Regulamentado o uso de armários de guarda-volumes por visitantes em unidades prisionais do DF
A Secretaria de Administração Penitenciária (Seape-DF) publicou a Portaria nº 139, que estabelece regras para a utilização de armários de guarda-volumes pelos visitantes durante os dias de visita nas unidades prisionais do DF. A medida visa a aumentar a organização, a segurança e a praticidade dos procedimentos de entrada nos presídios. Há regras diferentes para a utilização dos armários, de acordo com o horário das visitas | Foto: Divulgação/Seape-DF De acordo com a nova regulamentação, os armários — instalados nas áreas externas das unidades — serão de uso exclusivamente temporário, limitados aos horários oficiais de visitação. O visitante deverá levar seu próprio cadeado com senha, sendo vedado o uso de cadeados com chave, para garantir maior controle e segurança. A senha do cadeado é de total responsabilidade do usuário. Os armários têm como finalidade o armazenamento de pertences pessoais proibidos no interior das unidades, conforme normas internas. Cada turno de visita tem um horário específico para desocupação dos compartimentos. Visitas das 8h às 10h devem esvaziar o armário até as 10h20; as do turno das 11h às 13h, até as 13h20, e as visitas das 14h às 16h, até as 16h20. Respeito aos prazos [LEIA_TAMBEM]Caso o armário não seja desocupado até as 17h, os objetos serão retirados por dois servidores designados, catalogados e armazenados para posterior retirada no prazo máximo de 30 dias. Após esse período, os itens serão considerados abandonados e poderão ser descartados ou encaminhados conforme a legislação ambiental e patrimonial vigente. A portaria também prevê sanções administrativas: visitantes que fizerem mau uso dos armários poderão ser punidos com suspensão temporária da visitação por até 30 dias, conforme estabelece a Portaria nº 200/2022. A Seape-DF não se responsabiliza por perdas, danos ou extravios dos itens armazenados. Com a medida, a secretaria pretende tornar o fluxo de visitas mais ágil e seguro, padronizando o uso dos compartimentos individuais em todas as unidades prisionais do Distrito Federal. *Com informações da Seape-DF
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Hospital São Vicente de Paulo amplia acesso de familiares aos pacientes internados
Com o objetivo de aproximar os pacientes internados de seus vínculos afetivos e integrar a família ao processo terapêutico, o Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), da Secretaria de Saúde (SES-DF), já opera com um novo modelo de visita. Em vez da antiga sala de visitas, outros ambientes podem ser acessados pelos visitantes, proporcionando um contato mais acolhedor | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde A mudança, iniciada no fim de junho, substitui a antiga sala de visitas por um formato mais acolhedor e próximo, que permite aos familiares acessarem diretamente os ambientes de cuidado. Todo o processo ocorre com acompanhamento da equipe multiprofissional responsável pelo cuidado do paciente. "Iniciativas como esta qualificam e humanizam o atendimento, permitem a manutenção dos vínculos familiares e oportunizam uma maior interação com as equipes", afirma a subsecretária de Saúde Mental da SES-DF, Fernanda Falcomer. Mudança agradou A antiga sala de visitas, que funcionava de forma isolada, foi desativada por baixa adesão – a média era de um paciente visitado por dia. “Só na primeira semana do novo modelo, mais de 50 pacientes receberam visitas”, aponta a diretora de assistência à saúde do HSVP, Thaís Braga. “Em um único dia, 18 pacientes foram visitados. Isso mostra o quanto essa mudança fez diferença”. Agora, as visitas ocorrem diariamente, sem necessidade de agendamento, podendo o familiar permanecer por duas horas, com possibilidade de extensão do horário. Diferentemente do antigo modelo, que exigia horário marcado e restringia o número de visitantes, hoje os familiares têm liberdade para entrar em grupo e circular por áreas como enfermaria, pronto-socorro e espaços terapêuticos da unidade. Segundo Thaís Braga, menores de 12 anos e idosos também podem participar das visitas, desde que haja comunicação prévia à equipe do hospital para garantir a segurança e o conforto de todos. “É importante organizarmos o fluxo com atenção, principalmente para o cuidado desses grupos mais sensíveis”, ressalta. Relações fortalecidas Além da liberdade de acesso, as visitas pet têm encantado os pacientes e familiares. Para Luiz Gustavo Teles, responsável técnico de assistência (RTA) de psiquiatria do HSVP, o modelo fortalece o suporte emocional de todos os envolvidos. “A presença de animais no ambiente terapêutico possibilita novas formas de abordar e elaborar melhor as emoções, amenizar sintomas de ansiedade e estresse, reduzir a sensação de solidão, estimular a afetividade e interação”, afirma o gestor. “Trata-se de uma estratégia útil, que pode potencializar o resultado da abordagem habitual.” O motorista Alan Derlon, 34 anos, visitou a esposa internada há quatro dias e relatou sua experiência: “Poder entrar, conhecer os espaços, ver onde ela está sendo cuidada, e isso traz alívio. Está tudo bem-organizado, e nos sentimos acolhidos. Foi muito importante estar aqui com ela”. Com a reformulação, os profissionais que atuavam na sala anterior foram integrados às equipes assistenciais, fortalecendo o cuidado contínuo. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Memorial dos Povos Indígenas registra aumento de visitação escolar em 2024
Ícone de cultura e resistência localizado na Zona Cívico-Administrativa de Brasília, o Memorial dos Povos Indígenas vem atraindo cada vez mais público. Em 2024, o espaço recebeu mais de 16 mil estudantes, representando um aumento de 25% em relação ao ano anterior, que contabilizou 13.111 visitas escolares. Ao todo, 45.388 pessoas visitaram o memorial este ano. Detalhes da rica cultura indígena chamam a atenção dos visitantes do memorial | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Integramos educação e cultura, promovendo um aprendizado profundo sobre a diversidade dos povos originários do Brasil” Felipe Ramón, subsecretário do Patrimônio Cultural Esse crescimento é atribuído ao projeto Territórios Culturais, administrado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF). A iniciativa proporciona visitas mediadas e atividades pedagógicas que ampliam o conhecimento dos estudantes sobre o patrimônio cultural do Distrito Federal, fomentando a educação integral. Segundo o subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramón, o Territórios Culturais vai além da experiência cultural. “Integramos educação e cultura, promovendo um aprendizado profundo sobre a diversidade dos povos originários do Brasil”, explica. “Oferecemos transporte e mediação com professores da rede distrital para que os alunos vivenciem o conteúdo museológico de forma significativa”. Riqueza cultural e histórica Arquitetura do prédio leva a assinatura de Oscar Niemeyer Aberto de terça a domingo, o Memorial dos Povos Indígenas é gratuito e abriga um rico acervo de plumárias, cerâmicas, cestarias e máscaras. Sua arquitetura, projetada por Oscar Niemeyer e inspirada nas malocas Yanomami, oferece uma experiência única que conecta visitantes à diversidade indígena. Exposições temporárias, como Os Grafismos Indígenas Hóri, em cartaz até janeiro de 2025, destacam a riqueza artística dos povos Dessano e Tukano. O espaço também promove inclusão com acessibilidade plena, incluindo rampas, banheiros adaptados, material em braile, peças táteis e visitas guiadas em Libras mediante agendamento. Já a Sala do Saber Mário Juruna, dedicada ao primeiro deputado federal indígena do Brasil, é utilizada em ações educativas que reforçam a valorização dos saberes ancestrais. Educação e inclusão O projeto Territórios Culturais estimula o aprendizado interdisciplinar em locais como o Cine Brasília, o Museu Nacional da República e o Centro Cultural Três Poderes. Além disso, iniciativas como o Caderno Pedagógico Abril Indígena, lançado pela Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), fortalecem os direitos dos estudantes indígenas e promovem a valorização da cultura originária nas escolas. A combinação de esforços pedagógicos e culturais reforça o papel do Memorial dos Povos Indígenas como um espaço de preservação e celebração da diversidade, promovendo respeito e cidadania. Para mais informações e programação, acompanhe o perfil do Memorial no Instagram @memorialdospovosindigenas.
