação”. A programação da visita incluiu ainda um encontro no Ministério da Saúde, com o objetivo de levar os principais encaminhamentos gerados a partir do diálogo entre as escolas e reforçar a articulação entre as esferas federais e estaduais na formação em saúde. “Tivemos a oportunidade de apresentar a nossa experiência na implantação do Protec [Programa de Ensino Técnico Associado às Residências em Saúde], e a pasta deseja compartilhar com os outros estados essa formação integrada”, afirmou a diretora da ESP-DF, Fernanda Monteiro. *Com informações da Fepecs
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Hospital de Santa Maria é referência em atenção materno-infantil e regulação de leitos
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu, nessa quarta-feira (23), representantes da Secretaria de Saúde (SES-DF) para uma visita técnica voltada à centralização da gestão de leitos e aos fluxos do setor materno-infantil. O objetivo foi compartilhar experiências bem-sucedidas que possam servir de modelo para outras unidades da rede pública do Distrito Federal. O HRSM recebeu uma visita técnica da SES-DF voltada à centralização da gestão de leitos e aos fluxos do setor materno-infantil | Fotos: Divulgação/IgesDF A comitiva foi recepcionada pelas gerências de Regulação e da Maternidade do hospital. Após uma apresentação detalhada sobre os processos assistenciais e operacionais, os visitantes percorreram setores estratégicos e puderam observar, na prática, a rotina da unidade, que se destaca pela organização, eficiência e cuidado humanizado. “Estamos sempre de portas abertas para trocar experiências que estimulem o trabalho em rede. Nosso compromisso é contribuir com a melhoria contínua dos processos e garantir práticas seguras aos usuários do SUS”, afirma a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. “É gratificante ver o crescimento da linha materno-infantil e poder compartilhar essas conquistas em benefício das nossas pacientes” Ivonete Rodrigues, gerente da maternidade do HRSM Maternidade referência A maternidade do HRSM é referência no atendimento a gestantes e recém-nascidos. Conta com estrutura completa e atuação multiprofissional integrada – entre os destaques estão os 12 leitos PPP (pré-parto, parto e pós-parto), exclusivos para estabilização materna e recuperação pós-anestésica no Centro Cirúrgico Obstétrico (CCO), que possui três salas cirúrgicas. A equipe é treinada para atuar de forma humanizada e centrada na paciente. A unidade também oferece 40 leitos de alojamento conjunto, dez deles destinados a gestantes de alto risco e um leito de isolamento. Outro serviço de excelência é o Banco de Leite Humano (BLH), que funciona com equipe especializada e estrutura moderna de apoio à amamentação. Para a gerente da maternidade, Ivonete Rodrigues, a visita representa o reconhecimento de um trabalho construído com dedicação: “É gratificante ver o crescimento da linha materno-infantil e poder compartilhar essas conquistas em benefício das nossas pacientes”. Regulação de leitos Outro ponto de destaque da visita foi o modelo de gestão centralizada de leitos, que tem melhorado significativamente a dinâmica de internações no HRSM. A iniciativa permite uma visão global da ocupação em tempo real, o que garante mais controle, agilidade e segurança na alocação de pacientes. [LEIA_TAMBEM]“Antes, cada setor fazia a própria gestão. Agora, com a centralização, conseguimos prever altas, planejar admissões e apoiar melhor as equipes. O fluxo se tornou mais organizado, inteligente e seguro”, explica o gerente de Regulação do HRSM, Jonatham Henrique Pereira. O hospital também se prepara para implantar sua própria torre de controle – uma sala de monitoramento equipada com painéis que acompanharão, em tempo real, toda a movimentação interna da unidade. “A ideia é transformar dados em ações. Com essa visão ampliada, conseguimos tomar decisões mais ágeis e oferecer uma assistência ainda mais eficiente e segura para quem mais precisa: o paciente”, destaca Jonatham. A maternidade do HRSM é referência no atendimento a gestantes e recém-nascidos, oferecendo estrutura completa e equipe multiprofissional integrada Avaliação A assessora especial do Comitê de Planejamento da SES, Michelline Pedrosa, destacou o profissionalismo e a clareza na apresentação da regulação de leitos: “A apresentação foi bem estruturada e conduzida com domínio técnico. Sem dúvida, um exemplo de excelência”. Larissa Miriam, também assessora do comitê, classificou a experiência como uma grata surpresa com os serviços da área materno-infantil: “Ficamos encantadas com a estrutura, o cuidado com os detalhes e o trabalho coletivo das equipes. A presença de profissionais de diversas áreas em todas as etapas do atendimento faz toda a diferença”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Comitiva de Angola faz visita técnica a unidades da rede pública de saúde do DF
Representantes do Ministério da Saúde de Angola (Minsa) estiveram no Distrito Federal para uma visita técnica às unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF). A ação, realizada nessa quarta-feira (16), é parte de uma cooperação entre os governos de Angola, na África, e do Brasil. O foco é apoiar a formação de trabalhadores da saúde angolana em diversas áreas, fortalecendo sua capacidade de atendimento. A programação incluiu visita à UBS 17 de Ceilândia, para mostrar à comitiva angolana como o atendimento é organizado a partir da Atenção Primária à Saúde | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF No roteiro, visitas à Unidade Básica de Saúde (UBS) 5 de Taguatinga, UBS 17 de Ceilândia, ao Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) de Taguatinga e ao Centro de Atenção Psicossocial para tratamento de Álcool e outras Drogas (Caps AD) de Ceilândia. O objetivo é compreender como o atendimento é organizado a partir da Atenção Primária à Saúde (APS), sua articulação com o bem-estar mental, regulação de serviços e formação de profissionais na rede pública. “Apresentamos a estrutura das UBSs, os serviços ofertados, como vacinação e grupos terapêuticos, além do trabalho das equipes multiprofissionais. A ideia é demonstrar como a APS coordena cuidados e educação, já que essas unidades também recebem residentes", ressalta a médica sanitarista da Coordenação da Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Gabriela Villar. Cooperação internacional Angola tem cerca de mil trabalhadores em formação no exterior. Desse total, mais de 400 estão no Brasil, distribuídos em unidades de saúde de diferentes estados A visita integra o termo de cooperação internacional firmado entre Brasil e Angola, mediado pelo Ministério das Relações Exteriores, por meio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), com a participação do Ministério da Saúde e da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). “Essa cooperação permite que Angola amplie a capacidade de assistência à população, com formação de profissionais em áreas médicas, de enfermagem, diagnóstico e gestão. O Brasil tem sido nosso parceiro principal nesse processo e tem contribuído de forma pioneira na formação de quadros especializados”, avalia o diretor-geral do Instituto de Especialização em Saúde (IES) de Angola, Mateus Guilherme Miguel. A meta é qualificar 38 mil profissionais da saúde angolanos. Atualmente, o país africano possui cerca de mil trabalhadores em formação no exterior. Desse total, mais de 400 estão no Brasil, distribuídos em unidades de saúde de diferentes estados. De acordo com a assessora da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, Lívia Melo, o termo de cooperação entre os dois países segue até 2027. “A ideia é ampliar a oferta de vagas para os angolanos em programas como residência, mestrado, doutorado e estágios”, afirma. *Com informações da SES-DF
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Hospital da Criança recebe especialistas em técnica cirúrgica delicada
O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) recebeu recentemente o Grupo Cooperativo Brasileiro Multi-Institucional para o Tratamento de Extrofia de Bexiga pela técnica de Kelley. São médicos que trabalham em hospitais de diversos estados brasileiros e que se reúnem para operar as crianças nascidas com extrofia de bexiga – malformação congênita na qual a parede abdominal inferior, os ossos da bacia e o aparelho genital não se fecham. A primeira reunião realizada no HCB foi em 2019, ano a partir do qual mais de dez pacientes já passaram pelo procedimento em Brasília. Considerada complexa, a cirurgia pela técnica de Kelley foi desenvolvida na década de 1970 e passou a ser implantada no Brasil em 2019 | Foto: Maria Clara Oliveira/HCB A técnica utilizada pelo grupo para corrigir a malformação foi desenvolvida pelo urologista pediátrico australiano Justin Kelley na década de 1970 e começou a ser empregada no Brasil em 2019, quando o médico Nicanor Macedo, do Hospital Estadual da Criança (Rio de Janeiro), reuniu outros profissionais para especializarem-se no procedimento. “Essa é uma cirurgia difícil, não é para principiantes; é a mais complexa que temos, porque vai reconstruir o que a natureza começou e não finalizou”, explica o médico. “Essa técnica tem uma preocupação muito grande em preservar o grande maestro disso, que é o nervo que conecta nossos músculos, nossa pele, nossos tecidos ao cérebro; ele dá toda a sensibilidade e as sensações da região urogenital, além da parte motora: é quem segura nosso esfíncter retal, nosso esfíncter urinário e assim por diante.” Cuidados intensivos [LEIA_TAMBEM]Incluindo os dois pacientes operados no HCB, o grupo já atendeu 143 crianças em todo o país. O médico coordenador da Cirurgia Urológica Pediátrica do HCB, Hélio Buson, explica que um fator essencial na definição dos hospitais onde os procedimentos são executados é a estrutura de cuidados intensivos pós-cirúrgicos, devido à complexidade do quadro. Depois da cirurgia, os pacientes passam cerca de 15 dias na UTI e, na primeira semana, não podem se movimentar. “Essas crianças precisam ficar completamente paralisadas, e chamamos isso de curarização; elas ficam em um estado de relaxamento completo da sua musculatura”, detalha Buson. “Isso ajuda a cicatrização e ajuda a não ter ruptura de pontos, especialmente do fechamento da parede abdominal.” Buson ressalta que o HCB já é preparado para esse tipo de atendimento: “O Hospital da Criança de Brasília, do jeito que foi concebido, é um hospital que, desde o princípio, tem essa estrutura pós-operatória. As primeiras cirurgias de Kelley aqui em Brasília foram feitas bem no início da experiência do grupo”. Após as cirurgias, realizadas, em 28 de junho, a equipe do HCB segue acompanhando os pacientes e monitorando, especialmente, a produção de urina de cada criança, parâmetro de boa evolução do quadro de saúde de cada uma. *Com informações do Hospital da Criança de Brasília
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Estudantes de engenharia visitam obras do Aldeias do Cerrado e conhecem de perto os diferenciais de um bairro planejado
Alunos do primeiro semestre do curso de engenharia civil da Universidade de Brasília (UnB) participaram, na tarde da última sexta-feira (4), de uma visita técnica ao Aldeias do Cerrado, novo empreendimento da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), em obras na região do Jardim Botânico. A atividade integrou o cronograma de uma aula especial sobre obras públicas, ministrada no início da semana, que contou com a presença do diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. Acompanhados por representantes da Terracap, estudantes de engenharia puderam complementar ensinamentos com observações da prática profissional | Foto: Divulgação/Terracap Durante a visita, os estudantes puderam ver de perto o andamento da infraestrutura do projeto, que contempla obras de pavimentação, drenagem, rede elétrica, muros, portarias e áreas de lazer. Nos primeiros condomínios em obras — os residenciais dos Jacarandás e das Sucupiras —, estão sendo implantados campo de futebol, quadra de tênis e quadra esportiva, além de guarita, espaço gourmet, salão de festas, quiosque com churrasqueira e salão de jogos e academia. Os alunos também aproveitaram a oportunidade para tirar dúvidas técnicas sobre as soluções adotadas no canteiro de obras. Questionaram engenheiros e técnicos sobre a metodologia construtiva utilizada, a escolha dos maquinários, o uso de água no processo de compactação da terraplanagem, a aplicação do piso intertravado e os detalhes do sistema de drenagem. A interação permitiu que compreendessem, na prática, a importância de cada etapa na qualidade e durabilidade da infraestrutura urbana. Desenvolvimento urbano “Quando os alunos enxergam a complexidade de uma obra no campo, compreendem com mais clareza os desafios e a responsabilidade técnica envolvida”, afirmou Lourenço Filho. “Além disso, é uma oportunidade de apresentar o papel da Terracap no desenvolvimento urbano do DF e como cada etapa da obra é pensada para garantir qualidade de vida e sustentabilidade à população.” [LEIA_TAMBEM]Localizado em uma das áreas de maior potencial de expansão urbana de Brasília, o Aldeias do Cerrado foi concebido para oferecer qualidade de vida, integração com a natureza e segurança. O acesso é facilitado pelas rodovias BR-251 e DF-140, a poucos minutos da ponte JK e do Lago Sul. O projeto prevê 15 quadras residenciais com mais de 4.300 lotes voltados para habitações unifamiliares de baixa densidade, além de áreas comerciais e espaços reservados para equipamentos públicos. Os primeiros residenciais lançados contam com lotes amplos, variando entre 420 m² e 656 m², e são ofertados por meio de licitação pública. O cronograma das obras segue dentro do previsto, pontua o diretor técnico da Terracap: “Estamos com um ritmo forte de execução, respeitando todas as etapas técnicas”. A visita despertou o interesse dos estudantes pelo impacto prático da profissão. “É muito bom adquirir essas experiências logo no começo”, disse Thiago Naves, calouro da UnB. "A gente estuda teoria, mas ver como tudo funciona de verdade faz toda a diferença. Estou conhecendo um futuro que pode ser o meu”. A estudante Sarah Cristina Novaes reforçou: “Ter esse contato com a obra logo no início do curso é muito motivador. A gente começa a entender a importância do que está estudando e ganha mais vontade de seguir em frente”. *Com informações da Terracap
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Visita técnica reconhece atuação na área materno-infantil do Hospital Regional de Santa Maria
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu o reconhecimento da Secretaria de Saúde (SES-DF) pela excelência nos cuidados voltados à saúde materno-infantil. Durante visita técnica realizada na última quinta-feira (3), representantes da pasta acompanharam de perto a rotina do centro obstétrico e de outras áreas que compõem a linha de cuidado a gestantes e recém-nascidos. O setor materno-infantil do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu visita técnica da Secretaria de Saúde (SES-DF), na quinta (3) | Fotos: Divulgação/IgesDF Na ocasião, a superintendente Eliane Abreu apresentou a exposição “Boas Práticas de Atenção ao Parto e Nascimento – Hospital Regional de Santa Maria”, destacando os resultados, avanços e a vocação da unidade para atendimentos de alto risco, com foco na segurança, acolhimento e bem-estar de mães e bebês. “Durante muito tempo, fomos vistos como um hospital de perfil geral, mas temos uma linha materno-infantil robusta, que agora ganha identidade própria. Nosso foco é entregar um cuidado especializado, estruturado e sensível às gestantes e seus filhos. E isso só é possível com um time engajado e boas práticas consolidadas”, reforçou Eliane. Estrutura completa e atendimento especializado Com 410 leitos, o HRSM oferece diversas especialidades, mas o Pronto Atendimento Obstétrico (Paco) se destaca pela complexidade e alto volume de casos. A unidade dispõe de 12 leitos PPP (pré-parto, parto e pós-parto), além de espaços para observação e estabilização materna. Já o Centro Cirúrgico Obstétrico (CCO) conta com três salas cirúrgicas e leitos de recuperação pós-anestésica. [LEIA_TAMBEM]A maternidade, localizada no quarto andar do hospital, oferece 40 leitos de alojamento conjunto, dez para gestantes de alto risco e um de isolamento. A equipe multiprofissional da linha materno-infantil é formada por ginecologistas, neonatologistas, anestesistas, enfermeiros obstetras, fisioterapeutas, emergencistas, técnicos de enfermagem, psicólogos, assistentes sociais, nutricionistas e outros especialistas. Um dos diferenciais da unidade é a atuação dos fisioterapeutas 24 horas por dia, especialmente durante o trabalho de parto normal. Priscila Pinheiro, chefe do Serviço do Centro Obstétrico, destacou a importância desse suporte: “Eles estão presentes para amenizar a dor, humanizar o acolhimento e oferecer técnicas de analgesia não farmacológica, adaptadas a cada fase do trabalho de parto. Já tivemos casos em que intervenções fisioterapêuticas evitaram cesáreas, corrigindo assimetrias e favorecendo o posicionamento do bebê”. Outro destaque da estrutura é o Banco de Leite Humano (BLH), que funciona com equipe qualificada e estrutura completa. A unidade está em busca do selo Iniciativa Hospital Amigo da Criança (Ihac), reconhecimento nacional pelas boas práticas no incentivo à amamentação. “Essa conquista vai ser só uma formalização, pois as ações já vêm ocorrendo há algum tempo”, afirma Geisielle Cavalcante, coordenadora da Ihac no HRSM. Números que demonstram avanço Entre o primeiro semestre de 2024 e o mesmo período de 2025, os atendimentos obstétricos aumentaram 10,64%, somando 12.574 registros. Apesar do crescimento da demanda, a taxa de internação caiu, indicando maior resolutividade nos atendimentos. Outro dado relevante foi a redução de 41% no tempo de espera entre a chegada da paciente e o primeiro atendimento médico, mesmo com um aumento de 30% no número de pacientes. De janeiro a junho de 2025, o hospital realizou 1.906 partos, 51% normais e 49% cesáreas. A taxa de infecção pós-cesárea permaneceu baixa, e houve ampliação do protagonismo das enfermeiras obstetras, além de melhorias estruturais no Centro Cirúrgico Obstétrico. “Oferecemos um atendimento seguro e de qualidade às mulheres, mesmo em casos de alto risco. É importante desmistificar a ideia de que o SUS não oferece bom atendimento, mostrando que nossa equipe trabalha com práticas eficientes e humanizadas”, afirma a gerente de Enfermagem, Jussara Bolandim. Exposição 'Boas Práticas de Atenção ao Parto e Nascimento – Hospital Regional de Santa Maria' destacou resultados e avanços da unidade para atendimentos de alto risco Reconhecimento consolidado Já a gerente da maternidade, Ivonete Rodrigues, destacou o fortalecimento da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin), que hoje conta com 20 leitos. Recentemente, o HRSM passou a apoiar demandas de outras unidades, como o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e o Hospital Regional de Taguatinga (HRT). “Conseguimos cumprir essa missão com louvor, absorvendo as demandas de ambos os hospitais”, destacou. Ao final da visita, a gerente de Enfermagem Obstétrica e Neonatal da SES-DF, Raquel Antunes Campos Lima, elogiou a atuação da equipe: “A apresentação foi completa. Vemos um time comprometido, preparado e engajado com o que está fazendo. Isso é o que realmente faz a diferença no SUS”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Associação de Produtores Rurais do Canal Capão Seco tem tarifas de água suspensas
