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Prazo para preenchimento do Formulário de Protetores de Animais se encerra nesta sexta (31)

Termina, nesta sexta-feira (31), a pesquisa realizada pela Secretaria Extraordinária de Proteção Animal do Distrito Federal (Sepan-DF) com o objetivo de conhecer o perfil dos voluntários e das entidades que atuam na proteção de cães e gatos no Distrito Federal e no Entorno. O Formulário de Protetores de Animais reúne informações, como número de animais acolhidos, local de abrigo, fontes de recursos utilizadas e principais desafios enfrentados pelos protetores. Os dados coletados vão subsidiar a Sepan na formulação de políticas públicas voltadas à proteção, ao cuidado e à assistência animal. [LEIA_TAMBEM]“A participação expressiva dos protetores de animais é fundamental para que nossos dados consigam mapear os problemas enfrentados por eles; para que possamos conhecer quem são e onde estão os que cuidam de cães e gatos na nossa capital, como cuidam e o apoio que mais precisam”, explica o secretário de Proteção Animal, Cristiano Cunha. Até o momento, 365 protetores já responderam ao questionário, que foi elaborado em parceria com o Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF) e está disponível no site da Sepan​. *Com informações da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan-DF)

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Valores das bolsas do programa DF Alfabetizado são atualizados

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quarta-feira (5), a portaria que estabelece os valores das bolsas do programa Brasil Alfabetizado no Distrito Federal, o DF Alfabetizado. A atualização segue o artigo 7º da Lei Distrital nº 5.134, de 12 de julho de 2013, que define as diretrizes do programa no DF. Os voluntários selecionados para atuar no DF Alfabetizado recebem bolsa-auxílio mensal para custeio das despesas realizadas no desempenho das atividades no programa. Parte dos valores das bolsas repassados pela SEEDF aos alfabetizadores voluntários são provenientes de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e a complementação é de responsabilidade do Tesouro do Distrito Federal. O Brasil Alfabetizado promove a alfabetização de jovens, adultos e idosos | Foto: Mary Leal/SEEDF Com a mudança, os alfabetizadores voluntários e tradutores-intérpretes de Libras, que antes recebiam R$ 1.200 do Ministério da Educação (MEC), terão um complemento de R$ 400 do GDF, totalizando R$ 1.600. Já os coordenadores voluntários locais, cuja bolsa passou a ser de responsabilidade exclusiva da SEEDF desde 2024, terão um reajuste de R$ 1.400 para R$ 1.800. “Essa portaria vem como um reforço. O programa Brasil Alfabetizado, do Ministério da Educação (MEC), é instituído aqui como DF Alfabetizado e, por meio dele, estabelecemos a complementação da bolsa dos alfabetizadores voluntários e fixamos os valores para os coordenadores locais”, explicou Lilian Sena, diretora da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da SEEDF. Para ela, o aumento é um grande incentivo para fomentar as ações de alfabetização para pessoas jovens, adultas e idosas que ainda se encontram em situação de analfabetismo. “Aderimos ao novo ciclo do Brasil Alfabetizado, que vai de 2025 a 2027, garantindo a continuidade desse trabalho essencial para a inclusão social”, destacou Lilian. O Brasil Alfabetizado promove a alfabetização de jovens, adultos e idosos, ampliando a inclusão social e garantindo o direito à educação. Iniciado no Distrito Federal em 2012, o programa tornou-se uma ferramenta indispensável para alcançar comunidades em diferentes tempos e espaços. *Com informações da SEEDF

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Heróis da Alegria fazem a festa para crianças em hospital de Santa Maria

Em clima de música e muita festa, os Heróis da Alegria levaram bastante animação para as crianças que estavam buscando atendimento no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Nesta sexta-feira (11), o grupo de voluntários do projeto esteve no pronto-socorro infantil (PSI) e na ala de pediatria levando diversão, música e distribuindo presentes para os pequenos pacientes em comemoração ao Dia das Crianças, comemorado em 12 de outubro. O projeto Heróis da Alegria surgiu em 2019 e foi idealizado pelo professor de enfermagem Marcos André de Souza. Seu grupo de voluntários visita hospitais, asilos, creches, escolas e unidades de saúde com o intuito de levar alegria por onde passam | Foto: Alberto Ruy/IgesDF A pequena Sofia, de 2 anos, estava radiante com a presença dos Heróis da Alegria. O brilho no olhar e o sorriso no rosto eram vistos de longe. “Achei essa visita maravilhosa, porque a Sofia fica superanimada, fora que adora ganhar presente”, afirma Irani Vieira, mãe da criança. Miguel Melo, de 11 anos, está internado há dois dias no PS infantil do HRSM. Ficou bastante surpreso com a entrada dos heróis cantando dentro da ala de internação. “Eles são divertidos e animaram todos que estão aqui. Deu até pra me divertir um pouco vendo todo mundo dançar”, destaca. “Momentos assim tornam a internação mais leve, mais tranquila, tanto para a criança quanto para a mãe ou pai que está acompanhando. A nossa unidade está sempre aberta aos voluntários. Esse tipo de trabalho para distrair as crianças é sempre importante”          Michelle Donadeli, chefe do Serviço de Enfermagem da Pediatria As equipes do pronto-socorro infantil capricharam no visual: a maioria estava com roupas de personagens para fazer a alegria da criançada. Já na enfermaria pediátrica, a equipe de assistência fez o dia do cabelo maluco e cada um desfilou um penteado diferente. “Momentos assim tornam a internação mais leve, mais tranquila, tanto para a criança quanto para a mãe ou pai que está acompanhando. A nossa unidade está sempre aberta aos voluntários. Esse tipo de trabalho para distrair as crianças é sempre importante”, afirma a chefe do Serviço de Enfermagem da Pediatria, Michelle Donadeli. Segundo ela, em datas comemorativas como o Dia das Crianças e Natal, a equipe sempre tenta ambientar o setor e levar voluntários para tornar mais lúdico o momento de internação, já que as crianças não entendem por que estão internadas e passando por sofrimento, com procedimentos invasivos como a punção de acesso venoso e o uso de medicação. O  grupo de voluntários do projeto esteve no pronto-socorro infantil (PSI) e na ala de pediatria levando alegria, música e distribuindo presentes para os pequenos pacientes em comemoração ao Dia das Crianças Samuel Santos, de 11 anos, está internado na ala de Pediatria há cinco dias e não esperava ganhar presente dentro do hospital. “Fiquei surpreso quando eles entraram cantando várias músicas animadas. Eu adorei a presença deles aqui porque trouxe alegria”, avalia. A tia e acompanhante do garoto, Juberlândia Ayres, parabenizou o grupo pelo “lindo trabalho”. O projeto Heróis da Alegria surgiu em 2019 e foi idealizado pelo professor de enfermagem, Marcos André de Souza. Seu grupo de voluntários visita hospitais, asilos, creches, escolas e unidades de saúde com o intuito de levar alegria por onde passam. “Nosso objetivo é levar alegria, esperança, humanização e uma palavra de Deus por meio de louvor. Fazemos vaquinhas e arrecadamos doações de brinquedos e cestas básicas para entregar nas visitas. É muito gratificante e satisfatório poder dar um pouco de conforto para as crianças, mais emocionante ver um adulto chorar emocionado”, destaca Marcos André. Júlia Albuquerque é enfermeira e participa do projeto desde o início. De acordo com ela, são realizadas de duas a três visitas mensais e o grupo sempre está aberto para novos voluntários. *Com informações do IgesDF

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Projeto Rede de Comunidade leva qualificação para gestores e voluntários da sociedade civil

Lançado em abril deste ano, o Projeto Rede Comunidade leva qualificação para gestores e voluntários de organizações da sociedade civil (OSC). Gerido pela Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac-DF), a iniciativa fornece conhecimentos essenciais para atuação no terceiro setor nas áreas de prestação de contas, projetos, gestão, marketing digital e captação de recursos públicos. Sete regiões administrativas já receberam o projeto, que soma mais de 230 alunos matriculados. O Projeto Rede de Comunidade aborda temas sobre elaboração de projetos, compreensão das políticas públicas, gestão documental, captação de recursos, prestação de contas, estratégias de publicidade e marketing digital | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A sétima cidade a sediar as aulas de profissionalização foi Águas Claras, com a participação de 25 pessoas, que concluíram o curso na última sexta-feira (23). O projeto também já passou por Samambaia, Riacho Fundo, Ceilândia, Sobradinho, Planaltina e Estrutural. A próxima será o Plano Piloto. As aulas são ministradas em parceria com o Sebrae e ocorrem de segunda a sexta-feira, com carga horária de 20 horas, sendo quatro horas diárias. Aqueles que cumprem pelo menos 80% do total recebem certificado. O Rede Comunidade não apenas capacita, mas também fortalece as OSCs, criando uma rede de apoio e colaboração que potencializa os resultados de cada entidade”     Clara Roriz, secretária de Atendimento à Comunidade Para a secretária de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz, o projeto traz o terceiro setor para mais perto do governo, promovendo segurança jurídica e orientação de especialistas. “O Rede Comunidade não apenas capacita, mas também fortalece as OSCs, criando uma rede de apoio e colaboração que potencializa os resultados de cada entidade. O feedback das edições já realizadas tem sido extremamente positivo, mostrando que estamos no caminho certo”, afirma. A estudante de gerontologia Kelly Cristina dos Santos pretende se lançar no terceiro setor. Ela realiza um projeto de hortoterapia com idosos no Gama Em sala de aula, há pessoas que sonham iniciar uma organização da sociedade civil e outras que já caminham nesta área. A empreendedora Luciana Xavier, 39 anos, se encaixa no primeiro grupo. Moradora da Estrutural, ela deseja iniciar uma entidade que incentive outras pessoas a criarem os próprios negócios. “Fui instrutora da área da beleza no Qualifica DF e no Qualifica DF Móvel e essa experiência me animou a realizar um sonho, que é ajudar outras pessoas a empreenderem. Quero levar conhecimento para o lugar onde moro”, diz. “O curso me mostrou como começar e me conectou com gente que tem o mesmo objetivo que eu”. A estudante de gerontologia Kelly Cristina dos Santos, 47, também pretende se lançar no terceiro setor. Ela realiza um projeto de hortoterapia com idosos no Gama e deseja abrir uma entidade voltada ao cuidado do mesmo público. “Essa formação burocrática é muito importante, abre nossos olhos para coisas que não sabíamos. Aqui, aprendi muito sobre finanças e gestão, e conheci pessoas que estão há 12, 20 anos mantendo uma OSC”, comenta. Assim como Luciana e Kelly, a professora Tatiane Borba, 45, participou das aulas realizadas em Águas Claras. A docente faz parte de uma OSC que promove atividades na área do esporte e educação. “Pela minha experiência, já sabia a maior parte das coisas tratadas, mas ainda assim aprendi coisas novas com os professores. Estou saindo do curso com ainda mais vontade de aprender”, pontua. O Projeto Rede de Comunidade aborda temas sobre elaboração de projetos, compreensão das políticas públicas, gestão documental, captação de recursos, prestação de contas, estratégias de publicidade e marketing digital. O instrutor de contabilidade e finanças, Sirlei Geraldo da Costa, ressalta a importância dos conhecimentos financeiros para o sucesso das entidades. “As leis te obrigam a prestar contas de todo o recebimento de verbas e, antes mesmo de receber, os gestores precisam explicar como o dinheiro será usado e como beneficiará a sociedade. É um assunto muito importante para quem quer atuar no setor”, observa. As inscrições para novas edições são divulgadas no site da Secretaria de Atendimento à Comunidade.

