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Licitação é liberada, e GDF retoma caminho para reabertura do Autódromo de Brasília

O Governo do Distrito Federal (GDF) conseguiu destravar a licitação para reforma do Autódromo de Brasília, que aguardava autorização do Tribunal de Contas do DF (TCDF) havia 19 meses. O anúncio foi feito nesta terça-feira (3) pelo governador Ibaneis Rocha. Resultado da licitação, um investimento de mais de R$ 41 milhões, foi publicado no DODF desta terça-feira (3); vencedor foi o Consórcio Novo Autódromo | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Nós temos uma parceria com o BRB, tivemos alguns problemas no Tribunal de Contas, que avançaram graças ao diálogo e também à parceria que nós temos com o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), que sempre nos orienta no sentido das melhores contratações. E hoje nós conseguimos assinar e publicar o contrato com a empresa vencedora da licitação e a gente espera que até a metade do ano que vem a gente já tenha o autódromo em funcionamento para devolver ele à população do Distrito Federal”, afirmou o governador. “Eu fiz um compromisso de revitalizar esses ambientes do Distrito Federal tão significativos para a população, que estavam fechados há muitos anos e sem nenhuma providência. Então, são duas obras importantes que estão sendo entregues.” Governador Ibaneis Rocha O resultado da licitação foi publicado no Diário Oficial do DF (DODF) desta terça-feira (3). O vencedor foi o Consórcio Novo Autódromo, formado pelas empresas Artec, Sanart, Central Engenharia e Infra Construções. O valor do contrato é de R$ 41.564.408,51. Fechado desde 2014, o Autódromo de Brasília já recebeu provas do calendário automobilístico nacional e internacional, como a Fórmula 3 Sul-Americana, Gran Turismo, Fórmula Truck, Stock Car e Brasileiro de Motociclismo, entre outros. Ainda durante o evento desta terça, Ibaneis reforçou o compromisso de reabrir espaços públicos do DF, como o Teatro Nacional, que terá as portas da Sala Martins Pena abertas a partir do próximo dia 20. “Eu fiz um compromisso de revitalizar esses ambientes do Distrito Federal tão significativos para a população, que estavam fechados há muitos anos e sem nenhuma providência”, apontou. “Então, são duas obras importantes que estão sendo entregues.” Evento O anúncio do governador foi feito durante evento de lançamento da plataforma O DF que a gente quer, criada pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Estratégico do DF (Codese-DF) em parceria com o GDF. A plataforma é parte do projeto “O DF que a gente quer – visão 2022-2040” e tem a missão de ser uma carta de navegação para os próximos anos. A iniciativa reuniu o governador Ibaneis Rocha, secretários de governo e empresários no auditório do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-DF), no SIA. “Essa iniciativa nos inspira por ver a capacidade da sociedade civil quando ela se reúne para fazer o bem. Temos 17 câmaras técnicas formadas por empresários e técnicos que poderiam estar cuidando de suas vidas e se dispõem a cuidar voluntariamente do Distrito Federal”, elogiou Ibaneis Rocha. “Graças a Deus chegamos com 93% das ações propostas pelo Codese implementadas no DF. Nosso compromisso em 2025 e 2026 é trabalhar ainda mais forte pelas políticas públicas. Brasília não tinha investimento em infraestrutura há muitos anos e conseguimos mudar isso e temos feito entregas muito importantes, como recentemente o Viaduto do Riacho Fundo”, destacou o chefe do Executivo. Criado em 2017, o Codese elabora propostas e dialoga com o governo nas ações de planejamento econômico sustentável de Brasília e Entorno. O Conselho reúne empresários, acadêmicos, técnicos e outros membros da sociedade civil. Composto por seis eixos de desenvolvimento, o Conselho conta com 17 câmaras técnicas setoriais, que reúnem empresários, acadêmicos, técnicos e membros da comunidade. O presidente do Codese-DF, Leonardo Ávila, elogiou o empenho do GDF nesta parceria. “Tivemos novamente uma adesão do governo, primeiro com as ações, e agora para a plataforma. O governo está respondendo o status de cada ação e demonstra assim comprometimento com a população, em dar retorno à sociedade”, agradeceu.

