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Região Central de Saúde ganha espaço para práticas integrativas

A Região de Saúde Central ー  Asa Sul, Asa Norte, Cruzeiro, Lago Sul, Lago Norte, Varjão, Granja do Torto e Vila Planalto ー  ganhou, nesta quarta-feira (13), uma unidade do Centro de Referência em Práticas Integrativas em Saúde (Cerpis). Localizado na Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Lago Norte, o espaço oferece atividades como acupuntura, auriculoterapia, tai chi chuan, yoga e lian gong, entre outras. O novo centro oferece atividades como acupuntura, auriculoterapia, tai chi chuan, yoga e lian gong, entre outras | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O centro contará com uma equipe multiprofissional responsável pelo atendimento, ensino, pesquisa e matriciamento das demais equipes da atenção primária. Todas essas frentes são necessárias, uma vez que as práticas integrativas abordam a saúde considerando a pessoa em sua dimensão física, mental, emocional, espiritual e social. No Distrito Federal, outros dois Cerpis já estão em funcionamento, um em Planaltina e outro em Santa Maria. São espaços que oferecem uma estrutura adaptada, com acolhimento humanizado e um leque de diversos grupos de práticas integrativas de saúde.  *Com informações da Secretaria de Saúde

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CEF Caseb une teatro e dança como incentivo à aprendizagem

No Centro de Ensino Fundamental (CEF) Caseb, na Asa Sul, o projeto Artes para Todos (PAT) une arte e movimento por meio da educação somática, abordagem que enfatiza a consciência do corpo e do movimento. Destinada a alunos do oitavo ano do ensino integral, a iniciativa oferece atividades semanais de alongamento, meditação e percepção corporal.  A preparação culmina em uma apresentação especial na Semana de Combate à Violência contra a Mulher, no dia 28 deste mês, e outra na Semana da Dança, em maio.    Júlia Sena (E), com a colega Naylla Sacramento, durante preparação para a Semana de Combate à Violência contra a Mulher: “Quando discutimos esses temas, conseguimos enxergar coisas que talvez passassem despercebidas em nossas vidas ou até dentro de casa”   | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A metodologia valoriza a escuta do próprio corpo, promovendo um aprendizado sensível e integrado, em que os alunos se preparam para a atuação em formato de teatro e dança. O processo envolve etapas como percepção, sensação e ação, permitindo que eles explorem suas potencialidades antes de entrarem em cena.  “Trabalhamos com a abordagem somática na educação em dança, o que auxilia os alunos no processo de aprendizagem” Cristiane Castro, idealizadora do projeto Os ensaios são conduzidos pela professora Cristiane Castro, idealizadora do projeto. Os alunos aprendem técnicas de alongamento, meditação e regulação do tônus muscular para se movimentar de forma mais natural e expressiva. Além de aprimorar a técnica de dança, a abordagem contribui para o bem-estar físico e emocional dos participantes.  “Trabalhamos com a abordagem somática na educação em dança, o que auxilia os alunos no processo de aprendizagem”, explica a professora. “Como o conhecimento e o movimento passam pela experiência corporal, eles desenvolvem maior consciência sobre os seus processos cognitivos. Isso contribui não apenas para as aulas de teatro e dança, mas também para disciplinas da base curricular comum, como Português, Matemática, História e Inglês.”    Apresentações artísticas     Com treino e dedicação, os estudantes preparam-se para as performances que vão apresentar na escola durante a Semana de Combate à Violência contra a Mulher, no dia 28, e a Semana de Dança, de 5 a 9 de maio. Eles desenvolveram uma coreografia especial para uma poesia temática sobre o tema e um ensaio sobre a música Triste, Louco ou Má, da banda Francisco El Hombre.    A estudante Júlia Damasceno Sena, 13, reforça a importância do tema no ambiente escolar: “É fundamental falar sobre as várias formas de violência contra a mulher em sala de aula, pois, às vezes, algumas meninas não percebem que certos comportamentos em relacionamentos podem ser abusivos. Quando discutimos esses temas, conseguimos enxergar coisas que talvez passassem despercebidas em nossas vidas ou até dentro de casa”.    Já Naylla Maria Sacramento, 12, explica como o projeto tem impactado no seu aprendizado: “Nas aulas, integramos técnicas como pilates solo, ioga e meditação, o que me ajuda a manter o foco e a atenção. Isso também melhora meu desempenho em algumas disciplinas”.   Arte que ensina  Durante todo o ano há atividades voltadas para diversas temáticas, entre as quais se destaca a arte. No sétimo ano, os alunos estudam danças populares de matrizes africanas e indígenas, especialmente no Mês da Consciência Negra, período em que a escola promove uma semana inteira de atividades sobre o tema. Cristiane Castro compartilha os resultados e defende que todo aprendizado passa pelo corpo.   “Quando os alunos percebem que não são apenas um corpo, mas que sua corporeidade está envolvida no processo de aprendizado, eles se desenvolvem melhor”, afirma. “Além disso, incentivamos a pesquisa na prática, permitindo que os alunos construam coreografias a partir de suas próprias vivências, e não apenas reproduzam movimentos virais das redes sociais, como os do TikTok.”    *Com informações da Secretaria de Educação

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Oferecida na rede pública, prática de yoga contribui para saúde e bem-estar