Nesta sexta-feira (4), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) realizou uma visita técnica ao Núcleo Rural Capão Seco para anunciar oficialmente a suspensão da Tarifa de Fiscalização de Uso para Não prestadores (TFU-NP) e da cobrança pelo uso da água para a Associação de Produtores do Canal Capão Seco. A decisão foi comunicada pessoalmente pelo diretor-presidente da agência, Raimundo Ribeiro, que explicou o contexto da medida e reforçou o compromisso da Adasa com a justiça tarifária e a gestão participativa dos recursos hídricos. Segundo Raimundo Ribeiro, apesar de a associação figurar como um grande consumidor de água, os produtores, individualmente, são de pequeno porte, com uso voltado, em grande parte, à subsistência e irrigação de pequenas áreas. “A inclusão do canal como pagante ocorreu porque a outorga de uso da água é unificada, em nome da associação, e não individualizada por produtor. Essa situação levou à cobrança como se fosse um único grande usuário. Mas, ao reconhecermos a realidade local e a diversidade dos usos, decidimos pela suspensão da TFU-NP e da cobrança, como forma de corrigir essa distorção e evitar prejuízos aos pequenos produtores”, explicou. A Adasa já notificou oficialmente a associação sobre a suspensão das cobranças, e segue atuando para revisar e ajustar casos semelhantes em outras regiões. O objetivo, segundo a agência, é garantir que cada usuário contribua de forma proporcional ao seu consumo, respeitando as particularidades de uso, porte e finalidade. A decisão foi comunicada pessoalmente pelo diretor-presidente da agência, Raimundo Ribeiro, que explicou o contexto da medida e reforçou o compromisso da Adasa com a justiça tarifária e a gestão participativa dos recursos hídricos | Foto: Divulgação/Adasa Outro ponto importante discutido durante a visita foi a necessidade de identificar o uso real da água por cada produtor. A instalação de medidores de vazão é uma medida prioritária, pois permitirá acompanhar o consumo individualizado, promover maior justiça no uso da água e identificar eventuais irregularidades, como desperdícios ou consumo excessivo por parte de usuários. [LEIA_TAMBEM]Também foi reforçada a importância de impermeabilizar os canais e tanques, para reduzir perdas e aumentar a eficiência do sistema. Embora essa intervenção exija investimento, a medida é considerada essencial para a preservação hídrica e o bom funcionamento do canal. A visita contou ainda com a presença de Gilmar Batistella, presidente do Comitê dos Afluentes Distritais do Rio Preto (CBH Preto-DF), órgão responsável por definir, de forma participativa, o destino dos recursos arrecadados com a cobrança pelo uso da água. A equipe técnica da Adasa incentivou a participação ativa da associação de produtores nesse comitê, que funciona como um verdadeiro parlamento da bacia, com representantes eleitos da sociedade civil. “É nesse espaço que são decididas as ações prioritárias, como obras de infraestrutura, medição de consumo e fiscalização, além da mediação de conflitos entre os usuários”, acrescentou Israel Pinheiro Torres, assessor da Adasa. Ao fim do encontro, a Adasa reafirmou sua atuação técnica e colaborativa, colocando-se à disposição para orientar e apoiar os produtores do Capão Seco na construção de uma gestão hídrica mais eficiente, justa e sustentável. *Com informações da Adasa
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Hospital Regional de Santa Maria recebe visita de gestores
Com foco no diálogo direto com as equipes, a diretoria do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) visitou, na quinta-feira (3), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). A iniciativa marca uma nova fase de aproximação entre a gestão central e as unidades administradas pelo instituto. A exemplo desta visita, outras serão feitas em diferentes unidades de saúde pela diretoria do IgesDF | Foto: Divulgação/IgesDF “Nós vamos percorrer todas as nossas unidades de saúde”, anunciou o presidente do IgesDF, Cleber Monteiro. “Vamos ouvir nossos colaboradores que estão na linha de frente identificar oportunidades de melhorias que possam qualificar ainda mais os serviços oferecidos à população.” O grupo percorreu diversas áreas da unidade, como o Centro Obstétrico, o Setor de Odontologia e o anexo, espaço que concentra setores administrativos e assistenciais e representa um importante reforço na estrutura física do hospital. “Observamos algumas estruturas específicas para entender demandas de remanejamento de equipes, adequação de ambientes e melhorias que beneficiem diretamente o bem-estar de quem trabalha e de quem é atendido”, relatou o vice-presidente do instituto, Rubens Pimentel. “Nosso papel é garantir os recursos e o suporte necessários para que as unidades funcionem com excelência.” Cuidado com quem cuida A iniciativa também foi valorizada pelos colaboradores do hospital. “Essa proximidade com a alta gestão fortalece os projetos que já estão em curso e abre caminho para novas iniciativas”, declarou o gerente- geral de Assistência do HRSM, Anderson Rodrigues. “A população desta região e de toda a região Sul [de Saúde] pode ter certeza de que o nosso compromisso com a qualidade da assistência permanece firme e continuará avançando”. Para a superintendente do HRSM, Eliane Abreu, a gestão mais próxima ajuda a viabilizar soluções. “Isso é essencial para seguirmos oferecendo uma assistência cada vez mais resolutiva e humanizada”, avaliou. “O Hospital de Santa Maria é feito por profissionais comprometidos e por uma comunidade que confia no nosso trabalho. Com esse apoio, temos certeza de que iremos ainda mais longe”. *Com informações do IgesDF
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Estrutura física e metodologia utilizada na Egov-DF serão replicadas em São Paulo
Representantes da Escola de Governo do Estado de São Paulo (Egesp) desembarcaram em Brasília com um objetivo especial: trocar experiências com a Escola de Governo do Distrito Federal (Egov-DF). A visita técnica, realizada na tarde desta quinta-feira (22), teve como foco conhecer as instalações, iniciativas e cursos de capacitação oferecidos aos servidores da capital da República. A diretora da Egov-DF, Juliana Tolentino, foi a responsável por apresentar o espaço ao coordenador da Egesp, Bruno Noroes de Magalhães, e à chefe de Capacitação Intersetorial da instituição paulista, Cláudia Antico. A diretora da Egov, Juliana Tolentino (terceira a partir da esquerda) já participou da Escola de Governo de São Paulo | Foto: Vinicius de Melo/Seec-DF Juliana destacou a importância da troca de experiências entre as instituições e lembrou que, em 2023, também esteve na Escola de Governo de São Paulo. “Essas visitas são muito importantes porque nos permitem compartilhar ideias, inovar e aprender com as experiências de outras instituições. Muitas vezes, projetos que imaginamos aqui já estão sendo aplicados com sucesso em outros lugares — e isso nos inspira e encurta caminhos. Além disso, é uma oportunidade de pensar em soluções conjuntas para os desafios do serviço público”, afirmou. [LEIA_TAMBEM] Os representantes da Egesp elogiaram a estrutura da Egov DF e destacaram iniciativas que podem ser adaptadas à realidade paulista. "Me chamou a atenção a estrutura das salas, que é bem robusta, e também a alta adesão aos cursos presenciais aqui. Em São Paulo, a evasão nos cursos on-line é muito alta. A gente percebe que, no presencial, esse índice é bem menor", avaliou Bruno Noroes de Magalhães, coordenador da Escola de Governo de SP. "Provavelmente vamos levar várias ideias daqui. Uma delas é a metodologia usada na criação e apresentação dos cursos — com temas bem definidos e direcionamento claro sobre o público-alvo de cada capacitação", disse a chefe de Capacitação Intersetorial da Egesp, Cláudia Antico. Os cursos de qualificação dos servidores do Governo do Distrito Federal são oferecidos pela Escola de Governo. Até esta quinta-feira (22), 7.666 servidores já foram capacitados em 253 cursos e eventos promovidos pela instituição. *Com informações da Seec-DF
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Parque Ecológico Areal recebe visita técnica nesta sexta (11)
O Parque Ecológico Areal recebeu, na manhã desta sexta-feira (11), uma visita acadêmica promovida pelo curso de arquitetura e urbanismo do Centro Universitário Estácio, de Brasília. Participaram da atividade estudantes das turmas das disciplinas de Projeto e Território e de Paisagismo e Território. A iniciativa teve como objetivo proporcionar uma vivência prática aos alunos, com foco na análise de espaços públicos sob a perspectiva urbanística e paisagística. Durante a visita, os estudantes puderam conhecer a área de uso público do parque e observar algumas das espécies nativas do Cerrado que florescem na unidade de conservação. Alunos envolvidos em projetos ambientalistas visitaram a unidade de conservação para reforçar o aprendizado | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A vice-governadora Celina Leão ressaltou que o Distrito Federal é exemplo na conservação ambiental. “A visita é uma oportunidade de os estudantes participarem ativamente dos cuidados com a unidade. A parceria entre o poder público e a sociedade é fundamental para a preservação ambiental. Projetos que contribuam com melhorias nas áreas de conservação são sempre bem-vindos, especialmente quando ligados à educação. Os alunos ganham em aprendizado, e a população, com novas soluções voltadas ao meio ambiente”, afirmou. “Os alunos tiveram uma ótima experiência ao conhecer o parque e suas espécies vegetais, o que os ajuda a pensar em propostas de intervenção, zoneamento e paisagismo” Matías Pacheco, professor de Arquitetura Para o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, o contato do instituto com a comunidade acadêmica é extremamente relevante. “Temos, sob nossa gestão, 82 unidades de conservação e contamos com a colaboração de todos para uma gestão efetiva e a proteção do nosso Cerrado. Sugerimos que o projeto desenvolvido pelos alunos seja posteriormente encaminhado, para que possamos analisá-lo com vistas à possível aplicação no parque”, destacou o gestor. Entre os exemplares vegetais observados durante o percurso, está a Lobelia brasiliensis, planta rara e endêmica do Distrito Federal, encontrada em áreas específicas do parque. A espécie chamou a atenção dos alunos por sua delicadeza e por representar a riqueza da flora local. Segundo Matías Pacheco, professor de Arquitetura e coordenador do projeto de extensão que acompanhou a atividade, o contato direto com o ambiente natural contribui para o desenvolvimento de projetos mais conscientes e integrados ao território e à comunidade: “Os alunos tiveram uma ótima experiência ao conhecer o parque e suas espécies vegetais, o que os ajuda a pensar em propostas de intervenção, zoneamento e paisagismo, voltadas à melhoria da unidade de conservação”. O agente de Unidades de Conservação, Rêmulo Ornelas, também incentivou a participação: “O projeto será muito bem-vindo. Vamos disponibilizar o plano de manejo do parque para que vocês conheçam a destinação de cada área e o que é possível realizar. Temos uma grande área de uso público que ainda pode ser muito bem aproveitada por vocês”. O Parque Ecológico Areal é uma unidade de conservação administrada pelo Instituto Brasília Ambiental. Localizado na Região Administrativa de Águas Claras, o espaço possui áreas de convivência e rica biodiversidade, sendo frequentemente utilizado pela comunidade local para lazer e a prática de atividades físicas. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Hospital de Base recebe visita de oncologista da USP para mapeamento nacional de centros especializados
O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) recebeu, na manhã de terça-feira (25), a visita do médico Edgard Engel, oncologista ortopédico e professor da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto (SP). A visita faz parte de um projeto nacional que mapeia os principais centros especializados no tratamento de tumores ósseos e de partes moles no Brasil. “Nosso foco é garantir que os profissionais de saúde e a população saibam onde buscar tratamento especializado”, afirmou o oncologista Edgard Engel (E) | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Engel, que já foi presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Ortopédica, está percorrendo unidades de saúde em todo o país para documentar e fortalecer a rede de especialistas na área. O objetivo é consolidar informações sobre os hospitais que realizam esse tipo de cirurgia e divulgar esses centros tanto para médicos quanto para pacientes. “Nosso foco é garantir que os profissionais de saúde e a população saibam onde buscar tratamento especializado”, apontou ele. “A oncologia ortopédica é uma área rara, e os procedimentos precisam ser feitos em hospitais com equipe qualificada e estrutura adequada.” A iniciativa começou em 2022 e já percorreu diversas regiões do Brasil. Durante as visitas, o oncologista coleta dados, entrevista especialistas e registra informações que farão parte de um livro sobre o panorama da oncologia ortopédica no país. A previsão é que a obra seja concluída até 2026. Durante a visita ao hospital, Engel conversou com os médicos especialistas Fabrício Lenzi Chiesa, Guilherme Haubert, Eduardo Capelletti, Fábio Carreira e Lucas Araújo Leite. Na entrevista, eles discutiram o perfil do paciente do HBDF, os recursos diagnósticos e a demanda de pacientes. Referência “O Hospital de Base tem uma equipe experiente e estrutura adequada para oferecer esse tratamento dentro do SUS” Edgard Engel, oncologista e professor da USP O Hospital de Base se destaca como um dos centros de referência no tratamento de tumores ortopédicos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo Engel, 85% dos casos desse tipo de câncer são tratados em apenas 60 hospitais no Brasil, o que demonstra a importância de instituições como o HBDF na oferta de atendimento qualificado. “Felizmente, observamos que a maioria dos casos está concentrada em centros especializados, o que melhora o prognóstico dos pacientes”, afirmou o especialista. “O Hospital de Base tem uma equipe experiente e estrutura adequada para oferecer esse tratamento dentro do SUS.” Além de mapear os hospitais, o projeto busca incentivar a formação de novos profissionais e aprimorar a troca de informações entre os centros de referência. Ainda durante a visita, a equipe de oncologia ortopédica do HBDF compartilhou experiências e desafios enfrentados no atendimento a pacientes com tumores ósseos. A equipe também visitou o ambulatório de ortopedia, a enfermaria da ortopedia onde os pacientes ficam internados, a anatomia patológica e o seu laboratório. *Com informações do IgesDF
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Delegação internacional faz visita técnica sobre trabalho em reciclagem feito pela Central de Cooperativas do DF
A Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop-DF) recebeu, nesta sexta-feira (21), uma visita técnica internacional acompanhada pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF). O encontro reuniu representantes de organismos internacionais e especialistas em gestão de resíduos sólidos para conhecer de perto as práticas da cooperativa na reciclagem, compostagem e valorização de resíduos orgânicos, além de seu impacto na redução das emissões de metano. Visita técnica à Centcoop-DF reuniu representantes de organismos internacionais e especialistas em gestão de resíduos sólidos para conhecer de perto as práticas da cooperativa na reciclagem | Fotos: Flávio Costa/Sema-DF A visita integra a agenda do programa Lowering Organic Waste Methane (LOW-M), liderado pela Coalizão Clima e Ar Limpo (CCAC), que busca mitigar os efeitos das mudanças climáticas promovendo soluções sustentáveis para a destinação de resíduos urbanos. Os participantes acompanharam uma apresentação institucional da Centcoop, conduzida pela presidente da cooperativa, Aline Sousa, e percorreram os setores de triagem, cozinha solidária e área de compostagem. “Essa visita é fundamental porque evidencia os desafios de investimento para a implementação do nosso pátio de compostagem de resíduos orgânicos provenientes das feiras permanentes. Brasília ganha com essa iniciativa, assim como os catadores, a população e, principalmente, o aterro sanitário e o nosso clima, com a mitigação das emissões de gases de efeito estufa”, destacou Aline Sousa. O subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos (Sugars) da Sema-DF, Luciano Miguel, reiterou o compromisso do Governo do Distrito Federal com a cooperativa e anunciou medidas de fortalecimento da estrutura. “Estamos aqui acompanhando essa visita internacional da LOW-M, que visa apresentar um projeto piloto de compostagem, tendo a Centcoop como referência. O GDF está empenhado em dar mais visibilidade e melhores condições de trabalho, com ações voltadas à manutenção, instalações elétricas e aquisição de maquinários”, afirmou. O secretário de Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes, destacou a importância de fomentar parcerias entre o poder público e cooperativas como a Centcoop para avançar nas políticas ambientais: “Estamos diante de um exemplo real de como a política pública pode ser efetiva quando encontra, na sociedade civil, parceiros comprometidos com a transformação social e ambiental. A Centcoop é uma referência que inspira e nos mostra que é possível aliar inclusão, inovação e sustentabilidade”. A delegação acompanhou uma apresentação institucional da Centcoop e percorreu os setores de triagem, cozinha solidária e área de compostagem Entre os visitantes internacionais, a queniana Selelah Okoth compartilhou suas impressões sobre a estrutura e os avanços da Central. “Foi inspirador conhecer uma iniciativa como a da Centcoop, que mostra como o apoio do governo ao setor informal pode transformar a gestão de resíduos. Em meu país, enfrentamos o descarte irregular de lixo por transportadores que não seguem rotas autorizadas. Aqui, o uso de rastreamento dos caminhões por GPS é uma ideia brilhante, que pode ser replicada. Aprendi muito nesta visita e acredito que levaremos boas soluções para aplicar no Quênia”, afirmou Selelah, especialista sênior em segurança ambiental da Autoridade Nacional de Gestão Ambiental do Quênia. O diretor da organização chilena ImplementaSur, Gerardo Canales, também comentou a relevância da iniciativa para toda a América Latina: “Esta foi uma experiência fantástica. Os recicladores, que sempre foram protagonistas da reciclagem na América Latina, aqui têm um espaço digno para trabalhar. É admirável ver a colaboração entre diferentes cooperativas, algo essencial para profissionalizar o setor. Também destaco o papel das cooperativas na educação da população, que precisa melhorar a separação dos resíduos para que o trabalho dos catadores seja cada vez mais eficiente e com melhores condições”. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF)
