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Controladoria-Geral do Distrito Federal

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Palestra destaca equilíbrio entre transparência e proteção de dados no GDF

A Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe-DF) promoveu, nesta segunda-feira (22), uma palestra voltada a seus servidores sobre transparência e proteção de dados. A atividade integrou a programação da Semana da Lei de Acesso à Informação (LAI), coordenada pela Controladoria-Geral do DF (CGDF). A palestra teve como convidado o consultor e pesquisador Jorge Rocha Moreira, especialista em governança de dados e proteção de informações pessoais, que destacou a importância de os órgãos públicos encontrarem o equilíbrio entre transparência e segurança: “A transparência e a proteção de dados não são opostos. Precisam caminhar juntos para garantir a confiança da sociedade”, afirmou. Servidores participaram de palestra sobre proteção de dados e transparência, na programação da Semana da Lei de Acesso à Informação | Foto: Divulgação/Sepe-DF A Lei de Acesso à Informação (Lei Distrital nº 4.990/2012) e a Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/2018) são instrumentos fundamentais para a democracia e para a vida do cidadão. A primeira assegura que qualquer pessoa pode ter acesso a informações públicas, fortalecendo a participação social e o controle sobre as ações do governo. Já a segunda garante que dados pessoais, como nome, endereço e informações sensíveis, sejam usados de forma responsável e protegida, promovendo segurança e respeito à privacidade. Juntas, essas legislações contribuem para serviços públicos mais transparentes, confiáveis e eficientes. O secretário-executivo da Sepe, Fabio Malatesta, ressaltou que a capacitação dos servidores sobre essas leis é essencial para aprimorar o trabalho da secretaria. “Discutir esse tema com nosso corpo técnico ajuda a fortalecer a cultura de transparência no governo e garante que a proteção dos dados pessoais seja sempre respeitada”, afirmou.[LEIA_TAMBEM] A Semana da Lei de Acesso à Informação segue até sexta-feira (26), com palestras, debates e oficinas em diversos órgãos do GDF. A iniciativa dialoga com o Dia Internacional do Acesso Universal à Informação, celebrado em 28 de setembro, que lembra a importância da transparência como base da democracia e da participação social. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe-DF)

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Totens interativos que facilitam acesso a dados da gestão pública são lançados na CLDF

Nesta quarta-feira (4), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e a Controladoria-Geral do Distrito Federal lançaram os totens interativos do programa Participe Aqui, durante a Semana de Combate à Corrupção no auditório da Câmara Legislativa. Na ocasião, o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, ressaltou a importância da iniciativa para a formulação de novas políticas públicas. “Estes equipamentos serão instalados em locais de grande circulação para que os cidadãos possam avaliar os serviços oferecidos. A partir destes dados, poderemos construir políticas públicas baseadas em evidências”, afirmou. Integrados ao sistema do Participa DF, os totens interativos facilitarão o acesso aos dados da gestão pública e incentivarão a participação cidadã | Foto: Divulgação/Secti-DF Para Daniel Lima, controlador-geral do Distrito Federal, o programa será uma importante ferramenta para que a população tenha acesso aos serviços. “Este dispositivo representa uma grande inovação e permitirá que os cidadãos tenham acesso de forma democrática e isonômica aos serviços do DF”, disse. Integrados ao sistema do Participa DF, os totens interativos facilitarão o acesso aos dados da gestão pública e incentivarão a participação cidadã, reforçando, desta forma, o compromisso do Governo do Distrito Federal com a transparência e o engajamento da sociedade. Durante a cerimônia, também foram anunciados os vencedores das premiações Ipê, Alto Nível e Transparência Ativa, as quais reconhecem os órgãos e as entidades do DF que implementaram medidas de fortalecimento de controles internos, auditorias e da transparência. A Secti-DF foi agraciada com o prêmio Alto Nível na categoria ouro e Transparência Ativa. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF)

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Encontro de Corregedorias discutirá fortalecimento da correição e capacitação dos servidores

