Tá na conta! GDF paga segundo lote do Cartão Material Escolar
O Governo do Distrito Federal (GDF) pagou, nesta sexta-feira (14), o segundo lote do programa Cartão Material Escolar (CME) 2025. O CME 2025 contempla 200 mil alunos da rede pública, totalizando um investimento de R$ 58 milhões. A iniciativa, uma das principais políticas de apoio educacional do DF, tem como objetivo garantir que os estudantes de famílias de baixa renda adquiram materiais escolares novos e de qualidade. O Cartão Material Escolar permite que estudantes de baixa renda tenham acesso a produtos de boa qualidade na escola | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Hoje é um dia muito especial, porque está entrando o crédito do Cartão Material Escolar que atende 200 mil crianças. Um programa excepcional que atende as famílias mais carentes, que não tinham condição de comprar o material escolar dessas crianças e que eram submetidas a quase que uma humilhação recebendo tudo padronizado. Não tinham direito de escolha. E por um outro lado também, nós temos 500 papelarias cadastradas e demos uma sobrevida muito grande para elas, que estavam quase fechando as portas. Então, nós temos os dois lados da moeda sendo atendidos: tanto as crianças quanto os empresários. Estou feliz. É um programa que nos alegra muito, tem dado muito certo, tem sido copiado por outras unidades da Federação. A gente espera no próximo ano aumentar o número de beneficiários”, afirmou o governador Ibaneis Rocha, durante a inauguração dos módulos da Escola Classe Chapadinha, em Brazlândia, nesta sexta-feira (14) O benefício é concedido automaticamente a estudantes entre 4 e 17 anos, regularmente matriculados na rede pública e pertencentes a famílias beneficiárias do Bolsa Família Quem tem direito? O benefício é concedido automaticamente a estudantes entre 4 e 17 anos, regularmente matriculados na rede pública e pertencentes a famílias beneficiárias do Bolsa Família. A lista de contemplados pode ser consultada no site e no aplicativo do GDF Social ou pelo telefone 156. Os valores pagos variam conforme a etapa de ensino. São R$ 320 para estudantes da educação infantil e R$ 240 para estudantes do ensino médio. Papelarias credenciadas Em 2025, o número de estabelecimentos credenciados para a compra de materiais escolares também foi ampliado. A lista completa pode ser acessada no site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). * Com informações da Secretaria de Educação do DF
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PMDF promove atividade cívico-educativa para crianças e adolescentes na volta às aulas
Estudantes do colégio cívico-militar CED 308 do Recanto das Emas retornaram às aulas com entusiasmo, sendo recepcionados por personagens icônicos da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), como o Leão Daren e o sargento Valente. A ação do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), acompanhada por palestras de combate ao bullying e outros temas, integra o cronograma plurianual do batalhão escolar, que promove campanhas educativas em diversas escolas do DF nesta semana. O grupamento já passou pelos colégios cívico-militares de Ceilândia e da Estrutural e as próximas visitas estão programadas para unidades em Samambaia e Ceilândia Sul. Nos dias da ação, os membros da comunidade escolar participam de palestras sobre segurança pública, prevenção da violência, conscientização sobre o trânsito e dicas sobre como evitar o uso de drogas e combater o bullying. Para atuar na operação, o efetivo da PMDF participou de uma preparação ao longo de janeiro voltada à prevenção do cyberbullying e outros temas relacionados à educação, como o atendimento de ocorrências em ambiente escolar e o Estatuto da Criança e do Adolescente. O Proerd levou palestras sobre segurança pública, prevenção da violência, conscientização sobre o trânsito e dicas sobre como evitar o uso de drogas e combater o bullying a dois colégios cívico-militares | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A comandante do batalhão escolar, tenente-coronel Renata Cardoso, afirma que é executado um planejamento prévio em que as equipes intensificam as ações de policiamento ostensivo em todas as regiões administrativas do Distrito Federal, além das ações preventivas trabalhadas por meio de palestras e rodas de conversa sobre temas relevantes para a comunidade escolar. “Hoje o bullying não é mais visto somente como uma brincadeira de mau gosto, mas um tipo previsto no nosso ordenamento jurídico. Tudo aquilo que constrange ou deixa alguém desconfortável é porque passou do limite da brincadeira e já é algo que traz uma série de malefícios para esse estudante, como adoecimento mental e queda no rendimento escolar. Atuamos com uma linguagem acessível e lúdica para esse público, porque queremos fazer um trabalho integrado. Esse é o principal objetivo do Governo do Distrito Federal, uma segurança que é um braço amigo da escola, porque educação e segurança caminham juntas”, declara. Renata Cardoso: “Hoje o bullying não é mais visto somente como uma brincadeira de mau gosto, mas um tipo previsto no nosso ordenamento jurídico” A comandante acrescenta, ainda, que o batalhão de policiamento escolar faz um trabalho de policiamento comunitário, com orientações para além do estudante, alcançando os pais, professores e toda comunidade escolar. “São direcionamentos como acompanhar as redes sociais, conhecer os amigos dos filhos, verificar as mochilas eventualmente para checar se o aluno leva alguma coisa que não é permitida. Aos condutores de veículos, a gente pede atenção redobrada, porque estamos com um fluxo maior de pelo menos 650 mil pessoas no Distrito Federal e isso impacta muito no trânsito”. Segurança e respeito O professor de matemática do colégio cívico-militar CED 308 do Recanto das Emas, Raphael Tocantins, ressalta o impacto visível que as ações levam para a sala de aula, onde os alunos têm demonstrado mais respeito uns com os outros. “Às vezes o bullying não é um assunto muito comentado em casa ou nas ruas com os colegas. Trazer esses pontos para a escola ajuda bastante. Além disso, esse momento de entrar em forma ajuda até na parte pedagógica, porque acalma os ânimos antes deles chegarem na classe”. Ezabelly Fernandes da Silva conta que sofre bullying na escola, mas que se sente aliviada quando os policiais conversam com os colegas dela sobre o assunto A estudante Ezabelly Fernandes da Silva, de 13 anos, afirmou que estava animada desde dezembro para voltar às aulas e achou o momento de recepção com o batalhão escolar interessante: “Essa é a melhor escola de todas que eu já estudei. Aqui tem mais segurança e os policiais dão mais atenção a nós. O bullying é algo que eu já sofro porque tenho que usar um carrinho por causa das minhas pernas. E quando eles falam sobre isso com os alunos, nos sentimos aliviados porque sabemos que os policiais estão aqui para nos ajudar e nos unir”. O gêmeo de Ezabelly, Ezequiel Fernandes da Silva, estuda no mesmo colégio e reforça a fala da irmã: “A gente aprende o respeito e a união. É muito bom se sentir seguro. Além disso, os professores daqui ensinam muito bem e tenho muitos amigos legais que ajudam nas atividades”. Outros mascotes conhecidos das forças de segurança, como o Lobo-Guará, do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), e personagens do grupo Teatro Rodovia, do Departamento de Trânsito do DF (Detran), fizeram aparições na escola, além da Banda de Música da PMDF. Para a estudante Heloísa Fernandes, 11, foi uma das partes mais legais. Ela descreveu os personagens como fofinhos e engraçados. Ela destaca que voltar à escola é divertido, pois encontra inspiração e novos aprendizados. “Estou superanimada porque gosto muito dessa escola. Além da segurança, tem a música também, que me inspira bastante e consigo me concentrar melhor, então é uma parte muito boa”.
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Cerca de 470 mil estudantes voltaram às aulas na rede pública do DF nesta segunda (10)
A volta às aulas é um dos momentos mais aguardados do ano, tanto para os estudantes e suas famílias quanto para a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Para o início de 2025, a pasta se preparou com dedicação para receber cerca de 470 mil alunos, com um planejamento repleto de novidades e melhorias para a rede pública de ensino. O retorno às atividades escolares marca também a entrega de novos recursos, garantindo que todos os alunos tenham acesso a um aprendizado de qualidade. Na volta às aulas, nesta segunda (10), a rede pública de ensino do Distrito Federal recebeu cerca de 470 mil estudantes | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, visitou diversas escolas na manhã do primeiro dia de aula. “A educação é um dos alicerces fundamentais da nossa gestão, e trabalhamos incansavelmente para garantir que cada estudante tenha uma trajetória escolar de excelência. Para isso, ampliamos investimentos em infraestrutura, asseguramos uma alimentação de qualidade, fortalecemos o transporte escolar e valorizamos os profissionais da educação, que são essenciais para a formação de nossas crianças e jovens”, afirmou. Com o início das aulas, a SEEDF tem intensificado as entregas de recursos essenciais, como novos mobiliários e materiais pedagógicos, além de realizar a ampliação das unidades escolares. Atualmente, a rede pública de ensino do DF conta com 948 unidades, sendo 708 escolas públicas, 63 centros educacionais de primeira infância (Cepis), 76 Instituições Educacionais Parceiras (IEPs) e 101 instituições que atendem estudantes com Cartão Creche. Visitas às escolas Na manhã desta segunda (10), a secretária de Educação esteve na Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Ceilândia, que abrange 98 escolas e 11 Cepis, 7 IEPs e 21 instituições que atendem beneficiários do Cartão Creche. As visitas começaram pelo Centro Educacional (CED) 07, passando pelo Centro de Ensino Médio (CEM) 10 e terminando na Escola Classe (EC) 10 de Ceilândia. Apenas o CED 07 contabiliza 2.150 estudantes, atendendo ao ensino médio, fundamental, classes especiais e Educação de Jovens e Adultos (EJA). A diretora da unidade escolar, Adriana de Barros, revelou as expectativas para o início do ano letivo de 2025. “Nós estamos muito ansiosos por esse novo ano letivo, acreditamos que será um ano muito promissor. No ano passado, trabalhamos bastante a questão pedagógica e conseguimos avançar. Tivemos uma melhora significativa no Ideb [Índice de Desenvolvimento da Educação Básica]. Sabemos que isso não acontece de um dia para o outro, mas estamos construindo um processo sólido e estamos alcançando nossos objetivos”, observou. A estudante Ana Alice Gomes Ferreira, de 17 anos, garantiu uma vaga no CED 07 e está animada para o ano letivo de 2025. “Por ser uma escola pública e cívico-militar, acredito que vai ser mais organizada”, afirmou Ana Alice, destacando a impressão que teve já no primeiro dia de aula. Aluna do terceiro ano, ela se prepara para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e planeja seguir carreira em odontologia. “O curso de odontologia não é fácil, mas eu estou me preparando. Estudo desde o primeiro ano para o Enem e faço o PAS da UnB também”, contou. Alunos e comunidade escolar celebraram o início do ano letivo no CEM 10 de Ceilândia, uma das escolas visitadas pela secretária de Educação Hélvia Paranaguá (de branco) Educação em tempo integral A ampliação do ensino integral na rede pública do DF é uma das prioridades e desafios da SEEDF para o ano de 2025. Um exemplo é a Escola Classe (EC) Chapadinha, em Brazlândia, que este ano passa a oferecer aulas em período integral, das 7h30 às 17h30. A unidade recebeu os alunos com novas salas e um módulo para refeições. “Nós atendemos os filhos dos agricultores que trabalham na região rural da cidade, por isso sabemos da necessidade destas famílias em contar com uma escola em tempo integral”, comentou Jacirene Morais, diretora da escola, que oferecerá café da manhã, almoço, lanche e ceia para aproximadamente 280 alunos. *Com informações da Secretaria de Educação
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Volta às aulas na rede pública mobiliza forças de segurança do Distrito Federal
A rede pública de ensino retoma as aulas nesta segunda-feira (10). Para garantir a tranquilidade de estudantes e responsáveis neste retorno, as forças de segurança do Distrito Federal preparam um esquema especial que prevê, entre outras coisas, reforço no policiamento nas imediações de escolas e execução de ações educativas. A comandante do Batalhão Escolar da Polícia Militar do DF (PMDF), tenente-coronel Renata Cardoso, explica que o público-alvo da ação é de quase 1 milhão de pessoas, considerando cerca de 650 mil alunos do ensino básico das redes pública, privada e ensino superior, além dos respectivos responsáveis. Ao todo, são 1.649 estabelecimentos de ensino da capital federal. Os números colocam a Operação Volta às Aulas como uma das principais da PMDF. “A gente tem o objetivo de fazer esse retorno garantindo a sensação de segurança para todo esse público”, aponta. A PMDF se preparou para ações de prevenção ao bullying e ao cyberbullying, entre outros temas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O efetivo da PMDF participou de uma preparação ao longo de janeiro voltada para a prevenção ao bullying e ao cyberbullying e para outros temas relacionados à educação, como o atendimento de ocorrências em ambiente escolar e o Estatuto da Criança e do Adolescente. “Quando se trata de um público tão seleto, a gente não pode estar só com o policiamento ordinário. É preciso estar com um efetivo especializado”, diz a comandante. Além de intensificar o policiamento nas áreas próximas a unidades, a corporação também vai promover campanhas educativas em cinco colégios de diferentes regiões do DF, um em cada dia da semana de 10 a 14 de fevereiro. Haverá distribuição de folders com dicas de segurança e palestras sobre temas como bullying e combate às drogas. “Segurança é um componente importantíssimo para o aproveitamento pedagógico”, reforça a tenente-coronel. Mais segurança A operação terá início às 6h30, em frente à entrada principal do Colégio Cívico-Militar CED 7 de Ceilândia. Durante a semana, o policiamento intensificado envolverá não só a presença ostensiva dos policiais, mas também uma série de ações educativas e preventivas. Entre elas, destacam-se as operações Escola Livre, Varredura, Bloqueio Escolar e Blitz Escolar. Durante os dias de ação, os estudantes, professores e demais membros da comunidade escolar terão acesso a palestras sobre segurança pública, prevenção da violência e conscientização sobre o trânsito, dicas sobre como evitar o uso de drogas e combater o bullying. Veja a programação da operação da PMDF ⇒ Segunda-feira (10): Colégio Cívico-Militar CED 7 de Ceilândia – QNN 13, Setor N, Ceilândia, das 6h30 às 18h30 ⇒ Terça (11): Colégio Cívico-Militar CED 1 da Estrutural – AE 3, Praça Central, Cidade Estrutural, das 6h30 às 18h30 ⇒ Quarta (12): Colégio Cívico-Militar CED 308 do Recanto das Emas – Quadra 308, Conjunto 12, Lote 1, AE, Recanto das Emas, das 6h30 às 18h30 ⇒ Quinta (13): Colégio Cívico-Militar CEF 507 de Samambaia – Quadra QR 507, Conjunto 7, Lote 1, Samambaia Sul, das 6h30 às 18h30 ⇒ Sexta (14): Colégio Cívico-Militar CEF 19 de Ceilândia – Quadra EQNN 18/20, AE, Ceilândia Sul, das 6h30 às 18h30. A iniciativa também aposta em um caráter lúdico e educativo: mascotes como Daren e o sargento Valente, representando o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), e o Lobo-Guará do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) farão aparições, acompanhados por personagens do grupo Teatro Rodovia do BPTran e pela Banda de Música da PMDF. Além de reforçar a segurança nas vias de acesso e nas faixas de pedestres próximas aos estabelecimentos, o Batalhão de Policiamento Escolar, com o apoio de diversas unidades da PMDF, atuará de forma integrada para inibir atos ilícitos e garantir a tranquilidade durante a entrada e saída dos alunos. A intensificação do policiamento ocorrerá especialmente nos horários de maior fluxo, contribuindo para a sensação de segurança e para a prevenção de acidentes e comportamentos de risco. Trânsito 6 mil número de pais e alunos abordados por ação educativa do Detran em janeiro A segurança no deslocamento de estudantes e responsáveis também é uma preocupação. Por isso, o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) já vem intensificando ações educativas. Na última semana de janeiro, cerca de 6 mil pais e alunos foram abordados por equipes da Diretoria de Educação de Trânsito em blitzes preventivas, que contaram com bonecos, contação de história e outras iniciativas lúdicas para conscientizar o público. Com o retorno efetivo das aulas, o órgão fará abordagem na porta das escolas e palestras dentro das unidades. “Queremos alcançar, somente agora em fevereiro, com a segunda edição do programa Volta às Aulas, 10 mil estudantes, dos ensinos fundamental I e II, de 25 instituições de ensino públicas e privadas em todo o DF. Abordamos temas fundamentais como normas de circulação e cuidados essenciais no trajeto até a escola, seja a pé, de bicicleta, carro, transporte escolar ou ônibus, utilizando linguagem acessível, a partir de exemplos concretos da realidade de cada um. Nosso objetivo é fazer cumprir o que determina o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), de que a educação para o trânsito é um direito de todos”, projeta a diretora de Educação de Trânsito do Detran-DF, Ana Moreira.
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Volta às aulas nas escolas públicas terá ações de educação no trânsito
Com a volta às aulas nas escolas públicas, a partir desta segunda-feira (10), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) estará na entrada e na saída de turno dos alunos, em várias regiões administrativas, para receber pais, crianças e adolescentes com mensagens sobre a segurança viária. As ações serão realizadas entre 11h e 14h para abranger a saída do turno matutino e a entrada do vespertino, realizando intervenções artísticas com os bonecos do trânsito e entrega de material educativo. O foco das atividades é relembrar regras de circulação em via pública, destacando o comportamento adequado nas travessias, no interior de veículos e ao circular de bicicletas. Detran vai orientar pedestres e motoristas sobre as regras de trânsito e sobre boa conduta de segurança | Foto: Divulgação/Detran-DF Os pais também serão orientados sobre como estacionar de forma regular, cuidados no embarque e desembarque de passageiros e na contratação de transporte escolar que esteja regularizado junto ao Detran-DF. As equipes de educação de trânsito do Detran-DF atuarão em conjunto com as equipes de fiscalização de trânsito. “Vamos recepcionar nossas crianças de forma divertida e educativa, além de fiscalizar e orientar os pais sobre as irregularidades de trânsito. Teremos apresentações teatrais, simulação de travessia segura e as crianças receberão um material pedagógico com caderno de atividades bem colorido e atrativo, contendo adesivos confeccionados especialmente para colar nos cadernos e agendas e ficar sempre de olho nas regras de segurança”, explica o diretor-geral do Detran, Takane Kiyotsuka. Cronograma Segunda (10) – Centro de Ensino Médio Paulo Freire (610 Norte) Terça (11) – Escola Classe 16 de Ceilândia (EQNO 04/06) Quarta (12) – Escola Classe 108 de Samambaia (QS 110 – Setor Sul) Quinta (13) – EC 303 de São Sebastião (Qd 303, Conjunto 01, Lote 34, Setor Oeste) Sexta (14) – Escola Classe 203 de Santa Maria (Qd CL 203 – Lote 01) *Com informações do Detran-DF
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Transitolândia inicia atividades de 2025 com previsão de 2 mil estudantes atendidos
A Escola Vivencial de Trânsito (Transitolândia) do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) retoma as atividades em 2025, com uma programação especial para visitar escolas de todo o Distrito Federal. Com o objetivo de promover a conscientização sobre a segurança no trânsito, a campanha Volta às Aulas pretende atender mais de 2 mil alunos da rede pública e privada do DF. A primeira escola a ser contemplada será o Educandário Eurípedes Barsanulfo, em Sobradinho, que atende 682 alunos, do berçário ao ensino fundamental. A visita dos agentes do DER-DF é aguardada com entusiasmo. Por meio de atividades práticas e simuladores, os alunos vivenciam, de forma lúdica e educativa, as regras de convivência no trânsito | Foto: Divulgação/DER-DF “Os alunos ficam muito felizes com a visita. A apresentação com teatro, cores e imagens faz toda a diferença para reforçar o aprendizado. As crianças ficam animadas e sempre querem participar”, destaca Thayane Saniara, coordenadora do Educandário. Para Afonso Dutra, gerente da Escola Vivencial de Trânsito, esta campanha é um projeto de grande relevância. “Promovemos ações educativas diretamente nas instituições de ensino, abarcando alunos, professores, colaboradores e também os pais. O objetivo primordial é fomentar a conscientização sobre segurança no trânsito desde a base da sociedade”. Segundo Dutra, o objetivo é visitar oito escolas distintas ao longo deste mês, assistindo assim 2.640 estudantes. Afonso Dutra: “O objetivo primordial é fomentar a conscientização sobre segurança no trânsito desde a base da sociedade” Transitolândia A missão principal da Escola Vivencial de Trânsito (Transitolândia) é promover a educação para o trânsito desde a infância, formando cidadãos mais conscientes e preparados para agir de maneira mais segura e responsável no trânsito. Além do projeto Volta às Aulas, a Transitolândia conta com um espaço próprio, localizado em Sobradinho, que recebe diariamente crianças e adolescentes de diversas regiões do DF. Por meio de atividades práticas e simuladores, os alunos vivenciam, de forma lúdica e educativa, as regras de convivência no trânsito. A proposta é que aprendam sobre sinalização, segurança viária e boas práticas como pedestres, ciclistas e motoristas, além de valores como respeito e responsabilidade. O espaço conta com uma pista de trânsito em miniatura, semáforos, faixas de pedestres, placas de sinalização e até veículos adaptados para que os alunos experimentem a sensação de dirigir de maneira controlada e supervisionada. A equipe de educadores do DER-DF também conduz atividades simulando situações reais, como atravessar a rua corretamente, o uso do cinto de segurança, a importância da faixa de pedestre e como se comportar em diferentes contextos no trânsito. *Com informações do DER-DF
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Curso capacita escolas particulares do DF sobre a lista de material
A Escola do Consumidor do Procon promoveu, na tarde de quinta-feira (6), um curso de aperfeiçoamento para representantes das instituições particulares de ensino do Distrito Federal sobre a legislação que orienta as listas de material escolar. A ação foi promovida em parceria com o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinepe-DF) e contou com a participação de 25 escolas. Em janeiro, o Procon autuou 47 instituições das 52 fiscalizadas em relação às listas de material. Segundo a lei, as escolas autuadas têm prazo de 30 dias para regularizar as infrações. Depois do prazo, caso permaneçam em desacordo com a legislação, poderão sofrer sanções e ser multadas pelo órgão de defesa. A falta de um plano de execução foi a irregularidade mais encontrada nas escolas em fiscalização do Procon | Foto: Divulgação/Procon-DF “O intuito do curso é justamente oferecer informação suficiente e clara para que as escolas possam se adequar aos requisitos da lei dentro do prazo de defesa. A função do Procon é pacificar as relações de consumo e, para tanto, sustentamos as nossas ações sobre um tripé, que é a fiscalização, a educação para o consumo e o atendimento ao consumidor. Não somos um órgão exclusivamente punidor e, por isso, ficamos honrados com iniciativas como a de hoje”, defende o diretor-geral do Procon, Marcelo Nascimento. Durante a ação fiscalizatória, a principal infração identificada foi a falta do plano de execução, que deve acompanhar a lista de material justificando a finalidade e o prazo de utilização de cada item. Outros erros encontrados foram a indicação de marca dos materiais, indicação de estabelecimento para a compra e a cobrança de taxa extra para a aquisição de materiais de uso coletivo. *Com informações do Procon-DF
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Fiscalização é reforçada para volta às aulas com segurança no trânsito
Na próxima segunda-feira (27), alunos das escolas particulares do Distrito Federal voltam às aulas. E, para que o deslocamento casa-escola seja mais seguro, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) está com várias ações em andamento. Para receber os alunos e pais na porta das escolas na volta às aulas, o Detran-DF planeja intervenções artísticas e entrega de material informativo reforçando as medidas de segurança tanto para quem vai às aulas quanto para quem transporta os alunos | Foto: Divulgação/Detran-DF Além da Campanha Volta às Aulas, com ações sobre trânsito que serão levadas para o entorno das escolas do DF nas próximas semanas, a autarquia desenvolve ações em várias frentes: fazendo vistoria na sinalização vertical e horizontal próximo às escolas, renovando autorizações de transporte escolar, intensificando a fiscalização nas passagens sinalizadas de pedestre, orientando os pais sobre a contratação do transporte escolar, entre outras. “O ir e vir de nossas crianças tem que acontecer da forma mais segura possível. Tanto os pedestres quanto os condutores precisam estar atentos às regras de circulação e aos cuidados no transporte de pessoas, atentando-se à travessia segura não apenas na porta das escolas, mas desde a saída de casa”, enfatiza o diretor-geral do Detran-DF, Takane Kiyotsuka. Faixas de pedestres Sinalização das travessias de pedestres é uma das ações para reforçar a segurança no trânsito Como no início de 2024 foi feito um mutirão para renovar a sinalização das travessias de pedestres nas proximidades das escolas, muitas delas ainda estão dentro da garantia de 12 meses. Assim, a Diretoria de Engenharia está empenhada em vistoriar esses locais e, em caso de necessidade de renovação, acionar a empresa para refazer a pintura daquelas que ainda estão no prazo contratual ou incluir no calendário de nova sinalização à medida que vencer o prazo de 12 meses da garantia. O serviço também ocorre em locais de maior circulação de pedestres. Educação Atualmente, o Distrito Federal possui 823 autorizatários aptos a prestarem o serviço de transporte escolar de forma segura aos estudantes. A lista para consulta dos pais está disponível no site do Detran-DF Durante todo o mês de janeiro, as equipes da Diretoria de Educação de Trânsito intensificou as atividades nas cidades para orientar a população sobre a travessia segura, visto que a volta às aulas aumenta o fluxo de pedestres e veículos nas cidades. Para receber os alunos e pais na porta das escolas, estão previstas intervenções artísticas com bonecos, repentistas, apresentação teatral e entrega de material informativo reforçando as medidas de segurança tanto para quem vai às aulas quanto para quem transporta os alunos, além de uma cartela de adesivos educativos para as crianças e orientações aos pais sobre o que precisa ser observado na hora de contratar o transporte escolar. Transporte escolar A recém-criada Diretoria de Credenciamento de Entidades e Profissionais (Dicrep) tem uma gerência que cuida especificamente da emissão das autorizações para o transporte escolar. O trabalho junto aos transportadores de escolares tem sido intensificado pelo setor, com a regularização da situação cadastral e renovação das autorizações. Atualmente, o Distrito Federal possui 823 autorizatários aptos a prestarem o serviço de forma segura aos estudantes. A lista para consulta dos pais está disponível no site da autarquia e pode ser acessada neste link. Fiscalização Nas duas próximas semanas, estão programadas ações de policiamento e fiscalização de trânsito em pontos de demonstração (PDs). Os agentes de trânsito estarão de olho nas travessias de pedestres, na fluidez do trânsito e no embarque e desembarque de passageiros, além do estacionamento de veículos em local que possa trazer riscos ao tráfego e outras irregularidades que comprometam a segurança dos usuários das vias. Também haverá operações tipo blitz escolar, nas quais o foco será a verificação da documentação dos veículos e dos condutores de transporte escolar. Condutores que transportam escolares sem a devida autorização cometem infração gravíssima, prevista no inciso XX do artigo 230 do Código de Trânsito Brasileiro, e estão sujeitos à multa de R$ 1.467,35 e a sete pontos na CNH, além de ter o veículo removido ao depósito. *Com informações do Detran-DF
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Chegada de novos professores, campanhas educativas e policiamento marcam a volta às aulas
O início do segundo semestre letivo na rede pública de ensino teve reforço. Depois de fazer a maior nomeação da história do Distrito Federal (DF), os 2.701 profissionais da educação já empossados se juntaram aos demais educadores e deram boas-vindas aos mais de 465 mil alunos do ensino público do DF. O retorno às aulas após o período de recesso escolar foi marcado por blitzes educativas, campanhas de conscientização e policiamento reforçado pelas forças de segurança do DF. Estudantes do turno matutino do Centro Educacional (CED) 7 de Ceilândia, localizado na QNN 13, foram recepcionados pelos novos professores e agentes da Polícia Militar do DF e do Departamento de Trânsito, que conscientizam sobre segurança dentro e fora da escola | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Os alunos tiveram uma pausa para dar aquela respirada. Nós já cumprimos 100 dias letivos e vamos cumprir mais 100 neste segundo semestre. Agora é uma retomada com ânimo porque as crianças e os professores descansaram bem nesses dias de recesso”, afirmou a secretária de Educação, Helvia Paranaguá. “As minhas férias estavam ótimas, mas voltar às aulas, rever os amigos e retomar os estudos é muito bom também. As campanhas que fazem aqui, nas primeiras semanas de aula, deixam o aluno ou qualquer outra pessoa mais seguro”, disse a aluna do primeiro ano Karine dos Santos Diamantino, 15. Ela é uma dos 1,4 mil estudantes do turno matutino do Centro Educacional (CED) 7 de Ceilândia, localizado na QNN 13, que foram recepcionados pelos novos professores e agentes da Polícia Militar do DF e do Departamento de Trânsito. Por lá, a presença de forças de segurança foi intensa para conscientizar quem estava tanto dentro quanto fora da escola. “A programação de volta às aulas tem o objetivo de garantir um ambiente seguro para o corpo docente e discente, além de toda a comunidade escolar. Vamos trabalhar esse momento cívico em todas as escolas que possuem um grau de vulnerabilidade maior para que a gente possa promover esse ambiente de paz nas instituições de ensino”, afirmou a tenente-coronel e comandante do Batalhão de Policiamento Escolar (BPEsc), Renata Cardoso. “É muito importante a presença da Secretaria de Segurança Pública porque trabalhamos unidos no combate às drogas e ao bullying e cyberbullying. Isso influencia na convivência dentro e fora da escola”, diz Adriana Rabelo, diretora do CED 7 de Ceilândia As ações do BPEsc terão continuidade até o dia 2 de agosto com blitz educativas, operações policiais (Escola Livre, Varredura, Bloqueio Escolar e Blitz Escolar), intensificação do policiamento, apresentações, palestras e distribuição de panfletos, com dicas de segurança e orientações quanto ao acionamento do batalhão. Já as equipes do Departamento de Trânsito do DF (Detran) ficam responsáveis pelas operações Escola Segura, Transporte Seguro e Blitz Escolar. No Escola Segura, o objetivo é garantir a segurança viária, a fluidez do trânsito e promover a travessia segura nas faixas de pedestre. Em relação aos veículos escolares, serão duas operações para fiscalizar esse meio de transporte, uma ocorrerá semanalmente para verificar as condições de segurança dos veículos, e a outra será realizada diariamente com a finalidade de averiguar se os veículos escolares estão obedecendo às normas de trânsito. “Os agentes ficarão próximos às escolas para orientar a travessia segura, coibir veículos irregulares e estar mais perto da população oferecendo um trânsito mais seguro e fluido. O departamento está intensificando essa campanha e, nas próximas semanas, serão 150 pontos de demonstração e 20 operações focadas nos veículos de transporte escolar, sempre nos horários de entrada e saída dos estudantes”, completou o agente de trânsito do Detran Junivan Mamede. De acordo com a diretora do CED 7 de Ceilândia, Adriana Rabelo, a presença dos agentes auxilia na conscientização sobre os riscos do acesso às drogas e incidentes como o bullying: “É muito importante a presença da Secretaria de Segurança Pública porque trabalhamos unidos no combate às drogas e ao bullying e cyberbullying. Isso influencia na convivência dentro e fora da escola”. Reforço no ensino “Ser efetivo muda o relacionamento com a escola, porque agora tenho liberdade para pensar em projetos a longo prazo, iniciativas transdisciplinares, além de sugerir outras estruturas melhores de ensino”, diz o professor Ivaldino Dias dos Santos Júnior Em junho, o Governo do Distrito Federal realizou a maior nomeação da história na rede de ensino. Foram 3.104 professores da educação básica, 80 pedagogos e orientadores educacionais e 258 gestores de política pública e gestão. Desse número, 2.701 profissionais já foram empossados e deram início às atividades em sala de aula nesta segunda-feira (29). “Agora nós estamos recebendo um número bem expressivo de profissionais com a nomeação de novos professores para já começar neste semestre. Muitos eram contratos temporários e passaram a ser efetivos. Estamos muito felizes com esse reforço”, completou a secretária Helvia Paranaguá. O aluno Vitor Rafael Rodrigues desejou boas-vindas aos novos professores: “Qualquer coisa que precisarem, podem contar comigo” O professor Ivaldino Dias dos Santos Júnior, 32, é um desses profissionais. Antes, ele dava aulas de matemática no CED 7 de Ceilândia como professor temporário. Agora, ele é um dos nomeados para compor efetivamente o quadro de pessoal da Secretaria de Educação. “Eu estava com uma expectativa alta para me tornar efetivo. Fico muito feliz em poder estar de volta à escola que eu atuei quando era temporário. Ser efetivo muda o relacionamento com a escola, porque agora tenho liberdade para pensar em projetos a longo prazo, iniciativas transdisciplinares, além de sugerir outras estruturas melhores de ensino”, reforçou. O estudante Vitor Rafael Rodrigues, 15, garantiu que os novos professores serão bem recebidos pelos estudantes no CED 7 de Ceilândia: “Eu ainda não conheci nenhum professor novo, mas sei que teremos aqui na minha escola. Espero que sejam muito bem-vindos e, qualquer coisa que precisarem, podem contar comigo”.
