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Companhia Urbanizadora da Nova Capital

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Equipes do GDF recuperam gramado do Teatro Nacional danificado após invasão de ônibus

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) iniciou, nesta terça-feira (25), a avaliação técnica para recuperar o gramado público danificado por diversos ônibus de caravanas que estacionaram irregularmente próximo ao Teatro Nacional Cláudio Santoro, na área central de Brasília, durante a 2ª Marcha das Mulheres Negras. Um técnico da Novacap esteve no local logo pela manhã para dimensionar o estrago e definir as primeiras ações de recuperação. Segundo o laudo preliminar, o tráfego e o peso dos veículos provocaram danos significativos ao gramado, afetando uma área estimada em 1.000 metros quadrados. A companhia informou que o serviço de replantio da grama começa com mão de obra própria após o encerramento do evento. O plano de recomposição inclui o nivelamento do solo, a correção da compactação gerada pelos ônibus e o replantio completo da vegetação. A área atingida faz parte de um espaço público de uso coletivo, situado ao lado do teatro, e costuma receber grande fluxo de pedestres, turistas e servidores que circulam pela Esplanada dos Ministérios. O dano ocorreu durante a 2ª Marcha das Mulheres Negras, que reúne caravanas de diversas regiões do país. O evento, considerado um dos mais importantes movimentos de mobilização social do ano, com expectativa de reunir cerca de 300 mil pessoas, é organizado por coletivos nacionais do movimento de mulheres negras e tem como tema Por Reparação e Bem Viver. Apesar da relevância social da marcha, a chegada massiva de ônibus resultou no uso inadequado do espaço público, com veículos estacionados diretamente sobre o gramado. Um técnico da Novacap esteve no local logo pela manhã para dimensionar o estrago e definir as primeiras ações de recuperação | Foto: Divulgação/Novacap De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, estacionar em canteiros, gramados ou sobre calçadas é infração grave, sujeita a multa e remoção do veículo. A Novacap destacou que vai informar o órgão responsável pela fiscalização e o organizador da marcha sobre a necessidade de responsabilização pelo dano ambiental causado. O diretor das Cidades da Novacap, Raimundo Silva, reforçou que a área vai ser integralmente recuperada com o objetivo de restabelecer o espaço o mais rápido possível. “Nosso trabalho é garantir que Brasília permaneça bem cuidada e acolhedora para todos”, reforça o gestor. Ao final, o presidente da Novacap, Fernando Leite, destacou o compromisso da companhia com a preservação dos espaços públicos. “A Novacap atua com rapidez sempre que o patrimônio da cidade é afetado. Porém, pedimos que os condutores tenham consciência e evitem a utilização irregular de qualquer espaço público”, ressalta. *Com informações da Novacap  

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GDF investe R$ 4 milhões na construção de calçadas em Ceilândia

