Conselho dos Direitos da Mulher traça metas e planejamento para 2026
A sexta reunião ordinária do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM-DF), vinculado à Secretaria da Mulher (SMDF), foi realizada nesta sexta-feira (7). O encontro teve como objetivo definir as principais ações e estratégias para 2026, além de celebrar os avanços alcançados este ano na promoção dos direitos das mulheres. Entre os temas debatidos durante o encontro, destacaram-se a proposta de planejamento estratégico | Foto: Divulgação/SMDF “O nosso objetivo é promover ações efetivas e alinhadas com as necessidades reais das mulheres no DF” Celina Leão, vice-governadora Durante a reunião, foram debatidos temas como a sugestão de alteração na minuta do edital do processo seletivo do CDM-DF 2026, encaminhada pelo Ministério Público, e a aprovação do calendário de reuniões para o próximo ano. Também foram apresentados a proposta de planejamento estratégico e o orçamento elaborados pelo grupo de trabalho do conselho. “O nosso objetivo é promover ações efetivas e alinhadas com as necessidades reais das mulheres no DF”, declarou a vice-governadora Celina Leão. “É essencial esse debate com a sociedade sobre temas relevantes, que tragam voz, autonomia e proteção para todas.” Políticas públicas A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, enfatizou o papel das políticas públicas na prevenção e no enfrentamento à violência de gênero: “O IPEDF [Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal], em parceria com a Secretaria da Mulher e a Vice-Governadoria, iniciou uma pesquisa para mapear o perfil sociodemográfico das vítimas de violência doméstica na capital. A coleta de dados envolveu 5 mil pessoas, entre homens e mulheres, em todas as 35 regiões administrativas do DF. Esse é um grande avanço para nós”. O CDM-DF também tem entre suas atribuições incentivar e apoiar estudos, debates e pesquisas voltados às mulheres, contando com a participação de órgãos como o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Universidade de Brasília (UnB). Conselho dos Direitos da Mulher [LEIA_TAMBEM]Criado em 1988, o Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal é um órgão consultivo e deliberativo, responsável por formular e propor diretrizes de ação governamental voltadas à garantia da liberdade, igualdade de oportunidades e pleno exercício da cidadania e do protagonismo feminino nos âmbitos econômico, social, político e cultural do DF. O colegiado é composto por 12 representantes do poder público distrital, entre eles as secretarias da Mulher (SMDF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), da Pessoa com Deficiência (SEPD), de Economia (Seec-DF), de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Governo (Segov) e a Casa Civil, além da Defensoria Pública do DF e do IPEDF. *Com informações da Secretaria da Mulher
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Conselho define prioridades e planeja ações para fortalecer políticas de gênero no DF
A quinta reunião ordinária do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM-DF), vinculado à Secretaria da Mulher (SMDF), foi realizada nesta segunda-feira (6), na Escola de Governo (Egov), em formato presencial e online. O encontro teve como objetivo definir as principais ações e estratégias voltadas à promoção dos direitos das mulheres na capital do país. Entre os temas debatidos estiveram a aprovação da ata da 3ª Reunião Extraordinária do CDM-DF 2025, a apresentação do relatório de participação da 5ª Conferência Distrital e Nacional de Políticas para as Mulheres e a definição da Comissão Organizadora e do Grupo de Trabalho responsável por elaborar o Planejamento Estratégico e o Orçamento do CDM-DF 2026. Em sua quinta edição, a reunião ordinária do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal definiu as principais ações e estratégias voltadas à promoção dos direitos das mulheres | Foto: Samuel Marques/SMDF Segundo a vice-governadora do DF, Celina Leão, o Conselho tem papel essencial na formulação de políticas públicas e na ampliação da participação feminina no desenvolvimento do Distrito Federal. “A nossa finalidade é debater ações que assegurem a igualdade de gênero e a efetivação dos direitos das mulheres”, destacou. "É a partir do diálogo com a sociedade civil que conseguimos desenvolver