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Representantes da Secretaria de Saúde do Maranhão visitam centro de diabetes e hipertensão do DF
O Centro de Atenção às Pessoas com Diabetes e Hipertensão (Cadh) abriu as portas para uma visita técnica de representantes da Secretaria de Saúde do Maranhão (SES-MA) durante esta semana. O encontro ocorreu na Policlínica do Paranoá, onde funciona o ambulatório. No Distrito Federal, a unidade é especializada em doenças crônicas de alto e muito alto risco e referência nacional como unidade do Centro Colaborador do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) no projeto de Planificação da Atenção à Saúde. Delegação maranhense veio acompanhar o atendimento e conhecer mais sobre o funcionamento da unidade, que é referência nacional | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Com uma Atenção Primária forte, resolutiva, capaz de promover a comunicação entre os variados dispositivos de saúde, é possível oferecer um cuidado integral e contínuo ao usuário”, observou o coordenador estadual do projeto Planifica Maranhão, Saulo Santos. O projeto de Planificação da Atenção à Saúde integra as atenções Primária e Especializada, tendo a primeira como ordenadora da rede. O DF detém atribuições reservadas tanto aos estados quanto aos municípios. Exemplo nacional O roteiro da comitiva maranhense começou pela manhã de quarta-feira (12) com uma visita à Unidade Básica de Saúde (UBS) 3 do Itapoã. Em seguida, foi feita uma reunião para apresentação do Cadh. Já na quinta-feira (13), os visitantes acompanharam o atendimento prestado aos usuários do centro. “Para a equipe é muito gratificante poder apresentar a nossa experiência e ter o reconhecimento de profissionais de outros estados”, comemorou a enfermeira do Cadh Maria Rosa Araújo. A linha de cuidados de doenças crônicas da Região de Saúde Leste do DF – Paranoá, Itapoã, Jardim Botânico e São Sebastião – teve início em 2016. A SES-MA, que tem implementada a linha materno-infantil, trabalha para a expansão do serviço. “É muito rico quando podemos ver algo funcionando bem em outro local”, afirmou a gerente de Áreas Programáticas da Atenção Primária da Região Leste do DF, Isabella Peixoto. “Isso faz a gente ver que é possível e dá muito gás para continuarmos a perseguir a excelência do serviço.” Assistência especializada O Cadh conta com equipe formada por profissionais de enfermagem, cardiologista, endocrinologista, oftalmologista, neurologista, oftalmologista, nutricionista, fisioterapeuta e farmacêutico. O atendimento funciona de segunda a sexta-feira, com horários agendados. Se identificada na UBS de referência a necessidade de acompanhamento especializado, o paciente é direcionado. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Coordenação Distrital do Registro Hospitalar de Câncer faz visita técnica ao HRSM
Nesta terça-feira (11), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu a visita técnica da equipe da Coordenação Distrital do Registro Hospitalar de Câncer, da Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer (ASCCAN), da Secretaria de Saúde (SES-DF). A data marca o início das visitas em unidades hospitalares em 2025. Encontros reúnem profissionais para definir o acompanhamento das ações de registro hospitalar de câncer na rede pública | Foto: Divulgação/IgesDF O objetivo é acompanhar as ações do registro hospitalar de câncer da rede pública de saúde do DF, conforme normas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), da portaria n.º 688/SAS/MS, de 28 de agosto de 2023, e da e normativa distrital, que definem a implantação e regulamentam o funcionamento dos registros de câncer como ferramenta de vigilância. “A visita técnica está prevista dentro do manual do Inca, e nós fazemos o acompanhamento das equipes, trazendo também o perfil do que eles registraram para a melhoria desses dados dentro do hospital, para a gente poder atender esse paciente oncológico da melhor forma possível”, detalha a coordenadora do Registro Hospitalar de Câncer da SES-DF, Patrícia Baia Lira. “Trazemos esses dados, informando e fazendo essa educação continuada e também [situando] a importância desses dados do registro hospitalar para o acompanhamento desse paciente oncológico.” “São informações simples, que precisam ser incorporadas nos prontuários” Thiago Martins Neves, diretor clínico do HRSM Assim, o Inca formaliza a entrada do novo sistema de Registro Hospitalar de Câncer, o RHCWeb, em 2025. Esse sistema permitirá uma maior agilidade às rotinas de trabalho, na manutenção, incorporação de melhorias e segurança dos dados. As datas dos treinamentos para toda a equipe serão divulgadas posteriormente. Variáveis Durante a visita técnica, foi exposto o relatório de incompletude de variáveis dos registros e destacada a importância de os prontuários terem o máximo possível de informações sobre o paciente, pois isso é importante na hora de analisar os registros e criar políticas públicas voltadas para o tratamento do câncer. Entre as incompletudes mais comuns identificadas estão local de nascimento, raça/cor, escolaridade, ocupação, estado civil, história familiar de câncer e histórico de consumo de álcool e tabaco, entre outras. “O nosso trabalho é com a qualificação desses dados, então a gente conseguiu elevar muito o número de registros hospitalares, o número de casos dentro de Brasília – hoje nós somos referência nacional no registro hospitalar de câncer”, comemora Patrícia. “Trabalhamos essa qualificação de dados, que é trazer mesmo para o hospital quais são as dificuldades que eles têm diante dessas variáveis, e é o que a gente demonstra na reunião para conseguir melhorar e trazer números mais fidedignos ao registro hospitalar”, complementa a gestora. Segundo o diretor clínico do HRSM, Thiago Martins Neves, o processo é descomplicado: “São informações simples, que precisam ser incorporadas nos prontuários. Pretendo traçar estratégias internas para mudar essa cultura e ter mais dados disponíveis para ajudar na hora de analisar os registros”. A coordenadora do Registro Hospitalar de Câncer do HRSM, Cleidiane Alves, diz considerar de extrema importância essa visita técnica ao hospital. “É algo que alinha e consolida o trabalho feito com todo empenho do nosso setor”, ressalta. *Com informações do IgesDF Foto: Divulgação/IgesDF
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Brasília Ambiental integra comitiva em visita a Áreas de Conservação da Costa Rica
O Instituto Brasília Ambiental participou de visita técnica a nove Áreas de Conservação da Costa Rica, realizada no período de 17 a 24 de fevereiro. A missão fez parte do projeto “Avaliação e Fortalecimento do Sistema de Unidades de Conservação Distrital e Estudo de Parcerias Público-Privadas e Público-Comunitárias”, do Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS), da Universidade de Brasília (UnB), pelo Fundo de Amparo à Pesquisa (FAP) do Distrito Federal (DF). O Brasília Ambiental foi representado pela superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), Marcela Versiani, e pela diretora de criação de Unidades de Conservação e Plano de Manejo, Carolina Lepsch. A Costa Rica tem um sistema de mais de 50 anos de áreas protegidas, além de áreas com planos de manejo vigentes há mais de 30 anos | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental Diferenciais do sistema de conservação da Costa Rica A Costa Rica possui um sistema de mais de 50 anos de áreas protegidas, sendo uma referência internacional na conservação da biodiversidade. A elaboração de Planos de Manejo acontece há quase 30 anos e são revisados a cada 10 anos. O sistema conta com equipes consolidadas em cada área protegida, com cerca de seis a oito guarda-parques por área. O planejamento do sistema deles é baseado na metodologia da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, semelhantemente à base do ICMBio no Brasil. No entanto, os elementos e componentes foram adaptados para as especificidades locais da Costa Rica. Outro fator relevante é que a conservação da biodiversidade no país está diretamente ligada à economia, compondo parte do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. O turismo, por exemplo, representa 8% do PIB e é todo voltado para a conservação ambiental. A agricultura, com cultivos predominantes de banana e café, também está diretamente conectada à preservação. Os produtos possuem rótulos que valorizam a fauna local, reforçando a identidade do país com a biodiversidade. “A biodiversidade é vista como um atrativo para o turismo. Criaram a consciência de que o turismo sustentável funciona melhor com áreas bem preservadas e com a boa divulgação do serviço ambiental prestado para a sociedade, trazendo pertencimento do cidadão desde criança”, ressalta Carolina Lepsch. Similaridades entre os sistemas de conservação do Brasil e da Costa Rica A visita integrou a etapa do projeto dedicada ao intercâmbio de informações entre o Sistema Distrital de Unidades de Conservação e o Sistema de Áreas de Conservação da Costa Rica. No país centro-americano, o Sistema Nacional de Áreas de Conservação (Sinac) é dividido em 11 áreas de conservação, abrangendo 153 Áreas Protegidas, classificadas em dez categorias, entre elas: Reserva Biológica, Parque Nacional, Refúgio Nacional de Vida Silvestre, Reserva Florestal e Monumento Natural. A conservação da biodiversidade na Costa Rica faz parte do Produto Interno Bruto (PIB) local, e está embasada em todas as principais atividades econômicas do país No que se refere à quantidade de profissionais por unidade, a realidade da Costa Rica se assemelha à do Distrito Federal. “Os Planos de Manejo da Costa Rica apontam que as equipes deveriam ser o dobro do que possuem atualmente. Isso é algo que também enfrentamos no DF, onde o Sistema de UCs só existe há 15 anos”, observa Lepsch. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou a importância dessa troca de experiência para aprimorar a gestão ambiental no DF. “Para crescermos em qualquer área, precisamos conhecer e aprender compartilhando com nossos semelhantes. O Brasília Ambiental fortalece ainda mais sua atuação ao participar de intercâmbios como esse, em que podemos comparar metodologias, desafios e soluções aplicadas na gestão das nossas Unidades de Conservação”. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, reforçou o compromisso do Governo do DF com a proteção ambiental e a importância da cooperação internacional para fortalecer as políticas públicas de conservação. “A troca de conhecimento com um país referência em preservação ambiental, como a Costa Rica, nos permite aprimorar nossas estratégias e buscar soluções inovadoras para garantir um futuro sustentável para o DF”, enfatiza Celina. Sobre o projeto O projeto “Avaliação e Fortalecimento do Sistema de Unidades de Conservação Distrital e Estudo de Parcerias Público-Privadas e Público-Comunitárias” se traduz no desenvolvimento de vários estudos que se distribuem em três componentes no DF. Os dois primeiros componentes, que são o Estudo de Gestão de Áreas Protegidas e o Uso Público e Visitação, principalmente voltado para o turismo, já estão em desenvolvimento. Além da superintendente e da diretora da Sucon, participaram da visita à Costa Rica os professores do CDS/UnB, Mauro Capellari e André Cunha; a professora do Departamento de Geografia da UnB, Potira Hermuche; e o doutorando do CDS/UnB, Marcos Rugnitz Tito.
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Primeira etapa de obras na Ponte JK terá instalação de novas juntas de dilatação
A Ponte Juscelino Kubitschek entra em obras a partir de abril. Essa é a previsão da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Em março próximo, as juntas de dilatação produzidas na Europa devem chegar ao Brasil. Essa primeira etapa da reforma da edificação conta com investimento de cerca de R$ 630 mil. Em 2024, ponte foi eleita um dos mais belos lugares do mundo pela revista Condé Nast Traveler, dos Estados Unidos “Trata-se do que há de mais moderno no mundo para essa finalidade. Nossa ponte vai passar por uma profunda revitalização, garantindo durabilidade e segurança ao local” Carlos Spies, diretor de Planejamento e Projetos da Novacap “Estivemos na cidade de Ossona, na Itália, nas últimas semanas, onde fomos conhecer o processo de produção desses equipamentos, a convite da empresa vencedora da licitação para instalação dessas juntas”, relata o diretor de Planejamento e Projetos da Novacap, Carlos Spies. Ele relembra que a Ponte JK foi eleita, no ano passado, uma dos mais belos do mundo, pela revista norte-americana de viagens Condé Nast Traveler. Os especialistas fizeram uma visita técnica à fábrica da Agom, produtora das peças, e participaram de uma apresentação sobre os produtos e para troca de informações. Também conheceram novos equipamentos já utilizados na engenharia para construção e reforma de pontes e viadutos ao redor do mundo. Licitação “Trata-se do que há de mais moderno no mundo para essa finalidade”, ressalta Carlos Spies. “Nossa ponte vai passar por uma profunda revitalização, garantindo durabilidade e segurança ao local.” Concluída essa etapa, a próxima diz respeito à reforma da estrutura – inspeção, verificação, recuperação das fundações e blocos da ponte; trocas dos calços e cabos dos estais. A licitação para essas intervenções já estava na praça, mas durante reunião na tarde desta segunda-feira (17), técnicos do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) e da Novacap discutiram as exigências e os questionamentos da Corte acerca da licitação para a segunda etapa da reforma do monumento. Após o encontro, ficou definido que a licitação vai sofrer alterações para contemplar os pedidos – para tanto, um novo edital começa a ser preparado. “Estamos alinhados com o Tribunal para readequar às solicitações; o importante é que esse procedimento não compromete o início dos trabalhos”, afirma o diretor da Novacap. *Com informações da Novacap
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Agência de Cooperação Internacional do Japão conhece as políticas ambientais do DF
O Instituto Brasília Ambiental recebeu, nessa quarta-feira (12), representantes da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica). A entidade japonesa é responsável pela implementação da Assistência Oficial para o Desenvolvimento (ODA), que apoia o crescimento e a estabilidade socioeconômica de países em desenvolvimento, contribuindo para a construção da paz e o avanço da sociedade internacional. A Agência de Cooperação Internacional do Japão visitou o Estação Ecológica de Águas Emendadas e conheceu mais sobre o trabalho desenvolvido pelo Brasília Ambiental | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental Além da capital federal, a comitiva visitou outras cidades brasileiras, como São Paulo (SP) e Curitiba (PR), com o objetivo de acompanhar a implantação do programa de capacitação internacional desenvolvido no Japão. Intercâmbio de experiências “Especificamente em Brasília, a comitiva veio conhecer o trabalho desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental. Em 2024, fui agraciada com uma bolsa de estudos no Japão, por meio do programa de capacitação oferecido pela Jica. Durante minha estadia, participei de cursos especializados e, agora, a comitiva acompanha os cursistas das edições de 2022 a 2024 nas três capitais visitadas”, explicou a superintendente de Licenciamento da autarquia, Nathália Almeida. Segundo Nathália, a missão do Instituto foi apresentar à comitiva suas principais áreas de atuação: o licenciamento ambiental e a gestão das unidades de conservação (UCs). “Pela manhã, realizamos uma visita técnica à Ciplan Cimento, conduzida pela empresa em parceria com o Brasília Ambiental. Os representantes da Jica conheceram a fábrica, o processo produtivo do cimento, agregados, argamassas e serviços de concretagem. Já no período da tarde, visitamos a Estação Ecológica de Águas Emendadas, em Planaltina, para apresentar os atributos ambientais relevantes da região”, destacou. A recepção da comitiva contou com a colaboração de diversos setores do Instituto. “Foi um trabalho coletivo, envolvendo a Assessoria de Comunicação [Ascom], a Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água [Sucon], a Superintendência de Administração Geral [Suag] e o Gabinete da Presidência”, revelou Nathália. O resultado foi extremamente positivo. Fomos muito elogiados pela organização e pelo conteúdo apresentado. A equipe da Jica, composta por quatro pessoas – duas vindas diretamente do Japão e duas residentes em Brasília –, nos deu um retorno muito positivo, tornando este encontro uma troca de experiências bastante enriquecedora”. A missão do Brasília Ambiental foi apresentar à comitiva japonesa as principais áreas de atuação da autarquia: o licenciamento ambiental e a gestão das unidades de conservação (UCs) Compromisso com o meio ambiente O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressaltou a importância da visita e do intercâmbio de conhecimentos entre o órgão e a Jica: “Para nós, essa visita é essencial, pois permite uma troca valiosa de experiências. Nossa superintendente Nathália teve a oportunidade de conhecer de perto as práticas ambientais do Japão, e agora podemos mostrar à comitiva o trabalho que realizamos aqui. Brasília foi construída em uma área de grande fragilidade ambiental, o que torna nosso compromisso com a preservação ainda mais fundamental”. “A visita reforça a cooperação internacional e o compromisso do Brasília Ambiental com a gestão sustentável do meio ambiente, fortalecendo os laços entre Brasil e Japão para a troca de conhecimento e boas práticas ambientais”, finalizou a vice-governadora do DF, Celina Leão. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Parceria entre órgãos ambientais investe nos cuidados com a fauna silvestre
Nesta quinta-feira (23), o Instituto Brasília Ambiental reforçou a parceria com o Centro de Triagem de Animais Silvestres do Distrito Federal (CetasDF) em uma visita técnica. Durante o encontro, uma comissão de servidores do instituto acompanhou de perto todo o processo de recepção, triagem e cuidados oferecidos aos animais silvestres entregues à unidade. Durante a visita, servidores dos dois órgãos trocaram experiências sobre ações de reintegração ao habitat natural | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A visita proporcionou uma visão ampla sobre o funcionamento do CetasDF, desde o acolhimento inicial dos animais até as etapas de avaliação e tratamentos necessários para garantir sua recuperação e eventual reintegração ao habitat natural. “As mudanças climáticas que temos percebido na pele são o reflexo de anos e anos de ações sem pensar no futuro”, avaliou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. Além da imersão prática no dia a dia do CetasDF, representantes das duas instituições discutiram as necessidades relacionadas ao manejo e preservação da fauna silvestre do Distrito Federal. A iniciativa reforça o compromisso do Instituto Brasília Ambiental com a proteção e bem-estar dos animais silvestres, destacando a importância de parcerias como essa para enfrentar os desafios ambientais da região. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Servidores do Brasília Ambiental conhecem atributos ecológicos do Sítio Geranium em visita guiada
