Resultados da pesquisa

vulnerabilidade social

Thumbnail

Biblioteca escolar comunitária em Taguatinga oferece aulas de crochê para mulheres

Nas tardes de terça-feira, a Biblioteca Comunitária Valéria Jardim, do Centro Educacional (CED) 02 de Taguatinga, se enche de cores, conversas e fios entrelaçados. No projeto Tecendo Fios de Oportunidade, o crochê vai além da técnica, torna-se um espaço de acolhimento, cura e valorização do feminino para as mulheres que se reúnem ali. A iniciativa foi desenvolvida em 2024 e, desde então, tem sido um sucesso para a comunidade. Não há restrição de idade, tampouco necessidade de saber costurar, pois o essencial é a vontade de aprender. O curso possui carga horária total de 104 horas, sendo 80 horas diretas, e 24 indiretas. Além das técnicas de crochê, as estudantes recebem aulas de precificação, divulgação, vendas e escrita criativa. O curso de crochê acabou se tornando uma terapia para muitas alunas | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF O crochê acompanha a professora da rede pública e escritora Nina Tolledo desde a infância. No interior de Minas Gerais, ela descobriu a técnica aos 6 anos, ao observar mulheres produzindo peças nas calçadas. Aos 11, mudou-se para o Distrito Federal e, no Gama, começou a praticar o crochê. “O projeto é aberto à comunidade. Damos preferência a pessoas em situação de vulnerabilidade, e muitas chegam aqui por indicação médica, em busca de uma atividade terapêutica”, relata a educadora.  No início, 30 pessoas inscreveram-se no curso, incluindo homens. Entre conversas, risadas e confraternizações, histórias marcantes começaram a surgir. “As alunas contavam histórias e achavam que não eram nada demais, mas percebemos que eram verdadeiras artistas. Trabalhei 12 anos com revisão de textos e tive o prazer de digitar esses relatos, que agora estão se transformando no livro Pontos e Contos”, explica Nina. As peças serão exibidas na vernissage entre os dias 5 e 12 de dezembro, na própria biblioteca [LEIA_TAMBEM]Uma das participantes, Edvania Chagas Ramos, de 58 anos, vivia uma depressão após a perda recente dos pais. “Meu médico indicou um psicólogo. Fui a dois, mas não gostei. Minha filha achou que seria uma boa ideia eu vir. No começo, vim relutante, mas depois fui me soltando. No outro dia, pedi ao meu marido para me levar ao armarinho comprar uma agulha mais grossa e comecei a fazer”, conta. A aluna Maria Helena de Souza, 62 anos, também encontrou no crochê uma nova forma de expressão. Mineira, chegou a Brasília há três anos e meio para acompanhar a filha, servidora pública. “Sempre quis aprender crochê, mas achava que fosse coisa de avó. O crochê é uma maravilha para mim, estou amando. Depois, quero abrir um perfil nas redes sociais para vender minhas peças.” *Com informações da Secretaria de Educação  

Ler mais...

Thumbnail

Programa Profissão Saúde capacita mais de 350 profissionais de enfermagem em um ano

“Foi uma sensação maravilhosa poder, depois de quatro anos formada, finalmente vivenciar na prática aquilo que eu sempre sonhei. Estar em um hospital, assumir um plantão e acolher pacientes me fez sentir que pertenço àquele lugar”, relata Sara Leal, 29 anos. Formada em enfermagem há mais de quatro anos e sem conseguir colocação na área, a jovem hoje vislumbra novos horizontes na profissão graças ao Programa Profissão Saúde. Ela foi uma das 60 alunas que participaram, nesta quarta-feira (22), da cerimônia de encerramento de mais um ciclo de formação do programa — o quarto dos cinco previstos. Em um ano de existência, o Profissão Saúde já capacitou mais de 350 profissionais de enfermagem. Sara Leal estava há mais de quatro anos em busca de uma colocação profissional na área de enfermagem: "Estar em um hospital, assumir um plantão e acolher pacientes me fez sentir que pertenço àquele lugar" | Fotos: João Marcos, Ascom/Sejus-DF A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-DF). O projeto oferece cursos de capacitação a enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem recém-formados que enfrentam dificuldades para ingressar no mercado de trabalho, especialmente por estarem em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Entre os cursos oferecidos estão procedimentos básicos de enfermagem e protocolos de aplicabilidade na prática clínica e atualização em procedimentos técnicos para profissionais de enfermagem. Além da formação teórica, os participantes vivenciam a rotina hospitalar, atuando em plantões supervisionados em enfermarias, unidades de internação e centros cirúrgicos. O processo seletivo reserva metade das vagas para grupos específicos, como pessoas em situação de vulnerabilidade social, mulheres vítimas de violência doméstica, pessoas com deficiência e integrantes da comunidade LGBTQIAPN+. O programa prepara os alunos para processos seletivos e entrevistas de emprego Além do conteúdo técnico, o programa prepara os alunos para processos seletivos e entrevistas de emprego. Graças às parcerias com redes hospitalares do Distrito Federal, muitos participantes já saem dos cursos com oportunidades reais de inserção profissional. O subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial, Juvenal Araújo, reforça que a exigência de experiência é uma barreira comum aos recém-formados, e que o Profissão Saúde foi criado justamente para romper esse ciclo.  [LEIA_TAMBEM]“Ao proporcionar experiência prática durante a formação, o programa permite que os profissionais ingressem no mercado com mais segurança e preparo. Isso é essencial para que não apenas encontrem um emprego, mas construam uma trajetória digna e promissora na área da saúde”, ressalta. Para o diretor regional do Senac-DF, Vitor Corrêa, a educação profissional é uma ferramenta de transformação social. “Ao oferecer cursos gratuitos e acessíveis, especialmente na área da saúde, estamos contribuindo para a inclusão produtiva e a geração de renda — elementos fundamentais para a dignidade e a cidadania de milhares de pessoas”, afirma. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania  

Ler mais...

Thumbnail

Costurando sonhos: Fábrica Social formou mais de 3,1 mil pessoas desde 2019

Histórias de superação e recomeço são comuns na Fábrica Social do Governo do Distrito Federal (GDF), coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). Desde 2019, o equipamento formou mais de 3,1 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social, ampliando o acesso da população a oportunidades concretas de inserção no mercado de trabalho. Apenas neste ano, 322 alunos já conquistaram o certificado de conclusão e uma nova turma será iniciada em breve. Localizado na Cidade do Automóvel, o centro de educação profissional fornece o curso de costura industrial, dividido em oito módulos. São contempladas diversas áreas de uma fábrica, incluindo malharia inicial e avançada, tecido plano, serigrafia, bordado computadorizado, bolsas e acessórios, bonés e similares. A capacitação tem duração de um ano e ocorre de segunda a sexta-feira — das 8h às 12h ou das 14h às 18h. Desde 2019, a Fábrica Social já formou mais de 3,1 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília "A Fábrica Social é um dos exemplos mais inspiradores do nosso compromisso com a inclusão produtiva”, reforça o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. “Cada certificado entregue aqui representa muito mais do que uma nova habilidade: significa resgatar a autoestima, abrir caminhos para a independência financeira e devolver a esperança para quem mais precisa. É esse impacto humano e econômico que torna a Fábrica Social um patrimônio do nosso Distrito Federal.” A instrutora Elisângela Cedrini, 49, é exemplo de que a formação pode mudar vidas. Ela começou o curso em 2023, após perder o emprego durante a pandemia e passar por problemas de saúde. Em pouco tempo, se apaixonou pela máquina de costura e passou a planejar um futuro em que a linha e a agulha fossem protagonistas. Hoje, tem graduação e pós-graduação em design de moda e compartilha o conhecimento com os alunos no mesmo local em que teve a chance de recomeçar. “O curso mudou totalmente a minha vida. Eu era da área de saúde, tinha 40 e poucos anos e tive que recomeçar do zero. Fiquei um ano e seis meses aqui, primeiro estudando e depois na parte de produção, e voltei para trabalhar”, conta Elisângela. “Tenho alunos que já fazem peças incríveis que enchem meus olhos de lágrimas. É extraordinário ver a pessoa plantando a sementinha dela, cheia de esperança para recomeçar, assim como eu. Aqui é um lugar que você pode transformar sua vida, seguir vários rumos. São vários módulos com linguagens e técnicas diferentes em que a pessoa pode se identificar com alguma delas”. Elisângela Cedrini, instrutora: "O curso mudou totalmente a minha vida. Fiquei um ano e seis meses aqui, primeiro estudando e depois na parte de produção, e voltei para trabalhar" Entre os alunos, destaca-se Teresa Régia Araújo, 42 anos, que com muita determinação ganhou uma nova profissão e mais qualidade de vida. Mãe atípica de três filhas, ela estava sem nenhuma fonte de renda quando descobriu a Fábrica Social. Cinco meses de aula foram suficientes para essa realidade mudar: Teresa, que não sabia nem colocar a linha na agulha, já oferece pequenos serviços no bairro em que mora, no Gama, e traça novos objetivos profissionais. “Aprendi a costurar roupa, fazer alguns reparos, modelagem do começo ao fim e a desenhar também”, conta Teresa, que costurou, inclusive, a roupa das filhas para participar das quadrilhas juninas deste ano. “A costura está me trazendo qualidade de vida. Posso ter uma vida melhor em casa, sem precisar me deslocar para longe, podendo cuidar das minhas filhas, sem precisar estar correndo 24 horas.” Quem também não entendia o funcionamento das máquinas de costura e hoje está craque no assunto é Cléber Vagner Dino, 56. Após perder o emprego durante a pandemia, ele passou por um período de desânimo e depressão. A virada de chave começou recentemente, com o ingresso na Fábrica Social. “Minha mãe até tem uma máquina de costura, mas eu não entendia nada. Aprendi tudo aqui e foi altamente desafiador. Ficamos uma semana aprendendo só passar a linha para começar a fazer um ponto”, revela. Mais do que aprender uma profissão, Cléber encontrou motivação e novas perspectivas de vida. Animado com as possibilidades, ele já domina diferentes técnicas e se arrisca em softwares de modelagem digital, área na qual pretende seguir carreira. “O conhecimento que adquiri aqui abriu um novo horizonte para mim. Renovou minha vida, conheci novas pessoas, mudou tudo. Hoje consigo olhar qualquer roupa e vou tentar fazer”, afirma. Já a costureira Vanuza da Silva, 39, viu na formação uma oportunidade de aprender uma nova habilidade e agregar valor no próprio trabalho. “Como eu faço crochê, às vezes preciso forrar a peça. Antes eu tinha que terceirizar, agora eu mesma posso fazer isso. Também faço bolsas, roupas”, afirma a moradora do Recanto das Emas. “Muito gratificante estar aqui fazendo esse curso.” A aluna Teresa Régia Araújo, que antes de começar o curso não sabia nem colocar a linha na agulha, já oferece pequenos serviços no bairro onde mora, no Gama: "A costura está me trazendo qualidade de vida" Mais informações O desenvolvimento do conteúdo programático, acompanhamento pedagógico e monitoria/instrutoria são feitos por uma organização da sociedade civil, contratada por meio de termo de colaboração com a Sedet. O investimento é de cerca de R$ 6 milhões por ano. Parte dos materiais produzidos é destinada a ações sociais e ao GDF, como os enxovais utilizados na rede pública de saúde. O espaço dispõe de 470 máquinas de costura industriais, entre caseadeiras, galoneiras,  overlock e interlock. “Nosso objetivo é gerar oportunidade para as pessoas que queiram atuar em uma nova atividade, queiram a profissão, para que possam produzir até mesmo da própria casa”, salienta o secretário. Segundo Thales Mendes, a oferta de qualificação profissional será ampliada nos próximos meses, com abertura de mais vagas e de uma unidade da Fábrica Social no Sol Nascente. “Nosso governador Ibaneis Rocha já anunciou que será um equipamento com 2,4 mil metros quadrados. Vamos descentralizar parte da produção, nos aproximando mais do nosso aluno”, afirma ele sobre o compromisso com a expansão da iniciativa.  Para participar, os interessados devem ser inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) e ter renda per capita de até R$ 200. Os alunos recebem uma bolsa de R$ 304, além de lanche e auxílio-transporte, como ajuda de custo para incentivá-los a não desistir do projeto. Também há um auxílio de produtividade, com um percentual sobre o que produzem após a fase de instrução. As inscrições são divulgadas no site da Sedet-DF. * Colaborou Karol Ribeiro

Ler mais...