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Projeto que conecta voluntários a ações tem mais de 44 mil inscritos

“Os velhos são esquecidos. Hoje nós somos lembrados.” Diná de Souza Braga, de 73 anos, solta essa declaração enquanto conversa em uma casa na QNN 24 de Ceilândia. No mesmo espaço, há uma mesa farta preparada para receber os convidados. Ao lado dela, outras quatro idosas emendam o coro agradecido. “Foi uma transformação para mim, na minha mente”, diz Júlia Elvira de Freitas, 76. “Nos faz muito bem. Me tirou de casa, de cima de um sofá”, aponta Kátia Maria da Silva, 61. “Para mim, foi muito importante. Eu estava muito deprimida, porque tinha perdido meu marido”, lembra Maria Madalena Silva, 67. Maria José Alves, de 75 anos, elogia o atendimento no projeto Viver 60+: “É um pessoal muito amoroso com a gente, muito carinhoso” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O que despertou todos esses sentimentos foi o Viver 60+, projeto da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), que conta, e muito, com a participação de voluntários inscritos no Voluntariado em Ação. São eles, aliás, os convidados recepcionados com o lanche e muito carinho. “A iniciativa do GDF, por meio da Sejus, é uma forma de beneficiar a população com novas ações sociais de saúde, educação, esporte e lazer, e, ao mesmo tempo, também gerar experiências e capacitação profissional, o que abre portas para o mercado de trabalho” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Carlos Augusto Teles é um. “Já tem um bom tempo que eu descobri esse projeto através de um colega meu, que hoje também é voluntário. Para mim, foi a melhor coisa que aconteceu”, conta. Fisioterapeuta, ele atende especialmente idosos em diferentes projetos — como o Viver 60+ e o GDF Mais Perto do Cidadão —, aplicando técnicas como a auriculoterapia. “É gratificante doar esse tempo. Trabalhar no Voluntariado em Ação é a melhor coisa”, garante. “Tem o pagamento que é de carinho, amor, afeto… É muito bom, uma coisa muito rica”, acrescenta. Kátia Maria da Silva diz que o Viver 60+ lhe faz muito bem: “Me tirou de casa, de cima de um sofá” O Voluntariado em Ação serve como uma ponte entre quem quer ajudar e quem precisa de ajuda. Reformulado em 2020, o projeto ganhou um site que conecta esses dois lados. Os interessados em prestar qualquer tipo de serviço se inscrevem nesta plataforma, indicando a disponibilidade de trabalho e o eixo de atuação de preferência — que pode ser, entre outros, educação, saúde, esporte ou meio ambiente. A Sejus, então, traça um perfil do voluntário e o direciona à ação mais adequada. Em termos de redes sociais, seria como um “match”. Hoje, mais de 44 mil voluntários estão cadastrados na plataforma. “O programa se propõe a atrair cada vez mais pessoas interessadas em fazer parte do time voluntário do Distrito Federal. A iniciativa do GDF, por meio da Sejus, é uma forma de beneficiar a população com novas ações sociais de saúde, educação, esporte e lazer, e, ao mesmo tempo, também gerar experiências e capacitação profissional, o que abre portas para o mercado de trabalho”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. A empresária Joana Ribeiro é voluntária para ajudar nos passeios promovidos pelo Viver 60+: “Hoje, Brasília tem sua primeira população idosa [de nascidos aqui], então tem que ter esse olhar, porque a população está ficando ociosa” “Sabemos das dificuldades para conseguir o primeiro emprego, então o programa Voluntariado em Ação é uma opção de experiência profissional. Assim, os cidadãos se qualificam, desenvolvem novas habilidades, enquanto os voluntários atuam com a solidariedade”, completa a titular da pasta. Pessoas jurídicas também podem se inscrever. A empresária Joana Ribeiro, por exemplo, ajuda com os lanches e na organização dos passeios promovidos pelo Viver 60+: “A minha história com os idosos vem desde criança, por acompanhar minha avó. Hoje, Brasília tem sua primeira população idosa [de nascidos aqui], então tem que ter esse olhar, porque a população está ficando ociosa, devido à pandemia também. E é muito bom. Eles vão para um passeio e já ficam querendo saber do próximo, já querem colocar na agenda”. Maria José Alves, 75 — a quinta idosa do grupo —, só tem a agradecer. “Amo demais essas pessoas que não têm preconceito com idosos. É um pessoal muito amoroso com a gente, muito carinhoso”, afirma. “Depois que eu entrei nesse grupo, graças a Deus, eu sou outra pessoa. Estou com 15 anos”, conclui, aos risos.  

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Festa julina anima pacientes internados no sexto andar do Hospital de Base

Na manhã desta quarta-feira (10), o sexto andar da internação do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) foi palco de uma animada festa junina destinada aos colaboradores, pacientes e acompanhantes. Uma mesa repleta de comidas típicas, com cachorro-quente, bolo de milho, canjica e paçoca, trouxe um clima de festa ao hospital. O evento contou com a colaboração de todos os funcionários do andar e da Associação de Voluntários Amigos do Base, que se empenharam em tornar a ocasião especial. “A humanização no atendimento transforma o hospital em um lugar de esperança”, afirma a chefe de enfermagem do sexto andar do Hospital de Base, Juliana Wercelens | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF A chefe de enfermagem do sexto andar, Juliana Wercelens, destacou a importância dessas celebrações para o ambiente hospitalar. “Comemorações como esta são comuns aqui no nosso andar. Na verdade, algumas datas comemorativas não podem passar em branco. A humanização no atendimento transforma o hospital em um lugar de esperança, interação entre a equipe e os pacientes, conforto para os nossos colaboradores e, principalmente, para quem está internado, enfrentando um momento tão difícil que é a internação”, afirma. Segundo ela, a iniciativa busca humanizar o ambiente hospitalar, proporcionando momentos de alegria e distração para todos. *Com informações do IgesDF  

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Ação de limpeza retira mais de meia tonelada de resíduos do Lago Paranoá 

O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) promoveu uma ação de limpeza significativa no deque norte do Lago Paranoá neste sábado (8). Aberta à participação da população, a iniciativa resultou na remoção de 570 quilos de resíduos. Além de mergulhadores,  alunos e professores do Instituto Federal de Brasília (IFB) participaram equipes da Polícia Ambiental do DF, da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). Além do SLU, ação contou com a participação de outros órgãos do GDF e voluntários da população e de mergulhadores profissionais | Fotos: Vinícius Mendonça/SLU A ação teve início às 8h e envolveu tanto a limpeza das margens do lago quanto a coleta de lixo subaquático, em operação efetuada por mergulhadores voluntários. “Estamos muito felizes em cooperar com esta ação”, afirmou o presidente da Associação Brasileira de Esportes e Pesca Subaquáticos (DFSub), Marcelo Reisman. “Ver a comunidade se unir por uma causa tão importante é realmente inspirador”. Imagem de São Jorge estava entre o material recolhido Entre os resíduos removidos, foram encontrados pneus, garrafas PET, cerâmica, latas de alumínio, restos de construção e até uma imagem de São Jorge, totalizando 570 quilos de material retirado do lago. Esse esforço não apenas melhora a estética e a saúde do Lago Paranoá, mas também reforça a importância da preservação ambiental. “A limpeza do Lago Paranoá é uma ação crucial para a conservação de um dos principais pontos turísticos e de lazer de Brasília; no entanto, é igualmente importante que a população entenda que o lugar de descarte de resíduos não é no lago, mas sim no lixo”, lembrou o presidente do SLU, Silvio Vieira. “A colaboração de todos é essencial para mantermos nossa cidade limpa e saudável.” *Com informações do SLU Créditos das fotos é Vinícius Mendonça

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Parceria leva tecnologia para o Centro de Ensino Médio 804 do Recanto das Emas

Nesta sexta-feira (7), o Centro de Ensino Médio (CEM) 804 do Recanto das Emas recebeu uma visita especial de voluntários do programa Dia dos Voluntários Telefônica Vivo (DVT). Em uma experiência enriquecedora, o programa promoveu oficinas para os estudantes e a implementação de projetos na escola com direito a uma doação de equipamentos para a sala de robótica e espaço maker, uma sala multiúso, com equipamentos como impressora 3D, para realização de experimentos. A estudante Débora da Silva, 17 anos, aprovou a nova sala de robótica do CEM 804 do Recanto das Emas | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A abertura do evento contou com a participação da coordenadora da Regional de Ensino da cidade, Mariana Ayres; da embaixadora do voluntariado Telefônica Vivo no DF, Kelly Fernandes, e do responsável pelo voluntariado Telefônica Vivo no DF, Rodrigo Junior, além de colaboradores e educadores. “Estamos muito felizes em contar com a parceria da Vivo para levar tecnologia de ponta para uma escola pública do Recanto das Emas. É um passo importante para promover a inclusão digital e estimular o aprendizado dos nossos alunos. Agradeço o apoio e estamos empolgados com as possibilidades que essa parceria poderá trazer para mais escolas aqui da região”, disse Mariana Ayres. Cerca de 370 voluntários ajudaram na implementação da sala de robótica, espaço maker, horta acessível e também nas oficinas de educação financeira, mídia digital, carreira, empreendedorismo, saúde e bem-estar, maquiagem, defesa pessoal e outras atividades que ocorreram ao longo do dia na escola. A sala de robótica da escola e o espaço maker são um presente para a comunidade escolar do CEM 804. O espaço recebeu um investimento de R$ 60 mil da Vivo para compra dos equipamentos de impressora 3D, modem, impressora a laser, material para marcenaria e outros equipamentos doados pela empresa de telefonia móvel e internet. A comunidade escolar do CEM 804 do Recanto das Emas participou da 20ª edição do DVT A estudante Débora da Silva Fragoso, de 17 anos, compartilhou sua admiração pela nova sala de robótica. “A robótica é uma paixão para mim. Estou feliz por ter novamente essa oportunidade na escola, pois participei de um projeto semelhante no 7º ano em outra escola e gostava muito. Quando vi que poderia dar continuidade nas aulas aqui no CEM 804, foi ainda melhor”, celebrou Débora. “Essa iniciativa vai abrir muitas portas para o nosso futuro”. O diretor do CEM 804, Luiz Moreira Cunha, ressaltou a importância da iniciativa para os alunos, destacando o impacto positivo na vida deles. “O programa Dia dos Voluntários Telefônica Vivo é uma oportunidade única para nossos estudantes expandirem seus horizontes e adquirirem novos conhecimentos. Estamos muito gratos pela parceria e pelo apoio que estão oferecendo à nossa comunidade escolar”, declarou o diretor. Conscientização Essa é a 20ª edição do Dia dos Voluntários Telefônica Vivo, que reúne 10 mil colaboradores no país. Uma ação inédita este ano foi unir o voluntariado à coleta de resíduos eletrônicos. Na mais recente iniciativa, a empresa mobilizou jovens de 25 instituições, sendo 18 escolas públicas, atendidas pelo programa de voluntariado. Em 30 dias, a ação recolheu mais de 15 toneladas de lixo eletrônico, como celulares, cabos, fones, teclados e monitores. A iniciativa envolveu escolas públicas e instituições em 10 estados, nas cidades de São Paulo (SP), Diadema (SP), Guarulhos (SP), Curitiba (PR), Vitória da Conquista (BA), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Boa Vista (RR), Rio de Janeiro (RJ) e Imperatriz (MA). Durante o período da gincana, as turmas de cada instituição competiram entre si. Os estudantes do CEM 804 arrecadaram cerca de 1,5 toneladas de lixo eletrônico. A sala com maior arrecadação de resíduos em cada escola, confirmada por meio de pesagem, será premiada com uma sessão de cinema com direito a pipoca e refrigerante. *Com informações da SEEDF  

