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Centros de Referência de Assistência Social (Cras)

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Bolsa Maternidade ultrapassa 19 mil benefícios entregues desde 2020

O Governo do Distrito Federal (GDF) registrou, nos últimos quatro anos, um crescimento de 474% no número de kits entregues por meio do programa Bolsa Maternidade, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). O auxílio é concedido às mães em situação de vulnerabilidade social e contém itens essenciais para os cuidados do bebê recém-nascido. O Programa Bolsa Maternidade se caracteriza como um “auxílio natalidade” dentro dos benefícios socioassistenciais ofertados pelo GDF. Desde 2020, ano em que o programa foi criado, o governo já concedeu mais de 19,4 mil kits, sendo 2024 o ano com mais entregas, com 7.093 mulheres beneficiadas. A secretária de Desenvolvimento Social do DF, Ana Paula Marra, atribui o aumento significativo das entregas às mudanças logísticas promovidas pela pasta. “Antes, a mochila era retirada na maternidade onde o bebê nasceu após a solicitação do benefício. A partir dos avanços deste GDF, a entrega dos itens passou a ser realizada no momento em que a família é atendida na unidade socioassistencial, otimizando o fluxo de entrega”, explica. Desde 2020, ano em que o programa foi criado, o governo já concedeu mais de 19,4 mil kits, sendo 2024 o ano com mais entregas, com 7.093 mulheres beneficiadas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Desde março de 2024, a retirada da bolsa pode ser feita diretamente nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). Além de fornecer uma parcela única de R$200 para cada criança nascida, ou em caso de natimorto, o programa entrega um kit completo de itens essenciais para o recém-nascido, como body, fraldas, casaco, toalha, e outros itens que garantem o cuidado inicial do bebê. Uma das beneficiadas pelo programa foi Sunamita Turpo, 29 anos, mãe de Estela, de apenas quatro meses de idade. A dona de casa descobriu que tinha acesso ao auxílio quando procurou atendimento no Cras do Varjão. “Certo dia, eu vim em busca do auxílio-natalidade e fiquei sabendo do programa. No mesmo dia, recebi a bolsa, que me ajudou muito nos primeiros meses dela”, conta. Sunamita Turpo foi surpreendida pela gravidez de Estela e contou com o Bolsa Maternidade para o enxoval da bebê | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segundo ela, os itens da bolsa foram essenciais para os primeiros dias de vida da pequena. “Eu não sabia da gestação dessa neném; descobri faltando dois meses e foi uma correria para conseguir as coisas. Então, o auxílio me ajudou demais porque não tinha me preparado. As roupas que vieram ela conseguiu usar até os três meses e o pacote de fraldas também durou bem”, completa. Depoimentos como o de Sunamita encontram eco entre outras mães beneficiadas pela iniciativa. Entre elas, Lorena Pereira, 37 anos, mãe de Walison, de apenas um mês de idade. Ela recebeu uma mochila grande com 21 itens de enxoval, entre roupinhas, meias, fraldas, mantas, pomada e lenços umedecidos. “Para mim, a bolsa é uma grande ajuda, especialmente pelas roupas”, conta. “Fiquei sabendo que tinha direito ao benefício ainda no posto de saúde, durante as consultas pré-parto”, acrescenta. Como conseguir As mães que se encaixam nos requisitos do Programa Bolsa Maternidade têm até 30 dias após o parto para solicitar o auxílio. Já o auxílio-natalidade é pago em até 90 dias após o nascimento, em parcela única de R$ 200 por criança nascida ou em caso de natimorto. Para solicitar o auxílio-natalidade, a família deve procurar atendimento no Cras mais próximo da residência. Os critérios básicos de solicitação são residir no Distrito Federal há pelo menos seis meses e ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo. No momento do atendimento, a mãe ou alguém que a represente (no caso da impossibilidade da mãe) deverá apresentar os documentos pessoais e a Certidão de Nascimento ou de natimorto. As mães em situação de rua assistidas pela política de assistência social nos centros de referência especializados para população em situação de rua (Centros Pop) ou de assistência social (Creas) também têm direito a receber a bolsa-maternidade. Para solicitar o auxílio, é preciso apresentar a seguinte documentação: – Declaração de nascido vivo ou Certidão de Nascimento; – Documentação civil de identificação com foto; – Cadastro de Pessoa Física (CPF); – Documentos que comprovem renda; – Comprovante de residência no DF há pelo menos seis meses.