ações que acolhem e fortalecem as mulheres do Distrito Federal" Giselle Ferreira, secretária da Mulher O colegiado também conta com a participação de órgãos consultivos, como o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), o Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT), a Câmara Legislativa (CLDF), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Universidade de Brasília (UnB). O grupo tem ainda a atribuição de incentivar estudos, debates e pesquisas voltados ao público feminino. A presidente do Conselho e secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou a importância do espaço de diálogo plural. “O Conselho tem um papel fundamental na construção de políticas públicas mais justas e eficazes. É a partir do diálogo com a sociedade civil que conseguimos desenvolver ações que acolhem e fortalecem as mulheres do Distrito Federal. Temos intensificado campanhas de conscientização, como o Agosto Lilás e o Outubro Rosa, que ajudam a transformar a vida de muitas famílias e ampliam a procura pelos nossos equipamentos de atendimento”, afirmou. Sobre o Conselho dos Direitos da Mulher [LEIA_TAMBEM]Criado em 1988, o Conselho é um órgão consultivo e deliberativo que tem como missão formular e propor diretrizes para ações governamentais voltadas à promoção da liberdade, da igualdade de oportunidades e ao fortalecimento do protagonismo feminino nos âmbitos econômico, social, político e cultural do Distrito Federal. Ao todo, são 12 representantes do poder público do DF que formam o colegiado: secretarias da Mulher (SMDF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), da Pessoa com Deficiência (SEPD), de Economia (Seec-DF), de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e de Governo (Segov-DF), além da Casa Civil, da Defensoria Pública e do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). Mais informações sobre o Conselho dos Direitos da Mulher estão disponíveis na rede social do colegiado. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Conselho dos Direitos da Mulher celebra 37 anos de atuação no DF
Criado pelo Decreto nº 11.036, de 9 de março de 1988, o Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM-DF) completa 37 anos de atuação. Para celebrar a data, o colegiado, vinculado à Secretaria da Mulher (SMDF), promoveu uma série de atividades. As comemorações começaram no último dia 20, com uma apresentação da Orquestra Sinfônica de Brasília na sala Martins Pena, no Teatro Nacional. No dia 24, a Câmara Legislativa do DF realizou uma sessão solene com a presença de autoridades e conselheiras. Os 37 anos do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal foram celebrados no evento de encerramento do Março Mais Mulher, na Rodoviária do Plano Piloto | Fotos: Vinícius de Melo/SMDF Durante a comemoração desta segunda-feira (31) – que encerraram as ações do Março Mais Mulher, na Rodoviária do Plano Piloto –, foram destacadas as principais conquistas do conselho ao longo de sua trajetória. Para a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, o CDM-DF tem um forte compromisso com a promoção da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres. “A proximidade do Conselho dos Direitos da Mulher com a população, escutando as demandas de modo verdadeiramente atento, é muito importante para a formulação de políticas públicas eficazes, que ajudam a promover os direitos e a proteção de todas elas. O conselho é o espaço onde governo e sociedade civil se unem para levar melhorias às mulheres e acabam impactando positivamente toda a sociedade”, destaca Celina Leão. Durante o evento, os participantes puderam ser atendidos nas carretas da Secretaria da Mulher e da Defensoria Pública e pela equipe do Na Hora. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou que o principal objetivo das comemorações foi aproximar o CDM-DF da população. “Ao longo desses 37 anos, cada conselheira que integrou o colegiado trabalhou para assegurar às mulheres condições de liberdade, igualdade de oportunidades e direitos, promovendo sua plena participação no desenvolvimento econômico, social, político e cultural do Distrito Federal. Parabenizo a todas pela dedicação”, afirmou. Valdinete Rodrigues, que utiliza o transporte público diariamente para ir ao trabalho, aproveitou a ocasião para buscar informações sobre uma causa judicial junto à Defensoria Pública: “Muito bom ter a possibilidade de esclarecer uma dúvida aqui na rodoviária. Também conheci o conselho, não imaginava que todas essas mulheres se uniam para cuidar da gente”. A secretária Giselle Ferreira reforçou a importância do conselho no desenvolvimento de estudos e debates sobre os direitos das mulheres: “É fundamental podermos contar com o Conselho dos Direitos da Mulher para promover e desenvolver estudos, debates e pesquisas relativos à mulher. Nos reunimos mensalmente para, juntos, propormos diretrizes de ação governamental, em âmbito distrital, voltadas à eliminação da violência e da discriminação, além da promoção e defesa dos direitos das mulheres”. Valdinete Rodrigues: “Também conheci o conselho, não imaginava que todas essas mulheres se uniam para cuidar da gente” O conselho também desempenha um papel estratégico na aprovação de ações e propostas orçamentárias, além de definir recursos para a implementação de políticas públicas em prol das mulheres. Em dezembro de 2024, durante sua 11ª reunião ordinária, o CDM-DF discutiu o planejamento estratégico para 2025, reforçando seu compromisso com a construção de políticas públicas voltadas à promoção da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres no Distrito Federal. Como é formado o CDM-DF? O Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal é composto por 25 integrantes titulares e 10 suplentes, designadas pelo governador do Distrito Federal, conforme a seguinte composição: I – Representantes do Poder Público do Distrito Federal: Doze representantes da administração direta e indireta, indicadas com seus respectivos suplentes pelos dirigentes máximos das seguintes áreas, independentemente da estrutura governamental vigente à época: Saúde, Educação, Casa Civil, Diversidade, Pessoa com Deficiência, Economia, Trabalho, Segurança Pública, Desenvolvimento Social, Gestão Governamental, Defensoria Pública e Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) II – Representantes da sociedade civil: Doze representantes de entidades da sociedade civil e dez suplentes, todas da área de gênero, selecionadas por meio de processo seletivo público. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Conselho dos Direitos da Mulher realiza o primeiro encontro de 2025
A primeira reunião do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM-DF) para o mandato 2023-2025 ocorreu na tarde desta segunda-feira (27), no anexo do Palácio Buriti. Com a presença da secretária da Mulher e presidente do CDM-DF, Giselle Ferreira, e 27 representantes de órgãos ou movimentos sociais, a principal pauta da tarde foi a apresentação do Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio às participantes, além da divulgação dos eventos, das ações previstas para o Carnaval e do aniversário do Conselho, em março. A principal pauta da tarde foi a apresentação do Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio às participantes | Foto: Vinicius de Melo/SMDF Outro ponto de destaque foi a apresentação do Projeto Mulheres Caliandras, uma parceria entre a Secretaria da Mulher e a Associação Transforma Vidas, para 440 mulheres rurais de Samambaia, Gama e Brazlândia. Com duração de nove meses, o curso aborda temas fundamentais para a valorização das mulheres no campo. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a promoção e o empoderamento das mulheres são ações fundamentais para uma sociedade igualitária. “Por meio do Conselho dos Direitos da Mulher, discutimos e avançamos nas políticas públicas de combate à violência de gênero, como os projetos educacionais desenvolvidos para todo o público feminino do DF”, destaca. Utilizado como fonte de dados e integração de informações relevantes à pauta da mulher no DF, o Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio é coordenado pela Secretaria da Mulher (SMDF) e composto por um comitê gestor integrado por sete órgãos, como o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF); secretarias de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), da Saúde (SESDF), de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), e de Segurança Pública (SSP-DF) e a Casa Civil. Ao longo da apresentação, a secretária-executiva da Mulher, Letícia Araújo, destacou a importância do portal como uma ferramenta de transparência na tomada de decisões. “Por meio dos dados recebidos, geramos as informações para que o agente público possa ter “insights” e tomar decisões para que futuras ações governamentais gerem valor à sociedade”. Um dos principais objetivos do portal é contribuir para a promoção da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres, destaca Giselle Ferreira. “Estamos fortalecendo nossa capacidade de coletar, analisar e divulgar dados sobre a violência doméstica, o que nos permitirá desenvolver políticas públicas eficazes para proteger e empoderar as mulheres do Distrito Federal”, disse. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Conselho dos Direitos da Mulher do DF discute proposta orçamentária para o exercício de 2025
O Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM-DF) realizou a 7ª Reunião Ordinária nesta segunda-feira (29), no Anexo do Palácio do Buriti. O encontro, que também foi transmitido online, foi presidido pela secretária da Mulher, Giselle Ferreira. A reunião teve como pauta principal a proposta orçamentária para as ações do Conselho no exercício de 2025, além da participação das representantes do CDM nos conselhos de segurança do Distrito Federal (Consegs). A reunião teve como pauta principal a proposta orçamentária para as ações do Conselho no exercício de 2025, além da participação das representantes do CDM nos conselhos de segurança do Distrito Federal (Consegs) | Foto: Vinicius de Melo/SMDF O CDM, composto por membros da sociedade civil e do GDF, irá aprovar as ações contidas na proposta orçamentária e quantificar os valores correspondentes às ações e contratações. Após aprovação no pleno do Conselho, essas propostas serão encaminhadas à Secretaria de Economia para integrar o projeto de Lei Orçamentária Anual do DF (PLOA 2025). A ideia é que o documento dialogue com as pautas atuais das mulheres e se atualize conforme as necessidades específicas de cada coletivo representado neste órgão de fiscalização. A proposta a ser aprovada também prevê a participação e a realização de eventos, além de outros temas, como a publicação do livro histórico do CDM-DF. Este livro visa documentar e refletir sobre a trajetória do Conselho, suas ações e impacto ao longo dos anos, celebrando suas conquistas e oferecendo um panorama completo de sua atuação. “O planejamento estratégico é fundamental para que as ações do CDM-DF e suas diretrizes sejam aplicadas em forma de políticas públicas, visando o combate e a eliminação das discriminações que atingem as mulheres. E, para isso, estamos discutindo as competências estratégicas, a gestão e a implementação das futuras realizações” Giselle Ferreira, secretária da Mulher “O planejamento estratégico é fundamental para que as ações do CDM-DF e suas diretrizes sejam aplicadas em forma de políticas públicas, visando o combate e a eliminação das discriminações que atingem as mulheres. E, para isso, estamos discutindo as competências estratégicas, a gestão e a implementação das futuras realizações”, destaca a presidente do Conselho, Giselle Ferreira. Outro ponto de destaque foi a realização da campanha Agosto Lilás, do Governo do Distrito Federal, que tem como objetivo promover a conscientização da sociedade sobre a necessidade de enfrentar as diversas formas de violência contra as mulheres, no mês em que a Lei Maria da Penha completa 18 anos de existência. O CDM-DF fará parte das ações do calendário. “Convidamos todas as conselheiras do CDM-DF a participarem do extenso calendário de ações e do lançamento da campanha Mulher, Não Se Cale, na sexta-feira (2), na Feira Central da Ceilândia”, destacou Giselle Ferreira. Serviço Lançamento da campanha Mulher, Não se Cale → Dia: 2/8 → Horário: 9h30 → Local: Feira Central da Ceilândia. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Reunião do Conselho dos Direitos da Mulher destaca avanços e novos desafios
O Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM-DF) reuniu-se, na tarde desta segunda-feira (9), na Escola de Governo (Egov), para a reunião ordinária, sob a presidência da secretária da Mulher, Giselle Ferreira. O encontro foi marcado pela eleição da mesa diretora, na qual todos as integrantes elegeram três componentes. Uma atmosfera de renovação permeou a reunião com a presença das novas representantes eleitas para o biênio: a vice-presidente do conselho, Ivonice Campos, da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF); e a primeira e a segunda secretárias, Sueli Rodrigues, da Segov; e Arquilene Sousa, do Instituto Ark Realiza, respectivamente. [Olho texto=”“A composição da mesa é crucial para o direcionamento das atividades do conselho e para garantir uma representação diversificada e eficiente. Nosso compromisso é com a igualdade, a justiça e o empoderamento das mulheres do DF”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária da Mulher destacou que a eleição representa um compromisso renovado com a equidade de gênero e o combate a todas as formas de discriminação e violência contra as mulheres. “A composição da mesa é crucial para o direcionamento das atividades do conselho e para garantir uma representação diversificada e eficiente. Nosso compromisso é com a igualdade, a justiça e o empoderamento das mulheres do DF”, ressaltou. A aprovação do calendário de reuniões para 2023 e janeiro de 2024 foi outro ponto de destaque. Essa medida visa assegurar a regularidade e continuidade das discussões e ações do conselho, permitindo uma programação consistente e eficaz para o desenvolvimento de iniciativas que promovam a igualdade de gênero. Políticas das Mulheres Sob a presidência da secretária da Mulher, Giselle Ferreira, o CDM-DF elegeu sua mesa diretora na tarde desta segunda-feira (9) durante reunião ordinária | Foto: Vinicius de Melo/SMDF Na ocasião, foi apresentada a Proposta da Capacitação do CDM-DF, um plano que visa aprimorar o conhecimento técnico dos membros do conselho, capacitando-os para um melhor desempenho em suas funções. Para a vice-presidente eleita, Ivonice Campos, “os debates são importantes para o fortalecimento das ações voltadas para os direitos das mulheres”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outro ponto relevante foi a indicação de representantes da sociedade civil para monitoramento do Plano Distrital de Políticas para as Mulheres (PDPM). Essa medida reforça o caráter participativo do conselho, incorporando a voz da sociedade civil na fiscalização e avaliação das políticas públicas implementadas na região. A reunião demonstrou um comprometimento firme com a causa da igualdade de gênero e o avanço na construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. A parte final da reunião abriu espaço para assuntos gerais, permitindo que as participantes pudessem trazer à tona temas que não estavam inicialmente na pauta, promovendo uma discussão aberta e abrangente. Conselho dos Direitos da Mulher Juntamente à Secretaria da Mulher, o CDM-DF é constituído por 25 membros titulares, sendo 12 provenientes do setor público do Distrito Federal e outros 12 representando entidades da sociedade civil, todos atuando na esfera de gênero. Confira a composição da nova mesa diretora do Conselho dos Direitos da Mulher: ? Doze representantes do poder público do Distrito Federal, sendo tanto da administração direta como da indireta, indicadas com os respectivos suplentes pelos dirigentes máximos das áreas adiante descritas, independente da estrutura governamental vigente à época: 1. Saúde; 2. Educação; 3. Casa Civil; 4. Diversidade; 5. Pessoa com Deficiência; 6. Economia; 7. Trabalho; 8. Segurança Pública; 9. Desenvolvimento Social; 10. Gestão Governamental; 11. Defensoria Pública; 12. IPEDF; ? Doze representantes de entidades da sociedade civil e dez suplentes, todas da área de gênero, selecionadas mediante processo seletivo público. Fale com o CDM-DF: Endereço: Ed. Anexo do Palácio do Buriti, 8º andar Contatos: (61) 3330-3103 ou cdmdf@mulher.df.gov.br *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal
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Novas titulares tomam posse no Conselho dos Direitos da Mulher