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Prorrogado prazo de entrega de documentos de inscritos no programa DF Alfabetizado

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) publicou nesta quinta-feira (6), no Diário Oficial do DF (DODF), a retificação do Edital nº 20, referente ao processo seletivo simplificado para a seleção de alfabetizadores e de tradutores-intérpretes de Libras. A retificação prorroga o prazo de envio dos documentos comprobatórios dos candidatos inscritos até a próxima segunda-feira (10). As turmas do DF Alfabetizado serão distribuídas em todas as regiões administrativas e acompanhadas pelas 14 coordenações regionais de ensino | Foto: André Amendoeira/SEEDF Desse modo, os documentos poderão ser enviados para o e-mail dfalfabetizado.subeb@se.df.gov.br até o dia 10 de junho. Com a prorrogação do prazo, outras etapas foram afetadas. Confira os novos prazos: 1ª etapa → Inscrições de 29 de maio até as 18 horas do dia 5 de junho → Período para envio dos documentos comprobatórios em formato PDF: de 29 de maio até o dia 10 de junho 2ª etapa → Análise documental (comissão de avaliação): de 29 maio a 15 de junho → Divulgação dos aprovados nas 1ª e 2ª etapas: 17 de junho → Prazo para interposição de recursos: 18 de junho → Divulgação do resultado da interposição de recursos: 19 de junho 3ª etapa → Busca ativa e formação das turmas: de 29 de maio até o dia 22 de junho → Pré-cadastramento das turmas e dos alfabetizandos pelos candidatos a alfabetizadores voluntários: de 20 a 24 de junho → Divulgação dos aprovados na 3ª etapa e convocação dos candidatos a alfabetizadores voluntários e a tradutores-intérpretes de Libras para o curso de formação inicial: 27 de junho → Interposição de recursos: 27 de junho → Divulgação do resultado da interposição de recursos: 28 de junho 4ª etapa → Formação inicial dos alfabetizadores voluntários e dos tradutores-intérpretes de Libras: de 1º a 4 de julho → Divulgação dos aprovados na 4ª etapa: 4 de julho → Interposição de recursos: 5 de julho → Divulgação do resultado da interposição de recursos: 8 de julho → Resultado final e assinatura do termo de compromisso: 8 de julho O Programa DF Alfabetizado, iniciado no Distrito Federal em 2012, tornou-se uma ferramenta indispensável para alcançar comunidades em diferentes tempos e espaços. Por meio do DF Alfabetizado, que já teve cinco edições, sendo a última em 2018, foi possível alfabetizar um total de 30 mil pessoas em todo o Distrito Federal. A iniciativa traz esperança e oportunidade para pessoas jovens, adultas e idosas que ainda se encontram em situação de analfabetismo, representando o compromisso de fortalecer a Educação de Jovens e Adultos (EJA), combater o analfabetismo adulto e promover a inclusão social por meio da educação. Uma das características do DF Alfabetizado é sua capacidade de chegar a áreas remotas e desfavorecidas, onde a educação formal pode ser escassa. Além disso, o programa não apenas visa à alfabetização, mas também incentiva a continuidade dos estudos, abrindo portas para a conclusão do ensino fundamental e médio, por meio da inserção desses alfabetizandos na EJA. Veja aqui o Manual do Programa DF Alfabetizado. Alcance A expectativa é que esta edição do Programa DF Alfabetizado possibilite a alfabetização de 2.500 pessoas, a partir de 15 anos, por meio de abertura de 100 turmas de alfabetização. Essas turmas serão distribuídas em todas as regiões administrativas e acompanhadas pelas 14 coordenações regionais de ensino, garantindo que a iniciativa alcance diferentes comunidades em todo o DF, especialmente em locais onde a escola ainda não chega. As turmas poderão ser abertas nos turnos matutino, vespertino e noturno, a depender da necessidade da comunidade a ser atendida, e funcionarão por seis meses, entre os meses de julho e dezembro deste ano. *Com informações da SEEDF  

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Editais abrem inscrições para voluntários no Programa DF Alfabetizado

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) publicou nesta segunda-feira (27), no Diário Oficial do DF (DODF), a nova adesão ao Programa Brasil Alfabetizado (PBA), do Ministério da Educação (MEC), instituído no Distrito Federal como DF Alfabetizado. Para executar o programa, a secretaria publicou dois editais de processo seletivo simplificado para a seleção de alfabetizadores, tradutores-intérpretes de Libras e coordenadores em caráter voluntário. O programa já alfabetizou cerca de 30 mil pessoas com cinco edições realizadas desde 2012 | Foto: André Amendoeira/SEEDF As inscrições para esses cargos podem ser realizadas pelos formulários disponíveis nos referidos editais e nos links abaixo, entre as 8h desta quarta-feira (29) até as 18h do dia 5 de junho. Se inscreva aqui: → Alfabetizadores e tradutores-intérpretes de libras voluntários → Coordenadores voluntários O Programa DF Alfabetizado, iniciado no Distrito Federal em 2012, tornou-se uma ferramenta indispensável para alcançar comunidades em diferentes tempos e espaços. Por meio do DF Alfabetizado, que já teve cinco edições, sendo a última em 2018, foi possível alfabetizar um total de 30 mil pessoas em todo o Distrito Federal. De acordo com o edital publicado no DODF, o alfabetizador e o alfabetizador tradutor-intérprete de Libras com uma turma ativa no Programa receberão uma bolsa-auxílio mensal no valor de R$ 1.200. Já os coordenadores selecionados receberão R$ 1.400 A iniciativa traz esperança e oportunidade para pessoas jovens, adultas e idosas que ainda se encontram em situação de analfabetismo, representando o compromisso desta secretaria em fortalecer a Educação de Jovens e Adultos (EJA), combater o analfabetismo adulto e promover a inclusão social por meio da educação. A diretora de Educação de Jovens e Adultos (Dieja) da SEEDF, Lilian Sena, ressaltou a importância de dar continuidade à iniciativa. “O Programa DF Alfabetizado é uma ação eficaz ao desafio de combate ao analfabetismo, alcançando lugares que as escolas ainda não alcançam. É uma oportunidade de transformação para aqueles que buscam o conhecimento, o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita e o exercício de sua cidadania”, afirma. Como funciona Uma das características do DF Alfabetizado é sua capacidade de chegar a áreas remotas e desfavorecidas, onde a educação formal pode ser escassa. Além disso, o programa não apenas visa à alfabetização, mas também incentiva a continuidade dos estudos, abrindo portas para a conclusão do ensino fundamental e médio, por meio da inserção desses alfabetizandos na Educação de Jovens e Adultos. Os candidatos a alfabetizadores deverão realizar a busca ativa e a captação de alfabetizandos para formar suas turmas, que serão validadas e cadastradas durante o processo seletivo. O início das aulas está previsto para o dia 15 de julho, e os espaços em que as turmas funcionarão são de responsabilidade dos alfabetizadores e devem estar de acordo com as necessidades da comunidade, conforme edições anteriores. Veja aqui o Manual do Programa DF Alfabetizado. A expectativa é que esta edição do Programa DF Alfabetizado possibilite a alfabetização de 2.500 pessoas, a partir de 15 anos, por meio de abertura de 100 turmas de alfabetização. Essas turmas serão distribuídas em todas as Regiões Administrativas e acompanhadas pelas 14 Coordenações Regionais de Ensino, garantindo que a iniciativa alcance diferentes comunidades em todo o DF, especialmente em locais onde a escola ainda não chega. As turmas poderão ser abertas nos turnos matutino, vespertino e noturno, a depender da necessidade da comunidade a ser atendida, e funcionarão por seis meses, entre os meses de julho e dezembro de 2024. Remuneração Os voluntários selecionados para atuar no DF Alfabetizado receberão bolsa-auxílio mensal para custeio das despesas realizadas no desempenho de suas atividades no Programa. Os valores das bolsas a serem repassados pela SEEDF são provenientes de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e do Tesouro do Distrito Federal. De acordo com o edital publicado no DODF, o alfabetizador e o alfabetizador tradutor-intérprete de Libras com uma turma ativa no programa receberão uma bolsa-auxílio mensal no valor de R$ 1.200. Já os coordenadores selecionados receberão R$ 1.400. *Com informações do SEEDF

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GDF disponibiliza mais galpões para armazenar doações ao RS