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DF intensifica instalação de armadilhas contra o mosquito da dengue
Você sabia que armadilhas também são usadas contra o mosquito da dengue? Em um trabalho contínuo, a Secretaria de Saúde (SES-DF) tem reforçado a instalação de estações disseminadoras de larvicidas (EDLs) em residências do Distrito Federal para reduzir a população do mosquito Aedes aegypti. Agentes ambientais visitam as residências para instalar equipamento: medida contribui para eliminação dos focos da doença | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde A EDL é feita para atrair os mosquitos, porém impede a sua reprodução. Na prática, trata-se de um balde plástico preto (cor atrativa para o mosquito) com água, porém uma tela com larvicida em pó, chamado Pyriproxyfen, torna o dispositivo uma armadilha tanto para o inseto que vai até o local quanto para toda a população de Aedes aegypti da área. Quando o mosquito transmissor da dengue, atraído pela água para depositar os seus ovos, entra na armadilha, suas patas e parte do corpo entram em contato com o produto; ao voar para outros criadouros, o inseto contamina esses locais, disseminando o larvicida e matando as larvas. Como as fêmeas visitam muitos criadouros para colocar ovos em cada um, elas disseminam o larvicida em um raio de 3 a 400 metros. O resultado é a redução no desenvolvimento de larvas e, consequentemente, menor infestação e avanço da dengue. As armadilhas geralmente são colocadas no chão ou a uma altura não superior a 1,50 m, em locais sombreados e externos, como quintais, lavanderias, áreas de serviço, garagens e varandas, abrigados do sol e da chuva. O larvicida empregado não representa riscos a humanos ou animais de estimação. A cada 30 dias, um servidor da SES-DF visita o imóvel para verificar o nível de água e fazer a troca da tela impregnada. Entre essas visitas, o morador também deve observar o nível de água da EDL e acrescentar mais, quando necessário, até a marca no interior do balde. Estratégia “O mosquito está em todos os lugares, mesmo onde a gente não imagina, até em ralos de banheiro” Nilde Pereira da Silva, agente de vigilância ambiental em saúde Somente no Sol Nascente, já foram instaladas 1.256 armadilhas desse tipo. “Essa ação é mais um exemplo do compromisso em antecipar e combater a dengue de forma proativa, garantindo que o cuidado chegue até onde as pessoas mais precisam, suas moradias”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos. A ajuda dos moradores é fundamental. A dona de casa Neide Lopes Martins, 49, ouviu atentamente as instruções ao receber um equipamento de combate à dengue. A neta, Maria Alice, 2, contraiu a doença no começo do ano. “É importante combater o mosquito”, frisa ela. “Mesmo se tiver sol ou chuva, ele não para, e não podemos nos descuidar”. Uma das responsáveis pela instalação da EDL, a agente de vigilância ambiental em saúde Nilde Pereira da Silva, reforça a importância de os moradores receberem as equipes da SES-DF: “O mosquito está em todos os lugares, mesmo onde a gente não imagina, até em ralos de banheiro. Nós somos treinados e sabemos os locais onde os mosquitos agem, além de passarmos as orientações corretas”. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Zoo Noturno diverte visitantes com experiência única no mundo animal
Você sabia que as girafas têm o coice mais forte do mundo e que, assim como as vacas, são animais ruminantes? Ou que os elefantes comem, em média, 200 kg de plantas, frutas e até casca de banana todos os dias? Essas e outras curiosidades são apresentadas no Zoo Noturno, projeto da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) que leva os visitantes a uma experiência única no mundo animal. Toda a experiência dura, em média, duas horas e meia, com um roteiro pré-determinado e abordagem didático-pedagógica sobre a vida dos bichos, origem, características das espécies e alerta quando existe a possibilidade de extinção | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Diferentemente das visitas diurnas, a imersão na rotina noturna dos bichos precisa ser agendada e ocorre às terças e quintas, a partir das 19h, com tolerância de 15 minutos. O ingresso custa R$ 30 e cada grupo pode ter até 30 pessoas. Neste ano, os passeios começaram em 21 de maio e seguem até setembro. No momento, não há vagas disponíveis, mas os interessados podem enviar a solicitação de participação para caso haja desistências. O e-mail para agendamentos é atendimento@zoo.df.gov.br. O superintendente de Educação e Uso Público do Zoo de Brasília, Joseval Lima Batista, explica que o passeio é pensado para que o visitante mergulhe no mundo animal. No entanto, ele alerta que são necessários alguns cuidados, para que os bichos que não têm hábitos noturnos não sejam incomodados. Não é permitido fotografar os bichos com o flash ligado, fazer barulho excessivo ou jogar lixo no chão, por exemplo. “As luzes são direcionadas aos animais pelos nossos monitores, que sabem a forma correta de iluminar os recintos”, alerta o superintendente. “Essas visitas são muito importantes para que as pessoas entendam como funciona o manejo do zoo, que zela e preserva a vida dos animais. Assim como nós, os animais precisam de bem-estar para viverem bem, e trabalhamos para isso”, destacou. A servidora pública Daniela Bezerra, com amigos, sobrinhas e filha: “Quando minha amiga me convidou para vir de noite, eu até assustei, porque achava que não teria nada de diferente. Mas me surpreendi, sabia? A visita guiada é ótima!” Imersão Toda a experiência dura, em média, duas horas e meia, com um roteiro pré-determinado e abordagem didático-pedagógica sobre a vida dos bichos, origem, características das espécies e demais informações – como alerta quando existe a possibilidade de extinção. O passeio começa pela Galeria África, em que estão as girafas, elefantes e hipopótamos. Em seguida, o grupo visita as onças, o serpentário, os jacarés e as antas – tudo acompanhado por educadores e técnicos qualificados da fundação. Animais que preferem o dia não são incomodados, como os macacos e as aves. Os visitantes também vivenciam situações de manejo dos cuidadores com os animais. Primeiro, as turmas assistem o treinamento com reforço positivo dos hipopótamos Catarina, Chumbinho e Bárbara. Com cada uma delas, o biólogo levanta o braço, fala um comando para abrirem a boca e as alimenta com alfafa. O manejo é realizado diariamente para facilitar intervenções de saúde, como tratamentos dentários e coleta de sangue. Por fim, para fechar a experiência, os visitantes podem alimentar e acariciar uma família de antas, formada pelo pai, mãe e filhote. A anta-brasileira é considerada o maior mamífero terrestre da América do Sul. A servidora pública Daniela Bezerra, 44, conta que já visitou o zoo diversas vezes, mas sempre durante o dia. “Quando minha amiga me convidou para vir de noite, eu até assustei, porque achava que não teria nada de diferente. Mas me surpreendi, sabia? A visita guiada é ótima! É completamente diferente de vir sozinho, sem alguém para contar a história dos animais”, revelou ela, que foi ao passeio com amigos, sobrinhas, a mãe e a filha. Já o servidor público Rondinelli Falcão, 38, levou o filho João, 6, para o que definiu como “uma noite no zoo”. Os dois são de Alagoas e chegaram ao DF em 2023. “Já fui a outros espaços, mas o de Brasília se destaca muito. É muito grande e tem uma variedade de animais muito interessante. O João gostou muito da elefanta Belinha e dos hipopótamos”, disse Rondinelli. Serviço Após o envio do pedido de participação, o interessado receberá um formulário com as instruções da visita. O agendamento só é confirmado depois do reenvio do formulário devidamente preenchido, no mínimo, cinco dias antes da visita. Caso ocorra algum problema no dia escolhido, como chuva, nebulosidade e outras condições climáticas adversas, a visita é remarcada. Zoo Noturno Agendamento: atendimento@zoo.df.gov.br Terças e quintas-feiras, a partir das 19h Valor: R$ 30 Em caso de dúvidas, basta ligar de segunda a sexta, das 8h às 18h, para (61) 3445-7007.
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Moradores do Sol Nascente e Pôr do Sol destacam obras e apresentam demandas ao GDF
Uma das prioridades da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) é manter o diálogo constante com a população, a fim de acelerar as entregas. Nesta terça-feira (14), o titular da pasta, Valter Casimiro, foi recebido pelos moradores do Sol Nascente e Pôr do Sol, que apresentaram as principais demandas da região. Obras executadas pela SODF podem ser vistas em todos os cantos da cidade | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “É fundamental escutar os cidadãos que serão beneficiados. Dessa forma, temos um diagnóstico real do projeto” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura Durante a visita, o secretário caminhou pelas ruas de Pedra Verde e Cachoeirinha, no Trecho 3 de Sol Nascente, e conferiu de perto o andamento das obras de drenagem e pavimentação. “É fundamental escutar os cidadãos que serão beneficiados”, disse. “Dessa forma, temos um diagnóstico real do projeto. Fazemos vistorias frequentes nessa região e, junto à equipe técnica, planejamos diferentes frentes de ataque para dinamizar a execução dos projetos”. Líder comunitária local, Claudinha do Pôr do Sol afirmou que o olhar do governo para a região tem sido cuidadoso: “A comunidade se sente abraçada pelo GDF. É muito gratificante ver o secretário caminhando junto, vendo a realidade dos moradores. Conseguimos avançar nas discussões do que está sendo feito por aqui”. Investimentos O GDF investe cerca de R$ 181 milhões em obras de pavimentação e drenagem, com o objetivo de aumentar a trafegabilidade das vias e garantir conforto e segurança aos moradores. As obras na região são executadas pela SODF em diferentes pontos. Os serviços incluem implantação de pavimento em asfalto e blocos intertravados, drenagem, meios-fios, calçadas e sinalização horizontal e vertical, além de bacias de detenção. Desde 2019, quando o Sol Nascente foi transformado em região administrativa, foram investidos mais de R$ 630 milhões para levar saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos aos 95 mil moradores da cidade. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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Planetário investe em equipamentos para atender a população