Thumbnail

Recanto das Emas terá área habitacional para 10,6 mil pessoas 

O Conselho de Planejamento Territorial Urbano do Distrito Federal (Conplan) aprovou, por unanimidade, nesta quinta-feira (24), o parcelamento do solo denominado Residencial Tamanduá, referente às quadras 1 a 6 e 9 a 11, no Recanto das Emas. O projeto foi desenvolvido pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) e integra o planejamento urbano da região da Vargem da Benção, com previsão de oferecer lotes urbanizados para uma população estimada em 10.640 habitantes. A área, pertencente à Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap), foi destinada à Codhab para atender principalmente famílias em situação de vulnerabilidade social em todo o Distrito Federal, que há anos aguardam a oportunidade de uma moradia regularizada. O terreno possui 947.404,85 m² — o equivalente a 94 campos de futebol —, divididos em 1.623 lotes. De acordo com a Codhab, 1.541 lotes serão doados aos cadastrados na companhia que estão em situação de vulnerabilidade social. Os lotes serão urbanizados, e as residências serão construídas pelos próprios contemplados, que serão beneficiados com o Cartão Material de Construção — auxílio financeiro de R$ 15 mil oferecido pelo Governo do Distrito Federal (GDF) a famílias de baixa renda em situação de emergência ou calamidade. A área, pertencente à Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap), foi destinada à Codhab para atender principalmente famílias em situação de vulnerabilidade social em todo o Distrito Federal | Foto: Divulgação/Seduh-DF “Esse projeto é muito importante para ampliar a oferta de habitação de interesse social no DF, sobretudo atendendo à população que mais precisa, em um local totalmente planejado, que oferece mais qualidade de vida”, afirmou o presidente do Conplan e secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz. Além dos lotes destinados aos candidatos da Codhab, o projeto prevê um percentual de 26,82% da área parcelável à implantação de equipamentos públicos e Espaços Livres de Uso Público (Elups) — acima do que é estabelecido pelo Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal (Pdot). Nesses espaços, está prevista a construção de um parque urbano e ciclovias, além de 11 Elups. O diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, destacou que a aprovação dessas novas quadras no Residencial Tamanduá reforça o compromisso do GDF em oferecer dignidade e uma nova vida a milhares de pessoas. “As famílias que serão destinadas ao residencial deixarão de viver em condição de extrema vulnerabilidade e terão a sua moradia própria, com toda a infraestrutura necessária, dotada de espaços para equipamentos públicos vitais à boa qualidade de vida. É mais que um loteamento, estamos falando em mudança de vida para mais famílias”, ponderou. Presente na votação, o presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Wellington Luiz, lembrou que trabalhou no projeto quando esteve à frente da Codhab, entre 2019 e 2022. “É uma área que será usada prioritariamente para mulheres vítimas de violência, idosos e pessoas com deficiência (PCDs). Isso demonstra claramente a nossa tentativa de atender aqueles que, ao longo de décadas, foram esquecidos. Com mais essa aprovação, se dá um passo importante para que essas famílias tenham suas prerrogativas atendidas.” Além dos lotes destinados aos candidatos da Codhab, o projeto prevê um percentual de 26,82% da área parcelável à implantação de equipamentos públicos e Espaços Livres de Uso Público (Elups) | Imagem: Google Maps Para o Residencial Tamanduá, foram realizados todos os estudos urbanísticos, ambientais, viários e consultas às concessionárias de serviços públicos. Após ser aprovado pelo Conplan, a Codhab deverá apresentar o projeto urbanístico executivo do parcelamento, que passará por análise final da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) para, então, ser aprovado por decreto e publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A partir disso, a Codhab terá 180 dias para requerer a expedição da licença urbanística e dar início aos procedimentos para o registro cartorial. DF Log O Conplan também aprovou, de forma unânime, o parcelamento do solo denominado DF Log, localizado em Santa Maria, às margens da DF-290. Por estar situado em uma área de indústrias e oficinas, o terreno de 152.369,39 m² será destinado aos usos comercial, de prestação de serviços, institucional e industrial. “É um polo de logística em uma zona de desenvolvimento econômico prevista no Pdot, justamente para atender essa demanda planejada há anos. Não é proposto nenhum uso habitacional, consolidando-se como atividade econômica”, explicou o relator do projeto no Conplan e representante do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), João Accioly. Pdot Os conselheiros também continuaram as discussões sobre o anteprojeto de Lei Complementar de revisão do Pdot. Nesse sentido, fizeram recomendações ao texto e decidiram deliberar sobre a matéria na próxima reunião do Conplan, agendada para o dia 31 de julho. *Com informações da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab)

Ler mais...

Thumbnail

Nova turma da Fábrica Social vai capacitar 310 costureiros para o mercado de trabalho

Mais de 310 alunos iniciaram o curso de capacitação profissional em costura promovido pela Fábrica Social. A iniciativa, do Governo do Distrito Federal (GDF), incentiva a qualificação de pessoas em situação de vulnerabilidade social, criando oportunidades para os capacitados ingressarem no mercado de trabalho e garantirem a autonomia socioeconômica. Todos os participantes da nova turma da Fábrica Social estão inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) e possuem renda familiar per capita de até R$ 200. Ao todo, são mais de 670 alunos ativos no projeto do GDF nas mais diferentes áreas profissionais. Com 470 máquinas de costura industriais à disposição, os novos alunos da iniciativa são preparados para diversos cenários de atuação e aprendem desde o simples manuseio dos aparatos até a parte de corte, modelagem, bordados e serigrafia. “O curso é bem abrangente, pois a ideia é preparar profissionais completos para o mercado de trabalho”, enfatiza a instrutora Débora Silva dos Santos. Segundo a professora, durante as aulas, os alunos têm acesso ao verdadeiro potencial do mercado de trabalho da costura. “É um mundo muito abrangente: a pessoa pode trabalhar em casa de forma autônoma, com vestuário, moda pet, entre outros. Esse curso abre muitas oportunidades para quem não tem muitas alternativas de renda e até mesmo tempo”, prossegue. Com 470 máquinas de costura industriais à disposição, os novos alunos da iniciativa são preparados para diversos cenários de atuação e aprendem desde o simples manuseio dos aparatos até a parte de corte, modelagem, bordados e serigrafia | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Uma das novas alunas da Fábrica Social é Elizabeth Osório, 48. A venezuelana recém-chegada a Brasília comemora a oportunidade de se qualificar profissionalmente. “Eu tinha um pouquinho de experiência, que aprendi em casa com a minha mãe, desde pequenina, mas nada profissional. É uma porta que se abriu para abençoar a minha vida”, diz. A jovem Micaele Melo, 26, acredita que o aprendizado obtido durante o projeto vai lhe abrir portas no mercado de trabalho. “É uma oportunidade única que estou tendo na minha vida, aprendendo com mestres e mestras da costura. Estou atrás de uma qualificação para estar construindo meus produtos, para entrar no mercado de trabalho e abrir portas para mim”, relata. Uma das novas alunas da Fábrica Social é Elizabeth Osório; a venezuelana recém-chegada a Brasília comemora a oportunidade de se qualificar profissionalmente Assim como Elizabeth, a paixão de Micaele pela costura vem de família. “Tenho sangue de costureira e aos poucos estou me profissionalizando para ser uma designer, ter minha marca e estar no mercado de trabalho bombando. Quem não vem está perdendo, é uma oportunidade de aprender, com qualidade, de forma gratuita”, avalia. Mais informações Para participar, os interessados devem ser inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) e ter renda per capita de até R$ 200. Os alunos recebem uma bolsa de R$ 304, além de lanche e auxílio-transporte, como ajuda de custo para incentivá-los a não desistir do projeto. Também há um auxílio de produtividade, com um percentual sobre o que produzem após a fase de instrução. O curso, de um ano, ocorre de segunda a sexta-feira e é dividido em nove módulos, abrangendo diversas áreas de uma fábrica, incluindo gestão de estoque. Parte dos materiais produzidos é destinada a ações sociais e ao GDF, como os enxovais utilizados na rede pública de saúde. Além da costura, a Fábrica Social abrange áreas de aprendizado como construção civil, jardinagem e cultivo de alimentos, marcenaria sustentável e instalação e manutenção de sistemas fotovoltaicos.

Ler mais...

Thumbnail

Projeto Quarta do Cidadão oferece serviços a homens em situação de vulnerabilidade social

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) fortalecerá a oferta de serviços disponibilizados a homens em situação de vulnerabilidade social, com a Quarta do Cidadão. O projeto, realizado na quarta-feira da terceira semana do mês, na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto, das 9h às 16h, ampliará a assistência com diversos parceiros. O intuito da ação é assegurar o acesso à justiça e o reconhecimento de direitos fundamentais dos homens em situação de vulnerabilidade. Poderão participar da Quarta do Cidadão homens desempregados, com dívidas em execução de alimentos, ações de cobrança em geral ou que queiram realizar exames de DNA para reconhecimento de paternidade voluntária. O evento contará com o apoio de uma das unidades móveis de atendimento itinerante da DPDF e oferecerá também sessões extrajudiciais de mediação para a efetivação do direito de filiação, paternidade e maternidade. A cada edição, novas parcerias serão firmadas para ampliar a oferta de serviços ao público masculino, integrando diferentes áreas de atendimento. Poderão participar da Quarta do Cidadão homens desempregados, com dívidas em execução de alimentos, ações de cobrança em geral ou que queiram realizar exames de DNA para reconhecimento de paternidade voluntária | Foto: Divulgação/DPDF “Garantir que todos tenham acesso à justiça, independentemente do gênero ou da situação socioeconômica, é um passo fundamental para a promoção da cidadania e dos direitos humanos”, defende o defensor público-geral, Celestino Chupel. O chefe da Assessoria Especial da DPDF e coordenador da ação, Celso Murilo de Britto, reforça que o impacto social da assistência a homens vulneráveis transforma não apenas a vida dos indivíduos atendidos, mas também a das famílias e a da comunidade como um todo. “Quando os homens têm acesso ao suporte necessário para superar suas dificuldades, famílias se tornam mais estruturadas, o desemprego diminui, a criminalidade pode ser reduzida e há um aumento no senso de responsabilidade e cidadania”, pontua. A chefe do Núcleo de Assistência Jurídica dos Juizados Criminais, Cíveis e de Violência Doméstica de Brasília, Patrícia Albuquerque Tavares, destaca que a assistência a homens vulneráveis não é apenas uma questão de justiça social, mas uma estratégia eficaz para promover o desenvolvimento humano e social. “Homens que enfrentam dificuldades financeiras, jurídicas, emocionais ou sociais muitas vezes se veem presos em um ciclo de exclusão, sem acesso a recursos que poderiam ajudá-los a reconstruir suas vidas”, afirma. *Com informações da DPDF

Ler mais...

Thumbnail

Fazer o Bem Tá na Moda criou oportunidades para 200 mulheres saírem da vulnerabilidade social

Duzentas mulheres moradoras de Santa Maria, do Recanto das Emas e do Riacho Fundo II foram beneficiadas pela campanha Fazer o Bem Tá na Moda, de iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). A ação solidária começou na primeira semana de novembro, em um evento que mobilizou centenas de mulheres com independência financeira e motivadas a transformar a vida de outras mulheres em situação de vulnerabilidade social. Convidadas pela pasta, elas ficaram responsáveis por montar, individualmente, uma bolsa com produtos pessoais, em ótimo estado, como roupas, sapatos, acessórios, joias e bijuterias, que, normalmente, elas se desapegam nesta época de fim de ano. Cada uma dessas sacolas foi doada a outra mulher que teve a oportunidade de comercializar estes produtos e garantir uma renda extra. A ação solidária começou na primeira semana de novembro, em um evento que mobilizou centenas de mulheres com independência financeira e motivadas a transformar a vida de outras mulheres em situação de vulnerabilidade social | Fotos: Divulgação/Sejus-DF As bolsas, todas confeccionadas por reeducandas da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF), foram distribuídas em três eventos organizados pelo Grupo Cirandinha e pelo Instituto Proeza, entidades parceiras da Sejus, que trabalham com público feminino em situação de vulnerabilidade e ações voltadas ao empreendedorismo. O último deles, ocorreu neste fim de semana, durante o Brasília Trends Fashion Week (BTFW) 2025, o principal evento de moda do Distrito Federal (DF). Na ocasião, 50 mulheres com deficiência ou mães de crianças com deficiência foram beneficiadas com um lote exclusivo. O evento também reuniu outras 50 mulheres moradoras de Santa Maria, que receberam a primeira remessa de bolsas, que compartilharam com o público os seus desempenhos em pouco mais de um mês. Foi o caso de Maria de Fátima dos Santos, 56 anos, que subiu ao palco do BTFW usando um vestido de luxo, que era uma das peças que estava na sacola que recebeu. Vítima de violência doméstica, ela foi muito aplaudida ao comentar sobre como a campanha melhorou a sua autoestima e garantiu recursos para uma ceia de Natal mais farta este ano. “Eu fui a modelo do meu negócio. As roupas que usei, como essa aqui, me deixaram mais empoderada e mais linda e isso refletiu nas minhas vendas, que foi um sucesso”, disse. A artesã Suzana Souza, 32 anos, comemorou a ação Já Natasha de Araújo, 28 anos, mãe solteira de quatro filhos, disse que a iniciativa a ajudou a realizar o seu sonho de ser uma empreendedora de sucesso. “Eu sempre quis montar o meu próprio negócio. E essa bolsa me deu a ajudinha que eu precisava, para dar o meu ponto de partida de ser uma grande mulher no futuro”, celebrou. Ação coletiva Também neste fim de semana, 100 mulheres moradoras do Recanto das Emas e do Riacho Fundo II, que receberam as bolsas da campanha, reuniram todos os produtos doados e realizaram um bazar coletivo, chamado Brechó Entrelaçando Vidas, na sede do Instituto Proeza. Pela iniciativa, o lucro de todas as vendas será dividido, igualmente, entre as integrantes. A artesã Suzana Souza, 32 anos, comemorou a ação. “São só roupas lindas e a procura pelas peças está sendo muito alta”, exaltou. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a campanha foi um sucesso, justamente porque ela enriqueceu o empreendedorismo feminino e a liberdade financeira de mulheres em situação de vulnerabilidade. “Nossa intenção, além de promover a sustentabilidade com essas peças circulando, é incentivar a autonomia financeira. E essa campanha teve um olhar muito particular: através da solidariedade, nós tivemos uma mulher empoderando outra. Por um lado, tivemos mulheres doando o novo, o bonito, o que tinha de melhor. E do outro, a determinação de mulheres que agarraram uma oportunidade para transformar suas vidas”, destacou Passamani. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

Ler mais...