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BRB Mobilidade orienta sobre procedimentos para o Passe Livre Estudantil
Com o início do período de volta às aulas, o BRB divulga os procedimentos necessários para os estudantes garantirem a melhor utilização do Passe Livre Estudantil. O estudante que precisar solicitar o benefício deve acessar o site mobilidade.brb.com.br/passelivre e efetuar seu cadastro. Após a aprovação do cadastro, receberá o agendamento com o local para retirada do cartão. Se o cartão do estudante estiver danificado ou extraviado, é necessário solicitar a segunda via por meio do sistema web Passe Livre | Foto: Divulgação/Semob Importante ressaltar que, no início das aulas, ao fazer a primeira viagem, é necessário aproximar o cartão do validador duas vezes; na primeira vez, as informações serão atualizadas, e na segunda vez, será liberada a catraca. A relação com os dados dos estudantes regularmente matriculados deve ser repassada mensalmente ao BRB Mobilidade pelas instituições de ensino para a manutenção do benefício. Outro ponto importante é a necessidade de atualização do cadastro do aluno sempre que houver troca de instituição de ensino ou de endereço. Nos casos de troca de instituição, o estudante deve inserir no site a declaração de escolaridade atualizada, com data de emissão de até 30 dias. Já para os casos de mudança de endereço, é preciso anexar novo comprovante de residência, com emissão de até 90 dias. Além disso, a foto do cadastro deve ser recente para não ocasionar divergência na identificação biométrica do estudante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Se o cartão do estudante estiver danificado ou extraviado, é necessário solicitar a segunda via por meio do sistema web Passe Livre, no menu “2ª via”. O pagamento da taxa no valor de R$ 5,40 pode ser realizado por meio de PIX ou cartão de débito, nos postos BRB Mobilidade ou por meio de depósito identificado, em qualquer agência ou loja de conveniência BRB. Nos casos de perda, extravio, roubo ou furto, é obrigatório anexar o boletim de ocorrência. O prazo para emissão é de até 10 dias úteis, a contar da data da solicitação. Em caso de dúvidas, o BRB disponibiliza diversos canais de atendimento: Chatbot no site BRB Mobilidade; Central de Atendimento BRB Mobilidade – (61) 3120-9500 e os 13 postos BRB Mobilidade especializados em atendimento ao estudante (lista disponível no site BRB Mobilidade). A rede de atendimento conta, ainda, com 108 lojas do BRB Conveniência, 27 guichês no Metrô-DF e quatro pontos de atendimento nas agências do Na Hora. *Com informações do BRB
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Mais de 600 faixas de pedestres são reformadas para volta às aulas
Nesta segunda-feira (19), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) inicia ações de educação de trânsito na volta às aulas da rede pública de ensino. Além de um cronograma de trabalho de conscientização dentro das escolas, o órgão atua em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) com a campanha Na faixa de pedestres, o estudante chega seguro. Após a abordagem de pais e alunos na porta da escola, as equipes de educação de trânsito do Detran-DF foram de sala em sala levar material de conscientização e, com o apoio dos bonecos | Foto: Divulgação/Detran-DF Foram mais de 600 faixas de pedestres reformadas pelo Detran-DF na porta das escolas. Com o objetivo de promover a volta às aulas de forma mais segura para os estudantes, o Detran-DF vistoriou 820 escolas públicas com a finalidade de verificar a manutenção das faixas de pedestres. Assim, o Detran-DF constatou que 608 precisavam de novas pinturas. “A nossa engenharia de trânsito constatou que, dessa relação, 608 faixas necessitavam de novas pinturas. O Detran-DF se empenhou muito, mesmo com as chuvas, e conseguiu reformar 577 faixas. Hoje mesmo vamos finalizar todas as pinturas de faixas para entregar aos alunos”, disse o diretor-geral do Detran-DF, Takane do Nascimento. O Detran-DF esteve com a equipe de educação de trânsito na Escola Classe 38, no P Norte. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, foi acompanhar o primeiro dia de aula dos alunos e a ação do Detran nas escolas. “A ação Na faixa de pedestre o aluno chega seguro é uma iniciativa importante, realizada em parceria com o Detran, pois visa promover a educação de trânsito nas ações pedagógicas e alertar sobre os perigos do trânsito nas proximidades das escolas, portanto, é uma forma de evitar acidentes com a comunidade escolar”, disse a secretária. Após a abordagem de pais e alunos na porta da escola, as equipes de educação de trânsito do Detran-DF foram de sala em sala levar material de conscientização e, com o apoio dos bonecos de trânsito, também levaram orientações sobre a importância de respeitar a faixa de pedestre e do uso de cinto de segurança. *Com informações do Detran-DF
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Ano letivo 2024 começa com 470 mil estudantes na rede pública
Nesta segunda-feira (19), começam as aulas na rede pública de ensino do Distrito Federal. A previsão é receber cerca de 470 mil estudantes, distribuídos em 835 escolas, nas mais diversas etapas de ensino. A Secretaria de Educação (SEEDF) recebeu 37.510 novos pedidos de inscrição por uma vaga na rede pública de ensino. Para garantir aprendizagem de qualidade, a pasta trabalha com cerca de 34 mil professores, entre efetivos e temporários. O quantitativo de estudante previstos para este ano é baseado no planejamento realizado no final de 2023. Dessa forma, o número final de matrículas será aferido após o 31° dia de aula. Essa data é definida para conferência de matrículas efetivadas e vagas ocupadas, entre outros casos de ajustes que são feitos no início de ano letivo. A previsão é receber 470 mil estudantes, distribuídos em 835 escolas, nas mais diversas etapas de ensino | Foto: Jotta Casttro/ SEEDF A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, esteve presente na manhã desta segunda em algumas escolas para acompanhar o início do ano, e destacou os esforços do governo e as parcerias entre órgãos para garantir um ótimo ano letivo em 2024. “O governo fez todos os esforços necessários para que tivéssemos um ao bom. A Educação fez parceria com muitos órgãos da administração, por isso estamos aqui, nessa volta às aulas, com essa ação social de trânsito. Fizemos também a ação de combate ao mosquito da dengue e limpeza de áreas comuns próximas às escolas”, pontuou. A gestora lembrou a entrega de novas escolas e o planejamento de programas na área pedagógica: “Estamos otimistas também com a entrega de obras que estão sendo realizadas. Quero destacar também que esse ano a gente vem com um grande programa chamado AlfaLetrando, de educação na idade certa. Esse é o nosso foco: que a criança aprenda, cresça e avance na vida escolar”. Hélvia Paranaguá: “Este ano a gente vem com o programa AlfaLetrando, de educação na idade certa” | Foto: Jotta Casttro/ SEEDF Parcerias No primeiro dia de volta às aulas, a SEEDF, em parceria com o Departamento de Trânsito (Detran), promoveu uma ação social em frente à Escola Classe 38, em Ceilândia. A iniciativa mostrou a importância da direção segura nas mediações próximas às unidades de ensino, bem como o uso e respeito pela faixa de pedestre. Desafios O retorno às aulas na rede pública de ensino é um marco importante, representando a superação de desafios para o novo ano letivo e a busca por um ensino cada vez mais inclusivo e de qualidade Em atenção à emergência na saúde pública no DF, provocada pelo aumento dos casos de dengue, a secretaria reforçou as ações de mobilização voltadas à prevenção e ao controle do mosquito Aedes aegypti. Antes do início do ano, as coordenações regionais de ensino tomaram medidas de gestão, como limpeza de caixas-d´água, descarte de lixo, cronograma de roçagem, limpeza de caixa de gordura e limpeza de calhas. Além disso, em colaboração permanente com a Secretaria de Saúde (SESDF), a SEEDF promove uma inspeção detalhada nas escolas. [Olho texto=”Antes do início do ano, as coordenações regionais de ensino tomaram medidas de gestão, como limpeza de caixas-d´água, descarte de lixo, cronograma de roçagem, limpeza de caixa de gordura e limpeza de calhas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Outra medida são ações de orientações pedagógicas, como boletim informativo, panfletos distribuídos nas escolas e vídeos. As orientações e sugestões estão disponíveis na página Todos Contra a Dengue. Benefício educacional-social Para garantir um ensino de qualidade, a SEEDF conta com programas de benefício educacional-social, como o Cartão Material Escolar (CME) e o Cartão Creche. O CME é destinado a estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino cujos pais ou responsáveis legais sejam beneficiários do Bolsa Família ou de programa similar do governo federal, com cadastro no DF. Este ano, dois lotes já foram pagos. A previsão é que mais de 150 mil alunos sejam beneficiados, e o valor do investimento é superior a R$ 40 milhões. A secretaria conta com programas de benefício educacional-social, como o Cartão Material Escolar (CME) eo Cartão Creche | Foto: Felipe de Noronha/ SEEDF Já o Cartão Creche ajuda a ampliar as vagas ofertadas em creches. Este ano, o valor do benefício foi elevado para R$ 852,72 pela portaria nº 31. A estimativa é de ampliar o atendimento para 6.710 crianças. Em 2023, o valor destinado ao Cartão Creche foi de R$ 803,57, atendendo um total de 6.257 crianças Transporte escolar Para o novo ano letivo, a secretaria contabiliza, inicialmente, 72.338 estudantes cadastrados para uso do transporte escolar no DF. Até o momento, a pasta conta com 946 veículos para o transporte desses estudantes. Nesse total, estão compreendidos os coletivos próprios e os da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), responsável pela gestão da frota locada. Para uso do transporte escolar, é necessário que o pai ou responsável faça a solicitação diretamente na unidade em que o aluno está matriculado. Em seguida, a escola enviará o pedido à coordenação regional de ensino em que a escola é vinculada para avaliação, conforme estabelece a portaria nº 192/2019. Uniforme Crianças organizadas em fila para a volta às aulas na rede pública | Foto: Mary Leal/ SEEDF Para o ano de 2024, não há necessidade de os pais comprarem os uniformes, uma vez que os estudantes receberão o material completo. O processo licitatório está em fase de contratação das empresas. A entrega obedecerá ao cronograma, que será divulgado oportunamente. A previsão é de que sejam distribuídas mais de 3 milhões de peças. Em 2023, a secretaria distribuiu 3.606.677 peças aos estudantes da rede pública. Alimentação Em 2023, foram produzidas e distribuídas 97.659.578 refeições nas escolas públicas do DF. O trabalho foi feito pelos 2.523 merendeiros que atuam nas cozinhas das unidades escolares. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para começar o ano com uma alimentação de qualidade, de modo a aprimorar a merenda escolar no DF, a SEEDF promoveu, antes da volta às aulas, uma capacitação para todos os merendeiros da rede pública. Para 2024, a diretora de Alimentação Escolar da Secretaria de Educação, Juliene Moura, destaca que a expectativa é a ampliação das escolas que receberão hortifrútis orgânicos provenientes da agricultura familiar, incluindo novos itens no cardápio. Também está previsto o desenvolvimento de projetos para a promoção de hábitos alimentares saudáveis e a segurança alimentar e nutricional dos estudantes. *Com informações da Secretaria de Educação
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Retorno das aulas nas escolas rurais tem 180 km de estradas recuperadas
A preparação para que a volta às aulas seja segura e tranquila ocorre tanto no meio urbano quanto no rural. A comunidade escolar que mora nas áreas mais distantes das cidades depende das ações do Governo do Distrito Federal (GDF) para garantir o acesso diário e permanente dos alunos às instituições de ensino da rede pública. É por isso que as equipes de governo estão desde o início do ano trabalhando na conservação de vias não pavimentadas. Até o momento, já foram recuperados 180 km de vias que dão acesso às escolas públicas rurais, um impacto positivo que beneficia os 90 mil habitantes das regiões agrícolas do Distrito Federal. A atuação do governo se dá de forma integrada, com a participação de diversas pastas do GDF, como as secretarias de Governo (Segov) e de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), além das administrações regionais. De acordo com o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, o objetivo é dar conforto e segurança à comunidade escolar durante o ano letivo: “Estamos trabalhando na melhoria da trafegabilidade para que os ônibus possam chegar com segurança às escolas e devolver as crianças às suas casa”. Até o momento, já foram recuperados 180 km de vias que dão acesso às escolas públicas rurais, um impacto positivo que beneficia os 90 mil habitantes das regiões agrícolas do DF | Foto: Divulgação/Segov Ao longo de 2023, a atuação conjunta de conservação das vias não pavimentadas alcançou a marca de 1.570 quilômetros, o equivalente a uma viagem de ida e volta até a capital mineira, Belo Horizonte. Para 2024, os trabalhos começaram logo no primeiro mês do ano. Em janeiro, já haviam sido conservados 68 quilômetros de estradas rurais. “Tivemos um grande problema devido às chuvas, em janeiro, mas o nosso trabalho não parou. Até agora, já fizemos aproximadamente 180 km de estradas não pavimentadas. Estamos priorizando os pontos mais atingidos pelas precipitações que afetam o acesso às escolas”, afirma o coordenador do Polo Rural da Segov, Luciano Mendes. [Olho texto=”Até a primeira quinzena de fevereiro, as equipes já haviam passado por diversas regiões do DF, como Varjão, Fercal, São Sebastião, Arapoanga, Planaltina, Sobradinho, Santa Maria e Recanto das Emas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, são quatro subpolos rurais atuando nas áreas tipicamente agrícolas do DF. Cada grupo conta com uma motoniveladora, retroescavadeira, dois caminhões, um caminhão pipa, um rolo compactador e uma retroescavadeira. Até a primeira quinzena de fevereiro, as equipes já haviam passado por diversas regiões do DF, como Varjão, Fercal, São Sebastião, Arapoanga, Planaltina, Sobradinho, Santa Maria e Recanto das Emas. “Fizemos uma força-tarefa muito grande neste fim de semana no sentido recuperar ao máximo as estradas rurais. Nós estamos a postos e estruturados para resolver eventuais problemas em vicinais ainda não asfaltadas que possam atrapalhar o acesso da comunidade escolar”, pontuou o secretário de Governo. De acordo com o secretário-executivo substituto da Seagri, Pedro Paulo Barbosa Gama, a população tem papel importante para repassar as demandas das regiões às equipes de governo. “No decorrer dos próximos dias, prosseguiremos com o levantamento das áreas mais carentes de atuação, por meio de contato com servidores e diretores das escolas rurais. A comunidade também pode colaborar com este trabalho, indicando locais a serem atendidos e solicitando os reparos por meio da Ouvidoria-Geral do GDF”, destaca. Contato próximo [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A fim de garantir atuação rápida e efetiva, os coordenadores dos polos estiveram com os responsáveis pelas instituições de ensino rurais para colher as demandas da comunidade escolar. “Essa é uma nova iniciativa que tomamos neste ano. Nós estivemos com os diretores de praticamente todas essas escolas para pedir que eles fiquem atentos junto aos motoristas do transporte escolar e nos avisem caso tenham qualquer dificuldade de acesso. Dessa forma, a gente consegue ir até o local e resolver o problema rapidamente”, explica o coordenador do Polo Rural da Segov.
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Volta às aulas terá 120 agentes nas ruas para garantir trânsito seguro
As aulas estão voltando na rede pública e o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) se empenha em garantir um retorno seguro para pedestres e motoristas. Nesta segunda-feira (19), data que marca o início do calendário escolar de 2024, o órgão terá 120 agentes e 60 viaturas distribuídos pelas ruas de todas as regiões administrativas (RAs). Iniciativa do Detran tem como foco o pedestre, mas ações educativas incluirão orientações para os passageiros dos veículos | Foto: Divulgação/SSP-DF O efetivo também será direcionado às imediações de escolas particulares para garantir que o retorno ocorra dentro dos conformes. “Estaremos em peso nas faixas de pedestres, fazendo a fiscalização e garantindo a mobilidade e fluidez do trânsito; o objetivo é cuidar do mais vulnerável no trânsito, o pedestre”, pontua o diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito do Detran, Clever Farias. [Olho texto=”“No embarque e desembarque, não estacionem em fila dupla; consigam um local adequado para fazer essa parada” ” assinatura=”Clever Farias, diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito do Detran ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O gestor lembra que, desde o início do ano, o departamento tem intensificado ações educativas e serviços de recuperação de faixas de pedestre, especialmente as localizadas próximo às escolas. “Além disso, é preciso reforçar o cuidado com a travessia das crianças, sempre segurando-as pelo punho e não pela mão; e, no desembarque do ônibus, nunca atravessar [a criança] pela frente do veículo, apenas pela parte de trás”, enfatiza. Até o momento, o órgão ajudou a dar cara nova às sinalizações horizontais e verticais no Plano Piloto, Octogonal, Noroeste, Sudoeste, Lago Sul, Lago Norte, Varjão, Fercal, Itapoã, Paranoá, Jardim Botânico, Sobradinho, Águas Claras, Brazlândia, Sol Nascente, Ceilândia e Samambaia. Somado aos cuidados na travessia dos estudantes, estão as precauções que devem ser adotadas no interior dos veículos pelos pais e responsáveis. “Salientamos a obrigatoriedade do uso da cadeirinha, assento de elevação ou bebê-conforto para transporte das crianças”, ressalta Clever Farias. “Outro pedido é que, no embarque e desembarque, não estacionem em fila dupla; consigam um local adequado para fazer essa parada.” Transporte escolar O Detran também vai fiscalizar todos os veículos que prestam serviço de transporte escolar. O objetivo é identificar se a empresa responsável pela atividade está devidamente credenciada e se oferece segurança necessária para os estudantes. Atualmente, há mais de 1,8 mil veículos autorizados e 2 mil condutores aptos a prestarem esse serviço. Atualizada semanalmente, a relação completa pode ser consultada no site do departamento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além de verificar se a empresa em questão está cadastrada junto ao órgão, é importante que os pais e responsáveis solicitem à prestadora do serviço a autorização de tráfego e que verifiquem a sua respectiva validade. O veículo usado para o transporte deve estar caracterizado como tal, contendo faixas refletivas de identificação e equipamentos de uso obrigatório. Todas as documentações devem ser renovadas a cada 12 a 36 meses. Outro ponto a ser observado pelos pais é a formação do condutor, que deve obrigatoriamente ter passado por um curso específico de transporte escolar, registrado em sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Somente motoristas das categorias D ou E estão autorizados a operar esse tipo de serviço. O Detran adverte: motorista prestador do serviço que não possui autorização para circular está cometendo infração de natureza gravíssima, prevista no artigo 230, inciso XX do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A punição para quem comete este tipo de irregularidade é de cinco pontos na CNH, remoção do veículo e multa de R$ 195,23 multiplicada cinco vezes (total de R$ 976,15).
