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Arquidiocese de Brasília

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Cruz original da primeira missa no Brasil vem a Brasília no aniversário da capital

As comemorações pelos 65 anos de Brasília vão ficar ainda mais especiais. É que a cruz usada na primeira missa celebrada no Brasil, em 1500, está em peregrinação por cidades portuguesas e brasileiras e chegará à capital federal exatamente na data do aniversário da cidade, na próxima segunda-feira (21). A cruz ficará em Brasília por dois dias. Na segunda-feira, às 10h, ela estará presente na missa pelo jubileu da arquidiocese e pelo aniversário da capital, na Catedral, presidida pelo cardeal Paulo Cezar Costa. Depois, a partir das 11h, o artefato ficará em exposição também na Catedral. A cruz usada na primeira missa no Brasil ficará exposta na Catedral na segunda-feira (21) | Foto: CNBB/Divulgação Na terça-feira (22), a cruz será levada à sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), às 8h. Às 9h, haverá uma sessão solene no Congresso Nacional, com lançamento do selo comemorativo do jubileu dos 525 anos da primeira missa no Brasil. Às 12h, o cardeal Paulo Cezar Costa celebra uma nova missa na Catedral, com a frente parlamentar católica. Na quarta-feira (23), a cruz segue para Belém (PA). “A gente continua celebrando a fé do povo com muito respeito, com muita tolerância, e a nossa cidade é a síntese de tudo isso” Kildare Meira, subsecretário de Assuntos Constitucionais “No dia 21, a gente comemora os 65 anos de Brasília, o jubileu da arquidiocese de Brasília e, no dia seguinte, o descobrimento do Brasil. Então, essa cruz está no lugar certo, no dia certo e na celebração certa. Esse país, que teve a primeira missa em 1500, hoje tem como capital a nossa bela Brasília e, de lá para cá, a fé que fundou esse país permanece. A gente continua celebrando a fé do povo com muito respeito, com muita tolerância, e a nossa cidade é a síntese de tudo isso. Vai ser uma celebração muito significativa, com esse elemento histórico e cultural”, exaltou Kildare Meira, subsecretário de Assuntos Constitucionais da Casa Civil do DF. “Essa cruz peregrina relembra para nós que, na origem do nosso país, está a experiência da fé. Relembra para nós que a religião está desde a origem do nosso país e que foi fazendo história nesse imenso Brasil, que foi fazendo história na nossa população, na nossa cultura. Então, é um momento bonito, é um momento de celebrar, é um momento de rememorar”, emendou o arcebispo de Brasília, cardeal Paulo Cezar Costa. Jubileu O padre Omar Raposo, reitor do Santuário Arquidiocesano do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro (RJ), é o responsável pela iniciativa em trazer a cruz da primeira missa no Brasil ao solo nacional. “Agora a gente tem essa grande alegria de poder com ela fazer uma itinerância em mais de 15 cidades em nosso imenso Brasil, evidenciando mais e mais a importância do diálogo entre os povos, a paz como uma cultura a ser estabelecida entre nós, o amor a Deus, ao trabalho e ao próximo. Assim, a cruz da primeira missa no Brasil vai marcando mais e mais a presença da Igreja Católica nesse imenso país, que inicialmente foi chamado de Terra de Santa Cruz, exatamente por causa dessa cruz. E que agora tem nesta cruz a renovação da sua esperança e da sua fé”, afirmou. A peregrinação integra a programação do evento Brasil com Fé – 525 anos da Primeira Missa no Brasil, Terra de Santa Cruz, que comemora o jubileu da primeira missa em território brasileiro, celebrada em 26 de abril de 1500. A cruz fica em exposição permanente na Sé de Braga, igreja mais antiga da Península Ibérica, aberta em 1089. O artefato deixou a cidade em 12 de abril e, ainda em Portugal, passou por Fátima, Cascais, Almada e Lisboa. A chegada ao Brasil ocorreu nesta terça-feira (15), em São Paulo. Antes de vir a Brasília, ela passará por Cachoeira Paulista, Aparecida e Guaratinguetá, em São Paulo; Porto Alegre (RS); e Rio de Janeiro e Maricá (RJ). Depois da capital federal, será a vez de Belém (PA) e Salvador (BA). Na data exata do aniversário de 525 anos, a cruz visitará, também na Bahia, Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália, local da chegada dos portugueses ao Brasil e onde foi celebrada a primeira missa. No dia 27, o artefato retorna a Braga.