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Reunião debate adoção de propostas de desenvolvimento sustentável do DF

O secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo, recebeu, nesta quarta-feira (26), representantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Estratégico do DF (Codese) para tratar do documento “O DF que a gente quer 2022-2040”. A reunião foi preparatória para o encontro a ser feito com o governador Ibaneis Rocha, ainda no primeiro semestre deste ano, com o objetivo de debater o desenvolvimento econômico e sustentável do DF e o modelo de governança estabelecido entre o conselho e o governador. [Olho texto=”“Nós vamos analisar item a item e verificar quais ações propostas pelo Codese não estão em andamento e se é possível acatá-las”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No encontro, o secretário recebeu uma análise feita sobre a convergência entre o Plano de Governo 2023-2026 e o plano de ações proposto pelo Codese. O documento considera as ações apresentadas pelo conselho para serem executadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) neste mandato e qual a adesão das propostas. “Durante o pleito eleitoral de 2022, a gente apresentou o projeto ‘O DF que a gente quer 2040’, com 210 ações entre estruturantes e de médio e curto prazo, para serem executadas pelo governo na gestão de 2023-2026. E um modelo de governança estabelecido entre o Codese e o governador, para que duas reuniões anuais acontecessem entre a diretoria do conselho e o governador, com o objetivo de analisar o que daquelas metas e ações estão sendo executadas, o que eventualmente não está em andamento conforme planejado, e o que é prioridade para cada exercício anual ou semestral”, disse Leonardo Ávila, diretor presidente do Codese-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Governo afirmou que o governador Ibaneis considera o Codese um grande parceiro do GDF e valorizou a importância de sua análise quanto ao alinhamento de execução do plano de governo e as propostas do conselho. “Nós vamos analisar item a item e verificar quais ações propostas pelo Codese não estão em andamento e se é possível acatá-las”, disse. Criado em 2017, o Codese-DF tem como objetivo participar do planejamento econômico sustentável de Brasília e entorno. Empresários, acadêmicos, técnicos e membros da comunidade compõem o conselho. *Com informações da Segov-DF

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GDF investe em capacitação de startups para tornar cidade mais inteligente

