Humanização marca os 65 anos do Hospital de Base do Distrito Federal
O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) chega aos 65 anos no dia 12 de setembro com muitas histórias para contar. Além de ser referência em alta complexidade, a unidade também se destaca pela forma como transforma a vivência de quem passa por seus corredores por meio da humanização da assistência. Seja em gestos simples, como oferecer um bolo de aniversário no leito do paciente, ou em iniciativas maiores, como organizar casamentos para pessoas em cuidados paliativos ou promover passeios e atividades culturais, o HBDF demonstra que o acolhimento também cura. Gestos simples, como oferecer um bolo de aniversário no leito do paciente, trazem leveza e acolhimento para a internação | Foto: Divulgação/IgesDF Segundo a gerente do Programa Humanizar do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Anucha Soares, no Hospital de Base a prática humanizada ocorre por meio de ações concretas, como o acolhimento desde a chegada do paciente, a escuta ativa, orientações claras, melhoria nos fluxos de atendimento e apoio às famílias. “Humanizar é mais do que cuidar, é se conectar. É olhar nos olhos de quem precisa de atenção e reconhecer não apenas a dor, mas também a força. Tudo isso para que a jornada seja mais leve, segura e digna. Quando o cuidado é humano, ele transforma a experiência e cura não só o corpo, mas também a alma”, explica. Pacientes em tratamento psiquiátrico fazem aulas de boxe, mostrando que disciplina e movimento também são formas de terapia | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Um legado de cuidado Na rotina hospitalar, momentos especiais ganham novos significados. Uma idosa internada recebeu a visita inesperada de seu cachorro de estimação, autorizada para trazer conforto durante uma internação prolongada. Em outra ocasião, uma mãe de gêmeos internados na UTI Pediátrica, em situação de vulnerabilidade, foi surpreendida com a doação de leite e fraldas — gesto que lhe deu forças e garantiu condições para voltar com mais segurança para casa. Quem está em cuidados paliativos também teve a chance de realizar sonhos. Alguns se casaram dentro da própria unidade, em cerimônias organizadas por equipes multiprofissionais, voluntários e familiares, transformando o ambiente de internação em um espaço de celebração da vida e do amor. [LEIA_TAMBEM]“Trabalhei por décadas no Hospital de Base e hoje sigo de mãos dadas com ele por meio do voluntariado. O Base é um lugar de esperança e de cura, e cada colaborador faz parte dessa grande orquestra que toca os corações daqueles que atendemos”, afirma Maria Oneide da Silva, presidente da Associação Amigos do Hospital de Base do Distrito Federal, que trabalhou durante 40 anos no administrativo da unidade. Música, esporte e esperança A música também tem sido uma ponte para a recuperação. Uma paciente que sonhava em aprender violão recebeu o instrumento após mobilização da equipe multiprofissional. Para outro grupo, as práticas esportivas abriram novos horizontes: aulas de boxe oferecidas a usuários em tratamento psiquiátrico mostraram que disciplina e movimento também são formas de terapia. “Cada trajetória é única. Temos exemplos de pessoas que não acreditavam no esporte e, após a alta, compreenderam que o boxe é totalmente terapêutico. Associado ao tratamento convencional, ele se torna essencial para a melhora clínica e emocional”, relata Régis Barros, psiquiatra do HBDF. Paciente do HBDF que sonhava em aprender violão recebeu o instrumento após mobilização da equipe multiprofissional | Foto: Divulgação/IgesDF Vidas que renascem no Base Diversas trajetórias de superação marcam o Gigante da Alta Complexidade — apelido dado ao hospital pelos colaboradores. Uma mulher baleada pelo próprio chefe sobreviveu graças à agilidade da equipe de trauma. Outro caso é o de um homem que, após perder a fala, recuperou a comunicação com o acompanhamento recebido. Há ainda quem, depois de vencer o câncer no Base, escolheu retribuir tornando-se servidor da própria unidade. “São vivências que nos inspiram todos os dias e que mostram como a assistência vai além da medicina. Mesmo dentro do hospital, onde lidamos com dor, medo e superação, é possível criar laços verdadeiros”, destaca Prys Hellen Dias, chefe de Assistência do HBDF. “Mais do que um hospital, o Base é um lugar de encontros, memórias e renascimentos. Aos 65 anos, a unidade não apenas contabiliza números e procedimentos, mas também celebra cada vida transformada”, complementa Edson Ferreira, superintendente do Base. Na reportagem de amanhã sobre os 65 anos do Hospital de Base, você vai conhecer a trajetória de superação de Gleiciane Ambrósio, paciente que encontrou não apenas um tratamento, mas a autoestima perdida e o carinho de toda uma equipe. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
Ler mais...
Projeto voluntário dá suporte emocional a pacientes oncológicos do Hospital de Base
A cada mês, o Hospital de Base (HBDF) atende cerca de 2.600 pessoas com câncer, sendo 180 vagas exclusivas para pacientes de primeira consulta. De acordo com o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), o atendimento conta com os tratamentos disponíveis na Secretaria de Saúde (SES-DF), como quimioterapia, imunoterapia para melanoma, terapias-alvo, anticorpos monoclonais e bloqueios hormonais, bem como acompanhamento multiprofissional com psicólogo, serviço social, nutrição oncológica, fisioterapia, odontologia e enfermagem especializada em oncologia. Grupo de voluntários do MAC: movimento foi criado há 31 anos para dar suporte a pacientes em situação de vulnerabilidade atendidos pelo Hospital de Base | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Além disso, os pacientes internados são beneficiados com uma iniciativa voluntária que os ajuda a enfrentar o momento desafiador: o Movimento de Apoio ao Paciente com Câncer (MAC). Fundado em junho de 1994, o projeto dá assistência material e emocional a pacientes oncológicos em situação de vulnerabilidade atendidos pelo HBDF. São 85 voluntários que prestam suporte como o fornecimento de cestas básicas e kits de higiene pessoal, entre outros itens de apoio ao tratamento, conforme as necessidades dos enfermos. O projeto é mantido por doações e também por um bazar de roupas usadas que funciona na sala cedida pelo hospital para sediar o projeto. O MAC também promove oficinas de bijuterias e crochê para os internos. Apoio emocional e desafios Voluntária há 26 anos, Lilian Silva atualmente preside o MAC: “Hoje em dia, graças a Deus, acho que o tratamento evoluiu e o atendimento ficou mais rápido no hospital” A dedicação não se resume à distribuição de itens materiais. Os voluntários prestam apoio emocional fazendo companhia e conversando com os pacientes. A equipe também promove eventos temáticos, para fortalecer o acolhimento. Além disso, de segunda a sexta-feira, são servidos lanches para os pacientes, de manhã e à tarde, durante as sessões de quimioterapia e radioterapia. Ao todo, são servidos 600 lanches diários. Lilian Rejane Silva, presidente do MAC, se tornou voluntária há 26 anos. Ela conta que teve câncer de mama há 32 anos, quando morava em São Paulo. Depois da remissão da doença, Lilian se mudou para Brasília acompanhando o marido, médico, que foi transferido para a capital federal. Ela nunca havia pensado em ser voluntária, mas, certo dia, viu um anúncio do MAC em um shopping da cidade e decidiu se juntar à iniciativa: “Meu marido me disse para não entrar no movimento porque isso me faria sofrer: ‘você já passou por isso, vai sofrer demais’. E não sofro nem um pouco. No início, lógico que a gente passa por um processo de reconhecimento, de tudo, mas não sofro nada. Adoro servir”. Maria de Lourdes do Nascimento resolveu participar do projeto quando enfrentou uma leucemia: “Ao vir aqui, você vai ver a luta das pessoas e ter mais força. Assim, você vai dar mais força para as pessoas, vai poder ajudar” Segundo Lilian, no fim da década de 1990, quando ela se voluntariou, a rotina no MAC era pesada: “Quando comecei aqui, a gente via muito paciente sem olho, sem nariz, sem boca. Era muito difícil. Então você tinha que olhar, mas você não podia enxergar. Hoje em dia, graças a Deus, acho que o tratamento evoluiu e o atendimento ficou mais rápido no hospital, e a gente não vê mais isso”. Acolhimento [LEIA_TAMBEM]A voluntária Maria de Lourdes Gomes do Nascimento aderiu ao projeto após enfrentar uma leucemia, em 2008. “Eu estava internada e, um dia, os voluntários passaram e eu vi o trabalho de acolhimento deles”, lembra. “Conversaram comigo, me entregaram uma sacolinha com produtos de higiene, e eu achei lindo o trabalho. Falei para as enfermeiras: ‘se eu for curada, quero ser voluntária’. A gente busca doação, visita paciente, atende aqui na sala, acolhe”. Maria de Lourdes, inclusive, faz um convite para que outras pessoas se voluntariem: “Venha! Ao vir aqui, você vai ver a luta das pessoas e ter mais força. Assim, você vai dar mais força para as pessoas, vai poder ajudar”. Ela explica que aqueles que não conseguirem se adaptar a alguma tarefa podem exercer outras funções, como cuidar do bazar, buscar doações, fazer companhia aos internados e servir lanches, entre outras. “Enquanto eu tiver condições, continuarei vindo”, conclui. André Luiz Oliveira já esteve hospitalizado e recebeu visitas de voluntários: “Isso me tocou muito. Eu disse: ‘tenho que retribuir’. Para mim, o voluntariado é uma transfusão de amor” Voluntário há oito anos, o aposentado André Luiz Góes Oliveira também convida as pessoas a participarem das ações sociais do projeto, como o bazar. “É aberto ao público e oferece produtos com preços módicos”, enfatiza. “Ao comprar, você adquire uma nova peça de roupa e ajuda o projeto”. Ele conta que entrou no projeto após ter um tumor na coluna: “Recebi visitas de voluntários quando estava no hospital. Isso me tocou muito. Eu disse: ‘tenho que retribuir’. Hoje sou voluntário do MAC. Para mim, o voluntariado é uma transfusão de amor. Às vezes, uma palavra de força ou apenas um sorriso pode fazer uma grande diferença para alguém”. Como doar O MAC aceita todos os tipos de doações, como roupas e itens diversos para o bazar. Alimentos para cestas básicas também são bem-vindos. Todos os itens podem ser entregues no próprio escritório do MAC, no estacionamento 2 do hospital. Para solicitar o recolhimento de doações em domicílio, basta ligar no telefone (61) 99219-3998.
Ler mais...
Projeto Acolher celebra quatro anos promovendo qualidade de vida
O projeto Acolher, do Hospital de Base, comemorou nesta sexta-feira (18) quatro anos de existência. A data foi celebrada por gestores e colaboradores em evento realizado no gramado do jardim da unidade. Durante a solenidade, o presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Cléber Monteiro, ressaltou: “O Acolher visa ao cuidado com os colaboradores, com o objetivo de oferecer as melhores condições e suporte para que todos possam desempenhar um trabalho de excelência”. Colaboradores comemoram os quatro anos do projeto, que tem como foco a qualidade de vida no ambiente de trabalho | Foto: Alberto Ruy/IgesDF A iniciativa é desenvolvida pelo IgesDF e contempla o Hospital de Base e todas as unidades geridas pelo instituto. O projeto oferece suporte em diversas especialidades de saúde, como psicologia, psiquiatria, acupuntura e nutrição, com foco na melhoria da qualidade de vida no ambiente de trabalho. Também são promovidas atividades como ginástica laboral, atendimento individualizado, clube de corrida, meditação e reiki — essas últimas, oferecidas em parceria com voluntários da Associação Amigos do Hospital de Base e de outras instituições. O Acolher conta ainda com o apoio de diversas instituições e parceiros para oferecer essas ações a aproximadamente 10 mil colaboradores do instituto. Cuidado com a saúde Somente em 2024, mais de 15 mil atendimentos foram prestados em todas as especialidades contempladas. Nos últimos dois meses, os serviços foram ampliados, com a inclusão de auriculoterapia e orientação física, fortalecendo o cuidado integral com a saúde dos profissionais. “O Acolher faz diferença na vida dos colaboradores, e isso reflete em uma assistência mais qualificada”, afirmou o superintendente do Hospital de Base, Edson Ferreira. “Se temos um trabalhador saudável, o atendimento ao usuário é melhor. Trata-se de um projeto histórico e um modelo a ser replicado em outras unidades.” Paula Paiva, chefe do Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho (NUQVT) do IgesDF, que gerencia o hospital, reforçou: “Apesar de jovem, o projeto é robusto e pode servir de referência para outras instituições de saúde que buscam crescimento estratégico e sustentável por meio de ações voltadas à saúde integral dos profissionais”. O NUQVT tem como missão promover ações voltadas à saúde física e mental dos colaboradores do IgesDF. São atividades que contribuem diretamente para a melhoria do ambiente laboral e, consequentemente, impactam de forma positiva a vida pessoal dos profissionais. *Com informações do IgesDF
Ler mais...
Paciente encontra disposição para tratamento oncológico em atividades voluntárias no HRT
O café da manhã oferecido durante encontro do grupo de terapia comunitária para mães atípicas e cuidadoras de pessoas com deficiência no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), em maio, foi feito pelas mãos da pedagoga Denise de Sá. Naquela ocasião, a mulher de 43 anos era uma das parceiras da iniciativa, atuando de forma voluntária. Além do envolvimento profissional com a temática, o ambiente da unidade hospitalar também era familiar. "Estive por muito tempo nesta casa. Chamo assim porque sempre me senti acolhida e bem-cuidada aqui", alega. Quase um mês depois, em junho, eram as mãos de Denise que seguravam a senha de espera para atendimento no Ambulatório de Alta Complexidade em Oncologia no HRT. A pedagoga Denise de Sá é paciente do Ambulatório de Alta Complexidade em Oncologia no HRT | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A moradora de Taguatinga Sul é paciente da unidade especializada desde agosto de 2023. O pronto atendimento foi a primeira etapa de um período de mais de 40 dias de internação – sendo 18 deles em cuidados intensivos. Desde então, o câncer colorretal retirou-lhe o baço, os ovários e 17 centímetros do intestino. Contudo, foi incapaz de remover aquilo que ela tem de mais precioso: o alto astral e o ânimo para viver. "Estou bem! Vivo muito bem! Acredito muito em 'curar vivendo'. Não é esperar pela cura: é viver curando", ensina. Do trabalho voluntário realizado por suas mãos, forma-se uma enorme corrente do bem, de onde irrompe a energia aplicada para as conquistas no tratamento oncológico. A paciente oncológica é voluntária do projeto 'Cuidando de quem cuida': "Preencho meus dias tentando ajudar as pessoas, porque o amor que Deus e que as pessoas aqui me deram, de alguma forma eu tenho que retribuir" Energia que inspira A relação com a coordenadora do projeto Cuidando de quem cuida, Andréia Aquino, vem de longa data: antes que pudesse contar com os cuidados da cirurgiã-dentista no Centro de Especialidades Odontológicas do HRT. O cuidado às intercorrências bucais ocasionadas pelos métodos de combate a células cancerosas é parte da assistência multiprofissional oferecida pela rede pública de saúde do Distrito Federal. No entanto, foi o vínculo entre paciente e profissional que favoreceu a união das amigas. Logo que soube da iniciativa, iniciada em abril, durante o mês de conscientização sobre o autismo, a voluntária comprometeu-se a ajudar: primeiro, reuniu doações, preparou e ofertou o café da manhã do segundo encontro; depois, compôs a programação com palestra que vai ministrar em agosto, sobre o papel da escola e da família na educação inclusiva. No evento, subirá ao palco a mestre em educação, pós-graduação obtida em março deste ano, após acumular os períodos de estudo com o tratamento oncológico. "Denise é uma lição, uma inspiração de vida. Sempre muito determinada", define Andréia Aquino. "Ela mexe com a gente porque demonstra uma garra, uma vitalidade, um propósito de vida. Faz olharmos para a vida de outra forma". Arte: SES-DF A boa energia é uma marca identificada também pelo responsável técnico pela oncologia do HRT, José Lucas Pereira Júnior. O médico acompanha a paciente regularmente desde os estágios iniciais do tratamento. "Ela tem um astral bom, não se deixa abater diante do diagnóstico. Ela continua, está sempre em busca de outras coisas", assegura. Como parte de seu tratamento, Denise de Sá comparece ao ambulatório especializado no HRT quinzenalmente, desde setembro de 2024, para infusões de medicamentos. Aliado a isso, o alto-astral, aparentemente, é o elemento primordial para os seus bons resultados em saúde. "Na prática, o que a gente observa é que os pacientes que são positivos, que vão em frente independente das notícias, conseguem ter um resultado melhor. Ela age como se estivesse curada e, então, ela fica bem. O organismo entende que ela está disposta e responde assim", explica o especialista José Lucas. [LEIA_TAMBEM]A paciente não esconde que se trata de uma guerra contra a própria mente. Para vencer as batalhas diárias, ela é categórica: ocupa os seus dias com o bem. As ações sociais sempre foram parte da rotina da coordenadora de instituições de ensino básico e fundamental. "Preencho meus dias tentando ajudar as pessoas, porque o amor que Deus e que as pessoas aqui me deram, de alguma forma eu tenho que retribuir", afirma. Serviço de excelência Outro atributo que Denise de Sá não esconde é a gratidão, em especial, ao Sistema Único de Saúde (SUS). "Enquanto estive internada, tudo foi oferecido a mim com muita facilidade. Recebi muitas bolsas de sangue, medicamentos que são difíceis de obter por meios particulares... Aqui, tudo o que precisei, eu tive. Por isso, não admito que falem mal do SUS", reitera. A experiência junto a profissionais engajados e recursos disponibilizados pelo serviço público de saúde são capítulos prestigiados desta história de luta e superação. "Penso que isso foi desenhado por Deus. Aliás, foi o que trouxe a minha cura – porque me sinto uma pessoa curada", conclui. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
Ler mais...
Festa junina transforma rotina de pacientes psiquiátricos do Hospital de Base
As bandeirinhas no teto, o cheirinho de milho cozido no ar, o som da música caipira e o riso solto. A cena parece de qualquer festa junina comum, mas o que aconteceu nessa sexta-feira (27), na ala de psiquiatria do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), foi muito mais que um arraial. A tradicional festa junina da unidade administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), se transformou em um verdadeiro ato de cuidado, inclusão e resgate da dignidade para dezenas de pessoas em tratamento intensivo de transtornos mentais. “A festa tem um papel fundamental na quebra da rotina hospitalar, o que é essencial no processo de reabilitação”, diz a psicológa Alice Carvalho, ao lado de colaborador do HBDF | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Os pacientes participaram de quadrilhas, cantaram, se divertiram com familiares, voluntários e colaboradores do hospital. Comidas típicas, pescaria, correio elegante, boca do palhaço e outras brincadeiras deram o tom da festa. O ambiente hospitalar se transformou em um espaço de alegria, acolhimento e integração, com propósitos bem definidos do ponto de vista terapêutico. O terapeuta ocupacional Raphael Oliveira diz que atividades como essa são estratégicas para a reabilitação psicossocial. “Momentos como a festa junina promovem autonomia, reforçam habilidades sociais e ajudam a resgatar papéis sociais que o paciente vai precisar reassumir quando sair da internação. Isso é fundamental dentro do plano terapêutico.” “A festa tem um papel fundamental na quebra da rotina hospitalar, o que é essencial no processo de reabilitação. Ao participar desse tipo de atividade, o paciente exercita a socialização e pertencimento”, explica Alice Carvalho, psicóloga do IgesDF. Festa contou com a participação de familiares dos pacientes A iniciativa também encantou os familiares, que foram convidados a participar da festa. Ana Maria**, mãe da jovem Andréia**, 16 anos, se emocionou ao ver a filha vestida de noiva na quadrilha. “Hoje estou vendo minha filha sorrir, alegre, dançando”, conta, orgulhosa. A emoção também tocou Amanda**, mãe de Gabriela**, 17, diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em grau severo. “Achei maravilhoso. Isso humaniza o atendimento, mostra que a equipe vê além do diagnóstico". Quebrando paradigmas Além dos impactos terapêuticos para os pacientes, o evento também promove um efeito importante dentro da própria instituição. O evento foi organizado com o apoio do Serviço de Voluntariado (SAV) e contou com a dedicação da equipe multidisciplinar da psiquiatria “Outro objetivo é provocar uma quebra de estereótipo negativo. Alguns profissionais do hospital, sem perceber, às vezes têm medo de vir aqui. E aí, quando tem a festa junina, veem que não tem o que temer. Eles percebem que os pacientes não são irracionais, estão apenas em sofrimento e precisam de cuidado. E a sociedade tem um papel fundamental nisso”, completa Alice. A colaboradora do IgesDF, Gabriela Rodrigues, assessora técnica da gerência de enfermagem, participou pela primeira vez do Arraiá da Psiquiatria e ficou tocada com o que presenciou. [LEIA_TAMBEM]“Foi incrível, bem organizado e muito divertido. O mais bonito é que houve interação e afeto entre colaboradores e pacientes. Para quem está aqui internado, essa troca é fundamental. Eu trabalho há quatro anos no Iges e foi a primeira vez que participei dessa festa”, conta Gabriela. Serviço de apoio O evento foi organizado com o apoio do Serviço de Voluntariado (SAV) e contou também com a dedicação da equipe multidisciplinar da psiquiatria. Cada colaborador levou um prato típico para o lanche coletivo, e alguns chegaram a ir em áreas verdes para buscar materiais rústicos para compor a decoração. “Foi tudo feito com muito carinho. Essa festa já é uma tradição aqui na unidade e se tornou um símbolo de cuidado humanizado”, afirma Vandelicia Rodrigues, presidente do SAV. “O objetivo do voluntariado é acolher e apoiar todos os pacientes do hospital, e com a psiquiatria não é diferente. É gratificante ver o sorriso no rosto de cada paciente, saber que estamos ajudando a transformar o ambiente hospitalar com afeto e dignidade”, compartilha Marleide Costa, vice-presidente do SAV. **Nomes fictícios *Com informações do IgesDF
Ler mais...
Projeto transforma escola pública em referência no enfrentamento à depressão entre jovens
Há seis anos, um movimento vem mudando a realidade de centenas de estudantes do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit). Trata-se do Grupo de Enfrentamento à Depressão e ao Suicídio (GEDS) – carinhosamente chamado de “Gerando Amor” –, uma iniciativa coordenada com o apoio dos Educadores Sociais Voluntários (ESVs) que tem acolhido, escutado e conscientizado jovens sobre saúde mental. “Mostramos que autoestima é ação. Quando o jovem começa a praticar isso no cotidiano, ele entende que pode lidar com as emoções de outras formas, sem recorrer à comida como alívio”, disse a psicóloga Beatriz Reis, em palestra no Cemeit | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Com o apoio de professores, servidores e voluntários da saúde mental, o grupo aborda temas delicados, mas urgentes, como ansiedade, depressão, autoestima e comportamento alimentar. São palestras, dinâmicas de escuta ativa e ações simbólicas como “Caixa do desabafo”, “Abrace-me”, “Se expresse” e “Correio da Gratidão”. Ao todo, estima-se que cerca de 16 mil pessoas já tenham sido impactadas direta ou indiretamente pelas atividades. A coordenadora do projeto, Vitória Kalil, diz que iniciativa contribui para a expressão de emoções e a comunicação entre os jovens “Às vezes, é uma coisa tão simples, como um abraço, mas que eles não têm em casa. E quando recebem na escola, dizem: ‘Era tudo que eu precisava’”, conta Vitória Kalil, coordenadora do projeto e ex-aluna do Cemeit. Para ela, o diferencial está justamente no protagonismo estudantil: “É de jovem para jovem. Muitos não conseguem se abrir com os pais ou com o psicólogo, mas conseguem conversar com colegas”. Trabalho voluntário A aluna Catarina Benedeti elogia o projeto: "É um momento para falar sobre autoestima, sobre família" O GEDS também conta com o apoio da Secretaria de Educação do DF, por meio da atuação de Educadores Sociais Voluntários (ESVs), como Vitória. A rede pública tem hoje cerca de 7.300 ESVs em escolas de todas as regiões administrativas. [LEIA_TAMBEM]Hoje, com cerca de 20 voluntários em atuação, entre estudantes, ex-alunos e profissionais da saúde, o GEDS já foi reconhecido nacionalmente. Em 2019, o projeto foi finalista do Desafio Criativos da Escola, que celebra iniciativas lideradas por estudantes em todo o país. A psicóloga Beatriz Reis, uma das voluntárias, esteve na escola nesta quarta-feira (30) para conduzir uma palestra sobre autoestima, ansiedade e a relação emocional com a comida. “Mostramos que autoestima é ação. Quando o jovem começa a praticar isso no cotidiano, ele entende que pode lidar com as emoções de outras formas, sem recorrer à comida como alívio”, explica. A estudante Catarina Benedeti, de 17 anos, afirma que encontrou no projeto um espaço seguro para dialogar. “Gostei bastante. É um momento para falar sobre autoestima, sobre família, é um momento de conversa mesmo. Isso falta muito”, diz. Já Thiago Tavares, também de 17, acredita que projetos como o GEDS deveriam ser parte do currículo educacional: “Tinha que ter toda semana, ou pelo menos uma eletiva. Seria muito importante”.