Nos dias 16 e 17 de outubro, a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) realizará o 6º Encontro de Corregedorias do Distrito Federal, um evento voltado para o fortalecimento da correição e a capacitação de servidores públicos na prevenção e apuração de irregularidades administrativas. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas por meio deste link. O evento será realizado no Auditório do MPDFT e tem como objetivo promover a troca de experiências entre corregedorias, compartilhar boas práticas e apresentar atualizações de manuais essenciais para a atuação correcional. No dia 16, os participantes poderão acompanhar as palestras “A Corregedoria como ferramenta essencial no combate à corrupção”, com Gilberto Waller, corregedor da Advocacia-Geral da União (AGU), e com o ex-ministro-chefe da AGU, Fábio Medina, com a palestra “Improbidade administrativa e independência das instâncias sancionatórias”. O segundo dia conta com a participação do procurador Federal, Vinícius de Carvalho, com a palestra “Os elementos da responsabilidade objetiva e a desconsideração da personalidade jurídica no PAR”, e com o ex-conselheiro do Tribunal de Contas do DF (TCDF), Jacoby Fernandes, trazendo o tema “Processos de Tomada de Contas Especial na fase interna: Desafios e Estratégias para a Administração Pública”. Além das palestras, haverá a premiação do Concurso de Melhores Práticas em Correição e a entrega de novos materiais como o Manual de Processo Administrativo de Responsabilização (PAR) e a Atualização do Manual Teórico de Processo Administrativo Disciplinar (PAD). Confira a programação completa. 1º Dia: 16/10/24 14h – Credenciamento dos participantes 14h15 – Composição da mesa de autoridades 14h20 – Abertura do evento 14h40 – Palestra: “A Corregedoria como Ferramenta Essencial no Combate à Corrupção” (Gilberto Waller Júnior) 16h05 – Entrega do Manual de Processo Administrativo de Responsabilização – PAR 16h15 – Palestra: “Improbidade administrativa e independência das instâncias sancionatórias” (Fábio Medina Osório) 17h20 – Encerramento 2º Dia: 17/10/24 14h – Credenciamento dos participantes 14h15 – Palestra: “Os elementos da responsabilidade objetiva e a desconsideração da personalidade jurídica no PAR” (Vinícius de Carvalho Madeira) 15h20 – Concurso de Melhores Práticas em Correição 16h10 – Entrega: da Atualização do Manual Teórico de Processo Administrativo Disciplinar – PAD e Atualização da Coletânea de Jurisprudência 16h15 – Palestra: “Processos de Tomada de Contas Especial na Fase Interna: Desafios e Estratégias para a Administração Pública” (Jorge Ulisses Jacoby Fernandes) 17h20 – Encerramento *Com informações da CGDF

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Auditores de Controle Interno têm bolsas de estudo para pós-graduação 

[Olho texto=”“Essas bolsas não apenas proporcionam oportunidades de crescimento individual, mas também contribuem para o aprimoramento do serviço público”” assinatura=”Rodrigo Ramos, subcontrolador de Controle Interno da CGDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na busca constante pelo aprimoramento técnico de seus servidores, a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) anuncia a concessão de 16 bolsas de estudo, nas modalidades Lato e Stricto Sensu, por meio do Programa de Incentivo à Pós-graduação (PIPG). Destinada exclusivamente aos membros da carreira de Auditoria de Controle Interno, a iniciativa visa fortalecer o conhecimento desses servidores, essenciais para o bom funcionamento do governo, seja proativamente, seja nas correções necessárias. O programa é custeado pelo Fundo Pró-Controle Interno por meio da descentralização de recursos e representa um compromisso da CGDF com a capacitação dos servidores com o incentivo à pesquisa e aplicação de novos conhecimentos que possam ser aplicados na rotina de trabalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O programa permite que as pessoas possam escolher a área de pesquisa, mas é preciso que a proposta seja alinhada com as competências específicas da carreira e das necessidades da Controladoria. Essas bolsas não apenas proporcionam oportunidades de crescimento individual, mas também contribuem para o aprimoramento do serviço público”, destaca o subcontrolador de Controle Interno da CGDF, Rodrigo Ramos. As inscrições para o Programa de Incentivo à Pós-graduação estarão abertas a partir do próximo mês. O chamamento está disponível no Diário Oficial do Distrito Federal (n. 29, 27 de fevereiro de 2024. Seção 1, p. 96-99), a partir da página 96. *Com informações da CGDF

