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Central Estadual de Transplantes

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Endereços no Lago Sul ficarão sem energia nesta quinta (20), para modernização da rede

Áreas do Lago Sul terão o fornecimento de energia interrompido, nesta quinta-feira (20), para a modernização da rede elétrica. Das 10h às 16h, a interrupção será na SHIS QI 23, conjuntos 5, 6, 7, 8, 9, 14 e 15. A suspensão temporária ocorre para garantir a segurança das equipes. Caso os serviços terminem antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Nesse caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. ‌Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.

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Coração vindo de Rio Verde chega ao ICTDF pelo helicóptero do Detran-DF

Na manhã desta quinta-feira (13), a equipe da Unidade de Operação Aérea do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) levantou voo para mais uma missão nobre: transportar um coração da Base Aérea de Brasília até o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF), no Cruzeiro. Este foi o terceiro coração transplantado no DF com a ajuda do Sentinela, helicóptero que integra o serviço de Policiamento e Fiscalização de Trânsito. O órgão veio de Rio Verde (GO) para Brasília em voo da Força Aérea Brasileira. No Sentinela, estavam o comandante Sérgio Dolghi e o operador aerotático Fernando Avelar. O Sentinela transportou 80 corações, sete fígados, um rim e seis córneas desde 2015 | Foto: Divulgação/Detran-DF Parceria que salva vidas Fruto da parceria do Detran-DF com a Central Estadual de Transplantes, o uso do helicóptero da autarquia tem garantido a agilidade necessária ao aproveitamento de 80 corações, sete fígados, um rim e seis córneas, desde 2015. *Com informações do Detran-DF

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Aeronave do Detran-DF faz o transporte do 20º coração para transplante em 2024

Na tarde desta terça-feira (3), a tripulação da aeronave do Departamento de Trânsito do Distrito Federal, Sentinela, participou mais uma vez do traslado de um órgão para transplante em parceria com a Central Estadual de Transplantes. Trata-se do 20º coração transportado este ano pela autarquia. O órgão, vindo de Londrina (PR), chegou ao DF por um voo da Força Aérea Brasileira e, da Base Aérea de Brasília até o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal, no Cruzeiro, o traslado ficou sob a responsabilidade da equipe da Unidade de Operação Aérea do Detran-DF. A parceria entre Detran-DF e a Central Estadual de Transplantes tem garantido a agilidade necessária ao aproveitamento dos órgãos nos transplantes realizados no Distrito Federal | Foto: Divulgação/Detran-DF A parceria entre Detran-DF e a Central Estadual de Transplantes existe desde 2015 e tem garantido a agilidade necessária ao aproveitamento dos órgãos nos transplantes realizados no Distrito Federal. Até o momento, já foram transportados 76 corações pelo Detran-DF, sendo 20 só este ano, seis fígados, seis córneas e um rim. “Sempre que acionados, agimos com a maior celeridade para atender ao chamado da Central de Transplantes, pois sabemos que cada segundo é muito importante nessa ação, já que o procedimento eficiente de captação e transporte do órgão influencia diretamente na qualidade do mesmo e no sucesso da cirurgia”, destaca o diretor-geral do Detran, Takane Kiyotsuka. A autarquia tem colaborado para salvar muitas vidas tanto em ações em terra quanto no ar. Os responsáveis pelo voo de hoje foram o comandante Sergio Dolghi, o copiloto Ramon Chagas e o operador aerotático Fernando Avelar. *Com informações do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF)

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Mais um coração é transportado em tempo hábil para transplante no DF

Aeronave Sentinela 01, do Detran-DF, fez o transporte do órgão da Base Aérea para o Hospital das Forças Armadas | Foto: Divulgação/Detran-DF Por volta das 19h30 desta quarta-feira (27), 19h30, as equipes da Unidade de Operações Aéreas do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) foram acionadas pela Central Estadual de Transplantes do DF para mais um transporte – desta vez, do sétimo coração captado para doação de órgãos este ano. De Goiânia para a Base Aérea de Brasília, o coração e a equipe médica foram transportados a bordo do avião da FAB. Da Base Aérea para o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF), no Hospital das Forças Armadas (HFA), a aeronave Sentinela 01, do Detran-DF, fez o transporte do órgão. Desde 2015, 63 órgãos já foram transportados para o DF por meio de uma parceria do Detran-DF com o Samu. A agilidade é imprescindível para o aproveitamento dos órgãos nos transplantes. *Com informações do Detran-DF