A governadora em exercício Celina Leão empossou 48 novas representantes do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM/DF) para o mandato de 2023/2025. A solenidade ocorreu nesta quinta-feira (31) no Palácio do Buriti. [Olho texto=”“Aqui hoje estão mulheres que não fazem parte do GDF e saíram das suas residências sem ter remuneração nenhuma para lutar por aquilo em que elas acreditam: a defesa das mulheres. Nós precisamos não só estar numa política pública ou no papel, precisamos estar em cargos estratégicos, sim”” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Conselho dos Direitos da Mulher do DF foi criado em 1988 com o objetivo de promover um ambiente coletivo de construção e implementação de políticas públicas voltadas às mulheres. O grupo é formado por 12 representantes do poder público do DF e 12 representantes de entidades da sociedade civil, tem natureza consultiva e deliberativa e está vinculado à Secretaria da Mulher (SMDF). Além das titulares, as suplentes também foram nomeadas, totalizando 48 novas representantes. Ao falar do conselho, Celina Leão citou medidas importantes do governo na proteção das mulheres e da população, como o aplicativo Viva Flor – de segurança preventiva às vítimas de violência doméstica –, a iniciativa inédita no país de se pagar um auxílio aos órfãos do feminicídio e também o fato de mulheres ocuparem cargos estratégicos no GDF. Ela ainda lembrou que esta gestão recriou a Secretaria da Mulher. Em solenidade no Palácio do Buriti, a governadora em exercício Celina Leão empossou 48 novas representantes do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM/DF) para o mandato de 2023/2025 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Aqui hoje estão mulheres que não fazem parte do GDF e saíram das suas residências sem ter remuneração nenhuma para lutar por aquilo em que elas acreditam: a defesa das mulheres. Nós precisamos não só estar numa política pública ou no papel, precisamos estar em cargos estratégicos, sim. Toda vez que a sociedade avança na luta das mulheres, há um retrocesso social machista personalíssimo daqueles que ainda nos veem como nós não somos, como coisa, objeto, segregadas da sociedade”, discursou Celina Leão. O grupo reúne representantes de sindicatos, institutos, associações e uma escola de samba. Essa pluralidade é destacada pela secretária da Mulher, Giselle Ferreira, empossada presidente do conselho, ao falar da importância do colegiado. “A pauta prioritária é o acolhimento e proteção à mulher. Mas precisamos trabalhar vários eixos, como o empreendedorismo, a capacitação e outras frentes também”, disse a secretária Giselle Ferreira, empossada presidente do conselho “É escutar a sociedade civil juntamente com o governo para efetivar a políticas públicas em prol das mulheres. Tomar medidas depois de escutar é muito mais eficaz. A pauta prioritária é o acolhimento e proteção à mulher. Mas precisamos trabalhar vários eixos, como o empreendedorismo, a capacitação e outras frentes também”, disse Giselle Ferreira. Essa política de acolhimento também foi pontuada pela coordenadora de Promoção de Defesa dos Direitos das Mulheres da Defensoria Pública, a defensora Antonia Carneiro, empossada no conselho. “É muito importante ouvir essas mulheres que estão próximas da sociedade para trazer as demandas, a fim de que a gente possa pensar políticas públicas plurais. Como defensora, vou levar as demandas das nossas assistidas, porque a Defensoria Pública atende mulheres vítimas de violência doméstica”, afirmou. A representante do Clube Soroptimista Internacional de Brasília (SI Brasília), Cátia Vasconcelos, que foi a primeira mulher a ocupar uma cadeira no Conselho Seccional da OAB de Minas Gerais, lembrou a longa luta das mulheres | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A Secretaria de Saúde (SES) hoje é a única do país que tem uma linha de cuidado com seis temas. O nosso sexto braço é exatamente o combate à violência à mulher. Me sinto honrada de participar de um comitê permanente de prevenção do cuidado do acolhimento dessas mulheres e não só no momento da violência, mas o pós-violência, o empreendedorismo, a ocupação, o ofício dessas mulheres para que elas realmente quebrem esse ciclo”, ponderou a secretaria de Saúde, Lucilene Florêncio. Já a representante do Clube Soroptimista Internacional de Brasília (SI Brasília), Cátia Vasconcelos, lembrou a longa luta das mulheres. Ela foi a primeira mulher a ocupar uma cadeira no Conselho Seccional da OAB de Minas Gerais e também fundou o Sistema de Integração, Assistência e Defesa da Mulher Advogada (Siadema), entre outros trabalhos pelo público, como a criação dos Conselhos da Mulher nos estados. “Nós temos que trabalhar os homens e não só as mulheres. As mulheres são as geradoras da vida, os homens só nascem porque nós existimos. Se a gente educa bem nossos filhos, nossos maridos, o nosso meio