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No Vaticano, governador Ibaneis Rocha reforça convite ao Papa Francisco para visitar Brasília em 2025

Em visita ao Vaticano, na última quarta-feira (13), o governador Ibaneis Rocha reforçou pessoalmente o convite ao Papa Francisco para que o sumo pontífice venha a Brasília em 2025. No ano que vem, a Arquidiocese de Brasília vai comemorar o seu Jubileu de Safira (65 anos).   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Ibaneis (@ibaneisoficial) Ibaneis Rocha estava acompanhado da esposa, a primeira-dama Mayara Noronha Rocha, e do filho Mateus no encontro que ocorreu na Praça São Pedro, no Vaticano. O pedido já havia sido feito anteriormente por meio de carta e também pessoalmente pelo arcebispo de Brasília, cardeal Dom Paulo Cezar Costa, durante o Sínodo no Vaticano. Ibaneis Rocha estava acompanhado da esposa, a primeira-dama Mayara Noronha Rocha, e do filho Mateus no encontro que ocorreu na Praça São Pedro, no Vaticano | Foto: Divulgação “Em visita ao Vaticano, convidei pessoalmente o Papa Francisco para ir ao Distrito Federal, no aniversário, quando comemoraremos os 65 anos da Arquidiocese. Mayara e eu aproveitamos a oportunidade para rezar por nossa cidade e por todo o Brasil”, disse Ibaneis Rocha em postagem no Instagram. O Papa Francisco esteve no Brasil em 2013 durante a Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro.

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Projeto Não Temas, Maria! é lançado em parceria com a Igreja Católica

Na noite deste sábado (31), a Secretaria da Mulher do Distrito Federal, em parceria com a Arquidiocese de Brasília, lançou o projeto Não Temas, Maria!. O evento, realizado no Auditório Pedro Calmon, reuniu lideranças religiosas, sociais e representantes da sociedade civil para discutir a importância da dignidade feminina, a prevenção à violência e o fortalecimento de uma rede de apoio comunitária. O evento marcou o encerramento das ações do Agosto Lilás, mês dedicado ao enfrentamento à violência contra a mulher. Brasília torna-se pioneira ao desenvolver uma ação conjunta e efetiva com a Arquidiocese. Não Temas, Maria! foi criado para promover formações, debates e ações educativas que conscientizem a população sobre a violência de gênero e incentivem a prevenção. O objetivo é que o projeto atue nas comunidades religiosas, ampliando o acesso à informação e oferecendo um apoio direto e humanizado às mulheres que, muitas vezes, não sabem a quem recorrer diante da violência. Brasília torna-se pioneira ao desenvolver uma ação conjunta e efetiva com a Arquidiocese | Foto: Divulgação/SMDF A Secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou a importância da iniciativa para a proteção das mulheres no Distrito Federal: “Este lançamento representa um passo importante para transformar a vida de muitas mulheres no DF. Queremos chegar a todas as mulheres que precisam de apoio e proteção, garantindo que encontrem em suas comunidades um lugar seguro e acolhedor.” Durante o evento, a Secretaria da Mulher e a Arquidiocese de Brasília assinaram um termo de intenção para a realização de ações conjuntas baseadas no projeto. O acordo reforça o compromisso das duas instituições em colaborar ativamente no combate à violência contra as mulheres e na construção de um ambiente de acolhimento e proteção. O Arcebispo de Brasília, Dom Paulo Cezar Costa, enfatizou a importância dessa colaboração: “O projeto nasce com a ideia de criar uma grande rede de proteção e dignificação da mulher. O conceito de dignidade humana, para nós católicos, é a base de tudo. Queremos que a Igreja seja um espaço de acolhimento e proteção para todas as mulheres que enfrentam desafios. A fé pode ser uma força transformadora na vida dessas mulheres.” O evento também contou com um painel de debates com a participação, além da secretária e do arcebispo, de especialistas e membros da Arquidiocese, incluindo Tânia Manzur, doutora e mestre em História das Relações Internacionais pela Universidade de Brasília, e Lenise Garcia, membro da Comissão de Bioética da Arquidiocese de Brasília. Outro participante do painel, Padre Thaisson Vigário, vice-coordenador de pastoral da Arquidiocese de Brasília e assessor do projeto, destacou o compromisso da Igreja em colaborar na proteção das mulheres em situação de vulnerabilidade: “Queremos reforçar o cuidado zeloso por cada mulher. A nossa ação para a proteção da mulher é uma missão que abraçamos com dedicação e fé, buscando fortalecer laços de solidariedade e acolhimento.” *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)