A promoção da saúde vai muito além da oferta de medicamentos e do atendimento em hospitais. Exemplo disso são as 17 práticas integrativas em saúde (PIS) atualmente oferecidas à população pela Secretaria de Saúde (SES-DF) com a premissa de tratar o indivíduo em seus aspectos físico, mental, psíquico, afetivo e até espiritual. As práticas integrativas em saúde, como yoga, visam tratar o indivíduo em seus diversos aspectos, como físico, mental e psíquico | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “É importante ressaltarmos que as PIS trazem uma visão ampliada dos cuidados, focando a saúde e a pessoa, e não predominantemente a doença. Elas abordam a saúde do ser humano na sua integralidade”, afirma a referência técnica distrital (RTD) em yoga da SES-DF, Maria Cristina Serafim. E é justamente o yoga, disciplina milenar de origem indiana com inúmeros praticantes ao redor do mundo, umas das práticas de maior destaque dentre as PIS. “Muita gente acha que relaxar é fácil, mas na verdade não é. O nosso dia a dia aqui é muito agitado, então é fundamental esse momento de quietude, de olhar para dentro, de perceber o próprio corpo. Isso facilita tanto a parte mental e física quanto a espiritual” Érica Barbosa, enfermeira “A prática do yoga promove a saúde física e mental, proporcionando alongamento e flexibilidade, equilíbrio, condicionamento físico, alívio de dores crônicas;  melhora na qualidade do sono, no desempenho cognitivo e na memória, além da regulação emocional e do humor”, elenca Serafim. Ela explica que o tratamento – presente no rol de PIS ofertadas pela SES-DF desde a implementação da Política Distrital de Práticas Integrativas em Saúde (PDPIS), em 2014 – já vinha sendo ofertado em algumas unidades da rede pública desde 2001. Hatha yoga e laya yoga A SES-DF oferece duas modalidades de yoga à população: o hatha yoga e o laya yoga. Marta Alayde Montenegro é RTD colaboradora em yoga na SES-DF e ensina que a diferença entre as duas disciplinas está nas funções atribuídas à postura psicofísica (asana) e à respiração (pranayama) em cada prática. “O hatha yoga é uma técnica em que podemos trabalhar asanas e pranayamas, exercitando o físico e o mental, tonificando o corpo, trabalhando a força do sol e da lua, a dualidade”, detalha. O laya yoga, por sua vez, “é uma técnica mais meditativa, que trabalha com pranayamas que induzem ao sono e ao relaxamento; dissolve condicionamentos e trabalha o inconsciente e o subconsciente, no possui contraindicação alguma”, afirma Montenegro. Ela ainda explica que o yoga é também uma terapêutica da medicina clássica indiana, podendo ser associado à meditação e ao ayurveda, também componente das PIS. “Qualquer pessoa pode realizar a prática do yoga. As aulas são planejadas de acordo com o grupo ou individualmente, realizando-se variações de acordo com cada caso”. Combate a patologias e autoconhecimento O yoga é parte integrante da Política Distrital de Práticas Integrativas em Saúde (PDPIS), implementada em 2014 A prática continuada de yoga se mostra eficaz no tratamento de diversas doenças respiratórias, como a asma, pois fortalece a função pulmonar dos pacientes. Também atua no cuidado de distúrbios mentais, como depressão e síndrome do pânico, e de sintomas associados ao climatério, como insônia, sudorese noturna e alterações de humor. Para a dona de casa Maria Luselina Lacerda, conhecida como Lina, as aulas de yoga na Unidade Básica de Saúde (UBS) 4 de Samambaia representaram um incremento importante ao seu bem-estar geral. “Melhora bastante os movimentos do corpo. No dia a dia, você se sente mais leve para fazer as coisas em casa. Eu não trabalho fora, mas em casa é muito trabalho”, conta. Lina conta que o yoga foi imprescindível durante uma situação recente de intenso estresse: “Passei por uma situação difícil, em que precisei fazer uma técnica de respiração para me acalmar. Eu ia ficar o dia todinho sentindo dor, estressada, mas fiz a técnica de respiração e passei aquela data tranquila”. O yoga também vem sendo útil aos próprios profissionais da UBS 4, que muitas vezes participam das atividades junto aos usuários de saúde. Para a enfermeira Érica Barbosa, membro da equipe de Saúde da Família (eSF) 02, a técnica oferece benefícios que vão além das questões fisiológicas. “Muita gente acha que relaxar é fácil, mas na verdade não é. O nosso dia a dia aqui é muito agitado, então é fundamental esse momento de quietude, de olhar para dentro, de perceber o próprio corpo. Isso facilita tanto a parte mental e física quanto a espiritual”. Para conhecer as unidades da SES-DF que oferecem as práticas de yoga – tanto o hatha yoga quanto o laya yoga –, acesse aqui. *Com informações da SES-DF  

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Parque Ecológico de Águas Claras terá ações de bem-estar e saúde mental no sábado (21)

No próximo sábado (21), a Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac-DF) realizará a 6ª edição do Cuide-se+, uma iniciativa que une saúde mental e bem-estar em uma só ação comunitária. Com atividades voltadas ao autocuidado e à promoção de hábitos saudáveis, a iniciativa ocorrerá no Parque Ecológico de Águas Claras, das 9h às 13h, e será aberta ao público de forma gratuita. Arte: Divulgação/Seac O Cuide-se+ se destaca entre as ações comunitárias promovidas pela Seac-DF, oferecendo uma série de práticas que visam melhorar o equilíbrio emocional, físico e mental. A população poderá participar de atividades sobre técnicas de redução do estresse, terapia comunitária integrativa, meditação, automassagem, auriculoterapia, yoga, acupuntura e reiki. Essas práticas, já reconhecidas por seus benefícios, ajudam a aliviar o estresse e melhorar a qualidade de vida, reforçando a importância do cuidado integral da saúde. Além das práticas integrativas, a programação inclui serviços essenciais, como orientação sobre higiene bucal com distribuição de kits, atualização de vacinas, aferição de pressão arterial e glicemia, além de testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Essas ações são fundamentais para a prevenção de doenças e para o acompanhamento da saúde da população. O projeto Atendimento em Movimento, da Secretaria, também estará no Cuide-se+. “O Cuide-se+ vai além dos cuidados com a saúde física. É um momento para a comunidade parar, se cuidar e experimentar práticas que podem realmente fazer a diferença na qualidade de vida. Queremos que esse cuidado chegue a todos os cantos do DF”, afirma a secretária de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz. O Cuide-se+ conta com o apoio de importantes parceiros, como a Secretaria de Saúde, a Administração Regional de Águas Claras, o Sesc-DF, o Brasília Ambiental e a Caesb, garantindo a ampla oferta de serviços para atender a população. Serviço Ação Comunitária: Cuide-se+ 6ª edição → Data: Sábado, 21 de setembro → Horário: 9h às 13h → Local: Parque Ecológico de Águas Claras → Entrada gratuita e aberta ao público *Com informações da Seac-DF  

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Parque Educador promove troca cultural entre estudantes e a Embaixada da Índia