O Planetário de Brasília está se aprimorando. Nesta quarta-feira (17), foi iniciado o processo de instalação dos aparelhos de ar-condicionado. A medida tem como objetivo dar mais conforto aos visitantes. Gerido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação é referência na divulgação de conhecimentos científicos | Foto: Divulgação/Secti-DF A pedido da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), os alunos do sexto ciclo do programa RenovaDF estão fazendo a pintura da fachada. Serviços na parte elétrica, por sua vez, serão feitos nas próximas semanas. [Numeralha titulo_grande=”21.573 ” texto=”Número de estudantes de escolas públicas e particulares que visitaram o Planetário de Brasília no ano passado” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O Planetário de Brasília é um importante equipamento de difusão do conhecimento científico”, pontua o titular da Secti-DF, Leonardo Reisman. “Ao promovermos essas melhorias, queremos incentivar, ainda mais, a população do DF e, em especial as crianças e os jovens, a conhecerem o espaço.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os investimentos já estão apresentando resultados positivos. Em 2023, o Planetário recebeu mais de 90 mil visitantes. Desses, 26.939 são originários de outros estados, enquanto 877 vieram de outros países. Ao todo, foram realizadas 683 sessões na cúpula. O espaço recebeu ainda 21.573 estudantes de 326 escolas públicas e particulares. Uma série de ações está sendo planejada para comemorar os 50 anos do Planetário. As iniciativas vão reforçar a divulgação do espaço e a promoção da popularização do conhecimento científico. *Com informações da Secti-DF
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Planetário já recebeu mais de 80 mil visitantes este ano
O Planetário de Brasília acaba de alcançar a marca de 80.581 visitantes. O número aferido até agora já representa um aumento de 3 mil pessoas, quando comparado à quantidade de visitantes de todo o ano passado – 77 mil. O espaço é gerido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti). Planetário de Brasília tem recebido cada vez mais visitantes | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Ver o Planetário de Brasília atingir este marco é uma grande alegria e o resultado expressivo de um trabalho que vem sendo desenvolvido para estimular o interesse das nossas crianças e adolescentes pela ciência, tecnologia e inovação”, avalia o titular da Secti, Leonardo Reisman. Movimento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para tornar o Planetário de Brasília ainda mais conhecido pela população, a Secti vem atuando em diversas frentes, como a campanha para escolha do mascote do local e da promoção de um evento de observação do eclipse solar. Em julho, mês de maior movimento, o espaço foi procurado por 14.326 pessoas como opção de lazer durante o período de férias. Desde então, o local tem recebido mais de 9 mil visitantes por mês. Do total aferido até agora, 23.161 eram de outros estados e 770, estrangeiros. Entre o público estudantil, desde o início do ano, foi registrada a presença de mais de 19 mil estudantes, vindos de 165 escolas públicas e 106 estabelecimentos de ensino privados. Para os professores, o passeio funciona como um conteúdo complementar ao que é ensinado em sala de aula. Na última semana, foi a vez de 35 alunos do Centro de Ensino em Período Integral Machado de Assis, de Águas Lindas (GO), conhecerem o Planetário. Coordenador do grupo, o professor de Física Gleidson Fernandes da Silva reforçou a importância das visitas: “A vinda ao Planetário teve como principal objetivo oferecer uma aula diferenciada para aqueles estudantes que se interessam pelas matérias de exatas e ciências da natureza”. *Com informações da Secti
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Zoológico comemora aniversário do Museu de Ciências Naturais
O Museu de Ciências Naturais do Zoológico de Brasília comemora, neste domingo (12), seu 29º aniversário. O espaço interativo está fechado para reformas, mas o acervo segue em exposição no teatrinho do zoo, em frente ao Borboletário. Crânio de hipopótamo: peça é uma das muitas que compõem o acervo do Museu de Ciências Naturais e que podem ser vistas no teatrinho do zoo | Foto: Divulgação/Zoológico “Tivemos a necessidade de fechar o museu para uma nova reforma estrutural, pensando na melhoria para nosso acervo e, também, para os visitantes, que merecem uma experiência completa”, explica a diretora de Educação Ambiental do Zoológico de Brasília, Caroline Trombeta. “Quando reabrirmos, será com novas peças.” [Olho texto=”“Hoje o acervo é separado por evolução. É uma forma que encontramos de tornar o passeio pelo museu ainda mais interessante” ” assinatura=”Caroline Trombeta, diretora de Educação Ambiental do Zoológico de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] Na exposição, há mais de 200 peças de animais, nativos e exóticos, preparadas por diferentes técnicas de conservação de material biológico, como taxidermia (conservação da pele), osteotécnica (preparação do esqueleto) e materiais curtidos, bem como conservados em meio líquido. Nova catalogação “Antes, as peças estavam expostas separadas por biomas, e hoje o acervo é separado por evolução”, explica a diretora de Educação Ambiental do zoo, Caroline Trombeta. “É uma forma que encontramos de tornar o passeio pelo museu ainda mais interessante.” Além da apreciação das peças, os visitantes podem sentir a textura da pele de diversos animais, como a do elefante Babu, que viveu no zoo até 2018. É possível, ainda, conhecer a textura dos pelos de onça-pintada, tamanduá-bandeira, veado- catingueiro e do adax (mamífero da família dos bovídeos, encontrado nas regiões desérticas do norte da África), bem como as do casco de tartaruga-da-amazônia, da vértebra de girafa, do bico de tucano, da pele da cobra e outros animais que passaram pelo processo de taxidermia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A gente sabe que as pessoas gostam de tocar nas peças; então, criar um espaço interativo onde podemos tocar nas peles dos animais e sentir as diferentes texturas é incrível, uma forma de aproximar a população desses animais, além de falar sobre preservação e conservação das espécies”, reforça Caroline. Há itens, entretanto, nos quais não se deve tocar, para não comprometer o estado de conservação. Projetos especiais Apesar de o museu estar temporariamente fechado, a instituição ainda pode ir até você. O zoo desenvolve atividades educativas com exposição de peças do acervo em tendas temáticas dispostas pelo parque e em projetos direcionados às pessoas com deficiência (PcDs) e grupos de idosos, entre outros. Há ainda exposições itinerantes e atividades educativas externas em instituições públicas e privadas, por meio do projeto Zoo em Ação. Pessoas interessadas em obter mais informações e participar dos projetos citados podem solicitar o agendamento prévio pelo e-mail atendimento@zoo.df.gov.br. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
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Hospitais da Criança e de Base recebem instituição de combate ao câncer
Nesta segunda-feira (30), os setores oncológicos dos hospitais de Base (HBDF) e da Criança de Brasília José de Alencar (HCB) receberam a visita de Gustavo Olivera, representante da comunidade Fight Cancer Global, dedicada à luta contra o câncer. A ida foi acompanhada da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, da secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio, e de outras autoridades do Distrito Federal. Em visita ao Hospital de Base, autoridades foram até a ala oncológica e conheceram espaços de acolhimento | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde-DF Olivera conheceu um pouco do modelo de gestão do HCB e do tipo de atendimento oferecido às crianças. Ele também visitou a ala de internação e o Laboratório de Pesquisa Translacional (LPT), para verificar possibilidades de colaboração. Ele explicou que “a ideia da Fight Cancer Global é expandir a ajuda a diferentes países, para ver quais as necessidades que eles têm e criarem infraestrutura de pessoas e recursos para ajudar nessa necessidade local”. Olivera se interessou especialmente pela oferta de radioterapia às crianças (atualmente, o serviço é feito por meio de um convênio com o Hospital Sírio Libanês). A vice-governadora do DF, Celina Leão, avaliou como positivo o interesse de Olivera, relembrando o histórico do HCB. “O Hospital da Criança de Brasília nasceu dessa perspectiva da ajuda, da sociedade civil organizada, da caridade, de cada um dar um pouquinho para ajudar e é isso que essa instituição internacional faz hoje”, disse. Acompanhando o representante da Fight Cancer Global em outras unidades de saúde, ela garantiu que a ida dele ao HCB foi importante “para conhecer a excelência desse hospital e o que pode ser a parceria do poder público com as instituições”. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, acompanhou Gustavo Olivera e os assuntos tratados por ele com os gestores do HCB. “Foi discutida a questão de fecharmos o ciclo com um acelerador linear de radioterapia”, adiantou a secretária. Segundo ela, a visita “é o olhar externo, do mundo, para dar apoio à saúde do Distrito Federal”. “Este é um hospital reconhecido e é essa saúde que desejamos e que nossa população merece”, completa. No HCB, foi discutida a necessidade de um equipamento para a realização de radioterapia infantil | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde-DF A superintendente executiva do Hospital da Criança de Brasília, Valdenize Tiziani, recebeu os visitantes. “Essa é uma oportunidade importante para o Hospital da Criança de Brasília buscar novos recursos, para que, alinhado com o mesmo propósito dessa associação, possamos diminuir a distância entre as crianças que têm câncer e o acesso a uma terapia realmente efetiva. O hospital está completando 12 anos e, apesar de sua curta existência, tem feito um trabalho que se sobressai, uma vez que estamos conseguindo resolver, com alta tecnologia e humanização do cuidado, o acesso das crianças brasileiras a terapias de ponta – mas toda ajuda é muito bem-vinda”, disse. Quanto à radioterapia, Tiziani afirmou que o HCB busca implantar um serviço próprio. “O número de casos tem sido crescente e a demanda dos nossos pacientes tem aumentado substancialmente. Se essa associação puder nos ajudar, provendo os recursos para adquirir a radioterapia, complementaremos nosso parque tecnológico, atendendo, de uma forma mais completa, às nossas crianças. Acelerador linear No HBDF, a equipe técnica explicou aos visitantes sobre a tecnologia do aparelho utilizado na radioterapia e a necessidade de atualização do equipamento. Também fizeram parte do cronograma os espaços do Projeto Acolher, da Rede Feminina de Combate ao Câncer. No local, há salão de beleza, oficina de artesanato e de perucas, bazar, entre outros serviços voltados ao acolhimento de pacientes com câncer, como doação de lenços, cesta básica, remédios e kits de higiene. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca que a visita é de extrema importância, pois o DF tem sido visto de maneira especial por uma fundação com mais de 50 parceiros. “É o olhar externo do mundo dando apoio à saúde da capital. Tivemos a oportunidade de apresentar todo o trabalho desenvolvido no HBDF e no HCB, premiado e reconhecido globalmente. Essa é a saúde que queremos ofertar.” O presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, ressaltou que o HBDF receberá um acelerador por meio do Ministério da Saúde e anunciou a ampliação dos consultórios da oncologia clínica de seis para dez, visando aprimorar o atendimento aos pacientes. “Com a ampliação dos consultórios oncológicos, reforçamos nosso compromisso de tornar o HBDF um centro de excelência no tratamento do câncer. Queremos oferecer aos pacientes um ambiente acolhedor e equipes qualificadas, assegurando o melhor tratamento possível,” pontua o presidente. Já no HCB, foi discutida a questão de implantar um equipamento de acelerador linear para ofertar o serviço de radioterapia infantil. Além disso, foram visitadas as alas de internações e os laboratórios de citogenética, biologia molecular e citometria, que contribuem para a rapidez no diagnóstico e início do tratamento em crianças com doenças de alta complexidade. “Conhecemos as demandas e precisamos de mais um acelerador linear para que possamos diminuir a lista e aumentar a rapidez no atendimento. Tenho certeza que isso pode acontecer o mais rápido possível”, afirma Celina Leão. *Com informações da Secretaria da Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB)
