Semana da Saúde é encerrada com caminhada no Parque Saburo Onoyama
Uma caminhada no Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, marcou o encerramento da 18ª Semana da Saúde e Segurança do Trabalho do Instituto Brasília Ambiental. A atividade reuniu servidores da autarquia em um momento de integração e incentivo à adoção de hábitos voltados ao bem-estar e à qualidade de vida. Para a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, ações como essa reforçam o compromisso do Governo do Distrito Federal com a saúde e o bem-estar. “Promover a integração e incentivar hábitos saudáveis é fundamental para garantir uma vida mais equilibrada, plena e de qualidade para todos”, destacou. A 18ª Semana da Saúde e Segurança do Trabalho do Instituto Brasília Ambiental foi encerrada nessa quinta (9) com atividades físicas e caminhada ao ar livre | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Durante toda a semana, palestras abordaram temas relacionados à saúde física e mental dos colaboradores. A iniciativa ainda incluiu ações práticas, como oficina de dança, vivência de técnicas de redução de estresse e a atividade “Cuidar de si para cuidar do todo”, reforçando a importância do autocuidado no ambiente de trabalho. O presidente da autarquia, Rôney Nemer, ressaltou a relevância da integração entre os servidores. “Hoje o Brasília Ambiental é um órgão do qual todos falam com orgulho, e eu agradeço muito ao apoio de todos vocês. Isso não é mérito de uma pessoa só. Não existe vitória individual, existe vitória de um time, de uma equipe que trabalha unida e constrói esse legado”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]As atividades foram encerradas nessa quinta-feira (9) com caminhada, exercícios laborais, café da manhã e sorteio de brindes no Parque Ecológico Saburo Onoyama. Segundo o superintendente de Administração Geral, Ricardo Roriz, cuidar da saúde dos servidores é fundamental para o bom funcionamento do serviço público. “Uma administração pública em que os servidores estão doentes ou estressados não é produtiva. Temos a obrigação de cuidar das nossas grandes joias, que são nossos servidores”, frisou. O agente de unidades de conservação Juliano Souza, responsável pela unidade, também destacou a importância do espaço para a comunidade. “O Parque Saburo Onoyama é um espaço democrático. Ele acolhe pessoas que, muitas vezes, não têm condições de buscar lazer em outros locais, e hoje vocês terão essa oportunidade”, afirmou. A iniciativa teve como objetivo promover a conscientização sobre a saúde integral do servidor e fortalecer a integração entre as equipes do Brasília Ambiental, em um ambiente de troca, aprendizado e incentivo à qualidade de vida. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Audiência pública debate impacto de novo residencial no Jardim Botânico
O Instituto Brasília Ambiental publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (29) o aviso de audiência pública para apresentação e discussão do Relatório de Impacto de Vizinhança (Rivi) do empreendimento Villa Del Parco. O projeto está localizado no Quinhão 6 da Fazenda Taboquinha, no Setor de Habitações Individuais Sul, Chácara Palmeiras, acesso pela Avenida do Sol, na Região Administrativa Jardim Botânico. A audiência terá formato virtual, com ponto de acesso presencial e transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do Brasília Ambiental. O evento está marcado para 30 de outubro, com início às 19h e encerramento previsto para as 22h. Imagem: Brasília Ambiental “Nas audiências públicas são debatidos assuntos importantes, que impactarão na vida das pessoas, no meio ambiente e no futuro da nossa cidade, e que devem ser tomadas com o respaldo da sociedade”, ressaltou a vice-governadora Celina Leão. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou a importância da participação da comunidade nessas iniciativas. “As audiências visam a proporcionar uma maior participação popular nas tomadas de decisões, pois é quando a comunidade se informa, opina, contribui. Assim, os gestores públicos podem conduzir os processos decisórios com mais legitimidade”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Estudos, documentação e regulamento do evento, bem como o aviso de audiência pública, já estão disponíveis no site do Brasília Ambiental. As instruções relativas aos canais de transmissão e aos procedimentos para acesso e participação serão divulgadas previamente, no prazo mínimo de cinco dias antes da data de realização do evento, também no site da autarquia. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Workshop debate licenciamento ambiental