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Entenda como é feito o procedimento de transplante de córnea

O transplante de córnea é o procedimento cirúrgico que permite a substituição total ou parcial da parede anterior do olho diante de doenças que atingem o tecido ocular e levam à cegueira. Possui alta demanda no Distrito Federal porque, aqui, há uma estrutura pública organizada e alinhada com as normas do Ministério da Saúde, a Central Estadual de Transplantes. Ao contrário do que muita gente imagina, esta cirurgia é altamente complexa e indicada somente nos casos em que nenhum outro tratamento da córnea pode ajudar na recuperação da visão do paciente. De acordo com a oftalmologista Micheline Borges Lucas Cresta, o trabalho do Banco de Olhos do DF é fundamental para diminuir o tempo de espera de pacientes por transplantes | Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde-DF De acordo com Micheline Borges Lucas Cresta, médica oftalmologista responsável técnica pelo Banco de Olhos do DF, existem pacientes que, além de doenças da córnea (a principal delas é o ceratocone), apresentam também algumas distrofias, degenerações e cicatrizes. Essas doenças são acompanhadas durante vários anos, com constantes avaliações oftalmológicas em que os profissionais tentam conduzir sem que haja de fato a necessidade do transplante. [Olho texto=”“Não é uma cirurgia simples, por isso a gente só indica em último caso, se realmente for necessário, o último recurso de um paciente com doença na córnea”” assinatura=”Micheline Cresta, oftalmologista responsável pelo Banco de Olhos do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “O transplante é a última alternativa, quando a gente já não tem nenhum recurso para reabilitação da visão do paciente com um problema na córnea. A intervenção é de alta complexidade porque existem altos riscos de complicação. Por isso que existe toda uma fiscalização do Ministério da Saúde para credenciamento de centros cirúrgicos, clínicas e equipes de transplante, que são altamente qualificadas”, informa. A oftalmologista explica que a córnea é a parede anterior do globo ocular (um tecido totalmente transparente), com formato que lembra uma lente de contato. No procedimento cirúrgico, com duas indicações de realização (penetrante ou lamelar), é utilizado o trépano (instrumento cilíndrico regular) para substituir essa parede anterior pelo tecido transplantado. “Durante esse procedimento existem riscos elevados de perda do conteúdo ocular. Não é uma cirurgia simples, por isso a gente só indica em último caso, se realmente for necessário, o último recurso de um paciente com doença na córnea”, reitera Micheline Borges. A complexidade dos procedimentos de transplante de córneas, com altos riscos de complicações, exige fiscalização do Ministério da Saúde para credenciamento de centros cirúrgicos, clínicas e equipes de transplante, que são altamente qualificadas Para entrar na fila de espera por um transplante, os pacientes precisam se consultar com os médicos especialistas em córnea e na modalidade cirúrgica, que são inscritos como transplantadores e pertencem a um centro inscrito na Central Estadual de Transplantes (CET). O paciente aguarda numa fila, que é única por estado, com média de tempo de espera de 11 meses a 1 ano no DF, isso por conta da pandemia. Para que os transplantes ocorram e os pacientes fiquem menos tempo aguardando numa fila, o Banco de Olhos do DF trabalha 24 horas. É necessário convencer famílias que perdem entes queridos a fazer doações num prazo de 6 a 12 horas após o óbito. Esse é o tempo estipulado em lei para o procedimento, que pode fazer até duas pessoas voltarem a enxergar. Riscos [Olho texto=”“A visão costuma ficar muito melhor do que antes, mas o grau que o olho vai ter é imprevisível. Então, o resultado final mesmo só teremos depois de um ano”” assinatura=”Micheline Cresta, oftalmologista responsável pelo Banco de Olhos do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Há riscos em relação ao transplante no transoperatório, no pós-operatório imediato e no pós-operatório tardio. Geralmente, no transplante de córnea penetrante o paciente leva 16 pontos na cirurgia. O acompanhamento no primeiro ano é essencial para que o médico avalie como o olho reagiu ao transplante. “Leva pelo menos um ano até a gente ter o resultado do transplante penetrante. A visão costuma ficar muito melhor do que antes, mas o grau que o olho vai ter é imprevisível. Então, o resultado final mesmo só teremos depois desse período”, afirma. Micheline destaca que os pacientes podem desenvolver uma rejeição à cirurgia até o final da vida, além da falência do transplante. Essa alteração, que pode ser primária, ocorre quando a qualidade do tecido, por algum motivo, não foi adequada para a necessidade do paciente. “Neste caso, a gente precisa refazer o transplante nos primeiros três meses. E tem a falência do transplante secundária, o que acontece com todos os transplantados um dia, porque o transplante de córnea não é eterno. O tecido transplantado tem uma duração média de 20 anos”, explica. Um transplante pode ser feito com anestesia geral ou com bloqueio anestésico, mais sedação. Existem os casos eletivos e os de urgência, necessários quando ocorrem alterações, como perfuração ocular, e lesões infecciosas graves, como a úlcera de córnea. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O acompanhamento é feito no dia seguinte; depois, mensalmente, até completar um ano. Essa é a forma de detectar as alterações ou possíveis perdas de tecido, além de contornar e prevenir complicações. Só ao fim de um ano será possível identificar a visão final e a necessidade de utilizar óculos. Hoje, no DF são realizados transplantes de córnea pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Hospital de Base (HBDF), Hospital Universitário de Brasília (HUB) e Instituto de Cardiologia (ICDF). *Com informações da Secretaria de Saúde-DF