O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, nesta segunda-feira (13), a abertura de mais quatro espaços para o armazenamento dos itens que estão sendo doados pela população para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. O GDF já recebeu, por meio da campanha Brasília pelo Sul, mais de 200 toneladas de donativos que estão prontos para serem enviados ao estado gaúcho pela Força Aérea Brasileira (FAB). “Precisamos de voluntários, servidores e da população para nos ajudar nesse trabalho de separação, pois todas as nossas doações precisam ser divididas, ensacadas e identificadas”, disse a primeira-dama Mayara Noronha Rocha | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além dos atuais espaços, o galpão da Defesa Civil, o ginásio do Corpo de Bombeiro Militar do DF (CBMDF), a residência oficial de Águas Claras e um galpão da empresa Granero Transporte serão utilizados a partir de agora para armazenar as doações e servir como ponto para a triagem dos itens doados pela população do DF. A primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, que coordena as ações pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, destaca que além dos novos pontos de apoio, os itens doados arrecadados serão encaminhados via transportadora para o estado. “Quem faz as doações espera que esse donativo chegue com a maior brevidade possível e exatamente por isso estamos abrindo as portas da residência oficial para que tenham mais campos de arrecadação”, diz. “Fora isso, temos empresários que estão disponibilizando seus pontos de apoio e logística de caminhão para entregar as doações. Nesta terça-feira (14), por exemplo, duas carretas estão saindo com os donativos”, afirma a primeira-dama Mayara Noronha Rocha. Os cidadãos interessados em ajudar a população do Rio Grande do Sul podem continuar levando as doações para os pontos de coleta distribuídos pelo DF. Para agilizar a separação das doações a Chefia-Executiva convida voluntários, servidores e a população para participar dos trabalhos de triagem. “Precisamos de voluntários, servidores e da população para nos ajudar nesse trabalho de separação, pois todas as nossas doações precisam ser divididas, ensacadas e identificadas. Isso facilita o trabalho de quem está lá recebendo as doações no Rio Grande do Sul”, destaca a primeira-dama. Outras ações O GDF também enviou militares do Corpo de Bombeiros e agentes da Defesa Civil para atuar nas inundações na região Sul do Brasil. A missão do DF já resgatou 150 pessoas e 55 animais em cinco dias de operações. Além disso, foi fornecido apoio para transporte de pessoas e de mantimentos às famílias afetadas. A força-tarefa permanecerá, inicialmente, até o dia 16 deste mês no estado gaúcho, dividida nas cidades de São Leopoldo e Bento Gonçalves. No dia 7, o governador Ibaneis Rocha determinou a criação de um comitê de emergência para arrecadação de doações destinadas ao Rio Grande do Sul. O grupo será responsável por receber, planejar e coordenar a campanha de arrecadação das doações. Integram o Comitê de Emergência Brasília pelo Sul as secretarias, órgãos e instituições públicas, como a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) e Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb). Também serão convidados para compor a equipe representantes de associações e federações da sociedade civil, do Tribunal de Contas do DF (TCDF) e da Câmara Legislativa do DF (CLDF).

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Manhã de homenagens às mães da UTI Pediátrica do HBDF

Em comemoração ao Dia das Mães, a equipe multidisciplinar da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Pediátrica do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) dedicou uma manhã inteira para proporcionar momentos de autocuidado e relaxamento às mães que estão com seus filhos internados. “Sabemos da dor que é ter um filho internado, mas não podemos deixar de comemorar uma data tão abençoada como esta. Seus filhos estão sendo bem cuidados, agora precisamos que vocês possam se cuidar um pouquinho também” Abdias Aires, chefe da UTI Pediátrica A equipe multidisciplinar, composta por técnicos de enfermagem, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, assistente social, terapeuta ocupacional e fonoaudióloga, juntamente com a equipe de voluntários, incluindo a Rede Feminina de Combate ao Câncer, Amigos do Base, SAV e MAC, preparou uma manhã especial para as mamães que enfrentam dificuldades ao lado de seus filhos na UTI. “Sabemos da dor que é ter um filho internado, mas não podemos deixar de comemorar uma data tão abençoada como esta. Seus filhos estão sendo bem cuidados, agora precisamos que vocês possam se cuidar um pouquinho também”, destacou o médico e chefe da UTI Pediátrica, Abdias Aires. As mamães que enfrentam momentos difíceis ao lado de seus filhos na UTI Pediátrica tiveram um café da manhã especial, acompanhado de música para alegrar o ambiente, e receberam aulas de automaquiagem, massagem, presentes e dicas de autocuidado | Foto: Divulgação/IgesDF Durante o evento, as mães desfrutaram de um café da manhã especial, acompanhado de música para alegrar o ambiente. Além disso, receberam aulas de automaquiagem, massagem, presentes e dicas de autocuidado. Para garantir o bem-estar de todas, foram oferecidas diversas opções de lanches. A iniciativa foi recebida com gratidão por parte das mães presentes. Mariana Gomes, que acompanha seu filho João Guilherme, internado na UTI Pediátrica, expressou sua felicidade com a homenagem: “Foi maravilhoso ter esse momento aqui para nós, mães. Esquecemos um pouco dos problemas, das preocupações diárias e dedicamos um tempo para nosso próprio cuidado. Foi ótimo”, avaliou. Esta ação reafirma o compromisso da equipe da UTI Pediátrica do HBDF com a saúde das crianças e com o bem-estar emocional das famílias que passam por situações delicados. Na semana em que se comemora o Dia das Mães, cada mãe presente na UTI Pediátrica recebeu uma homenagem merecida, reconhecendo sua força e dedicação. *Com informações do IgesDF

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Divulgada lista dos matriculados na segunda edição do projeto Rede Comunidade

Foi anunciada, nesta quinta-feira (9), a lista dos matriculados na segunda edição do projeto Rede Comunidade. Os alunos contemplados são membros de projetos sociais sediados no Riacho Fundo I e II e no Recanto das Emas. As aulas começarão dia 20 de maio e ocorrerão até o dia 25. O curso será ministrado na Administração Regional do Riacho Fundo, no período vespertino, das 14h às 18h. As pessoas matriculadas nessa etapa devem checar a caixa de email cadastrada no projeto para confirmar todas as informações de cadastro. O projeto Rede Comunidade tem como objetivo principal capacitar gestores e voluntários de organizações da sociedade civil (OSCs) do Distrito Federal. A iniciativa, idealizada pela Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac) em colaboração com o Sebrae-DF, contará com 360 vagas em 2024. Ao longo de três anos, todas as 35 regiões administrativas do Distrito Federal serão contempladas, com o número máximo de 30 projetos participantes por edição. As inscrições dos projetos sociais interessados no projeto Rede Comunidade podem ser realizadas por meio do Portal da Comunidade ou de forma presencial na sede da Secretaria de Atendimento à Comunidade, na sala 104 do Anexo do Palácio do Buriti. Confira abaixo a lista divulgada com os matriculados: → Clayton Alves de Faria → Edna Vieira da Silva → Cristina Nascimento da Paz → Jessika de Farias da Silva → Mario Vasconcelos Filho → Eudenice Nascimento → Stefany Bruna Carvalho Gomes → Télia de Matos Macêdo → Dahiana Oliveira Ribeiro → Fernanda Garcia Augusto → Brena Raquel Vicente Farias → Wania Abreu da Silva → Clebson Santos da Silva → Sávia Cavalcante de Andrade → Dênio Almeida Santos → Lilian Teixeira de Souza Lemes → Adriana Carvalho Dias Almeida → Kaio Luan Pereira de Aquino → Marília Marques Fiorillo → Mayara Tavares de Araújo → Alexandre Valotto de Araújo → Cimara Francisca Rocha Matos → Sarah Faria dos Santos → Lindon Johnson Gonçalves de Sousa → Amâncio Felipe da Rocha Boucher → Luiz Camilo de Sousa → Maurício da Silva Medeiros → Ana Maria de Oliveira → Misael Lemos Silva → Lauseli Emanuelle Melo Delfino *Com informações da Seac  

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Hospital da Criança de Brasília celebra a Páscoa com pacientes

Fim de semana agitado, com clima de celebração, no Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB). Voluntários da Liga de Oncologia Pediátrica do Distrito Federal (Laonp-DF) e estudantes de medicina ocuparam os corredores do hospital com atividades lúdicas, música e muita alegria. As festividades ocorreram no ambulatório e nas alas de internação, animando a tarde. Os meninos e meninas puderam desfrutar de esculturas feitas com balões, pinturas de rosto, brindes e até uma visita do Coelho da Páscoa. Para os pacientes e acompanhantes que frequentam o local, eventos assim representam uma quebra de rotina muito positiva. As crianças puderam desfrutar de esculturas feitas com balões, pinturas de rosto, brindes e até uma visita do Coelho da Páscoa | Foto: Divulgação/HCB “Essa ação é muito boa porque distrai a criança, a deixa mais alegre e cria a expectativa de algo diferente para fugir um pouco do cotidiano. Naturalmente, a criança associa o ambiente de um hospital a algo negativo, mas eventos assim quebram um pouco com essa impressão”, elogia Jeissy Mendes, mãe de Maria Júlia, 7 anos. A menina é paciente do HCB e sempre aproveita quando festividades como essa acontecem. “Ela gosta bastante; sempre que comparecemos para consultas e ocorrem eventos no ambulatório, ela quer participar”, complementa Jeissy. Voluntários da Liga de Oncologia Pediátrica do Distrito Federal (Laonp-DF) e estudantes de medicina, ocuparam os corredores do hospital com atividades lúdicas, música e muita alegria. As festividades ocorreram no ambulatório e nas alas de internação, animando a tarde Estudantes do terceiro semestre de medicina e integrantes da Laonp-DF, Giovanna Antenoro e Ana Carla de Oliveira participaram da ação entregando lembrancinhas e interagindo com as crianças internadas no HCB. “Eu gosto bastante do Hospital da Criança de Brasília, tenho uma prima que tratou um câncer aqui. Acho muito gratificante poder ter esse contato, ajudar e ver a alegria no rosto dessas crianças quando chegamos, pois esse tipo de iniciativa muda completamente o dia delas”, afirma Giovanna. As futuras médicas, que planejam especializar-se em oncologia pediátrica, deixaram o HCB com boas memórias e uma rica experiência na área em que irão atuar futuramente. “É um projeto muito lindo, mesmo que lidemos com crianças em contextos muito delicados, em um âmbito que não é muito abordado nesse começo de curso. Ainda assim, é uma iniciativa pela qual sou apaixonada e já queria participar há muito tempo”, conta Ana Carla. “Foi muito emocionante. Eu já tinha participado da ação no ano passado; nesse ano, tivemos a ideia de trazer o coelho conosco e uma mãe até me parou para falar sobre como isso faz diferença para os pacientes e para os acompanhantes”, relatou Ana Beatriz Bernardes, presidente da Laonp-DF. A liga é composta por estudantes de medicina de diferentes faculdades. Muitos de seus membros têm vontade de atuar no ramo da pediatria e oncologia pediátrica. *Com informações do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB)

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Responsabilidade social é tema de reunião entre voluntários do Hospital de Base 