Ler mais...
Histórias de dedicação na rede pública de ensino marcam Dia do Educador Social Voluntário
Uma educação de qualidade é construída em regime colaborativo. Na rede pública de ensino do Distrito Federal, os Educadores Sociais Voluntários (ESV) são parte essencial dessa construção e fazem a diferença no atendimento dos estudantes. Estabelecido pela Lei Distrital nº 6.871 de 2021, o Dia do Educador Social Voluntário, celebrado nesta segunda-feira (28), reconhece quem transforma vidas com afeto, dedicação e presença diária nas escolas. Essa é justamente a história de Kryssia Keller e Renata Santos, que atuam no apoio a alunos com necessidades especiais na Escola Classe (EC) 03 da Estrutural. Renata Santos e o estudante Davi Borges, de 6 anos. "Sem os educadores sociais, não conseguiríamos garantir o atendimento de qualidade que oferecemos" | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Também é o caso de Thays de Oliveira, que entrou na rede pública de ensino do DF como ESV em 2024 e segue após ser aprovada no último concurso público, levando consigo a experiência e a sensibilidade que aprendeu no voluntariado. A pedagoga Kryssia Keller, de 30 anos, atua como voluntária desde o início do ano. Ela encontrou na função uma nova motivação. “Estava parada cuidando dos meus filhos e queria voltar à sala de aula, mas não sabia como. Vi uma propaganda sobre o Educador Social, me inscrevi e deu certo”, conta. Renata Santos, 43 anos, também atua na EC 03 da Estrutural. Formada em gastronomia, ela conta que antes de atuar na Educação, trabalhou na oficina mecânica do ex-marido, onde aprendeu a montar e desmontar bicicletas. “Trabalhava em uma área completamente diferente, mas tudo mudou e gosto muito do que faço. É um trabalho que exige paciência e atenção, é apaixonante. Nem todo mundo tem o preparo ou o coração para isso, mas eu me encontrei aqui”, explica. A educadora deixa um recado para os colegas que atuam como ESVs. “As crianças precisam de nós. Na escola, a nossa presença é a referência que muitos têm. Mesmo com um valor simbólico pelo dia trabalhado, a nossa função é essencial. Elas contam com a gente todos os dias.” A EC 03 da Estrutural atende 430 alunos, sendo 70 com necessidades especiais. A diretora Lucélia Abreu reconhece o papel desses profissionais no dia a dia dos estudantes. “Temos 16 atuando na escola, sem eles não conseguiríamos garantir o atendimento de qualidade que oferecemos. Além do apoio, esses profissionais conquistaram as famílias pelo cuidado e vínculo afetivo que constroem e as famílias pedem que os mesmos educadores fiquem com seus filhos, porque sabem que eles oferecem carinho, atenção e um olhar humanizado.” De educadora social voluntária a servidora pública A jornalista Thays de Oliveira atuou como ESV na EC 209, da Asa Sul, e depois foi aprovada no concurso público da SEEDF O trabalho voluntário transformou a vida de Thays de Oliveira, 29 anos, que encontrou na sala de aula o caminho para transformar sua vida profissional. Atualmente servidora da SEEDF, Thays conta que estava em busca de oportunidades e após atuar como ESV na Escola Classe (EC) 209, da Asa Sul, viu sua vida melhorar. “A ideia era complementar a renda, mas foi muito além disso”, conta Thays. “Em 2024, fui selecionada para atuar na EC 209 Sul, onde comecei oferecendo suporte geral a uma turma do 3º ano. Com o tempo, passei a acompanhar mais de perto dois alunos com necessidades especiais, um com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outro com dislexia”, lembra. [LEIA_TAMBEM] A jornalista, que tomou posse na Secretaria de Educação em janeiro deste ano, conta que a vivência com as crianças com necessidades especiais a ajudou no crescimento pessoal. "Além da bagagem profissional, a gente aprende a entender melhor as diferenças. É uma experiência que transforma.” Suporte nas escolas A rede pública conta, atualmente, com cerca de 7.300 educadores sociais voluntários (ESVs) atuando nas escolas das 14 coordenações regionais de ensino (CREs) do DF. Esses profissionais exercem suas funções sob a orientação das equipes gestoras, com dedicação e responsabilidade. O vínculo tem duração de um ano e segue critérios definidos em edital. “Já encaminhamos cerca de 7.300 educadores sociais voluntários para atuar nas nossas escolas. O limite atual é de 7.500, mas diante da crescente demanda, já solicitamos um aditivo para mais mil vagas”, destaca o chefe da Unidade de Apoio às Coordenações Regionais de Ensino (Unicre), Carlos Ney. Os ESVs colaboram no apoio às atividades da educação integral e atuam diretamente com estudantes com deficiência e/ou Transtorno do Espectro Autista (TEA), auxiliando em tarefas como alimentação, locomoção e higienização. Eles também contribuem na integração de estudantes migrantes internacionais e indígenas, falantes de outras línguas, matriculados na rede pública, incluindo os Centros Interescolares de Línguas (CILs) e os Centros de Educação Profissional. *Com informações da SEEDF
Ler mais...
Paciente com câncer se casa na capela do Hospital de Base
A equipe de enfermagem e multiprofissional da enfermaria de hematologia do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) ajudou a tornar possível mais um pedido de um paciente. Na segunda-feira (14), foi realizada, em uma celebração emocionante, o casamento de Marcos Suel do Vale de Jesus, de 26 anos. “Queria agradecer muito a toda a equipe do hospital, que tem me ajudado demais”, disse Marcos; cerimônia foi celebrada pelo padre Kenneth Michael Hall, da Paróquia Divino Espírito Santo Paráclito | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Internado na unidade desde 28 de fevereiro, com diagnóstico de linfoma plasmablástico, Marcos expressou a vontade de oficializar sua união com a companheira Gessica dos Santos Silva, 28. Ambos já vivem em união estável e têm duas filhas — Ísis, 6, e Eloá, de apenas 2 meses. Natural de Jaguá, distrito de Guaratinga (BA), Marcos Suel trabalha como jardineiro e vive com a esposa e as filhas na região da Vargem Bonita, no Parkway. O desejo de se casar oficialmente cresceu após o nascimento da segunda filha e o diagnóstico da doença. “Queria agradecer muito a toda a equipe do hospital, que tem me ajudado demais”, disse. Gessica joga o buquê: sonho realizado “É sempre emocionante contribuir com o chamado para realizar sonhos de um paciente, pois ele é o foco do nosso trabalho” Larissa Bezerra, coordenadora da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília A cerimônia foi organizada com carinho pelas equipes do hospital, com apoio da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília. A associação de voluntários foi acionada para ajudar na organização do casamento. A Rede providenciou toda a decoração, música ao vivo, corte de cabelo e barba para o noivo, doces e alimentação para os convidados, tudo por meio de doações de voluntários e parceiros. O bolo do casamento foi uma contribuição da própria equipe multiprofissional do HBDF. Voluntariado Já a parte religiosa e documental ficou por conta da família, que foi buscar apoio na paróquia frequentada pelos noivos. A cerimônia foi celebrada pelo padre Kenneth Michael Hall, da Paróquia Divino Espírito Santo Paráclito, de Vargem Bonita, autorizado pela Chancelaria da Arquidiocese de Brasília. O casamento foi celebrado na capela ecumênica do Hospital de Base, decorada com flores e luzes para a ocasião. O buquê da noiva também veio de doações. A trilha sonora da cerimônia ficou a cargo do enfermeiro do Hospital de Base, Paulo Henrique da Costa Marceneiro, que toca violino, além dos músicos Lucas e Guilherme, da Rede Feminina, que prepararam o repertório conforme o gosto da noiva. “É sempre emocionante contribuir com o chamado para realizar sonhos de um paciente, pois ele é o foco do nosso trabalho”, afirmou a coordenadora da Rede Feminina, Larissa Bezerra. “Mesmo com pouco tempo para organizar, não medimos esforços para fazer com que o paciente se sinta bem, ouvido, acolhido e considerado”, relatou a gestora. “Quando se trata de celebrar o amor, nossa equipe se sente ainda mais motivada a transformar a experiência em um momento mágico. O beijo no final da cerimônia, as alianças trocadas com tanto carinho e até o momento de jogar o buquê — tudo isso encheu o ambiente de esperança e alegria.” *Com informações do IgesDF
Ler mais...
Corte de cabelo e barba leva humanização à UPA de Brazlândia
Um simples corte de cabelo ou de barba pode ir muito além da estética. Em ambientes hospitalares, esse gesto representa acolhimento, dignidade e um olhar mais humano sobre quem está enfrentando um momento de fragilidade. Na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Brazlândia, uma iniciativa voluntária oferece cortes de cabelo e barba gratuitos, promovendo bem-estar aos pacientes. Antônio Marcos Lima: “Quando corto o cabelo de um paciente, vejo no olhar dele uma mudança imediata. É como se ele recuperasse um pouco de si, da autoestima, da identidade” | Foto: Divulgação/IgesDF A ação é realizada pelo técnico de enfermagem e colorista Antônio Marcos Matos Lima, que já trabalhou por cerca de 10 anos como cabeleireiro em salões de beleza. “Eu acredito que o cuidado vai além do remédio. Quando corto o cabelo de um paciente, vejo no olhar dele uma mudança imediata. É como se ele recuperasse um pouco de si, da autoestima, da identidade. É muito gratificante poder doar esse tempo para fazer o outro se sentir melhor”, afirma Antônio Marcos. A gerente da UPA de Brazlândia, Célia Maria Gonçalves, destaca que ações como essa reforçam o compromisso da unidade com a humanização do atendimento e a valorização do ser humano em todas as suas dimensões. “Trabalhar na saúde é dedicar horas do nosso dia para cuidar de quem está com dor, de quem está vulnerável. Quando temos pessoas com esse olhar sensível, que se preocupam em fazer mais pelo outro, isso nos enche de esperança e nos lembra do verdadeiro sentido da nossa profissão. É bonito, é valioso, e nós incentivamos cada vez mais esse tipo de iniciativa”, diz Célia. *Com informações do IgesDF
Ler mais...
Voluntários ampliam capacidade de atendimento de crianças em projetos esportivos
Sara Fonseca, 10 anos, sonha ser astronauta. Enquanto não chega lá, ela abraçou outra paixão, que também a ajuda a chegar alto: a ginástica acrobática. Desde os 6 anos, a pequena faz aulas gratuitas da modalidade no Ginásio de Esportes de Sobradinho. “Minha mãe descobriu que tinha essa ginástica aqui, eu fiz a seletiva e passei. Fiquei muito feliz na hora que vi meu nome na lista de aprovados”, lembra. O Programa Esporte Social Voluntário conta atualmente com 412 voluntários, que atuam em 33 regiões do DF, com ajuda de custo para cobrir gastos com alimentação e transporte | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Tal felicidade só foi possível graças ao projeto Esporte Social Voluntário, da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal. Por meio dele, pessoas com a vocação de ajudar podem se inscrever e possibilitar que mais crianças sejam atendidas por projetos da pasta — o que implica em realizar ainda mais sonhos. “O Projeto Esporte Social Voluntário é uma excelente iniciativa que amplia o acesso à prática de esportes em nossa cidade. O esporte é uma ferramenta extremamente eficaz de inclusão e transformação social. Promove uma vida mais saudável e com todos os pilares que a prática esportiva nos dá, como respeito e disciplina. Valores que ultrapassam as quadras e equipamentos públicos, abrindo portas para um futuro melhor”, destaca a vice-governadora do DF, Celina Leão. “É uma iniciativa que fortalece a prática esportiva como ferramenta de transformação social. Ao reunir voluntários e incentivar a participação ativa da comunidade, buscamos promover inclusão, saúde e cidadania para todos, principalmente nas regiões que mais precisam”, acrescenta o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. Simone Faria participa do programa desde 2022 e diz que é um trabalho muito gratificante Atualmente, são 412 voluntários ativos, que atuam em 33 regiões do DF. Um deles é Simone Faria, que entrou no programa em 2022. “Minha filha já fazia ginástica aqui [no Centro de Iniciação Desportiva de Sobradinho], a professora descobriu que eu era professora de Educação Física e falou que estava precisando muito de ajuda. Como eu estava em casa só estudando, falei para ela que eu vinha ajudar sem compromisso. Mas a gente vem sem compromisso e toma amor. Eu tomei muito amor pela ginástica”, conta. A recompensa, ela afirma, é ver a satisfação dos alunos: “Se falarem que tem que trabalhar de manhã e de tarde, a gente fica. Até de noite a gente vem, fim de semana, quando tem torneio… É tudo muito gratificante. As crianças trazem esse retorno quando elas fazem tudo tão lindo nas apresentações, quando conseguem alcançar um resultado tão esperado, fruto do trabalho de um ano inteiro”. “As professoras são muito boas, gosto muito como ajudam a gente a melhorar”, diz Sara Fonseca Mas também há um pagamento em dinheiro. Os inscritos conseguem pedir o ressarcimento de R$ 37 por dia para cobrir gastos com alimentação e transporte. Assim, a ajuda de custo pode chegar a R$ 740 por mês. O valor é um bom auxílio para a também voluntária Rayna Vasconcelos. “Nos ajuda financeiramente, até para que eu consiga colocar combustível no meu carro para poder me locomover e vir dar as aulas, para comprar um lanche. Ajuda bastante”, pontua ela, que também conheceu o projeto após levar a filha para fazer aulas no CID de Sobradinho. A sensação de gratidão, porém, é maior do que qualquer valor. “Traz para a gente um olhar de que eu faço parte, de que eu sou importante para a evolução dessas crianças, para a transformação delas por meio do esporte. É maravilhoso, é transformador”, define Rayna. “Não sou formada em Educação Física, mas já nasce dentro da gente essa vontade de fazer o curso para continuar a evoluir e crescer ainda mais.” E as próprias crianças sentem a evolução propiciada pelas voluntárias. “As professoras são muito boas, gosto muito como ajudam a gente a melhorar. Sempre que a gente erra, elas corrigem”, opina Sara Fonseca, 10. “São muito atenciosas, muito mesmo. Qualquer coisinha elas estão ali para ajudar”, emenda Bianca Bethonico, 12. “Elas ajudam bastante, orientam a gente, conversam… Às vezes a gente não sabe fazer, elas nos seguram”, arremata Lara Cavalcante, 11. Os interessados em participar do Esporte Social Voluntário podem se inscrever pela internet. É preciso apresentar documento de identidade, comprovante de residência e certidões negativas criminais, além de um currículo.
Ler mais...
Ações itinerantes do GDF incentivam leitura e levam conhecimento para comunidades
É em uma pracinha tradicional no Guará, debaixo de um abacateiro, que a criançada deixa de lado os tablets e celulares para dar espaço à leitura à moda antiga. Com uma estante repleta de exemplares e livros nas mãos, a tia Meg, como Margarete Neres é conhecida entre os pequenos, entra em ação por meio do programa Mala do Livro, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). Criada há 33 anos, a iniciativa hoje está presente em todas as regiões administrativas do DF para levar conhecimento e estimular a leitura entre as comunidades da capital. A biblioteca itinerante estaciona em praças, igrejas, associações, hospitais e até unidades prisionais, permitindo que o acesso à leitura ultrapasse as paredes de bibliotecas convencionais. O projeto Mala do Livro estimula a leitura entre as comunidades da capital | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Tudo isso é possível por meio de pessoas cadastradas na Secec-DF que colocam a iniciativa em prática na rua ou na comunidade onde moram. Hoje a pasta conta com 197 voluntários, os chamados agentes de leitura, que transformam suas residências em bibliotecas domiciliares. Margarete Neres é uma delas. Pedagoga de formação, ela já é conhecida entre os vizinhos da QE 4 do Lúcio Costa, no Guará, por abrigar dentro de casa um diverso acervo de livros para todas as idades. “A gente tem os exemplares da Mala do Livro e ainda tem o meu acervo pessoal que deixo aqui para fazer empréstimo a quem precisa. Sempre abrimos as portas daqui de casa para receber o público, pegar livros e ter essa experiência com a leitura”, ressalta. Leitura na praça Na época da seca, Margarete Neres conta histórias, com direito a fantoches, debaixo de um abacateiro, em praça pública “Uma vez por mês, no período de estiagem, a gente faz o Histórias na Praça, que é quando levamos todo esse acervo, tapetes e fantoches para fazer a leitura de livros debaixo do abacateiro que tem na pracinha aqui perto de casa. As crianças adoram e a gente tem apoio da comunidade, como a associação de moradores do Lúcio Costa, para fornecer lanches e dar o suporte necessário”, conclui Margarete. Além da leitura, o evento no Guará apresenta uma atração especial: o palhaço Canudinho, interpretado por Cláudio Moraes. “A palhaçaria atiça a curiosidade das crianças. Elas riem, brincam e, sem perceber, se aproximam dos livros. Eu fico extremamente contente de poder estimular isso nelas, de mostrar que a leitura também pode ser divertida”, afirma Cláudio. Entre os pequenos frequentadores está Luna Rodrigues, de 7 anos, que não esconde a empolgação com o Histórias na Praça. “A parte da leitura é a minha preferida. A tia lê e conta histórias, e eu acho que todas as crianças deveriam gostar de ler também”, diz. Luís Felipe Marques Braga: “No livro tem coisas que nem aparecem na Netflix” Já Luís Felipe Marques Braga, de 10 anos, descobriu na leitura um mundo que vai além do que ele vê na televisão. “Eu gosto de ler mangá. No livro tem coisas que nem aparecem na Netflix. É diferente estar lendo e a pessoa estar falando, tem mais detalhes”, comenta. “Eu ficava de olho na janela lá de casa. Quando a tia chegava na praça, eu falava para a mamãe: ‘bora lá na pracinha para a gente ver a história’. É muito legal. A tia Margarete botava suco e lanche também”, elogia o pequeno Luiz Felipe Souza, 7 anos. Uma história entre gerações Criado em 1991, o Mala do Livro começou como um desafio enfrentado pela bibliotecária Neusa Dourado: levar livros para comunidades que não tinham acesso a bibliotecas públicas. Inspirada em um modelo francês de bibliotecas domiciliares, Neusa criou um sistema em que moradores se tornavam agentes de leitura, emprestando livros em suas próprias casas. A filha de Cláudia Lucena participou do Mala do Livro na infância e, hoje, participa de debates sobre literatura: “Tudo começou nesse ambiente” A servidora pública Cláudia Lucena, 56 anos, acompanhou a evolução do programa desde que Margarete começou com a biblioteca domiciliar. “Minha filha hoje tem 22 anos e ela cresceu participando do programa. O incentivo que ela recebeu aqui foi fundamental. Desde criança, ela sempre esteve envolvida com literatura e arte. Hoje, participa de encontros culturais e tem grupos de amigos que escrevem e debatem sobre livros. Tudo começou nesse ambiente”, compartilha. A Mala do Livro está disponível em todas as regiões do Distrito Federal. Com um acervo de aproximadamente 100 mil livros, a iniciativa já impactou mais de um milhão de pessoas. Para a gerente do programa, Maria José Lira, esse trabalho vai muito além do simples empréstimo de livros. “A Mala do Livro conta muitas histórias, mas também cria novas. Estamos sempre buscando maneiras de levar a leitura a todos os espaços possíveis nas praças, nas casas, nos hospitais ou até em unidades prisionais”, ressalta Maria José.
Ler mais...
Programa incentiva atividades voluntárias nas unidades de conservação
O Instituto Brasília Ambiental publicou no Diário Oficial do DF (DODF) desta quarta-feira (22), instrução que cria o Programa de Voluntariado nas Unidades de Conservação (UCs) do Distrito Federal administradas pela autarquia. “Para o Brasília Ambiental é muito importante, pois quando você traz a população para conhecer a rotina, o dia a dia de uma Unidade de Conservação as pessoas passam a ter uma visão diferenciada de uma UC e, neste sentido, elas se transformam em aliadas na preservação daquelas áreas”, disse o presidente do Instituto, Rôney Nemer. O Programa de Voluntariado em Unidades de Conservação visa promover e valorizar as iniciativas técnicas, culturais, educacionais, científicas, recreativas e conservacionistas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O superintendente substituto de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), Marcos Cunha, explica que no âmbito do Governo do Distrito Federal (GDF) já existe um programa amplo de incentivo ao voluntariado, para atender a toda administração pública distrital e que a ideia da normativa recém-lançada é a promoção de um projeto específico, voltado para as áreas protegidas existentes na capital. “Essa instrução, inclusive, atende a um anseio da população, uma vez que as Unidades de Conservação geridas pelo órgão são muito procuradas por pessoas interessadas em desempenhar serviços nestes espaços, de forma não remunerada. Com essa instrução, o próximo passo será buscar pela regulamentação, com a descrição das atividades a serem desempenhadas, entre outros detalhes”, esclarece Cunha. O Programa de Voluntariado em Unidades de Conservação visa promover e valorizar as iniciativas técnicas, culturais, educacionais, científicas, recreativas e conservacionistas, em benefício da sociedade, do bem público e da conservação do meio ambiente no Distrito Federal. Com o projeto estabelecido, de tempos em tempos, o Brasília Ambiental irá lançar editais de chamamento de pessoas para colaborarem, de forma espontânea e sem vínculo empregatício, contribuindo, assim, para a preservação das áreas de proteção do bioma Cerrado no DF. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
Ler mais...