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Saúde lança hotsite para estimular a doação de órgãos

Tiago Damásio e Vinicius Sassine no talk show desta sexta-feira | Foto: Mariana Raphael / Saúde-DF A população do Distrito Federal passou a contar, nesta sexta-feira (27), com a plataforma online Doe Órgãos. Trata-se de um hotsite destinado à conscientização sobre a importância da doação. A proposta é disseminar informações oficiais e aumentar a rede de potenciais doadores. “O hotsite disponibiliza informações importantes com a intenção de desmistificar mitos sobre a doação de órgãos e trazer segurança para possíveis doadores e para as suas famílias. Com isso, sensibilizamos a população sobre a necessidade de dialogar com a família e deixar clara a vontade de se tornar um doador de órgãos”, destacou o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, durante o lançamento do hotsite, em exposição fotográfica de transplantados. A doação de órgãos somente pode ser feita mediante autorização da família. Para favorecer essa manifestação de interesse, o site tem um cadastro para os interessados se declararem doadores, ao mesmo tempo em que envia um comunicado para a família informando sobre esse desejo do possível doador. “O site tem um caráter maior de sensibilização da família, que é quem determina a doação”, complementa a diretora da Central Estadual de Transplantes, Joseane Vasconcelos. Criação do hotsite ajuda a sensibilizar a população “sobre a necessidade de dialogar com a família e deixar clara a vontade de se tornar um doador de órgãos”, diz Okumoto | Foto: Mariana Raphael / Saúde-DF Na plataforma, ainda é possível encontrar depoimentos e agradecimentos de familiares e de receptores, mitos e verdades sobre a doação, notícias e informações sobre questões religiosas e legais. No site, também tem uma área médica, em que os profissionais têm acesso aos principais documentos de comunicação de um possível doador à Central de Transplante do DF. Do início do ano, até 25 de setembro, foram realizados 448 transplantes, sendo 24 de coração, 68 de fígado, 290 de córnea, sete de pele e 59 de rim, sendo dez de doadores vivos. Programação O encerramento do Setembro Verde contou um talk show, com Tiago Damásio, receptor de pâncreas e rim. O debate foi mediado por Vinicius Sassine, jornalista da revista Época e do jornal O Globo. Também houve uma apresentação musical com com o artista Davi Ramiro. O evento faz parte das ações promovidas pela Secretaria de Saúde, alusivas ao Setembro Verde, período de conscientização sobre a doação de órgãos. “Durante o mês foram realizadas ações para a divulgação da informação. A ideia era fazer chegar a discussão na comunidade”, explicou o chefe do Núcleo de Distribuição de Órgãos e Tecidos da Central de Transplantes, Anderson Galante.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Exposição fotográfica mostra resgate da qualidade de vida de transplantados