Nesta quarta-feira (20), a Coordenação de Compliance e Governança do IgesDF promoveu um encontro com representantes das associações de voluntários do Hospital de Base, incluindo a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Mama, o Serviço Auxiliar de Voluntários (SAV), o Movimento de Apoio ao Paciente com Câncer (MAC) e a Associação Amigos do Hospital de Base. O objetivo foi traçar um plano conjunto para intensificar as ações de responsabilidade social dentro do hospital. Durante o encontro, foram discutidas ações desenvolvidas pelas associações de voluntários do hospital | Foto: Divulgação/IgesDF “É importante ressaltar que nas unidades geridas pelo IgesDF são realizadas várias ações de responsabilidade social, como as ações desenvolvidas pelas associações de voluntários, Projeto Humanizar, Gerenciamento de Resíduos de Saúde, capacitações e outras”, afirmou o coordenador de Compliance e Governança do IgesDF, Eduardo Corrêa.   “O mundo está voltado às práticas de sustentabilidade, e o IgesDF tem se adequado a esta realidade”, disse a assessora técnica da coordenação, Lorena Mayla. “É importante que todos entendam o impacto positivo que a implementação contínua dessa temática significará para a nossa instituição. Iniciaremos com a elaboração do Plano de Ação de Responsabilidade Social com o planejamento das ações, que nesta primeira etapa trabalhará o fortalecimento e transparência das ações já executadas.” Durante a reunião, também foi anunciada a publicação da Política de Responsabilidade Social, que visa disseminar e promover comportamentos éticos e sustentáveis. “A elaboração do Plano de Ação de Responsabilidade Social está em andamento, com o foco inicial no fortalecimento e na transparência das ações já em execução”, explicou Eduardo Corrêa. “A participação de todos os membros do instituto é fundamental para o sucesso contínuo dessas iniciativas”. *Com informações do IgesDF  

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Inscrições abertas para projeto que oferece oficinas a socioeducandos

O projeto Férias ConVida está de volta para a sua 9ª edição com inscrições abertas para voluntários interessados em contribuir com a oferta de oficinas esportivas, culturais, de lazer e outras atividades voltadas para o desenvolvimento pessoal de adolescentes e jovens que cumprem medidas socioeducativas. As atividades devem ser realizadas entre os dias 29 de janeiro e 9 de fevereiro, em todas as unidades de meio aberto, semiliberdade e internação provisória do Sistema Socioeducativo do DF | Foto: Divulgação A premissa da iniciativa é potencializar habilidades socioemocionais dos reeducandos pela participação ativa dos voluntários. “Os voluntários fazem Férias ConVida acontecer. É um momento de troca e enriquecimento durante o período das férias escolares que viabiliza princípios dos direitos humanos e a reintegração social”, explica a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Os interessados devem registrar a candidatura no site Voluntariado em Ação. As vagas são limitadas e a previsão é de que as atividades sejam realizadas entre os dias 29 de janeiro e 9 de fevereiro, em todas as unidades de meio aberto, semiliberdade e internação provisória do Sistema Socioeducativo do DF. Antes do início das oficinas, os participantes passam por treinamentos. Liberdade de criação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os voluntários têm total liberdade para propor as atividades, desde que abarquem temáticas de interesse dos adolescentes e jovens. Na última edição, a oficineira Kênia Abrão, que é chefe do Núcleo Pedagógico da Unidade de Internação de Planaltina, ensinou os socioeducandos sobre a importância da paternidade. “Muitos desses jovens já são pais e quis, portanto, abordar o significado da presença paterna na vida das crianças, passando por questões de gênero, de masculinidade e machismo – tudo de forma lúdica, com vídeos curtos e buscando envolvê-los no debate”, detalha a voluntária. A servidora afirma que a iniciativa faz a diferença na vida dos jovens. “Especialmente neste período do ano, eles costumam ficar um pouco ociosos e daí surgiu a ideia de oferecer a oportunidade para que eles possam participar de atividades capazes de desenvolver as habilidades socioemocionais deles, ainda mais nessa fase crucial do desenvolvimento humano”, completa.  

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Hemocentro: Trabalho coroado com certificado internacional ISO 9001:2015

“Em 2023, testemunhamos um aumento significativo de 11,8% no número de candidatos à doação de sangue na Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), em comparação com o ano anterior, totalizando 72.247 voluntários de janeiro a dezembro. Em 2022, o total foi de 64.612. Esse crescimento abrange os candidatos à doação de sangue total e doação por aférese, método avançado que separa apenas as plaquetas do sangue do doador. Entre os diversos serviços que oferece, a Fundação Hemocentro de Brasília contribuiu para salvar a vida de mais de 4 mil pacientes no Distrito Federal em 2023 | Foto: Arquivo/Agência Brasília Paralelamente ao aumento de voluntários, observamos um crescimento no número de transfusões nos hospitais abastecidos pela FHB, saltando de 77.105 entre janeiro e novembro de 2022 para 83.643 em 2023. Destacamos a importância do Hemocentro como fornecedor de hemocomponentes para a rede pública de saúde do DF e hospitais conveniados. Entre 1º de janeiro e 26 de dezembro deste ano, 3.047 voluntários cadastraram-se como doadores de medula óssea na FHB. Em 2022, foram 3.341. O Hemocentro realiza o procedimento de coleta da amostra de sangue e o envio das informações cadastrais e genéticas do voluntário ao Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). Em fevereiro de 2023, celebramos o início da operação da Unidade Móvel de Coleta de Sangue, realizando dezenas de coletas externas em diferentes regiões administrativas, totalizando 1.071 bolsas de sangue coletadas e beneficiando mais de 4 mil pacientes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nosso Ambulatório de Coagulopatias Hereditárias proporcionou 14.821 atendimentos multidisciplinares a 1.008 pacientes em tratamento, cadastrados com coagulopatias como hemofilia e doença de Von Willebrand. Em um marco significativo, em 2023 obtivemos a certificação internacional de qualidade ISO 9001:2015, abrangendo os processos do Ciclo do Doador, áreas laboratoriais, produção, gestão de hemocomponentes, atendimento Ambulatorial de Coagulopatias Hereditárias, suporte a transplantes e Ouvidoria. Somos a única instituição de saúde pública do DF com esse selo de qualidade, coroando o trabalho de excelência realizado devido à formação e competência técnica dos servidores.” *Osnei Okumoto, presidente da Fundação Hemocentro de Brasília   

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Edital de voluntariado define programação para Rádio Cultura 

Um processo seletivo definiu 21 programas que vão compor a grade da Rádio Cultura FM. A emissora do Governo do Distrito Federal (GDF) também está recebendo 14 voluntários que desempenharão funções técnicas essenciais para a estação. O chamamento representa um avanço significativo ao abrir as portas para a comunidade, permitindo a participação de diversos radialistas e artistas locais na programação da emissora | Foto: Divulgação/Secec O chamamento representa um avanço significativo ao abrir as portas para a comunidade, permitindo a participação de diversos radialistas e artistas locais na programação da emissora. Isso promete enriquecer a programação, trazendo novas vozes e experiências especializadas no veículo de comunicação. O grande destaque é o retorno de programas históricos que marcaram época no meio editorial do DF. Dentre esses programas, o Cult 22 merece menção especial, já que permaneceu na grade da programação por 27 anos. Com as novas iniciativas, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) reforça o compromisso com a pluralidade cultural e com a descentralização dos movimentos culturais, sendo a Rádio Cultura do Distrito Federal a emissora responsável por essa mensagem. *Com informações da Secec

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Voluntários são capacitados para atuar em áreas com risco de desastre

A Subsecretaria do Sistema de Defesa Civil inicia na próxima semana cursos para capacitar voluntários em todas as regiões administrativas do Distrito Federal. O treinamento tem como objetivo formar multiplicadores capazes de identificar as ameaças naturais, que saibam agir com eficiência em casos de desastres e consigam dar suporte em ações de prevenção nas comunidades em que estão inseridos. [Olho texto=”“Ensinamos noções básicas de defesa civil, de como as pessoas devem agir antes, durante e depois de desastres. Os voluntários poderão atuar de maneira preventiva, contribuindo no repasse das informações para os populares, como agentes multiplicadores, o que facilita as nossas ações principalmente no período chuvoso”” assinatura=”Major Cláudio Camelo, assessor técnico da Defesa Civil” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o órgão, o curso é para líderes comunitários, pessoas que vivem em áreas de risco e para as equipes de obras das administrações regionais. A primeira turma terá aulas na Administração Regional do SCIA/Estrutural, com aulas nas próximas terça (4) e quarta-feiras (5). Há 30 vagas disponíveis e as inscrições estão abertas. “Faz parte da legislação essa capacitação dos voluntários para casos de desastres. Quando as pessoas são da comunidade, é melhor porque conhecem os moradores e a região. E assim conseguem lidar e prestar esclarecimentos para a população de maneira instantânea. Elas são o elo entre a Defesa Civil e a população, principalmente aquela que vive em áreas de risco”, explica o major Cláudio Camelo, assessor técnico da Defesa Civil. O treinamento tem como objetivo formar multiplicadores capazes de identificar as ameaças naturais | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O curso gratuito tem duração de dez horas e será ministrado por agentes do órgão nas administrações regionais. “Ensinamos noções básicas de defesa civil, de como as pessoas devem agir antes, durante e depois de desastres. Os voluntários poderão atuar de maneira preventiva, contribuindo no repasse das informações para os populares, como agentes multiplicadores, o que facilita as nossas ações principalmente no período chuvoso “, diz o assessor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na Estrutural, a qualificação será voltada principalmente para os moradores da Chácara Santa Luzia, o que, segundo o administrador regional, Alceu Prestes, será muito importante para a comunidade. “Hoje, o maior risco dos moradores do assentamento é com incêndios. A região tem muitos barracos. O treinamento com pessoas da comunidade qualificadas pode evitar tragédias. Serão os próprios moradores orientando uns aos outros”, declara o administrador. Segundo ele, hoje vivem no local mais de 15 mil famílias. Confira, abaixo, as datas dos curso da Defesa Civil neste mês. ? SCIA/Estrutural: dias 4 e 5 ?  Sol Nascente/Pôr do Sol: dias 11 e 12 ? Planaltina: dias 25 e 26.  

