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Coordenação Regional de Ensino (CRE)

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Fórum do Ensino Fundamental celebra práticas inovadoras da educação pública no DF

O Fórum do Ensino Fundamental: da alfabetização às adolescências chega à sua terceira edição como um marco para a educação pública do Distrito Federal. O evento, promovido pela Secretaria de Educação (SEEDF), ocorre desde segunda-feira (6) e segue até quarta (8) no Auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), na Asa Norte. Durante o encontro, professores, gestores e coordenadores apresentarão relatos de práticas bem-sucedidas implementadas em 2024 e 2025 nas escolas e Coordenações Regionais de Ensino (CREs), enquanto recebem homenagens por contribuir para uma educação mais inclusiva e transformadora. "Este fórum é um momento de culminância, de compartilhamento de práticas pedagógicas desenvolvidas ao longo de 2024 e 2025, e também de valorização dos profissionais que as criaram", explica Ana Carolina Tavares, diretora de ensino fundamental da SEEDF. Educadores e gestores da rede pública do DF compartilham estratégias pedagógicas durante o Fórum do Ensino Fundamental promovido pela SEEDF | Fotos: Mary Leal/Ascom SEEDF "Tanto nas instituições que oferecem o ensino fundamental quanto nas CREs, que acompanham o trabalho pedagógico de perto, esses relatos mostram como a rede pública do DF está inovando para fortalecer as aprendizagens de crianças e adolescentes", completa.  Programação O evento, que começou nessa segunda-feira (6), abriu com um painel sobre estratégias de gestão para o ensino fundamental, destacando o impacto das avaliações do Contexto, Avaliação e Diagnóstico (Caed) no Programa Alfaletrando. Educadoras da CRE de Samambaia compartilham reflexões sobre como diagnósticos iniciais guiam ações concretas nas salas de aula. Já o relato do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 28 de Ceilândia focou na organização do trabalho pedagógico a partir de avaliações diagnósticas.  A diretora de Ensino Fundamental da SEEDF, Ana Carolina Tavares, esteve presente no evento: "Esses encontros não são só debates; são sementes para o futuro" Já nesta terça (7), a atenção foi direcionada à alfabetização em múltiplos letramentos. Pela manhã, painéis exploraram inovações como a educação financeira, o letramento científico e o desenvolvimento do pensamento computacional. À tarde, os gestores acompanham o painel "Alfabetização na perspectiva dos diversos letramentos: entre vozes, saberes e sustentabilidade". A programação segue na quarta-feira (8) dedicada aos anos finais e às adolescências. Ao longo dos três dias, mais de 20 relatos serão apresentados e homenageados, com os textos completos disponíveis no site da SEEDF para inspirar outras escolas. *Com informações da Secretaria de Educação

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Seletivas do concurso de merendeiros Sabor de Escola começam na próxima semana

Vai começar a maior competição gastronômica das escolas públicas do Distrito Federal. O Sabor de Escola 2025 dá a largada na próxima semana, com o início das seletivas na Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Plano Piloto, em dois dias de competições, na terça (23) e quarta-feira (24). O concurso chega à sua terceira edição e vai reunir participantes de todas as 14 regionais de ensino do DF. Na etapa do Plano Piloto, 24 merendeiros vão mostrar seus talentos culinários. Serão seis competidores por turno (manhã e tarde), preparando pratos com alimentos que já fazem parte da merenda escolar, como frutas, iogurte natural, diferentes tipos de proteína e mais de 60 itens do cardápio oficial. Na sexta, a disputa segue na CRE do Paranoá, na Escola Técnica da cidade. A novidade deste ano está na forma de classificação. Os dois finalistas da regional serão definidos pelo somatório de pontos das apresentações, e não mais pela escolha de um prato por turno. A banca de jurados será composta por dois nutricionistas, dois estudantes e um chefe de cozinha, avaliando desde o sabor até a criatividade e o valor nutricional das receitas. O concurso chega à sua terceira edição e vai reunir participantes de todas as 14 regionais de ensino do DF | Foto: Jotta Casttro/SEEDF “Estamos muito animados para essa terceira edição. O concurso valoriza os nossos merendeiros, mostra a importância da alimentação escolar e ainda leva melhorias para as cozinhas das escolas. É uma oportunidade de transformar o dia a dia da comunidade”, destaca a subsecretária de Apoio e Saúde do Estudante (Suape), Fernanda Matheus. Os vencedores do concurso vão disputar uma premiação em dinheiro que chega a R$ 15 mil para o primeiro lugar. As três escolas finalistas também receberão reformas e novos utensílios para modernizar suas cozinhas. Cronograma das seletivas 23 e 24/9 – CRE Plano Piloto (Escola de Sabores) 26/9 – CRE Paranoá (Escola Técnica) 30/9 – CRE Sobradinho (CEM 01) 2 e 3/10 – CRE Planaltina (CEM 01) 7 e 8/10 – CRE São Sebastião (CED Jardim Mangueiral)  10/10 – CRE Santa Maria (Escola Técnica) 15/10 – CRE Gama (CEM 02) 28/10 – CRE Núcleo Bandeirante (Regional) 30 e 31/10 – CRE Guará (CEM 01) 4/11 – CRE Recanto das Emas (CEF 801) 6/11 – CRE Samambaia (EC 425) 10 e 11/11 – CRE Taguatinga (ETB) 13 e 14/11 – CRE Ceilândia (Escola Parque) 17/11 – CRE Brazlândia (Escola Técnica) *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Recanto das Emas promove Fórum de Educação Antirracista