Na manhã desta terça-feira (22), servidores do Instituto Brasília Ambiental realizaram visita técnica ao Sítio Geranium para conhecer, de perto, suas práticas em educação ambiental e conservação. O grupo teve a oportunidade de explorar iniciativas de cultivo da agrofloresta, além de outras práticas sustentáveis, como a utilização de técnicas de evapotranspiração (Tevap) e banheiros secos. A visita incluiu também uma feira de produtos produzidos no local e uma passagem pela escola de educação ambiental, um ponto de destaque do trajeto. O presidente do Instituto, Rôney Nemer, ao longo da visita, ressaltou a importância de proteger áreas como o Sítio Geranium. “Acredito que falo em nome de todos quando digo que uma área como essa deveria existir em todos os espaços de preservação. É muito bom esse contato com a natureza”, declarou dirigente da autarquia. A visita marcou um importante passo no fortalecimento das práticas sustentáveis e na criação de novos projetos de conservação no Distrito Federal | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O dono do sítio, Marcelino Barberato, emocionou-se ao falar sobre o seu vínculo com o local. “Eu não vou acompanhar de perto, porque falo demais, mas sente esse cheiro”, disse ele, pegando um punhado de solo em suas mãos. “Isso aqui é um sonho materializado.” Para o superintendente substituto de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do Brasília Ambiental, Marcos Cunha, a visitação foi uma oportunidade de troca de conhecimentos. “É um momento de explorar nossos horizontes, compartilhar nossas dificuldades e aprender ainda mais”, afirmou Cunha. Nemer finalizou a visita com uma proposta inspirada pelo que viu na escola de educação ambiental do sítio. “Todas as unidades de conservação deveriam ter um centro de educação semelhante a esse. O que vocês acham? Não precisam responder agora, levem para casa e pensem a respeito”, sugeriu o presidente do Brasília Ambiental, indicando a possibilidade de novos projetos focados na educação ambiental, em áreas de preservação sob responsabilidade do Instituto. A visita marcou um importante passo no fortalecimento das práticas sustentáveis e na criação de novos projetos de conservação no Distrito Federal. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Profissionais da Novacap trocam experiências com equipes técnicas de outros estados
Engenheiros, arquitetos e outros técnicos da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) estiveram em Belo Horizonte (MG) e em São Mateus (ES) para visitas técnicas a hospitais cujas construções tiveram a participação dos consórcios responsáveis pelos novos hospitais no Distrito Federal. A incursão teve como objetivo conhecer a metodologia de trabalho e as soluções construtivas utilizadas nas obras, bem como a qualidade dos serviços executados e em andamento. O Hospital Roberto Arnizaut Silvares, em São Mateus (ES), foi uma das unidades visitadas pelos profissionais da Novacap | Foto: Divulgação/Governo do Espírito Santo Os profissionais – envolvidos com fiscalização, orçamentação e projeto na Novacap – visitaram o Hospital Orizonti, unidade privada em operação desde outubro de 2022 na capital mineira. A equipe também foi ao Hospital Roberto Arnizaut Silvares, na cidade capixaba, complexo cuja obra ainda está em fase de execução. No Distrito Federal, os consórcios são responsáveis pelas construções do Hospital Recanto das Emas (HRE), que vai contar com 100 leitos para atendimento adulto e pediátrico; e do Hospital Clínico Ortopédico (HCO), no Guará, com 160 leitos. Atualmente, os dois hospitais estão em fase de projeto – etapa que, ao ser concluída, será submetida ao Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) para avaliação. Assim que os projetos forem aprovados, começam os trabalhos de campo. *Com informações da Novacap
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Drenar DF recebe visita técnica de gestores do governo nesta segunda (23)
O maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Distrito Federal, o Drenar DF, recebeu a visita técnica, nesta segunda-feira (23), de representantes das secretarias de Governo (Segov-DF) e de Obras e Infraestrutura (SODF) e da Terracap para acompanhar o andamento dos trabalhos. De um total de 7,7 km de túneis, já são aproximadamente 7,2 km escavados e 5,5 km já têm concreto projetado para facilitar o escoamento da água e reforçar a proteção dos anéis de aço corrugado que estruturam as galerias. Os secretários de Governo e de Obras e Infraestrutura, José Humberto Pires de Araújo e Valter Casimiro Silveira, visitaram nesta segunda-feira (23) as obras do maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Distrito Federal, o Drenar DF, para acompanhar o andamento dos trabalhos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O andamento do trabalho, bem como as visitas mensais de membros do GDF, foi destacado pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Ele explicou que as empresas atuam na obra em forma de consórcio, divididas em seis etapas, em que cada uma conta com um grupo representante. “Nós fazemos essa reunião com os empreiteiros de maneira muito clara e transparente. Nós, a partir da nossa função de governo enquanto executor e fiscalizador da obra, fazemos esse acompanhamento contínuo e permanente para garantir que ocorra tudo no tempo e na qualidade necessária. É um trabalho feito a várias mãos, no qual todos possuem o mesmo objetivo: entregar à população o que ela precisa com um gasto adequado do recurso público”, ressaltou. Os serviços são executados por empresas contratadas pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), e o investimento total da obra gira em torno de R$ 180 milhões. Com capacidade para armazenar até 96 mil m³ de água e volume útil de 70,2 mil m³, a bacia atuará para reduzir a pressão do que desemboca no Lago Paranoá. Fase final De acordo com o diretor-técnico da Terracap, responsável pela obra, Hamilton Lourenço, a obra já está em fase final. Dos 107 poços de visita (PVs) previstos, 103 estão concluídos, totalizando 1.053,13 metros. “A parte lenta é realmente a escavação. Mas nós já estamos abrindo bocas de lobo, são 270 novas, das quais temos 170 abertas. Então, estamos indo para a fase final da obra mesmo”, frisou o diretor. “É importante valorizar o Governo Ibaneis, que teve a capacidade de tirar essa obra do papel, pensada há mais de 20 anos. É uma obra espetacular que vai dar um conforto muito grande a toda esta população que mora na Asa Norte ou utiliza essa região para o dia a dia, trabalho ou lazer, que poderá passar por aqui e, mesmo no período de chuva mais rigoroso, não ter alagamentos”, reforçou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo Solução histórica O secretário de Obras, Valter Casimiro Silveira, recorda que a obra busca solucionar todos os alagamentos recorrentes de mais de 30 anos que atingem a faixa da Asa Norte, principalmente nas quadras 201, 202, 402, 302 e 102, trazendo um sistema de drenagem robusto e definitivo. “É uma obra importante para absorver toda a água de chuva. Sabemos que nessa região temos muitos problemas com drenagem, e a Terracap está com a obra bem acelerada. Estamos fazendo monitoramento em conjunto e vamos começar a limpar a drenagem antiga das quadras 9, 10 e 12, vindo sentido UnB”, detalhou. O secretário acrescentou que a parte nova vai conectar à rede antiga para diminuir os transtornos que existem em diversos pontos da Asa Norte. Outra etapa importante da obra é a Praça Internacional da Paz, um espaço de 5.000 m² com calçadas, estacionamentos e mais de 200 árvores que compõem o parque homônimo, localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube, próximo à via L4, ao redor da bacia de detenção do Drenar DF. O espaço será dedicado ao lazer, desporto e contemplação do brasiliense, além de se tornar um novo ponto turístico para o Distrito Federal. “É importante valorizar o Governo Ibaneis, que teve a capacidade de tirar essa obra do papel, pensada há mais de 20 anos. É uma obra espetacular que vai dar um conforto muito grande a toda esta população que mora na Asa Norte ou utiliza essa região para o dia a dia, trabalho ou lazer, que poderá passar por aqui e, mesmo no período de chuva mais rigoroso, não ter alagamentos”, acrescentou o secretário de Governo, José Humberto.
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Visita técnica do Crea-DF destaca qualidade das obras da ponte Honestino Guimarães
Na manhã desta terça-feira (13), engenheiros da Novacap e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal (Crea-DF) fizeram uma visita técnica às obras já concluídas da ponte Honestino Guimarães. A inspeção foi conduzida pela chefe da Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da Novacap, Juliane Fortes, e pelo engenheiro responsável pela intervenção na estrutura, Daclimar Azevedo. Equipe inspecionou vários componentes da ponte, especialmente as intervenções que já foram feitas | Foto: Marcos Paixão/Novacap “A população tem muito a ganhar com essa segurança adicional proporcionada pelos engenheiros e demais profissionais da Novacap, mostrando mais uma vez que não existem limites para a engenharia”, avaliou a diretora de Fiscalização do conselho, Diolivia Tibúrcio. “Trata-se de um reforço estrutural importante na estrutura para a nossa comunidade usar com segurança”. Durante a visita, a equipe inspecionou diversas intervenções, como reforço com mantas de fibra de carbono, injeção de fissuras e realcalinização, entre outras medidas que visam restaurar a segurança da ponte e aumentar sua vida útil. Os representantes do Crea-DF expressaram satisfação com o resultado das obras, destacando a qualidade técnica e a importância das intervenções para a infraestrutura do DF. Reforço nas vigas “O trabalho realizado aqui foi de grande importância, abrangendo reforço estrutural, injeção de fissuras e outros serviços essenciais para garantir a durabilidade e prolongar a vida útil da ponte”, afirmou Juliane Fortes. Os trabalhos na ponte Honestino Guimarães, que liga o Setor de Clubes Sul ao Lago Sul, começaram há cerca de um ano. O objetivo foi promover melhorias estruturais para reforçar as vigas de sustentação da obra viária. As benfeitorias garantem um deslocamento mais seguro aos motoristas que trafegam pelo elevado diariamente. As intervenções ocorreram em duas etapas. Na primeira, as equipes executaram serviços de reforço estrutural, modernização da iluminação, readequação de passarelas para pedestres e ciclistas, recuperação de fissuras e corrosão, e ainda instalação de guarda-corpos nos passeios para pedestres. Na segunda, a Novacap reforçou a estrutura com fibra de carbono e adicionou cabos de protensão, permitindo aumentar a resistência do concreto da ponte. Ao atravessar a ponte Honestino Guimarães, chama atenção a grandeza arquitetônica que se ergue sobre as águas do Lago Paranoá. Cada fissura reparada conta uma história de cuidado com a vida de Brasília, garantindo que a ponte, que por décadas testemunhou o ir e vir da cidade, continue a ser um elo firme entre margens, preservando sua essência e utilidade. *Com informações da Novacap
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Região de Saúde Leste recebe visita técnica de auditores do TCDF
Cerca de 30 auditores do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) fizeram uma visita técnica a duas unidades de saúde da Região de Saúde Leste para conhecer o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (Macc) implantado no atendimento a usuários com diabetes e hipertensão. Eles visitaram a Unidade Básica de Saúde (UBS) 19 Vila do Boa e o Centro de Atenção às Pessoas com Diabetes e Hipertensão (Cadh), na Policlínica do Paranoá. A diretora de Atenção Secundária da Região Leste de Saúde, Jane Franklin, apresenta o modelo de cuidado praticado nas unidades visitadas: “Essa modelagem de integração entre Atenção Primária e Secundária garante acesso aos usuários” | Foto: Divulgação Os auditores conheceram as estruturas físicas, a organização dos processos e o trabalho das equipes na oferta do serviço de saúde. A UBS Vila do Boa já tinha sido visitada anteriormente pelo TCDF, e uma das observações foi quanto à estrutura. A partir da recomendação dos auditores, a UBS passou por melhorias que permitiram acolhimento mais adequado aos usuários, além de ter ficado mais ergonômica para os servidores. “Foi possível verificar uma melhora significativa na estrutura da UBS 19 desde a visita que fizemos no ano passado, além do trabalho de excelência desenvolvido no Cadh” Daniel Oliveira, secretário de Fiscalização de Educação, Áreas Sociais e Saúde Pública do TDCF “É uma honra servir como referência para o TCDF no modelo de cuidado integrado e ampliado, funcionando em rede”, afirmou a diretora de Atenção Secundária da Região Leste de Saúde, Jane Franklin. “Essa modelagem de integração entre Atenção Primária e Secundária garante acesso aos usuários, trabalho em equipe interdisciplinar e melhor manejo da condição clínica, resultando em menor incidência de internação hospitalar.” Acompanhamento As visitas ocorrem a partir da cooperação técnica firmada entre o Conselho Nacional de Saúde (Conass) e a Secretaria de Saúde do DF (SES) para a implementação do projeto de planificação nas UBSs da Região Leste. Essa assistência começa na Atenção Básica com os usuários classificados como de alto e muito alto risco, atendidos na Atenção Secundária no Cadh. “O processo de planificação permite o acompanhamento sistemático de usuários de alto risco de acordo com o Macc, segundo o qual o manejo da condição deve ser realizado por equipe multiprofissional, com atuação interdisciplinar, e esta equipe encontra-se no Cadh”, detalhou Jane Franklin. “Essa composição amplia a possibilidade de um apoio e manejo adequados nas várias situações clínicas, funcionais e sociofamiliares.” Segundo o secretário de Fiscalização de Educação, Áreas Sociais e Saúde Pública do TDCF, Daniel Oliveira, a visita foi proveitosa: “Permitiu aos auditores compreender melhor como promover a integração desse nível assistencial com a atenção especializada, a partir da organização dos serviços mediante a planificação implementada na Região de Saúde Leste. Foi possível verificar uma melhora significativa na estrutura da UBS 19 desde a visita que fizemos no ano passado, além do trabalho de excelência desenvolvido no Cadh”. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Ações de saúde ocupacional do DF são referência para o Governo de Mato Grosso
Referência em saúde ocupacional, a Subsecretaria de Segurança e Saúde no Trabalho (SubSaúde) da Secretaria de Economia (Seec) recebeu a visita de técnicos do Governo de Mato Grosso, há algumas semanas. O encontro resultou na troca de experiências e na inspiração daquele estado voltadas à promoção de ações similares. Subsaúde recebeu visita técnica de representantes do Governo de Mato Grosso | Foto: Divulgação/Seec “O intercâmbio possibilitou a criação de uma rede de contatos entre profissionais de diferentes áreas, abrindo portas para futuras colaborações e projetos em conjunto”, esclareceu a superintendente de Desenvolvimento, Valorização e Saúde do Servidor de Mato Grosso, Tatiana Laura Guedes Libardi. Para ela, conhecer de perto os métodos da instituição foi essencial para novos projetos: “Foi uma imersão valiosa em conhecimentos e práticas relacionadas à legislação e produtos da área. Medidas que poderão ser integradas ao nosso dia a dia”. De acordo com a subsecretária de Segurança e Saúde no Trabalho, Luiza Carolina Barreiros, a visita dos colegas mato-grossenses também proporcionou aprendizado para o Distrito Federal. “São iniciativas que reforçam a importância da cooperação entre as diferentes esferas governamentais para o desenvolvimento e a implementação de políticas eficazes na área de saúde ocupacional”. Durante a visita, Luiza destaca que foram apresentados aos visitantes os processos adotados em perícias médicas, medidas de saúde ocupacional, além de ampliarem o debate acerca dos parâmetros legais que norteiam as atividades. “Foi uma ótima visita, muito produtiva para nós e acredito que para eles também”, resumiu. *Com informações da Seec
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GDF recebe representantes da Polícia Nacional da República Dominicana
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal recebeu nesta segunda-feira (8) a comitiva da Polícia Nacional da República Dominicana. O objetivo da visita técnica foi reforçar a integração das polícias no âmbito internacional, visando troca de experiências e alinhamentos estratégicos de ação. A comitiva tem visitas marcadas para toda a semana nas sedes da Polícia Militar (PMDF), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), Batalhão de Operações Especiais (BOPE), Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), Laboratório de Criminalística e Colégio Militar Tiradentes | Fotos: Rodrigo de Castro/SSP-DF Os representantes general Juan Guzmán Badia, subdiretor da Polícia Nacional; coronel Roberto Luis Lerebours, diretor de cooperações e relações internacionais da Polícia Nacional e coronel Edgar Arnaud, diretor da Polícia Cibernética participaram de visita técnica na sede do Centro Integrado de Operações de Brasília (CIOB) e foram recepcionados pelo secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar. O objetivo da visita técnica foi reforçar a integração das polícias no âmbito internacional, visando troca de experiências e alinhamentos estratégicos de ação Na pauta, a apresentação do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, que efetivamente tem contribuído para que o DF seja destaque, agora internacional, em redução de criminalidade. “A Política de Segurança implementada aqui, e que já é referência no Brasil, engloba imprensa, instituições religiosas, universidades, conselhos comunitários e setor produtivo no desenvolvimento e aprimoramento das medidas de segurança”, frisou o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar. “O programa engloba projetos específicos para o enfrentamento a violência doméstica, violência contra idosos e crianças, fortalecimento da saúde do servidor, proteção às escolas e a segurança pública no Distrito Federal como um todo”, frisou secretário executivo de Gestão Integrada, coronel Bilmar Angelis. A comitiva tem visitas marcadas para toda a semana nas sedes da Polícia Militar (PMDF), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), Batalhão de Operações Especiais (BOPE), Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), Laboratório de Criminalística e Colégio Militar Tiradentes. Segundo o General Juan Guzmán Badia, subdiretor da Polícia Nacional da República Dominicana, “Certamente ouvimos importantes técnicas de uma equipe que é referência quando o assunto é resposta rápida. Esse intercâmbio de informações é essencial se quisermos realizar uma transformação na Polícia Nacional em nosso país. As diferentes polícias e todo o formato da segurança pública que se aplica aqui, usaremos o melhor de tudo para ajudar a República Dominicana, sobre o que tem dado certo aqui em Brasília será de muita valia para a implantação em nosso sistema de segurança. *Com informações da SSP-DF