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Fundação adota primeira política de gestão de riscos

A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) tornou pública, nesta sexta-feira (15), a primeira política de gestão de riscos da instituição, que foi elaborada com orientação da Coordenação de Auditoria de Riscos e Integridade (Coris), da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), e aprovada pelo Comitê Interno de Governança (CIG). [Olho texto=”“A matriz de risco vai ajudar a enxergar, evitar e minimizar riscos. Mas, caso o risco aconteça, nos dá a possibilidade de observar e entender quais consequências esse risco traz”” assinatura=”Laís Nogueira Figueiredo, gerente de Planejamento e Controle Interno” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Considerada essencial pelas áreas de planejamento e controle interno da Fepecs, a política foi instituída de maneira inédita, a partir de oficinas promovidas pela CGDF, que serviram de consultoria àqueles setores. Auditores do órgão de controle apontaram a melhor maneira de adequar o mapeamento de riscos às necessidades e realidade da instituição, a fim de que o resultado fosse promissor. Após todo o trabalho de construção da política de riscos, o documento foi apresentado ao CIG durante uma reunião que, além de aprová-lo, definiu também a criação da primeira matriz de risco e, estabeleceu que os trabalhos começassem pela Unidade de Administração Geral (UAG), sendo seu escopo na parte de contratação e convênios. A gerente de Planejamento e Controle Interno da Fepecs, Laís Nogueira Figueiredo, explica: “A matriz de risco vai ajudar a enxergar, evitar e minimizar riscos. Mas, caso o risco aconteça, nos dá a possibilidade de observar e entender quais consequências esse risco traz”. O objetivo dessa política é não só mitigar os riscos assumidos pela instituição, mas também estabelecer aqueles que são aceitáveis e que, por si só, não implicam desafios de grande porte. Além disso, a política vai atender à nova lei de licitações, que entra em vigor no próximo ano e exige que seja feita uma análise de riscos prévia para todas as contratações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o coordenador de Planejamento e Gestão Estratégica da fundação, Evandro Martins Medeiros, “essa política contribuirá com as necessidades da nova legislação e, ao mesmo tempo, atenderá a uma demanda de governança”. CIG O Comitê Interno de Governança (CIG) é fruto de uma parceria com a CGDF que, no início deste ano, ofereceu suporte para voltar aos trabalhos que haviam sido interrompidos durante um longo período. Com a reestruturação do CIG, atividades de governança começaram a ser desenvolvidas no âmbito da Fepecs a partir do direcionamento da Subcontroladoria de Governança e Compliance da CGDF, que promoveu inúmeros encontros com gestores da fundação. As reuniões do CIG ocorrem sempre às segundas terças-feiras de cada mês, e, nesta semana, em sua 11ª edição, o comitê deliberou sobre o plano de ação e mecanismos de governança da Fepecs. *Com informações da Fepecs

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Parceria entre ouvidorias agiliza atendimento ao cidadão