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Volta às aulas na rede pública tem ações de combate à dengue
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Volta às aulas na rede pública tem ações de combate à dengue
Na próxima segunda-feira (19), 465 mil estudantes e mais de 62 mil servidores retornam às 828 unidades escolares da rede pública para o início de mais um semestre letivo. Para além da preparação habitual, este ano o governo adotou medidas especiais para a volta às aulas devido ao aumento do número de casos de dengue no Distrito Federal. Entre as ações estão a inspeção das escolas e o fornecimento de material pedagógico de conscientização sobre a doença e a importância da vacinação. Até esta quinta-feira (15), 90 unidades já haviam sido vistoriadas por agentes de Vigilância Ambiental em Ceilândia e São Sebastião | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Estamos todos contra a dengue, e todos significam o GDF e mais especificamente agora a Educação, porque temos um grande quantitativo de pessoas retornando às escolas na segunda-feira. Então é importante que essa ação ocorra exatamente para combatermos a dengue e fazermos um trabalho de base com os estudantes, porque eles têm capacidade de assimilar e levar o conhecimento para casa”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Todas as escolas serão vistoriadas pelos agentes de Vigilância Ambiental, bombeiros e militares do Exército. O objetivo é evitar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti dentro do ambiente escolar. Até esta quinta-feira (15), 90 unidades já haviam sido visitadas em Ceilândia e São Sebastião. O serviço de inspeção segue até o final de março. Alunos vão receber material pedagógico com orientações contra a proliferação do mosquito Aedes aegypti | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Queremos que nenhuma escola tenha criadouro do mosquito, porque é o local onde os alunos passam a maior parte do tempo deles. Nós não vamos permitir isso. Também queremos que esses estudantes possam ir para casa e ter esse olhar de observar onde um ovo pode eclodir para evitar”, destaca a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. O fumacê para aplicação do inseticida ultrabaixo volume (UBV) nas escolas também está mobilizado para que seja utilizado no período noturno. As duas pastas ainda atuam em conjunto com o governo federal para que a imunização dos jovens contra a dengue – atualmente estão sendo vacinadas as crianças de 10 e 11 anos – possa se estender para as escolas, a exemplo do que ocorreu durante a pandemia de covid-19. “Nós precisamos aumentar a nossa cobertura, o que só vai acontecer se estivermos em sintonia. A dengue é uma doença infecciosa transversal”, completa a secretária de Saúde. Dentro da sala de aula Outra medida foi a intensificação das ações do programa Saúde na Escola, uma política intersetorial das pastas de Saúde e de Educação para promover saúde e educação integrais, fortalecer as ações de enfrentamento de vulnerabilidades e ampliar o acesso aos serviços de saúde. A diretora do CEF 03 de Brasília, Belmaria Teles, destacou que a escola trabalha a conscientização dos alunos no combate à dengue | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Já trabalhamos com esse programa fazendo prevenção junto aos alunos, mas nós pedimos à professora Hélvia que dentro da grade escolar se tenha um momento pedagógico para falar da dengue e da importância da vacinação”, informa Lucilene Florêncio. Neste semestre, o tema da dengue vai permear o conteúdo pedagógico. A Secretaria de Educação, sob supervisão da Saúde, preparou um material voltado para os professores que está disponível no site da pasta. Entre os conteúdos, estão a lista de checagem para a realização de vistorias semanais com os alunos na escola e nos arredores. um boletim informativo que traz informações sobre o ciclo da doença e sugestões de atividades lúdicas sobre o tema. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Cada professor vai ter a possibilidade de trabalhar o conteúdo por meio do material que já temos no nosso site, que foi construído ouvindo a Saúde e a Vigilância Ambiental, mas eles também poderão construir seus próprios programas para que o aluno abrace essa causa”, detalha a secretária de Educação. No Centro de Ensino Fundamental CEF 03 de Brasília, a temática tem rondado a preparação para o retorno às aulas. Segundo a diretora Belmaria Teles, a escola passou por uma limpeza geral, e os professores e a direção se prepararam para abordar o tema dentro de sala de aula. “Estamos trabalhando muito para deixar o ambiente escolar favorável e também na conscientização do aluno, principalmente para que ele possa reproduzir isso na sua família, na sua casa, junto aos professores e em toda a comunidade escolar”, diz. A professora de ciências do CEF 03 de Brasília, Ana Carolina Seixas, tem a ideia de levar o combate à dengue para a feira de ciências deste ano. “A minha disciplina trabalha diretamente com essas questões de saneamento às quais a dengue está relacionada. Busco trabalhar isso com os alunos em sala de aula de maneira interdisciplinar ou transdisciplinar. Junto ao conteúdo fixo vamos incorporando as questões do dia a dia”, conta.
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Faixas de pedestre próximas a escolas têm prioridade de reforma
Desde o início do ano, o Detran-DF tem avançado na reforma das faixas de pedestre – que, além de serem um dos símbolos da capital federal, funcionam como instrumento para salvar vidas. Maioria das faixas do DF está bem-conservada; as que se encontram em mau estado são reparadas em tempo hábil | Foto: Divulgação/Detran-DF Hoje o Distrito Federal conta com 4.471 faixas de pedestre. Conforme mapeamento da Engenharia de Trânsito do Detran, a maioria está bem-conservada, mas algumas necessitam de reparos. Aproveitando a temporada de férias escolares, o Governo do Distrito Federal (GDF) intensificou o serviço de pintura nas imediações das escolas. “Estamos atentos aos pontos mais críticos, mas dando prioridade às faixas próximas às escolas”, afirma o diretor-geral do Detran-DF, Takane do Nascimento. “Nesse período de volta às aulas, é importante que a sinalização esteja perfeita para trazer mais segurança no trânsito para todos.” O andamento do trabalho também depende do clima, atenta a diretora de Engenharia de Trânsito do Detran-DF, Marlúcia Lima Camello: “Para a execução do serviço, é preciso que o asfalto esteja seco. Então, por mais que tenhamos todas as condições para atender a demanda, quando há chuva, precisamos dar uma pausa e aguardar o momento ideal, com condições técnicas adequadas à aplicabilidade do produto para obtermos a adesão certa”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Respeito à faixa de pedestre A lei que institui a faixa de pedestre completa 27 anos em abril deste ano. No ano passado, o DF registrou queda de 66% no número de mortes de pedestres em faixas não semafóricas em comparação a 2022: dois e seis óbitos, respectivamente. Os números revelam pedestres e motoristas mais atentos com relação ao equipamento. O Detran-DF atua todos os dias com ações educativas de trânsito, sempre dando ênfase no correto uso da faixa de pedestre. As atividades incluem blitze educativas, palestras, teatro, música e todas as ações em que a faixa é protagonista. *Com informações do Detran-DF
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Estudantes devem ficar atentos ao recadastramento no passe livre
As aulas na rede pública de ensino do Distrito Federal estão previstas para iniciar a partir do dia 19 de fevereiro. Para garantir o acesso ao benefício do Passe Livre Estudantil, que dá a gratuidade da passagem para os mais de 700 mil alunos cadastrados, as instituições de ensino e estudantes devem ficar atentos às atualizações cadastrais. As instituições de ensino precisam enviar, antes do início das aulas, o calendário acadêmico atualizado com a frequência de alunos para o e-mail passelivre.estudantil@brb.com.br. O prazo para a realização dos envios é até antes do início das aulas. A instituição de ensino deve informar o início de cada semestre do período letivo, além de comprovar a matrícula e a presença escolar mensalmente, por meio da lista de frequência. Benefício do Passe Livre Estudantil dá a gratuidade da passagem de ônibus para os mais de 700 mil alunos da rede pública de ensino | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Os estudantes e responsáveis também precisam ficar atentos quanto à atualização do cadastro e se o cartão está em condições de uso. Caso o aluno tenha mudado de instituição de ensino, trocado de endereço ou de nome civil, é necessário registrar a troca no site do BRB Mobilidade. “A importância do passe livre é garantir o acesso de todos os alunos à educação, independente de qualquer fator. É um direito garantido pela Constituição e o DF garante 100% do subsídio ao estudante sem qualquer restrição. É um direito do cidadão e um dever do Estado”, destaca o subsecretário de Arrecadação, Gestão e Controle de Gratuidades da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), José dos Santos Bahia Neto. Uma ou duas vezes na catraca? [Olho texto=”“A importância do passe livre é garantir o acesso de todos os alunos à educação, independente de qualquer fator”” assinatura=”José dos Santos Bahia Neto, subsecretário de Arrecadação, Gestão e Controle de Gratuidades” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o retorno das aulas, os cartões passam por atualizações para voltarem à funcionalidade normal. A princípio, a orientação é de que o aluno passe o cartão no validador uma vez, para confirmar as alterações, e uma segunda vez para liberar a passagem. Nos validadores mais modernos, que estão sendo instalados nos ônibus, a catraca já será liberada automaticamente na primeira vez que o aluno apresentar o passe. Se isso não ocorrer, o aluno deverá passar o cartão uma segunda vez para liberá-la. Por padrão, são concedidos até quatro acessos diários, limitados ao total de 54 no mês. Caso o aluno necessite de mais acessos deve solicitar por meio da página cadastral do Passe Livre Estudantil, utilizando o serviço “extensão de acesso”. O estudante receberá resposta à solicitação por e-mail, estando disponível o acompanhamento na página. A utilização do cartão estudantil é permitida apenas ao titular do benefício e em dias letivos. Caso seja constatado o uso indevido, será instaurado processo administrativo e o benefício poderá ser suspenso por todo o semestre letivo A utilização do cartão estudantil é permitida apenas ao titular do benefício e em dias letivos. Caso seja constatado o uso indevido, será instaurado processo administrativo e o benefício poderá ser suspenso por todo o semestre letivo. Cadastro Para realizar o cadastro presencialmente no posto BRB Mobilidade (confira aqui onde ficam os postos de atendimento), o estudante deve levar os seguintes documentos: foto 3×4 colorida, nítida, recente, de frente e com fundo branco; comprovante de residência com, no máximo, três meses de emissão; CPF e RG (ou certidão de nascimento); e comprovante ou declaração de matrícula, ou frequência devidamente carimbada e assinada pelo responsável da instituição de ensino, com data de emissão de até 30 dias (o comprovante ou a declaração de matrícula podem ser apresentados em formato digital com certificação de assinatura que possibilite a validação do documento). Para fazer o cadastro via internet, o estudante deverá anexar os documentos no ato do cadastro, por meio da página do cartão estudantil, acessando o sistema web do Passe Livre. Em casos de estágio obrigatório, é necessário apresentar a declaração do estágio obrigatório com nome completo, CPF e dados do documento de identificação do estudante, bem como nome da instituição que realiza o estágio, período de trabalho (matutino, vespertino, noturno ou integral), duração (datas de início e fim), telefone, e-mail e endereço comercial. Têm direito ao cartão estudantil os alunos do ensino superior, médio e fundamental, de cursos técnicos e profissionalizantes com carga horária igual ou superior a 200 horas/ aula Requisitos O aluno deve estar matriculado em instituição de ensino do Distrito Federal reconhecida e residir ou trabalhar a mais de um quilômetro da instituição. Têm direito ao cartão estudantil os alunos do ensino superior, médio e fundamental, de cursos técnicos e profissionalizantes com carga horária igual ou superior a 200 horas/aula, bem como alunos de faculdades teológicas ou equivalentes. As instituições e os cursos devem ser reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC) ou pela Secretaria de Educação do Distrito Federal. Segunda via [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para obter a nova via do cartão estudantil, deve-se acessar o serviço “2ª via” disponível no sistema web Passe Livre. Em caso de perda, extravio, roubo ou furto, deve-se bloquear o cartão e, no momento da solicitação, anexar o comprovante de pagamento da taxa e o boletim de ocorrência. Em caso de cartão danificado, basta anexar o comprovante de pagamento da taxa, no valor de R$ 5,40. O prazo para emissão da 2ª via é de até dez dias úteis e tanto a aprovação quanto o agendamento serão informados em mensagem enviada ao endereço de e-mail cadastrado pelo estudante.
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Mais de 800 servidores da Educação tomam posse
A menos de um mês para a volta às aulas, a rede pública de ensino do Distrito Federal ganha um reforço no quadro de professores. Tomaram posse, nesta terça-feira (23), 812 novos servidores efetivos das carreiras de assistência e magistério e de política pública e gestão educacional (PPGE). Os profissionais foram aprovados no último concurso para a Secretaria de Educação (SEE-DF), realizado em junho de 2022. A previsão é que eles estejam nos postos de trabalho em 19 de fevereiro. “Quero saudar meus novos colegas de casa e dizer que estou muito feliz por mais essa conquista, pois o que estamos vivenciando hoje é a idealização de um sonho. Ao longo da caminhada deste concurso, enfrentamos muitos desafios; foram várias reuniões para que fosse cancelado, mas vencemos a batalha, e vocês estão aqui hoje para celebrar conosco. Parabéns a todos, sejam bem-vindos”, parabenizou a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá. Foram empossados servidores efetivos das carreiras de assistência e magistério e de política pública e gestão educacional | Fotos: Jotta Casttro/ SEE-DF A subsecretária de Gestão de Pessoas, Ana Paula Aguiar, avaliou os próximos passos dos novos servidores. “Hoje é um dia de festa, a SEE-DF está dando posse para esses servidores com as informações importantes sobre a posse eletrônica e a escolha das regionais de ensino onde eles deverão atuar. Após isso, em fevereiro, eles começam a se preparar com curso de formação para entender o escopo do órgão e como funcionam todas as suas áreas para além das escolas”, disse. Carolina Dias Lima Souza, 25 anos, estava ansiosa pela posse e falou sobre os desafios encontrados até a sonhada aprovação. “Estou muito feliz por essa conquista tão significativa, pois sou uma pessoa com deficiência visual, não fiz cursinho específico para passar no concurso e reconheço que o meu esforço valeu muito. Todas as questões a que eu respondi foram baseadas nas aulas que tive na universidade. Eu estudava com meu leitor de tela sobre as questões e me dediquei ao máximo até o dia da prova”, lembra. Carolina Dias Lima Souza quer levar para os alunos a experiência de ter uma educação de excelência na rede pública de ensino Formada em licenciatura em música pela Universidade de Brasília (UnB), a nova servidora da SEE-DF conta que sempre estudou em escola pública e acredita no potencial dos professores. Ela afirma, ainda, estar ansiosa para começar a nova jornada de trabalho e promete fazer o melhor pelos seus futuros alunos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A educação pública foi importante na minha vida. Vivenciei vários desafios e acreditei nos meus professores. Por isso, quero ser também uma professora exemplar, mudar a vida dos meus alunos e dar o meu melhor dentro da sala de aula”, finaliza. A pedagoga Lorrane Moreira Alves, 30, foi professora temporária na SEE-DF durante quatro anos e sempre teve um sonho: ser professora efetiva da pasta. “Foram quatro anos de estudos para estar .aqui e minhas expectativas são as melhores. Quero contribuir para essa secretaria tão importante com os meus alunos e contribuir para uma educação de qualidade”, declara. *Com informações da Secretaria de Educação
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Pais devem ficar atentos à autorização de funcionamento de escolas privadas
A volta às aulas exige cuidados dos pais e responsáveis em muitas questões sobre os filhos, do material escolar ao uniforme, passando pelo horário e endereço da instituição de ensino. Um ponto essencial que não deve ser esquecido é saber se a escola está autorizada a funcionar. [Olho texto=”?“As credenciadas seguem padrões estabelecidos pela Secretaria de Educação, o que garante um ambiente de aprendizado mais qualificado e estruturado, com profissionais capacitados” ” assinatura=”Franciscleide Ferreira, subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em poucas etapas, é possível conferir se a instituição de ensino está credenciada. Basta acessar o site da Secretaria de Educação (SEEDF) , ir à aba Rede Privada e depois em Escolas Credenciadas. Esta página traz a listagem das instituições educacionais credenciadas. Caso uma escola não esteja na lista, é possível que não tenha o credenciamento ativo. Nesse caso, o pai ou responsável deve solicitar o ato legal de funcionamento, que pode ser uma portaria da SEEDF ou ordem de serviço emitida pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). Se a escola não possuir um desses documentos, deve ser denunciada na Ouvidoria pelo telefone 162 ou por meio do site. Ambiente qualificado Além de não terem os estudos reconhecidos, os estudantes de instituições não credenciadas podem apresentar dificuldade de ingressar no mercado de trabalho | Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil ?“As credenciadas seguem padrões estabelecidos pela Secretaria de Educação, o que garante um ambiente de aprendizado mais qualificado e estruturado, com profissionais capacitados”, afirma a titular da Suplav, Franciscleide Ferreira. “É uma medida de segurança para garantir a qualidade do ensino e que os estímulos educacionais e sociais, que contribuem para o crescimento saudável das crianças, sejam adequadamente oferecidos, uma vez que tanto a primeira infância quanto os anos que a seguem [ensino infantil] são cruciais para o desenvolvimento humano.” De acordo com a gestora, os estudos dos alunos em instituições não credenciadas não são validados porque não atendem aos requisitos estabelecidos pela legislação vigente para ofertar serviços educacionais. A SEEDF exige que todas as instituições de ensino sejam credenciadas para oferecer educação infantil ou educação básica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sem o credenciamento, a instituição não tem permissão para oferecer nenhum tipo de etapa ou modalidade de ensino, e o certificado (ou outro tipo de documento escolar) emitido por uma instituição não credenciada não tem validade. Além de não terem os estudos reconhecidos, os estudantes podem apresentar dificuldade de ingressar no mercado de trabalho. Supervisão As escolas que oferecem cursos sem o credenciamento necessário estão sujeitas a sanções legais e administrativas. A SEEDF atua para identificar essas situações e instaurar processos de supervisão, além de encaminhar os casos para outros órgãos competentes. Para investigar, equipes da secretaria fazem visitas in loco, quando necessárias, e também analisam os documentos fornecidos pelas instituições de ensino, desde registros de escrituração escolar até planos de ensino. As escolas podem pedir o credenciamento a qualquer tempo. Basta abrir uma empresa e ter todos os alvarás e licenças em dia. A SEEDF fornece todas as informações e a relação da documentação necessária para que a escola dê entrada com o pedido de primeiro credenciamento. “É importante lembrar ainda que, no momento em que se abre uma empresa de qualquer porte e para qualquer atividade, é necessário, também, a obtenção de todas as licenças dos demais órgãos licenciadores, como Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, DF Legal, Anvisa, entre outros”, orienta Franciscleide Pereira.
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Compra de material escolar tem regras e direitos para pais e responsáveis
As férias escolares estão prestes a terminar e dar lugar à corrida dos pais em busca de materiais escolares. Para 2024, a previsão é que os preços dos itens sofram alta de até 9%, mas o planejamento e a pesquisa de valores são dicas de ouro para encontrar os produtos a um preço mais em conta. A Agência Brasília separou dicas para as famílias não terem dor de cabeça durante esta fase. “Os pais podem solicitar à escola o plano pedagógico. Nesse documento, eles ficam sabendo, em detalhes, qual a necessidade de determinado item da lista, em que será utilizado e qual a quantidade necessária. E, se porventura algum item não for utilizado, a escola deve fazer a devolução dos itens ao final do ano letivo”Marcelo Nascimento, diretor do Procon-DFdireita O primeiro passo é conferir quais são os itens que integram a lista de material escolar emitida pela instituição. Nela não podem conter objetos de uso coletivo, destinados à manutenção da atividade da escola, como giz, grampeador, pincel para quadro, resma de papel e materiais de higiene. “A lista de material para o ano letivo deve ser, exclusivamente, para o ensino didático pedagógico daquele aluno. Ou seja, devem ser adquiridos itens que o próprio estudante vai usar ao longo do ano para a sua aprendizagem”, afirmou o diretor do Procon-DF, Marcelo Nascimento. Com a lista em mãos, a recomendação é que o responsável faça uma relação de prioridades com os itens indispensáveis que devem ser adquiridos primeiro. A regra de reutilização também vale para o ano letivo. Os pais podem e devem reaproveitar itens escolares antigos ou usados por filhos mais velhos, como alternativa sustentável para poupar gastos desnecessários. Arte: Agência Brasília Manter o contato com outros pais pode ser uma boa estratégia durante a compra de material escolar. A prática de compra em grupo ajuda tanto para conseguir um desconto extra quanto para compartilhar entre os envolvidos os locais que vendem produtos a preços mais atrativos. “Os pais podem solicitar à escola o plano pedagógico. Nesse documento, eles ficam sabendo, em detalhes, qual a necessidade de determinado item da lista, em que será utilizado e qual a quantidade necessária. E, se porventura algum item não for utilizado, a escola deve fazer a devolução dos itens ao final do ano letivo”, destacou o diretor do Procon-DF Caso alguma dessas medidas não seja cumprida pelas instituições escolares, os pais podem registrar uma denúncia junto ao Procon-DF presencialmente, nas dez unidades de atendimento do instituto, pelo telefone 151 ou pelo e-mail 151@procon.df.gov.br . Cartão Material Escolar Para garantir acesso igualitário e democrático ao material escolar, o Governo do Distrito Federal disponibiliza um auxílio financeiro às famílias em vulnerabilidade. Por meio do Cartão Material Escolar (CME), o aluno da rede pública de ensino pode receber até R$ 320 para comprar os itens necessários ao ano letivo. Em 2024, o GDF prevê investimento de R$ 45,4 milhões para o CME, o que significa que aproximadamente 150 mil crianças e adolescentes terão material escolar para um bom aprendizado. O programa se destina aos estudantes de 4 a 17 anos regularmente matriculados na rede pública de ensino cujos pais ou responsáveis legais sejam beneficiários do Bolsa Família ou de programa similar do governo federal. Para a educação infantil, ensino especial e ensino fundamental, serão liberados R$ 320 por estudante. Já para o ensino médio, serão R$ 240 por aluno.
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Volta às aulas: dicas essenciais para contratar transporte escolar seguro
Com o retorno das aulas nas redes pública e privada de ensino, é crucial que os pais verifiquem, antes de contratar um serviço de transporte escolar, se a empresa está devidamente credenciada e se oferece os serviços com a segurança necessária para as crianças. Essa é a primeira recomendação do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) para aqueles que têm filhos em idade escolar e não podem levá-los pessoalmente até a instituição de ensino. O motorista que presta serviços de transporte escolar sem a devida autorização para circular comete infração de natureza gravíssima | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Atualmente, o Detran conta com uma lista de mais de 1,8 mil veículos autorizados e 2 mil condutores cadastrados, todos aptos a realizar o serviço de transporte escolar. Essa relação é atualizada semanalmente e pode ser consultada por meio deste link. Segundo o coordenador de Gestão de Credenciamento de Entidades e Profissionais do Detran, Régis Otávio Ramos, é essencial que os pais verifiquem se a empresa está habilitada para oferecer o serviço. [Olho texto=”“É fundamental que a população denuncie problemas nos veículos, como pneus desgastados, ou qualquer outra irregularidade, para que providências sejam tomadas”” assinatura=”Régis Otávio Ramos, coordenador de Gestão de Credenciamento de Entidades e Profissionais do Detran” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Orientamos os cidadãos a exigirem a documentação básica e obrigatória para os profissionais, como a autorização para explorar os serviços de transporte escolar, a permissão para trafegar, que possibilita a circulação dos veículos (esse documento garante que o veículo passou por uma vistoria técnica) e o registro do condutor, que assegura aos cidadãos que o motorista possui as condições legais para prestar o serviço, incluindo a certidão criminal negativa”, orienta o coordenador. Essas documentações devem ser renovadas a cada 12 a 36 meses. Outro ponto importante a ser observado pelos pais é a formação do condutor, que deve obrigatoriamente passar por um curso específico de transporte escolar, registrado em sua carteira de habilitação. Somente motoristas das categorias D ou E estão autorizados a operar esse tipo de serviço. Educação e Fiscalização O órgão realiza frequentemente ações educativas e operações de fiscalização. As ações educativas ocorrem nas proximidades das escolas, visando orientar condutores, pais e responsáveis sobre a segurança, incluindo os locais corretos para embarque e desembarque. As ações de fiscalização e prevenção avaliam as autorizações para a atividade dentro do prazo de validade, a caracterização do veículo e se ele atende todos os requisitos de segurança, conforto e higiene. Quanto à segurança, são verificados os equipamentos obrigatórios, a conservação do veículo, aspectos mecânicos, elétricos, pneus, freios, lataria, entre outros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Realizamos ações diárias com base em um planejamento para garantir a presença constante do Detran. É fundamental que a população denuncie problemas nos veículos, como pneus desgastados, ou qualquer outra irregularidade, para que providências sejam tomadas”, destaca Ramos. O motorista que presta serviços de transporte escolar sem a devida autorização para circular comete infração de natureza gravíssima, conforme previsto no artigo 230, inciso XX, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A penalidade para essa infração inclui cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), remoção do veículo e multa de R$ 195,23 multiplicada por cinco (totalizando R$ 976,15). Denúncias Se você flagrar algum veículo de transporte escolar irregular, o Detran solicita que a população denuncie por meio dos canais da ouvidoria, pelo telefone 162, no site e nas mídias digitais do órgão. Além disso, é possível enviar denúncias para o e-mail cretransporteescolar@detran.df.gov.br e pelo WhatsApp (61) 9149-0995 (que não atende chamadas ou áudios, apenas mensagens de texto).