Thumbnail

Programa certifica mais de 100 mulheres em cursos de qualificação profissional

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) realizou, nessa terça-feira (2), a formatura dos cursos de qualificação profissional da 1ª etapa do ciclo 1 de 2024 do programa Mulheres Mil, em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Ao todo, 111 mulheres receberam certificados nos cursos de assistente administrativo, manicure e pedicure, costura de máquina reta e overloque, bombeiro civil e operador de computador. Formatura do programa Mulheres Mil entregou certificados para 111 mulheres que concluíram diversos cursos de qualificação profissional | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF O evento ocorreu no auditório do Espaço Cultural Professora Neusa França, na sede da SEEDF, e foi aberto com uma apresentação da Orquestra Sinfônica da Escola de Música de Brasília (EMB). A cerimônia contou com a presença da subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, do diretor do Centro de Educação Profissional de Planaltina, Paulo Cesar Ramos, do diretor do Centro de Educação Profissional de Santa Maria, Elijaime Nunes Leôncio, de educadores e das alunas. O Mulheres Mil é dedicado à promoção do empoderamento feminino e busca fortalecer a autonomia financeira e inclusão social de mulheres em situação de vulnerabilidade social A subsecretária Iêdes Braga enfatizou a importância do programa para a capacitação e inserção das mulheres no mercado de trabalho. “A área da educação profissional tem o objetivo de ampliar as possibilidades de formação e qualificação de nossos estudantes e da sociedade como um todo. Nesse caso, o programa tem uma importância ainda maior, pois tem como público mulheres em situação de vulnerabilidade”, destacou a gestora. Maria de Fátima Cavalcanti, 55 anos, uma das formandas do curso de operadora de computador, expressou sua gratidão pela oportunidade e está cheia de boas expectativas para o futuro. “O curso foi essencial para meu crescimento pessoal e profissional. Esse universo da computação e internet veio em uma hora muito boa, me dando a possibilidade de pensar mais alto, pois no curso aprendemos outras coisas também, como matemática e empreendedorismo. Agora me sinto mais preparada para o mercado de trabalho e para empreender”, conta. Maria de Fátima Cavalcanti se formou no curso de operadora de computador e pensa em empreender no futuro: “Agora me sinto mais preparada” Empoderamento O programa Mulheres Mil não apenas capacita as participantes em habilidades técnicas específicas, mas também fortalece o empoderamento feminino e promove a inclusão social. Durante a cerimônia, as participantes compartilharam histórias de superação e realização pessoal, destacando como o programa não só as preparou para o mercado de trabalho, como também as capacitou a enfrentar desafios pessoais e profissionais com maior segurança e autonomia. “Nós precisamos cada vez mais investir no potencial feminino para garantirmos que o empoderamento tire essas mulheres da situação de vulnerabilidade que elas estão neste momento” Iêdes Braga, subsecretária de Educação Básica Rufina Rodrigues Dias, 77, se destacou ao participar do curso de costura de máquina reta e overloque, mostrando que idade não é um obstáculo para aprender e ensinar. “Foi a primeira vez na minha vida que entrei na sala de aula depois dos meus 15 anos e foi uma experiência enriquecedora poder aprimorar meu aprendizado em corte e costura e ensinar minhas colegas de turma, ajudando com a linha na máquina. Estou muito feliz com meu diploma”, comemorou Rufina. A estudante recém-formada não esperou para compartilhar a conquista com os filhos. “Eu mandei minha foto de formanda para meus filhos, para eles sentirem ainda mais orgulho de mim. Graças a Deus, todos eles são formados, mas eu não tinha conseguido ainda porque precisava cuidar deles; e hoje foi o meu dia, então estou muito feliz”, finalizou. Rufina Rodrigues Dias (à direita) comemorou a certificação do curso de costura de máquina reta e overloque ao lado da subsecretária Iêdes: “Estou muito feliz com meu diploma” A professora e chefe da Unidade de Gestão Estratégica de Educação Básica (Unigeb) da SEEDF, Maria Susley Pereira, explicou de que forma a pasta contribui para o programa. “A Secretaria de Educação disponibilizou profissionais com a maior qualidade possível para estar junto dessas mulheres. Estes profissionais têm o conhecimento técnico daquilo que vão trabalhar junto a elas, mas também fazem um trabalho de apoio emocional, ajudando cada vez mais para que elas possam ter uma vida de fato empoderada”, contou. Próxima fase O programa Mulheres Mil se propõe a oferecer 605 vagas de qualificação profissional para o período de 2024/2025, em oito regiões administrativas do Distrito Federal – Planaltina, Sobradinho, Estrutural, Ceilândia, Gama, Santa Maria, Brazlândia e Paranoá. “Nós precisamos cada vez mais investir no potencial feminino para garantirmos que o empoderamento tire essas mulheres da situação de vulnerabilidade que elas estão neste momento”, destaca Iêdes Braga. A iniciativa da parceria ressalta a importância da educação como ferramenta para a inclusão social e econômica, e reafirma o compromisso das instituições em promover oportunidades igualitárias e acessíveis para todos. *Com informações da Secretaria de Educação

Ler mais...

Thumbnail

Professor da rede pública disputa etapa final do prêmio Educador Transformador

Professor do Núcleo de Ensino da Unidade de Internação de Santa Maria, Francisco Celso Leitão Freitas venceu as etapas estadual e regional do prêmio Educador Transformador, na categoria Ensino Fundamental – Anos Finais, com o projeto RAP (Ressocialização, Autonomia e Protagonismo). Agora, Francisco se prepara para disputar a etapa nacional da premiação, que ocorre durante a feira educacional Bett Brasil, em São Paulo (SP), na próxima semana. Francisco Celso, professor da rede pública de ensino do DF, disputa etapa nacional do prêmio Professor Transformador 2024 | Fotos: Bárbara Figueira/SEEDF “Estar nessa final é um sentimento de realização, não individual, mas coletiva. Porque geralmente quando a mídia retrata o socioeducativo só se mostra pautas negativas. E acho que essa é a oportunidade de mostrar o tema de outra forma”, comenta. “Os socioeducandos carregam letramentos que muitas vezes nós, educadores, não carregamos; e eles carregam essa potência do rap, da cultura hip-hop, da cultura urbana” Francisco Celso Leitão Freitas, professor da rede pública de ensino do Distrito Federal O projeto RAP desenvolve, desde 2015, a transformação de trajetórias de vida de adolescentes em condições de vulnerabilidade social. O professor Francisco conta que atua por meio dos quatro elementos da cultura hip-hop (DJ, MC, graffiti e break) aliados ao conhecimento. “Os socioeducandos carregam letramentos que muitas vezes nós, educadores, não carregamos; e eles carregam essa potência do rap, da cultura hip-hop, da cultura urbana. O que eu fiz foi apenas ter a sensibilidade de perceber isso e permitir que essa potência fosse ainda mais amplificada”, explica. Inicialmente, as ações pedagógicas e culturais eram voltadas para os socioeducandos da Unidade de Internação de Santa Maria (Uism), mas, com o reconhecimento do projeto, outras unidades passaram a receber o projeto. Após a implementação, o RAP recebeu várias premiações. Em 2021, ganhou o prêmio Práticas Inovadoras nas Escolas Públicas do Distrito Federal, promovido pela SEEDF. O prêmio Educador Transformador tem como objetivo identificar, valorizar e divulgar projetos educacionais transformadores, alinhados à educação empreendedora, que tenham sido implementados por professores de instituições públicas ou privadas do país No mesmo ano, o projeto chegou a ser reconhecido internacionalmente no prêmio Ring of Peace, passando a receber aportes financeiros que permitiram ampliar as ações. Com isso, as intervenções puderam ser ofertadas em outras unidades socioeducativas, bem como em escolas regulares. Além disso, os estudantes que participam do projeto passaram a ser acompanhados. Educador Transformador O prêmio Educador Transformador tem como objetivo identificar, valorizar e divulgar projetos educacionais transformadores, alinhados à educação empreendedora, que tenham sido implementados por professores de instituições públicas ou privadas do país. A premiação é dividida em três etapas: estadual, regional e nacional -, cada uma delas com sete categorias. Após reconhecimento do projeto RAP, que se realiza desde 2015, as ações foram expandidas para outras unidades socioeducativas Os 35 professores finalistas do prêmio Educador Transformador estarão presentes na Bett Brasil 2024, quando serão conhecidos os sete vencedores nacionais, um de cada categoria. Os vencedores receberão troféu, pacote completo de participação em evento de educação e um notebook. Reconhecimento Além do projeto RAP, o DF teve representantes em diversas categorias premiadas na etapa regional do prêmio Educador Transformador. Confira , abaixo, os vencedores. • Categoria Ensino Fundamental – Anos Iniciais 3° lugar: Eu e os animais é o bicho! Um olhar sobre o nosso DF – Iara Vidal Andrade Bonfim • Categoria Ensino Fundamental – Anos Finais 1° lugar: Projeto RAP (Ressocialização, Autonomia e Protagonismo) – Francisco Celso Leitão Freitas • Categoria Ensino Médio 2° lugar: Steam com Robótica – Kleber Xavier Feitosa • Categoria Educação Profissional 2° lugar: Expansão da mente acadêmica XMA – Tarso Regis Petrilio Lima • Categoria Educação de Jovens e Adultos (EJA) 3° lugar: Projeto Pelicano – Francisco Ferreira dos Santos Neto • Categoria Educação Superior 3° lugar: Educação empreendedora para mulheres: um olhar sobre as competências – Márcia Lúcia de Souza. *Com informações da SEEDF

Ler mais...

Thumbnail

Projeto Banco de Talentos expõe em shopping trabalhos de artesãs do DF

A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) vai levar o Projeto Banco de Talentos neste sábado (13), das 10h às 22h, e no domingo (14), das 12h às 20h, para o Shopping CasaPark. Os visitantes do local poderão conhecer os trabalhos de dez artesãs do Distrito Federal que irão expor suas peças na Feira de Talentos. Elas serão as mentoras de mulheres atendidas pelos núcleos do Programa Direito Delas, da Sejus. De acordo com Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania, “investir na economia solidária, beneficia tanto as mulheres, quanto a sociedade como um todo. Quando elas prosperam economicamente, são mais bem posicionadas para exercer seus direitos” | Foto: Divulgação/Sejus-DF O objetivo é apoiar o empreendedorismo e empoderar economicamente mulheres em situação de violência e vulnerabilidade social. As aulas serão dadas futuramente, por meio de oficinas nos núcleos do Direito Delas proporcionadas pelas artesãs. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, “Investir na economia solidária, beneficia tanto as mulheres, quanto a sociedade como um todo. Quando elas prosperam economicamente, são mais bem posicionadas para exercer seus direitos”, destaca. Potencializando talentos O Programa Banco de Talentos oferece mentoria, oficinas e cursos de qualificação profissional e estratégias de vendas às mulheres a fim de que possam gerar renda. Para incrementar a comercialização das peças, a Sejus vai realizar a Feira de Talentos em vários espaços da capital do país para a exposição e venda dos produtos confeccionados futuramente pelas mulheres assistidas pelo Direito Delas. Direito Delas O Programa Direito Delas nasce da reestruturação do Programa Pró-Vítima (Decreto nº 39.557/2018), com objetivo de oferecer atendimentos social, psicológico e jurídico às vítimas diretas de violência e seus familiares. O Direito Delas atende famílias das vítimas diretas, que é composta pelo cônjuge ou companheira(o), pelos ascendentes e descendentes de 1º grau, e parentes colaterais em 2º grau, desde que não sejam autores da violência. O atendimento é oferecido às mulheres em situação de violência doméstica e familiar, às vítimas de crimes contra a pessoa idosa, às crianças e adolescentes de 7 a 14 anos vítimas de estupro de vulnerável e, ainda, às pessoas vítimas de crimes violentos. Serviço Feira de Talentos – Shopping CasaPark – Sábado (13), das 10h às 22h – Domingo (14), das 12h às 20h *Com informações da Sejus-DF

Ler mais...

Thumbnail

Oficina da revisão do Plano Diretor vai ouvir população em situação de rua

A vulnerabilidade social vivida pela população em situação de rua será tema da 35ª oficina participativa da revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), lei que vai orientar o desenvolvimento do Distrito Federal nos próximos dez anos. [Olho texto=”“(O plano diretor) pode, por exemplo, direcionar priorização de programas de habitação social para essa população, assim como destinar áreas para a implantação de equipamentos públicos de suporte e assistência à população em situação de rua”” assinatura=”Mário Pacheco, coordenador de Planejamento e Sustentabilidade Urbana” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O evento, realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF (Seduh), ocorrerá na quinta-feira (5), às 9h, no Centro Pop da SGAS 903, e será aberto ao público. O coordenador de Planejamento e Sustentabilidade Urbana da Seduh, Mário Pacheco, explicou como o plano diretor pode impactar a vida dessas pessoas: “Pode, por exemplo, direcionar priorização de programas de habitação social para essa população, assim como destinar áreas para a implantação de equipamentos públicos de suporte e assistência à população em situação de rua.” Rogério Barba, chefe do Instituto Barba na Rua, que faz um trabalho voluntário com a população em situação de rua do DF, destacou a importância de se ouvir essa parcela da população. “É uma forma de promover a inclusão social, o respeito aos direitos humanos e uma abordagem mais efetiva para lidar com uma questão que é complexa. O plano diretor, ao incluir diretrizes para o desenvolvimento de políticas habitacionais e programas sociais, pode melhorar a realidade desta população e diminuir o número de pessoas em situação de rua”, pontuou Barba. Vale lembrar que a oficina será transmitida no canal da secretaria no YouTube, o Conexão Seduh. Dinâmica [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No início do evento serão apresentadas perguntas relacionadas à temática. Os participantes da oficina poderão, então, se inscrever para responder às questões colocadas, gerando uma espécie de entrevista coletiva. Quem pode participar? Podem participar das oficinas todos os moradores do Distrito Federal, de diferentes faixas etárias, gêneros e níveis socioeconômicos, interessados em discutir o planejamento urbano e o futuro da região. Para isso, basta comparecer nas datas e locais marcados. Ao todo, serão 54 oficinas organizadas pela Seduh neste ano. Enquanto 18 desses eventos públicos serão voltados para segmentos da sociedade. Os outros 36 serão sobre as regiões administrativas (RAs) do Distrito Federal. Confira o calendário completo. Mais informações podem ser acessadas no site www.pdot.seduh.df.gov.br. Serviço População em situação de rua ? Data: quinta-feira (5) ? Horário: 9h ? Local: Centro Pop – SGAS 903, Conjunto C – Lote 78 ? Acesso virtual pelo YouTube no canal Conexão Seduh. *Com informações da Seduh

Ler mais...

Thumbnail

Abertas 360 vagas para qualificação profissional de mulheres em Samambaia

Projeto de capacitação e profissionalização feminina, o Mulheres Vencedoras está com 360 vagas abertas para a etapa Samambaia. As inscrições podem ser feitas no site da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet) entre 25 de agosto a 10 de setembro. O Mulheres Vencedoras, que está com 360 vagas abertas para a etapa Samambaia, tem inscrições para os cursos de informática básica, design de sobrancelhas, trancista profissional, maquiagem profissional, auxiliar de escritório e recepcionista e alongamento de unhas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?São 60 vagas por curso, sendo 30 para o turno matutino e 30 para o vespertino. Os cursos oferecidos são: informática básica, design de sobrancelhas, trancista profissional, maquiagem profissional, auxiliar de escritório e recepcionista e alongamento de unhas. Todos os cursos terão carga horária de 80 horas/aula. [Olho texto=”“Esse é um programa voltado preferencialmente para o público feminino, visando, justamente, atender a essa parcela da população que historicamente está incluída nos grupos de menor taxa de emprego no DF. Mulheres de baixa renda, pouco qualificadas e de cidades com menor poder aquisitivo. Os cursos são voltados tanto para as que querem entrar ou voltar para o mercado de trabalho, como também para as que queiram ser empreendedoras”” assinatura=”Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?Pela manhã, as aulas ocorrem das 9h às 12h30, enquanto à tarde vão das 13h30 às 17h. Os cursos serão ministrados em estrutura instalada ao lado da administração regional, em Samambaia Sul. ?Para participar, é preciso ser pessoa física, brasileira nata, ou naturalizada ou estrangeira, em situação regular no país. Os cursos são voltados prioritariamente para a população negra, mulheres, jovens, pessoas com deficiência, migrantes e demais minorias, além de estar em situação de vulnerabilidade social. É preciso ter mais de 16 anos de idade, sendo que para os menores de idade é necessário autorização dos pais ou responsáveis. “Esse é um programa voltado preferencialmente para o público feminino, visando, justamente, atender a essa parcela da população que historicamente está incluída nos grupos de menor taxa de emprego no DF. Mulheres de baixa renda, pouco qualificadas e de cidades com menor poder aquisitivo. Os cursos são voltados tanto para as que querem entrar ou voltar para o mercado de trabalho, como também para as que queiram ser empreendedoras”, afirmou Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Além do site da Sedet, os interessados podem se inscrever nas agências do Trabalhador do Plano Piloto (511 Norte) e de Samambaia (QN 303). ?O resultado e a convocação dos candidatos será divulgado no site da Sedet em 12 de setembro. Para confirmar a matrícula, os selecionados devem comparecer à Administração Regional de Samambaia entre 13 e 14 de setembro, de 9h às 12h e de 13h30 às 17h e apresentar documentos como Carteira de Identidade, ou equivalente com foto, comprovantes de CPF e de residência. A previsão de início das atividades é em 25 de setembro.

Ler mais...

Thumbnail

Restaurantes comunitários fazem campanha de prevenção à pressão alta

Combate à hipertensão ou pressão alta. Esse é o tema da ação de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) realizada a partir desta terça-feira (16) nos 14 restaurantes comunitários do DF. O objetivo é conscientizar as famílias em vulnerabilidade social que frequentam as unidades sobre a importância de prevenir a doença e os fatores de risco, como alto consumo de sal, de produtos industrializados e bebida alcoólica. [Olho texto=”“Além de fornecer refeição a um preço acessível à população, também faz parte do Restaurante Comunitário incentivar alimentação saudável e nutricionalmente adequada à população mais vulnerável. Esse é o objetivo das ações mensais de Educação Alimentar e Nutricional. Por isso, pesquisamos sempre assuntos atuais que fazem parte do cotidiano das famílias”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A hipertensão é uma doença crônica não transmissível que é multifatorial. Então, é importante adotar uma alimentação mais saudável, com a presença de frutas e hortaliças, associada à redução do consumo do sal, por conta do sódio, além da prática de atividades físicas. Neste mês, devido ao Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, comemorado nesta quarta-feira (17), estamos falando sobre esse tema”, explica a nutricionista do Restaurante Comunitário do Gama, Kássia Lemos. Durante toda esta semana, as 14 unidades prepararam material especial e um mural com dicas de como prevenir a doença e os fatores de risco. “Nesta terça, também entregamos uma amostra de sal de ervas que é uma alternativa muito boa para reduzir o consumo de sódio, já que ele é mais saudável, e ter uma comida bem temperada”, destaca a servidora. Em alguns restaurantes, também estava sendo aferida a pressão arterial. Frequentador do Restaurante Comunitário do Gama há cerca de dez anos, o pintor Antônio Costa, de 63 anos, considera importante trazer esse tema para o dia a dia. “Eu já infartei, fiz três pontes de safena, cirurgia, tomo diversos medicamentos, por causa da pressão alta. Hoje sou consciente. A ideia é muito bacana, porque tem muita gente que é desligada e pensa que está tudo bem, não vai ao médico, não cuida da alimentação”, avalia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O cardápio desta terça também é um dos preferidos dos frequentadores dos restaurantes comunitários: frango à moda caipira, com coxa, sobrecoxa cozida, tomate, cebola e quiabo, polenta, arroz, feijão, salada e, de sobremesa, uma melancia. “Além de fornecer refeição a um preço acessível à população, também faz parte do Restaurante Comunitário incentivar alimentação saudável e nutricionalmente adequada à população mais vulnerável. Esse é o objetivo das ações mensais de Educação Alimentar e Nutricional. Por isso, pesquisamos sempre assuntos atuais que fazem parte do cotidiano das famílias”, finaliza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes-DF

Ler mais...

Thumbnail

Cartão Prato Cheio chega a quase 60 mil famílias

[Olho texto=”“No começo, eram três meses. Subiu para seis e hoje são nove parcelas, justamente porque o governo percebeu que essas pessoas precisam de mais tempo para se recuperar da crise que veio com a pandemia”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) está liberando nesta sexta-feira (1º) o pagamento da parcela de julho do Cartão Prato Cheio para 59.958 famílias. Foram 25.519 novos beneficiários somente neste mês. Ou seja, são 42% a mais de famílias em vulnerabilidade social que passam, a partir de agora, a receber um crédito de R$ 250 por nove meses para a compra dos alimentos. “O Cartão Prato Cheio é um programa de referência porque consegue dar esse suporte às famílias no momento que elas mais precisam”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “No começo, eram três meses. Subiu para seis e hoje são nove parcelas, justamente porque o governo percebeu que essas pessoas precisam de mais tempo para se recuperar da crise que veio com a pandemia”, reitera a gestora. “Agora, conseguimos ampliar o número de 35 mil para 60 mil beneficiárias”. De acordo com a secretária Mayara Noronha Rocha, “o Cartão Prato Cheio é um programa de referência porque consegue dar esse suporte às famílias no momento que elas mais precisam”  | Foto: Divulgação / Agência Brasília O Prato Cheio não oferece a função saque. O crédito mensal deve ser utilizado para fazer compras no comércio local. Confira a lista de beneficiários no site GDF Social. O crédito mensal do Prato Cheio é concedido, prioritariamente, às famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos, com pessoas com deficiência ou idosas; pessoas com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa da família, que se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradoras do Distrito Federal, inscritas no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes; e pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída de rua. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), gestora do programa, entre as 25.519 novas inclusões, 11.054 são de pessoas que já participaram do Prato Cheio em algum momento. [Numeralha titulo_grande=”14.465″ texto=”novos beneficiários vão receber pela primeira vez o Prato Cheio este mês” esquerda_direita_centro=”direita”] Estes beneficiários não precisam retirar novo cartão. Podem utilizar, normalmente, o que já tem, que já estará com saldo. Quem não tem mais o cartão, deve solicitar a segunda via presencialmente na agência bancária. “A família que completar o ciclo do Prato Cheio e ainda estiver em insegurança alimentar e nutricional deve solicitar novamente o benefício nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e passar por uma nova avaliação da equipe socioassistencial”, reforça a secretária. Novos beneficiários Neste mês, 14.465 novos beneficiários que vão receber pela primeira vez o Prato Cheio. São estes cidadãos que precisam retirar o novo cartão, a partir da próxima terça-feira (5), nas agências do Banco de Brasília (BRB). Os cartões foram distribuídos de acordo com a letra inicial do nome dos novos beneficiários e colocados em ordem alfabética. Para consultar o local e data de retirada, basta acessar o site https://gdfsocial.brb.com.br/#/prato-cheio-identificacao. Cronograma Programação de entrega dos cartões para 14.465 novos beneficiários nas agências do BRB – Dia 5/7: iniciais A a C – Dia 6/7: iniciais D a H – Dia 7/7: iniciais I a L – Dia 8/7: iniciais M a O – Dia 11/7: iniciais P a Z *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

Ler mais...

Thumbnail

Campanha Amo Aquecer arrecada agasalhos, cobertores e mantas

O Instituto Brasília Ambiental, além exercer a função de executor das políticas públicas de meio ambiente do Distrito Federal, se esforça para ir além, cumprindo uma função social. É dentro desse entendimento que o órgão participa da campanha Amo Aquecer, que incentiva a arrecadação de agasalhos, cobertores e mantas até o final do mês de agosto, numa parceria com o Instituto Amo Ajudar, material que será utilizado para ajudar a pessoas em situação de rua e em vulnerabilidade social. Doação de material para ajudar moradores de rua e pessoas em vulnerabilidade social deve ser feita na sede do Instituto Brasília Ambiental | Foto: Divulgação / Instituto Brasília Ambiental O superintendente de Administração Geral (Suag), Ricardo Roriz, lembra que é prática antiga da autarquia participar de campanhas sociais como essa, por meio de sua Diretoria de Gestão de Pessoas (Digep). “Acredito que toda instituição pública que tenha o poder de mobilizar, o poder de convencer e de unir esforços para um bem maior, deve fazê-lo. É uma função social, tem um caráter humanitário e traz cidadania às pessoas”, ressalta. A caixa coletora para doações fica disponível, diariamente, no hall da sede do Brasília Ambiental, sendo recolhida ao final de cada dia pelo motorista do Instituto, João Paulo Cunha, nomeado guardião. Ele também é responsável por passar à Gerência de Capacitação e Desenvolvimento do (Gedes), periodicamente, um balanço do que foi arrecadado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Colaboração Voltada inicialmente aos servidores, a campanha Amo Aquecer foi ampliada e também está recebendo contribuições dos cidadãos dispostos a doar qualquer peça que possa aquecer alguém durante o período de frio intenso na capital. Os interessados podem ir até a sede do órgão e deixar, pessoalmente, sua doação na caixa. O Brasília Ambiental está localizado no endereço SEPN, Q 511, Bloco C, Edifício Bittar, e funciona das 7h às 18h. *Com informações do Brasília Ambiental

Ler mais...

Thumbnail

Novos servidores vão reforçar a assistência social no DF

Os 48 novos servidores recebidos nesta terça-feira no Centro de Treinamento e Capacitação (CTC) da Sedes fazem parte da oitava leva de nomeações de aprovados no último concurso da secretaria | Fotos: Renato Raphael/Sedes A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) anunciou nesta terça-feira (7) a lotação definitiva dos 48 servidores empossados na última leva de nomeações. A maioria deles vai trabalhar na ponta, reforçando o atendimento que é realizado para o cidadão nas unidades socioassistenciais, além dos 12 nutricionistas que serão lotados nos restaurantes comunitários. São 16 agentes sociais e 32 especialistas de nível superior, sendo um de serviço social, 16 de direito e legislação, um de pedagogia, dois de ciências contábeis e os 12 nutricionistas. “Eu já fui usuária da política de assistência social e eu sei como é importante esse trabalho nas unidades, diretamente com as famílias. Minha expectativa está alta também por conta disso, porque sei que vou ficar na ponta e poder contribuir muito”, comemora a assistente social Katlen Guedes dos Santos, de 26 anos. [Olho texto=”“É impossível falar em uma prestação de serviço eficaz, que transforma vidas, se não for por meio dos servidores. Esses trabalhadores são pessoas que vão estar aqui por anos, conseguirão ter bagagem e serão o histórico da secretaria”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Os novos servidores vão prestar suporte nessa retomada do atendimento por senha nos 29 Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e de realização de mutirões nas unidades. Em dois dias, os Cras e as sete agências do Na Hora realizaram mais de 1,4 mil atendimentos de famílias em vulnerabilidade social. Nessa nova leva de nomeações, pela primeira vez na história da Sedes foi possível nomear especialistas em direito para todos os 12 Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e nutricionistas para os 14 restaurantes comunitários do DF. Uma dessas nutricionistas é Juliana Almeida, de 25 anos, que foi lotada no Restaurante Comunitário de Santa Maria. “Considero muito importante esse contato com o público, entender as demandas, o que eles gostariam de ter no cardápio e o que poderia ser ajustado”, enfatiza Juliana. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esses 48 novos servidores fazem parte da oitava leva de nomeações de aprovados no último concurso da secretaria. Foram nomeados, no total, 827 novos servidores para a Sedes nos últimos dois anos, além dos 236 servidores que foram para as secretarias de Justiça (Sejus) e para a da Mulher (SMDF). “É impossível falar em uma prestação de serviço eficaz, que transforma vidas, se não for por meio dos servidores. Esses trabalhadores são pessoas que vão estar aqui por anos, conseguirão ter bagagem e serão o histórico da secretaria”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, durante a recepção dos novos servidores em cerimônia no Centro de Treinamento e Capacitação (CTC) da Sedes. *Com informações da Sedes-DF

Ler mais...

Thumbnail

Parceria permite doação de cestas de alimentos

[Olho texto=”“Nossa atuação na Estrutural, por meio da ASP, extrapola as ações de segurança e prevenção à criminalidade. Nosso objetivo é também proporcionar melhor qualidade de vida à população da região”” assinatura=”Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Como parte das ações da Área de Segurança Prioritária (ASP), projeto lançado pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) na Estrutural, foram entregues 100 cestas básicas a mulheres em situação de vulnerabilidade social. Entre elas, receberam os donativos mulheres assistidas pela pasta que estão sob medidas protetivas e inseridas em um dos programas de proteção da pasta, o Viva Flor, e também do Policiamento de Prevenção Orientada à Violência Doméstica e Familiar (Provid), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). A doação dos alimentos foi feita pela Fundação Banco do Brasil, por meio do programa Brasileiros pelo Brasil e ocorreu nessa segunda-feira (20). A doação dos alimentos é resultado das parcerias que a SSP-DF tem buscado para conseguir viabilizar projetos para mais pessoas em condições de vulnerabilidade social | Foto: Divulgação/SSP-DF “Esta é a segunda vez que firmamos esta parceria com a Fundação Banco do Brasil. Ou seja, continuamos unindo esforços e buscando parceiros com objetivos comuns, para a maior viabilidade de nossos projetos e para que possamos atender mais pessoas em situação de vulnerabilidade social, que pode ter sido agravada pela crise sanitária e econômica devido à pandemia. Nossa atuação na Estrutural, por meio da ASP, extrapola as ações de segurança e prevenção à criminalidade. Nosso objetivo é também proporcionar melhor qualidade de vida à população da região”, explica o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. “Parte do público que recebeu as doações foi identificado por lideranças religiosas da região, por meio do trabalho de outro projeto da SSP-DF, a Aliança Distrital de Instituições Religiosas” completa Danilo. A partir da identificação da necessidade, a Subsecretaria de Prevenção à Criminalidade (Suprec) realizou a mobilização necessária para atender a demanda. “Em continuidade às ações da ASP e em parceria com a Fundação Banco do Brasil, realizamos hoje a entrega de 100 cestas de alimentos. Queremos, com isso, proporcionar um melhor Natal e ser resposta de oração dessa comunidade carente”, ressalta o subsecretário de Prevenção à Criminalidade, Sávio Ferreira. Brasileiros pelo Brasil [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Conduzida pela Fundação BB, Banco do Brasil e mais de 80 empresas parceiras, a campanha solidária Brasileiros pelo Brasil conecta os produtores familiares a pessoas em situação de vulnerabilidade social, alcançando todas as regiões do país, comprando produtos de pequenos produtores rurais para distribuição de cestas de alimentos às famílias que precisam. Desde o seu lançamento, em 19 de outubro, a iniciativa já entregou mais de 3 mil toneladas de alimentos da agricultura familiar e beneficiou mais de 500 mil pessoas em todos os estados do Brasil e no Distrito Federal. A campanha Brasileiros pelo Brasil está aberta para receber doações que encham a mesa de alimentos e a vida de esperança e oportunidades. As doações de qualquer valor podem ser feitas com a Chave Pix: pix.pelobrasil@fbb.org.br *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do DF

Ler mais...

Thumbnail

Trabalho do GDF com população em situação de rua é referência

[Olho texto=”“O DF conta com um sistema de monitoramento e de abordagem que precisa ser adotado por outras unidades da Federação”  ” assinatura=”Márcio Maia, juiz federal” esquerda_direita_centro=”direita”] O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) classificou Distrito Federal e São Paulo como referências nacionais no atendimento à população em situação de rua. Para explicar as experiências exitosas, principalmente durante a pandemia da covid-19, representantes da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) estiveram no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) nesta quarta-feira (10). A equipe participou da oficina Design Sprint Ruas, que serve como laboratório para desenvolvimento de um manual no qual serão definidas práticas conjuntas de atuação. Representantes da Secretaria de Desenvolvimento Social falaram sobre o trabalho da pasta no TJDF | Foto: Ádamo Dan/Sedes “Ser escolhido como exemplo para balizar outras ações a serem implantadas em nível nacional, além de gratificante, mostra o quanto nossa atuação está no caminho certo”, comemora a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. O manual vai reunir um protocolo de orientações referentes ao fluxo permanente de acesso à Justiça para pessoas em situação de rua, o fluxo do serviço itinerante para atender a esse público e a capacitação necessária para adotar as diretrizes da Resolução CNJ nº 425/2021 — que define e institui, no âmbito do Poder Judiciário, a Política Nacional Judicial de Atenção a Pessoas em Situação de Rua e suas Interseccionalidades. “O DF atende, de fato, a uma população expressiva desse público”, enfatiza o juiz federal Márcio Maia. “Além disso, conta com um sistema de monitoramento e de abordagem que precisa ser adotado por outras unidades da federação.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Parceria De acordo com o juiz, até o fim do ano, o CNJ vai estruturar parceria com a Sedes para a implantação de um atendimento jurídico itinerante à população em situação de rua. “Vamos levantar as principais demandas e identificar os principais pontos de concentração”, explica o magistrado. “Com base nessas informações, vamos disponibilizar nossos profissionais para promover uma espécie de mutirão.” O conselho está reunido, desde o início deste mês, para estruturar as ações da Resolução nº 425/2021. Nesta quinta-feira (11), ocorre o webinário Política Nacional Judicial de Atenção a Pessoas em Situação de Rua e suas Interseccionalidades. O evento vai ser transmitido pelo canal do CNJ, no YouTube. O presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, destacou o crescimento da desigualdade social e disse que o Judiciário é um ator ativo na ajuda humanitária. “Estamos trabalhando de forma conjunta e colaborativa diante da crescente necessidade social imposta ao nosso país”, afirma. “A Constituição Federal prevê o direito à moradia e à dignidade da pessoa humana. Nosso intuito é contribuir para que todos tenham acesso a seus direitos.”   *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

Ler mais...

Thumbnail

Sedes recebe 2,5 mil máscaras para população de rua

O Comitê Todos Contra a Covid, do Governo do Distrito Federal (GDF), entregou, na tarde desta sexta-feira (8), 2,5 mil máscaras em tecido e 240 frascos de álcool em gel para a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Os insumos serão distribuídos pela pasta para a população de rua, o que caracteriza situação de vulnerabilidade social. As 2,5 mil máscaras em tecido e 240 frascos de álcool em gel serão distribuídos pela Secretaria de Desenvolvimento Social para a população de rua, que vive em situação de vulnerabilidade social | Fotos: Jaqueline Husni/Agência Brasília Criado pelo governador Ibaneis Rocha e coordenado pelo vice-governador Paco Britto, o comitê já doou, desde o início da pandemia, mais de 3 milhões de máscaras e 300 mil litros de álcool em gel. Além disso, foi responsável por arrecadar doações em dinheiro com a iniciativa privada que, além da compra dos insumos para distribuição, serviram para a construção de dois hospitais modulares no DF: um em Ceilândia, com mais de 70 leitos, e outro em Samambaia, com 102 leitos, já inaugurados e em pleno funcionamento. [Olho texto=”“Mesmo com o avanço na vacinação, o uso de máscara é obrigatório na capital e sabemos que nem todos têm condições de comprá-las”” assinatura=”Ana Paula Hoff, esposa do vice-governador Paco Britto” esquerda_direita_centro=”direita”] “A pandemia não acabou e sabemos o quanto é importante o uso de máscara, o distanciamento social seguro e a higienização das mãos. A prevenção ainda é a melhor forma para que todos se protejam contra o vírus”, lembrou a esposa do vice-governador, Ana Paula Hoff, que representou o marido na entrega. “Mesmo com o avanço na vacinação, o uso de máscara é obrigatório na capital e sabemos que nem todos têm condições de comprá-las”, completou. O secretário executivo da Sedes, Thiago Pinheiro, que representou a secretária e primeira-dama Mayara Noronha Rocha na entrega, agradeceu as doações constantes do comitê para a pasta. “O comitê tem sido muito importante. A pandemia é o momento de enaltecer o que o ser humano tem de melhor: a capacidade de se unir pra ajudar o próximo e essa doação chega em boa hora”, destacou. [Olho texto=”“Através do nosso serviço de abordagem social, fazemos a distribuição de máscaras, de absorventes para mulheres em situação de rua, cobertores na época do frio, entre outras tantas ações”” assinatura=”Thiago Pinheiro, secretário executivo da Sedes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a Sedes, toda semana a pasta recebe cerca de 500 máscaras vindas do comitê, que são distribuídas em ações da secretaria para a população em risco social. “Através do nosso serviço de abordagem social, fazemos a distribuição de máscaras, de absorventes para mulheres em situação de rua, cobertores na época do frio, entre outras tantas ações”, acrescentou Pinheiro. Ana Paula lembrou a importância de a iniciativa privada continuar fazendo doações para que o comitê possa, com os recursos arrecadados, permanecer com as doações contínuas de insumos importantes neste momento. “São doações que salvam vidas e que agradeço, em nome do governador Ibaneis, a cada uma delas”, afirmou. Para o secretário executivo da Sedes, a parceria público-privada tem dado muitos frutos e essa união tem sido muita vantajosa, principalmente para os que mais precisam. “Só temos a agradecer a todos os parceiros do governo neste momento”, concluiu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Qualquer pessoa física ou jurídica que tenha interesse em fazer doação de recursos para ações do GDF na pandemia pode usar uma conta, criada no Banco de Brasília (BRB), em nome do Instituto BRB, para o depósito. Todos os recursos arrecadados são geridos pela entidade. Instituto BRB de Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Socioambiental – Agência: 0027 – Conta poupança: 0027.049528-2 – CNPJ: 02.174.279/0001-55

Ler mais...