O cidadão do Distrito Federal agora tem mais facilidade para acessar os serviços públicos de forma efetiva. A Rede de Ouvidorias Públicas do DF (Rede Ouvir–DF), uma parceria entre a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) e órgãos do DF e da União, criou um procedimento interno para agilizar o atendimento das demandas apresentadas em ouvidorias públicas da capital, quando o usuário envia uma solicitação para o órgão errado. [Olho texto=”“Esse é mais um grande passo tomado em conjunto entre as ouvidorias de órgãos públicos do DF para facilitar e agilizar a vida das pessoas que acionam a ouvidoria, buscando soluções de problemas. Se uma demanda chegar, por exemplo, para o Tribunal de Contas do DF, mas a resposta for de competência da Controladoria, o TCDF encaminhará para a CG, que vai resolver a questão e dar uma resposta para que o Tribunal responda ao cidadão”” assinatura=”Daniel Lima, controlador-geral do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Agora, quando um cidadão aciona a ouvidoria de um órgão que não é o responsável pela resolução da demanda, a questão é direcionada automaticamente para o órgão competente. Assim, os usuários dos serviços públicos não precisam fazer uma peregrinação presencial ou digital para obter a resposta de que necessitam, pois após o tratamento da questão, o atendimento ao cidadão continua sendo feito pelo órgão que foi contatado inicialmente. “Esse é mais um grande passo tomado em conjunto entre as ouvidorias de órgãos públicos do DF para facilitar e agilizar a vida das pessoas que acionam a ouvidoria, buscando soluções de problemas. Se uma demanda chegar, por exemplo, para o Tribunal de Contas do DF, mas a resposta for de competência da Controladoria, o TCDF encaminhará para a CG, que vai resolver a questão e dar uma resposta para que o Tribunal responda ao cidadão”, explica o controlador-geral do DF, Daniel Lima. Essa iniciativa só foi possível com a criação da Rede Ouvir–DF, em maio deste ano, quando foi celebrada a assinatura de um termo de cooperação entre a Controladoria-Geral do DF; o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF); o Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT); a Câmara Legislativa do DF (CLDF); o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT); e o Ministério Público de Contas do DF (MPC/DF). Com isso, agora, as demandas encaminhadas para as ouvidorias desses órgãos públicos passam a ter um tratamento diferenciado, evitando que a pessoa precise fazer qualquer procedimento específico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As ouvidorias públicas foram criadas para possibilitar a participação dos cidadãos e aprimorar o controle social sobre as instituições públicas. Essas unidades são responsáveis por promover e garantir os direitos do cidadão e o exercício da cidadania, por meio do diálogo e da prestação de contas. Confira os portais das Ouvidorias integrantes da Rede Ouvir–DF – Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) – https://ouvidoria.tc.df.gov.br/ – Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) – https://www.cl.df.gov.br/ouvidoria – Controladoria-Geral do Distrito de Federal (CGDF) – https://www.cg.df.gov.br – Ministério Público de Contas do Distrito Federal (MPC/DF) – https://mpc.tc.df.gov.br/ouvidoria – Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) – https://www.mpdft.mp.br/ouvidoria – Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) – https://www.tjdft.jus.br/ouvidoria *Com informações da CGDF

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Gestão de riscos é fundamental para contratações do serviço público