Acervo conta com fotos pessoais cedidas por receptores de órgãos | Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde Moradores de todo o Distrito Federal têm até esta sexta-feira (27) para visitar uma mostra fotográfica organizada pela Secretaria de Saúde para sensibilizar sobre o Setembro Verde, período destinado à doação de órgãos. Aberta ao público na galeria de artes do Pátio Brasil Shopping, das 10h às 22h, a exposição convida o público a contemplar imagens que ilustram o antes e depois do transplante, expondo o resgate da qualidade de vida dos transplantados. É a primeira vez que essa atividade cultural faz parte da programação do Setembro Verde, em iniciativa da Central Estadual de Transplantes (CET). O setor já realizou neste mês cerca de 40 palestras e atividades culturais para destacar a importância da doação de órgãos. “Quem visitar a mostra fotográfica sairá do imaginário popular sobre o que é a doação de órgãos, visualizando e conhecendo, de perto, a vida de um receptor”, destaca o enfermeiro e gestor do Núcleo de Distribuição de Órgãos e Tecidos da CET, Anderson Galante. Beber água, mergulhar, caminhar, brincar com os filhos, praticar esportes parecem coisas simples. Mas, para os que aguardam a doação de um órgão, são situações difíceis e, muitas vezes, impossíveis. “Devolver vida e movimento a quem recebe um órgão é um gesto sublime de amor e desprendimento da família que doa, que faz de um momento de despedida e separação do seu ente querido. É a continuidade da vida de quem está em um leito de hospital ou em uma cadeira de rodas”, ressalta Anderson Galante. | Foto; Breno Esaki / Secretaria de Saúde O acervo conta com fotos pessoais cedidas pelos receptores de órgãos, com imagens mostrando as limitações vividas antes do transplante e registros da situação posterior. A comparação das fases do tratamento evidencia a superação, a independência, a autonomia e a nova vida dos transplantados. Um dos expositores, o jornalista Tiago Damásio, 32 anos, tornou-se diabético aos oito anos. Com o passar do tempo o problema se agravou, culminando na paralisação dos rins e na dependência da hemodiálise. Em 2018 ele passou por um transplante duplo (pâncreas e rim) que lhe trouxe a cura do diabetes e o fim das sessões de hemodiálise. “É preciso que as pessoas conversem em família sobre a doação de órgãos. O ato de doar, após perder um ente querido, vai além da generosidade, envolve compaixão e a consciência de que os órgãos podem salvar outras pessoas, como aconteceu comigo”, destaca Tiago. Programação Em 27 de setembro, Dia Nacional de Doação de Órgãos, será realizado um talk show, às 18h, com Tiago Damásio, receptor de pâncreas-rim. O evento acontece na praça central do Pátio Brasil Shopping, com mediação do jornalista Vinícius Sassine (revista Época e jornal O Globo). Também está programado para o local um show musical de Davi Ramiro, marcando o encerramento das atividades do Setembro Verde. Doador No Brasil, a doação de órgãos só é efetuada após a autorização da família. Quem quiser doar órgãos precisa informar aos familiares sobre seu desejo e deixar claro que eles, por sua vez, devem autorizar a doação. Ainda é elevado o índice de não permissão por parte das famílias. Para se ter ideia, seria possível zerar a fila das pessoas que esperam por um órgão compatível se as famílias de todos os possíveis doadores concordassem com o ato. Hoje, de acordo com dados do Ministério da Saúde, 43% dessas famílias ainda se negam a doar.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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