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Voluntários vão desenvolver projetos culturais em unidades socioeducativas

Arte: Sejus-DF Estão abertas, até o dia 27 de junho, as inscrições para a 6ª edição do Férias ConVida, projeto realizado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) para atrair voluntários com interesse em desenvolver oficinas com os adolescentes do Sistema Socioeducativo. A proposta é para que os participantes levem atividades lúdicas, esportivas, culturais, de lazer e reflexão às unidades socioeducativas do DF no período de férias escolares, de 25 a 29 de julho. O secretário de Justiça e Cidadania, Jaime Santana, destacou a importância dessa ação para a promoção da saúde mental e integral dos adolescentes e jovens. “O período de férias escolares costuma ser um momento de ociosidade nas unidades, o que pode elevar a ansiedade e o sofrimento psíquico do adolescentes e jovens”, explicou. “Por isso, contamos com o apoio dos voluntários para transformar os dias sem aulas em atividades interessantes e que ajudem no desenvolvimento desses meninos e meninas”, reforçou o convite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os interessados em participar do projeto podem se inscrever por meio do site Voluntariado em Ação. Para a realização das oficinas, os voluntários devem participar, necessariamente, de pelo menos um dia de treinamento: nos dias 27 de junho, às 10h; 28 de junho, às 15h; ou 29 de junho, às 19h. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Região Sul acolhe 60 voluntários que atuarão no HRG e em UBSs

Nesta terça-feira (29), o Hospital Regional do Gama (HRG) fez o acolhimento de 60 voluntários que atuarão no hospital e nas unidades básicas de saúde (UBSs). Os profissionais de saúde são enfermeiros, psicólogos, farmacêuticos, fisioterapeutas, assistente social, técnicos de enfermagem, de laboratório e de radiologia que darão apoio às equipes da Região de Saúde Sul. Os voluntários foram recebidos com um café da manhã de boas-vindas e tiveram uma palestra da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)| Foto: Divulgação/SES-DF Para Renato Lima, diretor do HRG, esses voluntários chegam num excelente momento, tendo em vista que a pandemia aumentou a demanda de trabalho. “Eles ajudarão bastante na força de trabalho. Além disso, é uma oportunidade de aprendizado muito grande, que eles levarão para a vida e para a carreira profissional, que contarão pontos futuramente”, destaca. [Olho texto=”“É muito importante receber estes voluntários auxiliando nas demandas que aumentaram em função da pandemia, inclusive nas UBSs. Eles trabalharão diretamente com pacientes, sob supervisão da equipe de cada setor ”” assinatura=”Eliza Rodrigues, coordenadora do Voluntariado Profissional do HRG” esquerda_direita_centro=”direita”] Os voluntários foram recebidos com um café da manhã de boas-vindas e tiveram uma palestra da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Além disso, houve distribuição de crachás e eles foram designados para os setores que escolheram. “É muito importante receber estes voluntários pois há o aumento da força de trabalho, auxiliando nas demandas que aumentaram em função da pandemia, inclusive nas UBSs. Eles trabalharão diretamente com pacientes, sob supervisão da equipe do setor da qual foi direcionado para sua atuação técnica”, explica a coordenadora do Voluntariado Profissional do HRG, Eliza Sales Rodrigues. Os voluntários atuarão nas unidades por um ano, podendo este prazo ser prorrogável por mais um ano. A partir de seis meses do início das atividades do voluntariado, eles poderão adquirir certificado. A carga horária será de acordo com a disponibilidade deles, podendo ser pela manhã (7h às 13h), tarde (13h às 19h) e à noite (19h às 22h), sendo feitas pelo menos seis horas semanais ou, no máximo, 40h. O voluntário que trabalhar 12 horas seguidas terá direito a refeição dentro do hospital. Voluntariado Tudo começa com a inscrição do candidato ao voluntariado profissional do HRG pelo e-mail hrgvolprofissional@gmail.com. Neste e-mail são repassadas todas as informações necessárias ao candidato. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As inscrições estão abertas e continuamos a receber a documentação; basta entrar em contato por e-mail. Assim que recebemos as matrículas deles agendamos o acolhimento, que ocorre mensalmente e fazemos uma recepção com café da manhã de boas-vindas”, conclui a coordenadora. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Parque Águas Claras atinge produção de 35 mil mudas por ano

Recursos de beneficiários que cumprem penas alternativas e do Brasília Ambiental foram usados em melhorias para o viveiro | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental O trabalho conjunto do Instituto Brasília Ambiental, por meio dos seus agentes do setor de Unidades de Conservação (UCs), e do Grupo Voluntários do Parque Ecológico Águas Claras, está consolidando, nessa área, um viveiro de mudas de plantas, que servirá de experiência para ser implementado nos demais parques administrados pelo órgão do GDF. O viveiro começou a ser implantado em 2016, mas de forma amadora. Com o envolvimento dos agentes do parque no projeto, trabalhando em parceria com os voluntários, foi possível adicionar técnica à produção. Hoje o viveiro tem capacidade para produzir 35 mil mudas anuais e tem como expectativa ampliar essa capacidade para 40 mil, com a finalidade de atender a demanda interna e de outras UCs. [Olho texto=”Entre os pontos positivos que contaram para a conquista dessa capacidade de produção está a outorga, dada pela Adasa ao parque, para consumo da água que nasce na própria unidade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Uma participação ativa como essa dos frequentadores demonstra que houve a compreensão de que o parque não é somente um espaço onde vão em busca de lazer, mas também um espaço de conservação e, principalmente, que é importante a participação de cada um”, ressalta a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Águas (Sucon), Rejane Pieratti. Consumo Entre os pontos positivos que contaram para a conquista desta capacidade de produção está a outorga, dada pela Adasa (Agência Reguladora de Águas e Saneamento do Distrito Federal) ao parque, para consumo da água que nasce na própria unidade. O parque já tem toda a estrutura para a montagem da irrigação automática, e a administração trabalha com a meta de executá-la até o início da seca. Mesmo com a paralisação de algumas ações devido à pandemia, o viveiro se manteve em plena atividade. Em 2020, a maior parte das quase mil mudas plantadas no Bosque dos Voluntários, do próprio parque, foi produzida nele. Isso foi possível graças a ajuda dos voluntários e o apoio do Ministério Público, que encaminhou, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Sema), para utilização no parque, remunerações chamadas de pecúnias relativas a beneficiários que cumprem penas alternativas. Essas pecúnias deram parte do suporte de recursos para a unidade se equipar. Com recursos das pecúnias e do Brasília Ambiental foram adquiridos os sombrites (estrutura que cobre o viveiro), arame galvanizado, eucalipto tratado para fazer a estrutura e uma caixa d`água para 3.500 litros. Ainda com os mesmos recursos foi construída a Casinha dos Voluntários, uma estrutura de uns 50 metros quadrados, aproximadamente, com um depósito e copa. O local também serve para preparar a terra e reciclar os materiais plásticos para receber as mudas. Os voluntários consideram a convivência dentro do parque um momento extremamente positivo em suas vidas Papel social Entre os grandes ganhos dessa iniciativa, a gestão do parque considera um dos maiores a inserção social que ela promove. Os voluntários revelam que a convivência dentro do parque é muito positiva para suas vidas. Moradores com problemas de solidão ou depressão afirmam se sentir acolhidos no parque ao encontrar  um espaço privilegiado, apoio e o que fazer de forma prazerosa. A coordenadora do Grupo Voluntários do Parque Águas Claras, pedagoga Rosa Coalho, ressalta o quanto essa oportunidade de atuar naquela unidade ecológica é positiva para muitos moradores. “Essa atividade tem um papel social fundamental. Temos, no nosso grupo de voluntários, muitas pessoas que moram só, que se divorciaram ou que estão viúvas, enfim, que estão solitárias. Outro dia, um voluntário me disse que o parque o salvou, que ele estava meio depressivo, e que vir para o parque, contribuir, fazer serviço voluntário fez toda a diferença na vida dele”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Rosa, que está há dois anos à frente do grupo, considera que eles são mais que uma turma de voluntários, são um grupo social, uma família. Ela enfatiza que o apoio e o bom relacionamento com a gestão do parque são de extrema importância para o bom desempenho das ações realizadas por eles. “Sou apaixonada por esse projeto. Este ano já fizemos o plantio no bosque, fomos homenageados com o nome do espaço. Foi um plantio muito organizado”, compartilha. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Mais de 200 mil moradores acolhidos

Um dos significados da palavra solidariedade é “disposição em ajudar, acompanhar ou defender outra pessoa em uma determinada circunstância”. Em 2020, o GDF aplicou o conceito de ser solidário à luz da sua definição por meio de políticas públicas de inclusão, assistência social e proteção à população em vulnerabilidade. Com a chegada da pandemia do coronavírus, quatro auxílios financeiros foram criados em caráter de urgência: Cartão Prato Cheio, Renda Emergencial, Mobilidade Cidadã e Auxílio Calamidade. Outros dois, as bolsas Alimentação e Alimentação Creche, seguiram mantidos. Somados, os programas ajudaram mais de 130 mil moradores do DF, injetando cerca de R$ 100 milhões na economia local. “Os programas são grandes conquistas. Nossa preocupação é garantir a alimentação dessas pessoas e a dignidade. Estamos oferecendo à população mais carente, nesse momento difícil, o poder de escolha e a autonomia de compra”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. O Cartão Prato Cheio beneficia famílias inscritas no CadÚnico com renda mensal per capita igual ou inferior a meio salário-mínimo. O GDF repassa de R$ 160,00 a R$ 250,00 por mês aos beneficiários | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Anunciados em maio, o Cartão Prato Cheio e o Renda Emergencial beneficiaram as famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) que possuam renda mensal per capita igual ou inferior a meio salário-mínimo (R$ 522,50), porém com algumas diferenças. Para o primeiro programa, o GDF repassa de R$ 160,00 a R$ 250,00 por mês aos beneficiários, e seu recebimento não excluía a possibilidade de solicitação de outros auxílios; já o segundo transfere R$ 408,00 por mês e só abrange cadastrados nos sistemas da Sedes e que não tenham sido contemplados com nenhum outro benefício, como é o caso do Bolsa Família, do DF Sem Miséria ou do auxílio emergencial do Governo Federal. O Mobilidade Cidadã, por sua vez, foi criado para socorrer financeiramente mais de 1.700 motoristas de transporte escolar e turístico por três meses com valor de R$ 1,2 mil. Em novembro, o GDF anunciou a prorrogação deste benefício emergencial por mais três meses. Os outros três auxílios do GDF são: Bolsa Alimentação, Bolsa Alimentação Creche e Auxílio Calamidade. Este último foi concedido para catadores de recicláveis. Trata-se de uma modalidade de benefício eventual para situações de calamidade pública, como a pandemia do coronavírus (veja o quadro abaixo). Hospedagem e proteção para os mais carentes Além de socorro financeiro, o governo local também acolheu dois públicos em alta vulnerabilidade na pandemia: pessoas em situação de rua e idosos em risco de contaminação por coronavírus. Para proteger a população em situação de rua, o GDF também não mediu esforços e ergueu dois alojamentos provisórios: um no Autódromo Internacional Nelson Piquet, no Plano Piloto; e outro no Estádio Maria de Lourdes Abadia, o Abadião, em Ceilândia. Mais de 900 pessoas foram acolhidas em ambos os locais, equipados com camas, armários, roupas, kits de higiene individuais, três refeições diárias e 24h de assistência. O sucesso da iniciativa foi tanto que, em outubro, o governo prorrogou sua duração até 1º de janeiro. No início de abril, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) anunciou o Hotelaria Solidária, criado para oferecer abrigo a pessoas com mais de 60 anos, que viviam em condições inadequadas. Na fase mais aguda de contaminação, cerca de 300 idosos foram acolhidos em moradia provisória em hotéis do DF durante três meses. A iniciativa, inclusive, foi reconhecida internacionalmente como modelo de enfrentamento à Covid-19. O Hotelaria Solidária ofereceu abrigo a pessoas com mais de 60 anos, que viviam em condições inadequadas. Na fase mais aguda de contaminação, cerca de 300 idosos foram acolhidos em moradia provisória em hotéis | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde O cuidado com essa população, no entanto, não se resumiu apenas à hospedagem nos hotéis. Com o intuito de continuar dando assistência, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) lançou em agosto a versão itinerante do programa Sua Vida Vale Muito, levando atendimento médico e psicossocial e oferecendo, também, serviços do Na Hora e auxílio na marcação e no acompanhamento de processos junto ao poder executivo. Nas sete edições da iniciativa, o GDF realizou mais de 2,8 mil atendimentos aos moradores de Ceilândia, Samambaia, Estrutural e Sobradinho II. “Essa sensação é que nos motiva a levar os serviços da Sejus para mais cidades do Distrito Federal e atender cada vez mais pessoas, ainda mais por estarmos em um momento tão difícil por causa da pandemia”, resumiu a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, durante uma das edições. Cadastro organiza benefícios sociais As famílias inseridas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CAD-Único) também foram beneficiadas com políticas públicas do GDF especificamente para esta parcela da população. Em uma ação conjunta da Sedes e da Sejus, as sete agências do Na Hora vão oferecer preenchimento do CADÚnico, ampliando a oferta de acesso às famílias que ainda não estão cadastradas. “O nosso objetivo é que as pessoas possam participar dos programas federais de forma prática, moderna, segura e rápida. Por isso, viabilizamos os atendimentos pelo Na Hora, que já é um espaço acessível em diferentes pontos do DF”, afirmou a secretária Marcela Passamani. “O Cadastro Único é, de fato, a porta de entrada para a política de assistência social. Ampliar esse atendimento significa que o GDF segue incansável na ideia de assegurar os direitos da população”, completou a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Voluntários na saúde e na confecção Na reabertura dos parques, uma ação da Secretaria de Esporte e Lazer criada em junho veio para ajudar e conscientizar a população no retorno seguro às atividades físicas ao ar livre: foi o programa Seja um Voluntário no Parque, que credenciou profissionais e estudantes de Educação Física para orientar os usuários dos parques do DF em relação aos cuidados e às regras de utilização desses locais. Cerca de 60 voluntários participaram do projeto, no qual também foram distribuídas 15 mil máscaras. Conhecido por ser um centro de educação profissional que promove cidadania por meio da capacitação e qualificação profissional têxtil e de confecção de materiais esportivos, a Fábrica Social também foi acionada pelo GDF para ajudar no combate à pandemia do novo coronavírus durante o ano de 2020. [Olho texto=”A produção de máscaras de tecido foi superior a 248 mil itens. Elas foram distribuídas em diversas ações do governo ao longo do ano para milhares de pessoas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A produção de máscaras de tecido foi superior a 248 mil itens, que foram distribuídas em diversas ações do governo ao longo do ano para milhares de pessoas. Além disso, especialmente para a Secretaria de Saúde, foram produzidos mais de 42 mil máscaras cirúrgicas, cerca de 13 mil toucas e mais de cinco mil propés (sapatilha descartável feita de tecido), que abasteceram diversas unidades de saúde e os servidores que trabalharam incansavelmente na recuperação de infectados. O secretário de Governo, José Humberto Pires, destacou a importância do trabalho realizado pela Fábrica Social nas ações de combate à pandemia: “A distribuição das máscaras é uma política de preservação da vida. Queremos conscientizar o cidadão sobre a necessidade de usar a máscara. É uma medida de prevenção, conscientização e ajuda social”, afirmou. Já os próximos passos da Fábrica Social vão trilhar o caminho da capacitação, como explica o secretário do Trabalho, Thales Mendes Ferreira: “Não queremos fazer da Fábrica uma concorrente das micro e pequenas empresas, mas, sim, uma parceira. O grande projeto para 2021 é torná-la uma fábrica de qualificação profissional, para que possamos levar ao mercado de trabalho pessoas que possam empreender ou serem colaboradoras com alto nível de excelência”, disse. A campanha Vem Brincar Comigo 2020 arrecadou 35 mil brinquedos e livros infantis para crianças em situação de vulnerabilidade social, superando os 30 mil arrecadados em 2019 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Apoio a crianças com livros e brinquedos Outra campanha de sucesso do GDF foi a Vem Brincar Comigo 2020, lançada em agosto com o intuito de arrecadar brinquedos e livros infantis para serem distribuídos a crianças em situação de vulnerabilidade social. A iniciativa, que teve apoio do Governo Federal e contou, inclusive, com arrecadação por drive-thru, arrecadou 35 mil itens, superando os 30 mil arrecadados no ano passado. A distribuição dos objetos ocorreu em 12 de outubro, data em que é comemorado o Dia das Crianças, e levou muita alegria a crianças e adolescentes de todas as 33 regiões administrativas. A primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, comemorou o resultado positivo da campanha: “O sorriso dessas crianças em resposta a todos que doaram é um afago à sociedade. Brincadeira é coisa muito séria, estimula o desenvolvimento motor e cognitivo, especialmente na primeira infância. Se esperamos um país próspero, incentivamos a brincadeira das crianças”, explicou. A campanha Vem Brincar Comigo não se resumiu apenas à distribuição dos brinquedos e livros arrecadados: em novembro, dois espaços para crianças, equipados com itens educativos, também arrecadados pela iniciativa, foram inaugurados nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Ceilândia Norte e da Estrutural. As salas do Espaço Criança têm mesas e cadeiras infantis, brinquedos lúdicos, quadro-negro, cantinho da leitura, conjuntos de giz de cera e de lápis de cor, entre outros atrativos, para que as crianças se distraiam enquanto aguardam atendimento da família. Bolsa Maternidade Para as mamães de recém-nascidos, o GDF idealizou em maio o Bolsa Maternidade, programa que oferece um kit com diversos itens para as mães com renda per capita igual ou inferior a meio salário-mínimo. Desde sua criação, mais de 840 enxovais foram distribuídos nos 11 hospitais da rede pública que possuem banco de leite, e outros 1.500 aguardavam o nascimento de crianças para serem oferecidos.

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Chineses querem testar vacina em 60 voluntários no DF

O secretário Osnei Okumoto se reuniu com representantes empresa chinesa Sinopharm. O GDF vai avaliar se voluntários do DF irão participar de testes com a vacina em desenvolvimento pela farmacêutica asiática | Foto: Divulgação A vacina que vem sendo desenvolvida pela empresa farmacêutica chinesa Sinopharm pode ser testada em 60 voluntários do Distrito Federal. Essa foi a proposta apresentada nesta quarta-feira (7) ao secretário de Saúde do DF, Osnei Okumoto, pelo empresário Toufic Khalil, presidente da Cedar Kingdom Corporation Limited, representando o grupo Sinopharm. A proposta agora será avaliada e submetida ao governador Ibaneis Rocha, que poderá ou não autorizar os testes. A vacina da Sinopharm já está na Fase 3, que é a última etapa de pesquisas para demonstrar a eficácia do produto, confirmar sua segurança e, assim, obter o registro sanitário para disponibilizar à população. A expectativa da empresa é produzir, até o final de dezembro, 30 milhões de doses da vacina contra a Covid-19. Foram realizados testes com essa vacina em diversos países, como a própria China, Tailândia e Emirados Árabes Unidos. No Brasil, estados como Paraná, Tocantins e Mato Grosso já aceitaram participar de testes com voluntários, conforme os representantes da farmacêutica. [Olho texto=”Tão importante quanto reduzir esses índices é fortalecer as pesquisas que podem levar a descoberta de uma vacina que salve vidas” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] No caso do DF, Okumoto salientou que a empresa encaminhará à SES um novo modelo de acordo de confidencialidade, definindo a metodologia para a realização dos testes com voluntários. No acordo, os chineses se comprometeram a montar um laboratório de apoio para fazer os testes e mapear os resultados, sem nenhum custo para o Governo do Distrito Federal. O secretário de Saúde ressaltou que a proposta chinesa chega num momento em que o Distrito Federal registra estabilidade no número de óbitos por Covid-19. “Tão importante quanto reduzir esses índices é fortalecer as pesquisas que podem levar a descoberta de uma vacina que salve vidas”, afirmou Okumoto. Confiante que o GDF também autorizará os testes, Toufic Khalil agradeceu ao secretário “por essa oportunidade de apresentar uma vacina que estamos muito esperançosos de ter bons resultados”. O otimismo levou a Sinopharm a solicitar autorização à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que a vacina seja testada no Brasil antes do final deste ano, segundo Diego Pereira, presidente de uma das empresas brasileiras que integram o grupo. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Voluntariado em Ação é referência nacional e tem mais de 26 mil cadastrados