[Olho texto=”“O processo de análise de riscos proporciona uma visão mais abrangente, evitando falhas e contribuindo com o alcance dos objetivos e entregas institucionais. Com a entrada em vigor da Nova Lei de Licitações e Contratos (NLLC), é ainda mais importante adotar orientações adequadas para mapear os riscos e tomar decisões”” assinatura=”Daniel Lima, controlador-geral do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Você sabia que ter uma área especializada em gestão de riscos traz inúmeros benefícios para o serviço público? Quando o governo contrata serviços para atender às necessidades da população, é importante garantir que tudo ocorra sem problemas. Para que as contratações sejam feitas de forma transparente e eficiente, a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) orienta e auxilia servidores públicos das administrações regionais e dos demais órgãos do governo do DF na implementação da gestão de riscos. “O processo de análise de riscos proporciona uma visão mais abrangente, evitando falhas e contribuindo com o alcance dos objetivos e entregas institucionais. Com a entrada em vigor da Nova Lei de Licitações e Contratos (NLLC), é ainda mais importante adotar orientações adequadas para mapear os riscos e tomar decisões”, afirma o controlador-geral do DF, Daniel Lima. A partir da gestão de riscos, é possível tomar decisões com mais clareza e reduzir fraudes, além de realizar o monitoramento contínuo dos processos, ter mais transparência e controle e uma comunicação eficaz. O auditor e coordenador de Auditoria de Riscos e Integridade da Subcontroladoria de Controle Interno da CGDF, Robson Lopes, lembra que a Controladoria do DF disponibiliza, no site Gestão de Riscos, todas as informações necessárias para quem tem dúvidas sobre o que é e como implementar uma matriz de riscos. “São muitos benefícios que o gestor ganha ao aplicar a gestão de riscos. O primeiro deles é cumprir todas as obrigações e determinações trazidas pela legislação. Além disso, a gestão de riscos aumenta o grau de certezas na tomada de decisões e previne atrasos e falhas durante o processo de contratação, trazendo uma visão holística do processo como um todo”, explica Robson. [Olho texto=”“São muitos benefícios que o gestor ganha ao aplicar a gestão de riscos. O primeiro deles é cumprir todas as obrigações e determinações trazidas pela legislação. Além disso, a gestão de riscos aumenta o grau de certezas na tomada de decisões e previne atrasos e falhas durante o processo de contratação, trazendo uma visão holística do processo como um todo”” assinatura=”Robson Lopes, auditor e coordenador de Auditoria de Riscos e Integridade da Subcontroladoria de Controle Interno da CGDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Capacitação Além das informações disponibilizadas na internet, a Controladoria-Geral do DF realiza, periodicamente, capacitações para todos os servidores do Governo do Distrito Federal (GDF). A servidora da Administração Regional do SIA Gisele Fernandes Vieira, que trabalha com processos de contratação para o órgão, aproveitou a oportunidade de capacitação oferecida pela CGDF para adquirir conhecimento e ter mais segurança na condução dos processos. “Com esse aprendizado, a gente consegue antever os riscos em uma contratação e isso vai fazer toda a diferença no nosso cotidiano dentro da administração, principalmente na área de compras que é onde eu atuo”, explicou. Para entender melhor a aplicação da gestão de riscos com base na Nova Lei de Licitações, o servidor da Administração Regional de São Sebastião Lutero da Silveira Filho também buscou auxílio da CGDF. “Além de uma realização pessoal, eu procurei fazer umas das capacitações da Controladoria do DF para ter segurança para atuar na minha área dentro da administração e me deixar apto para disseminar o conhecimento e, assim, contribuir para o preparo da equipe de compras”, pontuou o servidor. A CGDF realizou, este mês, a 1ª oficina sobre Gestão de Riscos em Contratações, com o objetivo de orientar as áreas que realizam compras no mapeamento dos riscos que envolvem seus processos de aquisições, como determina a Nova Lei de Licitações e Contratos. A primeira turma foi formada por servidores das administrações regionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O auditor e coordenador da CGDF, Robson Lopes, destaca que o curso antecipa as exigências da NLLC, que começa a ser cobrada em abril de 2024. “A ideia é dar uma primeira visão para as áreas que atuam em compras e licitações. Dessa forma, quando a nova lei começar a ser cobrada, já teremos um processo redondo e bem estabelecido”, explicou Robson. Novas turmas estão previstas e serão divulgadas em breve. Os órgãos podem também demonstrar interesse por meio de ofício encaminhado à Controladoria-Geral do DF ou pelo e-mail gestaoderiscos@cg.df.gov.br. *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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Dia da Ouvidoria celebra protagonismo na melhoria dos serviços públicos

A Ouvidoria-Geral do Distrito Federal (OGDF), unidade da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), realizou, nesta quinta-feira (9), no auditório do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), um encontro especial para celebrar o Dia da Ouvidoria, comemorado em 16 de março. Com a presença dos servidores que atuam nas ouvidorias dos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), além de outros convidados, o evento foi para homenagear o protagonismo das ouvidorias na melhoria dos serviços disponibilizados para a população. O evento, no auditório do CBMDF, teve a presença dos servidores que atuam nas ouvidorias dos órgãos do GDF, além de outros convidados | Fotos: Divulgação/CGDF “O Dia da Ouvidoria é um dia extremamente especial para nós da CGDF, pois é uma data em que comemoramos essa função tão importante, fundamental para construirmos um governo melhor para os cidadãos do DF. Estamos aqui hoje para enaltecer os nossos ouvidores e fortalecer cada vez mais a Rede de Ouvidoria do DF”, diz o controlador-geral do DF, Daniel Lima. A ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca, afirma que o evento é um momento de integração. “A gente acredita no formato de atuação em rede. E, hoje, nós movimentamos várias redes: a Rede Sigo/DF, a Rede Nacional de Ouvidorias (Renouve), a Rede Nacional de Controle da Gestão Pública e a Rede Ouvir-DF, que está sendo retomada. Então, é um momento de reencontro, de trocas e de intercâmbio de boas práticas e de nos unirmos em um único propósito que é a melhoria da vida das pessoas”. O controlador-geral do DF, Daniel Lima (E), e o presidente do Codese, Leonardo Oliveira de Ávila, assinaram acordo de cooperação técnica para intercâmbio de informações e estudo que vão melhorar as políticas públicas voltadas para a ouvidoria A comemoração contou com a presença da ouvidora-geral da União, Ariana Frances Carvalho de Souza; do deputado distrital e ouvidor da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Jorge Vianna; do presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal (Codese-DF), Leonardo Oliveira de Ávila; e do secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Pereira dos Santos. Durante o evento, o controlador-geral do DF e o presidente do Codese assinaram acordo de cooperação técnica para intercâmbio de informações e estudo que vão melhorar as políticas públicas voltadas para a ouvidoria e, consequentemente, a vida das pessoas do DF. Além disso, a Ouvidoria-Geral lançou a publicação Atuação e Interação das Ouvidorias Sigo/DF, que traz o relato de casos das práticas vencedoras do concurso “Melhores Práticas em Ouvidoria Pública” como inspiração e referência para outras iniciativas. Protagonismos Os ouvidores tiveram a chance de relatar, em um bate-papo durante o evento, as práticas que desenvolveram para melhorar o serviço público e o atendimento ao cidadão. A ouvidora Michelle Pinheiro, da Administração Regional do SIA, destacou o caso de quando atuava na ouvidoria da Administração Regional do Guará, contando que a ouvidoria recebia inúmeras reclamações e solicitações de tapa-buraco e que não havia uma organização efetiva para que as demandas fossem atendidas. Ouvidora da Administração Regional de São Sebastião, Josenice de Souza destacou um episódio de entulho jogado irregularmente em área pública: “Nós engajamos todos os servidores da ouvidoria, conseguimos limpar a área” “Nós chamamos a área técnica para atuarmos juntos para solucionar essas demandas. Fizemos o mapeamento completo do Guará por meio do Google Maps, que é uma ferramenta gratuita de georreferenciamento, e fizemos marcações das necessidades, por exemplo, locais mais críticos, locais com necessidade de recapeamento, entre outros. Dessa forma, conseguimos dar agilidade no atendimento das demandas. Compartilhamos esse mapeamento com a Novacap e, com isso, além da agilidade, conseguimos planejar questões como a quantidade de massa asfáltica necessária, a contratação de caminhões para realizar os trabalhos e ainda realizar mutirões. Aumentamos consideravelmente nossa resolutividade com essa iniciativa”, conta Michelle. Já em São Sebastião, o problema era relacionado a uma área pública em que, constantemente jogava-se entulho de forma irregular. A ouvidora da Administração Regional de São Sebastião, Josenice de Souza, explicou o caso: “A população nos procurava para que fosse dada uma solução definitiva para a questão do entulho jogado irregularmente nessa área pública. Nós engajamos todos os servidores da ouvidoria, conseguimos limpar a área. Foram recolhidos mais de 80 caminhões de entulho. Depois disso, a população também se engajou e todos nós, servidores e população, colocamos literalmente a mão na massa e fizemos o plantio de mudas e a revitalização da área, que hoje é usada para lazer. Esse exemplo foi replicado para uma segunda área de São Sebastião em que conseguimos, inclusive, recuperar uma nascente”, diz. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal

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