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Modelo de trabalho para servidores dos Cras otimiza atendimento aos cidadãos do Distrito Federal

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) anunciou, nessa sexta-feira (31/1), a criação de um modelo de trabalho para servidores especialistas dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). A iniciativa tem como objetivo organizar, estruturar e otimizar o atendimento aos cidadãos em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Modelo de trabalho lançado nessa sexta (31/1) organiza e estrutura o atendimento aos cidadãos em situação de vulnerabilidade socioeconômica nos Cras do DF | Foto: Divulgação/Sedes-DF O modelo, denominado Mapeamento de Processos, é dividido em cinco categorias: articulação com a rede intersetorial, acompanhamento familiar, execução de atividades coletivas, atendimento individualizado e realização de trabalho interno e externo. Essas atividades já são desempenhadas diariamente por especialistas em desenvolvimento e assistência social, como assistentes sociais, psicólogos e pedagogos, nos 32 Cras do DF. “A diferença é que, agora, o trabalho estará definitivamente estruturado, garantindo maior conformidade com as normativas legais que orientam a oferta de serviços na área de desenvolvimento e assistência social”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Esse avanço é fruto de um esforço contínuo e minucioso dos servidores dos Cras e das equipes de gestão, que se dedicaram por meses à elaboração de mapas que estruturam o trabalho.” Para o subsecretário de Assistência Social da Sedes, Coracy Coelho Chavante, a medida vai aprimorar ainda mais o serviço prestado pelos profissionais nas unidades. “Um servidor cuja atuação está bem definida e detalhada oferece um serviço de maior qualidade para a população”, afirma. Antes de ser implementado definitivamente na rotina de trabalho dos centros de referência, o modelo passará por uma consulta interna entre os servidores da Sedes. Em seguida, será disponibilizado no portal interno da secretaria ainda no primeiro semestre deste ano. Os Cras são a porta de entrada para a política de assistência social. Eles oferecem serviços como atualização do Cadastro Único, avaliação e inclusão em benefícios de segurança alimentar e nutricional, e outros auxílios, além de acompanhamento familiar por especialistas em assistência social para famílias em situação de vulnerabilidade, fragilidade, ausência de renda, pobreza e dificuldades de acesso a serviços públicos. Além disso, é oferecido o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), um programa do Sistema Único de Assistência Social (Suas) que realiza um trabalho social contínuo com as famílias. O objetivo é fortalecer a função protetiva das famílias, prevenir a ruptura de vínculos, promover o acesso e o usufruto de direitos, além de contribuir para a melhoria da qualidade de vida. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)

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Seminário debate importância de fortalecer políticas para a primeira infância no DF