familiar é a única forma de modificar essa submissão que o homem acha que tem direito sobre a mulher. Não existe direito sobre o ser humano, e é isso que precisamos mudar, a mentalidade masculina. Essa pauta é totalmente feminina e feminista, mas são os homens nosso fator maior de mudança”, explicou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entidades eleitas – Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ) – Instituto Reciclando o Futuro – Grupo Mulheres do Brasil – Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF) – Instituto Arkrealiza – Instituto Resolve – Clube Soroptimista Internacional de Brasília (SI Brasília) – Escola de Samba Acadêmicos do Riacho Fundo II – Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) – União Brasileira de Mulheres – Seção Distrito Federal (UBM-DF) – Fórum de Mulheres do Mercosul (FMM) – Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos do DF e Entorno (Sintect/DF) Entidades suplentes eleitas – Instituto Entre Nós – Instituto Me Ajude a Ajudar (IMAA) – Levante Feminista Contra o Feminicídio – Ação de Mulheres pela Equidade (AME) – Associação Tudo Azul Autismo (ATA) – Força Ativa da Mulher (FAM) – Movimento Negro Unificado – Seção do Distrito Federal e Entorno (MNU-DF) – Sindicato dos Servidores e Empregados da Assistência Social e Cultural do GDF (Sindsasc) – Associação Vencedoras Unidas (AVU) – Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis).
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Conselho dos Direitos da Mulher do DF elege entidades civis
A Secretaria da Mulher (SMDF), responsável pelo processo eleitoral do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM-DF), apresenta nesta sexta-feira (14) a lista das 12 entidades da sociedade civil escolhidas, por meio de voto, para fazer parte do órgão que monitora e define políticas públicas relacionadas às questões de gênero. Candidaturas ao Conselho dos Direitos da Mulher do DF foram analisadas por uma comissão eleitoral | Foto: Divulgação/SMDF Esta é a segunda vez na história do conselho, criado em 1988, em que a escolha das integrantes da sociedade civil foi feita por meio de um processo eleitoral. As selecionadas para compor o CDM assumirão a responsabilidade de atuar na mobilização, organização, promoção, defesa e garantia dos direitos das mulheres no DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária da Mulher e presidente do Conselho, Giselle Ferreira, destaca que o resultado eleitoral é fruto de um processo democrático e de construção coletiva. “A nossa principal missão é dar voz às mulheres na construção de ações e políticas pelos seus direitos. Além disso, essas entidades vão atuar na fiscalização do cumprimento de leis voltadas às mulheres, identificando desafios e propondo soluções”, afirmou. Ao todo, 40 entidades se candidataram para integrar o conselho. Do total, 35 atenderam aos requisitos previstos no edital e puderam concorrer às vagas. A viabilidade das candidaturas foi analisada por uma comissão eleitoral. Agora as entidades civis eleitas devem, por meio da SMDF, encaminhar à Casa Civil a documentação necessária e indicar o nome da conselheira que representará a instituição no CDM. Lista das entidades eleitas: Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ) Instituto Reciclando o Futuro Grupo Mulheres do Brasil Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF) Instituto Arkrealiza Instituto Resolve Clube Soroptimista Internacional de Brasília (SI Brasília) Escola de Samba Acadêmicos do Riacho Fundo II Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) União Brasileira de Mulheres – Seção Distrito Federal (UBM-DF) Fórum de Mulheres do Mercosul (FMM) Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos do DF e Entorno (Sintect/DF) Entidades suplentes eleitas: Instituto Entre Nós Instituto Me Ajude a Ajudar (IMAA) Levante Feminista Contra o Feminicídio Ação de Mulheres pela Equidade (AME) Associação Tudo Azul Autismo (ATA) Força Ativa da Mulher (FAM) Movimento Negro Unificado – Seção do Distrito Federal e Entorno (MNU-DF) Sindicato dos Servidores e Empregados da Assistência Social e Cultural do GDF (Sindsasc) Associação Vencedoras Unidas (AVU) Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis) *Com informações da Secretaria da Mulher
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