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Segurança reforçada na volta às aulas da rede pública
O retorno dos 475 mil alunos da rede pública de ensino às aulas contará com reforço de policiamento e patrulhamento da Polícia Militar (PMDF) e do Departamento de Trânsito (Detran-DF). A ação vai durar de segunda (31) a sexta (4/8) com o objetivo de dar mais segurança e tranquilidade aos estudantes. A Polícia Militar vai envolver todas as unidades de forma direta ou indireta na operação. Haverá apoio de diferentes batalhões, como os de Trânsito, Aviação Operacional e o Cães, além do auxílio da cavalaria. O apoio terá início às 6h30 de segunda e será encerrado às 23h da sexta, com atenção redobrada nos horários de pico, ou seja, quando houver entrada e saída dos alunos das escolas. Alunos devem estar atentos às orientações das equipes de trânsito e segurança perto das escolas | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília “A operação em si tem caráter preventivo, ou seja, na intensificação do policiamento nas imediações das escolas, como um caráter educativo. Teremos dicas de segurança e palestras em algumas escolas, com temas voltados à prevenção de crimes violentos, sobre bullying e prevenção às drogas”, detalha o chefe da seção de Operações e Instrução do Batalhão Escolar da PMDF, major Herbert Freitas. “Estaremos presentes também com o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) e equipes do Ciclo de Palestras Educar para a Cidadania (Cipeduc), voltadas para as palestras, além da banda de música da PMDF”, completa. Atenção no trânsito Atividades educativas serão realizadas com palestrantes, mímicos e repentistas, além da equipe de professores | Foto: Detran-DF/ Divulgação O Detran-DF intensificará as ações educativas e de fiscalização nesse período de volta às aulas, visando trazer mais segurança aos estudantes que retornam às atividades escolares depois do recesso no meio do ano. [Olho texto=”“Teremos dicas de segurança e palestras em algumas escolas, com temas voltados à prevenção de crimes violentos, sobre bullying e prevenção às drogas”” assinatura=”Herbert Freitas, chefe da seção de Operações e Instrução do Batalhão Escolar da PMDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atividades educativas serão realizadas com palestrantes, mímicos e repentistas, além da equipe de professores. O intuito é conscientizar pais, professores e estudantes sobre a importância de observar e respeitar as normas de trânsito, principalmente no embarque e desembarque e nas faixas de pedestre. “Nesse período de volta às aulas, os condutores precisam ficar atentos à presença das crianças no perímetro escolar, reduzindo a velocidade e redobrando a atenção ao se aproximar de faixas de pedestres, principalmente, nos horários de entrada e saída dos jovens (da escola)”, destacou o diretor-geral do Detran, Takane do Nascimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com relação às ações de fiscalização, a Diretoria de Policiamento e Fiscalização de Trânsito (Dirpol) intensificará as ações voltadas à segurança em áreas escolares, com a presença de agentes de trânsito nas faixas de pedestres próximas às escolas, além ações de fiscalização de veículos de transporte escolar. Confira dicas da PMDF aos pais e alunos para um retorno às aulas com mais segurança: ? Os alunos devem utilizar o uniforme da escola para diferenciá-los de pessoas que não são estudantes ? Estudantes devem procurar o diálogo em caso de atrito e problemas ? No trajeto para a escola caminhos vazios ou sem iluminação devem ser evitados ? Evitar se distrair com uso de aparelhos celulares em vias públicas ? Não aceitar presentes nem convites de estranhos para passeios? ? Ao observar algo estranho ou atitude suspeita de alguém, acionar a Polícia Militar pelo telefone 190 ? A PMDF ainda reforça aos motoristas que redobrem a atenção neste período de volta às aulas, considerando o aumento do fluxo de crianças e adolescentes nas proximidades das escolas ? Aos pais, recomenda-se monitorar os meios de comunicação e redes sociais dos filhos. Com colaboração de Jak Spies
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Escolas públicas vão receber orientações sobre trânsito mais seguro
O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) iniciará, na segunda-feira (27), a segunda etapa da Campanha Volta às Aulas de 2023, desta vez com as atenções voltadas para a comunidade escolar da rede pública. Até 3 de março, a equipe de educadores visitará estabelecimentos públicos de ensino durante os períodos matutino e vespertino. [Olho texto=”Cerca de 1.500 estudantes já foram contemplados pela ação, iniciada no início deste mês nas escolas particulares” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O objetivo é ensinar os alunos a adotar um comportamento seguro no trânsito, além de estimular os estudantes a repassar o que aprendem aos responsáveis, familiares e amigos. A expectativa é que aproximadamente 2.500 integrantes da rede escolar pública recebam os ensinamentos. Os alunos aprendem sobre segurança no trânsito por meio de atividades lúdicas e divertidas ministradas pelos educadores do DER | Foto: Divulgação Durante as ações, efetuadas por meio da Diretoria de Educação do DER, serão distribuídos materiais educativos que visam reforçar, junto aos alunos, a importância do respeito às sinalizações e normas previstas na legislação de trânsito. O aprendizado será de forma lúdica e divertida, com apresentações de teatro de fantoches, para chamar atenção dos estudantes sobre como manter o trânsito sem risco de acidentes. Entre os dias 6 e 10 deste mês, a campanha contemplou instituições particulares de ensino. Perto de 1.500 pessoas foram atendidas. Senso de cidadania [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Pela nossa experiência, sabemos que o ambiente e o conteúdo criado pela equipe de educadores faz com que os alunos participem das atividades desenvolvidas que, entre outros ensinamentos, reforça a importância do uso dos dispositivos de segurança, de reconhecer, interpretar e obedecer à sinalização de trânsito, além de desenvolver o senso de cidadania no trânsito”, explicou a diretora de Educação do DER, Jucianne Nogueira. A diretora do Caic Santa Paulina, Oneide Souza, não esconde a satisfação por saber que os alunos receberão instruções sobre segurança no trânsito. “Desde quando falamos para as crianças sobre a visita dos educadores do DER, elas ficaram muito animadas, e o que aprenderão pode ajudar a salvar vidas”, disse. Confira a relação das escolas públicas que serão visitadas pela equipe da Transitolândia nesta campanha: ? Segunda (27): Caic Santa Paulina, Paranoá ? Terça (28): EC 2 da Candangolândia ? Quarta (1/3): EC Ipê, no Park Way ? Quinta (2/3): Caic Santa Paulina, Paranoá ? Sexta (3/3): EC 316 Sul. *Com informações do DER
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CEI 4 de Taguatinga ganha novo telhado, iluminação e pintura
No ano em que a estrutura do Centro de Ensino Infantil (CEI) 4 de Taguatinga completou 55 anos, a escola está quase toda reformada. Foram realizadas a substituição do telhado e da iluminação, a ampliação da sala de educação física e da sala dos professores e pintura. O colégio atende 430 alunos de até 4 anos, na educação precoce e regular do ensino infantil. No ano em que completa 55 anos, o CEI 4 ganha reforma com investimentos do plano de manutenção da Secretaria de Educação e de emendas parlamentares | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A maior intervenção foi a troca do telhado. Com o mesmo teto desde 1968, a estrutura era de madeira e contava com vigas. Com recursos do plano de manutenção da Secretaria de Educação (SEE), a construção foi retirada e substituída por um telhado de ferro e forro de PVC. A diretora Sabrina Marques Oliveira comemora a troca do telhado: “A coordenação regional conseguiu colocar no plano de manutenção” “Essa obra garante segurança para as crianças e para os professores dentro das salas de aula. É algo que leva qualidade para a comunidade escolar, porque é uma reconstrução da escola”, avalia o coordenador regional de ensino de Taguatinga, Murilo Marconi. Durante o processo, o teto foi levantado, resultando em mais claridade e ventilação nas salas. “Ficamos muito satisfeitos, porque era uma demanda que a escola estava pedindo desde 2018. Em 2020, pedimos novamente e a coordenação regional conseguiu colocar no plano de manutenção”, conta a diretora do CEI 4 de Taguatinga, Sabrina Marques Oliveira. “Está tudo novinho”, diz Letícia Lima, que tem dois filhos estudando no CEI 4 Com a substituição do telhado, as salas foram pintadas e foi feita a mudança das luminárias das salas, que deixaram de ser quadradas para serem retangulares, e dos ventiladores. “A iluminação das salas não era adequada. Colocamos luminárias maiores”, completa. Ainda estão sendo feitos os trabalhos na rede elétrica. Com recursos de emendas parlamentares de R$ 16.842,11, o centro de ensino finalizou a ampliação da sala de educação física. “Tínhamos um corredor que dava acesso à piscina que optamos por fechar para deixar mais seguro, com apenas uma entrada. Esse espaço foi acoplado à sala de psicomotricidade”, anuncia Sabrina. O trecho já foi incorporado e aguarda a colocação do piso e do ar-condicionado e a pintura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com emendas parlamentares de R$ 40 mil, foi feita a ampliação da sala dos professores. “Fizemos toda a modificação. Era uma sala onde a copa funcionava junto, o que tirava a liberdade. Conseguimos fazer uma copa no fundo, que é uma área de convivência”, completa a diretora. A dona de casa Letícia Lima, 32 anos, tem dois filhos no CEI 4, os pequenos Santiago, 5, e Madalena, 4. O filho mais velho João, 6, também já havia estudado na escola. “Está tudo novinho, teve a reforma e a pintura. A escola tem bastante preocupação com isso”, avalia. Ela conta que, uma semana antes do início das aulas, esteve na escola e o local estava em obras. “Quando eu vim fazer a matrícula, estava tudo no chão. Eu até fiquei com medo e pensei: será que vai estar tudo pronto? E estava. Acho que é um equipamento público muito bom”, acrescenta.
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Mais de 100 faixas de pedestres próximas a escolas são recuperadas
O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran) revitalizou 106 faixas de pedestre para o começo do ano letivo, iniciado na segunda-feira (13). Foram beneficiadas instituições de ensino em Ceilândia, Taguatinga, Plano Piloto, Gama, Sobradinho e São Sebastião. A ação corresponde à pintura da sinalização horizontal – as faixas brancas no chão – e à troca, caso seja necessário, da placa vertical. Também são incluídas melhorias na sinalização em quebra-molas, faixas de retenção em cruzamentos e reinstalação de placas de advertência e de regulamentação. Kamila Pereira de Souza sempre orienta a filha Maria Júlia a sinalizar com a mão antes de atravessar a faixa de pedestre | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Atualmente, existem mais de 4,5 mil faixas de pedestres em todo o DF. Destas, cerca de 800 são próximas a instituições de ensino. Todas devem passar por revitalização neste ano, conforme o cronograma de garantia e análise realizada pela Diretora de Engenharia de Trânsito do Detran. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor-geral do Detran, Marcelo Rodrigues Portela Nunes, afirma que a melhoria facilita a observação da sinalização para pedestres e condutores. “A revitalização das faixas de pedestres é necessária para dar boas condições de visibilidade aos condutores e para garantir que os alunos possam ir à escola e retornar para casa com segurança”, diz. “Também realizamos ações de educação, para conscientizar alunos e condutores sobre o que fazer e o que não fazer no trânsito, e ações de fiscalização que, além de orientar motoristas, fiscalizam quem insiste em desrespeitar a sinalização e pôr os jovens em risco”, completa Nunes. Volta às aulas A faixa de pedestre próxima à Escola Classe 113 Norte passou pela revitalização. A instituição atende 350 estudantes nos anos iniciais do ensino fundamental e, devido à localização, ao lado de prédios residenciais, tem fluxo elevado de pedestres e veículos. Juracyr Oliveira costuma buscar os netos na escola. “É superimportante passar na faixa, e passar junto com eles é dar um bom exemplo”, afirma “Acredito que todas as escolas deveriam ter a sinalização, porque ajuda na organização de entrada e saída de alunos, diminui o risco de acidentes e educa as crianças sobre segurança no trânsito”, avalia a diretora da escola, Fernanda Neves. No primeiro dia de aula da pequena Maria Júlia, 6 anos, a vendedora Kamilla Pereira de Souza, 33, separou um tempinho para relembrar a filha como atravessar a pista, mesmo diante da animação da menina em conhecer a sala de aula. A mãe conta que, assim como fez com o filho mais velho, tenta ensinar os principais cuidados no trânsito a Maria Júlia, que é aluna da EC 113 Norte. [Olho texto=”A população pode solicitar a instalação ou manutenção de faixas de pedestres pelo site da Ouvidoria, pelo telefone 162 ou às administrações regionais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Sempre mostro que tem que dar o sinal de vida com a mão, olhar para os dois lados e só atravessar quando todos os carros estiverem parados. É uma forma de que eles cuidem da própria segurança quando eu não estou por perto”, afirma a moradora do Varjão. Quem também prioriza a segurança no trânsito é o servidor público Juracyr Oliveira Cruz, 53, que busca os netos Ana Clara e Pedro, 10 e 7 anos respectivamente, todos os dias. “É superimportante passar na faixa, e passar junto com eles é dar um bom exemplo”, afirma. A população pode solicitar a instalação ou manutenção de faixas de pedestres pela Ouvidoria, neste link ou pelo telefone 162, ou às administrações regionais. O pedido deve ser detalhado com a localização da sinalização – a ser revitalizada ou criada.
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Estudantes da rede pública de ensino voltam às aulas
O ano letivo de 2023 da rede pública de ensino do Distrito Federal começou nesta segunda-feira (13) com muita animação e energia. Cerca de 475 mil estudantes retornaram para as escolas da rede. A abertura oficial das aulas contou com a presença da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, no Centro de Educação Infantil 04 de Taguatinga. Rosângela Tavares com as filhas gêmeas Gabriela e Isabela: “É o primeiro ano das minhas filhas nesta escola, e sinto uma felicidade enorme em saber que aqui elas estarão mais seguras” | Foto: André Amendoeira/SEE Já no Riacho Fundo 2, os alunos do Centro de Ensino Fundamental (CEF 01) foram recebidos pela Banda de Música do Corpo de Bombeiros e pelo secretário de Segurança Pública, Sandro Torres Avelar. [Olho texto=”“Preparamos o retorno às aulas com várias reformas e boa estrutura para receber nossos estudantes”” assinatura=”Murilo Marconi, coordenador regional de ensino de Taguatinga” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Os profissionais da educação estão de braços abertos para receber os estudantes”, disse a secretária de Educação. “O ano de 2023 está com novidades: uniforme novo, escolas reformadas, mais educadores sociais voluntários. Tudo pensado em para uma educação de qualidade.” A expectativa estava alta para o primeiro dia de aula do estudante Daniel Silva Rodrigues, 4 anos, no CEI 04. Ele acordou cedo e fez questão de fazer um penteado especial para esse momento. “Eu estou feliz e animado para estudar; vai ser bom demais”, comentou. Escola reformada O CEI 04 atende 470 estudantes na educação infantil, classes especiais e educação precoce. “Preparamos o retorno às aulas com várias reformas e boa estrutura para receber nossos estudantes”, lembra o professor Murilo Marconi, coordenador regional de Ensino de Taguatinga. “O CEI 04 mesmo passou por uma reforma completa do telhado e pintura”. Músicas do repertório de Claudinho e Buchecha, Luiz Gonzaga, Cazuza e outros de diferentes estilos brasileiros marcaram a manhã desta segunda-feira (13) na quadra de esportes do CEF 01 do Riacho Fundo 2. A Banda de Música do Corpo de Bombeiros Militar esteve à frente da cerimônia de abertura das aulas. “Nossa alegria maior é ver essa escola renovada e com uma parceria que vem ao longo desses anos contribuindo de forma significativa para a educação dos nossos alunos”, afirmou o subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEE, Júlio Moronari. Mãe das gêmeas Gabriela e Isabela, de 11 anos, Rosângela Tavares comemorava: “É o primeiro ano das minhas filhas nesta escola, e sinto uma felicidade enorme em saber que aqui elas estarão mais seguras”. As meninas vão cursar o sexto ano do ensino fundamental na o CEF 01. “A escola é grande, e estamos felizes em poder estudar aqui, mais pertinho de casa”, reforçou Gabriela. “É muito bom poder estudar perto de casa, só não precisa ser na mesma sala”, brincou Isabela. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Gestão compartilhada O CEF 01 é uma escola de gestão compartilhada com o Corpo de Bombeiros desde 2020. No total, são 2.400 alunos matriculados nos turnos da manhã, tarde e noite – aqui, na Educação de Jovens e Adultos (EJA). “A novidade para este ano é uma escola completamente reformada, com laboratórios de informática, atendimento à comunidade, reforço escolar no contraturno das aulas, sala de recursos”, adianta o vice-diretor da unidade escolar, Humberto Valério. O secretário de Segurança Pública, Sandro Torres Avelar, cumprimentou os alunos do CEF 01 e falou sobre a importância dos estudos: “Nunca deixem ninguém tomar o sonho de vocês, e aproveitem o agora para estudar, pois hoje muitos aqui de nós – policiais, professores e bombeiros – também tivemos os mesmos sonhos, e o estudo foi o que nos possibilitou a realizar todos eles, principalmente os profissionais”. *Com informações da Secretaria de Educação
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CEF 17 de Taguatinga de cara nova para a volta às aulas
Nesta segunda-feira, dia 13, quando os 840 alunos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 17 de Taguatinga chegarem à escola encontrarão uma estrutura novinha. Pela primeira vez desde 1978, a unidade escolar teve o piso das dez salas de aula substituído. Foram reformados telhado – que ganhou uma manta térmica –, janelas, sala dos professores e sala da coordenação. Além disso, a escola contou com pintura e instalação de aparelhos de ar-condicionado nas classes. [Olho texto=”“A gente está sempre pensando em melhorar a educação. As escolas estão lindas. Houve todo um cuidado para o início do ano letivo”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Para garantir as melhorias foram investidos mais de R$ 1 milhão de recursos do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (PDAF), do contrato de manutenção da Secretaria de Educação (SEE) e de emendas parlamentares. “Vamos fazendo as reformas por blocos. Quando sai um recurso, a gente aplica. Uma boa infraestrutura ajuda a melhorar a convivência entre os professores, porque é uma rotina estressante, e o comportamento dos alunos. O cuidado disciplinar da escola também passa por uma boa estrutura física”, classifica a diretora do CEF 17 de Taguatinga, Andréia Ferreira, conhecida pelos corredores da escola apenas como “Bombom”. A pintura das dez salas de aula foi uma das melhorias no CEF 17 de Taguatinga, que contou com mais de R$ 1 milhão de recursos do PDAF, do contrato de manutenção da Secretaria de Educação e de emendas parlamentares | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Há 11 anos no cargo de diretora, ela conta que as melhorias nas salas de aula eram demandas antigas. Agora, as dez salas de aula estão com o pavimento novo em granitina. As classes ainda tiveram a modificação das janelas – que ficam mais amplas para melhorar a luminosidade – a pintura (com a cor bolhas flutuantes, uma tinta turquesa que acalma) e a instalação dos ares-condicionados. A diretora Andréia Ferreira: “O plano de manutenção da Secretaria de Educação está nos dando uma ajuda muito grande, porque tem reforma que a gente não consegue com recursos da escola. É o caso do piso. O restante conseguimos com PDAF e emenda parlamentar” A estrutura da escola também contou com pintura da fachada, reforma do telhado e instalação de uma manta térmica. “O plano de manutenção da Secretaria de Educação está nos dando uma ajuda muito grande, porque tem reforma que a gente não consegue com recursos da escola. É o caso do piso. O restante conseguimos com PDAF e emenda parlamentar”, completa a diretora. As benfeitorias no CEF 17 de Taguatinga se estendem para a área dedicada aos profissionais da educação. No novo ano letivo, os profissionais poderão usufruir de novas salas dos professores, com cozinha e armários, e de coordenação, essa última a ser inaugurada na quarta-feira (15). Reformas na rede Do ano passado para cá, só em Taguatinga, outras 15 unidades escolares passaram por melhorias para iniciar o ano letivo de 2023 com estruturas confortáveis para a comunidade escolar. Grande parte das obras foram feitas com o contrato de manutenção da SEE. “Esse é um contrato anual da Secretaria de Educação e que foi responsável por várias melhorias em Taguatinga. Acabamos recebendo um grande aporte para que os alunos tivessem essas melhorias no início das aulas”, explica o coordenador regional de Taguatinga, Murilo Marconi. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Fizemos pisos em granitina, troca de forro e de telhados e substituição de lâmpadas. Também fizemos partes elétricas e hidráulicas de várias escolas”, elenca. Taguatinga tem 67 unidades escolares públicas para atender 45 mil estudantes que vão iniciar o ano letivo de 2023. Diversas outras escolas em todo o DF também contaram com reformas. É o caso das unidades do Plano Piloto onde foram reformadas 24, do Gama, que atuou em todas as 50 escolas da região, e de Sobradinho, que fez obras em 25 centros de ensino. “A gente está sempre pensando em melhorar a educação. As escolas estão lindas. Houve todo um cuidado para o início do ano letivo. Vamos receber os estudantes na segunda-feira e eles vão se sentir realizados”, destaca a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Neste ano, a rede pública de ensino contará com cerca de 475 mil alunos.
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Vias de acesso a escolas rurais são recuperadas em dez regiões
O GDF Presente e a Novacap estão recuperando vias sem pavimentação que dão acesso a escolas rurais em dez regiões administrativas do Distrito Federal. Os trabalhos estão sendo feitos em Brazlândia, Ceilândia, Gama, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Sobradinho. Trata-se da preparação das estradas para o retorno do período letivo, que começa em fevereiro. Obras na estrada não pavimentada que liga o Núcleo Rural Nova Betânia à Escola Classe Cachoeirinha, em São Sebastião | Fotos: Divulgação/GDF Presente “No dia 13 de fevereiro começam as aulas. Por uma questão de necessidade, é preciso melhorar as condições para que alunos, professores e todos os usuários cheguem às escolas”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires. “Pelo fato de o programa Caminho das Escolas não alcançar todo o Distrito Federal, embora já tenhamos asfaltado várias áreas, solicitei ao secretário das Cidades, Valmir Lemos, que, junto aos polos, fizesse uma revisão em todas as estradas de acesso a unidades de ensino rurais e atuasse naquelas vias em condições mais precárias.” Governo está mapeando as vias de acesso a escolas rurais em dez regiões para avaliar onde é necessário fazer trabalhos de recuperação As dez regiões contam com 81 escolas rurais. Segundo o titular da Secretaria de Governo, o trabalho já começou nas áreas norte e leste do DF. As próximas localidades a passarem por revisão nas estradas de acesso a escolas rurais são as regiões oeste e sul. “Várias escolas estão na área rural, todas foram mapeadas e os coordenadores dos polos estão visitando as rodovias para identificar aquelas que precisam de obras”, informa o secretário. “O governo está preparando as áreas rurais para que as pessoas possam circular com mais tranquilidade. Devido ao período de chuvas, muitas estradas foram danificadas e estamos trabalhando para que as pessoas transitem com segurança.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A determinação da Secretaria de Governo é que todos os locais devem ser vistoriados pelos coordenadores dos polos, fazendo um relatório; e, havendo necessidade de intervenção em alguma área, os polos devem requerer o trabalho e acompanhar sua execução. Esperamos terminar isso até o final deste mês”, sinaliza Valmir Lemos. De acordo com o responsável pelo Polo Leste do GDF Presente, Leandro Cardoso, além das vias recuperadas na quinta-feira, outros pontos na região também receberão obras de manutenção, como as escolas rurais Jataí, no Núcleo Rural Barreiros, São Bartolomeu e Aguilhada, todas em São Sebastião. “Em primeiro lugar, nós fazemos a vistoria nas vias; quando identificamos os pontos que precisam de manutenção, realizamos o serviço. Devido às chuvas, não é possível fazer obras ao longo de toda uma estrada. Os trabalhos atendem apenas problemas pontuais”, explica.
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Zero violência nas escolas cívico-militares
As drogas e a violência eram situações corriqueiras na realidade do Centro Educacional 1 do Itapoã, que atende 2.414 alunos do 6º ano ao ensino médio. No entanto, isso mudou em 2019, quando a comunidade escolar aprovou a inserção no projeto Escolas de Gestão Compartilhada (EGCs). O CED 1 do Itapoã está entre as 15 escolas do Distrito Federal que integram o programa. Desde o início do ano letivo em 2022, nenhuma das unidades registrou qualquer situação de violência. O Centro Educacional 1 do Itapoã passou a integrar o projeto Escolas de Gestão Compartilhada (EGCs) em 2019 | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília [Olho texto=”“Como existem nas escolas os profissionais da segurança pública, eles sabem identificar os sinais das crianças que estão passando por dificuldades. E, se tiver alguma situação de violência, saberão dar o encaminhamento”” assinatura=”– Coronel Alexandre Ferro, subsecretário das Escolas de Gestão Compartilhadas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As EGCs são uma parceria entre as secretarias de Educação e de Segurança Pública, em que as pastas dividem as atribuições: a parte pedagógica fica a cargo dos profissionais da educação e a área disciplinar, da Polícia Militar ou do Corpo de Bombeiros. Das 15 escolas, 11 são geridas pela Secretaria de Educação em conjunto com a Secretaria de Segurança Pública e as demais – quatro ao todo – são de uma parceria do Ministério da Educação com as Forças Armadas. “Era um desejo meu [fazer parte da gestão compartilhada], tendo em vista a nossa dificuldade, principalmente, com as drogas e a violência na escola. Para nós fez grande diferença, mudou completamente o nosso cenário. Não temos mais problemas com drogas e traficantes e a violência também diminuiu”, conta a diretora do CED 1 do Itapoã, Liesi Beatriz Maciel de Sousa. “Nossa presença aqui fez com que houvesse mais controle, uma calma, um sentimento de segurança”, avalia o capitão Souza Matos Além disso, o formato de gestão dá mais autonomia para que os profissionais se dediquem à parte educacional. “Eu não tinha tempo para me preocupar com a parte pedagógica. Agora tenho um diretor disciplinar, com isso tenho mais tempo para me debruçar. É um grande ganho”, completa. Para o subsecretário das Escolas de Gestão Compartilhada, coronel Alexandre Ferro, essa diferença de realidade se deve à presença da segurança na escola. “Como existem nas escolas os profissionais da segurança pública, eles sabem identificar os sinais das crianças que estão passando por dificuldades. E se tiver alguma situação de violência, saberão dar o encaminhamento”, explica. O encaminhamento pode ser tanto no sentido disciplinar, dentro da própria escola, como na condução até a Delegacia da Criança e do Adolescente. Meire Cristina da Silva, mãe do aluno João Pedro Paz, diz que a segurança foi determinante para a decisão de matricular o filho na escola “Há um trabalho preventivo. Os militares se aproximam das crianças, fazem parte de um ciclo de amizade e, quando existe uma propensão, as próprias crianças informam”, explica o ponto focal das escolas cívico-militares da Secretaria de Educação no DF, Wagner Santana. É o que confirma a adolescente Raquel Alves, 13 anos, do 8º ano do CED 1 do Itapoã: “Eu me sinto mais segura. Podemos contar com eles [os policiais]. A gente se sente mais à vontade para contar coisas desse tipo [violência e bullying], porque vamos ter uma defesa maior”. Por conta da segurança, Raquel diz que a mãe está tentando uma vaga também para a irmã dela. “Meus pais gostam muito. Estão tentando trazer minha irmã mais nova para cá também”, acrescenta. O subsecretário das Escolas de Gestão Compartilhada, coronel Alexandre Ferro, e a diretora do CED 1 do Itapoã, Liesi Beatriz Maciel de Sousa: programa investe em ações culturais, como a banda sinfônica Mãe de João Pedro Paz, de 14 anos, Meire Cristina da Silva, diz que a segurança foi um dos fatores essenciais para colocar o filho na escola. “Optei por trazer ele para cá e ele está adorando. É bem-organizado e ele se sente mais seguro aqui, até em relação a pegar o ônibus. A parada é próxima e os policiais sempre ficam olhando eles irem embora. Acho mais seguro, fico mais tranquila”, revela. Policiais levaram para a escola mais atividades físicas Esporte como escape O diretor disciplinar do CED 1, capitão Souza Matos, diz que a equipe identificou que os alunos voltaram com uma carga excessiva de energia, o que pode ter relação com o maior número de casos de violência no ambiente escolar em todo o país. “Nesse sentido, temos observado que eles estão mais energéticos. Mas a nossa presença aqui fez com que houvesse mais controle, uma calma, um sentimento de segurança”, afirma. Para enfrentar este momento, os policiais levaram para a escola mais atividades físicas, a exemplo do pilates e de algumas artes marciais. Também faz parte do programa investir em ações culturais, como a banda sinfônica, e esportivas, a exemplo da iniciativa Escola de Campeões, que oferece futebol, handebol, atletismo, voleibol, basquete e xadrez. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “São atividades oferecidas no contraturno para que essa criança possa sair do ambiente de vulnerabilidade e de violência, ficando protegida na escola. É um modelo que já trouxe muitos ganhos na parte pedagógica que podem ser conferidos nos indicadores da educação básica e na diminuição dos índices de reprovação e evasão escolar”, defende o coronel Ferro, também citando que o formato ajuda a combater ainda o ambiente de violência vivenciado pelos alunos fora da escola. Combate à violência Com a onda de casos de violência nas escolas, o governo lançou o Plano de Urgência pela Paz nas Unidades Escolares do Distrito Federal. O pacote de iniciativas integra 126 escolas nas quais foi detectado o maior número de casos de brigas e agressões entre os alunos. Além das secretarias de Educação, que coordena a comissão, e de Segurança Pública, o grupo tem participação das pastas da Saúde, Esportes, Juventude e Justiça. Também foi divulgado o Caderno de Convivência Escolar e Cultura de Paz.