Nesta quinta-feira (10), a sede da Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Recanto das Emas recebeu o Fórum de Educação Antirracista, evento para gestores das unidades escolares da região. A ação foi realizada em conjunto com representantes do Batalhão Escolar da Polícia Militar, Defensoria Pública do DF, Polícia Civil, Conselho Tutelar, além de figuras ligadas aos Direitos Humanos e Diversidade. A Secretaria de Educação foi representada pela Diretoria de Serviços de Apoio à Aprendizagem, Direitos Humanos e Diversidade, da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin). A representante da Subin, Shirley Fiúza, reforçou sobre a importância da parceria dos órgãos públicos para criar protocolos de enfrentamento ao racismo nas escolas. O projeto de educação antirracista vem sendo realizado durante todo o ano na rede pública de ensino do DF | Fotos: André Amendoeira/SEEDF Shirley também comentou sobre o trabalho pedagógico realizado nas unidades escolares. “É importante elaborar materiais pedagógicos, oferecer, instrumentalizar o apoio aos professores e aos gestores das escolas para que a gente não chegue a situações extremas de violência”. O projeto de educação antirracista vem sendo realizado durante todo o ano na regional do Recanto das Emas. Camila Lopes e Kelly Cristina da Silva, coordenadoras do projeto, explicam que as ações começaram em meados de março. A primeira ação foi um fórum para professores, a segunda foi um circuito de formação composto por 12 palestras que ocorreram nas escolas do Recanto. “Nesse fórum de hoje, o objetivo é instrumentalizar o gestor a identificar o que é o racismo, saber quais são as medidas administrativas que podem ser tomadas, além de quais órgãos podem ser acionados nessas situações”, afirmou Kelly. A servidora ainda complementou. “Cabe a nós, enquanto escola, enquanto profissional da educação, mostrar para o nosso estudante que não se deve normalizar essa prática”. Dados A apresentação contou com vários dados sobre a comunidade do Recanto das Emas, inclusive revelando que 66,91% da população local se considera negra. Consequentemente, também é grande a porcentagem de alunos e professores que se consideram negros no Recanto. Autoridades se reuniram para debater como atuar diante de casos de racismo nas escolas públicas do DF A coordenadora da Regional de Ensino do Recanto das Emas, Mariana Ayres, destacou a importância do evento. “A gente precisava trazer um projeto como esse, proporcionar o pertencimento para os nossos estudantes, até mesmo para que a gente possa trabalhar da forma correta”. Como atividade educativa do fórum, os integrantes na mesa participaram de uma atividade dinâmica na qual foram exibidos alguns vídeos publicamente conhecidos sobre casos de racismo dentro de escolas e cada integrante precisou responder sobre a forma correta de reação para determinada situação. Para auxiliar, a delegada Ângela dos Santos, responsável pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa, ou por Orientação Sexual, ou contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin), esclareceu a partir de qual idade a pessoa pode responder pelo crime de racismo. “Se uma prática de racismo acontecer numa escola de ensino infantil, com crianças de até 12 anos, elas não praticam ato infracional. O ato infracional é só a partir dos 12 anos em diante. No entanto, se houver algum ato racista dentro da escola, precisa ser comunicado ao Conselho Tutelar, ao Ministério Público, além de ser necessário que a escola também faça um trabalho interno, tanto com a criança que agrediu, quanto com a que foi agredida, e com os pais desses alunos envolvidos. Porém, se for um adolescente que praticar o ato infracional, aí sim é necessário comunicar além do Conselho Tutelar, à Delegacia da Criança e do Adolescente”, indicou. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Projeto ‘Cuidando de quem educa’ encerra 1ª edição na Estação Ecológica de Águas Emendadas