Oferecer um espaço para debates, para compartilhar experiências e fortalecer o conhecimento técnico sobre políticas e programas voltados à faixa etária de até 6 anos de idade. Esse é o objetivo do Seminário Primeira Infância na Suas, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), nesta terça (10) e quarta-feira (11), no auditório do Sedes Colab, na 515 Norte. Cerca de 100 pessoas se inscreveram para participar do seminário, entre servidores, trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e sociedade civil. Segundo assessora estratégica para a Primeira Infância da Sedes, Elayne Rangel, a intenção do evento é apresentar o resultado de uma pesquisa internacional, o Pipas/DF, que avaliou o programa distrital Criança Feliz Brasiliense, que deve ser retomado em breve. Serão dois dias de palestras e mesas redondas para subsidiar gestores, técnicos e profissionais do Suas na qualificação das intervenções voltadas à primeira infância | Fotos: Divulgação/Sedes-DF “Eles acompanharam o desenvolvimento dessas famílias que participaram do Criança Feliz Brasiliense. Então, o seminário nasceu da apresentação desses estudos e publicações internacionais que foram feitas. O público-alvo são os servidores dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), e de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), e das nossas unidades de acolhimento que prestam esse serviço de cuidado à família em todas as suas esferas”, explica. Serão dois dias de palestras e mesas redondas para subsidiar gestores, técnicos e profissionais do Suas na qualificação das intervenções voltadas à primeira infância. Entre os temas discutidos estão avaliação da relação entre insegurança alimentar e saúde mental em gestantes em vulnerabilidade social no DF; características da alimentação e insegurança alimentar nos domicílios das crianças assistidas pelo Criança Feliz Brasiliense; análise qualitativa da percepção do ambiente de atenção integral por famílias participantes do programa; e o desenvolvimento infantil ao longo de 12 meses de acompanhamento. “A ideia desse seminário é capacitar e sensibilizar os servidores para a importância das ações voltadas à primeira infância. O objetivo principal é mostrar para os nossos servidores que não é algo como uma caridade ou algo meramente voltado só para a criança brincar. Sim, o brincar é muito importante, é muito sério, mas a política é fundamental para o pleno desenvolvimento dessa criança”, enfatiza Elayne Rangel. Cerca de 100 pessoas se inscreveram para participar do seminário, entre servidores, trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e sociedade civil O Seminário Primeira Infância no Suas visa, ainda, reforçar a importância da articulação entre os serviços de Proteção Social Básica e Proteção Social Especial, promovendo práticas que priorizem o desenvolvimento integral das crianças e o apoio às famílias no enfrentamento das vulnerabilidades. “A primeira infância é a fase mais importante da vida para formar cidadãos mais conscientes e responsáveis. O Governo do Distrito Federal (GDF) trata essa faixa etária como prioridade absoluta e é assim que deve ser para termos uma sociedade mais justa e igualitária lá na frente. Esses seminário é de suma importância para trocar experiências e fazer da nossa capital uma referência para o país no cuidado com as crianças, além de podermos conhecer práticas adotadas em outros estados, como o Mais Infância Ceará, apresentado nesse primeiro dia”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Abertura Além das autoridades da Sedes, a abertura do Seminário Primeira Infância na Suas contou com participação do juiz titular da 1º Vara da Infância e Juventude, e coordenador da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) e do Comitê Gestor da Política Judiciária da Primeira Infância do DF, Evandro Neiva; e do promotor de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e ponto focal do MPDFT junto ao Pacto Nacional pela Primeira Infância, Renato Bianchini. Analista judiciária do TJFDT e membro do Comitê Gestor da Política Judiciária da Primeira Infância do DF, Ivânia Ghesti, ressalta a importância dessa parceria da Sedes com Judiciário para a proteção de crianças. “Para ter intersetorialidade, temos que estar, necessariamente, com as instituições integradas. A relação do Judiciário com a política de assistência social é intrínseca. Várias medidas protetivas previstas em lei só conseguem ser implementadas junto com os serviços da assistência social, então, precisamos ter essa governança colaborativa para implementar os serviços necessários, conforme a demanda, e criar compartilhamento de informações para esses fluxos serem eficientes e eficazes”, reforça. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Mães de recém-nascidos poderão retirar bolsa durante atendimento no Cras

A partir desta terça-feira (26), as mães de recém-nascidos poderão retirar na hora a bolsa-maternidade em qualquer uma das 32 unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Distrito Federal. A bolsa-maternidade é uma das modalidades do auxílio-natalidade, concedido às mulheres de famílias em vulnerabilidade social quando nasce um bebê. Nesse caso, as mães também recebem a pecúnia, no valor de R$ 200 por cada filho nascido. A bolsa-maternidade é uma mochila grande, com 21 itens de enxoval, entre roupinhas, meias, fraldas, mantas, pomada, lenços umedecidos. No formato de mochila, a bolsa oferece mais conforto para atender as mães no dia a dia. Desde o ano passado, o material pode ser retirado diretamente no Cras da região onde a família mora. A bolsa-maternidade contém 21 itens de enxoval, entre roupinhas, meias, fraldas, mantas, pomada, lenços umedecidos | Fotos: Renato Raphael/ Sedes O que muda agora é que a mãe não precisa mais solicitar a bolsa com antecedência. Caso a família seja atendida dentro dos 30 dias do nascimento da criança e atenda aos critérios do benefício, a mãe já sairá do atendimento com a bolsa maternidade. O fluxo de pagamento da pecúnia permanece o mesmo, podendo ser solicitado em até 90 dias do nascimento da criança. “Fizemos um investimento para garantir que todos os Cras tenham bolsas maternidades para entregar às famílias. Nós atendemos mães de famílias vulneráveis, que, muitas vezes, não têm condições de comprar roupas, fraldas. A ideia é fornecer, além do auxílio financeiro, um suporte a essas mães nos cuidados do recém-nascido”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Por isso, elas não podem esperar muito para retirar. A ideia é que as mães recebam a mochila logo após o nascimento da criança.” Para solicitar o auxílio-natalidade, a família deve procurar atendimento no Cras mais próximo da residência e residir no Distrito Federal há pelo menos seis meses e ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo Para solicitar o auxílio-natalidade, a família deve procurar atendimento no Cras mais próximo da residência. Os critérios básicos de solicitação são residir no Distrito Federal há pelo menos seis meses e ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo. No momento do atendimento, a mãe ou alguém que a represente (no caso da impossibilidade da mãe) deverá apresentar os documentos pessoais e a Certidão de Nascimento ou de natimorto. As mães em situação de rua assistidas pela política de assistência social nos centros de referência especializados para população em situação de rua (Centros Pop) ou de assistência social (Creas) também têm direito a receber a bolsa maternidade. Para solicitar o auxílio, é preciso apresentar a seguinte documentação: – Declaração de nascido vivo ou Certidão de Nascimento; – Documentação civil de identificação com foto; – Cadastro de Pessoa Física (CPF); – Documentos que comprovem renda; – Comprovante de residência no DF há pelo menos seis meses. *Com informações da Sedes