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Cúpula do Planetário de Brasília reabre para visitação
A cúpula do Planetário de Brasília reabriu para visitação em maio. O local recebeu serviços de manutenção e já voltou a receber visitantes de todas as regiões do DF, bem como de outros estados. Localizado no Eixo Monumental, Planetário de Brasília Luiz Cruls é espaço para públicos de todas as idades | Foto: Divulgação/Secti O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gustavo Amaral, afirma que a reabertura do espaço é fundamental para o fomento à divulgação científica. “O Planetário é um dos espaços de ciência e tecnologia mais importantes do Distrito Federal e exerce um papel crucial no processo de despertar o interesse de crianças e jovens pela ciência”, avalia.. De janeiro a abril deste ano, o Planetário de Brasília já recebeu mais de 20 mil visitantes. A expectativa é que esse número cresça ainda mais com a reabertura da cúpula. Atualmente, o espaço conta com a exibição de filmes e projeções sobre astronomia. Além do conteúdo audiovisual, também é possível acompanhar exposições sobre o sistema solar e o Universo Surpreendente, bem como um espaço destinado à Agência Espacial Brasileira. Divulgação científica O Planetário de Brasília Luiz Cruls é um espaço público, cujo principal objetivo é estimular a divulgação científica e despertar o interesse pelo conhecimento. Podem ser feitas visitas livres ou guiadas às exposições do acervo e à cúpula, onde há projeções e exibições dos filmes sobre astronomia, cosmologia e astronáutica. A visita é gratuita e atende a públicos de todas as idades. Localizado no Eixo Monumental, o Planetário funciona de terça a domingo, das 7h30 às 19h. Para a visita de grupos, é necessário fazer agendamento prévio pelo telefone (61) 98199-2692. *Com informações da Secretaria de Tecnologia e Inovação Científica
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Visitantes já podem se inscrever para participar do Zoo Noturno
Com o fim do período chuvoso, aumentam as expectativas para os programas educacionais do Zoológico de Brasília. Um dos mais procurados, o Zoo Noturno, que é a modalidade de visita agendada durante o período da noite, já está com as inscrições abertas. O objetivo é oferecer ao público conhecimentos sobre os animais de hábitos noturnos e sobre o trabalho desenvolvido pela instituição. Com duração de aproximadamente duas horas, as visitas devem ser agendadas com antecedência | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“A gente respeita a vontade do animal, de querer ser visto ou não”” assinatura=”Alberto Brito, superintendente de Educação e Uso Público do Zoológico de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] As visitas são feitas por grupos de até 30 pessoas (ou 40, no caso de instituições escolares), toda terça e quinta, das 19h até por volta das 21h. Os agendamentos são feitos pelo e-mail atendimento@zoo.df.gov.br. Os interessados devem preencher o formulário de agendamento, disponibilizado via e-mail, pela Diretoria de Educação Ambiental do zoo. O valor é de R$ 30 por pessoa. “O Zoo Noturno é um projeto em que a gente prima pela visitação de animais com hábitos noturnos ou crepusculares”, pontua o superintendente de Educação e Uso Público do Zoológico de Brasília, Alberto Brito. “É importante frisar que a gente respeita a vontade do animal, de querer ser visto ou não.”
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Escola de Música começa a receber visitas das escolas públicas
A Escola de Música de Brasília (EMB) está com as portas abertas para receber estudantes da rede pública de ensino. Alunos de todas as idades podem participar do projeto Visitas Musicadas na EMB. As inscrições são gratuitas. Além de poder acompanhar os ensaios, os alunos terão uma vista guiada pelo campus | Foto: Mary Leal/SEEDF Os gestores escolares podem agendar a visita pelo e-mail cpacepemb@gmail.com. O projeto visa aproximar os alunos aos espetáculos de diferentes gêneros musicais, que são ensinados na escola de música. Além de poder acompanhar os ensaios, os alunos terão uma vista guiada pelo campus e pela ‘instrumentoteca’, também podendo fazer uso da área verde da EMB para fazer piqueniques e brincadeiras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a visita das escolas, além de assistir a ensaios e apresentações, os estudantes receberão explicações sobre os instrumentos musicais, as obras musicais e os compositores. Os ensaios sempre foram abertos ao público, porém a visitação foi suspensa durante a pandemia. As apresentações serão no Teatro Levino de Alcântara. As visitas acontecem em três datas de abril, maio e junho, conforme a programação abaixo. Abril ? 26/4 (quarta-feira): às 7h30 e às 13h30 ? 27/4 (quinta-feira): às 9h e às 15h30 ? 28/4 (sexta-feira): às 7h30 e às 13h30 Maio ? 24/5 (quarta-feira): às 7h30 e às 14h ? 25/5 (quinta-feira): às 7h30 e às 15h30 ? 26/5 (sexta-feira): às 7h30 e às 13h30 Junho ? 28/6 (quarta-feira): às 7h30 e às 14h ? 29/6 (quinta-feira) às 7h30 e às 15h30 ? 30/6 (sexta-feira): às 7h30 e às 13h30. *Com informações da Secretaria de Educação
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Adasa na Escola fecha o Mês da Água com 5,8 mil alunos atendidos
O Adasa na Escola fechou o mês de março com visita à Escola Classe 6 de Ceilândia, onde 730 alunos puderam conhecer as dinâmicas socioeducativas do programa, promovido pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa). Ao todo, já foram atendidos 5.800 alunos, em 11 escolas do DF, neste início de ano. Ações de conscientização da Adasa movimentam alunos das redes pública e particular de ensino | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O mês de março certamente é o mais movimentado para o Adasa na Escola”, explica o coordenador do programa, Miguel Sartori. “Nas vésperas do Dia Mundial da Água (22 de março), recebemos 56 novos cadastros de escolas solicitando a aula-espetáculo. Foram 94 novos cadastros só de janeiro a março. Depois de uma intensa atividade no Mês das Águas, temos o restante do ano para atender uma parte das unidades escolares solicitantes.” Desde 2010, o Adasa na Escola já promoveu cerca de 2 mil palestras em 640 visitas às escolas das redes pública e particular, alcançando mais de 305 mil alunos e mais de 10,5 mil professores. Educação ambiental Voltado para alunos e professores dos ensinos infantil e fundamental, o programa de educação ambiental conta com metodologia e ferramentas específicas desenvolvidas pela equipe da agência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É um trabalho muito prazeroso, que nos recompensa com sorrisos e com a mudança de atitude das próprias crianças”, resume Sartori. “Infelizmente, não conseguimos estar em todas as escolas ao mesmo tempo, então nossa maior expectativa para este ano é alcançar todo o DF com os materiais pedagógicos que estamos produzindo: os vídeos que estão no nosso site, o informativo digital que criamos para o Dia Mundial da Água e outros que ainda virão.” Narração de histórias, apresentação musical, brincadeiras e exibição de desenho animado compõem o quadro de ações para incentivar crianças e adolescentes a se tornarem Guardiões da Água e atuarem como multiplicadores de práticas de uso racional de recursos hídricos e destinação correta de resíduos. A instituição que tiver interesse em agendar uma visita da equipe e/ou baixar materiais didáticos disponíveis deve acessar o site do programa. *Com informações da Adasa
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Obra do Túnel de Taguatinga é referência para alunos de engenharia
Duas escolas de engenharia da cidade já levaram alunos para acompanhar a construção do Túnel de Taguatinga. O projeto inédito de visitação é da Secretaria de Obras do Distrito Federal. A secretária adjunta do órgão, Janaína Oliveira, responsável pela ida dos estudantes, disse que o projeto tem sido muito proveitoso. Segundo ela, os alunos podem ver na prática a teoria que aprendem na sala de aula. Futuros engenheiros percorrem as obras do túnel, em visita acompanhada: aprendizado in loco | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Até agora, dois grupos, de 15 alunos cada um, já conheceram a obra. Para dar início ao projeto, a secretaria solicitou ao Conselho Regional de Engenharia (Crea) a relação das faculdades locais que oferecem o curso. A partir daí foi feito o convite às escolas de engenharia para levarem os alunos a uma visita à obra. De acordo com Janaína, não é comum a realização de uma obra dessa magnitude – o que faz dessa visita uma grande oportunidade de aprendizado para esses estudantes. UniCeub e Unieuro já fizeram a visitação. A próxima faculdade a levar alunos será a Uniceplac, seguida de Unip, Católica e Iesb. As visitas ocorrem sempre às sextas-feiras. [Olho texto=”São 8 milhões de toneladas de aço aplicadas na estrutura do túnel” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quando os alunos chegam ao local, primeiro é feita uma apresentação e depois começa a visitação”, explicou a secretária adjunta. “Os estudantes que forem conhecer a obra do túnel poderão aprender na prática instrumentação, controle tecnológico de ruídos, concretagem, entre outras coisas. Acompanhei a primeira visita; os alunos ficaram maravilhados.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A coordenadora das engenharias do UniCeub, professora Maruska Bueno, classificou a visita como muito proveitosa. “A obra tem diversas frentes de engenharia. O projeto executivo é excelente. Os alunos puderam acompanhar de perto, ter conhecimentos inesquecíveis, aprender sobre processo de escavação e concretagem, por exemplo”, disse a professora. Os alunos do UniCeub fizeram a visita acompanhados de dois professores. O Túnel de Taguatinga tem 1.060 metros de extensão, dos quais 830 metros são de área coberta. Para estruturá-lo, estão sendo aplicadas 8 milhões de toneladas de aço e, em concreto, uma quantidade equivalente a dois campos de futebol, com 10 metros de altura de concretagem.