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IgesDF realiza visita técnica ao Grupo Sabin sobre gestão da qualidade e de riscos
A Gerência Geral de Qualidade e Processos e a Coordenação de Compliance e Governança do IgesDF realizaram, na quinta-feira (20), benchmarking com a Gerência de Qualidade e Sustentabilidade do Grupo Sabin. A gerente de Qualidade e Sustentabilidade do Sabin, Maria Alice Escalante, apresentou as certificações conquistadas e as principais ações desenvolvidas acerca das atividades relacionadas a temas como sustentabilidade, gestão da qualidade e ambiental, diversidade e inclusão, gestão de riscos, entre outros. Da esquerda para a direita: a chefe do Núcleo de Qualidade, Graziella Lima; o coordenador de Compliance e Governança, Eduardo Corrêa; a gerente de Qualidade e Sustentabilidade do Sabin, Maria Alice Escalante; a analista da Gerência Geral de Qualidade e Processos, Kenia Vasconcelos; e as analistas de Compliance e Governança Agda Rodrigues e Lorena Mayla | Foto: Divulgação/Grupo Sabin “O Grupo Sabin é uma referência pela qualidade dos serviços prestados. O objetivo da ação foi conhecer as principais ações de gestão de riscos, qualidade e sustentabilidade realizadas pelo Sabin, a fim de identificar novas ações ou aprimorar as atividades realizadas pelo Instituto”, disse Eduardo Corrêa, Coordenador de Compliance e Governança do IgesDF. Também participaram do encontro as analistas de Compliance e Governança, Lorena Mayla e Agda Rodrigues, a analista da Gerência Geral de Qualidade e Processos, Kenia Vasconcelos, e a Chefe do Núcleo da Qualidade, Graziella Lima. Além das apresentações, o encontro proporcionou uma rica troca de experiências. Os representantes do IgesDF puderam conhecer em detalhes as práticas do Grupo Sabin, que incluem desde programas de treinamento e desenvolvimento para os colaboradores, até políticas avançadas de sustentabilidade que impactam positivamente. Os participantes destacaram a importância dessas visitas técnicas e trocas de experiências para o aprimoramento contínuo dos serviços prestados pelo IgesDF. Tais iniciativas são fundamentais para manter o Instituto alinhado com as melhores práticas, garantindo um atendimento de excelência à população. De acordo com Eduardo Corrêa, a recém-implementada Política de Responsabilidade Social do IgesDF ajuda a desenvolver e a cumprir a missão do Instituto. “O IgesDF está comprometido com a busca contínua pela excelência e a inovação, visando sempre oferecer serviços de alta qualidade e segurança para todos os usuários do Sistema Único de Saúde”, complementou. *Com informações do IgesDF
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Estação de Tratamento de Esgoto da Caesb recebe visita de técnicos da Saneago
Técnicos e engenheiros da área de projetos e operação da Companhia de Saneamento do Estado de Goiás (Saneago) visitaram a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Brasília Sul, da Caesb. O objetivo da visita foi conhecer a tecnologia de tratamento utilizada na unidade, discutir os aspectos operacionais e o funcionamento do sistema de flotação e automação da estação. Grupo da companhia goiana pôde conhecer de perto a infraestrutura e o processo de tratamento da Caesb | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb “A Caesb apresenta elevados índices de atendimento e uma infraestrutura diversificada em tecnologias de operação e manutenção de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário” Ana Maria Mota, superintendente de Operação e Tratamento de Esgotos da Caesb “A Saneago está implantando o tratamento terciário com sistema de flotação na ETE de Anápolis”, explicou o engenheiro Fausto Batista, da Diretoria de Produção da Saneago. “Em visita do setor operacional às obras dessa ampliação, constatamos que não foi previsto em projeto a automação dessa etapa. Considerando que um sistema de flotação sem automação dificilmente conseguirá atingir os resultados previstos em projeto, entendemos ser necessária a implantação da automação concomitante com a finalização da obra, e viemos conhecer, de perto, esse processo aqui na Caesb. A ETE Sul foi escolhida, pois possui sistema de flotação similar ao que a Saneago vai implantar.” A superintendente de Operação e Tratamento de Esgotos da Caesb, Ana Maria Mota, acompanhou a equipe da Saneago durante a visita. “A Caesb apresenta elevados índices de atendimento e uma infraestrutura diversificada em tecnologias de operação e manutenção de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário”, afirmou a gestora. “Hoje operamos 16 estações de tratamento e 102 elevatórias de esgoto. Nosso índice é de 92,31% com coleta e tratamento de esgoto, e 100% desse esgoto tratado nos coloca numa posição de destaque no setor de saneamento”. ETE Sul A ETE Brasília Sul foi inaugurada em 1962 e, após a ampliação feita em 1993, passou a ter capacidade de tratar uma vazão média equivalente a 1.500 litros por segundo e atender uma população de 460 mil habitantes. Em 2023, a estação tratou uma vazão média de 1.232 l/s, representando aproximadamente 82,1% da sua capacidade de tratamento. Localizada no final da L4 Sul, a unidade trata o esgoto produzido pela Asa Sul, Núcleo Bandeirante, Guará, Guará II, Cruzeiro, Octogonal, Sudoeste, parte do Lago Sul, Riacho Fundo, SIA, parte de Águas Claras, Candangolândia, Cidade do Automóvel e Setor de Inflamáveis. A estação trata os esgotos em nível terciário utilizando o processo de tratamento por lodos ativados com remoção biológica de nutrientes e polimento químico final. Apresenta altos índices de eficiência, desempenhando importante papel na preservação da qualidade da água do Lago Paranoá. *Com informações da Caesb
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Profissionais de Saúde e estudantes visitam laboratórios de teste do pezinho do Hospital de Apoio
Profissionais e estudantes de Saúde fizeram uma visita técnica aos laboratórios e ambulatórios de triagem neonatal do Hospital de Apoio de Brasília (HAB) nesta quinta-feira (6). A atividade encerra a II Jornada de Triagem Neonatal, iniciada nesta semana. Os convidados receberam explicações sobre o caminho das amostras na rede pública e como são feitas as análises do teste do pezinho. Testes e coletas podem ser feitos no HAB, a partir de encaminhamento da Secretaria de Saúde | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde Todos os exames de triagem neonatal realizados na rede pública do DF são encaminhados ao HAB por meio de transporte próprio da Secretaria de Saúde do DF (SES). No hospital, caso necessário, é possível fazer ainda retestes e recoletas, assim como ter acesso a atendimento médico para casos de doenças identificadas. “Tudo deve ser feito no momento correto, já que as doenças precisam ser diagnosticadas e muitas começam a apresentar sinais em 15 dias de vida do bebê” Vitor Araújo, biólogo do HAB Durante a visita, a referência técnica distrital (RTD) em triagem neonatal Kallianna Gameleira falou sobre a importância da coleta e do armazenamento apropriados. Entre as orientações, a profissional destacou o tempo de espera de três horas antes da refrigeração. O processo busca, segundo ela, evitar possíveis erros. “O falso positivo causa estresse na família, e temos de minimizar esse sofrimento, preenchendo de forma correta o cartão, não coletando em cartão vencido, armazenando no refrigerador no tempo necessário”, alertou. Laboratórios Em seguida, os visitantes conheceram os principais laboratórios envolvidos nas análises de triagem: o neonatal e o de biologia molecular. O biólogo do HAB Vitor Araújo, que acompanhou o grupo, explicou: “Tudo deve ser feito no momento correto, já que as doenças precisam ser diagnosticadas e muitas começam a apresentar sinais em 15 dias de vida do bebê. O teste é um potencial que temos de aplicar na saúde da criança, proporcionando uma vida sem sequelas”. No DF, o teste do pezinho na rede pública é capaz de identificar 62 doenças, além de três incluídas no rol em 2023: lisossomais de depósito, imunodeficiência combinada grave (Scid) e atrofia muscular espinhal (AME). II Jornada de Triagem Neonatal Organizado pelo HAB e pela Sociedade de Pediatria do Distrito Federal (SPDF), a jornada deste ano teve como foco os avanços na saúde pública, do diagnóstico ao tratamento. Iniciado na segunda (3), o evento contou com mesas-redondas, também transmitidas em formato virtual, sobre a triagem logo após o nascimento. O objetivo foi dar visibilidade às doenças neonatais, assim como os caminhos para a prevenção por meio do teste do pezinho. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Escolas de Samambaia recebem visita técnica para acompanhamento de obras
A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, participou, nesta segunda-feira (3), de uma visita técnica à Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Samambaia para acompanhar o progresso das obras que estão sendo realizadas nas escolas da região. Hélvia Paranaguá (de capacete cor-de-rosa): “Estamos buscando soluções que garantam uma educação de qualidade para todos” | Foto: Jotta Casttro/SEE A gestora passou por quatro unidades escolares e pôde ver de perto os serviços de construção das salas modulares, além das reformas das cantinas e depósitos de alimentos. “É fundamental para nós a realização e entrega o quanto antes dessas ampliações, pois sabemos das necessidades da comunidade educacional de Samambaia”, afirmou a secretária. “Estamos buscando soluções que garantam uma educação de qualidade para todos”. As unidades escolares selecionadas para inspeção foram a Escola Classe (EC) 425 – uma das obras de reconstrução mais aguardadas pela população -, o Centro de Atenção Integral à Infância e ao Adolescente (Caic) Helena Reis, o Caic Ayrton Senna e a EC 612. Reforma geral Atualmente, a região de Samambaia tem 71 escolas, 43 das quais com oferta de educação infantil, ensino fundamental e médio, novo ensino médio (NEM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA), além de 28 instituições parceiras. Na região, pelo menos três escolas passarão por reconstruções: a EC 425, com previsão de entrega para o final de agosto deste ano; a EC 415, já com obras em andamento, e a EC 410. A região também vai ganhar uma nova unidade Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) na Quadra 217 e a ampliação de novas salas modulares no CEF 120 e nas ECs 512, 614 e 318. “Esta obra na Escola Classe 425 de Samambaia é um marco para a comunidade”, afirmou a secretária. O coordenador regional de Samambaia, Celso Antonio Pereira, falou sobre os desafios com a entrega das novas unidades: “Já reformamos seis depósitos e cozinhas e ampliamos dez novas salas de aula. A população está crescendo, e nós precisamos receber nossos alunos da melhor forma possível”. *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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Caesb recebe visita de técnicos da Embasa, da Bahia
Para conhecer as tecnologias de captação, tratamento e distribuição de água potável, técnicos da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) estão visitando unidades da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). A visita foi motivada pelo fato da Caesb ser referência no processo de tratamento de água, mais especificamente na adoção de tecnologias como a flotação por ar dissolvido e a ultrafiltração. Seis técnicos da Embasa conheceram a sede da Caesb, em Águas Claras, a Estação de Tratamento de Água (ETA) Corumbá, que fica em Valparaíso (GO), a ETA Lago Norte e a ETA Brasília. O sistema de Flotação por Ar Dissolvido (FAD) é uma técnica de tratamento de água que utiliza a injeção de ar pressurizado no meio líquido para a separação dos sólidos em suspensão. As microbolhas de ar formadas se unem às partículas sólidas suspensas, levando-as até a superfície, onde podem ser removidos. A visita foi motivada pelo fato da Caesb ser referência no processo de tratamento de água, mais especificamente na adoção de tecnologias como a flotação por ar dissolvido e a ultrafiltração | Foto: Divulgação/Caesb A Ultrafiltração (UF) é um processo de separação física que utiliza membranas semipermeáveis como barreiras para remover sólidos em suspensão, micropartículas e patógenos da água, atendendo aos padrões de qualidade da água cada vez mais rigorosos. Há uma remoção de contaminantes por um mecanismo simples de exclusão por tamanho, capaz de reter microrganismos (vírus, bactérias, protozoários como Giardia e Cryptosporidium), partículas, sólidos em suspensão, entre outros, gerando uma água tratada de excelente qualidade. O diretor Comercial da Caesb, Sérgio Lemos; o assessor de Projetos Especiais e Novos Negócios, Fuad Moura; e o superintendente de Produção de Água (PPA), Diogo Gebrim, receberam a comitiva da Embasa composta pelo gerente de Tecnologia Operacional, Severino Neto; pela supervisora Operacional, Marisa Costa; pelo assessor da Diretoria de Operação Metropolitana, Júlio Mora; pelo gerente de Produção de Água, Jairo Lameira; pela supervisora de Suporte Técnico de Água Interior Norte, Ingryd Oliveira; e pela supervisora de Suporte Técnico de Água Interior Sul, Paloma de Menezes. A Ultrafiltração (UF) é um processo de separação física que utiliza membranas semipermeáveis como barreiras para remover sólidos em suspensão, micropartículas e patógenos da água, atendendo aos padrões de qualidade da água cada vez mais rigorosos Para Fuad Moura, a troca de experiências entre a Embasa e a Caesb favorece o avanço e o aprimoramento do setor de saneamento. “Essa parceria entre as companhias está pautada nos princípios de sustentabilidade ambiental, eficiência operacional e melhoria na qualidade dos serviços, beneficiando tanto as empresas quanto a sociedade como um todo”, defende o assessor. ETA Corumbá, ETA Brasília e ETA Lago Norte A ETA Corumbá tem capacidade para tratar até 2.800 litros de água por segundo e usa o processo de tratamento completo com flotação a ar dissolvido. Ele reforça e amplia o abastecimento de água tratada da região sul do Distrito Federal, incluindo as cidades de Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Park Way, Condomínios Santos Dumond e Total Ville, e Novo Gama. A ETA Brasília também tem capacidade de tratamento de 2.800 litros de água por segundo, mas atualmente, está produzindo 1.844 l/s e abastece Asa Sul, Asa Norte, Cruzeiro, Sudoeste, Noroeste, Octogonal, Lago Norte, Paranoá, Itapoã, Lago Sul e Jardim Botânico, além de complementar o abastecimento de São Sebastião. A ETA Brasília também usa o processo de tratamento completo com flotação a ar dissolvido. A ETA Lago Norte utiliza o sistema de tratamento de água de Ultrafiltração por Membranas. Essa ETA tem a capacidade produção de 700 litros de água por segundo e abastece o Lago Norte, o Paranoá, o Itapoã, Varjão, o Taquari e parte da Asa Norte. Após a implantação do Sistema de Abastecimento Norte, a água da ETA Lago Norte irá abastecer ainda Sobradinho, Sobradinho II, Grande Colorado, Boa Vista, Taquari, Itapoã e Região dos Lagos serão beneficiados com um novo sistema de abastecimento de água na região Norte. *Com informações da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb)
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Comitiva da República Dominicana conhecerá projeto Produtor de Água no Descoberto
Nesta quinta-feira (9), uma comitiva da República Dominicana conhecerá ações do projeto Produtor de Água no Descoberto. O principal objetivo do projeto é tornar a Bacia do Alto Descoberto referência na produção sustentável de água e de alimentos para garantir a segurança hídrica e a manutenção da vocação rural da região, por meio de práticas de conservação de solo e água, proteção e restauração da vegetação nativa. Projeto tem o objetivo de tornar a Bacia do Alto Descoberto referência na produção sustentável de água e de alimentos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília No período das 9h às 12h30, um grupo de 20 pessoas visitará a propriedade de Vicente Jorge Ferreira, no Núcleo Rural Capão da Onça, na região de Brazlândia. O produtor foi o primeiro a aderir ao projeto e possui um projeto individual da propriedade (PIP) elaborado por técnicos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), que contempla a situação atual do imóvel rural e inclui as proposições de adequação e melhoria quanto à conservação de água e solo e do uso racional da água na agricultura irrigada. O interesse da comitiva é conferir em campo como o PIP é feito, visitando as áreas da propriedade rural e entendendo o que é analisado para a elaboração do documento. A visita foi organizada pela Agência Nacional de Águas (ANA), em parceria com a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e apoio da Emater-DF, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), que gere o projeto no Distrito Federal. O projeto Produtor de Água no Descoberto prevê o pagamento por serviços de proteção dos recursos hídricos a produtores que adotarem práticas e manejos para a conservação de solo e água. A adesão é voluntária e voltada, inicialmente, a produtores das regiões de Brazlândia e Águas Lindas (GO), inseridos na região da Bacia Hidrográfica do Alto Descoberto. São parceiros no projeto a ANA, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), o Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba (CBH Paranaíba), o Departamento de Estradas e Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), a Emater-GO, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Cerrados), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Instituto Brasília Ambiental. Serviço Comitiva da República Dominicana ao Produtor de Água no Descoberto → Data: quinta-feira (9), às 9h → Local: propriedade rural de Vicente Jorge Ferreira, Núcleo Rural Capão da Onça – Brazlândia. → Confira a localização aqui. *Com informações da Emater-DF
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Novacap faz intercâmbio em órgãos de urbanização e infraestrutura no Rio de Janeiro
Durante quase uma semana, engenheiros e assessores da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) estiveram no Rio de Janeiro (RJ) para uma visita técnica ao Centro de Operações e Resiliência da cidade do Rio de Janeiro. A iniciativa tem como foco colher informações e experiências para projetar a implementação de uma central que vai coordenar as operações diárias da empresa em todo o Distrito Federal. Equipe da Novacap visitou instituições no Rio de Janeiro para conhecer referências à implementação da central de operações da companhia | Foto: Divulgação/Novacap Inaugurado em dezembro de 2010, o Centro de Operações e Resiliência do Rio de Janeiro ou Centro de Operações Rio (COR), foi um dos primeiros equipamentos públicos entregues pela prefeitura para os Jogos Olímpicos de 2016. Com funcionamento diário e ininterrupto, o COR monitora áreas relacionadas à mobilidade urbana e ao clima, entre outras, com o intuito de, por exemplo, se antecipar a possíveis eventos meteorológicos que possam afetar a estrutura da cidade. A equipe também esteve no Centro de Controle de Operações da SuperVia e na Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), para entender os desafios enfrentados por essas instituições em termos de gestão, logística e atendimento às demandas. “A Novacap está em um processo de intenso de modernização e inovação. Essa vivência vai ser fundamental para darmos mais um passo em prol da concretização da nossa central de operações e, assim, melhorar significativamente a eficiência logística com vistas à contínua implantação da infraestrutura no DF”, pontuou o diretor de Edificações da Novacap, Carlos Spies. A expectativa é que com a central de operações seja possível auxiliar no monitoramento das obras que estão em execução pela companhia, concentrando todas as informações e melhorando a produtividade, a eficiência logística, o desempenho de processo, a redução de obstáculos e, é claro, a otimização dos recursos. Além disso, garante transparência e comunicação integrativa a respeito das obras do GDF. *Com informações da Novacap