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), está implantando calçadas na EQNP 8/12 do Setor P Sul, em Ceilândia. O trecho faz parte da rota acessível na Via P5, que liga o Setor P Sul à Via N2 Sul. Com um investimento de aproximadamente R$ 4 milhões, as obras visam aumentar a mobilidade e a acessibilidade da população. O  projeto Rota de Acessibilidade cria e adapta as calçadas, prevendo acessibilidade por meio de rampas e travessias de pedestres, além de ajuste dos estacionamentos | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Seduh-DF), o projeto Rota de Acessibilidade cria e adapta as calçadas, prevendo acessibilidade por meio de rampas e travessias de pedestres, além de ajuste dos estacionamentos. As calçadas acessíveis reduzem o risco de acidentes e proporcionam mais segurança para pedestres, especialmente crianças, idosos e pessoas com deficiência (PcDs). A coordenadora de elaboração de projetos da Seduh, Juliana Manganelli, destaca que, desde 2016, foram elaborados pela pasta 147 projetos que possuem rotas acessíveis. Ela reforça que as obras também contribuem para a melhoria de vida proporcionando um ambiente urbano mais agradável e convidativo para caminhadas e atividades ao ar livre. O administrador de Ceilândia, Dilson Resende de Almeida, afirma que cerca de 30 km de calçadas já foram entregues na região desde 2023 “O projeto em execução em Ceilândia tem como principal objetivo assegurar e promover o exercício dos direitos de acessibilidade às edificações, como escolas e terminal rodoviário, além da mobilidade urbana das pessoas com deficiência com a eliminação de todos os obstáculos e barreiras existentes no espaço urbano”, observa a gestora. Espaços Na Região Administrativa de Ceilândia, a rota de acessibilidade passará por locais onde mais de mil pessoas circulam diariamente, como o Centro de Atenção Integral à Criança (Caic), Bernardo Sayão e pela rodoviária do P Sul. Os locais contarão com rampas, áreas de estacionamento e trechos com piso tátil e outras acessibilidades para pessoas com deficiências visuais ou limitações de locomoção. Morador de Ceilândia há 45 anos, o aposentado Manuel Modesto de Lima afirma que começou a ver mais obras nos últimos anos As construções iniciaram em julho deste ano e 2,6 km já começaram a ser concretados. O ponto está incluído nos 19,6 quilômetros de extensão de calçadas previstas para a cidade em 2024. O administrador de Ceilândia, Dilson Resende de Almeida, afirma que cerca de 30 km de calçadas já foram entregues na região desde 2023 e que nas reformas também é feita uma reordenação do espaço, onde há uma preocupação com bocas de lobo e outros detalhes. “Ceilândia hoje tem cerca de 400 mil habitantes e, a pedido do governador, resolvemos definir prioridades de acessibilidade. Como temos áreas com invasões e também locais mais deteriorados, às vezes demora um pouco mais até reconstituir ou entrar com o DF Legal para trabalharmos. No passado, as calçadas eram feitas com um conceito que se preocupava pouco com as pessoas com deficiência. Hoje, o foco é a acessibilidade para todos, então temos que pensar em sinais sonoros nos semáforos e calçadas mais acessíveis para a comunidade”, detalha. Morador de Ceilândia há 45 anos, o aposentado Manuel Modesto de Lima, 69, pontua que começou a ver mais obras nos últimos anos. “Eu acho ótimo, com toda a sinceridade. Eu ando aqui de bicicleta, é tudo muito limpinho, muito bacana. As pessoas até falam que agora está tudo cimentadinho e melhor para andar”, acentua. Já o aposentado Flávio Oliveira, 42, é dono de um quiosque no P Sul e frisa que as novas calçadas são um benefício para toda a comunidade de Ceilândia. “A reforma é muito bem-vinda, especialmente para o pessoal com mobilidade reduzida, como os cadeirantes. Por aqui também tem um colégio com crianças que necessitam dessa obra, além da quadra de esportes que fica do lado. E é isso aí, tem que fazer obra para a população”, declara.

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Marco Zero: População aproveita novo ponto ‘instagramável’ durante o Eixão do Lazer