Nesta terça-feira (22), o projeto Cuidando de quem educa, da Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Planaltina, teve seu encerramento na Estação Ecológica de Águas Emendadas. A iniciativa foi criada para promover boas práticas de autocuidado e estratégias para lidar com o estresse e a sobrecarga enfrentados pelos profissionais da educação. A Estação Ecológica de Águas Emendadas é considerada um dos mais importantes patrimônios naturais do Brasil, conhecida por suas belezas naturais e pela Lagoa Bonita, a maior lagoa natural do DF. Os participantes realizaram uma trilha ecológica, observando a biodiversidade local e contemplando a Lagoa Bonita, promovendo integração e reflexão. Os participantes foram envolvidos em diversas atividades interativas, incluindo uma trilha ecológica que permitiu a observação da biodiversidade local | Fotos: André Amendoeira/SEEDF O curso, composto por oito encontros, ofereceu workshops e atividades focadas em técnicas de mindfulness, exercícios de relaxamento, gestão do tempo e criação de ambientes de trabalho mais harmoniosos. Os participantes puderam compartilhar experiências e desenvolver habilidades para o autocuidado e bem-estar na vida profissional e pessoal. Diante dos desafios enfrentados pelos professores da rede pública do DF, o projeto buscou criar uma corrente de cuidado mútuo por meio de práticas integrativas de saúde, visando um ambiente seguro e acolhedor. A iniciativa, lançada no início de 2024, contou com o apoio do Centro de Referência em Práticas Integrativas em Saúde (Cerpis) e da Unidade Básica de Práticas Integrativas e Promoção da Saúde (UBS PIS). A coordenadora regional de Ensino de Planaltina, Raíssa Monteiro, destacou a importância do projeto e anunciou a abertura de novas turmas. “O Cuidando de quem educa foi um projeto de oito encontros voltados para a saúde mental dos profissionais de educação da nossa cidade. E hoje a gente está encerrando esse projeto com uma trilha, um piquenique, e a certificação entregue pela Secretaria de Educação aos cursistas. Um momento assim é muito importante e finalizamos hoje esse projeto já esperando o segundo ciclo, com novos inscritos e novos momentos”. Diante dos desafios enfrentados pelos professores da rede pública do DF, o projeto buscou criar uma corrente de cuidado mútuo por meio de práticas integrativas de saúde, visando um ambiente seguro e acolhedor Importância da Educação Ambiental A Estação Ecológica de Águas Emendadas é um laboratório vivo para a educação ambiental, abrigando rica biodiversidade e oferecendo trilhas ecológicas que proporcionam experiências práticas e imersivas. O local é famoso pelo fenômeno hidrológico da divisão das águas, que seguem para duas grandes bacias hidrográficas da América do Sul, contribuindo para a preservação do equilíbrio ecológico e da biodiversidade regional. “Esse espaço aqui tem uma importância muito grande por contribuir com essas bacias. Daqui nós estamos mandando água para o Brasil inteiro, e a unidade está muito bem conservada, tanto na fauna quanto na flora”, afirma Gesisleu, administrador do Esecae. “Essa unidade tem aproximadamente 50 nascentes que vão contribuir com as águas que abastecem o Distrito Federal, a água é de excelente qualidade por estar nesse ambiente tão preservado”, reforça. Além de ser o local escolhido para encerramento da primeira turma do projeto Cuidando de Quem Educa, a Estação Ecológica de Águas Emendadas é um dos mais importantes patrimônios naturais do Brasil. Este espaço não apenas abriga uma rica biodiversidade, mas também desempenha um papel importante na educação ambiental, oferecendo um cenário ideal para o aprendizado e a conscientização sobre a preservação do meio ambiente. Os participantes puderam compartilhar experiências e desenvolver habilidades para o autocuidado e bem-estar na vida profissional e pessoal No encontro final, os participantes foram envolvidos em diversas atividades interativas, incluindo uma trilha ecológica que permitiu a observação da biodiversidade local e, especialmente, a contemplação da majestosa Lagoa Bonita. Essas atividades foram planejadas para promover a integração entre os participantes e a natureza, oferecendo um momento de reflexão e renovação. A área é protegida e serve como um laboratório vivo para a educação ambiental. Suas trilhas ecológicas, lagoas e diversidade de fauna e flora proporcionam aos visitantes uma experiência prática e imersiva. Estudantes e professores de diversas instituições visitam a estação para realizar estudos de campo, observações e atividades de conscientização ambiental. O encerramento do projeto Cuidando de quem educa” na Estação Ecológica de Águas Emendadas simbolizou o início de uma nova fase de autocuidado para os educadores. A Secretaria de Educação do DF continuará investindo em programas que valorizem e apoiem seus profissionais, reconhecendo a importância de um ambiente educacional saudável e equilibrado.

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Últimos dias para o recadastramento na lista de espera por vaga em creche

Está chegando ao fim o prazo para pais e responsáveis realizarem o recadastramento de crianças já inscritas na lista de espera por uma vaga em creche pública. Os interessados devem procurar, até o dia 16 de novembro, a Coordenação Regional de Ensino (CRE) de interesse para apresentar a documentação necessária. O recadastramento é importante para a atualização das informações dos inscritos, além de garantir que os critérios de seleção do novo Manual das Creches sejam atendidos. Recentemente, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF) anunciou mudanças no sistema de pontuação para classificação das crianças na fila. [Olho texto=”“Com a revalidação dos critérios, a pontuação das crianças da lista de espera foi totalmente zerada. Por esse motivo, precisamos pontuar novamente, com base no novo manual. Caso o pai ou responsável não faça essa revalidação, há o risco de a criança não ter a mesma chance que teria de conseguir uma vaga”” assinatura=”Evilene Spagna, diretora de Planejamento e Acompanhamento da Oferta Educacional da SEE-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com a revalidação dos critérios, a pontuação das crianças da lista de espera foi totalmente zerada. Por esse motivo, precisamos pontuar novamente, com base no novo manual. Caso o pai ou responsável não faça essa revalidação, há o risco de a criança não ter a mesma chance que teria de conseguir uma vaga”, explica a diretora de Planejamento e Acompanhamento da Oferta Educacional da SEE-DF, Evilene Spagna. O procedimento é recomendado apenas aos pais e responsáveis de crianças já inscritas na lista de espera por uma vaga. Para o estudante já matriculado, não é necessário realizar o recadastramento. Aqueles que ainda buscam por uma vaga, mas não fizeram a pré-inscrição, precisam primeiro acionar o número 156 e seguir as orientações. Cada Coordenação Regional de Ensino do DF adota um cronograma próprio. Por esse motivo, a Agência Brasília detalha como está funcionando o recadastramento nas regiões administrativas que ainda realizam o procedimento. Confira: No Paranoá, quem deseja prosseguir com o recadastramento deverá agendar o atendimento. A CRE entrará em contato por e-mail, WhatsApp ou telefone do pai ou responsável para marcar uma data de entrega dos documentos, seguindo a ordem alfabética. Dúvidas e mais informações por meio do contato (61) 3901-7549. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na CRE do Gama, o atendimento ocorre por ordem de chegada, enquanto no Guará há distribuição de senhas às 8h e às 14h. Para mais informações, os telefones de contato são: (61) 3901-8092 (Gama) e (61) 9 8187-5823 (Guará). A CRE do Núcleo Bandeirante também adota o sistema de distribuição de senhas. No entanto, o cronograma seguirá de acordo com o setor escolhido pelo pai ou responsável no momento da inscrição. Em caso de dúvidas, o interessado deve acionar o número (61) 3797-3607. O mesmo procedimento se repete na CRE de Planaltina, com retirada de senhas às 8h e às 13h. Nesta etapa, a unidade educacional está matriculando apenas estudantes das fases do berçário I e II – as inscrições para o maternal I e II encerraram no dia 27 de outubro.

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Saiba como será o recadastramento na fila de creches por regional de ensino

[Olho texto=”Quem já estiver matriculado em alguma creche não precisa realizar o procedimento. Pais e responsáveis que buscam uma vaga em creche, mas ainda não fizeram a pré-inscrição, devem primeiro ligar no 156″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O recadastramento de pais e responsáveis, já inscritos na lista de espera por uma vaga em creche pública no DF, começou nesta segunda-feira (16). Este processo visa atualizar as informações dos inscritos para garantir que os critérios de seleção do novo Manual das Creches sejam atendidos. O documento traz um sistema de pontuação que considera diversos critérios para a classificação das crianças na fila de espera das creches. A ação do recadastramento acontecerá até o dia 16 de novembro. A forma de recadastramento pode variar de acordo com a Coordenação Regional de Ensino (CRE) em que o responsável aguarda uma vaga. Veja abaixo como vai acontecer o recadastramento em cada Regional de Ensino: Arte: Secretaria de Educação Durante este mesmo período ficarão suspensos os encaminhamentos das crianças para vagas em creches da Secretaria de Educação do DF (SEEDF). Finalizado o prazo de suspensão, a atividade de encaminhamento será retomada. A medida foi publicada no Diário Oficial do DF (DODF), por meio da Portaria nº 1.029. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O recadastramento é destinado para os pais e responsáveis, já inscritos na lista de espera por uma vaga em creche pública no DF. Quem já estiver matriculado em alguma creche não precisa realizar o procedimento. Pais e responsáveis que buscam uma vaga em creche, mas ainda não fizeram a pré-inscrição, devem primeiro ligar no 156, para realizar a pré-inscrição. Recadastramento de inscritos na fila de creches ? Data: 16 de outubro a 16 de novembro (dias úteis) ? Locais: Coordenações Regionais de Ensino ? Horário: 8h às 18h. *Com informações da SEEDF

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Recanto das Emas receberá oficina do Plano Diretor no sábado

Está chegando a 18ª oficina participativa do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), lei que guiará o desenvolvimento do Distrito Federal nos próximos 10 anos. Dessa vez, a região em pauta será o Recanto das Emas, no próximo sábado (5). A população é convidada a discutir o futuro da organização urbana da região, considerando temas como meio ambiente, mobilidade, transporte e habitação. O evento será realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e ocorrerá às 9h, no auditório da Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Recanto das Emas, na Quadra 203, Lote 32, Avenida Recanto das Emas. A oficina do Pdot sobre o Recanto das Emas vai receber sugestões da população no próximo sábado (5) | Foto: Divulgação/Seduh-DF “É no Plano Diretor que são definidas as áreas de oferta habitacional, de preservação ambiental, de regularização, áreas prioritárias para certos tipos de investimento, além das áreas urbanas e rurais”, explica o coordenador de Planejamento e Sustentabilidade Urbana da Seduh, Mário Pacheco. Para o líder comunitário Judson de Miranda Teles, a participação dos moradores em eventos como a oficina estimula o engajamento da comunidade e o interesse popular pelas demandas de sua região. “O cidadão envolvido se sente empoderado para cuidar do bem público e dos espaços ordenados”, completa. Quem busca pelas mudanças trazidas pelo Pdot é a cientista ambiental e líder voluntária do Parque Distrital e Urbano do Recanto das Emas, Thaís Tavares. “O Plano Diretor pode melhorar o Recanto nas seguintes vertentes: economia, social, cultural e meio ambiente”, pontuou. Para discutir essas e outras questões, não deixem de participar da oficina. Quem não puder comparecer presencialmente, pode acompanhar o evento de maneira virtual, no canal da secretaria no YouTube, chamado Conexão Seduh. Quem pode participar? [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Todos os interessados em discutir o planejamento urbano e o futuro da cidade, de diferentes faixas etárias, gêneros e níveis socioeconômicos, podem participar das oficinas de todas as regiões administrativas. Para isso, basta comparecer nas datas e horários marcados. Ao longo deste ano, estão previstas 53 oficinas participativas com a população do DF. Confira aqui o calendário completo. Serviço Oficina participativa do Pdot – Recanto das Emas ? Data: sábado (5) ? Horário: 9h ? Local: Auditório da Coordenação Regional de Ensino do Recanto das Emas, na Quadra 203, Lote 32, Avenida Recanto das Emas ? Acesso virtual: pelo Youtube no canal Conexão Seduh *Com informações da Seduh

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Estudantes da rede pública de ensino ocupam Campus Party

Antes de 9h, uma fila de ônibus escolares se formava em frente à Arena BRB Mané Garrincha. Está sendo realizada ali, até domingo (9), a 5ª edição da Campus Party Brasília, o maior evento de tecnologia e inovação do mundo. E, na quinta-feira (6), estudantes da rede pública de ensino do DF se juntaram a milhares de pessoas interessadas em aprender sobre o mundo digital e tiveram uma aula diferente. No DF, a Campus Party é realizada com o apoio institucional da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) que, com o intuito de ampliar a capacidade de impulsionar e firmar o Distrito Federal como protagonista nesse cenário de inovação e tecnologia global, disponibilizou cinco mil ingressos para a Secretaria de Educação. Todas as 14 Coordenações Regional de Ensino (CRE) receberam ingressos, que foram distribuídos entre as escolas da região. E cada uma decidiu a melhor forma de selecionar estudantes para a visita, que ocorreu nos três turnos do dia. O Centro de Ensino Médio Integrado do Gama, por exemplo, fez um sorteio entre os alunos interessados. “Temos cerca de 400 alunos e ganhamos 300 ingressos. A gente criou um sistema para eles demonstrarem interesse e sorteou os alunos para virem”, contou o professor Marcelo Brito, coordenador da educação a distância (EaD) da escola. “Assim, vieram aqueles mais interessado em tecnologia. A gente tem alunos que não têm interesse em seguir na carreira de TI e demonstraram menos interesse”, diz. Assim que chegaram, os estudantes se reuniram na arquibancada do estádio, onde foram recebidos pela organização da Campus Party | Fotos: Mary Leal/SEEDF Todas as idades Assim que chegaram, os estudantes se reuniram na arquibancada do estádio, onde foram recebidos pela organização da Campus Party. Depois de receberem um kit lanche, eles visitaram a Arena, a área paga do evento, onde puderam ver computadores de última geração e acompanhar partidas de games. O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 403 de Santa Maria levou 25 alunos com idades entre 9 e 12 anos para conhecer o evento. “Acho que é um aprendizado que abre os horizontes. Eles quase não têm oportunidade de participar de eventos assim”, comenta a professora Michele Cristina. Na Open Campus, área aberta para o público, os estudantes puderam se divertir vendo o funcionamento de robôs usando os simuladores de voos e de realidade aumentada, além de assistir competições de drones. As crianças e os adolescentes também puderam aprender sobre Internet das Coisas, blockchain, cultura maker, games, educação e empreendedorismo no mundo digital. “Eu acho que realidade virtual é o futuro. É interessante ver essas tecnologias que não são muito comentadas no Brasil”, avalia Gabriel Farias, aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Metropolitana, de apenas 13 anos. Aluno do Cemi do Gama, Caio Queiroz, 15 anos, não vê a hora de participar de um dos projetos voltados para tecnologia da escola, reconhecida e premiada em concursos de ciências. “Faço o 1º ano, cheguei agora na escola. Mas tenho muito interesse em robótica, esse é o futuro.” Na Open Campus, área aberta para o público, os estudantes puderam se divertir vendo o funcionamento de robôs Robótica para a vida Para os cinco mil estudantes que visitaram a Campus Party, a oportunidade foi aprender sobre o uso de diferentes tecnologias. Outros aproveitaram para expor para os colegas os trabalhos feitos nas escolas. É o caso de 35 alunos do Recanto das Emas participantes do projeto Robótica para a Vida – aluno maker digital. A iniciativa funciona em três escolas da cidade, tem apoio da CRE Recanto das Emas e teve a participação de 100 estudantes em 2022. Durante a Campus Party, eles expuseram os trabalhos desenvolvidos nas escolas para mostrar que a tecnologia está cada vez mais inserida na vida deles. “Não é só brincar de fazer robô. Eles precisam aprender a usar a robótica e entender que já temos hoje geladeiras que avisam os produtos que precisam ser comprados. Não é mais futuro. É hoje”, ressalta o idealizador do projeto, professor Francenylson Luiz Dantas dos Santos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta edição, a Campus Party Brasília tem a temática dos games como o carro-chefe, com os campeonatos de e-Sports e palestras voltadas para o assunto. Os brasilienses podem visitar gratuitamente a área Open Campus, das 10h às 21h, e participar de atividades com simuladores de realidade virtual aumentada, batalhas de drones, mostra de projetos acadêmicos e startups. Além disso, podem prestigiar a Campus Play, espaço voltado para os campeonatos de gamers e conteúdos antes focados em jogos digitais, como a Arena de Drones e a Arena Gamer. Participantes do projeto ‘Robótica para a Vida – aluno maker digital’ expuseram os trabalhos desenvolvidos nas escolas para mostrar que a tecnologia está cada vez mais inserida na vida deles A #CPBSB5 vai possibilitar ao público uma imersão com as principais tendências no universo da tecnologia com mais de 200 horas de atividades. A expectativa é reunir mais de 100 mil pessoas na área Open e 7 mil campuseiros na Arena. O público terá a oportunidade de contato com as tendências mais atuais do setor tecnológico. *Com informações da Secretaria de Educação

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