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Campanha Volta às Aulas 2022 chega às escolas públicas
O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER), por meio da Escola Vivencial de Trânsito -Transitolândia, dará sequência, a partir de segunda-feira (21), à campanha Volta às Aulas de 2022. Até o dia 24 deste mês, haverá atividades em escolas públicas. A primeira etapa da campanha, entre os dias 7 e 11, contemplou colégios particulares. Perto de mil alunos das escolas participantes foram atendidos. Transitolândia: ações educativas envolvem aprendizado lúdico, com teatro e fantoches | Foto: Divulgação/DER [Olho texto=”Haverá distribuição de material sobre diversos temas de segurança no trânsito durante as ações nas escolas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A equipe de educadores visitará estabelecimentos públicos de ensino nos períodos matutino e vespertino, com o objetivo de ensinar aos alunos um comportamento seguro no trânsito, além de estimular os estudantes a repassar o que aprendem aos responsáveis, familiares e amigos. A expectativa é que aproximadamente 3 mil alunos sejam atendidos. O aprendizado ocorre de forma lúdica e divertida, com apresentações de teatro de fantoches, para chamar atenção da comunidade escolar sobre como manter o trânsito sem risco de acidentes. Durante as ações, serão distribuídos materiais educativos sobre deslocamento seguro, embarque e desembarque em locais apropriados, respeito às sinalizações e normas previstas na legislação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Por meio das atividades desenvolvidas pela nossa equipe, as crianças aprendem a importância do uso do cinto e dos demais dispositivos de segurança e a reconhecer, interpretar e obedecer à sinalização de trânsito, além de exercer a paciência, a responsabilidade e o senso de cidadania no trânsito”, resume a diretora de educação do DER, Jucianne Nogueira. Confira, abaixo, a relação das escolas públicas que serão visitadas pela equipe da Transitolândia: * Dia 21 – EC P Norte * Dia 22 – EC 02 Vicente Pires * Dia 23 – EC 415 Samambaia * Dia 24 – EC 03 Paranoá * Dia 25 – EC Granja do Torto *Com informações do DER
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Retorno presencial combate dificuldades do ensino remoto na área rural
A internet foi um dos fatores que dificultaram o aprendizado dos estudantes que moram em áreas rurais no Distrito Federal durante a pandemia de covid-19. É o que relata Aiury Siussa Macedo Silva, moradora do Núcleo Rural Cariru. Ela é mãe da pequena Ketlen, 5 anos, estudante da Escola Classe Cariru, que atende mais de 100 estudantes do ensino infantil e ensino fundamental I. Aiury Macedo percebeu a dificuldade na aprendizagem da filha Ketlen, 5 anos, no período de aulas remotas: “Acho muito bom o retorno” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A menina, que iniciou em 2022 o 2º período da educação infantil, enfrentou problemas durante as aulas remotas. “Foi muito difícil. Tem dia que não temos nem sinal de internet aqui. Também tem a dificuldade de os pais não serem professores. Tivemos que nos adaptar”, lembra. [Olho texto=”Na EC Cariru, há medição de temperatura, torneiras para lavagem das mãos na entrada, totens de álcool gel e cobrança do uso de máscaras” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Aiury diz que percebeu dificuldade na aprendizagem da filha, por isso comemora o retorno 100% presencial das aulas, iniciadas no último dia 14 para os mais de 430 mil estudantes de todo o DF, incluindo as áreas rurais. “Foi muito difícil. Algumas coisas ela não aprendia. Também teve a questão de não socializar. Então acho muito bom o retorno”, completa. A dona de casa Elisabeth Severina Maciel, 42 anos, estava ansiosa para poder colocar o filho no ensino presencial. Esta tem sido a primeira semana de Jonatas, 3 anos, na EC Cariru. Ele se junta ao irmão Jonas, 9 anos, que também estuda na escola. “Estou muito feliz com as aulas presenciais. Eu fiquei muito preocupada de ele começar e ainda ser remoto, porque sei das dificuldades que as crianças têm para aprender os conteúdos desse jeito”, explica. Edilene Oliveira, diretora da EC Cariru, lembra que no DF existem 80 escolas em regiões rurais, onde as dificuldades de acesso à internet são grandes: “A escola física é insubstituível”, defende | Joel Rodrigues/Agência Brasília Ensino rural Docente há mais de 25 anos no Cariru, a diretora Edilene Ferreira de Oliveira conta que a equipe estava ansiosa para receber os alunos de volta fisicamente, principalmente para poder ajudar as crianças com a defasagem do período do ensino remoto e híbrido. “Foi muito difícil. Tínhamos uma ansiedade porque a gente sabe que esse distanciamento da escola traz muito prejuízo para os estudantes. A escola física é insubstituível”, comenta. Para Edilene, o retorno presencial é ainda mais importante na área rural. No DF, existem atualmente 80 escolas nas regiões rurais. “As dificuldades de tecnologia e atendimento à internet são grandes na área rural”, completa. A merenda escolar também era uma questão preocupante para os estudantes das escolas rurais. “A gente sabe que tem muitas famílias passando por dificuldades. Aqui eles podem comer. E comem bem, viu? As crianças consomem bem as verduras e as frutas”, acrescenta a diretora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A escola se preparou para o retorno com foco na recuperação da aprendizagem. “Desde a semana pedagógica estamos trabalhando efetivamente em cima disso, de fazer um mapeamento e um diagnóstico para saber a real situação dos alunos e começarmos o projeto de intervenção”, diz. O outro trabalho do centro de ensino foi a manutenção dos protocolos de segurança. Na EC Cariru, há medição de temperatura, torneiras para lavagem das mãos na entrada, totens de álcool gel e cobrança do uso de máscaras.
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Após dois anos, a nova rotina nas escolas públicas do DF
Emanuella Victória de Carvalho de Souza, 10 anos, quase não dormiu na noite de domingo para segunda-feira (14). O motivo foi a ansiedade para voltar a estudar presencialmente após um período no formato remoto. Assim como ela, mais de 430 mil estudantes do Distrito Federal retornaram às salas de aula da rede pública para iniciar mais um ano letivo, seguindo todos os protocolos contra a covid-19. Laudelino comemora o retorno presencial também devido à questão da aprendizagem da filha, Emanuella Souza, que acabou sendo prejudicada com o sistema remoto, considerado por ela muito complicado | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Ontem ela estava muito ansiosa e feliz. Eu tive que falar ‘vai dormir, menina’. Para ela, voltar a estudar é restabelecer o convívio”, afirma o pai da jovem, Laudelino Caetano de Souza, que fez questão de levar a garota ao primeiro dia de aula no CEF 01 da Vila Planalto. Além da sociabilidade, Laudelino comemora o retorno presencial também devido à questão da aprendizagem da filha, que acabou sendo prejudicada com o sistema remoto. “Ela teve dificuldade para estudar, porque online é complicado”, acrescenta. Manu, como é chamada pelo pai, confirma: “Eu estava ansiosa pelo convívio [com os professores e estudantes]. Vai ser muito mais fácil [aprender os conteúdos]”. [Olho texto=”“Expliquei para estarem sempre lavando as mãos e coloquei mais máscaras na mochila. Espero que corra tudo bem e que a gente possa alcançar o objetivo, que é voltar às aulas normais, conta Josiane Barbosa, autônoma, mãe de três filhos”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Auxiliar de serviços gerais, Ingrid Guimarães é mãe de Ícaro Silva, 11 anos, que iniciou o ano letivo no quinto ano no CEF 01 da Vila Planalto. Ela comenta que percebeu uma queda no rendimento escolar do filho e que teve dificuldades de ajudá-lo. Por isso, acredita na importância das aulas 100% presenciais. “Em relação à educação, o conhecimento dele diminuiu bastante. Então, espero que seja sempre presencial agora”, afirma. Mãe de três filhos, a autônoma Josiane dos Santos Barbosa conta que o período pandêmico foi difícil tanto para ela, quanto para as crianças. “Sem aula presencial, sem criança estudando, é muito complicado. A gente teve que fazer uma nova rotina. Dificultou muito as coisas. Mas esse retorno vai facilitar minha vida como mãe”, explica. Josiane diz que preparou as duas filhas que estudam no CEF 01 da Vila Planalto, Julia (5), e Ana Clara (14), para seguirem os protocolos contra o coronavírus. “Expliquei para estarem sempre lavando as mãos e coloquei mais máscaras na mochila. Espero que corra tudo bem e que a gente possa alcançar o objetivo, que é voltar às aulas normais”, revela. Nilce Coimbra, diretora do CEF 01 da Vila Planalto, diz que a maior preocupação para o retorno presencial está ligada ao fator pedagógico: “Vamos correr atrás do que perdemos” | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Corpo docente [Olho texto=”“Toda nossa esperança e esforço é para que a gente consiga apanhar os alunos de onde estão e realmente recuperar esse tempo. Temos que acompanhar de onde estão e firmar as bases para dar o prosseguimento melhor possível”, destaca Maria de Fátima Fernandes, professora” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com mais de 25 anos de trajetória na rede pública, a diretora Nilce Pereira Coimbra, do CEF 01 da Vila Planalto, admite que estava com uma “saudade enorme” de ver a escola repleta de alunos. Ela fez questão de receber todos na porta, com álcool em gel e orientando sobre os protocolos. “Passamos por essa questão do híbrido, que foi necessária. Mas todos eles [estudantes e professores] estavam esperançosos em voltar”, conta. Segundo Nilce, a maior preocupação para o retorno presencial está ligada ao fator pedagógico. “Vamos correr atrás do que perdemos. São dois anos que a gente ficou assim. Dá para recuperar em quanto tempo? Nós temos um cálculo de dois a três anos”, diz. A diretora explica que isso acontece porque os estudantes tiveram que passar de ano em 2020 e 2021 mesmo com deficiências nos conteúdos. “Os alunos não podiam ser prejudicados pelo o que aconteceu. Então, nós temos alunos, por exemplo, que não foram alfabetizados e estão no terceiro ano. Por conta do ciclo, eles acabam passando. Agora, temos que recuperar”, analisa. A professora Maria de Fátima Silva Fernandes tem 35 anos de experiência na rede pública e teve que enfrentar adversidades na pandemia. “Foi muito complicado. Eu, particularmente, não sou muito hábil com a tecnologia. Então foi um aprender junto realmente”, comenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A educadora diz que, desde o ano passado, os professores perceberam a defasagem dos estudantes que voltaram do formato remoto. “Toda nossa esperança e esforço é para que a gente consiga apanhar os alunos de onde estão e realmente recuperar esse tempo. Temos que acompanhar de onde estão e firmar as bases para dar o prosseguimento melhor possível”, defende Maria de Fátima. “Vai ter que ser uma força-tarefa muito grande, constante, bem planejada e bem preparada para a gente conseguir alcançar a todos. Nenhum para trás, nunca”, completa.
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‘Nós vamos avaliar todos os estudantes’
A secretária Hélvia Paranaguá em visita à Escola Classe 11 de Taguatinga nesta segunda-feira (14) | Foto: Mary Leal/SEE A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou, no início do ano letivo no Distrito Federal, que serão aplicadas provas de avaliação diagnóstica a todos os alunos. Em visita a uma unidade de ensino de Taguatinga nesta segunda-feira (14), a secretária afirmou, ainda, que a escola é um ambiente seguro em relação à covid, com o uso obrigatório de máscara e a vacinação de boa parte dos estudantes. Confira abaixo a entrevista com a secretária de Educação. Qual é o planejamento da Secretaria de Educação para o ano letivo de 2022? Nossa expectativa é grande, principalmente porque o foco será a recomposição das aprendizagens perdidas durante o período da pandemia. Nosso estudante vai passar por uma avaliação diagnóstica. Em cima dessa avaliação, entraremos com as intervenções pedagógicas, para que esse aluno aprenda a ler, a escrever, a entender o que está lendo, aprender as operações da matemática, para desenvolver um raciocínio lógico. Esse será o nosso foco principal para o ano de 2022. [Olho texto=”“Já temos aproximadamente 44% das crianças do Distrito Federal de 5 a 11 anos vacinadas com a primeira dose da vacina e quase 80% na faixa dos 12 aos 18 anos. É um número bastante significativo e isso nos dá muita segurança”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Isso se aplica, também, aos anos finais do ensino fundamental e ao ensino médio? Vamos focar nisso em todas as etapas, porque não foi só a criança dos anos iniciais, do período de alfabetização, que passou por esse problema. Os outros também tiveram perdas nesse período. Será um trabalho com a rede inteira. Vamos começar a testagem com alunos do 2º ano dos anos iniciais e terminaremos com a 3ª série do ensino médio e a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Então, todos os alunos dessa faixa passarão por essa prova, essa avaliação diagnóstica. Como está a situação física das escolas? Há professores para todas as turmas, todos os estudantes? Professores, nós temos. Em algumas áreas, temos alguns gargalos até no contrato temporário, como física e matemática. Mas conseguimos suprir todas as carências da rede. Carências que, porventura, surgirem serão de professores que podem positivar (de covid-19) e aí temos que colocar um coordenador na sala de aula. A escola sabe como fazer isso. Se não tiver o contrato naquele momento, o estudante não ficará desassistido. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Do ponto de vista sanitário, é seguro para os pais enviar os filhos para as escolas? Eu diria que o ambiente escolar é o mais seguro hoje, até mais do que a casa. Porque em casa a criança se movimenta sem máscara, vai para a rua e encontra o coleguinha. E na escola ela usa máscara, na entrada já tem os lavatórios – eles lavam as mãos, tem álcool gel em todos os ambientes. Está muito seguro o ambiente. E as crianças têm, sim, se vacinado nas Unidades Básicas de Saúde. Já temos aproximadamente 44% das crianças do Distrito Federal de 5 a 11 anos vacinadas com a primeira dose da vacina e quase 80% na faixa dos 12 aos 18 anos. É um número bastante significativo e isso nos dá muita segurança. Quais são os problemas que a rede pública de ensino vai enfrentar agora, nessa retomada das aulas? O principal problema são os estudantes em áreas que têm menos escolas. Esse estudante não conseguiu uma vaga próxima de casa e teve que ser enturmado numa escola mais distante. Não é a situação ideal. Gostaríamos de ter mais escolas e, para isso, estamos construindo 18 escolas para serem entregues no decorrer deste ano e algumas para o início de 2023. Temos, ainda, 20 em projeto para que possamos licitar este ano, totalizando 38. Então, estamos cuidando da rede para que a criança estude mais próximo de casa. Mas, enquanto não tivermos essa situação ideal, pedimos e conclamamos aos pais que levem seus filhos, mesmo para escolas mais distantes da residência. *Com informações da Secretaria de Educação
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Policiais militares reforçam patrulhamento no primeiro dia de aulas
As aulas da rede pública de ensino do DF estão de volta a partir desta segunda-feira (14) de forma 100% presencial. Mais de 600 escolas retomarão suas atividades na capital federal, o que exige mais segurança para alunos, pais e professores. O Batalhão de Policiamento Escolar (BPEsc) e o Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), ambos da Polícia Militar, vão intensificar o policiamento nas unidades de ensino, contando inclusive com o reforço de agentes em motocicletas. Campanhas educativas também abrangem motoristas de vans e ônibus de transporte escolar | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília [Olho texto=”Além de manter a fluidez no trânsito, ação da Polícia Militar tem como foco a garantia da segurança” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os policiais lotados nas regiões administrativas (RAs) também prestarão apoio neste novo momento. “Nossa estimativa é que serão mais 200 mil veículos circulando nas ruas do DF e aproximadamente mais 600 mil alunos, pais e profissionais da educação na região das escolas”, adianta o chefe do Comando de Policiamento de Trânsito da corporação, major Keldison Almeida. “O objetivo do nosso trabalho é dar fluidez ao trânsito, evitar acidentes e, principalmente, garantir a segurança”. O transporte de alunos realizado por ônibus escolares e vans também será fiscalizado rotineiramente, lembra o gestor. “Conduzir de forma irregular não é permitido. Os policiais verificam a autorização para o transporte, a documentação do veículo, o uso do cinto de segurança, em conjunto com o Detran”. De acordo com a subcomandante do Batalhão Escolar, major Miriam Canabarro, o patrulhamento será intensificado no perímetro escolar de todas as cidades e reforçado em RAs como Ceilândia, Taguatinga, Santa Maria e Plano Piloto. Crimes como o tráfico de drogas, furto e roubo de telefones celulares, segundo ela, são os mais comuns nas proximidades dos colégios do DF. “Nossas equipes vão visitar em média de seis a dez escolas por dia”, explica. “Há sempre uma conversa com a direção das escolas, com os responsáveis, além da eventual prisão de criminosos”. Somadas as faculdades e escolas particulares, são cerca de 1,3 mil unidades monitoradas pelas Polícia Militar. A auxiliar administrativa Juliana Pereira apoia a campanha: “Todo tipo de cuidado é importante para garantir o bem-estar das crianças e da gente” O uso das motocicletas também é um diferencial no trabalho policial. “A moto garante mais agilidade do que as viaturas, é mais rápida no meio de um trânsito intenso, tem acesso às áreas verdes e chega rapidamente a uma ocorrência”, pontua a policial. “Ela ajuda e muito, por exemplo, no combate às drogas”. O batalhão é dividido em cinco companhias que atuam divididas nas regiões do DF, e todas terão o reforço de policiais nas motocicletas. Preocupação de pais e responsáveis A maioria dos estabelecimentos particulares deu início às aulas em 31 de janeiro, e a rotina escolar já foi retomada. A presença das forças de segurança é considerada essencial pela servidora pública Rominna Jácome, 45 anos, mãe de Theo, 9. Ele estuda em uma unidade de ensino na 913 Sul onde a guarnição policial atuava na sexta-feira (11). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Todo tipo de cuidado é importante para garantir o bem-estar das crianças e da gente”, afirma Rominna. “Por exemplo, o roubo de telefone celular. Eu e o pai dele não o deixamos trazer o celular para a escola para evitar problemas. Meus enteados já foram roubados. Com relação ao trânsito, o governo tem ido bem. As faixas de pedestres estão bem destacadas, há campanhas educativas na porta da escola.” Mãe de dois filhos em idade escolar, a auxiliar administrativa Juliana Pereira endossa: “Dentro da escola a gente se sente mais seguro, mas da porta para fora tudo pode acontecer. A presença dos policiais inibe a ação de bandidos”. O aliciamento dos menores por marginais é uma preocupação dela. Nesta segunda-feira (14), o BPEsc fará ações educativas dentro da operação Volta às Aulas no Setor Leste, no Plano Piloto e no Centro Educacional (CED) 416, de Santa Maria. Na programação, haverá a manhã cívica, com a presença da banda de música da PM, além palestras e dicas de segurança para a comunidade escolar.
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Quase 3 mil estudantes vão estrear o Passe Livre Estudantil
As aulas na rede pública de ensino começam nesta segunda (14), quando mais de 2,9 mil alunos vão utilizar pela primeira vez o cartão do Passe Livre Estudantil (PLE). Outros 946 estudantes que requereram a segunda via também estarão com cartão novo na volta à escola. A orientação da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) é que os novatos passem o cartão no validador duas vezes. Beneficiários devem ficar atentos ao uso seguro do cartão | Foto: Divulgação/Semob A regra vale para todos. No primeiro embarque, tanto no ônibus quanto no metrô, o estudante deve aproximar o documento duas vezes no validador. A primeira é para que o sistema faça a atualização das informações, e a segunda é para liberar a catraca. Caso o cartão apresente algum tipo de erro, o estudante poderá ir a um posto de atendimento do BRB Mobilidade e solicitar a verificação do dispositivo. [Olho texto=”Cartão de passe livre é pessoal e não poderá ser emprestado” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Também é preciso atentar à questão da segurança no uso do benefício. De uso pessoal, o Passe Livre Estudantil não pode ser emprestado, devendo ser utilizado pelo titular somente nos dias de aula para ir e voltar da escola. Se houver uso irregular, o cartão pode ser bloqueado e o benefício, suspenso. O Passe Livre Estudantil garante um mínimo de 54 acessos por mês nos ônibus e no metrô do DF. Caso o estudante tenha necessidade de fazer mais viagens no trajeto casa/escola/retorno, é possível solicitar aumento de acessos. O procedimento pode ser feito na plataforma do BRB Mobilidade, com apresentação de documentos que comprovam a necessidade. Perdas ou danos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os estudantes devem, ainda, ter cuidado para não perder ou não danificar o PLE, o que pode acontecer se o documento ficar exposto ao sol ou calor, e caso o cartão seja amassado, quebrado ou perfurado. Se houver necessidade de solicitar segunda via, a primeira coisa a fazer é bloquear o cartão. Para isso, o estudante deve registrar um boletim de ocorrência e ligar para a Central de Atendimento – (61) 3120-9500 – ou acessar o site. Se preferir, o estudante pode comparecer a um dos postos de atendimento do BRB Mobilidade. Assim que o cartão estiver bloqueado, é preciso pagar a taxa da segunda via, no valor de R$ 5,40, com identificação do CPF do aluno. O pagamento pode ser feito em qualquer agência ou loja de conveniência do BRB. O passo seguinte é solicitar a segunda via do documento por meio do aplicativo do BRB Mobilidade ou no site, na aba “2ª via”. O BRB dispõe de 120 postos de atendimento, e a retirada do novo cartão pode ser feita em qualquer um deles. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade
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Detran-DF intensificará Campanha de Volta às Aulas 2022
A partir desta segunda-feira (14), o Detran-DF realizará, por meio das diretorias de Educação, Engenharia e Fiscalização de Trânsito, uma série de novas ações com foco na volta às aulas na rede pública de ensino do Distrito Federal. Um cronograma inicial estava em vigor desde 31 de janeiro, quando houve o retorno das aulas nas escolas particulares. A nova programação prevê a intensificação das ações educativas, de fiscalização e de sinalização de trânsito. Com o retorno das aulas nas escolas públicas, a expectativa é que, ao todo, 600 faixas recebam pintura nova ainda no mês de fevereiro, todas elas em perímetro escolar | Foto: Divulgação Detran-DF A partir das 7h20 de segunda-feira, haverá uma grande ação educativa em frente ao CEF Polivalente da 913 Sul, trabalhando junto às famílias, estudantes e professores temas como os cuidados ao contratar transporte escolar, redução de velocidade no perímetro escolar e a parada em fila dupla, entre outras atitudes que podem colocar as crianças em risco. Neste ano, o condutor de veículo de transporte escolar também será público-alvo das ações educativas de volta às aulas do Detran. O objetivo é levar conscientização a esses motoristas para que possam, cada vez mais, transportar as crianças com segurança. [Olho texto=”Neste ano, o condutor de veículo de transporte escolar também será público-alvo das ações educativas de volta às aulas do Detran” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os pais e/ou responsáveis podem consultar no site do Detran a lista atualizada dos transportes escolares e checar se o autorizatário está em dia com todos os itens exigidos pelo órgão de trânsito. O Detran promoverá, ainda, uma campanha educativa nas mídias sociais sobre o respeito ao pedestre na faixa, que fará um alerta à população para este período de volta às aulas. Fiscalização Também a partir de segunda-feira, a Diretoria de Fiscalização intensificará as ações nas faixas de pedestres, na organização do tráfego em frente às escolas e na autuação de veículos parados e/ou estacionados irregularmente. Além disso, serão verificadas as condições dos escolares. Os agentes de trânsito atuarão, diariamente, nas proximidades de pelo menos 20 escolas diferentes. Nesses locais será realizada a Operação Faixa Segura, que tem o objetivo de lembrar os condutores sobre o respeito ao pedestre na faixa. Equipes do Detran levarão ações educativas a diversas escolas do DF | Foto: Divulgação/Detran [Olho texto=”Os agentes de trânsito atuarão, diariamente, nas proximidades de pelo menos 20 escolas diferentes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As equipes também estão atentas à organização do tráfego perto das escolas, por isso, estão de prontidão para intervir em casos de retenções. A recomendação da Diretoria de Fiscalização é para que os pais estacionem regularmente a fim de evitar interrupção no fluxo dos veículos e atropelamentos de pedestres. Em relação aos veículos de transporte escolar, mesmo com a prorrogação das autorizações, a fiscalização ocorrerá com o objetivo de verificar as condições dos pneus, sistema de iluminação, tacógrafo e cinto de segurança. Por dia, serão realizadas cerca de quatro operações em todas as regiões do DF. Engenharia A Diretoria de Engenharia está trabalhando desde o dia 31 de janeiro com três equipes exclusivamente dedicadas à revitalização/pintura das faixas de pedestres localizadas nas proximidades de escolas. As equipes estão atuando nos dois períodos: diurno e noturno. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com o retorno das aulas nas escolas públicas, a expectativa é que, ao todo, 600 faixas recebam pintura nova ainda no mês de fevereiro, todas elas em perímetro escolar. Até o momento, cerca de 300 já foram revitalizadas. Além disso, as sinalizações verticais (placas de trânsito) desses locais também serão verificadas. Para solicitar uma sinalização de trânsito, como, por exemplo, uma faixa de pedestre, o interessado deve comparecer a uma unidade do Detran que tenha o setor de protocolo. Lá, vai preencher formulário próprio de requerimento de serviço, informando o tipo de sinalização, endereço do local a ser sinalizado e dados pessoais do requerente (nome, RG, CPF, endereço e telefone). A solicitação deverá ser acompanhada da exposição de motivos e do endereço exato do local onde se percebeu a necessidade de sinalização, com indicação de pontos de referência. Para a implantação de faixa de pedestre, é necessário realizar o estudo técnico que irá avaliar a geometria da via, fluxo de veículos e de pedestres, entre outros requisitos. *Com informações do Detran-DF
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Escolas públicas se preparam para a volta às aulas
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Entorno de escolas públicas limpo para receber alunos na próxima semana
A equipe do Polo Oeste II do GDF Presente, em parceria com as administrações de Taguatinga e de Ceilândia, estão fazendo a limpeza das áreas em volta das escolas para preparar as unidades de ensino para o reinício das aulas, na segunda-feira (14). A ação chegou às proximidades da Escola Classe 42, na QNM 34, de Taguatinga, e da Escola Classe 55, na QNO 20, em Ceilândia. De acordo com o administrador de Taguatinga, Renato Andrade, também foram feitas ações nas áreas externas da Escola Classe 46 e no estacionamento do Centro de Ensino Fundamental 9. Nas proximidades da Escola Classe 42, foi feito o nivelamento do terreno para a colocação de grama | Foto: Divulgação GDF Presente “Nas proximidades da Escola Classe 42, fizemos o nivelamento do terreno para a colocação de grama. Já nas proximidades da Escola Classe 55, em Ceilândia, foram recolhidos em apenas um dia 5 mil litros de lixo. Seis trabalhadores do GDF Presente trabalharam na ação.” “Sob determinação expressa do governador Ibaneis Rocha, realizamos ao longo do ano desde roçagem, retirada de entulho passando por serviços mais complexos com tapa-buracos e conserto de calçadas e estacionamentos. O que queremos é ver alunos voltando às suas escolas e encontrando um ambiente sadio e acolhedor”, explicou o administrador de Taguatinga, Renato Andrade. Em Ceilândia, o administrador Fernando Fernandes, disse que a limpeza ao redor é fundamental para a segurança de toda comunidade escolar. “Nosso objetivo é que quando as aulas retornarem não haja lixo, entulhos nem insetos nos arredores das escolas”, afirma. “Pretendemos fazer o possível para que as proximidades das escolas estejam limpas e protegidas de pragas”, frisou o administrador. Fernandes diz também que há uma parceria com a Polícia Militar para que haja reforço nas rondas ostensivas em torno das instituições de ensino, com o objetivo de afastar possíveis traficantes que possam abordar crianças e adolescentes.