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Novas unidades do Cras no DF fizeram mais de 80 mil atendimentos desde 2021

Espaços de acolhimento da população e acesso a benefícios e programas de governo, os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) tornaram-se referência às pessoas em situação de vulnerabilidade social. Com o objetivo de ampliar esse canal, o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou cinco unidades desde 2021. Juntas, elas fizeram mais de 80 mil atendimentos particularizados. Geridos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), os centros permitem intervenções socioassistenciais, sobretudo com a facilitação do acesso da população a benefícios e programas governamentais | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Atualmente, o DF conta com 33 unidades do Cras, sendo que cinco delas foram abertas desde agosto de 2021. Cada um desses espaços permitiu a ampliação da oferta de benefícios sociais e aproximou o governo daqueles que mais precisam. Esses novos Cras ganharam vida com as unidades de Ceilândia/Sol Nascente, Recanto das Emas (nova unidade), Cras Móvel, Santa Maria (Porto Rico) e Itapoã Parque. Geridos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), os centros permitem intervenções socioassistenciais, sobretudo com a facilitação do acesso da população a benefícios e programas governamentais. É por meio deles que a população solicita acesso a benefícios como o Cartão Prato Cheio, Cartão Gás, Bolsa Família e DF Social, além dos auxílios natalidade, por morte, para pessoas em situação de vulnerabilidade temporária e em situação de desastre ou calamidade pública. O primeiro Cras entregue na gestão Ibaneis Rocha foi o de Ceilândia/Sol Nascente. Desde então, mais de 26 mil atendimentos particularizados foram feitos na unidade, socorrendo 13,5 mil famílias “É preciso fazer o acompanhamento dessas famílias para de fato trazer dignidade e também o desenvolvimento social, o desenvolvimento da autonomia dessas famílias. Esse é o 33º Cras e onde tem gente precisando o governo tem instalado esse equipamento público. Ele é a porta de entrada para quase todas as políticas públicas que nós temos no GDF”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O primeiro Cras entregue na gestão Ibaneis Rocha foi o de Ceilândia/Sol Nascente. Desde então, mais de 26 mil atendimentos particularizados foram feitos na unidade, socorrendo 13,5 mil famílias. Pouco depois, o segundo centro de Recanto das Emas, aberto em setembro do mesmo ano, atendeu 9,6 mil famílias e fez 23,9 mil atendimentos particularizados. Já em 2023, o Cras Móvel iniciou os trabalhos e atendeu desde então 24,7 mil, resultando em 31,4 mil atendimentos particularizados. A penúltima unidade inaugurada, no Porto Rico, em Santa Maria, reuniu 794 famílias e mais de mil atendimentos desde novembro do ano passado. Para quem necessita de atendimento ele pode ser feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Recém-inaugurado, o Cras Itapoã Parque abriu as portas em 15 de março e chega para atender os moradores do Itapoã, a 5ª área de maior vulnerabilidade social do Distrito Federal. De acordo com a Sedes, o fato de a primeira unidade da cidade ter 14.767 famílias referenciadas reforçou a necessidade de ampliar esse atendimento com a construção de mais um Cras. Para quem necessita de atendimento ele ode ser feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Verifique aqui (CRAS ) o contato e endereço de todas as unidades.