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Visita técnica do MPDFT confere cenário de sazonalidade na pediatria do HRSM
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu nesta terça-feira (23) uma visita técnica de membros do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). O objetivo foi verificar de perto a situação da pediatria neste momento de sazonalidade das doenças respiratórias. Os promotores foram até as alas do pronto-socorro infantil, box de emergência e enfermarias pediátricas, localizadas no 1º andar do hospital. “Essa visita do MPDFT nos traz um pouco de alívio e nos dá esperança de que iremos conseguir melhorar as estratégias de trabalho no enfrentamento à sazonalidade da pediatria. Hoje, nosso RH faz além de sua capacidade para garantir a melhor consulta possível às crianças que buscam atendimento aqui” Eliane Abreu, superintendente do HRSM “Essa visita do MPDFT nos traz um pouco de alívio e nos dá esperança de que iremos conseguir melhorar as estratégias de trabalho no enfrentamento à sazonalidade da pediatria. Hoje, nosso RH faz além de sua capacidade para garantir a melhor consulta possível às crianças que buscam atendimento aqui”, destaca a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. Todos os anos, o MPDFT costuma fazer inspeções e visitas técnicas nos hospitais do Distrito Federal para avaliar o contexto encontrado e trabalhar possíveis estratégias para cobrar soluções aos órgãos públicos, como Secretaria de Saúde e prefeituras de municípios vizinhos do Entorno que também utilizam do serviço ofertado no Distrito Federal. Os promotores de Justiça Bernardo Matos, representando a Procuradoria Distrital dos Direitos do Cidadão (PDDC), Vinícius Bertaia e Pedro Mendes, da Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus) estiveram no HRSM para fazer a inspeção. Todos os anos, o MPDFT costuma fazer inspeções e visitas técnicas nos hospitais do Distrito Federal para avaliar o contexto encontrado e trabalhar possíveis estratégias para cobrar soluções aos órgãos públicos | Foto: Jurana Lopes/IgesDF Segundo o promotor de justiça Vinícius Bertaia, a ideia da visita é ver como é a situação atual do atendimento pediátrico na enfermaria e pronto-socorro infantil do HRSM. Além de entender quais são as dificuldades que a unidade hospitalar está enfrentando, principalmente, a relação do hospital com o Entorno Sul. “Queremos analisar a possibilidade de tentar contornar a sazonalidade com medidas de curto, médio e longo prazos, repensando não só o atendimento atual, mas também medidas para o futuro, para evitar que os mesmos problemas se repitam em uma nova sazonalidade”, explica. Além disso, Bertaia ressalta a importância de buscar saídas, inclusive, levando até para a Secretaria de Saúde as necessidades que o Hospital Regional de Santa Maria, gerenciada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), têm para que funcione em rede o serviço buscando uma medida de melhor solução. Após conversar com os gestores do HRSM, o promotor Bernardo Matos também ficou preocupado com a grande quantidade de crianças que os municípios vizinhos encaminham para o hospital e disse que vai cobrar medidas de atuação junto aos prefeitos de Goiás. Na avaliação da pediatra e chefe do serviço de Unidade de Cuidados Prolongados Pediátricos (UCPPED), Lara Vieira, a visita é superpositiva para o HRSM. “Conseguimos mostrar nossa atuação diante da sazonalidade, pois aqui não medimos esforços para prestar a melhor assistência às crianças”, conclui. *Com informações do IgesDF
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Visita técnica avalia assistência aos pacientes de dengue no HRSM
[Olho texto=”“Temos um volume expressivo e rotineiro de atendimentos e a sazonalidade da dengue para o adulto e para a pediatria tem nos provocado ainda mais a reestruturar nossos processos de trabalho para a garantia do acesso e do atendimento seguro aos nossos usuários do SUS. Abrir as portas para entidades como o Ministério e a OPAS nos faz acreditar na parceria em rede, entre DF e Entorno Sul de Goiás”” assinatura=”Eliane Abreu, superintendente do HRSM” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu, na tarde desta quarta-feira (31), uma visita técnica de membros do Ministério da Saúde (MS), Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e membros da Secretaria de Saúde para avaliar a organização e fluxo dos atendimentos de pacientes com dengue. O objetivo da visita foi verificar as unidades que mais recebem pacientes do Entorno do DF e analisar como tem sido a prestação dessa assistência e correlação dos pacientes, principalmente os de municípios vizinhos de Goiás. Além disso, verificar com a Vigilância Epidemiológica da região como tem sido a parte de controle de vetor. A visita ocorreu no Novo Gama, na UBS 1 de Santa Maria, na tenda da dengue e no HRSM. Segundo a superintendente do Hospital Regional de Santa Maria, Eliane Abreu, a visita do Ministério da Saúde gera a perspectiva de dias melhores no que tange apoio e integração em rede. Entre os objetivos da visita técnica estava a verificação das unidades que mais recebem pacientes do Entorno do DF e análise de como tem sido a prestação dessa assistência e correlação dos pacientes, principalmente os de municípios vizinhos de Goiás | Foto: Divulgação/IgesDF “Temos um volume expressivo e rotineiro de atendimentos e a sazonalidade da dengue para o adulto e para a pediatria tem nos provocado ainda mais a reestruturar nossos processos de trabalho para a garantia do acesso e do atendimento seguro aos nossos usuários do SUS. Abrir as portas para entidades como o Ministério e a OPAS nos faz acreditar na parceria em rede, entre DF e Entorno Sul de Goiás”, avalia. Durante o acompanhamento, o corpo técnico visitou as instalações dos prontos-socorros adulto e infantil e o Ambulatório de Dengue. Durante o encontro, foram apresentados dados de atendimentos, regiões do Entorno que mais demandam atendimento no HRSM, taxas de ocupação, número de atendimentos por local de origem dos pacientes, entre outros Depois disso, a superintendência apresentou dados de atendimentos, relação de regiões do Entorno que mais demandam atendimento no HRSM, taxas de ocupação, número de atendimentos por local de origem dos pacientes, além de discutir a importância da integração da rede, principalmente em situações de crise ou sazonalidade. Na avaliação do gerente de Emergência do HRSM, Felipe Augusto Oliveira, a visita do MS e o contato direto com o órgão federal é fundamental para que se consiga manter um serviço de saúde cada vez mais fortalecido. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma visita para certificar de que estamos no caminho certo e para possibilitar a troca de experiências a nível nacional e, assim, ajustar nossas práticas, seja mostrando experiências exitosas no nosso serviço que podem ser aproveitadas em outras unidades da federação ou aprendem com o que vem sendo produzido em outros locais”, destaca. As chefias de Serviços de Enfermagem dos prontos-socorros adulto, Mariane Xavier, e infantil, Layana Lopes, acreditam que a presença do Ministério da Saúde no hospital foi bem relevante, considerando o atual quadro vivenciado pela saúde pública do DF. “Foi uma forma de compartilhar conhecimento, bem como apresentar como a instituição está se organizando a fim de oferecer aos usuários atendimento efetivo e eficaz para a abordagem adequada da condição clínica evidenciada na dengue”, concluem. *Com informações do IgesDF
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Órgão de fiscalização realiza vistoria no Teatro Nacional
O Ministério Público realizará, nesta quarta-feira (20), visita técnica às obras do Teatro Nacional Claudio Santoro. A visita será das 11h às 12h e ficará restrita aos promotores. Na sequência, o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes, e o promotor José Eduardo Sabo vão conversar com a imprensa sobre o andamento da obra. As entrevistas serão concedidas no hall de entrada do anexo do Teatro, onde funcionava anteriormente a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). O Teatro Nacional foi fechado em janeiro de 2014, sob recomendação do Corpo de Bombeiros e do Ministério Público, por descumprir exigências vigentes ao funcionamento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A primeira etapa da reforma consiste na construção da infraestrutura para atender às normas vigentes, com duas novas saídas de emergência e um reservatório de incêndio, e no restauro da Sala Martins Pena e da fachada do teatro, diferenciada pela arte de Athos Bulcão. Com investimento de R$ 60 milhões, as obras do Teatro Nacional são conduzidas pela empresa Porto Belo, contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com a participação de mais de 100 operários. O Teatro Nacional Claudio Santoro (TNCS) foi projetado por Oscar Niemeyer, em 1958, para ser o principal equipamento cultural da nova capital do Brasil. Foi chamado inicialmente de Teatro Nacional de Brasília, mas, a partir de 1989, mudou de nome em homenagem ao maestro e compositor que fundou a orquestra sinfônica do teatro. *Com informações da Secec
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Obras no Parque Ecológico Águas Claras são vistoriadas
Equipes do Instituto Brasília Ambiental participaram, nesta segunda-feira (6), de uma vistoria nas obras de manutenção no Parque Ecológico Águas Claras. A visita foi coordenada pelo presidente do instituto, Rôney Nemer, e pela superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Recursos Hídricos, Marcela Versiani. Obras estão sendo executadas por meio de compensação ambiental | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Na ocasião, também foram ouvidas as demandas dos visitantes relacionadas à unidade de conservação. Os trabalhos começaram em 30 de outubro e vão beneficiar os moradores de Águas Claras e região, que terão mais conforto para o lazer e prática de esportes. [Olho texto=”“Estamos fazendo essas melhorias aqui no Parque de Águas Claras, mas precisamos que a população nos ajude” ” assinatura=”Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O parque está sendo reformado em duas quadras poliesportivas – de basquete/futsal e de vôlei/peteca -, com a instalação de alambrado. Também está sendo construído um parque infantil com acessibilidade e piso emborrachado. Ao custo de R$ 554 mil, as obras são executadas por meio de compensação ambiental e pagas pela empresa Votorantim Cimentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos fazendo essas melhorias aqui no Parque de Águas Claras, mas precisamos que a população nos ajude”, declarou Rôney Nemer. “Estamos sofrendo muito vandalismo nas nossas unidades. Por isso queríamos convidar e pedir essa parceria de toda a população, afinal, os parques não são de um órgão, são das comunidades que os utilizam.” *Com informações do Brasília Ambiental
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Órgãos do governo participam de visita técnica às obras do Drenar DF
Representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) conferiram o andamento da primeira etapa do Drenar DF. A visita técnica ocorreu nesta sexta-feira (14) e contou com a presença de servidores do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e das secretarias de Projetos Especiais (Sepe) e de Transporte e Mobilidade (Semob). O encontro foi intermediado por engenheiros da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), executora da obra. Representantes de órgãos do GDF visitaram as obras do Drenar DF nesta sexta (14), na Asa Norte | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília ?Com aporte de R$ 174 milhões, a primeira etapa do Drenar DF é executada na Asa Norte. A rede de drenagem começa nas redondezas da Arena BRB Mané Garrincha, seguindo em paralelo às quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte, até chegar ao Lago Paranoá. Serão construídos 7,68 km de tubulação, divididos em cinco contratos.? ?“Não há nenhuma interrupção de tráfego”, destacou o diretor técnico substituto da Terracap, João Alberto Siqueira O método empregado é conhecido como tunnel liner e garante maior agilidade aos serviços com incômodo mínimo para a população. Os serviços ficam quase totalmente concentrados no subterrâneo. O acesso é feito por poços de visita (PVs), abertos na superfície até que se alcance a profundidade necessária. A partir deles, é feita a escavação das galerias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?“Não há nenhuma interrupção de tráfego e isso é muito importante até pela profundidade das redes, que atingem até 22 metros”, afirma o diretor técnico substituto da Terracap, João Alberto Siqueira. Até o momento, já houve a escavação de mais de 1,9 km de galerias e cerca de 300 m de poços de visita. ?Desde março, ocorre a divulgação dos detalhes do projeto em visitas aos canteiros. Para o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, esse trabalho é essencial para que a sociedade entenda a importância da obra. “O governador Ibaneis Rocha tem insistido nesse trabalho harmônico entre as secretarias, empresas e instituições. Esta é uma obra gigantesca e houve a cautela e preocupação dos envolvidos em fazer a obra com o mínimo de desgaste para a população”, pontuou Andrade. ?A última visita ocorreu no dia 7 deste mês, com a participação de alunos do curso de engenharia civil da Universidade de Brasília (UnB). Também já passaram pelos canteiros representantes de órgãos de fiscalização e controle, como o Tribunal de Contas do DF, de entidades e organizações relacionados à construção civil, além de órgãos de imprensa e da população em geral.
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Missão busca trazer ao DF técnicas peruanas para a produção de mirtilos
Termina nesta sexta-feira (14) a missão brasileira ao interior do Peru, pela Rota da Fruticultura da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride-DF), para conhecer a produção de mirtilo e de outras frutas, entender o processo produtivo peruano, estabelecer contatos e aprimorar técnicas de produção. A visita técnica é uma iniciativa da Rota da Fruticultura e conta com a participação de técnicos da Emater-DF, além de representantes da Secretaria de Agricultura do DF, da Embrapa e da Codevasf. O Peru é o maior produtor mundial de mirtilo. Missão brasileira contou com representantes do Distrito Federal, com o objetivo de conhecer as técnicas de produção do Peru, maior produtor mundial de mirtilos | Foto: Divulgação/Emater O ponto principal da missão foi visitar o campo de mirtilos do produtor Pablo Masuoka, na província de San Vicente de Cañete, que possui uma propriedade com 30 hectares irrigada 100% por gravidade, em meio às montanhas, e não há gasto com energia elétrica. A comitiva foi recepcionada por autoridades locais e visitou a Universidade Nacional de Cañete, onde conheceu a produção científica sobre controle biológico, melhoramento genético e produção de mudas de alta tecnologia. A universidade também presta assistência técnica aos produtores locais. Além disso, o grupo conheceu uma agroindústria de processamento de mirtilos, abacate e maçã; tipos de manejos diferentes de variedades de uva e mirtilo que ainda não existem no Brasil; campos de produção de abacate, uva e mirtilo e viveiros de mudas dessas frutas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A equipe da Emater-DF foi composta pelos extensionistas Revan Soares, Claudinei Vieira, Kleiton Aquiles e Adriana Nascimento, que representou a diretoria da empresa. “Todo o conhecimento que está sendo adquirido por todos durante a missão da Rota da Fruticultura ao Peru, certamente, será revertido em expertise para o trabalho de assistência técnica e extensão rural que desenvolvemos junto aos produtores, como para a própria rota das frutas construir novas relações comerciais e entrar no cenário mundial de frutas”, disse Adriana. Rota da Fruticultura A Rota da Fruticultura é uma ação do Ministério do Desenvolvimento Regional em conjunto com órgãos parceiros, associações e entidades locais, com objetivo de elaborar estratégias para aumentar a produção e o fornecimento de frutas para mercados internos e externos, gerar emprego e renda na região, promover o intercâmbio de experiências e tecnologias, diversificar e implantar novas culturas e fomentar e motivar novos agricultores na produção de frutas no DF e Entorno. Durante a AgroBrasília 2023, foi assinado um Acordo de Cooperação Técnica com a Codevasf, formalizando a atuação da Emater-DF e da Seagri no trabalho que vem sendo realizado junto aos produtores rurais do DF visando aumentar a produção de frutas, como açaí e mirtilo no DF. *Com informações da Emater
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Cooperação capacita técnicos da Venezuela sobre saneamento no DF