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Faixas de pedestres são pintadas para a volta às aulas
O Governo do Distrito Federal (GDF) promove, neste mês, a pintura de cerca de 230 faixas de pedestres em toda a cidade. Embora a reforma das faixas faça parte da rotina do Departamento de Trânsito (Detran), desta vez a pintura foi reforçada tendo como objetivo a volta das aulas totalmente presenciais. A recuperação das faixas ajuda a reforçar a segurança da população, especialmente no período de retorno às aulas | Foto: Divulgação/Detran O secretário de Governo, José Humberto Pires, identificou a necessidade desse trabalho a fim de dar maior tranquilidade aos pais, alunos e demais pessoas que transitam nas proximidades das escolas. A iniciativa atende a uma solicitação da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, de que fosse feita uma vistoria em torno das escolas para a volta dos estudantes. [Olho texto=”“As faixas são nítidas, os acidentes nelas são raros, não há muita desobediência por parte dos motoristas. Pintar as faixas é melhorar algo que já é muito bom”” assinatura=” Gabriel Bezerra, estudante da UnB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O trabalho de pronto foi assumido pelo diretor de Engenharia de Trânsito, Pedro Paulo Barbosa, que o está realizando. É preciso ressaltar a importância de recuperar as faixas que precisam de pintura. Estamos cuidando do retorno às aulas com muito carinho para que todos se sintam absolutamente seguros”, explicou o secretário. A lei que dá prioridade aos pedestres nas faixas foi criada no DF em 1997. Existem hoje, em toda a cidade, 4,2 mil delas. De acordo com estatísticas do Detran, em 2019 ocorreram dois atropelamentos fatais em faixas de pedestres não semafóricas. No mesmo período, foram 83 atropelamentos com morte fora das faixas. O estudante de comunicação da Universidade de Brasília Gabriel Bezerra, 20 anos, usa as faixas desde criança, quando morava em Ceilândia. Hoje, vivendo em Planaltina, continua usuário do dispositivo e faz elogios. “As faixas são nítidas, os acidentes nelas são raros, não há muita desobediência por parte dos motoristas. Pintar as faixas é melhorar algo que já é muito bom”, frisou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Pedro Paulo Barbosa ressaltou que o trabalho está sendo realizado, apesar da chuva dos últimos dias. “As faixas são um patrimônio de Brasília. O serviço de manutenção é feito regularmente, mas no momento estamos pintando as que precisam em função da volta às aulas 100% presenciais”, explicou. Neste ano, o Detran fez a manutenção das faixas inclusive no período de seca, quando a poeira e a sujeira dos carros escondem a sinalização. De acordo com diretor de Engenharia de Trânsito do órgão, de julho a outubro, as faixas foram lavadas para se tornarem visíveis aos motoristas e pedestres. A manutenção das faixas é feita de acordo com o material usado em sua confecção. Algumas levam tinta acrílica, cuja duração é de um ano, enquanto outras têm são pintadas com tinta quente, com durabilidade de dois anos.
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Turmas com excesso de alunos terão problema resolvido
A volta das aulas presenciais para todos os estudantes da rede pública de ensino revelou uma questão surpreendente: durante a pandemia, houve matrículas em excesso em algumas escolas. Em pelo menos três delas – Escola Classe 52 de Taguatinga, Centro de Ensino Fundamental Bosque e Centro Educacional São Francisco –, há turmas com 50 alunos matriculados. “Esses casos foram gerados por um problema migratório”, esclarece a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Um pai, por exemplo, que saiu do Plano Piloto e foi morar em Taguatinga, pode ter matriculado o filho em uma escola em Taguatinga. Isso fez com que extrapolasse a Estratégia de Matrícula.” Estratégia de Matrícula é o documento editado todos os anos pela Secretaria de Educação (SEE) no qual se definem todas as orientações pedagógicas a serem seguidas pelas escolas durante o ano letivo. Uma dessas orientações diz respeito ao tamanho das turmas. Na estratégia deste ano, o máximo de alunos a serem matriculados em uma turma regular deveria ser de 32 para o ensino fundamental e 38 para o ensino médio. Em meio à pandemia, no entanto, algumas escolas extrapolaram a diretriz. [Olho texto=”“Nós daremos os encaminhamentos necessários aos problemas que estão sendo levantados” ” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Levantamento da Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav), porém, revelou que há escolas no Plano Piloto, como o Gisno, o Cean e o Elefante Branco, com turmas menores do que o teto estabelecido. Em tese, portanto, há vagas a serem preenchidas dentro da própria rede. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O problema será solucionado. A secretaria estuda a melhor alternativa, que vai desde a transferência dos alunos para outras escolas até a abertura de novas turmas nas escolas atuais. “A Secretaria de Educação já está resolvendo”, reforça Hélvia Paranaguá. “Então, pais, mandem seus filhos para as escolas, eles estarão seguros lá dentro. Nós daremos os encaminhamentos necessários aos problemas que estão sendo levantados. Mas mande o seu filho para a escola, porque é lá que ele vai ter a garantia das aprendizagens.” *Com informações da Secretaria de Educação
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Todos juntos na escola, retomando as atividades
[Olho texto=”“A família e o estudante precisam da escola e do retorno à rotina, que está ocorrendo de forma segura” ” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação ” esquerda_direita_centro=”direita”] O grande dia de retorno 100% presencial das aulas na rede pública chegou. Nesta quarta-feira (3), estudantes, professores, servidores e colaboradores retornaram ao ambiente escolar seguindo rigorosamente os protocolos de segurança, dentro do conjunto de ações preventivas para a normalização das atividades de mais de 460 mil alunos. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, visitou cinco escolas do Gama para recepcionar os alunos. “Os estudantes são o centro do nosso trabalho”, disse a secretária. “É na escola que desenvolvemos valores como socialização, cidadania e aprendizagem para que o aluno seja realmente protagonista da sua história. A família e o estudante precisam da escola e do retorno à rotina, que está ocorrendo de forma segura.” No Jardim da Infância 4 do Gama, Edcarla Torre (à direita, ao lado da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá), mãe de uma aluna, comemorou: “A expectativa dela estava grande” | Foto: Mary Leal/SEE Os locais visitados foram Jardim de Infância 4, Centro Educacional 8, Centro de Ensino Fundamental 11, Escola Classe 18 e Escola Classe 3. Em todas as instituições, Hélvia Paranaguá conversou com estudantes e professores. Aluna do segundo ano do Jardim de Infância 4 do Gama, a pequena Eloísa Torres estava animada para voltar a frequentar as aulas presencialmente todos os dias. Sua mãe, Edcarla Torre, aprovou o retorno. “A expectativa dela estava grande”, comentou. “Eu só tenho a agradecer à escola, que deu todo apoio na época do on-line, e agora, no presencial, está tomando todos os cuidados. Os professores também estão vacinados, e isso me deixa mais tranquila.” Segurança para todos Além dos protocolos sanitários, a Coordenação Regional de Ensino do Gama teve a visita especial do trio de mascotes Bela, Joaquim e Dente de Leão dando as boas-vindas aos estudantes dessa unidade. Os personagens, que integram a programação de atividades lúdicas da CRE da cidade, ajudaram a reforçar a importância da prevenção à covid-19. As unidades escolares continuam a seguir as orientações de biossegurança, como aferição de temperatura, uso obrigatório de máscaras, horários escalonados para entrada e saída dos alunos, escala para as refeições no ambiente escolar e atividades esportivas e recreativas realizadas ao ar livre ou em ambientes ventilados, entre outras medidas. “Nossos estudantes ficaram muito tempo dentro de casa, e agora é o momento desse retorno pensado e seguro”, afirmou a coordenadora da CRE do Gama, Cássia Maria Marques. “A escola não desenvolve só a parte de aprendizado cognitivo, ela também se preocupa com os aspectos emocionais e sociais que precisam ser retomados mais de perto.” Tecnologia, música e aprendizado O Centro Educacional 8 (CE 8) desenvolve projetos nas áreas de ciência e tecnologia para os estudantes. O local trabalha com o Ensino Médio de Tempo Integral (Emti) e oferece programas de acordo com o segmento de interesse dos alunos. “Eu acabei me encantando com a área de exatas e robótica”, comentou o estudante Guilherme Francisco, aluno da segunda série do ensino médio do CE 8. “Sempre temos alguma habilidade, e aqui na escola eles estimulam a gente. Sinto que somos prioridade. Quando voltei ao presencial, a experiência foi maravilhosa, e isso só tende a continuar.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Centro de Ensino Fundamental 11 também tem programas no contraturno para os estudantes do Emti, com atividades que envolvem música, arte e literatura. A secretária de Educação conferiu a apresentação da banda marcial da unidade durante a visita. “Os projetos de música e arte da escola não têm o objetivo principal de formar músicos e artistas; a ideia é formar cidadãos e pessoas do bem”, frisou o professor Thiago Francis. Ex-aluno do local e atualmente estudando na Escola de Música de Brasília, o trombonista Lévi Barreto comemorou: “Queria agradecer ao CEF 11 por todos esses anos em que estive aqui. A escola me trouxe luz onde não via mais esperança”. *Com informações da Secretaria de Educação
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Centros de ensino especiais reabrem as portas
A última etapa do retorno presencial na rede púbica do DF acontece nesta segunda-feira (30) com a reabertura dos centros de ensino especiais, dos centros interescolares de línguas e da Escola de Música de Brasília (EMB). Ao todo, a rede pública tem 2.476 estudantes matriculados só nas escolas especiais, destinadas à aprendizagem de jovens com maiores graus de deficiência. A rede pública de educação do DF tem 2.476 estudantes matriculados só nas escolas especiais, destinadas à aprendizagem de jovens com maiores graus de deficiência| | Foto: Mary Leal/Secretaria de Educação A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, finalizou esse ciclo com a recepção da comunidade escolar no Centro de Ensino Especial 2 de Ceilândia. Logo na entrada, professores receberam os estudantes com músicas de boas-vindas para deixar o momento ainda mais especial. “As famílias realmente pediram essa retomada. Estamos fazendo todo o acompanhamento para que os estudantes e profissionais fiquem em segurança. Sabemos que é muito importante para os estudantes esse contato e os momentos de desenvolvimento dentro do ambiente escolar”, destaca Hélvia Paranaguá. Também retornam às atividades presenciais, de forma escalonada, os 45 mil alunos atendidos nos centros interescolares de línguas. Na educação precoce são 3.176 estudantes. Já nas escolas parque, há 5.100 estudantes matriculados. [Olho texto=”“Sabemos que é muito importante para os estudantes esse contato e os momentos de desenvolvimento dentro do ambiente escolar”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] O CEE 2 de Ceilândia atende 581 estudantes, que vão desde a estimulação precoce, com 1 ano de idade, até as demais atividades, com alunos adultos. “Aqui temos estudantes de 1 até 58 anos de idade. Nosso público é bem diverso e atendemos todos com muito carinho e disposição. Esse ciclo que se inicia é um momento muito bom e espero que continuemos a ser felizes aqui”, comenta Itamar Assenço, vice-diretor do CEE 2 de Ceilândia. “Meu filho já acordou feliz hoje, porque voltaria a frequentar a escola presencialmente. Quando a gente passava na porta da escola, ele queria entrar”, conta Cristiane Mota. Ela é mãe do pequeno Levi. Hoje ele está com 4 anos, mas está no CEE 2 desde 1 ano idade, praticando as atividades da estimulação precoce. Hoje também foi dia do estudante Cristiano, 36 anos, voltar ao convívio escolar. “Ele queria vir para escola. A gente via que ele precisava disso. Meu filho é muito bem tratado aqui”, elogia Vanusa Martins, mãe de Cristiano. Experiências compartilhadas Os estudantes do CEE 2 têm um acompanhamento físico, social e pedagógico com as atividades desenvolvidas no local. A escola se tornou referência de ensino para outras unidades do país. Professores da rede pública de Cocalzinho (GO) receberam informações do projeto Compartilhando Conhecimento e Experiência. O objetivo é trocar conteúdos, pesquisas, dicas e outras informações entre os profissionais que atuam com educação especial e com a Educação de Jovens e Adultos Interventiva, uma interface da EJA para atendimento de estudantes com deficiência intelectual e autismo em defasagem escolar. A escola também desenvolve ações que incluem a comunidade escolar. A equipe pedagógica da escola desenvolveu um programa chamado Leitura de Mundo, em que pais dos alunos têm acesso a cursos de capacitação. Oficinas de fabricação de alfajor, bombom e sabonete líquido mostram possibilidades para complementar a renda familiar. Cristiane e Levi no primeiro dia de aula presencial. Levi está no CEE 2 desde 1 ano de idade praticando as atividades da estimulação precoce | Foto: Mary Leal/Secretaria de Educação Biossegurança Os pais e estudantes do CEE 2 receberam um kit com álcool em spray, álcool gel e máscara. Assim como nas demais unidades da rede pública, todos que entraram na escola fizeram o procedimento de aferição de temperatura e seguiram os demais protocolos de distanciamento social e reforço das informações sobre as ações de prevenção da covid-19. Renata de Souza é mãe do estudante Vitor Hugo, de 3 anos, e relata que sentiu segurança com a volta às aulas presenciais. “Eu já tinha levado meus dois sobrinhos que estudam na rede pública e achei tudo bem organizado nas outras escolas. Hoje aqui também gostei”, contou. “Nós continuamos com as atividades remotas que os professores passavam on-line, mas percebo que o desenvolvimento e a motivação são bem maiores com o encontro presencial”, conta Renata, que já recebe acompanhamento do filho no local desde 2019. A escola também organizou uma entrada escalonada nos horários dos estudantes, para evitar aglomeração na entrada da unidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Hoje concluímos a última etapa do retorno presencial às escolas da rede pública de ensino e nosso balanço é muito positivo. O recado que nós queremos deixar para a comunidade escolar é que se cuidem! A escola está preparada para recebê-los com todo o protocolo de biossegurança, mas o vírus está aí fora, então continuem usando máscara e utilizando álcool gel”, alerta a secretária de Educação. *Com informações da Secretaria de Educação
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Alunos demonstram alívio no retorno do ensino médio
[Olho texto=”“Estive na volta da educação infantil e do ensino fundamental. Pude ver que, entre todos, nossos jovens do ensino médio eram os que estavam mais ansiosos, mais felizes pela volta”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] A retomada das aulas presenciais dos estudantes do ensino médio da rede pública começou nesta segunda-feira (23). Ao chegarem às escolas, os estudantes encontraram o ambiente higienizado e protocolos detalhados de distanciamento. Muitos se declararam ansiosos e felizes por reencontrarem os amigos e professores depois de 530 dias afastados do ambiente escolar, por causa da pandemia. “Conversei com muitos deles. Não aguentavam mais esperar pela volta”, contou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, que esteve no Centro de Ensino Médio 1, do Guará – escola conhecida por GG, em referência ao ginásio da cidade -, para dar as boas-vindas aos estudantes. “Estive na volta da educação infantil e do ensino fundamental também. Pude ver que, entre todos, nossos jovens do ensino médio eram os que estavam mais ansiosos, mais felizes pela volta das aulas presenciais”, comentou a secretária. Para a gestora, é uma retomada difícil: “Alguns entraram no ensino médio, mas estão vindo para a escola pela primeira vez desde a conclusão do fundamental. Vamos recuperar o tempo perdido de aprendizagem, sem esquecer dos cuidados sanitários, dos protocolos de biossegurança”. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, esteve no Centro de Ensino Médio 1, do Guará, para dar as boas-vindas aos estudantes | Fotos: Mary Leal/Ascom SEE/DF Até às 15h, as 14 regionais de ensino do Distrito Federal relatavam um retorno tranquilo do ensino médio. No Recanto das Emas, por exemplo, eram esperados 1.992 estudantes nas cinco escolas que oferecem essa etapa da aprendizagem. Exatos 1.673, ou 84%, compareceram. As escolas farão busca ativa daqueles que faltaram. [Olho texto=”“Queria muito ver os professores e todo mundo aqui da escola. Estava com saudade de frequentar a sala de recursos e praticar esporte”” assinatura=”Ingrid Lustosa, aluna do CEM 1 do Guará” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No CEM 1 do Guará, a estudante Ingrid Lustosa estava com grande expectativa para o encontro presencial com colegas e professores. Ela tem deficiência intelectual e está no terceiro ano no CEM 1. “A escola está bem organizada e eu confio muito nos profissionais que estão aqui”, conta a mãe da estudante, Mara Torres. “Queria muito ver os professores e todo mundo aqui da escola. Estava com saudade de frequentar a sala de recursos e praticar esporte”, completa Ingrid. Os estudantes entraram tranquilamente, seguindo o distanciamento social para passar na máquina de reconhecimento facial e aferição da temperatura corporal. Neste primeiro dia de aula presencial, o CEM 1 também reservou um momento em sala de aula para reforço das orientações, com a leitura de uma cartilha produzida pela escola e entregue a cada estudante, na chegada, junto com uma máscara cirúrgica. Kevin Carvalho, estudante do 3º ano, gostou de retornar à sala de aula: “Senti muita falta dos meus amigos e da escola” A rede pública de ensino conta com 87.710 estudantes do ensino médio matriculados em 95 escolas. As aulas presenciais voltam de forma híbrida, por revezamento entre on-line e presencial. Em uma semana, metade da turma vai presencialmente e a outra metade tem atividades remotas mediadas pelo professor. Na semana seguinte, as turmas se invertem. “Estou gostando bastante do retorno. Senti muita falta dos meus amigos e da escola. Eu já tinha uma ligação com vários colegas aqui porque estudamos juntos na Escola Classe 3 e no Centro de Ensino Fundamental 2 aqui do Guará”, afirma Kevin Carvalho, estudante do 3º ano. O CEM 1 do Guará tem 1.128 estudantes matriculados neste ano. O local também funciona como Escola de Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI), que tem a proposta pedagógica de formação integral dos estudantes com projetos que englobam aspectos cognitivos, físicos, sociais, emocionais e culturais por meio de uma jornada ampliada. [Numeralha titulo_grande=”87.710″ texto=” é o número de estudantes de ensino médio matriculados em 95 escolas da rede pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Reunimos com os pais dos estudantes para falar mais desse retorno híbrido e nenhum deles discordou da situação. Todos os professores estão vacinados e fizemos de tudo para recepcionar os alunos da melhor maneira. No tempo em que as aulas estavam exclusivamente remotas, não ficamos parados e fizemos várias reformas”, afirma a diretora da unidade, Cynara Martins. O CEM 1 investiu R$ 300 mil do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF) em melhorias e adaptações na unidade para o retorno seguro dos estudantes. Mudaram a estrutura da cantina, construíram quatro espaços ao ar livre para interação social ou aulas externas, instalaram dispensers de álcool gel nos corredores, colocaram pias espalhadas no pátio. Também pintaram a escola e instalaram datashow em todas as salas de aula. Ana Clara Pereira, do 2º ano, estava na expectativa da volta presencial e ficou feliz que “deu tudo certo” “Estava naquela expectativa da volta presencial porque o ensino remoto teve que acontecer pelo momento de pandemia em que a sociedade estava passando, mas sinto que a aula com a presença física é bem melhor. Estava na expectativa desse retorno. Que bom que deu certo”, conta Ana Clara Pereira, do 2º ano, que sonha em ser bióloga. As benfeitorias no CEM 1 deixaram os estudantes mais tranquilos para voltarem a frequentar as aulas presenciais. “Eu estava ansioso para voltar porque estava com saudade dos amigos e professores, mas sempre tem aquele receio por conta da pandemia. Quando cheguei na escola, fiquei à vontade porque vi que o local está seguro e que tudo foi replanejado para nosso retorno. Todas as atividades estão programadas para seguir as recomendações sanitárias”, relata Arthur Carvalho, estudante do 3º ano que sonha em cursar medicina. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A aluna Lauany Guedes conta que teve uma surpresa “gostosa” quando chegou à escola hoje e viu que tudo estava muito organizado e com várias reformas nos ambientes. Ela também estava um pouco apreensiva de como ocorreria o retorno presencial, mas viu que a escola estava seguindo o distanciamento na sala de aula, distribuindo máscaras para os estudantes e dando todas as informações necessárias. A última etapa do retorno presencial na rede pública de ensino do DF ocorrerá na próxima segunda-feira (30), com as aulas das Escolas da Natureza, dos Centros Interescolares de Línguas (CILs) e dos Centros de Ensino Especial. *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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Ensino médio volta presencialmente na segunda-feira (23)
As aulas do ensino médio da Secretaria de Educação voltam com atividades presenciais na segunda-feira (23). Ao todo, são 87.710 estudantes, 3.459 professores e 167 terceirizados em 95 unidades escolares, entre centros educacionais e de ensino médio. Os dados são do sistema i-Educar. Escolas que atendem o ensino médio voltam às atividades presenciais na próxima segunda-feira (23) | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A diretora de Ensino Médio da Subsecretaria de Ensino Básico, Érika Botelho, conta que, nesse momento, a volta presencial é de grande valor para a formação educacional: “O ensino médio é uma etapa importante da educação, pois é quando o jovem se prepara para os desafios futuros da vida, tanto em aspectos pessoais, quanto nos que dizem respeito à carreira profissional. Assim, é de fundamental importância a construção de uma formação sólida e integral neste momento da vida”. Escolas preparadas Seguindo os protocolos de segurança contra a covid-19, as turmas de ensino médio serão divididas em dois grandes grupos. Enquanto um grupo estiver presencialmente na unidade escolar, o outro estará realizando atividades pedagógicas não presenciais. Na semana seguinte, invertem-se as posições. Dessa forma, na segunda-feira, espera-se que 43.855 estudantes voltem à escola pela primeira vez desde março de 2020. A organização em forma de escala faz com que o cronograma curricular seja oferecido para todos os estudantes, tanto no momento de aulas presenciais, quanto no de atividades não presenciais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para os estudantes que estiverem presencialmente, será mantido o distanciamento social de um metro, além de uso obrigatório de máscaras. As salas de aula e os demais espaços escolares serão higienizados entre os turnos. As unidades escolares com ensino médio integrado à educação profissional e as que já adotam o novo ensino médio seguirão o mesmo protocolo estabelecido para as demais escolas. Guia da volta às aulas: /documents/d/guest/parametros_volta_as_aulas_presenciais_17ago2021-pdf *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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Escolas estão atentas para os riscos da hora do recreio
[Olho texto=”“Tivemos essa preocupação com a parte da alimentação na pandemia porque o momento em que eles tiram a máscara para comer é o mais descontraído”” assinatura=”Fernanda Mateus, diretora de Alimentação de Educação do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Coloridas, discretas, sofisticadas ou mesmo comuns, as máscaras têm sido um acessório fundamental na rotina de todos desde que a pandemia começou, em 2020. Na volta às aulas, esses artigos serão indispensáveis. Mas é impossível usá-los na hora do lanche. Para tanto, uma cartilha foi preparada com dicas de como professores e profissionais que trabalham com alimentos devem proceder e, assim, orientar os alunos. “Tivemos essa preocupação com a parte da alimentação na pandemia porque o momento em que eles tiram a máscara para comer é o mais descontraído – o alimento faz isso -, e preparamos com muito cuidado esse material”, destaca a diretora de Alimentação da Secretaria de Educação (SEE), Fernanda Mateus. “Foram várias lives, reuniões virtuais para se chegar a um consenso na formatação dessas informações, enfim, da cartilha.” Escolas podem optar por servir as refeições diretamente nas salas de aula, desde que seja feita a higienização de mesas e cadeiras a cada turno, com o uso de álcool 70% | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Com pegada lúdica, o material, intitulado Alimentação escolar e biossegurança – retorno às aulas presenciais na pandemia de covid-19, tem 30 páginas e foi elaborado com o apoio da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde (SES) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), do Ministério da Educação. A publicação está sendo distribuída nas diretorias e cantinas das escolas e também , estará disponível virtualmente no site da Secretaria de Educação. [Olho texto=”“Fizemos banner, sinalizamos as escolas todas, estamos deixando os espaços mais seguros para os alunos; tomamos todos os cuidados”” assinatura=”Cássia Nunes, coordenadora de ensino do Gama” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No manual, há informações básicas – “regras de ouro” como destaca a publicação – de como se dá a contaminação, além de dicas com medidas de distanciamento e higienização e orientações para os cuidados com a máscara, que devem ser trocadas após os lanches. “O intuito é que esse material seja trabalhado pedagogicamente pelos professores no cotidiano das escolas”, salienta Fernanda Mateus. A coordenadora da Regional de Ensino do Gama, Cássia Maria Marques Nunes, reforça: “Além do acolhimento desses alunos, tem a questão da conscientização. As primeiras semanas vão ser desse trabalho de orientação aos alunos sobre os perigos e cuidados com relação à covid”. No recreio, os alunos só poderão brincar ou manusear objetos pessoais, devendo evitar brincadeiras ou jogos coletivos Na prática, a hora das refeições será escalonada nos períodos do almoço, lanche da tarde e jantar, com horários diferentes para cada turma. O mesmo acontece com o recreio, que será dirigido pelo professor. “Os alunos só poderão brincar ou manusear objetos pessoais, nada de brincadeiras ou jogos coletivos”, explica a coordenadora . A Secretaria de Educação reforça que a logística ficará a cargo de cada escola. Por isso, a instituição pode optar por servir as refeições diretamente nas salas de aula. No entanto, é fundamental a higienização de mesas e cadeiras a cada turno, com o uso de álcool 70%. Antes de comer, detalhes importantes devem ser observados, como a lavagem das mãos com água e sabão. [Olho texto=”Os bebedouros estão proibidos; o correto é incentivar que cada um leve sua garrafinha com água” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Outra recomendação que deve ser respeitada pela garotada é evitar falar, rir ou tossir enquanto estiver sem a máscara. Os bebedouros estão proibidos; o correto é incentivar que cada um leve sua garrafinha com água. Após as refeições, outra prática relevante: ensinar a garotada a descartar os restos de alimentos nas lixeiras disponíveis nos refeitórios, pátios ou salas de aulas, conforme dinâmica interna de cada unidade escolar. “Fizemos banner, sinalizamos as escolas todas, estamos deixando os espaços mais seguros para os alunos; tomamos todos os cuidados”, conta Cássia Nunes. “Os profissionais de ensino do Gama estão confiantes. Agora que estão todos vacinados, é o momento realmente do retorno.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Confira, abaixo, algumas orientações para uma alimentação segura na escola: Retirar as máscaras antes do consumo dos alimentos, pegando no elástico apenas com as mãos e colocando o item em um saco plástico pessoal; Evitar colocar a máscara diretamente sobre a mesa; Após a refeição, garantir a troca da máscara por uma limpa; Higienizar adequadamente os utensílios utilizados nas refeições; Como os bebedores estão interditados, é preciso orientar os estudantes a levarem suas garrafinhas de água, não as compartilhando; Caso a escola opte ou necessite servir as refeições diretamente nas salas de aula, é fundamental adotar a higienização de mesas e cadeiras a cada turno, com o uso de álcool 70%; Servir e entregar a refeição aos estudantes em ambientes arejados e em recipiente apropriado; Dividir os refeitórios ou áreas, de preferência abertas e ventiladas, evitando o contato entre grupos; Higienizar corretamente as mãos antes do consumo dos alimentos.