“Toda história começa por algum lugar, né?”, diz o empresário Paulo Melo, de 62 anos, ao admirar o mais novo ponto turístico de Brasília: a Estaca do Marco Zero, ponto a partir do qual toda a capital foi construída. Ele foi um dos moradores do Quadradinho que, neste domingo (4), aproveitaram o Eixão do Lazer para conhecer o marco inicial de onde Brasília foi erguida. O Marco Zero, mais novo ponto ‘instagramável’ no roteiro turístico de Brasília, foi parada para poses de moradores e turistas que aproveitaram o Eixão do Lazer neste domingo, o primeiro aberto a visitação desde a conclusão das obras do Buraco do Tatu | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília Para Paulo, porém, esse resgate da história foi ainda mais especial. Nascido em Minas Gerais e morador da Asa Sul desde 1961, ele viu a capital do país ser construída bem de perto. Para o empresário Paulo Melo, o resgate da história de Brasília foi ainda mais especial. Nascido em Minas Gerais e morador da Asa Sul desde 1961, ele viu a capital do país ser construída bem de perto “Meu pai veio para a construção de Brasília como engenheiro em 1959. Eu sempre acompanhei muito a história de Brasília, mas eu não sabia dessa estaca zero. Contei para o meu pai sobre isso, ele me confirmou a história e eu fiquei chocado”, relatou o empresário que, na sequência, tirou uma foto para mandar para o seu genitor. Outra pessoa que visitou o local foi a funcionária pública Maria de Fátima Ribeiro, de 70 anos. Há 49 anos em Brasília, ela passa pelo Buraco do Tatu diariamente e jamais imaginou o que o concreto da via escondia. A funcionária pública Maria de Fátima Ribeiro passa pelo Buraco do Tatu diariamente e jamais imaginou o que o concreto da via escondia “É histórico”, afirma, extasiada ao contemplar o Marco Zero. “Foi uma grata surpresa. Eu acho que foi uma descoberta incrível para os brasilienses e para todo o Brasil, afinal, nós somos a capital da República. Eu adorei! Está maravilhoso”, completa. E de história, Elias Manoel da Silva sabe bem. Historiador do Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF), ele explica que o espaço da Estaca Zero ajudou a erguer a Esplanada dos Ministérios. “Durante a construção de Brasília, aqui na Estaca Zero, havia um muro enorme de arrimo na região que hoje é o Buraco do Tatu. Milhares de toneladas de terra foram tiradas daqui e levadas para criar a planura artificial do que hoje nós chamamos de Esplanada dos Ministérios. Ou seja, a Estaca Zero gerou a Esplanada dos Ministérios”, relata. O símbolo da Estaca Zero, mais conhecido como Marco Zero, ponto que serviu de referência para a ordenação numérica da quilometragem da área central da cidade, está fixado entre as pistas do Buraco do Tatu, um das vias mais movimentadas de Brasília, onde cerca de 150 mil motoristas passam diariamente Curiosidades como essa sequer passavam pela cabeça do casal André Amaral Almeida, de 50 anos, e Luciane de Almeida, 49 anos. Ele, nascido em Brasília e ela, quase uma brasiliense, acreditam que o passado da capital segue vivo até hoje. O administrador André Amaral Almeida, com a mulher Luciane, considera que o novo ponto trouxe “o passado para o presente. Ninguém acreditava no sonho de Juscelino e que todo o projeto de Lúcio Costa sairia do papel, mas hoje a gente vê que tudo deu muito certo. Eles deram conta e hoje vivemos história” “Trouxeram o passado para o presente”, diz Luciane, que é corretora de imóveis. O marido complementa: “É bom para valorizar a história da cidade. Eu sou fã de Brasília e de todo o plano de construção da capital. Ninguém acreditava no sonho de Juscelino e que todo o projeto de Lúcio Costa sairia do papel, mas hoje a gente vê que tudo deu muito certo. Eles deram conta e hoje vivemos história”, ressalta o administrador. Por trás do Marco Zero O Marco Zero foi descoberto durante a reforma no Buraco do Tatu, que liga os eixos Sul e Norte da capital. A surpresa, porém, foi só para os funcionários que realizavam as obras no local e para boa parte dos brasilienses. “Para o Arquivo Público já era um fato conhecido”, lembra o superintendente do ArPDF, Adalberto Scigliano. “A partir de agora, quando as pessoas simplesmente passarem pelo Buraco Tatu, vão saber que foi aqui que Brasília foi concebida. Exatamente aqui, a estaca fecundou o solo do Cerrado para ser o ponto inicial da capital”, narra. O historiador Elias Manoel da Silva, do Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF), explica que o espaço da Estaca Zero ajudou a erguer a Esplanada dos Ministérios O ponto central entre o cruzamento dos eixos rodoviário e monumental foi fincado pelo engenheiro e topógrafo Joffre Mozart Parada, então chefe da equipe de topografia da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), em 20 de abril de 1957. “A cidade foi construída, na sua urbanidade, por Joffre Mozart Parada. Ele é um anônimo na história de Brasília. No papel, o mérito é de Lucio Costa, mas no chão, foi Joffre Mozart Parada que começou o projeto. Com a redescoberta do Marco Zero, a gente pretende honrá-lo e eternizá-lo, de forma concreta, na história do DF”, afirma Elias. Buraco do Tatu As obras de restauração do pavimento asfáltico em concreto do Buraco do Tatu – passagem de 700 metros que liga os eixos rodoviários Norte e Sul, no Plano Piloto – foram iniciadas em 1º de julho e concluídas na quarta-feira (31). O trânsito foi liberado na quinta-feira (1º), beneficiando, assim, os 150 mil motoristas, que passam todos os dias pelo local. O pavimento original da passagem, da época da construção de Brasília, estava degradado após 60 anos de uso e sua vida útil estava ultrapassada. Foram investidos cerca de R$ 2 milhões nas obras de recuperação do pavimento. As placas de concreto danificadas foram trocadas por novas e o material antigo das juntas de dilatação – que unem essas placas – foi substituído por um selante com durabilidade prevista de dez anos. Os serviços incluíram a lavagem das paredes azulejadas e do teto do Buraco, além de limpeza e desobstrução de todas as caixas de drenagem da passagem.

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Equipes do GDF iniciam fresagem de vias em comunidades de São Sebastião

Para alguns, a simples recuperação de uma via pode parecer pouco, mas, para os moradores das comunidades de Morro da Cruz e Zumbi dos Palmares, em São Sebastião, é a realização de um pleito que já durava 12 anos até a intervenção do Governo do Distrito Federal (GDF). Desde o início da semana, equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) trabalham para trazer mais conforto e segurança aos 1,5 mil usuários diários das vias da região. A expectativa da Novacap é empregar 1,2 mil toneladas de fresado ao longo dos quase 4 km de extensão das vias e seus acessos. Os serviços são executados pela Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da companhia com o uso de patrol e rolos | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Onde antes o deslocamento ocorria por estradas de terra e sobre resíduos de construção civil (RCC), em breve haverá uma pista inteiramente fresada com imprimação, garantindo uma superfície uniforme e aumentando a durabilidade do pavimento. A técnica consiste na remoção da camada superficial de solo existente para eliminar irregularidades e na aplicação de material ligante (geralmente emulsão asfáltica) na superfície fresada. “Trata-se de uma área comercial com intenso fluxo de pessoas e veículos. Esse serviço colabora muito, também, para dissipar a poeira do local, que incomodava demais comerciantes e consumidores” Fernando Leite, diretor-presidente da Novacap A expectativa da Novacap é empregar 1,2 mil toneladas de fresado ao longo dos quase 4 km de extensão das vias e seus acessos. “Trata-se de uma área comercial com intenso fluxo de pessoas e veículos. Esse serviço colabora muito, também, para dissipar a poeira do local, que incomodava demais comerciantes e consumidores”, completa o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. Os serviços são executados pela Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da companhia com o uso de patrol e rolos. “As equipes estão diariamente nas ruas. Nossos especialistas fazem visitas prévias para que possam verificar o procedimento mais adequado a ser adotado e ordenar as prioridades”, explica a engenheira Juliane Fortes, chefe do departamento. O aposentado José Luiz Vieira fala emocionado: “Foram anos de sofrimento e, por isso, a gente agradece a este GDF pela benfeitoria” O trabalho ainda está no começo, mas os resultados são imediatos e emocionam quem aguardava há mais de uma década pela chegada das melhorias. “Foram anos de sofrimento e, por isso, a gente agradece a este GDF pela benfeitoria”, enfatiza José Luís Vieira, de 53 anos. “A gente se sentia abandonado e isso estava nos esgotando. Moramos aqui porque foi o único lugar que encontramos, mas aos poucos fomos aprendendo a amar aqui”, completa o aposentado. Morador do local Francisco Izabel reforça: “Nenhuma gestão teve coragem de mexer aqui, com exceção do atual governo” O estofador Francisco Izabel da Silva, 55, lembra das dificuldades que a falta de uma pavimentação adequada impõe aos moradores no dia a dia. “Ninguém aguenta: é uma buraqueira, um poeirão; era ônibus escolar quebrando direto e deixando os meninos sem ter como ir para a aula”, conta. “Nenhuma gestão teve coragem de mexer aqui, com exceção do atual governo”, destaca. Por que não asfaltar? O administrador regional de São Sebastião, Roberto Medeiros Santos, explica que a aplicação de massa asfáltica nas vias da comunidade não é possível ainda, uma vez que a região ainda está em processo de regularização. “O Morro da Cruz e Zumbi dos Palmares ainda estão em processo de regulamentação, mas mesmo assim fazemos questão de trazer o máximo de conforto para a comunidade, até que saia toda essa regulamentação e a gente possa fazer todo o trabalho definitivo”, detalha. Segundo o gestor, além da implementação da fresagem com imprimação, o GDF irá instalar abrigos para os usuários de transporte público. “Vai trazer mais segurança no transporte, especialmente o escolar. As crianças, hoje, infelizmente precisam ficar às margens da via e em meio à poeira. Para solucionar isso, mapeamos a área e iremos instalar as paradas de ônibus para atender a comunidade”.

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GDF abre licitação para construção do Hospital de São Sebastião, no Alto Mangueiral

Com investimento de R$ 180 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai construir o tão sonhado Hospital Regional de São Sebastião (HSS). O aviso da licitação para contratar a empresa que vai executar a obra será publicado nesta sexta-feira (28), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). “Vamos seguir avançando com a construção desses novos hospitais em regiões que precisam muito. Há muitos anos não são construídas unidades desse porte aqui no Distrito Federal e precisamos enfrentar os problemas e atender aqueles que estão na ponta” Governador Ibaneis Rocha O hospital será erguido na AE 05, Área Especial, Alto Mangueiral, em São Sebastião. A construção foi anunciada e reforçada pelo governador Ibaneis Rocha em agendas e compromissos ao longo do ano, e agora é dado o primeiro grande passo. A licitação está a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e visa a contratação de empresa ou consórcio para elaboração dos projetos básico e executivo de arquitetura e de engenharia, bem como a obtenção de licenças e outras aprovações e execução da obra. A construção do Hospital Regional de São Sebastião foi anunciada e reforçada pelo governador Ibaneis Rocha em agendas e compromissos ao longo do ano. A unidade será erguida na AE 05, Área Especial, Alto Mangueiral | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Nós temos a necessidade de ampliar a nossa rede de saúde. Entregamos sete UPAs, 12 UBSs e também os hospitais modulares e anexos em Ceilândia, Sol Nascente e Samambaia, feitos na época da pandemia de covid-19. Agora, vamos seguir avançando com a construção desses novos hospitais em regiões que precisam muito. Há muitos anos não são construídas unidades desse porte aqui no Distrito Federal e precisamos enfrentar os problemas e atender aqueles que estão na ponta”, afirma o governador Ibaneis Rocha. De acordo com a Novacap, a licitação está marcada para 30 de setembro, às 9h, e toda a documentação, o edital e anexos estarão disponíveis nos sites www.novacap.df.gov.br e www.gov.br/compras. Mais hospitais Além desta unidade, o GDF prepara a construção de outros hospitais, um no Guará e outro no Recanto das Emas. O primeiro, chamado de Hospital Clínico Ortopédico (HCO), será construído em um terreno de 70 mil m² localizado entre o Parque Ezechias Heringer e a Unidade Básica de Saúde (UBS) 2, às margens da Avenida Contorno. Nele, serão investidos R$ 174 milhões, com capacidade para 160 leitos. O hospital terá perfil de assistência em ortopedia, com atendimentos nas áreas de coluna, ombro, braço, cotovelo, mão, quadril, perna, joelho, pé, tornozelo, alongamento e reconstrução óssea. Dos 160 leitos, 90 serão de ortopedia, 50 de clínica médica e 20 de UTI adulta. Já o Hospital Regional do Recanto das Emas, o primeiro da cidade, terá atendimentos nas áreas de clínica médica e pediatria e contará com 100 leitos. O investimento é de R$ 133 milhões.