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Paco Britto inicia em MS visitas a governos do Consórcio Brasil Central
O secretário executivo do Consórcio Brasil Central e vice-governador do Distrito Federal, Paco Britto, iniciou hoje (22) em Mato Grosso do Sul uma série de visitas às unidades da federação que integram a Autarquia. Durante visita de cortesia ao governador Reinaldo Azambuja, Paco Britto colocou o Banco de Brasília (BRB) à disposição do estado para parcerias. Paco Britto destacou a expertise do BRB em projetos de cunho social e lembrou que a experiência do banco estará à disposição do MS | Foto: Chico Ribeiro/Divulgação O governador sul-mato-grossense disse que, graças a um trabalho de planejamento e austeridade, Mato Grosso do Sul está em uma situação fiscal equilibrada. “Estamos na letra B da Capag, que é a capacidade de pagamento medida pelo Tesouro Nacional. É a única vez que Mato Grosso do Sul cumpriu as seis metas da gestão fiscal”, disse Reinaldo Azambuja. [Olho texto=”“É um banco de mais de 40 anos do Distrito Federal, que está em 7º lugar no ranking dos bancos e que está visado ao social. Estamos trazendo essa experiência para deixar em prol da população de Mato Grosso do Sul”” assinatura=”Paco Britto, vice-governador” esquerda_direita_centro=”direita”] A pedido dele, a comitiva do Consórcio Brasil Central foi atendida, na sequência, pelo secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck, e pela secretária especial de Parcerias Estratégicas, Eliane Detoni, para avaliar a possibilidade de ter o banco fomentando o desenvolvimento do Mato Grosso do Sul. Paco Britto destacou a expertise do BRB em projetos de cunho social. “É um banco de mais de 40 anos do Distrito Federal, que está em 7º lugar no ranking dos bancos e que está visado ao social. Temos a capacitação do social do Distrito Federal, Cartão Alimentação, Transporte, Cartão Escolar e com bolsas, como o Bolsa Alimentação. Estamos trazendo essa experiência para deixar em prol da população de Mato Grosso do Sul”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também participaram da reunião, o secretário estadual de saúde, Geraldo Resende, o conselheiro do Consórcio em Mato Grosso do Sul, Jader Julianelli, além do diretor de projetos do BrC, Pedro Paulo Teixeira Júnior e do assessor da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do GDF, Bruno Watanabe. Nesta quarta-feira (22), a comitiva do Consórcio Brasil Central, liderada por Paco Britto se encontrará com o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes. *Com informações Consórcio Brasil Central e da Subcom/MS
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Pacientes atendidos em casa, com a alegria do Carnaval
Equipe multiprofissional do Nrad prestou atendimento diferenciado aos assistidos pelo núcleo neste carnaval | Foto: Divulgação/SES Foi no embalo das divertidas marchinhas que os pacientes do Núcleo Regional de Atendimento Domiciliar (Nrad) da Região de Saúde Centro-Sul receberam a visita da equipe multiprofissional nesta segunda-feira (15). Durante toda a manhã, foram visitadas sete residências, quebrando a rotina dos atendimentos habituais e levando a alegria do carnaval. A Região Centro-Sul engloba Guará, Cidade Estrutural, SIA, SCIA, Candangolândia, Park Way, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo e Riacho Fundo II. A equipe é formada por 19 profissionais (médicas, enfermeiras, fisioterapeutas, fonoaudióloga, psicólogo, técnicas de enfermagem, motorista e funcionários administrativos). [Olho texto=”“Essas ações trazem alegria e leveza aos pacientes e familiares que enfrentam a difícil tarefa de lidar com doenças crônicas diariamente”” assinatura=”Flávia Costa, superintendente da Região de Saúde Centro-Sul” esquerda_direita_centro=”direita”] “O Nrad da Região Centro-Sul sempre faz visitas temáticas em datas comemorativas, e não poderia ser diferente com o carnaval”, explica a superintendente da Região de Saúde Centro-Sul, Flávia Costa. “Essas ações trazem alegria e leveza aos pacientes e familiares que enfrentam a difícil tarefa de lidar com doenças crônicas diariamente.” Carinho e cuidados Essa leveza de que fala a gestora foi o que sentiu a família de Luiz Antônio Pena Martins, de 25 anos. O morador do Guará tem paralisia cerebral e é atendido pela equipe desde 2015. Desde que começou a receber atendimento em casa, nunca mais precisou ser internado em hospital. “Com esse momento de dificuldade que a gente está passando, eu amei a visita de vocês”, disse a mãe de Luiz Antônio, Vicentina de Fátima Pena. [Olho texto=”“Com esse momento de dificuldade que a gente está passando, eu amei a visita”” assinatura=”Vicentina de Fátima Pena, mãe de paciente assistido” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quem também recebeu a equipe de foliões da saúde foi André Silva Junior, 60 anos, portador de síndrome de Arnold Chiari e hidrocefalia. Ele é atendido pelo Nrad desde dezembro de 2017. A visita temática embalou toda a família. A equipe visitou ainda Maria Alves de Melo, 83 anos, que é atendida desde 2019. “Nosso objetivo é levar mais alegria aos pacientes e seus cuidadores durante o atendimento domiciliar – carinho e cuidado em todos os momentos”, destaca a médica responsável pela equipe do Nrad Guará, Michelle Lopes. Michelle ressalta que o atendimento do Nrad é inclusivo. “Atendemos também os cuidadores no programa Cuidando de Quem Cuida, porque muitas vezes são pessoas que necessitam de atendimento médico, fisioterapia e psicologia, mas não podem sair de casa; então, levamos o atendimento até eles”, informa. Vacinação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Faz parte dos cuidados profissionais que a equipe leva até a casa dos pacientes a vacinação contra a Covid-19, uma vez que para este público a imunização começou em 26 de janeiro. Já receberam a primeira dose da vacina que previne à Covid-19 todos os 180 pacientes e cuidadores assistidos pela Região Centro-Sul. * Com informações da SES
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UPA de São Sebastião: equipe propõe melhorias para a unidade
A vice-presidente do Iges, Mariela Souza de Jesus, encerrou as visitas às UPAs ressaltando as particularidades de cada uma Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF A Vice-Presidência do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) encerrou, nesta quinta-feira (28), o ciclo de visitas nas unidades de pronto atendimento (UPAs), proposto pelo Em Pauta. No sexto encontro da atividade, foi a vez dos colaboradores da UPA de São Sebastião apresentarem melhorias e relatarem a realidade do dia a dia na unidade. Em um ambiente descontraído, os colaboradores se sentiram à vontade para contar o cotidiano na UPA. Entre os pontos abordados, sugeriram um sistema único e padronizado dos dados dos pacientes, além da adoção de um único fluxo a ser seguido por todas as UPAs. No encontro, a nutricionista Jéssika Oliveira propôs melhorias relacionadas ao relatório das dietas prescritas para que a informação fique mais acessível. “Seria bom se houvesse uma ferramenta que viabilizasse a liberação direta de todas as dietas dos pacientes em observação, sem precisar clicar um a um”, comentou. Além disso, os colaboradores sugeriram novos projetos para serem aplicados na unidade. Estudante de gestão ambiental na Universidade de Brasília (UnB), o assistente administrativo Diogo Costa, por exemplo, pensou em uma alternativa para gerar mais economia nos gastos de energia. “A solução seria implementarmos um projeto de energia solar aqui na UPA e, por meio de uma parceria com a CEB [Companhia Energética de Brasília], reduzirmos os custos ao longo do tempo”, disse. “Com a economia, poderemos investir mais na UPA e garantir mais qualidade de vida para os pacientes e funcionários.” Ao final da reunião, a vice-presidente do Iges, Mariela Souza de Jesus, agradeceu a participação de todos. “Foi um encontro bastante proveitoso, com colaboradores interessados e focados no bem comum. Agradeço a oportunidade de conhecer a realidade daqui.” Ciclo nas UPAS Cada UPA do DF possui uma realidade específica, sendo necessário um acompanhamento mais próximo. Esta foi a constatação da vice-presidente ao longo dos encontros. Apesar de alguns temas se repetirem, a logística e as demandas se diferenciam. “Todas as unidades do Iges-DF têm a sua complexidade e particularidade, o que reforça a importância de cada uma”, ressaltou. [Olho texto=”Falaremos com todos os setores citados e buscaremos solucionar as questões que estiverem ao nosso alcance” assinatura=”Mariela Souza de Jesus, vice-presidente do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Principais temas discutidos nos encontros do projeto Em Pauta: UPA de Ceilândia: os colaboradores sugeriram o aprimoramento na comunicação e a oferta de capacitações profissionais. Também a melhor utilização dos sistemas e das ferramentas oferecidas na unidade. UPA de Sobradinho: entre os temas abordados estavam a infraestrutura e a manutenção da UPA, além de políticas de gestão e maior integração dos profissionais. UPA do Recanto das Emas: os participantes comentaram sobre a organização e a logística de estoque de farmácia, infraestrutura e fluxos, além da gestão de leitos e do transporte. UPA de Samambaia: foram solicitadas mais informações referentes aos processos seletivos, como também dadas sugestões de capacitações e melhorias na infraestrutura da unidade. UPA do Núcleo Bandeirante: foram citados o espaço físico da copa, a necessidade de um fluxo por etapas dos pacientes e o desejo de maior aproximação do setor administrativo do Iges com a unidade. Nas seis UPAs, os encontros já tiveram alguns encaminhamentos, entre eles, o levantamento dos materiais necessários para pequenos reparos e a discussão de melhorias para questões pontuais, relacionadas ao transporte e à oferta de capacitações. “Falaremos com todos os setores citados e buscaremos solucionar as questões que estiverem ao nosso alcance”, ressaltou Mariela. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Projeto Em Pauta Há mais de dois meses, a diretoria do Iges retomou um canal para diálogo direto com todas as unidades. A previsão é de que, até meados de março, as demais unidades do Iges — Hospital de Base, Hospital Regional de Santa Maria e unidades administrativas — sejam contempladas. *Com informações do Iges-DF