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Volta às aulas sem buracos em acesso à escola rural de Planaltina
[Olho texto=”“O mais legal é trabalhar para fazer com que essas crianças que moram no núcleo rural voltem às aulas com mais conforto” ” assinatura=”Ronaldo Alves, coordenador do Polo Norte do GDF Presente” esquerda_direita_centro=”direita”] A estrada de terra com buracos e danificada pelas últimas chuvas ganha nova roupagem na área rural de Planaltina. A via de acesso ao Centro de Ensino Fundamental (CEF) Bonsucesso, a 25 km da cidade, recebeu melhorias do GDF Presente e está preparada para receber, nesta segunda-feira (9), os alunos, que estiveram longe das aulas durante quase um ano e meio, por conta da pandemia de covid-19. Em meio à poeira típica da estação, trator do GDF Presente se destaca em trabalhos para mudar o cenário, pavimentando as vias | Fotos: GDF Presente Com uma motoniveladora, uma retroescavadeira e três caminhões, equipes do Polo Norte – responsável pela manutenção da região – fizeram o patrolamento e nivelamento da estrada vicinal, construindo também canaletas e saídas de água. Tudo para facilitar o acesso de carros e ônibus que voltam a transportar as crianças e adolescentes rumo às atividades escolares. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ação atende uma demanda da diretoria do CEF Bonsucesso encaminhada à Administração Regional de Planaltina. “O mais legal disso tudo é trabalhar para facilitar o acesso à escola e fazer com que essas crianças que moram no núcleo rural voltem às aulas com mais conforto”, valoriza o coordenador do polo, Ronaldo Alves. As equipes do GDF Presente permanecerão esta semana no núcleo, nivelando as vias de acesso às chácaras da região e construindo lagoas de contenção para a água das chuvas. Asfalto novo Promover acessibilidade em áreas rurais é uma das preocupações do Governo do Distrito Federal (GDF). Além de providenciar o patrolamento das estradas de terra, a gestão conta com o programa Caminho das Escolas, por meio do qual se leva asfalto até a porta das escolas, dando fim à lama e à poeira em algumas regiões. Pelo menos R$ 52 milhões estão previstos para esse tipo de investimento. O administrador regional de Planaltina, Célio Rodrigues, conta que as estradas de terra do núcleo rural sofrem com a ação do tempo e a passagem de veículos pesados. “A poeira é comum nesse período de seca, mas o nivelamento e o fim dos buracos e das trepidações refletem também em segurança nessa volta às aulas”, comemora.
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Alegria e segurança marcam retorno da educação infantil
“A volta às aulas está sendo tranquila. A alegria das crianças e a tranquilidade dos pais ao voltarem para escola estão sendo muito bonitos de testemunhar”, disse a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, na manhã desta quinta-feira, 5, em frente ao portão de entrada do Centro de Ensino Infantil 01, do Paranoá. Lá, ela acompanhou o retorno das aulas presenciais na rede pública de ensino, após 511 dias de aulas remotas. Ao longo da manhã, a secretária recebeu relatos das 14 coordenações regionais de ensino do DF. Todas reportaram ambiente calmo na volta dos estudantes e respeito total aos protocolos sanitários para evitar surtos de covid-19 dentro das escolas. Pelo sistema de presença alternada adotado no DF, hoje foi o dia da volta das crianças de até 5 anos, que cursam a educação infantil. Ao todo, há 276 escolas na rede pública que oferecem essa modalidade. Exatas 45.587 crianças estão matriculadas. Pelo menos metade delas foi a escola, depois de mais de um ano. Algumas haviam chegado na idade escolar, mas não o fizeram porque as aulas foram suspensas por causa da pandemia. Todos os profissionais usavam máscaras e face shield – conseguidos numa parceria da escola com a UnB. As turmas estavam reduzidas, conforme o espaço físico da sala de aula | Fotos: Mary leal / Secretaria de Educação Ana Vitória, de 4 anos, é uma dessas crianças. Ela chegou ao CEI 1 do Paranoá segurando a mão da mãe, Eva Moreira, com um sorriso tímido embaixo da máscara e uma indisfarçável curiosidade no olhar. “Estou muito feliz. É a primeira vez da minha filha na escola e estou me sentindo muito segura como início dessa nova fase”, disse Eva. Camila Martins, mãe do Augusto, de 4 anos, também chegou a escola caminhando de mãos dadas com o filho. “A gente esperava que essa doença acabasse logo para começar as atividades, mas a forma como as escolas estão organizadas me deixa segura.” Dentro do CEI 1 do Paranoá, os pais puderam ver a organização da escola. Todos os profissionais usavam máscaras e face shield – conseguidos numa parceria da escola com a UnB. As turmas estavam reduzidas, conforme o espaço físico da sala de aula. As carteiras, afastadas umas das outras. Na hora da merenda, o refeitório estava arrumado com somente uma cadeira por mesa, de forma que as crianças não aglomerem, nem mesmo no momento mais descontraído. Pelo sistema de presença alternada adotado no DF, hoje foi o dia da volta das crianças de até 5 anos, que cursam a educação infantil Diretora da CEI 1 Paranoá, a professora Raquel Gomes foi para a frente da escola receber as crianças na chegada. “Nosso sentimento é de ansiedade, mas estamos muito otimistas, torcendo e nos preparando para que dê tudo certo. Torcendo para que seja um retorno saudável para todos”, disse. No pátio interno, três mesas com monitoras do transporte escolar atendiam os pais para colherem informações de horários para melhorar as rotas dos ônibus. “Assim como em todos os anos, estamos aqui pegando os dados das crianças para montar o nosso trajeto e percurso de transporte escolar. Recebendo os pais, temos todos os cadastros e horários, o que é muito importante ainda mais nesse momento de pandemia”, explicou Tânia Barbosa, uma das monitoras. “Toda a nossa rede está organizada desta forma. Então, estamos muito confiantes de que a retomada das aulas vai se dar com segurança. Agora é hora de focarmos no pedagógico, no aprendizado, vamos começar projetos ambiciosos de leitura, escrita e interpretação da língua portuguesa e de matemática”, adiantou a secretária. O escalonamento da volta às aulas presenciais prevê para a segunda-feira, 9, a retomada para o segmento do ensino fundamental, anos iniciais, e primeiro segmento da Educação de Jovens e Adultos. Será a maior volta entre todos os segmentos, pois há 150.575 crianças matriculadas em 416 escolas da rede pública de ensino entre o primeiro e o quinto anos do fundamental – além de 4.005 na EJA – primeiro segmento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Esse é um momento emblemático. Depois de 511 dias, estou muito emocionada em estar aqui, vendo as crianças voltarem para as escolas”, falava Hélvia Paranaguá, em conversa com os pais. “Muitas vão para a escola pela primeira vez. É emocionante para nós, gestores, e para toda a comunidade escolar. É um momento de acolhimento. É um momento de amor. Peço aos pais que mandem seus filhos para as escolas, porque eles estarão seguros.” * Com informações da Secretaria de Educação
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Usuários do acesso à Escola Olhos d’Água terão mais segurança
Com a proximidade da volta às aulas presenciais da rede pública de ensino, a comunidade que integra a Escola Classe Olhos d’Água, na área rural do Taquari, está prestes a receber uma melhoria viária. A pavimentação de um trecho de 500 metros vai beneficiar aproximadamente 250 alunos e 50 servidores do colégio. [Olho texto=”“Essa obra significa que as crianças não terão mais que conviver com a poeira e com a lama para chegarem à sala de aula” ” assinatura=”Maria de Lourdes Abreu, tia de uma aluna” esquerda_direita_centro=”direita”] O serviço é executado por administração direta, ou seja, com recursos e maquinário próprios do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER), e conta com a força de trabalho de 12 operários. Até o momento, a obra se encontra na fase de terraplenagem, o que representa aproximadamente 15% da execução dos serviços programados. Na sequência, serão trabalhadas as etapas de base e a sub-base e a implantação da capa asfáltica nos 500 metros que abrangem a área. A estimativa é que sejam aplicadas aproximadamente 347 toneladas de Concreto Betuminoso Usinado Quente (CBUQ). Posteriormente será implantada sinalização horizontal e vertical. Atualmente na fase de terraplanagem, obras têm a previsão de utilizar 347 toneladas de Concreto Betuminoso Usinado Quente (CBUQ) | Foto: Divulgação/DER “A colocação de asfalto era um desejo de todos”, comenta a comerciante Maria de Lourdes Abreu, que tem uma sobrinha na escola. “Essa obra significa que as crianças não terão mais que conviver com a poeira e com a lama para chegarem à sala de aula.” [Olho texto=”“Essas intervenções vão garantir que as crianças cheguem às escolas com mais segurança, comodidade e, sobretudo, com mais dignidade” ” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Caminhos mais acessíveis A obra em andamento na Escola Classe Olhos d’Água faz parte de uma série de melhorias programadas para facilitar a chegada e a saída aos estabelecimentos de ensino. Nos próximos dias está previsto o lançamento do programa Caminho das Escolas. O convênio entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) terá, em sua primeira etapa, um investimento de R$ 40 milhões para a melhoria de 20 km de acessos às escolas Almécegas (VC-505), Córrego do Ouro (DF-330), Catingueiro (DF-205), Sonhém de Cima (VC-201), Lobeiral e Queima Lençol (DF-326), em Sobradinho. O superintendente de obras do DER, Cristiano Cavalcante, reforça: “Essas intervenções vão garantir que as crianças cheguem às escolas com mais segurança, comodidade e, sobretudo, com mais dignidade. Essas obras também proporcionarão maior cuidado em relação à saúde das crianças, que não terão de se preocupar mais tanto com a poeira quanto com a lama”. *Com informações do DER
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Educação com servidores prontos para a volta às aulas
[Olho texto=”“Poderemos, assim, garantindo a vacina com apenas uma dose aos profissionais da educação, permitir a volta às aulas no início de agosto, preservando vidas, que sempre foi o foco do Governo do Distrito Federal”” assinatura=”Paco Britto, governador em exercício” esquerda_direita_centro=”direita”] Com 56 mil profissionais da Educação imunizados, as aulas presenciais nas escolas públicas do Distrito Federal estão previstas para retornarem a partir do dia 2 de agosto. Na tarde deste domingo (11), o governador em exercício, Paco Britto, esteve presente no posto de vacinação no Parque da Cidade para acompanhar de perto o último dia da campanha de imunização para os servidores da área. Segundo informação da Secretaria de Educação, 100% dos profissionais da rede pública foram imunizados até o fim do dia. “Vamos garantir, ainda, que esse percentual também chegue à rede privada, que não parou de trabalhar e está mantendo as aulas presenciais”, destacou o secretário de Educação, Leandro Cruz. Em visita ao Parque da Cidade, Paco Britto lembrou que o DF é a única unidade da Federação que vacinou os diversos servidores da Educação, como serventes, merendeiras, secretários escolares, professores e diretores | Fotos: Vinicius de Melo/Agência Brasília Durante todo o domingo, quatro pontos de imunização estavam disponíveis para aplicar a vacina aos profissionais que haviam feito agendamento: um em Taguatinga (Taguaparque), um em Ceilândia (Sesc Ceilândia) e dois no Plano Piloto (Parque da Cidade e Torre de TV). A campanha de vacinação dos servidores começou no dia 18 de maio e eles estão recebendo a vacina Janssen, da Johnson & Johnson, que precisa de apenas uma dose, diferentemente das demais, aplicadas em duas doses. “Poderemos, assim, garantindo a vacina com apenas uma dose aos profissionais da educação, permitir a volta às aulas no início de agosto, preservando vidas, que sempre foi o foco do Governo do Distrito Federal”, explicou Paco Britto. [Olho texto=”“Fico muito feliz em fazer parte desse momento e em poder contribuir com a história. É um momento ímpar. Estou muito satisfeito, com a sensação de dever cumprido e pronto para voltar ao trabalho”” assinatura=”Agnaldo Costa, servidor da Escola Classe 19, do Gama” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com ele, porém, é importante que a população do DF não faça escolha de imunizante para que a vida volte ao normal na capital o mais rápido possível. “Estamos dando o tratamento e a lisura que a pandemia exige, sem esconder nenhum dado. Mas é importante que as pessoas tomem as vacinas disponíveis, uma vez que todos os imunizantes aplicados no DF têm aprovação da Anvisa e, portanto, são bons e confiáveis. Vacina boa é vacina no braço”, destacou o governador em exercício. No DF, estão disponíveis para a população as vacinas Coronavac (vacina do Butantan em parceria com a biofarmacêutica chinesa Sinovac), a britânica Oxford-Astrazeneca e a Pfizer BioNTech – todas com a necessidade de duas doses para imunização completa e eficaz. Emoção O professor de Ciências do Centro de Ensino Fundamental) CEF 08, de Sobradinho, Leonardo Sales, não segurou a emoção ainda enquanto estava na fila de imunização no estacionamento 12 do Parque da Cidade. “Estou muito emocionado porque foi um período muito difícil e a vacina é um símbolo de que a gente sobreviveu a esse período de tanta desvalorização da ciência. Hoje, estou tomando a vacina graças à ciência, graças ao SUS (Sistema único de saúde)”, disse o educador. Os servidores da Educação receberam a vacina Janssen, da Johnson & Johnson, que, diferente das demais, precisa de apenas uma dose para a imunização completa A emoção também estava presente nos olhos e na fala da técnica de Saúde Ivanize Freitas, voluntária que passou o domingo aplicando vacinas nos profissionais de educação. “Fico muito feliz em fazer parte desse momento e em poder contribuir com a história. É um momento ímpar”, assegurou. “Estou muito satisfeito, com a sensação de dever cumprido e pronto para voltar ao trabalho”, assegurou o auxiliar de serviços da Escola Classe 19, do Gama, Aguinaldo Costa. “Somos a única unidade da Federação que não está vacinando apenas professores, mas todos os profissionais da Educação, como serventes, merendeiras, secretários escolares, diretores”, destacou o governador em exercício. Para Paco, a determinação veio do governador Ibaneis Rocha para que as aulas pudessem ser retomadas no DF com toda a segurança possível. “Ele (governador) é o nosso maestro e rege muito bem a sua orquestra, a sua equipe. Por isso, está fazendo um governo de realizações, mesmo tendo que lidar com uma pandemia no meio desse caminho”, completou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo – incluindo o ensino superior, que ainda não foi imunizado -, o DF conta com 80 mil profissionais na área da Educação. Desses, 56 mil estão vacinados e, assim, prontos a retomarem as atividades nas escolas a partir de agosto. As aulas serão realizadas em sistema de escalas, sendo que metade da turma assistirá aulas presenciais durante uma semana, enquanto a outra metade assistirá as aulas de forma remota (on-line). Na semana seguinte, trocam-se os grupos. Isso vai garantir o cumprimento das regras sanitárias exigidas pela Organização Mundial da saúde (OMS), como o distanciamento social. O GDF já conseguiu imunizar todos os profissionais das creches, que já retomaram as atividades desde o último dia 5 de julho. Ainda não há data prevista para início da vacinação dos profissionais do ensino superior e cursos livres – como línguas e outras atividades como balé, judô, entre outras.
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Centro Olímpico do Recanto das Emas ganha limpeza e pintura
Ponto de encontro de atletas amadores e profissionais do Distrito Federal, o Centro Olímpico e Paralímpico do Recanto das Emas enfrenta a pandemia de portas fechadas. O movimento da comunidade nas práticas esportivas como corrida, futebol e natação está suspenso. Apesar disso, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do programa GDF Presente, vem reformando os equipamentos públicos da cidade para deixá-los em melhores condições de uso quando o retorno das atividades for liberado. Foram aplicados pelo menos 62 litros de tinta na pintura de todos os meios-fios e das arquibancadas da piscina, do campo de futebol e da pista de atletismo | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília No Recanto das Emas está sendo assim. São cerca de 20 mil metros quadrados voltados ao esporte com acessibilidade a pessoas com deficiência na quadra 604, ao lado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Recanto das Emas. Além de uma piscina semiolímpica, há uma quadra coberta, outra descoberta, uma pista de atletismo, uma quadra de areia, e um campo de futebol sintético. Administrador regional do Recanto das Emas, Carlos Dalvan Soares diz que o trabalho de manutenção feito com o apoio do GDF Presente é positivo e facilmente percebido pelos moradores. “O impacto é imediato, já que a comunidade vê a cidade sendo cuidada, inclusive durante a pandemia”, diz ele. Material [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Foram aplicados pelo menos 62 litros de tinta na pintura de todos os meios-fios e das arquibancadas da piscina, do campo de futebol e da pista de atletismo. Também foi feita a capina e retirada de matos da quadra de areia e desobstruídas as bocas de lobo. “Viemos só pintar os meios-fios e já expandimos os trabalhos para dar uma cara nova ao centro olímpico”, conta o coordenador do Polo Sul, responsável por atender a região pelo GDF Presente, Carlos Alberto Alves. Todo o trabalho foi executado por sete reeducandos do programa Mãos Dadas, ligado à Secretaria de Administração Penitenciária. O material utilizado para a pintura foi cedido pela administração do centro. “A diferença depois dessa pintura é notável, tanto para quem vê do lado de dentro quanto para quem passa pela rua e o vê de fora”, afirma o diretor do centro Erasmo Carlos Lopes.