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Quadra poliesportiva da QI 12 do Guará passa por reformas

Começou nesta segunda-feira (19) a reforma da quadra poliesportiva da QI 12, no Guará. A obra será executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com o apoio da Administração Regional do Guará. Os serviços incluem substituição do alambrado, troca das traves, concretagem de piso e pintura geral. De acordo com o administrador do Guará, Arthur Nogueira, “esse investimento em lazer e qualidade de vida é determinação do governador Ibaneis Rocha. Temos esse compromisso de manutenção dos espaços públicos com a população em todas as regiões da nossa cidade” | Foto: Thiago Franco/Administração do Guará No total, o Guará conta com 56 quadras poliesportivas, espaços vitais de lazer, entretenimento e diversão. Atenta à importância da reforma desses ambientes, a administração regional mapeou os espaços que mais necessitavam de manutenções e solicitou os serviços à Novacap. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Acreditamos que fomentar espaços para esporte e lazer são fundamentais quando falamos em desenvolvimento social e urbano das regiões. Levar infraestrutura a esses espaços é garantir as pessoas momentos de integração e socialização, trabalhando a convivência comunitária saudável”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Esse investimento em lazer e qualidade de vida é determinação do governador Ibaneis Rocha. Temos esse compromisso de manutenção dos espaços públicos com a população em todas as regiões da nossa cidade. Há mais de 15 anos essa quadra da QI 20 não passava por melhorias tão expressivas”, ressalta o administrador do Guará, Artur Nogueira. *Com informações da Adm. Regional do Guará

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GDF inicia utilização de sistema mecanizado para desobstrução de galerias

O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou a operação de novas tecnologias contratadas para otimizar os trabalhos da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) na limpeza e desobstrução das redes de drenagem. O local escolhido como ponto de partida foi a Via Leste, em Ceilândia Sul. O equipamento permite o monitoramento de tubulações extensas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Bastou uma tarde para que as equipes da Novacap pudessem desobstruir mil metros de galerias. A atuação, em tempo recorde, só foi possível graças ao reforço de 16 caminhões-pipa adaptados com sistemas para sucção e hidrojateamento de resíduos. Localizados em pontos estratégicos da via, os veículos utilizaram a própria força da água para quebrar materiais descartados irregularmente na rua e foram parar no interior das tubulações, impedindo o fluxo normal da drenagem das águas pluviais. Para se ter ideia do impacto de sua utilização, um único caminhão tem capacidade para fazer o trabalho que 100 homens realizam manualmente. Além disso, o equipamento permite a limpeza integral de tubulações extensas em até 12 minutos. “Só nessa primeira experiência a gente pôde ver que melhorou muito”, disse o chaveiro William Luís de Souza Apesar de ainda recente, o uso da tecnologia traz resultados imediatos. Uma chuva leve foi suficiente para que o chaveiro William Luís de Souza, 44 anos, notasse, na prática, a diferença. “Realmente, uma chuva leve era suficiente para deixar tudo alagado. A água era tanta que a gente via carro sendo arrastado. Agora, só nessa primeira experiência a gente pôde ver que melhorou muito”, avalia. [Olho texto=”“A previsão é atender a todas as cidades, a depender do nível de urgência de cada uma. Hoje, a Novacap tem à disposição equipamentos de alta performance para a realização de serviço que é inédito no Distrito Federal”” assinatura=”Marcel Marques, diretor da empresa contratada pela Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Inspeção robotizada O uso dos caminhões adaptados está previsto no pacote de investimentos de quase R$ 45 milhões anunciado pelo governador Ibaneis Rocha no dia 30 de janeiro, com objetivo de reforçar as ações de desobstrução das redes de drenagem da capital. Os valores também contemplam a utilização de robôs para inspeção por vídeo das galerias. Parecidos com carrinhos de controle remoto, os equipamentos têm autonomia para operar durante um dia inteiro sem a necessidade de recarga e permitem, também, acessar remotamente trechos de tubulações que, anteriormente, eram humanamente inacessíveis. Uma vez no interior das galerias, os robôs conseguem identificar vazamentos, rachaduras e até ligações clandestinas realizadas por comerciantes e moradores. Só nesta tarde os dispositivos flagraram diversos materiais na rede de drenagem, como placas de carro, fraldas, pedaços de madeira, calotas de carro, pedaços de sofá, entre outros que prejudicam o escoamento correto das águas pluviais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Essas imagens obtidas também servirão para municiar a Novacap com informações atualizadas sobre a situação, extensão e dimensão de todas as redes de drenagem de águas pluviais da capital federal. Isso irá otimizar os trabalhos de manutenção preventiva e sua respectiva expansão, se necessário Marcel Marques, diretor da empresa contratada pela Novacap para realização dos serviços, afirma que a previsão é circular com os robôs nas tubulações de toda a capital federal. “A previsão é atender a todas as cidades, a depender do nível de urgência de cada uma”, pontua. “Hoje, a Novacap tem à disposição equipamentos de alta performance para a realização de serviço que é inédito no Distrito Federal”, prossegue.

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Começa segunda etapa das obras da Ponte Honestino Guimarães

O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou a segunda etapa das obras da Ponte Honestino Guimarães, que liga o Setor de Clubes Sul ao Lago Sul. São investidos R$ 7,7 milhões em melhorias estruturais para reforçar as vigas de sustentação da obra viária. As benfeitorias garantirão um deslocamento mais seguro aos motoristas que trafegam pelo elevado diariamente. Os serviços já executados e entregues à população em agosto foram o reforço estrutural, modernização da iluminação, readequação de passarelas para pedestres e ciclistas, recuperação de fissuras e corrosão, e a adição de guarda-corpos nos passeios para pedestres | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Nesta etapa, equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) trabalham na colocação de reforço complementar em fibra de carbono e na adição de cabos de protensão, permitindo aumentar a resistência do concreto da ponte. “Trata-se de uma etapa mais interna, menos visível, porém mais rápida. Essa etapa garante que as estruturas serão mantidas intactas. Os cabos, por sua vez, irão auxiliar na manutenção da estabilidade da ponte”, explica Carlos Alberto Spies, diretor de Edificações da Novacap. O diretor defende que as adequações promovidas buscam garantir o pleno funcionamento da ponte por um período maior de tempo. “Estamos falando de uma ponte com mais de 50 anos, que nunca passou por nenhuma obra de reforço estrutural. Utilizamos técnicos para fazer análises da ponte e constatamos algumas fissuras que precisavam de um tratamento adequado”, prossegue. O padeiro Serge Segura diz que usa “a ponte com frequência para passear de patinete e vou passar por ela mais vezes agora que tem passagem dos dois lados. Ficou bem mais seguro” Por se tratar de uma etapa interna, a expectativa é de que as obras não alterem o tráfego de veículos na região. “Entendemos que é uma preocupação da população e, por isso, trabalhamos para que ela não sofra interdições nos próximos meses. Se houver interdição, será algo pontual e durante a noite, de modo que não atrapalhe o trânsito”, finaliza. Barman, Luciano Mendes afirma que o investimento na ponte traz mais segurança tanto para os pedestres quanto para os motoristas Primeira etapa Em agosto deste ano, as equipes que trabalham na Honestino Guimarães entregaram à população a primeira etapa das obras na ponte. Foram executados serviços de reforço estrutural, modernização da iluminação, readequação de passarelas para pedestres e ciclistas, recuperação de fissuras e corrosão, e a adição de guarda-corpos nos passeios para pedestres. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Agora, o elevado também conta com um acesso à cabeceira do Lago Sul e foi construído um píer junto ao lago. “Eu uso a ponte com frequência para passear de patinete e vou passar por ela mais vezes agora que tem passagem dos dois lados. Ficou bem mais seguro”, avalia o padeiro Serge Segura, 54 anos. O barman Luciano Mendes, 46 anos, afirma que o investimento na ponte traz mais segurança tanto para os pedestres quanto para os motoristas. “A ponte ficou até mais bonita. A segurança ficou bem melhor para ambos, motoristas e pedestres. Sou morador de São Sebastião e uso bastante a ponte como passagem: estamos bem mais seguros.”

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