O Guará foi a primeira cidade do Distrito Federal a substituir as carroças tradicionais, geralmente puxadas por cavalos, por tuk-tuks elétricos. E dentro das casas e apartamentos, em pequenas empresas e escolas, há uma revolução tecnológica em andamento. Nesses lugares, estão os criadores de startups e de games, que desenvolvem soluções inusitadas e tecnológicas para problemas reais da sociedade. É neste terreno fértil à inovação que a iniciativa Hackacity Guará tem discutido formas de tornar a cidade mais inteligente, humana e sustentável. Foram inúmeros encontros, virtuais e presenciais, entre a comunidade e especialistas, para discutir como tornar o DF ainda melhor, um esforço comunitário para demandar e incentivar processos inovadores que têm dado frutos. O projeto é fomentado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e executado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese). O empresário Thiago Oliveira, da startup Arvorah, fez apresentação no Hackacity Guará realizado em junho | Fotos: Arquivo/Secti Em junho deste ano, foi promovida uma jornada de aprendizagem e diálogo sobre tecnologia, sustentabilidade e um futuro mais inteligente para a cidade: a Experiência Hackacity Guará, no Polo de Moda do Guará. Foram sete dias com startups, produtores de games, artistas, estilistas, projetos sociais, especialistas e a comunidade discutindo os caminhos para tornar o Guará uma cidade mais inteligente. Uma das startups participantes do Hackacity Guará, a Arvorah, acaba de participar da Web Summit Lisboa, o maior evento de inovação da Europa, a convite da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Fundada por Thiago Oliveira, a Arvorah é uma plataforma voltada a pessoas com câncer, com propósito de conectar o cuidado e bem-estar, suavizando os desafios da jornada oncológica dos pacientes e familiares. A startup orienta a gestão do cuidado mental, nutricional, suporte aos efeitos colaterais e medicamentos, e facilita o acesso dos exames, procedimentos diagnósticos e de rastreio por meio de um efeito de rede e sistemas de automação. Guará, cidade inovadora Incubadora Hackacity Guará Para ajudar essas ideias a se desenvolverem, foi criada a Incubadora Hackacity Guará, um esforço para incentivar o surgimento de ideias inovadoras que possam tornar as cidades mais inteligentes e melhores para a população. “O objetivo é preparar melhor estas startups para os próximos editais de fomento e aumentar a taxa de iniciativas bem sucedidas no Guará em um futuro próximo. Garantindo, assim, que a cidade continue a ser um celeiro de inovação”, explica o presidente do Codese, Leonardo de Ávila. Startups e incubadoras As incubadoras, como a do Hackacity Guará, são programas que ajudam empresas com modelos de negócio inovadores a alcançarem o sucesso, seja fornecendo treinamentos, mentorias, uma rede de contatos ou experiências. São encontros semanais, entre oficinas, palestras, mentorias especializadas e meetups, que vão até o dezembro deste ano, sempre no Guará. Cristiane Pereira, gestora do Hackacity Guará, diz: “Trazemos mentores de mercado e do governo para auxiliar as startups a consolidar suas ideias” “O programa é uma série de mentorias para que se possa aprender com aqueles que passaram por experiências semelhantes. Trazemos mentores de mercado e do governo para auxiliar as startups a consolidar suas ideias”, conta Cristiane Pereira, gestora do Hackacity Guará, envolvida com projetos e ações de gestão, cidade inteligente, segurança da informação, inovação e tecnologia da informação, e vice-presidente de Apoio e Fomento à Startups Brasileiras do Instituto Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas. Quem coordena a metodologia da Incubadora Hackacity Guará é Juliana Martinelli, considerada uma das jovens mais promissoras do Brasil pela Forbes Under 30 e parte da comissão de jovens empreendedores do BRICS. A incubação entra em sua fase final, prevista para terminar no dia 8 de dezembro. Os próximos encontros vão abordar técnicas de modelagem de negócios, tamanho de mercado e concorrência, aspectos jurídicos para startups, media training e assessoria de imprensa, finanças e investimentos, internacionalização e global mindset, além de mentorias com especialistas em startups. Saiba mais no site do evento. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação 

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Lições sobre sustentabilidade para tornar o Guará uma cidade inteligente

O Parque Vivencial Denner, no Guará II, é palco de uma série de debates, atividades e apresentações de tecnologia e sustentabilidade até o próximo domingo (19). O projeto se chama HackaCity Guará e busca soluções de como tornar a região administrativa uma cidade inteligente. Com entrada gratuita, a iniciativa é do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do DF (Codese) em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Uma das propostas do projeto foi o aprendizado por meio de jogos | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília No local, vão passar startups, produtores de games, artistas, estilistas, criadores de projetos sociais e a comunidade. São muitas ideias na cabeça com o objetivo de hackear o velho Guará, ou seja, trazer inovação. Na última terça-feira (14), alunos da Escola Classe 2, entre 7 e 8 anos, tiveram uma aula de preservação ambiental: garrafas pets de refrigerante se tornaram um vaso autoirrigável pelas mãos dos pequenos. Ali, eles plantaram mudas de alface e manjericão, antes de seguirem com a plantinha para suas casas. O aprendizado por meio de um game foi outra proposta apresentada. O desenvolvedor de jogos Ignácio Alencar, 38 anos, apresentou a Odisseia, que ensina diversas matérias da grade escolar numa aventura de videogame. Uma plataforma pronta para atender a estudantes do ensino fundamental e médio. Numa outra pegada, mais ao gosto das gerações antigas, um grupo de três amigos levaram até lá um jogo de tabuleiro criado por eles e genuinamente brasiliense: o Guerra Sobrenatural. Experiências novas a serem conhecidas pelo público local. “O evento é inspirado na Carta Brasileira para Cidades Inteligentes que possui doze tópicos. E não se trata só de tecnologia e inovação, mas também de igualdade social, de sustentabilidade e de auto regeneração, que é aproveitar o potencial de pessoas mais velhas”, explica a gestora do HackaCity e integrante do Codese, Cristiane Pereira. A gestora do HackaCity e integrante do Codese, Cristiane Pereira, diz: “Temos espaços aqui no Guará como o Laboratório Include, criado pela Secti, e a Escola Técnica do Guará, que precisam ser melhor explorados pela comunidade” “Temos espaços aqui no Guará como o Laboratório Include, criado pela Secti, e a Escola Técnica do Guará, que precisam ser melhor explorados pela comunidade”, emenda. Implementação das soluções criativas na cidade A Secti investiu R$ 300 mil no evento com recursos oriundos de uma emenda do deputado distrital Delmasso. E, conforme revela o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Elisio Luz, um relatório com todas as inovações trazidas para o Guará será apresentado ao final. “A ideia é levar o que foi discutido no evento para que startups do Guará possam desenvolver esses projetos na comunidade, num prazo de seis meses. Penso que é uma forma de trazer educação e qualidade de vida para os moradores”, pontua Elisio. Para a administradora do Guará, Luciane Quintana, o HackaCity converge com as atuais demandas de uma cidade em crescimento. “O evento propõe novas maneiras de pensar e de se fazer tecnologia a serviço das pessoas. Tudo isso envolvido em um contexto onde se exigem soluções pensando nas futuras gerações”, lembra. Instrutora do Instituto Arapoti, Clarissa Santos afirma: “Saem daqui novos agentes de sustentabilidade” Lição ecológica Instrutora do Instituto Arapoti, Clarissa Santos, foi quem ensinou os alunos a fazerem seu próprio vasinho de planta. A lição de sustentabilidade foi bem assimilada, diante de tamanha animação das crianças. “Se a gente coloca a turma para aprender em um ambiente de horta, próximo à natureza, ela vai se desenvolver cognitivamente muito melhor. Saem daqui novos agentes de sustentabilidade”, conclui. Confira a programação:

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GDF recebe cinco respiradores para enfrentar a Covid-19