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Paróquias vão receber ações educativas sobre segurança no trânsito

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), por meio do Conselho de Trânsito do Distrito Federal (Contrandife), e o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) se uniram à Arquidiocese de Brasília para ações do movimento Maio Amarelo 2024. Com o tema “A paz no trânsito começa por você”, o movimento busca conscientizar sobre o papel de todos no trânsito. A iniciativa alerta para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo. Ao todo, 160 paróquias receberão os trabalhos de educação a crianças durante encontros nas igrejas no decorrer do mês de maio, além da distribuição de material educativo sobre a importância do respeito ao próximo O encontro aconteceu na manhã desta sexta-feira (26) na Cúria Metropolitana de Brasília entre o arcebispo de Brasília, Dom Paulo Cezar Costa; o vice-presidente do Conselho de Trânsito do Distrito Federal, Arthur Magalhães, e a diretora de Educação de Trânsito (Detran-DF), Paula Numan. Ao todo, 160 paróquias receberão os trabalhos de educação a crianças durante encontros nas igrejas no decorrer do mês de maio, além da distribuição de material educativo sobre a importância do respeito ao próximo. “A participação dos diferentes segmentos da sociedade é essencial para a construção de um DF cada vez melhor para se viver. E o programa DF Mais Seguro – Segurança Integral tem isso como princípio para nossas políticas de segurança. Desta forma, esta é uma parceria muito relevante para que possamos atuar com crianças, que é uma forma efetiva de conscientização, seja no trânsito ou em outros temas, como o respeito às mulheres”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. O vice-presidente do Conselho de Trânsito do Distrito Federal, Arthur Magalhães, e o arcebispo de Brasília, Dom Paulo Cezar Costa, conversaram sobre o Maio Amarelo | Foto: Divulgação/SSP-DF O Arcebispo de Brasília, Dom Paulo, lembrou a importância de uma mensagem de paz ser encaminhada pelas diversas áreas da sociedade. “O movimento está totalmente alinhado ao tema da Campanha da Fraternidade deste ano, intitulada Fraternidade e Amizade Social. Com as bênçãos do Senhor Jesus Cristo faremos com que a mensagem de paz no trânsito chegue a todas as famílias”, finalizou. O vice-presidente do Contrandife lembrou que a imprudência ainda é o fator que mais causa acidentes e mortes. “O trânsito constitui espaço de convivência social, sendo necessário que pedestres, ciclistas e motoristas tenham a consciência de que suas responsabilidades e cuidados têm início em suas ações de respeito ao próximo”, frisou Arthur Magalhães. O Movimento Maio Amarelo, criado em 2013, tem como objetivo chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo. Trata-se de uma ação coordenada entre o poder público e a sociedade civil, que se dedica anualmente a colocar em pauta o tema da segurança viária e mobilizar toda a sociedade para engajar a população em ações de conscientização. *Com informações da SSP-DF  

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Lei especifica locais para sepultamento de sacerdotes católicos

Uma lei sancionada na quinta-feira (5) pelo governador Ibaneis Rocha altera os locais específicos para o sepultamento de bispos da Arquidiocese de Brasília. A norma aponta dois endereços no Lago Sul para o enterro e também autoriza o mesmo procedimento a religiosos e religiosas em conventos, mosteiros e seminário, onde haja a sua permanência. O Seminário Maior Arquidiocesano de Brasília Nossa Senhora de Fátima é um dos locais autorizados | Foto: Divulgação Segundo o texto, fica autorizado o sepultamento de sacerdotes católicos em local apropriado no Seminário Missionário Arquidiocesano Redemptoris Mater de Brasília, localizado na QL 32, SEDB, Área Especial 1, no Lago Sul, e no Seminário Maior Arquidiocesano de Brasília Nossa Senhora de Fátima (SHIS, QL 17, Área Especial 1, também no Lago Sul). Este segundo endereço não estava previsto na lei anterior, a nº 6.806/2021, que foi alterada para a publicação do novo texto. A Lei nº 7.220/2023 é de autoria do deputado distrital João Cardoso e está em vigor desde quinta-feira (5).  

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Depois de dois anos, fiéis voltam a celebrar Corpus Christi na Esplanada

Neste feriado de quinta-feira (16), milhares de fiéis católicos acompanharam o retorno da tradicional Festa de Corpus Christi da Arquidiocese de Brasília, na Esplanada dos Ministérios. Foram dois anos de espera, uma vez que a manifestação de fé na Eucaristia não pôde ser realizada no local, em 2020 e 2021, devido à pandemia. Fiéis voltam a celebrar Corpus Christi na Esplanada dos Ministérios, após dois anos de suspensão devido à pandemia | Fotos: Vinicius de Melo/Agência Brasília [Olho texto=”“Na Eucaristia, celebramos o ápice do amor de Cristo. Que esta celebração de hoje relembre que nós somos o Corpo de Cristo”” assinatura=”Dom Paulo Cezar Costa, arcebispo de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] A solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo contou com uma programação variada ao longo do dia, que foi culminada com a Santa Missa – celebrada no altar montado no gramado da Esplanada dos Ministérios, próximo à Catedral – e, em seguida, com a procissão. Às 17 horas, a Santa Missa foi celebrada pelo cardeal-arcebispo de Brasília, dom Paulo Cezar Costa – que preside pela primeira vez a festa na Esplanada – e concelebrada por bispos auxiliares, sacerdotes – cerca de 200 –, diáconos, religiosos e seminaristas. Um total de 490 ministros extraordinários da Sagrada Comunhão Eucarística (Mesce) serviu durante o evento. A missa foi celebrada pelo arcebispo de Brasília, dom Paulo Cezar Costa Na homilia, dom Paulo Cezar enfatizou sobre a definição da Eucaristia e seu significado para os cristãos. “Na Eucaristia, celebramos o ápice do amor de Cristo. Que esta celebração de hoje relembre que nós somos o Corpo de Cristo”, frisou o arcebispo, pedindo ainda que os fiéis se envolvam na grande rede de solidariedade, visando erradicar a fome no Brasil. [Olho texto=”“É muito bom ter esse retorno presencial e proclamar nossa fé, mas devemos lembrar a todos que devemos manter os cuidados necessários”” assinatura=”Paco Britto, vice-governador” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre os milhares de fiéis que lotaram os gramados da Esplanada, estava Abiaci Fernandes Moraes, 63 anos, amparada por muletas. Católica, a professora de gastronomia garante que frequenta missa. “Fiz a primeira comunhão com Dom Ávila”, disse, orgulhosa. “As muletas não me impediram de vir aqui. Trouxe cadeira para sentar. A energia aqui é muito boa. Acredito na festa do Corpo de Cristo, que busca o melhor do ser humano”, concluiu a avó de cinco netos e três filhos, residente em Planaltina. Entre as autoridades presentes à Santa Missa estava o vice-governador Paco Britto, acompanhado de sua esposa Ana Paula Hoff. “É muito bom ter esse retorno presencial e proclamar nossa fé, mas devemos lembrar a todos que devemos manter os cuidados necessários”, disse, referindo-se à pandemia da covid-19. Também prestigiaram a celebração o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, os secretários José Humberto Pires (Governo) e Júlio Danilo Souza Ferreira (Segurança Pública), o diretor do Detran, Thiago Nascimento, parlamentares e embaixadores. A missa foi concelebrada por bispos auxiliares, sacerdotes, diáconos, religiosos e seminaristas Os festejos de Corpus Christi acontecem em Brasília desde 1961 e, como celebração arquidiocesana na Esplanada dos Ministérios, desde 1978. De acordo com a Arquidiocese de Brasília, neste ano, os festejos foram organizados pela Comissão de Corpus Christi, que é coordenada pelos Mesces da Arquidiocese. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A programação teve início às 7h, quando o pároco da catedral de Brasília, padre Paulo Renato, iniciou a oração com os jovens, dando abertura à confecção do tradicional tapete de 130 metros de Corpus Christi – manifestação popular de adoração a Jesus no Santíssimo Sacramento, onde passa a procissão. O arcebispo, com o ostensório, é o primeiro a passar pelo tapete. À tarde, uma fila quilométrica de pessoas aguardava pelo atendimento à confissão. Quem foi à festa, pôde contar ainda com uma praça de alimentação, que oferecia lanches e almoço no cardápio. À noite, ao final da Santa Missa, os presentes seguiram o trajeto de 1,5 km, na tradicional procissão para honrar o Santíssimo Sacramento. Durante a procissão, o arcebispo deu três bênçãos com o Santíssimo Sacramento: aos enfermos, aos governantes e às famílias.

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Aniversário da 1ª missa é celebrado na Catedral e na Praça do Cruzeiro

No dia em que se comemora a primeira missa realizada na capital, em 1957, a Arquidiocese de Brasília e a Secretaria de Turismo celebraram, nesta segunda-feira (3), a data que marcou a construção da capital do Brasil. Para marcar a homenagem à história de Brasília, foi realizada cerimônia eucarística na Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida e bênção especial na Praça do Cruzeiro. Na presença de fiéis e autoridades locais, a bênção de Dom Paulo Cezar, arcebispo de Brasília, foi transmitida ao vivo pelo canal da Setur-DF no YouTube, diretamente do ponto mais alto na cidade. Brasília foi construída ao pé da cruz, destacou o arcebispo de Brasília, Dom Paulo Cezar | Foto: Divulgação / Setur-DF [Olho texto=”“A cruz representa o amor de Deus por nós e um ponto central da vida de Brasília” ” assinatura=”Dom Paulo Cezar, arcebispo de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Acompanhado de seus auxiliares — Dom Marcony Ferreira e Dom José Aparecido —, o arcebispo de Brasília relembrou que a capital foi construída ao pé da cruz, onde pioneiros debruçados sobre mapas e coordenadas tomaram uma série de decisões importantes para a construção histórica. “A cruz representa o amor de Deus por nós e um ponto central da vida de Brasília. É um símbolo que relembra o amor de todos que estiveram comprometidos com a construção e reforça o empenho daqueles que, hoje, estão trabalhando para o desenvolvimento desta cidade, que irradia amor e fé a todo o povo brasileiro”, destacou Dom Paulo Cezar. Privilégio [Olho texto=”“Afinal, nenhum lugar no mundo tem uma história como a da nossa cidade, que, como disse Juscelino Kubitschek, durante o seu discurso na primeira missa da capital, é o encontro e a alma da pátria brasileira”” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Para Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais, começar o dia celebrando a primeira missa, que trouxe esperança para todo o povo brasileiro, é um privilégio. “Queria agradecer a oportunidade de participar dessa homenagem, graças à nossa parceria com a Setur-DF, e tenho certeza que vamos fazer acontecer ainda mais. Peço a Deus que continue a iluminar nossos caminhos, sob a liderança do governador Ibaneis Rocha, para que possamos construir cada vez mais para os brasilienses e para o povo brasileiro”, ressaltou. O dia 3 de maio é uma data histórica que o tempo nunca levará ao esquecimento, garante a secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça. “Tive a honra de, juntamente com Dom Paulo Cezar, concretizar o sonho de realizarmos essa missa para relembrar a história de homens que acreditaram na nossa cidade e relembrar a coragem, fé, amor e ousadia de JK, que merece ser revivida a cada dia. Hoje, temos um governador que traz essa mesma coragem de olhar para uma cidade que busca, nos mais variados gestos e ações, a ressignificação da nossa capital para que possamos ter um presente e futuro melhor”, ressaltou “É assim que trabalhamos, diuturnamente, para colocar Brasília no lugar que é dela. Afinal, nenhum lugar no mundo tem uma história como a da nossa cidade que, assim como disse Juscelino Kubitschek durante o seu discurso na primeira missa da capital, é o encontro e a alma da pátria brasileira”, completou. Há 64 anos, cerca de 15 mil pessoas participaram da primeira missa, que simbolizou o batismo da nova capital | Foto: Divulgação / Setur-DF Batismo da capital Há 64 anos, diante de um altar de lona e de madeira concebido por Oscar Niemeyer, armado no ponto mais alto da cidade, na Praça do Cruzeiro, 15 mil pessoas acompanharam a missa, também conhecida como “batismo da nova capital”. Na primeira cadeira, simples e de madeira, estava Juscelino Kubitschek. No dia em que Brasília deixou de ser apenas uma esperança para se erguer “integrada ao espírito cristão, causa, princípio e fundamento da unidade nacional”, o presidente proferiu um discurso emocionante que ficou marcado na história. E foi com as mesmas palavras que a secretária Vanessa Mendonça fez questão de encerrar as homenagens na Praça do Cruzeiro: “Hoje é o dia de Santa Cruz, dia em que a capital recém-nascida recebe o seu batismo cristão; dia em que nela se verifica, pela vez primeira, o mistério da transformação do pão em carne e sangue do Salvador do Mundo; dia em que a cidade do futuro, a cidade que representa o encontro da pátria brasileira com o seu próprio centro de gravitação, recolhe a sua alma eterna, a substância divina do Salvador”. Durante a benção especial também estiveram presentes Matheus Dourado, assessor da Administração Regional do Plano Piloto; João Firmino Galvão Neto, Pároco da Catedral Metropolitana de Brasília; Kildare Meira, da Unidade de Assuntos Religiosos do GDF; e representantes da Confederal, empresa responsável pelas obras de reforma da Praça do Cruzeiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Onde tudo começou Em 1956, antes mesmo da inauguração de Brasília, o lugar mais alto do quadrilátero demarcado como Distrito Federal se tornou a Praça do Cruzeiro, a 1.172 metros de altitude. O espaço, que fica localizado no Eixo Monumental, foi um dos locais mais visitados no período da construção e ponto de encontro de pioneiros, engenheiros e do então presidente da República, Juscelino Kubitschek. De lá se podia vislumbrar a vastidão do canteiro de obras. Cenário perfeito para ser realizada primeira missa, que foi celebrada, no dia 3 de maio de 1957, por Dom Carlos Carmelo de Vasconcellos Motta, arcebispo de São Paulo. Para a cerimônia, foi montado um altar que recebeu a imagem de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. Atrás da imagem, foi estendida a bandeira do Brasil. Tradição brasileira Neste dia, 3 de maio, também é celebrado o dia de Santa Cruz, data em que supostamente a cruz de Cristo foi encontrada. A tradição de enfeitar a cruz, remonta ao século IV, com o Imperador Constantino I, e espalhou-se por vários países. Aqui no Brasil, essa tradição de enfeitar a cruz chegou com os jesuítas, que perpetuaram o costume. *Com informações da Secretaria de Turismo

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Solenidade eucarística celebra os 40 anos do Caminho Neocatecumenal em Brasília

Uma celebração eucarística presidida pelo cardeal-arcebispo de Brasília, dom Sérgio da Rocha, marcou os 40 anos do Caminho Neocatecumenal da Arquidiocese de  Brasília. A solenidade, co-celebrada por 70 padres, contou com a presença do governador do Distrito Federal em exercício, Paco Britto. O ato litúrgico aconteceu neste domingo (7), no Ginásio Nilson Nelson. Pelo menos 10 mil fiéis participaram da santa missa, que teve início com um louvor à Virgem Maria. A manifestação cristã teve como tema “Ide por todo o mundo, proclamar o Evangelho a toda criatura”.  Durante a homilia, dom Sérgio disse que a celebração eucarística reconhece que o caminho na igreja e na arquidiocese é um dom de Deus. “Tantos irmãos têm recebido o anúncio da boa nova e vivido o evangelho. A graça e misericórdia de Deus têm despertado tantos missionários. Bendizemos a Deus por tantos irmãos que estão dispostos a servir em comunidades em que há carência de evangelizadores. Somos chamados a renovar nosso compromisso sincero e seguir Jesus (…). Precisamos viver e testemunhar a palavra como verdadeiros missionários”, ressaltou o cardeal-arcebispo de Brasília.  Na celebração, estava Shirley Zague. Ela  faz parte da comunidade desde os 8 anos de idade. Hoje, aos 40, diz que o sentido da sua vida é o Caminho Neocatecumenal. “Estou aqui para agradecer a Deus porque ele resgatou o matrimônio dos meus pais”.  Além das belas músicas, diferenciadas dos celebrações comuns da igreja católica, outra peculiaridade do  Caminho Neocatecumenal é a comunhão. No lugar da hóstia, comungam pão ázimo consagrado.  O Governo do Distrito Federal apoiou a solenidade por meio de ações do Detran; Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Secretaria de Esportes.   O Caminho Neocatecumenal De acordo com a igreja, o Caminho Neocatecumenal é uma instituição para ajudar as pessoas que abandonaram a fé a reviver o batismo.  A ideia é que as famílias pertencentes às comunidades implantem a igreja onde ela não existe. E Brasília tem seguido muitos caminhos e vocações, como o Seminário Redemptoris Mater, que surgiu dessa comunidade de fé e já ordenou mais de 130 padres.  A intenção é de  renovar e amadurecer a fé nas pessoas que se encontram afastadas da Igreja. A história Os  primeiros estados a receber essa manifestação de fé no Brasil foram  Paraná e São Paulo, em 1974. Atualmente, há quase 100 dioceses com mais de 1.700 comunidades espalhadas em quase todos os estados. Em Brasília, o ato foi iniciado em 1979. Nesses 40 anos, foram construídas mais de 250 comunidades distribuídas em 31 paróquias por toda a capital federal.

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