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Centros de convivência vão priorizar atividade de prevenção do risco social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) promoveu um encontro para atualizar os 121 educadores sociais que atuam nos 16 Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecons) da capital federal. A iniciativa ocorreu nesta sexta-feira (4), no Centro de Inovação BRB Lab, na Granja do Torto. A partir deste mês, os educadores deixam de fazer as entrevistas para concessão de benefícios eventuais – auxílios natalidade, por morte, em situação de vulnerabilidade temporária e desastre e calamidade pública -, que é função dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). [Olho texto=”“Com as nomeações do último concurso público da Sedes, muitos educadores sociais entraram ainda na pandemia. Até então, esses profissionais não tinham tido a oportunidade de exercer plenamente a sua função dentro dos centros de convivência… Agora, estamos reorganizando e fortalecendo o serviço”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir de agora, os profissionais vão se dedicar exclusivamente às atividades próprias do serviço de convivência, que é a execução de ações de prevenção do risco social e de fortalecimento de vínculos com famílias vulneráveis. “O objetivo desse encontro é fazer uma releitura do trabalho, em um novo contexto, a partir desse novo recorte social e estrutural que a pandemia deixou. Isso incentiva os educadores a pensarem em novas estratégias para o serviço de convivência”, afirma a coordenadora da Proteção Social Básica da Sedes, Daiana Brito. Com a pandemia de covid-19, a maior parte do público que é atendido nos Cecons, que são as pessoas idosas e crianças e adolescentes, deixou de fazer atividades presenciais e tiveram que ficar afastados por mais tempo, por serem considerados grupos de risco para o coronavírus. Os educadores sociais mantiveram os acompanhamentos e atividades, mas, de forma remota, e os Cecons passaram também a colaborar com o Cras para facilitar a concessão de benefícios devido ao aumento expressivo do número de famílias em vulnerabilidade social. Os Cecons e os Cras são unidades gerenciadas pela Sedes. A Sedes realizou, nesta sexta (4), um encontro para atualizar os 121 educadores sociais que atuam nos 16 Cecons do DF | Fotos: Renato Raphael/Sedes “O Cras retoma essa função de fazer as solicitações de benefício e do referenciamento para acompanhar essas famílias atendidas pelos Cecons, para tratar das vulnerabilidades que extrapolam as entregas do serviço de convivência, acompanhar as questões mais macros que envolvem as vulnerabilidades daquela família com um todo, que vão além do educando”, ressalta Brito. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, reforça que este é o momento para capacitar os novos educadores. “Com as nomeações do último concurso público da Sedes, muitos educadores sociais entraram ainda na pandemia. Até então, esses profissionais não tinham tido a oportunidade de exercer plenamente a sua função dentro dos centros de convivência. O serviço de convivência foi afetado com a pandemia, porque outras ações foram prioritárias naquele momento. Agora, estamos reorganizando e fortalecendo o serviço”, explica a secretária. Formação Esse encontro para atualização dos educadores sociais se soma ao ciclo de capacitações que a Sedes está realizando com os profissionais do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Em julho, os 16 novos educadores sociais nomeados recentemente foram convidados para uma semana de ambientação, no Centro de Treinamento e Capacitação (CTC) da Sedes para conhecer e se aprofundar no serviço, de acordo com as novas normativas técnicas. Novos educadores sociais também passaram por semana de capacitação, em julho “Esse momento foi importante para melhor compreensão do trabalho de educador social e sua relevância para a assistência social. As palestras e trocas de experiências demonstraram a importância dos percursos, respeitando sempre a realidade local, a experiência dos usuários e as formações de cada um dos profissionais do serviço”, conta o educador social do Cecon Gama Oeste, Warley Nascimento. Percurso é como são chamadas as atividades planejadas no âmbito do serviço. Além da ambientação dos novos educadores, a Sedes promoveu quatro dias de capacitação para integrar as equipes dos Cecons de regiões administrativas próximas e promover um alinhamento técnico, ação batizada de Dicon nas unidades. “Capacitação sempre foi uma demanda das unidades, então aproveitamos a publicação do novo caderno Perguntas Frequentes – Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, que trouxe novos eixos norteadores para o serviço, como ponto de partida para esse ciclo de capacitações”, reitera a diretora de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes, Priscilla Eller. “A partir do dia 8, faremos o 2º Dicon nas unidades, além de capacitação com as organizações da sociedade civil que pactuaram novos termos de colaboração com a Sedes em 2023”, anuncia. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal

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GDF paga mais de R$ 16 milhões em benefícios sociais nesta terça (31)

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou nesta terça-feira (31) o pagamento das parcelas do DF Social e do Cartão Gás. Neste mês, 62.371 receberam R$ 150 do DF Social. O benefício é concedido mensalmente às famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Já o Cartão Gás beneficia a cada dois meses 70 mil famílias, que recebem R$ 100 para compra de botijão de gás de cozinha. [Olho texto=”“O DF Social e o Cartão Gás são dois programas sociais do Distrito Federal considerados referência. Por isso, se tornaram política de Estado. São dois programas fundamentais para dar suporte às famílias mais vulneráveis do DF. O cidadão só perde o benefício se deixar de atender aos critérios”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o pagamento dos dois benefícios nesta terça, o investimento total foi de R$ 16.414.910,00. Para saber se está entre os beneficiários, o cidadão deve consultar o site GDF Social. “O DF Social e o Cartão Gás são dois programas sociais do Distrito Federal considerados referência. Por isso, se tornaram política de Estado. São dois programas fundamentais para dar suporte às famílias mais vulneráveis do DF. O cidadão só perde o benefício se deixar de atender aos critérios”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. DF Social Neste mês, o valor do investimento do DF Social foi de R$ 9.414.910,00. Para participar do programa, não é necessário solicitar a inclusão nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). Caso o cidadão preencha os pré-requisitos e esteja inscrito no Cadastro Único, estará apto a receber o benefício, conforme priorização das famílias e compatibilidade orçamentária. Para participar do DF Social, é necessário solicitar a inclusão nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras); para ter acesso ao Cartão Gás, é necessário ter inscrição no Cadastro Único | Foto: Divulgação / Sedes-DF São priorizadas no programa as famílias beneficiárias do DF Sem Miséria em outubro de 2021 e que não atingiram renda familiar per capita mensal de R$ 140, enquanto mantida esta condição; monoparentais chefiadas por mulheres; com crianças de 0 a 6 anos; com pessoas com deficiência; com pessoas idosas; que estejam em situação de rua; e beneficiárias do Auxílio Emergencial do governo federal e que não foram contempladas pelo Auxílio Brasil. A previsão orçamentária do DF Social atende 70 mil famílias. Mas há beneficiários que foram contemplados e não recebem porque não abriram a conta social no Banco de Brasília (BRB). Atualmente, são 7.629 pessoas nessa situação. “Muitas pessoas têm direito ao DF Social, atendem a todos os critérios, mas não sabem que foram contempladas. Então, reforço aqui o pedido para que o cidadão faça a sua consulta no site GDF Social e confirme se está entre os beneficiários. Se estiver, abra a conta social no BRB para receber o recurso”, reitera a gestora. Quanto mais rápido o cidadão abrir a conta social, maior é a chance de ser beneficiado já no próximo pagamento. Neste mês, estão recebendo as pessoas que abriram a conta no BRB até o dia 26 de janeiro. No portal, em “Consulta DF Social”, é necessário informar CPF e data de nascimento. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. A abertura da conta social pode ser realizada pelo aplicativo BRB Mobile. Basta seguir o passo a passo no link. Cartão Gás Para ter acesso ao Cartão Gás, é necessário ter inscrição no Cadastro Único, renda familiar per capita de até meio salário mínimo, declarar comprometimento de renda com a aquisição do gás liquefeito de petróleo (GLP) de 13 kg, morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. Os beneficiários podem utilizar o cartão apenas nos estabelecimentos cadastrados no programa para compra exclusiva do botijão de cozinha. O valor do investimento desta parcela foi de R$ 7 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária Ana Paula Marra reforça a importância do Cartão Gás na política de segurança alimentar e nutricional do DF. “O Cartão Gás atua de forma complementar ao Cartão Prato Cheio para garantir que as famílias tenham autonomia para comprar alimentos, escolher os produtos que a família precisa e fazer comida em casa. É um complemento necessário, já que muitas pessoas tiveram queda no poder de compra por causa da crise econômica e da inflação”, pontua. Os novos contemplados devem acessar o site GDF Social para consultar a data de liberação do cartão. Para retirar o documento, eles devem ir à agência do BRB levando documento de identificação oficial com foto. O desbloqueio do benefício deve ser feito diretamente no banco ou por meio da central de atendimento. Os beneficiários conseguem desbloquear o cartão, bem como acompanhar o saldo, por meio do aplicativo BRB Social, disponível gratuitamente nas lojas virtuais de aplicativos. *Com informações da Sedes-DF