Voluntariado em Ação teve mais de 1,7 mil pessoas promovendo ações sociais no DF em 2024
O fisioterapeuta Carlos Augusto Teles dedica mensalmente uma parte do seu tempo ao atendimento a pessoas idosas. De forma espontânea e gratuita, ele leva técnicas de auriculoterapia, um tratamento semelhante à acupuntura, a esse público que, muitas vezes, não teria condições de ter acesso a uma consulta. A saúde é a área que mais oferta serviços realizados por programas sociais no DF | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Carlos é um dos participantes do programa Voluntariado em Ação, coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), que conecta quem quer ajudar a quem precisa de ajuda. Neste ano, além do fisioterapeuta, outros 1.712 voluntários atuaram nas campanhas e nos diversos projetos sociais da pasta, o que impactou diretamente a vida de 12 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social do Distrito Federal. “Trabalhar como voluntário é algo muito rico, onde o pagamento é o carinho, o amor e o afeto”, afirma. “Esse ato de solidariedade reverbera positivamente em diversas áreas e contribui para tornar nosso estado e cidade melhores” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania O trabalho voluntário é uma forma eficaz de apoiar causas sociais e contribuir para a melhoria da vida de muitas pessoas. A plataforma digital da Sejus, com mais de 45 mil voluntários cadastrados, é um exemplo de como a mobilização social pode ser eficiente e impactante na vida de indivíduos e comunidades. Esse grande número de participantes mostra o crescente interesse dos brasilienses em ajudar de forma prática e solidária. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, esses dados evidenciam o envolvimento e comprometimento das pessoas com causas sociais relevantes. O voluntariado, segundo ela, vai além da ação pontual: “É uma maneira de inspirar outros a se engajarem também, gerando um efeito multiplicador. Esse ato de solidariedade reverbera positivamente em diversas áreas e contribuem para tornar nosso estado e cidade melhores”. Fazendo a diferença Entre as ações e projetos desenvolvidos neste ano pela Sejus-DF, que contou com ajuda de voluntários, tanto nas doações, como na organização e distribuição dos itens, destaca-se a campanha Enquanto o Frio Não Vem, lançada em junho. Empresários voluntários disponibilizaram espaço para arrecadação, e no total, foram doadas mais de 8 mil peças, entre agasalhos, cobertores e demais itens de vestuário, para amenizar o frio de pessoas com dificuldades econômicas. Distribuir material de prática esportiva a quem não tem condições de comprá-lo foi o intuito da campanha Uma Pegada de Solidariedade, que, lançada em agosto, arrecadou mais de 3 mil itens esportivos. A iniciativa contou com apoio de voluntários nas doações e arrecadações dos materiais que foram repassados a crianças, jovens e idosos. Já a campanha solidária Fazer o Bem Tá na Moda mobilizou 200 voluntárias financeiramente estáveis que doaram roupas, sapatos e acessórios a mulheres em situação de vulnerabilidade social. Dedicação Programa GDF Mais Perto do Cidadão teve mais de 40 edições neste ano, contemplando 16 regiões administrativas Fundadora do projeto social Juntos Somos Mais Fortes, Ana Paula Caldas dedica-se a três áreas principais: moda, arte e combate à fome de famílias e crianças em situação de fragilidade socioeconômica. Ela reforça que, desde a criação do projeto, em 2017, foram elaboradas diversas ações em parceria com a Sejus-DF, incluindo uma campanha de doação de alimentos que arrecadou 90 toneladas, beneficiando mais de 30 mil pessoas. Todas essas ações contaram com apoio de voluntários. “É inspirador ver como o esforço coletivo pode transformar realidades” Ana Paula Caldas, fundadora do projeto Juntos Somos Mais Fortes, que tem parceria com a Sejus-DF “Eles se dedicam muito para que as campanhas aconteçam, e sua disposição em ajudar e acolher faz uma enorme diferença na vida de muitas pessoas”, afirma Ana Paula. “É inspirador ver como o esforço coletivo pode transformar realidades.” Outra iniciativa que conta pontualmente com apoio de centenas de voluntários na oferta de serviços de cidadania e assistência social é o GDF Mais Perto do Cidadão. Já foram 43 edições em 16 regiões administrativas ao longo deste ano, levando serviços essenciais, esporte e lazer para perto de quem mais precisa. Serviços Antônia Cláudia da Silva, assistente administrativa do setor de divulgação da Universidade Paulista (Unip) é uma das voluntárias no GDF Mais Perto do Cidadão. Neste ano, a Unip firmou uma parceria com a Sejus-DF que visa integrar a escola e a comunidade. A universidade participou ativamente das últimas edições do projeto em São Sebastião, Paranoá e Ceilândia, levando uma equipe de alunos e supervisores de diversos cursos para oferecer serviços voluntários à população. Durante essas edições, a secretaria disponibiliza o espaço, enquanto a Unip oferece uma variedade de serviços gratuitos, incluindo cursos de orientação de primeiros socorros, fisioterapia, massagem, aferição de pressão e glicemia, tipagem sanguínea e exames rápidos, biomedicina e nutrição, entre outras ações para a saúde e bem-estar da população. Como se inscrever Se você se interessa por voluntariado, dedique um tempo para apoiar essa iniciativa. O programa Voluntariado em Ação, coordenado pela Sejus-DF, tem uma plataforma digital com um canal direto para que os voluntários indiquem sua disponibilidade e preferências de atuação nas diferentes áreas, como educação, direitos humanos, meio ambiente, saúde, esporte e lazer, entre outras. Ao receber as inscrições, a secretaria cria um perfil personalizado para cada voluntário, levando em consideração suas habilidades, interesses e disponibilidade de tempo. Com base nesse perfil, os voluntários são direcionados para a ação mais adequada, para um melhor aproveitamento. As inscrições podem ser feitas neste link. *Com informações da Sejus-DF
Ler mais...
Alunos da rede pública ganham presentes da campanha Papai Noel dos Correios
A Escola Classe (EC) Cachoeirinha, em São Sebastião, esteve em festa na sexta-feira (13), com a entrega de presentes da campanha Papai Noel dos Correios. A iniciativa, que há 35 anos mobiliza a solidariedade de padrinhos e madrinhas em todo o país, beneficiou os 121 alunos da instituição, localizada em uma região rural cercada por granjas e comunidades. Campanha, este ano, envolveu 47 instituições de ensino do DF | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Este ano, 47 instituições do Distrito Federal participaram da campanha, incluindo 24 escolas indicadas pela Secretaria de Educação (SEEDF). Cada uma atendeu centenas de crianças, garantindo que mais de um presente fosse entregue por aluno, sempre que possível. “Alguns padrinhos são tão generosos que realizam todos os desejos das cartinhas”, comemorou Paulo Henrique Soares, superintendente dos Correios de Brasília. Cada criança pode pedir até três presentes, entre os quais o padrinho escolhe qual oferecer. Parceria Neste ano, a EC Cachoeirinha contou com a parceria da Infraero, madrinha corporativa que apoiou a ação. Segundo Emanuelle Soares, superintendente de Participações Societárias da empresa, a mobilização interna foi intensa, com grande engajamento dos empregados. “Fizemos uma campanha linda, incentivando todos a acolherem as crianças, e muitos levaram a ação para suas famílias, ensinando os próprios filhos a importância de fazer o bem”, relatou. Emanuelle também ressaltou o impacto transformador da iniciativa, especialmente para as crianças em situação de vulnerabilidade. “Quando um projeto como esse chega, ele devolve às crianças a alegria e a fé em um mundo baseado no amor e no respeito” Paulo Henrique Soares, superintendente dos Correios de Brasília A escola, que atende 26 estudantes da educação infantil e 95 dos anos iniciais do ensino fundamental, é um reflexo da comunidade ao seu redor. Muitos alunos são filhos de trabalhadores locais, o que reforça a importância do vínculo da instituição com a vizinhança. Além disso, o atendimento em tempo integral, três vezes por semana, proporciona uma rotina escolar enriquecida por atividades esportivas e diversificadas, ampliando as oportunidades educacionais e sociais para as crianças. Impacto positivo O impacto do projeto vai além dos presentes, resgatando sonhos e renovando a esperança de dias melhores. “Quando um projeto como esse chega, ele devolve às crianças a alegria e a fé em um mundo baseado no amor e no respeito”, avaliou o superintendente dos Correios. A campanha, que segue até esta segunda-feira (16), estimula os alunos de escolas públicas a escreverem cartinhas para o Papai Noel, exercício que incentiva a escrita e desenvolve habilidades emocionais e cognitivas. Com o apoio de padrinhos, empresas e voluntários, a iniciativa busca atender crianças que, muitas vezes, vivem em situação de vulnerabilidade. Qualquer pessoa pode contribuir, apadrinhando uma carta ou deixando presentes avulsos em unidades dos Correios. *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
Um exemplo de dedicação e amor como voluntária no Hospital de Base
Irene Maria Ortlieb Cascais encontrou no serviço voluntário uma maneira de fazer o bem ao próximo, mesmo após chegar a uma idade avançada. Aos 84 anos, ela continua prestando acolhimento aos pacientes do Hospital de Base por meio da ajuda que oferece ao Serviço Auxiliar de Voluntários (SAV). Pelo menos uma vez por semana, Irene visita e dá acolhimento aos pacientes do 11º andar do Hospital de Base: “Acredito que, ao menos, consigo levar um pouco de bem-estar para eles” | Foto: Marcus Vieira/IgesDF Com sorriso acolhedor, Irene compartilha como seu desejo de ajudar os outros nasceu ainda na juventude, quando sonhava em ser enfermeira. “Meu pai não deixou; ele dizia que essa profissão seria cansativa demais, e que só poderia exercê-la até os 65 anos”, relembra. Aos 66 anos, começou a trabalhar como voluntária no hospital, dedicando seu tempo ao atendimento das crianças internadas, quando ainda havia ala pediátrica. “Quando as crianças foram transferidas para o Hospital da Criança, eu chorei, mas entendi que era o melhor para eles”, relata. Mesmo com a chegada da pandemia de covid-19 em 2020, o trabalho de Irene não parou. Durante esse período, ela deixou de ir ao Hospital de Base porque precisava cuidar de seu marido, que estava doente. Após o falecimento dele, no ano passado, ela sentiu um vazio: “Eu me perguntei: para que ainda estou aqui? Meu filho tem 46 anos, mora na Suécia e fala comigo todos os dias, mas ele não precisa de mim fisicamente. Então, esse trabalho no hospital tem me dado um propósito”. Voluntariado “Eu pensava em parar aos 60 anos, mas, depois de ver a força e a dedicação de dona Irene, decidi continuar com o serviço voluntário até quando eu não puder mais” Maria das Graças Leocádia de Sousa, presidente do Serviço Auxiliar de Voluntários E foi assim que, com o coração cheio de vontade de continuar ajudando, Irene voltou ao Hospital de Base. “Perguntei se ainda me aceitariam e disseram que sim”, conta. Agora, ao menos uma vez toda semana, ela se dedica a visitar os pacientes internados no 11º andar, oferecendo palavras de carinho, apoio emocional e anotando as necessidades de doações, como itens de higiene ou até mesmo itens mais complexos como cadeiras de rodas. “Acho que levo um pouquinho de alegria e esperança para os pacientes”, reforça. “Outro dia, uma jovem com lúpus me contou seu sofrimento. Muito jovem, apenas 22 anos. Acredito que, ao menos, consigo levar um pouco de bem-estar para eles. Eu me sinto útil. Isso é o que mais importa para mim.” Para a presidente do SAV, Maria das Graças Leocádia de Sousa, Irene é um exemplo. “Eu pensava em parar aos 60 anos, mas, depois de ver a força e a dedicação de dona Irene, decidi continuar com o serviço voluntário até quando eu não puder mais”, ressalta. Como contribuir O Hospital de Base conta com a colaboração de quatro associações de voluntários que prestam serviços essenciais aos pacientes e à unidade. Veja, abaixo, como participar: ⇒ Serviço Auxiliar de Voluntários (SAV): (61) 3550-8900 ramal 31, (61) 99425-1178 ⇒ Associação de Amigos do Hospital de Base: (61) 3550-8900 ramal 9031, (61) 99659-0365 ⇒ Rede Feminina de Combate ao Câncer: (61) 3550-8900 ramal 9178 (sala de atendimento), (61) 3550-8900 ramal 9277 (sala de acolhimento) ⇒ Movimento de Apoio ao Paciente com Câncer: (61) 3550-8900 ramal 9029, (61) 99219-3998. *Com informações do IgesDF
Ler mais...
Seminário no MPDFT discute desafios e avanços do serviço de acolhimento familiar
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) participou, nessa quinta-feira (24), do seminário “Acolhimento Familiar: Interseccionalidades com o Sistema de Garantia de Direitos no Distrito Federal”. O evento, realizado no auditório do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), tem como objetivo discutir os avanços e desafios do serviço de família acolhedora durante a primeira infância. Resultado de uma parceria entre o MPDFT, o serviço Família Acolhedora, a Sedes, instituto aconchego e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), o seminário contou com a presença de autoridades e especialistas da área. “A pauta da infância é uma prioridade em nossa gestão”, destacou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra | Foto: Divulgação/Sedes Ao longo de quinta e sexta-feira (25), das 9h às 18h, os participantes debatem temas que sensibilizem a população sobre a importância da ampliação da rede de acolhimento e da desinstitucionalização do serviço, especialmente na primeira infância de uma criança afastada do convívio familiar de origem. A primeira infância é o período que abrange os primeiros anos de vida de uma criança, geralmente considerado até os 6 anos de idade. Essa fase é crucial para o desenvolvimento físico, emocional, social e cognitivo do indivíduo. Para participar, as famílias voluntárias precisam atender aos seguintes pré-requisitos: residir no DF, ter disponibilidade afetiva e emocional, haver concordância de todos os membros do núcleo familiar, não estar cadastrado no Cadastro Nacional de Adoção, não possuir antecedentes criminais, habitabilidade em ser cuidador e comprovação de renda. Todas as configurações familiares são aceitas “A pauta da infância é uma prioridade em nossa gestão”, destacou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, durante a abertura do encontro. “É fundamental promover uma maior integração com os órgãos de proteção e defesa de crianças e adolescentes. A criança deve ser prioridade, e o governador Ibaneis Rocha nos proporciona a liberdade para atuar nesse sentido”, completou. O subsecretário de Assistência Social, Coracy Chavante, afirmou que o DF tem avançado significativamente na questão do acolhimento institucional, graças à contribuição técnica desta gestão. “Esse progresso é essencial para fortalecer a garantia de convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes”, declarou. Nesta sexta-feira (25), segundo dia do seminário, especialistas da Sedes da área de acolhimento institucional compartilham informações e experiências sobre a oferta desse serviço na rede de proteção socioassistencial do Distrito Federal. Família Acolhedora Durante o seminário, também foram destacadas as ações do serviço Família Acolhedora, executado pela Sedes em parceria com a organização da sociedade civil Aconchego. A iniciativa assegura o acolhimento temporário de crianças de até 6 anos, em residências de famílias voluntárias, que foram afastadas judicialmente de seus núcleos familiares de origem devido a violações de direitos. A prioridade é viabilizar o retorno da criança ao convívio com a família de origem ou, na impossibilidade, de encaminhamento para a adoção. “Assisti a uma reportagem e vi a possibilidade de trazer uma criança para minha casa. Logo eu e meu marido nos inscrevemos para participar”, contou Daniela do Nascimento, cadastrada no Família Acolhedora. “Ao longo de quatro anos, já acolhi seis crianças, a maioria bebês. Percebi que vivia numa bolha e me comovi ao ver a vulnerabilidade desses pequenos”, disse emocionada. Para participar, as famílias voluntárias precisam atender aos seguintes pré-requisitos: residir no DF, ter disponibilidade afetiva e emocional, haver concordância de todos os membros do núcleo familiar, não estar cadastrado no Cadastro Nacional de Adoção, não possuir antecedentes criminais, habitabilidade em ser cuidador e comprovação de renda. Todas as configurações familiares são aceitas. Os interessados passam por um processo de capacitação e por um estudo psicossocial feito pelo Grupo Aconchego, para avaliar as motivações, disposição, desejo e habilidades do núcleo familiar para acolher. *Com informações da Sedes
Ler mais...
Startup residente do Biotic abre inscrições para voluntários em aulas de robótica
A Br.ino, startup residente do Biotic – Parque Tecnológico, está com inscrições abertas, até o dia 7 deste mês, para o processo seletivo de novos voluntários de robótica no projeto Inglês na Estrutural, em colaboração com o Coletivo da Cidade. A iniciativa visa transformar a vida de crianças e adolescentes da Cidade Estrutural, ensinando conceitos de robótica e cidadania digital. Não é preciso ter nenhum conhecimento prévio, e as aulas são dadas em grupo. O projeto ocorre nos sábados de manhã. Inscrições podem ser feitas até o dia 7 para o processo seletivo de novos voluntários de robótica no projeto Inglês na Estrutural | Foto: Arquivo/Br.ino Gabriel Pacheco, fundador da startup, destaca: “Encontramos a oportunidade de expandir o campo de atuação do Parque Tecnológico por meio da educação, não apenas como ente isolado, mas como uma cultura de inovação e cidadania tecnológica”. O presidente do Biotic, Gustavo Dias, reforça a importância da iniciativa: “É extremamente gratificante ver nossos residentes engajados em iniciativas que combinam tecnologia e responsabilidade social. Projetos como esse exemplificam o impacto positivo que podemos gerar quando unimos inovação tecnológica com objetivos sociais”. Voluntários do projeto Inglês na Estrutural dão aulas para crianças e adolescentes Os voluntários passarão por um processo de capacitação, começando com técnicas de ensino e planejamento de aulas. A próxima sessão de treinamento, focada em robótica e cidadania digital, equipará os voluntários com as ferramentas necessárias para incorporar esses temas às aulas. O projeto ocorre aos sábados, das 9h às 12h, ensinando inglês para crianças e adolescentes da região, complementado com atividades de alfabetização digital pela Br.ino, incluindo princípios de programação, circuitos elétricos e conceitos de robótica. Esta colaboração visa inspirar os jovens estudantes a se tornarem participantes ativos e criativos na era digital, preparando-os para se destacarem como futuros líderes e inovadores. A parceria entre a Br.ino, o Coletivo da Cidade e o Biotic demonstra o impacto que a união entre academia, startups tecnológicas e organizações comunitárias pode ter no avanço social e educacional. Inscrições podem ser feitas neste link. *Com informações do Biotic
Ler mais...
Campanha Pés Aquecidos entrega 700 pares de meias a pacientes do Hospital de Base
Nesta segunda-feira (22), o Serviço Auxiliar de Voluntários (SAV) do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) entregou 700 pares de meias para aquecer os pés dos pacientes. Todos os anos, o SAV organiza a Campanha Pés Aquecidos, que distribui meias para todos os pacientes do hospital, incluindo aqueles em internação, pronto-socorro (PS), ambulatório e UTIs adulto e pediátrica. Voluntariado desenvolve ações que aumentam o bem-estar de pacientes | Foto: Divulgação/IgesDF A campanha, que começou há mais de um mês, arrecadou fundos suficientes para a compra das meias. Também foram distribuídos chinelos, toucas e echarpes, muitas delas confeccionadas manualmente pelos voluntários. Os doadores que contribuíram com a campanha poderão receber certificados como forma de agradecimento. A coordenadora do SAV, Maria das Graças Leocádia, enfatizou a importância da campanha: “Se nós sentimos frio, imagine quem está acamado”. Uma cena emocionante foi o depoimento de Maria Helena Guimarães, que, ao calçar as meias nos pés de sua mãe, declarou: “Nós nos sentimos muito acalentadas quando recebemos esse carinho e ajuda de alguém que nem nos conhece”. A voluntária do SAV Vandelícia Rodrigues, também compartilhou sua experiência: “O carinho que sentimos dos pacientes e dos acompanhantes é maior do que o que fazemos. Meu coração se inunda de amor quando sinto a gratidão deles”. A campanha mostra a força do voluntariado e da solidariedade no Hospital de Base do Distrito Federal. *Com informações do IgesDF
Ler mais...
Orquestra internacional surpreende pacientes do HCB
Usuários do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) foram recebidos de uma forma diferente na manhã desta quarta-feira (12). A trilha sonora do hall central ficou a cargo da Celebration Orchestra, grupo internacional de músicos voluntários que emocionou os presentes. Além de se apresentar num concerto, a orquestra doou seis peças de arte ao hospital. A iniciativa foi organizada pelas equipes de voluntariado da Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (Abrace) e do próprio HCB. Apreciadora das artes, a diretora-executiva do Hospital da Criança de Brasília, Valdenize Tiziani, aponta semelhanças entre o funcionamento da orquestra e das equipes do HCB. “A atuação dessa orquestra tem uma similaridade com a nossa atividade aqui no hospital, no sentido de que a arte e a técnica se unem para realizar uma entrega de tanta sensibilidade e harmonia”, pontua. A diretora-executiva do HCB, Valdenize Tiziane, celebrou a apresentação: “A arte e a técnica se unem para realizar uma entrega de tanta sensibilidade e harmonia” | Foto: Felipe Domingues/ HCB A orquestra conta com um grande grupo de músicos de diferentes localidades do mundo. Entre eles, está o professor e neurologista americano Benn Eugene Smith. O médico, que visita Brasília pela primeira vez, já conhecia outros estados brasileiros e declarou a paixão pelo país. “Eu sou apaixonado pelo Brasil, é um país fabuloso e com um campo médico muito avançado e incomparável na América do Sul. Sempre é um prazer imenso visitar por aqui”, elogiou Smith. Marli Trindade, diretora de Voluntariado da Abrace, destacou a importância de “um momento lúdico e feliz para as crianças e as famílias que estavam presentes. Ver o sorriso e a emoção das pessoas que estavam acompanhando hoje, além da alegria e do amor por parte dos integrantes da orquestra é muito gratificante”. *Com informações do HCB
Ler mais...
Voluntários promovem tarde de solidariedade com pacientes oncológicas no HBDF
O jardim do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) transformou-se em um cenário de solidariedade e carinho na última terça-feira (7). O Instituto Bancorbrás, em parceria com a Rede Feminina de Combate ao Câncer, promoveu uma ação com 40 colaboradores voluntários para acolher com presentes, música e dança 60 mulheres que são pacientes oncológicas. Foto: Samuel Rocha/IgesDF “É fundamental proporcionar momentos de alegria e acolhimento para essas mulheres que enfrentam batalhas tão árduas”, diz a coordenadora da Rede Feminina, Larissa Bezerra. O momento mais emocionante do evento foi o corte de cabelo realizado na hora por um voluntário, cuja doação foi destinada à Rede Feminina. O vice-diretor do Instituto Bancorbrás, Luiz Gustavo Arantes, expressou sua satisfação em participar de um evento tão especial: “Poder oferecer um brunch caloroso para pacientes oncológicas, que são mães, foi muito gratificante. É uma pequena forma de retribuir o amor e a força que elas demonstram diariamente”. Voluntário emocionou as pacientes ao cortar o cabelo para doar à Rede Feminina Entre as beneficiárias do apoio da Rede Feminina, Josefa Marinho compartilhou a importância de um evento como esse: “Nada pode expressar o quanto me sinto grata por esse momento de alegria e cuidado. É um alívio poder esquecer um pouco das preocupações e simplesmente aproveitar”. *Com informações do IgesDF
Ler mais...
Equipe de unidade hospitalar se mobiliza para doar sangue
Funcionários do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) se reuniram para um ato de solidariedade nesta quinta-feira (18): profissionais de diferentes equipes tiveram a oportunidade de doar sangue, durante campanha organizada em parceria com a Fundação Hemocentro de Brasília. A técnica de enfermagem Camila Chaves aderiu à ação: “Eu me interesso em doar por ver a necessidade das crianças que atendemos; vemos isso todos os dias” | Foto: Divulgação/HCB A gerente de Desenvolvimento de Pessoas do HCB, Patrícia Araújo, lembrou que a campanha, uma forma de contribuir para o abastecimento dos estoques do Hemocentro, também se relaciona com os serviços de saúde oferecidos pelo hospital: “A sensibilização dos funcionários foi no sentido de saberem que nossas crianças precisam dessa doação”. O contador Aluísio Damasceno foi o primeiro funcionário a participar da ação. “Já doei sangue algumas vezes para pessoas que eu conhecia e que estavam precisando, mas tenho essa vontade de ajudar; hoje, tive essa oportunidade”, relatou. O técnico em manutenção Gladiston da Silva, que já é doador desde 2017, também aproveitou a campanha para praticar a solidariedade: “Sempre me sensibilizei com essa questão da necessidade de sangue, e tenho o costume de doar duas vezes por ano”. Solidariedade O presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto, lembrou que o momento atual é de baixa nos estoques da fundação. “É interessante que os servidores da casa entendam a necessidade de salvar vidas não só com o trabalho do dia a dia, mas também doando um pouco de si, podendo fazer com que as pessoas se restabeleçam rapidamente de suas doenças ou que esse sangue seja utilizado no pronto atendimento dos hospitais”, ressaltou. O HCB já promoveu outras campanhas para estimular a doação de sangue, mas é a primeira vez que a unidade recebe o ônibus do Hemocentro. “Acho que o ônibus traz comodidade para o funcionário”, elogiou a técnica de enfermagem Camila Chaves. “Eu me interesso em doar por ver a necessidade das crianças que atendemos; vemos isso todos os dias”. Em pesquisa prévia, 119 profissionais do hospital manifestaram interesse em participar, mas a gestão espera outros doadores, inclusive de instituições parceiras, ao longo do dia. *Com informações do HCB
Ler mais...