| Foto: Renato Alves / Agência Brasília                           O Governo do Distrito Federal recebeu nesta quarta-feira (8) cinco respiradores que vão ajudar no combate ao coronavírus. A doação foi oficializada pela manhã, por iniciativa da sociedade civil organizada representada pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF). A assinatura de doação dos equipamentos aconteceu no Salão Nobre do Palácio do Buriti e contou com a presença do governador Ibaneis Rocha, do secretário de Saúde, Francisco Araújo, e do presidente do Codese-DF, Paulo Roberto de Morais Muniz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É um gesto em favor da população do DF que agradecemos muito”, disse o chefe do Executivo. “São equipamentos necessários não só no tratamento do coronavírus, mas que depois serão úteis para atender a população do DF em outros tratamentos.” Os respiradores são fundamentais no tratamento de pacientes com Covid-19, a doença causada pelo novo vírus. Sua principal função é ajudar os pulmões a inspirar e expirar o oxigênio quando a pessoa perde a capacidade de operar normalmente seu sistema respiratório. Daí a eventual falta desses aparelhos nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) ter sido a grande preocupação das autoridades de saúde quando aumentar a procura de pacientes por tratamento. Para o presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal, Paulo Muniz, o governador Ibaneis Rocha tem sido vanguardista, em nível nacional, quando o assunto é o enfrentamento à pandemia. | Foto: Renato Alves / Agência Brasília “Parabéns pelas atitudes que o senhor tem tomando, governador, com decisões à frente da situação. Nós [setor econômico] temos sentido [o baque das medidas de restrição comercial], mas compreendemos que é um trabalho muito importante pela curva, porque está dando resultado”, elogiou. A entidade também disponibilizou, por meio da campanha “Juntos pelo DF”, cerca de R$ 38 mil para a Universidade de Brasília (UnB), recurso que será usado na fabricação de máscaras de acetato. São equipamentos de material transparente, muito usadas por profissionais da área de saúde. No mesmo sentido, o Codese irá doar para alunos da Fábrica Social material para confecção de máscaras de tecido e aventais, que serão doados para Secretaria de Saúde. Além dessa doação, equipes do próprio conselho orientarão os estudantes a respeito da manufatura. Esse tipo de iniciativa tem feito diferença nesses difíceis tempos de pandemia. “Juntos nós vamos construir o DF que queremos”, destacou Muniz. Envolvendo empresas, associações, entidades e pessoas principalmente ligadas à construção civil, a campanha “Juntos pelo DF”, que está em curso, já arrecadou mais de R$ 280,5 mil. No site www.juntospelodf.com.br é possível fazer doações financeiras por transferência bancária.

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Brasília passa a integrar rede brasileira de cidades globais

Mais de 300 pessoas de diversos setores, nas esferas pública e privada, participaram do evento | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal agora faz parte de uma rede brasileira de cidades globais. Trabalhando para receber a certificação SO 37120, norma técnica referente à sustentabilidade urbana, o Executivo local se comprometeu a contribuir com o alinhamento de conceitos que prevê criar políticas públicas para desenvolvimento sustentável, resiliente e humano Brasil afora. A oficialização da carta de compromisso encerrou o I Fórum Nacional para Certificação de Cidades Inteligentes, nesta quinta-feira (28). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa é conjunta com o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) a Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), a Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a Associação dos Municípios Adjacentes a Brasília (AMAB) e o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese). Com a assinatura do documento, as partes assumem o compromisso de conjugar esforços para estruturação e implementação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano e da Carta Brasileira para Cidades Inteligentes. Além disso, vão impulsionar o desenvolvimento de uma rede de cidades brasileiras com competências e certificações de equivalência global. A meta é viabilizar a certificação de 50 municípios até 2022, sendo cinco na Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride). Entre outros pontos, o grupo vai compartilhar ferramentas informatizadas e servidores especializados para acelerar a implementação de boas práticas nos municípios e aperfeiçoar políticas públicas para facilitar a obtenção de indicadores-chave das certificações globais. A carta não envolve recursos financeiros nem gera encargos entre as partes. Projeto-piloto de carros elétricos compartilhados foi um dos destaques do fórum | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília O diretor de Desenvolvimento Regional e Urbano do MDR, João Mendes da Rocha Neto, explicou que foi realizado um chamamento de diversos atores públicos, acadêmicos e empresariais para elaborar a carta, de modo a nivelar conceitos. “A intenção é que, no final, a gente saia com uma visão minimamente alinhada de como o Brasil vai lidar com a pauta das cidades inteligentes”, resumiu. De acordo com ele, a união de forças vai culminar em um plano de ação com elaboração de políticas públicas. “A ideia é que as instituições se corresponsabilizem pelo processo, criando um ambiente em que a sociedade possa alavancar e se ajudar na estruturação desse objetivo”, acrescentou. Certificação Apenas 111 países do mundo têm a certificação. Para conquistar o título, é necessário cumprir mais de cem requisitos, que nivelam conhecimento e premissas para que a cidade seja considerada apta a receber o título. São cinco categorias de certificação, estabelecidas pelo grau de transparência dos indicadores e suas políticas públicas de aprimoramento. Na capital federal, uma auditoria autorizada pelo governador Ibaneis Rocha vai conferir se a cidade conseguiu cumprir todas as exigências necessárias para a titulação. Se tudo correr como esperado, a expectativa é de que até fevereiro Brasília seja coroada como primeira unidade inteligente do Brasil. Para isso, o GDF investe em tecnologia e inovação, com políticas públicas eficientes aliadas a ações sustentáveis. Entre ações de destaque está a integração digital do sistema de saúde, instalação de câmeras de segurança, o programa Wi-Fi Social e o projeto-piloto de carros elétricos compartilhados. Cidades inteligentes, sustentáveis e humanas O conceito de cidade inteligente envolve tecnologias digitais aplicadas em estratégias para o desenvolvimento econômico e a melhoria da qualidade de vida. Em dois paineis, o fórum tratou do planejamento de cidades criativas em termos de preocupação com meio ambiente e sustentabilidade, com foco nas pessoas. “Os tempos mudaram. Estamos diante de uma nova realidade e isso faz com que nós, do governo, pensemos de forma diferente para enfrentar desafios de serviços públicos de uma cidade que precisa ser eficiente e estar conectada a essa nova realidade”, apontou o secretário de Desenvolvimento e Habitação do DF, Mateus Oliveira. Assim, diz Mateus, entender as transformações deve ser o norte nos governos para refletir programas e projetos visando o futuro. Nesse sentido, o chefe da pasta revelou que o GDF trabalha em um projeto-piloto que possibilitará o uso da inteligência artificial para melhorar o processo de aprovação de projetos arquitetônicos. [Olho texto=”Só é possível acelerar a aprovação de projetos com segurança se tivermos normas objetivas. requisitos claros, parâmetros objetivos para facilitar a vida do agente público e do interessado, arquiteto, empreendedor” assinatura=”Mateus Oliveira, secretário de Desenvolvimento e Habitação do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Fórum Organizado pelo Codese-DF e apoiado pelo GDF, o I Fórum Nacional para Certificação de Cidades Inteligentes teve participação de mais de 300 pessoas de diversos setores, nas esferas pública e privada. A programação de dez horas de conteúdo foi dividida em sete paineis, com mais de 20 palestrantes e mediadores, e representantes do poder público e da iniciativa privada. Além de tratar de Brasília como uma iminente cidade inteligente, o evento tratou das tecnologias aplicadas ao desenvolvimento sustentável,  das especificidades da região do DF, e das experiências, desafios, estratégias e caminhos para viabilizar Smart Cities.

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Comitê propõe pacote de medidas para aumentar aquisições do governo

O Governo do Distrito Federal vai capacitar microempresários para autogestão e preparação dos negócios com vistas ao acesso às compras governamentais. A proposta será sugerida na próxima reunião do Fórum das Pequenas Empresas e Empresas de Pequeno Porte, a ser realizado em novembro. Uma série de outras ações foi discutida pelo comitê coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) para fomentar a aquisição, por parte do GDF, de produtos e serviços de fornecedores locais. Formado por representantes das SDE, da Secretaria de Trabalho, da Federação do Comércio e das Micro e Pequenas Empresas do DF e Entorno (Famicro), do Conselho de Desenvolvimento Econômico (Codese) e da Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas e Empreendedores Individuais do Distrito Federal e Entorno (Fampec), o comitê tratou do tema “Compras Governamentais”. O subsecretário de Relação com o Setor Produtivo, Márcio Farias Júnior, disse que todas as propostas do primeiro ciclo de reuniões foram discutidas entre especialistas indicados pelo setor produtivo e agentes públicos. “O trabalho foi bastante produtivo e vai auxiliar o crescimento das microempresas, os microempreendedores individuais e as empresas de pequeno porte”, observou. Confira outras propostas do comitê para o Fórum: Acompanhar as ações do governo a fim de garantir o cumprimento do percentual mínimo de contratação de microempresas e empresas de pequeno porte nas compras e contratações do GDF; Incentivar a formalização e crescimento do setor produtivo local com ações de oferta de crédito, capacitação e apoio; Combate à concorrência desleal e o comércio ilegal; Reformular a legislação tributária que incide sobre as MPE; Consolidar o Programa de Desenvolvimento para a Ride com foco na logística e distribuição em parceria com o Estado de Goiás; Ampliar a aquisição direta do produtor rural e confecções locais para abastecimento de escolas, creches, hospitais, sistema carcerário, quarteis, etc; Fomentar a inovação por meio de startups acessíveis a MPE para garantir vantagem competitiva; Capacitar as MPE para sustentabilidade do negócio com vistas ao crescimento, reduzindo a taxa de encerramento precoce de atividades; Estimular exportação da produção local; Oferecer linhas de crédito atrativas para renovação do parque tecnológico local. O primeiro ciclo reuniões com os comitês temáticos terá sua última pauta definida nesta quarta-feira (16) com o tema Comércio Exterior, no Simplifica PJ em Taguatinga. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico

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GDF certifica engenheiros para prevenir acidentes em pontes e viadutos

Outros 30 engenheiros serão capacitados na próxima semana | Foto: Divulgação / Secretaria de Obras e Infraestrutura Trinta engenheiros de 12 órgãos do Governo do Distrito Federal concluíram, nesta sexta (16), o Curso de Inspeção e Manutenção de Pontes e Viadutos, promovido pela Secretaria de Obras em parceria com o Departamento de Estradas e Rodagem (DER) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Os profissionais foram certificados e estão aptos para identificar e realizar vistorias visuais de obras de artes especiais do DF. “Esse curso vai me ajudar em algo que não tinha tanta experiência. Foi uma oportunidade e, agora, vou querer me especializar para aprender mais ainda. Vai ajudar no meu currículo e no serviço oferecido à população”, afirma Tânia Cazuca, engenheira da Região Administrativa do Riacho Fundo I. Na próxima semana, outros 30 engenheiros serão capacitados. O objetivo do GDF é promover a cultura da prevenção de acidentes na cidade e acelerar a inspeção das mais de 700 pontes e viadutos do DF. “É um trabalho necessário para que se evitem incidentes como os já ocorridos no Distrito Federal e no Brasil e que se iniciou nesta gestão. Estamos correndo contra o tempo, pois as ações de manutenção não tem tido a atenção adequada. Estes profissionais estão localizados em regiões administrativas e, agora, com o serviço deles, será possível acelerar o processo de inspeção. Os casos considerados mais graves serão mapeados e as providências tomadas com mais urgência, antevendo o problema”, explicou o secretário de obras do GDF, Izidio Santos Junior, durante a cerimônia de certificação. Os engenheiros capacitados farão as vistorias em parceria com alunos e professores de faculdades do Distrito Federal. “A sociedade civil está ciente da importância de se disseminar a cultura da prevenção e se posicionaram como parceiros do governo. Além dos alunos, o Crea-DF [Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal] e o Codese [Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico] irão participar da ação”, afirmou o engenheiro e assessor especial da Secretaria de Obras, Maurício Canovas. Trabalho de campo Durante o curso, entre as atividades desenvolvidas, os alunos foram orientados quanto ao preenchimento correto das fichas de vistoria, com explicações técnicas e conceituais, além de realizarem na prática uma vistoria na Ponte do Córrego Bananal, próxima à Granja do Torto. “Capacitamos os alunos quanto ao levantamento de manifestações patológicas, fizemos cadastramento inicial de defeitos e a discussão de manutenção em pontes. Assim, com os alunos capacitados, esperamos aumentar a segurança viária nas obras de artes especiais. O relatório inicial realizado por eles irá embasar a tomada de decisões e a realização de outros relatórios de inspeções por uma equipe mais especializada”, explicou o engenheiro do DER e professor do curso Mozer Teixeira.

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