A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) recebeu, entre os dias 5 e 30 de junho, a visita de quatro técnicos venezuelanos responsáveis pela reestruturação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário na Venezuela. A iniciativa faz parte de um acordo estabelecido entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Instituto de Estudios Superiores de Administración (Iesa) e a Caesb, visando contribuir para a capacitação da delegação venezuelana. Técnicos da Venezuela discutiram, com a equipe da Caesb, temas como planejamento, regulação, práticas comerciais e esgotamento condominial | Foto: Divulgação/Caesb A Caesb foi selecionada para participar desse programa devido aos seus elevados índices de atendimento, infraestrutura diversificada em tecnologias de operação e manutenção de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, além de sua vasta experiência em cooperações desse tipo, tanto em âmbito nacional quanto internacional. Durante a primeira semana, entre os dias 5 e 9 de junho, os técnicos tiveram a oportunidade de discutir questões relacionadas a planejamento, regulação, meio ambiente, práticas comerciais, esgotamento condominial e comunicação na sede da Caesb. Para o engenheiro industrial Ysaac Pérez, um dos integrantes da missão, o elemento mais importante da visita foi o capital humano encontrado. “A Caesb é uma grande família formada por homens e mulheres que sentem paixão pelo que fazem e que sem dúvida agregam valor a cada um dos processos. Uma das experiências da Caesb que posso levar para a Venezuela é com o sistema comercial, toda estrutura automatizada, big data e inteligência artificial usada numa empresa pública, mas com visão empresarial”, relata. [Olho texto=”“A despoluição do Lago Paranoá e o cenário de reúso indireto é um estudo de caso surpreendente que vamos levar para a Venezuela. Há um equilíbrio ambiental, social e econômico que traz um futuro bastante sustentável para a Companhia”” assinatura=”John Naizir, engenheiro mecânico venezuelano” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Há uma preocupação em formar os profissionais, dar uma educação que alcance um nível alto. Além disso, se permite que cada área inove, não se coíbe os trabalhadores a pensar, criar, inovar individualmente. Os talentos são apoiados dentro da empresa”, relata a engenheira geóloga com especialização em águas subterrâneas Laura Torres, que também participou da visita. Após 9 de junho, os técnicos seguiram uma rotina focada no acompanhamento de atividades de campo e visitas técnicas relacionadas à operação e manutenção da infraestrutura dos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário, com especial atenção para redes, adutoras, interceptores, elevatórias e estações de tratamento de água e esgoto. O engenheiro mecânico John Naizir cita o profissionalismo dos empregados da Caesb e a capacidade que a companhia teve de superar a crise hídrica de 2017. “A despoluição do Lago Paranoá e o cenário de reúso indireto é um estudo de caso surpreendente que vamos levar para a Venezuela. Há um equilíbrio ambiental, social e econômico que traz um futuro bastante sustentável para a Companhia”, opina. A venezuelana Carla Valera, engenheira química especializada em tratamento de água, diz que a Caesb ensinou que é possível fazer muito com os recursos que se tem. “A Caesb não se acomoda, esperando um cenário ideal para praticar suas intervenções, e isso levarei para a Venezuela como grande aprendizado, uma vez nosso país atualmente não conta com todos os recursos. Mas vimos que isso não é limitante. A companhia está em constante melhora, prevendo, inclusive, qualquer crescimento populacional”, elogia. Histórico de acordos e cooperações [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essas ações trazem uma série de benefícios para a companhia e seus parceiros, incluindo compartilhamento de conhecimento e recursos financeiros, com foco na melhoria de processos, da capacidade técnica e da qualidade dos serviços, gerando benefícios sociais, econômicos e tecnológicos”, defende o assessor de Projetos Especiais e Novos Negócios da Caesb, Fuad Moura Guimarães Braga. Ele explica que essas ações também contribuem para que a Caesb se consolide como uma empresa de referência no setor de saneamento, fortalecendo sua imagem e posição no mercado. Ao longo dos anos, a Caesb já firmou cooperações técnicas e acordos, convênios e consultorias nacionais, com Amapá, Amazonas e Pernambuco, e internacionais, com Nicarágua, Uruguai, Haiti e Sudão. Na cooperação feita com o Uruguai, por exemplo, a Caesb foi convidada pela Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores a participar com a transferência da tecnologia condominial de esgotamento sanitário. O modelo condominial de esgotos é mais barato que o tradicional e apresenta uma solução de curto prazo na universalização dos serviços. Nicarágua e Bolívia são outros exemplos de países que realizaram acordos com a Caesb para a transferência do modelo de esgoto condominial. *Com informações da Caesb
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Cras Paranoá retomará atendimento presencial na próxima segunda (12)
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) fez visita técnica ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Paranoá, nesta terça-feira (6), após a conclusão da reforma feita no prédio, que fica na Quadra 3, Área Especial 7. Com a entrega da obra, a retomada do atendimento presencial na unidade está marcada para segunda-feira (12). A estrutura do prédio foi reformada: ganhou pintura nova, modernização da parte elétrica, troca da iluminação, do forro de teto, troca da caixa d’água, mobiliário novo, além da adaptação para acessibilidade | Fotos: Ana Carolina Nogueira/Sedes O Cras Paranoá estava funcionando de forma remota desde março para a realização da obra. A estrutura do prédio foi renovada, por exemplo, com pintura nova, modernização da parte elétrica, troca da iluminação, do forro de teto, troca da caixa d’água, mobiliário novo, além da adaptação para acessibilidade. [Olho texto=”“Essa é uma demanda antiga dos servidores, da comunidade. Com uma estrutura adequada, o servidor poderá qualificar o atendimento ao público e ter um ambiente de trabalho saudável”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Foi instalada rampa com corrimão para entrar na unidade, temos banheiro acessível, foram instaladas portas na medida padrão definida pela ABNT. Essas adaptações na acessibilidade vão conferir a todos, sem distinção, a garantia de acessar os direitos socioassistenciais. Foram criadas também baias para atendimento ao público. A manutenção do Cras foi importante também para os servidores, que terão mais qualidade nas condições de trabalho, além de um ambiente acolhedor para o usuário”, explica a gerente do Cras Paranoá, Irvana Teixeira. O Cras Paranoá tem, atualmente, 16 servidores e realiza cerca de dois mil atendimentos por mês. No ano passado, a Sedes contratou três empresas para a prestação de serviços de manutenção predial em mais de 100 imóveis da pasta, com investimento de mais de R$ 25 milhões. A unidade do Paranoá foi uma das primeiras a ser entregues. Secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra (E), primeira-dama Mayara Noronha Rocha e secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho (D) “Com essa reforma, esperamos receber cada vez melhor a população aqui do Paranoá. Agradeço a toda a equipe. O Sistema Único de Assistência Social (Suas) salva vidas e esses são os agentes que promovem a assistência social no DF”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, que fez na manhã desta terça uma visita técnica para conhecer a nova estrutura do Cras Paranoá. “Essa é uma demanda antiga dos servidores, da comunidade. Com uma estrutura adequada, o servidor poderá qualificar o atendimento ao público e ter um ambiente de trabalho saudável”, reforça Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O edital para manutenção das unidades foi lançado ainda em 2020, mas, após procedimentos internos, ficou sob análise do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). A liberação foi possível devido à articulação da atual gestão da Sedes, que ressaltou a urgência dos serviços prediais nas unidades socioassistenciais, com o objetivo de oferecer um ambiente adequado para os servidores e as famílias assistidas pela política. “Esse contrato chega para melhorar toda a estrutura dos Cras no DF. Há três anos, quando assumi a secretaria, já recebi esse pleito dos servidores”, complementa a primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, que acompanhou a secretária de Desenvolvimento Social na visita. Mayara Rocha era a responsável pela pasta até setembro de 2022. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Secretário de Segurança Pública faz visita técnica ao Centro Médico da PMDF
O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, fez, nesta quinta-feira (4), visita técnica às instalações do hospital da Polícia Militar do DF. O objetivo foi inspecionar a estrutura física, os materiais e equipamentos, acompanhar o atendimento e o trabalho dos profissionais que atuam no Centro Médico (CMed) da PMDF, entre outras rotinas da unidade hospitalar. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, conheceu as instalações do CMed da PMDF nesta quinta | Foto: Divulgação/PMDF Recebido pelo comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Klepter Rosa, juntamente com sua equipe de gestores da unidade de saúde, o secretário conheceu instalações como o pronto-socorro, ambulatório, centro cirúrgico e os consultórios onde são realizadas atualmente as consultas eletivas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na ocasião, também foi apresentado o cronograma de ocupação do CMed da PMDF, confeccionado pelo Departamento de Saúde. O plano será levado a efeito logo após a desocupação definitiva dos espaços disponibilizados à Secretaria de Saúde para montar um hospital de campanha no período da pandemia de covid-19. Para o secretário Sandro Avelar, essa iniciativa visa priorizar a saúde dos policiais militares e conhecer o projeto de organização social que viabilizará o pleno funcionamento do hospital. “A valorização profissional, com melhoria do atendimento de saúde aos policiais e familiares, impacta diretamente na qualidade do serviço prestado à sociedade”, completou. O Centro Médico da PMDF conta com 46 médicos. Cerca de 70 mil vidas, além dos policiais militares e seus dependentes, são atendidas pelo sistema de saúde da corporação, que conta com o Centro Médico e a rede de hospitais e clínicas credenciadas. *Com informações da PMDF
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Órgãos de fiscalização de trânsito visitam Túnel de Taguatinga
O Túnel de Taguatinga passou por uma série de inspeções nesta segunda-feira (20). Representantes do Departamento de Trânsito (Detran-DF) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), junto ao secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho, visitaram a obra para mapear soluções viárias que precisam ser implementadas nas passagens subterrâneas. O diretor-geral do Detran-DF, Marcelo Rodrigues Portela Nunes, explicou que, antes de qualquer liberação de tráfego nas vias, haverá um planejamento do percurso a ser seguido pelos motoristas. “Precisamos escolher esses canais viários para podermos escoar todos os veículos sem exceção”, afirma. “O mais importante é deixar tudo pronto para que o usuário não fique confuso na hora de usar a via”, acrescenta o gerente de Fiscalização de Trânsito do DER, Estevão Gonçalo. Entre as formas de promover um trânsito seguro e com fluidez no túnel, destaque para a instalação das sinalizações vertical e horizontal e o funcionamento das câmeras de controle operacional. Representantes do Detran-DF e do DER-DF, junto ao secretário de Obras, Luciano Carvalho, visitaram o Túnel de Taguatinga nesta segunda (20) | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os dois órgãos de fiscalização terão espaço na sala de controle do Túnel de Taguatinga. “Isso vai possibilitar o pronto atendimento a eventuais ocorrências e prevenção a acidentes, que, porventura, podem colocar em risco a vida das pessoas que estarão no túnel”, pontua Nunes. O secretário de Obras, Luciano Carvalho, diz: “Teremos toda a segurança necessária para a população” “Teremos toda a segurança necessária para a população, que é algo que acordamos com o Corpo de Bombeiros e com os órgãos que vão fazer as operações iniciais conosco”, crava o secretário de Obras. Com aporte de R$ 275 milhões, o Túnel de Taguatinga deve beneficiar mais de 135 mil motoristas diariamente. Luz no fim do túnel Também nesta segunda-feira (20), o sistema de iluminação do túnel foi testado com um suprimento de energia provisória, formado por um gerador e transformadores. João Paulo Soares Nery, engenheiro eletricista da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), explica que o aparelho permitiu verificar a conectividade elétrica entre elementos do sistema. “Com o suprimento provisório, podemos verificar se tudo está ligando corretamente e identificar eventuais falhas. Desde a implantação do túnel ao lançamento dos cabos, todas as etapas foram previamente testadas. Então, o que fizemos foi o teste conjunto para saber se todos os elementos estão respondendo corretamente”, esclarece Nery. Em paralelo, ocorre a instalação da subestação de energia definitiva, que será alimentada pela distribuidora local. O executivo de atendimento ao poder público da Neoenergia Brasília, Licindo dos Santos, também esteve presente no túnel nesta segunda-feira. “Nosso papel é garantir toda a parte de energia elétrica dentro da obra e, frequentemente, temos um técnico junto aos engenheiros da obra para acompanhar os projetos”, frisa.
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Hospital da Criança avança na implementação da escala de risco do paciente
O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) passou, nesta quinta (16) e sexta-feira (17), por visita técnica de equipe da Unidad Nacional de Oncologia Pediátrica (Unop) e St. Jude Children’s Research Hospital. O objetivo foi avaliar a implementação do projeto Evat na internação do HCB. Ao longo dos dois dias, a equipe se reuniu com os profissionais do hospital e visitou a internação oncohematológica. De acordo com a oncopediatra Juliana Costa, capacitadora do St. Jude Hospital, a escala Evat é uma forma de avaliar pacientes a fim de identificar o risco de piora de cada um. “O objetivo é reconhecer o paciente que vai piorar clinicamente. Aplicamos dados, analisamos e classificamos em ‘verde’, se está tudo bem, ‘amarelo’, pode ser que vá complicar, e em ‘vermelho’, quando precisa de um médico à beira do leito e a enfermagem avaliando de hora em hora”, explica Costa. A capacitadora ressalta que a metodologia permite à equipe assistencial perceber, com 12 a 14 horas de antecedência, que o estado de saúde de uma criança vai piorar. “Ensinamos como avaliar e medir erros, acompanhar pacientes que se complicam e vão para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI)”, diz. Equipe de atendimento oncohematológico do Hospital da Criança passou por visita técnica de avaliação conjunta com profissionais da Guatemala, México e Estados Unidos | Foto: Maria Clara Oliveira/HCB O HCB começou o processo de implantação da escala Evat em 2021, iniciando o treinamento da equipe de enfermagem para que os profissionais soubessem coletar os dados necessários de cada criança e fazer as análises corretas. Encerrada esta etapa, o hospital entrou em uma fase piloto de uso da metodologia, aplicando a escala a uma amostra de pacientes. “Agora estamos verificando o que funcionou, o que pode melhorar, para que possa ser implementada em toda a ala da oncologia”, conta Costa. A diretora técnica do HCB, Isis Magalhães, afirma que a visita técnica teve resultado positivo, em que a unidade hospitalar demonstrou ter evoluído bastante desde que iniciou o projeto. “Estou confiante de que este é um grande projeto de melhoria e capacitação da nossa enfermagem e do nosso cuidado em oncologia pediátrica”, garante. Agora, a equipe se prepara para implementar a escala Evat em toda a ala de internação oncológica. “Vamos passar 18 meses enviando dados para o St. Jude, para que ele nos monitore. Depois de 18 meses, faremos nosso próprio monitoramento”, explica Magalhães. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a gerente da Linha de Cuidado do Paciente Oncohematológico do HCB, Lorena Borges, a escala Evat é um benefício extraordinário, especialmente pelas particularidades das crianças em tratamento contra o câncer. “É uma criança que tem um manejo muito mais específico, que demanda muito da equipe como um todo. A ferramenta vem para agregar o serviço, então vamos enxergar esse paciente com um cuidado muito mais refinado, ser muito mais cautelosos nas condutas, no encaminhamento da criança para a UTI”, afirma. A escala Evat utiliza dados coletados por enfermeiros e técnicos de enfermagem — por isso, a equipe capacitadora acompanhou os profissionais do HCB durante o trabalho, verificando como os sinais vitais das crianças internadas são coletados e inseridos no sistema utilizado para análise. A supervisora de enfermagem da ala de internação oncológica, Ana Carolina Bezerra, demonstrou a forma como o HCB realiza os registros dos dados necessários para o uso correto da Evat. “Já é uma rotina institucional nossa: fazemos a aferição de sinais vitais, lançamos no prontuário eletrônico do paciente e realizamos a escala. É uma oportunidade de melhoria, com cada vez mais qualidade para a criança”, conta a supervisora. Múltiplos benefícios Focada em obter melhores resultados no tratamento do paciente oncológico, a escala Evat pode ser adaptada para outras especialidades e traz benefícios, também, à equipe que a aplica e à própria gestão dos hospitais onde é adotada. “São vários ganhos: melhora na comunicação entre médico e enfermeiro, redução de mortalidade e de dias de UTI, redução de custos — porque, se o paciente entra menos grave na UTI, ele ocupa menos dias de leito, pode sair antes, pode evitar a utilização de recursos. É um impacto na gestão, economia de recursos”, diz Juliana Costa. A capacitadora do St. Jude Children’s Research Hospital também explica que o necessário para a boa implementação da escala é, principalmente, a dedicação dos profissionais de saúde empenhados no atendimento das crianças: “O projeto não requer recursos financeiros, requer recursos humanos, que são a maior riqueza”. *Com informações do HCB
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Secretários fazem visita técnica ao Túnel de Taguatinga
Dia de visita técnica no Túnel de Taguatinga. Nesta quarta-feira (15), os secretários de Governo, José Humberto Pires de Araújo, e de Obras, Luciano Carvalho, passaram em revista a obra do complexo viário. A vistoria começou no trecho próximo à Estrada Parque Taguatinga (EPTG), percorreu a passagem subterrânea, passou pelo boulevard e chegou à Avenida Elmo Serejo. Uma caminhada de duas horas que terminou com saldo positivo. Os secretários Luciano Carvalho e José Humberto Pires de Araújo, em visita nesta quarta-feira (15) às obras do Túnel de Taguatinga | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O que me deixou muito otimista foram as instalações no interior do túnel. As lâmpadas e os ventiladores já estão todos fixados. Agora, estamos na fase de testes”, comenta José Humberto. “Além disso, estava ansioso para ver a ligação da EPTG com o túnel. E estão trabalhando justamente nisso neste momento”. O secretário de Governo também ficou satisfeito com o início da pavimentação da marginal sul. A via paralela ao boulevard do Túnel de Taguatinga vai da Avenida Samdu até a EPTG. A metade final da pista, a partir da Avenida Comercial, já está liberada para o trânsito. No trecho restante, operários trabalham na imprimação do subleito. “É um trabalho de preparação para entrar com o asfalto”, explica José Humberto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Obras também elegeu o processo de pavimentação da marginal sul como um dos pontos altos da visita. “Hoje, quem sobe pela Elmo Serejo para acessar o centro de Taguatinga tem que desviar para a Avenida das Palmeiras. Isso causa um transtorno grande para os motoristas”, observa. Luciano acredita que, liberada a via inteira, o trânsito fluirá melhor, trazendo mais qualidade de vida para quem trafega na região. “O Túnel de Taguatinga não é apenas uma obra viária. É muito mais complexo do que isso”, ressalta o titular da Secretaria de Obras. “A parte estrutural está praticamente concluída, faltando apenas detalhes. Também estamos vendo os avanços significativos no canteiro central do boulevard. Os trabalhos na chamada fase 2, da Samdu até a Avenida Comercial, estão andando bem. Em especial agora, com a folga que a chuva deu.”