Voluntários podem se inscrever para atuar no combate à dengue
Profissionais de saúde, com nível superior e médio, podem se voluntariar para atuar nas ações de combate à dengue no Distrito Federal. As inscrições foram abertas nesta segunda-feira (5) e podem ser feitas por meio deste formulário online. As vagas são destinadas a médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, entre outras carreiras da área de saúde. Tendas de atendimento, bem como as UBSs, são as áreas em que os profissionais voluntários poderão atuar | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A atividade se dará em caráter espontâneo, sem remuneração e sem vínculo funcional ou empregatício. O voluntário escolhe o dia e o horário em que poderá ajudar dentro das unidades básicas de saúde (UBSs) e/ou das nove tendas de hidratação espalhadas pela capital. Não há prazo para o término das inscrições, que ficarão disponíveis até a sazonalidade da dengue no DF amenizar. A seletiva será feita pela Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio da Coordenação de Atenção Primária à Saúde (Coaps), em parceria com as coordenações de voluntariado das regiões de Saúde e o apoio da Gerência de Voluntariado (Gevol) da pasta. As equipes convocarão os selecionados para a entrega de documentos comprobatórios, via e-mail. O início do trabalho voluntário é imediato, após assinatura do termo de adesão ao serviço. Serviço voluntário na Saúde Atualmente, há cerca de 1,5 mil voluntários cadastrados no programa de voluntariado atuando na rede. A SES-DF possui dois programas nesse sentido. O Voluntariado Profissional é destinado a pessoas com formação profissional na área em que pretendem atuar e registro profissional no conselho de classe (quando a profissão tiver). Já o Voluntariado Social se dá por meio de acordos de cooperação com organizações da sociedade civil (OSCs) e/ou pessoas físicas, ou ainda por projetos desenvolvidos diretamente pelas unidades de saúde. Atendimento ampliado As tendas da dengue são apoio extra de assistência a pacientes com suspeita ou casos confirmados da doença. Os espaços são indicados para pessoas que apresentem sintomas leves, como dor de cabeça e no corpo, prostração, febre, manchas vermelhas na pele e dor atrás dos olhos. Nos locais, estão disponíveis testes rápidos de dengue, pontos de hidratação intravenosa e informações gerais sobre o combate ao mosquito. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nove regiões administrativas receberam as tendas: Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Brazlândia, Estrutural, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Sobradinho. O horário de funcionamento das estruturas montadas pelo GDF – que ficarão disponíveis pelos próximos 45 dias, com a possibilidade de prorrogação, caso haja necessidade – é de domingo a domingo, das 7h às 19h. As UBSs também atendem a demanda relacionada a dengue. Várias unidades estão com horário estendido até as 22h, e outras ofertam assistência também aos domingos. Veja a lista completa das unidades no site da SES-DF. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Alterado cronograma sobre seleção de Educador Social Voluntário
A portaria que altera o cronograma da seleção para Educador Social Voluntário (ESV) foi publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta terça-feira (6). Os interessados devem ficar atentos às novas datas, principalmente na alteração da divulgação de resultados. Conforme novo cronograma, a análise curricular vai até o dia 8 deste mês, e a divulgação do resultado parcial das inscrições está prevista para ser feita na sexta-feira (9) no site da Secretaria de Educação (SEE-DF). Já o resultado final foi adiado para a próxima semana. A atuação dos ESVs dentro das escolas regulares se dá exclusivamente para auxiliar em atividades cotidianas, como alimentação, locomoção e higienização dos estudantes com deficiência | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF O resultado e a classificação do ESV 2024 poderá ser verificada aqui. Os selecionados vão atuar na rede pública de ensino no ano letivo de 2024. Estão sendo ofertadas 5.500 vagas distribuídas entre as 14 coordenações regionais de ensino (CREs). O período de inscrição foi de 17 a 31 de janeiro. Veja abaixo o novo cronograma de seleção do ESV. ? Período de análise curricular: até o dia 8 ? Divulgação do resultado parcial das inscrições: até o dia 9 ? Interposição de recurso: dia 14 ? Resultado de recurso: dia 15 ? Divulgação do resultado final das inscrições: dia 16 ? Convocação dos ESVs para assinatura do termo de adesão nas CREs: de 19 a 23. Conforme a portaria recém-publicada, a atuação dos ESVs dentro das escolas regulares deve se dar exclusivamente para auxiliar em atividades cotidianas, como alimentação, locomoção e higienização dos estudantes com deficiência ou com quadros como transtorno do espectro autista (TEA). Os educadores sociais voluntários atuam ainda no contraturno das escolas de tempo integral, nos momentos de refeição e de atividades pedagógicas, por exemplo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A atuação do ESV pode variar, segundo a modalidade de ensino que ele vai auxiliar. O tempo de voluntariado, por turno do ESV, terá duração de quatro horas diárias ininterruptas. Classificação e ressarcimento Os candidatos classificados e selecionados deverão aguardar a assinatura do Termo de Adesão e Compromisso para abertura da conta bancária/poupança, necessariamente vinculada ao Banco de Brasília (BRB). Cada educador social voluntário faz jus ao ressarcimento de R$ 40 por turno de voluntariado, para cobrir as despesas com alimentação e transporte, não podendo esse valor, em hipótese alguma, ser tomado como remuneração salarial. O ressarcimento ao educador é feito pela SEE-DF, mensalmente, mediante depósito em conta poupança do BRB. A SEE-DF lembra educador social não fará jus ao ressarcimento do valor correspondente ao dia do não comparecimento ao local de atuação, independentemente da apresentação de atestado médico ou de qualquer outro tipo de declaração. *Com informações da SEE-DF
Ler mais...
Seleção de cadastro reserva para voluntários de 2024 tem processo iniciado
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (29) o início do processo seletivo para criação do banco de cadastro reserva do projeto de serviço voluntário em vigor. As inscrições poderão ser realizadas apenas no dia 19 de fevereiro, das 8h às 17h, pelo site. [Olho texto=”O projeto visa fortalecer a participação da comunidade nos programas de habitação e regularização promovidos pela Codhab, contribuindo para o desenvolvimento habitacional do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto visa fortalecer a participação da comunidade nos programas de habitação e regularização promovidos pela Codhab, contribuindo para o desenvolvimento habitacional do DF. A carga horária de serviço voluntário seguirá o horário regular de expediente da companhia, das 8h às 12h e das 14h às 18h. São 100 vagas — 50 para cada turno — e o auxílio é de R$ 11 de passagem e R$ 40 de alimentação por dia trabalhado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O voluntário dará apoio ao processo de preparação de documentação e análise para a habilitação de candidatos inscritos nos programas de habitação e regularização. O trabalho será executado inicialmente por 12 meses, podendo ser renovado por igual período, quantas vezes necessário, conforme interesse da Codhab. O processo seletivo consistirá em análise curricular e entrevista para avaliação e aptidões para execução do projeto em questão. O edital pode ser consultado neste link. *Com informações da Codhab
Ler mais...
Projeto Férias ConVida tem inscrições abertas até 7 de janeiro de 2024
Em iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a 9ª edição do projeto Férias ConVida está com inscrições abertas para voluntários. Pessoas interessadas em participar dessa ação, desenvolvida pela Subsecretaria do Sistema Socioeducativo (Subsis), podem fazer cadastro no site do Voluntariado em Ação até 7 de janeiro de 2024. Dedicado aos socioeducandos, projeto se desenvolve com atividades de esporte e lazer | Foto: Divulgação/Sejus “Os voluntários fazem o Férias ConVida acontecer por meio de atividades de esporte e lazer que proporcionam habilidades socioemocionais importantes para os socioeducandos”, explica a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “É um momento de troca e enriquecimento durante o período das férias escolares que viabiliza princípios dos direitos humanos e a reintegração social.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Férias ConVida ocorre semestralmente no período de férias escolares. A proposta contribui na formação de adolescentes e jovens em cumprimento de medida socioeducativa em unidades de meio aberto, semiliberdade, internação e internação provisória do DF. O treinamento dos voluntários será em 8 de janeiro, às 10h ou às 15h, no formato online, via plataforma Google Meet. As oficinas estão previstas para o período de 29 de janeiro a 9 de fevereiro de 2024 nas unidades socioeducativas. *Com informações da Sejus-DF
Ler mais...
Heróis e princesas ocupam o HCB em comemoração ao mês das crianças
O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) recebeu o grupo Toucas da Alegria nesta terça-feira (10). Vestidas como princesas, as voluntárias distribuíram toucas de crochê às crianças que estavam no ambulatório. O grupo contou com o apoio de profissionais de animação de festas, que também se vestiram como super-heróis e ajudaram a garantir a diversão no hall central do HCB. Crianças em tratamento no HCB se empolgaram com as visitas inesperadas nesta terça-feira (10) | Foto: Divulgação/HCB “Eu gosto muito do Homem-Aranha e eu também solto teia!”, garantiu Noah Teixeira, de 4 anos. Kaila Rarune da Silva, 11 anos, também não escondeu a empolgação ao encontrar os heróis: “Os meus preferidos são o Superman e o Sonic. O Sonic estava com muito menino perto, mas vi o Hulk e ele me deu um abraço só meu”, comemorou. A atividade marcou o retorno das Touquinhas da Alegria ao HCB – desde 2017, as voluntárias se unem para confeccionar toucas de crochê inspiradas em personagens queridos pelo público infantil. A responsável pelo grupo, Estelita Campedelli, conta que a doação periódica de toucas às crianças continuou a ser feita, mas a presença das voluntárias no hospital foi prejudicada pela covid-19. “É bom demais voltar aqui, desde a pandemia não viemos mais. Estávamos com saudade de fazer essa festa”, afirma Campedelli. Grupo de voluntárias distribuiu toucas de crochê às crianças que estavam no ambulatório O grupo confeccionou cerca de 300 toucas para serem doadas e a entrega garantiu a alegria das crianças e de seus pais. Luana de Souza é mãe de Samuel de Souza, 10 anos, e observava, feliz, enquanto o filho brincava com os heróis e cantava com os voluntários do grupo Sinfonia da Saúde, também presentes no evento. “O tempo passa mais rápido durante essas atividades. O Samuel está se divertindo e disse que já fez tudo que queria fazer hoje”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Enquanto as crianças em atendimento ambulatorial se divertiam com as Touquinhas da Alegria, quem estava internado contou com outra apresentação: o grupo Pé com Pé envolveu meninos e meninas com música, coreografias e contação de histórias. Tanto as Touquinhas da Alegria quanto o grupo Pé com Pé fizeram parte da programação especial do HCB para o mês das crianças. Durante todo o mês de outubro, tanto o ambulatório quanto a internação do hospital recebem atividades como passeio em carrinhos elétricos, contação de histórias, jogos e músicas. Além de diversão, o mês é carregado de conhecimento: a primeira atração foi a Sala de Ciências do Serviço Social de Comércio (Sesc). *Com informações do HCB
Ler mais...
Hospital de Sobradinho recebe inscrições para programa de voluntários
Na próxima segunda-feira (24), o Hospital Regional de Sobradinho (HRS) receberá inscrições para o programa de profissional voluntário. A oportunidade permite enriquecer o currículo, adquirir experiência e colaborar com a saúde pública do Distrito Federal. As inscrições são feitas de forma presencial, a cada semestre. Para tanto, é necessário apresentar documentação original e cópia (veja a lista completa de documentos ao final desta matéria), além de preencher o termo de adesão e a declaração de não servidor. Os interessados devem se dirigir ao auditório do bloco administrativo do HRS, no dia 24 de abril, das 8h às 12h. A voluntária e médica aposentada, Geovanna de Melo, em atendimento a gestante | Foto: Arquivo pessoal Podem participar da seleção: profissionais formados em qualquer área de formação de nível superior ou técnico, que tenham registro no conselho de classe. Pessoas que concluíram o ensino médio também poderão se candidatar para voluntariado nas vagas destinadas às atividades administrativas. [Olho texto=”“O voluntário obtém experiência profissional, um algo a mais, tão importante em contratações no setor privado”” assinatura=”Fabiane Bontempo, chefe do Núcleo de Educação Permanente em Saúde (Neps)” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A chefe do Núcleo de Educação Permanente em Saúde (Neps), Fabiane Bontempo, destaca que o propósito do programa é atender melhor à população e diminuir a sobrecarga de trabalho. “Essa iniciativa traz uma melhora no atendimento, uma vez que há aumento de profissionais qualificados para a prestação de serviços”, explica. Para ela, os ganhos também são pessoais: “O voluntário obtém experiência profissional, um algo a mais, tão importante em contratações no setor privado”, lembra. Ao concluir o programa, o voluntário recebe certificado emitido pela Secretaria de Saúde (SES) com o total de horas prestadas e a descrição das atividades exercidas. O documento serve como comprovante de experiência para ingressar no mercado de trabalho. O serviço prestado não é remunerado. Após atuar por quase 30 anos na Secretaria de Saúde (SES), a ginecologista e obstetra Geovanna de Melo se aposentou em 2022. A médica, contudo, escolheu ser voluntária da unidade hospitalar em Sobradinho. “Acredito na proposta de atendimento. Amo meu trabalho no pré-natal de alto risco do HRS. Como atendi no hospital por muitos anos, tendo apoio de todos, decidi continuar”. [Olho texto=”Semanalmente, o voluntário precisa cumprir uma carga horária mínima de seis horas, sem ultrapassar o total de 40 horas por semana. O programa tem duração de um ano, podendo ser prorrogável por igual período” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Profissionais de todas as formações podem participar da seleção e colaborar. Os setores administrativos e de assistência são os mais ofertados. “Qualquer área é bem-vinda: enfermagem, nutrição, técnicos em enfermagem. Neste semestre, contudo, há uma demanda maior para as funções de atendimento ao público e de serviço administrativo. Estamos precisando muito de administradores, educadores físicos, biomédicos e tecnólogos em gestão das áreas hospitalar, pública e recursos humanos”, ressalta Fabiane. Os voluntários irão colaborar tanto na área administrativa, quanto na assistência do HRS, do Hospital Regional de Planaltina, das unidades básicas de saúde e dos centros de Atenção Psicossocial (Caps), todos da região Norte. Semanalmente, o voluntário precisa cumprir uma carga horária mínima de seis horas, sem ultrapassar o total de 40 horas por semana. O programa tem duração de um ano, podendo ser prorrogável por igual período. Os selecionados serão informados por e-mail. A previsão é de que as atividades dos novos voluntários sejam iniciadas na primeira quinzena de maio. Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail: cvolhrs@gmail.com ou ao Neps do HRS. Outras regiões O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) conta com quase 100 voluntários, entre médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, fisioterapeutas, técnicos em radiologia, odontólogos, nutricionistas, farmacêuticos e psicólogos. Além disso, há o voluntariado social, com contadores de história, manicures, cabeleireiros, entre outros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para atuar no voluntariado do Hran, não há data pré-definida de inscrições. Quem se interessar, deve enviar currículo para o e-mail cvolhran@gmail.com. Em seguida, há uma entrevista para direcionar o voluntário ao setor que melhor se adequa ao perfil. O tempo mínimo é de quatro horas ao dia e o máximo, 40 horas semanais. Já no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), a regra segue um caminho parecido. É preciso ser maior de 16 anos e também não há prazo específico para envio de currículos. Para se candidatar, é necessário encaminhar um e-mail para voluntarioshrt@gmail.com. A unidade responderá com instruções para cadastramento. À medida que a demanda for surgindo, os voluntários correspondentes são acionados. Confira algumas das vagas disponíveis para o voluntariado profissional no dia 24 de abril. Lembrando que a inscrição é presencial: Hospital Regional de Sobradinho ? Administrativo – nível médio: 50 vagas ? Biomedicina: 10 vagas ? Enfermagem: 6 vagas ? Farmácia: 10 vagas ? Nutricionista: 2 vagas ? Tecnologia da informação: 5 vagas ? Técnico em enfermagem: 20 vagas ? Técnico em nutrição: 2 vagas ? Tecnólogo em recurso humanos, gestão hospitalar e gestão pública: 5 vagas UBSs e Caps (Sobradinho) ? Administrativo – nível médio: 30 vagas ? Educação física: 12 vagas ? Enfermagem: 9 vagas ? Farmácia: 4 vagas ? Serviço social: 3 vagas ? Técnico de enfermagem: 30 vagas ? Técnico em laboratório: 15 vagas Documentação necessária Se interessou pela oportunidade em Sobradinho? Estes são os documentos necessários para realizar a inscrição (original e cópia): ? Cédula de identidade ? CPF e declaração de CPF regular atualizada do site da Receita Federal; ? Comprovante de residência em nome do candidato ou comprovante de residência e declaração assinada pelo dono do imóvel; ? Diploma do curso técnico ou superior referente ao cargo pretendido; ? Carteira do conselho de classe; ? Certidão negativa do conselho de classe; ? Certidão criminal negativa emitida pelos tribunais regionais federais 1ª Região e Tribunal de Justiça do Distrito Federal; ? Cartão de vacina. Serviço Para mais informações sobre voluntariado nas unidades das demais regiões administrativas, entre em contato a Gerência de Voluntariado, por meio dos seguintes canais: ? E-mail: gevol.dipmat@saude.df.gov.br ? Telefone: 2017-1145 – ramal 1035. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Voluntários levam alegria aos pacientes do Hmib
Mesmo com a atenção e o carinho dos profissionais de saúde, o ambiente hospitalar está associado a momentos difíceis, como a luta contra uma doença ou um tratamento complicado. O papel dos voluntários nos hospitais é fundamental no enfrentamento desses dias nebulosos. Voluntários brincam e cantam para pacientes e familiares, oferecendo alegria em dias difíceis | Fotos: Divulgação/Agência Saúde Há grupos que realizam oficinas com pacientes e acompanhantes, que fazem teatro e brincadeiras, enquanto outros levam músicas ou contam histórias. Há também aqueles que distribuem presentes. Existe, entretanto, algo em comum: todos levam amor e alegria, que amenizam o sofrimento e tiram o foco da rotina de um hospital. Joaquim Olimpio e Fernanda Vinci formam o Plantão de Palhaços Referência no atendimento a crianças e gestantes no Distrito Federal, o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) conta com a dedicação e o apoio de alguns grupos voluntários fixos e outros que exercem atividades esporádicas ou em datas comemorativas. A dupla de palhaços Fernanda Vinci e Joaquim Olimpio forma o Plantão de Palhaços. Eles interagem com crianças e adultos com o objetivo de criar laços de amizade e cumplicidade com os pacientes, seus parentes e profissionais da saúde. “A intervenção da palhaçaria hospitalar busca despertar a alegria, levando diversão e descontração nas recepções, salas de espera, corredores, ambulatórios, enfermaria e demais setores do Hmib”, conta Fernanda. “O Plantão de Palhaços faz a alegria das crianças. Temos também uma dupla de músicos que visita as alas pediátricas todas as sextas-feiras e faz atividades de musicalização com as crianças. O grupo Costurinha faz uma visita mensal para doar enxovais que são distribuídos às mães internadas”, explica a coordenadora do voluntariado do Hmib, Rejane dos Santos. Causa maior [Olho texto=”“Os hospitais, muitas vezes, são ambientes tensos, onde fala-se muito sobre doenças e tratamentos. Esses voluntários chegam e trazem um respiro, um alívio para o sofrimento. É um trabalho muito importante no processo de recuperação”” assinatura=”Rejane dos Santos, coordenadora do voluntariado do Hmib” esquerda_direita_centro=”direita”] Os voluntários doam seu tempo em prol de uma causa maior: aliviar dores e preocupações de pais e crianças. A certeza de que puderam deixar o dia um pouco mais leve é a melhor recompensa para todo grupo de voluntários. “A palhaçaria hospitalar é um trabalho de troca. Eu exploro as técnicas de palhaçaria buscando uma conexão de presença com os pacientes e com cada pessoa no hospital. Nós criamos brincadeiras que trazem momentos de alegria, cumplicidade e humanidade dentro de um ambiente muitas vezes difícil de lidar. Quando um sorriso acontece, há um momento de alívio, e aí sinto que nosso trabalho vale a pena”, confirma Joaquim. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A palhaçaria me permite transformar por dentro e por fora. Tem uma arte, a arte da ‘escuta’. Essa escuta é um circuito amoroso de partilha de sentimentos, uma presença genuína que vai nos conectando com a gente mesmo e com os outros”, completa Fernanda. “Os hospitais, muitas vezes, são ambientes tensos, onde fala-se muito sobre doenças e tratamentos. Esses voluntários chegam e trazem um respiro, um alívio para o sofrimento. É um trabalho muito importante no processo de recuperação”, conclui, emocionada, a coordenadora Rejane. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Zoológico de Brasília abre inscrições para voluntários
Com 100 vagas disponíveis, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) abre nesta quinta-feira (16) as inscrições aos interessados em participar do programa de voluntariado, que tem previsão de início para a primeira quinzena de abril e duração de um ano, prorrogado por mais um. As vagas são para as áreas de biologia, medicina veterinária, ciências ambientais, agroecologia, gestão ambiental, engenharia ambiental, jornalismo, publicidade e propaganda, marketing, design gráfico e fotografia. Mais de 1.500 voluntários já passaram pelo programa do Zoológico | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Os interessados devem fazer cadastro no site Voluntariado em Ação e, de acordo com o perfil, se inscrever para as vagas correspondentes. Será possível contribuir em diversas áreas da FJZB, como atividades de observação de plantel, atendimento em educação ambiental, práticas sustentáveis, enriquecimento ambiental, auxiliar na produção fotográfica e apoio na criação de conteúdo para as redes sociais do zoo, entre outras. O programa de voluntariado do zoo foi instituído em 2016. Desde a sua criação, mais de 1.500 voluntários já passaram pelo projeto. Os selecionados devem cumprir, no mínimo, quatro horas semanais e, no máximo, quatro horas diárias. A seleção será feita por ordem de inscrições. Os selecionados para a segunda etapa vão passar por entrevista e capacitação, com data ainda a ser definida pela FJZB. “É uma excelente oportunidade de conhecer o trabalho interno do Zoológico e contribuir na execução das políticas públicas de proteção de fauna, educação ambiental e práticas sustentáveis – além, é claro, de passar por uma experiência enriquecedora”, disse o presidente da Comissão de Prestação de Serviço Voluntário do Zoológico, Roger Conrado. Serviço Programa de Voluntariado do Zoológico de Brasília ? De 16 a 20 deste mês ? Inscreva-se neste link. *Com informações do Zoológico
Ler mais...
Inscrições abertas para voluntários que queiram atuar no Parque Veredinha
O Instituto Brasília Ambiental está com processo aberto, até o dia 15 deste mês, para seleção de voluntários que queiram atuar no projeto Voluntariado do Parque Ecológico Veredinha, em Brazlândia. Os integrantes ajudarão a cuidar da unidade de conservação e atuarão durante um ano, iniciando em 1º de março. Os interessados em se inscrever ou obter mais informações podem clicar aqui. Os voluntários vão desenvolver atividades no parque, como produção de mudas, controle de exóticas e plantio | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O projeto tem como objetivo promover ações educativas para a comunidade: investir na revegetação com espécies nativas as nascentes e áreas degradadas ao longo do Córrego Veredinha, fazer supressão e controle de espécies invasoras e proporcionar aos participantes aprofundamento na compreensão da importância do parque para Brazlândia e para o Lago Descoberto – “além de envolver a comunidade local e do entorno do parque para que ela se tornem guardiã desse patrimônio”, frisa o agente de do Veredinha, Marcos João da Cunha, autor do projeto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cunha ressalta que não há um perfil específico ou exigência de alguma formação para se candidatar. Normalmente, pontua ele, as pessoas que se interessam por esse tipo de trabalho voluntário são moradores da região administrativa ou adjacências ao parque, estudantes, brigadistas, membros de associações ambientais, de projetos de hortas comunitárias ou que já têm o hábito de se voluntariar para serviços comunitários. Seleção Os interessados em atuar no projeto serão selecionados por meio de entrevista a ser feita na sede do próprio parque. A avaliação dos participantes será feita pelos conceitos satisfatório ou insatisfatório. Para receber um “satisfatório” é necessário que o voluntário tenha uma frequência mínima de 75% em cada um dos eixos de atividades práticas, além de não se ausentar de mais de uma atividade sem justificativa ou aviso prévio. Os voluntários vão desenvolver atividades como produção de mudas, controle de espécies exóticas e plantio, além de participar de ações de educação ambiental. O horário será acordado com cada voluntário individualmente. Depois de inscrito, o interessado deve enviar seu currículo para gedes@ibram.df.fov.br, informando o nome do projeto para qual está se candidatando. *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...
Abertas inscrições para o programa Educador Social Voluntário de 2023
As inscrições para o programa Educador Social Voluntário (ESV) de 2023 estão abertas a partir desta segunda-feira (23) e vão até quinta (26). São 4.500 vagas para as 14 coordenações regionais de ensino do Distrito Federal. Arte: Divulgação/SEE A seleção será feita por comissões avaliadoras, por meio de análise de currículo, nas próprias unidades escolares contempladas. A avaliação da documentação será realizada pelos gestores das escolas, no sistema online das inscrições. Os selecionados vão contribuir com a educação especial e as escolas de tempo integral, que contemplam a educação infantil e o ensino fundamental. Pelas atividades desempenhadas, receberão R$ 40 por turno de voluntariado de atuação, como ressarcimento exclusivo para alimentação e transporte. O candidato poderá atuar, no máximo, em duas unidades ou em dois turnos na mesma escola. Podem participar pessoas maiores de 18 anos que tenham escolaridade a partir do ensino fundamental completo, com comprovação de conclusão, conforme previsto na portaria. Voluntariado Os voluntários atuam no auxílio de atividades escolares, dando apoio aos estudantes com necessidades educacionais especiais e/ou deficiência e Transtorno do Espectro Autista (TEA) no exercício das atividades diárias que englobem alimentação, locomoção e higienização nas escolas. O trabalho voluntário também compreende ajudar no processo de integração e aprendizado dos estudantes e/ou indígenas não falantes de língua portuguesa, residentes no Brasil e matriculados nas unidades da rede pública de ensino do DF. O tempo diário de voluntariado será de quatro horas. O ressarcimento será feito pela regional de ensino, com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). A portaria veda a atuação do educador social voluntário na escola em que seu filho esteja matriculado se a unidade estiver localizada na zona urbana. A proibição não se aplica aos candidatos que tenham filhos matriculados em escolas da zona rural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Classificação Os candidatos serão classificados por meio da pontuação obtida, seguindo o formulário de análise curricular dos critérios de seleção e classificação, contido no anexo II da Portaria nº 58. A divulgação dos resultados, parcial e final, do processo seletivo será feita no mural da unidade escolar e nos canais de comunicação online utilizados pela comunidade escolar. Confira, abaixo, a lista de documentos necessários para fazer inscrição: ? identificação oficial com foto; ? certidões negativas da Justiça Federal e da Justiça Distrital; ? certidão negativa da Justiça Eleitoral, que pode ser obtida no site do TRE-DF; ? comprovante de residência; ? comprovante de escolaridade; ? comprovante de experiência, se for o caso; ? termo de ciência previsto no anexo X da portaria. Inscrições podem ser feitas neste link. *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
Projeto Educador Esportivo Voluntário é regulamentado
O projeto Educador Esportivo Voluntário (EEV) foi regulamentado por meio da publicação da Portaria Nº 78 no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (16). De forma gratuita, profissionais e educadores vão atuar como agentes facilitadores no condicionamento físico individual ou em grupo da população, na linha de frente contra o sedentarismo. [Olho texto=”“O Educador Esportivo Voluntário proporciona ao cidadão a possibilidade de praticar uma atividade física com toda segurança, sob a orientação de um profissional da área. Ele vai precisar apenas de disposição para incluir mais qualidade de vida em sua rotina”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] O edital de seleção, de natureza permanente, deve ser publicado em breve com todas as informações necessárias, tais como número de vagas e cronograma para participação. Cada voluntário inscrito deve atuar por quatro horas diárias em um dos espaços públicos voltados para o esporte, tendo despesas com alimentação e transporte ressarcidas no valor de R$ 740 por mês. “O Educador Esportivo Voluntário proporciona ao cidadão a possibilidade de praticar uma atividade física com toda segurança, sob a orientação de um profissional da área. Ele vai precisar apenas de disposição para incluir mais qualidade de vida em sua rotina”, explica a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. Os candidatos ao projeto precisam ter a idade mínima de 18 anos e experiência comprovada na área esportiva, conforme especificações estabelecidas na portaria. Após a divulgação no site da Secretaria de Esporte e Lazer do resultado do processo seletivo, com pontuação e classificação, os selecionados assinarão o termo de adesão e compromisso de voluntariado, além de levar toda a documentação exigida. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Educador Esportivo Voluntário havia sido lançado em ocasião anterior, mas precisou passar por adequações pontuais, realizadas pela equipe técnica da secretaria, a fim de garantir mais viabilidade ao projeto. A comissão de acompanhamento, a ser formada nos próximos dias, será responsável pela capacitação dos novos voluntários. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
Ler mais...
Hospitais públicos têm apoio de 1,3 mil voluntários
A Secretaria de Saúde (SES) conta com 1.121 voluntários do Programa de Voluntariado Profissional, nas áreas de enfermagem e técnico em enfermagem, e aproximadamente 178 do Programa de Voluntariado Social, em que os interessados devem atuar nas suas esferas de conhecimento. Os voluntários podem trabalhar em uma das sete superintendências de Saúde do DF; ao final, recebem certificado de participação. A enfermeira Marta Antônia da Rocha está tendo a primeira experiência profissional por meio do voluntariado | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “A procura pela atuação como profissional voluntário aumentou nas unidades de saúde durante a pandemia. Ficamos imensamente felizes com o desempenho deles, assim como com a atuação dos voluntários sociais nos projetos desenvolvidos junto aos pacientes, familiares e comunidade. Os serviços prestados pelos voluntários possuem grande relevância pública para a sociedade do Distrito Federal e para a melhoria dos serviços prestados aos usuários do SUS [Sistema Único de Saúde]”, afirma a gerente do Voluntariado da Secretaria de Saúde, Adriana Mello. [Olho texto=”“Os serviços prestados pelos voluntários possuem grande relevância pública para a sociedade do Distrito Federal e para a melhoria dos serviços prestados aos usuários do SUS”” assinatura=”Adriana Mello, gerente do Voluntariado da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Programa de Voluntariado Social contempla interessados que possuam nível médio ou superior (completo ou em andamento) para contribuir com a sua área de talento, como cantores, cabeleireiros e contadores de histórias, entre outros. Estes voluntários são regidos pela Portaria nº 180, de 31 de agosto de 2016. Já o Programa de Voluntariado Profissional contempla interessados com formação na área em que pretendem atuar e que possuam registro profissional no conselho de classe (quando a profissão o tiver). A atividade é realizada em caráter espontâneo, sem remuneração e sem vínculo empregatício, sendo regida pela Portaria nº 216, de 11 de novembro de 2016. [Olho texto=”“Quando conheci, eu era gerente da UPA do Núcleo Bandeirante. Fizemos o projeto e a convocação dos voluntários. A adesão foi muito boa. Tive a oportunidade de entender o quanto eles foram importantes para a Secretaria de Saúde”” assinatura=”Evilásio Souza Ramos, subsecretário de Gestão de Pessoas, ao falar do programa de voluntariado” esquerda_direita_centro=”direita”] O voluntário escolhe o dia e o horário em que poderá ajudar e dirigir-se à unidade de saúde de seu interesse, na qual procurará pela comissão de voluntariado local, ou poderá encaminhar e-mail com currículo, detalhando o local e a área de interesse, para o endereço eletrônico gevol.dipmat@saude.df.gov.br. Adriana Mello reforça que o trabalho não é remunerado e a carga horária é de no mínimo 2 horas e no máximo 40 horas semanais, comprovadas por meio de assinatura de frequência. O subsecretário de Gestão de Pessoas, Evilásio Souza Ramos, conhece o programa há seis anos e afirma ter muito apreço pelo trabalho desenvolvido. “Quando conheci, eu era gerente da UPA do Núcleo Bandeirante. Fizemos o projeto e a convocação dos voluntários. A adesão foi muito boa. Tive a oportunidade de entender o quanto eles foram importantes para a Secretaria de Saúde”, avalia. A presidente da Comissão de Voluntários do Hran, Bianca de Lacerda, diz que é feita uma triagem com os interessados Todas as atividades voluntárias contam com um supervisor. No Hospital Regional da Asa Norte (Hran), existem 28 voluntários no momento. O supervisor dos voluntários de enfermagem do sexto andar da unidade, Carlos Henrique Pereira, é responsável no momento por três dos profissionais que fazem parte de sua equipe. Ele mesmo já foi um voluntário. “Hoje temos, aqui no andar, dois enfermeiros e um técnico em enfermagem. Somos uma clínica que requer mão de obra especializada. Quando o voluntário chega, ele agrega valores e conhecimentos. Quando saem daqui, eles estão prontos para o mercado de trabalho”, diz. De acordo com Carlos Henrique, cerca de 90% dos voluntários que ingressam no seu setor são recém-formados e sem experiência na área de atuação. “Para o paciente, o programa também é muito importante. O voluntário tem zelo e atenção pelo paciente”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Depois de seis anos de formada, a enfermeira Marta Antônia da Rocha está tendo o primeiro contato com a profissão por meio do programa de voluntariado do Hran. Ela faz parte da equipe de Carlos Henrique. Em um mês de atuação, Marta define o trabalho como um divisor de águas em sua vida. “É uma oportunidade para me ajudar a ser inserida no mercado de trabalho. Essa é minha primeira experiência. Desde que me formei, não tive oportunidade para atuar na área”, explica. Marta divide seu tempo entre fazer o trabalho voluntário e estudar para o concurso de servidor efetivo da SES. A presidente da Comissão de Voluntários do Hran, Bianca de Lacerda, lembra que o trabalho de voluntários contribui para suprir a demanda de algumas clínicas do hospital. “Para trabalhar aqui, todos passam por uma triagem, em que toda documentação é analisada”, detalha.
Ler mais...
Educador Esportivo Voluntário promove capacitação de participantes
A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) promoveu, nesta segunda-feira (14), no auditório do Serviço Social da Indústria (Sesi), mais uma capacitação para os participantes do projeto Educador Esportivo Voluntário (EEV). Eles conheceram mais sobre o sistema digital da iniciativa que ajudará na prestação de contas das atividades desempenhadas em suas respectivas áreas de atuação. [Olho texto=”Os voluntários do EEV atuam em projetos sociais espalhados por todas as regiões administrativas do Distrito Federal” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Dentro de todos os protocolos de segurança contra a covid-19, as 81 pessoas que atuam na área esportiva em projetos sociais que fazem parte do Educador Esportivo se dividiram em duas turmas – uma no período matutino e outra no vespertino – como forma de evitar aglomeração. Na ocasião, após a explanação da área técnica da SEL, o público pôde tirar dúvidas sobre a mudança do sistema, que funcionará totalmente no ambiente virtual. Ana Clara Barbosa da Costa, 19 anos, e Lucas Soares Alves de Jesus, 20 anos, trabalham voluntariamente no projeto Dedicar, que atende 68 alunos, com idade inicial de 5 anos, especificamente na modalidade taekwondo, na Estrutural. “É uma área que a gente já conhece, é muito bom contar com o apoio da secretaria para trabalhar em uma área que gostamos e faz a diferença para tantas pessoas”, diz Ana Clara. O EEV começou a funcionar em dezembro do ano passado. Os voluntários atuam em projetos sociais espalhados por Planaltina, Sobradinho, Brazlândia, Santa Maria, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Candangolândia, SOF Sul, Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Ceilândia, Guará, Riacho Fundo II, Estrutural, Taguatinga, Sol Nascente e Fercal. Em breve a iniciativa estenderá sua atuação a áreas púbicas da cidade, como os Pontos de Encontro Comunitário (PECs). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O tempo de voluntariado diário de cada participante, estabelecido em quatro horas diárias ininterruptas, pode ser cumprido, entre 8h e 18h, sendo o ressarcimento de R$ 37 por dia, com alimentação e transporte. “Desde o início da nossa gestão, procuramos informatizar todos os setores para aperfeiçoar o trabalho das equipes, como foi o caso dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (COPs). Esses centros passaram por importantes mudanças tecnológicas que facilitaram, inclusive, o processo de matrículas. E nossos projetos seguem a mesma linha. Ao entrar para o ambiente virtual, beneficia todos os lados”, destaca a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF
Ler mais...
Casamento Comunitário chega à quinta edição com quase 200 uniões
A marcha nupcial, acompanhada de uma toada de canções românticas, anunciava o início de um momento marcante na vida de 32 casais. No entardecer deste domingo (13), o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Justiça e Cidadania, realizou no auditório do Museu da República mais um Casamento Comunitário. A política pública de promoção da garantia dos direitos legais de homens e mulheres em matrimônio soma em sua quinta edição a união gratuita de 198 casais no DF. A ação, feita com empresas e entidades parceiras e voluntárias, garante a cidadãos com recursos limitados todos os custos da cerimônia de um casamento – dos trâmites cartoriais aos preparados das noivas, maquiadores, cabeleireiros, fotógrafos, bolo e bem-casados. “Estamos promovendo uma política pública porque entendemos a importância das famílias e das garantias legais dos direitos desses casais que desejavam viver maritalmente”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Fruto de parceria com empresas e entidades voluntárias, a iniciativa do GDF garante a união civil de cidadãos com recursos limitados | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Na edição deste segundo domingo de fevereiro, data em que se celebra do Dia Mundial do Casamento, as noivas foram buscadas e levadas em casa após a cerimônia por uma empresa de transporte por aplicativo (Uber). Ao final, receberam presentes como porta-retratos, brincos, tapetes, cosméticos, docinhos, vouchers de limpeza de pele e voucher de cursos de escovista, maquiagem e colorimetria. Ninguém também gastou com as roupas. Em seu acervo, a Secretaria de Justiça e Juventude conta mais de 90 vestidos de noiva e cerca de 70 ternos. Todos são frutos de doações, lavados e ajustados a cada cerimônia. Como medida de segurança sanitária em decorrência da pandemia de covid-19, cada casal pode levar até quatro convidados ao auditório, que teve apenas 30% do seu espaço ocupado. A cerimônia foi transmitida pelo Instagram e pelo canal da secretaria no YouTube. Juíza de paz há quatro anos, a advogada Mírtala Delmondez celebrou pela terceira vez o casamento comunitário do GDF. Também voluntária do programa, ela se diz emocionada em participar de uma política pública como essa. “É o legado que eu deixo para os meus filhos e netos e a minha missão de vida: trabalhar com o amor em um mundo tão violento.” Na atual gestão do GDF, foram realizados os casamentos de 198 casais nas cinco edições do programa: 41 em 2020, 125 em 2021 e 32 até fevereiro de 2022. A previsão é que mais uma edição do Casamento Comunitário seja realizada ainda em abril. Sonhos e economia A diversidade de histórias e experiências das 32 mulheres que se arrumavam no camarim improvisado do museu também as unia na ansiedade de serem vistas pelos maridos após a preparação. Com seu fio de contas na mão, a autônoma Vanessa Lobato, 33 anos, é moradora de Ceilândia. Seguidora do candomblé, religião de matriz africana, ela conta que o desejo de se casar veio com a insistência do companheiro, com quem estava está há um ano e dois meses. “Ele dizia: ‘Preta, a gente tem que sair do pecado e se casar. Aí veio a chance de fazer isso pelo GDF, o que nos permitiu realizar um sonho e deixar de gastar pelo menos uns R$ 5 mil.” Vasti Gabriela, 22 anos, que mora em Ceilândia, conhece o marido Felipe da igreja, desde os 14. Ela chegou a fazer uma rifa pra custear os gastos com cartório e uma pequena celebração com a família. O dinheiro não iria dar pra tudo, até que ela se inscreveu no programa do Casamento Comunitário e conseguiu participar e não gastar nada. “Pedi a Deus uma balinha e ele me deu um pacote inteiro”, comemora. A economia também foi um ponto importante para os funcionários do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) Rosimary Martins, 50 anos, e Antônio Gilvan, 33. Juntos há 14 anos, o casal do P Sul não conseguiria fazer uma cerimônia como a promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania. “Acho que essa legalização é importante para unir mais o casal”, aposta ela.
Ler mais...
Projeto Férias ConVida recebe inscrições até 31/12
[Olho texto=”“Com apoio dos voluntários, poderemos ofertar diversas atividades ocupacionais aos adolescentes, possibilitando o desenvolvimento de novas habilidades durante o período das férias escolares”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] Os voluntários que desejam desenvolver oficinas para os adolescentes do Sistema Socioeducativo têm até o dia 31 de dezembro para se cadastrarem no Projeto Férias ConVida, realizado semestralmente pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) durante o período de férias escolares. As inscrições são feitas pelo site do programa Voluntariado em Ação. O projeto já está na quinta edição e busca proporcionar atividades esportivas, culturais, lazer e desenvolvimento pessoal aos adolescentes e jovens que cumprem medida socioeducativa em unidades de meio aberto, semiliberdade, internação e internação provisória. “Com o apoio dos voluntários, poderemos ofertar diversas atividades ocupacionais aos adolescentes, possibilitando o desenvolvimento de novas habilidades durante o período das férias escolares”, explica a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. As propostas inscritas pelos voluntários devem abarcar temáticas de interesse dos jovens e que os ajudem a ampliar as habilidades socioemocionais importantes nesta fase de desenvolvimento humano. “O projeto proporciona um momento de troca e enriquecimento pessoal, a partir do diálogo entre diferentes realidades e experiências que contribuem para reflexão e mudança na perspectiva de vida desses adolescentes”, explica o subsecretário do Sistema Socioeducativo, Demontiê Alves. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As oficinas serão executadas entre os dias 17 e 22 de janeiro de 2022 em uma das unidades do sistema socioeducativo. A data de cada ação que será acordada entre o voluntário e a responsável pelo projeto. Antes, os voluntários precisam participar de uma formação via plataforma Google Meet. Esse treinamento contará com informações sobre o funcionamento do Sistema Socioeducativo no DF e das Unidades Socioeducativas, além de fomentar o conhecimento sobre a aplicação de oficinas de acordo com os objetivos da proposta. *Com informações da Sejus-DF
Ler mais...
Cultura FM divulga resultado de seleção de voluntários
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (20) o resultado final do Edital nº 15/2021, que selecionou pessoas físicas interessadas em prestar serviço voluntário na produção de programas radiofônicos da Cultura FM. [Olho texto=”“Os programas selecionados irão, à medida que integrarem a programação, diversificar ainda mais a oferta da produção cultural em radiodifusão no DF”” assinatura=”Walter Silveira, diretor da Rádio Cultura FM” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No total, 25 programas foram selecionados para inclusão na programação da rádio pública da capital. Desses, alcançaram as primeiras posições Deguste Cultura, Cultura Hip Hop e Nas Cordas do Choro, respectivamente, com projetos de conteúdo entre cinco a 10 minutos de duração. Não haverá remuneração pelo serviço prestado. O diretor da Rádio Cultura FM, Walter Silveira, está entusiasmado com o resultado do chamamento público. “Os programas selecionados pelo edital irão, à medida que integrarem a programação da rádio, diversificar ainda mais a oferta da produção cultural em radiodifusão no DF”, confia. Os selecionados serão chamados, segundo a ordem de pontuação das propostas, a dialogar sobre a possibilidade de assinar Termo de Adesão ao Serviço Voluntário, conforme a necessidade de preenchimento da programação da rádio. Essas tratativas ocorrerão via agendamento prévio por e-mail, ao longo dos meses de agosto e setembro de 2021. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No momento da assinatura do termo de adesão, será pactuado plano de trabalho entre o voluntário selecionado e a Diretoria da Rádio Cultura FM, com as entregas e datas que comporão o cronograma dos programas a serem veiculados. Confira aqui o resultado final. Dúvidas e questionamentos sobre o processo seletivo podem ser encaminhados ao endereço eletrônico radioculturafm100.9@gmail.com. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF
Ler mais...
Time de voluntários para trabalhos sociais será reforçado
[Olho texto=”“Hoje é um dia muito feliz, porque estamos no mês do voluntariado, coroando essa data com duas grandes ações”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) firmou acordo de cooperação técnica com o Centro Universitário de Brasília (UniCeub), oficializando a participação de estudantes da instituição, de todas as formações, em serviços sociais voluntários profissionais prestados à população do Distrito Federal. A adesão ao contrato foi comemorada, nesta quinta-feira (12), em cerimônia no Espaço Israel Pinheiro do Palácio do Buriti, quando também foi registrada a doação de 500 cestas básicas por parte da Embaixada da Bélgica. A conselheira da Embaixada da Bélgica, Delphine Charles; a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, e o reitor do UniCeub, Getúlio Américo, durante a cerimônia | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília “Hoje é um dia muito feliz, porque estamos no mês do voluntariado, coroando essa data com duas grandes ações. Acredito muito na união do governo com a sociedade civil para que possamos sanar todas as dificuldades de vulnerabilidade social que temos”, destacou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Sabemos que tem muitas pessoas passando dificuldades em todo esse período pandêmico. Quando recebemos todo tipo de ajuda, unimos nosso espírito de solidariedade, transformando a vida dessas pessoas e mostrando que elas não estão sozinhas”, reforçou a titular da Sejus. [Olho texto=”“A pandemia impactou por um período inesperado a vida de todos nós, aprofundando as desigualdades já existentes em nossa sociedade”” assinatura=”Delphine Charles, conselheira da Embaixada da Bélgica” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os donativos serão distribuídos em ações do grupo Voluntariado em Ação, gerido pela Sejus, que conta com mais de 32 mil voluntários cadastrados. Segundo a secretária, a doação será direcionada para instituições e pessoas em situação de vulnerabilidade social no DF. O órgão do GDF responsável pelo armazenamento dos mantimentos e pela distribuição dos kits de donativos para pessoas e instituições é o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF), representado no evento pelo presidente Leonardo Oliveira de Ávila. “A pandemia impactou por um período inesperado a vida de todos nós, aprofundando ainda mais as desigualdades já existentes na nossa sociedade. As populações mais vulneráveis têm mais desafios para enfrentar”, lamentou a conselheira da Embaixada da Bélgica, Delphine Charles. O reitor do UniCeub e a titular da Sejus: parceria promove a integração dos alunos com a comunidade, a maturidade e o crescimento pessoal “Essa iniciativa mostra mais uma vez a importância dos direitos humanos, princípios orientadores da política belga de cooperação e prioridades da nossa Constituição, que inclui o direito a dignidade, saúde, educação e alimentação”, destacou a representante belga. Universitário voluntário Para o reitor do UniCeub, Getúlio Américo Moreira Lopes, a solidariedade colabora no processo de aprendizagem dos alunos. “Além de integração com a comunidade, a atividade voluntária incentiva a maturidade e o crescimento pessoal, que são bases de uma formação transformadora”, salientou. A estudante de medicina Vivian Miranda, 21 anos, representa a Liga de Ginecologia do UniCeub, com 18 integrantes voluntários. “A nossa participação será auxiliando médicos em eventos sociais. É ótima oportunidade de colocar a teoria na prática, além de aprender a lidar com a população carente. É um olho de humanização e social importante, sobretudo na nossa profissão”, avalia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Instituído em março de 2019, o programa Voluntariado em Ação visa integrar, valorizar, reconhecer e estimular ações do gênero na cidade, formando e fortalecendo redes solidárias, sempre pensando na responsabilidade social. Para se colocar à disposição da iniciativa basta cadastrar-se no site, no qual são informados sua disponibilidade, eixos de atuação e público de interesse das ações de que gostaria de participar. Com essas informações, a Sejus traça um perfil do voluntário, cruzando as competências com as necessidades a serem atendidas por programas e campanhas do Voluntariado em Ação. Se houver compatibilidade, o candidato recebe a oportunidade por e-mail.
Ler mais...
GDF investe R$ 3,5 milhões para levar esporte à população
O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou, nesta quinta-feira (13), um programa para levar prática esportiva gratuita à população e movimentar a economia. É o projeto Educador Esportivo Voluntário (EEV), que vai permitir a centenas de pessoas com formação ou experiência em atividades físicas e esportivas ensiná-las a quem precisa e receber um auxílio financeiro como contrapartida. A previsão de investimento é de R$ 3,5 milhões em um ano e beneficiar inicialmente 12 mil pessoas. Iniciativa vai beneficiar milhares de pessoas, entre professores e alunos, e a intenção é contemplar as 33 regiões administrativas do DF. Inscrições para educadores e alunos vão ocorrer pelo site da Secretaria de Esporte e Lazer | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Para os interessados em ensinar alguma prática esportiva, o programa é destinado a maiores de 18 anos, com formação ou estudantes de Educação Física e também àqueles que tenham experiência com algum esporte. Os inscritos não podem possuir vínculo funcional ou empregatício com a administração pública. Para a população, na condição de aluno, não há limitação de idade para participar. [Olho texto=”“Existem diversos educadores voluntários que ajudam crianças e jovens na preparação para os esportes. É uma ideia que nos inspira muito porque nós vamos ajudar pessoas a prestar serviço social para a formação dos nossos jovens e crianças. Pretendemos atender 25 mil crianças e adolescentes no DF e queremos dobrar esse número para mil educadores”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”direita”] As aulas e oficinas vão ocorrer em equipamentos esportivos indicados pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), administradora do programa. Aos inscritos na condição de educadores voluntários será concedido o auxílio no valor mensal de até R$ 800. “Existem diversos educadores voluntários que ajudam crianças e jovens na preparação para os esportes. O que estamos fazendo é dar uma remuneração para eles se deslocarem e terem uma renda com esse trabalho que já desenvolvem. É uma ideia que nos inspira muito porque nós vamos ajudar pessoas a prestar serviço social para a formação dos nossos jovens e crianças. Pretendemos atender 25 mil crianças e adolescentes no DF e queremos dobrar esse número para mil educadores”, projeta o governador Ibaneis Rocha. Iniciativa A iniciativa vai beneficiar milhares de pessoas, entre professores e alunos, e a intenção é contemplar as 33 regiões administrativas do Distrito Federal. As inscrições para os educadores e alunos vão ocorrer pelo site da Secretaria de Esporte e Lazer. “Vamos priorizar aqueles que atendem maior quantidade de alunos e queremos colocar o programa em todas as cidades. De início, são 120 vagas exclusivas para profissionais de educação física, depois mais 280 abertas a estudantes e pessoas ligadas ao esporte. Essa ajuda de custo vai auxiliar as pessoas e incentivar a prática de esporte. Esporte também é saúde”, afirma a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. Mantenedora do projeto social Sport Club União, de Samambaia, Suellen Guedes comemora a iniciativa. Ela pretende auxiliar ainda mais as 180 crianças e adolescentes atendidas na cidade semanalmente com aulas de futebol em um campo sintético. “Vai ser uma ajuda imensa onde poderemos adquirir material, bola, mais lanche para eles porque muitos não têm refeição em casa. O programa vai ajudá-los a crescer e nos ajudar”, vibra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Secretário-executivo do Ministério da Cidadania, Luiz Galvão destacou que a “atividade física e o trabalho voluntário são importantes para resgatarmos os jovens da criminalidade e tirarmos pessoas do sedentarismo para enfrentarmos esse momento de crise sanitária”. Deputada federal e idealizadora do Educador Esportivo Voluntário (EEV) enquanto secretária de Esporte e Lazer, Celina Leão disse que vai continuar trabalhando no sentido de fortalecer o orçamento distrital para o Esporte. Segundo a parlamentar, o EEV vai “tirar pessoas da miséria e crianças das ruas. Quantos voluntários passam dificuldades e não têm o que comer dentro de casa? O programa vai ajudar essas pessoas também”, reforça.
Ler mais...
População carente vai receber seis mil kits de lanches
Os donativos irão para instituições e pessoas em situação de vulnerabilidade social | Foto: Divulgação/Sejus A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) recebeu, nesta segunda-feira (22), 6.120 kits de lanches doados pela Latam Airlines Brasil, contendo barra de cereais, biscoitos, torradas, geleias e frutas desidratadas. Os donativos, adquiridos pelo site do grupo Voluntariado em Ação, serão distribuídos para instituições e pessoas em situação de vulnerabilidade social no Distrito Federal. [Olho texto=”“O nosso papel é conectar pessoas, empresas, instituições e sociedade civil, que querem contribuir para um DF mais justo e solidário”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo é promover o direito à alimentação e minimizar os efeitos da covid-19 nas regiões administrativas mais afetadas pela pandemia. “O nosso papel é conectar pessoas, empresas, instituições e sociedade civil, que querem contribuir para um DF mais justo e solidário. Por isso, vamos distribuir esses kits nas cidades que concentram o maior número de pessoas em situação de vulnerabilidade social”, destaca a secretária Marcela Passamani. “É uma alegria poder contar com essa doação”, agradece. No Voluntariado em Ação, a campanha foi cadastrada pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF), que é responsável pelo armazenamento dos mantimentos e pela distribuição dos kits para pessoas e instituições. O projeto também recebeu apoio da rede Sustentare Saneamento, que ofereceu o transporte dos produtos, desde o Aeroporto de Brasília até a Codese, no SIA. Instituído em março de 2019, o site do programa concentra as informações sobre os projetos e campanhas vinculadas ao Voluntariado em Ação, além de servir como polo de cadastramento para novos voluntários, órgãos ou entidades participantes e de acompanhamento de financiamentos e eventos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Seja um voluntário Ao se cadastrar no site, o voluntário informa a sua disponibilidade de trabalho, os eixos de atuação e o público de interesse das ações que gostaria de participar. Com essas informações, a Sejus traça um perfil do voluntário, cruzando as competências com as necessidades a serem atendidas por programas e campanhas do Voluntariado em Ação. Se houver compatibilidade, o candidato recebe a oportunidade por e-mail. Serviço: Para participar do Programa Voluntariado em Ação, basta acessar o site e se cadastrar. *Com informações da Sejus
Ler mais...
Horta comunitária no Guará ganha bomba d’água
Equipamento vai ampliar a capacidade de irrigação, favorecendo plantio e colheita| Foto: Divulgação/Ascom Guará A horta comunitária da QE 38, uma das referências para outros modelos de cultivo coletivo no Distrito Federal, tem mais um motivo para comemorar: o projeto recebeu um reforço importante para a irrigação dos vegetais. Voluntários que atuam no plantio e na colheita de frutas e hortaliças produzida no local receberam, na terça-feira (19), uma bomba d’água fornecida pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater). O equipamento foi adquirido por meio de articulação da Administração Regional do Guará e do deputado Delmasso junto à Emater. “A agricultura urbana é uma das diretrizes de ação da Emater, e nós sempre faremos tudo o que pudermos para alavancar essa atividade”, assegurou a presidente da empresa, Denise Fonseca. “Com isso a gente consegue não apenas produzir alimentos de uma forma pouco convencional, mas também unir a comunidade em torno de um projeto sustentável e com importante apelo social.” A horta já utiliza mecanismos que contribuem para o uso consciente do recurso hídrico, como a captação da água da chuva para uso na irrigação e o sistema de gotejamento junto aos pés das plantas, mas faltava a bomba para a uma gestão mais eficiente do uso da água. “A administração regional valoriza o trabalho voluntário”, destacou a administradora do Guará, Luciane Quintana. Serviço agilizado “Anteriormente, a irrigação dependia do manuseio humano e isso demorava em média duas horas por dia para irrigar todas as plantas; imagine isso ao longo de um ano”, relatou a engenheira ambiental Dái Ribeiro, que participa do projeto. “Agora, vai bastar apertar o botão para que a água chegue de forma rápida e uniforme, [representando] uma economia do recurso hídrico importante e bastante aguardada.” Voluntário da horta desde a sua fundação, o militar Nivaldo Dias comemorou a colheita de maracujá e chuchu sem agrotóxico. “Aqui, nós sabemos a procedência do alimento, e isso nos traz mais segurança para nos alimentarmos”, destacou. Dias faz parte de um time de 170 voluntários que se reúnem periodicamente para participar da colheita, plantio e também de oficinas e palestras sobre educação ambiental ministradas no local. Para participar do projeto, basta entrar em contato pelo Instagram da horta ou pelo telefone (61) 98568-3562. * Com informações da Ascom Guará
Ler mais...
Parque do Lago Norte recebe 500 mudas
Araçá-do-campo, angico, urucum e ipê estão entre as espécies plantadas, na manhã desta sexta-feira (15), no Parque Ecológico do Lago Norte. Fruto de parceria entre o Comitê de Voluntariado Ambiental da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), o Brasília Ambiental, a Novacap e as administrações do Lago Norte e do Varjão, a ação garantiu o plantio de 500 mudas do Cerrado na unidade ecológica. A ideia de ajudar a plantar árvores no parque agradou à menina Rafaela Alves, 9 anos, moradora do Varjão. Levada pela tia Joana Alves ao mutirão, a criança disse estar feliz por poder plantar, pela primeira vez, uma árvore. A tia, apreciadora de plantas, escolheu a muda tarumã-do-cerrado. “Eu procuro estimular, em casa, o cultivo de plantas”, contou Joana. Crianças também participaram do mutirão de plantio | Foto: Sílvio Abdon/CLDF O secretário-geral do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes, defendeu a iniciativa do voluntariado, envolvendo órgãos públicos e comunidade, para melhorar a gestão das unidades de conservação (UCs). “É importante trabalhar de forma integrada, pois os parques pertencem a toda a população do DF”, afirmou. “É importante sair das quatro paredes e mostrar que queremos fazer entregas diretas para a população”, destacou o presidente em exercício da CLDF, Rodrigo Delmasso. Segundo o parlamentar, mutirões semelhantes serão empreendidos no Parque Distrital Bernardo Sayão, e no Parque Ecológico Três Meninas. O administrador do Lago Norte, Marcelo Ferreira, elogiou a ação de reflorestamento, destacando que a Região Administrativa (RA) abriga 120 nascentes. O administrador do Varjão, Lúcio Rogério, reforçou a apreciação. “[O Parque do Lago Norte] é um cinturão verde que favorece todo o DF”, valorizou. * Com informações da CLDF e do Brasília Ambiental
Ler mais...
Trabalhos voluntários são referência no país
Em meio a um ano tão atípico, devido a pandemia da Covid-19, as ações de solidariedade ganharam força em 2020. A prova disso foi o engajamento de voluntários nas ações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), por meio do programa Voluntariado em Ação, que hoje conta quase 28 mil pessoas cadastradas e mais de 300 campanhas e projetos ativos no site voluntariadoemacao.sejus.df.gov.br. São esses números expressivos que tornam o DF uma referência nacional nesse tema. “Temos muito orgulho desse programa, que é o reflexo do espírito solidário da nossa população. Por isso, neste Dia Internacional do Voluntário, celebrado neste sábado (5), agradeço a todos os voluntários que estão presentes em nossas ações, cedendo seu tempo e conhecimento para nos ajudar a cuidar de quem mais precisa”, parabenizou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Voluntários participam do programa Sua Vida Vale Muito Itinerante promovido pela Secretaria de Justiça | Foto: Divulgação Somente o programa Sua Vida Vale Muito Itinerante já mobilizou 218 profissionais, entre médicos, fisioterapeutas, nutricionistas, barbeiros, advogados, que já atenderam gratuitamente moradores de seis cidades: Ceilândia, Sobradinho II, Estrutural, Itapoã, Samambaia e Santa Maria. O jovem Mário de Castro, 17 anos, aprendiz de barbeiro, se orgulha de contribuir. “ É gratificante colocar um sorriso verdadeiro no rosto das pessoas. Você se torna uma pessoa melhor no mundo”, reforça. O barbeiro Wilson Sousa, 53 anos, também explica a alegria de participar de ações sociais nas comunidades carentes. “Toda semana saio para atender as pessoas, que cada vez mais precisam da gente. É uma satisfação fazer o trabalho voluntário, sempre gostei de ajudar”, disse. Sorteio Para homenagear os voluntários com maior participação nas atividades do Sua Vida Vale Muito, o programa Voluntariado em Ação sorteará 10 kits de prêmios neste sábado, que incluem ingressos para cinema, cortes de cabelo, almoço ou jantar em restaurantes de Brasília. O sorteio ocorrerá no instagram @voluntariadoemacao_. A Sejus fez o levantamento dos voluntários com mais horas de colaboração. Lista de prêmios: Kit 1 3 convites de cinema (Filme: Enquanto estivermos juntos) + 1 refeição (Executivo do Chef – Águas Claras ou 402 Norte) + 1 corte de cabelo masculino (Guto Magalhães, Águas Claras) Kit 2 3 convites de cinema (Filme: Enquanto estivermos juntos) + 1 refeição (Executivo do Chef – Águas Claras ou 402 Norte) + 1 corte de cabelo masculino (Guto Magalhães, Águas Claras) Kit 3 3 convites de cinema (Filme: Enquanto estivermos juntos) + 1 refeições (Potiguar) + 1sessão de criolipólise (Roberta Fontenele 716 Norte) Kit 4 3 convites de cinema (Filme: Enquanto estivermos juntos) + 1 refeições (Potiguar) + 1sessão de criolipólise (Roberta Fontenele 716 Norte) Kit 5 3 convites de cinema (Filme: Enquanto estivermos juntos) + 1 rodízio de pizza (Pizzaria Meireles, Planaltina) + 1 corte feminino e 1 tintura + corte de cabelo masculino (Instituto Verônica Rodrigues, Planaltina) Kit 6 3 convites de cinema (Filme: Enquanto estivermos juntos) + 01 rodízio de massas (Crepe Show, Planaltina) + 1 corte feminino e 1 tintura + corte de cabelo masculino (Instituto Verônica Rodrigues, Planaltina) Kit 7 3 convites de cinema (Filme: Enquanto estivermos juntos) + 1 refeição (Choparia Sudoeste) + 01 lifting de papada (Roberta Fontenele 716 Norte) + 01 par de sandália feminina ( Tchu Dutra, Planaltina) Kit 08 3 convites de cinema (Filme: Enquanto estivermos juntos) + 1 refeição (Choparia Sudoeste) + microagulhamento facial(Roberta Fontenele 716 Norte) + 01 par de sandália feminina ( Tchu Dutra, Planaltina) Kit 9 3 convites de cinema (Filme: Enquanto estivermos juntos) +01 cesta – panetone, mini champagne e outros itens alimentícios (Aiko Floricultura Sudoeste) + 01 corte de cabelo masculino (Instituto Verônica Rodrigues, Planaltina) + 1 corte feminino e 1 tintura (Instituto Verônica Rodrigues, Planaltina) Kit 10 3 convites de cinema (Filme: Enquanto estivermos juntos) + meses de internet 50 mega (Kayros Internet, Planaltina) + 01 corte de cabelo masculino (Instituto Verônica Rodrigues, Planaltina) + 1 corte feminino e 1 tintura (Instituto Verônica Rodrigues, Planaltina)
Ler mais...
Famílias unidas pelo Taguaparque
Mariana Vieira, com a família: “É uma forma que encontramos para cuidar do parque e demonstrar o carinho que temos pelo espaço que estamos sempre usando” | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília A manhã ensolarada deste sábado (21) inspirou muitas famílias a se reunirem no Taguaparque em torno de uma missão: cuidar do meio ambiente que compõe os 95 hectares de um dos espaços públicos mais apreciados pela população local. Em ação apoiada pela Administração Regional de Taguatinga, dezenas de voluntários se reuniram para semear árvores. E trabalharam com afinco: só no período da manhã, foram abertas aproximadamente 400 covas. A meta é plantar mil árvores no parque durante esse período de chuvas. [Numeralha titulo_grande=”400 covas ” texto=”foram abertas para plantio. Meta é chegar a mil árvores” esquerda_direita_centro=”centro”] Melhor para todos Para o administrador de Taguatinga, Bispo Renato Andrade, esse trabalho espontâneo demonstra o amor da comunidade pelo local. “O plantio de árvores frutíferas tem a simbologia de fazer do Taguaparque um grande pomar”, destaca. “Queremos fazer dele um ambiente mais agradável para nossa população, e precisamos reconhecer o trabalho desses voluntários. Sem eles não conseguiríamos fazer isso”. A servidora pública Mariana Vieira, 40 anos, estava entre os voluntários que participaram do plantio, juntamente com os filhos Cecília, de 4 anos; Níkolas, de 10 e Igor, de 12. “Moro perto e costumamos vir aqui para andar de bicicleta”, contou. “Essa é uma forma que encontramos para cuidar do parque e demonstrar o carinho que temos pelo espaço que estamos sempre usando”. As mudas plantadas são oriundas do Viveiro do Taguaparque – criado recentemente pela administração regional em parceira com a comunidade, que cuida do local. “Ainda não temos mudas em tamanho ideal para plantio”, explica a advogada Mayara Coelho, 30 anos, coordenadora do Grupo de Voluntários do Viveiro do Taguaparque. “Para esse plantio, contamos com o apoio dos viveiros de Águas Claras, Lago Norte e também do projeto Pé de Planta, de Ceilândia”. Manutenção constante O trabalho é contínuo. Após o plantio das mudas, os voluntários permanecem cuidando delas. “Observamos as necessidades, plantamos e cuidamos”, relata Mayara. Os encontros acontecem nos sábados, às 15h, e às quartas-feiras, às 9h. É nesses horários que o grupo verifica as necessidades das mudas plantadas: se estão doentes, se precisam ser regadas ou receber adubo. A comerciante Rosa Coalho, 58 anos, é voluntária do Viveiro do Parque de Águas Claras, um dos que colaboraram com as mudas que estão sendo plantadas. “Nosso intuito é que cresçam grupos como os nossos em outros parques”, diz. “Essa ação é importante porque estamos ajudando não somente os parques, mas também o meio ambiente e o planeta”. [Olho texto=”“Nosso intuito é que cresçam grupos como os nossos em outros parques”” assinatura=”Rosa Coalho, voluntária do Viveiro do Parque Águas Claras” esquerda_direita_centro=”centro”] Além do plantio de árvores, o Taguaparque vem recebendo outros benefícios. Atualmente há reformas nos banheiros, com reparos internos, troca de portas e manutenção nas redes elétricas e hidráulicas. Também foram feitos consertos nos bancos, mesas e churrasqueiras. Com recursos da Administração Regional de Taguatinga, os serviços são executados por meio de uma parceria que tem se revelado bem-sucedida. Além dos servidores da administração, trabalham nessas obras socioeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), ligada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). A limpeza também é outro ponto de destaque. Somente na semana passada, foram retiradas sete toneladas de entulho do parque. Também foram feitas podas e roçagem.
Ler mais...
Novo site do programa Voluntariado em Ação
Para ampliar a corrente solidária no Distrito Federal, a Secretária de Justiça e Cidadania (Sejus) anuncia nesta quinta-feira (15) o novo site do Programa Voluntariado em Ação, conjunto de ações destinadas ao fomento, desenvolvimento e valorização do serviço voluntário, não remunerado, no âmbito do DF. A plataforma institucional ganha layout moderno e otimizado, além de novos mecanismos de comunicação que facilitam a interação com os usuários. Atualmente, o site é considerado uma referência nacional por oferecer mais de 134 mil oportunidades, com quase 28 mil pessoas cadastradas, 453 projetos e 105 campanhas disponíveis. Para participar do projeto basta acessar o site e se cadastrar. [Olho texto=”“Atualizamos o site para atrair cada vez mais pessoas interessadas em fazer parte do time voluntário”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”centro”] Quem acessar a plataforma também poderá informar seu tipo sanguíneo para campanhas de doação de sangue. Estrangeiros que buscam projetos no DF também terão a possibilidade de traduzir o idioma para a sua língua materna. Agora, o site também traduz conteúdos digitais para a Língua Brasileira de Sinais, tornando dispositivos mais acessíveis para pessoas surdas. Instituído em março de 2019, o site do programa concentra informações sobre projetos e campanhas vinculadas ao programa Voluntariado em Ação, além de servir como polo de cadastramento para novos voluntários, órgãos ou entidades participantes e de acompanhamento de financiamentos e eventos. “Atualizamos o site para atrair cada vez mais pessoas interessadas em fazer parte do time voluntário”, explica a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para ela, trata-se de uma forma de beneficiar a população com novas ações sociais de saúde, educação, esporte e lazer. “Ao mesmo tempo em que também geramos experiências e capacitação profissional, o que abre as portas para o mercado de trabalho”, arremata a gestora. Seja um voluntário Ao se cadastrar no site, o voluntário informa a sua disponibilidade de trabalho, os eixos de atuação e o público de interesse das ações de que gostaria de participar. Com essas informações, a Sejus-DF traça um perfil do voluntário e cruza as competências com as necessidades a serem atendidas por programas e campanhas do Voluntariado em Ação. Se houver compatibilidade, o candidato recebe a oportunidade por e-mail. * Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania
Ler mais...
Rede Pública de Saúde tem 421 voluntários profissionais em atuação
O Hospital Regional de Samambaia é a segunda unidade com maior número de voluntários. Todos cumprem a carga horária acordada e recebem certificação sobre o serviço prestado. Foto: Divulgação / Secretaria de Saúde Quatro anos após a regulamentação do trabalho voluntário na Rede Pública de Saúde do Distrito Federal, mais de 5 mil pessoas já atuaram nesse segmento. Em 2016, a medida regularizou a situação dos voluntários sociais atuantes na época e abriu as portas para o Voluntariado Profissional. Hoje, essa modalidade é vista por muitos como a porta de entrada para o mercado de trabalho e possui 421 pessoas atuando na Secretaria de Saúde. A maior parte dos voluntários profissionais atua na área de saúde, sendo a enfermagem a especialidade com maior número de voluntários. A Gerência de Voluntariado (Gevol) é a responsável pelas diretrizes e orientações do trabalho nas unidades. O serviço é pautado pela vontade do cidadão em ajudar e se sentir altruísta com a sua atividade em relação ao próximo. [Numeralha titulo_grande=”16 anos” texto=”é a idade mínima para ser voluntário” esquerda_direita_centro=”esquerda”] São trabalhos que compreendem desde o corte de cabelo em um paciente até serviços na área médica. Com a pandemia de Covid-19, o Governo do Distrito Federal fez um chamamento público para voluntários e vários profissionais apresentaram-se para atuar nas unidades. Marcilene Frazão, gerente de voluntariado, esclarece que todas as áreas da Saúde estão à disposição para receber voluntários. “Estamos de portas abertas para a contribuição de qualquer pessoa seja ela no seu ramo profissional ou social. Temos cabeleireiros, contadores de histórias, médico e arquiteto também. É uma gerência diferente porque voluntariado é se doar, é sinônimo de amor. Isso é um trabalho único que gera uma corrente do bem”, explica. Rede O Hospital Regional de Taguatinga é a unidade que mais possui voluntários, seguido do Hospital Regional de Samambaia e Hospital Regional de Ceilândia. Todos cumprem a carga horária acordada e recebem uma certificação sobre o serviço prestado. Futuramente, podem utilizar, inclusive, para concursos ou processos seletivos, que preveem esse tipo pontuação. A exigência mínima da carga horária é de 30 horas semanais. O Termo de Adesão tem validade de até um ano, prorrogável por iguais e sucessivos períodos, mediante assinatura de termo aditivo. A frequência da prestação do serviço voluntário poderá ser livremente ajustada entre a unidade de saúde e o voluntário, de acordo com a conveniência de ambas as partes. Oportunidade Nelkstefane Miranda é enfermeira voluntária no HRT e atua na Nefrologia e pronto-socorro. Em um ano de atuação, já passou por outras áreas como a clínica geral. Acumula 1.882 horas de trabalho voluntário e almeja fazer residência na área de UTI. Ela renovou o seu termo de adesão e enxerga a oportunidade como forma de ampliar o aprendizado e conquistar novas vagas no mercado de trabalho. “Mesmo formada, achei que o meu estágio ainda não me dava segurança plena. Com isso, vi na área do voluntariado uma opção rica para ter mais conhecimento e prática. Os profissionais ajudam muito e em todos os setores que eu passei, fui bem acolhida”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Paulina Pires, chefe do Núcleo de Educação e Promoção à Saúde do HRT, concorda que o processo de troca é enriquecedor e marca a vida das pessoas. A profissional também já encontrou com alguns deles empregados. Na pandemia, Paulina faz reuniões virtuais com possíveis candidatos para tirar dúvidas e esclarecer pontos importantes sobre a atuação e compromisso com o posto. “É gratificante você ver esses profissionais buscarem a Secretaria de Saúde para tal experiência. Você acompanha o crescimento deles dentro da profissão e percebe a diferença desde quando chegam até o desligamento. Além de conhecer várias pessoas, é um momento marcante para ambos e que lá na frente nós estaremos na história deles”, destaca. Como participar? O cadastramento pode ser feito no site. Ao entrar, o interessado deve procurar, na página principal, a aba: “Projetos e Ações do Governo”. No espaço, deve pesquisar os projetos e ações desenvolvidos por título, por eixos, por público e por local. Em seguida, procurar os projetos desenvolvidos pela Secretaria de Saúde e, caso preencha os requisitos, clicar na função “Candidate-se”. Após essas etapas, basta aguardar o contato dos coordenadores com as informações sobre a participação do candidato. Quem pode ser voluntário na Saúde? Para ser voluntário na Rede Pública de Saúde do Distrito Federal é preciso ter mais de 16 anos, tempo disponível e vontade de ajudar. Podem ser pessoas comuns, servidores inativos e integrantes de organizações sociais. Pessoas com formação específica podem atuar como voluntários profissionais. Servidores da Secretaria só podem participar do programa como voluntários sociais. Na Saúde, há dois modelos de voluntariado: o voluntariado social e o voluntariado profissional: -Voluntário social são atividades desenvolvidas em favor dos pacientes, cuidadores, familiares e comunidades da unidade alvo das ações. Exemplo: atividades lúdicas, recreativas, pedagógicas, artísticas e culturais, promoção de eventos beneficentes, celebração de datas festivas para a comunidade. -Voluntariado profissional é específico para profissionais com formação na respectiva área que pretende atuar. Onde pode ser feito? Em qualquer unidade da SES/DF – Hospitais, Policlínicas, Centros de Atenção Psicossocial, Unidades Básicas de Saúde, Laboratórios, Administração Central (ADMC) nas áreas de gestão entre outras. Questão legal O voluntário não substitui o contratado, nem gera vínculo empregatício. O serviço de voluntário está disciplinado pela Lei nº 9.608/98, Lei n° 3.506/20. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
As ações da Sejus na defesa dos direitos humanos
Defender uma sociedade em que todos tenham seus direitos fundamentais garantidos, com igualdade de oportunidades e sem violência, preconceito e discriminação. Essa é a base das políticas de direitos humanos – que no Distrito Federal são desenvolvidas pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) e, por isso, destacadas nesta quarta-feira (12), Dia Nacional dos Direitos Humanos. Foto: Agência Brasília/Arquivo A Sejus atua em articulação com outras secretarias de governo, Judiciário, Legislativo e sociedade civil para proteger e garantir os direitos das crianças, adolescentes, idosos, LGBTs e demais públicos vulneráveis, e também desenvolve políticas de promoção da igualdade racial, como a criação das cotas raciais para estágios e concursos públicos. Segundo a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a defesa dos direitos humanos é uma luta diária. “Tratamos de diferentes temas da realidade social – e, com base nas necessidades mapeadas, formulamos políticas públicas efetivas, principalmente para aqueles que mais precisam de nós. O nosso grande desafio é promover políticas sociais e contribuir para que o DF seja cada vez mais igual e justo para todos”, explicou Passamani. Confira as ações Crianças e adolescentes Por meio da Subsecretaria de Políticas para Crianças e Adolescentes, a Sejus trabalha para garantir às 700 mil crianças e adolescentes do DF o acesso a todos os seus direitos. Além de formular as políticas públicas da área, a instituição presta atendimento direto a esse público com o Centro 18 de Maio (espaço de acolhimento a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual); com os conselhos tutelares; com o programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte e outros serviços. A Sejus conta, ainda, com um canal para comunicação direta com os cidadãos, especialmente para o recebimento de denúncias: a Coordenação do Sistema de Denúncias de Violação de Direitos da Criança e do Adolescente (Cisdeca). A central presta assistência 24hs aos conselheiros tutelares. Na formulação e implementação das políticas voltadas à infância e adolescência, atua em parceria com os demais órgãos do GDF e toda a rede de proteção. O monitoramento de todas as ações é feito com o DF Criança, coordenado pela Secretaria. Socioeducação A Sejus coordena as políticas para ressocialização dos adolescentes em conflito com a lei no DF. Na sua estrutura, a Subsecretaria do Sistema Socioeducativo (Subsis) é a área responsável pela administração geral das 30 unidades orgânicas de atendimento aos adolescentes, sendo nove de internação, seis de semiliberdade e 15 de prestação de serviços à comunidade e liberdade assistida. Também tem a atribuição de planejar, coordenar, executar e avaliar programas, projetos e atividades de medidas socioeducativas. Políticas para idosos Foto: Agência Brasília/Arquivo Com a Subsecretaria de Políticas para o Idoso, a Sejus desenvolve formula as diretrizes que promovam atividades para defender os direitos dos idosos, buscando funcionalidades e projetos na educação – como a inclusão digital, implementada para inserir os idosos na utilização da informática e em esportes, por exemplo. Entre as políticas públicas desenvolvidas para a pessoa idosa, a implantação de três Telecentros nas cidades de São Sebastião, Recanto das Emas e Sol Nascente. Eles servem para a inclusão digital social e comunitária dessa população – e a ideia é implantar um em cada região administrativa. Vítimas de violência A Sejus conta com a Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência, que tem o objetivo de oferecer apoio psicossocial e esclarecimentos jurídicos às vítimas de violência e seus familiares. O principal programa dessa área é o Pró-Vítima, que já realizou 2.545 atendimentos psicológicos e sociais gratuitos entre janeiro e julho deste ano. Desse total, 123 foram para mulheres vítimas de violência doméstica. Com o projeto Banco de Talentos, ajudas às atendidas pelo Programa Pró-Vítima a conquistarem autonomia financeira e a terem seu próprio negócio, com a oferta de locais para exposição e venda de seus produtos, além de cursos de qualificação na área de empreendedorismo e gestão de negócios. Ressocialização Por meio da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), a Sejus tem como missão contribuir para inclusão e reintegração social das pessoas presas e egressas do sistema prisional. Para tanto, desenvolve programas voltados à capacitação profissional dos apenados e à promoção de oportunidades de trabalho mediante convênios com empresas públicas e privadas. O Distrito Federal tem 1.750 reeducandos do sistema prisional inseridos no mercado de trabalho. Todas as contratações foram intermediadas pela Funap. Pauta LGBT Foto: Agência Brasília/Arquivo A Sejus destaca, como avanços, a assinatura do termo de adesão ao Pacto Nacional de Combate à LGBTfobia, ocorrido em 2019, e a criação da portaria de atendimento à comunidade no sistema socioeducativo – que dispõe de tratamento e acolhimento adequado para os adolescentes LGBTs nas unidades, evitando que sejam vítimas de discriminação. Destaca, ainda, a criação do Procedimento Operacional Padrão (POP) da Homotransfobia, que estabelece como deve ser o acolhimento e o tratamento da população LGBT nas Delegacias de Polícia. Outra inovação foi a lei, de 2020, que permite a utilização de nome social por travestis e transgêneros nos concursos públicos do DF. Igualdade racial No Distrito Federal, onde os negros somam 57,6% da população, quem cuida da promoção das políticas públicas de enfrentamento ao racismo e à discriminação racial também é a Sejus. Veja as principais ações Cotas raciais em estágio No dia 23 de junho, foi publicado o decreto que reserva para estudantes negros 20% das vagas oferecidas nas seleções para estágio no âmbito da administração pública distrital. O DF foi a primeira unidade da Federação a implantar essa política nos processos de seleção para estágios. Cotas raciais concursos No dia 11 de julho de 2019, foi sancionada a Lei distrital nº 6.321 – que garante 20% das vagas nos concursos públicos realizados no Distrito Federal. Processo seletivo saúde A Sejus e a Secretaria de Saúde assinaram uma portaria conjunta, no dia 13 de julho de 2020, para desenvolver em parceria os trabalhos referentes à reserva de vagas aos candidatos negros no Processo Seletivo Simplificado Emergencial, que vai selecionar os profissionais para atuar na pandemia da Covid-19. Tortura Para prevenir e combater a tortura em instituições de longa permanência de idosos, penitenciárias e demais locais onde estão pessoas privadas de liberdade, foram criados, em junho deste ano, o sistema e o comitê distritais de prevenção e combate à tortura. Tráfico de pessoas Foto: Agência Brasília/Arquivo Para alertar e conscientizar a população do DF sobre a gravidade do tráfico humano, a Sejus tem um novo canal para prestar informações e receber denúncias desse tipo de crime: o Disque 2104-4228. A medida está relacionada ao Dia Mundial de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, celebrado em 30 de julho. Segundo o Ministério da Justiça, entre os anos 2000 e 2013, um total de 1.758 brasileiros foram vítimas e reféns de exploração sexual, trabalho forçado ou remoção de órgãos. Faz ações também para o enfrentamento ao tráfico de pessoas, conscientizando a população sobre essa atividade ilegal. Trabalho escravo Em março de 2019, foi instituído o Comitê Distrital para Prevenção e Erradicação do Trabalho Escravo (Codetrae) no Distrito Federal. O colegiado atua para fomentar a colaboração da Administração Pública nos processos que buscam promover a conscientização e, ao mesmo tempo, o enfrentamento ao Trabalho Escravo no âmbito do Distrito Federal, além de buscar a erradicação desse problema na sociedade, a fim de atender ao compromisso do governo formalizado em 2016, junto à Secretaria Especial dos Direitos Humanos, do Ministério da Justiça e Cidadania, e outros entes da federação. Voluntariado em ação É responsável por unir organizações e voluntários em diferentes frentes de atuação e conta com 27 mil voluntários cadastrados. O portal já ofereceu mais de 133 mil oportunidades e conta, até o momento, com 437 projetos e ações em busca de voluntários e 97 campanhas de arrecadação ou de doação para diversas entidades. Canais de denúncias Disque 100 – Direitos Humanos Ligue 162 – Ouvidoria do GDF Disque 156 – Central de atendimento ao Cidadão Enfrentamento às drogas A Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas (Subed) trabalha os três eixos: a prevenção, o tratamento e a reinserção social a fim de reduzir a demanda, os danos e a oferta de substâncias psicoativas. Comunidades terapêuticas Atualmente, a Sejus tem como parceiras 10 comunidades terapêuticas, que tratam os acolhidos que se submetem ao tratamento voluntário em regime de residência. Além disso, trabalha para dar apoio usuários de drogas e seus familiares, promovendo eventos, seminários e palestras. Prevenção e ação No âmbito da prevenção, desenvolve programa nessa linha – e com uma série de desdobramentos, como prevenção em escolas, espaços laborais, no esporte, nas ruas, nas lideranças religiosas e comunitárias. O programa propõe capacitação de profissionais, formação de multiplicadores da prevenção às drogas, fortalecimento das redes sociais, conscientização da população, campanhas educativas e orientações diversas. * Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus/DF)
Ler mais...
Faz bem fazer o bem
Sejus preparou ações de conscientização solidária nas redes sociais para celebrar o Dia Nacional do Voluntariado, em 28 de agosto | Fotos: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Semanalmente, os voluntários abraçam ações sociais e conquistam a sonhada experiência profissional. No DF, o time já soma 26.898 cadastrados no Portal do Voluntariado, programa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Na prática, eles participam das mais de 547 atividades ligadas aos direitos humanos, cultura, assistência, esporte, educação, saúde entre outras, e serão multiplicadores da conscientização solidária, em campanha virtual da secretaria, neste Mês do Voluntariado. “É um orgulho e uma satisfação saber desses dados. Nós, da Secretaria de Justiça, trabalhamos muito para prestar um serviço de qualidade e com eficiência para a população do DF, que considero muito solidária”, ressalta a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. De acordo com ela, o mês do voluntariado merece destaque. “Precisamos discutir a cultura da responsabilidade social”, afirma. Anualmente, o Dia Nacional do Voluntariado é celebrado em 28 de agosto. E a Sejus preparou ações de conscientização solidária nas redes sociais, para discutir como governo, empresas e cidadãos podem contribuir de maneira efetiva na diminuição das desigualdades sociais e sobre os benefícios que o voluntariado proporciona aos jovens, como o acesso ao mercado de trabalho. Dos 26.898 cadastros ativos no Portal do Voluntariado, cerca de 75% do público é composto por mulheres. Os dados também apontam que 16.376 representam os jovens de idade entre 16 e 29 anos. Desses, 70% são universitários, que encontram no serviço voluntário uma oportunidade de aperfeiçoar suas habilidades profissionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Vale lembrar que, em julho, a Sejus revelou que o Voluntariado em Ação já é responsável por estimular o desenvolvimento de habilidades profissionais dos jovens, o que abre portas para o mercado de trabalho. Para incentivar, o Portal disponibiliza cadastro tanto para novos voluntários quanto aos órgãos ou entidades interessadas em desenvolver projetos. Certificação Após a realização do trabalho, o Voluntariado em Ação realiza um feedback com seus participantes para retorno sobre o atendimento prestado, além de colocar a ferramenta à disposição caso a pessoa queira realizar um outro tipo de trabalho ou participar de outra ação. O voluntário também recebe uma certificação da Sejus como uma bonificação por sua participação. Saiba mais Ao se cadastrar na plataforma, o voluntário informa a sua disponibilidade de trabalho, os eixos de atuação e o público de interesse das ações que gostaria de participar. Com essas informações, a Sejus traça um perfil do voluntário, cruzando as competências com as necessidades a serem atendidas por programas e campanhas do Voluntariado em Ação. Se houver compatibilidade, o voluntário recebe a oportunidade por e-mail. Serviço Para participar do Programa Voluntariado em Ação, basta acessar o portal e se cadastrar. * Com informações da Secretaria de Justiça
Ler mais...
Trabalho voluntário aumenta 100% na Região de Saúde Leste
A soma das ações dos profissionais efetivos das unidades em conjunto com os voluntários traz ganhos para os usuários do SUS-DF. Foto: Divulgação | Secretaria de Saúde A procura pelo trabalho de voluntário para atuar nas unidades de saúde da Região de Saúde Leste aumentou em 100% quando comparados os anos de 2019 e 2020. No ano passado, 20 profissionais voluntários atuaram na região. Neste ano já são 40 profissionais em atuação, sendo a maioria no Hospital da Região Leste (Paranoá). No HRL são 30 voluntários que colaboram em diversos setores. Mesmo com a pandemia, a Coordenação de Voluntariado da Região Leste tem recebido os profissionais. Com a indicação dos voluntários já atuantes, outros colegas começaram a procurar a unidade. De acordo com Gilson Cosme, coordenador do setor, muitos profissionais indicam a iniciativa para os amigos e isso tem aumentado a procura. Para incentivar o ingresso de novos voluntários, a equipe desenvolveu um QR Code em cartazes nos principais pontos do hospital para inscrição e informações sobre a documentação necessária para se tornar um voluntário. “É uma experiência nova em pleno cenário de pandemia. Mesmo assim, com toda essa situação de isolamento e da necessidade de manter a distância de unidades hospitalares, você vê as pessoas se candidatando para ajudar e, ao mesmo tempo, adquirir experiência. Esperamos receber mais colegas com o QR Code”, garante o coordenador. Experiência A busca pela experiência tem sido um dos principais atrativos para os voluntários profissionais. Segundo Gilson Cosme, a maioria está recém-formada, mas não tem experiência em currículo. “Todos os voluntários buscam a experiência pós-formação, fora do obrigatório que é a que o mercado mais considera. É uma troca importante, em que o hospital entra com a estrutura e profissionais atuantes e experientes”, destaca. A biomédica Daniele Gomes é voluntária no Laboratório do HRL e realiza 30h semanais. “A minha experiência no laboratório está sendo de grande valia para poder participar do voluntariado no hospital. Eu sou formada em biomedicina, realizei pós em toxicologia geral, fiz análises clínicas na UnB e estudei oncologia e hematologia. Estou muito agradecida por estar aqui, podendo contribuir com a sociedade com meu conhecimento”, afirmou Daniele. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A superintendente da Região de Saúde Leste, Raquel Bevilaqua, reconhece a importância da área e a contribuição que cada voluntário oferece às atividades das unidades da região. Para ela, a soma das ações dos profissionais efetivos das unidades em conjunto com os profissionais voluntários traz ganhos para os usuários do SUS-DF e para os voluntários com a experiência adquirida e a certificação. “O voluntário atua com diversos agentes, o que enriquece o trabalho por interagirem entre si para oferecer ao paciente o melhor tratamento possível. São diversas categorias profissionais atuando, cada uma com sua especialidade, e um objetivo no contexto geral”, afirma. Aline Vieira, chefe do Laboratório de Patologia Clínica da Região Leste, é supervisora de voluntários e sente prazer em ajudar os recém-formados. “O programa é de extrema importância. Saímos da graduação muitas vezes sem experiência e inseguros, e é nesse sentido que o voluntariado ajuda. O programa oferece condições de aprendizado que podem ser incluídas no currículo profissional”, diz. O serviço voluntário na Saúde foi regulamentado por meio de portaria em novembro de 2016. O termo de adesão, fechado caso a caso, tem duração de um ano, prorrogável. A abertura de vagas também vale para áreas não necessariamente ligadas à saúde pública, como Engenharia e Comunicação. Além da modalidade profissional, existe a social na qual o voluntário pode contribuir. O trabalho voluntário no serviço público é regulamentado pela Lei Distrital N° 3.506/2004. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Escola Sejus: 100 dias com mais de 70 mil acessos a cursos on-line
A Escola Sejus On-line completou 100 dias esta semana. Lançada pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), no dia 1º de abril, a plataforma já contabilizou aproximadamente 73 mil acessos até esta quinta-feira (9). São mais de 700 pessoas acessando diariamente os conteúdos, que vão desde palestras motivacionais, dicas de brincadeiras com as crianças até cursos de informática, libras, noções de direitos humanos. Para ter acesso aos conteúdos, acesse o site da escola. Já são mais de 85 cursos disponíveis, que foram gravados e enviados por voluntários que aderiram ao projeto. “Gostaria de agradecer a todos os professores voluntários que tiveram tanta dedicação para gravar e enviar essas aulas. Para quem ainda não conhece a nossa plataforma, deixo esse convite: acesse! O que não falta é opção para quem deseja usar esse momento de pandemia para adquirir mais conhecimento”, destacou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. A Escola Sejus é uma ferramenta colaborativa, que promove o encontro virtual entre pessoas que desejam passar o seu conhecimento e as que buscam por novas opções de aprendizado durante o isolamento social. Apesar de estar disponível a todos os cidadãos, a ação foi desenvolvida como uma alternativa, principalmente, para os participantes das atividades presenciais oferecidas nos espaços coordenados pela Sejus, como os Centros de Artes e Esportes Unificados (CEU das Artes), Praça dos Direitos e pelo programa destinado às vítimas de violência (Pró-Vítima). Essas oficinas estão suspensas temporariamente em razão da pandemia do coronavírus. Professor voluntário Se você tem interesse em participar como professor voluntário, envie uma proposta do curso ou oficina que poderia oferecer para o e-mailescolasejusonline@gmail.com *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania
Ler mais...
Caesb participa de debate sobre voluntariado
Com campanhas solidárias lançadas neste período de pandemia, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) participa, nesta quarta-feira (3), a partir das 10h, de uma webinar (videoconferência com foco educacional) para debater o voluntariado nas empresas de saneamento. Organizado pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), o evento terá a participação de apenas três empresas de saneamento do país. Além da Caesb, estarão no encontro a Cedae, do Rio de Janeiro, e a Sabesp, de São Paulo. A Caesb será representada pela chefe da assessoria de comunicação, Kelly Almeida, que vai falar sobre as iniciativas tomadas pela Companhia desde o início da pandemia e a importância do envolvimento de todos os empregados em ações solidárias neste momento em que a solidariedade pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas. Pioneirismo na ação Primeira empresa pública a divulgar e orientar os empregados sobre o regime de trabalho durante a pandemia, a Caesb já lançou, desde o início da pandemia, três ações solidárias, além de ter anunciado, ainda em março, que não faria o corte de água por inadimplência. Entre as campanhas, destaca-se a ação de incentivo aos empregados para produção e doação de máscaras de pano, o que sensibilizou costureiras de Brasília e rendeu mais de 300 máscaras doadas à Caesb e distribuídas entre os empregados. Engenheiros da companhia também começaram a produzir máscaras face shield na impressora 3D. Inicialmente, os produtos seriam apenas para os operadores de estações de tratamento de água e esgoto, mas a mobilização e as doações dos próprios funcionários permitiram que mais de 200 máscaras fossem doadas a hospitais e instituições que atendem a população. Já em maio, a Caesb lançou uma campanha para arrecadar sabonetes e sabão em barra para doar às 400 famílias de crianças e adolescentes atendidos pelo Projeto Golfinho no contraturno escolar, com aulas de natação, futebol, além de apoio pedagógico. A companhia já conseguiu a doação de aproximadamente 12 mil unidades dos itens de higiene, que serão entregues a partir de quinta-feira (4). A conferência é gratuita e aberta ao público de todo país. Para participar, basta fazer a inscrição. * Com informações da Caesb
Ler mais...
Voluntários da Saúde ajudam no atendimento e na arrecadação de doações
Voluntariado reúne 487 profissionais atuando em hospitais, além de voluntários da sociedade civil | Foto: Secretaria de Saúde / Divulgação A Gerência de Voluntariado da Secretaria de Saúde tem unido esforços para oferecer ainda mais ajuda às pessoas em situação de vulnerabilidade social durante este período de pandemia do coronavírus. Cestas básicas, kits de higiene pessoal e máscaras são alguns dos itens que têm sido arrecadados para doação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita “] Além dos itens materiais, a gerência também está com 487 profissionais atuando em hospitais, como voluntários, e ainda conta com pessoas da sociedade civil. Elas gravam vídeos motivacionais e contam histórias que estão sendo enviados para pessoas que se sentem sozinhas durante o isolamento social. A gerente de Voluntariado da Secretaria de Saúde, Marcilene Frazão, lembra que atualmente são 152 voluntários profissionais atuando com os moradores de rua que foram acolhidos no autódromo de Brasília. “Também conseguimos arrecadar, junto à Rede Feminina de Combate ao Câncer, 500 kits de higiene e 1500 ovos, doados a essa população; doamos 60 máscaras para o Grupo Auxiliar de Voluntários, para distribuição à população de baixa renda.” Ela relata, ainda, que uma voluntária moradora de Ceilândia se propôs a fazer máscaras, com TNT doado pelo Grupo Auxiliar de Voluntários. Um total de mil máscaras foram confeccionadas para serem distribuídas à população em vulnerabilidade social. Ajuda Marcilene conta que a procura de pessoas querendo ser voluntárias aumentou. No Portal do Voluntariado do GDF, são cerca de 26 mil inscritos, pouco mais de três mil somente na Secretaria de Saúde. “Quem tiver interesse em ser voluntário, pode se inscrever pelo portal ou ir até as coordenações de voluntariado dos hospitais para fazer o cadastro”, explica a gerente. Aos que desejam fazer doações, basta ligar para o telefone (61) 99178-5219 que as devidas orientações serão fornecidas. Ainda segundo Marcilene Frazão, a prioridade para o momento é a doação de tecidos e elásticos para confecção de máscaras. “Mas itens de alimentação e higiene também são bem vindos”, complementa. * Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
‘Esse é um momento delicado para toda a população’
Advogada especialista em direito processual civil e pós-graduada em arquitetura, Marcela Passamani assumiu recentemente a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), integrando-se às forças de apoio ao governador Ibaneis Rocha nas ações dessa importante área do GDF. A atuação da Sejus nesse momento tem sido fundamental para conter a proliferação do coronavírus (Covid-19) e o agravamento da crise enfrentada nessa pandemia. Em conversa com a Agência Brasília, Marcela Passamani fala mais sobre o trabalho que a Sejus vem desenvolvendo e que, desde o início de sua gestão, tem apresentado excelentes resultados. Confira, abaixo, os principais trechos da entrevista. Foto: Divulgação / José Vieira Secretária, como foi assumir o cargo diante desta pandemia do coronavírus? Como a Sejus tem atuado para ajudar a população? Assumimos a pasta em meio ao turbilhão mundial de uma pandemia jamais vista no mundo contemporâneo e que afeta toda a população brasileira, inclusive os brasilienses e o Entorno. A nossa principal preocupação é com a população mais vulnerável. Por isso, a primeira ação que fizemos foi a visita às instituições de longa permanência para idosos [ILPIs]. Levamos álcool em gel para reforçar seus estoques e um protocolo com orientações específicas de como devem ser os cuidados com essa população, que está no grupo de risco e merece uma atenção maior do poder público. O trabalho não acabou por aí. A Sejus vem realizando o acompanhamento atento a todas as instituições, e, até o momento, não temos o registro de nenhum caso de contaminação dentro delas. E agora estamos lançando um programa que oferecerá moradia temporária para os idosos que vivem em locais sem condições adequadas de proteção. Para colocar esse projeto em prática, utilizaremos a rede hoteleira do DF. A senhora citou que a maior preocupação nesse momento é com as pessoas vulneráveis. Nesse caso, entram também as famílias carentes? O que a Sejus tem feito para atender esse público? Esse é um momento delicado para toda a população. Precisamos garantir o isolamento social. Isso significa, entre outras coisas, permitir que famílias carentes possam ficar em casa, mas com acesso à alimentação, produtos de higiene e o que mais for necessário para que se protejam do coronavírus. O GDF está fazendo a sua parte, mas precisa do apoio da sociedade civil, do setor produtivo e de todos os cidadãos. Por isso, o governo criou o Comitê de Emergência Covid-19, que reúne as instituições públicas e privadas, além da sociedade civil, com interesse em fazer campanhas para arrecadar doações. As pessoas e empresas já estão aderindo a esta iniciativa, que é coordenada pela Secretaria de Economia e tem o nosso apoio, mostrando como é forte o espírito de solidariedade dos brasilienses. [Olho texto=”“Precisamos garantir o isolamento social. Isso significa, entre outras coisas, permitir que famílias carentes possam ficar em casa, mas com acesso à alimentação, produtos de higiene e o que mais for necessário para que se protejam do coronavírus”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Onde os cidadãos podem encontrar mais informações sobre a campanha? São diversos canais de divulgação. Além do site da Secretaria de Economia [www.economia.df.gov.br] e da Central de Atendimento 156, publicamos um link específico para a campanha no site www.portaldovoluntariado.df.gov.br. Também disponibilizamos o telefone (61) 99173-6071, para que a população possa enviar mensagens via whatsapp e obter informações sobre todas as possibilidades de trabalho voluntário no âmbito do DF e também sobre quais ações e campanhas de doação estão disponíveis pelo Portal do Voluntariado. Como funciona a ação do voluntariado? Temos o Programa Voluntariado em Ação, que já conta com quase 26 mil voluntários inscritos. São 428 projetos e iniciativas envolvendo esse contingente e 84 campanhas realizadas. Já registramos 124.922 oportunidades de trabalho voluntário. Essa ferramenta tem sido de grande importância neste momento em que precisamos estimular ainda mais a solidariedade e o engajamento dos brasilienses, tanto nas campanhas para arrecadar doações quanto [nas] de apoio aos idosos. A Sejus lançou recentemente uma plataforma com cursos on-line. Qual o objetivo dessa nova ferramenta? Queremos oferecer novas opções de qualificação e entretenimento para quem está em isolamento social. Qualquer pessoa pode utilizar o conteúdo do site http://escola.sejus.df.gov.br. No entanto, ele foi pensado principalmente para atender os participantes dos cursos profissionalizantes oferecidos presencialmente nos CEUs [Centros de Esportes Unificados] das Artes e para os atendidos pelo Pró-Vítima, o Programa de Atendimento a Vítimas de Violência. A medida é para que o público continue seu processo de qualificação nesse período em que os espaços estão fechados. As aulas são gravadas por professores voluntários. Aproveito esta oportunidade para agradecer aos professores que já enviaram material e convidar outros a participarem desse projeto. Quem tiver interesse em ser professor voluntário pode enviar uma proposta de curso ou oficina para o e-mail escolasejusonline@gmail.com E em relação aos consumidores? De que forma o Procon tem atuado durante essa crise? Aumentamos rigorosamente a fiscalização nas farmácias, assim como estamos atentos aos mercados, para evitar abuso de preços e falta dos produtos utilizados no combate ao coronavírus, principalmente do álcool em gel. Essa ação já resultou em mais de 700 notificações a estabelecimentos comerciais até esta data e no fechamento de uma farmácia, em Sobradinho 1, que vendia álcool em gel irregular. A ação foi realizada em parceria com a Vigilância Sanitária e a Polícia Civil. Essa força-tarefa tem a participação do DF Legal e da Secretaria de Economia, que cedeu os fiscais da Receita Federal para trabalharem em conjunto com os agentes do Procon nas ações de fiscalização. [Olho texto=”“Aumentamos rigorosamente a fiscalização nas farmácias, assim como estamos atentos aos mercados, para evitar abuso de preços e falta dos produtos utilizados no combate ao coronavírus, principalmente do álcool em gel”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] A Sejus contribuirá para ampliar a produção de máscaras descartáveis no DF? Como isso será feito? Sim! A nossa expectativa é contribuir com 30 mil máscaras descartáveis por semana, que já estão sendo fabricadas pelos internos da Penitenciária do Distrito Federal, e para isso foi importante a parceria com a Secretaria de Segurança Pública. O material está sendo confeccionado por 40 detentos da oficina de profissionalização em costura, assistidos pela Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso [Funap], vinculada à Sejus. No âmbito da Sejus, as máscaras serão destinadas, por exemplo, às unidades socioeducativas e comunidades terapêuticas. Outras instituições públicas e privadas poderão comprar os materiais abaixo do preço de mercado: R$ 0,45 cada item. A Sejus também atua para atender vítimas de violência. Alguma ação está em pauta nesse momento? O atendimento a vítimas de violência não pode parar. Estamos atentos aos casos e em busca de maior interação com as pessoas, principalmente neste momento. Por isso, os núcleos do Pró-Vítima estão de plantão, prestando atendimento emergencial por telefone. A secretaria disponibilizou números para contato em cada um dos seis núcleos. São os seguintes os canais de atendimento: Ceilândia: 99245-5207; Guará: 99276-3453; Taguatinga: 99108-1274; Planaltina: 99276-5279; Paranoá: 99288-5585 e Sede: 99960-1892. E como está o atendimento nos conselhos tutelares? O atendimento presencial nos conselhos tutelares também está suspenso para evitar a disseminação do coronavírus, mas é importante ressaltar que a proteção aos direitos de crianças e adolescentes continua. Os conselheiros estão de plantão para atender aos casos emergenciais denunciados no Disque 100, no Centro 18 de Maio e na Coordenac?a?o do Sistema de Denu?ncias de Violac?a?o de Direitos da Crianc?a e do Adolescente [Cisdeca], nos telefones 3213-0657 e 3213-0763 ou pelo e-mail cisdeca@sejus.df.gov.br. Os casos emergenciais são os que apresentem risco de morte, aqueles nos quais os responsáveis legais sejam os autores da violac?a?o e quando não for identificado um agente de protec?a?o. [Olho texto=”“O atendimento presencial nos conselhos tutelares também está suspenso para evitar a disseminação do coronavírus, mas é importante ressaltar que a proteção aos direitos de crianças e adolescentes continua”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”]
Ler mais...
Hospital Regional de Ceilândia recebe 101 novos voluntários
O Hospital Regional de Ceilândia (HRC) recebeu, nesta quinta-feira (13), 101 voluntários das áreas de gestão em saúde, enfermagem, biomedicina e radiologia. Entre eles, há 20 doulas, profissionais que acompanham a gestante durante o parto, com foco no bem-estar da mulher e da criança. Esses cidadãos foram selecionados por meio do Portal do Voluntariado do Governo do Distrito Federal. “Cada voluntário traz a sua capacitação e a coloca à disposição do serviço de saúde e de toda a população usuária do hospital”, comenta Graziele de Faria, diretora administrativa da Região Oeste. A gestora também destaca que o fato de o HRC ser um hospital-escola colabora ainda mais para a experiência profissional dos voluntários. “O desenvolvimento das atividades do voluntariado está inserido em um cenário de aprendizagem, o que no final agrega à prestação de um serviço de qualidade”, completa. [Olho texto=”Cada voluntário traz a sua capacitação e a coloca à disposição do serviço de saúde e de toda a população usuária do hospital” assinatura=”Graziele de Faria, diretora administrativa da Região Oeste” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A gerente de voluntariado da pasta, Marcilene Frazão, enfatiza que a atuação do voluntário permite uma atenção especial aos usuários. “Quem se doa dessa forma acaba tendo um olhar diferente para a sociedade. Essa empatia faz a diferença no serviço e gera resultados benéficos para toda a população”. Além de acolher os novos colegas, o evento serviu como o primeiro contato com a estrutura e o funcionamento de uma unidade hospitalar. A comissão de voluntariado do hospital convidou diversos setores do hospital para ministrar palestras sobre temas relacionados à unidade, como normas éticas e conduta no trabalho, entre outras. Mariana Araújo, recém-formada em biomedicina, revela que o trabalho no HRC será seu primeiro contato com os pacientes de um hospital público. “Fico feliz em desenvolver um trabalho social em prol da população e aliar isso ao desempenho do meu ofício em uma estrutura de um grande laboratório”, comenta. Colaboração O desenvolvimento das atividades do voluntariado no Hospital Regional de Ceilândia conta com o apoio de entidades do terceiro setor. A Associação Parceiros do HRC (Pahrcei) atua em conjunto com os gestores e a comunidade no levantamento dos serviços que trazem benefícios à população. “A sociedade civil organizada fomenta as ações dos voluntários e os demais projetos sociais da unidade, formando um elo com resultados muito positivos para todos os atores”, destaca Caio Kanashiro, presidente da Pahrcei. Essa união entre o aperfeiçoamento em um trabalho e ações de relevância social são a base do voluntariado profissional. “Quem se voluntaria exerce um grande papel social: a cidadania. Uma vez que imbuídos de um papel altruísta, promovem o bem-estar físico e psicossocial dos usuários, além de melhorar os processos de trabalho, contribuindo para a humanização do serviço”, observa a enfermeira e membro da comissão de voluntariado do HRC, Arlete Hosana. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Serviço de relevância Os voluntários atuam no HRC desde 2017 e já prestaram mais de 15 mil horas de serviço em diversos setores da unidade. Ao fim do trabalho voluntário, todos os profissionais recebem um certificado contendo a carga horária trabalhada e as atividades desenvolvidas. O trabalho voluntário no serviço público distrital é regulamentado pela Lei nº 3.506/2004. No âmbito da Secretaria de Saúde, foi instituído oficialmente em novembro de 2016. Todas as unidades hospitalares da rede pública já contam com a atuação de voluntários, que podem atuar pelo prazo de até um ano. Para ser voluntariar na rede pública de saúde do Distrito Federal é preciso ter mais de 16 anos, tempo disponível e vontade de ajudar e podem ser pessoas comuns, estudantes, servidores inativos e integrantes de organizações sociais. A pasta conta com dois modelos de voluntariado: o social e o profissional. Pessoas que possuem curso técnico ou nível superior, podem atuar na respectiva área de formação. Já o voluntariado social desenvolve atividades em favor dos pacientes, cuidadores, familiares e comunidade. Brincadeiras, atividades pedagógicas, artísticas, culturais, promoção de eventos beneficentes e celebração de datas festivas para a comunidade são exemplos de projetos desenvolvidos. Os servidores da Secretaria de Saúde só podem participar do programa como voluntários sociais. Atualmente, cerca de três mil voluntários atuam, direta ou indiretamente, por meio de associações distribuídas pelas unidades da rede pública de saúde da capital. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Crianças internadas no HRT celebram a alegria do Natal
A celebração natalina da pediatria do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) foi organizada por diferentes grupos de voluntários que foram à unidade levar alegria e esperança às crianças internadas. Além da enfermaria pediátrica, as crianças que se tratavam no pronto-socorro também receberam visitas. O brilho nos olhos e o sorriso espontâneo marcavam os rostos de Stella e de seu pai, Alberto Márcio Viana Coelho. Eles deram entrada no pronto-socorro do HRT no final da manhã de quarta-feira (11) com diagnóstico de pneumonia. Poucas horas depois, chegaram o Papai Noel e os super-heróis. “Eles são simpáticos. Foi legal”, dizia a menina. Já o pai fez questão de ressaltar o atendimento que estão recebendo na unidade, com rapidez e atenção. “Colocaram no computador, o médico atendeu, quando veio para a internação já foi medicada, seguiu para o raio-X e fez exame de sangue. No raio-X, o técnico trouxe o exame dela para eu entregar ao médico. Onde você tem isso? O hospital está de parabéns!”, comemorou. Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde Na enfermaria, quem acompanhava tudo muito atenta era Maria Alice. Internada desde o dia 9 deste mês para tratar uma infecção urinária, a pequena se encantou com a representação do nascimento do Menino Jesus. “Eu gostei mais do teatro e gostei do meu presente”, disse a menina, de três anos de idade. A avó de Maria Alice, Eliane Ribeiro Mendes, também se manifestou encantada com a apresentação. “É muito importante ensinar o verdadeiro sentido do Natal para as crianças, eles ficam presos aqui dentro do hospital. É muito bom ter essas atividades. Foi maravilhoso”, destacou a acompanhante. Jesus em cordel Tudo começou com a chegada de um grupo de músicos, que passou pelo corredor da pediatria chamando os pequenos pacientes para a brinquedoteca. No local, uma “cangaceira” apresentou o cordel do nascimento de Jesus. Chegou o anjo anunciando a Maria a vinda do menino e, logo depois, vieram os três reis magos. A história bíblica encantou crianças e pais que compareceram à brinquedoteca. A atividade foi realizada pelos voluntários da Pastoral da Saúde. Para a coordenadora do grupo, Fátima da Silva, o foco está na mensagem levada aos pacientes e acompanhantes. “Nós tentamos nos aproximar das pessoas, trazer esperança e fé no tratamento”, destacou. “A missão é levar uma mensagem de alegria, de esperança, independentemente de religião”. Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde Outro grupo, coordenado pela professora aposentada Lourdes Canto, é o Dudu Noel. Lourdes trabalhou muitos anos no hospital educando os pacientes em idade escolar durante a internação. Ela sempre leva o Papai Noel e um grupo de super-heróis para entregar presentes às crianças. “Nós viemos todos os anos e o grupo todo tem 23 voluntários”, conta a educadora. Por fim, as crianças ainda assistiram a uma apresentação de teatro de mamulengos, com a peça O casamento de Chiquinha, apresentada pelo grupo Mamulengo Alegria. As apresentações são financiadas por recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). * Com informações da Secretaria de Saúde/DF
Ler mais...
Hospital da Criança lança canal para contar histórias
Foto: Divulgação O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) abriu mais um canal de comunicação com a comunidade: a Rádio Dodói HCB, podcast publicado semanalmente. É composta por episódios que abordam, a cada semana, histórias de pessoas que frequentam o hospital. A Rádio Dodói é produzida por meio do voluntariado profissional, em parceria com o Núcleo de Comunicação e Mobilização do HCB. Inicialmente com dois minutos e meio de duração, os programas são lançados toda semana, a cada sexta-feira, e contam a experiência de crianças e adolescentes que recebem tratamento no hospital, assim como de seus familiares e servidores da unidade. Público infantil Segundo o superintendente executivo do HCB, Renilson Rehem, o objetivo do podcast é “criar um canal privilegiado de comunicação com as crianças”. O projeto prevê a ampliação dos temas e formatos de comunicação por meio de recursos sonoros. Com experiência em direção e roteiro de documentários e em podcasts, a jornalista Carmensita Corso descobriu que poderia usar sua experiência profissional para participar do projeto. “Gosto muito de crianças e de contar as histórias delas”, conta. “Elas são muito verdadeiras e puras”. Com ela trabalham a designer de som Marisa Rabelo e o locutor Walmir Nascimento. O primeiro episódio da Rádio Dodói HCB já está disponível no SoundCloud, no Spotify e no Deezer. Traz uma entrevista com a pequena Ysabella Vitória, de seis anos. Conheça a programação da emissora. * Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Voluntariado: primeira-dama apoia site para fortalecer rede de proteção
| Foto: J. Eurípedes / Governo de Goiás A exemplo do que já existe no Distrito Federal, Goiás ganhou um site para fortalecer o voluntariado e a rede de proteção social do estado. O lançamento foi feito pela Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) ao completar 72 anos de fundação, com a presença da primeira-dama do DF, Mayara Noronha. A Plataforma do Voluntariado foi desenvolvida para estimular as pessoas a doarem tempo, talento, recursos e amor a quem precisa de apoio. “Nós, no DF, também temos o Portal do Voluntariado que conta com mais de 23 mil voluntários, o que demonstra que temos muitas pessoas com intenção de ajudar e às vezes não sabem como. O que falta é uma união de forças como essa. A OVG é um orgulho não só para o estado de Goiás, mas para todo o Brasil. Nossa responsabilidade é de união”, discursou a primeira-dama. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O evento, em Goiás, foi realizado nesta quarta-feira (30), e também contou com a presença da primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, da presidente de honra da OVG, Gracinha Caiado, e de outras autoridades goianas, como a secretária de Desenvolvimento Social, Lúcia Vânia. No DF, o Portal do Voluntariado permite que os usuários se conheçam, troquem experiências e se envolvam em iniciativas de governo e entidades que se encaixem no perfil de disponibilidade de horário dos interessados. São 409 projetos e ações, além de 72 campanhas e doações e mais de 123 mil oportunidades.
Ler mais...
Prematuros do HRC posam com fantasias da Disney
Um mini Mickey Mouse daqui. Uma Minnie de sapatinho vermelho dali. A Pequena Sereia também marcou presença. E assim, o mundo encantado da Disney invadiu a UTI Neonatal do Hospital Regional de Ceilândia (HRC), nesta quarta-feira (30), em mais uma edição do projeto Ensaio Fotográfico em comemoração ao Dia Mundial da Prematuridade, celebrado em 17 de novembro. E mais recém-nascidos também serão clicados. Foto: Secretaria de Saúde/Divulgação Os primeiros dez bebês fotografados estão internados na Unidade de Cuidados Intermediários (Ucin), considerados estáveis. Um deles, Henri Rodrigues, nasceu há pouco mais de 30 dias, quando a mãe, Mariane Rodrigues, estava com 31 semanas de gestação. De orelhinhas e rabinho do ratinho mais famoso da Disney, o pequeno ficou comportado para ser fotografado por um dos profissionais voluntários do projeto. “Achei ótima essa ideia, porque mostrará às pessoas, aí fora, como é a realidade do bebê prematuro aqui dentro”, observa Mariane Rodrigues. Ela conta que tanto as fotos quanto a confecção das fantasias ajudaram a passar o tempo. “Mesmo recebendo um cuidado maravilhoso de toda a equipe daqui, a gente está em um ambiente hospitalar”, frisa a mãe do Henri. E estabelecer uma atividade para ocupar o tempo é justamente um dos objetivos do projeto. “É, também, uma forma de envolver a mãe numa ligação afetiva, com ela elaborando algo para o seu bebê”, observa a psicóloga da unidade e uma das tutoras do Método Canguru, Denise Percilio. “Poderíamos confeccionar, mas qual seria o sentido de entregarmos uma fantasia pronta para a mãe? Esta é a função dos grupos terapêuticos, criados para dar sentido ao tempo”. Com apenas 18 anos de idade, Maria Eduarda Rodrigues sentiu esse vínculo crescer a partir da sessão de fotos. Mamãe de primeira viagem, teve o parto antecipado em oito semanas. Seu bebê tem 13 dias de nascido e ainda ficará por um tempo no hospital, até ganhar peso. Com orelhinhas e nariz do Mickey, o pequeno posou tranquilo no colo da mãe. “Achei muito legal essa iniciativa. Assim, terei fotos bem bonitas com meu filho”, disse. Foto: Secretaria de Saúde/Divulgação Fazer uma sessão de fotos com recém-nascidos já dá trabalho. E dentro de uma unidade hospitalar de cuidados especiais torna-se ainda mais difícil. Os materiais usados devem ser todos higienizados, pois os bebês usam sonda e são muito pequenos. Por isso, a participação da equipe interdisciplinar é imprescindível. A força-tarefa para a concretização do projeto teve a colaboração dos estagiários do hospital, que se ofereceram ajudar. “Essa é uma ação da equipe de tutoras do Método Canguru, formado por médicos, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta, enfermeiro e psicólogo. Não seria possível fazer tudo isso sem a ajuda de todos os profissionais”, ressalta Denise Percilio. Os fotógrafos, todos voluntários, cedem seu tempo e as fotos impressas para cada mãe fotografada. “A sensação é maravilhosa. A gente sai daqui renovada, vendo como a vida é frágil. Para a gente, é tão simples, mas há famílias aqui que não teriam foto profissional do bebê como estamos fazendo”, argumenta Ale Nardes, fotógrafa especializada em cliques de recém-nascido. Ela é uma dos cerca de dez profissionais que atuam no projeto do HRC. Foto: Secretaria de Saúde/Divulgação O ensaio fotográfico dos prematuros do HRC começou em 2016, quando a enfermeira da unidade, Mariana França, viu fotos de recém-nascidos em um site americano e levou a ideia para os médicos do hospital e para o marido, que é fotógrafo e mobilizou alguns amigos. Desde então, já são quatro anos enfeitando os prematuros e fazendo fotos dos pequenos. Na primeira edição, os super heróis entraram em cena. No ano seguinte, Safari Baby foi o tema escolhido. Ano passado, foi o circo e, agora, o incrível mundo da Disney. Nesta quinta-feira (31), uma nova sessão de fotos será realizada, com oito bebês internados na UTI Neonatal. Além de entregar as fotos impressas às famílias, haverá uma exposição do material em evento preparado para o Dia da Prematuridade, no HRC, na manhã de 18 de novembro. * Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
GDF e governo federal integram ações no Dia Nacional do Voluntariado
GDF e governo federal fazem parceria para incentivar o voluntariado. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e a primeira-dama, Mayara Noronha, participaram da cerimônia de comemoração ao Dia Nacional do Voluntariado, nesta quarta-feira (28), no Palácio do Planalto. Durante o ato, com presença do presidente Jair Bolsonaro e de sua esposa, Michelle Bolsonaro, foram assinados acordos de cooperação que versam sobre o programa Ação Voluntária, do governo federal. Na ocasião, Bolsonaro assinou decreto que prevê a licença para capacitação de servidores públicos federais para realização de cursos conjugados com atividades voluntárias. Vinculado ao Ministério da Cidadania, o Pátria Voluntária é presidido por Michelle Bolsonaro. “O programa Pátria Voluntária tem potencial muito grande de dar um pouco de carinho a essas pessoas que estão tão sofridas nesse momento de dificuldade que passa nosso país”, disse Ibaneis Rocha durante o evento. O chefe do Executivo também abriu as portas do DF para ações conjuntas com o governo federal. “Quero fazer de Brasília um laboratório para as belas iniciativas. Temos aqui todas as experiências. Saímos do Pôr do Sol e Sol Nascente, na extrema pobreza, e chegamos aqui no Plano Piloto e Lago Sul com as maiores rendas do país. Aqui podemos implantar qualquer experiência exitosa, seja de voluntariado, seja de assistência social”, afirmou. No âmbito do Distrito Federal, o governo promove nesta quarta (28) o I Fórum do Voluntariado em Ação, no Memorial JK, entre 13h e 17h. A iniciativa, organizada pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), tem como objetivo discutir e propor ações e dispositivos destinados ao fomento e valorização do serviço voluntário não remunerado na capital. Fortalecer essa cultura no DF é outra missão do Fórum. União Projetos de voluntariado têm sido uma pauta convergente entre a primeira-dama do DF e Michelle Bolsonaro. Na terça (20), elas se reuniram e conversaram sobre como integrar o GDF e a União nas ações sobre o tema. Ainda no DF, há de se destacar o Portal do Voluntariado, ferramenta que permite os usuário se conhecerem, trocarem experiências e projetos de governo e entidades que se encaixem no perfil de disponibilidade de horário dos interessados. Com mais de 22 mil cadastrados, o programa conta com 400 projetos e ações e 67 campanhas e doações.
Ler mais...
Encontro dá a largada para o 1º Fórum do Voluntariado
Durante encontro com lideranças, a primeira-dama Mayara Noronha destacou a importância do voluntariado | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Na manhã desta terça-feira (27), a primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha, participou de um encontro para lideranças do Portal do Voluntariado do DF. A reunião serviu como ponto de partida para o 1º Fórum do Voluntariado em Ação, a se realizar na quarta-feira (28), no Memorial JK, entre as 13h e as 17h. O fórum é uma iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus), coordenado pela Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial. O Portal do Voluntariado, por sua vez, busca criar condições, estabelecer recursos e procedimentos para fomentar e promover a ação de voluntários no Distrito Federal com instituições que precisam de ajuda. “Tenho a missão de estimular ao máximo a solidariedade”, declarou Mayara. “Sozinhos, não conseguimos nada, mas, se unirmos forças, conseguimos muito. Não poderia viver sem me debruçar na causa do voluntariado. Aquele que oferece ajuda é mais feliz do que aquele que recebe.” Madrinha do programa, Carminha Manfredini – irmã do compositor e vocalista do Legião Urbana, Renato Russo (1960-1996) – destacou as ações para as quais o evento chama atenção: “Voluntário é, antes de tudo, o coração. Esse é um projeto lindíssimo, e tenho certeza que faremos um grande trabalho”. Trabalho O fórum discutirá um conjunto de ações e dispositivos destinados ao fomento, desenvolvimento e valorização do serviço voluntário, não remunerado, no âmbito da administração pública do Distrito Federal e de sua relação com os cidadãos. Também estarão envolvidas as organizações sociais, bem como empresas sociais e projetos sociais de instituições de direito privado. O objetivo do 1º Fórum do Voluntariado em Ação é fortalecer a cultura de solidariedade, de cidadania e de pertencimento, incentivando o cidadão a exercer sua condição de protagonista no desenvolvimento da cidade e incrementando o trabalho voluntariado concomitantemente com causas de impacto social. A pauta do evento tem sido um tema constante na agenda de Mayara Noronha. Recentemente, ela se encontrou com Michelle Bolsonaro, esposa do presidente da República, Jair Bolsonaro. Um dos temas da reunião foi justamente o Portal do Voluntariado. Na ocasião, elas discutiram formas de promover e integrar a iniciativa local com o programa Pátria Voluntária, organizado pelo governo federal. Portal do Voluntariado O Portal do Voluntariado busca criar condições, estabelecer recursos e procedimentos para fomentar e promover a ação de voluntários no Distrito Federal junto a instituições que precisam de ajuda. [Numeralha titulo_grande=”22.726″ texto=”Número de pessoas inscritas no Portal do Voluntariado” esquerda_direita_centro=”direita”] A ferramenta permite que os participantes se conheçam, troquem experiências, divulguem suas ações e encontrem os projetos de governo e das entidades que melhor se encaixam com o seu perfil e disponibilidade de horário. Hoje, estão cadastrados no site 22.726 voluntários, 398 projetos e ações, 65 campanhas e doações e 121.951 oportunidades de trabalho voluntariado. Conheça mais sobre o assunto na página do programa.
Ler mais...