Thumbnail

Consultório na Rua leva saúde a famílias necessitadas

Famílias que vivem em uma área considerada de grande vulnerabilidade social, num assentamento na região da Boca da Mata, em Taguatinga, receberam, nesta terça-feira (24), a visita da equipe do Consultório na Rua. A ação tem por objetivo facilitar o acesso aos serviços de saúde, levando assistência médica e vacinação contra covid-19 para essa comunidade. Para a visita à comunidade da Boca da Mata, a equipe levou vacinas Janssen, aplicadas em dose única | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF No local, os moradores se mantêm catando materiais recicláveis na rua. Muitos não possuem nem documentos e, por isso, acabam enfrentando dificuldades na hora de buscar atendimento médico em alguma unidade. “Nosso trabalho é ir nos locais de grande vulnerabilidade social, como praças, invasões, viadutos, marquises, pontes, e encontrar essas pessoas para viabilizar os serviços de saúde e facilitar esse acesso”, explica Ana Rosa Barreto, assistente social da equipe do Consultório na Rua de Taguatinga. Na ação na Boca da Mata, além de atendimento médico de rotina para quem se queixava de algum problema, a equipe também aplicou a dose única da vacina Janssen. Foram levadas para a ação cerca de 35 doses do imunizante. Alívio [Olho texto=”“Não fui atrás antes, mas agora estou superfeliz de ter tomado a vacina. É melhor ainda porque vieram aqui perto de casa, já aproveitei e vacinei. Agora estou bem mais aliviada”” assinatura=”Klésia Dias, catadora de materiais recicláveis” esquerda_direita_centro=”direita”] Klésia Dias, de 35 anos, catadora de materiais recicláveis, disse que ainda não tinha ido tomar a vacina porque passa o tempo todo trabalhando ou cuidando dos filhos. “Não fui atrás antes, mas agora estou superfeliz de ter tomado a vacina. É melhor ainda porque vieram aqui perto de casa, já aproveitei e vacinei. Agora estou bem mais aliviada”, afirma. Mesmo em casos de pessoas sem documentos de identificação, a equipe do Consultório na Rua realiza o atendimento e tenta localizar os dados desse cidadão, através do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações ou ligando para a UBS mais próxima, para tentar puxar pelo sistema Trakcare ou e-SUS. “Quando jogamos no sistema do Ministério da Saúde aparece se esse cidadão já se vacinou, quantidade de doses etc. Quando não tem cadastro, nós fazemos e lançamos o número do CPF. O importante é não deixar ninguém sem atendimento”, destaca a assistente social. De acordo com Ana Rosa, a equipe do Consultório na Rua de Taguatinga é responsável pelo atendimento da população vulnerável e em situação de rua de toda a região Sudoeste e é composta por uma equipe multiprofissional, que inclui médicos, psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros, técnicos em enfermagem e motoristas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além de prestar atendimento médico, a equipe também ajuda essas pessoas a se cadastrarem em programas sociais e faz a ponte com outras secretarias para que elas consigam ter acesso a outros benefícios, como local para se abrigar e fazer refeições. “Cada tipo de população tem sua vulnerabilidade, alguns estão na rua por falta de recursos financeiros, outros por conta do uso de álcool e drogas. Então, temos que tentar atender a necessidade individual de quem nos procura”, ressalta. O Distrito Federal conta com três equipes de Consultório na Rua, localizadas em Ceilândia, Taguatinga e Plano Piloto. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

Ler mais...

Thumbnail

Empresas já podem se cadastrar para o Programa Cartão Gás

As empresas interessadas em participar do Programa Cartão Gás já podem se inscrever junto à Secretaria de Economia. O benefício foi lançado na última terça-feira (10) e vai atender 70 mil famílias em situação de vulnerabilidade social com R$ 100 a cada dois meses para a aquisição de botijão de cozinha. A Portaria nº 211, publicada na edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) da última quarta-feira (11), estabeleceu os critérios para cadastro e fiscalização dos estabelecimentos comerciais que desejarem aderir ao programa. Para a adesão, as empresas interessadas deverão preencher o Termo de Adesão disponível no site da Secretaria de Economia e apresentar os seguintes documentos: [Olho texto=”“O benefício cumpre um importante papel social e também econômico, com a circulação de recursos nos mais de 500 revendedores de gás de Brasília, que vão voltar a vender nas quantidades que vendiam antes. Por isso, é importante que os revendedores de gás façam a adesão ao programa para que nosso objetivo seja alcançado e o Cartão Gás cumpra integralmente sua proposta socioeconômica”” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”direita”] – Certidão simplificada, emitida pela Junta Comercial do Distrito Federal – Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores; – Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício – Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no país, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir – Registro e/ou autorização junto à ANP – Agência Nacional do Petróleo – Prova de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal do domicílio ou sede da empresa – Certidão Negativa de Débitos relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros, expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil – Certificado de Regularidade perante o FGTS, fornecido pela Caixa Econômica Federal, devidamente atualizado, nos termos da Lei nº 8.036/1990 – Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) ou Certidão Negativa com Efeitos de Positiva (em www.tst.gov.br), em cumprimento à Lei no 12.440/2011 [Numeralha titulo_grande=”18 meses” texto=”tempo inicialmente previsto para duração do Programa Cartão Gás” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Economia fará a divulgação de um cronograma de entrega da documentação e de assinatura dos Termos de Adesão. Uma vez habilitadas, as empresas deverão cumprir algumas exigências, de acordo com a portaria publicada. Elas terão de manter os dados cadastrais atualizados junto à secretaria, disponibilizar número de telefone para contato, não ter sido declarada inidônea pela administração pública ou punida com suspensão do direito de firmar convênios ou outros ajustes com o Governo do Distrito Federal, apresentar documentação pessoal (RG e CPF) do representante legal da empresa, comprovada por meio do contrato social ou a procuração registrada em cartório, possuir conta corrente no BRB e credenciar-se junto ao BRB para instalação da maquineta de cartão. A parceria entre a Secretaria de Economia e as empresas poderá ser interrompida por ambas as partes a partir de notificação formal e com 30 dias de antecedência. Segundo o secretário de Economia, André Clemente, o Programa Cartão Gás vem para reforçar o alinhamento entre os setores sociais e econômico do Governo do Distrito Federal. “O benefício cumpre um importante papel social e também econômico, com a circulação de recursos nos mais de 500 revendedores de gás de Brasília, que vão voltar a vender nas quantidades que vendiam antes”, aponta o secretário. “Por isso, é importante que os revendedores de gás façam a adesão ao programa para que nosso objetivo seja alcançado e o Cartão Gás cumpra integralmente sua proposta socioeconômica”, completa André Clemente. [Olho texto=”As famílias beneficiárias receberão um cartão especialmente emitido pelo BRB, que só poderá ser usado na compra do botijão de 13 quilos ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Vendas Para comprar o botijão de gás dentro do Programa Cartão Gás, as famílias receberão um cartão especialmente emitido pelo BRB e que só poderá ser usado para a aquisição do botijão de 13 quilos. Para facilitar a compra, a lista de empresas participantes do programa poderá ser consultada no site da Secretaria de Economia e todos os estabelecimentos serão identificados com a placa do Programa Cartão Gás. Para fiscalizar o andamento do benefício, a Secretaria de Economia irá estabelecer uma comissão técnica, composta por cinco servidores, que ficarão a cargo de manter uma articulação permanente com as empresas cadastradas, bem como a atualização constante das informações referentes às certidões e habilitação; verificar, a cada 90 dias, a regularidade fiscal e o cumprimento das obrigações acordadas pelos comércios, além de repassar à Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) as informações referentes ao cadastro. Benefício Poderão receber o benefício do Programa Cartão Gás aquelas pessoas já inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) da Sedes. Os inscritos no CadÚnico também já podem fazer a solicitação para participar do programa pelo site do BRB. A lista final dos contemplados será divulgada em 31 de agosto e o Governo do Distrito Federal espera iniciar a entrega do benefício a partir de setembro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O objetivo do Cartão Gás é reforçar a segurança alimentar de famílias atingidas pela crise sanitária. Os participantes vão usar o cartão na função débito nos estabelecimentos cadastrados no programa para compra exclusiva do botijão. Segundo a lei sancionada, o programa tem previsão inicial de 18 meses. Os requisitos para recebimento do auxílio são: estar inscrito no CadÚnico, ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo, ter declarado comprometimento de renda com a aquisição do GLP 13kg, residir no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. *Com informações da Secretaria de Economia-DF

Ler mais...

Thumbnail

Repúblicas para os jovens em situação de vulnerabilidade

Após o pioneirismo nacional no lançamento das Repúblicas LGBTI+, o Governo do Distrito Federal (GDF) prepara a instalação de três repúblicas para jovens em situação de vulnerabilidade social. As casas vão abrigar rapazes e moças, entre 18 e 21 anos, que até então viviam em unidades de acolhimento no Distrito Federal. Após reformas estruturais, uma das casas está praticamente pronta e tem previsão para receber os primeiros moradores já no início do próximo semestre. A primeira acomodação para adolescentes fica pronta no próximo semestre | Foto: Renato Raphael/Sedes [Olho texto=”“Trata-se de um olhar do poder público para aqueles que cresceram dentro do serviço de acolhimento e não tiveram a oportunidade de voltar para a família de origem e nem para uma adoção” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A república é voltada para quem completa a maior idade e ainda precisa de um suporte do estado para ter uma vida autônoma”, explica a gerente dos Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Brígida Freitas, que fez o anúncio durante a quarta edição do Sedes Podcast, na manhã desta quarta-feira (2). De acordo com a responsável pelo programa, não se trata da extensão de um abrigo institucional. Dentro da residência, o governo vai atuar na gestão e fornecer a estrutura e o suporte básicos para a estadia dos moradores. Porém, questões como asseio, organização e cuidados com o espaço vão ser de responsabilidade quase que exclusiva dos jovens. “Lavar a louça, limpar a casa, fazer a manutenção, construir as regras de convivência e dividir funções ficam a cargo deles. Vamos atuar com uma equipe mínima na supervisão para que tudo ocorra dentro do combinado”, informa a gerente. Em local que não pode ser divulgado para assegurar a identidade e a privacidade das pessoas, pois pode ser o caso de alguns estarem resguardados sob medida protetiva, a casa vai receber até seis moradores de forma gradativa. A definição dos beneficiários ocorre de acordo com o perfil. Em princípio, o objetivo é instalar aqueles que já estão inseridos no mercado de trabalho ou em programas de estágio ou Menor Aprendiz, por serem jovens que já adquiriram uma responsabilidade mínima para essa situação. “Trata-se de um olhar do poder público para aqueles que cresceram dentro do serviço de acolhimento e não tiveram a oportunidade de voltar para a família de origem nem para uma adoção”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “São pessoas que não têm condições de abraçar uma vida adulta sozinhas”, complementa a gestora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Acolhimento de crianças e adolescentes Vinculado à Proteção Social Especial de Alta Complexidade, trata-se de um serviço que acolhe crianças e adolescentes em medidas protetivas por determinação judicial, em decorrência de violação de direitos, como abandono, negligência ou violência; ou pela impossibilidade momentânea de cuidado e proteção por sua família de origem. Atualmente, o DF conta com duas unidades próprias na execução desse trabalho, além de uma voltada ao acolhimento para famílias com crianças e contrato com 10 instituições, e outras três geridas pro instituições da sociedade civil, o que gera uma oferta total de mais de 400 vagas. *Com informações da Sedes

Ler mais...

Thumbnail

Governo trabalha para reabrir Fábrica Social no segundo semestre

O Governo do Distrito Federal deu a largada para reabrir no segundo semestre deste ano a Fábrica Social. Um chamamento público foi divulgado no Diário Oficial do DF para selecionar a Organização da Sociedade Civil (OSC) que vai capacitar 1,2 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social com o objetivo de inserção no mercado de trabalho. O investimento do governo local é de cerca de R$ 2 milhões durante um ano. A Secretaria de Trabalho (Setrab) será responsável pela seleção da OSC que vai cuidar dos profissionais a serem contratados para ministrar cursos de corte e costura, construção civil, marcenaria e jardinagem. As entidades sem fins lucrativos – que desenvolvem ações de interesse público – têm prazo de 2 até 14 de junho, das 9h às 17h, para apresentar propostas pelo e-mail comissaodeselecao@setrab.df.gov.br ou pessoalmente na Gerência de Protocolo Geral da Setrab, localizada no Setor de Edifícios Públicos (SEPN), Quadra 511, Bloco A, térreo. Recuperação da Fábrica Social prevê, além de cursos, oferta de crédito para quem quiser abrir o próprio negócio | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília [Olho texto=”“Há setores que ganharam destaque durante a pandemia, como o da construção civil – que é um dos cursos que serão ofertados pelo projeto” ” assinatura=”Thales Mendes Ferreira, secretário de Trabalho” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Documentos O modelo de ficha de inscrição, da proposta e de declarações de Ciência e Concordância e de Vistoria ou de Abstenção de Vistoria podem ser acessados pelo link do chamamento público. O secretário de Trabalho, Thales Mendes Ferreira, lembra que, além de inserir pessoas no mercado de trabalho, a capacitação na Fábrica Social vai permitir o retorno daqueles que ficaram desempregados devido à pandemia do novo coronavírus. “Há setores que ganharam destaque durante o contágio, como o da construção civil – que é um dos cursos que serão ofertados pelo projeto”, comentou. Subsecretário de Ações Sociais, Carlos Egito reforça que a Fábrica Social acompanha o estudante do início ao fim do curso. “Auxiliamos no cadastro, orientamos durante as aulas, acompanhamos o aluno e sua família e, ao final da capacitação, encaminhamos para o mercado de trabalho com apoio da Secretaria. Caso a pessoa queira abrir o próprio negócio, a pasta ajuda oferecendo uma de linha de crédito”, explica. Próximas etapas A abertura dos envelopes das propostas será realizada pela Comissão de Seleção, em 15 de junho, às 9h30, na sala de reuniões do Edifício Sede da Setrab – também localizado no Setor de Edifícios Públicos Norte (SEPN), Quadra 511, Bloco A, 2º andar. Em até 10 dias corridos, será feita a divulgação do resultado provisório de classificação dos projetos no Diário Oficial do DF. Após a escolha, a equipe selecionada deverá ter, no mínimo, profissionais para ocupar os seguintes cargos: supervisor geral de projeto; coordenadores pedagógico, administrativo, de instrutoria e de acompanhamento de egressos; instrutor para cada curso/turma; assistentes de monitoria; assistentes administrativos/geral; e intérprete de Libras, quando for o caso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Pandemia Desde o início da pandemia da covid-19, a Fábrica Social contribuiu na produção de mais de 67 mil máscaras cirúrgicas e de tecidos. Os equipamentos de proteção, fundamentais no combate ao novo coronavírus, foram entregues a pessoas em situação de vulnerabilidade social e para a Secretaria de Saúde. Além de contribuir para evitar a disseminação do vírus, também promoveu a inclusão social. Estudantes trabalharam divididos em turnos matutino e vespertino recebendo auxílio para alimentação e transporte, assim como valor pago por produtividade.  