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Hospital Materno Infantil recebe visita de delegação mexicana
O governo mexicano desembarcou em Brasília com suas atenções voltadas para a saúde pública. A visita técnica foi planejada pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS) para apresentar as experiências e sucessos no Brasil referentes à implementação de boas práticas relacionadas ao parto humanizado. [Olho texto=”“O Hmib é um hospital de referência distrital no cuidado materno-infantil e a gente fica muito contente de poder representar a rede de saúde do DF e apresentar a nossa realidade”” assinatura=”Andreia Araújo, diretora de Atenção à Saúde do Hmib” esquerda_direita_centro=”direita”] O Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) foi o ponto focal da visita ao Distrito Federal. Recebidos pela diretora de Atenção à Saúde da unidade hospitalar, Andreia Araújo, as representantes da Secretaria da Saúde do Governo Federal do México, Karla Berdichevsky Feldman, diretora geral do Centro Nacional de Equidade de Gênero e Saúde Reprodutiva, e Bianca Fernanda Vargas Escamilla, diretora de Atenção Materna e Perinatal, puderam conhecer as instalações que prestam assistência médica integral e integrada às gestantes, em atendimento pré-natal e puerpério, e seus filhos. “A visita vai beneficiar muito os dois países, porque o objetivo é, justamente, proporcionar esse intercâmbio de ideias, experiências e de conhecimento em relação ao parto humanizado e aos bancos de leite”, ressalta Adriano Tavares, assessor Internacional em Saúde da Família e Comunidade no Escritório da Opas/OMS México, que acompanhou e organizou a visita. Visita da comitiva do México ao Hmib nesta sexta (10) | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde Tavares avalia ainda que o encontro gera a oportunidade de colaboração contínua entre as nações, para aprendizado e fortalecimento do cuidado da saúde materna e perinatal, da promoção e proteção da amamentação e da prevenção da mortalidade. A diretora Andreia Araújo se alegrou ao ver o trabalho árduo da equipe servir de exemplo e ser reconhecido internacionalmente: “O Hmib é um hospital de referência distrital no cuidado materno-infantil e a gente fica muito contente de poder representar a rede de saúde do DF e apresentar a nossa realidade e a nossa estrutura. A experiência com certeza será muito significante”. Representando a secretária de Saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio, e a subsecretária de Atenção Integral à Saúde, Eddi Sofia, estiveram a coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno, Miriam Santos; a chefe da Assessoria de Redes de Atenção à Saúde, Andrielle Haddad; a referência técnica distrital (RTD) de Ginecologia Obstetrícia da SES-DF, Marta de Betânia; e a chefe do Banco de Leite de Taguatinga, Valcilene Pinheiro; assim como representantes do Grupo Condutor Central da Rede Cegonha no DF. Referência internacional O Hmib foi a unidade hospitalar escolhida pela Organização Pan-Americana da Saúde/OMS para apresentar as experiências e sucessos no Brasil em referência à implementação de boas práticas relacionadas ao parto humanizado Inaugurado em 1966, o Hmib conta com serviços de neonatologia, unidade de terapia intensiva neonatal, serviço multidisciplinar de medicina fetal, banco de leite humano e centro de reprodução humana, que disponibiliza, inclusive, técnicas de reprodução assistida. Além disso, a unidade hospitalar é referência no atendimento cirúrgico pediátrico, tanto ambulatorial como de urgência, e em cirurgia pediátrica neonatal. Também se destaca no atendimento da prematuridade extrema, malformação neonatal, cardiopatia neonatal e recém-nascidos com necessidade de intervenção cirúrgica imediata. O centro médico ainda possui programas de residência médica para especialização nas áreas de pediatria, alergia e imunologia pediátrica, infectologia pediátrica, medicina intensiva pediátrica, neonatologia, cirurgia pediátrica, obstetrícia e ginecologia, medicina fetal e reprodução humana, assim como residência de enfermagem nas especialidades de neonatologia, obstetrícia e pediatria. Serviço Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) Endereço: Quadra 608, Módulo A – Asa Sul Telefone Geral: (61) 2017-1600 Horário de funcionamento: das 7h às 18h *Com informações da Secretaria de Saúde
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Visita técnica orienta sobre resgate e recolhimento de animais silvestres
Servidores do Instituto Brasília Ambiental participaram de uma visita técnica ao Centro de Triagem de Animais Silvestres do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Cetas/Ibama). No encontro, os técnicos do Ibama fizeram uma apresentação da estrutura e dos procedimentos adotados no recebimento de animais silvestres. Servidores do Brasília Ambiental visitaram o Centro de Triagem de Animais Silvestres do Ibama | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “A visita técnica faz parte das atividades da comissão do Brasília Ambiental designada para elaborar um edital de parceria baseado no Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC), para apoio ao Cetas no trabalho de resgate e atendimento dos animais silvestres para reabilitação e soltura”, explica Alessandra do Valle Abrahão, analista de atividades do meio ambiente e coordenadora da comissão. O encontro foi realizado no fim de janeiro. Parcerias via MROSC são acordos firmados entre a administração pública e organizações da sociedade civil (OSCs), em regime de mútua cooperação, que envolvem a transferência ou não de recursos financeiros, para consecução de finalidades de interesse público. Proteção Os centros de triagem de animais silvestres do Ibama são unidades responsáveis pelo recebimento de animais silvestres apreendidos, resgatados ou entregues espontaneamente pela população. São 24 unidades espalhadas pelo território brasileiro que fazem avaliação, tratamento, reabilitação e destinação desses animais, com o objetivo maior de devolução deles à natureza. Os Cetas do Ibama recebem, em média, mais de 50 mil animais por ano – a maioria são aves. No Distrito Federal, o Instituto Brasília Ambiental atua em conjunto com a autarquia federal nas ações de triagem, reabilitação, destinação e soltura da fauna silvestre. Em 2021, cerca de 11 mil animais silvestres foram devolvidos à natureza. *Com informações do Brasília Ambiental
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Avança a reforma da Sala Martins Pena
O barulho de marretas, pás de construção e carrinhos de mão é ininterrupto e não deixa dúvidas: os trabalhos da ampla reforma da Sala Martins Pena, do Teatro Nacional Claudio Santoro, estão em andamento. Reforma abrange vários setores do prédio; reestruturações estão sendo feitas respeitando padrões de acessibilidade | Foto: Hugo Lira/Secec [Numeralha titulo_grande=”R$ 49,7 milhões” texto=”Total de investimento na reforma, executada com recursos diretos do GDF ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] São cerca de 30 homens trabalhando no interior do prédio desde que as obras começaram, no fim de 2022, e os resultados dessa intensa movimentação já podem ser constatados nas ações de proteção das obras de arte e primeiras remoções de equipamentos e mobiliários. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, fez uma visita técnica ao teatro na última terça (31/1), com acompanhamento dos engenheiros responsáveis pelo serviço. “O local está, no bom sentido, irreconhecível, o que mostra a dimensão do trabalho a ser realizado”, avalia. “O coração bate forte e mais forte ainda diante da sensação de recuperar o tempo perdido. Viva a cultura!” Acervo Com investimentos de R$ 49,7 milhões, montante originário de recursos diretos do GDF, a obra vem sendo executada pela construtora Porto Belo Engenharia, com a fiscalização da Novacap. De acordo com os engenheiros responsáveis, essa fase dos trabalhos corresponde à proteção das obras de arte que compõem o acervo do teatro – como os painéis de Athos Bulcão localizados no foyer da Sala Martins Pena -, além de desmontagem e remoção de louças, cabines, poltronas, carpetes, revestimento do piso da plateia, cabines e paredes. Por se tratar de um bem tombado como patrimônio cultural, os trabalhos de recuperação do espaço também contam com acompanhamento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “Trabalhamos com o objetivo de cumprir as demandas e orientações do Iphan, onde atendemos ao parecer técnico e todas as exigências pertinentes”, esclarece a engenheira civil Uyara Mendes, da Novacap. [Olho texto=”“Foram dois anos para reunir e organizar todas as plantas do teatro”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] Os trabalhos seguem também pelos 15 camarins, com a remoção dos forros e luminárias e demolição do piso, assim como a ampliação da escada de acesso. Os engenheiros também se debruçam sobre o reconhecimento visual da área para a possível implantação do reservatório de aproximadamente 350 metros cúbicos de água. “São reestruturações físicas para atender, inclusive, as exigências do Corpo de Bombeiros na questão da acessibilidade”, explica a engenheira. Ícone cultural O começo da reforma do Teatro Nacional, com os já iniciados trabalhos na Sala Martins Pena, marca um ciclo de quatro anos de grandes obras executadas pelo GDF. Em relação ao icônico espaço cultural projetado por Oscar Niemeyer ainda em 1958, não se trata apenas de uma simples manutenção, mas de ampla obra de modernização do local com projetos bem-definidos de acessibilidade, segurança, combate a incêndio e conforto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Foram dois anos para reunir e organizar todas as plantas do teatro, em um trabalho que envolveu pelo menos uma dezena de profissionais abnegados”, conta Bartolomeu Rodrigues. “Ver o andamento da obra não deixa de ser uma emoção à parte, uma sensação de dever cumprido para que em breve Brasília tenha de volta esse ícone cultural.” Os trabalhos executados na Sala Martins Pena incluem a reestruturação das instalações prediais, sobretudo da parte elétrica e climatização, além da recuperação de pisos e revestimentos acústicos, esquadrias e mobiliários. Também serão feitas as atualizações tecnológicas e de segurança das estruturas, assim como dos mecanismos cênicos, respeitando sempre os requisitos de acessibilidade. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec)
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Comitiva iraniana faz visita técnica a unidades socioassistenciais do DF
[Olho texto=”“Para nós, é muito gratificante saber que fomos escolhidos para podermos mostrar como estamos tratando a política socioassistencial no DF”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O compartilhamento de informações e de experiências sobre o Cadastro Único e o Sistema Único de Assistência Social (Suas) foram temas de visita técnica de representantes iranianos ao Ministério da Cidadania e a unidades socioassistenciais do Distrito Federal nesta semana. Como iniciativa de cooperação trilateral entre o governo do Brasil, o Unicef e o governo do Irã, a missão teve como objetivo o compartilhamento, por parte do Brasil, da experiência do Cadastro Único e como as políticas e legislações foram traduzidas com sucesso em programas de proteção social – especialmente em nível municipal/estadual – para melhor bem-estar de crianças e adolescentes. A representação iraniana visitou o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e o Centro Pop, ambos de Taguatinga, onde acompanharam atendimentos e a inserção de dados no Cadastro Único | Foto: Divulgação/Sedes A comitiva se concentrou em dois eixos de atuação do governo federal, que, ao longo dos anos, reuniu legislações e políticas em um sistema único e conciso, como a proteção social integral que alinha implantação e gestão em um sistema integrado não contributivo, composto pela saúde e assistência social, e ações sociais para o público em situação de vulnerabilidade. [Olho texto=”“Buscamos o auxílio técnico do governo brasileiro e do Unicef para aprimorar o sistema de proteção social em nossa República”” assinatura=”Amir Mahadi Araghi, integrante da comitiva iraniana” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cerca de 40% da população rural e 17% urbana do Irã vive abaixo da linha da pobreza. Além da questão econômica, o país é impactado pela crise dos refugiados afegãos, que sobrecarrega os serviços inclusivos e sociais. “Por essas demandas sensíveis da nação, buscamos o auxílio técnico do governo brasileiro e do Unicef para aprimorar o sistema de proteção social em nossa República”, explica o integrante da delegação, Amir Mahadi Araghi. Ao comparecer no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e no Centro Pop, ambos de Taguatinga, a comitiva iraniana presenciou atendimentos, o acolhimento, a inserção de dados no Cadastro Único, a efetivação de políticas públicas mediante a vulnerabilidade do indivíduo e de famílias e a liberação de benefícios socioassistenciais. Dayane Xavier, gerente do Centro Pop, afirma que a troca de experiências com outros países no âmbito social é positiva, pois o Brasil é observado a partir de uma proteção social bem-estruturada, e ressaltou o trabalho realizado no DF. “A política socioassistencial do Distrito Federal consegue transitar entre uma proteção básica, média e de alta complexidade, com equipamentos que conseguem dar uma resposta à população em relação às suas demandas sociais, principalmente após o contexto pandêmico e pós-pandêmico”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A delegação, composta por quatro representantes iranianos, também esteve presente na Casa da Criança Batuíra, instituição que ampara temporariamente crianças e adolescentes que estão afastadas do convívio familiar. Após as visitas nas unidades, a comitiva citou o Suas como um sistema funcional, um exemplo que pode ser instalado no país. “Essa troca de informações, conhecimento e vivências são importantes para os dois lados”, resume a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Para nós, é muito gratificante saber que fomos escolhidos para podermos mostrar como estamos tratando a política socioassistencial no DF”, complementa a gestora. Antes de partir do solo brasileiro, a delegação segue para Roraima com a finalidade de acompanhar a proteção social na fronteira com a Venezuela. *Com informações da Sedes
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Brasília conhece as políticas culturais do México
Com o intuito de exercer, com excelência, o título de Capital Ibero-americana das Culturas (CIC) 2022, Brasília, representada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), realizou, entre os dias 9 e 12 de fevereiro, visita técnica à Cidade do México, que recebeu a honraria em 2021. Os servidores da Secec tiveram agenda repleta de reuniões e visitas técnicas a espaços estratégicos, que incluiu ida ao sítio arqueológico de Teotihuacan – patrimônio cultural tombado pela Unesco | Foto: Divulgação Para conhecer as atividades executadas e as políticas culturais desenvolvidas, a pasta enviou à capital mexicana o subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural, João Moro, e a assessora para Assuntos Internacionais, Sâmea Andrade – responsáveis, juntamente com o Escritório de Assuntos Internacionais (EAI) do DF, pela candidatura de Brasília ao prêmio oferecido anualmente pela União das Cidades Capitais Ibero-americanas (UCCI). Oportunidade para Brasília O pontapé inicial para os trabalhos da CIC 2022 é a reabertura do antigo Espaço Funarte, agora batizado de Eixo Cultural Ibero-americano, com a exposição Maravilhas do México, na Galeria Fayga Ostrower, com inauguração prevista para o próximo dia 23. Em parceria com a Embaixada do México, a exposição vai trazer ao público brasiliense obras de Frida Kahlo e Diego Rivera, entre outros temas do país norte-americano, com curadoria de Lee Soares. “Ser Capital Ibero-americana das Culturas em 2022 é a oportunidade perfeita para que Brasília possa estreitar os laços com as cidades latinas que nos cercam. É conhecer suas histórias, implementar melhores práticas e nada melhor que começar esse projeto com uma exposição mexicana, apresentando a arte do nosso país irmão”, diz o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. Outros eventos e atividades estão previstos ao longo do ano, com o apoio do Comitê Curatorial do projeto CIC 2022, formado no final de 2021 por outras secretarias e órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) e em parceria com o Escritório de Assuntos Internacionais do DF. A exposição Maravilhas do México trará ao público brasiliense obras de Frida Kahlo | Imagem: Divulgação Aprendizados históricos Com uma agenda repleta de reuniões e visitas técnicas a espaços estratégicos, que incluiu ida ao sítio arqueológico de Teotihuacan – patrimônio cultural tombado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) – os servidores da Secec estiveram acompanhados todo o tempo pelos membros da área internacional da Secretaria de Cultura da Cidade do México (Secult), Otto Becerril, Raquel Portillo, Aidee Santillán e Michelle Arpero. [Olho texto=”“Viemos aprender sobre o que a Cidade do México fez para promover a capital internacionalmente e acabamos trazendo uma porção de ideias para implementar no DF como um todo”, destacou o subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural, João Moro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O subsecretário e a assessora reuniram-se com diversos representantes da Secult: o responsável pelo projeto da CIC 2021, Jesús Galindo Calderón; o coordenador de Promoção e Difusão Cultural, Roberto Cruz Guerrero Torres; o diretor do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural, Jorge Muciño Arias; o gestor da Rede de Museus, José María Espinasa Yllades; a chefe da Coordenação de Assuntos Internacionais do Governo da Cidade do México, Mariana Flores; e ainda com Gabriela Anguiano e Marcela Jiménez, a gestora e a coordenadora de atividades de economia criativa do espaço cultural El Rule, um dos quatro administrados pela secretaria. Fazem parte também da estrutura da Secult oito museus, oito Faros (Fábricas de Artes e Ofícios) – focados em oficinas profissionalizantes – e, ainda, 228 Pilares (Pontos de Inovação, Liberdade, Artes, Educação e Saberes), locais de encontro para o exercício da cidadania espalhados por todas as regiões da cidade, uma parceria com as secretarias de Educação e de Esportes, que promovem cursos gratuitos nas três áreas, atendendo a população de todas as idades. “Viemos aprender sobre o que a Cidade do México fez para promover a capital internacionalmente e acabamos trazendo uma porção de ideias para implementar no DF como um todo”, explicou o subsecretário João Moro. [Olho texto=”“Ser Capital Ibero-americana das Culturas em 2022 é a oportunidade perfeita para que Brasília possa estreitar os laços com as cidades latinas que nos cercam. Nada melhor que começar esse projeto com uma exposição mexicana, apresentando a arte do nosso país irmão, diz o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Desafios mexicanos Aliada estratégica no projeto apresentado pela Secec durante a candidatura de Brasília a CIC 2022, a Cidade do México foi duramente afetada pela pandemia da covid-19 no ano passado. A maior parte das atividades foi realizada virtualmente por meio da plataforma digital Capital Cultural em Nossa Casa, que reúne conteúdos diversos das mais variadas linguagens artísticas. Somente no segundo semestre, ancorada na campanha da vacinação, a cidade mexicana conseguiu executar algumas das ações planejadas no âmbito da CIC 2021: as Festas das Culturas Indígenas, a Feira do Livro e a celebração dos 200 anos da Independência Mexicana, que contou com grupos de dança tradicionais, rituais noturnos e simulação da entrada do Exército Trigarante na Praça do Zócalo, ponto turístico que abriga o Palácio Nacional, o Museu do Templo Maior e a Catedral Metropolitana da Cidade do México. O grande legado da Secretaria de Cultura da capital mexicana no âmbito da CIC 2021 foi a plataforma digital que, para além de abrigar diversas atividades artísticas virtuais, possibilita a cooperação com outras cidades ibero-americanas, com o compartilhamento de conteúdos digitais. “Esperamos poder dar continuidade a esse formato híbrido, que democratiza e difunde a arte e a cultura realizadas na Cidade do México”, aposta Jesús Galindo Calderón, diretor-geral do Instituto de Defesa dos Direitos Culturais. Atuação do Escritório de Assuntos Internacionais A filiação de Brasília na União das Cidades Capitais Ibero-americanas (UCCI) e em outras redes de cidades fica a cargo do Escritório de Assuntos Internacionais (EAI) do DF, chefiado por Renata Zuquim, que teve desempenho determinante no processo de candidatura da cidade ao prêmio, bem como no desenvolvimento das atividades previstas para 2022. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O trabalho desenvolvido junto às redes não somente possibilita ao GDF identificar chaves de gestão, como também se configura como uma oportunidade para dar visibilidade às boas práticas locais, durante a realização dos fóruns, reuniões e ações promovidas por elas, posicionando Brasília no cenário internacional. “O intercâmbio de experiências com outras cidades, as chamadas de financiamento de projetos e a participação em editais de premiações internacionais constantemente expõem o melhor de Brasília, fortalecendo a imagem da capital”, afirma a chefe do Escritório. “O maior objetivo para este ano é, por meio da valorização da nossa identidade ibero-americana, mostrar o lugar da capital federal no mundo”, conclui. *Com informações da Secretaria de Cultura e Lazer
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