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Ano letivo começará em 8 de março, de forma remota
O ano letivo na rede pública do Distrito Federal começa em 8 de março, de forma virtual. O anúncio foi feito em live, na noite dessa quinta-feira (25), pelo secretário de Educação, Leandro Cruz, após conversa com o governador Ibaneis Rocha. O calendário escolar aprovado em votação pública está mantido, permanecendo o planejamento já realizado pela Secretaria de Educação (SEE) para aulas mediadas por tecnologia. [Olho texto=”“Vamos juntos, unidos, toda a rede de educação, enfrentar o desafio da pandemia”” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após 15 dias letivos, conforme autorizado pelo governador, a secretaria vai analisar a situação da pandemia e rever a forma da continuidade do ano letivo. “Aqui se faz educação de excelência, aqui se preserva a ciência e o ensino, acima de tudo. Vamos juntos, unidos, toda a rede de educação, enfrentar o desafio da pandemia”, afirmou o secretário, que desejou aos profissionais da educação uma excelente semana pedagógica, antecedendo o retorno das aulas remotas. Também participou da live o secretário-executivo, Fábio Sousa. *Com informações da Secretaria de Educação
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Professor substituto no Encontro Pedagógico
O ano letivo de 2021 começa com uma novidade: pela primeira vez, professores substitutos vão participar do Encontro Pedagógico, que é como se chama a grande reunião anual em que a rede pública de ensino se prepara para a volta às aulas. Nele, são repassados os planos, as diretrizes pedagógicas e orientações gerais. Até então, só os 26 mil professores efetivos da Secretaria de Educação faziam parte do público, junto com coordenadores, diretores de escolas e os gestores. Neste ano, por causa da pandemia, o Encontro Pedagógico acontecerá inteiramente no formato virtual. Como em todos os anos, se estenderá na semana anterior a da volta das aulas – ou seja, entre 3 a 5 de março, já que o retorno se dará no dia 8. “Professores efetivos e substitutos estarão juntos nesse momento de planejamento e avaliação para o ano letivo. Foi uma conquista, porque eles poderão contribuir nas reflexões e planos de ação para receber os estudantes”, explica o secretário de Educação do DF, Leandro Cruz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o subsecretário de Gestão de Pessoas, Idalmo Santos, o formato virtual foi adotado para evitar aglomerações. Ainda assim, é possível que alguns professores sejam convocados a comparecer presencialmente na escola. “Mas se a convocação for feita, deve respeitar o limite de três horas por dia”, diz. Processo já começou O chamamento dos professores substitutos começou neste mês de fevereiro. O processo de contratação é iniciado com a entrega de documentos dos aprovados convocados. Depois a Secretaria faz a apresentação das carências das escolas da rede. O contrato dos professores temporários será assinado em março. Os avisos de convocação estão no site da secretaria e podem ser consultados de acordo com a Coordenação Regional de Ensino que o candidato optou no processo seletivo. Os professores substitutos que atuarão no ano letivo de 2021 são os aprovados no concurso de 2018 – cuja validade foi estendida em razão da pandemia de Covid-19. Serão convocados cerca de 10 mil profissionais que constam no banco de substitutos. Eles deverão cumprir temporariamente atividades em salas de aula, quando convocados. Esses professores recebem de acordo com os períodos trabalhados e são chamados para suprir carências temporárias de efetivos, que vão desde curtos períodos, como um dia, para procedimentos médicos ou outros assuntos, até afastamentos mais longos, como para estudos, licenças médicas, prêmio e maternidade. Esses profissionais também substituem professores efetivos que estão temporariamente ocupando funções de direção, coordenação ou supervisão nas escolas. * Com informações da Secretaria de Educação
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Volta às aulas já começa com dinheiro em caixa
Pela primeira vez na história, as escolas públicas e coordenações regionais de ensino do Distrito Federal receberam os recursos do PDAF (Programa de Descentralização Administrativa e Financeira) antes da volta às aulas. O dinheiro foi distribuído nesta quarta-feira, 3, e soma R$ 49,9 milhões oriundos do orçamento próprio da Secretaria de Educação. O valor a ser pago sofreu um acréscimo de 32% em relação aos R$ 37,7 milhões distribuídos ao longo do primeiro semestre do ano passado. Com o dinheiro, os gestores podem fazer os últimos ajustes antes do retorno das atividades escolares, em 8 de março. “Eu sei que os diretores de escola e os coordenadores regionais estão felizes neste momento porque nunca tiveram isso: a oportunidade de começar o ano letivo com caixa para preparar da melhor maneira possível a volta às aulas”, disse o secretário de Educação, Leandro Cruz. “Foi preciso empenho e trabalho em conjunto nas nossas subsecretarias, mas conseguimos e acho que começamos a virar o jogo na educação.” A Portaria nº 43, publicada no Diário Oficial do DF, informa os critérios de cálculos para os repasses. As coordenações regionais de ensino e instituições educacionais irão receber um valor-base, a partir das informações do censo escolar de 2020. O valor de R$ 55 por estudante será pago para as instituições de ensino com serviços terceirizados de conservação e limpeza, e R$ 65 para as que não os possuem. Juliana Pereira: “É o reconhecimento de que a escola precisa de uma organização financeira, principalmente para o retorno das aulas, mesmo que de forma híbrida ou remota” Foto: Arquivo Pessoal A vice-diretora da Escola Classe Aspalha, Juliana Cândida Pereira, do Núcleo Rural Córrego do Palha, no Lago Norte, comemorou o recebimento do PDAF e destacou que a iniciativa da secretaria e do Governo do Distrito Federal é louvável. “É o reconhecimento de que a escola precisa de uma organização financeira, principalmente para o retorno das aulas, mesmo que de forma híbrida ou remota. Receber esse dinheiro antes do início do ano letivo é importante para que a gente consiga se organizar estruturalmente para prever a utilização dessa verba na aquisição de materiais, na manutenção da escola, dos espaços, até para receber os professores em um ambiente favorável ao papel que eles desempenham”, ressaltou. Ao todo, serão contempladas 704 unidades de ensino, incluindo escolas, centros interescolares de línguas e coordenações regionais de ensino. [Olho texto=”Eu sei que os diretores de escola e os coordenadores regionais estão felizes neste momento porque nunca tiveram isso: a oportunidade de começar o ano letivo com caixa para preparar da melhor maneira possível a volta às aulas” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”centro”] O PDAF foi criado para gerar autonomia financeira nas unidades escolares e coordenações regionais de ensino (CREs), conforme os planos de trabalho de cada uma delas. Ele pode ser utilizado para custeio de pequenos reparos nas escolas, como pintura, consertos em telhados e pisos, e ainda aquisição de materiais de consumo. Os valores também podem ser utilizados para a contratação de serviços de pessoa física ou pessoa jurídica, pagamento de despesas com água e esgoto, entre outros. Em 2020, por exemplo, o PDAF ajudou na manutenção e recuperação da quadra poliesportiva da Escola Classe 614, de Samambaia, com direito a piso e arquibancada novos, além da modernização do piso do parquinho e a ampliação do espaço de convivência. Com o recurso inédito deste início de 2021, a escola dará continuidade ao projeto de revitalização da sala de leitura e dos professores, e também fará a compra do material pedagógico escolar. Em 2020, por exemplo, o PDAF ajudou na manutenção e recuperação da quadra poliesportiva da Escola Classe 614, de Samambaia | Foto: Arquivo Pessoal O diretor da escola está feliz. “Tenho a parabenizar a Secretaria de Educação pela rapidez com que estão fazendo esses recursos chegarem às escolas, pois facilita e muito na tomada de decisões, aquisições e melhorias. Em 2020, assumi a direção e também a pasta financeira. Sempre ouvi dos colegas diretores sobre a importância da liberação dos recursos, tanto distritais como federais, serem feitas de maneira célere e com antecedência. Dessa forma, as equipes gestoras conseguem fazer um planejamento financeiro dentro do semestre para o qual os recursos são destinados”, frisou Lucas Ramos Xavier. Coordenações Regionais de Ensino Os valores destinados às Coordenações Regionais de Ensino (CREs) foram calculados com base no quantitativo de unidades educacionais vinculadas a cada uma delas. Ao todo, a Secretaria de Educação possui 14 CREs. Repasse do PDAF às CREs Coordenação Regional de Ensino Valor Brazlândia R$ 265 mil Ceilândia R$ 295 mil Gama R$ 225 mil Guará R$ 235 mil Núcleo Bandeirante R$ 255 mil Paranoá R$ 205 mil Planaltina R$ 375 mil Plano Piloto R$ 422 mil Recanto das Emas R$ 205 mil Samambaia R$ 225 mil Santa Maria R$ 205 mil São Sebastião R$ 320 mil Sobradinho R$ 285 mil Taguatinga R$ 275 mil As Coordenações Regionais de Ensino de Brazlândia, de Ceilândia, do Guará, de Planaltina, do Plano Piloto, de Sobradinho e de Taguatinga irão receber um adicional de R$ 30 mil, por biblioteca escolar comunitária. Ao todo, são oito, sendo duas no Plano Piloto e as demais nas outras cidades. A CRE do Plano Piloto receberá o valor suplementar de R$ 97 mil, para apoio às atividades da Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação (EAPE). As CREs de Planaltina e do Núcleo Bandeirante, vão ganhar o adicional de R$ 50 mil cada uma, referentes ao Centro Educacional Águas do Cerrado de Planaltina, Centro de Educação Infantil Pipiripau de Planaltina e Escola Parque da Natureza e Esporte do Núcleo Bandeirante, por serem novas unidades escolares ou em fase de criação. A Regional de Ensino de São Sebastião receberá a mais R$ 115 mil, referente à instituição escolar que está sendo adaptada no abrigo público daquela cidade. Brazlândia e Sobradinho receberão adicionais de R$ 30 mil cada, referentes ao Ginásio Espelho D’Água e ao Teatro de Sobradinho, respectivamente. *Com informações da Secretaria de Educação
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Aprendendo sobre o trânsito seguro
Crianças assistem a uma demonstração: formato ajuda a conscientizar sobre a importância da segurança no trânsito | Foto: Divulgação/DER O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER), por meio da Escola Vivencial de Trânsito – Transitolândia, deu início, nesta semana, às ações da campanha Volta às Aulas 2021. Equipes de educadores de trânsito já começaram a percorrer os estabelecimentos de ensino particular. Os primeiros estudantes a interagir com os educadores foram 301 alunos do Colégio Adventista do Guará. Durante a visita, as crianças aprenderam a reconhecer, interpretar e obedecer à sinalização, por meio de conceitos que despertam paciência, responsabilidade e senso de cidadania. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Orientações Outros 500 estudantes do Colégio Adventista de Planaltina também receberam os ensinamentos de segurança no trânsito. A ação também visa orientar sobre as regras de circulação, que abrangem fatores de segurança, normas básicas de transporte e acessibilidade contidas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). “Nós agradecemos e elogiamos ao DER pelo trabalho realizado de orientação às crianças, que também vão cobrar os pais para que eles tenham uma conduta correta no trânsito”, ressaltou a coordenadora pedagógica do Colégio Adventista do Guará, Eliana Ribeiro. Diversão e aprendizado Durante as atividades, os educadores de trânsito do DER promovem apresentações de teatro e fantoches para chamar atenção da comunidade escolar. Também distribuem materiais educativos sobre deslocamento seguro, embarque e desembarque em locais apropriados, respeito à sinalização e normas previstas na legislação. “Nós observamos que o que ensinamos para esses meninos e meninas é repassado por eles para quem faz parte do dia a dia deles, seus pais e familiares”, destacou a diretora de Educação de Trânsito do DER, Jucianne Nogueira. A campanha Volta às Aulas 2021 prossegue até sexta-feira (5), nos turnos matutino e vespertino, com a expectativa de contemplar 1.950 integrantes da comunidade escolar. As próximas unidades de ensino a receberem a visita da equipe da Transitolândia são o Colégio Adventista de Asa Sul, na quarta (3); a Escola Mundo Mágico, na quinta (4), e a Escola Classe 02 da Estrutural, na sexta-feira (5). * Com informações do DER
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Detran promove campanha de volta às aulas em segurança
A partir desta segunda-feira (1º), as diretorias de Educação e Fiscalização de Trânsito do Detran-DF estarão operando na Campanha de Volta às Aulas 2021. As atividades educativas terão foco no alerta para os pais, estudantes e corpo docente das instituições de ensino, sobre a importância de respeitar as leis de trânsito e observá-las com mais atenção no perímetro escolar, principalmente na hora de embarcar e desembarcar os estudantes no perímetro escolar. Os agentes de trânsito vão atuar em apoio às equipes da Diretoria de Educação e também na fiscalização de veículos que realizam transporte escolar. Além disso, ambas as equipes estarão nas faixas de pedestres dos locais onde ocorrerão as ações demonstrando a importância da travessia segura: o pedestre deve aguardar a parada total dos veículos e os condutores devem diminuir a velocidade ao transitar perto das escolas. Neste ano serão utilizados painéis eletrônicos contendo mensagens educativas. Cronograma REGIÃO ADMINISTRATIVA AÇÃO LOCAL/ENDEREÇO DATA/HORÁRIO Brasília Voltas às aulas Escola La Salle 905/906 Sul 01/02 Segunda-feira 6h30 as 8h Vicente Pires Voltas às aulas Colégio Magia de Criança Rua 10, Chácara 118 02/02 Terça-feira 12h as 14h Taguatinga Voltas às aulas Colégio Biângulo – Un. II Área Especial 8, QNJ 03/02 Quarta-feira 12h as 14h Brasília Blitz Volta às aulas W5 Sul, Quadra 911 Próx. ao Hospital Naval 04/02 Quinta-feira 11h as 12h * Com informações do Detran-DF
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Governo reforça a educação básica em 2021
O secretário Leandro Cruz (ao centro) destacou o papel fundamental dos profissionais da educação, que ultrapassaram diversos desafios em 2020 e na preparação para o ano letivo de 2021 | Foto: Mary Leal/Secretaria de Educação O Governo do Distrito Federal (GDF) planeja reforçar o ensino básico com a oferta de uma série de ações simultâneas e inovadoras integrando o modelo pedagógico com práticas esportivas, cultura e ações de promoção do protagonismo estudantil. Para isto, o secretário de Educação, Leandro Cruz, anunciou o Programa Virando o Jogo, em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (28), no Palácio do Buriti. “O ano de 2020 vai deixar graves sequelas na educação de Brasília, do Brasil e do mundo. O Programa Virando o Jogo começa em 2021, mas não acaba ao final deste ano. É programa para uma década”, afirmou o titular da pasta. Segundo Cruz, a iniciativa pretende “acompanhar e resgatar cada estudante, cada conteúdo, e tratar cada dano, emocional ou pedagógico”. Ao todo, são 15 programas e projetos, que buscam, principalmente, melhorar a qualidade do processo de ensino e de aprendizagem, bem como aproximar estudantes, comunidade escolar e sociedade. O Virando o Jogo vai trabalhar, também, em frentes como alfabetização de jovens, adultos e idosos, educação profissional, preparação para o Enem e reforço escolar, entre outros. Os detalhes serão esmiuçados no lançamento do programa, em fevereiro. Ensino digital Leandro Cruz destacou o papel fundamental dos profissionais da educação, que ultrapassaram diversos desafios em 2020 e na preparação para o ano letivo de 2021. “Os professores não se acomodaram diante do novo formato que a educação pediu em 2020. Fizeram uma busca ativa dos estudantes, usaram o Google Sala de Aula, materiais impressos e várias outras formas para atingir os estudantes”, lembrou. “As escolas não fecharam nenhum dia, apesar dos estudantes não estarem frequentando as aulas presencialmente. Seguiram com reformas, distribuição de cestas verdes, entrega de material e tantas outras formas para se conectar com os estudantes”, completou Cruz, que confirmou a retomada do ano letivo em 8 de março. O secretário executivo, professor Fábio Sousa, reafirmou o papel de excelência dos profissionais da educação: “Nenhum estudante foi deixado para trás. A parte afetiva da educação foi intensificada durante o processo mediado pelo ensino remoto”. Souza declarou, ainda, que, em 2021, recursos como o Google Sala de Aula continuarão a ser utilizados, mesmo quando for autorizado o retorno às aulas presenciais. A Secretaria de Educação recebeu 31.048 inscrições de novos estudantes interessados em ingressar na rede pública em 2021. O número foi menor do que o registrado no ano anterior, quando ocorreram 38.579 pedidos, uma diferença de 7.531 estudantes. Retomada segura Durante a coletiva, o secretário de Educação informou que a pasta acompanha a evolução da pandemia e a aplicação da vacina no Distrito Federal. “Todas as vidas importam, por isso professores e todos os profissionais que atuam nas unidades escolares devem ser vacinados. Vemos essa preocupação da parte do Governo durante o processo de vacinação. A maneira como será a vacinação na Educação ainda está em debate e será organizada pela Secretaria de Saúde”, frisou Leandro Cruz. O protocolo de retorno com todas as orientações de segurança para estudantes, professores e demais profissionais da educação está em fase de finalização e será divulgado à sociedade antes do começo das aulas. Os cuidados vão desde a sanitização das escolas e a instalação de lavatórios na entrada das instituições até a disponibilidade de álcool gel, de máscaras de proteção e de tapetes higienizantes na porta das salas de aula, além de regras de distanciamento. Confira outros dados apresentados pela Secretaria de Educação sobre o ano letivo de 2020, que se encerra nesta quinta-feira (28): – Mais de R$ 210 milhões investidos nas estruturas das unidades escolares com verbas do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf); – As escolas também receberam R$ 42 milhões em investimento para reformas e reparos por meio de contratos de manutenção das unidades; – Nomeados 821 professores efetivos e 41 profissionais da Carreira Assistência à Educação. *Com informações da Secretaria de Educação
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Escolas públicas higienizadas e desinfectadas
Começaram nesta segunda-feira, (27), a higienização e a desinfecção das 686 escolas da rede pública de ensino. O objetivo da limpeza é preparar os ambientes para a retomada das atividades presenciais com segurança sanitária para seus 460 mil estudantes, mais de 35 mil professores, servidores da carreira assistência e terceirizados. São 15 equipes, compostas por 70 pessoas, que farão o trabalho antes do retorno. O produto usado é o hipoclorito de sódio, princípio ativo da água sanitária. Pela manhã, o secretário de Educação, Leandro Cruz, e o secretário executivo das Cidades, Valmir Lemos de Oliveira, acompanharam a ação no Centro de Ensino Médio Urso Branco, no Núcleo Bandeirante. “É um trabalho de higienização por ciclos, que vai durar de duas a três semanas. Quando chegar à última escola, retomamos com a primeira e assim vamos até o fim do ano letivo. Além disso, haverá higienização diária nas escolas entre os turnos”, explicou o secretário de Educação, Leandro Cruz. O secretário-executivo das Cidades, Valmir Lemos de Oliveira, afirmou que a operação será realizada com celeridade. “O programa Sanear/DF foi criado para colaborar com a retomada de todas as atividades no Distrito Federal com a higienização e a desinfecção dos espaços públicos. Nas escolas, vamos seguir até o fim do ano para que os estudantes tenham segurança durante as aulas”, disse. Retomada das atividades O retorno segue todos os protocolos de segurança sanitária. Além da desinfecção e da higienização das escolas, há protocolos como o de distanciamento, o de lavar as mãos e a colocação de tapetes de desinfecção na entrada da sala de aula. “Teremos uma retomada do processo educacional gradual, adotando todas as medidas e os cuidados necessários, de forma absolutamente planejada, para garantir a segurança de todos nos ambientes escolares”, destaca o secretário Leandro Cruz. O retorno começa com a testagem para a Covid-19 dos profissionais da educação, de 3 a 14 de agosto, em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal. De 17 a 28 de agosto, ocorrerá a ambientação presencial dos profissionais das carreiras de magistério e assistência, com formação para os protocolos de segurança nas unidades escolares, de acordo com as orientações das autoridades de saúde pública. Aquelas pessoas que pertencem ao grupo de risco não voltarão. Profissionais que apresentarem sintomas da Covid-19 também não deverão atuar de forma presencial. O retorno dos estudantes começa em 31/8, pela Educação de Jovens e Adultos (EJA) e a Educação Profissional. Em 8 de setembro, será a vez do Ensino Médio. Em 14 de setembro, retornam os estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental, incluindo a Escola do Parque da Cidade – PROEM. Em 21 de setembro, voltam os anos iniciais, incluindo a Escola Meninos e Meninas do Parque. Para a Educação Infantil, a retomada está marcada para 28 de setembro, enquanto para os centros de ensino especial, a Educação Precoce e as classes especiais, as atividades presenciais retornam em 5 de outubro. Os centros interescolares de línguas e as escolas parque serão os únicos a continuar com atividades exclusivamente remotas. As aulas serão em um modelo híbrido, no qual metade da turma irá presencialmente em uma semana e os demais terão o ensino remoto. Na semana seguinte, as turmas se invertem. CEM Urso Branco Localizado na 3ª Avenida, o CEM Urso Branco tem origem no Ginásio Noturno do Núcleo Bandeirante, inaugurado em 1963. A escola conta com 21 salas de aula, biblioteca, laboratórios de informática, biologia e química, auditório, duas quadras de esporte e pátio coberto, entre outros. Nos três turnos, atende o total de 1.700 estudantes do Ensino Médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ao todo, a escola conta com 70 professores em sala de aula. Sanear/DF A ação de desinfeção e de higienização nas escolas públicas é da Secretaria de Estado de Governo do DF, por meio da Secretaria Executiva das Cidades, em parceria com a Secretaria de Educação e a Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do DF. O Sanear/DF foi criado há três meses para realizar ações preventivas de desinfecção de áreas públicas ou de grande circulação de pessoas. As equipes já estiveram em todas as regiões administrativas do Distrito Federal para sanitizar 1,2 mil locais e, assim, reduzir a possibilidade de contágio do novo coronavírus. Os profissionais também reforçam o combate à proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. O programa é gerido em parceria pela Secretaria Executiva das Cidades (vinculada à Secretaria de Governo) e pela Diretoria de Vigilância Ambiental (pertencente à estrutura da Secretaria de Saúde), além de contar com o apoio de outros órgãos do GDF. * Com informações da Secretaria de Educação
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Protagonismo do aluno é foco de vídeos do Educa-DF
Um herói vence batalhas, conquista, se esforça, tem foco e dedicação. Você sabia que pode ser um herói, estudante? A Secretaria de Educação e a Escola de Filosofia Nova Acrópole sabem. Por isso produziram a série A Jornada do Herói, inspirada na obra do norte-americano Joseph Campbell e apresentada pela psicopedagoga Aline Freitas, trazendo ensinamentos concretos de como o estudante pode ser o protagonista da sua própria história e da história do conhecimento. A série pretende auxiliar os estudantes a lidarem com este momento novo de estudar longe da escola, sem contato físico com os colegas e com os professores. Ela é mais uma forma de apoio do programa Escola em Casa DF aos estudantes. Em 12 vídeos que começam a ser postados no site, na página do Escola em Casa DF, e em todas as redes sociais da Secretaria nesta terça-feira, 30/6, a psicopedagoga faz um paralelo entre a educação e a Jornada do Herói, revelando aos estudantes o percurso de transformação do homem comum em herói, passando pelas provações do caminho. A série ambiciona gerar uma autonomia entre os jovens e ressignificar a aprendizagem. “Acredito muito na ideia de que por meio da educação, o ser humano pode se tornar cada vez melhor, em termos de valores e virtudes. Queria levar esta mensagem aos jovens e ajudá-los com dicas para os seus estudos de uma forma lúdica e atrativa”, explica Aline Freitas, informando que os estudantes vão aprender a vencer as dificuldades de estudar, lidar com o ensino mediado, enfrentar os medos e desafios de aprender. Jornada do Herói & Educação Você é o protagonista da sua vida. É melhor assumir a direção da sua própria jornada Episódio 01 O poder das histórias Desde crianças ouvimos muitas histórias, antes de dormir, na escola, em roda com os amigos. Na adolescência, nos atraem as histórias de aventuras e heróis. Mas o que será que estas histórias têm em comum? O que podemos aprender com elas? É isso que vamos descobrir nesta série! Episódio 02Conhecendo bem um Herói Você sabia que antigamente, na Grécia, as histórias de Heróis eram utilizadas na educação dos jovens? Isso mesmo! Os Heróis serviam como modelo e referência para a Juventude. Em determinados momentos da vida cotidiana, os jovens se perguntavam: “Como é o que ‘tal’ herói se comportaria nesta situação?”. E este pensamento os ajudava a encontrar respostas. Vamos conhecer as 4 principais características do Herói? Episódio 03Começando a Jornada do Herói Todo Herói tem um desafio à sua frente, e precisa encará-lo com coragem. Assim também somos nós. É muito comum, quando estamos diante de uma nova situação, sentirmos medo e não querermos enfrentá-la. O professor Joseph Campbell, ao pesquisar muitas histórias de Heróis, descobriu que há alguns pontos parecidos em todas estas narrações. E por isso ele escreveu sobre a Jornada do Herói em 12 etapas. Vamos ver como elas se aplicam na nossa própria vida? Episódio 04Identificando um desafio Agora que já conhecemos um pouquinho sobre a Jornada do Herói, que tal se colocar no papel do herói quando o assunto é: ESTUDAR ?!! Sim, estudar pode se tornar uma verdadeira jornada heroica. Sabemos que é importante estudar, mas podemos fazer isso da melhor forma possível? Aqui vamos passar algumas Dicas de Estudo. Episódio 05Os primeiros passos do Herói Na Jornada do Herói, a 2ª Fase consiste no “Chamado à aventura”, o Herói precisa agir. No seu caso, o chamado à aventura são as Aulas do Ensino Mediado por Tecnologia. Não estávamos acostumados com elas, e agora vamos ter que aprender a ter mais Disciplina, Organização, Concentração, Autonomia e saber lidar com a Tecnologia. Estes são os principais desafios. Episódio 06O Herói não está sozinho Depois de quase desistir de lutar, pois acha que não vai conseguir, o Herói descobre que não está sozinho. Ele tem alguém em quem confiar, alguém que vai ajudá-lo a superar seus desafios e passar para a próxima fase. Em nossos estudos, esta é a figura do professor, que está disposto a ajudar os estudantes a superarem suas dificuldades. Episódio 07Aprendendo a ser Herói A 5ª Fase da Jornada do Herói representa sua “nova identidade”. Ele passa a conhecer seus poderes e aprende como usá-los. Em nossa Jornada da Educação, esta é a fase de aprendermos algumas dicas de como ser um bom estudante: organizar os nossos ambientes de estudo, planejar as matérias a serem estudadas, ter curiosidade e gostar de aprender, e treinar o que estudamos são algumas das principais dicas.Você é o protagonista da sua vida. Desejando ou não, ela é escrita por você. É melhor assumir a direção da sua própria jornada. Episódio 08Enfrentando os desafios na prática Assim como o Herói tem que praticar as habilidades que ele conquistou, também um bom estudante tem que praticar aquilo que ele aprendeu. Não basta saber tudo sobre como estudar bem, é preciso sentar para estudar. Agora é com você! Vamos testar as dicas dos episódios anteriores na prática? Episódio 09Conhecendo a si mesmo Assim como nas histórias, o Herói tem que enfrentar seus inimigos e conhecer bem seus aliados, na nossa vida como estudantes temos que saber quais são os nossos inimigos, ou seja, o que nos atrapalha na hora de estudar; e saber também o que nos ajuda. Não se preocupe, todos nós temos estes dois elementos dentro de nós. E conhecê-los nos ajuda a vencer nossas dificuldades. Episódio 10Superando os grandes desafios Depois que o Herói já passou por várias fases e se mostrou forte, agora é o momento dele ser provado: ele tem que encarar seus inimigos e derrotá-los. Agora que já vimos algumas dicas de como melhorar nossos estudos, é hora de provar nossos conhecimentos. Você sabe fazer uma boa prova? Episódio 11Vale a pena ser um Herói Quando o Herói vence seus inimigos, supera os seus próprios medos, ele se torna um vitorioso, e já pode passar para a 10ª fase da Jornada do Herói, que é o “retorno para casa”. Assim também é o estudante que adquire o hábito de estudar e aprender sempre. Ele descobre que vale a pena, e tem a sensação de dever cumprido. Episódio 12Uma vez Herói, sempre Herói Depois que tudo parece estar bem, o Herói é surpreendido por um dragão ou inimigo que na verdade não estava morto. Ele precisa encará-lo mais uma única vez, para enfim conhecer a liberdade. Assim acontece em nossos estudos, quando realmente aprendemos algo, o conhecimento se torna nosso, matamos nossos dragões, e agora ninguém pode tirar aquilo que conquistamos. Não esqueça: Você é o protagonista da sua história! *Com informações Secretaria de Educação
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Educa-DF: professores mapeiam alunos que ainda não estão na plataforma
As escolas da rede estão na linha de frente do trabalho para trazer os estudantes da rede pública para a as aulas mediadas na plataforma Google Sala de Aula. Gestores e professores iniciaram esta semana em grandes reuniões com os pais, mães, responsáveis e com os próprios estudantes em um esforço de convencimento sobre as qualidades de estudar pela Internet enquanto as aulas presenciais, o modelo tradicional de ensino-aprendizagem, não puderem ser retomadas. Agora eles começam a mapear quem entrou ou não na plataforma, de forma a fazer mais um esforço de ingresso ou então ofertar as demais alternativas do Escola em Casa DF, programa feito pela Secretaria de Educação para o enfrentamento da pandemia. “Há um evidente esforço dos estudantes. Eles estão fazendo os e-mails @estudante que os habilitam a participar do Escola em Casa DF e aceitando os convites automáticos enviados pelo Google Sala de Aula, mas como é a primeira vez, é natural que muitos tenham dificuldades e trazer estes em dificuldades é nosso objetivo mais importante”, informa Mônica Torreão, professora de História de 180 alunos de seis turmas do ensino médio da escola cívico-militar CED 3 de Sobradinho. Ela está mapeando quem não entrou para resolver o problema junto com a equipe diretiva. “O programa é inclusivo, nós professores estamos nos empenhando para ninguém ficar de fora”, completa. Ela calcula que a adesão está boa para este terceiro dia de acolhimento e informa que mais de 80% dos seus estudantes estão conectados à plataforma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] É a primeira vez, com algumas exceções, que gestores, professores, servidores, estudantes e familiares estão lidando com o sistema de aulas mediadas. Por isso os professores estão debruçados solucionando os problemas naturais apresentados pelos estudantes. Muitos deles entram na plataforma e partem diretamente para as atividades sem ler as instruções apresentadas pela plataforma, uma ansiedade natural que será resolvida com o uso da plataforma. Tudo é simples e intuitivo, mas a comunidade escolar é grande, com números superlativos. Por isso, enquanto os professores e equipes diretivas atuam na ponta, diretamente no contato com os estudantes e seus familiares, o Escola em Casa DF oferece muitas frentes facilitadoras dos acessos. Supondo que cada um dos “habitantes” da rede pública faça parte de uma família com até quatro pessoas, chega-se a 2,3 milhões de “moradores”, colocando a comunidade escolar distrital entre cidades como Belo Horizonte, o 6º maior município do país, e Manaus, o 7º, com mais de 2 milhões de habitantes. Plataforma A diretora do Centro de Ensino Fundamental 306 Norte, Ana Paula Salim Bastos de Lima Santos, conta que a gestão da unidade realizou reunião com quase 200 famílias na segunda-feira, esclarecendo os benefícios do uso da plataforma. “Tiramos dúvidas, repetimos tudo diversas vezes, sempre que preciso, para que todos fixassem bem as informações. Mostramos todo o funcionamento por meio de um aplicativo de celular. Um pai ajudou o outro, formando uma corrente emocionante, ficamos todos, nós e as famílias, muito animados”, conta Ana Paula. Os familiares compreenderam que o ensino mediado é a alternativa para os estudantes conseguirem concluir o ano letivo 2020, até que as condições impostas pela pandemia permitam a retomada presencial, efetivamente reconhecidas pela Secretaria como a melhor forma para o aprendizado. O Escola em Casa DF oferece três opções de aulas mediadas – TV, Internet e material impresso, embora a plataforma seja o meio mais completo, porque proporciona mais opções de aulas, com vídeos, correção rápida de deveres e sobretudo interação virtual com os professores. Informações Os estudantes que tiverem problema devem procurar primeiramente a unidade escolar onde estão matriculados. As escolas estão preparadas para auxiliá-los. Além disso, estão disponíveis no site da Casa as instruções para o primeiro acesso e geração do token, inclusive para o cadastramento de e-mail secundário e recuperação de senha. Além desses caminhos, há outras possibilidades. As informações podem ser encontradas também no endereço que dá acesso direto à plataforma Google Sala de Aula. Se mesmo assim persistirem as dificuldades de acesso, os estudantes podem telefonar para a central 156, opção 2 ou para as regionais de ensino, que estão realizando atendimento por e-mail . Por fim, as dúvidas podem ser solucionadas com uma consulta à página do Escola em Casa DF, lançada pela Secretaria nesta segunda-feira. Primeiro acesso Para acessar pela primeira vez o Google Sala de Aula, basta acessar a plataforma. O estudante terá de criar um e-mail formado pelo primeiro nome + código de estudante + @estudante.se.df.gov.br. Não devem ser utilizadas letras maiúsculas, acentos gráficos ou caracteres especiais. Caso o nome seja composto, como José Alberto, por exemplo, deve ser utilizado apenas o primeiro nome, José. O código do estudante, que tem entre 1 e 6 dígitos, pode ser encontrado no canto superior esquerdo do boletim escolar do ano anterior, onde está escrita a sigla “COD”. Caso o estudante tenha ingressado na rede em 2020, é necessário ligar para a Central 156, opção 2, e informar os dados pessoais para geração do código do estudante. Assim que o e-mail for criado, será gerado um token de 1° acesso, que é um código habilitando o estudante para o primeiro acesso à plataforma. Após o primeiro acesso com o token, deverá ser criada uma nova senha, definitiva, que deverá ser guardada ou memorizada para as próximas vezes. É importante utilizar uma senha forte com pelo menos oito caracteres, letras maiúsculas e minúsculas e caracteres especiais. Em seguida, já será possível ter acesso ao conteúdo disponibilizado pelos professores. * Com informações Secretaria de Educação
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