A Embaixada da Índia abriu suas portas, nesta sexta-feira (14), para os alunos do programa Parque Educador. Dentro das comemorações do mês do Meio Ambiente e para celebrar o Dia do Yoga, a ação proporcionou um momento de meditação e prática dessa arte milenar, com mais de 200 alunos de seis escolas públicas participantes do programa. Também foram exibidos vídeos sobre a cultura indiana. Estudantes participaram de momentos de meditação e de introdução às práticas de yoga | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Na ocasião, as crianças aprenderam a prática de yoga com a ajuda da publicação desenvolvida pelo Brasília Ambiental dentro da coleção Eu Amo Cerrado, intitulada Cerrado Yoga. O livro traz 21 posturas que associam a biodiversidade do nosso bioma com a prática de yoga, apresentando, assim, informações como nomes populares e científicos, imagens e descrições, que podem ajudar no reconhecimento de espécies do Cerrado. “Nós queremos que o meio ambiente, os animais, as plantas sejam saudáveis, mas também que cada pessoa seja saudável” Suresh Reddy, embaixador da Índia no Brasil “Para ancorar o espírito de preservar, precisamos cuidar do nosso corpo e de toda a natureza”, afirmou a chefe substituta da Unidade de Educação do Brasília Ambiental, Mariana dos Anjos. “Cada vez mais, estamos acrescentando informações sobre o que é o nosso bioma, para a gente conhecer e conservar.” A gestora, que também é professora de yoga, apresentou às crianças técnicas de meditação, com o auxílio do professor Guilherme Guedes, da Secretaria de Educação do DF (SEE).   “Nós queremos que o meio ambiente, os animais, as plantas sejam saudáveis, mas também que cada pessoa seja saudável”, reforçou o embaixador da Índia no Brasil, Suresh Reddy. “Como a gente sempre aprende alguma coisa, aprendeu a andar, a falar, é bom que, em algum momento, também aprenda a começar a fazer yoga. É muito boa essa prática, porque ela fortalece não só o corpo, como também a mente, contribuindo para várias áreas da nossa vida.” O programa O Parque Educador é uma ação do Brasília Ambiental em parceria com as secretarias de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Educação (SEE). Os conteúdos ministrados em sala de aula são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza. As atividades são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela SEE. Cada turma inscrita participa de um ciclo de aulas planejadas e encadeadas ao longo do semestre, o que possibilita um processo de sensibilização mais profundo junto aos estudantes. Atualmente, o Parque Educador está presente nos parques ecológicos de Águas Claras, Saburo Onoyama (Taguatinga), Três Meninas (Santa Maria) e Riacho Fundo, bem como no Monumento Natural Dom Bosco e na Estação Ecológica de Águas Emendadas. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Reinaugurado, Espaço Olhar é refúgio de saúde e acolhimento da comunidade escolar do Gama

Refúgio para a saúde mental da comunidade escolar do Gama, o Espaço Olhar está de cara nova. O local dedicado ao cuidado e acolhimento de professores, alunos e servidores foi inteiramente reformado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e reinaugurado nesta terça-feira (11), com direito a demonstração de tai chi chuan, arte marcial chinesa. O projeto, que já existe há cinco anos, passou por uma reformulação completa para melhor atender a comunidade escolar com a oferta tanto de atendimento individualizado quanto coletivo. O cuidado com a saúde mental tem um espaço próprio no Gama | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Também atendemos as famílias aos sábados e os estudantes nas escolas por meio da terapia comunitária integrativa (TCI). Hoje, trazemos para as escolas uma atividade que antes era exclusiva dos postos de saúde, focando na prevenção do adoecimento mental”, acrescenta a coordenadora regional de ensino do Gama, Cássia Maria Marques Nunes. O Espaço Olhar oferece uma ampla gama de práticas integrativas em saúde (PIS), reconhecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e que utilizam recursos terapêuticos baseados em conhecimentos tradicionais na prevenção de doenças como depressão, ansiedade e hipertensão. Entre as práticas oferecidas pelo projeto estão arteterapia, antroposofia, automassagem, tai chi chuan, terapia comunitária, homeopatia, meditação, musicoterapia, reiki e yoga. “A gente tem um cardápio de opções, incluindo atividades específicas para homens, e também vamos às escolas quando agendado, oferecendo um atendimento móvel”, explica a coordenadora. Em média, são 15 acolhimentos individuais realizados por mês e, pelo menos, uma sessão de terapia coletiva mensal. “Desenvolvemos cinco agendas de acolhimento, entre individuais e coletivos, abordando temas como saúde mental, qualidade de vida e situações estressantes no trabalho. Essas atividades ajudam os servidores a aliviar tensões e recuperar energias”, detalha a professora de psicologia da Secretaria de Educação, Lilian Guimarães.

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Berçário Buriti comemora Dia das Mamães Servidoras