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Autorizadas visitas a socioeducandos
Unidades do Sistema Socioeducativo retomam a visitação, mas há novas regras | Foto: Divulgação/Sejus A entrada de visitantes será retomada de forma gradativa em todas as unidades de internação do Sistema Socioeducativo do Distrito Federal. Publicada na edição desta quinta-feira (1º) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), portaria da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) autoriza as visitas aos adolescentes, suspensas desde março, por causa da pandemia de Covid-19. Durante o período de suspensão das visitas, foram permitidas videochamadas, ligações telefônicas e a troca de vídeos e cartas. Agora, cada unidade deverá estabelecer um cronograma de acordo com o módulo de convivência, distribuindo os visitantes em dias e horários alternados para reduzir a possibilidade de aglomeração. Os encontros vão acontecer a cada 15 dias. “A retomada do contato presencial dos adolescentes com seus familiares atende a todos os protocolos estabelecidos pelas autoridades sanitárias e garante a continuidade do fortalecimento dos vínculos familiares, fundamentais no processo de ressocialização”, reforça a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Cada socioeducando poderá receber um visitante. Porém, será permita somente a entrada de pessoas entre 18 e 60 anos que não pertençam ao grupo de risco (gestantes, doentes crônicos, imunossuprimidos, diabéticos, hipertensos, entre outros). Além disso, na entrada, o visitante preencherá um formulário de triagem, declarando não possuir sintomas gripais nem ter tido contato com pessoas com diagnóstico positivo para Covid-19 nos últimos sete dias. Também será realizada a aferição da temperatura corporal do visitante, que deverá usar máscara durante todo o período de contato com o familiar. Não está autorizada a entrada de alimentos, mas permitido levar roupas, itens de higiene e outros materiais de uso pessoal para os adolescentes. Confira, abaixo, as principais orientações da Sejus. Cada unidade terá um cronograma de visitas Encontros serão a cada 15 dias Cada socioeducando poderá receber só um visitante A entrada é permitida apenas para pessoas acima de 18 anos e que não estejam em grupos de risco, como idosos e gestantes, entre outros Não está autorizada a entrada de alimentos. É permitido levar roupas, itens de higiene e outros materiais de uso pessoal para os adolescentes O visitante não deve apresentar pelo menos uma das seguintes situações: 1) Sintomas: febre, calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, falta de ar, perda de olfato ou paladar, náusea, vômito e diarreia; 2) Contato com alguma pessoa contaminada pela Covid-19 nos últimos sete dias anteriores a visita; 3) Diagnóstico positivo para Covid-19, ainda que assintomático. * Com informações da Sejus
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Atendimento é reforçado no Cras e nos centros de convivência do DF
Reuniões semanais são feitas em todas as unidades, entre equipes de atendimento e gestores da Sedes | Foto: Divulgação / Sedes “Quando começou a pandemia da Covid-19, eu estava em um momento muito difícil da minha vida e consegui melhorar graças à ajuda que recebi no Cras [Centro de Referência de Assistência Social]”, conta a babá Ana Cleide Araújo, de 29 anos. Atualmente, ela utiliza o Cartão Prato Cheio, com o crédito de R$ 250 que permite a compra dos alimentos para a família. O benefício foi liberado depois que ela fez a inscrição no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), por meio do teleatendimento, com o Cras de São Sebastião. Após o primeiro contato com o Cras, Ana Cleide, mãe de um menino de quatro anos e grávida do segundo, recebeu o convite para participar de grupo de Whatsapp de gestantes que são acompanhadas pelos profissionais da unidade. “Na minha cabeça, era só um grupo de mães para trocar ideias, mas depois do acompanhamento, eu conheci os serviços que nem sabia que existiam”, relata. Novo sistema Como medida de segurança por causa da pandemia do novo coronavírus, a Sedes suspendeu temporariamente o atendimento presencial nas 61 unidades socioassistenciais de gestão direta do governo distrital. A medida, porém, não interrompeu o trabalho das equipes, que continuam orientando as famílias de baixa renda e mantêm o contato frequente com os usuários, tanto por telefone quanto por grupos de WhatsApp. Em razão da grande demanda, as linhas telefônicas precisaram ser reforçadas. “Todos os centros de referência ganharam linhas novas de atendimento à população”, relata a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Foi a forma que encontramos de manter a rede socioassistencial ativa, minimizando, assim, os possíveis transtornos”. A auxiliar de serviços gerais Arlene Pereira da Silva, 45 anos, tem recebido orientações remotas. Ela é mãe de cinco filhos, três dos quais – uma adolescente de 13 anos e um casal de gêmeos de 7 – são assistidos pela equipe do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de Ceilândia Sul. “Nós não perdemos o contato, mesmo sem o atendimento presencial”, destaca Arlene. “Eles sempre se comunicam para saber se precisamos de algo. Eu, inclusive, recebi recentemente um benefício que havia solicitado pouco antes da pandemia [a liberação do Auxílio Eventual, no valor de R$ 408]”. Comunicação constante Chefe do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de Ceilândia Sul, Bruno Cezar Alves de Oliveira explica que os profissionais permanecem em comunicação com as famílias dos 89 usuários inscritos na unidade. O atendimento é dividido entre dois grupos; um com 33 crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos e outro com 56 adultos e idosos. “Também temos conversado com as crianças para a manutenção do vínculo, e com os usuários para saber se precisam de algo, se a família passa necessidade durante a pandemia”, diz. “Os educadores estão conseguindo dar um bom andamento ao serviço”. De 15 em 15 dias, explica, é feito contato telefônico com as famílias. Monitoramento Gestores da Subsecretaria de Assistência Social da Sedes acompanham de perto o trabalho nas unidades socioassistenciais. “A ideia é aproximar a gestão da Sedes das equipes do Cras e do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e entender como as unidades estão funcionando nesse momento de atendimento diferenciado”, resume a coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas. A cada semana, um Cras e um Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos são visitados pelas equipes da subsecretaria. “Para se ter uma ideia, em uma semana, o Cras Samambaia teve 422 atendimentos, sendo 376 por meio remoto e 46 presenciais, em caráter excepcional”, aponta. “Já o Centro de Convivência de Ceilândia Sul está atendendo as famílias vinculadas ao serviço com um grande esforço dos educadores”, pontua. As visitas, reforça Nathália, também são uma forma de os gestores da Sedes conhecerem as necessidades dos profissionais que trabalham na ponta do atendimento. “A partir dessas reuniões, identificamos as demandas e aumentamos as visitas técnicas, como ocorreu recentemente no Cras do Recanto das Emas. Assim, podemos dar um suporte técnico mais de perto”. Além da coordenadora de Proteção Social Básica, participam das visitas semanais o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Clayton Andreoni, e a diretora de Atenção Integral às Famílias, Delma Borges. Nesta semana, a equipe se reuniu com os profissionais do Cras Paranoá e do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do Paranoá. * Com informações da Sedes
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Presídios masculinos do DF terão visitas virtuais
A partir desta quinta-feira (9), internos que cumprem pena no Centro de Progressão Penitenciária (CPP), no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), e nas unidades prisionais localizadas no Complexo da Papuda – passarão a contar com a visita virtual. O objetivo de viabilizar o contato de forma mais próxima de familiares e amigos com internos durante a suspensão das visitas presenciais – medida adotada como parte das ações para evitar o contágio pelo novo coronavírus durante a pandemia. O novo formato de visita foi implementado de forma pioneira pela Secretaria de Administração Penitenciária (SEAPE) na Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF), no dia 17 de junho. Até o momento, 350 vagas do novo formato de comunicação foram disponibilizadas para internas e também para os internos da Ala de Tratamento Psiquiátrico (ATP). “Estamos ampliando o programa para as demais unidades prisionais, como havíamos informado anteriormente. Cada presídio recebeu cinco tablets, exceto o Centro de Detenção Provisória II (CDPII) em que o número de internos é menor. O local é destinado aos detentos que cumprem a quarentena de quatorze dias, como preconiza a Secretaria de Saúde, e também aqueles acometidos pela COVID-19”, explicou o secretário de Administração Penitenciária, o delegado Adval Cardoso. As ligações de vídeo, por meio do aplicativo WhatsApp instalado em tablets, serão realizadas de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 16h. A previsão é que diariamente sejam realizadas até trinta ligações, de três minutos cada uma, por unidade prisional. O agendamento ocorre após indicação do interno sobre o familiar ou amigo cadastrado e autorizado como visitante. “A chamada somente será realizada após a indicação do detento de quem receberá a ligação. As datas das visitas on-line estarão disponíveis no site da SEAPE, no atendimento a visitantes. Por isso é tão importante que o familiar ou amigo esteja com o cadastro ativo e atualizado, mesmo com a suspensão das visitas presenciais”, explicou o secretário. As informações desatualizadas inviabilizam o contato. Desta forma, a Seap disponibilizou a possibilidade de atualização de dados de forma virtual, para facilitar o acesso do visitante. Trabalho conjunto As ligações serão realizadas