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Com 8 unidades no DF, Pró-Vítima prestou mais de 6 mil atendimentos em 2022

Instituído em dezembro de 2018 pelo Decreto nº 39.557, o Programa de Atendimento Multiprofissional às Vítimas de Violência, o Pró-Vítima, coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), foi criado com o objetivo de prestar atendimentos psicológico e de serviço social a pessoas que sofrem atos de violência. Em 2022, entre janeiro e dezembro, foram registrados 6.077 atendimentos nas oito unidades espalhadas pelo Distrito Federal. Elas ficam no Plano Piloto, Ceilândia, Guará, Paranoá, Planaltina, Taguatinga, Itapoã e Recanto das Emas. Os atendimentos nos espaços, realizados sempre de forma gratuita, funcionam de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h, exceto em Planaltina, que tem horário especial das 12h às 19h. Já os telefones ficam disponíveis 24 horas. A titular da Sejus, Marcela Passamani, dimensiona a importância do projeto: “Uma em cada quatro mulheres já sofreu violência no Brasil. A Sejus conta com um grupo de excelência, de psicólogos e assistentes sociais que realizam uma escuta qualificada que muda a vida das mulheres no DF. O Pró- Vítima atua, principalmente, para romper ciclos de violência que essas mulheres vivem, dando a elas a oportunidade de seguirem suas vidas com saúde mental”. O atendimento por telefone é ininterrupto | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Entre os atos de violência reportados ao Pró-Vítima, estão homicídio, feminicídio, latrocínio, estupro, estupro de vulnerável, crimes de violência doméstica e familiar (Lei Maria da Penha), roubos com restrição de liberdade, crimes cometidos na direção de veículos automotores, sequestro e cárcere privado. [Olho texto=”“O Pró-Vítima atua, principalmente, para romper ciclos de violência que essas mulheres vivem, dando a elas a oportunidade de seguirem suas vidas com saúde mental”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de  Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] Apesar de a maior parte dos atendidos serem mulheres, o programa não faz distinção de gênero e idade para o suporte. Homens, idosos, crianças e adolescentes também podem ser acolhidos. O atendimento começa com um assistente social da Sejus, que orienta a vítima sobre a violência e a encaminha, quando necessário, para atendimento hospitalar nas unidades básicas de saúde (UBSs) e unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). O assistente social verifica a necessidade do acompanhamento psicológico. Se necessário, a pessoa atendida conta com 12 a 15 sessões para fortalecer o lado emocional e mental. O atendimento é individualizado e com marcação. O programa tem outras frentes de suporte, como a prevenção e o combate à violência desenvolvido por meio de palestras e cursos, além do banco de talentos, que incentiva a profissionalização das vítimas. Endereços dos núcleos do Pró-Vítima no DF ? Plano Piloto (Estação Rodoferroviária, Ala Central, Térreo) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 2104-4289 / 2104-4288 ? Ceilândia (Shopping Popular de Ceilândia – Na Hora) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 2104-1480 / 99245-5207 ? Guará (QELC, Alpendre dos Jovens Lucio Costa) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 99276-3453 ? Itapoã (Praça dos Direitos, Quadra 203, Del Lago II) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 2104-4218 ? Paranoá (Quadra 5, Conjunto 3, Área Especial D, Parque de Obras) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 3369-0816 / 99288-5585 ? Planaltina (Fórum Desembargador Lúcio Batista Arantes, 1º andar, salas 111/114) Horário: 12h às 19h. Contatos: (61) 3103-2405 / 99276-5279 ? Recanto das Emas (Estação da Cidadania/Céu das Artes, Quadra 113, Área Especial 1) Horário: 8h às 17h. Contato: (61) 3332-1032 ? Taguatinga (Administração Regional de Taguatinga, Praça do Relógio) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 3451-2528 / 99108-1274.  

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