O Berçário Institucional do Buriti, coordenado pela Secretaria de Economia (Seec), por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), preparou um dia especial para as mamães dos alunos atendidos na unidade. Nesta sexta-feira (10), elas foram presenteadas com uma programação completamente dedicada ao seu bem-estar e celebração da maternidade. “Proporcionar momentos especiais em homenagem ao Dia das Mães é uma forma genuína de expressar nossa gratidão e reconhecimento às servidoras que desempenham um papel essencial em nossa instituição” Epitácio Júnior, secretário-executivo da Sequali As atividades tiveram início na Academia Buriti, onde as servidoras participaram do workshop “Encontrando meu eu”. A iniciativa incluiu práticas de meditação, yoga e técnicas de respiração, propiciando um momento de reconexão e autoconhecimento. Em seguida, as mamães foram convidadas a desfrutar de um agradável chá da tarde no espaço solário do Berçário Buriti. O evento foi marcado por música suave e um delicioso lanche, proporcionando um ambiente acolhedor para interação e compartilhamento de experiências entre as servidoras presentes. As homenagens culminaram com apresentações encantadoras das crianças do berçário, que emocionaram a todos com sua ternura e alegria. Além disso, cada mãe recebeu uma lembrança especial como gesto de reconhecimento e gratidão pela sua dedicação e amor aos seus filhos. “Essa iniciativa da SEEC reforça o compromisso com o bem-estar e a valorização das servidoras públicas, reconhecendo o papel fundamental que desempenham não apenas no ambiente de trabalho, mas também em suas famílias e na sociedade como um todo’’, explicou a subsecretária de Valorização do Servidor, Tânia Monteiro. O secretário-executivo da Sequali, Epitácio Júnior, enfatizou a importância dessas atividades. “Proporcionar momentos especiais em homenagem ao Dia das Mães é uma forma genuína de expressar nossa gratidão e reconhecimento às servidoras que desempenham um papel essencial em nossa instituição”, acrescentou. Declarações das mamães Nathália Eliza de Freitas | Fotos: Divulgação/Seec “O Dia das Mães representa um momento de grande importância, pois nos sentimos valorizadas tanto como mães quanto como servidoras. É um período marcado pela atenção e pelo cuidado, onde desfrutamos da presença próxima de nossos bebês. No Berçário, essa relação estreita entre mães e crianças cria um ambiente de confiança que nos tranquiliza. A celebração de hoje fortalece ainda mais os laços com este lugar tão especial que cuida tão bem de nossos filhos.’’ Nathália Eliza de Freitas, mãe do José Ignácio, com 10 meses de idade, e servidora da Secretaria de Desenvolvimento Social (SEDES). Suellyn Schopping “Neste segundo Dia das Mães em que comemoro, reflito sobre como as coisas mudaram desde o ano passado. Antes, bastava chegar ao Berçário para desencadear um choro interminável. A maternidade é uma jornada incrivelmente transformadora, repleta de amor e alegria. Receber tanto carinho da equipe do Berçário, que se esforça para preparar homenagens especiais, é realmente marcante. Agradeço a Deus por me conceder a oportunidade de participar desse projeto que contribui significativamente para o nosso bem-estar como servidores.’’ Suellyn Schopping, mãe do Artur Augusto, com 1 ano e 10 meses, e servidora da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Maria Fernanda Moura Ferreira “Desde que meu filho ingressou no Berçário Buriti, ele tem sido imensamente feliz. Ele está prestes a completar dois anos e, inevitavelmente, teremos que deixar esse ambiente tão acolhedor em breve. Para nós, fazer parte da comunidade do Berçário foi uma bênção, pois se integrou perfeitamente à nossa rotina diária. A atenção e o carinho dedicados a nós são verdadeiramente especiais. Ser homenageada mais uma vez no Dia das Mães é uma experiência maravilhosa e gratificante.’’ Maria Fernanda Moura Ferreira, mãe do Arthur Felipe, que está com 1 ano e 10 meses, e servidora da Secretaria de Justiça e Cidadania (SEJUS). *Com informações da SEEC

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Novo Observatório de Práticas Integrativas expande serviços no DF

O Distrito Federal ganhou, nesta segunda-feira (6), o Observatório de Práticas Integrativas em Saúde. O espaço permitirá um mapeamento das técnicas oferecidas na capital, bem como a capacitação de novos facilitadores. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Saúde do DF (SES) e a Universidade de Brasília (UnB), com o apoio da Câmara Legislativa do DF (CLDF). “São técnicas transversais a todos os níveis de atenção e trazem melhorias na promoção da saúde”, explicou o subsecretário de Assistência Integral à Saúde, Maurício Fiorenza, sobre as práticas integrativas oferecidas | Foto: Alexandre Álvares/Agência Saúde O trabalho será feito por professores e estudantes de graduação e de pós-graduação da UnB – a maior parte de cursos da área de saúde -, em parceria com os servidores da SES. “O objetivo é ampliar e fortalecer as práticas integrativas”, resume a professora Josenaide Engracia dos Santos, doutora em ciências da saúde e, agora, coordenadora do novo observatório. Oferecidas como métodos complementares ou alternativos de tratamento, as práticas integrativas na rede incluem 17 modalidades, como acupuntura, shantala, meditação e yoga, ofertadas pela SES desde 2014. “São técnicas transversais a todos os níveis de atenção e trazem melhorias na promoção da saúde”, afirma o subsecretário de Assistência Integral à Saúde, Maurício Fiorenza. Servidor qualificado [Olho texto=”“Quem fizer a qualificação no observatório vai levar a assistência por onde estiver” ” assinatura=”Cristian da Cruz, gerente de Práticas Integrativas da SES” esquerda_direita_centro=”direita”] Para levar os métodos às escolas públicas, diversos profissionais da Secretaria de Educação do DF (SEE) já estão sendo capacitados nas práticas. É esperada ainda a formação de mais servidores da SES, inicialmente tendo como foco a região de Ceilândia. Para o futuro, pretende-se expandir a ação para o Entorno do DF. “Quem fizer a qualificação no observatório vai levar a assistência por onde estiver”, avalia o gerente de Práticas Integrativas da SES, Cristian da Cruz. A formação em terapia comunitária integrativa envolve 240 horas e tem sido ofertada a servidores de diferentes áreas, como professores, psicólogos e enfermeiros, entre outros. Nesse caso, a prática consiste na promoção do diálogo e na busca por soluções coletivas para problemas enfrentados por todo um grupo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O desafio atual é conviver e tratar as patologias do ‘viver juntos’, e a terapia comunitária é um dos poucos instrumentos que possibilitam isso”, afirma o criador da terapia comunitária integrativa, o médico cearense Adalberto Barreto, presente ao lançamento do observatório, no campus da UnB de Ceilândia. Práticas disponíveis A SES oferece atualmente 17 práticas integrativas na rede de unidades básicas de saúde (UBSs): acupuntura, arteterapia, auriculoterapia, automassagem, homeopatia, fitoterapia (plantas medicinais), yoga (modalidades hatha e laya), lian gong, medicina e terapias antroposóficas, meditação, musicoterapia, reiki, shantala, tai chi chuan, terapia comunitária integrativa, ayurveda e técnica de redução de estresse. Para saber onde cada uma é ofertada, bem como ter acesso aos grupos online de hatha yoga, laya yoga, automassagem, terapia comunitária e técnica de redução de estresse, veja o portal da SES. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Unidades de saúde oferecem yoga, acupuntura e outras práticas alternativas

Os brasilienses estão atentos a alternativas que integrem saúde física e mental e ofereçam cuidados integrados. Resultado disso é a busca por Práticas Integrativas em Saúde (PIS), ofertadas em 176 unidades de saúde do Distrito Federal. Até o início de setembro, 22.563 pessoas realizaram alguma prática na rede local. As Práticas Integrativas de Saúde (PIS) são entendidas como tecnologias que abordam a saúde do ser humano nas áreas física, mental, psíquica, afetiva e espiritual | Foto: Divulgação/SES-DF Yoga, acupuntura, shantala e terapia comunitária são algumas das 17 modalidades disponíveis, todas abertas ao público. No site da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) há uma lista com a oferta por região. As PIS são entendidas como tecnologias que abordam a saúde do ser humano de forma multidimensional, ou seja, pelas formas física, mental, psíquica, afetiva e espiritual. [Olho texto=”“Na atenção básica, há agentes comunitários de saúde, unidades básicas de saúde com portas abertas e clínicas com equipes multidisciplinares, que promovem atividades individuais e coletivas. Na atenção secundária, os profissionais de saúde incluem, no plano terapêutico, as práticas que mais se adequam às necessidades do usuário. E, na atenção terciária, a população participa nas modalidades oferecidas em cada unidade”” assinatura=” Cristian da Cruz Silva, gerente de Práticas Integrativas em Saúde (PIS) da SES-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Deixa a gente muito tranquila”. É assim que Maria da Guia Borges Lima, de 71 anos, descreve a sensação após a prática de yoga na Unidade Básica de Saúde (UBS) 10 de Santa Maria. Com diagnóstico de insônia e ansiedade, a idosa iniciou a prática para melhorar a saúde. No local, ela também faz auriculoterapia, técnica de pressão em pontos específicos na orelha. “A gente vai melhorando o corpo inteiro. Retira a minha ansiedade e o meu estresse”, avalia. Outra prática presente na unidade de saúde é a shantala, uma técnica de massagem voltada para bebês, que fortalece os vínculos e traz outros benefícios à saúde da família como um todo. Pode ser realizada com bebês a partir de um mês de idade. “Muitos não conhecem, meu filho gostou muito, ficou bastante tranquilo”, conta Géssica Assis da Silva, mãe de Leonardo Matias Assis, de quatro meses. Modalidades O Sistema Único de Saúde (SUS), no âmbito nacional, reconhece 29 práticas integrativas. Na Política Distrital de Práticas Integrativas em Saúde (PDPIS), estão elencadas 17. São elas: acupuntura, arteterapia, auriculoterapia, automassagem, plantas medicinais e fitoterapia, homeopatia, Lian Gong em 18 terapias, medicina e terapias antroposóficas, meditação, musicoterapia, reiki, shantala, tai chi chuan, Terapia Comunitária Integrativa (TIC), ayurveda, yoga (hatha e laya) e a Técnica de Redução de Estresse (T.R.E.). Pela rede de saúde do DF, são 17 práticas disponíveis. Há oferta presencial e virtual para toda a população | Foto: Thaís Cavalcante/Agência Saúde-DF Em 2021, 34.687 pessoas buscaram alguma PIS nas unidades do DF. O número subiu 51,5% em 2022, quando o ano fechou com 52.561 praticantes. As PIS são exercidas por profissionais de saúde da rede pública do DF devidamente habilitados por meio de cursos de capacitação ou com formação específica. As práticas estão presentes em todos os níveis de atenção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Na atenção básica, há agentes comunitários de saúde, unidades básicas de saúde com portas abertas e clínicas com equipes multidisciplinares, que promovem atividades individuais e coletivas. Na atenção secundária, os profissionais de saúde incluem, no plano terapêutico, as práticas que mais se adequam às necessidades do usuário. E, na atenção terciária, a população participa nas modalidades oferecidas em cada unidade”, explica o gerente de Práticas Integrativas em Saúde (PIS) da SES-DF, Cristian da Cruz Silva. As PIS reúnem visões de mundo, do ser humano e do processo de adoecimento e saúde, colocando o indivíduo como protagonista. “O sujeito é o protagonista das relações com ele mesmo, com a comunidade, com o sistema único de saúde e com o meio ambiente. Sendo nestas relações, e não somente em medicamentos, que se encontra o verdadeiro processo de promoção de saúde”, acrescenta Silva. *Com informações da SES-DF

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Moradores do Jardins Mangueiral têm aulas gratuitas de yoga

Os moradores do Jardins Mangueiral, bairro que compõe o Jardim Botânico, agora contam com aulas gratuitas de yoga. A prática será ministrada todas as quartas-feiras pela equipe das Práticas Integrativas (PIS) da Secretaria de Saúde. O objetivo é contribuir com uma vida mais saudável para a população. As aulas serão oferecidas no Centro de Práticas Sustentáveis. As inscrições podem ser feitas no local. As aulas serão ministradas no Centro de Práticas Sustentáveis; inscrições podem ser feitas no local | Foto: Tony Winston/Agência Saúde DF A estreia foi nesta quarta-feira (1º). A atividade foi ministrada pelo técnico em enfermagem Edimar Pereira, que desde 2015 oferece aulas de yoga pelo Sistema Único de Saúde (SUS) com o objetivo de diminuir ansiedade, medos, angústias e dificuldade de socialização. “Em nossas aulas de yoga, estimulamos a busca pelo equilíbrio e bem-estar do corpo e da mente através da execução de posturas psicofísicas, técnicas respiratórias, relaxamento consciente e a prática da não violência”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O instrutor orienta levar um tapete de yoga. Caso a pessoa não tenha, pode usar esteira ou canga como apoio aos exercícios. Também é recomendado que use roupas confortáveis, evite brincos, relógios e cordões. A ingestão de alimentos sólidos deve ocorrer duas horas antes da aula e de líquidos, com meia hora de antecedência. Serviço Aulas de yoga Data: às quartas-feiras Horário: 9h Endereço: SHJM, Centro de Práticas Sustentáveis, Av. Do Cerrado S/N – Jardim Botânico *Com informações da Secretaria de Saúde

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Dança, yoga e pilates são remédios na reabilitação de pacientes

Mais de 90 pessoas participam ativamente dos grupos de reabilitação e terapias alternativas na Unidade Básica de Saúde (UBS) 3, do Recanto das Emas. O trabalho busca atender às demandas espontâneas para a prevenção e tratamento de diversos problemas. Diariamente, a população tem a oportunidade de se unir aos grupos de yoga, de alongamentos globais, de exercícios gerais, de caminhadas e de pilates. As atividades ajudam no diagnóstico precoce, monitoramento de agravos, promovendo educação em saúde e melhoria da qualidade de vida da população | Fotos: Divulgação / SES-DF Todas as atividades são desenvolvidas pelo Núcleo Ampliado em Saúde da Família (Nasf) da UBS, formado por especialistas como fisioterapeuta, nutricionista e terapeuta ocupacional. Além do atendimento de grupo, os casos identificados com problemas mais graves de reabilitação são encaminhados para atendimento individualizado. As ações desse núcleo dão suporte importante para as equipes de Saúde da Família, ajudando no diagnóstico precoce, no monitoramento de agravos, promovendo educação em saúde, e melhora da qualidade de vida da população. [Olho texto=”“O público-alvo é formado por indivíduos portadores de doenças crônicas ortopédicas, diabetes, hipertensão e obesidade. Abraçamos outras demandas também. Em poucas sessões, percebemos, nos relatos e exercícios, que os pacientes conseguem superar as dificuldades apresentadas”” assinatura=”Gilmara Hussey, fisioterapeuta” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As turmas são conduzidas por esses profissionais do Nasf. A fisioterapeuta Gilmara Hussey é um deles e foca as atividades em demandas mais generalizadas para atender a um grupo maior. No entanto, quando há situações que precisam de uma atenção específica, a profissional realiza os encaminhamentos necessários. Para participar, é só comparecer no dia da atividade. Apenas o grupo de Qualidade de Vida tem inscrição prévia. “Focamos muito na prevenção. Mas, temos pacientes com vários perfis. O público-alvo é formado por indivíduos portadores de doenças crônicas ortopédicas, diabetes, hipertensão e obesidade. Abraçamos outras demandas também. Em poucas sessões, percebemos, nos relatos e exercícios, que os pacientes conseguem superar as dificuldades apresentadas. Quando eles sentem que estão mesmo melhorando, seguem conosco”, afirmou. [Olho texto=”“Recebi dicas para uma vida saudável e, de maneira simples, passei a mudar os meus hábitos. Fiz amigos e ir lá passou a fazer parte da minha rotina. O que temos aqui é uma riqueza e tudo gratuito. Hoje sou mais feliz e minha autoestima melhorou muito”” assinatura=”Sônia Valadares, paciente” esquerda_direita_centro=”direita”] A paciente Sônia Valadares é uma das usuárias da unidade que participa das ações alternativas. Estava com problema na coluna e com medicação diária para dor. No local, passou por atendimento e a participar dos grupos. Além disso, como dever de casa, aprendeu a fazer os exercícios de fortalecimento. Recebeu ainda dicas de alimentação e vida saudável. “Com as atividades na UBS, eu consegui me livrar da medicação, porque saí do sedentarismo e passei a me movimentar da maneira correta. Os profissionais são atenciosos e vão além do exercício. Recebi dicas para uma vida saudável e, de maneira simples, passei a mudar os meus hábitos. Fiz amigos e ir lá passou a fazer parte da minha rotina. O que temos aqui é uma riqueza e tudo gratuito. Hoje sou mais feliz e minha autoestima melhorou muito”, relatou. Além de exercícios, os participantes recebem dicas de alimentação e vida saudável Há também o grupo para a melhor idade, exclusivo para pessoas acima de 60 anos, que queiram melhorar as funções de memória, coordenação motora, força e alongamento, além da interação social, por meio da dança sênior, exercícios e alongamentos. Todo mês, a equipe tem ainda o Grupo de Qualidade de Vida. São quatro encontros realizados por meio das metodologias ativas e de inovação, fazendo com que os participantes reflitam e desenvolvam novas atitudes para mudança de hábitos e melhoria da qualidade de vida. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Da horta ao tai chi chuan: Caps de Samambaia amplia espaços terapêuticos

Instalada na área lateral da unidade, a horta conta com plantação de pimenta, tomate, couve, alface, pimentão e coentro. O próximo passo, em um outro espaço, será cultivar abóbora, berinjela, melancia e maxixe | Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Responsável pelo acompanhamento de 5,6 mil pacientes, o Centro de Atenção Psicossocial III de Samambaia (Caps) ampliou os espaços terapêuticos, com adaptações por conta da pandemia de covid-19. Agora, além do atendimento tradicional nos consultórios, os pacientes podem voltar a participar de oficinas como de tai chi chuan, tecelagem, automassagem, artesanato, serigrafia, yoga, horta e fitoterapia. As atividades são realizadas sob o olhar atento dos profissionais de saúde mental, que utilizam as atividades como momentos de terapia. “Eu gosto. Ocupa a mente, e ocupar a mente é algo muito importante para nós”, conta Ana Vládia, de 36 anos. Acostumada ao plantio desde a infância, ela agora vai ao Caps III de Samambaia para auxiliar no cultivo de pimenta, tomate, couve, alface, pimentão e coentro. Com a área lateral da unidade de saúde já destinada à horta, ela agora planeja utilizar um espaço no fundo do terreno para iniciar as culturas de abóbora, berinjela, melancia e maxixe. Toda a produção fica com os pacientes. [Numeralha titulo_grande=”52″ texto=”servidores, entre médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais e técnicos de enfermagem, além dos voluntários, compõem a equipe das 18 oficinas do Caps III de Samambaia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Os resultados são muito bons”, explica a gerente do Caps III, Valeska de Paula. Segundo ela, as 18 oficinas oferecidas são relevantes para auxiliar no diálogo com os pacientes e possibilitar melhorias no atendimento. “Em todas as oficinas e em todos os grupos nós temos um profissional de referência”, garante. Hoje, a equipe é composta por 52 servidores, entre médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais e técnicos de enfermagem, além dos voluntários. Um deles é o Matheus Batista, estudante do último semestre de psicologia do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF). Ele está à frente das atividades com fitoterapia, um trabalho que começa na elaboração de mandalas até a preparação dos fitoterápicos, passando pelo cuidado com as plantas. “O intuito é convidar a ter contato com a própria essência, para reflorescer a própria origem”, diz o estudante, que explica também ser cientificamente comprovada a relação entre atividades físicas e a saúde mental. “É também um momento de voltar o olhar para os aspectos lúdicos.” Na prática, é o que parece acontecer com Vânia Porto. Há quatro anos em acompanhamento semanal pelo Caps III de Samambaia, ela exibe com orgulho as obras feitas na oficina de tecelagem. O cuidado para entrelaçar os fios e escolher as cores reflete na saúde mental. “Eu fico mais tranquila, menos estressada. Saio daqui feliz”, relata. Mas não se trata apenas de criar as peças. Enquanto os fios tomam a forma de uma toalha de mesa, a conversa com a terapeuta flui. Na realidade, Vânia diz que já nem sabe mais se prefere a tecelagem ou a conversa. “Eu até já errei na peça. Mas a conversa é boa. A gente se sente bem melhor.” Rede de Saúde Mental [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Caps III de Samambaia integra uma rede de 18 unidades de Centros de Atenção Psicossocial no DF, além do Hospital São Vicente de Paulo, que atua em casos mais severos. Nas quatro unidades de Caps no DF há leitos para acolhimento por períodos de sete a dez dias, porém o foco é proporcionar aos pacientes acompanhados a oportunidade de realizarem seus tratamentos enquanto continuam no convívio familiar ou mesmo profissional. Por esse fator, nem todos fazem parte das oficinas. “O paciente muitas vezes não quer se envolver com a rotina. Também ocorre de ele poder voltar a sua rotina normal de trabalho, por exemplo”, explica a gerente Valeska de Paula. A unidade atende prioritariamente pacientes de Samambaia, Recanto das Emas e de parte da Ceilândia, recebendo pacientes que chegam diretamente para avaliação ou são encaminhados pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS). O acolhimento é realizado, preferencialmente, de segunda-feira à sexta-feira, pela manhã às 7h e no período da tarde, às 13h. O foco são os pacientes adultos com transtornos mentais graves e persistentes. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Yoga em Brasília chega à Praça dos Três Poderes

Foto: Lucas Conceição/Divulgação A Praça dos Três Poderes, criada para unir Executivo, Judiciário e Legislativo, também servirá de cenário para a prática da yoga, que tem como um dos seus significados a união. No domingo (29), o local será palco do segundo aulão de 2019 do projeto Yoga em Brasília, apoiado institucionalmente pela Secretaria de Turismo (Setur). A concentração começa às 16h, e, a partir das 17h, praticantes, interessados e turistas poderão usufruir dos inúmeros benefícios que essa prática milenar oferece. Para participar, é necessário fazer a inscrição gratuita pelo site (http://bit.ly/pybnapraçadostrespoderes). Pessoas de todas as idades, sejam praticantes ou quem quiser entrar em contato com a yoga pela primeira vez, podem se inscrever. Em 2 de junho, no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), foi realizada a primeira aula aberta do projeto neste ano, com cerca de 500 participantes. No dia 15 deste mês, o local escolhido foi a Ermida Dom Bosco, onde aproximadamente 100 pessoas praticaram yoga e assistiram ao pôr do sol. Capital da yoga  “A yoga pode ser vivenciada em vários espaços abertos de Brasília”, destaca a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. “Apoiar esse projeto é proporcionar a prática da atividade para moradores e visitantes da nossa capital. Nossas quadras, parques, clubes, monumentos são ambientes que favorecem esse tipo de ação”. De acordo com ela, a Setur trabalha para transformar a cidade na capital da yoga. O evento visa ao bem-estar coletivo e à integração da população com a natureza, incentivando a divulgação do patrimônio cultural e ambiental para que as pessoas conheçam mais as riquezas arquitetônicas e as belezas naturais da capital federal.  Novo olhar “Brasília é muito linda e diferente”, ressalta a responsável pelo projeto, Andrea Hughes. “O projeto significa um novo olhar que moradores e turistas podem ter da cidade. Deitado ou de cabeça para baixo, você tem uma visão bem diferente da Praça dos Três Poderes.” Professora de yoga na Embaixada da Noruega e no Tribunal Superior do Trabalho, fez especializações em Londres (Inglaterra), Paris (França) e Buenos Aires (Argentina), tendo entrado em contato com as diversas formas de ver e ensinar as vertentes da yoga. Desde abril de 2012, o projeto Yoga em Brasília ocupa espaços públicos da capital. A Esplanada dos Ministérios, o Teatro Nacional, o mezanino da Torre de TV, o Memorial dos Povos Indígenas, o Museu Nacional e o CCBB, entre outros locais, já foram palco das aulas abertas. * Com informações da Secretaria de Turismo

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Pontos turísticos viram espaço para a prática de yoga

Brasília com seu horizonte amplo, com seus monumentos impactantes, com seu céu azul infinito e com um pôr do sol único é um convite para a prática de yoga ao ar livre.  Para transformar a cidade na capital da yoga, a Secretaria de Turismo irá apoiar, institucionalmente e pela primeira vez, o projeto Yoga em Brasília. O próximo encontro de praticantes e simpatizantes dessa arte milenar será no domingo (15), a partir das 16h30, na Ermida Dom Bosco. Foto: Lucas Conceição/Divulgação  Para participar, é necessário fazer a inscrição gratuita aqui. Pessoas de todas as idades, sejam praticantes ou apenas quem quiser entrar em contato com a yoga pela primeira vez, podem se inscrever.   Além do encontro na Ermida Dom Bosco, até o final de outubro, serão realizados aulões de yoga na Praça dos Três Poderes, no Heliponto do Banco do Brasil e no Museu da República. De acordo com a secretária de Turismo do Distrito Federal, Vanessa Mendonça, apoiar esse projeto é agregar valor ao destino Brasília.  “A yoga movimenta milhões de pessoas em todo o mundo em busca de experiências de bem-estar, auto-conhecimento e em busca da paz. Somos uma cidade pronta para oferecer essas experiências, tanto para moradores quanto para turistas”, comentou Vanessa Mendonça.   O projeto Yoga em Brasília é realizado há sete anos na capital e visa o bem-estar coletivo, à integração da população com a natureza. Além de incentivar a divulgação do patrimônio cultural e ambiental para da cidade.  No fundo, o projeto estimula que as pessoas conheçam mais as riquezas arquitetônicas e as belezas naturais da capital – que, por sinal, oferece vários espaços abertos, de quadras a parques, de clubes a monumentos, para a realização dessa arte milenar.   “Com a yoga as pessoas passam a enxergar Brasília de uma outra forma. Uma coisa é assistir o pôr do sol na Ermida Dom Bosco outra coisa é ver a mesma cena praticando yoga. É uma nova forma de experimentar a nossa cidade”, explicou a responsável pelo projeto e professora, Andrea Hugues.  Quem é Andrea Hughes  Criadora e realizadora do Projeto Yoga em Brasília (Embaixada da Noruega, no B Hotel e no Tribunal Superior do Trabalho), fez especializações em Londres, Paris e Buenos Aires, onde entrou em contato com as diversas formas de ver e ensinar as muitas vertentes da yoga. Desde abril de 2012, o Projeto Yoga em Brasília ocupa espaços públicos da capital.    Serviço Projeto Yoga em Brasília na Ermida Dom Bosco Local: Parque Ecológico Dom Bosco Data: 15 de setembro de 2019, concentração às 16h00 e início da prática às 17h00 Contatos: professora Andrea Hughes: 61 98168 0220  E-mail: projetoyogaembrasilia@gmail.com Inscrições aqui Classificação indicativa: livre   Próximas datas 15/9 – Ermida Dom Bosco, às 17h 29/9 – Praça dos Três Poderes, às 17h 13/10 – Heliponto do BB, às 17h 27/10 – Museu Nacional, às 17h * Com informações da Secretaria de Turismo

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Dia Internacional do Yoga leva 400 praticantes ao Museu da República

Foto: Luís Tajes / Setur O Museu da República foi palco para a prática do Yoga por mais de 400 pessoas. O evento, promovido pela Embaixada da Índia, foi realizado para prestigiar o Dia Internacional do Yoga que, desde 2015, é comemorado em 21 de junho. No mundo inteiro, milhões de pessoas se reuniram em pontos turísticos de cidades. No Brasil, a data também foi celebrada em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. “Celebrar esse dia nos faz mais uma vez perceber o quanto é importante investir em promoção de eventos. A Secretaria de Turismo e o Governo do Distrito Federal estão de braços abertos para apoiar e prestigiar atividades como essa, que além de acolher os moradores, também promove a nossa capital no Brasil e no exterior”, destacou a secretaria de Turismo, Vanessa Mendonça, que representou o governador Ibaneis Rocha durante o evento. De acordo com Vanessa Mendonça, o evento foi uma demonstração de união da capital com a cultura indiana. “Vamos fazer com que Brasília se torne a capital do Yoga no Brasil”, disse a titular da pasta. “Tenho certeza que veremos nas próximas edições dessa comemoração a Esplanada repleta de praticantes dessa atividade que tem como verdadeiro sentido promover a união. O Yoga transforma as pessoas e o mundo.” O diplomata da Embaixada da Índia, S. Kovernthan, destacou que o Yoga tem milhões de praticantes apenas na Índia, e que o Dia Internacional do Yoga é comemorado em mais de 175 países. “A prática cresce no mundo inteiro a cada ano. Em 2019, o número de praticantes teve aumento de 45%. O Yoga pode ser para todos e todos podem ser para o Yoga”, pontuou o diplomata. *Com informações da Secretaria de Turismo 

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GDF oferece mais três práticas integrativas na rede pública de saúde

Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Técnicas alternativas na área da saúde estão ganhando cada vez mais adeptos e se transformando em grandes aliadas na prevenção e até na cura de algumas doenças. A confiança na eficácia dessas alternativas é tanta que, desde 2006, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece aos pacientes práticas integrativas, tais como acupuntura, homeopatia, fitoterapia, antroposofia e termalismo, entre outras. Adepto da mesma linha de tratamento, o Governo do Distrito Federal (GDF) aumentou, este mês, de 14 para 17 o número de práticas integrativas oferecidas na rede pública de saúde. Foram incluídas a ayurveda, a laya yoga e a técnica de redução de estresse (TRE), somando-se às que já eram oferecidas: acupuntura, arteterapia, automassagem, fitoterapia, hatha yoga, homeopatia, lian gong, medicina e terapias antroposóficas, meditação, musicoterapia, reiki, shantala, tai chi chuan e terapia comunitária integrativa. Os atendimentos são realizados em policlínicas, postos de saúde, centros de atenção psicossocial (Caps), hospitais,  centros de referência em práticas interativas e na Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES/DF). “São espaços diferenciados nas unidades de saúde aos quais a pessoa vai para se cuidar melhor”, resume a titular da Gerência de Práticas Interativas em Saúde (Gerpis) da SES/DF, Patrícia Falcão Paredes Marques. Às vezes, solucionam mais que a medicação.” Ela destaca que essas práticas atuam tanto no plano físico quanto no emocional. [Olho texto=”Aprendi a respirar, o que foi decisivo para minha saúde mental e corporal. Pensamos que sabemos, mas não sabemos respirar, e isso  faz toda diferença” assinatura=”Aline Said, aposentada” esquerda_direita_centro=”direita”] Aline Said: “Ganhei qualidade de vida” “Ganhei qualidade de vida”, assegura a aposentada Aline Said, 71 anos, que, adepta do tai chi chuan há seis anos, decidiu também fazer a laya yoga. Moradora da Asa Norte, ela participa todas as terça-feiras das aulas na sede da SES/DF faz questão de não faltar. “Depois dessa prática, me senti muito melhor. Aprendi a respirar, o que foi decisivo para minha saúde mental e corporal. Pensamos que sabemos, mas não sabemos respirar, e isso  faz toda diferença”. A instrutora de laya yoga Valéria Frota orienta práticas de respiração, meditação e relaxamento profundo A instrutora de laya yoga Valéria Frota ensina diversas posições e mantras, repetidos dezenas de vezes durante as aulas. Com música calma e relaxante, ela orienta práticas de respiração, meditação e relaxamento profundo. “Cada momento tem um significado e uma lógica que servem como tratamento complementar para, por exemplo, fibromialgia, problemas nas articulações, dissolução de mágoas, diminuição de fobias e de síndromes do pânico, além de até auxiliar no emagrecimento”, explica.

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