por meio dos tablets entregues pelo Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN) à SEAP. A doação – total de 40 equipamentos – foi resultado das tratativas do Ministérios Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e Vara de Execuções Penais (VEP) para diminuir o impacto da suspensão das visitas durante a pandemia de Covid-19. Para a juíza da VEP, Leila Cury, a implementação da visita virtual é uma solução adequada ao período e uma forma de aproximar o interno de familiares e amigos. “Não dá para abrir mão deste formato neste momento. Quando falamos que a visita será virtual nos remete a algo frio, pois será feita por meio de máquinas. Mas, diante deste cenário pandêmico, é imprescindível. Inicialmente a implementação foi feita na PFDF e, após os ajustes necessários, os demais detentos poderão ter”. Mais perto Em abril, a Seap passou a disponibilizar um canal para troca de mensagens entre familiares e internos, por meio do link do cadastro de visitantes. O familiar ou amigo cadastrado acessa o mesmo link em que retira senhas para realizar visitas. Após confirmação de dados será aberto um espaço para incluir as informações. A mensagem será impressa e entregue ao interno, pela equipe do Núcleo de Visitas de cada unidade prisional, e poderá responder à mensagem. Reeducandos em quarentena ou contaminados pela Covid-19 também estão contemplados com a medida. Independentemente das mensagens, as informações do estado de saúde de cada um continuam a ser repassadas às famílias por meio das equipes das unidades prisionais. *Com informações SSP-DF
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Presídios utilizam aplicativo para comunicação entre internos e familiares
Para viabilizar o contato de familiares e amigos com internos durante o tempo em que estiverem suspensas as visitas – medida adotada como parte das ações de combate à pandemia de Covid-19 –, as unidades prisionais, a partir desta semana, passam a permitir o envio de cartas por meio de aplicativo de mensagens. A medida cumpre uma determinação da juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais (VEP), prescrita após reuniões do Grupo de Monitoramento Emergencial para acompanhar os efeitos da crise no ambiente carcerário. Fazem parte do grupo representantes da Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe), Secretaria de Saúde (SES), VEP e Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Como funciona Cada presídio recebeu quatro celulares para essa operação. Os sentenciados escrevem as cartas, que são analisadas pelas equipes dos núcleos de visitas, e enviam para o número cadastrado no sistema de visitantes. Os familiares podem retornar a mensagem, que, após avaliação, é impressa e entregue ao sentenciado. Os internos em quarentena ou contaminados pela Covid-19 também estão contemplados com a medida. Independentemente das mensagens, as informações do estado de saúde de cada um estão sendo repassadas às famílias por meio das equipes das unidades prisionais. Ligações telefônicas aos familiares são permitidas exclusivamente aos internos idosos, alocados no Bloco 5 do Centro de Detenção Provisória (CDP), que cumprem pena na Ala de Tratamento (ATP) na Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF), bem como aos custodiados em hospitais. Comunicação mantida “Buscamos implementar as medidas de acordo com cada público e amenizar a falta de contato com os familiares por conta da suspensão das visitas, utilizando soluções possíveis nesse período de isolamento social”, explica o coordenador-geral da Sesipe, Érito Pereira. “Nossas equipes de visitas estão atuando diretamente nessa ação e já têm expertise para pontuar o que é ou não seguro conter nessas mensagens.” O novo canal de comunicação é oferecido pelas seis unidades prisionais locais – Penitenciária do Distrito Federal I e II (PDF I e II), Centro de Internamento e Reeducação (CIR), CDP, PFDF e Centro de Progressão Penitenciária (CPP). “Apesar de os internos do CPP não receberem visitas, foi importante disponibilizarmos o serviço também para eles, pois estão com as saídas temporárias suspensas pela Vara de Execuções Penais [VEP]”, lembra o gestor da Sesipe. Trabalho integrado As cartas, informa Érito Pereira, serão entregues aos internos respeitando o período de visita anterior à suspensão. “Alguns presos recebiam visitas quinzenalmente e outros, semanalmente. Esse interstício continuará a ser respeitado pela organização de cada presídio para viabilidade da implementação dessa nova rotina”, adianta. “Estamos trabalhando de forma integrada com órgãos do Judiciário e do Governo do Distrito Federal em busca das melhores alternativas para minimizar os efeitos da crise causada pelo coronavírus”, destaca o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres. “É importante que atividades para compensar a suspensão dos benefícios sejam implementadas”. * Com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP)
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Sesipe suspende visitas aos presídios por mais uma semana
A Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) anunciou, nesta sexta-feira (27), a suspensão das visitas aos presídios do Sistema Penitenciário do Distrito Federal até o próximo de 3 de abril, quando será feita uma nova avaliação. A medida, em vigor desde o último dia 12 de março, tem caráter preventivo e está alinhada às ações do Governo do Distrito Federal (GDF) voltadas para a prevenção do contágios pelo novo coronavírus. Semanalmente, as visitas ocorrem nas unidades prisionais às quartas e quintas-feiras. Às sextas uma pequena parcela de sentenciados recebe visitantes. “É importante que, por enquanto, as visitas ainda não voltem a ocorrer. Não temos nenhum caso de contágio nos presídios, o que se deve ao fato de toda a cautela e suspensões realizadas, tanto pela Segurança como pelos órgãos de justiça”, explicou o subsecretário do Sistema Penitenciário do Distrito Federal, o delegado Adval Cardoso. As audiências judiciais estão suspensas até o próximo dia 30 de março, de acordo com portaria emitida pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). Serão realizadas somente aquelas com extrema necessidade. Desta forma, as escoltas judiciais ficam suspensas. As hospitalares estão ocorrendo em casos necessários. De acordo com o subsecretário, o banho de sol tem tido horário estendido, para compensação da suspensão de visitas e assepsia de celas. “As unidades adotam a rotina diária de duas horas de banho de sol. Dentro da possibilidade de cada presídio, o horário será estendido para três horas”. Cartilhas e material informativos foram distribuídos a servidores. As informações estão sendo repassadas aos reeducandos. A Subsecretaria do Sistema Penitenciário (SESIPE) está seguindo orientações dos profissionais da Secretaria de Saúde, específicas para o ambiente carcerário, por meio de palestras e vídeos enviados por meio de WhatsApp. Higienização A higienização de celas e viaturas foi reforçada. Além da utilização de uma tonelada de sabão em pó recebido pelo GDF como doação Sindicato do Comércio Atacadista do DF (Sindiatacadista-DF), a limpeza incluirá o Hipoclorito de Sódio, componente da água sanitária. O Sistema Penitenciário também recebeu nesta semana 4 mil litros de água sanitária da Câmara de Diretores Lojistas do Distrito Federal (CDL – DF) e, na quinta-feira (26), o Sindicato dos Policiais Penais do Distrito Federal (Sindpen-DF) doou 3 mil litros de álcool 70% para auxiliar na limpeza. *Com informações da SSP
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Transferência de presos para o Sistema Penitenciário inclui novas rotinas
Desde que os primeiros casos de contaminação pelo coronavírus foram detectados no Distrito Federal, a Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe), vinculada à Secretaria de Segurança Pública (SSP), tem adotado uma série de medidas para minimizar os riscos nas unidades prisionais. A transferência de presos para o sistema penitenciário, que ocorre semanalmente, também passou por adaptações. Aqueles que apresentam sintomas de gripe são transportados com máscaras, e todos passam por período de quarentena antes de serem colocados em alas comuns. De acordo com o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres, todas as medidas para resguardar agentes e evitar que o vírus chegue ao ambiente carcerário estão sendo tomadas. “Estamos em contato diário com a juíza da Vara de Execução Penal (VEP), Leila Cury, e com demais órgãos de justiça, para que todas as ações sejam pactuadas para resguardar os agentes e exercer o dever do Estado de garantir o bem estar dos sentenciados”, destaca. Semanalmente, pessoas presas no Distrito Federal são encaminhadas ao Centro de Detenção Provisória (CDP) ou à Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF). Antes disso, elas ficam alojadas na Divisão de Controle e Custódia de Presos (DCCP), localizada na sede da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), no Parque da Cidade. As transferências, que ocorriam duas vezes por semana, estão sendo realizadas uma única vez. Triagem e encaminhamento Nas unidades prisionais, todos passam por uma triagem, que inclui vacinação e avaliação, realizada por equipes de saúde. “Essa medida também foi intensificada para identificação de possíveis casos da doença”, explica o subsecretário do Sistema Penitenciário, Adval Cardoso. “Não há como termos o controle de onde essas pessoas estavam antes de serem presas. As medidas são importantes e fazem parte do protocolo orientado pela Secretaria de Saúde (SES). Caso o interno apresente sintomas da doença, a equipe médica fará a avaliação para verificar se haverá necessidade de encaminhamento ao hospital ou isolamento em uma cela em separado. No CDP, também foi montado um consultório específico para tratar pacientes com sintomas da doença. A mesma atenção está sendo dada pelas equipes de saúde das demais unidades prisionais. Idosos e saídas temporárias Todos os presídios, exceto o CDP, que já possui local específico para o público, destinaram alas específicas para idosos, considerados pelos órgãos oficiais de saúde como mais vulneráveis. Na última semana, a VEP suspendeu saídas temporárias e trabalho externo. “Essa é uma forma de o preso permanecer no mesmo ambiente, conforme orientações de órgãos de saúde que pedem o isolamento social afim de evitar o contágio”, explica o subsecretário. Procedimentos de higienização A higienização de celas e viaturas foi reforçada. Além da utilização de uma tonelada de sabão em pó recebida pelo GDF como doação do Sindicato do Comércio Atacadista do DF (Sindiatacadista), a limpeza incluirá o hipoclorito de sódio, componente da água sanitária. O sistema penitenciário também recebeu, nesta semana, 4 mil litros de água sanitária da Câmara de Diretores Lojistas do Distrito Federal (CDL-DF) e, na quinta-feira (26), o Sindicato dos Policiais Penais do Distrito Federal (Sindpen-DF) doou 3 mil litros de álcool 70% para auxiliar na limpeza. Audiências e mais informações As audiências judiciais estão suspensas até o próximo dia 30 pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). Serão realizadas somente aquelas com extrema necessidade. Desta forma, as escoltas judiciais ficam suspensas. As hospitalares permanecem. Cartilhas e outros materiais informativos foram distribuídos a servidores e visitantes. As informações foram repassadas aos reeducandos. A Sesipe está seguindo todas as orientações dos profissionais da Secretaria de Saúde (SES), específicas para o ambiente carcerário, por meio de palestras e vídeos enviados por meio de WhatsApp. * Com informações da SSP