Ler mais...

Thumbnail

Acolhimento chega a mais pessoas em situação de rua

Desde 2019, a Sedes trabalha para a ampliação expressiva no acolhimento a pessoas em situação de rua por meio de casas de passagem | Foto: Renato Raphael/Divulgação: Sedes Apenas nos três primeiros meses de 2021,  1.208 pessoas em situação de rua ou de vulnerabilidade social foram encaminhadas para alguma instituição de acolhimento no Distrito Federal. Como comparação, em todo o ano passado, esse número  chegou a 2.069, enquanto, em 2019, foram 593 cidadãos. [Olho texto=”“Começamos a ofertar 600 vagas novas de acolhimento, sem falar de outras 60 voltadas para o público LGBT+ em vias de serem abertas”” assinatura=”Mayara Noronha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), a ampliação se deve ao fato de as equipes do Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas) terem intensificado o trabalho por conta da pandemia da covid-19, o que provocou maior demanda. “Além disso, começamos a ofertar 600 vagas novas de acolhimento, sem falar de outras 60 voltadas para o público LGBT+ em vias de serem abertas”, explica a titular da pasta, Mayara Noronha Rocha. Desde 2019, a Sedes trabalha para a ampliação expressiva no acolhimento a pessoas em situação de rua por meio de casas de passagem. No mesmo ano, foram pactuadas 320 vagas junto ao Instituto Inclusão. Em 2020, a pasta, por ocasião da pandemia, implantou dois alojamentos provisórios emergenciais para acolher a população em situação de rua, com um total de 400 vagas. Atualmente, a unidade de Ceilândia ainda segue em operação. Abordagem social [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Serviço Especializado em Abordagem Social é uma área que atende pessoas em situação de rua nos espaços públicos do Distrito Federal e executa ações para identificar situações de risco social e pessoal, como trabalho infantil, exploração sexual de crianças e adolescentes, entre outras. Atualmente, 188 trabalhadores se dividem em 28 equipes na execução desse serviço. Não se trata de um trabalho para retirada compulsória de pessoas das ruas, mas de atendimento nos espaços públicos da rua para inserção na Política de Assistência Social e demais políticas públicas, tais como as de Saúde, Justiça e Educação, entre outras. *Com informações da Sedes

Ler mais...

Thumbnail

GDF aplica R$ 2 mi para compras da agricultura familiar

Comerciante descarrega produtos da agricultura familiar na Ceasa | Foto: Divulgação/Emater-DF [Olho texto=”“A rede de proteção social do DF ainda provê a cesta verde para as famílias em situação de vulnerabilidade social, que vem para complementar o Cartão Prato Cheio. É uma forma de aumentar a diversidade dos alimentos na mesa dos brasilienses e, ao mesmo tempo, fomentar a agricultura familiar, mantendo, assim, os produtores rurais no campo com a certeza do escoamento da sua produção”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A agricultura familiar do Distrito Federal vai ganhar um reforço de R$ 2 milhões por meio de compras diretas de cestas de alimentos pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Serão repassados os produtos para famílias em situação de vulnerabilidade. Até as 17h de 7 de abril, as organizações de agricultores familiares que estejam interessadas em participar desse processo de compras devem encaminhar a documentação e a Proposta Técnica de Venda pelo e-mail protocolo@seagri.df.gov.br. A chamada pública para aquisição de alimentos – frutas, verduras e legumes – foi lançada pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) na semana passada., por meio do Edital da Chamada Pública n° 001/2021. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, lembra que atualmente o DF conta com o programa de segurança alimentar e nutricional, o Cartão Prato Cheio, no valor mensal de R$ 250, para aquisição de produtos alimentícios. “A rede de proteção social do DF ainda provê a cesta verde para as famílias em situação de vulnerabilidade social, que vem para complementar o Cartão Prato Cheio. É uma forma de aumentar a diversidade dos alimentos na mesa dos brasilienses e, ao mesmo tempo, fomentar a agricultura familiar, mantendo, assim, os produtores rurais no campo com a certeza do escoamento da sua produção”, afirma. Repasses De acordo com o edital, estão previstos os repasses de, no máximo, R$ 285 mil por organização de agricultores e até R$ 10 mil por produtor familiar. A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF) trabalha na organização dos agricultores familiares e ajudando na obtenção e atualização de documentos para atendimento ao edital. Na avaliação da presidente Denise Fonseca, a iniciativa do GDF é um caminho para ajudar não apenas a agricultura e os pequenos produtores rurais, mas também os mais vulneráveis em um momento de crise sanitária. A presidente da Emater-DF, Denise Fonseca, e a primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, em evento em 2020 | Foto: Divulgação/Emater-DF “O governo do DF vem agindo em várias frentes para que a gente consiga, na medida do possível, minimizar os efeitos da pandemia. Um exemplo é essa ação, que ajuda a agricultura, ajuda o pequeno produtor e ajuda quem está em situação de vulnerabilidade”, disse. Pelo menos sete organizações de agricultores familiares serão atendidas com a chamada de compras diretas, segundo o gerente de Comercialização e Organização Rural da Emater-DF, Blaiton Carvalho. “O objetivo é fortalecer a economia rural neste momento de crise sanitária, ao mesmo tempo que o GDF presta assistência a famílias com fragilidade alimentar”, ressalta ele. “As compras institucionais representam uma política pública fundamental de apoio à agricultura familiar e às pessoas em situação de vulnerabilidade alimentar, ambos tão fragilizados pelo momento de pandemia do coronavírus”, destaca o diretor de Compras Institucionais da Seagri, Lúcio Flávio da Silva. Documentos necessários Para participar da chamada, as associações ou cooperativas de produtores devem ser de caráter familiar e precisam possuir a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP). Os alimentos das cestas verdes serão destinados a famílias cadastradas nos bancos de alimentos do Distrito Federal e na rede socioassistencial da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Orientações Veja como preencher corretamente nota fiscal para vendas no PAA. Confira os endereços e contatos dos escritórios da Emater no DF. Acesse o Edital Chamada Pública nº 001/2021. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Emater-DF Empresa pública que atua na promoção do desenvolvimento rural sustentável e da segurança alimentar, prestando assistência técnica e extensão rural a mais de 18 mil produtores do DF e Entorno. Por ano, realiza cerca de 150 mil atendimentos, por meio de ações como oficinas, cursos, visitas técnicas, dias de campo e reuniões técnicas. *Com informações da Emater-DF

Ler mais...

Thumbnail

Mais de 1,7 mil mães já receberam o auxílio Bolsa Maternidade

Orientação da Sedes é que as mães façam a solicitação do benefício pela internet, por causa da pandemia| Foto: Divulgação/Sedes As mães do DF que se encontram em situação de vulnerabilidade social podem solicitar um apoio extra para ajudar nos primeiros dias com o bebê. É a Bolsa Maternidade, um kit com 21 itens – roupinhas, mantas, fraldas, toalha, lenços umedecidos e pomada – fornecido nos bancos de leite das maternidades públicas para dar esse suporte às mulheres que não têm condições financeiras de comprar o enxoval. O benefício foi incluído, em 2020, no Auxílio-Natalidade, pago pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) às mulheres em situação de risco social que deram à luz. Desde maio, quando o auxílio começou a ser emitido, já foram entregues 1.703 bolsas maternidade. A Bolsa Maternidade pode ser solicitada diretamente nas unidades do Centro de Referência em Assistência Social (Cras) ou pelo site da Sedes – o que é mais recomendado neste momento de pandemia da covid-19, para evitar a disseminação do vírus. O pedido para a concessão do benefício deve ser feito a partir da confirmação da gravidez, até 30 dias após nascimento do bebê. O enxoval é retirado tão logo a mulher dê à luz nas maternidades públicas do DF. Cadastro e inscrições  [Olho texto=”“É uma forma que nós criamos, além da ajuda financeira, para dar a essa mulher um apoio. É o Estado presente na vida desses cidadãozinhos já nos primeiros dias de vida” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Mãe da pequena Ana Laura, de 1 mês, a dona de casa Beatriz Lima Barbosa, 26 anos, seguiu o conselho de uma amiga sobre a possibilidade de receber a Bolsa Maternidade. Tão logo saiu do Hospital do Paranoá, onde a criança nasceu, ela entrou em ação. “Eu fiz o cadastro e foi muito fácil e rápido”, conta. “Agora, eu sempre aconselho que outras mães façam a inscrição para receber também essa ajuda”. Beatriz reconhece que procurar a Bolsa Maternidade foi um passo importante. “Esse benefício foi muito importante, porque nós precisamos dessas roupinhas”, diz. “Nós até compramos, mas muita coisa já se perdeu; e, com tudo isso que está acontecendo, fica difícil ter o dinheiro para comprar, já que estamos com dificuldade de trabalhar”. Seu maior sonho, relata, é que a filha viva em um mundo sem covid. “Quero que minha filha seja muito feliz e tenha uma vida totalmente diferente desse momento que gente está vivendo, que ela possa sorrir sem máscara”. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, ressalta que, especialmente neste momento de crise gerada pela pandemia, o kit é uma ajuda fundamental. “São itens básicos que toda mãe precisa para poder cuidar do seu bebê”, explica. “É uma forma que nós criamos, além da ajuda financeira, para dar a essa mulher um apoio, um afago quando a criança nasce. É o Estado presente na vida desses cidadãozinhos já nos primeiros dias de vida”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Benefício eventual Além da Bolsa Maternidade, o Auxílio-Natalidade garante às mães em situação de vulnerabilidade social uma parcela única do benefício eventual de R$ 200, quando a criança nasce, para ajudar nos primeiros cuidados. Tanto esse valor quanto a bolsa são fornecidos por criança nascida e valem também para pais adotivos. O benefício só é pago para quem reside no DF há, pelo menos, seis meses. A Bolsa Maternidade é voltada a famílias em situação de vulnerabilidade com renda per capita inferior a meio salário mínimo, inscritas no programa Criança Feliz Brasiliense. Também vale para famílias em situação de rua. Iniciativa conjunta [Olho texto=”Bolsa Maternidade pode ser retirada na unidade de saúde mais próxima à residência da mãe” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma parceria entre a Sedes e a Secretaria de Saúde (SES) determina que a retirada das Bolsa Maternidade seja feita nos bancos de Leite das maternidades públicas do DF. A iniciativa é uma forma de garantir que as mães, quando forem retirar a bolsa, também recebam orientações sobre a amamentação. “No ato da entrega, nós reforçamos as orientações gerais sobre os cuidados básicos com o bebê, com a saúde da mãe, e estimulamos essa mãe a amamentar o filho, o que é fundamental para a saúde do bebê e é preconizado pela Organização Mundial da Saúde”, explica coordenadora das Políticas de Aleitamento materno do Distrito Federal, Miriam Oliveira dos Santos. A gestora orienta que, após ter alta do hospital, a mãe pode retirar a Bolsa Maternidade em outra unidade. “Ela deve ir ao banco de leite mais próximo da casa dela”, indica. Não há essa vinculação à maternidade em que a criança nasceu, até para evitar que essa mulher se exponha, para preservar a saúde dela e do bebê”. Uma providência, ressalta, é fundamental: “Agora, para retirar a bolsa, é importante reforçar que a mãe já deve estar com o cadastro aprovado, e a retirada autorizada pela Secretaria de Desenvolvimento Social”. *Com informações da Sedes

Ler mais...

Thumbnail

Ações conjuntas vão promover inclusão produtiva no DF

Secretária Mayara Rocha (Desenvolvimento Social) reúne-se com o secretário Thales Mendes (Trabalho) / Foto: Renato Raphael/Sedes Carretas que vão de região em região certificando as pessoas com cursos profissionalizantes. Essa é uma das propostas fruto da reunião realizada, nesta terça-feira (2), entre a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha e o secretário de Trabalho, Thales Mendes. A iniciativa vai atender, prioritariamente, pessoas em situação de vulnerabilidade social inscritas no Cadastro Único. O Distrito Federal conta, atualmente, com cerca de 160 mil famílias cadastradas. “São pessoas, muitas vezes, em busca de uma qualificação profissional para ter mais oportunidades no mercado de trabalho”, explica Mayara Noronha Rocha. [Olho texto=”“Vamos estimular nas nossas unidades que as pessoas procurem os cursos de qualificação para já chegar com um diferencial na hora de disputar uma vaga”” assinatura=”Mayara Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ponte O Cadastro Único é a ferramenta da política de assistência social responsável por ser a ponte para o ingresso em programas, serviços, benefícios e auxílios socioassistenciais, como o Cartão Prato Cheio, o Bolsa Família, o DF Sem Miséria e a Habilitação Social, entre outros. “Conseguir um emprego mexe com a autoestima, principalmente dos jovens. Por isso, vamos estimular nas nossas unidades que as pessoas procurem os cursos de qualificação para já chegar com um diferencial na hora de disputar uma vaga”, afirma a secretária. Microcrédito Outra possibilidade é estimular as linhas de microcrédito para as pessoas inscritas no Cadastro Único que buscam o sonho de empreender. “O objetivo é fomentar o empreendedorismo. Ou seja, após a qualificação profissional, vem o incentivo para a geração de trabalho e renda”, destaca Thales. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Anualmente, a pasta conta com o Prospera. Um programa de crédito orientado com o objetivo de incentivar o crescimento e atender à necessidade financeira de microempreendedores do Distrito Federal, com linhas voltadas, por exemplo, para famílias do campo e para mulheres. *Com informações da Sedes

Ler mais...