O Instituto Brasília Ambiental, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-DF), realizou nesta quinta-feira (18) a terceira edição do Workshop de Licenciamento Ambiental 2025, que tem a ideia de reunir a autarquia governamental com empreendedores e consultores para um momento de diálogo, assistência e esclarecimentos sobre o licenciamento ambiental. Na abertura do evento, a superintendente de Licenciamento (Sulam), Nathália Almeida, falou sobre a relevância do tema. “O licenciamento ambiental é uma ferramenta importante para a sustentabilidade ambiental e, também, dos negócios no Distrito Federal. E nosso papel é apoiar tanto o Governo, no atendimento da legislação quanto ao setor produtivo e a sociedade civil organizada, na prestação de serviço de forma mais célere”. Também estiveram presentes o vice-presidente da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF), José Fernando Ferreira; a analista do Sebrae/DF Cristiane Galvão; e o presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Distrito Federal (CRC/DF), Darlan Barbosa, que discursaram sobre a oportunidade desse espaço de cooperação para os empreendedores conhecerem mais sobre o regramento do licenciamento ambiental e para a melhoria do cenário de negócios. O objetivo da iniciativa foi reunir a autarquia governamental com empreendedores e consultores para um momento de diálogo, assistência e esclarecimentos sobre o licenciamento ambiental | Foto: Divulgação O 3º Workshop teve entre os principais objetivos abordar, de um modo geral o que é o licenciamento ambiental, os tipos de autorizações que podem ser concedidas pelo Brasília Ambiental e apresentar as principais novidades da recente Instrução Normativa 11/2025, que estabelece o fluxo do processo de licenciamento e autorização ambiental, no âmbito da autarquia. Ainda nos tópicos do encontro foi apresentado um passo a passo de como os interessados devem proceder na plataforma de peticionamento eletrônico Harpia, para realizar e acompanhar os processos administrativos de forma remota; as atividades que recebem autorização ambiental por meio da plataforma de integração de órgãos e informações que facilita o registro e a legalização de empresas (RedeSIM DF) gerida pela Jucis/DF e as atividades econômicas passíveis de dispensa de licenciamento. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, comentou sobre o evento do Brasília Ambiental realizado no auditório do Sebrae-DF. “O Workshop é uma forma de o órgão ambiental evoluir e otimizar o processo de licenciamento ambiental trazendo padronização e agilidade no atendimento a esse setor da sociedade que faz o DF prosperar e se desenvolver”. E o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, acrescenta: “É um momento para os participantes tirarem suas dúvidas e trabalharmos lado a lado, em equilíbrio com o crescimento econômico e a preservação ambiental”. *Com informações do Brasília Ambiental
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Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina, recebe mutirão de limpeza em ação internacional
O Instituto Brasília Ambiental participou, nesta quarta-feira (17), do 1º Mutirão da Superintendência de Unidades de Conservação (Sucon), realizado no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina. A ação, desdobramento da Plenária de Planejamento da superintendência, reuniu servidores do órgão, funcionários da CNP Seguros Holding Brasil, parceiros institucionais e moradores da comunidade local. O mutirão integrou a programação do World Cleanup Day, evento internacional promovido pela organização This Is Eco, com apoio da CNP Seguros Holding Brasil. A campanha, chancelada pela Organização das Nações Unidas (ONU), ocorre simultaneamente em mais de 190 países e mobiliza milhões de pessoas em atividades de limpeza de espaços naturais e urbanos. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destacou a importância da iniciativa. “A ação é um momento de conscientização coletiva e reforça a necessidade de cuidarmos juntos do nosso Cerrado”, afirmou. A campanha, chancelada pela Organização das Nações Unidas (ONU), ocorre simultaneamente em mais de 190 países e mobiliza milhões de pessoas em atividades de limpeza de espaços naturais e urbanos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, também elogiou o engajamento da equipe. “O amor e a dedicação da nossa equipe vão muito além da obrigação. É bonito, nos contagia e nos ensina a cuidar dos recursos naturais com o carinho que de fato merecem”, disse. Para a diretora de Planos de Manejo e Criação de Unidades de Conservação (Dipuc), Carolina Lepsch, a participação no movimento reforça o compromisso institucional com a gestão integrada, a sustentabilidade e o engajamento comunitário. Segundo ela, a atividade marca o início de uma série de ações colaborativas previstas para ampliar a atuação do instituto nas unidades de conservação do DF. *Com informações do Brasília Ambiental
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Plano de manejo do Parque Distrital Salto do Tororó é aprovado
O Instituto Brasília Ambiental publicou nesta quinta-feira (4), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Instrução Normativa nº 17/2025, que aprova o plano de manejo do Parque Distrital Salto do Tororó, unidade de conservação de proteção integral administrada pelo órgão. O documento estabelece as normas gerais e as zonas de manejo para a área protegida. O plano de manejo do Salto do Tororó visa promover o equilíbrio entre a conservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O plano recém-divulgado é uma ferramenta estratégica para a gestão, ao promover o equilíbrio entre a conservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos. “O cuidado com o meio ambiente faz parte das políticas públicas da nossa gestão. Instrumentos como este garantem que o uso do espaço seja feito com responsabilidade, pensando no bem-estar das futuras gerações”, destacou a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. A elaboração e a consolidação da instrução normativa contaram com a participação ativa da comunidade local. “O plano de manejo é um marco importante para o Parque Distrital do Salto do Tororó. Ele orienta a proteção, a pesquisa e a visitação. Nosso próximo desafio, agora, será a implantação das ações previstas”, comentou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. [LEIA_TAMBEM]Proteção integral Os parques distritais fazem parte da categoria de unidades de conservação de proteção integral, de uso mais restrito, cujo objetivo é preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica. Essa modalidade possibilita a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, além de recreação em contato com a natureza. A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no plano de manejo da unidade, assim como a pesquisa científica, que depende de prévia autorização do órgão responsável pela administração. Tororó O Parque Distrital Salto do Tororó, localizado na região administrativa do Jardim Botânico, é conhecido por abrigar uma das mais altas e belas cachoeiras do DF, reforçando sua vocação para o turismo ecológico. A unidade de conservação é habitat de uma rica fauna do Cerrado, onde podem ser observadas diversas espécies de aves, entre elas o beija-flor-de-orelha-violeta, o pica-pau-de-topete-vermelho, o sanhaço-de-coleira e o sabiá-laranjeira, entre outras. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Brasília Ambiental recebe 300 Kits de EPIs e materiais para resgate de fauna
Na manhã desta segunda-feira (30), o Instituto Brasília Ambiental recebeu 300 kits de equipamentos de proteção individual (EPIs), voltados à atuação da brigada florestal, além de materiais para o resgate de fauna silvestre. Os itens foram entregues à autarquia via compensação ambiental. A cerimônia de assinatura do Termo de Recebimento foi realizada na sede do instituto. Os kits de EPIs foram entregues pela empresa Cimento Planalto S/A (Ciplan). Cada um deles é composto por capacete, balaclava, blusão, calça, um par de luvas e um par de botas-coturnos. “Para nós, é uma honra contribuir com a segurança dos brigadistas do Brasília Ambiental. Essa parceria reforça nosso compromisso com o meio ambiente e com a valorização do trabalho dos profissionais que atuam na linha de frente”, afirmou Amanda Vieira, analista ambiental da empresa. Os kits de EPIs foram entregues pela empresa Cimento Planalto S/A (Ciplan) | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental Já a FGR Construtora Jardins Genebra S/A fez a entrega dos seguintes itens: caixa para transporte de animais de pequeno e médio porte; cambão em aço inoxidável com trava automática; lanterna de cabeça e tambor bombona de 80 Litros. Esses materiais, essenciais ao resgate de animais silvestres, serão utilizados pelo Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) e pelas equipes das Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) e de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento (Sufam) do Brasília Ambiental. “Estamos aqui para prestigiar e agradecer a oportunidade de contribuir para este momento em prol do meio ambiente. A contribuição da FGR reforça nossa responsabilidade socioambiental e parceria com o poder público”, destacou o gerente de Novos Negócios da FGR, Eduardo Bueno. “Esse material é de grande utilidade, tendo em vista que o Batalhão Ambiental faz 99,9% dos resgates de animais silvestres no Distrito Federal. E, muitas vezes, só uma aquisição pela Política Ambiental, por exemplo, torna-se inviável. Então, por isso é sempre bem-vinda a colaboração dos órgãos, como o Brasília Ambiental, para a aquisição desse material, a fim de facilitar o nosso serviço e, consequentemente, melhorar o meio ambiente do DF”, afirmou comandante do BPMA, o tenente-coronel Adelino José Júnior. O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, agradeceu a participação de todos e destacou a importância do trabalho em conjunto A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, celebrou a entrega: “Estamos fortalecendo as ações de combate aos incêndios florestais e de proteção à fauna do nosso Cerrado. Esse tipo de parceria mostra o quanto a gestão pública pode ser eficiente quando atua com responsabilidade e compromisso com a preservação ambiental”. O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, agradeceu a participação de todos e destacou a importância do trabalho em conjunto: “A parceria com o BMPA é fundamental para o sucesso das nossas ações de proteção à fauna. No que for necessário em termos de equipamento, estamos prontos para atender. Temos recursos oriundos de compensações ambientais, que, embora decorrentes de danos ambientais, precisam ser transformados em soluções. É nossa obrigação aplicar esses recursos com responsabilidade, para garantir estrutura adequada a quem está na linha de frente do resgate e cuidado com os animais. O dinheiro não é do Ibram, da PM ou da Secretaria do Meio Ambiente [Sema], é da sociedade, dos impostos e da obrigação legal de quem impacta o meio ambiente. Nosso compromisso é reverter esse investimento em ações concretas de preservação e cuidado com o Cerrado e sua fauna”. O secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, prestigiou a entrega e elogiou o desempenho dos agentes ambientais da autarquia que estão na ponta. “Vocês desempenham esse trabalho de forma árdua e significativa”. Também reforçou as palavras do presidente da autarquia: “Preciso dizer, Rôney, você foi muito cirúrgico, quando falou que o dano precisa ser contido. A compensação ambiental ocorre, de fato, porque já houve o dano ambiental, mas a lei determina que esse dano deve ser compensado, e a gente tem tratado o meio ambiente de forma muito responsável, providenciando que essa compensação aconteça. Parabéns às duas empresas. Eu e o Rôney temos construído uma política ambiental de mudança”. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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GDF lança Operação Verde Vivo para reforçar combate a incêndios florestais
Governo do Distrito Federal · GDF LANÇA OPERAÇÃO VERDE VIVO PARA REFORÇAR COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS Para manter e preservar o Cerrado verde e vivo, o Governo do Distrito Federal (GDF) lançou, nesta quarta-feira (30), uma operação para reduzir e prevenir incêndios florestais. Planejada ao longo do ano e realizada anualmente durante o período de estiagem, a ação terá o suporte de viaturas especializadas, brigadas florestais, aeronaves e ferramentas de georreferenciamento para o monitoramento das áreas mais suscetíveis aos incêndios florestais. Lançada nesta quarta (30), na Praça do Buriti, a Operação Verde Vivo 2025 une governos local e federal na prevenção aos incêndios florestais | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A Operação Verde Vivo 2025 é uma ação conjunta dos governos local e federal – a solenidade de lançamento na Praça do Buriti contou com aproximadamente mil militares e reuniu servidores do Grupamento de Proteção Ambiental (Gpram) do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Brasília Ambiental (Brasília Ambiental). No lançamento, a vice-governadora Celina Leão afirmou que a operação de combate e prevenção aos incêndios é cuidadosamente planejada, com foco especial nas áreas de mata mais vulneráveis: “Além da atuação direta, há um trabalho preventivo realizado junto às comunidades rurais, para que estejam engajadas antes do período mais crítico da seca. Esse engajamento da população foi essencial no enfrentamento da seca histórica do ano passado, reduzindo significativamente as queimadas”. Ela destaca que a estratégia envolve inteligência, tecnologia e prevenção, com profissionais já mobilizados para mapear áreas de risco e iniciar ações preventivas, inclusive o uso do fogo controlado, aplicado com acompanhamento técnico para evitar grandes incêndios. A operação é coordenada pelo Corpo de Bombeiros, mas envolve diversas secretarias, como Meio Ambiente e Segurança Pública. A vice-governadora Celina Leão observou que o trabalho preventivo também é realizado junto às comunidades rurais: "Esse engajamento da população foi essencial no enfrentamento da seca histórica do ano passado” Segundo o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, a participação da comunidade é essencial para identificar movimentações suspeitas e prevenir incêndios, muitos dos quais têm origem criminosa. “Essa parceria com as forças de segurança é crucial para evitar danos, especialmente nas áreas rurais durante o período de seca”, afirma. O comandante do CBMDF, Leonardo Raslan, explica que, durante a operação, parte do efetivo, equipamentos e viaturas específicas são mobilizados exclusivamente para esse tipo de ocorrência, que tende a aumentar entre os meses de maio e outubro. “Embora não haja novidades operacionais neste ano, o diferencial está no foco total da equipe, que é destacada unicamente para o combate aos incêndios florestais”. Raslan ressalta ainda a importância da colaboração da população, sobretudo nas áreas rurais, e informa que estão sendo produzidos vídeos educativos com orientações sobre prevenção, como a realização de aceiros. Ele ressalta que, embora não seja possível impedir totalmente os incêndios, o trabalho do Corpo de Bombeiros busca garantir que eles causem o menor prejuízo possível. “Ainda está chovendo, e nós estamos numa fase em que os militares são mobilizados de acordo com a necessidade do momento. Combate a incêndio faz parte do nosso trabalho. Mas, diante da gravidade da situação, acionamos a fase máxima de resposta”, ressalta o comandante. Leonardo Raslan, comandante do CBMDF: “Embora não haja novidades operacionais neste ano, o diferencial está no foco total da equipe, que é destacada unicamente para o combate aos incêndios florestais” As operações são realizadas de forma integrada. Em janeiro deste ano, o GDF adquiriu um novo helicóptero com o objetivo de reforçar as ações, tanto no transporte de tropas quanto no combate aos incêndios por meio do lançamento de água. De acordo com o tenente-coronel Daniel Saraiva, que também atua como copiloto de helicóptero, o apoio aéreo, com aeronaves de asa fixa e rotativa, é fundamental para reduzir as chamas e permitir que os combatentes atuem com mais segurança e proximidade. [LEIA_TAMBEM]Além disso, esse apoio agiliza o tempo de resposta e possibilita o lançamento das equipes diretamente nos pontos estratégicos de combate. A efetividade do uso do apoio aéreo, segundo o tenente Saraiva, só é garantida com a atuação integrada das equipes em solo. “Por isso, há uma estreita cooperação entre o Grupamento de Proteção Ambiental e o Comando de Aviação Operacional, para garantir que o serviço seja realizado da melhor forma possível”, explica. As ações da Operação Verde Vivo 2025 são divididas em fases: - Fase de Preparação e Prevenção: Foco na capacitação das equipes e no planejamento logístico, garantindo que os militares e os recursos estejam prontos para atuar de forma eficaz. Envolve também ações educativas junto à comunidade, campanhas de conscientização, visitas técnicas, atividades de fiscalização ambiental e a realização de queimadas prescritas. - Fase de Combate: Período de maior risco de incêndios, marcado pelo aumento da seca e dos focos de calor. As equipes são posicionadas estrategicamente para garantir resposta rápida e efetiva. - Fase de Desmobilização e Avaliativa: Etapa final da operação, dedicada à análise dos resultados alcançados e dos impactos ambientais e operacionais, com o objetivo de aprimorar futuras edições da ação. Para o tenente-coronel Daniel Saraiva, o uso de helicópteros nas operações é fundamental para reduzir as chamas e permitir que os combatentes atuem com mais segurança e proximidade Prevenir também é combater Adotar medidas preventivas tem sido uma tônica neste assunto. Em 2024, o GDF adotou uma série de medidas preventivas contra incêndios florestais, começando com a decretação de estado de emergência ambiental em abril, o que viabilizou a contratação de 150 brigadistas. Foram realizadas queimas prescritas e aceiros preventivos em áreas estratégicas, como a Estação Ecológica de Águas Emendadas, além da intensificação da Operação Verde Vivo a partir de junho, com foco tanto em prevenção quanto em combate direto aos focos de incêndio. Ações educativas também marcaram o período, incluindo blitze com estudantes para conscientizar a população sobre os riscos de incêndios ambientais. No auge do período seco, em setembro, o DF enfrentou incêndios de grande proporção, especialmente no Parque Nacional de Brasília. O GDF respondeu com uma força-tarefa para investigar possíveis causas criminosas, mobilizou militares, suspendeu as férias dos bombeiros e autorizou escolas a interromperem as aulas devido à fumaça. O incêndio foi controlado em três dias e a Polícia Civil prendeu quatro suspeitos. O governador Ibaneis Rocha sobrevoou as áreas afetadas e participou de reuniões com o governo federal para alinhar estratégias de enfrentamento aos incêndios florestais. À época, dois mil servidores do expediente administrativo foram convocados para atuar no combate às queimadas.
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Parque Ecológico Olhos D’Água abriga biblioteca organizada pela comunidade
Em meio à natureza, à pista de caminhada e aos equipamentos de musculação, o Parque Ecológico Olhos D’Água, na Asa Norte, abriga um espaço de conhecimento e interação social e cultural. Criada há mais de dez anos, a biblioteca comunitária fica em uma sala na sede localizada na entrada da unidade de conservação. Na biblioteca do Parque Ecológico Olhos D’Água, qualquer pessoa pode levar uma obra por vez para ler – a contrapartida é a doação de outro livro | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Surgiu de forma bem espontânea, por um interesse da comunidade”, revelou a superintendente de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Marcela Versiani. “A gente percebe que cada parque traz uma especificidade da comunidade e isso faz parte do conceito das unidades de conservação, que espelham o que a comunidade busca em meio à atividade ao ar livre.” O acervo composto por doações é bastante diversificado. Há livros religiosos, literários, científicos e informativos. A organização fica por conta de voluntários. O espaço funciona de forma espontânea, sem registro de retirada dos livros. Qualquer pessoa pode levar uma obra por vez para ler. A contrapartida é a doação de outro livro. A nutricionista Nadir Naupe, 38 anos, é uma das frequentadoras da biblioteca. Ela conta que há algumas semanas pegou emprestada uma obra sobre espiritismo. “Acho muito legal ser um local em que podemos pegar o livro e levar para casa. É um espaço que funciona, porque nunca faltam livros, está sempre cheio de opções. É uma iniciativa muito importante”, afirmou. Na capital federal de férias, o jornalista inglês Jack Ball, 31, que estava aproveitando seu momento de leitura no parque, destacou a importância do projeto. “Acho que as bibliotecas são importantes em qualquer lugar do mundo, porque o conhecimento está lá. Dentro de um parque, criam uma perfeita combinação entre a natureza e o conhecimento. É uma forma de aprendizado em um espaço de paz e felicidade”, disse. A nutricionista Nadir Naupe é uma das frequentadoras da biblioteca: “É um espaço que funciona, porque nunca faltam livros, está sempre cheio de opções Além da biblioteca, a estrutura do Parque Ecológico Olhos D’Água oferece uma coopervia de 2.050 metros, trilhas calçadas, parquinho infantil, banheiros públicos e viveiros com plantas medicinais, nativas e exóticas. Há ainda áreas gramadas e cobertas, chuveiros e equipamentos de ginástica, incluindo uma estrutura pensada especialmente para pessoas idosas. O espaço funciona todos os dias das 5h30 às 20h (portão principal). As entradas laterais ficam abertas entre 6h e 18h.
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