Instituído em março de 2019, o programa Voluntariado em Ação espalhou solidariedade e levou importantes ações e campanhas para diversas regiões do DF. O resultado já é visto em números: com mais de 26.500 pessoas cadastradas, o programa do GDF é atualmente a maior plataforma institucional de voluntários do Brasil. “É um orgulho e uma satisfação saber desses dados. Nós da Secretaria de Justiça trabalhamos muito para prestar um serviço de qualidade e com eficiência para a população do DF, a qual eu considero muito solidária”, ressalta Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania do GDF. O Portal do Voluntariado concentra as informações sobre os projetos e campanhas vinculadas ao programa Voluntariado em Ação, além de servir como pólo de cadastramento para novos voluntários, órgãos ou entidades participantes e de acompanhamento de financiamentos e eventos. O Portal já ofereceu mais de 133 mil oportunidades e conta, no momento, com 437 projetos e ações em busca de voluntários e 97 campanhas de arrecadação ou de doação para diversas entidades. “Temos os dois lados: quem ajuda e quem é ajudado. O portal facilita para quem precisa de ajuda se cadastrar e pra quem quer ajudar também. Fazemos a ligação das competências e ligamos para a realização das ações”, destaca a secretária. O Voluntariado em Ação é gerido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Feedback e certificação Ao se cadastrar na plataforma, o voluntário informa sua disponibilidade de horários e dias da semana, os eixos de atuação e o público de interesse das ações que gostaria de participar. Com essas informações, a Sejus traça um perfil do voluntário, cruzando as competências com as necessidades a serem atendidas por programas e campanhas do Voluntariado em Ação. Se houver compatibilidade, o voluntário recebe por e-mail a oportunidade para ver se está apto a contribuir. Após a realização do trabalho, o Voluntariado em Ação realiza um feedback com seus participantes para retorno sobre o atendimento prestado, além de colocar a ferramenta à disposição caso a pessoa queira realizar um outro tipo de trabalho ou participar de outra ação. O voluntário também recebe uma certificação da Sejus como uma bonificação por sua participação. “O objetivo do trabalho após a ação é que todos sejam atendidos e fiquem satisfeitos, os atendidos e os voluntários. A valorização do voluntariado também é muito importante para nós, e por meio da certificação conseguimos um reconhecimento da pessoa que não tenha uma experiência prévia, que queira realmente fazer o bem na nossa cidade”, pontua Passamani. Adote um Idoso A pandemia do novo coronavírus acabou paralisando diversas ações presenciais de voluntariado, porém outras surgiram para auxiliar pessoas impactadas pela quarentena e o consequente isolamento social. Uma delas é o programa “Adote um Idoso”, criado para que voluntários auxiliem pessoas acima de 60 anos de idade, grupo de risco da Covid-19, em atividades do dia a dia como ir ao mercado e à farmácia, além de oferecer também companhia e atenção aos que por ventura morem sozinhos. Moradora de Águas Claras, Kelly Cortes participa de várias ações voluntárias e viu no Portal a oportunidade de continuar ajudando, mesmo na pandemia. Após se inscrever no programa Adote um Idoso, a psicóloga entrou em contato com Eci Nunes dos Santos, uma aposentada de 69 anos de idade que mora em seu prédio: “Me apresentei, começamos a conversar, ela gostou, foi receptiva e ficou muito feliz”. O programa Voluntariado em Ação tem mais de 26 mil pessoas cadastradas. Fotos: Acácio Pinheiro/ Agência Brasília O que começou como um trabalho de voluntariado se transformou em algo maior: um forte vínculo afetivo. “Já passou essa fase de ser somente voluntária, hoje criamos uma amizade e ela é alguém que eu quero bem, que minha filha conhece e convive”, conta Kelly. A aposentada Eci também demonstra gratidão pelo gesto: “É muito importante ter a presença da Kelly aqui comigo. A minha família vem de vez em quando, mas se eu preciso de algo mais rápido, eu aciono ela por estar aqui bem mais perto. Agora seremos amigas para sempre. Até meus filhos já estão ‘adotando’ ela como irmã”.   * Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Recuperados da Covid-19 podem fazer doação de plasma

A Fundação Hemocentro de Brasília fez, na quinta-feira (4), a primeira coleta de plasma de pessoa recuperada de Covid-19. O material será utilizado na pesquisa desenvolvida pelo Hemocentro, pela Universidade de Brasília (UnB) e pela Secretaria de Saúde (SES) com o objetivo de testar a eficácia desse componente no tratamento de pacientes internados com a doença em estágio moderado, a fim de verificar se há redução no número de casos que evoluem para formas graves. O primeiro doador voluntário foi o anestesista Lucas Valente, 29 anos. “Eu quis me inscrever na pesquisa para ajudar”, conta. “A Covid-19 é uma doença solitária. O paciente fica isolado em um ambiente estranho; as pessoas se isolam para se proteger. É triste.” Os primeiros sintomas – febre e tosse – surgiram no início de abril. O médico acredita que pegou o coronavírus no trabalho, durante o cuidado aos pacientes. “Fico feliz em participar do estudo, principalmente porque ainda não temos um medicamento para a doença, e o plasma pode ser um caminho”, destaca. [Olho texto=”“Fico feliz em participar do estudo, principalmente porque ainda não temos um medicamento para a doença, e o plasma pode ser um caminho”” assinatura=”Lucas Valente, anestesista” esquerda_direita_centro=”centro”] Atendimento ampliado O diretor executivo do Hemocentro, Alexandre Nonino, pretende aumentar o número de coletas diárias. “A doação ocorreu como esperado”, relata o diretor-executivo do Hemocentro Alexandre Nonino. “Temos capacidade para aumentar o atendimento e ter mais plasma armazenado para cobrir a demanda da pesquisa”. Após passar por testes sorológicos, o plasma doado será encaminhado à área de processamento do Hemocentro, onde a amostra deverá ser fracionada, rotulada e congelada. As unidades de plasma convalescente são armazenadas em um local separado dos demais hemocomponentes e identificadas com etiquetas específicas, conforme orientação do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O material será aplicado em 100 pacientes maiores de 18 anos internados em unidades de saúde do DF por Covid-19 em grau moderado, desde que eles ou seus familiares tenham consentido formalmente com a participação na pesquisa. A equipe de pesquisa vai acompanhar o estado de saúde dos pacientes e avaliar a eficácia e a segurança do tratamento.  Coleta do plasma Pessoas que tiveram Covid-19 possuem anticorpos capazes de combater o vírus; eles são encontrados no plasma sanguíneo. Em pesquisas anteriores relacionadas a outras doenças virais, foi constatado que pacientes demonstraram melhora do quadro clínico após receber o plasma de pessoas recuperadas. Ainda não há evidência clínica de que o plasma convalescente de Covid-19 seja eficaz no tratamento de pacientes infectados com coronavírus. A doação de plasma é um pouco diferente da doação tradicional de sangue. A coleta é feita por meio de aférese, procedimento no qual a separação de componentes do sangue é feita por centrifugação, por meio de um equipamento automatizado. O sangue do doador é captado por uma máquina que separa apenas o plasma na bolsa de coleta e devolve o sangue de volta ao organismo. O volume de plasma a ser coletado é de 500ml a 600ml, dependendo do peso do doador, e o procedimento leva entre 60 e 90 minutos. Na doação de sangue, o volume total doado varia entre 405ml e 470ml e a coleta acontece em cerca de dez minutos. A doação de plasma é feita para fins específicos de pesquisa e não deve ser confundida com a doação tradicional de sangue. Pessoas que tiveram Covid-19 estão impedidas de doar sangue por 30 dias após o desaparecimento completo dos sintomas. Não será extraído plasma da doação tradicional de sangue para utilização no estudo. Como ser voluntário O cadastro para ser voluntário na pesquisa deve ser feito no site do Hemocentro. O interessado precisa ter entre 18 e 60 anos de idade, pesar no mínimo 60kg, ter diagnóstico laboratorial confirmado de infecção por Sars-Cov-2, estar sem sintomas de Covid-19 há pelo menos 15 dias e não ter tido manifestações graves em função da doença (choque séptico, parada cardíaca e/ou intubação traqueal/respiratória). O voluntário também precisa atender as condições básicas para doação de sangue e atentar aos impedimentos ao ato. Se for mulher, não pode ter histórico de gestações. Os candidatos à doação de plasma não devem comparecer ao Hemocentro: a recomendação é aguardar contato da equipe de pesquisa para agendar uma entrevista. Serão avaliados outros aspectos clínicos e coletadas amostras de sangue para exames. Com base nesses resultados e no cumprimento dos demais critérios da pesquisa, a doação de plasma será agendada. * Com informações da Fundação Hemocentro

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Crianças internadas no HRT celebram a alegria do Natal

A celebração natalina da pediatria do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) foi organizada por diferentes grupos de voluntários que foram à unidade levar alegria e esperança às crianças internadas. Além da enfermaria pediátrica, as crianças que se tratavam no pronto-socorro também receberam visitas. O brilho nos olhos e o sorriso espontâneo marcavam os rostos de Stella e de seu pai, Alberto Márcio Viana Coelho. Eles deram entrada no pronto-socorro do HRT no final da manhã de quarta-feira (11) com diagnóstico de pneumonia. Poucas horas depois, chegaram o Papai Noel e os super-heróis. “Eles são simpáticos. Foi legal”, dizia a menina. Já o pai fez questão de ressaltar o atendimento que estão recebendo na unidade, com rapidez e atenção. “Colocaram no computador, o médico atendeu, quando veio para a internação já foi medicada, seguiu para o raio-X e fez exame de sangue. No raio-X, o técnico trouxe o exame dela para eu entregar ao médico. Onde você tem isso? O hospital está de parabéns!”, comemorou. Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde Na enfermaria, quem acompanhava tudo muito atenta era Maria Alice. Internada desde o dia 9 deste mês para tratar uma infecção urinária, a pequena se encantou com a representação do nascimento do Menino Jesus. “Eu gostei mais do teatro e gostei do meu presente”, disse a menina, de três anos de idade. A avó de Maria Alice, Eliane Ribeiro Mendes, também se manifestou encantada com a apresentação. “É muito importante ensinar o verdadeiro sentido do Natal para as crianças,  eles ficam presos aqui dentro do hospital. É muito bom ter essas atividades. Foi maravilhoso”, destacou a acompanhante. Jesus em cordel Tudo começou com a chegada de um grupo de músicos, que passou pelo corredor da pediatria chamando os pequenos pacientes para a brinquedoteca. No local, uma “cangaceira” apresentou o cordel do nascimento de Jesus. Chegou o anjo anunciando a Maria a vinda do menino e, logo depois, vieram os três reis magos. A história bíblica encantou crianças e pais que compareceram à brinquedoteca. A atividade foi realizada pelos voluntários da Pastoral da Saúde. Para a coordenadora do grupo, Fátima da Silva, o foco está na mensagem levada aos pacientes e acompanhantes. “Nós tentamos nos aproximar das pessoas, trazer esperança e fé no tratamento”, destacou. “A missão é levar uma mensagem de alegria, de esperança, independentemente de religião”. Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde Outro grupo, coordenado pela professora aposentada Lourdes Canto, é o Dudu Noel. Lourdes trabalhou muitos anos no hospital educando os pacientes em idade escolar durante a internação. Ela sempre leva o Papai Noel e um grupo de super-heróis para entregar  presentes às crianças. “Nós viemos todos os anos e o grupo todo tem 23 voluntários”, conta a educadora. Por fim, as crianças ainda assistiram a uma apresentação de teatro de mamulengos, com a peça O casamento de Chiquinha, apresentada pelo grupo Mamulengo Alegria. As apresentações são financiadas por recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). * Com informações da Secretaria de Saúde/DF

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Conselho tutelar: abertas novas turmas de treinamento

Devido à grande procura de servidores interessados em trabalhar como voluntários na eleição para conselheiro tutelar, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) abriu duas novas turmas de treinamento para este domingo (22), além das três que já estavam programadas. As novas turmas serão atendidas na Academia de Bombeiro Militar Coronel Osmar Alves Pinheiro (ao lado do Colégio Militar Dom Pedro II), às 14h e às 15h30. Os inscritos devem consultar as listas de distribuição de turmas para verificar qual local e horário da sua capacitação. Não serão permitidos a entrada nas instalações do Corpo de Bombeiros e o acesso a pessoas vestidas com bermudas, chinelos e camisetas cavadas. Confira, abaixo, a lista de participantes das turmas deste domingo (22). Turma 1 Turma 2 Turma 3 Turma 4 Turma 5 * Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus)      

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