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Suspenso o acesso de público externo à sede e a todas as unidades da Caesb
Em comunicado divulgado nesta quarta-feira (25), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) suspendeu o acesso à sede e a todas as suas unidades administrativas e operacionais ao público externo. Apenas empregados e colaboradores em escala de trabalho presencial, em regime de revezamento, serão autorizados a circular na empresa. A companhia também decidiu prorrogar o fechamento dos seus 13 escritórios regionais para atendimento ao público. Assim como a suspensão de acesso, essa decisão vale enquanto estiverem em vigência os atos normativos do Governo do Distrito Federal (GDF) relacionados ao combate à pandemia do coronavírus. As equipes autorizadas a circular na sede e nas unidades da Caesb devem seguir à risca as normas de prevenção e conscientização para o combate ao coronavírus, conforme amplamente divulgado no site da empresa, na aba “Coronavírus”. As visitas às Estações de Tratamento de Água (ETA) e de Esgoto (ETE) permanecem suspensas, e o acesso a essas unidades está restrito aos empregados, lotados em cada uma delas, e que estejam cumprindo escala de revezamento. Serviços essenciais As medidas garantem que o serviço essencial prestado pela Caesb à população do DF, como tratamento de água e de esgoto, não seja comprometido ou interrompido em função da desnecessária circulação de pessoas nos ambientes de trabalho. As determinações se estendem aos empregados terceirizados que prestam serviço à companhia. A Caesb reforça que, apesar de os escritórios permanecerem fechados para o atendimento presencial, os serviços seguem prestados de forma ininterrupta pelos meios virtuais, como site, aplicativo e Central de Relacionamento com o Cliente, pelo número 115. Por esses canais, a população pode solicitar revisão ou segunda via de contas, alteração de titularidade e vencimento, consumo de água, consulta de protocolos, parcelamento de débitos, primeira ligação de água, autoleitura, ressarcimento de danos, alteração do titular ou do vencimento da conta, religação de água, revisão de débitos e manutenção de redes, além de serviços comerciais, como análise de contas, atualização de cadastro e religação. Atividades operacionais, como tratamento, manutenções e reparos emergenciais nas redes de água e esgoto, estão funcionando regularmente. * Com informações da Caesb
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Uma aventura no museu
Obras de artistas orientais expostas no Museu da República despertam a curiosidade das crianças: passeio multiplicador de conhecimentos / Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Alunos das redes pública e privada do Distrito Federal estão congestionando o Museu da República nesses últimos dias. Mas é por uma boa causa. Isso porque muitos estão aproveitando a empolgação em torno da Feira do Livro para dar uma esticada até o espaço, que fica bem ali ao lado do evento literário. O movimento mostra que, além de ter mudado o desenho do Complexo Cultural da República, a festa do livro tem transformado os sentidos e sonhos da garotada. Tão atrativa tem sido a programação que que filas enormes formam do lado de fora do museu, fazendo com que grupos escolares esperem a vez de entrar. Do lado de dentro, o fluxo intenso e constante tem criado uma sinfonia de jovens transitando entre trabalhos de artistas do Brasil, do Japão e da China. Eis uma das vantagens de morar em uma cidade cosmopolita, celeiro de representações internacionais e diversidade cultural. “Aqui estão obras de artistas de outros países, é o espaço ideal para se sintonizar com novas culturas, sejam elas locais ou estrangeiras”, avalia a professora Patrícia Pereira, que leciona língua portuguesa no colégio Complexo 9, de Planaltina (GO) . “Também é a oportunidade de explorar um ambiente cultural diferente”. Aluna do segundo ano da escola de Planaltina, Camila Marques se disse encantada com as obras dos artistas que viu, mais ainda com os traços modernos da arquitetura do museu assinada por Oscar Niemeyer, pai de quase todos os edifícios da nossa capital. “É um espaço enorme. Adorei essa sacada, que tem uma visão privilegiada de todo o museu”, valorizou a jovem, que pela primeira vez visitava o local. “Tudo é muito bonito, há muita coisa diferente para se ver”, complementou Nayllane Mendes, aluna do quinto ano da Escola Classe 108 de Samambaia Sul. Atividade extracurricular Desde janeiro deste ano sob a coordenação de Charles Cosac, ex-editor da Cosac & Naify e ex-diretor da Biblioteca Mário de Andrade, de São Paulo, o Museu Nacional da República é o espaço do gênero mais visitado da cidade, segundo a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec/DF). A ideia de transformar o ambiente numa referência de arte moderna e contemporânea, conforme salientou Cosac ao assumir o posto, tem se concretizado. Além de conhecer uma exposição com 110 imagens exaltando o trabalho da fotógrafa Mila Petrillo, num recorte documental que perfaz 15 anos da história da dança e do teatro na capital, os alunos da rede pública e privada que passaram pelo local puderam fazer uma imersão no lado oriental do planeta por meio das obras do artista plástico japonês Yutaka Toyota e de vários nomes da arte contemporânea chinesa. É uma gama de informações privilegiadas que vai se transformar em atividade extracurricular no histórico dos estudantes. “Eles acharam tudo fantástico”, comemorou Quésia Lemos, diretora do colégio Complexo 9. “Muitos estão vindo ao museu pela primeira vez, e para alguns será uma experiência marcante para a vida toda. É um momento de interação e de muito aprendizagem e o que ficou para eles nesse dia será lembrado em sala de aula.” A professora de português Ana Thaisa da Silva, do Centro de Ensino Fundamental 519 de Samambaia Sul, também vê nessa interação uma excelente oportunidade para os estudantes. “Poder visitar a feira [do livro] e logo na sequência um museu vai ajudá-los a expandir o conhecimento artístico”, destaca. E tudo indica que as ondas de conhecimento e experiência sensorial transmitida pelas três exposições do Museu Nacional da República atingem todas as faixas etárias. Compondo uma das turmas mais curiosas e empolgadas, os alunos da Escola Classe 401 de Recanto das Emas não tiravam os olhos das obras de artes, dando asas à imaginação diante das “viagens” dos artistas. Foi o caso do pequeno Marcus Vinícius de Carvalho, de seis anos, impressionado com uma enorme caixa esverdeada tridimensional que viu na exposição do japonês Yukuta Toyota. “Era bem legal, brilhante e grandona”, observou o jovem, sem saber se se tratava da kriptonita do Super-Homem ou de mais uma façanha do Lanterna Verde.
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Zoológico retoma atividades educativas
Os visitantes poderão acompanhar os cuidados diários com os animais do zoo / Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília A partir da próxima semana, a temporada de projetos educacionais estará de volta ao Zoológico de Brasília. O Zoo Noturno, às terças e quintas-feiras, começa no dia 16, com limite máximo de 40 participantes por edição. A atividade consiste em uma caminhada orientada para o público (somente são permitidos participantes com mais de oito anos de idade) em roteiro predeterminado, na qual o visitante conhece animais de hábitos noturnos por meio de uma abordagem didático-pedagógica. Outra atração que volta à agenda é a ZooExperiência, uma visita guiada, disponível a partir do dia 17, sempre de quarta a sexta-feira, com limite de 30 participantes. São com seis novos roteiros que trazem aos visitantes a oportunidade de conhecer o trabalho da instituição e a experiência de aprender e acompanhar alguns cuidados diários com os animais, como os condicionamentos feitos com hipopótamos, zebras e girafas. Tais procedimentos seguem a rotina pré-agendada do zoológico, o que faz com que as atividades das visitas ocorram em consonância com a agenda. Interessados em participar dessas atividades devem entrar em contato por e-mail (veja serviço). A Diretoria de Educação Ambiental enviará um formulário obrigatório para agendamento e as sugestões de roteiros para visitas guiadas. O agendamento só é confirmado após o reenvio do formulário devidamente preenchido, no mínimo cinco dias úteis antes da visita. SERVIÇO Zoo Noturno e ZooExperiência A partir da próxima terça-feira (16), no Zoológico de Brasília. Valores: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). Alunos de escola pública em excursão da instituição de ensino são isentos. Inscrições: atendimento.deam@gmail.com * Com informações do Zoológico de Brasília
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