Thumbnail

DF Sem Miséria atende mais de 68 mil famílias em fevereiro

Prato Cheio faz parte do DF Sem Miséria / Foto Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As famílias assistidas pelo programa DF Sem Miséria já podem fazer o saque do benefício, a partir desta quinta-feira (18). O valor total da folha de pagamento de janeiro ficou em R$ 9.177.100,00, abrangendo 68.426 famílias em situação de vulnerabilidade social do Distrito Federal. O DF conta, atualmente, com 162.686 famílias no Cadastro Único. Desse total, 83.665 recebem o Bolsa Família, do governo federal, e 67.289 também têm direito ao DF Sem Miséria. O auxílio do GDF é um adicional ao programa federal. Foi criado para adequar os valores recebidos ao custo de vida no Distrito Federal. [Olho texto=”o DF Sem Miséria tem sido fundamental, principalmente em meio à crise gerada pela pandemia da Covid-19″ assinatura=”Mayara Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Os programas de transferência de renda constroem oportunidades para incluir socialmente as pessoas que vivem na extrema pobreza. E o DF Sem Miséria tem sido fundamental, principalmente em meio à crise gerada pela pandemia da Covid-19, quando muitas famílias tiveram a renda diminuída e até suspensa”, reitera a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, Mayara Rocha. DF Sem Miséria Têm direito ao DF sem Miséria as famílias residentes no DF, inscritas no Cadastro Único, que, após o receber os benefícios de transferência de renda, apresentarem renda per capita inferior a R$ 140. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os valores suplementados podem variar de R$ 20 a R$ 960, conforme composição e renda de cada família, até que a renda familiar, somada aos valores recebidos pelo Bolsa Família, alcance os R$ 140 per capita. A continuidade do programa DF Sem Miséria, mesmo durante o período de enfrentamento da pandemia do coronavírus, está garantida pelo Decreto Nº 10.316, de 7 de abril de 2020. *Com informações da Sedes

Ler mais...

Thumbnail

Sedes efetiva 257 novos servidores ao longo de 2020

Novos servidores vão atuar nas unidades de atendimento socioassistenciais | Foto: Arquivo/Agência Brasília Um dos destaques da edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (31/12) foi a nomeação de mais 22 aprovados no concurso público da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Após mais de uma década de espera, a pasta encerrou 2020 com 257 novos servidores que chegaram para reforçar o atendimento à população em vulnerabilidade social. Os 22 novos convocados vão ocupar as vagas que não foram preenchidas nas últimas nomeações para os cargos de especialista em assistência social, especialista em ciências contábeis, educador social, serviço social e direito e legislação. Também foram nomeados técnicos em assistência social, para os cargos de agente e cuidador. As vagas não preenchidas são de candidatos que tiveram nomeação tornada sem efeito – a maioria por não ter tomado posse em tempo hábil. Duas candidatas optaram pelo reposicionamento para o final da lista de classificação para serem chamadas posteriormente, se houver novas nomeações, o que é permitido pela legislação. Todas as vagas foram abertas por vacância. [Olho texto=”“Esses novos servidores chegam para fortalecer ainda mais a rede de proteção social do Distrito Federal” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Esses novos servidores chegam para fortalecer ainda mais a rede de proteção social do Distrito Federal, já que serão distribuídos para trabalhar nas unidades socioassistenciais, que retomam os atendimentos presenciais já na próxima segunda-feira, dia 4”, informa a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Esse é um dos nossos compromissos para 2021, um ano que já começa com essa grande conquista e com muitos desafios a serem superados por nossa equipe.” Concurso Depois de dez anos do último concurso público, a Sedes recebeu 257 novos servidores efetivos em 2020. Foram 101 técnicos administrativos nomeados em maio, além de 72 especialistas (nível superior) e 84 técnicos em assistência social nomeados em outubro para os cargos de agente social e cuidador social (nível médio). “Posso dizer que lutamos muito por essas nomeações, e vamos continuar trabalhando para conseguir reestruturar a secretaria”, assegura Mayara Noronha Rocha. “A Sedes tem que crescer proporcionalmente com a população do Distrito Federal.” * Com informações da Sedes

Ler mais...

Thumbnail

Creas e Cras retomam atendimento presencial

Unidades trabalharão com sistema de agendamento, com todos os protocolos de saúde | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Após mais de nove meses de atendimentos realizados exclusivamente de forma remota, as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) retomarão o atendimento presencial a partir de 4 de janeiro de 2021. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável por ambos os centros, publicou portaria no Diário Oficial do DF com as diretrizes e orientações gerais, como o afastamento imediato do servidor que demonstrar sintomas da Covid-19 e a autorização de teletrabalho para aqueles que fizerem parte do grupo de risco, além da observância dos protocolos e medidas de segurança recomendados pelas autoridades sanitárias. Segundo a pasta, a opção pela retomada das atividades presenciais foi motivada pela dificuldade de algumas pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade social no acesso à internet ou mesmo à tecnologia, como um telefone smartphone ou um computador. Esse público terá garantido o direito aos serviços assistenciais oferecidos. Agendamento O regime de atendimento nas 27 unidades do Cras agora será organizado por meio de um sistema de agendamento por telefone ou internet que vai programar o horário específico de ida do cidadão ou da família ao posto de serviços, evitando a aglomeração de pessoas. Já as 11 unidades do Creas farão atendimentos por ordem de chegada, sem necessidade de agendamento prévio. “Vamos operar agora por agendamento, o que dará mais segurança neste momento da pandemia”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “É importante que as pessoas respeitem o agendamento e compareçam ao Cras somente no dia e hora agendados.” Apesar de ter sido uma medida implementada para o período da pandemia, a intenção da Sedes é manter o sistema de agendamento definitivamente. “Avaliamos essa implementação como um ganho na política de assistência social”, relata a subsecretária de Assistência Social, Kariny Veiga. “A partir do momento em que a pessoa faz o agendamento, sabemos quem ela é, onde está, qual demanda ela está trazendo, e a gestão terá capacidade de avaliar melhor, direcionando o trabalho da Sedes para atender a essa população”. Quem precisar de serviços do Cras pode entrar em contato com o telefone 156 ou pelo site da Sedes. Depois dessa etapa, o novo sistema classifica a ordem de prioridade, agenda e convoca a pessoa informando quando e para onde ela deve seguir. O que são? O Cras é uma unidade pública de assistência social que se destina ao atendimento de famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e risco social. Nas unidades do centro, essas pessoas recebem atendimento no Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), por meio do qual podem também acessar outros serviços, benefícios, programas e projetos socioassistenciais. Por sua vez, o Creas é uma unidade que atende crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, mulheres e famílias que estão vivendo situações de violência ou violação de direitos. As unidades recepcionam e acolhem as pessoas, oferecem informações e viabilizam acesso a outros serviços, benefícios e programas com o objetivo de auxiliá-las a superar as violências sofridas ou a diminuir os danos causados por elas. Os serviços ofertados são desenvolvidos de modo articulado com a rede de assistência social, dos órgãos de defesa de direitos e das demais políticas públicas. * Com informações da Sedes

Ler mais...

Thumbnail

Ajuda: drive-thru Solidário no Palácio do Buriti

Objetivo principal da ação é integrar ações em favor de quem está em vulnerabilidade social | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Nesta quinta-feira (10), um Drive-thru Solidário montado em frente ao Palácio do Buriti reforçará a arrecadação de cestas especiais de Natal para a campanha Nosso Natal 2020. Ele funcionará das 10h às 16h e está demarcado por duas grandes tendas brancas, montadas na tarde desta quarta-feira (9) por funcionários da administração da sede do Governo do Distrito Federal. [Olho texto=”“O Drive-thru Solidário é uma importante ação para recebermos diretamente os donativos de todos aqueles que querem fazer um Natal mais solidário para famílias em situação de vulnerabilidade no Distrito Federal. Este é um momento de proximidade e agradecimento a todos os que estão levando o espírito de Natal para quem mais precisa”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] O objetivo principal da iniciativa é integrar ações em favor do bem-estar das pessoas em situação de vulnerabilidade social no Distrito Federal, por ocasião das celebrações natalinas. Nesse sentido, cestas especiais compostas por 14 itens – arroz tipo I, açúcar, feijão, farinha de milho, farinha de mandioca, charque bovino, macarrão espaguete, sal refinado, leite em pó integral, óleo de soja, sardinha em conserva, leite condensado e achocolatado em pó – estão sendo arrecadadas. “O Drive-thru Solidário é uma importante ação para recebermos diretamente os donativos de todos aqueles que querem fazer um Natal mais solidário para famílias em situação de vulnerabilidade no Distrito Federal. Este é um momento de proximidade e agradecimento a todos os que estão levando o espírito de Natal para quem mais precisa”, resume a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do drive-thru, as doações podem ser entregues em qualquer uma das 33 administrações regionais, na sede da Defesa Civil do Distrito Federal ou em qualquer unidade gerida pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). Todas as arrecadações serão distribuídas em um único dia, em antecipação ao Natal. Como uma maneira de chamar atenção para a campanha, 18 chefs de cozinha aceitaram um desafio de elaborar um prato com produtos que compõem as cestas especiais de Natal. Em seguida, o alimento será servido em uma instituição de acolhimento da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), pública ou parceira, gerida por organizações da sociedade civil (OSCs).

Ler mais...

Thumbnail

Caesb auxilia 200 famílias no Riacho Fundo II

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) está há quase seis meses auxiliando famílias em situação de vulnerabilidade social. Desde maio, quando foi lançada a campanha solidária Os cuidados com a higiene pessoal salvam vidas. Faça a sua doação. Ganhe um coração aquecido!, foram distribuídos mais de 10 mil sabonetes e barras de sabão, arrecadados pela empresa pública.  Recentemente, a Gerência de Qualidade de Vida e Responsabilidade Social (SGPQ) da Caesb visitou a instituição Centro Social Reviver, no Riacho Fundo II, para entregar 800 sabonetes a 200 famílias da região. A instituição atende pessoas com problemas de saúde com doações de roupas, alimentos, móveis, remédios, materiais de higiene e assistência afetiva, física e emocional. O trabalho é feito em conjunto com a Pastoral da Saúde da Paróquia Medalha Milagrosa, também no Riacho Fundo II. “Ajudamos famílias que não têm condições. Neste momento de pandemia, a doação dos sabonetes vai auxiliar na prevenção ao coronavírus. Agradeço a Caesb pelo apoio e espero que a empresa continue com esse trabalho que leva solidariedade aos mais necessitados e estimula os que podem doar”, agradeceu Gidelma da Silva, presidente do Centro Reviver.  A Gerência de Qualidade de Vida e Responsabilidade Social (SGPQ) da Caesb visitou a instituição Centro Social Reviver, no Riacho Fundo II, para entregar 800 sabonetes a 200 famílias da região | Foto: Marco Peixoto/Caesb A ação solidária da Caesb foi lançada com o objetivo inicial de ajudar famílias de 450 crianças e adolescentes atendidos pelo Golfinho, um projeto de responsabilidade social da Companhia. Com o sucesso das doações, a Empresa decidiu manter os pontos de arrecadação e distribuir os itens de higiene para outras instituições sem fins lucrativos até o fim da pandemia de Covid-19. Doadores A Companhia já doou cerca de 10 mil itens de higiene pessoal. Os artigos continuam sendo recebidos nas portarias das unidades Sede e SIA da Caesb, na sede do Biotic e na ótica Audrey Brants, na Asa Sul. Entre os doadores, desde o início da campanha, estão os próprios empregados e aposentados da Caesb; associados da Caesb Esportiva e Social (Caeso); equipes do Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) e da Secretaria de Comunicação do Governo do Distrito Federal (Secom) – que se uniram à campanha e viraram pontos de coleta dos itens; as empresárias Heloísa Helena e Pollyana Prudente. Outros doadores são a Drogaria Brasil; o servidor do TJDFT, Michael Xavier; a Mirante Incorporações – que iniciou a campanha doando 2 mil sabonetes; o Shopping DF Plaza; a Rede D’Or, que doou 3,6 mil sabonetes; psicólogos e neurocientistas da HeartBrain; o Instituto Plástica Oclusal – IPO Palmieri; a ótica Audrey Brants; e advogados e pessoas da comunidade que estão deixando suas doações nos pontos de coleta. *Com informações da Caesb

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador