Resultados da pesquisa

CEM Urso Branco

Thumbnail

Alunas do CEM Urso Branco são medalhistas na Olimpíada de Geografia

Em uma conquista especial para a educação pública do Distrito Federal, as alunas Isabela Santos de Almeida, de 16 anos, e Isadora da Silva Brito, 17, do segundo ano do ensino médio do Centro de Ensino Médio (CEM) Urso Branco, no Núcleo Bandeirante, conquistaram medalhas de bronze na 10ª fase nacional da Olimpíada Brasileira de Geografia (OBG). É a primeira vez que a escola alcança medalhas na etapa nacional da competição. O evento, realizado em Campinas (SP) entre os dias 25 e 28 de novembro, reuniu aproximadamente 190 estudantes de todo o Brasil, representando 67 equipes. As alunas do CEM Urso Branco ficaram entre os 100 melhores competidores do país, garantindo a medalha de bronze. As estudantes do CEM Urso Branco ficaram entre os 100 melhores competidores do país, conquistando a medalha de bronze | Foto: Giordano Bazzo/SEEDF A jornada até Campinas A viagem contou com o apoio do Governo do DF, que custeou as passagens e parte da hospedagem, além do suporte do Sindicato dos Professores (Sinpro) e da própria escola, que organizou uma campanha de arrecadação para complementar os recursos. “Dedicamos tempo aos estudos para nos prepararmos. A professora compartilhou conosco os conteúdos, e cumprimos nossas responsabilidades da melhor forma possível”, relatou Isabela Santos de Almeida. [LEIA_TAMBEM]Além das provas, as alunas também aproveitaram para conhecer a cidade, visitando o parque e o bairro do Taquaral. “Adoramos conhecer pessoas de diversas regiões do Brasil. Fizemos amizades, especialmente com o pessoal do Espírito Santo (ES) e do Norte”, completou Isabela. Desafios Durante três dias, as alunas enfrentaram diferentes modalidades de avaliação. No primeiro dia, pela manhã, fizeram uma prova escrita sobre temas da atualidade, meio ambiente, COP30 e conflitos políticos. À tarde, realizaram uma segunda etapa, voltada à cartografia e à interpretação de mapas. No dia seguinte, participaram de um teste de múltipla escolha em vídeo, com o tempo cronometrado. “Inicialmente, não consegui acreditar. Quando anunciaram meu nome para a medalha de bronze, fiquei em choque. Meu corpo tremia”, recordou Isabela. “Logo depois, anunciaram o nome da Isadora também, e fiquei extremamente feliz por conquistarmos as medalhas juntas.” Para Isadora da Silva, o aspecto mais marcante foi a convivência. “Construímos uma conexão que transcendeu o ambiente escolar. Estabelecemos laços de amizade e confiança. Foi uma experiência muito rica.” O esforço coletivo foi essencial para viabilizar a participação das alunas na etapa nacional da olimpíada; da esquerda para a direita: Ilka Lima Hostensky, Isadora da Silva Brito, Dreithe Thiago Ribeiro e Isabela Santos de Almeida Preparação O sucesso foi resultado do trabalho consistente conduzido pela professora Ilka Lima Hostensky, que atua há 26 anos na rede pública. “Fizemos um grupo de estudos, elas se dedicaram, e o resultado foi maravilhoso”, destacou a educadora. A professora ressaltou a importância da conquista. “É uma forma de transformar a vida desses alunos, mostrar que existe educação pública de excelência, ampliar horizontentes, incentivar desafios e abrir portas.” Ilka enfatizou que o resultado é fruto de esforço coletivo. “Nenhum evento que a gente participa é feito por uma pessoa só. Sem o apoio da gestão, dos colegas dos professores e da coordenação, não teríamos conseguido.” Apoio institucional fundamental O diretor do CEM Urso Branco, Dreithe Thiago Ribeiro, reforça o papel da escola para os resultados atingidos pelas estudantes. “Para esses alunos talentosos, a estrutura de suporte oferecida é crucial. Sem ela, suas conquistas não seriam possíveis. Quando ficamos sabendo da classificação, virou festa aqui. Elas viraram celebridades, todo mundo quer saber como foi”, comemorou Dreithe. Olhando para o futuro, as alunas já planejam novas participações. “Gostaríamos de participar novamente e chegar à fase nacional mais uma vez. Penso também em competir nas Olimpíadas de História, mas meu foco principal continuará sendo Geografia”, revelou Isadora. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

Ler mais...

Thumbnail

Escola pública do Núcleo Bandeirante inaugura auditório em homenagem a Renato Russo

O Centro de Ensino Médio (CEM) Urso Branco, no Núcleo Bandeirante, ganhou um novo espaço para valorizar a cultura e fortalecer a formação dos estudantes. Na quarta-feira (17), a escola inaugurou o auditório Renato Russo, totalmente revitalizado e preparado para receber apresentações artísticas, atividades pedagógicas e eventos da comunidade. A homenagem ao cantor, referência do rock brasiliense e nacional, reforça a ligação entre a educação pública e a cultura local. “Revitalizamos toda a parte física e o mobiliário do auditório para transformá-lo em um espaço cultural, de música e de teatro para a comunidade escolar”, destacou o diretor do CEM Urso Branco, Dreithe Thiago Ribeiro. “Nada melhor do que homenagear Renato Russo, expressão do rock brasiliense e nacional, dando o nome do artista ao auditório.” O Centro de Ensino Médio (CEM) Urso Branco, no Núcleo Bandeirante, inaugurou o auditório Renato Russo | Fotos: Mary Leal/Ascom SEEDF A escolha do nome faz referência à Lei nº 7.386, de 5 de janeiro de 2024, de autoria do deputado Ricardo Vale, que institui o Dia do Rock no Distrito Federal, celebrado em 27 de março. A inauguração contou com a presença do parlamentar, do diretor do Movimento Cultura Rock, João Mancha, de professores, gestores da regional de ensino e da comunidade escolar. Para a chefe da Unidade de Educação Básica (Unieb) da Coordenação Regional de Ensino do Núcleo Bandeirante, Aline Hollyday, a entrega do espaço representa um avanço para toda a rede. “O auditório foi totalmente revitalizado, e agora os estudantes poderão fazer apresentações, os professores desenvolverem projetos e a comunidade participar de formações. É um ganho para todos”, ressaltou. Inauguração A cerimônia começou com o descerramento da placa e a abertura do auditório para estudantes e professores. Em seguida, o público assistiu a uma apresentação de balé dos bailarinos Luíza Breder e Rhuan Pablo, que dançaram ao som da canção Eduardo e Mônica, de Renato Russo. O evento terminou com o show da banda Cálida Essência. Para a estudante do 3º ano, Lara de Sá, 18 anos, o novo espaço é um grande avanço para toda a comunidade escolar. “Agora os estudantes podem se apresentar, os professores têm condições de desenvolver projetos e ainda podemos receber pessoas de fora, já que o auditório também será usado em formações da regional”, contou. Público curtiu uma apresentação de balé, com os bailarinos Luíza Breder e Rhuan Pablo, interpretando um dueto de dança com a canção Eduardo e Mônica, de Renato Russo O aluno João Yallico, 17 anos, destacou que a novidade abre portas para mais iniciativas culturais e pedagógicas. “Antes, a estrutura não comportava palestras nem projetos sociais e artísticos. Agora temos um espaço que permite aulas de dança, teatro e música, o que ajuda até na preparação para o PAS e o Enem”, ressaltou. Parceria que transforma O auditório foi reformado com recursos de emenda parlamentar do deputado distrital Ricardo Vale, que reforçou a importância de investir em cultura dentro das escolas. “Essa parceria entre a Câmara Legislativa, a Secretaria de Educação e a regional de ensino mostra resultados concretos. O novo auditório garante aos alunos acesso a um espaço renovado, que será usado para atividades culturais, artísticas e pedagógicas”, afirmou. O parlamentar lembrou que o CEM Urso Branco já recebeu mais de R$ 500 mil em emendas, via Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF). “Essa lei é um instrumento de transformação. Só nos últimos dois anos, destinamos recursos para mais de 100 escolas do DF, melhorando banheiros, cantinas, espaços de convivência e garantindo a instalação de ar-condicionado. Como ex-aluno de escola pública, sinto-me orgulhoso de ver esse impacto na vida dos estudantes”, completou.[LEIA_TAMBEM] Escola em movimento Nos últimos meses, o CEM Urso Branco passou por diversas melhorias. “Recentemente, entregamos banheiros novos, revitalizamos a quadra de esportes, construímos um novo muro e agora entregamos o auditório. A escola não para. Toda semana há uma novidade para a comunidade”, destacou o diretor Dreithe Thiago Ribeiro. Ele adiantou que o próximo passo será organizar a agenda de uso do auditório, priorizando atividades pedagógicas e aulões de preparação para o Enem. “Com a obra concluída, também vamos retomar o projeto musical da escola, que ficou suspenso durante a reforma”, acrescentou. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

Ler mais...

Thumbnail

CEM Urso Branco inaugura reformas e amplia conforto para estudantes

O Centro de Ensino Médio (CEM) Urso Branco, localizado no Núcleo Bandeirante, recebeu um conjunto de obras de reestruturação entregue na manhã desta quarta-feira (3). A unidade, que atende diariamente mais de 1,5 mil estudantes e completa 62 anos de história em 2025, passou por melhorias em espaços administrativos, pedagógicos e de convivência. Durante a entrega das obras, a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, destacou a importância das melhorias para uma escola histórica e de grande porte no Núcleo Bandeirante. “O CEM Urso Branco é uma unidade tradicional e muito procurada, com excelentes resultados pedagógicos, e precisava passar por reformas. Hoje inauguramos os banheiros totalmente renovados e vamos climatizar todas as salas, garantindo um ambiente mais agradável, o que favorece a aprendizagem”, afirmou. O estudante da 3ª série do ensino médio, Miguel Pinheiro, e sua colega, Yasmim Leite, expressaram a alegria com as melhorias na escola | Fotos: Mary Leal/SEEDF Entre as intervenções, estão a reforma da secretaria da escola e do depósito de arquivo, modernizados com móveis modulares para organizar a documentação acumulada ao longo das décadas. Os banheiros também foram totalmente reformados: antes eram apenas dois e, agora, foram ampliados para quatro, com 24 cabines no total, oferecendo melhores condições de uso à comunidade escolar. Educação especial e para jovens e adultos O diretor do CEM Urso Branco, Dreithe Thiago Carvalho, destacou a diversidade de modalidades atendidas pela unidade, que funciona em três turnos e é referência em inclusão. “Hoje nós atendemos mais de 500 alunos em cada um dos três turnos, nas modalidades regular e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Somos a única escola de ensino médio do DF a oferecer classes especiais para estudantes com deficiência nos turnos da manhã e da tarde”, explicou. Outras inaugurações previstas para 2025 são a construção de novos módulos e a renovação completa do auditório, que ganhou revestimento acústico e novas poltronas, com capacidade para 140 pessoas. O espaço será utilizado em eventos culturais, apresentações e encontros pedagógicos. Já a sala dos professores está na lista das próximas obras previstas para a unidade. Dreithe ressaltou a importância das reformas e das melhorias que estão previstas para os próximos meses. “Estamos recebendo as obras com muita alegria, porque significam mais qualidade de vida para toda a comunidade escolar. Além dos banheiros e do auditório renovado, ainda construiremos mais seis salas modulares, e instalaremos novos aparelhos de ar-condicionado em todas as salas. É um olhar sensível da Secretaria de Educação para cuidar do ambiente escolar”, afirmou o diretor. O Centro de Ensino Médio (CEM) Urso Branco, localizado no Núcleo Bandeirante, recebeu um conjunto de obras de reestruturação As melhorias no CEM Urso Branco somaram mais de R$ 400 mil em investimentos. Os recursos vieram do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF) e de emendas parlamentares, com o apoio da Secretaria de Educação do DF para autorizações específicas, como a reforma dos banheiros. Professores e alunos satisfeitos A professora de português Alessandra Nogueira avaliou que as reformas no CEM Urso Branco representam um ganho para toda a comunidade escolar. “Com as melhorias, os alunos estão mais tranquilos e felizes, e os professores trabalham com mais alegria. É uma escola feliz, que acolhe seus estudantes e também a comunidade do Núcleo Bandeirante”, afirmou a docente. Já a aluna da 3ª série do ensino médio, Yasmim Leite, contou que as reformas trouxeram um novo estímulo para a rotina escolar. “Eu me sinto muito grata por esse trabalho que fizeram. Desde que entrei aqui, a escola melhorou bastante. Com os banheiros renovados e as salas climatizadas, a gente se sente mais à vontade e tem mais força de vontade para estudar. É muito bom ter um ambiente organizado e cuidado”, relatou a estudante. Seu colega, também estudante da 3ª série, Miguel Pinheiro, destacou que as mudanças trazem novas possibilidade de atuação para os alunos na escola. “O novo auditório também vai abrir espaço para projetos culturais, musicais e apresentações de trabalhos, o que valoriza ainda mais a nossa experiência na escola”, comemorou. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

Ler mais...

Thumbnail

Projeto escolar combate bullying por meio das artes marciais

O Centro de Ensino Médio (CEM) Urso Branco, no Núcleo Bandeirante, encontrou nas artes marciais uma ferramenta eficaz de transformação social. Criado em 2017, o projeto Quem Luta Não Briga reduziu significativamente os conflitos na escola, ampliou as modalidades ensinadas e tornou-se referência para outras instituições do Distrito Federal. Projeto Quem Luta Não Briga atende pessoas de 15 a 60 anos da comunidade escolar | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Mais de 500 alunos já passaram pelo projeto, que atende pessoas de 15 a 60 anos da comunidade escolar. “Em 2017, a comunidade do Núcleo Bandeirante enfrentava muitos conflitos, especialmente entre regiões próximas. Essas tensões chegavam à escola, transformando o ambiente em um foco de disputas de gênero, condição social e outros problemas”, explica o diretor Dreithe Thiago Ribeiro. A iniciativa, que começou com seis placas de tatame e aulas de jiu-jítsu, atualmente conta com um centro de lutas equipado, oferecendo também boxe, caratê, muay thai, judô, treino funcional e pilates. O supervisor pedagógico Eronildo Santiago, responsável pelo centro de lutas, ressalta o impacto do programa: “Tivemos uma formação ampla de alunos que se tornaram campeões, saíram de situações de violência doméstica e melhoraram o desempenho escolar”. Inclusão social O estudante Davi Rocha, de 13 anos, é faixa laranja de caratê. Ele ganhou confiança e autocontrole ao praticar a luta na escola O projeto também se destaca pela inclusão social. Alunos sem condições financeiras recebem doações de equipamentos. “Aqui, o aluno que não tem recursos tem total capacidade para treinar”, afirma Santiago. Entre os instrutores voluntários está o mestre de caratê Olivério Fernandes Borges, 74, um dos primeiros alunos da escola, fundada em 1963. Sua presença contínua ao longo de quase toda a história da instituição simboliza o compromisso de longo prazo com a educação e o desenvolvimento dos jovens. O estudante Davi Rocha de Carvalho, 13, aluno do 8º ano, é um dos beneficiados pela iniciativa. “Desde que comecei no caratê, aprendi a me controlar melhor e a confiar mais em mim. O projeto me ensinou que ser forte não é brigar, mas saber quando não brigar”, relata o adolescente. O diretor Dreithe também alerta para novos desafios, como o cyberbullying: “Hoje, com o acesso irrestrito que eles têm aos dispositivos digitais, os conflitos muitas vezes começam nas redes sociais para depois chegar à escola”. Ele recomenda que os pais observem o comportamento dos filhos nas plataformas digitais. O sucesso do Quem Luta Não Briga já inspira iniciativas semelhantes em outras unidades da rede pública do DF, demonstrando como projetos inovadores dentro da Secretaria de Educação podem transformar não apenas as escolas, mas comunidades inteiras. Várias faculdades já visitaram o projeto para estudá-lo como um caso de sucesso em intervenção socioeducativa. Às vésperas de completar uma década, o projeto mantém-se ativo, mesmo durante as férias escolares, oferecendo uma alternativa constante para jovens e adultos da comunidade. *Com informações da SEEDF  

Ler mais...

Thumbnail

Aluna de escola pública vai representar o DF em etapa mundial de Olimpíada

A jornada de Helena Farias, 17 anos, é a prova viva de que, com determinação, os sonhos se tornam realidade. A estudante do Centro de Ensino Médio (CEM) Urso Branco, do Núcleo Bandeirante, participou da fase nacional da 8ª Olimpíada Brasileira de Geografia (OBG 2023), e conseguiu se destacar na fase nacional do concurso, garantindo uma vaga na etapa mundial, que será realizada em Dublin, na Irlanda, em 2024. Ao todo, 189 estudantes de escolas públicas e privadas do Brasil participaram da fase nacional da OBG, promovida de 27 de novembro a 1º de dezembro, na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Durante os quatro dias das olimpíadas, os alunos fizeram provas discursivas e objetivas, além de atividades em campo. De caráter classificatório, algumas provas foram realizadas em grupo e outras de forma individual. “Uma alegria imensa quando soube do resultado, quase não acreditei”, diz Helena Farias, primeira colocada na fase nacional da 8ª OBG | Fotos: Jotta Casttro/SEE Durante a etapa nacional em Campinas, os competidores tiveram a oportunidade de se inscrever para a etapa internacional e o domínio do inglês era pré-requisito exigido já que os estudantes vão precisar demostrar suas habilidades em geografia com domínio e fluência em inglês. Apenas dez estudantes foram selecionados para a fase internacional. Helena ficou em primeiro lugar e se prepara para representar o Distrito Federal em Dublin no ano que vem. “Uma alegria imensa quando soube do resultado, quase não acreditei. Foram provas difíceis, mas eu queria vivenciar o desafio, então fiquei muito feliz quando me vi no painel entre os dez classificados para a etapa internacional”, relata Helena. Equipe A estudante já havia ganhado destaque no concurso, quando ela e as amigas Ana Beatriz Ferreira Guerra, 16, e Maria Eduarda Macedo, 16, conquistaram o primeiro lugar durante a etapa estadual, disputada online em agosto. De acordo com Helena, o trabalho em equipe fez toda a diferença na conquista. Com a vitória, as três amigas puderam viajar juntas para a competição nacional, em São Paulo. “Se não fosse com elas, seria bem diferente, eu ficaria bem triste. Então foi fundamental durante toda a viagem o apoio que a gente se dava o tempo todo, afinal, estávamos ali para fazer provas de manhã e à tarde, então era bem exaustivo”, explica Helena. “Eu só quero agradecer a parceria das meninas e tenho certeza que isso fortaleceu ainda mais a nossa amizade, estou muito feliz”, completa. Maria Eduarda, Helena e Ana Beatriz com a professora Ilka Hostensky: equipe conquistou o primeiro lugar da etapa estadual, disputada online em agosto As amigas também falam sobre a experiência. “Foi tudo muito incrível… a gente conheceu outras pessoas, uma cidade diferente e tivemos a oportunidade de trocar experiências”, diz Maria Eduarda. “Eu amei tudo e tenho certeza que a Helena vai se dar muito bem nesta fase internacional, porque ela é muita dedicada e merece muito”, afirma Ana Beatriz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A professora de geografia e orientadora da equipe, Ilka Hostensky, acompanhou as estudantes em São Paulo e fala sobre as experiências e os próximos passos da fase internacional do concurso. “Foi muito importante esse aprendizado e a troca de experiências, tanto para os alunos como para os educadores que participaram. Agora nós estamos empenhados em preparar a Helena para o ano que vem. Nossa rotina de estudos será puxada, pois 2024 já está aí, mas tenho certeza que valerá muito a pena, estou animada e otimista”, conta a professora Ilka. “O maior desafio agora é conseguir verba para a viagem”, destaca. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

Ler mais...

Thumbnail

Alunas do DF conquistam ouro em etapa da Olimpíada Brasileira de Geografia

Um trio de estudantes do Centro de Ensino Médio (CEM) Urso Branco, do Núcleo Bandeirante, vai representar as escolas públicas do Distrito Federal na fase nacional da 8ª Olimpíada Brasileira de Geografia (OBG) de 2023. As alunas do segundo ano do ensino médio, Maria Eduarda Macedo, 17 anos, Helena Massae, 16, e Ana Beatriz Ferreira Guerra, 17, conquistaram o primeiro lugar da etapa estadual, disputada online em agosto. A etapa foi disputada em quatro fases com provas classificatórias sobre geografia geral, física, política e atualidades. A equipe conseguiu pontuação exemplar na avaliação e foi classificada para a etapa nacional que ocorre em novembro na cidade de Campinas (SP). “Estamos felizes, emocionadas, comemoramos muito. Afinal foram dias de muita dedicação, com formação de grupo de estudos no WhatsApp. A nossa professora trouxe provas anteriores da olimpíada para gente se familiarizar melhor com a avaliação e no final deu tudo certo, passamos”, lembra Ana Beatriz. Formada por fases estaduais online, uma nacional e outra internacional presencial, a OBG é pensada para os estudantes regularmente matriculados em escolas públicas ou privadas do Brasil. As equipes são formadas por três alunos e um professor orientador. Os membros das equipes recebem certificado de participação e medalhas de ouro, prata e bronze, de acordo com a classificação de cada grupo nas provas. No caso da equipe do CEM Urso Branco, a premiação foi a melhor possível: ouro para as três competidoras, que se intitulam na competição de As apocalípticas. “Ficamos felizes demais com a medalha de ouro. Mas isso só aconteceu porque a gente se dedicou. Nossa professora também foi muito importante nesse primeiro momento. Ela passava material de estudo e atividades para gente se preparar para as provas. Além de toda orientação, nos ajudou a se sentir mais seguras na hora de responder as perguntas”, explica Helena. A professora Ilka Hostensky ajudou as alunas Maria Eduarda, Helena e Ana Beatriz com orientações para as provas | Foto: André Amendoeira/SEEDF Para Maria Eduarda, apesar de toda dedicação, a classificação para a etapa nacional ocorreu de forma inesperada. “Como são muitos estudantes de escolas públicas e privadas, a gente sentia que não ia passar, eu mesma não imaginava que a gente poderia chegar na etapa nacional. Apesar disso, não deixamos de estudar e nos dedicamos o máximo. A surpresa maior foi ter nos classificado, estou muito feliz”, diz. A professora de geografia e orientadora da equipe, Ilka Hostensky, fala sobre a importância do projeto para a educação pública do Distrito Federal: “Eu fico muito feliz em ver essas meninas representando a nossa escola. Esse projeto vem para trazer visibilidade para educação pública, que consegue realizar trabalhos de qualidade e formação de excelentes estudantes”. “É um trabalho que vem para mostrar que o Distrito Federal tem professores capacitados e alunos qualificados, fico muito lisonjeada”, conta. Olimpíada Lançada em 2015, a OBG tem como objetivo valorizar a ciência na escola a partir de conhecimentos, novas experiências e o incentivo às habilidades em análises dos fenômenos geográficos. Ao final das avaliações, as pontuações não são divulgadas para o público geral, mas são distribuídas medalhas a nível estadual, de acordo com os melhores desempenhos das equipes. A fase nacional ocorre de 27 de novembro a 1º de dezembro, na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Durante a fase presencial, além das provas, os participantes fazem atividades em campo. A fase internacional da olimpíada será em 2024. *Com informações da Secretaria de Educação

Ler mais...

Thumbnail

Parceria oferece serviços jurídicos e de saúde no Núcleo Bandeirante

O Centro de Ensino Médio 01 – Urso Branco, no Núcleo Bandeirante, vai receber diversos serviços públicos nesta quinta-feira (27) e na sexta (28), das 9h às 17h. A ação é da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), por meio da Escola de Assistência Jurídica da DPDF (Easjur/DPDF) e da Gerência de Cultura de Paz e Mediação da DPDF, em parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Administração Regional do Núcleo Bandeirante e Conselhos Tutelares. A ação inédita e gratuita é destinada a atender, aproximadamente, 2 mil pessoas com serviços jurídicos, atendimento de mediação, exames ginecológicos, inserção de DIU, exames de DNA, além de consultas de enfermagem e odontológicas. Os interessados devem levar os documentos pessoais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a parceria reforça a importância de concentrar diversos serviços à disposição da sociedade em apenas um espaço. “O objetivo é de garantir políticas públicas a partir de serviços de qualidade ofertados à população em situação de vulnerabilidade social. Utilizar a escola como base de atendimento atrairá mais usuários dos serviços, atingindo uma grande parcela da população do Núcleo Bandeirante”, afirmou. O diretor do CEM Urso Branco, Dreithe Thiago Ribeiro de Carvalho, explica que a ideia surgiu com o intuito de sensibilizar a comunidade da região após uma estudante da escola ser vítima de feminicídio. “Percebemos a carência não só de informações sobre violência contra a mulher, mas também de orientações sobre serviços jurídicos e assistência de saúde”, destacou. O CEM Urso Branco fica na 3ª Avenida, AE 4, Praça Oficial, Núcleo Bandeirante. Mais informações podem ser obtidas na Administração Regional do Núcleo Bandeirante, no Conselho Tutelar do Núcleo Bandeirante ou no próprio centro de ensino. *Com informações da DPDF    

Ler mais...

Thumbnail

Laboratório Gamer movimenta férias de alunos do CEM Urso Branco

O momento das férias escolares está diferente no Centro de Ensino Médio (CEM) Urso Branco, no Núcleo Bandeirante, com o vai e vem de alunos. Graças às atividades no Laboratório Gamer da unidade, os estudantes continuam frequentando a escola e podem ter uma ocupação durante o recesso. A dupla de estudantes João Vitor e Matheus de Sousa é frequente no Laboratório Gamer. Eles também são monitores do local | Fotos: Mary Leal/SEE João Vitor e Matheus de Sousa, ambos de 17 anos, são alunos da escola e assíduos no Laboratório Gamer nas férias. “Eu estaria em casa ocioso sem atividades e aqui no laboratório é um momento de descontração. A gente fica mais próximo da escola. É uma oportunidade mesmo”, destaca João. O colega Matheus conta que se sente incluído e ouvido pela escola com a criação do laboratório. “Participei da montagem do laboratório e gosto de estar numa escola que aceita as possibilidades da educação digital”, conta. “O laboratório aproxima os estudantes do ambiente escolar e isso desencadeia interesse em outras áreas”, afirma o diretor Dreithe Thiago A direção do CEM Urso Branco percebeu que muitos estudantes tinham habilidade em jogos online, mas não tinham acesso aos recursos para desenvolvê-la. Por isso, começou as atividades do Laboratório Gamer em agosto de 2022 com recursos de uma emenda parlamentar do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF). O local tem sete computadores de última geração, próprios para jogos online, com internet fibra de ultra velocidade, que continuam funcionando nas férias. “O que vejo que faltava para esses estudantes era oportunidade. Muitos têm talento que pode ser estimulado nessa área gamer. O laboratório aproxima os estudantes do ambiente escolar e isso desencadeia interesse em outras áreas”, frisa Dreithe Thiago, diretor do CEM Urso Branco. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No início da pandemia, em 2020, a escola já tinha desenvolvido projetos pontuais nessa área gamer. Alguns estudantes participaram de campeonatos e ficaram nas primeiras colocações. Posteriormente, foram convidados a ingressar profissionalmente na área de streamers e como desenvolvedores de gamers por empresas da iniciativa privada. A direção da escola conta que vê uma melhora no desempenho dos estudantes que participam das atividades do Laboratório Gamer, já que há algumas contrapartidas para continuarem a frequentar o local. Os estudantes têm que manter a frequência nas aulas regulares e não tirarem notas abaixo da média nas matérias ao longo do ano. O laboratório também tem seis monitores, todos estudantes da escola, que se disponibilizam a cuidar do local e organizar o cronograma de utilização do espaço. O espaço nunca teve aparelhos quebrados ou algum tipo de depredação desde a inauguração. Para 2023, a escola tem novos objetivos para o Laboratório Gamer. O próximo passo será a inclusão de aulas de programação. A unidade já tem buscado parcerias para colocar em prática essa ação. *Com informações da Secretaria de Educação  

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador